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in 2015
https://archive.org/details/oestandarte1161igre_1
■
ÓRGÃO OFtCIAL DA IGREJA PRESSrTtRIANA INDEPENDENTE DO BRASIL •
ARVORAI O ESTANDARTE ÀS GENTES (Isaias 62.10)- PELACOROA REAL DO SALVADOR '..XTrísoo
Projeto
I c
vem aproveitar suas reu-^
níões para elaboração dofl
projeto para a sua região.^
Na reunião da Assem-
bleia Geral de julho de
2009, será feita a apre-
sentação geral do Proje-
to Semeando.
_ PÁGINA 12
IVEB
\ Associação Evangélica Bene-
icente (AEB), com ampla atu-
içâo social, completou 80
inos no dia 14/9/2008, com
ulto na Catedral Evangélica de
ão Paulo, SP '-PÁGINA 27
Aniversário
de igrejas
Marilândia do Sul, PR -
10 anos
Maracai. SP - 15 anos
Itapeva, Votorantim, SP -
21 anos
Jardim São Paulo, Osasco,
SP - 28 anos
Paraguaçu Paulista, SP -
53 anos
' 1^ de Bauru, SP - 89 anos
Pinhal do Campestre, MG
- 1 1 1 anos
CLAI
í%\ào abertas as inscrições
jara a secretaria geral do Con-
celho Latino Americano de Igre-
jas, até o dia 30/11/2008.
PÁGINA 37
Centenário de
Calvino e Missão
Calvino - 500 anos
Nesta edição, calendário de eventos na América Latma em comemoração ao
V Centenário de nascimento do reformador João Calvino. PÁGINA 6
Consagiração de templos
A IPI de Quatiguá, PR. consagrou seu novo templo, totalmente reformado e ampli-
ado, no dia 13/9/2008. A IPI de Muzambinho, MG. consagrou templo de sua
congregação em Monte Belo. MG. no dia 27/9/2008. PÁGINA 30
Rev. Richard
William Irwin
Faleceu no dia 26/9/2008.
Desenvolveu trabalho missi-
onário no Brasil desde 1947,
integrou a equipe pastoral da
1^ IPI de São Paulo e o cor-
po decente do Seminário de
São Paulo. Colaborou com O
Estandarte, desde 1981, sen-
do responsável por duas se-
ções: "As Igrejas no Mundo"
e "O Culto Reformado", Ren-
demos graças por sua vida e
ministério. HPÁGINA 4
Curso
de
Missões
Urbanas
No Seminário de São Paulo,
de março a junho de 2009.
Faça sua inscrição.
PÁGINA 12
Templo da IPI de Quatiguá
Templo da Congreg3^ de Monte Belo
Convocação
da Comissão
Executiva e
Associação
Pendão Real
A Comissão Executiva da Assem-
bléia Geral está convocada a reu-
nir-se no dia 27/11/2008. quin-
ta-feira, a partir das 14h00. e a
Associação Pendão Real. no dia
29/11/2008, sábado, às 9h00.
Ambas as reuniões serão na
nova sede da IPI do Brasil, ã rua
da Consolação, 2.121, São Pau-
lo. SP
M PÁGINA 9
2 I Q ESTANDARTE
NOVEMBRO
2008
EDITORIAL
- £elebremos o
V Centenário
de Calvino
índice
REV. GERSON CORREIA DE
LACERDA
No dia 29 de outubro, quarta-
feira, aconteceu, no novo Escri-
tório Central da IPI do Brasil, à
rua da Consolação, 2.121, uma
importante reunião. A Comissão
Especial do V Centenário de
Calvino reuniu-se com represen-
tantes de outras denominações
de tradição reformada. Estive-
ram presentes:
■ Da IPI do Brasil: Revs. Assir
Pereira, Eduardo Galasso
Fana (relator da Comissão
Especial do V Centenário de
Calvino), Ézio Martins de
Lima, Gerson Correia de
Lacerda, Helinton Rodrigo
Zanini Paes, José llson
Venâncio, Marcos Nunes da
Silva, Mana Gizélia de Olivei-
ra Souza Rosa, Paulo de Melo
Cintra Damião, Silas de Oli-
veira;
■ Da Igreja Presbiteriana Uni-
da do Brasil: Rev. Enoc
Teixeira Venceslau;
■ Da Igreja Evangélica Reforma-
da: Rev. Gilmar Paz Costa;
■ Da Igreja Evangélica Congre-
gacional do Brasil: Rev. Hé-
lio V. Renner.
Também esteve conosco o
Presb. Caleb Soares, da Igreja
Presbiteriana do Brasil.
Uma das principais decisões
foi a de promover cultos espe-
ciais nos dias 21/3/2009 (sá-
bado) e 22/3/2009 (domingo).
No dia 21, sábado, o culto deve
ser regional (presbitério ou
sínodo). No dia 22, domingo,
na igreja local.
Foi no dia 21/3/1557 que
ocorreu a primeira celebração da
Ceia do Senhor no Continente
Americano de acordo com a
liturgia reformada. Ela foi reali-
zada exatamente em nosso país,
mais precisamente no Rio de
Janeiro, pelos franceses que es-
tavam ocupando aquela região.
Os pastores que dirigiram a ce-
lebração dessa Ceia eram mis-
sionários enviados por João
Cultos
especiais nos
dias
21/3/2009
(sábado) e
22/3/2009
(domingo).
Calvino. Posteriormente, em 9/
2/1558. alguns deles (Jean du
Bourdel, Matthieu Verneuil e
Pierre Bourdon) foram também
os primeiros mártires cnstãos da
América, tendo sido mortos na
Baía de Guanabara.
Uma liturgia especial, seguin-
do o modelo da liturgia reforma-
da utilizada naquela ocasião,
será disponibilizada a fim de ser
utilizada por nossas igrejas, pres-
biténos e sínodos.
Lembramos que, tradicional-
mente em nossa igreja, o mês
de março é o mês da missão.
Foi no dia 29/2/1856 que nas-
ceu o Rev. Caetano Nogueira
Júnior. Ele foi o primeiro mode-
rador do Presbiténo Presbitenano
Independente, organizado com o
nascimento de nossa igreja, em
1903. Também foi ele o primei-
ro presidente do Sínodo
Presbiteriano Independente, or-
ganizado em 1908. Destacou-
se, em seu ministério, pela obra
missionária desenvolvida no in-
terior do Brasil. Foi um autênti-
co missionário do sertão de nos-
sa terra.
Em função do nascimento do
Rev. Caetaninho, o dia 28 de
fevereiro é o Dia Nacional de
Missões, segundo o calendá-
rio comemorativo da IPI do
Brasil. Também em função
disso, o mês de março é de-
dicado à promoção do tra-
balho missionário realizado
pela nossa igreja.
Em 2009, não será diferen-
te. Vem aí mais uma Campa-
nha Nacional de Missões, a
ser desenvolvida durante todo
o mês de março. Ela terá um
ingrediente especial. Celebrare-
mos a vinda dos primeiros pas-
tores missionários calvinistas.
Desde já, conclamamos nos-
sos sínodos, presbitérios e igre-
jas para que se preparem para
essa importante celebração. Va-
mos render graças a Deus pela
vida e ministério de João
Calvino, exatamente no mesmo
dia em que a primeira celebra-
ção da Ceia do Senhor segundo
a liturgia reformada foi realiza-
da em nosso país.
Em breve, tanto o material da
Campanha Nacional de Missões
como dos cultos comemorativos
do V Centenário de Calvino se-
rão encaminhados aos nossos
concílios e igrejas.
o Rev. Gerson é o editor de O
Estandarte
Editorai
Palavra da Presidência
Igrejas no Mundo
Calvino - 500 anos
Prática Pastoral
Legislação Eclesiástica
Atos Oficiais
Cartas
31 de Julho
Projeto Semeando
Datas e Eventos
Nossas Igrejas
CNA
2
3
4
6
7
8
9
9
10
12
12,15,51
13
36
Artigo 35,50,53.54,59,55
CIAI
CNU
CENACORA
Fundação Eduardo Carlos Pereira
Secretaria de Diaconia
Secretaria de Evangelização
Administração e Liderança
Capelania
Poucas e Boas
X-Tudo
Casos Pitorescos
A Voz do Senhor
Sermões
A Língua nossa de cada dia
Notas de Falecimento
37
38
39
40
41
42
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56
56
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65
66
O EstandarteT^
Publicação mensal
ÓRGÃO OFICIAI OA - IGREJA PRESBITERIANA IHDEPEHDEint 00 BMSIL -Fundadoem 7 de laneifo de im. pot Rev. Eduatd^
MINISTÉRIO OA COMUNICAÇÃO: Ptesb Eleni Rodrigues Mendet Rangel mioial. Rev Getson Correia de Lacerda (O Estandatle). Sheila de Amonm Souza íAlvo/ada). Fabrício Guilhenne (Mal) e Rev Valdii Manano de Sojza íOuU^s mld>as)
DIRETOR E EDITOR- Rev Gerson Corteia de Uceida REVISÃO: Rev GeísonCoiieiadeLacerdaJORKAUSTA RESPONSÁVEL Sheila de Amorim Souza fieg HT31751
EDITORA PENDÃO REAL Clebei C Coelho Mrfmmtíafivoí . Sheila de Amonm Souza (Aite e Editoíaçào Eletiônica). Albéno José Siqueira lAlendimentoe Cadastro)
REOAÇÃO Ria da Consolação 2121. CEP01301-100 . SãoPaulo-SP . Fone (011) 2596-1903 . E-mail estandarletoipiborg . Expediente 2^ a 6', das 9h00as !8h00 , , , - dk nn-jacQínTT
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An,ios assmaúos nào leptemlm aeceisaiumeate a o(nnão da IPI tio Biisil. nem da piópiía diitíêo doiomt- Maténas miadai sem loíinfafão da Reáaçéo só setão publicadas a cntéiio da ditetoia- Os Ofiiinm não são devolvidos.
N0VEM8R0
o ESTHIIDIIITE 3
PALAVRA DA PRESIDÊNCIA
Quem tem medo da
morte?
REV. ASSIR PEREIRA
Como entender e enfrentar o mistério da morte?
Há uma busca incansável das religiões por uma
resposta para este tema existencial. Náo é dife-
rente com a religião cristã que tem sua resposta
fundamentada nas Escrituras do Antigo e do Novo
Testamentos.
Resolvi abordar este tema em nossa pastoral por
conta do que marca nosso calendário civil para o
més de novembro, que começa registrando no pn-
meiro dia: "Dia de Finados". O dia dos mortos é
celebrado em quase todos os países do mundo e
reverenciado por todas as religiões.
A segunda razão para tratar o assunto foi a co-
moção popular que causou o sequestro e morte
da adolescente Eloá, em Santo André, SR
Banalização da morte
A morte não deve vista apenas como a cessa-
ção da vida, mas também nas formas que ela se
apresenta no nosso dia-a-dia, nas muitas espéci-
es de morte que nem identificamos mais. O gran-
de desafio é romper com a banalização da morte
e da perda do sentido da vida. Como bem lembra
Moltmann em seu livro "Paixão Pela Vida", o pior
e que nos acostumamos com a morte e com a
violência que já nem reagimos contra seus tentá-
culos e com o fato de que ela "é o salário do pe-
cado, e que a vida. é presente gratuito de Deus"
(Rm 6.23).
Cabe aqui recordar as palavras do Credo Sul Afri-
cano que declara: "Nào é verdade que este mun-
do e seus habitantes estejam condenados a mor-
rer e a perder-se. ■ Isto é verdade: "Porque de tal
maneira amou Deus o mundo que deu seu Filho
unigénito, para que todo o que nele crè não pere-
ça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Nào é
verdade que devemos aceitar desumanidade e
discriminação, fome e pobreza, morte e destrui-
ção. - Isto é verdade: "Eu vim para que tenham
vida e vida em plenitude" (Jo 10.10).
Esperança cristã
Os teólogos têm preferido chamar a parte da te-
ologia conhecida por Escatologia, ou seja, a dou-
trina das últimas coisas, de doutrina da esperan-
ça cnstã. A esperança cristã não se funda em pre-
dições ou em manifestações prévias das coisas
que estão por vir; ela se fundamenta na fé cristã.
"Seu fundamento é o ato total de Cristo e, em
especial, a sua ressurreição, na qual irrompeu a
barreira que impedia todas as nossas possibilida-
des futuras, e com ela se nos abnu um novo futu-
ro" (George S. Hendry - La Confession de Fe de
Westminster para el Dia de Hoy).
A morte não é o limite nem é o fim, afirma a
esperança cristã. A morte e a destruição não
têm a última palavra para a fé cristã. A mensa-
gem central das Escrituras nos dá conta de que
a vida. sim. é a última palavra.
É significativo que o símbolo máximo para a
fé cristã, a cruz, seja também o símbolo maior
da graça de Deus. A cruz. sinónimo de baixeza,
de maldição e desgraça, é também de graça e
vida.
É da cruz que Jesus desce para visitar o mun-
do dos mortos e revelar aos poderes deste mun-
do que nem mesmo o mundo subterrâneo é
capaz de detê-lo. É da cruz que Ele desce para
dizer aos que estavam presos na morada dos
mortos que a morte estava tragada na vitória. A
isto a fé cristã dá o nome de graça.
"Crucificado, morto e
sepultado"
Referindo-se a estas palavras do Credo, G.
Brakemeier diz: "Jesus, por sua cruz. liberta da
morte. O crucificado experimenta a morte em
todo seu horror Passou pelo abandono que o
fez lançar seu grito: Deus meu. Deus meu, por
que me desamparaste? (Mc 15. 34). Jesus se
solidariza não só com os crucificados, mas com
todos os moribundos... O crucificado, Jesus, é
companheiro na dor Ele e aquele que possui
as chaves da morte e do inferno, e é promessa
de ressurreição (Ap 1.17). Desde que Cristo
morreu na cruz, ninguém necessita morrer só e
sem esperança" (Pãg. 182 - Nuestra Fe y Sus
Razones).
"Tarde te amei..."
Juan Stam lembra um episódio comovente da
vida de Agostinho, para tentar traduzir o verda-
deiro significado de graça defendido por Barth:
"Séculos antes de Karl Barth, Santo Agostinho
expressou o que a graça realizou em sua vida
num testemunho comovedor: Tarde te amei,
beleza tão antiga e tão nova. tarde te amei!
Eis me aqui. tu estavas dentro de mim. e eu
fora. e fora te buscava, e sobre essas maravi-
lhas que tu criaste me arrojava disforme. Tu
estavas comigo e eu não estava contigo. Man-
tinham-me longe de ti aquelas coisas, que. se
nào estivessem em ti, não existiriam. Mas tu
chamaste, e clamaste, e rompeste com a mi-
nha surdez. Relampejaste, e resplandeceste,
e afugentaste minha cegueira. Exalaste fragrân-
cia, e suspirei de anelo por ti. Gostei e agora
tenho fome e sede de ti. Me tocaste, e cedi em
desejos de tua paz" (Confissões 10:27).
A isto as Escrituras chamam de graça, que
liberta dos temores do vale da sombra e da
morte.
Illlllllllllllllllli
Se não morrer, fica só
E no contexto de seu prOprio sofrimento, do so-
frimento do povo alemão e do horror dos campos
de concentração, onde a morte estampava seus
dentes apavorantes, que Bonhoeffer desenvolve seu
conceito de "graça barata" e de "graça preciosa".
Para ele, a graça preciosa só pode ser conhecida
na estrita obediência à vontade de Deus. Com a
autoridade de quem fazia da reflexão teológica seu
estilo de vida e do seu estilo de vida a referência
ética, ele afirma a partir de seu testemunho cris-
tão; "Só quem abandona tudo para seguir a Cris-
to, o crucificado, é que pode dizer que foi justifi-
cado pela graça..."
Bonhoeffer entendia que a vida cristã é partici-
pação no corpo de Cristo e no seu encontro com o
mundo. Só quem morre para o mundo e cada dia
leva em seu corpo a morte de Cristo pode viver a
plenitude da graça que liberta dos temores da mor-
te e do sofrimento.
A morte é somente a porta
estreita
Quando pudermos dizer como Paulo: "Mas eu
me orgulharei somente da cruz do nosso Senhor
Jesus Cristo. Pois. por meio da cruz, o mundo
está morto para mim. e eu estou morto para o
mundo" (Gl 6.14), então poderemos dizer que a
verdadeira libertação chegou. Lutero crendo nisso
afirmou: "Visto que a santificação começou e cres-
ce diariamente, esperamos o tempo quando nos-
sa carne será colocada à morte, será sepultada
com a sua impureza, e será levantada gloriosa e
ressuscitada para completa e perfeita santidade
numa vida nova e eterna" (Paul Althaus - A Teolo-
gia de Martinho Lutero - p. 423), O resultado final
da santificação na vida cristã consiste "em a pes-
soa vir a ser perfeita e entregar sua vida à morte."
Lutero em seu sermão "Preparação Para a Mor-
te" dá àquele que morre no Senhor a verdadeira
dimensão da esperança cristã: "A morte é somen-
te a porta estreita, o caminho estreito através do
qual a criança vem do corpo de sua mãe para
este mundo. Pois, quando uma pessoa morre, ela
passa através de apertos e ansiedades para nas-
cer dentro do mundo vindouro. Assim uma pes-
soa que falece precisa corajosamente entrar na
ansiedade e saber que. após isso, haverá uma
grande sala com alegrias. Isso é morrer como a fé
o vè. na luz do evangelho. A voz da lei diz: No
meio da vida, estamos na morte. A voz do Evan-
gelho diz: No meio da morte, estamos na vida."
(idem, p. 424).
Que esta graça preciosa de Jesus possa nos libertar!
o Rev. Asêlr é o presidente da Assembleia
Geral da IPI do Brasil
llllllll lllllllllllllllillUiliilUiilllliM
IGRDAS NO MUNDO: feitos, ditos e acontecidos
Desde 1981, O Estandarte contou com a ,
colaboração do Rev. Richard William
Irwin, responsável por esta importante
seção do jornal. Mais recentemente, eie
também assumiu uma nova seção: O
Culto Reformado. Sem dúvida alguma, foi
uma colaboração valiosa. Com suas
colunas, o Rev. Ricardo abria as janelas
para que contemplássemos o mundo fora |
da IPI do Brasil e nos fazia refletir sobre o
culto. Lamentavelmente, ele faleceu no
dia 26/9/2008. pouco depois de
completar 88 anos de vida consagrada ao ,
Senhor. Rendemos graças a Deus por sua
vida longa, frutífera e abençoada.
Aproveitamos esta edição para registrar
algumas manifestações que nos chegaram
a respeito do falecimento do Rev. Ricardo j
(Rev. Gerson Correia de Lacerda, editor \
de O Estandarte).
Rev. Richard William Irwin
Brazilian
Adventures - 1964:
um precioso legado ã
história da missão no
Brasil
0 Rev. Ricardo Irwin foi um arguto observa-
dor dos fatos que ocorriam no Brasil, nos tem-
pos da ditadura militar {1964-1985). Seu sen-
so critico impedia-o de ser um missionário ca-
lado diante de todas as arbitrariedades que
aconteceram naqueles tempos difíceis.
Isso o motivou a escrever um interessante
texto, que ele batizou de Brazilian Adventures
- 1964. Ele mesmo chamou o texto, anos
mais tarde, de "uma tentativa de apresentar
uma visão não-românlica e realística a res-
peito da missão" no Brasil, na oportunidade
em que o país estava sofrendo o golpe militar.
Por força da situação do momento, a Missão
Presbiteriana do Brasil Central, à qual o Rev.
Ricardo pertencia, postergou a publicação do
texto, conforme era sua intenção. Lamenta-
velmente, Brazilian Adventures - 1964 ja-
mais veio a ser publicado em português, em-
bora tenha constado de relatórios internos que
a missão americana fez circular entre seus
obreiros.
Cogita-se hoje de sua publicação em portu-
guês, uma vez que se trata de precioso docu-
mento interpretativo da época, uma visão cris-
tã, amadurecida e forte, de como a missão
deve ser desempenhada em circunstâncias ad-
versas e desafiadoras ao testemunho do evan-
gelho de Cristo. O Rev. Ricardo Irwin confiou
à IPI do Brasil os originais desse trabalho.
Rev. Éber Ferreira Silveira Uma. Ministro do
Presbitério Ipiranga
Na manhã do dia 26 de setembro, fa-
leceu em Campinas. SP, onde residia,
depois de um longo período de enfermi-
dade, o Rev. Ricardo William Irwin. Nas-
ceu no famoso bairro de Hollywood, na
cidade de Los Angeles, no dia 30 de
agosto de 1920, Acabara de completar,
portanto, 88 anos de idade. Foi forma-
do pelo tradicional e famoso Seminário
de Princeton, o mais antigo dos Estados
Unidos, fundado em 1812. Em julho de
1947. com apenas 27 anos, depois de
ordenado pastor, aterrissava no Brasil
para escrever uma bonita e inspiradora
história de vida. Depois de passar um
ano aprendendo a língua portuguesa, foi
enviado pela Missão Presbiteriana do
Brasil Central para o centro-oeste do Es-
tado de Goiás, como missionário. Foi a
primeira fase de seu ministério, cuidan-
do de mais de 60 pontos de pregação,
numa área do tamanho do Estado de São
Paulo. As muitas léguas que percorria
eram feitas a cavalo ou de jipe. Supervi-
sionou cinco escolas primárias e abriu o
primeiro posto médico na região. Em
1960. o Rev. Ricardo foi transferido para
a cidade de Campinas, para trabalhar no
Centro Áudio-Visual Evangélico (CAVE),
iniciando a segunda fase de seu ministé-
rio, dedicada ao rádio e aos veículos mo-
dernos de comunicação do evangelho.
Escreveu e produziu centenas de progra-
mas cristãos de rádio, bem como filmes
culturais, educacionais e religiosos. Em
1978, foi oficialmente recebido pela IPI
do Brasil. Foi um momento histórico,
pois foi o pnmeiro missionário estrangei-
ro a ser recebido pela nossa igreja. Em
1980, foi convidado para servir como
obreiro fraterno no pastorado da 1^ IPI
de São Paulo, ao lado de suas funções
na Igreja Nacional. Esse foi, podemos
dizer, o terceiro período de seu ministé-
no. Vem, então, a quarta e última fase
de seu trabalho missionáno e pastoral
Continuou a fazer parte da equipe pas-
toral da 1^ Igreja, ao mesmo tempo em
que assumiu a cadeira de liturgia no
Seminário Teológico de São Paulo e pas-
sou a colaborar com "O Estandarte",
mantendo uma coluna no órgào oficial
da IPI do Brasil. Colaborou até o fim
com a Igreja Nacional e com a 1^ Igre-
ja. Sobre a 1^ Igreja deixou registrado:
"Sou muito grato a Deus por estar na
P Igreja. Nela vivi a fase mais aben-
çoada do meu ministério". Nós, Igreja
Presbiteriana Independente e P Igreja,
é que somos gratos pelo privilégio de
termos tido um homem de Deus como
o Rev. Ricardo ao nosso lado, no exer-
cício de um ministério tão abençoado e
inspirador.
Soli Deo Gloria!
Rev. Abival Pires da Silveira, pastor da
1-° IPI de São Paulo. SP
5130,00 ■-25''» m40'°°
Fomilio alMolidodes filhos redexões oçõo soeiol receilos crionços e muito moisi
"ale com
sua família merece
o agente
da sua igreja
(.1)3257-4847
Pendãoí^Real
NOVEMBRO
O ESTANDARTE i 5
Na ausência de bons
modelos, perdemos mais um:
"Não temos mais
o sotaque do
Rev. Richard
William Irwin
Na Catedral de São Paulo, na manhã de 27 de
setembro, reunimo-nos em uma celebração de
açào de graças e despedida do missionário nor-
le-americano Richard Willian
Irwin. Foi um momento solene,
daquele que toca e emociona. Au-
toridades da igreja ali estiveram
falando com propriedade e cari-
nho a respeito do amigo Irwin.
No inicio da caminhada pasto-
ral, com um sentimento de derro-
ta e solidão, prestes a abandonar
o sonho da ordenação pastoral,
encontrei, na atenção dos Revs.
Leontino Farias dos Santos, Ger-
son Correia de Lacerda, Elizeu
Rodrigues Cremm e. sobretudo,
nos braços do Rev. Irwin, acolhi-
mento e amor profundo.
O Rev. Irwin me estimulou a con-
tinuar a caminhada na busca da
concretização do sonho da ordenação pastoral.
Como exemplo das dificuldades do ministério,
confidenciou-me que. ao final da década de qua-
renta, vindo direto de Los Angeles para o Brasil,
ouviu de algumas pessoas que aquele jovem pas-
tor não teria futuro no Brasil. Afirmaram que o
seu turismo pelo Brasil seria rápido. Enviaram-
no, em seguida, para o sertão de Goiás. Imagi-
naram: após alguns meses vivendo no sertão, ele
voltará para os EUA.
Enganaram-se! O jornalista carioca Jason Tércio.
no livro "Os escolhidos: A saga dos protestantes
na construção de Brasília" (p. 1-42) nos oferece
alguns lampejos da relevância do mmistério do
Rev. Irwin. naquele sertão de Goiás, nos idos da
década de cinquenta, fundando escolas, hospi-
tais, igrejas e participando do processo de insta-
lação da atual capital do pais, Brasília. Abaixo
destacamos algumas poucas informações, colhi-
das no referido livro, a respeito da atuação do
missionário, como segue:
"O último povoado visitado, São Vidal, ficaria
na memória de Richard não só por ter fundado ali
a Escola Evangélica Ruy Barbosa. Num sitio de
uma família crente, ocorreu um fato curioso. En-
quanto Richard conversava com o dono da casa
de sapé. porcos transitavam pela cozinha e a mu-
lher coçava a cabeça catando piolhos, t^ais do
Que esta cena pitoresca, preocupou Richard ver o
homem pegando uma caneca de alumínio, tiran-
do água da moringa para beber e jogando o resto
dentro do mesmo recipiente. Ao sair para o quin-
tal, o reverendo ficou perplexo com um chiqueiro
A preocupação do
missionário com a
saúde levou-o a
produzir
almanaques que,
naquela época de
escassos meios de
comunicação, era
uma forma para
trazer orientações
importantes
illiiiilliilii
na beira do córrego de
onde a família tirava a
água que consumia. En-
tão. Richard aconselhou
o roceiro a ferver a água
antes de beber ou de fa-
zer comida.
■Por que? - perguntou
o dono da casa.
-A água pode estar
contaminada com micró-
bio - explicou Richard.
O homem nu:
- Quá. o sinhô é tão estudado e inda acredita em
micróbio? Nóis num acreditamo mais nisso de-
pois que aceitamo o evangelho".
Lembramos que a preocupação do missionário
com a saúde levou-o a produzir almanaques que.
naquela época de escassos meios de comunica-
ção, era uma forma para trazer orientações im-
portantes para o povo campesino.
Logo em seguida ainda lemos: "Então, no ermo
do planalto, começaram a aparecer sinais
incomuns. Um dia. John e Richard passavam na
estrada que ligava Planaltina a Anápolis e viram
uma enorme cruz de madeira fincada no des-
campado: um quilómetro adiante, uma pista im-
provisada, sem pavimentação, para pouso de avi-
ões, com um galpão comprido de adobe coberto
de sapé. Os dois missionários ficaram intriga-
dos. Mas só quando estiveram no Catetinho com
Steven Sloop. tiveram a certeza de que final-
mente algo concreto estava definitivamente acon-
tecendo, e deveriam tomar providências urgen-
tes para fundar uma igreja também na capital
que brotava no cerrado" (Brasília).
Muito se poderia dizer a respeito dos feitos do mis-
sionário Irwin. Outros amigos certamente trarão no-
ticias sobre o falecimento deste querido amigo. Com
estas poucas palavras, manifestamos nosso agra-
decimento a Deus por ter permitido que nosso cami-
nho viesse a cruzar com o do Rev. Irwin. As marcas
que ficaram são profundas e inesquecíveis.
Rev. LuU Cândido Martins, pastor da 2' IPI de
Sorocaba. SP
llillillllllll|lllllliili<iilliilll<i.lii.l.iil.l,Kl.Nl
Tsfotrnd" ifiôníênto aqui nos EUA e
recebi ontem t2b/92008), com profun-
da tristeza, a notícia do falecimento
do Rev. Richard Irwin. Nos idos dos '
anos 90. tive a alegria e a honra de ter
sido um de seus alunos no Seminário
de Sào Paulo. Seu constante apoio,
gestos de amizade e estímulo aos es-
tudos ajudaram-me a chegar hoje a
fazer aquilo para o que i
tenho vocação: a docência. Aliás, vo-
cação talvez seja a palavra que me- |
Ihor se aplica a esse pastor que nunca
procurou apascentar ovelhas covardes,
mas sempre estimulou nelas a alegria ,
e a coragem pela vida e pelos desafi- |
os. O Rev, Irwin era uma dessas jóias
raras. Sei que. para a modéstia dele,
seria demais dizer isso, mas já não
aparecem mais cristãos dessa enver-
gadura e desse calibre. Sou muito gra-
to por ter sido seu aluno, por ter sido
seu amigo, por ter recebido o seu cari-
nho e atenção desde o nosso pnmeiro
contato. Fiquei profundamente triste
com a notícia, mas a lembrança de
cada gesto seu me faz retomar a espe-
rança. Simplesmente gostaria de regis-
trar aqui o quanto o Rev. Irwin foi im-
portante na minha vida. O Taimud en-
sina que quem salva uma vida salva a
humanidade; nosso humilde pastor
ajudou a salvar muitas. Na melhor tra-
dição de missionários como Schweitzer,
o Rev. Ricardo (pois era assim que ele
gostava de ser chamado entre nós) tor-
nou-se brasileiro, fez do nosso país a
sua pátna e eu agora, aqui nos EUA.
sinto-me mais perto da sua pátria.
Parece que estamos num só coração,
num só mundo ecuménico, como ele
sempre acreditou. Que a lembrança do
Rev. Ricardo, nosso irmão, nosso ami-
go, seja uma fonte de inspiraçáo e de
alegria para todos nós. Hoje, tudo está
muito triste para mim, mas a
rememoração eucarística de cada ges-
to do nosso amigo vai me ajudar na
recuperação da alegria, A tristeza pode
durar uma noite, mas a alegria vem
pela manhã. Manhã que nos traz sem-
pre a luz de pessoas raras, únicas, in-
dispensáveis.
Marelo Qlmenea de Paula, professor do
Departamento de Filosofia da
Universidade Federal de Sergipe
1 1 j 1 . 1 . 1 1 1 . 1 n i M .
6 I O ESTANDARTE
NOVEMBRO
2008
o9 CALVINO - 500 ANOS
Calvino e a questão
suicídiOr
ff£V. ARMANDO ARAÚJO SILVESTRE
Entre as preciosidades do Museu Internacional
da Reforma (MIR), em Genebra, encontra-se um
manuscrito autografado por Calvino, de 1545,
que mostra o reformador em seu ângulo mais
humano. O manuscrito datado de 23/1/1545 é
a "única carta conhecida de João Calvino sobre
o suicídio", explica a diretora do MIR. Nela. o
teólogo conta que havia sido chamado à véspe-
ra por Jean Vachat, um cidadão que havia perfu-
rado duas vezes o próprio abdómen com uma
faca, para acabar com seus sofrimentos de
tuberculoso e asmático. O texto é surpreenden-
te, raro e inesperado. "Eu o exortei com minhas
palavras a armar-se de paciência e a consolar-
se na graça de Deus", escreveu Calvino nessa
carta.
Na paisagem religiosa e ética da época, o suicí-
dio era uma questão grave e exigia um procedi-
mento da justiça penal que negava ao suicida
até mesmo a sepultura cristã. Antes de morrer, o
suicida foi visitado pelo pastor Calvino e confes-
sou a ele seu erro, como revela o documento. O
reformador tratou a questão do suicida de um
ponto de vista teológico e sua carta apresenta-o;
"[...] confrontado a realidade dos sofrimentos físi-
cos, sofrimentos que terminam se tornando mo-
rais à medida que a pessoa tem a impressão de
ter sido abandonada por Deus". O relatório revela
esse lado solidário de Calvino e mostra que o mais
severo dos teólogos não era aquilo que alguns ima-
ginam, Calvino insistiu para que dessem uma se-
pultura ao suicida e que sua família fosse tratada
com humanidade.
Essa nova faceta "mais luminosa" da personali-
dade de Calvino poderia ter permanecido desco-
nhecida para sempre. Isso porque a carta de
Calvino havia sido roubada dos Arquivos do Esta-
do de Genebra, possivelmente na primeira meta-
de do século 19, assim como o dossiê completo
do caso do suicida Vachat. O autor do roubo foi
James Galiffe, funcionário auxiliar nos arquivos,
que havia criado uma pequena coleção de peças
não catalogadas. Seus herdeiros devolveram as
preciosidades aos arquivos apenas em 1915. O
único objeto que faltava era o documento assina-
do por Calvino, que provavelmente havia sido ven-
dido ou dado a um colecionador particular antes
dessa data. Ele só retornou à tona em 2003, quan-
do foi leiloado na famosa casa Sotheby's, em Pa-
ris. A reaparição do raro documento provocou
consternação na cidade de Calvino, onde os Ar-
y..^ '» /,/-^
r« íjrt^ f*'
o documento inédito demonstra a humanidade de
Calvino para com um suicida
quivos do Estado protestaram com firmeza,
mas sem ter sucesso em fazer valer seus direi-
tos.
A carta terminou sendo comprada por um co-
lecionador, que morreu em 2005. Seus des-
cendentes decidiram então revendê-la. Ela foi
posta em leilão em julho de 2007. na Christie's
de Londres, onde passou para as mãos do seu
novo proprietário pela soma de 70 mil libras.
Por sorte, o comprador foi o grupo de um
mecenas que apoiou a construção do Museu
Internacional da Reforma, em Genebra, con-
forme Abigail Zoppetti, da Swissinfo.2
o Rev. Armando Araújo Silvestre é pastor da Igreja
Presbiteriana do Brasil
Oração
Deus Todo-Poderoso, já que nossas mentes
possuem tantos cantos escondidos e que nada é
mais difícil do que limpá-los completamente de
toda a invenção e falsidade, permite que
possamos honestamente examinar-nos; e derrama
a luz de teu Espirito sobre nós para que
verdadeiramente reconheçamos nossos vícios
secretos e empurremo-los para longe de nós, para
que somente tu sejas nosso Deus. e para que a
verdadeira piedade conquiste nosso coração e
possamos oferecer-te serviço integro e imaculado;
e também que possamos viver em sã consciência
Eventos na América
Latina
REV. EDUARDO GALASSO FARIA
O 4/12/2008 - Revista Teologia e Sociedade 5.
sobre João Caivino - Seminário Teológico de São
Paulo
O Janeiro/2009 - Publicação: O Humanismo Social
de Calvino - André Biéier - reedição. Cadernos
úe O Estandarte. São Paulo
O 21/3/2009 - Culto Especial com celebração da
1^ Ceia Calvinista na América (1557) -
Presbitérios e Sínodos
O Abril/2009 - João Calvino Hoje - Secretaria de
Educação Cristã e Secretaria de Missões da IPI
do Brasil - São Paulo
O Abril/2009 - Aula histórica - João Calvino e a
Tradição Reformada - DVD
O Maio/2009 - Publicação: A Humanidade de
Calvino. Cadernos de O Estandarte. São Paulo
O Junbo/2009 - Simpósio: Calvino como educador
- Seminário Teológico "Rev. Antônio de Godoy
Sobrinho" e 1^ IPI São José do Rio Preto
O 1^/6/2009 - Consulta sobre Calvino.
Publicação da Aipral - Buenos Aires. Argentma
O 10/7/2009 - Culto Especial de aniversário de
João Calvino - São Paulo
O Agosto/2009 - Publicação: O Sentido
Presbiteriano da Vida. de John Machay - IPI do
Brasil
O Agosto/2009 - Semana Teológica sobre Calvino
- Seminário Teológico de São Paulo
Agosto/2009 - Concurso: monografia sobre
João Calvino - São Paulo
Setembro/2009 - Calvino 500 anos: Congresso
universitário em São Paulo
Setembro/2009 - Fundação da Sociedade de
Estudos João Calvino - Congresso universitário
em São Paulo
O 6/12/2009 - Revista Teologia e Sociedade 6.
sobre João Calvino - Seminário Teológico de São
Paulo
O Rev. Eduardo é o relator da Comissão Especial
do V Centenário do Nascimento de Calvino
O
o
z>
no mundo; cada um de nós plenamente engajado em
sua própria condição, de modo a cuidar do bem de
seus irmãos antes que de si mesmo; para que, por
fim. possamos tornamos participantes da
verdadeira glória que tens preparado para nós nos
céus por meio de Cristo, nosso Senhor. Amém.
João Calvino (Daniel, 12a. Exposição. Tradução de
Eni Deli Mullins Fonseca. S. Paulo: Parakletos.
2000. Vol. 1. p. 182)
111 I
iilllillll
PRATICA PASTORAL
Ai de mim se não pregar
REV. MARCOS NUNES DA SILVA
"Se anuncio o evangelho, não tenho
de que me glonar, pois sobre mim pesa
essa obrigação; porque ai de mim se
não pregar o evangelho!" (ICo 9.16)
O apostolo Paulo sentia na pele a res-
ponsabilidade quanto á pregação do
evangelho e, por isso, cumpria fielmen-
te o seu chamado de pregar e viver a
Palavra de Deus.
Essa é uma prática pastoral que deve
ser levada a sério por todos aqueles
que são chamados para proclamar a
mensagem de Deus às pessoas. É uma
prática que não está circunscrita so-
mente aos pastores e pastoras, mas a
todos aqueles que têm esse chamado.
Karl Barth dizia que "a pregação é a
Palavra de Deus pronunciada por Ele
mesmo. Deus utiliza como lhe apraz
o serviço de um homem que fala em
seu nome a contemporâneos, por meio
de um texto biblico".^ Para Barth, a
responsabilidade de quem prega é
imensa, pois é Deus quem está falan-
do através de sua Palavra. Somos o
veículo dessa comunicação. Nào estou
dizendo que a palavra de quem prega
é infalível, pois somos humanos e pas-
síveis de erros, de exageros, de orgulho
e displicência, mas da Palavra de Deus
que "é viva. e eficaz, e mais cortante
do que qualquer espada de dois gu-
mes, e penetra até ao ponto de dividir
alma e espírito, juntas e medulas, e
é apta para discernir os pensamentos
e propósitos do coração"/ A propósito
disso, o Rev. Hernandes Dias Lopes,
no Congresso de Pastores e Missioná-
rios de nossa denominação, afirmou
que Deus tem compromisso com a sua
Palavra e não com a palavra do prega-
dor^, ou seja, a Palavra de Deus é fiel.
O profeta Jeremias ouviu de Deus essa
Palavra "porque eu velo sobre a mi-
nha palavra para a cumprir".^ Por isso.
é muito grande a responsabilidade de
quem prega, pois "de Deus não se zom-
ba; pois aquilo que o homem semear.
isso também ceifará".-
Barrientos diz que o pregador, ao ler
a Palavra de Deus. deve fazer algumas
perguntas a si mesmo: 1) o que isto
tem a ver comigo hoje? 2) o que tem a
ver com a igreja? 3) com a sociedade?
4) com o mundo de hoje?** Para que
seja uma mensagem contextualizada,
o pregador parte do texto sagrado e o
relaciona consigo mesmo e com a rea-
lidade da igreja, de sua cidade, de seu
pais e do mundo.
Outro ponto importante a ser consi-
derado por aqueles que pregam a Pa-
lavra de Deus é que não pode haver a
dicotomia entre pregação e vida. A Pa-
lavra que se prega deve ser a mesma
que se vive, A vida do pregador deve
ser coerente com a mensagem que
anuncia, seja no púlpito ou em qual-
quer lugar que ela é proferida. Lopes
diz que "o sermão mais eloquente não
é o sermão pregado no púlpito, mas o
que é vívido no lar. na igreja e na soci-
edade. O pregador não prega somente
aos ouvidos, mas também aos olhos.
Não prega apenas com palavras, mas,
sobretudo, com vida e com exemplo.
O exemplo não é apenas uma forma
de ensinar, mas a única forma eficaz
de ensinar".' Pode ser o melhor prega-
dor, mas sua mensagem será sempre
vazia, se a vida estiver descon-
textualizada da mensagem que é pre-
gada. São Francisco de Assis, mostran-
do a importância do testemunho cris-
tão na proclamação da Palavra, dizia:
"Pregue sempre o Evangelho. Se ne-
cessário, use palavras".
Outro fator importante a ser destaca-
do na prática pastoral daqueles que
anunciam as boas novas do Evangelho
é a dedicação. Paulo diz em 2 Timóteo
2. 15: "Procura apresentar-te a Deus
aprovado, como obreiro que nào tem de
que se envergonhar, que maneja bem
a palavra da verdade". Só vive isso quem
se dedica ao estudo da Palavra de Deus
e para isso são necessárias pelo menos
3 coisas fundamentais:
1) Tempo - Tempo é uma questão de
prioridade. Se nào tiver tempo para os
estudos, nào há como ser bem sucedido
na proclamação da Palavra. Se for mi-
nistério de tempo integral, tire um dia
para isso, para o estudo sério, lendo a
Bíblia e outros livros importantes para a
compreensão do texto sagrado. Não dei-
xe que as outras atividades do ministé-
rio roubem esse tempo precioso para sua
vida e para a vida da igreja. Para quem
não tem condições de dedicação exclu-
siva ao ministério, encontre tempo para
isso dentro de sua agenda, pois é essen-
cial na pregação do Evangelho. Lopes cita
C.H. Spurgeon que escreveu que "aquele
que cessa de aprender cessa de ensinar.
Aquele que nào semeia nos estudos, náo
colhe no púlplto"^
2) Investir na formação e em livros
Para quem vive do ministério, é neces-
sário ter condições para Isso. O Con-
selho da igreja deve investir no seu pas-
tor com uma verba para compra de li-
vros e participação em congressos ou
seminários. Náo adianta cobrar o mi-
nistro quanto a seu sermão e ensino, se
nào houver investimento em sua forma-
ção. Pastores bem preparados certamen-
te serão bênção na vida da igreja. Para
quem não vive do ministério, deve fazer
o mesmo. Investindo em seus estudos
e na compra de material adequado para
o ministério da pregação;
3) Vida de oração - Assim como pre-
cisamos de tempo para os estudos,
precisamos de tempo para a oração.
Lopes diz que "a profundidade de um
ministério é medida não pelo sucesso
diante dos homens, mas pela intimi-
dade com Deus. A grandeza de uma
Igreja é medida náo pela beleza de seu
edifício ou pela pujança de seu orça-
mento, mas pelo seu poder espiritual
através da oração".'*
Pregue a Palavra de Deus em todo
tempo, como diz o apóstolo Paulo, e
que a vida dos pregadores seja sempre
a melhor pregaçáo!
o Rev. Marcos é presidente de
Associação Bethel e pastor da
1'IPI de Diadema. SP
' BARTH. Kan A Proclamação do Evangelho, 1961
BiDiia Sagrada - HeOreus i. 12 - I/afluçáo rw.sta e atualizaiJa de João Fe"eifa de Almenla
CongiessodePaslofeseMjiSionanosOalPIdoBrasil Poços de Caidai 07 a 1 1 de (oirwde 2008
' Idem. Jeremras 1, 12
> Idem. Gálatas 6, 7
'BARHIEMTOS,Altierta, Trabalho Paslo»i-Princ'pioseA)t»naIiv« O-Sl* Unida Campifia$.SR 1991.
Illlllll[ llllllll
p 159-160
' LOPES. Herrunún Dm Pr««»ç«o UfioiHM: MiM impofUncía pira o cvdmcnlo Ot Igrel*
Hagnos. Sio Paulo. SP 2008 p 167-168
•Idem.p 195
■Idem.p. 182
lllllltllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllllllll
« I o ESTANDARTE
LEGISLAÇÃO ECLESIÁSTICA
o Rev. Mário
Ademar é pastor
da IPI de Vila
Palmeiras, em São
Paulo. SP. pastor
emérito da 3" IPI
de São Paulo. SP.
e assessor
jurídico da IPI do
Brasil
Perguntas para
esta coluna
devem ser
enviadas a
estandarte@lpib.org
ou rua Amaral
Gurgel. 452.
sobreloja.
01221000. São
Paulo, SP
Ceia para membros não
professos
Quem pode receber a Ceia?
Todas as crianças que
estiverem no culto?
Resposta
Têm direito de receber a Ceia todos os membros
da Igreia, isto é, os que foram balizados, professos
e não professos. Portanto, somente os membros
da igreja.
o presbítero pode recusar o
pão e o cálice, quando a
criança estender a mão
para apanhá-los?
jlesposta
Não somente pode como deve. pois a decisão de
Assembleia, sabiamente coloca nos pais ou res-
ponsáveis legais pelos membros batizados e não
professos a responsabilidade de estender a Ceia
aos seus filhos batizados e não professos. Mas,
para que façam isso, primeiro precisam instrui-los
sobre esse sacramento, o seu significado e os seus
benefícios. Vejamos o texto da decisão:
"5. £ importante que os membros não
professos participem da Ceia do Senhor em
companhia e sob a orientação de seus pais
ou da pessoa responsável, pois isto evi-
denciará a dimensão familiar no culto na
Igreja;
6. A prática da participação dos mem-
bros não professos poderia começar com
os pais levando junto de si seus filhos para
participarem da Ceia do Senhor e ali re-
partirem com os filhos, se possível, o pão
e o cálice (onde não for possível, os própri-
os pais devem tomar os elementos da Ceia
e entregá-los aos seus filhos, dizendo ali
mesmo de forma reverente e sintética do
amor de Jesus por elas e de como é bom
sermos povo de Deus!)"
% Pode ser feito um culto
somente com as crianças e
juvenis com a celebração
de Ceia para eles?
ISesposta
Creio que já está respondido acima. No entanto,
não é demais reforçar. O pastor e os presbíteros
não têm autoridade direta sobre os membros me-
nores. Quando o Conselho entender, por exemplo,
que um membro da igreja, menor, que não seja
professo deva ser disciplinado, ele coloca a res-
ponsabilidade nos seus pais ou responsáveis le-
gais.
Também, precisamos considerar que estamos fa-
lando de um momento em que a igreja está em
comunhão pela celebração da Eucaristia. A igreja
envolve adultos, jovens, crianças, homens e mu-
lheres. Dessa comunhão devem participar todos
os membros e os menores não professos devem
estar inclusos.
A decisão da Assembléia Geral nos prende a uma
decisão dos pais ou responsáveis legais. Eles deci-
dem se os seus filhos podem ou não participar e
são eles que tomam os elementos e dão aos seus
filhos.
Essa prática não somente atende ao que foi de-
cidido como realça a comunhão da família com a
grande família da fé - a Igreja do Senhor Jesus.
É importante que os membros não professos participem da Ceia do
Senhor em companhia e sob a orientação de seus pais ou da pessoa
responsável, pois isto evidenciará a dimensão familiar no culto na
Igreja
"°""»»o o ESTANDARTE fl
ATOS OFICIAIS
Lembramos que o
Escritório já está em
sua nova sede: rua
da Consolação,
2.121, telefone
2596-1903.
Convocação da
Comissão Executiva
da Assembléia Geral
De ordem do senhor presidente, Rev. Assir Pereira, convoca-
mos a Comissão Executiva da Assembléia Geral para se reunir
nos próximos dias 27 a 29 de novembro 2008 (quinta, sexta e
sábado), no Escritório Centra! da IP! do Brasil. O início dos
trabalhos está marcado
para as 14h00.
Quaisquer documentos
a serem examinados nes-
sa reuniáo devem ser en-
caminhados ã Secretaria
Geral da IPI do Brasil até
o dia 12/11/2008.
No sábado, dia 29 de
novembro, a partir das
9h00, estaremos reuni-
dos como assembleia da
Associaçáo Pendão Real. Se houver necessidade, depois desta
reunião continuaremos os trabalhos como Comissão Executiva
da Assembléia Geral.
Pela Coroa Real do Salvador!
Rev. Gerson Correia de Lacerda, secretário geral
Edital de Convocação
da Associação
Evangélica Literária
Pendão Real
Pelo presente, convoco a Associação Evangélica Literária Pendão
Real para se reunir em Assembléia Geral Ordinária no próximo
dia 29 de novembro, sábado, às 9h00, no Escritório Central da
IPI do Brasil, á rua da Consolação, 2.121, em São Paulo, SP,
para:
1) Apreciar o relatório da sua diretoria;
2) Apreciar o relatório do Conselho Fiscal.
Pela Coroa Real do Salvador!
São Paulo. 3 de outubro de 2008
Presb. Jéferson Barbosa Borges, presidente
^€E55E O PORMWfl DO BRASIL
< < C CARTAS
De Miltom Vidal de Menezes,
da 3" IPt de Guarulhos. SP
^Vivemos num pais onde não tecnos cultura
musical. Mas, quando abordamos os assun-
tos, lemos de ter o cuidado de passar infor
mações correias. Fazer o melhor é o nosso
dever.
Na matéria da p. 12 de O Estandarte de
setembro de 2008, "105 anos muito feste-
jado no Presbitério Bandeirante", hã um pa-
rágrafo que menciona um quarteto de me
tais (flauta transversal, clarineta, sax e trom-
bone). O correio é 3 madeiras e um metal.
Ou. se nào quisermos classificar, podemos
falar somente instrumentos de sopro.
(O Estandarte conta com IS auinanles na 3' Ifl de Guarulhos, SP I
De Loami Nascimento da IPI
do Bairro Cidade Nova,
Aracaju. SE
I (loaminascimento@hotnnail.conn)
Primeiramente. dese)o informar que dS mi
nhãs considerações são tào somente para
ajudar. Gostaria que o jornal O Estandarte
tivesse o formato de )ornal e nâo de cader-
no, pois torna mais difícil a leitura em luga-
res pouco cómodos como. por exemplo, em
ónibus e lugares onde há pessoas. Eu, por
exemplo, leio em muitos lugares, inclusive
em bancos (agências). Esse formato do jor^
nal torna isso incómodo. Peço que façam
um jornal com formato e papel de jornal
Também peço que informem menos sobre
os aniversariantes e mortos, e falem rTiais
do evangelismo universal, de como eslâo
os convertidos em todo o mundo. Criem uma
página apologética de fé. Informem os ni
veis de evangélicos nas diversas regiões do
Brasil e como estão as áreas mais atingi-
das espiritualmente no Brasil e no mundo.
Do Rev. José Alves Pontes, de
Fortaleza. CE
Envio esta mensagem para fazer uma cor-
reção. Nós trocamos o nosso blog pelo:
www.ipijereissati.spaces.live.com e peço
que na seja divulgado. Agradeço pelo brinde
que me foi enviado como assinante deste
jornal.
De Zeniides Ribeiro
Borges Prestes, da 1^
IPI de São Caetano do
Sul. SP
AParabéns. O Estandarte! Para
bens. Ministério de Comunicação!
Parabéns. Cíntia Santana, membro
da 1' IPI de Sào Caetano do Sul.
SP! Seu trabalho é simplesmente
fantástico, porque a coleçáo é um
projetode Deus. Dos aconlecimen
tos que compreendem esse proje-
to. (ixamo nos no testemunho cris-
tão - confissáo singela que é de
uma sinergia total, porque dá nos
uma visibilidade perfeita de Deus,
confirmando a experiência do
salmista que diz que Deus é que se
esforça para estar se relacionando
com seus filhos, porque quer o
melhor para lodos nós. Ficou claro
o sentido do seu trabalho, que cer-
tamente abençoará a igreja, a fa-
mília, a sociedade e também os
campos missionários. Esperamos
que o mesmo Espírito, que nos faz
clara a leitura da matéria no Estan
darte (outubro de 2003) possa ilu-
minar nossos irmãos de todo o Bra-
sil.
(O Estandarte conta com 10 assinantes na I * IPI de São
Caetano do Sul)
De Aura Cristina Bruder
Pereira
(auracbp@yahoo.com.br)
^ Achei de grande proveito que vocês ^
analisem este documento históri
CO, que publicaram em O Estandar
te, em 1965. Creio que o Senhor
Jesus ficará honrado com a atitude
de publicarem novamente este ar-
tigo.
Resposta de O Estandarte: A irmã
Aura Cristina refere-se a texto pu-
blicado na página 2 de O Estandar-
te de 15/6/1965. intitulado 'A
Grande Apostasia", escrito pelo
Rev. António C. R. Alvarenga. A
coleção digitalizada de O Estan-
darte está à disposição de todos
no Portal da IPI do Brasil, onde o
referido artigo poderá ser lido.
(O Estandarte conta com 1 assinante na IPI de lereissati, CE]
notÍ€Ías, fotos e h
in n ESTANDARTE
NOVEMBRO
31 DE JULHO
Celebração no
Presbitério de Maringá
REV. VAGNER RODRIGUES MORAIS
No sábado, dia 2 de agosto, o
Presbitério de Maringá celebrou
de forma muito bonita o aniver-
sário da nossa denominação.
Apesar da forte chuva que caía,
o templo da IPI Jeová Raphá (2''
de Maringá) ficou totalmente
ocupado, inclusive a galeria,
Todas as igrejas do Presbitério,
a saber. 1^ de Maringá, Jeová
Raphá (2^ de Maringá), Alvora-
da (3^ de Maringá), 4^ de
Maringá. Liberdade (5^ de
Maringá), Novo Horizonte (6^ de
Maringá), Mandaguaçu, Nova
Esperança, Paranavaí, Santa Fé
e Santo Inácio, bem como as
Congregações de Itambé, Nova
Londrina e Paraíso do Norte es-
tiveram reunidas para a celebra-
ção dos 105 anos de existência
da IPI do Brasil e os 50 anos da
existência do Presbitério de
Maringá. Muitos foram os ôni-
bus e vans para transportar os
membros da região para esta
maravilhosa festa.
Para a ocasião, foi convidado
o Rev. Saulo de Melo para ser o
pregador. O Rev. Saulo tinha aca-
bado de completar, no mês de
junho, 40 anos de ordenação ao
Ministério da Palavra e dos Sa-
cramentos. 20 dos quais servin-
do no Presbitério de Maringá, na
titularidade da IPI Jeová Raphá,
Igreja que carinhosamente nos
hospedava. Esta foi a forma que
a Comissão Executiva do Pres-
bitério achou para homenagear
o querido pastor.
Em meio a tanta celebração, o
Prof. Sérgio Gini, descendente
das famílias Camargo, Pinto,
Moraes e Miranda, entregou, em
nome dos familiares, uma pla-
ca de reconhecimento e louvor a
Deus pela caminhada destas fa-
mílias junto à IPI nestes 105
anos, A placa foi entregue ao
Rev. Vagner Rodrigues Morais,
presidente do Presbitério de
Maringá, com a finalidade de ser
encaminhada á Igreja Nacional.
o Rev. Vagner é pastor da IPI
Uberdade e presidente do
Presbitério de Maringá
Celebração dos 105 anos da IPI do Brasil e 50 anos
do Presbitério de Maringá
Prof. Sérgio entrega Placa de Participantes do culto no templo da
Homenagem ao Rev. Vagner 2^ IPI Maringá
Presb. Edson Nielsen ora em favor
do Rev. Saulo de Melo
Oração pelos presbíteros
Dia do Presbítero
Por ocasião do Dia do
Presbítero (1° de agosto), ti-
vemos também a oportunida-
de e o privilégio de chamar
todos 05 presbíteros em ativi-
dade e em disponibilidade pre-
sentes à frente a fim de que
pudéssemos orar em favor de
sua vida, ministério e família.
Após o culto, como tem acon-
tecido nos ijltimos anos, foi ser-
vido um delicioso lanche se-
guido de um saboroso bolo a
todos os presentes, organiza-
do pelo Ministério de Ação
Social e Diaconia da IPI Jeová
Raphá, e promovido pela te-
souraria do Presbitério.
Louvamos a Deus pela ma-
ravilhosa festa que Ele nos
proporcionou e pela oportuni-
dade que tivemos de juntos,
como Presbitério de Maringá,
adorá-lo mais uma vez.
Noroeste
Paulista
promoveu
grande
concenbação
REV. OSMAIR MARTINS GARCIA
Depois de muito trabalho, planeja-
mento e apoio das igrejas, a Diretona
do Presbitério Noroeste Paulista con-
seguiu realizar um sonho. Reunir todas
as igrejas do Presbitério em um só lu-
gar,
No dia 3/8/2008, comemoramos o
"31 de Julho" com muita alegria, reu-
nidos numa escola na cidade de
Fernandópolis, SR Nesse dia, todos os
templos foram fechados para celebrar-
mos luntos os 105 anos de nossa ama-
da igreja. Todas as igrejas do presbité-
rio e as duas congregações presbiteriais
estavam representadas. Algumas igre-
jas compareceram com 90% de seus
membros, totalizando por volta de 400
pessoas. Foi uma grande festa! Conta-
mos com a presença do Rev. Leonildo
Silveira Campos, que nos trouxe um es-
tudo bíblico de manhã, pregou no cul-
to de encerramento e, à tarde, fez uma
palestra aos pastores e lideres abordan-
do o tema "Marketing na Igreja".
Foi um dia muito proveitoso. Passa-
mos momentos de adoração, de co-
munhão e de gratidão. Foi muito bom
reencontrar irmãos das igrejas do Pres-
bitério, ter aquele pate-papo e fortale-
cer os laços de amizade e amor frater-
nal. Tivemos uma tarde esportiva e, às
18h00, culto de encerramento, quan-
do celebramos a Ceia do Senhor. Con-
tamos com a participação das crian-
ças. O coral do Presbitério participou e
também tivemos o lançamento oficial
do Projeto Semeando. Contamos tam-
bém com a presença do coordenador
nacional de adultos, Presb. Daltro Izídio
dos Santos.
Já estamos pensando no próximo
"31 de Julho" para nos encontrarmos
novamente. Foi nossa primeira experi-
ência e pretendemos dar continuidade
a esse trabalho todo "31 de Julho".
Pela Coroa Real do Salvadori
o Rev. Osmair é o secretário executivo do
Presbitério Noroeste Paulista
llllillllllllllll
o ESTANDARTE 1 1
Presbitério Rio
Preto celebrou
aniversário da
iPI do Brasil
Tí
PRESB. ADÃO DA COSTA MORAIS
26 de julho foi um dia especial
no Presbitério Rio Preto, Ao che-
gar à 2^ IPl de São José do Rio
Preto, não havia lugar para esta-
cionar. Ao adentrar o templo, pou-
cos lugares restavam e uma irmã
veio ao meu encontro e disse:
"Nunca tinha visto um culto de 31
de Julho com tanta gente!"
O Rev. Evandro iniciou o culto,
conduzmdo uma liturgia rica de
simplicidade. As coisas do Se-
nhor são simples. A sua beleza
está em reconhecermos nas coi-
sas simples a grandeza de Deus.
Nas palavras do Rev. Adal-
berto, a sinceridade ao expres-
sar: "Peço ao Espírito Santo de
Deus que não me deixe atrapa-
lhar tudo que já foi feito até aqui
para a glória do Senhor Jesus".
Na meditação, falou de 4 fun-
damentos para o desenvolvimen-
to da Igreja, com base em Atos
2.42-47. Numa analogia sim-
ples, a cadeira precisa dos 4 pés
para manter-se equilibrada; as-
sim é a igreja para andar em
unidade com 4 fundamentos:
"Perseverança na doutrina; per-
severança na comunhão; perse-
verança no partir do pão; e per-
severança nas orações".
Após o culto, sobrou tempo para
que todos pudessem comparti-
lhar bons momentos saborean-
do um bolo gostoso, que trazia
o escrito: 105 anos da igreja
Presbiteriana Independente do
Brasil.
Nossa gratidão a Deus pela ma-
ravilhosa acolhida por parte dos
irmãos da 2^ IPI de Rio Preto,
o Presb. Adão é presidente do
Presbitério Rio Preto
Sul do Paraná: Unidade
e Crescimento
REV. ALESSANDRO RICHTER
Há muito tempo, não viviamos situações
tão especiais dentro do relacionamento das
igrejas do Presbitério Sul do Paraná. Temos
vivido um tempo de Unidade e Crescimen-
to. Temos alegria de relatar 2 importantes
momentos vividos em agosto e setembro;
Aniversário da IPI do
Brasil
Comissão Executiva do Presbitério Sul do Paraná:
Rev. Alessandro, Presbs. Rosilene e Morosin!, Revs.
Mathias (pregador), Alexandre e Wesley
A grande celebração contou com a pre-
sença de todas as 16 igrejas e 5 congrega-
ções do Presbitério, com quase 1.200 pes-
soas, louvando e adorando a Deus pelo
105° aniversário da IPI do Brasil. Foi reali-
zada na IPI de Itaqui, Campo Largo. PR,
Foi uma celebração inspiradora, emocionan-
te e marcante A presença do coral e or-
questra da V IPI de Maringá, PR, entoan-
do cânticos maravilhosos, com a participa-
ção de toda a igreja, merece destaque. A
palavra pregada pelo Rev. Mathias Quintela
de Souza, da V IPI de Londnna. PR, com
o tema "Crescimento Integral da Igreja", ba-
seada no texto de Efésios 4. 7-16. enfatizou
a necessidade do envolvimento de todos no
trabalho do Remo de Deus.
o Rev. Alessandro é o secretário executivo do
Presbitério Suf do Paraná
Coral e Orquestra da V IPI de Marmgá
Rev. Jonathan
Ferreira dos Santos
4^ Encontro de
Líderes
o 4" Encontro de Lideres foi rea-
lizado nos dias 12 a 14 de setem-
bro, no Acampamento Paraíso,
chácara da
1^ IPI de
Curitiba. En-
tre pastores,
presbíteros,
diáconos e li-
deres de mi-
nistérios in-
ternos das
igrejas, tive-
mos cerca de
200 pessoas. O tema deste en-
contro foi: "A espiritualidade do lí-
der para um ministério bem suce-
dido", Desenvolvendo o tema. con-
tamos com a presença dos Revs.
Jonathan Ferreira dos Santos e
Reinaldo Montoza Briones. Foram
3 dias que possibilitaram uma ale-
gre comunhão, aprendendo e com-
partilhando o trabalho das igrejas.
A Secretaria de Missões, através
do Rev. Reinaldo Briones, apresen-
tou os campos de expansão em
que o Presbitério tem Investido,
através da visão de Igreja em Cé-
lulas, que sào: Congregação de
Paranaguá, que, em 2 anos e
meio, está com 22 membros e
uma frequência de 35 pessoas;
Congregação de Almirante
Tamandaré, que tem a participa-
ção de 25 pessoas; e a mais nova,
que é a Congregação de Colombo,
com seu inicio em janeiro de 2008
e que hoje já possut 14 membros.
Somos gratos ao Senhor da Sea-
ra. Temos certeza que Deus tem
muito ainda para acrescentar em
nosso meio, mas estamos felizes
pelo espírito de unidade e cresci-
mento que Deus nos tem dado.
Illl
illlllillllllllllilllllllllllllllllllIfliMIMIll
Participantes do 4" Encontro de
Lideres do Presbitério Sul do Paraná
lllllllllllllllllll
< C (DATAS
EVENTOS
12 I O ESTANDARTE
PROJETO SEMEANDO
Encontro de Liderança do
Presbitério Vale do Paraíba
PRESB. ARNOLD HERMANN FERLE
No dia 13/9/2008. o Presbi-
tério Vale do Paraíba promoveu
Encontro de Liderança para tra-
balhar no desenvolvimento do
Projeto Semeando (2007-
2017). O preletor foi o Presb.
Arnold Hermann Ferie, coorde-
nador geral do Projeto Seme-
ando.
Estiveram presentes os Revs.
Ernesto Aparecido Sossai (IPI
Soledade de Minas e IPI São Lou-
renço), Entison Elias de Castro
Monteiro (2^ IPI Jacareí), Edmur
José de Souza {IPI Lorena),
Esmael Salgado Arcas (IPI Jar-
dim São José, em São José dos
Campos), Mitchell Rosemberg
Galdino (1^ IPI Cruzeiro, l'' IPI
Pindamonhangaba, IPI Serra
dos Noronhas), José Edson
Ayrosa (2^ IPI Cruzeiro) e José
Xavier de Freitas.
Somente dois pastores não
compareceram, os Revs.
Natanael da Mata Costa (IPI da
Penha Circular, Rio de Janeiro) e
Lutero Alberto Gaspar (Congre-
gação do Embaú. Cachoeira
Paulista).
■ Igrejas representadas: 1^ IPI
de Cruzeiro, 2^ IPI de Cruzei-
ro, 2^ IPI de Jacarei. IPI do
Jardim São José (São José
dos Campos), IPI de Lorena,
IPI de Soledade de Minas,
MG, IPI de Serra dos
Noronhas, MG. (Faltaram 3
igrejas: IPI da Penha Circular,
IPI de São Lourenço. MG, e
IPI de Pindamonhangaba, SP)
■ Presença total: 7 Pastores; 9
Presbíteros; 13 Diáconos;
21 líderes, entre outros ir-
mãos.
O trabalho teve início às 9h50,
com devocional, seguida de pa-
lestra feita pelo Presb. Ferie.
Logo depois, o Presbitério Vale
do Paraíba apresentou a sua ela-
boração do Projeto Semeando,
o qual foi analisado pelo Presb-
Ferle, que também ofereceu su-
gestões. O encerramento ocorreu
às 12h45.
IIIIIIIIIIIMIIIIIIIHIIIIIIIIII
Todos os
presbitérios
Neste final de ano, todos os
presbitérios devem aproveitar
suas reuniões para elaboração
do Projeto Semeando para a sua
região. Teremos reunião da As-
sembléia Geral em 2009, quan-
do deveremos concluir a elabo-
ração do Projeto Semeando em
todos os nossos presbitérios e
sínodos.
Coordenador
nacional
o Presb, Arnold Hermann Ferie
foi nomeado coordenador nacio-
nal do Projeto Semeando. Ele está
ã disposição de todos. Aqueles
que desejarem entrar em contato
com o Presb. Ferie podem
acessar o seguinte endereço:
semean(jo@ipib.org
o Presb. Ferie é o coorder}ador
nacional do Projeto Semeando
Curso -
Missões
Urbanas
Colaborando com o Projeto Semeando, a
Fundação Eduardo Carlos Pereira, o Semi-
nário Teológico de Sâo Paulo e a Secretaria
de Evangelização estão promovendo um
curso sobre Missões Urbanas.
As aulas ocorrerão em duas noites (terças
e quintas) por semana, no período de mar-
ço a junho de 2009, nas dependências do
Seminário Teológico de São Paulo.
O investimento é de R$ 75.00 por mês.
Faça já sua inscrição! Não perca esta opor-
tunidade!
Seminário Teológico de São Paulo
Rua Genebra, 180. fone (11) 3106-2026
MISSÃO URBANA
Neste final de ano, todos os
presbitérios devem aproveitar suas
reuniões para elaboração do Projeto
Semeando para a sua região.
Ilillllllllllllli
Primícias ao
vivo
o tradicional Culto das Primícias, realiza-
do pela 1^ IPI de São Paulo. São Paulo.
SP, será transmitido ao vivo pela internet
no dia 30/11/2008. a partir das 10h45,
no endereço eletrônico:
www.catedraloniine.com.iir
Hillllllllllll
NOSSAS IGRBAS
I Congresso
Ministerial do
Presbitério de Assis
PRESBA. MARLENI PEDRO RIBEIRO
Tema - Evangelização
como estilo de vida
Aconteceu nos dias 12 e 13/
9/2008 o I Congresso Ministe-
rial e o convidado do presbité-
rio foi o Rev. Carlos Queiroz, pro-
fessor de Realidade Brasileira no
Seminário Teológico de Fortale-
za, CE. Ele escreveu vários li-
vros, entre os quais "Ser é o bas-
tante".
Esse Congresso já é uma pre-
paração para a implantação do
Projeto Semeando no Presbité-
rio de Assis.
Por que o Congresso
Ministerial?
O para promover o encontro e
a comunhão entre as igrejas
do Presbitério de Assis;
O aprender e debater sobre o
tema "Evangelização como
Estilo de Vida".
O abraçar o grande desafio da IPI
do Brasil de semear com ou-
sadia o evangelho do Reino.
o tema foi dividido
assim:
O Evangelização e adoração;
O Evangelização e serviço;
O Evangelização e ensino;
O Evangelização e liderança.
Participaram as igrejas de As-
sis, Cândido Mota, lepê.
Maracai e Paraguaçu Paulista,
juntamente com seus pastores.
Todas as igrejas se uniram para
esse trabalho, que foi muito
abençoado e esclarecedor.
As palestras (inspirativas)
aconteceram no Espaço Espe-
rança (IPI do Jardim Paulista,
Assis); as refeições e café da
manhã foram na P IPI de As-
sis; a realização e organização
foram da Secretaria de
Evangelização, através do Rev.
Juliano Sanches Lopes, pastor
da Igreja de lepê.
Moto do Presbitério
de Assis- 2008
"Segundo a verdade em amor
llllllillMIIDMIlMI llillllMllI
Revs. Hélio Osmar Fernandes.
Carlos Queiroz e Valmtr Machado
Ribeiro
Participação da P IPI de Assis
Presbs. Elim Mateus e Rodrigo S.
Coutinho com o Rev. Denis Luciâno
Gomes (centro)
Rev. Valmir com jovens
Responsáveis pela cozinha
cresçamos em tudo naquele
que è o cabeça, Cf/sío"(£f 4.15)
A Presba. MarlenI é agente de 0
Estandarte da 1- IPI de Assis. SP
(O Estandafte conta com 29 assinantes na
1'lgreia de Assis)
Congregação do
Bairro do Itapeva
aniversaria
itiii
SEM. LUIZ CARLOS BARBOSA
Grandes coisas o Senhor tem
realizado na vida da Congrega-
ção do Bairro do Itapeva, em
Votorantim, SR
Fundada em 30/8/1987. a
congregação completou 21 anos
neste ano.
Ela possui 32 congregados en-
tre adultos, adolescentes e cri-
anças; tem um bom terreno, no
qual esperamos construir nosso
templo. O espaço atual onde
estamos é simples, mas tem su-
prido nossas necessidades,
Os trabalhos ali realizados du-
rante a semana acontecem na
quarta-feira, com estudos bíbli-
cos com o pastor responsável
pela congregação, na sexta-feira
á tarde, com reunião de oração
pelas irmãs, e no domingo, com
escola dominical pela manhã e
culto à noite. Todos os últimos
sábados de cada més, à tarde,
temos uma proclamação especi-
al para as crianças do bairro com
frequência de 40 crianças, As ir-
mãs Luciana e Rosa contam his-
tónas. cantam corinhos, promo-
vem brincadeiras e oferecem lan-
che para toda cnançada.
No dia 30/8/2008. a congre-
gação estava em festa comemo-
rando o seu aniversário. Estive-
ram presentes os irmãos da IPI
de Alumínio, SR com seu pastor.
Rev. José Correia de Almeida,
equipe de louvor, conjunto mas-
culino e coral de irmãs. Também
tivemos a presença dos trmãos
da Central de Votorantim. que é
nossa mãe, com seu pastor, Rev.
Illllllllllilllli
Étítít
wBSBÊ
Sem. Lutz Carlos. Revs, Jos6 Correia
de Almeida, Jonas de Araújo e
José Butturi
Conjunto da congregação local
.Lá
I
Conjunto Vozes Celestiais da IPI
de Alumínio
Jonas de Araújo.
Esteve à frente da liturgia o
Sem. Luiz Carlos Barbosa, A pro-
clamação da palavra foi feita
pelo Rev, José Correia de
Almeida. Contamos com a pre-
sença de 85 pessoas. Foi uma
bênção! Após o culto, cantamos
todos o tradicional "Parabéns a
Você", e participamos dos mo-
mentos de confraternização com
deliciosos salgadinhos e bolo.
Nosso pastor é o Rev. José
Butturi, auxiliado pelo Sem. Luiz
Carlos Barbosa.
o Luiz Carlos é seminarista 0
trabalha na Congregação do Bairro
do Itapeva. Votorantim, SP.
IIMIIII
ul
NOSSAS IGREJAS
Bênçãos no Presbitério
Novo Osasco
REV. MIQUEAS FONDA DA SILVA
105 anos da IPI
do Brasil
No dia 26/7/2008, também
na iPI do Jardim Califórnia, na
qual meu irmâo, Rev. Eliseu
Fonda, é pastor, o Presbitério
Novo Osasco realizou um gran-
de culto de gratidão ao Senhor
pelos 105 anos da nossa ama-
da IPI do Brasil. Com proposta
da comissão executiva, sob a
presidência do Rev. Pedro
Teixeira, foi formado um coral de
100 vozes, que apresentou 4
belos hinos em louvor a Deus.
Para minha alegria e dos meus
familiares, a comissão executi-
va nomeou o meu filho, Michel
Fonda, membro da IPI do Jar-
dim Califórnia, para ser o res-
Michel, Miqueas, Ehzama
e Uyshâ
ponsável pela organização do
coral, que contou com a partici-
pação de irmãos de todas as igre-
jas do Presbiténo. Também par-
ticiparam da regência: Lucas
Fernando, da IPI do Jardim
Cipava; Presb. Edson Assis, da
IPI de Quitaúna; e o Presb.
Geizon Melo Oliveira, da IPI do
Novo Osasco. A pregação ficou
sob responsabilidade do Rev.
Cylas Rissardi.
li Chá para Mulheres
No dia 4/10/2008, foi reali-
zado, na ACM de Osasco, o
II Chá para Mulheres, da
Coordenadoria Regional de
Adultos do Presbitério Novo
Osasco. Contamos com a pre-
sença de aproximadamente
300 pessoas. O tema do en-
contro foi: "Quem te tocou?"
A preleçáo foi feita pela Reva.
Valdete Perroni, da IPI da
Casa Verde, São Paulo. SR
Participou a cantora Jeanne
Mascarenhas.
Illlllllllllllllllllllllllllllllllllltlll'
Ordenação
2008 está se findando e
podemos dizer com muita
convicção que até aqui o
Senhor tem nos abençoa-
do. Após receber apoio da
IP! do Jardim Califórnia, em
Osasco, SP, e do Presbité-
rio Novo Osasco, fui orde-
nado no dia 23 de feverei-
ro, data do nascimento do
meu pai, Sila Fonda (já fa-
lecido).
Aniversário
1
Também tive a grata satisfação
e privilégio de ser o pregador do
culto de açâo de graças pelo ani-
versário de 80 anos da minha
querida mãe. Maria José da Sil-
va, ou Maria Rosa, como ela
gosta de ser chamada, realiza-
do na IPI do Jardim Califórnia,
no dia 16/8/2008
o Rev. Miqueas é pastor do
Presbitério Novo Osasco
Igreja em
Brasília sofre
assalto
RBV. MÁRCIO BÈRGAMO
m
Vivemos dias difíceis no desafio à pro-
pagação do evangelho. Não apenas pela
surdez espiritual e alienação ao sagrado
em que o mundo se apresenta, mas tam-
bém pela hostilidade de pessoas que dei-
xaram de respeitar qualquer espaço, até
mesmo aquele considerado sagrado.
No domingo. 12/10/2008, por volta de
21hOO, a nossa querida IPI Metropolita-
na. DF, foi alvo de um assalto à mão ar-
mada durante o culto. Havia no templo
cerca de 45 pessoas e todas foram sur-
preendidas com a chegada dos melian-
tes,
Soubemos, em primeira mão, quando es-
távamos nos despedindo em nossa igreja
(depois de terminado nosso culto), por-
que um de nossos irmãos, membro da
IPI do Cruzeiro, havia ido até a Igreja Me-
tropolitana. Chegando lá, encontrou os ir-
mãos dentro do templo sob forte impacto
emocional por causa da ação dos margi-
nais. Reunimo-nos novamente em oração
e intercedemos pelas preciosas vidas que
la se encontravam, agradecendo e louvan-
do a Deus porque nenhum dano físico
ocorreu. Nosso Deus deu o livramento!
Aleluia!
Nesta ocasião, foram subtraídos dos ir-
mãos e irmãs jóias, dinheiro, celulares,
pertences e até o laptop da igreja.
O jornal Correio Braziliense divulgou nota
sobre o ocorrido:
http://www.correiobraziliense.com.br/
html/sessao_13/2008/10/14/
noticia_intema,id_sessao= 13&id_notiaa=4034Q'
noticiajnterna.shtml
A IPI Metropolitana celebrou nos dias 25
e 26/10/2008 seu 3'' aniversário de or-
ganização. Oremos para que o Senhor
abençoe esta nossa igreja. A IPI Metropo-
litana utiliza um espaço locado para os
cultos e necessita de um espaço próprio.
Oremos para que nenhum dano emocio-
nal venha desestimular seus membros,
mas que essa experiência seja para forta-
lecimento da fé.
Vamos juntos, como Corpo de Cristo, dar
todo o apoio necessário aos nossos ir-
mãos.
o Rev. Márcio é pastor da
lllllllllillllllllllllllllll
NOSSAS IGRDAS
1^ de Diadema em
festa
ffCV. MARCOS NUNES DA SILVA
No dia 6/9/2008. a 1^ IPI de
Diadema, SP, inaugurou sua nova
fachada. Foi um culto de açáo de
graças, uma verdadeira festa, pois
há muito tempo a igreja necessita-
va de uma fachada para o seu tem-
plo. A fachada ficou muito bonita,
com um designer avançado em que
todos os detalhes foram bem pen-
sados e executados. Mas o mais
importante é que o templo virou
uma referência nas proximidades.
O relógio, a cruz, o símbolo da IPI
do Brasil, o letreiro com o nome e
as duas torres marcam a beleza
dessa obra que enfeita a avenida
Pirapormha, na cidade de
Diadema. Ninguém consegue pas-
sar por ali sem notar a fachada da
Igreja.
Para esse dia de festa, foi convi-
dado para trazer a mensagem o
Rev. Pedro Sanches Vierma, que foi
pastor da igreja por 18 anos. Foi
no ministério do Rev. Pedro que o
templo atual foi construído e, se-
gundo ele mesmo disse, faltaram
condições para construir a facha-
da, Por isso, o Rev. Pedro ficou
muito emocionado com a constru-
ção e trouxe uma mensagem car-
regada de emoção que muito fa-
lou ao coração da igreja,
relembrando fatos da construção
do templo.
Também estava conosco o Rev.
Amós de Oliveira, que pastoreou a
igreja por 7 anos. e o Rev. Abimae
Lara. presidente do Presbitério do
ABC. O culto contou com a parti-
cipação do grupo Shamah e Ltr2,
além do Ministério de Louvor da
igreja e dos membros da Congre-
gação do Jardim Arco-íris.
A festa continuou no dia 7/9/
2008 quando, no culto, tivemos
profissão de fé e baíismo e um ba-
tismo infantil. Nesta noite, também
foi ministrada a Ceia do Senhor.
Por tudo ISSO podemos dizer;
"Grandes coisas fez o Senhor por
nós e por isso estamos alegres"
(SI 126.3).
o Rev. Marcos é pastor da
IS IPI de Diadema. SP
(O Estandarte conta com 1 4 assinantes na 1 ' Igreja de
Diadema)
'llllllllMllllllilllllllllllllllll
Mas o mais importante é que o templo
virou uma referência nas proximidades. O
relógio, a cruz, o símbolo da IPI do Brasil,
o letreiro com o nome e as duas torres
marcam a beleza dessa obra
Aconteceu na
1^ IPI de
Diadema
ILZA £ WALDO
Transbordando alegria e muita sim|
um grupo de irmãos da 1-' IPt de Diadema.
SR foi a campo convidar os moradores das
redondezas do templo para o culto
evangelistico, na noite do sábado, dia 1 1/
10/2008. Foram momentos valorosos e
gratificantes em que tivemos o privilégio
de levar a palavra de Deus e ouvir depoi-
mentos de reconhecimento da grandeza do
nosso Senhor.
A volta do primeiro amor
Onde está o seu primeiro amor? Sena no
seu carro? No computador de última gera-
ção? Na casa? No shopping? No padrão
de beleza atual? Qual o maior desejo do
seu coração?
Com esse tema e revestidos de louvor e
adoração a Deus, a banda "Na Rocha", da
IPI de Mogi Mirim, SR abrilhantou nosso
culto com ministraçáo da palavra de Deus
à luz de Apocalipse 2.2-5. Foi um culto vi-
brante, abençoado e marcante, fazendo-nos
embrar da alegria do dia em que nos ache-
gamos a Cristo. Para aqueles que atende-
ram ao convite e estavam ali pela primeira
vez foi a oportunidade de refletir sobre a
necessidade da busca pelo amor de Deus.
Jamais esqueçamos nosso único e verda-
deiro amor: Jesus.
A llza e o Waldo são coordenadote* de
adultos da 1" IPI do Dfadoma. SP
(O Estandarte conta com 1 4 assinantes na 1 ' igreia de Diadema)
Irmãos saindo para convidar
moradores
i
i
Participação da banda Na Rocha.
de Mogi Mirim
IIIIIIIIIIIIIIIIÍIMIIIIIIIIlllll
I
llltll
16 10 ESTANDARTE
NOVEMBRO
P t; O
NOSSAS IGRDAS
1^ de Bauru completa 89 anos
PRESB. EDUARDO MAGALHÃES
O més de setembro foi de muita fes-
tividade para a 1^ IPI de Bauru, SR
No ano em que completou 89 anos.
quem ganhou o presente foram os
membros da igreja. Nos quatro finais
de semana de setembro, preletores
especialmente convidados ocuparam
o púlpito nos cultos da manhã, da
noite e também na aula em conjunto
da escola dominical para jovens e adul-
tos. A cada domingo, a igreja foi agra-
ciada com mensagens desafiadoras.
No dia do aniversário da igreja, 7
de setembro, o Rev. Ariovaldo Ra-
mos, um dos pastores da Igreja Ba-
tista de Água Branca e diretor da Fa-
culdade Latino-AmerIcana de Teolo-
gia Integral, trouxe-nos uma palavra
sobre o tema "Quem é Jesus" e "O
Projeto de Cristo para a Igreja". De
quebra, Ariovaldo Ramos ainda
acompanhou o "Parabéns a você",
após o culto da noite, com um deli-
cioso bolo preparado pela Comis-
são de Eventos. Na ocasião, parti-
cipou ainda das homenagens ao Dia
do Pastor,
No domingo seguinte, dia 14 de se-
tembro, o Rev, Paulo de Melo Cintra
Damião, pastor da IPI Central de Pre-
sidente Prudente, SR e 1° vice-presi-
dente da Assembléia Geral da IPI do
Brasil, trouxe em sua palavra o tema
"Características de uma igreja saudá-
vel".
No dia 21 de setembro, o Rev.
Valdinei Aparecido Ferreira, um dos
pastores da P IPI de São Paulo e
diretor do Ministério de Educação da
IPI do Brasil, abordou os temas "Pu-
reza de coração" e "Crescimento Es-
piritual".
Para fechar o mês festivo, no dia
28 de setembro, o Rev. Marcos
Roberto Inhauser, da Igreja da Irman-
dade de Campinas, trouxe o tema
"Falibilidade dos planos humanos di-
ante da maravilhosa graça de Deus".
Durante os quatro domingos, a igre-
ja esteve sempre lotada e cada mem-
bro sentiu-se desafiado a ser templo
vivo no presente e instrumento de
transformação na vida da cidade.
o Presb. Eduardo é agente de O
Estandarte da 1' IPI de Bauru. SP
(O Estandarte conta com 125 assinantes na I' Igreja de
Bauru)
niIMMIIIIIIMIlMIllllllllllllllllllIll
Revs.
Valdinei e
Gessé
Escola Dominical em um mês de
baixa frequência
Muito se tem discutido sobre o
enfraquecimento das escolas do-
minicais. A situação se agrava no
período de férias escolares.
Entretanto, no mês de julho,
uma das saídas encontrada pela
1^ IPI de Bauru garantiu uma ex-
celente participação e presença
pela manhã, quando resolveu con-
vidar pastores visitantes para mi-
nistrar aulas em conjunto na clas-
se dos adultos e jovens
Com aulas especiais e temas
previamente definidos para refle-
xão, o mês de julho foi especial e
contou com a presença do Rev.
Roberto Marcos Inhauser, que, no
dia 6 de julho, pregou sobre a
"Igreja e Ética na Atualidade". No
domingo seguinte, 13 de julho, foi
a vez do Rev. Antônio Carlos Bar-
ro falar sobre a "A Missão Inte-
gral da Igreja na América Latina".
"Jó e o sofrimento humano" foi o
tema abordado pelo Rev. Leonildo
Silveira Campos, no dia 20 de
julho. E, para fechar o mês, no
dia 27 de julho, o Rev. Calvino
Camargo abordou o tema
"Espiritualidade e conflitos emo-
cionais na atualidade".
A experiência mostrou bons re-
sultados e a frequência foi acima
da média, com o templo lotado
nos cultos da manhã e durante a
escola dominical. Os membros da
igreja já esperam com ansiedade
lllllllllllllllilllllllil.nii.liil.iliii
Revs. António Pedro, Renè,
Leonildo e Gessé
Rev. Antônio Carlos Barro
m -4
Rev. Marcos Inhauser
Experiência
mostrou bons
resultados e a
frequência foi
acima da média
Calvino Camargo
a programação para o próximo
ano. De qualquer forma, a pro-
gramação especial de julho, ali-
ada a uma forte divulgação na
igreja, superou as expectativas
da equipe pastoral e do conse-
lho. Isso só reforça a tese que,
na escola dominical, não há es-
tratégia melhor do que o bom en-
sino bíblico feito com competên-
cia, espiritualidade e organiza-
ção. Esta fórmula, usada por Je-
sus, ainda garante o sucesso do
ensino bíblico nos dias de hoje.
li il
<l 1 1
lilllll
II
NOSSAS IGRBAS
I 28^ aniversário da iPi do
Jardim São Paulo
PRESB. VALDEVINO
No dia 14/9/20C8, a IPI do
Jardim São Paulo, em Osasco.
SP, comemorou o seu 28° ani-
versário de organização com
culto de açáo de graças, para o
qual, além dos membros da igre-
ja, foram convidadas as igrejas
do Presbitério Novo Osasco e
região, Contamos com a presen-
ça de irmãos ilustres que dignifi-
caram, através de seu trabalho
e ministério, a história de nossa
igreja: Rev. Synésio Pereira Lima
Filho e sua esposa Suely, Rev.
Carlos Roberto Mettitier e sua
esposa Eclair, Presb. Osmar da
Silva e sua esposa Diac. Neuza,
e Presb. Celso de Campos e sua
esposa Diac. Sila Bnsola. O pre-
gador foi o Rev. Márcio Alves
Mota, pastor da igreja.
Emerência ao
Presb. Raimundo
Nonato Gomes
Cavalcante
A igreja, através de seu Conse-
lho, aproveitou a ocasião para
conferir ao Presb. Raimundo
Nonato Gomes Cavalcante o titu-
lo de Presbitero Emérito. Também
foi entregue a ele um lindo cartão
de prata pelos relevantes serviços
prestados à nossa igreja.
A cerimónia foi conduzida pelo
Rev. fvlárcio com a participação
dos membros do Conselho:
Presbs. Valdevino, Neumar e
Guaraciaba. Contamos com a
participação também dos pas-
tores convidados: Revs. Synésio
e Carlos Mettitier
Ao final da cenmônia o Presb.
Raimundo e sua esposa Diomar,
que também foi homenageada,
receberam os cumprimentos da
Igreja. O Rev. Miqueas Fonda da
Silva, pastor auxiliar da igreja,
marcou presença conosco.
Todos os convidados foram
recepcionados no saláo social
com um lanche e delicioso bolo,
com a foto histórica do tempo
de congregação da igreja. Agra-
decemos às irmãs Diac. Rena-
ta, Janete. Marizete pelos pre-
parativos da festa.
o Presb. Valdevino é membro da
IPI do Jardim São Paulo. Osasco.
SP
10 Estandarte conta com 12 assinantes na Igreia do
Jardim São Paulo)
Histórico do
Presbítero
Emérito Raimundo
Nonato Gomes
Cavalcante
Nascido em 19/4/1946,
em São João do Piauí, PI,
casou-se com Diomar, com
quem teve os filhos Ricardo
e Débora, Foi balizado e
professou a sua fé na IPI
de Quitaúna, em Osasco.
SP, perante o Rev. Ilson
Marra de Castro (já faleci-
do). Foi eleito e ordenado
diácono da IPI do Jardim
São Paulo, em 11/3/1984.
no pastorado do Rev.
Carlos Roberto Mettitier Em
31/8/1985. foi eleito
presbitero, sendo ordenado
e investido em 15/9/1985,
ainda no pastorado do Rev.
Carlos Roberto, Foi reeleito
por mais 5 mandatos, no
pastorado dos Revs. Plínio
dos Santos, Filippo
Blancato. Eliseu Fonda da
Silva e Roberto de Melo. Em
1996, licenciou-se por mo-
tivo de saúde. Depois de
um transplante de coração,
voltou às suas atividades
plenas e tem colocado até
hoje a sua vida a serviço
do remo. Atualmente, é pro-
fessor da classe de adoles-
centes da Escola Domini-
cal.
Remessa de textos para publicação
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devem ser encaminhadas com legenda.
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(nome, igreja a que pertence e função).
O Estandarte recebe, com alegria, notícias de todas as nossas
Igrejas para ampla divulgação.
■■■
il
II
1
■
Pinhal do
Campestre -
111 anos
REV. JURACI MORAES CABRAL
No dia 4/10/2008, a IPI Pinhal do Cam-
pestre, MG. se reuniu para comemorar os U 1
anos de organização. Foi um culto muito gos-
toso de louvor e gratidáo a Deus pela a histó-
ria da IPI do Pinhal.
Contamos com a participação do Grupo de
Louvor da IPI Filadélfia, de Campestre, MG,
acompanhados de muitos irmãos da igreja e
do pastor Rev, Itamar Pereira Caixeta. Trouxe
o recado de
Deus para a
igreja o Rev.
Adevanir Pe-
reira da Sil-
va.
Após o cul-
to, tivemos
um momen-
to de confra-
ternização,
com lanche e
muito bate-
papo.
o Rev. JuracI
é pastor da
IPI Pinhal do
Campestre.
MG
(O Estandarte conta
comlauínantesna
Igreja de Pinhal do
Campeitte) ^^^^
Rev, Adevanir
Grupo de Louvor da IPI Filadélfia
10 U COIMnUHBIC 2008
NOSSAS IGRBAS
15 anos da IPI de
Maracaí
CAROL ANDRADE
Neste ano. a IPI de Maracaí,
SR completou 15 anos!
Mas os presentes do Senhor
se estendem ao longo de todo
o ano. Todos os eventos reali-
zados têm sido muito abenço-
ados por nosso Deus.
Nosso I Acampamento de
Jovens foi uma bênção. Atra-
vés dele, hoje temos uma se-
gunda equipe de louvor forma-
da só por jovens. O despertar
foi grande, através deste en-
contro. Como incentivo aos
jovens, nossa igreja ganhou
um violão e um teclado. E os
jovens responderam ao incen-
tivo, realizando o I Acende
2008, um culto realizado com
a encenação da passagem bí-
blica de Elias e os profetas de
Baal no monte Carmelo.
31 de Julho
Comemoramos junto a nos-
sas igrejas irmãs o aniversário
de nossa denominação, na IPI
de lepê, SR mostrando a im-
portância de termos uma igre-
ja com uma história tão aben-
çoada. Daquele dia em dian-
te, um clamor missionário to-
mou conta de nosso coração
através da pregação da
Missionária Bugra. Realiza-
mos, então, nossa I Viagem
Missionária, despertando nos-
sos membros para a importân-
cia da evangelização.
Ganhamos uma linda tela pin-
tada pela irmã Marines, que
será vendida, para reverter o
valor em equipamentos.
Dia das Crianças
Foi comemorado em grande
estilo, com um culto realizado
pelos nossos filhos, uma linda
cantata sobre a Arca de Noé.
A IPI de Maracaí é pastoreada
pelo Rev. Davi Diniz de
Andrade.
A Carol é membro da IPI de
Maracaí, SP
(O Estandarte conta com II assinantes na lereja
deMatacai)
Acampamento
z I
w
Cantata do Dia das Crianças
Um ano de bênçãos em
Marilândia do Sul
'«fiiiiiiiiiiiitiiiti Miiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiniii
REM. EDSON CASADO JÚNIOR
O ano de 2008 tem sido uma bên-
ção para a IPI de Marilândia do Sul,
PR.
Dia do Traballio
No dia 4/5/2008, tivemos o culto
em ação de graças pelo Dia do Tra-
balho. Contamos com a presença de
representantes do poder público mu-
nicipal, de empresas públicas e pri-
vadas, além de comerciantes e pro-
dutores rurais da cidade. Cada repre-
sentante de sua profissão recebeu um
certificado de participação e uma ora-
ção de gratidão. Rogamos a Deus
pelos que ainda não têm trabalho.
Novos membros
No mês de agosto, tivemos festa e
promovemos festa no céu. Foram re-
cebidos por batismo e pública pro-
fissão de fé os seguintes irmãos: Se-
bastião Borges da Silva, Terezinha
Alonso Garcia Santos, Rosinéia
Aparecida Monteiro da Silva Garcia
Lopes. E por batismo infantil Evellyn,
filha da Rosinéia Aparecida.
Aniversário da
igreja
A igreja também completou, no Dia
da Independência do Brasil, o seu
10° aniversário. Estivaram pregando
na festa que se estendeu durante
todo o mês os seguintes pastores:
■ Dia 7. Rev. Osni Dias de
Andrade, pastor da IPI de Cianorte, PR;
■ Dia 21, Rev. Othoniel Gonçal-
ves, pastor jubilado da IPI de
Apucarana, PR;
■ Dia 28, Rev. Audenir
Cristófano. presidente do Presbitério
de Arapongas, PR. Nesse mesmo dia,
tivemos a visita especial da nossa
irmã Flávia, filha desta Igreja, que mora
em Apucarana e abrilhantou o nosso
culto entoando cânticos de louvor.
Somos gratos a Deus pela vida e
história desta igreja que tem marca-
do a vida dessa cidade com o teste-
munho do evangelho.
O Rev. Edson é pastor da IPI de
Marilândia do Sul. PR
(0 Estandarte conta com 8 assinantes na Igreja de
Marilândia do Sul)
IIIIIIMIIIIIi<Mlt|lMi|M|||||||)||t||||||
Revs. Audenir Cristófano e Osni
Dias de Andrade
Rev. Othoniel Gonçalves
llIIlniW.il.uih.liililliliilil,
NOVEMBRO
2003
O ESTANDARTE 19
NOSSAS IGRBAS
IPI de Paraguaçu
Paulista completou
53 anos
REV. HÉLIO OSMAR FERNANDES
No dia 14/8/2008, a IPI de
Paraguaçu Paulista, SP, comple-
tou 53 anos de organização. Em
gratidão a Deus. no dia 10 de
agosto {domingo), foi realizado
um culto especial de louvor. Com
muita alegria, a igreja celebrou
esta data especial. Foram rece-
bidos 1 1 membros por profissão
de fé e 3 membros pelo batismo.
Como parte das comemora-
ções, no dia 23 de agosto, o
MASD {Ministério de Ação Soci-
al e Diaconia) realizou o 1° En-
contro da Melhor Idade (acima
de 60 anos). Estiveram presen-
tes cerca de 50 pessoas, que
participaram de uma palestra
proferida pelo Dr. Adriano
Henschel, membro da igreja, que
falou sobre mal de Alzheimer e
câncer de próstata e mama.
Após houve um delicioso café
colonial, bem como o sorteio de
vános brindes aos presentes. Foi
uma tarde memorável!
A IPI de Paraguaçu tem como
principais características ser uma
igreja que:
■Celebra a vida e o Deus da
vida (assistência aos necessita-
dos através da Diaconia. reuni-
ões semanais de 4 grupos fami-
liares, nos lares, visando a
evangelização e a edificação);
-Zela pelo ensino da Palavra de
Deus {há forte valorização da Es-
cola Dominical);
-Conduz-se pelos princípios re-
formados de fé;
-Adota e incentiva o estilo de
vida como principal meio de
evangelização (como afirmou
Agostinho de Hipona - séc IV:
"Prega o Evangelho em todo o
tempo; quando for necessário
use palavras").
Por isso, desde 2001, a frase
contida na capa do boletim do-
minical é: Culto e vida para a
glória de Deus.
Também, há curso de iniciação
fnusical para crianças e adoles-
centes, oferecido pelos Profs.
José Carlos (baixo e violão) e a
musicista Marieny (piano), além
de um dinâmico coral e um gru-
po de cânticos litúrgicos.
Nestes 53 anos de organiza-
ção, 13 pastores exerceram aqui
seus ministérios. Desde janeiro
de 2001, a IPI de Paraguaçu é
pastoreada pelo Rev. Hélio que,
desde 2007, tem como auxiliar
o Rev. William Alexandre de Oli-
veira (filho da Igreja).
Resta-nos afirmar; Ebenézer,
pois, certamente, até aqui nos
ajudou o Senhor.
o Rev. Hélio Osmar é pastor da IPI
de Paraguaçu Paulista. SP
(O EsUndane conta com 60 assinantes na Igreja de
Paraguaçu Paulista)
Novo Horizonte em
crescimento
DIAC. TEREZINHA DE
ARAUJO
Após comemorar-
mos o 8'' aniversá-
rio de organização
da IPI de Novo Ho-
rizonte, que é a 6"
IPI de Maringá. PR.
quando noticiamos
o fato e
conclamamos nos-
sa liderança e conselho a come-
çarmos um ponto de pregação
em algum bairro desta Cidade
Canção, tal não aconteceu, po-
rém de outra forma a igreja tem
cumprido o seu ministério. A
partir do último domingo de fe-
vereiro, dia 24. teve início, na
Escola Dominical, uma classe
especial: Discipulado, preparan-
do pessoas para a pública pro-
fissão de fé, com 8 pessoas, 3
adolescentes e 5 adultos, os
quais foram recebidos em julho
por ocasião do aniversário da
Igreja Nacional. A partir da 3*
quinta-feira de janeiro, retoma-
mos as atividades do grupo da
S*" idade, sendo seu pnmeiro tra-
balho do ano dirigido pelo Rev,
Edison Aparecido Gutierrez. A
cada més temos tido reunião das
mulheres, ora no salão da igre-
ja, ora em casa das irmãs. Sem-
pre contamos com visitantes e
as palavras edificantes trazidas
pela Lourdes Gutierrez, esposa
do nosso pastor.
No dia 23 de março, celebra-
mos o Culto da Ressurreição,
quando parabenizamos todos os
aniversariantes do 1" trimestre.
Foi um culto maravilhoso, antes
da Escola Dominical, O Edison
trouxe mensagem da ressurreição,
conclamando a igreja a viver nova
vida em Cristo Jesus.
Em abnl, comemoramos o ani-
versário do pastor com uma fes-
ta em homenagem a ele.
Em maio, comemoramos o Dia
das Mães a partir da Escola Do-
minical. Nâo faltaram lem-
brancinhas para todas as mães.
Às sextas-feíras do més de maio.
foram realizados cultos nos la-
res para evangelização, Para fe-
char o mês de maio com chave
de ouro, tivemos o chamado
Domingào na chácara da IPI
Jeová Rafá, no dia 25 de maio,
com almoço para todas as fa-
mílias da igreja.
Em junho, foi realizado jantar
comemorando o Dia dos Namo-
rados, participando dele não ape-
nas jovens, mas casados (que
devem ser eternos namorados).
O destaque neste evento foi uma
atitude inusitada da irmã mais
experiente do grupo da 3 ' ida-
de. Com 80 anos, Icléa dos An-
jos Samezima compareceu ao
jantar acompanhada de seu neto
de 14 anos, o Gabriel. Foi moti-
vo de grande alegria para todos
nós essa santa disposição da
irmã, que é assídua nas progra-
mações da igreja.
A Dlae. Terezinha ò agente de O
Estandarte da IPI Novo Horizonte, a
6' de Maringá. PR
(Olslandane conta com 1! auinanlesna Igreiade
Novo Horizonte)
NOSSAS IGRDAS
3^ EBF em
Primeiro de
Maio foi bênção
REV VALDIR TERÊNCIO GAUDENZI JÚNIOR
A III Escola Bíblica de Férias, nesse
ano, contou com a parceria da Prefei-
tura de Primeiro de Maio, PR, e do
SESC de Londrina. Durante 4 dias de
muita diversão, atividades esportivas,
louvor e ensmamento da Palavra de
Deus, atingimos em média 200 crian-
ças. Esta programação foi realizada
entre os dias 24 e 27/7/2008, das
14h00 às 18h00. No domingo pela
manhã, na Escola Dominical, cerca de
100 crianças louvaram ao Senhor no
encerramento da
EBF, mostrando um pouco daquilo que
aprenderam.
O tema central da semana foi "Jesus
é o meu herói", Ministramos aos co-
rações das crianças: 1) Quem é o nos-
so herói? Num mundo sem referênci-
as, de heróis de brmquedo e da TV,
precisamos redescobrir que Jesus é o
nosso verdadeiro herói; 2) Os poderes
do nosso herói com os quais somos
mais que vencedores; 3) Como cha-
mar o nosso herói através da oração.
Fomos marcados com a simplicida-
de e fé de cada criança.
Vale cada esforço e dedicação a fa-
vor das crianças, pois verdadeiramen-
te aquilo que plantamos fica para sem-
pre e deias é o Reino de Deus.
Agradecemos muito à equipe que se
dedicou nesses dias, respondendo o
chamado de Deus para servir as cri-
anças.
o Rev. Valdir é pastor da IPI de Primeiro
de Maio. PR
(O Estandarte conta com 7 assinantes na Igieia de Pnmeiro
de Maio)
Dia das Crianças na 1^ de São
Bernardo
MARIA VERILENE MARTINS MASS
A 1^ IPI de São Bernardo do
Campo, SP, agradece a Deus
pela realização de uma grande
festa em homenagem ao Dia das
Crianças no dia ll/10/2008.No
início da programação, tivemos
um momento de oração e um
bate-papo ministrado pelo Rev.
Antônio Sérgio, pastor da igreja.
Depois, aconteceu um delicioso
churrasco, incluindo bolo e sor-
vete. O evento foi realizado no
Clube Mesc. localizado em São
Bernardo do Campo. Havia 33
crianças que brincaram o tem-
po todo. Foi um dia lindo! Tes-
temunhar a alegria no rosto de
cada criança foi maravilhoso!
Agradecemos a Deus pela vida
do Rev. António Sérgio, de sua
esposa Rosa Maria, da Profa.
Ana Paula Piaget, da Presba.
Cleide e do irmão André Mauro.
m
Turma reunida
O futebol misto
União
que se disponibilizaram para a
concretização desta programa-
ção que ficará na memória de
cada criança.
Nossa equipe: Rosa. Cleide, Vera
e Rev. Antônio Sérgio
A Maria Verilene trabalha
Departamento Infantil da 1' IPI de
São Bernardo do Campo, SP
(O Estandarte conta com 10 assinantes na 1' Igreia
de SãQ Bernardo)
lllllllllllllllllllllllll
lllllllllll
Tupi Paulista: brincadeiras e
evangelização de crianças
CARLA REGINA GRECO PAES
"E Jesus, chamando uma cri-
ança, colocou-a no meio deles"
(Mt 18.2).
Nós imaginamos que talvez Ele
até tenha brincado com ela. E
foi exatamente isso que a
Coordenadoria Infantil da IPI de
Tupi Paulista. SR fez no dia 4/
10/2008, das 14h00 às
17h00.
Conseguimos interditar a rua
em frente à nossa igreja e plane-
jamos várias bnncadeiras. todas
orientadas e acompanhadas pe-
los membros da Coordenadoria.
Entre as atividades. houve uma
história evangelística e, no final,
um filme em forma de desenho
animado sobre os milagres de
Jesus. É claro que não faltaram
também as bexigas, o pipoqueiro
e o algodão-doce.
Conseguimos reunir aproxima-
damente 80 crianças com as
quais nos comunicamos através
de uma linguagem tão comum
para elas: a linguagem lúdica.
A Coordenadoria Infantil louva
e agradece a Deus por esta pro-
gramação, que fez parte da co-
memoração do Dia da Criança.
A Carla Regina é coordenadora
Infantil da IPI de Tupi Paulista. SP
(O tstandarte conta com 1 1 assinantes na Igreja de
Tupi Paulista)
illjiliililillilllllllillllliiiiliil
Um dos grupos de crianças que se
divertiram e foram evangelizadas
Parte da Coordenadoria Infantil,
que estava presente no alegre
encontro
NOSSAS IGRBAS
Dias das Crianças em
ODETE MELLO NOGUEIRA
VALCESIA
O Dia das Crianças foi come-
morado de forma diferente e
com muito entusiasmo, na 1^
IPI de Osasco, SR
No culto matutino, o Presb.
Cláudio Lysias da Silva leu em
Marcos 10.13 a 16 e. em sua
reflexão muito feliz, falou sobre
as características das crianças.
Após o término do culto matu-
tino, as crianças, já em clima de
festa- foram para o saláo social
da Igreja no edifício João
Euclides Pereira, onde receberam
uma refeição deliciosa prepara-
da com muito cannho pelas se-
nhoras (Celi Camargo, Marisi
Rudmer e Nely Zemuner). A so-
bremesa (sorvetes) foi prepara-
da com muito carinho pela irmã
Elba Gallafrio Moioli.
Logo após o almoço, as crian-
ças foram com as coordenado-
ras e as professoras da Escola
Dominical para o Museu da Bi-
blia, em Barueri, SP, onde com
crianças de outras igrejas, brin-
caram, cantaram e ouviram his-
tórias, uma apresentação patro-
cinada pela Sociedade Bíblica do
Brasil. A tarde terminou com a
visita ao museu e lanche.
Tudo Isso foi planejado, orga-
nizado e executado sob onenta-
çáo das coordenadoras do De-
partamento Infantil, Giselly
Sabóia Silva e Rúbia Camargo
Corenciuc.
O Ministério de Educação, atra-
vés da Secretaria de Educação
Cristã, responsável pelo Depar-
tamento Infantil, agradece a
Deus pela vida de todos os par-
ticipantes deste evento.
A Odette é secretária de
comunicação da 1- IPl de Osasco.
SP
(O Estandarte conta com SI assinantes na IMgieja
de Osasco)
Homenagem às
crianças no Jardim
Califórnia
PRESBA. MARIA CONCEIÇÃO TOLEDO PITTERRI
O Ministério de Arte e Expressão da IPI do Jardim
Califórnia. Osasco, SP, pastoreada pelo Rev. Eliseu
Fonda da Silva, homenageou as crianças, no dia
12/10/2008, com a peça teatral "Festa na Flores-
ta - a grande descoberta", de Allisson Silva. Todo o
culto desse dia foi direcionado às crianças, que
lotaram o templo. A mensagem da peça focaliza o
amor pelos animais e pela natureza como obra da
criação. As crianças se sentiram multo importantes
por terem sido tão bem lembradas pelos coordena-
dores do ministério Fernando e Wilson (Mano).
Deus continue fortalecendo este ministério, que a
cada dia mats ganha credibilidade na igreja pela
dedicação e empenho nos ensaios dos seus partici-
pantes.
A Presba. Maria Conceição 6 membro da IPI do Jardim
Califórnia, Otasco, SP
(Q Estandarte conta com 1 3 auinantei na Igieja do Jaidim Calilóinia)
Dia da Criança na IPI Betânia
GILBERTO MANTOVANI
No Dia das Crianças, a banda Jovens
Adoradores, da IPI Betânia. São Paulo, SR foi
convidada para louvar com nossos Irmãos da
Igreja Assembléia de Deus do bairro Fazenda da
Juta, na zona Leste de São Paulo. Foi uma ma-
nhã muito abençoada, com a presença de Tio
Beto e seus bonecos.
o Gilberto é agente de O Estandarte da IPI Betânia.
São Paulo, SP
(O Estandarte conta com 3 assinantes na Igreja Betânia)
Banda Jovens Adoradores com Tio Beto
Crianças da Banda Jovens Adoradores
llllllllllllllllllllllli MIM
NOSSAS IGRBAS
Dia do Pastor na r de Homenagem ao Dia do
Assis Pastor
PRESBA. MARLENl PEDRO RIBEIRO
Comemoramos o Dia do Pas-
tor no dia 7 de setembro, lou-
vando ao Senhor pela presença
do pastor junto ao rebanho,
aquele que conduz a ovelha para
que vá sempre andando em fren-
te, prosseguindo para o alvo, pro-
curando o prémio de sua sobe-
rana vocação em Jesus Cristo,
e aquele vai buscar a ovelha
quando ela cai no fundo do
poço.
Essa é a vida de pastor, base-
ada na vida de Jesus, vida ide-
al, vida revestida do amor de
Deus, crescendo em ação de gra-
ças, misericórdia, bondade, hu-
mildade, mansidão e alegria.
Que a palavra de Cristo habite
em vocês, queridos pastores, e
habite abundantemente.
Nossos pastores: Revs. Marco
Antonio Domingues Santana.
Denis Silva Luciano Gomes e
Rodney José Paulillo.
Revs. Ricardo José, Doralice,
Rodney e Denis
Rev. Marco Antonio
A Presba. Marfenl é agente de O
Estandarte da l" IPI de Assis. SP
(O Estandarte conta com 29 assinantes na ) ' Igteia
de Assis)
Dia dos País na 1- IPI de Assis
PRESBA. MARLENl PEDRO
RIBEIRO
Comemoramos no segundo
domingo de agosto o Dia dos
Pais. na 1^ IPI de Assis. SR
Dedicamos a eles a nossa
gratidão pelo carinho com
que nos criaram e nos edu-
caram, pelo amor que rece-
bemos e pelos ensi-
namentos.
Tivemos nessa noite a pre-
sença da nossa irmã Aida
Jardim Pereira Gallo, decla-
mando uma linda poesia
dedicada a eles. A irmã Inaiê
Nogueira do Vale organizou
um texto no telão, muito lin-
do.
O Rev. Marco Antonio
Domingues Santana foi
quem dirigiu o culto e foi o
pregador. Os pais receberam
flores, simbolizando carinho
. e amor.
11 1
Pais tiomenageados
Rev. Marco e Aida, que declamou
poesia aos pais
A Presba. MartenI é agente de O
Estandarte da 1- IPI de Assis,
SP
(O tstandarte conta com 29 assinantes na 1 *
Igreja de Assis)
EUANE RIBEIRO LIPE
No dia 2 de setembro, a IPI do Brasil come-
mora o Dia do Pastor e do Missionário. Com
um pouco de atraso, mas com bastante ale-
gria no coração, nós da 5^ IPI de Bauru. SP,
com a Coordenadoria de Adultos, fizemos uma
singela homenagem ao nosso pastor no dia 5
de outubro.
Após o louvor, ouvimos uma palavra abençoa-
da pelo irmão da P IPI de Bauru, Helbert Paulo.
Após a ministração da palavra, fizemos uma
homenagem ao nosso quendo pastor. Rev. Thiago
Gigo Pereira, que tem sido uma bênção com sua
esposa Minam- Sabemos que a esposa repre-
senta um papel importantíssimo na vida do pas-
tor; é ela que está sempre ao seu lado, sendo seu
ponto de apoio e equilíbrio.
Também homenageamos o Rev. Hilário
Michelliní que. por alguns anos, trabalhou
conosco e, sempre que pode, continua nos tra-
zendo a Palavra de Deus. Sua esposa Esther
Michelliní também foi lembrada, pois é uma
mulher guerreira e abençoada na obra do Senhor.
A Eliane é membro da IPI de Bauru. SP
(O Estandarte conta com 7 assinantes na y Igreja de Bauru)
Pastores homenageados
Eliane fez homenagem em nome
da Coordenadoria de Adultos
Pastor é homenageado
lllllllilllllllllllill
REV. ANTONIO ELIAS COTRIM THULER
Os irmãos da 4^ IPI de Volta Redonda.
RJ. que fica no Bairro Siderópolis, home-
nagearam o seu pastor, o Rev. Antonio
Elias Cotrim Thuler pelo seu dia. Foi no
próprio dia 2 de setembro, que já era dia
de atividade na igreja (reunião de oração),
A cargo da Coordenadoria de Adultos,
liderada por Rafael e Idalice, vários ir-
mãos puderam falar em homenagem ao
pastor e sua esposa, a seminarista
Ivonete Alves Cotnm Thuler, com quem
casou em 2007 na 3^ IPI de Joinville,
SC. Ela está cursando o 2° ano de ba-
charel em teologia no Seminário Betei
Brasileiro. O pastor ganhou de presente
uma camisa e uma gravata e sua espo-
sa um arranjo de flores. Pudemos ver o
carinho dos irmãos pelo pastor. Após o
culto, houve um momento social com
deliciosos salgadinhos e refngerantes. O
Rev, Antonio Elias está à frente desta igre-
ja há 2 anos e também é pastor da Con-
ilMIllllllllllllllllllllilllllllllllllllllli
Ivonete, Rev. Antonio Elias, Idalice e Rafael
Parte da 4" IPI de Volta Redonda
gregação Presbiterial no Bairro Padre
Josimo, na mesma cidade.
o Rev. Antonio Elias é pastor da 4- IPI de
Volta Redonda. RJ
[O Estandarte conta com 1 0 assinantes na 4' Igreja de Volta
iledonda)
NOVEMBRO
:oo8
o ESTANDARTE 23
NOSSAS IGRBAS
Dia do Pastor
na Sabrina
PRESB. SCHUBERT CUSTÓDIO NASCIMENTO
E DIAC. LAÉRCIO FARIA
No dia 2/9/2008. o Departamento de
Eventos juntu com os demais departa-
mentos da IPI de Vila Sabrina. Sào Pau-
lo. SR realizaram culto de ação de graças
em comemoração o Dia do Pastor A Igre-
ja estava lotada. A direção do culto ficou
por conta do Diac. Laércio Fana. Após a
proclamação da palavra e a homenagem
aos pastores presentes, o Diac. Laércio
passou a palavra ao Presb. Schubert que
Revs. Lázaro. Benedito e João
comentou a respeito da data e seu signifi-
cado. Ele também destacou as homena-
gens públicas promovidas a alguns dos
pais da IPI do Brasil, como, por exemplo,
a Rua Otoniel Mota, localizada no Jar-
dim Paulista, uma das regiões mais no-
bres e ricas nào de São Paulo e do Brasil,
onde está o centro financeiro mais impor-
tante do Brasil. Outras referências foram:
Rua Alfredo Borges Teixeira, no Jardim
Guançá, bairro de classe média na Zona
Norte de Sào Paulo: Rua Eduardo Carlos
Pereira, na Vila Dom Pedro, no Ipiranga.
Por mera coincidência, esta rua esta lo-
calizada no bairro onde Dom Pedro I deu
o Grito do Ipiranga. Além disso, existem
colégios que levam o nome de Eduardo
Carlos Pereira, pois foi professor e escri-
tor de várias obras gramaticais.
Finalizando, no dia 2 de setembro é co-
memorado o Dia do Pastor na IPI do Bra-
sil por ter sido neste dia que o Rev. Eduar-
do Carlos Pereira foi ordenado pastor na
Igreja Presbiteriana do Brasil.
o Presb. Schubert é agente de O Estandarte
da IPI de Vila Carrão e o Diac. Laércio é
agente da IPI de Vila Sabrina. Sào Paulo. SP
(O Estandarte conta com 26 assinantes na Igreia de Vila Sabrina)
Santa Rosa do
Descoberto festeja
ROMILDA DE SOUZA BOTELHO
A IPI de Santa Rosa do Desco-
berto, GO, festejou com grande
alegria as seguintes datas: Dia
das Mães. Dia dos Pais e Dia
do Pastor. As crianças compar-
tilharam todas as alegnas e emo-
ções de cada momento.
Dia das Mães
Mãe e amor, é compreensão,
carinho e afeto. Não se pode
falar de mãe sem se falar de
amar. A mãe que sofre com seus
filhos, luta por eles, nunca deles
se esquece e está sempre pre-
sente. Nào importa a distância.
A máe foi mandada por Deus
para uma tarefa de amor
Dia dos Pais
Ser pai nào é fácil. Ser pai
não é brincadeira. Ser pai
não é só ter filho e ser cha-
mado de pai. Ser pai é sentir
a obrigação de educar, de
amar, de rir, de chorar, de ob-
servar, de repreender.
Será que os pais estão ci-
entes de seu dever? O mun-
do precisa de pais responsá-
veis, que eduquem conforme
os ensinamentos de Deus.
Dia dos Pais
Pai mais idoso. Delmiro Severino
Botelho
Dia do Pastor
4
Dia das Máes
A Romilda é membro da IPI de
Santa Rosa do Descoberto. GO
(O Estandarte conta com 1 0 assinantes na lpe|a
de Sanla Rosa do Descoberto)
Louvamos a Deus pela vida
de todos os pastores e pelo seu
exemplo de obediência e con-
sagração, Que o Senhor os pro-
teja a cada dia, para que con-
tinuem a apascentar o rebanho
com dedicação. Os pastores
semeiam o evangelho, o amor
fraternal e a união do povo de ^
Deus.
Dia do Pastor, com o Rev. Cleber
Batista Gouvéa
1- de Assis recebe licenciado
PRESB A. MARLENI PEDRO RIBEIRO
No dia 7/9/2008, a 1^ IPI de
Assis, SR recebeu o licenciado
Ricardo José Alves, que vai
pastorear a Congregação da Vila
Operária, uma igreja em cresci-
mento, necessitando de um pas-
tor em tempo integral.
O Lic. Ricardo é um servo de
Deus muito dedicado e revela um
grande amor pelas almas, ale-
gria e vontade para o trabalho.
Estavam presentes seus famili-
ares e grande parte da Congrega-
ção da Vila Operária. Um quarte-
to feminino louvou ao Senhor com
uma canção que fez chorar o Lic
Rev. Denis Luciano Gomes e Lie.
Ricardo José Alves
Ricardo o tempo todo de emoção.
O Lic. Ricardo foi recebido pe-
los Revs. Denis Silva Luciano
Gomes e Rodney José Paulillo.
e pelos membros do Conselho
da igreja.
A Presba. MarlenI e agente de O
Estandarte da 1* IPI de Assis. SP
Presba. Ivone Maluf ora pelo Lie.
Ricardo e sua família
Quarteto feminino
24 I O ESTANDARTE
NOSSAS IGRBAS
Filadélfia: 'Tala das vovós pra
todo o mundo"
PRESB. AMAURY SILVIO BOTCLHO
Hoje eu quero falar dessas tais
"vovós". E nào vou me escon-
der. Quero que elas saibam que
é delas que estou falando!
Como é possível às vovós faze-
rem tanto mal às nossas vidas?
Primeiro, nos dão tudo de que
não precisamos: atenção, cari-
nho, liberdade, autorização para
fazer coisas proibidas pelas
mães.
Depois, nos defendem de tudo.
contra tudo e contra todos,
quando alguma coisa mostra-se
ter ficado além da medida.
Por fim. nos ensinam, com seu
amor incondicional, o que pode
ser a pior armadilha de nossa
vida: não importa o que faça-
mos ou deixemos de fazer, as
vovós nos amam e sempre nos
amarão de verdade!
Devido à existência das vovós,
aprendemos a lição de que a
vida é uma beleza! Sim. para
elas, a vida real, essa que pais e
mães, às vezes, usam como
ameaça quando vão ensinar
seus filhos, essa não existe! Para
elas, só existe a perspectiva de
que a vida é bela, boa. curta e
não carece de tantas proibições
e negativas. Para as vovós, a
vida é muito boa e acabou!
Creio que é por isso que elas
capricham tanto em dizer a cada
netinho;
- "Pode, sim, querido!".
Por isso, vou falar delas e pra
elas hoje.
o Presb. Amaury é membro da IPI
Filadélfia, em Santo André, SP
(O Estandarte conta com 8 assinantes na Igreja
Filadélfia)
IPI Filadélfia: Festa do Dia das
Vovós
Música e gestos: combinação
perfeita com as vovós
Vovó Dulcinéia recebe
lembrança da IPI Filadélfia
dia pam koMemgewi i/ocêi i
loi IímíLa, im o&am bii-
Medoi (k ahqnia miei íêtufoi
0(tív a f/om coUai liMpki, conto- um iitíut, tm bofe mâl-
Vx^, tm dá Uferiai, Uia íuJo- tm iiqiúÂmLr 1ã& qnmk
pma i/ocà, (fu& mieguiMoi, kmLsMÍí, BiUèM^i a aàgiiâ, da
\nàLÍ EL eM ucotáuk mltmcmeiill m peguem coUtu do-
conação'!
CaA COM vom imOm fító poUvtim iijMph kiqttiÂmdok,
dt vom ai mil OMiMaM alitm da íwum e ai deim cmk mil
hdai t iMÍèmkaiãH do- (^txB já im!
AuOtc, lyo- o- cfuê, iTimtoi a (azm m iTtda peêu im,
itiMpm pottquiiiiMtíy!
rimamÂ, e^Im, mói, ^«^ ^om mi deimc ^mmxgeÁ-txi
ieMpiB,, poii vock iÃo a iiageíe^a e- a aÍEgiia é tó-
ptecUoMoi!
Aeeúhti., lânééM, a noiia adMiAaçâo- e UiJ^o- coAinIut!
Com dAm, ttéU, coMpoMkim, omí^oí, cÚMp&m, íomu ai
pmoai mii (eàzei do- mudo-, po^ue íèmi t/ocêé ac miio'
(Palavras do Presb. Amaury Sílvio Botelho, na homenagem do Dia da
Vovó. na IPI Filadélfia)
No Reino de
Deus não há
aposentadoria
PRESBA. MARA BRÍSICA FOLTRAN
Em eleição para o Ministério de Açâo Sc
ciai e Diaconia da 3^ IPI de Curitiba, PR,
realizada em 31//8/2008, foram reeleitas
as Diacs. Ivanílda de Souza Felippe e
Itamara da Silva Costa e eleitos para o pn
meiro mandato os irmãos Albino Gngolletti
Júnior e Djanira Seixas da Silva. A irmã
"Deja". como é chamada carinhosamente
pelos membros da igreja, testificando que
no Remo de Deus náo há aposentadoria,
com muita alegria e disposição aceitou fa-
zer parte deste ministério, apesar de seus
79 anos de idade.
O MASD da igreja ficou assim constituí-
do: Ivanilda de Souza Felippe, presidente.
Rogério Fonseca, vice-presidente; Mana
Marlene Sypniew/ski. secretária; Suely
Raggiotto, tesoureira; Djanira S. da Silva,
itamara da S. Costa, Marcelo R. de Freitas
e pré-diácono Edinei da Costa.
Rogamos a Deus capacitação e sabedo-
ria aos irmãos para o bom desempenho de
suas funções.
4 Presba. Mara é membro da 3" IPI de Curitiba.
PR
(O Estandarte conta com 1 S assinantes na 3' Igreja de Curitiba)
Dia do Idoso na IPI do Quilómetro Dezoito
SARAH BORGES LUCENA
No dia 27/9/2008, foi co-
memorado o Dia do Idoso e
a Coordenadoria de Adultos
da IPI do Quilómetro Dezoi-
to, em Osasco, SP, coorde-
nada pelo casal o Presb. Ari
Fernandes e sua esposa
Dagmar, promoveu uma pales-
tra voltada para a 3^ idade, pro-
ferida pelo Rev- Miquéas Fonda.
Ao final, tivemos um delicioso
chá, acompanhando de bolos.
tortas, roscas, biscoitos e salga-
dos, trazidos pelos próprios ir-
mãos que participaram.
Foi uma tarde muito gostosa,
na qual nos confraternizamos e
tivemos a participação de jo-
vens, adolescentes e cnanças.
1=1
Dia do Idoso
comemorado
com delicioso
chá na IPI do
Quilómetro
Dezoito
1 1 1 1 1 1 i 1 1
o ESTANDARTE 25
NOSSAS IGREJAS
Encontro da "Melhor Dia da Escola Dominical
Idade" em Henrique Joige em Porto Feiiz
REVA. MARIA CRISTINA MORO
GLÓRIA
Foi com muita alegria que o
Ministério de Ação Social e
Diaconia da IPl de Henrique Jor-
ge, Fortaleza, CE, realizou o 3^
Encontro da "Melhor Idade", que
tinha por tema: "Na velhice da-
rào ainda frutos, serão cheios de
seiva e de verdor" (SI 92.14).
O evento aconteceu no dia 27/
9/2008, Dia Nacional do Idoso,
e contou com a presença de mui-
tos idosos, náo somente da igre-
)a local como de outras igrejas.
Foi um momento maravilhoso!
Iniciamos a homenagem com
uma devocional, agradecendo a
Deus pela vida dos anciões; de-
pois, louvamos ao Senhor com
cânticos do hinário Cantai todos
os Povos ministrados pelo Grupo
de Varões da Igreja; em seguida,
foi dada a oportunidade aos an-
ciões de se expressarem. A irmã
Augusta Lima da Igreja de Cristo
cantou uma linda canção e colo-
cou todos os presentes para can-
tar juntamente com ela. Em se-
guida, a irmã Mana Peixoto, da
1^ IPl de Fortaleza, leu um texto
belíssimo sobre a velhice. Depois,
a irmã Cléa Dutra Pereira, da IPl
de Hennque Jorge, recitou uma
linda poesia. Foi passada a pa-
lavra ao Rev. José Pontes (pas-
tor da IPl de Jereissati) que exal-
tou a sabedoria e o conhecimen-
to adquindos ao longo da vida, e
lembrou que estes são os frutos
que os idosos devem passar às
novas gerações.
Após um segundo momento de
louvor, o Rev. Heitor Glória en-
cerrou a devocional. Em segui-
Rev. José Pontes;
Diac. Tónico e llza (abaixo)
Antonio Pereira e Presba. Cléa
da, foi servido um delicioso jan-
tar, feito com muito carinho pe-
las irmãs Marta Dutra, Itana
Bernardes, Nazaré Sales, Graça
Rodrigues. Após a sobremesa,
distribuímos uma singela lem-
brança a todos os idosos presen-
tes e enviamos posteriormente a
todos os outros que foram con-
vidados, mas não puderam vir.
4 Reva. Maria Cristina é pastora
da IPl de Henrique Jorge. Fortaleza.
CE
10 Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja de
Hennque Jorge)
MARÍLIA E JONATAS
No dia 21/9/2008, promove-
mos, na IPl de Porto Feliz. SP, a
comemoração do Dia da Escola Do-
minical. Foi um dia muito alegre,
no qual os alunos demonstraram
grande criatividade e dedicação.
Cada classe apresentou um traba-
lho, falando sobre a importância
do estudo da Palavra de Deus.
A idéia surgiu, primeiramente,
para celebrarmos e agradecermos
a Deus por esta instituição tão im-
portante na igreja evangélica, mas,
depois. Deus fez nascer a idéia de
que a comemoração poderia ser
instrumento para que pessoas
desmotivadas com a Escola Domi-
nical pudessem ser despertadas e
voltar a participar. Acreditamos que
foi um inicio. As classes abraça-
ram esse projeto com tudo de me-
lhor que tinham para oferecer ao
Senhor,
A Escola Dominical é uma das maiores
oportunidades concedidas por Deus a seu
povo. Nela podemos tirar dúvidas, per-
guntar, expor pensamentos. Nela pode-
mos fortalecer a nossa fé. Também nele
desenvolvemos mais intimidades com os
irmãos, pois ficamos em grupos meno-
res para compartilhar dificuldades, con-
tar bênçãos, fazer pedidos de oração, etc.
Com a Escola Dominical temos o privi-
légio de ter nossas revistas e estudarmos
durante a semana o assunto que será
focalizado no domingo, além de termos
orientação sobre os principais textos bí-
blicos envolvidos na compreensão do
tema.
A Escola Dominical é uma jóia que vem
sendo esquecida e desvalorizada por mui-
tos. Mas não podemos esmorecer. Ela é
projeto de Deus para o nosso bem. De-
vemos dar priondade a ela.
Participação das salas
Vamos, pois, nos envolver e partici-
par da Escola Dominical!
A Marília e o Jónatae são membros da IPl
de Porto Feliz. SP
(O Estandarte conta com )8 astinintes na Igieia de Porto
Feliz)
Homenagem aos idosos e
participantes do evento na
IPl do Quilómetro Dezoito
Deus continue a abençoar
nossos queridos coordenado-
res.
4 Sarah é agente de O
Estandarte da IPl do Quilómetro
Dezoito, om Osasco. SP
(O tstandarte conla com 1 3 awinantei na
Igreia do Ouilómetio Dezoito)
lllllllllllllllllllllllll
lllll
llll
26 ' o ESTANDARTE ''"^"^g
NOSSAS IGRBAS
Quem não foi... perdeu
RUTH DE CAMPOS SANTOS
Depois de um recesso, a
Coordenadoria de Adultos da IPI
Central de Presidente Prudente,
SR voltou com toda a força, ten-
do como coordenadores os ir-
mãos Mana Josefina Damião e
Nelo Soares, com uma sensaci-
onal equipe trabalhando a todo
vapor.
No dia 1° de agosto, realizou
uma reunião com mais de 50
pessoas, com a abertura dirigida
pelo Nelo, que leu uma crónica;
"Para todos os que nasceram
antes de 1945".
Em seguida, Léia Damião, uma
das assessoras, apresentou o
palestrante, Dr. Dauto de
Almeida Campos, membro da
igreja, presbítero em disponibili-
dade e médico ginecologista, que
abordou o tema: "Como desfru-
tar a melhor idade".
Para um auditório interessado
e atento, apresentou "Três Ps":
O primeiro "P": Prevenção, de
acidentes, doenças comuns e
doenças preventivas (vacinas).
O segundo "P": Percepção, a
capacidade de perceber melhor
os fatos, as motivações, as con-
sequências; maior discernimento
para tomar decisões e escolhas.
O terceiro "P": Paciência, com
a modernidade, voltar a contar
histórias para crianças e jovens.
Aceitar os próprios limites e os
dos outros; entender novos
paradigmas. Tendo mais tempo,
para quê? Nào se enclausurar,
Sair para ir ã igreja, ajudar na
resolução de problemas; sair
para fazer o bem. Foi muito
aplaudido e a palestra muito co-
mentada depois.
A seguir, foram sorteados al-
guns irmãos para responderem
sobre onde nasceram, como foi
a mocidade e um fato importan-
te ou pitoresco de suas vidas.
Demos muitas risadas.
Era o Dia do Presbítero e os
presentes: Dauto. Nenzo e João
Nunes foram homenageados.
Em outro ambiente, tivemos
uma atividade descontraída.
Fomos cantar. O irmão e can-
I
J
1
Participantes do encontro promovido pela Coordenadoria de Adultos da
IPI Central de Presidente Prudente
Nelo Soares e Maria Josefina Damião, coordenadores de adultos da IPI
Central de Presidente Prudente
tor profissional Dinal, com seu
violão, puxou a cantoria come-
çando por: "Encosta Tua
Cabecinha" , passando por
"Luar do Sertão", "Menmo da
Porteira". "Maringá". "A noite
do meu bem", dentre outras
músicas, terminando com
"Beijinho Doce".
Sob o comando da fisioterapeu-
ta Emília, exercitamos nossos
corpos numa quadrilha.
Para terminar, um saboroso
lanche.
Os que foram agradecem á
Coordenadoria de Adultos pela
gostosa tarde que tivemos, tão
necessária para nosso tempo. Já
estamos esperando a próxima.
E, você que não foi, não
perca!
A Ruth é membro da IPI Central de
Presidente Prudente. SP
(O Estandarte conla com 29 aisínantes na Igreja
Central de Prudente)
Palestra de prevenção com o
Dr. Dauto Campos
Bazar das
Senhoras em
Osasco
ODETE MELLO NOGUEIRA VALCEStA
E
No dia 11/10/2008, aconteceu mais um
bazar das senhoras no salão social do Edi-
fício João Euclides Pereira, da 1^ IPI de
Osasco, SR
Contamos com doações de salgados e
doces (bolos, tortas, geléias, pães, etc.) e
muitos trabalhos manuais (panos de pra-
tos bordados com pontos de cruz, meias
de lã, aventais, etc).
Todas essas doaçóes foram vendidas e
o dinheiro arrecadado servirá para o tra-
balho do Departamento das Senhoras da
igreja.
O Ministério da Missão, através da Secre-
tana da Família, responsável pelo Departa-
mento das Senhoras, agradece a Deus por
toda a equipe organizadora deste evento.
A Odete é secretária de comunicação da 1' IPI
de Osasco, SP
(O Estandarte conta com BI assinantes na I ' Igreja de Osasco)
Atividades sociais
lllllllltllillllllllllllj
'ilUiiiniiiitiiiiuiiiiiiiiliiiliiliiiiiiii
NOVEMBRO
2008
O ESTANDARTE 27
NOSSAS IGRBAS
Dia da Pátria na
Vila Sabrina
PRESB. SCHUBERT CUSTODIO NASCIMENTO
No culto noturno de 7 de setembro, na IPI de
Vila Sabrina, São Paulo. SR o Departamento In-
fantil comemorou, com muito entusiasmo e civis-
mo, 3 independência do Brasil. Ao som do Hino
Nacional Brasileiro, as crianças entraram no tem-
plo levando nosso símbolo maior da nossa pá-
tria, a Bandeira do Brasil. O Rev. João Júnior
Marques, pastor da igreja, recebeu a bandeira e
fez um comentário sobre a data e sobre a Pátria
Celestial. Foi uma noite muito alegre como é sem-
pre na Vila Sabrina e, também, de muita emo-
ção, pois deu para ver o amor que nossas crian-
ças têm pelo nosso Brasil.
7 de
Setembro
na IPIde
Vila Carrão
7 de Setembro na
Vila Carrão
Domingo, 7 de setembro, uma linda manhã e
uma bela Escola Dominical. Aliás, a Escola Do-
minical na IPI de Vila Carrão, São Paulo, SR é e
sempre foi, pelo menos nestes meus 52 anos de
aluno, a mais bela e alegre Escola Dominical que
eu conheço (e conheço muitas em vários presbité-
rios). Neste 7 de setembro, não foi diferente. O
Departamento Infantil comemorou com muito en-
tusiasmo e civismo a nossa maior data, a Inde-
pendência do Brasil.
Ao som do Hino Nacional Brasileiro, as crianças
entraram no templo ostentando nosso Símbolo
Maior, a Bandeira Brasileira. Foi um momento ma-
ravilhoso e de muita emoção.
O Rev. Luiz Pereira de Souza comentou sobre a
data e nos orientou sobre a pátria divinal.
o Presb. Schubert é agente de O Estandarte da IPI de
Vila Carrão. São Paulo. SP
IO Estandarte conta com 2E assinantes na Igreia de Vila Sabnna e 1 7 assinantes
na Igreja de Vila Carrão)
lllllllllllllllllllllli
80 anos da AEB na
Catedral
I
PRESB. NAUR DO VALLE MARTINS
Comemoração dos 80
anos da Associação
Evangélica
Beneficente (AEB)
Domingo. 14/9/2008. recebemos gran-
de número de irmãos e amigos da AEB,
para a comemoração do 80° aniversá-
rio dessa querida instituição. Foi uma
grande festa, com o templo totalmente
tomado. A história da AEB e da nossa
igreja estão ligadas desde o nascimento
da AEB. Ao darmos os parabéns a essa
importante instituição, queremos fazer
o registro dessa efeméride com a repro-
dução do texto que figurou na capa do
nosso boletim dominical, de autoria do
Presb. Ney de Mello Almada.
AEB: oito décadas de
ministério
"Completar, como o faz agora a AEB,
80 anos de existência e funcionamento
ininterrupto, representa, antes do mais,
a ação direta do Espírito Santo, garanti-
dora das causas ligadas ao desprendi-
mento e solidansmo cnstâos. Jesus ad-
vertiu-nos de que sempre teríamos
conosco os pobres, com oportunidade
de fazer-lhes bem. E deixou-nos o lega-
do do mais puro amor, que devemos
comunicar aos semelhantes.
É, precisa e exclusivamente, o que tem
feito a AEB não por 10, 20 ou 30 anos,
o que não seria desdouro. Mas por 8
décadas de insofismável êxito! Louvado
seja o Senhor Jesus Cristo, amparo dos
sofridos e inválidos! Reconheça-se o
mérito de quantos, nesse considerável
tempo, com ela têm colaborado, direto-
res, funcionários e simpatizantes da cau-
sa caritativa. Nos meios evangélicos,
desconhece-se outra entidade provida de
tantos atributos positivos no desenvol-
vimento das tarefas filantrópicas.
Creches, centros de convivência, hos-
pital, acolhimento de homens de rua,
amparo á velhice, eis aqui sintético perí-
metro no qual a entidade tem mostrado
sua atuação. sem o mínimo sentido de
lucro, exceto aquele que a ação cristã
imarcescivelmente propícia.
Não é pensamento de seus mentores,
entretanto, estacionar. A entidade tem
aspiração de crescimento constante. Há
muito terreno ainda a conquistar. O de-
lllllllllltitllltitllllllltlltllllllllllllli
A esmola que se espalha
aos falsos pedintes pelos
cruzamentos de ruas e
praças é nociva e
contraproducente. Na
melhor das hipóteses,
estéril assistencialismo.
Por que não agir com
mais racionalidade,
encaminhando o auxilio
financeiro a instituições
Idóneas, do porte e da
tradição da AEB7
safio é permanente, E, com a bênção
dos céus, haveremos de evoluir em qua-
lidade e tamanho.
Por isso é que apelamos para o seu
concurso, amável leitor. A esmola que
se espalha aos falsos pedintes petos cru-
zamentos de ruas e praças é nociva e
contraproducente. Na melhor das hipóte-
ses, estéril assistencialismo. Por que não
agir com mais racionalidade, encaminhan-
do o auxílio financeiro a instituições idó-
neas, do porte e da tradição da AEB?
Você pode cooperar, ainda que com sin-
gelas quantias que, somadas às doadas
por outros e pelas igrejas, alcançam so-
mas relevantes, cuja administração há
de ser feita com economia, acerto e bons
resultados, nâo tenha a menor dúvida.
Os 80 anos da AEB são o atestado
insofismável de sua grandeza cristã. Mo-
mento, portanto, de regozijo, de grati-
dão repassada de júbilo espiritual. Ir-
mãos: orai por ela."
o Naur é do Ministério de Comurticaçao da
1» IPI de Sao Paulo. SP
(O Eslanila;te conta com 1 37 aumentei na I ' leieia de Sao
Paulo)
llllllllllllllillllltlll 'III
28 10 ESTANDARTE
NOSSAS IGRBAS
1^ de Sorocaba inaugura Espaço Memó
PRESBA. MARIA SILVIA RANGEL
DORDETTO
A 1"^ IPI de Sorocaba, SR em
12/3/2008, dia em que come-
morava 104 anos de organiza-
ção, inaugurou, com um culto,
seu Espaço Memória, O culto foi
dirigido pelos pastores da igreja,
Revs. Ary Sérgio Abreu Mota e
João Carlos de Oliveira Batista.
A palavra foi proclamada pelo
Rev. Gesse Moraes de Araújo,
que já pastoreou esta igreja e atu-
almente é pastor da P IPI de
Bauru, SR
Estiveram presentes cerca de
100 pessoas das diferentes igre-
jas de Sorocaba.
Espaço Memória
No dia 13/5/2005, o Conse-
Itio da igreja criou o Ministério
de Memórias e fui nomeada
como Coordenadora do Projeto
Memória. Esse ministério surgiu
como um ministério de apoio,
com o objetivo de acompanhar
os ministérios da igreja na exe-
cução de seus projetos, registran-
do e divulgando seus fatos his-
tóricos, ajudando os membros
a conhecerem e a compreende-
rem sua herança histórica, pro-
curando fortalecer sua identida-
de como Igreja local. A seguir foi
nomeada a seguinte diretoria:
Presb. Élcio Rodrigues. Diac.
Miguel Narciso da Silva, Diac.
Silvia Cristina Rangel Dordetto
Moreni Rodrigues e o Sem. Stênio
Silva. A diretoria foi empossada
no dia da inauguração.
O Conselho deu ao Espaço
Memória o nome do Presb.
Alfredo de Barros Rangel, meu
pai, o qual teve uma trajetória
de 58 anos na igreja. Veio em
21/1/1942, com sua família, da
IPI de Mariiia. Em 3/5/1942 foi
eleito diácono e, em 21/5/1944,
eleito presbítero, função que de-
sempenhou por 35 anos.
Por ocasião do culto, agradeci
a homenagem, lembrando que
meu pai sempre se preocupou
com a história e o arquivo tanto
r
desta igreja local como das vári-
as atividades desenvolvidas na
IPI do Brasil.
Nas paredes do Espaço, há
fotografias relembrando fatos,
pessoas e famílias que ajudaram
a construir a história da igreja.
Há livros de atas que guardam
as atividades da Escola Domini-
cal, da Sociedade de Senhoras,
da Sociedade Varonil, da UMPI,
etc. Há também expostos mui-
tos livretos, jornais, revistas, pro-
gramas, documentos que regis-
traram os diferentes momentos
de nossa vida eclesiástica.
Na ordem do culto, contou-se
um pouco da história da igreja.
A placa, que traz a citação bí-
blica "Quero trazer à memória o
que me pode dar esperança"
(Lm 3.21), foi descerrada pelo
membro mais antigo da igreja,
o Diac. Francisco Neiro
Galdeano.
Com a organização do Espaço
Memória, estamos realizando o
sonho de muitas pessoas que
gostariam que a história da igre-
ja fosse preservada.
Algumas
manifestações
Em 6/12/1953, o umpista
Hermógenes Correia de Oliveira,
na reunião plenária da UMPI,
apresentou a seguinte sugestão:
"Façamos um museu de relíqui-
as históricas da nossa igreja".
Nosso querido irmão Presb.
Carlos René Egg manifestou in-
i
tegral apoio a tal idéia.
Em 1974 e anos seguintes, no
rodapé da maioria dos boletins
feitos pelo Rev. Onésimo
Augusto Pereira havia o seguin-
te: "Memohal: Colecione os Bo-
letins de sua Igreja. Neles, há
matérias, comunicações, orien-
tações, apelos e exortações de
valor permanente, que não de-
vem ser esquecidos".
Uma das salas do Espaço
relembra o ambiente do antigo
Nas paredes do
Espaço, há fotografias
relembrando fatos,
pessoas e famílias
que Mudaram a
construir a história da
igreja
lllllllllli
''Hll.li.l, li, 1,11,111111111111, li, lllljlllllllllllllllllllllllllllllllf
IIIIIIIIIIIIM
NOVEMBRO
2008
O ESTANDARTE 29
NOSSAS IGRBAS
templo, seus bancos e mobí-
lia do púlpito. Nas paredes, há
fotos de todos os pastores e
presbíteros que passaram pela
igreja,
Um expositor guarda relíqui-
as da igreja, da Escola Domi-
nical, das sociedades internas,
livros escritos por pastores que
pastorearam a igreja.
Nas paredes, painéis de acrí-
lico retratam algumas primei-
ras coisas vividas como: a pri-
meira ata, o primeiro
presbítero eleito, o primeiro
centenário da igreja, o primei-
ro membro a completar cem
anos e a primeira visita, da 5^
IPI de Sorocaba, quando o Es-
paço estava ainda em forma-
ção.
Também há fotos das con-
gregações que foram organi-
zadas no pastorado do Rev.
Onésimo Augusto Pereira, um
pastor "plantador de igrejas".
Muitas fotos relembram as
famílias da nossa igreja.
Nossa palavra final é de agra-
decimento a Deus pela ilumi-
nação na montagem desse Es-
paço e o nosso desejo que ele
seja um testemunho a mais
da nossa jornada de fé.
A Presba. Maria Silvia é
coordenadora do Espaço
Memória "Presbítero Alfredo de
Barros Rangel", da 1^ IPI de
Sorocaba, SP
(O Estandarte conta com 40 assinantes na
IMgreia de Sorocaba)
llllllllllllllllllllllllllllllll
Novo salão social de
Cachoeirinha do Avaré
REV. LEVI FRANCO DE ALVARENGA
Há alguns meses, foi
publicada em O Estandarte uma
matéria sobre a campanha de
construção do salão social na
Congregação de Cachoeirinha
do Avaré, SR Ela é remanescen-
te da Igreja Presbiteriana do Rio
Novo, organizada em 1873,
pastoreada por alguns dos pri-
meiros missionários presbi-
terianos norte-americanos. No
livro "Os Pioneiros", de Alderi
Souza de Matos (Editora Cultu-
ra Cristã. 2004), esta igreja
está relacionada como a 11^
Igreja Presbiteriana organizada
no Brasil. Em 1903, pastoreada
pelo Rev. Francisco Lotufo, ade-
riu ao movimento de formação
da IPl do Brasil. Na década de
1950, foi construído um novo
templo no bairro rural da Barra
Grande e a igreja (agora chama-
da de IPI de Cachoeirinha do
Avaré) passou a realizar suas
atividades em um novo local.
Ao lado do templo, existia um
salão de madeira que antes era
utilizado como paiol.
Em 1994, a igreja foi trans-
formada em congregação da 1^
IPI de Avaré. Com o passar das
décadas, o salão não apresen-
tou mais condições de receber
as crianças na Escola Domini-
cal e nas festas de Natal (ence-
nações de teatro e músicas). Um
grupo de irmãos, liderado pelos
Presbs. Lauri Paes e Ciro de
Moraes e suas esposas (Neusa
e Anita), mais outros irmãos da
igreja e congregação começaram
campanha financeira para arre-
cadar fundos para a construção.
A contratação de uma constru-
tora facilitou o projeto, pois Bar-
ra Grande dista 12 Km de Avaré,
bem como o parcelamento do
total da obra. A obra. que teve
inicio em 2 de junho, terminou
em menos de 4 meses.
Na tarde de 12/10/2008. foi
realizado o culto de dedicação do
novo salão com a presença do
pastor e de todos os 7 presbíteros
lllllllllllilllllllllllllllilliilUil
Várias gerações de membros da IPI de Cachoeirinha
em frente ao novo salão
Conselho da 1^ IPI Avaré no culto
de dedicação do novo salão
do Conselho, mais o Presbítero
Emérito e o Lie. Eduardo.
Também participaram 4 filhos
do casal Beatriz e Presb. Alfredo
Marques do Valle (Iaci. lanê,
Inaiê e Alfredo Júnior) que. du-
rante muitos anos, estiveram ã
frente desta igreja histórica.
O novo salão social comporta
80 pessoas. Está com novas
cadeiras e forro de PVC. Foi fei-
ta uma nova calçada em torno
do templo e do salão. O novo
local possui um palco, que re-
ceberá cortinas para que ali se-
jam realizadas as peças de tea-
tro e musicais de Natal. Após o
culto, todos foram ã frente do
salão para uma foto unindo a
várias gerações de crentes da
igreja, incluindo a atual que
todo domingo dirige a Escola
Dominical. No final, todos sa-
borearam um delicioso bolo
com refrigerante. As campanhas
financeiras continuam para o
pagamento das parcelas da
construção. Louvamos a Deus
por esta vitória!
o Rev. Levi 0 pastor da 1* IPI de
Avaré. SP
(O Estandarte conta com 35 assinantes na 1 'lereja
de Avaré)
lliliiillllllllllllliMilllllllllllii
Biro e Hilda em
frente ao antigo
saláo
A IPI do Brasil é
representada no
Encontro de
Igrejas
Presbiterianas
Centenárias
No sábado, 4/10/2008, foi realizado, na
Igreja Presbiteriana de Rio Claro, SP, um En-
contro de Igrejas Presbiterianas Centenári-
as, dirigido pelo Presb. Caleb Soares (que
está escrevendo um livro com este tema),
Fomos convidados e comparecemos no even-
to realizado no período da manhã e tarde
com palestras proferidas pelo Rev. Alderi Sou-
za de Matos, historiador da Igreja
Presbiteriana do Brasil. Viajamos de Avaré
a Rio Claro acompanhados pelo Presb. Lauri
Amaral Paes e Afredo Marques do Vale Júnior.
Participaram pastores e membros de 10 igre-
jas. Tivemos a oportunidade de falar sobre
a história da Igreja Presbiteriana do Rio Novo
e IPI de Cachoerinha do Avaré (eu e o Alfredo)
e da IPI de Porangaba (Presb. Lauri). A ini-
ciativa do Presb. Caleb é digna de elogio,
pois devemos valorizar a rica história das
nossas igrejas centenárias.
lilUllliiliiiiillilliiliiiilliilllllilililllllll
NOSSAS IGRBAS
Consagração
de templo em
Monte Belo
Fachada do templo da Igreja de Monte Befo, MG
Pastores e presbíteros na consagração do templo
de Monte Belo
PRESB. ROMÀRIO RONDINELU NÓBREGA
Com visão missionária e evangelística, a IPI
de Muzambinho, MG, deu início, no ano de
1988, a um trabalho na vizmha cidade de
Monte Belo. MG. Em 1994. foi comprado um
terreno de boa localização e deu-se início à cons-
trução de um templo naquela cidade. Numa pri-
meira fase, foi construída a parte inferior do
prédio, que durante um bom tempo sen/iu para
a realização dos cultos. Em 2007, foi retoma-
da a sua construção e, com muita fé e boa
dose de ousadia, no dia 26 de setembro, deu-
se início à festividade de consagração, com a
celebração de um culto, culminando no dia 27
com o culto de dedicação, encerrando com um
culto no dia 28.
A IPl de Muzambinho cumpre, assim, o seu
papel de canal de transmissão da Palavra de
Deus e, oferece, à IPI do Brasil, antecipando-se
ao Projeto Semeando, mais um templo que cer-
tamente honrará e glorificará o nome do Senhor
Jesus Cristo.
o Presb. Romàrio é membro da m de Muzambinho, MG
(O Estandarte conla com 2 auinantes na Igieia de Muzambinho)
llllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllll
Quatiguá consagra
novo templo
REV. LUCIANO PROENÇA LOPES
Nossa história
o primeiro culto evangélico re-
alizado na cidade de Quatiguá,
PR, foi dirigido pelo Rev, Simeão
Cavalcanti Macambira, o qual
tinha como sede de seu campo
a cidade de Piraju, SR A Igreja
Congregacional de Siqueira Cam-
pos, PR, em 1935, começou um
trabalho de evangelização na
zona rural de Quatiguá, colhen-
do alguns frutos. Em 1946. a
IPI de Joaquim Távora, PR, rea-
lizou um trabalho evangelistico
em Quatiguá, no qual o prega-
dor foi o Rev. José Coelho Ferraz.
Depois disso, um grupo de pes-
soas passou a se reunir com a
direção e responsabilidade do ir-
mão Moacir Antunes Toledo,
Em 1949, chegaram à cidade
Rafael Ariza Sanches e família,
presbiterianos independentes.
Assim, Moacir Antunes Toledo
convocou o grupo de irmãos para
uma reunião. Além das famílias
supracitadas, estavam nessa
reunião: Bertolino Eleutério de
Moraes, Lázara de Moraes e
seus filhos, Pedro Gomes e
Benedita Gomes, Manoela Go-
mes e sua filha Manoelína Go-
mes, Emilio Alonso e a esposa
do irmão Moacir Mana Isabel de
Toledo. Esse grupo se
jurisdicionou à IPI de Joaquim
Távora. Em 10/3/1949. teve ini-
cio, oficialmente, o trabalho
presbiteriano independente em
nossa cidade, com uma escola
dominical, com 23 alunos ma-
triculados, e 10 membros. As
famílias de Rafael Ariza Sanches
e o Presb. Daniel Baena Gualda
passaram a tomar parte ativa
dos trabalhos. O pastor do cam-
po era o Rev. Jair Ribeiro de
Melo.
Veio a aquisição de um terre-
no e, em 28/8/1949, foi con-
sagrado um templo de madei-
ra. Em 1951. a Escola Domini-
cal contava com 85 alunos; em
1956, com mais de 130 alu-
nos. Era preciso a construção de
um templo em alvenaria, o qual
foi consagrado em 28/10/1962.
Em 1967, foi construído um tem-
plo que serviria para reunião de
muitos crentes no bairro do Reti-
ro, zona rural da cidade.
O presbitério designou uma
comissão para cuidar da orga-
nização em igreja, o que se deu
em 3/3/1968. A comissão
organizadora era composta por:
Revs. Agenor da Cunha Guedes,
Antônio Rodrigues da Silva, Ger-
son Pires de Camargo e Presbs.
João Souto Camargo e
Francelino Antunes dos Santos.
Nossa igreja, como muitas,
sofreu com o êxodo das famíli-
as para cidades maiores.
Em 2006, assumiu o
pastorado o Rev. Luciano Pro-
ença Lopes. Havia a necessida-
de da construção de um novo
salão social e sonhava-se com
a reforma no templo.
Isso fez com que iniciássemos
a reforma. Saímos do templo, e
as reuniões e cultos semanais
foram realizados nas casas dos
irmãos. Aos domingos, nos reu-
níamos no porão da casa de
uma família da igreja.
A obra teve início no dia 13 de
maio e. depois de 4 meses, no
dia 13/9/2008, retornamos ao
templo num culto de consagra-
ção. Com a reforma, o templo
ficou mais espaçoso. Trocamos
o assoalho por piso; o forro de
madeira, por PVC; o telhado
antigo, por um novo; a pintura
externa foi feita toda em textu-
ra. Foram colocados vidros no-
vos, cadeiras, uma linda cruz
céltica, tradicional símbolo
presbiteriano, no púlpito, parte
elétrica e ventiladores novos.
Enfim, uma reforma que
reestruturou o nosso templo
para a glória de Deus. O prega-
dor na noite do dia 13 foi o Rev.
Francisco Elias Delfino, secretá-
rio executivo do Presbitério
Paranaense e, no domingo, pre
gou o Rev. Saul Ramos de Olivei-
ra, Contamos com a participa-
ção de autoridades civis e eclesi-
ásticas de nossa cidade e região
São grandes os desafios que
temos. Dentre eles, há algumas
pendências financeiras, para as
quais rogamos a todo arraial
presbiteriano independente as
orações e, também, se houver o
desejo de nos ajudar, depósitos
podem ser feitos na seguinte con
ta: Igreja Presbiteriana Indepen-
dente, Banco do Brasil: Ag. 2221-
7, Conta Corrente:14503-3.
Maiores
informações:
Fone (43) 9964-5180 ou
e-mall revluciano@hotmall.com
Pela Coroa Real do Salvador!
o Rev. Luciano é pastor da IPI de
Quatiguá. PR
(O Estandarte conta com 4 assinantes na Igieia de
Qjatigua)
lllilllllllllll
llllllllllllllllll
NOVEMBRO
o ESTANDARTE 31
NOSSAS IGRBAS
Vamos nós
trabalhar
PRESB. SCHUBBRT CUSTODIO NASCIMENTO
A IPI de Vila Carrão, São Paulo, SR está
edificando seu novo templo e Deus está
aumentando a igreja. Somos uma comu-
nidade cristã de gente humilde, porém de
muita garra e fé. O empreendimento é gran-
de, mas nossa vontade é maior; os desafi-
os são grandes, mas nossa persistência é
maior; as dificuldades já estão surgindo,
mas Deus está na dianteira de tudo; o di-
nheiro de que dispomos é pouco, por isso
venho fazer um apelo. Você deve estar pen-
sando que vou pedir dinheiro, mas não vou
pedir isso nâo; isto é problema nosso, ali-
ás, de Deus, pois a igreja é dele. O apelo
que faço é para que orem por nós. Eu creio
na oração da fé e creio que a IPI do Brasil
vai orar por nós. O projeto está orçado em
R$ 1.000.000,00. num prazo de 10 anos.
Mas eu tenho um sonhO; um sonho de que
termine antes do prazo determinado. Isso
não vai depender só da IPI de Vila Carrão;
vou pedir que todos sonhem e orem conosco
e. quando o templo estiver pronto, O Es-
tandarte irá divulgar e todo o povo
Presbitenano Independente que orou por
nós poderá dizer: "Glória e aleluia! A nos-
sa oração foi ouvida!"
o Piesb. Schubert é agente de O Estandarte
da IPI de Vila Carrão. São Paulo. SP
(Ò Estandarte conta com 17 assinantes na Igreja de Vila Carrão!
Notícias de Londrina
VANESSA SENE CARDOSO
Missionária Bugra
lança revista de
história para
crianças
A missionaria Bugra conviveu
com os hippies da Praça XV de
Novembro, em Florianópolis, SC,
no final da década de 70 e inicio
da década de 80. Ela era consi-
dia 14/9/2008. na 1-' IPI de Celebrando 70
Londrina, com a qual a
missionária tem parceria. Os
exemplares poderão ser adquiri-
dos no Ministério Multiplicação
da Palavra (43-3376-7432).
1^ Módulo de
Igreja em Células
em Londrina
derada a "crente hippie". Bugra
vivia o evangelho e conquistou
vidas para o reino da luz. Seu dis-
curso era a prática. São muitos
os testemunhos deste ministério.
Parte deles está registrada no li-
vro "Últimas Consequências", es-
crito por Marco André em parce-
ria com Nidia (Bugra) Mafra.
Um novo projeto da missionária
pretende transformar os diversos
testemunhos em histórias para
o público infantil. É uma forma
de despertar nas crianças uma
consciência missionária, bem
como prevenir o uso de drogas.
A primeira revista, com o titulo
Luz nas Trevas, foi lançada no
De 19 a 21/9/2008, a 1- IPI de
Londnna, em parceria com o Mi-
nisténo Igreja em Células, realizou
o r Módulo de Igreja em Células.
O evento reuniu, no Espaço Espe-
rança, mais de 280 participantes,
pastores e lideres de diversas de-
nominações e de várias cidades do
país. O Rev. Francisco Chaves dos
Santos, presbiteriano, foi o preletor
do módulo.
A 1^ IPI de Londrina iniciou a
transição para o modelo celular
há 11 anos e o módulo foi uma
oportunidade para o fortaleci-
mento da visão. Atualmente
estamos com 184 células. O 2"
módulo será de 3 a 5/4/2009.
Informações: (43) 3376-7400,
anos de missões
Neste ano, a l"* IPI de Londri-
na está comemorando 70 anos.
E o aniversário foi tema de uma
bonita celebração das células
com ênfase missionária, realiza-
da no dia 28/9/2008, no Espa-
ço Esperança.
As nove superintendências de
células se mobilizaram para
incrementar a festa. Foi um tem-
po de muita alegra e integração,
Através dos grupos pequenos a
Igreja se espalha pela cidade fa-
zendo missões. Durante a celebra-
ção também foram exibidos
vídeos com depoimentos dos mis-
sionários parceiros da igreja que
estão em outras cidades e fora do
pais. Esta foi uma forma de forta-
lecer na igreja a consciência e o
compromisso com missões atra-
vés das orações e da oferta
missionária. Foi uma bênção!
A Vanessa ó do Departamento d«
Comunicação da 1" IPI de
Londrina. PR
(O Estandarte conta com 13 aisinantei na I ' Igreia
de Londnna)
Noite Japonesa
PRESB. SCHUBERT CUSTODIO NASCIMENTO
Em 1908, aportou em Santos, SP, um navio
procedente do Japão. Eram os primeiros imi-
grantes japoneses com destino ao nosso país.
Nâo vieram para dividir, mas, sim, para somar
e, de fato, somaram muito no desenvolvimen-
to da agricultura, da indústria e dos serviços.
A colónia se espalhou pelo Brasil, Muitos se
converteram ao cristianismo. A IPI do Brasil
foi agraciada com muitos deles, inclusive com
pastores japoneses, como o Rev. Ryoshi lizuka,
pastor e missionário.
A IP! de Vila Sabrina, São Paulo. SP. é agraci-
na Vila Sabrina
ada com uma descendente nipônica, Patrícia
Vanessa, uma das líderes da UMPI e do Grupo de
Louvor Mensageiros de Cristo. A Vanessa, repre-
sentando a colónia japonesa na IPI de Vila
Sabrina, foi homenageada pelo Presb. Schubert
Custodio Nascimento, que a presenteou com uma
camiseta alusiva aos 100 anos de imigração la-
ponesa no Brasil.
A IPI de Vila Sabrina agradece a Deus por ter
predestinado a Vanessa ao cristianismo, na IPI
do BrastI.
o Presb. Schubert é agente de O Estandarte da IPI de
Vila Carrão. São Paulo. SP
(O Eitandarte conia com 7i awinantei na Igieja de Vila Sabnna)
Patncid Vdiiev.j recebe homenagem na
IPI de Vila Sabnna
iliilillililiilili'i><><
32 O ESTANDARTE
NOVEMBRO
2008
NOSSAS IGRBAS
Encontrão da Família
do Presbitério
D'Oeste
REV. ARLINDO RIBEIRO JÚNIOR
É com alegria e entusiasmo que
noticiamos a realização do tra-
dicional encontro da família
presbiteriana independente do
Presbitério d*Oeste, com a pre-
sença de mais de 350 pessoas,
representando 7 das 9 igrejas do
presbitério.
Ele aconteceu no dia 11/10/
2008, em uma chácara na ci-
dade de Santa Rosa do Viterbo,
SP, onde temos uma igreja que
se responsabilizou por toda a
infra-estrutura do evento. A or-
ganização e direção estiveram a
cargo dos coordenadores regio-
nais de Adultos, Miriam Cristina
e James Zanetti,
Os trabalhos direcionados à
família foram desenvolvidos pe-
los Revs, Vanderley Venzel do
Nascimento (crianças), Evandro
Modesto de Pinho (jovens) e
Suely Inhauser (adultos). O dia
teve início com uma devocional
dirigida pelo presidente do Pres-
bitério d'Oeste, Rev. Wanderley
Maciel Kirilov. e o período de lou-
vor, sob a liderança dos músi-
cos da IPI Ebenézer, de Limeira,
SR O encerramento foi em gran-
de estilo, com a pregação do Rev.
Rogério Lourenço Ferreira, pas-
tor da IPI hospedeira, culminan-
do com a Ceia do Senhor, presi-
dida pelo presidente do Presbi-
tério.
O evento também marcou im-
portantes decisões relacionadas
à Coordenadoria Regional de
Adultos do Presbitério d'Oeste.
Em uma plenária à tarde com
22 delegados, representando as
coordenadorias locais das igre-
jas, foi aprovado o novo Estatu-
to da Coordenadona Regional de
Adultos, que deverá ser subme-
tido ao Presbiténo em sua pró-
xima reunião e, também, a elei-
ção dos novos coordenadores
para o biénio 2009-2010. Fo-
ram eleitos s irmãos Denise e
Luiz Carlos da Silva, os quais
foram acolhidos pelo Secretário
de Forças Leigas do Presbitério,
llllllllllllllllllllllllllllllllttllll
Foto oficial do 3^* Encontrão da ramília do
Presbitério D'Oeste
-V Er ont'^ão
James Zanetti
Povo de Deus
participa do
Encontrão com
muita alegria
O evento também
marcou importantes
decisões relaciona(jas
à Coordenadoria
Regional de Adultos
do Presbitério d'Oeste
Rev. Arlindo Ribeiro Júnior, que
orou invocando as bênçãos de
Deus sobre eles.
o Rev. Arlindo é pastor titular da
IPI de Umelra e secretário de
Forças Leiga do Presbitério
D Oeste
2° Piquenique da
Família em
Martinópolis
REVA. ADRIANA MATOS
GONÇALVES
O dia 7 de setembro foi um
dia de grande alegria para as
famílias da IPI de
Martinópolis, SR Realizamos
o II Piquenique da Família.
Participaram em torno de 120
pessoas. Das 9h00 até as
17h00, ficamos iuntos como
família presbiteriana indepen-
dente. Tivemos várias brinca-
deiras, churrasco, gincana bí-
blica. Foram premiados com
medalhas de ouro, prata e
bronze todos os participantes.
Tivemos a oportunidade de
ministrar sobre a Importância
da união das famílias e tam-
bém de nos assentar à mesa
do Senhor. Aproveitando o
momento em que estávamos
todos juntos, a Coordenadoria
homenageou a Reva. Adriana
pelo Dia da Pastora. Louva-
mos a Deus pela oportunida-
de de estarmos juntos, pela
comunhão que pudemos des-
frutar com os irmãos e com o
nosso Senhor Jesus Cristo.
Foram momentos que guarda-
remos para sempre na nossa
memória e coração.
A Reva. Adriar}a é pastora da IPI
de Martinópolis, SP
(O Estandarte conta com 2Q assinantes na Igreja
deMadinopolis)
IIIIIIIIIIIIHIIIItll
lllllllllll
NOSSAS IGREJAS
Semeando a Comunhão
1^ Encontro da Família do
Presbitério Rio-Sui
REVS. MARCOS PAULO DE
OLIVEIRA E ANTONIO ELIAS
COTRIM THULER
No dia 175/2008, a partir das
14h00, a família presbiteriana
independente do Presbitério Rio-
Sul se reuniu no templo da P
IPI de Volta Redonda, RJ, sob o
tema: "Familla Presbiteriana In-
dependente: Semeando a Comu-
nhão". As igrejas do Presbitério
Río-Sul se reuniram para celebrar
a comunhão em Cristo e marcar
o início do mês da família. O
tema da semeadura tinha o ob-
jetivo de promover o Projeto Se-
meando, que foi lançado ofici-
almente no culto de abertura da
reunião ordinária realizada em
7/12/2007, na 3^ IPI de Volta
Redonda.
Da organização do evento par-
ticiparam: a Comissão Executi-
va do Presbitério Rio-Sul (Rev.
Marcos Paulo de Oliveira, presi-
dente; Rev. Antonio Elias Cotrim
Thuler, vice-presidente; Rev. Re-
nato Medeiros Barbosa, 1° se-
cretário; Presb. Eliézer da Silva
Ernesto. 2° secretário; Presba.
Cirdislei Resende, secretária exe-
cutiva; e Presb. Heitor José
Cerqueira, tesoureiro); os coor-
denadores regionais de jovens.
Sérgio de Oliveira Luciano e
Celiza de Carvalho; os coorde-
nadores regionais de adultos,
Presb. Adenir Thuler e Marli
Thuler; além dos coordenadores
de adultos e de jovens das igre-
jas locais. Contamos com uma
grande rede de colaboradores
que não mediu esforços para
que o evento fosse um grande
sucesso. Destacamos o empe-
nho da Coordenadoria Regional
de Jovens, da qual partiu a idéia
inicial, sendo agregada ao calen-
dário de eventos do presbitério
como programação central.
Reunimos em torno de 200 pes-
soas, representando as igrejas: 1^
de Volta Redonda (pastoreada pelo
Rev. Renato), 2^ de Volta Redon-
da (pastoreada pelo Rev. Marcos
Paulo), 3^ de Volta Redonda
li lllininillllllllllllllllllllll
Equipe de colaboradores do evento
Adultos no templo
Crianças no pátio da igreja
Pastores e a Comissão Executiva
(pastoreada pelo Rev. Nicodemo),
4^ de Volta Redonda (pastoreada
pelo Rev, Antonio Elias). Congre-
gação Presbiterial no Bairro Padre
Jósimo (pastoreada pelo Rev. An-
tonio Elias) e a participação espe-
cial da IPI de Campo Grande, per-
tencente ao Presbitério do Rio de
Janeiro (pastoreada pelo Rev.
Cláudio José),
Tivemos palestras para todas
as faixas etánas. sendo que. para
as crianças, ministrou a Rev.
Ivette, esposa do Rev. Rafael
Viana, o qual é presidente do
Sínodo Rio-Sào Paulo (ambos
são missionários da Secretaria de
Evangelização da IPI do Brasil no
Recreio dos Bandeirantes, RJ).
Aos adolescentes falou o Rev.
Cláudio José, da IPI de Campo
Grande, Aos jovens ministrou o
Rev. Osvaldo Batista, da IPI de
Helena Maria, de Osasco. SP E
aos adultos falou o Rev. Jonas
Peça sobre comuntiáo
Furtado do Nascimento, secretá-
rio de Evangelização e coordena-
dor missionáno da IPI do Brasil.
Às 18h00, o povo se reuniu no
templo. Apresentou-se a IPI de
Campo Grande, com uma core-
ografia e emocionante peça em
pantomima. Os adolescentes da
1^ IPI de Volta Redonda apre-
sentaram uma coreografia sobre
a importância da obra
missionária. Tivemos uma pala-
vra da assessora da CND, Ana
Paula, da IPI de Campo Gran-
de, acerca o Congresso Nacio-
nal de Umpismo.
Tendo início o culto, a igreja
adorou o Senhor e ouviu a men-
sagem trazida pelo Rev, Jonas.
Saímos convictos de que a or-
dem de semear é prioritária.
O Rev. Marcos Paulo é o
presidente e o Rev. Antonio Elias é
o vlce-presióente do Presbitério
RioSul
Novos membros com .1
Diac. Giovana
Novos
membros na
4^ de Volta
Redonda
CARLOS ALFREDO RODRIGUES DE CARVALHO
(AGENTE DO ESTANDARTE).
A 4'' IPI de Volta Redonda, RJ, recebeu novos
membros por profissão de fé e batismo. num
domingo festivo. O lema da igreja deste ano é:
"Erguei os vossos olhos
e vede os campos que
jà branquejam para
ceifa" (Jo 4.35). Vale
ressaltar que nossa igre-
ja está abraçando o
Projeto Semeando e foi
feito um desenho com
o versículo pela Diac.
Giovana Balanm.
O culto ocorreu no dia
16/3/2008, sob a dire-
ção do pastor da igre-
ja, Rev, Antonio Elias
Cotrim Thuler.
Contamos com a pre-
sença de presbíteros re-
presentantes das IPIs
de nosso Presbitério: da
l'' IPI, Presb. Otacílio
de Carvalho, e da 3"
IPI, Presba. Tânia Mara
Peres Boechat de Araú-
jo. O do Ministério de
Louvor local, formado
pelos adolescentes, en-
toou alguns cânticos
com a igreja. Com ale-
gria, tivemos um mo-
mento social; algumas
irmãs prepararam uma
deliciosa cantina para
um momento de comunhão.
Foram recebidos por profissão de fé: Guilher-
me Azevedo, Gustavo Azevedo, Mateus Fidélis,
Naama Silva. Thais Balarin e Liliane Sacramento
(todos adolescentes entre 13 e 14 anos); por
profissão de fé e batismo: Anane Menezes (ado-
lescente) e Nelcy (adulto); por jurisdição: Lídia
(adulto). Em seguida, tivemos a celebração da
ceia, quando os novos membros puderam par-
ticipar pela primeira vez.
Esta igreja, que foi organizada há apenas 6
anos. roga as bênçãos de Deus sobre a direção
da IPi do Brasil.
O Carlos Alfredo é o agente de O Estandarte da
4* IPI de Volta Redonda. RJ
(O E^ndarle conU com 10 auinanln na 4' Ifreia de Volla Redonda)
D. Lídia conduzida pela filha
Rev. Antonio realizando
batismo
<ÍÍlllÍliililiniltilltlHÍllllMlMl.iii>ii<ÍHlii.lMl.n
U \ o ESTANDARTE
NOSSAS IGRBAS
Luzíânia realiza
1^ Chá com Jesus
Nem só do templo vive o
evangelho
249 mulheres presentes
REV. MARCOS EDIVAN GUTERRES
Aconteceu no ultimo dia 16/8/
2008. o r Chá com Jesus do
Mmistério Feminino "Mulheres
com Propósitos" da IPI de
Luziânia, GO. O evento, que já é
conhecido no arraial
presbiteriano independente, tem
como finalidades a comunhão e
o evangelismo, e tem sido uma
marca na vida cristã da irmã
Lucimeire, esposa do Rev. Mar-
cos, atual pastor da igreja, des-
de 2001. com a realização do
primeiro evento na 1^ IPI de
Campo Grande, MS, quando o
Rev. Marcos era ainda semina-
rista. O evento se repetiu em
Campo Grande em 2002 e, de-
pois, por mais duas vezes. 2005
e 2006, em Primavera do Les-
te. MT,
Neste evento, a preletora foi a
irmã Rosidelma Panassiol. da 1*^
IPI de Campo Grande, que. com
seu testemunho de vida, foi mui-
to usada por Deus tanto para a
edificação como para a
evangelização.
O evento foi realizado com
muito esforço e empenho do
Ministério Feminino e total apoio
da Igreja. O Senhor coroou este
trabalho com a presença de 249
mulheres.
Depois de um momento de lou-
vor e adoração, aconteceu o tes-
temunho de vida juntamente
com a ministração da Palavra,
apelo e oração, que tem um
grande alcance na evange-
lização, pois a Palavra é minis-
Louvor & Adoração
Momento do apelo e intercessão
Ministério Feminino "Mulheres com
Propósitos"
trada de forma indireta durante
o testemunho. Para completar,
houve a distribuição de brindes
como Bíblias da Mulher, CD s.
etc, além da linda mesa de chá,
que proporcionou um intenso
momento de comunhão.
o Rev Marcos ê pastor da IPI de
Luzlãnla. GO
(O Eslandarle conta com 5 assinantes na Igreja de
Liuiània)
ililllllillllllllllllllllllllllllill
REVA. LEONIZA CACCIARI E FABÍOLA
RODRIGUES JORGE
Este tema reflete a realidade de sair,
ousar, investir, cansar, arregaçar as man-
gas, colocar os pés no asfalto e no bar-
ro, tomar chuva e sol, arriscar a vidas e
partilhar o evangelho, que não está pre-
so ao templo, mas caminha pelas
escarpas e lugarejos mais remotos e es-
condidos, onde se possa encontrar uma
vida para resgatar.
É com grande alegria que partilhamos
com os amados leitores a viagem
missionária que fizemos à Aldeia Cam-
pestre, nas Tnbos Caiuá e Guarani, no
município de Antônio João, MS, de 22
a 26/7/2008.
A viagem foi organizada pelo Rev.
Otoniel Borges Machado, pastor da IPI
de Narandiba, SR A convite do pastor
Otoniel, estiveram envolvidas nesta vi-
agem 5 IPls: Narandiba, Tarabai,
Pirapozinho, Taciba e Regente Feijó,
Além do Rev. Otoniel, viajaram também
os Revs. Cícero Alexandre, José
Claudemir e Leoniza Cacciarl.
A caravana foi composta de 36 Ir-
mãos, envolvendo evangelismo, traba-
lho missionário, grande comunhão, ale-
gria e paz.
Nosso trabalho
OManhã - oração devocional. café da
mar}hã. evangelismo.
OTarde - culto na sede para os adultos
€ na escola para as crianças.
ONoite ~ cultos ou orações devocionais,
compartilhando experiências e trocando
testemunhos.
Todos os dias. a igreja estava repleta e
não havia lugar para todos se sentarem.
No culto infantil, todos os dias. havia
aproximadamente 120 crianças. Todos
estes corações estavam abertos para
que a semente fosse lançada. Víamos
neles um solo fértil para semear.
Fizemos amizades inesquecíveis. O
amor foi recíproco, aprendemos
algumas canções em guarani e
trouxemos para casa a doce esperança
de que "de todas as nações, tribos,
povos, e línguas virão e adorarão o
cordeiro " (Ap 7.9).
Levamos alimentos, doces e roupas, e
levantamos uma oferta para o
Missionário Sebastião Pedro pagar
Bíblias que havia comprado para
distribuir nas aldeias. Também
aproveitamos para pintar a igreja por
dentro
A Reva. Leoniza é pastora da IPI de
Tarabai, SP. e a Fabíola é membro da IPI de
PIrapozInho, SP
(O Estandaile conta com 2 assinantes na Igreja de Tarabai e
com 1 4 assinantes na Igreja de Pirapozintio)
Califórnia promove
13- Chá da Primavera
PRESSA. MARIA CONCEIÇÃO TOLEDO
PITTERRI
No dia 20 /9/2008, a IPI do Jardim
Califórnia, em Osasco, SP, através da
Coordenadoria de Adultos, promoveu
o 13° Chá da Primavera, que reuniu
100 mulheres aproximadamente no sa-
lão social da igreja. Fomos presentea-
dos com a palavra trazida pela irmã
Elizabeth Rocha, da 1^ IPI de Londrina,
PR, que já foi membro desta igreja. Fa-
lou sobre "Auto-estima da mulher cris-
tã", edificando as mulheres presentes.
Houve desfile, representando várias si-
tuações do dia-a-dia das mulheres sá-
bias e das não tão sábias assim. Fo-
ram sorteados muitos brindes e distri-
buídos doces, salgados, refrigerantes,
além de um delicioso chá de maçã. es-
1)1'
pecialidade da irmã Erinete.
Foi uma tarde muito agradável! Tudo
foi preparado pela coordenadora
Fabiane e sua equipe. Tudo primou
pelo bom gosto e organização.
A Presba. Maria Conceição é membro da
IPi do Jardim Caiifórrtla. Osasco. SP
(O Estandarte conta com 13 assinantes na Igreja do Jardim
Calitòmia)
ENSINA A CRIANÇA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR (PROVÉRBIOS 22.6)
Eítaí Já é noirembroí
^ stamos no mês de novembro e essa é a quarta vez que nos
encontramos aqui em 'O Estandartinho'. Pois é, começamos em
agosto. Estou feliz porque temos recebido cartinhas, desenhos
e fotos das nossas crianças espalhadas pelas nossas igrejas
nesse Brasilzàããããããoooooo.
Também estou muito feliz porque tenho visitado algumas
dessas igrejas e conhecido um montão de pessoas diferentes.
Nossa igreja tem muita gente bonita!
Bom, no calendário da IPI do Brasil, 20 de novembro é o Dia
do Músico, você sabia? É isso mesmo! É comemorado nesse
dia porque foi quando nasceu o Rev. João Wilson Faustini,
maestro e compositor da nossa igreja, em 1 931 .
E, no calendário secular, aquele que usamos pra marcar os
nossos dias. se comemora o Dia da Bandeira, que é no dia 1 9; o
Dia da Proclamação da República, que é no dia 1 5; e também o
Dia Nacional da Consciência Negra, que cai no dia 20.
Nossa! Quanta comemoração!!
Mais importante que comemorar é saber o verdadeiro
significado de cada comemoração. Você sabe por que se
comemora o Dia da Bandeira? E o Dia da Proclamação da
República? E o Dia da Consciência Negra?
Bom. ainda bem que eu expliquei porque se comemora o Dia
do Músico na IPI do Brasil. Assim, pelo menos você já sabe uma.
Hehehehe. Mas procure descobrir sobre as outras. Explore,
pesquise, leia bastante.
Como crentes em Jesus nós devemos mostrar ao mundo
que temos conhecimento. Mostrar para os nossos amigos da
escola e da rua que nós não sabemos só sobre as coisas da
igreja. Devemos mostrar que somos conhecedores de tudo.
Assim, as pessoas perceberão que Deus nos dá sabedoria e
que somos crianças inteligentes.
Um abração.
Zequinha
Palavra do Zequinha pag. 01
O mundo que Deus criou pag. 01
Ganhe um DVD pag. 01
Davi e Golias/Salada de palavras pag. 02
Fazendo arle/Notícias/Agenda pag. 03
Ocupando o Tempo pag. 04
O IVIUNDO QUE
DEUS CRIOU
Issa é uma das partes que
mais gosto em 'O Estandar-
tinho'. Cada vez que tenho de
escrever aqui. tenho de pesqui-
sar e, cada vez que pesquiso,
descubro coisas maravilhosas
criadas por Deus e fico de boca
aberta.
Hoje. eu quero falar sobre essa figura simpática aí da foto: a
girafa. Você já viu uma girafa de perto? Ela é muito elegante. Anda
como uma modelo. Passos leves e formosos.
Os machos chegam a ter 5 metros de altura e. com suas línguas,
eles conseguem alcançar até 40 centímetros e são capazes de
pegar as folhas de acácias, uma árvore cheia de espinhos. Com a
língua por entre esses pontiagudos espinhos nos altos dos galhos,
eles conseguem pegar as folhas. São capazes de comer as folhas de
árvores de até 6 metros de altura. Para poderem comer algo do chão.
têm de afastar as pernas dianteiras uma da outra. Como as folhas
das árvores não são muito nutritivas, as girafas precisam comer
grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O
comprimento do corpo pode ultrapassar os 2 metros e ainda possui
uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com
aquele pincelzinho que fica no final da cauda. O peso delas pode ser
de mais de 500 quilos. Apesar do seu tamanho, ela consegue correr
numa velocidade de 47 km/h. Você sabia que aquelas manchas
marrons na girafa são únicas? Nenhuma delas tem manchas iguais?
sso é o poder de Deus Não é maravilhoso?
Agora, se você ainda não viu uma, vá até um zoológico para vê-la.
Vale a pena admirar esse mundo que Deus criou.
QUER GANHAR UM DVD DO
ZEQUINHA E SUA TURMA?
Faça um desenho sobre o Natal. Esse desenho lerá que representar
uma cena bíblica do Natal Como assim"? Vou te dar um exemplo:
Jesus na manjedoura. Você pode fazer qualquer desenho, desde
que o tema seja o Natal da Bíblia.
Envie por carta para:
O Estandartinho
Rua da Consolação. 2121
01301-100 - São Paulo, SP
Ou via e-mail para:
estandarte@ipib.org
zequinhaesuaturma@uol.com.br
Os dois melhores desenhos serão publicados na edição de dezem-
bro e os ganhadores receberão um DVD do Zequinha em sua casa
PRAZO PARA ENVIO: ATÉ O DIA 5 DE DEZEMBRO
DAVÊ E GOLIAS
Vma
4 nossa história de hoje começa em
Belém, há mais de 3.000 anos atrás,
quando Samuel, que era sacerdote,
profeta e juiz de Israel, foi mandado por
Deus á casa de um homem chamado Jessé,
para ungir aquele que, conforme Deus
ordenara, seria o próximo rei de Israel no
lugar de Saul. Na casa de Jessé, Deus
mostrou a Samuel um mocinho mivo de
belos olhos e muito bonito. Era Davi. Samuel
o ungiu com azeite e. daquele dia em diante,
o Espírito de Deus se apossou de Davi.
Passados alguns dias, aconteceu uma
guerra entre o povo de Deus e os filisteus, e
os trés irmãos mais velhos de Davi. Eliabe.
Abinadabe e Samá se apresentaram ao rei,
para lutar pelo povo. Passados alguns dias.
Jessé pediu a Davi que fosse até o local da
batalha para levar trigo e pães para os seus
Irmãos que lá estavam e também para trazer
notícias deles ao seu pai.
Davi era um pastor de ovelhas e cuidava
muito bem das ovelhas do seu pai. Já tinha
até livrado o rebanho de um leão e de um
urso. Ao chegar ao local, Davi acabou vendo
uma cena que lhe deixou muito revoltado.
Naquela época, os soldados não lutavam
entre eles. mas cada exército escolhia um
guerreiro e apenas os dois lutavam, cada um
representando um exército. O representante
que perdesse levava todo o seu povo a ser
servo do povo ganhador.
Quando Davi chegou ao vale onde os
dois exércitos se encontravam preparados,
(tistória de coragem
(Leia í Samuet 16 e 17)
cada um de um lado, percebeu que saiu
do meio do exército dos filisteus um homem
que tinha quase 3 metros de altura. Ele era
muito forte. Só o colete que ele vestia,
chamado cota de malha, pesava quase 60
quilos. Esse homem, chamado Golias, se
colocou na frente do exército e começou a
provocar e humilhar o povo de Deus. Ele
afrontou o povo de Deus desafiando um
guerreiro para lutar com ele. Mas ninguém
tinha coragem de enfrentar aquele gigante.
Davi foi até o rei Saul, e se colocou à
disposição para lutar contra Golias. O rei
achou que ele era fraquinho e muito novo
para enfrentá-lo. Mas Davi insistiu, até que o
rei o autorizou que fosse. O rei até ofereceu
a sua armadura, uma roupa especial que
protegia os guerreiros, mas não serviu para
Davi, que era pequenino.
Davi decidiu que iria sem espada e sem
escudo. Apenas levaria seu cajado, cinco
pedras e uma funda, que era uma arma
usada para lançar pedras.
Quando chegou diante do gigante, esse
começou a rir de Davi e dizer: por acaso sou
um cachorro pra você vir me enfrentar com
pedras e paus? Davi então gritou: Você vem
contra mim com espada e escudo e eu vou
contra você no nome do Deus dos exércitos
de Israel a quem você tem humilhado.
Davi correu em direção a ele. preparou a
sua funda e arremessou uma pedra que
atingiu em cheio a testa do filisteu. Ele caiu
por terra e Davi correu na sua direção,
arrancou a sua espada e o matou. Pela sua
coragem, o rei o colocou como comandante
dos seus exércitos.
Na vida, muitas vezes enfrentamos
gigantes, e eles podem ser problemas,
dificuldades, uma tarefa difícil. Muitos
desistem de continuar porque acham que
não conseguirão. Mas. se fizermos como
Davi e acreditarmos que podemos vencer,
pois temos um Deus vitorioso ao nosso
lado, com certeza derrubaremos os gigantes
da nossa vida.
SALADA DE PALAVRA
APRENDENDO COM A HISTÓRIA
Depois de ler o texto de Samuel que está abaixo do título da história, e ler a história
responda as perguntas abaixo. Encontrando as respostas na salada de palavras,
escreva-as nas respostas ao lado. Cada salada contém uma resposta.
S " I
1 ) Quem era o rei de Israel na época de Davi?
2) Como era o nome do pai de Davi?
3) Com que povo Israel estava lutando?
4) Como era o nome do guerreiro filisteu morto por Davi?
5) Quem era o sacerdote, profeta e juiz naquela época?
RESPOSTAS:
1)
2)
3)
4)
5)
FAZENDO ARTE
A AITTE )»AS NASSAS CRIANÇAS
AS CRIANÇAS ESTÃO NOS ESCREVENDO E ENVIANDO CARTINHAS
E DESENHOS. VEJAM ESSAS QUE RECEBEMOS:
Esse desenho é do Wellington Oliveira do Lago,
que tem 7 anos e é da IPI de Areado, MG. Ele
disse que gosta de cantar na igreja. E ele fez
aniversário no dia 12 de outubro.
Parabéns! Deus te abençoe!
Dia das Crianças
Quem desenhou esse aí em cima foi
a Nádia C. Farias, de 9 anos. Ela
desenhou esse elefante porque na
chácara onde aconteceu o
acampamento tinha um elefante
grandão.
Ela é da IPI de Rolándia, PR
Esse é do Caio Sartori
Correia, de 8 anos. No
desenho ele apresentou
como foi o Acampamento
de Crianças da sua Igreja.
Ele pertence a IPI de
Rolándia, PR
Dia 12 de outubro foi o Dia das Crianças. Eu não poderia ter comemorado de outra forma. Comemorei com a minha Igreja,
IPI do Rio Acima. A programação daquele domingo foi para as crianças, mas quem aproveitou mesmo foram os adultos,
Hehehehe. A Igreja estava lotada e pela manha recebemos ainda a visita das crianças e Irmfios da 1* IPI de Sorocaba, 8P.
Foi um momento multo gostoso. As crianças da nossa igreja almoçaram e ficaram por lá até as 15h, • retornaram à noite.
Quero agradecer ao Rev. Jairo H. Correa e ao Conselho da Igreja pelo apoio.
Comemorando
Dia 19 de novembro é o Dia
da Bandeira e no dia 1 5 comemo-
ramos o Dia da Proclamação da
República no Brasil.
A Palavra de Deus nos
orienta: "Feliz é a nação que tem
Deus como o Senhor" (Salmo
33.12).
Vamos orar pelo nosso Brasil,
pelos nossos governantes e pela
igreja, para que possamos
permanecer fiéis à palavra de
Deus e fiéis ao compromisso de
lutarmos por um País melhor
C^g^PINTE A BANDEIRA
^â/r^NAS CORES CERTAS
E PROCURE
GUARDAR AS CORES
DA BANDEIRA DO
NOSSO PAlS.
USE CANETINHA
HIDROGRÁFICA.
J
4
O Natal está chegando.
Aproveite para preparar a
sua árvore de Natal, Com
papel laminado ou colorido,
recorte decorações e
cole na árvore. Seja
criativo e construa uma
árvore bem bonita.
VocÔ poderá pintá-la
com canetinha e deixá-la
linda para o Natal.
Depende de você.
Porque um menino
nos nasceu, um filho
se nos deu, e o
principado
está sobre os seus
ombros, e se cliamará
o seu nome: Maravilhoso
Conselheiro, Deus forte.
Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz.
(Isaias 9.2)
J
Dia do Músico
Como eu falei no início desta edição,
no dia 20 de novembro comemora-
mos o Dia do Músico na IPI do Brasil.
Marque com um «X» todos os
desenhos abaixo que tenham a ver
com a música:
n
NOSSAS IGREJAS
A eleição dos ''eleitos"
R£V. JONAS GONÇALVES
Pilar do Sul, SP, é uma cidade com 26 mil habi-
tantes. Não difere muito das centenas de cidades
intenoranas que se espalham pelo país. Pilar dei-
xa para trás uma economia agrícola exuberante,
onde o cultivo da cebola movimentava grandes
somas, fartava as familías e ocupava a mão-de-
obra em grandes proporções. Hoje por aqui o que
predomina é o refloresta mento económico e a fru-
ticultura diversa, entrecortada pelo plantio de ver-
dura e de legumes. Na fruticultura e no eco-turis-
mo podem estar o futuro da economia do municí-
pio. Tarefa que demanda planejamento e muita
vontade politica.
É com este contexto económico desafiador que
convive a IPI do Brasil presente no município des-
de 1904, quando aqui chegou no lombo de ani-
mais e comunicada pelos lábios de fervorosos ir-
mãos vindo de Sorocaba, SR
O presbiterianismo pilarense - já secular - vive
premido entre nuances de um conservadorismo
marcado pelo "uso e costume" e de lances mais
progressistas de forte influência e envolvimento
na sociedade e nos seus destinos.
Com os olhos no amanhã, em 5/10/2008. o
pilarense foi às urnas como nos demais municípi-
os brasileiros; porém, com uma enorme diferen-
ça: com participação ativa e decisiva.
Em Pilar do Sul, a igreja sempre conviveu estrei-
tamente com a vida política e a influenciou. Nas
eleições de 1996. a igreja abriu suas portas, con-
vidou os candidatos a prefeito e os sabatinou pu-
blicamente. Sinal de maturidade, Na eleição des-
te ano, a igreja soube conviver respeitosa e
harmonicamente com partidários dos 4 candida-
tos a prefeito. Eleição difícil e equilibrada, quan-
do o prefeito foi eleito com apenas 55 votos à
frente. Apenas 0,38 % de diferença.
Já na primeira metade do século passado, Lobne
de Souza, ligado à IPI, foi vereador Por volta dos
anos 60, o Presb. Cândido Ayres concorreu à ve-
reança várias vezes, ficando sempre na suplên-
cia, porém o Presb. Jovino Gomes Ribeiro, da 2^
IPI de Turvinho, e o Diac, Francisco Garcia, da
IPI Central, obtiveram melhor resultado e foram
eleitos. Em 1989. o Presb. Roldão de Góes Vieira;
em 2000. o Presb. Lucas de Góes Vieira; e. em
2004, a Presba. Luci Dias de Góes foram eleitos
e exerceram a vereança. Os três irmãos são mem-
bros da P IPI de Turvinho
Nos anos 80 (1982), o Presb. Zaar Dias de Góes.
então da 2^ IPI de Turvinho, foi eleito vereador
com expressiva votação, sendo reeleito na elei-
ção seguinte. A partir daí. se distinguiu como uma
liderança na cidade e. em 1989, foi eleito prefei-
to e reeleito em 2000.
Diferentemente deste ano. os eleitos no passa-
do eram oficiais e tinham em comum a fluência
verbal herdada pelo exercício do ministério da pre-
1
t
A igreja uma palavra convicta e
insistente: muitos têm medo da po-
litica. Jesus não o teve. Disse logo:
Daí a César o que é de César, mes-
mo sendo César símbolo do inimi-
go do seu povo. O que a igreja pre-
cisa é de ter a coragem de dizer
aos "políticos": Dai a Deus o que é
de Deus. Os nossos devem ser vo-
tados mais pelos "méritos" que pos-
suem e pelo caráter que pela fé
que afirmam professar. Todavia,
aqueles com quem convivemos so-
cial e celebrativamente, que têm
o reconhecimento e o testemunho
da comunidade de fé que os fez
seus oficiais, por certo, merecem
a nossa confiança para nos repre-
sentar também junto ao poder tem-
poral. Afinal, eles têm o testemu-
nho do Espírito Santo junto às suas
próprias consciências, que haverá
de iluminá-las.
gaçáo que os presbíteros desempenhavam e de-
sempenham com propriedade. É a espinha dorsal
do desenvolvimento missionário da igreja na re-
gião.
Nesta eleição, dos 54 candidatos a vereador, 9
(16,65 %) eram ligados a uma das comunidades
presbiterianas independentes do município (6 igre-
jas organizadas e 4 congregações). Dos 9 verea-
dores eleitos, 4 (44,44 %) são ligados à igreja,
podendo chegar a 5, visto que a Presba. Luci,
depois de reconhecido sen/iço prestado, concor-
reu à reeleição amparada por medida judicial, fi-
cando na dependência da justiça eleitoral. Um
sexto candidato, igualmente ligado a uma das
IPIs. ficou como primeiro suplente do seu parti-
do.
Se. por um lado. o resultado desta eleição de-
monstra o respeito e o reconhecimento público
que a igreja desfruta na sociedade e os recursos
humanos nela existentes, por outro lado, coloca
sobre seus ombros enorme responsabilidade éti-
ca, administrativa e espiritual.
Estes irmãos precisam ser acompanhados pas-
toral e institucionalmente, mas, acima de tudo,
pela permanente e fervorosa intercessão de toda
Igreja. Embora os eleitos tenham seus compro-
missos partidários e suas peculiaridades ideológi-
cas e as de foro intimo, eles tem, por principio de
fé, um compromisso com o reino de Deus e em
seu nome serão investidos no legislativo pilarense.
A semelhança de outros presbiterianos indepen-
dentes eleitos pelo Brasil afora, humildade, sabe-
doria, prudência e serenidade não podem faltar a
estes nossos irmãos.
As candidaturas de: Marcos Augusto de Gois
Vieira. 27 anos. da 2^ IPI de Pilar do Sul; Presb.
Nivaldo Gomes da Silva, tesoureiro da Igreja Cen-
tral; Miguel Pereira, da Igreja Central e do Evandro
de Macedo Carvalho, esposo da Paula Roberta,
membro comungante da Igreja Central, nasceram
da escolha dos seus respectivos partidos pelo re-
conhecimento que possuem e a consequente elei-
ção é fruto do trabalho, discernimento e vontade
dos eleitores pilarenses.
No inicio da campanha, houve um encontro pas-
toral com todos os candidatos presbiterianos in-
dependentes e: uma palavra de esclarecimento ía
Igreja não elege e nem tem partido), uma motiva-
ção (esforço, trabalho e sola de sapato são iguais
à canja de galinha "só faz bem") e uma oração de
intercessão (a vontade de Deus é soberana e que
aquele que elege para a eternidade, pode eleger
para as atividades temporais).
E, assim, a pacata e conservadora Pilar do Sul
dá lição, sai na frente e, com fineza de trato e
campanha respeitosa, elege os "eleitos".
o Rev. Jonas é pastor da IPI Central de Pilar do Sul e
da 2' IPI de Turvinho. SP
(O Estandarte conta com 38 assmantet na i^feja Cential de Pilai do Sul b com 1 2
sninantu na 2' Igiaja de Tuivinho)
BetKel
visite o site
www.betnel.oigibr
U n ESTANDARTE
NOVEMBRO
?008
rnnpnFNADORIA NACIONAL DE ADULTOS
Visita ao Nordeste
De 22 a 29/9/2008, o coor-
denador nacional de adultos.
Presb. Daltro izidio dos Santos,
em companhia da sua esposa
Rosely, assessora da CNA, esti-
veram visitando o Nordeste.
Falaram em 2 oportunidades
na Congregação de Arapiraca,
AL, estimulando o trabalho dos
adultos, divulgando o X Congres-
so Nacional de Adultos e suge-
rindo à liderança a organização
de projetos sociais voltados para
a comunidade, tais como: Re-
forço Escolar e Alfabetização de
Adultos. O pastor local, Rev.
José Benicio, e a missionária,
Ozeneide. abraçaram de imedi-
ato as duas sugestões da CNA.
No dia 26, o coordenador
Daltro falou às lideranças de
adultos do Presbitério Sergipe,
na 2^ IPl de Aracaju, Estavam
presentes a coordenadora regio-
nal de adultos do presbitério,
Maria Luci. e a secretária da fa-
mília do presbitério, Presba. Dé-
bora Conceição. No dia 27, reu-
niu-se, pela manhã, ainda na 2^
igreia, com alguns irmãos, a
coordenadora regional de adul-
tos Mana Luci e a secretária da
familia do presbitério, Presba.
Débora Conceição.
No dia 28 pela manhã, visita-
ram a 3^ IPl de Aracaju, falan-
do na escola dominical.
À noite, o coordenador Daltro
falou à 1 ^ Igreja e pregou a pa-
lavra.
A CNA agradece à Presba. Dé-
0 coordenador Daltro incentiva a
assinatura da Revista Alvorada
A assessora Roseli apresenta
sugestões de trabalhos à igreja
bora Conceição e ao seu espo-
so Genvaldo pelo carinho e hos-
pedagem.
Presb. Daltro Izidio dos Santos,
coordenador nacional de adultos
da IPl do Brasil
Tirai a pedra!
r
PRESB. ODAIR MARTINS
Quando lemos sobre a morte de Lázaro em Joào 11.39, fica-
mos pensando no quanto Deus náo gosta da morte. Vemos,
nesta passagem Jesus dizendo: "Tirai a pedra!"
Neste final de ano, o Senhor está a dizer o mesmo para mui-
tas pessoas que estão mortas, que são sepulcros andantes em
nossas ruas, igrejas, casas, etc. Existem muitos pais que estão
mortos para seus filhos; filhos que estão mortos para seus
pais. São sepulcros andantes a vida inteira.
O texto diz que Jesus chorou quando chegou à sepultura de
Lázaro. Ele o amava. No entanto, o morto não reagiu ao seu
amor; suas lágrimas não o ressuscitaram; seu amor não o
ergueu. Mortos não reagem ao amor de Deus nem ao amor de
seus entes queridos. Mortos espirituais precisam de vida.
Foi então que Jesus orou à entrada do túmulo de Lázaro, e
aquele que já estava morto saiu para fora.
Quando vemos que muitas pessoas não reagem diante da
cruz, Jesus só tem que chorar.
Como em toda a nossa existência, Jesus está a dizer: "Tirai a
pedra" do seu coração; "tirai a pedra" do preconceito religioso;
"tirai a pedra" da indiferença, Sâo muitas as pedras em nosso
coração. O que mais atrapalha o plano de Deus é o nosso
coração de pedra.
Na ocasião. Marta disse:
"Cheira mal!" A nossa realida-
de também cheira mal, mas
precisa vir à tona. Quem quer
ressurreição tem de destapar
o seu mundo interior, seus pe-
cados antigos, suas amargu-
ras, seu ódio antigo. Vai chei-
rar mal, mas Jesus quer a re-
alidade para desatar todas as
amarras da morte e manifes-
tar a plenitude da vida na nos-
sa existência.
Assim como Lázaro ressus-
É tempo de tirar a
pedra que
atrapalha o
relacionamento
das famílias.
Vivemos em um
tempo que a
preocupação se
limita ao nosso
próprio bem-estar,
sem nos
preocuparmos
com o próximo
citou, nós também, neste fi-
nal de ano. tiremos nossas amarras que estão nos prendendo.
Afinal, não é justo que um ser humano ressuscitado viva amar-
rado e oprimido.
É tempo de amar e de semear amor. Devemos tirar a pedra de
nossas mãos que muitas vezes é atirada contra outras pesso-
as, julgando-as culpadas, sem antes olharmos para os nossos
próprios pecados.
É tempo de tirar a pedra que atrapalha o relacionamento das
famílias. Vivemos em um tempo que a preocupação se limita
ao nosso próprio bem-estar. sem nos preocuparmos com o
próximo. Que a igreja de Cristo venha a assumir seu papel. O
Senhor faz justiça aos oprimidos, dá pão aos famintos, liberta
os cativos e dá vista a todos nós que estamos cegos.
Assim o Senhor Jesus Cristo irá tirar a pedra de nosso sepul-
cro e nos fazer sair para estarmos unidos a Ele para sempre.
o Presb. Odair é membro da IPl de Porto Feliz. SP. e assessor da
Coordenadorla Nacional de Adultos
(O Estandarte conta com 18 auinantes na Igreja de Porto Feliz)
Convocação para Secretário Geral
Recebemos comunicação de que o Ciai
está abrindo inscrições para escolha de
seu novo Secretário Geral. O texto foi
traduzido do espanhol para o português
pela Presba. Eleni Rodrigues Mender
Rangel, 2- vice-presidente da Assembléia
Geral e membro da Junta Diretiva do Ciai.
Requisitos
■ a) Ser recomendado por sua igreja, a quai deve
ser membro pieno do Ciai, conforme os proce-
dimentos estabelecidos peio IVIanual e Regula-
mentos do Ciai;
■ b) Ser membro ativo da igreja a qual pertence;
■ c) Ter experiência ecuménica e eciesial que lhe
permita desempenhar com facilidade suas fun-
ções;
■ d) Ter capacitação e formação adequada nas
áreas de teologia e pastoral, ou em áreas afins
à natureza do posto pretendido;
■ e) Ser maior de idade;
■ f) Gozar da saúde necessária para executar sem
impedimentos suas funções;
■ g) Ter acesso e disponibilidade para viajar e se
deslocar em cumprimento de suas funções.
Características do posto
o Secretáno Geral do Ciai é o prmcipal funcioná-
rio executivo do Ciai, seu representante jurídico e
supervisor geral de todos os funcionários do Ciai.
Como tal é o condutor politico e administrativo do
Ciai em conformidade com as disposições da
Constituição e Regulamento do Ciai e dos acor-
dos de sua Assembléia e Junta Diretiva. Trabalha-
rá na cidade de Quito, Equador, sede legal do Ciai.
Funções do posto
• a) Executar as resoluções da Junta Diretiva.
Mesa Executiva e da Assembléia que lhe fo-
rem conferidas, mediante o apoio e gestão do
pessoal nomeado sob sua supervisão;
B b) Coordenar, supervisionar e avaliar as tare-
fas dos demais secretános, coordenadores, ad-
ministrador, assim como do pessoal de apoio
sob sua responsabilidade no cumprimento dos
objetivos do Ciai;
■ c) Convocar e dirigir as reuniões do secretaria-
do, assim como de comissões sob sua dire-
ção, de acordo com o plano de trabalho esta-
belecido;
' d) Avaliar o trabalho e o cumprimento das fun-
ções e objetivos que secretários, coordenado-
res, administradores e pessoal de apoio sob
sua responsabilidade realizam, anualmente;
e) Convocar a Junta Diretiva e a Mesa Executi-
va, por disposição e autorização da Presidên-
cia, para realização das reuniões destes cor-
pos diretivos;
f) Orientar as políticas administrativas,
programáticas e financeiras que efetivem a re-
alização dos planos de trabalho devidamente
aprovados pela Junta Diretiva;
g) Velar pela correta administração do orça-
mento geral do Clai. a consecução dos fundos
que o respaldem, a execução de gastos e con-
troles adequados a nível contábil e orçamen-
tário;
h) Aprovar e/ou contratar os serviços ocasio-
nais de pessoas e instituições para atender as-
pectos administrativos e programáticos que es-
tejam devidamente respaldados com fundos,
tais como auditorias, atividades de capacitação
de pessoal, assessorias especializadas;
i) Nomear pessoal de Coordenação de Proje-
tos Específicos, que tenha sido devidamente
autorizado pela Junta Diretiva, assim como
pessoal de apoio da sede da secretaria geral;
j) Administrar os recursos gerais do Clai. espe-
cialmente bens imóveis que o Conselho adqui-
ra em qualquer lugar por resolução da Junta
Diretiva;
k) Representar legal e oficialmente o Ciai perante
as autoridades civis, administrativas, politicas e
judiciais em atuaçóes públicas e privadas, ou
delegar essa responsabilidade a que ele designar
com o consentimento da Mesa Executiva;
I) Apresentar relatórios periódicos à Junta
Diretiva e um relatório escrito à Assembléia Geral
Ordinária sobre sua gestão geral e assuntos
que lhe forem solicitados por estas instâncias
diretivas;
m) Solicitar relatórios financeiros e
programáticos aos funcionários do Clai para
efeito de arquivo, consulta, avaliação e infor-
mação que necessite prover à Junta Diretiva,
à Mesa Executiva, à Assembléia, Comissões
ou Organismos Ecuménicos de Cooperação;
n) Atender à correspondência e demais comu-
nicações que correspondam à natureza de sua
nomeação e funções;
o) Emitir comunicações oficiais em nome do
Conselho em assuntos e situações que sejam
competência da natureza de seu cargo ou por
autorização da Presidência do Ciai;
p) Representar o Ciai perante igrejas e organis-
mos membros e não membros na promoção
dos objetivos do Conselho, no intercâmbio e
colaboração de recursos, tarefas e informa-
ções, e na consecução de recursos financeiros
para gestão do Ciai;
■ q) Dirigir aquelas áreas ministeriais, secretari-
as, coordenações e/ou pastorais que ainda não
tiveram a indicação de um responsável, im-
pulsionando os objetivos e as tarefas de tais
programas;
■ r) Realizar visitas pastorais a igrejas e organis-
mos membros a fim de promover os objetivos
do Ciai e em execução dos planos de trabalho,
como também supervisionar os programas em
curso;
■ s) Firmar convénios e contratos de sen/iço, co-
operação, relação ecuménica e de respaldo ju-
rídico que tenham sido autorizados pela Junta
Diretiva ou pela Mesa Executiva em função dos
objetivos do Ciai.
Avaliação
A Secretaria Geral aplicará o sistema de avalia-
ção que tenha sido oportunamente aprovado pela
Junta Diretiva para estabelecer os resultados do
trabalho desenvolvido por este funcionário, o grau
de cumpnmento de suas funções, seu desenvolvi-
mento pessoal e melhoramento necessário de seu
trabalho com vistas a um melhor desempenho
como pessoa e funcionário do Ciai. A avaliação
será feita anualmente.
Duração do Contrato
■ 4 anos
Remuneração
■ US$ 2.000.00 (dois mil dólares americanos)
mensais para a modalidade de tempo completo.
Moradia
■ Quito, Equador
Enviar currículo até 30
de novembro de 2008
para:
Bispo Julio Murray, presidente
do Conselfio Latino Americano
de Igrejas
(bpjuliomurray(§>hotmail. com)
no natal, presenteie os amigos com nma assloatura da neiílsta Alvorada
lilllillihllllllllll III III in ithl lilinil illiltiiii iihl iihi it
n I M > t M I n 1 1 1 1 1 1 1 1 n 1 1 > 1 1 1 i I
''"MMi'i|Mniin
COORDENADORIA NACIONAL DO UMPISMO
Umpi da 2^ de Jacareí
completou 25 anos
KÁTIA GARCIA GASPAR
A Umpi da 2'' IPI de Jacareí,
SR comemorou 25 anos de tra-
balho em setembro. Agradece-
mos a Deus pelas incontáveis
bênçãos derramadas num culto
no dia 6/9/2008. Trouxe a pa-
lavra do Senhor o Rev. Jizar Ri-
beiro, que faz parte da nossa
história.
Breve Histórico
No dia 11/9/1983, um grupo
de jovens se reuniu para formar
a União de Mocidade
Presbiteriana Independente
(UMPI) da 2" IPI de Jacareí.
Essa primeira reuniào foi pre-
sidida pelo jovem Jair
Fernandes. Estavam presentes:
Jessé Ribeiro. Jeanete Ribeiro,
Josias Ribeiro, Jamil Ribeiro, An-
tônio Argemiro da Costa, Edson
Lopes de Souza e Sandra Fogaça
Rosa. Foram eleitos: para presi-
dente. Jessé Ribeiro; vice-presi-
dente. António Argemiro da Cos-
ta; e secretária. Jeanete Ribeiro.
A posse da primeira diretoria foi
realizada no dia 17/9/1983,
Desde então, a coordenadoria de
jovens teve outros jovens na sua
liderança, que foram: em 1985,
Jamil Ribeiro: de 1986 a 1988,
Jeanete Ribeiro; em 1989 e
1990, Luís Augusto Vilagra; e,
em 1991 , Daniel Caetano
Rodrigues.
De 1992 a 1996, a UMPI se
iiiiiiiifiiin I
uniu á Coordenadoria de Adoles-
centes e tiveram a mesma dire-
ção. Em 1998, voltou a eleger
seu próprio coordenador, o jovem
Jizar Ribeiro. Em 1999 e 2000,
a jovem Keila Garcia Gaspar, Em
2001 e 2002, o jovem Jizar Ri-
beiro, novamente coordenador,
iniciou um trabalho dos jovens
todo o primeiro sábado de cada
mês. trabalho este que a UMPI
mantém até hoje. Também nes-
te ano foi realizado o 1° Festival
de Música local. De 2003 a
2005, esteve na direção a jovem
Keila Garcia Gaspar. Neste perí-
odo iniciou-se o projeto "Amigos
de Jesus", que evangeliza cnan-
ças e adolescentes, realizado
todo primeiro e terceiro sábados
de cada mês. A igreja abraçou
este projeto que completará 5
anos em 2009, Em 2006, foi
eleito Michel Gonçalves
Rodrigues. Em 2007, a jovem
Lalza Ribeiro Pinto e. atualmen-
te, a jovem Kátia Garcia Gaspar.
Desde 2003, a UMPI da 2^ de
Jacareí tem por moto o versículo
11. do capitulo 11 de
Deuteronòmio. que diz: 'Ter^a de
que cuida o Senhor, vosso Deus;
os olhos do Senhor, vosso Deus
estào sobre ela continuamer^te.
desde o principio até o fim do
ano".
A KátIa é coordenadora da Umpi da
2- IPI de Jacareí, SP
(O Estandarte conta com 5 assinantes na 2' Igieia
de lacareO
IIMIIIIMlinnilttltiMn
Comemoração do Dia
do Umpismo
REV. ALEX ALVES
No dia 20 de setembro, foi re-
alizado um culto de gratidão a
Deus pelo Dia do Umpismo, na
cidade de Espirito Santo do Pi-
nhal, SR Este evento foi promo-
vido pelo Presbitério São Paulo-
Minas e contou com a partici-
pação da juventude de nosso
presbiténo, num total de 14 igre-
jas e aproximadamente 250 jo-
vens. Fomos ministrados pelo
Rev. Walter Guilherme, pastor da
Igreja de Jacutinga, MG.
Ministrou o louvor a Banda
Maranata. da IPI de Sào Sebas-
tião da Grama, SP; o Ministério
de Coreografia Kérigma, da IPI
de Poços de Caldas, MG, e o Mi-
nistério de Coreografia El Shadai
Kids. da IPI de Andradas. MG,
também participaram,
Queremos aqui agradecer a to-
dos aqueles que se envolveram,
ao Rev. Walter Guilherme, aos
lideres das UMPIs, ao Conselho
da IPI de Pinhal na pessoa do
Rev. Celso Cezar Machado e aos
jovens Murilo, Élton e Marcos,
pela dedicação à frente da
Coordenadoria Regional do
Umpismo do Presbitério.
o Rev. Alex é pastor auxiliar rta 1-
IPI de Poços de Caldas, MG, e
secretário de Jovens do Presbitério
São Paulo-Mlnas
"Day Camp" 10 no Ban
PRESB. WAGNER JARDIM COSTA
O dia no campo teve início
com um tempo muito feio. O
sol demorou a dar a sua gra-
ça. Mas dentro do salão de
culto a temperatura ficou
muito melhor, pois as músi-
cas, os relacionamentos, as
oficinas e a palestra fizeram
com que o dia ficasse muito
quente.
Puxando a turma estavam as
jovens Paula (coordenadora re-
gional) e Priscilla. Presentes cer-
ca de 50 pessoas entre jovens,
que era a grande maioria, adul-
tos e crianças. 3 pastores, Revs.
Shirley Maria dos Santos Proen-
ça (1^ IPI de Guarulhos, SP).
Paulo Sérgio de Proença (Pres-
bitério Bandeirante) e o
palestrante Rev. Hebert Rodrigues
de Souza {IPI Alto de Vila Ma-
ria, São Paulo, SP) e o secretá-
rio executivo do presbitério.
• I ' I ' I ' I ' 1 1 1 ' 1 1 1 1 1 1 . 1 1 1 1 1 1 li
lllllllllllllllllllllll.iiiliill
o ESTANDARTE 39
CENACORA
Nova Diretoria e novo Secretário
Executivo
VERA MARIA ROBERTO
No dia 27/9/2008. a Comis-
são Ecuménica Nacional de
Combate ao Racismo
(CENACORA) esteve reunida em
assembléia da Igreja Evangéli-
ca de Confissào Luterana do
Brasil Martin Luther (centro de
Sào Paulo, SP). Além das apre-
sentações de relatórios da pre-
sidência e da secretaria execu-
tiva, a assembléia aprovou a re-
alização de um estudo de no-
vos rumos para a instituição,
dando maior visibilidade por
meio virtual, sem abandonar os
atuais projetos que estão em
tramitação.
O novo Secretário Executivo
da instituição. Hernâni Francis-
co da Silva, técnico em conta-
bilidade, representante do Mo-
vimento Missões Quilombo e da
Igreja "O Brasil para Cristo",
entende que CENACORA preci-
sa atualizar-se enquanto movi-
mento cristão e militante das
causas a favor dos direitos hu-
manos, incluindo a questão do
preconceito, intolerância e dis-
criminação, que afetam até
mesmo as igrejas cristãs. Segun-
do ele, é preciso evidenciar qual
é a missão e a visão da
CENACORA, aonde a instituição
quer chegar e com qual perfil.
Salienta, ainda, a necessidade
Hernâni Silva, novo secretário
executivo da CENACORA
Rev. SanfAna e Vera Roberto
(antiga Diretoria)
Participantes da reunião da
CENACORA
da mudança da sede para São
Paulo por entender ser esta ci-
dade um dos principais centros
ecuménicos de trabalho.
A Diretoria da CENACORA fi-
cou assim constituída: presiden-
te: R Eugênio Lima (IÇAR, Belo
Horizonte, MG); vice-presiden-
te: Rev. João Carlos Araújo (Gru-
po Martin Luther/ Igreja Batista
do Rio de Janeiro, RJ); secretá-
rio: Rev. José Alencar (lECLB,
Campinas, SP); tesoureiro: Rev.
Walter Celestino (lEBC. São Pau-
lo, SP); e secretário executivo:
Hernâni José da Silva (Missões
Quilombo, lEBC, São Paulo,
SP).
A então presidente, Profa.
Vera Roberto, deu as boas vin-
das à nova Diretoria (Biénio
2008/2010) e agradeceu aos
seus companheiros de Diretoria.
Foi registrado agradecimento es-
pecial ao Rev- Antônio Olímpio
de SanfAna, pelos 23 anos de
incansável dedicação à
CENACORA. Destacou-se que,
pela primeira vez, esteve presen-
te um secretário do CLAI, (es-
colhido recentemente), Presb.
Darli Alves de Souza. Em clima
de alegria, a Assembléia foi en-
cerrada, com o compromisso de
todos para que CENACORA te-
nha novos e modernos rumos
A Vera Maria é representante da
IPI do Brasil junto à CENANORA
Cliamados
para servir
REV. SIMÃO ALBERTO ZAMBISSA
Cada um de nós recebeu de Deus uma voca-
ção e de acordo com suas capacidades ou ha-
bilidades (Mt 25.14-30). Todavia, devemos in-
dagar: Para que Deus nos chamou? Como po-
deria um Deus perfeito chamar para o seu Rei-
no pecadores carentes de sua glória? Será que,
sendo nós pecadores, podemos fazer alguma
coisa que agrade o coração do Senhor?
Estas perguntas precisam estar bem claras e
bem definidas em nossa mente, para que não
nos tornemos estrelas na obra do Senhor. Ali-
ás, Jesus sempre se mostrou servo e jamais
quis tornar-se estrela. Ele confessou: A minha
comida consiste em fazer a vontade daquele
que me enviou, e realizar a sua obra (Jo 4.34).
Partindo desse princípio, diríamos que Deus nos
chamou para servirmos a Ele e ao próximo. Mas,
infelizmente, a exemplo de Marta, somos distra-
ídos em muitos serviços ÍLc 10.40).
Clomo igreja de Cristo, ao pensarmos na obra
missionária, é importante fazennos as seguintes
perguntas: Para que Deus, afinal, nos chamou?
O que temos feito para honrar esse chamado?
Como justificar a nossa negligência? O meu de-
sejo é que a IPI do Brasil seja despertada para a
grande comissão dada por Jesus (Mt 28.19).
Diante disso, conclamo a todos os Irmãos
para assumirmos compromisso com a obra
missionária a fim de que ganhemos muitas
vidas para o Reino. Não obstante, há recom-
pensas se houver frutos. Enquanto é tempo,
respondamos com ousadia e alegria o convite
que nos é feito por Jesus (Mt 11.28-30).
o Rev. SImào Alberto é pastor da 2' IPI Curitiba, PR
to Eítandarle conta com 53 assinantes na 2* Igreja de Curitiba)
deirante
Presb. Wagner Jardim Costa.
Estavam 4 igrejas representa-
das: P de Guarulhos, Caran-
diru, Tucuruvi, 4^ de Santana. ,
Após o momento de louvor, o
Rev, Hebert trouxe uma palavra
sobre o tema "Unidade e Comu-
nhão".
É digno de ser comentado o
almoço preparado pelos irmãos
Sueli e Sergio. Um churrasco de-
licioso, com muita carne, folhas
verdes e arroz.
A tarde toda foi dedicada aos
esportes e piscina.
Assim foi o "Day camp" da
Coordenadoria Regional do
Presbitério Bandeirante e o
gostinho de quero mais fez
com que se marcasse para o
próximo ano um novo encon-
tro.
o Presb. Wagner é o secretário
de comunicação do Presbitério
Bandeirante
INlllllllllllllllllllllllllllllllllllIflIlllllllilllllllllllllllllilllllllHIIIIIIIIMHU
40 I O ESTANDARTE
FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
CTM Sudeste
Um pouco da história e o convite
para ser aluno em 2009
o Centro de Treinamento Mis-
sionário (CTM) Sudeste iniciou-
se no coração do Senhor Jesus,
que desafiou seus servos da 1*
IP! de Campinas, SP. que, em
parceria com o Presbitério local,
fundaram esta escola de missi-
onários. Na manhã do dia 9/1/
2003, domingo, foi realizado o
culto de abertura do CTM Cam-
pinas, com ênfase em Missão
Urbana.
Passaram-se 6 anos de muitas
bênçãos derramadas sobre o
CTM-Sudeste (novo nome a par-
tir de 2005), várias turmas já se
formaram e servem o Senhor nos
campos da IPI do Brasil. Temos
vários alunos estudando com de-
dicação e amor à missão do
mestre e certamente o Senhor
enviará ainda muitos alunos com
fervor missionário para se prepa-
rarem em nossa escola e assim
cumpnr o "Ide" de Jesus, o Mes-
tre e Senhor da Seara.
Além do preparo teológico e
pastoral que nossos alunos re-
cebem, eles são levados também
a analisar as cidades e. assim,
elaborar projetos missionários
que levem as igrejas locais a
desenvolver seu trabalho de
evangelização em meio urbano.
Os alunos também são ensina-
dos a plantar igrejas na cidade.
O ensino è passado de forma
teórica nas salas de aula e o
ensino prático acontece no pro-
jeto "Mão no Arado" (em breve
serão enviados mais detalhes
sobre este projeto).
Trata-se de um projeto criado
pelo Presbitério de Campinas,
que está plantando IPIs nas ci-
dades de Valinhos, Itatiba.
Paulinia e ainda em uma região
de bairros em Campinas, que
possui uma população estima-
da em 240 mil pessoas (IBGE-
2004). Desde o inicio deste pro-
jeto, o CTM-Sudeste é um gran-
de parceiro, enviando seus alu-
nos para estagiar nos campos
do projeto. Sem os alunos do
CTM. dificilmente o Projeto
iiiiiMiiiiniiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiii
"Mão no Arado" poderia seguir
adiante, pois são os alunos do
CTM que, em sua maioria, de-
senvolvem as ações
evangelisticas nos campos.
Sendo assim, o CTM tem a ale-
gria de convidar todos aqueles
que o Senhor chamou para a
obra missionária no Brasil e es-
pecialmente em meios urbanos,
para que venham se preparar no
CTM-Sudeste.
Ore a Deus, fale com seu pas
tor e Conselho. Peça a bênção
de sua igreja local e venha
conosco alcançar com a mara-
vilhosa luz de Jesus Cristo as
pessoas que andam em grandes
trevas.
Requisitos
- Idade mínima de 18 anos
- Ensino Fundamental II
(8^ série) completo.
Moradia e
sustento
São de responsabilidade da
Igreja, presbitério ou agência que
envia o estudante. O CTM-Su-
deste se dispõe a apoiar os alu-
nos na procura de local adequa-
do à moradia durante o ano de
residência.
O curso tem a duração de três
anos, dois teóricos e um de es-
tágio no campo. Mas não é só
isso! Você também pode fazer
matérias avulsas. Aproveite esta
maravilhosa oportunidade, e ve-
nha buscar a capacitação neces-
sária para trabalhar no Reino de
Deus.
!5i
Venha conhecer o CTM
Sudeste
Para mais informações entre em contato com a Érika,
pelos telefones (19) 3029-3310 ou
(19) 3232-2143 ou
e-mail: ctm.sudeste(5)terra.com.br
Formatura -
Curso Básico
de Teologia no
Presbitério
ABC
o Seminário
Teológico de
São Paulo,
buscando o
aprimora-
mento
do
povo de Deus
para o traba-
lho nas igre-
jas, lançou há
alguns anos o
Curso Básico
Presb. Hermes Rangel
de Teologia,
um programa
para um ano
de estudos,
com aulas em duas noites por semana.
Depois de realizar o curso nas dependências
do próprio Seminário, temos realizado esse cur-
so nas regiões {Presbitérios e Sínodos) que re-
quisitam. Assim ocorreu no segundo semestre
de 2007 e no primeiro semestre de 2008 no
Presbitério ABC. As aulas foram ministradas
na V IPI de Santo André, SR que, gentilmen-
te, ofereceu o espaço.
Ua mesma igreja, no dia 21/6/2008, ocor-
reu o culto de gratidão a Deus pela conclusão
do curso e a entrega de certificados aos
formandos.
Foi mais um momento de grande alegria para
o Seminário e para o Presbitério, Indicando um
caminho frutífero de parceria.
Para maiores informações sobre cursos, en-
tre em contato conosco.
Rev. Fernando Bortolleto Filho, coordenador de
Novos Cursos do Seminário Teológico de São
Paulo e pastor da 3" IPI de Guarulhos
aste@uol.com.br
lillllllllllllll
lllllllllllllll
III
Formandos do Presbitério ABC
I > I il I II II í>| 1 1 II I II i I i lii II i
SECRETARIA DE DIACONIA
Histórico da
jppr Associação
BetKel
Antes denominada Bethel, Lar
da Igreja, surgiu em 1922,
como entidade de benemerência
da IPI do Brasil, na fazenda
Quilombo, em Campinas, SP.
sendo a primeira entidade filan-
trópica da igreja.
Em 1945, foi autorizada a ven-
da da fazenda Quilombo para
ser adquirida, em 1946, a chá-
cara Bethel, em Sorocaba, SP,
onde passou a atender meninos
órfãos e carentes.
Em 13/7/1990, o Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA)
estabeleceu uma nova forma de
atuação ao atendimento às cri-
anças e adolescentes. Bethel,
atendendo às exigências da nova
lei, mudou sua forma de atendi-
mento, criando o sistema de ca-
sas lares.
Em 1998, foi organizada a
Associação Bethel. Portanto, a
IPI do Brasil, enquanto socieda-
de civil, é chamada a participar
do resgate da cidadania dos ex-
cluidos.
Ao longo da sua história, Bethel
conseguiu ser reconhecida como
pntidade de utilidade pública nas
trés esferas do governo (munici-
pal, estadual e federal).
Bethel
^ Missão da Associação Bethel
"Promover a vida com justiça, cidadania, dignidade e éti-
ca, priorizando os seres humanos em situação de risco,
através de serviços e ações transformadoras."
"^Objetivos e Finalidades
"A Associação Bethel tem por finalidade o desenvolvimento
de atividades no campo da ordem social, com o fim de garan-
tir o bem estar e a justiça social, tendo com objetivo a atua-
ção prioritária nas seguintes areas: saúde, assistência social,
educação, cultura, desporto, comunicação social, meio am-
biente, pesquisa e tecnologia, garantia da qualidade de vida,
moradia, da cnança e do adolescente, da familia. do idoso,
do índio, da mulher e dos portadores de deficiência, promo-
vendo o bem de todos, sem preconceito de ongem, raça, sexo,
cor, idade e quaisquer outras formas de discnminação", se-
gundo os artigos 2°. 3° e 4° de seu estatuto.
Segundo o artigo 6°: "A fim de cumprir suas finalidades,
Bethel organizará e manterá Unidades Prestadoras de Ser-
viços (UPS) para o desenvolvimento das atividades que se
fizerem necessárias, as quais se regerão por regulamentos
específicos, aprovados pela diretoria de Bethel".
Unidades Prestadoras de
Serviços da Associação Bethel
^Bethel Casas Lares: Sorocaba, SP
"^Bethel Ambulatóno Evangélico: Palmas, TO;
^Bethel Aconchego: Piracicaba, SP
^Bethel Mão Amiga: Presidente Prudente, SP
^Bethel Tupâ: Tupã, SP
^Bethel Franco da Rocha: Franco da Rocha, SP
^Bethel São Mateus: São Mateus, ES
*^ Bethel Projeto Sertão: Patos, PB
"^Bethel Adamantina: Adamantina, SP
^Bethel Avaré: Avaré, SP
^Bethel CPEL - Colégio Presbiteriano Eduardo Lane,
Campinas, SP
"^Bethel ASA - Associação Sócio Ambiental, Avaré, SP
^Bethel Educação Botucatu, SP; Bethel Natal. RN
^Diretoria da Associação
Bethel
*^Presidente: Rev. Marcos Nunes da Silva;
^Vice-Presidente: Rev. Ezequias Pires de Camargo;
^1° Secretáno: Rev. Agnaldo Pereira Gomes;
^2° Secretário: Presb. Djalma Terra Araújo;
^1" Tesoureiro: Rev. Edson Alcântara;
^2° Tesoureiro: Diac. Dirce Batista de Moraes Ramos
Quirino.
hl ilihiiliiii
Testemunho
Diaconal . ..
Manoelina
M. J.
Spinelli
(1932-2002)
No dia 16 de outubro, completaram-
se 6 anos que minha mãe foi levada
para a glória. Ainda hoje é lembrada
por todos da 1" IPI Diadema, SR pela
dedicação ao ministério da diaconia,
que durou mais de 30 anos. O inicio
deste ministério abençoado veio de um
voto que fez a Deus quando, ao ficar
viúva em 1972, prometeu que o sen/i-
ria para o resto de sua vida, com toda
a sua força e coração. Cumpriu seu
voto como diaconisa, vivendo o evan-
gelho Cristo até a sua morte em 16/
10/2002.
A irmã Manoelina ou Léia, como tam-
bém era conhecida, dedicava-se ao mi-
nistério de visitação, deixando todos
seus afazeres domésticos e visitando
doentes e lares com problemas. Esta-
va sempre pronta a receber em seu lar
pessoas aflitas e necessitadas de ora-
ção, algo que fazia constantemente,
além de ajudar com mantimentos, re-
partindo o que tinha.
Hoje a sala do MASD (Ministério de
Açào Social e Diaconia) da igreja tem
seu nome como uma homenagem pelo
amor e dedicação em favor dos neces-
sitados e a diaconia da Igreja.
O versículo que os irmãos deixaram
como marco para a sua vida foi: "Com-
bati o bom combate, completei a car-
reira e guardei a fé" (2Tm 4.7). A irmã
Manoelina, com certeza, está no rol da-
queles que viviam o que pregavam e
pregavam o que viviam!
A 1' IPI de Diadema, a família e as
pessoas que conviveram com ela, lem-
bram com saudades do seu jeito hu-
milde e fiel ao Senhor. Ao mesmo tem-
po, agradecem a Deus pelo testemu-
nho que a irmã Manoelina deixou e pelo
tempo que passou entre nós.
MIríam Spinelli Ferreira, membro da .
i' IH de Diadema. SP I
(O Estandarte conta com M asiinanlet na l' Itreia de
Diadema)
r
IMIIIIIII
III
42 10 ESTANDARTE
NOVEMBRO
2008
SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO
Íl Recados dos filhos e
f filhas dos missionários
Jéssica Vitorino Barreto da Silva, i3 anos.
Camaragibe. PE
Quero que todos continuem fazendo o que gostam, mas sempre
lembrando que. em primeiro lugar, está Deus na nossa vida.
Aos filhos dos missionários, ^ue ajudem seus pais a fazerem o
que Deus escolheu para eles. Enfim, não só os pais que são
missionários: a família ê missionária. Aprendi Isso. t muito
legal sen/ir a Deus. mesmo com os obstáculos que existem no
melo do caminho. Nunca abaixem suas cabeças nem parem:
olhem para frente e continuem a caminhada de modo que Deus
se agrade.
Hertrique Elias do Nascimento, lo anos. viihena. ro
Seja um missionarioiinho onde você mora. Ajude seu pastor ou
pastora: seja fiel com a nossa denominação e temente a Deus,
As crianças sempre ocuparam um lugar de destaque no
ministério de Jesus e sempre estiveram ao lado dele em
diferentes situações de sua vida. Certa ocasião, seus
discípulos tentaram impedir que algumas crianças se
aproximassem dele e Ele os repreendeu dizendo: "Deixem que as
crianças venham a mim e não as proíbam, porque o Reino de
Deus é dos que são como estas crianças, iembrem-se disto:
Quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca
entrará nele" (Lc 18.16-17).
Essa foi uma das grandes demonstrações de amor e carinho de
Jesus pelas crianças.
Espero que os pais sempre se lembrem disto.
João Pedro Fernandes Miranda. 12 anos. Patos, pb
Gente, na Bíblia diz: Pregai o evangelho a toda criatura. Então,
vamos seguir as regras do livro da vida. Quero deixar uma
mensagem para os adolescentes. Se quisermos crescer na
vida. temos de estudar bastante. Porém, não só estudar, mas
também viver nos caminhos do Senhor Jesus.
Rafael Kawassalti Ferreira. 14 anos. cidade ocidental, go.
Para não sair da Igreja nem n para o caminho errado. Deus é
bom. é bom demais!
Gabriel Viana. 5 anos. Recreio. Rio de Janeiro. RJ
Vá para a igreja. È bom ter Jesus.
Gabriel Viana, 5 anos. Recreio. Rio de Janeiro. RJ
Vá para a igreja. É bom ter Jesus.
Casso Vinícius S/cora Vieira, u anos. Porto Alegre, rs
Busque a Deus e testemunhe sua fé aos seus amigos e
conhecidos, pois isso é muito importante.
Caio Henrique Skora Vieira. 11 anos. Porto Alegre, rs
Participar do culto ouvindo com atenção é bom.
Alex Araújo, 6 anos. Aita noresta DVeste. RO
Que as pessoas de 6 anos sejam abençoadas. Sou o principal
cantor da banda de crianças da igreja e vou cantar no festival de
música.
Amanda Araújo, ll anos. Aita noresta D Oeste. RO
Det/s abençoe vocês. Continuem assim. Sou da banda Perfeita
Adoração e toco teclado. Vou cantar no festival do estudante, ftto
dia das crianças, falei na r^io e tenho cantado no louvor da igreja.
Vhtória Noschang de Castro, is anos. Cachoemnha. rs
'Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus
desejos de outrora, quando viviam na ignorância. Mas. assim
como e santo aquele que os chamou, sejam santos vocês
também em tudo o que fizerem, pois está escrito- Sejam
santos, porque eu sou santo' flPe 1.14-16). Procurem florescer
onde estiverem plantados e amar ao que Cristo ama vivendo
com a sua energia e buscando os seus propósitos
Sempre que a igreja envia um missionário a um
campo, com ele segue a família. Atualmente,
temos aproximatJamente 84 filhos de
missionários acompanhando seus pais nos
campos da Secretaria de Evangelização.
Lembrando o "Dia das Crianças", fizemos
algumas perguntas a esses filhos, os quais, de
maneira prazerosa. retornaram com respostas
enriquecedoras. Vamos conhecer melhor nossos
missionariozinhos que, junto aos pais. precisam
muito de nosso carinho e de nossas orações,
pois todos se envolvem com tudo e absorvem
tudo que acontece no campo missionário.
O que você mais gosta
de fazer?
Jéssica: Ir à igreja, me divertir
com meus amigos e com a minha
família: gosto também de andar
de skate e bicicleta.
Henrique: No momento. 6
brincar de basquete.
João Pedro: Fazer parte do
giupo de coreografia e teatro da
Igreja, ler. bater um papo com
meus amigos e jogar vídeo
game.
Rafael: Jogar game no
computador e andar de bicicleta.
Gabriel: Jogar no celular e no
Discovery KidS.
Casso Vinícius: Tocar
violão.
Caio Henrique: Jogar
futebol.
Alex: Ler. escrever e brincar.
Amanda: Brincar com meus
amigos depois da Escola
Donunical.
Victoria: Assistir televisão,
estudar, ouvir e estudar música,
passear.
|J> Você lúuda seus pais no campo missionário?
*^ Fazendo o què?
Jéssica: sim. trabalho na coordenadoria de
adolescente: sou secretária, toco bateria na igreja, faço
parte do grupo de coreografia, canto na equipe de lou\oi
faço parte do grupo teatral da nossa igreja (IPt de Sania
fi/tõnica).
Henrique: Meu pai sempre diz que não é missionãno
sozinho. Somos todos os três muito concentrados na om
missionária presbiteriana. Eu me visto de palhaço com
meu pai: fazemos a dupla fvlimi e Doutor Pingo no
evangelismo infantil. Eu trabalho na mesa de som da
congregação e ainda toco violão. Sou eu quem abre as
janelas da igreja e se preocupa com detalhes pequeno-?
culto.
João Pedro: Sim. Eu ajudo a montar o som da igrejs e j
o data show. e visito os campos missionários do Projeio
Sertão com meu pai.
Rafael: Sim. Levo meus amigos à igreja.
Gabriel: sim. Arrumo as cadeiras e ajudo na salinha
das cnanças.
Casso Vinícius: sim. Ajudo no culto e na célula,
tento sempre falar de Jesus a meus colegas de escola
Caio Henrique: No culto e na célula. arrumando ^5
coisas e distribuindo os boletins,
Alex: Ajudo um pouco.
Amanda: Sim. eu ajudo fazendo o que é preciso: se ^
para orar. eu oro: se é para ajudar, eu ajudo; faço o cjut'
posso para ajudá-los.
Victoria: Sim. sempre que posso ajudo no ministè^i^
Infantil.
Ill
llll
NOVEMBRO
2008
O ESTANDARTE 43
1
Seus pais já tiveram que mudar para
um novo campo? Como foi para você
esta experiência?
Jéssica: Nào- Graças a Deus!
Henrique: Ainda não. Estamos indo para o
meeiro ano no campo. No fínaí do quarto ano,
■reinos para outra empreitada missior)ána. Meu
oai espera que seja no sul do país. onde moram
meus avós.
João Pedro: Ainda nào.
Rafael: Sim: já estou acostumado.
Gabriel: Sim. Foi bom. mas senti saudades dos
meus amigos de Paracambi.
Casso Vinícius: Nào.
Caio Henrique: Nào.
Alex: Foi massa moleque cantando (Traduzindo:
ele amou o fato de pertencer a um grupo de
,núsica pela primeira vez na vida e isso só
.aconteceu por aqui.)
Amarida: Já. muitas vezes: eu acho isso ótimo
,)orQue eu faço mais amigos, conheço mais gente.
Mas. no fundo, isso também é ruim; a gente tem
que deixar nossos melhores amigos: mas isso é
legal, interessante.
Victoria: Sim. várias vezes. Foi muito difícil ter
Que deixar amigos, colegas de escola, animais de
pstimação. mudar os costumes e o estilo de vida.
CAIO HENRIQUE
/Tem alguma experiência que marcou
sua vida ao acompanhar o ministério
de seus pais em uma visita, culto ou
qualquer outra atividade?
Jéssica: Todos cultos para mim são experiências
marcantes, porque eu aprendo em cada culto que
eu vou. vejo vidas sendo transformadas e curadas.
Henrique: Eu gosto muito de ouvir meu pai pregar.
Tem vezes que as mensagens estào mais
inspiradas que outras, mas sempre é muito
edificante. Nào me esqueço de um dia em que um
irmão, ao visitar por vezes a nossa congregação,
caiu em choro dizendo que tintia sido tocado pela
atmosfera do culto. Foi lindo.
João Pedro: Em um dos projetos de férias, no ano
de 2003. eu tinha ganhado uma bike. e com ela eu
ajudei na evangelização, distribuindo folhetos nas
ruas de Caicó.
Rafael: A primeira vez que vi minha mãe pregando.
Gabriel: O dia das cnanças porque teve teatro,
bnncadeiras e algodão doce.
Calo Henrique: O retiro em outubro, em que foi
bastante gente.
Alex: Eu fiquei impressionado quando eu cal da
kombi e nào quebrei nenhum osso.
Amanda: Sim. no culto de ordenação do meu pai.
eu senti mais a presença do Senhor naquele lugar
VIctària: Aos 5 anos. eu queria muito visitar um
rapaz da igreja, o Sidney. que morava num sitio
distante. Após eu ter Insistido vânas vezes,
marcaram a data para a visita. Como nào tínhamos
carro e minha mãe estava grávida de 7 meses de
minha irmã Priscila e meu pai estava com
enxaqueca, tive de caminhar os 9 hm sem ganhar
nenhum colo. Graças a Deus. ganhamos carona
para a volta.
Dizem que filhos de pastores e
missionários são muito cobrados e
por isso se tornam rebeldes. Você
acredita que isso é verdade? Você
sente que há essa cobrança?
Jéssica: Não. Mas sinto esta cobrança.
Henrique: Meu pai diz que eu devo ser cobrado
como uma criança normal para não ficar com
trauma da vida missionária. Mas tem muita
robrança sim. não só do pai e mãe. mas também
los irmãos.
João Pedro: Sim. Porque na escola e onde a
•zente estiver tem que dar bom exemplo. Mas eu
acredito que não sou rebelde.
Rafael: Não muito.
Gabriel: Não. Não.
Casso Vinícius: Não acredito que seja verdade.
\ioi5 não sinto esta cobrança.
Calo Henrique: Nào.
Alex: Nào e não
Amanda: Olha, eu era um pouco cobrada sim.
Vias não acho que porque somos cobrados nos
lornamos rebeldes.
Victoria: Há mesmo muita cobrança, pois as
oessoas acham que nós devemos sempre fazer
: que é carreto, mas todos tém deslizes de vez
Tl) quando. Ãs vezes, alguns filhos de pastores
'>'! rnissionàrios se cansam de tentar agradar a
■odos e acabam rebelando-se.
Você se sente especial por fazer parte
da obra de Deus?
Jéssica: Com certeza.
Henrique: Eu me sinto especial por ser filho de um
casal missionário tão cheio de graça e cada dia
3QUI neste estado tão quente é um aprendizado.
João Pedro: Sim. Como filho de pastor, me sinto na
obrigação de pregar o evangelho a toda criatura, e
'5so me torna especial,
fiafael: Muito.
Gabriel: Sinto.
Casso Vinícius: Sim.
Caio Henrique: Sim.
Alex: Sim.
Arnanda: Sim, todos somos especiais.
Victoria: Sim. é muito bom fazer parte daquilo que
Oeus está fazendo pelas pessoas através da nossa
'ãmilia.
Você já teve uma experiência
marcante com Deus?
Jéssica: Sim. Minha conversão e minha
profissão de fé. bem como o modo que Deus nos
usa para realizar a sua obra.
Henrique: Sim. durante um acampamento para
adolescentes Deus falou muito ao meu coração:
chorei muito e consagrei minha vida a Deus.
João Pedro: A mais marcante foi quando eu me
tornei membro da igreja, quando fiz minha
profissão de fé.
Rafael: Orei para ser curado de um mal estar e
passou.
Gabriel: No dia em que cai na casa da vovó e
machuquei o joelho e orei e o Papai do Céu me
sarou.
Casso Vinícius: O discipulado em que aprendi
bastante: e também minha profissão de fé.
Calo Henrique: Na célula, em que todos
participam, embora nem todos tenham a mesma
opinião.
Alex: Sim.
Amanda: Sim, eu já tive amidalite e perdi 65%
da audição: os médicos disseram que eu tinha
que fazer uma cirurgia, mas, quando chegou a
hora da cirurgia. Deus me curou.
Victória:Sim. num retiro espiritual que participei
em Imperatriz. MA
Você já tem planos para o futuro, quanto
aos estudos e sobre o que você quer ser?
Jéssica: Sim, estou muito nova para decidir o que eu
quero ser, mas já tenho uma base; estou fazendo o
primeiro ano do ensino médio e adoro a matéria
matemática.
Henrique: Eu ainda não decidi. Mas entre tantas
ideias eu gostaria de estudar teologia como meu pai.
ser jogador de basquete e trabalhar com informática.
João Pedro: Sim. Meu sonho é ser arquiteto. Gosto
muito de desenhar.
Rafael: Não sei ainda, tenho que decidir.
Gabriel: Quero ser pastor igual o papai.
O que você acha do campo em que você
está?
Jéssica: Muito bom, pois. apesar de ser o lugar que
eu estou desde que nasci, estou muito apegada aos
irmãos da igreja, pois é uma grande família.
Henrique: Aqui é muito bom, mas é muito cheio de
limitação. Também é muito longe dos meus tios e
avós que não vejo há dois anos. O calor é muito
grande e tem dias que nós nào aguentamos.
João Pedro: Legal. Aqui eu fiz muitos amigos e
passei por muitas experiências. Seria difícil me
mudar daqui.
Rafael: Legal, já me acostumei.
Gabriel: Muito legal porque tem massinha.
Casso Vinícius: Apesar de ser uma igreja organizada
ê uma Igreja pequena, pois muitos mudaram de
cidade. Acredito que. com meu trabalho e o de meus
irmãos, logo crescerá.
Caio Henrique: Legal. Mas eu gostaria que tivesse
mais pessoas.
Aiex: Supimpa.
Amanda: é ótimo. muito bom mesmo. TÔm multa
gente legal, amigos de verdade. Eu amei esse lugar.
VIctória: Mudei para cá há quase dois anos. mas
ainda nào me adaptei completamente, pois estava
acostumada com uma igreja com muitos membros e
programações diversas e aqui estamos começando
do zero.
Casso Vinícius: Ainda nào sei que profissão eu vou
ter.
Caio Henrique: Eu quero ser jogador de futebol.
Alex: Ser escritor e estudar no colégio.
Amanda: Sim. Eu quero fazer medicina.
VIctória: Ainda não estào bem definidos, mas
pretendo fazer um curso superior.
A todos vocês nossos queridos missionârlozinhos. os
que responderam as perguntas e os que foram
representados por estes, muito obrigado! Ficamos
gratos pelo empenho na obra do Senhor. Tudo o que
vocês tém feito vale muito aos olhos do Senhor e aos
olhos da IPI do Brasil.
44 I n ESTANDARTE
NOVEMBRO
2008
SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO
Testemunho
QueAída igneja. desejo a iodos a pQz de Caísio!
Quando leLdOí no mês de agosto a posio/iat do nosso
awado Qt\). Jokos ,^uMado do JíascitAento, hieu cola-
ção se aíeqm t (yiiiiviou a espaança que tewílo ew wosso
Deus e Pai. 2ít áestkm aíi a Oláa. as a(y&ições e
ConquiSíOS de uw ÇíiGnde RowtótA, ^sdbe^ G^eew SíKUDntOK,
Míssionáiiio dowÊW de Deus que wQo jjitou ftiLT/ie de m-
génios e dúLíidas ew sua tamm caisíà.
Peço, emõo, Êicewça ao awado f?ea. Jokos pana usoíi
esta aoRta conio guia, tomv^áo uw pouco do que está
acontecendo ew iwiníía aida. Jíão qucAo de wanei/ia aí-
qma we coKipa^aa ao glande joDewi. Siwonton, iv^as cow-
paMitóaii aftguKvas e;tpeAiências m toM.m.
Desde que weu av\aáo Miáo f?enaío fyaCeCeu. ew
Ponto AíeqKt, DiiM de cânCa, tenRo um diá/iio no qua&
destitOo winRas afy&içõcS, weus Medos, MinHas espaan-
ças Ê MínRas eteanas coniíeAsas com Deus nosso Pai.
newRuM MOMenío desta di(yiCiè cOMínKada, £^e w.e
deixou seM respostas ou sew consob. £ po/i isso que,
apesan de todos eSpe^OAMos a curo do f?enato, o que
MÕo aconteceu, não deixo de Gmaa nosso Deus e Pai.
So(yAi e Continuo So(jAewdo wuito Com MinRa pada, Mas.
COM os o&Ros da \jí. sei que o ptano que o Pai tew pana
mím é boM, peAfreito e agAadái>eL QueAo deixaA este
diÓAio paaa Minllas (jiWas entendaew que, apesQA do
sojjAiwento, quando estOMOS pato do nosso Pai. seMpAe
enConíAaAeMOS consok).
Muitos paguntOM o que (jOiei agoAG. QueAo diza à
Giviada iQAeja que nada Mudou eM mÁa paixão poA
GAisto e pe&G Missão que £.ít we con|jiou. ->lgoAa estou
MOAando ÊM QuAitiba. com Meus pais. pOAa um teMpo de
Aecupaação. Meditação e pAepaAaç.ão paAa UMa noi>a
etGpG da MinRa líida. Rietendo (yaza um cuaso de pós-
gAoduação eM Pe^aç-ões ktanacionais e cunsos de idi-
omgs pOAa sauiA Me^RoA o aeino eM Missões tAanscufttuaais.
-/IpesoA de estaA ew AeCupaaÇ-ão. Continuo (ja&ando
de QAisto poA onde Dou. TênRo um gAupo de dez peSSoGS
que tenRo eDQngeÊizado, mGS conto Com a gAaç.G de
CAisto pGAa que we (yOAtateça e Me dê eneAgia paaa
disciputó4os.
Minda não supaei q \jaíia do f?enaio. pois dt aa
Meu COMpQnReiAo tjie& eM tudo. QueM nos ConReCeu sabiG
que DÍUíOmos p&enGMenie umG só COAne. _/1inda we Sinto
inCOMp^eta e MUitas Otzes acRo que não ConSeguiAei
Po.tinuaA Sinto-Me CU^padG pOA estes Se.tiMentoS.
S r P^^^ ^osso Pgí e ne^e pAoCUAo
oy paAG continua. ^i.da passo nJeS
cRoAGndo, Mas COMO o saUsta nos d.z: ^ ojema
j^^ l o^mieceA. Oíio pGAG MinRas duas tj-fc
SuAos que o Pai Me concedeu eM M.^ag^e, pcs
e fenato não podíOMOS teA fj.iRoS, e. então.
Jmo o aMOA, a espaança e a paz que ueM do
Pai ->lssiM, tenRo troAças pOAa cont.nuan.
SeStV eMpo de doença, Moate e hio, tenRo máo
M^t osT^eCiosos. rsto pode pGAeCa ContAad^to-
To MGS tenRo GpAendido MUito SobAe Deus nosso
Pai COMO jamais apAendi eM MinRa uidG.> momJo
de extAeMa doA. GpAendi MaiS sobAe GmoA, tojaan-
?a coMpaixão, Jé, sotóGAiedade. \^mff^^^^
dependência e MUitas outAas C0.SGS q Y^Xde
Jenda pGAG enxagaa o que e o P^^^.^^^^^^^^^
CAisto pois quão Diaê4o e coMpOAti^Ra-b phm-
Mente A pAÓpAia Kb^iG nos diz que Deus pa^de o
s^Mento' aos „i^Ros G queM £^e a.a pGAa que |
DiiíOM COM a^egAia e abundanteMente. Sntao, so Me
aesta bu^aA go Pgí poA seu iMenso gmoa poA m^m^
Quão tGMbéM deixGA Meu agAadecíMento a OMaaa
rPI do ^fLGSi^. que nos Gpoiou e Continua nos apod-
ando eM oAGção e sustento. %cês sao mha.o
CM MinRa g^mg! a SeCAetGAia de Eaange^.zaçao.
que não Mediu esf^oAÇos paAa que nosso Ma^nto de
doA trícasse mgís supoAtáae^= ãs GMGdGS IgAejGS de
PoAtS AítQKt. ^iGMão. GAGQataí e Ganoas que
sanQAaAGM junto coMigo t dii>idiAaM suas uidas e |
sustentos. MinRa etanG saudades. QAatidao e gmoa.
aos Meus pais que abAiAaM Mão de suas Didas m
KGUOA de MiM, Me GCoiRendo e cuidando das MmRos
Saídos COM GMOA incondicional Me dando seMpAc
SUpOAte pGAG continuaA CutQndo.
Ao Meu Deus. SenRoA e Pai. seja dada todo
gtÓAía e buiíOA, e Me (yaÇG dignG de ^elíGA o seu
santo nOMe.
Vda coAoG Qení do SabadoAi
GtisQ Qaq\id ^itiKa.
rtissiokánia da SeenetaMo de
eiíQiigetizaçQo da IPI do Haosí^
Cart3 escrita por Gelsa Raquel Vieira, missionária da
Secretaria de Evarigellzaçào. escrita em 7/9/2008. Seu
marido, o Missionário Renato, faleceu em Porto Alegre.
RS. onde trabalhavam na Implantação da IPI do Brasil.
Atualmente. ela reside em Curitiba. PR
.iilUillillliUiliiiUlliiiitiiiil
NOVEMBRO
?008
O ESTANDARTE dS
"Luz nas
Trevas" -
Lançamento do
gibi da
Bugra
Culto das Primícias em Santa
Isabel, Cuiabá, MT
No segundo final de
semana de setembro,
foi feito o lançamento
do primeiro gibi "Luz
nas Trevas", da série A
Galera da Bugra. O
lançamento aconteceu
na 1^ IPI de Londrina,
PR.
Nesse gibi, está a história real da conversão
do "Mãozinha". Nosso objetivo com este ma-
terial é o de alcançar crianças nas escolas e
igrejas antes das
drogas, alertando-
as a respeito do pe-
rigo e mostrando
que Jesus é nosso
grande amigo.
Este é o primeiro
gibi de uma série de
cerca de 12 volu-
mes. Seu custo é de
R$ 2,50 e sua distribuição é feita pelo Minis-
tério Multiplicação da Palavra.
Peço a cada um de vocês que ore por este
novo projeto que visa alcançar muitas crian-
ças para Cristo. Peço também que vocês divul-
guem esta novidade em suas igrejas, presbité-
rios e comunidades.
Nidia Caldas Mafra (Bugra), missionária do Projeto
Siloé, em Florianópolis, SC
Conheci a Congregação do
Bairro Santa Isabel, em Cuiabá,
MT. em 1998, quando cheguei
a Cuiabá para estudar no Cen-
tro de Treinamento Missionário.
Lembro-me que era um salão pe-
queno, sem forro, a pintura toda
velha, com ares de abandono.
No dia 17/8/2008, fui con-
vidado a pregar no primeiro cul-
to das primícias e, sem hesitar,
aceitei ao convite. Cheguei à igre-
ja um pouco atrasado, devido à
distancia do bairro onde moro.
Quando estacionei em frente ao
templo, vi muitas pessoas en-
trando, a fachada com novas
cores, toda iluminada. Dentro,
o salão estava todo forrado, com
piso novo, a nave maior e bem
iluminada. Os irmãos em festa,
uma alegria que contagiava até
Missionário Rogério visita
Congregação em Santa
Isabel
quem passava pela rua. Conver-
sando com o Presb, Alcides
Ferreira Pinto, responsável pela
congregação junto com o Rev.
Daniel Brigido Souza Dutra, ele
relatou o que Deus tem feito ali.
Com muita alegria, falou da re-
forma, dos novos membros que
foram recebidos por batismo e
Culto de primícias na
Congregação de Santa Isabel
profissão de fé, e das pessoas
que já estão sendo preparadas
para o mesmo.
O Salmo 124.1 é uma referên-
cia poética a várias ocasiões na
história de Israel, nas quais o
povo quase sucumbira diante de
fortes ameaças. Temos visto
um novo tempo para IPI do Bra-
sil em Cuiabá. "Estamos plar)tan-
do e colhendo", pois temos visto
as mãos de Deus nos amparan-
do. Assim como Israel cantou,
também podemos cantar que "o
Senhor está ao nosso lado".
Rogério B. Ribeiro, missionário da
IPI do Brasil em Cuiabá, MT
Rgilftê 03 Bus
Comemoração em Santa Mônica
11
Missionária Bugra no lançamento do gibi
"Luz nas Trevas"
Ministério i^uitiplicação da
Paiavra
Rua Norman Prochet. SS. Londrina. PR. CEP
8G010-330. Fone (43) 3323 0996.
e-mail mmp@Ípllon.org.br ,
site www.multíptÍcacao.com.br .
Illl
No dia 2 de agosto deste ano,
no espaço de eventos em Tímbi,
Camaragibe, PE, foi realizado um
lindo culto em comemoração aos
105 anos da IPI do Brasil. Sob a
organização da IPI de Cama-
ragibe, estiveram reunidas mais de
480 pessoas das coordenadorias
do Presbitério de Pernambuco,
das igrejas do Presbitério e de nos-
sas igrejas irmãs. Também estive-
ram presentes o Prefeito da Cida-
de e autoridades locais.
Foi uma bênção!
Reva. Josefa Vitorino, missionária
da IPI do Brasil em Camaragibe.
PE.
MMIMMIIItlllllMIIMIIIIIIIIIIM
Mesa da Cela
Entrada das Bandeiras
46 O ESTANDARTE
SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO
o Estandarte
publica o Pacto
de Oração,
preparado pela
Secretaria de
Evangelização da
IPI do Brasil, a
fim de que todos
conheçam e
orem em favor
dos campos
missionários da
nossa Igreja.
Nesta edição,
apresentamos o
Pacto de Oração
para o mês de
dezembro de
2008, em favor
dos seguintes
campos: Abreu e
Uma, PE;
Campina Grande,
PB: Itabuna. BA;
Lagarto. SE;
Porto Alegre, RS.
Pacto de Oração
PRIMEIRA SEMANA
De 1- a 7 de dezembro - Abreu e
Lima, PE
Campo Missionário
w Parceria: Presbitério Pernambuco /
Alagoas
População: 92.000
Missionário: Leonardo de Araújo Neto
Endereço: Av. José Américo de Almeida.
Quadra 9, Lote S. Macaxeira, Recife,
PE. CEP 52090-320.
telefone (81) 8612 5946.
e-mall leorefor@hotmall.com
Apresentação
Grupo de louvor
Presentes foram dados às
crianças
A cidade de Abreu e Lima conta com
92.000 habitantes e é conhecida pelo
seu pólo industrial e crescimento do
seu comércio. Também se destaca por
ser uma das cidades mais
evangelizadas do Brasil, por conta das
inúmeras igrejas, em sua maioria
pentecostais. que nela existem. No
entanto, a realidade da cidade nos
apresenta muitos desafios sociais.
Paralelamente ao crescimento da
cidade, altos índices de criminalidade,
tráfico de drogas e prostituição têm
assustado a muitos que vivem na
cidade, ivluitos jovens e crianças estão
encontrando cedo o caminho das
drogas e da violência. É na tentativa
de resgatar e orientar essas crianças
que nos esforçamos para manifestar a
elas algo que muitas delas não
encontram em suas casas: "o amor".
Com este objetivo, realizamos no dia
12 de outubro a festa das crianças,
com a participação de 50 crianças.
Fizemos diversas brincadeiras e
entrega de presentes, Contamos com
a ajuda de muitos irmãos.
Sala da escola bíblica
Motivos de Oração
o
o
z
Pelo trabalho com as crianças.
Pela reforma do templo.
Pela conclusão da construção da casa pastoral.
Pela conversão dos abreu-limenses.
Pelo missionário.
SEGUNDA SEMANA
De 8 a 14 de dezembro - Campina
Grande, PB
Campo Missionário
'Z Parceria: Presbitério Nordeste
População: 371.000
Missionários: Sónia e Roberto Uchoa
de Sá Barreto, com seu filho Lucas.
Endereço: Av. Pedro Brasil, 417. apto.
1. Liberdade. Campina Grande. PB.
CEP 58106 090. telefones (83)
8804 5523. e-mail pasur@lg.com.br
Apresentação
Desde 2006, estamos em Campina
Grande. No inicio deste ano, surgiu a
oportunidade de iniciar um trabalho em
outro bairro. Há 5 meses, estamos nos
reunindo neste novo local e multas coisas
estão acontecendo. Às quartas-feiras nos
reunimos para orare, àsquintas-feiras, para
estudar a Bíblia utilizando o material
"Lançamos as Redes", produzido pelo
Projeto Natanael. A receptividade é muito
boa. Há um grupo de 10 pessoas
participando e elas mesmas fazem a
propaganda do estudo. Entregamos uma
Bíblia e um exemplar do caderno número
1 para cada participante. Aos sábados,
reunimos os pré-adolescentes no Clube
Bíblico. As reuniões acontecem das 16h00
às 18h00. A programação se divide em
duas etapas: "Aprender com lazer", que é
o estudo da Bíblia de forma lúdica, e o
"Lazer para aprender", com uma
brincadeira movimentada e uma lição no
final, enfatizando valores e ensinamentos
bíblicos. No primeiro encontro, eles
mesmos estabeleceram as regras do grupo.
A nossa meta é que todos tenham uma
carteirinha de sócio e uma camiseta com
a cor de acordo com o tempo que estiver
no clube.
Aos domingos pela manhã realizamos Escola
Dominical somente para crianças e
adolescentes. A frequência vana muito, pois
as cnanças dependem de seus pais que não
são crentes. Às IShOO, temos um culto. Há muito preconceito e
resistência por parte das pessoas que estão sendo convidadas e a
frequência não é muito grande, mas nâo deixamos de realizar os cultos,
A Palavra de Deus está sendo pregada e o nome de Jesus anunciado.
Presb. Rodrigo e sua es
Kerma ajudam no trabal
Motivos de Oração
o
Para que os adolescentes tenham um encontro pessoal com
o Senhor Jesus.
Pelas famílias dos adolescentes e crianças que têm
participado da igreja.
Pelo estudo bíblico às quintas-feiras.
Por uma ação do Espírito Santo na vida dos jovens e
adolescentes do bairro.
Para que cada vez mais nos adaptemos à cidade.
C C * Dezembro de 2008
TERCEIRA SEMANA
De 15 a 21 de dezembro
Itabuna, BA
andrwsa}u@hotmaU.com
Novo local de culto
Campo Missionário
o Parceria: Presbitério Sergipe
População: 90.000
MIssioryárIos: Maria Evanir de Araújo
Santos e Carlos André, com sua filha
Ayra.
Endereço: R: Luiz Xisto dos Santos. S2,
Lagarto, SE,
CEP 49400 000. telefones (79) 8122-
4337 /
(79) 99X5-2070, e-mail
Apresentação
o Campo de Itabuna já atravessou
seu deserto. Deus esteve e
continua presente e proveu-nos e
continua provendo em todas as
necessidades. E a missào
acontecerá nesta cidade e
queremos conquistá-la para o
Senhor. E certo que venceremos
aqui em Itabuna; somente
precisamos que orem por nós e
invistam em missões. A Secretana
de Evangelização, os presbitérios
e os missionários estarão fazendo
com que a família presbiteriana
independente cresça.
Muitas pessoas foram
atendidas durante o multírão
Exame de vista e
aplicação de flúor
Corte de
cabelo no
mutirão
QUARTA SEMANA
De 22 a 28 de dezembro - Lagarto,
SE
Campo Missionário
o Parceria: Presbitério Rondònla
População: 24.000
Missionários: Luciana o Alechsandro
Goulart Araujo, com seus filhos
Amanda e Alex.
Endereço: Rua Carlos Lux. 4.94S,
Redondo, Alta Floresta d Oeste, RO,
CEP 78994 000, telefones (69)
9963-5154 / (€9) 3641-3945.
e-mail:
pastorsandro goulart@hotmall.com
Apresentação
Crianças com suas revistas
Escola Bíblica com as
crianças
Encontro de Casais
Uma das coisas que podemos
destacar é o novo salão de culto,
bem mais amplo e centralizado,
Desde junho que estamos
realizando culto neste novo local
e, graças a Deus, esta mudança
deu certo. Deus tem trazido novas
famílias; o trabalho cresceu; a
igreia está mais conhecida na
cidade; e ainda podemos oferecer
às pessoas um lugar mais
aconchegante. Com a mudança foi
preciso equipar melhor a
congregação e o envolvimento dos
irmãos para este fim criou um
sentimento muito bom em nosso
meio. refletindo compromisso com
a obra de Deus.
Outro fato que podemos destacar
é o interesse pelo batismo por parte
de alguns irmãos que estão
frequentando os cultos. O número
de cultos nos lares aumentou.
Estamos realizando uma reunião
semanal com um pequeno grupo
de pessoas que mora um pouco
afastado do centro da cidade e. aos
domingos, os trazemos para o
culto, Temos nos dedicado ao
trabalho de visitação.
Motivos de Oração
Motivos de Oração
3 Pelo nosso ministério,
5 Pelo crescimento espintual dos irmãos.
2 Pelas pessoas que estão frequentando os trabalhos.
^ Pelos projetos que serão implantados.
^ Pelo alvo de organização o mais breve possível.
5 Por Ilhéus, novo campo a ser conquistado.
^ Por um instrumentista para a igreja.
5 Pela formatura no curso de Teologia de dois filhos, no
final do ano.
< i I I I , 1 I . 1 I . 1 I , 1 I . 1 1 . 1 j t 1 i > I I i I 1 N I I . I '
O Por maior comprometimento com a igreja.
O Pela restauração das vidas com enfermidades físicas e
espirituais.
O Pela formação de ministérios.
O Pelas pessoas que estão afastadas.
O Pela família missionána.
Pacto de Oração
QUINTA SEMANA
De 29 de dezembro a 4 de janeiro
- Porto Alegre, RS
Campo
Missionário
^Parceria: Sinodo Meridional
População: 1.420.000
Missionários: Andréa e Casso
Mendonça Vieira, com seus filhos
Casso Vinícius e Caio Henrique.
Endereço: Rua Dr. Salvador França.
889 apto. 402. Porto Alegre. RS. CEP 90690-000. telefones
(51) 33221726, e-mail casso.vlelTa@ig.com.tir
Apresentação
Célula em Porto Alegre
O trabalho missionário no Rio
Grande do Sul é um grande
desafio para a IPI do Brasil.
Somente depois de quase um
século de existência é que
■ kÀWIHIH^H c^^^S^*^*^^ ^ ^^t^ estado.
l||j^|||^^3|PH||^^V Tentativas
W conseguiram estabelecer
* i comunidades aqui.
A perseverança, a oração e o
discipulado são fundamen-
tais para o avanço da igreja.
O crescimento dos campos não
se dâ na velocidade nem no
volume (número de pessoas)
que desejamos, mas temos
colhido frutos importantes.
Quando cheguei a Porto Alegre,
fui recebido pelos pastores com
a seguinte frase: "Cuidado!
Aqui é um cemitério de
pastores!" Realmente é um lugar de solidão e hostil ao evangelho.
Passamos por muitas dificuldades, sofrimentos e perdas
irreparáveis, mas graças a Deus que nos preserva e nos dá a
vitória sobre todas as coisas. Atualmente nós nos reunimos aos
domingos à noite às 19h30, no Hotel Coral Tower no bairro
Petrópolis. Temos um total de 6 células na região metropolitana
e 70 membros, No entanto, muitos se mudaram para outras
cidades este ano. Assim, pelo poder e pela graça do Senhor,
pessoas estão sendo transformadas, tornando-se discípulos e
discípulas fiéis. Novos líderes treinados estão assumindo
ministérios para a edificação da igreja, lançando raízes profundas
na sociedade. £ realmente um privilégio servir ao Senhor e à
Igreja nestes campos do Sul, fronteira missionária da igreia.
Rev. Casso realizando um
batismo
Motivos de Oração
Gratidão pelo suporte da IPI no sustento e apoio à
família missionária.
Gratidão pela Andréa, Vinícius e Caio. que são
discípulos de Cristo comprometidos e dedicados,
trabalhadores fiéis na obra do Senhor.
Para que haja crescimento continuo da IPI de Porto
Alegre.
Pela aquisição de imóvel próprio, templo e espaço
para os projetos sociais.
Perseguição aos
"Felizes as pessoas que sofrem
perseguições por fazerem a von-
tade de Deus. pois o Reino do
Céu é delas" (Mt 5.10).
Desde o dia 24 de agosto deste
ano, está acontecendo uma per-
seguição terrível aos cristãos da
Índia. Os números são assusta-
dores e as fotos que nos enviam
da destruição e da maldade mos-
tram uma situação devastadora.
Tudo começou por conta do as-
sassinato de Swami Laxmananda
Sarasvtfati, importante líder hindu,
no dia 23 de agosto, no Estado
de Orissa, quando líderes hindus
acusaram os cristãos do assas-
sinato ío que não foi comprova-
do até hoje) e pediram vingança.
De acordo com relatos de obrei-
ros da terra, inúmeros extremis-
tas hindus, ligados ao grupo mi-
litar Vishwa Hindu Paríshad, ata-
caram residências, arrombaram
e saquearam igrejas naquelas re-
giões. Já houve muitas mortes, e
outros, com medo, fugiram de
suas casas, buscando refúgio em
cidades vizinhas, campo de refu-
giados e até mesmo em flores-
tas. Em outras partes de Orissa,
quando os extremistas hindus en-
contram os cristãos, os torturam,
exigindo sua conversão ao
hinduísmo ou a morte.
Do total da população da índia,
estimada em pouco mais de 1 bi-
lhão de habitantes, especula-se
que 2,5% sejam cristãos evangé-
licos (cerca de 25 milhões de pes-
soas). A preocupação é que esta
perseguição se alastre ainda mais,
pois já está atingindo outros esta-
dos além de Orissa,
"Pnmeiramente, o alvo deles era
os cristãos. Mas, agora, até mes-
mo os hindus não estão sendo
poupados. Todos os hindus que
não se juntaram aos vândalos
para atacar os cristãos estão sen-
do tratados do mesmo modo que
os cristãos", disse um lider da
igreja local, que não quis ser iden-
tificado, após um ataque onde
incendiaram dezenas de casas na
região de Raika, no distrito de
Kandhamal, e depois em Boudh,
O ministro do Interior da Índia
anunciou, no dia 19 de setem-
bro, a adoção de medidas seve-
ras para conter a onda de violên-
cia contra os cristãos, ameaçan-
do duras punições para os res-
ponsáveis por agressões e atos
de vandalismo.
"Estes incidentes representam
uma ameaça à harmonia religio-
sa" no país, afirmou Sam Paul.
secretário-geral do AM índia
Christian Council, o Conselho de
Todos os Cristãos da índia.
Mais de 15 mil pessoas de di-
ferentes credos e condição social
marcharam nas ruas de Nova
Deli, no dia 2 de outubro, em
protesto contra a violência anti-
cristã que está fora de controle
na índia. Cristãos, hindus, mu-
çulmanos, sikhs, budistas, polí-
ticos e civis juntaram-se na ma-
nifestação Paz e Solidariedade,
que foi realizada de forma a co-
incidir com o 139° aniversário de
Mahatma Gandhi, o "Pai da Na-
ção", que é conhecido pelos seus
atos de desobediência civil náo-
violenta. "Os próprios assassinos
de Mahatma Gandhi são os mes-
mos assassinos dos cristãos em
Orissa, Karnataka, Madhya
Pradesh e noutras partes do
pais," afirmou Swami Agnivesh,
um proeminente atívista da paz
presente na manifestação, de
acordo com o Conselho Cristão
da índia.
Números aproximados
Estados afetados pela
perseguição a cristãos:
Orissa. Hamataka. Madhya
Pradesh. Kerala e Delhl.
Distritos afestados: 14
Vilas atetadas: 300
Casas destruídas: mais de
4.400
Pessoas afetadas: mais de
IMUtlMMMUntl
III.
50.000
Pessoas escondidas nas
fíorestas: aproximadamente
40.000
Em campos de rehiglados:
cerca de 12.000
Em acampamentos e lares:
cerca de 1.000
Mortos confirmados: 51
li
NOVEMBRO
2008
O ESTANDARTE 49
cristãos na índia
aiiH
CHINA
PAKISTAN ,CO«Hn
TIBET
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NEPAL
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•
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Arsblitn
• MAItASAtl^URAM
■m*o««i
" PlRftAR
rilVANWIWM, •iBKMI
Pensa-se que a onda de violência anti-cristã
na índia seja a pior do país em 60 anos de
independência.
Oremos já!
Missionários de diversas instituições têm en-
viado cartas e e-mails relatando a situação e
pedindo as nossas orações para que Deus os
ajude. Oremos por estes irmãos, pelo fortaleci-
mento da fé, para que não olhem para trás e
peio provimento de suas necessidades.
Oremos também pelo casal de missionários
da IPI do Brasil que está num país muçulma-
no no norte da África. Louvamos a Deus pela
vida deste casal que tem dedicado sua vida
ao evangelho.
Peça o fim da violência
Devido aos violentos acontecimentos contra
cristãos em vários distritos no Estado de Orissa
e à falta de uma resposta adequada e decisiva
por parte das autoridades para proteger a mino-
ria cristã, foi lançada uma campanha de açóes
institucionais, direcionada ás autoridades indi-
anas no Brasil, pedindo pelo fim da violência.
Participe, mandando um e-mail ou uma carta.
Essa campanha terminará em 31/12/2008.
Mande quantas cartas e quantos e-mails puder.
(até dia 2 de outubro)
• Padres, pastores e freiras
gravemertte feridos: 10
• Homens e mulijeres feridos:
cerca de 8.000
' Igrejas queimadas: 39
' Igrejas danificadas: 97
• Escolas e faculdades
atacadas: 11
Destruição e horror na índia
Casas destruídas
Vandalismo por toda parte
Neste endereço http://
www.portasabertas.org.br/
cartas/carta. asp?ID=4724 .
você encontra um modelo de
texto e os endereços para onde
devem ser enviados os e-maUs
e cartas.
...J
Muitos desabrigados
Copistas da
Bíblia em
Guarapari
Erika e Wallace
E com imensa alegna que informamos que os
irmãos Wallace Manano e Enka Cristina da Cu-
nha, membros da Congregação Missionána de
Guarapari, ES, participaram do Projeto Bíblia fvla-
nuscrita do Estado do Rio de Janeiro, da Socie-
dade Bíblica do Brasil (SBB). O evento foi reali-
zado nos dias 18 e 19 de setembro, durante o
Seminário de Ciências Bíblicas também organi-
zado pela SBB, na Universidade do Estado do
Rio de Janeiro, na cidade do Rio de Janeiro, RJ.
O irmão Wallace copiou Joel 1. versículos 10
a 12, e a irmã Éhka Cristina copiou os versículos
13 e 14 do mesmo texto. O Wallace e a Erika
estão noivos e têm sido bênção na vida dos de-
mais irmãos da Congregação de Guarapari. O
Wallace tem ministrado cursos de evangelismo
pessoal e a Erika atua como pregadora nos cul-
tos dos jovens,
Presb. Irisomar Fernandes Silva, missionário da IPI
do Brasil em Guarapari, ES
Certificado da Erika
llllllllllllllllllllllllllllllllll
IIIMIII
50 I O ESTANDARTE
ARTIGO
NOVEMBRO
2008
...entra ano,
sai ano. cada
vez fica mais
difícil o pão. o
arroz, o feijão
e o aluguei.
...quanto
mais alto o
cargo, maior
o rombo.
Tudo isso
acontecendo e
eu aqui na
praça, dando
milho aos
pombos!
...a corrupção
é cria do
homem que
está por todo
lado!
(Zé Geraldo)
REV. ADILSON DE SOUZA FILHO
Viu Deus tudo quanto fizera, e eis
que era muito bom (Gn l.3l).
definição mais aceita para desenvolvi-
mento sustentável é o desenvolvimento
capaz de suprir as necessidades da gera-
ção atual, sem comprometer a capacidade
de atender as necessidades das futuras ge-
rações. É o desenvolvimento que não esgo-
ta os recursos para o futuro.
Nosso tipo de desenvolvimento atual ten-
de a ser insustentável, pois leva ao esgota-
mento dos recursos naturais dos quais a
humanidade depende.
1. A terra está gemendo
enquanto a alma continua
"bela" (Ec 2.1-11)
A eco-teologia talvez seja a forma mais
adequada de se fazer teologia em nosso
tempo. O conceito de eco-teologia surgiu
nos últimos 30 anos, a partir de uma cons-
ciência de alguns teólogos, preocupados
com o esgotamento dos recursos naturais,
por conta da ganância humana.
A eco-teologia parece reunir subsídios con-
vincentemente capazes de curar a visão ves-
ga da teologia tradicional, que sempre pro-
curou Deus além cu fora da natureza. Isto
é, sempre se preocupou com Deus longe,
lá no céu, distante de sua criação. Para
Rubio, a igreja é criticada pelo mundo mo-
derno pelo fato de sempre ter se esquecido
da realidade atual para pregar apenas uma
salvação no "outro mundo". Para ele. o cris-
tianismo é hoje acusado de ter dado ori-
gem e de ter impulsionado o progresso com
a sua atitude estúpida e suicidamente ar-
rogante em relação ao meio ambiente' . Nes-
se mesmo tom de crítica, Frei Beto disse
que, enquanto a igreja prega o céu além da
vida nesta terra, o consumismo acena com
o céu na terra^.
Francis Bacon dizia: devemos "subjugar
a natureza, pressioná-la para nos entregar
seus segredos, amarrá-la a nosso serviço e
fazé-la nossa esc^ava"^ Este paradigma
ecoou durante os séculos e chegou ao nos-
so tempo de forma sistemática e
tecnológica. Este paradigma é muito difícil
de ser destruído, pois tem como principal
instrumento o marketing publicitário, que
desperta o desejo do consumo a partir dos
olhos. Segundo Frei Beto, para se ter aces-
so a essa felicidade, basta ter acesso ao
consumo que propicia segurança e confor-
to, Esse vírus da modernidade contaminou-
nos a todos, indistintamente. Vivemos
numa pandemia tecnológica! A expressão
"pandemia" significa doença que afeta a
maior parte de uma população, E poucos
de nós dão sinais de que estejam dispos-
tos ao martírio da abdicação e da renúncia
do consumismo aleatório,
O nosso tempo moderno parece ironica-
mente retroceder ao período da arte que pin-
tava o grotesco. Como disse Frei Beto, bus-
ca-se, avidamente, a eternização do pre-
sente; multidões malham o corpo como
quem sorve o elixir da juventude. Morrere-
mos todos, porém, saudáveis e esbeltos'.
De algum modo, fazemos leitura seme-
lhante do texto de Ec 2.1-11. O autor des-
creve o período de sua vida em que busca-
va cegamente e a todo preço o "prazer da
vida". Mesmo que para isso tivesse que es-
cravizar pessoas. O texto mostra a busca
insana do prazer e a qualquer custo. Pro-
curou o prazer na bebida (v.3); no
consumismo e na riqueza (v.4-7); na pro-
miscuidade {v,8); na falta de amor e no
individualismo (v.9-10). Infelizmente, esses
ingredientes que juntos formam a base do
hedonismo ainda se fazem presente em nos-
so mundo moderno. Porém, em nosso tem-
po, a tecnologia chegou ao topo, com po-
der de agredir e explorar a terra de forma
inimaginável. É por isso que não dá para
acreditar nesses tais "projetos de desenvol-
vimento sustentável", até porque, quem os
faz não tem interesse algum de abdicar do
luxo e do aparato "tecnologicamente corre-
to". Portanto, a única forma para se falar
de desenvolvimento sustentável a luz da
Bíblia deve ser a partir da consciência cris-
tã de que devemos todos "frear radicalmen-
te o nosso ímpeto consumista". Até por-
que autor de Eclesiastes nos ensina que,
depois de experimentar tudo isso, chegou
à conclusão de que tudo era ilusão.
2. O crer na providência é
marca característica da
vida cristã (im 6.2&34)
É comum encontrar crentes em nossas
igrejas que conhecem o texto de Mt 6.25-
34. Porém, é também comum perceber que
quase todos nós temos dificuldades para
aplicá-lo na prática. Isto é sinal de que nos
vemos correndo ansiosamente pelos recur-
sos materiais. Andamos ansiosos porque
queremos satisfazer nossos desejos de con-
sumo. Criamos "necessidades" que, quase
sempre, são banais.
Contudo, teremos de rever nossa relação
com o cosmos, especialmente, com a nos-
sa casa (o planeta Terra). O teólogo Leo-
nardo Bol^ compara nosso tempo à figura
de uma nave espacial em pleno vôo. Para
ele, essa nave tem recursos limitados de
combustível, de alimentos e de tempo de
transcurso. 1% dos passageiros viaja na
primeira classe com superabundância de
meios de vida. 4% na classe económica
com recursos abundantes. Os 95% restan-
tes estão juntos às bagagens, no frio e na
necessidade. Pouco importa a situação so-
cial e económica dos passageiros. Todos
correm ameaça de morte pelo esgotamen-
to dos recursos da nave. Todos terào o mes-
mo destino dramático.- ricos, remediados
e pobres, caso não haja um acordo de so-
brevivência para todos indistintamente.
Desta vez, não há uma arca de Noé que
salve alguns e deixe perecer os demais^.
Assim, a eco-teologia assume o caráter
de urgência e contemporaneidade, sugerin-
do-nos a necessidade de se fazer teologia
a partir de um novo modelo ou de um novo
objeto que, a rigor, deve ser a terra; ou seja,
precisamos lembrar de que Deus está pre-
sente também na natureza. Aliás, essa é
exatamente a mensagem de muitos Sal-
mos, mostrando que Deus se faz presente
em toda a natureza (SI 19). Não podemos
SUsKÊI
ItlllDMIilllllllllllllllllllllllllllll
A/í\\
1
( ' 1
n n u I u u I h
NOVEMBRO
2008
O ESTANDARTE 51
mais, face ã irrupção da morte de nossa
mãe terra e consequentemente de todos
nós, perpetuar a atitude reticente de passi-
vidade. Ou, como diz a música de Zé Ge-
raldo: tudo isso acontecendo e eu aqui na
praça, dando milho aos pombos. É tempo
de decisão! Paulatinamente isso vem ocor-
rendo. Como disse Rubio, muitas vozes so-
mam hoje ao imenso clamor, alcançando
já espaços públicos com manifestações
populares. Críticas e culpados ecoam por
todo lado. Contudo, já está superada a fase
de encontrar culpados pela degradação da
natureza. É verdade que os vilões da natu-
reza são os mega -produtores de bens e ser-
viços; mas eles não teriam necessidade de
produzir tanto se não houvesse demanda.
Precisamos reconhecer que estamos todos
contaminados pelo vírus do consumismo.
Portanto, precisamos urgentemente voltar
a crer e esperar pela providência divina, as-
sim como nos ensina Mi 6.25-34.
3. Crer na salvação é crer
na redenção de todas as
coisas (Cl 1.13-20)
E fundamentalmente bíblico o ensino de
que a salvação proposta em Jesus Cristo
não visa apenas à alma humana. O texto
de Cl 1.13-20 mostra claramente que a
salvação em Cristo alcançará até mesmo
as regiões celestiais ou cósmicas. Outro
texto paulino que evidencia esse ensino é o
de Rm 8.19-23. Há ainda a profecia do
Novo Céu e na Nova Terra, anunciada por
Isaias 65.17-25; e amda o mesmo senti-
do é repetido em Ap 21.1-8. É nesse senti-
do que a eco-teologia encontra seu espaço
em nosso tempo. O conceito bíblico-teoló-
gico da redenção se mostra como relevan-
te objeto de releitura, na tentativa de olhar
a salvação proposta em Jesus Cristo mui-
to mais além do que salvação espiritual ou
i-material. É nesse sentido que o conceito
de redenção cósmica se mostra tão atual.
De uma vez por todas, ele tanto destrói o
doentio modelo platónico de salvação da
alma apenas quanto promove a idéia do
novo Céu e da nova Terra. O fundamento
absoluto de nossa fé cristã está da doutri-
na da morte e da ressurreição em glória,
mas também corporal de Jesus. Para
Moltmann, Deus não seria o criador de to-
das as coisas, se não quisesse a redenção
de todas as coisas. Segundo ele. a visào
da redenção cósmica por meto de Cristo,
portanto, não é uma especulação, mas
surge de forma lógica da cristologia e da
antropologia. Se faltassem esses horizon-
tes, o Deus de Jesus Cristo não seria cria-
dor do mundo e a redenção se tornaria mito
gnóstico de ódio ao corpo e ao mundo^.
Ao contrário do que muitos pensam, essa
releitura não significa diminuir o atributo
criador e redentor de Deus; ao contrário, é
afirmá-lo ainda mais. Como Calvino dizia:
a cnação é o teatro da glória de Deus. Des-
te modo, o olhar místico, contemplativo e
admirável para a natureza, obra das mãos
do criador, deve causar em nós a integração
entre todas as formas de vida com o cos-
mos, Certamente essa atitude pacífica en-
tre humanos e natureza freará o nosso de-
sejo ávido de "consumir".
Considerações finais
Enquanto esperamos pelo cumprimento
profético do novo Céu e da nova Terra, que
tal voltarmos nossos desejos para as coi-
sas simples e prazerosas da vida ingénua?
Acho que cairia bem o conselho do
Eclesíastes: Coma com prazer a sua comi-
da e beba gostosamente o seu vinho,- goza
a vida com o amor que amas. Procure sem-
pre parecer feliz, enquanto viver nesse
mundo de ilusões; pois, tudo na vida é
apenas vapor.
o Rev. Adilson é pastor na IPI do
Jabaquara. Sào Paulo. SP
(O Estandarte conta com 17 assinantes na Igreja do Jabaquara)
1 RU6I0, Altonso Garcta. Unidade na Pluralidade. São Paulo,
PíJlinas. 1989. p.440
2 8n'0, Frei. hr M^sterwm Creationis. São Paulo, ftsulInas/Soier,
1999. Aillgo Espiritualidade hoNstIca, p.302
3/0«íem. p,25
4 Idem
5 60FF, Leonardo \i} Sarça Ardente São Paulo. Paulir)a^'Soler.
2000, arligo. O poòre, ã nova çosmolog'3 e a libeflaçáo - como
enriquççera Teologia da Uberlaçèo. P!94
6 Ibidem. p.37&
< < C DATAS
EVENTOS
9® Projeto Férias nos
Campos Missionários -
Alto Sertão Paraibano
o Projeto Férias nos Campos Missionários 2009 será
mais uma vez nas cidades de Pombal. Sousa e
Cajazeiras. PB. Muitos foram os resultados obtidos
nas férias deste ano. As congregações estão
crescendo para honra e glóna do Senhor, mas hà
ainda muito por fazer. Muitas famílias sertanejas
precisam ouvir falar de Cristo e você pode ser um
instnjmento nas mãos de Deus para mudar a
realidade destas pessoas. Como fazer isso?
Seja um voluntário e ajude a levar homens e
mulheres, velhos e crianças, jovens e adolescentes a
um VIVO encontro com Deus. Você pode usar sua
profissão, seus dons. seu testemunho pessoal e até
sua força. Venha ser bênção nesta região ainda tão
sofrida do nosso país. Dedique suas férias como
oferta ao Senhor!
Hã um grito que ecoa do Sertão r^ordestino!
Em nome de Jesus, escute este pedido de ajuda.
O que você fará no Projeto Férias
nos Campos
Evangelismo de casa em casa. evangelismo em ruas.
praças e zona rural, estudo bíblico, trilhas desérticas,
consagração pessoal, atividades sociais,
coreografias, louvor, teatro, escola bíblica de férias e
muitas outras atividades.
Data - De 3 a 22 de janeiro de 2009
o De 3 a 5 Treinamento, orientação, preparação e
culto de envio em Patos
O De 6 a 10 - Atividades em Sousa
O De 11 a 15 ■ Atividades em Cajazeiras
O De 16 Dia livre
O De 17 a 21 Atividades em Pombal
5 Dia 22 - Retorno para Patos ■ Avaliação. Entrega e
Despedida
Custo
C R$ 250.00. Este valor cobre as despesas com
alimentação, hospedagem, deslocamentos nas cidades
sertanejas, material de treinamento e camiseta.
Formas de pagamento:
* 2 parcelas. RS 125.00 em 30/11/2008 e R$
125.00 em 20/12/2008
C 1 parcela: R$ 250.00 Até 20/12/2008
Observação
£ responsabilidade de cada partlclpar\te chegar a
Patos (cidade base). Nosso compromisso é o de
dar toda assistência durante o projeto.
Como chegar a Patos
Avião- Você pode desembarcar em.
O a) João Pessoa (300 km de Patos) ■ Joào Pessoa a
Patos (de ónibus). várias opções de horário (5
horas óe viagem):
Z b) Natal (320 km de Patos)- Natal a Patos (de
ónibusl. somente uma opção diâna às 16b00 (7
horas óe viagem);
O c) Campina Grande (180 km de Patos) ■ Campina
Grande a Patos (de ónibus). várias opções de
horário (3 horas de viagem}.
Õnibus ' As empresas Gontijo. Itapemirim e São
Geraldo têm õnibus de diversas partes do Brasil
direto para a cidade de Patos.
Contatos
Sandra e Rev. Jango Magno Fernandes Miranda,
coordenador do Projeto Sertão, e-mail:
pro)etosertao@uol. com.br - telefones: (83) 3421-3440;
(83) 9112 - 2699: (83) 9112 2781
llllllllllllltllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllillll
llliillllllllll
!i7 D ESTANDARTE
NOVEMBRO
2008
ADMINISTRAÇÃO E LIDERANÇA
O líder e
PRESB. ARNOLD HERMANN FERLE
Nos artigos anteriores, abordamos alguns te-
mas importantes no desempenho da função
de liderança. Para relembrar, citamos os prin-
cipais: mudanças, participação, tempos de in-
certezas, gestão de pessoas, ambientes em
constantes transformações e outros. Todos
esses temas, quando envolvem pessoas e pro-
cessos de liderança, são geradores de confli-
tos, pois levam líderes e liderados a deixar sua
zona de conforto e a se defrontar com situa-
ções inusitadas.
Novos desafios, novos planos de trabalho e
novos projetos para qualquer organização, in-
dependentemente da sua natureza, geralmente
provocam instabilidades internas no segmento
em que os lideres atuam.
Por isso, nos últimos anos, a temática dos
conflitos vem ocupando papel de destaque para
aqueles que lidam com pessoas no seu dia-a-
dia. Na década de 80. de 20 a 50% do tempo
dos líderes eram consumidos com o tratamen-
to e resolução de atritos. Com a aceleração
das mudanças, tanto em quantidade, quanto
em complexidade, esse porcentual de tempo
vem crescendo significativamente, exceto para
aqueles que são indiferentes á sua existência e
aos seus reflexos nos ambientes das institui-
ções.
Para utilizar uma definição de conflito, vale-
mo-nos. aqui. de Paulo Salvatore Nicosia
{Como administrar conflitos e vencer... juntos
- PaulinasJ, que diz: "Conflitos são situações
de desentendimento entre duas ou mais pes-
soas, provocadas por opiniões divergentes...
gerando situações desagradáveis e reações ne-
gativas".
Os conflitos estão presentes em nossa vida
desde o momento em que nascemos e nos
acompanham até o final desta existência.
Em contrapartida, todos nós que ocupamos
funções de liderança gostaríamos que não exis-
tissem atritos e conflitos. Isso porque talvez
não estejamos preparados para lidar com eles
ou porque eles dão muito trabalho para serem
solucionados. Entretanto, todos nós sabemos
que, se não forem solucionados a contento,
mas postergados, os seus efeitos negativos
poderão ser ainda maiores do que o trabalho
envolvido na busca de solução dos mesmos.
Por essas razões, vamos apresentar algumas
dicas importantes sobre como lidar com esse
tema na atualidade, cabendo ao lider atuar
como conciliador e/ou mediador nas situações
conflitivas, quer na família, entre amigos ou
irmãos, no trabalho ou na comunidade.
1
PARE
1) As diferentes perspectivas sobre os conflitos -
ajudando-nos a diferenciar claramente a percep-
ção correta dos fatos e das deduções que faze-
mos deles, às vezes de forma muito apressada:
■ a) Percebidos como prejudiciais entre indiví-
duos e agrupamentos de pessoas: por isso há mui-
tos líderes que fazem grande empenho em evitá-
los. com receio dos sentimentos desagradáveis que
provocam. Cada tipo de conflito pode gerar efei-
tos positivos ou negativos, especialmente quando
acontecem na esfera dos relacionamentos (nossa
vida é predominantemente relacional).
■ b) Percebidos como naturais e parte da
vida: esse enfoque nos leva a ver os conflitos
positivamente, ensejando oportunidades de criar
energia para inovações e mudanças. William
Wrigley Jr afirma que "quando duas pessoas con-
cordam sempre, uma delas é desnecessária;
quando duas pessoas discordam sempre, ambas
são desnecessárias". A aceitação do conflito com
naturalidade e como desafio é mais produtivo do
que sua simples aceitação. Cabe aos líderes de-
senvolverem a habilidade de ter nos conflitos uma
visão e uma compreensão construtivas o que
''lllHIllllllllllilllItllllilllllllllllllllllllllllllllItllllllllllllMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII^
o ESTANDARTE 53
equivale a transformá-los em oportunida-
des e desafios diante da dinâmica da vida.
Para tanto, é importante saber diferenciar
bem percepção de dedução.
■ c) Percebidos quanto às suas ori-
gens: os motivos geradores dos conflitos
são numerosos, destacando-se as diferen-
ças individuais (crenças, valores, atitudes,
percepções etc); nascem também das de-
ficiências nas comunicações, nas diferen-
ças culturais, educacionais, teológicas, nas
visões diferentes de mundo, além das
infra-estruturas organizacionais inadequa-
das.
2) Princípios de solução dos conflitos
Qualquer conflito, independentemente da
sua natureza e origem, requer soluções
rápidas, para que seus efeitos sejam man-
tidos dentro dos limites aceitáveis. Evitar-
se encará-lo de frente imediatamente após
o seu surgimento ou adiar as possíveis
soluções são atitudes que poderão con-
tnbuir para agravá-lo ainda mais. Mas re-
comenda o bom senso aguardar-se um
pouco até que as partes possam "esfriar
a cabeça", a fim de que seja mais fácil
encontrar-se a solução ideal. Como cada
conflito pode ter mais de uma solução,
nosso propósito é apresentar abaixo al-
guns princípios utilizados para isso. ca-
bendo aos líderes conhecer cada um e con-
tnbuir da melhor forma possível para as
soluções pertinentes no seu dia-a-dia com
seus colaboradores.
■ a) Princípio do ganha-perde ou do
perde-ganha: ocorre em situações em que
uma das partes deseja suplantar a outra,
predominando o confronto e dificultando
o surgimento de soluções positivas. Ao
contrário, os resultados de atitudes des-
sa natureza são negativos. As principais
consequências, neste caso, podem ser:
hostilidade entre as partes, reações emo-
cionais indesejáveis, bloqueios à colabo-
ração mútua, inibição da criatividade e
da inovação na busca de soluções,
distorções na comunicação e nas percep-
ções e desperdício de energias. Além do
"^ais. nestas posturas (ganha-perde. per-
de-ganha) cada parte vê a sua solução
como a melhor, e quem sai perdendo
arnarga a derrota e se mantém passivo,
sem a perspectiva de colaborar positiva-
f^ente na implementação da solução mais
adequada.
• b) Princípio do ganha-ganha: é co-
nhecido também como conciliador e
colaborativo e se aplica quando a harmo-
nia e a estabilidade são particularmente
importantes, como. por exemplo, na igre-
ja: "Como é bom e agradável que o povo
de Deus viva unido como se eles fossem
irmãos" (SI 133.1). A essência desse prin-
cípio é integrador, mutuamente apoiador
e altamente motivador no encaminhamen-
to da melhor alternativa para resolver um
conflito. Dentre os seus resultados positi-
vos destacamos a geração do comprome-
timento e da reconciliação entre as par-
tes, o apoio mútuo, a pronta adesão às
soluções pertinentes. Além desses benefí-
cios, as atitudes do ganha-ganha facili-
tam a percepção correta do problema, evi-
tam distorções na comunicação e dedu-
ções precipitadas, torna as divergências
fecundas e produtivas e não geram
perdedores. É, portanto, o princípio que
deveria predominar quando os líderes se
deparam com situações conflitivas ou de
atritos.
Há situações em que é preciso mais do
que o bom senso; é preciso seguir uma
linha de orientação ou de princípios mais
apropriados, fazendo uma análise
criteriosa dos conflitos e das razões do
seu surgimento, assumindo a realidade,
encarando-a como ela é, aceitar os con-
flitos e administrá-los corretamente.
Concluindo, os conflitos devem ser en-
carados, pelos líderes, como ocorrências
normais da vida e que demandam solu-
ções rápidas para impedir que aumentem
de intensidade, revertendo o clima desa-
gradável gerado por eles. Para tanto, cabe,
primeiro, que cada líder administre de for-
ma sábia os seus próprios conflitos e en-
tão possa ajudar os seus colaboradores
a buscarem soluções pertinentes para os
seus próprios atritos.
o Presb. Ferie é o presidente da Fundação
Eduardo Carlos Pereira
Caso tenha dúvidas ou queira
algum esclarecimento sobre
Administração Eclesiástica ou
Liderança, diríja-se a O Estandarte
- estandarte@ipib.org -
ou ao autor do texto -
ahferle@hotmail.com
ARTIGO
E se Cristo não
ressuscitou?
REV. EUGÊNIO ANUNCIAÇÃO
Você já pensou alguma vez. se tudo o que é falado, pregado
e ensinado sobre o cristianismo fosse mentira? E se Jesus
não tivesse existido? Pior! E se Ele tivesse existido, realmente
morrido na cruz, mas não tivesse ressuscitado? Alguma vez
você já pensou nisso? Eu já pensei também. Fique tranqui-
lo... Não somos os únicos!
Presenciamos nos dias de hoje, um cristianismo sem Cristo
- todas as orações e petições são direcionadas a Deus (po-
dendo ser a um deus genérico, desde que satisfaça nossos
desejos imediatos de consumo), e um cnstianismo sem res-
surreição - vamos aproveitar a vida agora e todos os confor-
tos que ela pode nos proporcionar (porque certamente todos
morreremos e nossa vida acabará).
Em resumo, vivemos dias de um "ar)tropocristianismo". O
ser humano é o deus desse falso cristianismo, onde não há
esperança futura, apenas
Isso significa
que nossa vida
não está
limitada a essa
existência.
Cristo
ressuscitou! Nós
ressuscitaremos!
Podemos ter
essa esperança!
Leitura recomendada
Como Administrai os Confinas e
vencer. ..juntos, de Paulo Salvatore Nicosia.
Editora Paulinas.
a desilusão presente.
Se Cristo não ressusci-
tou, nossa vida deve ser
vivida plenamente aqui e
agora. Tempo será dinhei-
ro. Quanto mais nquezas
tiver, mas sucesso terei.
Aparência será tudo. O
que importará será, sem-
pre, a felicidade própria,
mesmo que, para isso, as
pessoas ao redor sofram.
Vaidade será a palavra de
ordem, se Cristo não res-
suscitou.
No capitulo 15 de 1 Coríntios, Paulo, contrariamente a esse
"antropo-cristianismo", afirmou enfaticamente; "Cristo real-
mente ressuscitou!" Essa carta de Paulo foi provavelmente
escrita no ano 56 d.C. aproximadamente 20 anos depois da
morte de Jesus. Observe a afirmação de Paulo acerca da com-
provação histórica da ressurreição de Jesus: "Ele foi sepulta-
do e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras, e
apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu
a mais de quinhentos irmãos de uma só vez. a maioria dos
quais amda vive, embora alguns já tenham adormecido" ilCo
15.3-6).
Vinte anos depois da morte e da ressurreição de Jesus, ain-
da estavam vivos alguns que viram Jesus depois da ressurrei-
ção! O que isso significa? Cristo realmente ressuscitou! Aque-
les irmãos eram a prova viva desse acontecimento.
Isso significa que nossa vida não está limitada a essa exis-
tência. Cristo ressuscitou! Nós ressuscitaremos! Podemos ter
essa esperança! Nada nessa vida se comparará a eternidade,
quando escutaremos o próprio Senhor ressurreto, Jesus, con-
vidar-nos: "Entra no gozo do teu Senhor".
Somente a perspectiva da ressurreição de Cristo e de nossa
prõpna ressurreição futura quebrará o cativeiro da vaidade e
desilusão humanas.
o Rev. Eugénio é pastor auxiliar da 1' IPI de Maringá, PR
(O Estandarte conta com ã4 asiinanles na I ' Igreja de Marrnsa)
lllllllllillllllllllllllllllllIMMIIillllllllllli
III
54 Q ESTANDARTE
ARTIGO
A nova aliança da redenção
o livro de Jeremias
PRESB. NAUR DO VALLE MARTINS
"Porque estou certo de que nem a morte, riem
a vida, nem os anjos, nem os prmcipados. nem
as potestades, nem o presente, nem o porvir,
nem a altura, nem a profundidade, nem alguma
outra criatura nos poderá separar do amor de
Deus. que está em Cristo Jesus, nosso Senhor"
(Rm 8.38,39).
Escrever sobre o livro de Jeremias foi um grande
desafio. Das muitas informações que o livro for-
nece sobre a vida desse grande servo usado por
Deus e o seu ministéno, quero fazer a compara-
ção entre a aliança de Deus com Israel, feita em
primeiro lugar através de Abraão, e a nova alian-
ça da redenção. A velha aliança era externa, gra-
vada sobre a pedra fria; mas a nova aliança, de-
cretada através de Cristo e sua morte redentora,
é interior, baseada em uma participação da pró-
pria natureza de Deus. Por isso, começo no texto
de Jeremias e termino no de Romanos.
Jeremias
Jeremias iniciou seu ministério do 13° ano de
Josias, rei de Juda, e continuou sua carreira pro-
fética durante 40 anos (de 627 a 586 aC.) Isaías
tinfia morrido havia 70 anos, Quando o ministé-
no de Naum estava prestes a terminar. Deus en-
viou Sofonias e Jeremias. Jeremias tinha um fun-
damento sólido, sendo filho do sacerdote
Hilquias, Era inteiramente dedicado a Deus. Se a
sua Impopularidade o entristecia, não permitiu
que tal coisa prejudicasse o seu ministério, mas
manteve-se firmemente ao lado de Deus.
Contexto
Este estudo é muito importante do ponto de vis-
ta do plano e dos propósitos de Deus para o povo
de Israel no futuro. Ele também reflete as bên-
çãos de Deus em Cristo Jesus sobre a igreja. É
necessário que leiamos o contexto da passagem
de Jeremias (caps.30-33). Outra parte importan-
te é citada em Hb 8.6-13 e deve ser lida. Todo o
oitavo capitulo de Romanos é importante para
nosso melhor entendimento. O livro de Romanos
foi escnto por Paulo em Corinto, no ano 57 aD.
As bênçãos de Romanos 8 estão incluídas na
Nova Aliança a ser cumprida em favor de Israel.
Alianças
Deus e um Deus de alianças. Em seu relaciona-
mento com a nação de Israel, Ele fez três alian-
ças incondicionais. A aliança abràmica (Gn 12.1-
3; 13.14-17; 15.4-21; 17.1-8; 22.17-18); a
aliança palestina (Dt 30.1-10); e a aliança
davidica (2Sm 7.11-16).
Resumindo todos os pontos da promessa feita
llllilllllllllMlllllllllllllllllllllilliiiiiiiiiiiiiM
a Israel nas alianças acima referidas, impressio-
nei-me com as palavras "sempre" e "eterno". De-
vemos notar que Deus prometeu pela graça que:
A) Israel seria um povo para sempre (Gn 17.7-8;
Is 66.22; Jr 31.35-37); B) Israel possuiria a terra
para sempre (promessa feita em Génesis 15.18,
ampliada no que chamamos de aliança palesti-
na; a terra foi doada a Abraão e tornou-se heran-
ça legitima de seus herdeiros, a nação nascida
dele); C) Israel teria um rei para sempre {2Sm
7,11-16 - aliança feita com Davi; Deus assegu-
rou-lhe que seu trono seria ocupado para sem-
pre). Jesus Cristo é o rei de direito e. em sua se-
gunda vinda, subirá ao trono de Davi em cumpri-
mento desta promessa incondicional (Jr 33.7, Lc
1.32,33). Tudo se acha cumprido na pessoa do
Messias, Jesus Cristo; D) Entào, o trono será eíer-
no. diferente de todos os demais tronos do mun-
do (SI 89.36,37, Is 9.6-7). Este não é um trono
espiritual, celestial; é literal, terreno, prometido in-
condicionalmente a Davi e Israel; E) Um reino eter-
no é prometido (2 Sm 7.13,16). Se o rei é eterno,
0 trono para sempre, evidentemente o reino é eter-
no. Esses cinco pontos da promessa sáo incondi-
cionais e seu cumprimento se baseia na fidelida-
de de Deus. Não podem ser quebrados pelo ser
humano e permanecerão para sempre.
Através da leitura de todos os textos citados, vá-
nas vezes iremos encontrar essas promessas que
Deus fez a Israel em suas alianças. Ao mesmo
tempo, descobriremos que Deus fará uma nova
aliança com Israel, não com o propósito de subs-
tituir uma aliança incondicional, mas de anular a
aliança mosaica por eles quebrada. Ela é nova
porque vai substituir a aliança mosaica.
1 - Javé e Israel
■a) O amor revelado; Há muito que o Senhor
me apareceu, dizendo: Pois que com amor eter-
no te amei. também com amorável benignidade
te atrai (Jr 31.3). Deus assegura ao povo o seu
amor imutável. Em virtude do seu amor eterno,
Ele os protegeu pela sua graça e, por isso, não
foram destruídos.
■b) Alegria renovada: Ainda te edificarei, e se-
rás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás
adornada com os adufes. e sairás com o coro dos
que dançam (Jr 31.4). A nação se encfierá não
de lamentos nem de suspiros como no exílio, mas
com a alegria de um povo libertado e restaurado
(SI 68.25).
■c) A terra restaurada: Ainda plantarás vinhas
nos montes de Samaria; os plantadores planta-
rão e gozarão dos frutos (Jr 31.5). Haverá paz,
pois Jeremias disse que os plantadores que plan-
taram as vinhas irão comer os frutos, fvluitas ve-
zes a pessoa plantava, e o inimigo se apossava
dos frutos. No dia em que as montanhas de Israel
llllllllllllllll
estiverem cobertas com o verde das vinhas, have-
rá paz para acompanhar a restauração da terra.
■d) A adoração reiniciada: Porque haverá um
dia em que gritarão os vigias sobre o monte de
Efraim: Levantai-vos, e subamos a Slào. ao Se-
nhor nosso Deus (Jr 31,6,7).
O fato de os vigias de Efraim, no Reino do Norte
de Israel, chamarem o povo para ir a Sião em
Judá. no Reino do Sul, torna perfeitamente claro
que. no dia da volta à terra, Israel não mais esta-
rá dividido. Adorarão juntos a Javé. Israel será
líder entre nações (Dt 28.1-14).
■e) Israel regenerada; Porei a minha lei no seu
interior, e a prescreverei no seu coração... e eles
serão o meu povo... todos me conhecerão,., por-
que lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais
me lembrarei dos seus pecados (Jr 31,33,34).
Quem pode duvidar que a experiência da regene-
ração está contida na Nova Aliança? Em vez de a
Lei ser escnta em tábuas de pedra, ela será escri-
ta na carne dos seus corações. Nesse dia, as pro-
messas singulares da Velha Aliança da Lei serão
cumpridas para eles, no sentido de que "serão o
seu povo" (Êx 19.5.6).
Eles conhecerão a Javé, dar-lhe-ào o reconheci-
mento da fé e Ele lhes perdoará os pecados, es-
quecendo-se dos mesmos. Esta é a graça de Deus
em açào.
Nesse dia (Zc 12.10), Jesus Cristo ser-lhes-á
revelado, eles lamentarão a confissão de Isaías
53 e Deus cumpnrá os termos da Nova Aliança
em relação a eles. Além disso, Deus cumprirá as
promessas das alianças abrâmica, palestina e
davídica.
11 - Cristo e a igreja
■A) Remidos da lei: Portanto agora nenhuma
condenação há... me livrou (Rm 8.1,2).
A maldição da lei estava sobre todos os que
desobedeceram a Deus. O castigo é a morte (Ez
18.4; Rm 6.23). Mas nós somos salvos deste
castigo (Gl 3.10-14). Em Cristo, não há conde-
nação; fomos libertados da maldição de ter vio-
lado a lei, pela graça de Deus.
■ B) Descansando no seu amor; Porque estou
certo de que nem a morte, nem a vida... nos po-
derá separar do amor de Deus (Rm 8.38,39). Deus
derramou o seu amor sobre Israel, e a igreja de
Deus também foi incluída nesse amor eterno. O
cristão pode apoiar-se na consistência desse amor.
Nenhum acontecimento da vida irá alterar ou mo-
dificar o amor de Deus pelo seu povo comprado
com sangue. Os que aceitam as bênçãos da Nova
Aliança, ratificada pelo sangue de Jesus não irão
jamais separar-se do seu amor eterno.
o Presb. Naur é membro da 1^ iPI de São Paulo, SP
naur-martins@uol.com.br
(O Estandarte conta com 131 na I' Igreja de Sáo Paulo)
'''MI|||||||||||,,,|{,i,iUiii,il,i,,i
NOVEMBRO
r^oos
o ESTANDARTE SS
CAPELANIA
REV. LUIZ HENRIQUE DOS REIS
"...trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para
que também a vida de Jesus se manifeste em nossos
corpos; pois nós, que vivemos, estamos sempre entre-
gues à morte por amoi de Jesus, para que também a
vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal"
(2Co 4.10).
Paulo traduziu, com excelente grandeza, um dos mais
belos e ricos ensinos do cristianismo. Só a excelência de
Deus é capaz de traduzir com tamanha profundidade e
singularidade a essência cristã para a vida da humani-
dade. Podemos, em outras palavras, afirmar que: É pre-
ciso morrer para viver! Não há vida, sem morte. Como
traduzir esse ideal, diante dos pressupostos da religiosi-
dade moderna, marcados pela preservação do ego e dos
conceitos do bem-estar individual?
O modelo religioso moderno nos faz lembrar, obriga-
toriamente, a figura do "moço rico", cujo contato com
Jesus não floresceu a contemplação de sua expectativa
de vida eterna. A sua célebre pergunta denota o desejo
do tipo de resposta esperada: "Bom Mestre, que hei
de fazer para herdar a vida eterna?" (Mc 10.17). O
interesse egoísta faz parte da expectativa religiosa tan-
to dos tempos do personagem citado quanto dos tem-
pos atuais, A preocupação egoísta é notadamente apre-
goada pela esfera institucional. Ouvi de um mmistro:
Quando uma instituição religiosa precisa obrigar seus
ninistros, sob pena de aplicação de sanções, a com-
parecer em seus eventos e atividades, significa que ela
não possui mais atrativos, especialmente de apelo es-
pintual, para atrai-los à comunhão fraterna dos irmãos".
O pragmatismo religioso-institucional é um apelo incon-
testável para o cumprimento dos códigos de normas.
Nessa medida a ênfase no "ser" é absolutamente
esquecida, sendo substituída pelo destaque do "ter"
ou do "fazer". Ou seja. é muito mais importante fa-
zer do que ser. Se ações revelam o caráter, a sua
ausência pode revelar a essência. Se as açóes são
suficientes para demonstrar o que a pessoa é, a sua
ausência não é suficiente para criar uma imagem
falsa, especulativa e imaginativa.
Sinto, na verdade, que erramos tanto quando so-
mos permissivos como quando somos excessivamen-
te rigorosos. A lei pela lei. o dinheiro pelo dinheiro, a
tranquilidade pela tranquilidade ou a eternidade por
ganância pessoal revelam o caráter medíocre com
que limitamos a nossa vida. Esta foi permeada por
Deus de imensas potencialidades e inesgotáveis dis-
posições. Quando adotamos uma linha de racioci-
no réptil, reduzimos a grandeza da marcante e per-
feita presença de Deus em nós.
Atendi um sen/o de Deus, temente e honesto em
suas convicções religiosas, que está vivendo um
momento de dúvida e crise, em função de um as-
sunto com o qual talvez a maioria não se preocupe,
mas que para ele transformou-se em estremecimen-
to de fé. Casado, com dois filhos e de relacionamen-
fo excelente com a esposa, pertence, desde a infân-
cia, a um sistema religioso fundamentalista e con-
""lINIIIIIIIIIIMlIMIlllMIIIIIIIIIMIIillllllllMIIII
Jesus Cristo
propõe um estilo
de vida em
sentido contrário
ao proposto pela
sociedade,
sistemas
políticos e
religiosos.
""Quem achar a
sua vida perdê-la-
á, e quem perder
a sua vida por
amor de mim
achá-la-á''
servador. Sua esposa, a quem declaradamente ama mui-
to, possui vários problemas de saúde. Eles a impedem
de fazer uso de qualquer meio contraceptivo. Resolve-
ram, em comum acordo, visando à manutenção de saú-
de da esposa e o bem-estar do relacionamento, que ele
se submeteria a uma vasectomia. Após a decisão, re-
solveram consultar o líder religioso que, ao tomar co-
nhecimento da iniciativa, imediatamente os advertiu:
"Vocês ficarão suspensos de suas atividades religiosas,
em função da decisão e só em caso de reversão com-
provada com gravidez será permitida uma reintegração
nas participações ministeriais".
A solução seria prática e rápida não fosse o respeito e
a submissão às autondades constituídas sobre ambos.
Depois da exposição de seu problema, indagou-me: "O
que faço?" Prefen não dar opiniões pessoais, mas res-
trmgi-me ao seguinte texto bíblico, propondo-o como
instrumento de reflexão para a decisão que só cabe ao
casal; "O sábado foi feito por causa do homem, e não o
homem por causa do sábado" (Mc 2.27). Respondeu-
me que não conhecia o referido texto. Então, recomen-
dei-lhes a leitura de todo o capitulo, oração conjunta e
tomada de decisão consciente das consequências, con-
siderando inclusive suas convicções e apegos religio-
sos. Disse-me: "Mas mesmo assim é difícil!". Respon-
di-lhes: "Contudo, a decisão cabe a vocês, Que Deus
os iluminei"
Jesus Cristo propõe um estilo de vida em sentido con-
trário ao proposto pela sociedade, sistemas políticos e
religiosos. "Quem achar a sua vida perdê-la-á. e quem
perder a sua vida por amor de mim achá-la-á" (Mt
10.39). A proposta de vida realizada por Cristo, objeti-
va a nossa salvação completa, ou seja, ela é concreta e
existe tanto para a alma, quanto para o corpo. Não há
motivos suficientes para martirizarmos o corpo, vi-
sando à redenção da alma. O inverso é verdadeiro.
Não há motivos suficientes para preservarmos nosso
bem-estar físico e não nutnrmos com mesma cautela
a nossa alma. Não podemos ser nem ascetas e nem
hedonistas, Não temos poderes para amealhar qual-
quer êxito em nenhum dos dois modelos.
Falta-nos. talvez, o bom senso e, simultaneamente,
ousadia. Pode parecer paradoxal. Contudo, só pode-
rá viver aquele que livremente morrer em Cristo. Ou
seja, aquele que de corpo e alma entregar-se ao po-
der de ressurreição que só reside em Deus, o qual as
instituições não podem oferecer, mas que possuem a
missão de anunciá-lo aos quatro cantos, exaustiva-
mente, da terra.
Nosso dever, praticado com ardor, é o de cumprir
cabalmente a Palavra de Deus, nela crendo e pregan-
do, pois. entre tantas outras riquezas, nos oferece a
seguinte: "Pois. se vivemos, para o Senhor vivemos;
se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que,
quer vivamos quer morramos, somos do Senhor" (Rm
14.8). Vamos juntos morrer em Cnsto, para através
dele vivermos eternamente!
o Rev. Luiz Henrique é pastor do Presbitério D Oeste
(Serviço de Capelania. Caixa Postal 28. 13480-970.
Limeira, SP. lulz.rels&crecLorg.br)
IIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIMIIIIIIIIIKMIIIIIIIIIIIIIIIIIII
56 O ESTANDARTE
POUCAS E BOAS
Acontecidos na
IPI de Vila Diva
Registramos os seguintes
fatos acontecidos na Igre-
ja de Vila Diva, São Pau-
lo, SP:
1) O casal Mana
Elisabeth (agente de
O Estandarte) e João
Roberto Castilho
completou 21 anos
de união conjugal em
4/4/2008,
2) O casal Helena e
Walter Marques fes-
tejou 4 1 anos de ca-
samento em 175/
2008. juntamente
com o noivado de
Cristiane e Alan
Serachí.
3) A irmã Teresa Perei-
ra de Souza, uma das
fundadoras de nossa
igreja, completou
mais um aniversário,
com seus familiares
e igreja, no dia 28/8/
2008,
Presba. Maria
Elisabeth Varela
Castilho, agente de O
Estandarte da IPI de
Vila Diva, São Paulo.
SP
10 Btandatte conta com 5
assinantes na Igieja (te Vila Diva)
IVIana Elisabet!) e João
Roberto Castiltio
Bodas de Ouro:
Eneley e Plínio
A 1"IPI de Joinville, SC,
comemorou festiva-
mente com o querido
casal de diáconos
Eneley e Plínio de
Andrade, e seus fami-
liares, suas Bodas de
Ouro de feliz matrimó-
nio, no dia 19/7/2008,
O estimado casal tem
uma longa história de bom testemunho, sempre servindo
com dedicação ao Senhor nos serviços de assistência soci-
al, visitação e zelo pela igreja, A direção do culto esteve a
cargo dos Revs. Alceu Roberto Braga (Curitiba) e Israel
Marcos da Silva (Joinville), Após o culto, os convidados
foram recepcionados em um dos restaurantes da cidade.
Ao distinto casal nossos votos de bênçãos perenes,
Presb. Adilson Rodrigues, agente de O Estandarte da
l» IPI de Joinville. SC
(O Estandarte conta com 1 assinantes na 1 ' Igreja de Joinville)
Helena e Walter Marques 30 3I10S ClO
caminhada
Teresa Pereira de Souza
ASSINE O ESTANDARTE
No dia 23/8/2008. no
templo da 2" IPI de São
José do Rio Preto. SR
celebramos um momen-
to significativo na vida
da Oiac, Odete e do
Presb, Eliseu Dutra:
suas Bodas de Ouro,
Foi uma noite de ale-
gria, de bênçãos e de
muita emoção. Deus
continue abençoando a familia Dutra e que. mais e mais
casais, cheguem a essa idade matrimonial.
Rev. Gllbean Ferraz, pastor da 1' IPI de São José do Rio
_ '''^'O'
(O Estandarte conta com 13 assinantes da 1* Igreja de Rio Preto)
Bodas de Prata:
Angelina e
Presb. Sidney
No dia 17/9/2008. na IPI
Betânia, São Paulo, SP, o ca-
sal Angelina e Presb, Sidney
completou 25 anos de feliz
matrimónio, O casal, muito
querido pela igreja, tem 2 fi-
lhos. Wesley e Tais. Agrade-
cemos a Deus pela vida do
querido casal.
Gilberto Mantovani, agente
de O Estandarte da IPI
Betânia. São Paulo, SP
(O Estandarte conta com 4 assinantes na
Igreja Betânia)
Enlace matrimonial:
Araiide e Alex
Casaram-se, no dia
12/7/2008. no templo
da IPB de Itaporanga,
SE, os jovens Araiide e
Alex da Silva Correia,
membros da IPI de
Aracaju, SE (Congre-
gação Rio Fundo). Os
noivos estavam radi-
antes, transmitindo
muito amor. A cerimo-
nia religiosa com efei-
to civil foi dirigida pe-
los Revs. Jonan Joaquim da Cruz e Jorge Barbosa. O
templo estava lotado de convidados que se mostra-
vam alegres; os noivos estavam felizes, realizando
um lindo sonho, A recepção foi no clube da cidade,
para todos os convidados. Alex estuda no CTM Su-
deste e estã estagiando em Tobias Barreto, campo
missionário da Secretaria de Evangelização da IPI
do Brasil, Louvamos a Deus pela união deste casal.
O Senhor derrame bênçãos incontáveis sobre suas
vidas.
X-Tudo
POR ROBERTO COSTA
Veja esta coluna e anteriores
de O Estandarte em http://
wiwvtf.robertocosta.jor.br/
xtudo.htm
Mande sua colaboração ou
crítica para
xtudo(S) robertocosta.ior.br
o Roberto é membro da 1' IPI
de Campinas, SP
Alerta máximo
Uma de nossas IPIs toi roubada
em Brasília, no domingo 12 de
outubro. Em pleno culto. O assun-
to foi retratado em detalhes pelo
jornal Correio Braziliense (http;//
snipurl.com/4etwt). "O publicitá-
rio António Pedro Tabet, do Kibe
Loco (www.kibeloco com.br) fez
um posi denegrindo os oficiais de
nossa Igreja", conta, via e-mail, o
Rev. Cleber Gouveia, pastor da IPI
de Santa Rosa do Descoberto. GO.
Gouveia está preocupado com a
situação.
Alertai
Compartilho com a opinião do
Rev. Cleber. Tanto pela situação
constrangedora como pelos comen-
tários publicados no Kibe Loco. A
situação de insegurança é geral no
pais. Nossas igrejas não estão isen-
tas disso. Mesmo com todo apara-
to de segurança, a cada dia se sabe
de um novo roubo. Os alvos são os
dízimos arrecadados. Os 'amigos do
alheio' trabalham na madrugada.
Equipamentos de som também são
muito deseiados.
Alerta-2
A Igreja Anglicana (http://pt.wikipedia.org/wiki'
Igreja Anglicana) está prestes a se dividir. E esse des
tino foi traçado no momento de sua fundação: quando
o rei Henrique VIII, em 1533, decidiu romper com a
Igreja Católica para se divorciar de sua esposa e casar
com a amante. Desde então eia segue um passo a
frente da maioria das igrejas cristãs: há 60 anos tem
mulheres entre seus sacerdotes; há 10 admite gays
no clero e recentemente celebrou um casamento en-
tre homossexuais. Por ser tâo moderna, arrebanhou
milhões de fiéis pelos cinco continentes. Por ser tão
moderna, está se desintegrando. O seu maior trunfo
se transformou em seu maior conflito, num dilema
que questiona os limites de uma religião baseada na
fé em Cristo e no Evangelho. (Leia mais na
Superinteressante de agosto 2008)
I ' 1 1 ■ 1 ( ■ 1
POUCAS E BOAS
o ESTANDARTE 57
Aniversário de
casamento: Edinalva
e Gilberto
No dia 10/10/2008,0
casal Edinalva e Gil-
berto completou 15
anos de casamento.
Dessa feliz união, Deus
os presenteou com dois
lindos filhos; Kelly
Cristina. que é
tecladista na banda da
Igreja, e Luis Felipe,
que toca bateria. Pedi-
mos a Deus que continue abençoando essa linda família,
Gilberto Mantovani, agente de O Estandarte da IPI
Betânia, em São Paulo. SP
(O Estandarte conta com 3 assinantes na Igreja Betânia)
Batismo: Pedro
Henrique
Bodas de
Esmeralda: Ester e
Rev. Hilário
No dia P/8/2008, foram comemoradas as Bodas de
Esmeralda do casal Ester e Rev. Hilário Michelini.
durante a tradicional excursão promovida pelo Mi-
nistério Geração de Ouro. da P IPI de Bauru, tendo
como palco a cidade mineira de Poços de Caldas.
Casados em 20/7/1968 em São Paulo, retornaram à
cidade onde passaram sua lua de mel. Os convidados
foram os 70 acompanhantes excursionistas do Gera-
ção de Ouro e o ponto alto da viagem foi a comemo-
ração, que contou com culto de ação de graças no
salão de eventos do hotel. Sob a direção do Rev.
Rodolfo José de Araújo, da 2^ IP! de Poços de Cal-
das, a cerimónia lotou o salão de eventos. Esteve
presente toda a família do casal, com os filhos Douglas
e Mara. e as netas Gabrielle. Lívia e Beatrice. Deus
continue abençoando o querido casal.
Presb. Nilson Zanella, da 1' IPt de Bauru, SP
(O Estandarte conta com 1 2i assinantes na I * Igreja de Bauru)
Foi batizado. no dia
27/7/2008. o peque-
no Pedro Henrique. Ele
é filho da Dra. Lilian e
do Rev. Paulo César de
Souza. O oficiante foi o
Rev. Synésio Pereira
Lima Filho, que é o avô
do Pedro, O culto teve
liturgia inspiradora e a
cerimónia de batismo
foi emocionante. A IPI de Vila Sào José, Osasco, SP. encon-
trava-se lotada e não houve quem não chorasse ao ver o
avô batizando seu neto. O Pedro Henrique nasceu no dia
26/11/2007, em Sâo Paulo, SR vindo para abençoar a
vida de toda a família.
Não podemos deixar de citar as avós Suely e Orlanda e os
bisavós Samuel e Palmira.
Agradecemos a Deus pela vida do Pedro e por tudo que ele
é para nos.
Rev, Paulo César de Souza, pai do Pedro Henrique e
pastor da IPI de Vila Sào José. Osasco. SP
(O ístandaite conta com I assinantes na Igreja de Vila São Jose)
Ana Luiza - 1 ano
No dia 177/2008, Ana
Luiza Pittern comple-
tou 1 ano de vida, com
muita alegria, saúde,
para felicidade de seus
pais. avós, tios e ami-
gos.
Sua lia pede a Deus que
continue a abençoar,
pois essa vida é muito
preciosa para Deus e
para seus familiares.
Giselle Rosa da Silva RIchter. membro da 1" IPI de Sào
José dos Pinhais, PR
(O Estandarte conta com 6 assinantes a P IPI de São Jose dos Pinhais)
Aniversários de
presbiterato
No dia 24/8/2008, a 2 ' IPI de Poços de Caldas. MG.esteve
em festa. Prestamos culto de agradecimento a Deus pelas
vidas dos irmãos Jairo Bonifácio dos Santos e Alvim Silva,
que estão completando 46 e 40 anos de presbiterato, res-
pectivamente, neste ano,
Presb. Jairo
o Presb Jairo foi eleito ao presbiterato na Igreja de Filadél-
fia, zona rural de Campestre. MG. no ano de 1962; depois
mudou-se para Botelhos. MG. sendo eleito presbítero. Em
1974, mudou-se para Poços de Caldas, onde passou a
frequentar a IPI local,
sendo eleito presbítero
de imediato e eleito su
cessivamenteaté 1993
quando foi transferido
para a 2" IPI de Poços
organizada neste ano
sendo eleito para o pri
meiro conselho da mes
ma e eleito sucessiva
mente até a última eleí
çâo do dia 9/3/2008.
Presb. Alvim
o Presb. Alvim toi eleito
presbítero no ano de
1968 na IPI de Qua-
tiguá, PR, Em 1971.
mudou-se para Poços de Caldas, passando a frequentar a
IPI local, onde foi eleito presbítero de imediato e sucessiva-
mente eleito até 1993. quando foi transferido para 2" IPI.
organizada neste ano. e também foi eleito para o primeiro
conselho e eleito sucessivamente até a última eleição do
dia 9/3/2008,
Emerência
Pregou neste culto o Rev, Clóvis Luciano Ribeiro, pastor da
IPI de Araraquara, SP O Conselho da Igreja concedeu aos
irmãos o título de Presbítero Emérito, reconhecendo a dedi-
cação e os trabalhos dos mesmos á causa do evangelho e
também em favor das igrejas por onde passaram e, princi-
palmente, da 2^ IPI de Poços de Caldas. "A quem honra,
honra" {Rm 13.7).
Edson José de Lima. agente de O Estandarte, da 2" IPI
de Poços de Caldas, MG
(O [siandarle conta com 1 0 assinantes na 7' lereia de Poços)
Presbs. Jairo Bonifácio dos
Santos e Alvim Silva
Heloísa Helena
Sem mandato desde que se candidatou à presidên-
cia do Brasil, a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL)
foi eleita vereadora em
Maceió. Teve a maior vo-
tação, maior até que o
candidato do partido a
prefeito da cidade. Dali
também saiu a maior vo-
tação no país: o prefeito
eleito foi Cicero Almeida
(PP), com 319.831 vo-
tos, ou 81,49% dos vo-
tos válidos. Em Maceió,
ainda, maís um fato: o
irmão de PC Farias foi
preso por falsificar votos em Alagoas.
Illllllllllilllllllllllllllll
Nota Fiscal Paulista
Falei aqui sobre a Nota Fiscal Paulista recentemen-
te. Volto ao assunto para dízer que recebi minha pri-
meira parcela da promoção. Dinheiro vivo. Para quem
não conhece, no Estado de Sâo Paulo, os consumido-
res são estimulados a pedir nota fiscal e a fornecer o
CPF a cada compra. Faço isso sempre. O objetivo é
evitar a evasão do ICMS que as empresas devem pa-
gar ao Estado. Há quem diga que o ob)etivo é depois
conferir estes dados no Imposto de Renda. Para quem
vive de salários como eu nada a preocupar.
Blog
Falei do Rev. Cleber Gouveia no início. Quero indicar
o blog que ele escreve com o Presb, Milton Furtado e
o Rev. Carlos Souza, o "Falar em Deus!"
(http://www,falaremdeus.blogspot.com/)
'llllllllllllllllllllll
Fim de coluna
"Bolsa de NY tem a maior queda em 21 anos
com temor de recessão" (http://snipurl.com/4etzr)
era a manchete do Gl (gl.com.br) às 18h22 do
dia 1 5 de outubro, quando fechava este penúltimo
X-Tudo de 2008. "Se bancos nâo emprestarem,
BC tomará corTiputsórios de volta, diz Lula" em
outra manchete (http://snipurl.com/4eu0q). A cri-
se é mundial. Oas feras. Lindemberg Fernandes
Alves, de 22 anos, mantinha desde segunda-feíra
(13) sua ex-namorada Eloá sequestrada em um
apartamento de Santo André. Pelas últimas pes-
quisas, Kassab deve se reeleger prefeito em São
Paulo. Nos EUA, o favorito é Obama. No futebol
de salão, o Brasil busca o título do Mundial com o
craque Falcão. No futebol, Dunga era criticado por
todo lado no dia em que enfrentou e empatou em
O a O com a Colômbia, no Rio, pelas Eliminatóri-
as da Copa. Enfim, Marcos Valério está preso.
POUCAS E BOAS
Presb. Antônio e sua neta Alia
40 anos de
presbiterato
No dia 16/3/2008. a
4^ IPI de Volta Redon-
da. RJ. se alegrou com
a familia Thuler pelos
40 anos de presbiterato
do írmào António
Thuler Filho. Nascido
em Caparão, MG, em
10/8/1940. converteu-
se ao evangelho na sua
juventude. Ele é filho de
Margarida (hoje com
92 anos) e Antonio
Francisco Thuler (fale-
cido). Tem 6 irmãos.
Em 1946 mudou-se
para Volta Redonda,
passando a congregar
na 1^ IPI da cidade,
sendo recebido pelo
pastor da época, Rev.
Ruben Aversari. Foi
eleito presbítero a pri-
meira vez em 1 7/3/
1968, na I'MPI de Vol-
ta Redonda. Até 1988,
atuou lunto ao conse-
lho da IPI. Em se-
tembro de 1988. foi designado para iniciar uma congrega-
ção no bairro onde mora, em Siderópolís. Em dezembro de
2001, quando a congregação foi organizada em igreja,
como 4'^ IPI de Volta Redonda, foi o presbítero mais vota-
do. Durante 40 anos, sempre tem sido reeleito ao fim de
cada mandato. Atualmente, é o vice-presidente do Conse-
lho. Seu filho, o Rev. António Elias Cotrim Thuler. é o pas-
tor. Tem outro filho, Eliézer Cotrim Thuler, que é engenheiro
e membro da 3" IPI de Joinvile. SC. casado com Zeltna,
que é diaconisa. Tem também duas noras maravilhosas,
lia e Ivonete, e uma neta, Alia,
A Deus toda honra e toda glória pela vida deste presbítero
Rev. António Elfas Cotrim Thuler, pastor da
4» IPI de Volta Redonda. RJ
(O Estandarte conta com t D asilnanles na i' Igieia de Volla Redonda)
Familia do Presb. Antônio
1- de Assis celebra
aniversário da
Presba. Gessi
No dia 19/9/2008, co-
memoramos o aniver-
sário da querida irmã
Gessi de Oliveira
Luciano Gomes, Com-
pareceram em sua re-
sidência inúmeras pes-
soas Para alegria da
aniversariante, seu fi-
lho. Dr, Rudnei de Oli-
veira Luciano Gomes,
fez uma linda surpresa
ao chegar com sua fa-
mília, pois reside na cidade de Marilía, onde é médico.
O Rev, Denis Silva Luciano Gomes, pastor da igreja, condu-
ziu a cerimónia, lendo o Salmo 1", que é o predileto da
irmã Gessi, seguido de orações de agradecimento e cânticos.
Em seguida, todos se deliciaram com salgadinhos, bolos e
refrigerantes, oferecidos pela aniversariante.
Presba. Ivone Maluf Gomes, da 1* IPI de Assis. SP
(O aiandane conla com 29 assinantes na 1 ' Ipeja de Asis)
IIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIflIlllllliMiiiHii
Carla (nora), Gessi e Rudnei
(filho)
Vivendo a vida
No dia 23/9/1913, numa terça feira, em Quixada. CE.
nasceu uma linda garota que recebeu o nome de Francisca
e, com os seus 16 irmãos, tornou-se a alegria do casal
Cecília e Mariano Ferreira.
Aos 1 6 anos, casou-se com Pedro Gerônimo e desta união
nasceram 1 1 filhos.
Completando 95 anos, com a participação dos filhos Presb.
Eliézer, Elenira e Eleni acom-
panhada de netos, bisnetos
e demais familiares, além de
dezenas de amigos, no "Sa-
lão Sonhos", em Anchieta.
RJ, foi realizado um concor-
rido culto de ação de gra-
ças comemorando a impor-
tante data.
O Rev. Antonio Fernandes
Rocha Neto, o grupo de lou-
vor da IPI de São João de
Menti e o quarteto da 1' Igre-
ja Batista do Parque
Anchieta propiciaram mo-
mentos de inspiração e louvor ao Senhor.
D, Francisca fez sua pública profissão de fé em 1932,
perante o Rev. José Cruz, em Fortaleza, CE, Reside no Rio
de Janeiro desde 1 964; sua pnmeira igreia foi em Inhaúma.
Seu saudoso esposo Rev. Pedro Geronimo foi convidado
para trabalhar inicialmente na Igreja de São João de Meriti,
onde ela é membro até hoje.
Diaconisa, evangelista de crianças, professora, mãe do an-
tigo Lar Bethel, líder do trabalho leigo, participante dos
trabalhos da Coordenadoria Local e Regional de Adultos,
várias igrejas, pastoreados por seu esposo, conhecem seu
profícuo trabalho.
É mãe exemplar, paciente, amiga; é pessoa dinâmica, con-
sagrada, simpática, humilde, cheia de esperança. Como
professora ensinou a muitos e ainda ensina o que é obede-
cer a Deus
Presb. Francisco de Almeida, !<> IPI de São Paulo, SP
Pastores
aniversariantes
da Vila
Sabrina
O Departamento de
Eventos a Coorde-
nadoria de Adultos e
todos os demais de-
partamentos da IPI de
Vila Sabrina, São Pau-
lo, SP, realizaram, no
dia 27/8/2008, um
culto de ação de gra
ças pela passagem de
mais um aniversário
de seus pastores,
Revs, Benedito Antó-
nio dos Santos. 82
anos. nascido em 27/
8/1926 (Jubilado e Emérito) e João Júnior Marques, 30
anos, nascido em 24/8/1978. pastor titular e no segundo
ano de ministério.
Foi uma noite maravilhosa, muitos hinos, orações, leituras
bíblicas e proclamação da Palavra. Após o culto, houve um
coquetel maravilhoso, onde os aniversariantes recebam os
cumprimentos.
Presb. Schubert Custodio Nascimento
(O Estandarte conta com 26 assinantes na IPI de Vila Sabrina. São Paulo. SP)
IIIHIMIIIIIIIIMIinillll iiiiiii 1
Revs. João e Benedito
Nascimento de
bebés em
A 1^ IPI de Osasco. SR
foi agraciada com o nas-
cimento de bebés, filhos
de membros da igreja. O
Departamento do Rol de
Berço agradece os novos
matnculados.
Filhos são jóias precio-
sas, presentes de Deus
para seus pais cuidar,
educar e amar muito.
No dia 20/12/2007.
nasceu a Luiza,
primogénita do casal
Michelle e Leandro Gon-
çalves, netinha da Con-
ceição Mariani e Marizi
Rudmer.
No dia 26/12/2007.
nasceu a Maria
Fernanda, filha do casal
Virna Abigail e Isaias
Rodrigues Carneiro.
No dia 17/3/2008, nas-
ceu a Júlia, primogénita
do casal Val e Daniel
Camargo, e neta da Celi
e do Presb. Júlio Ramos
de Camargo.
No dia 174/2008,
nasceu o Luigi. filho do
casal Cláudia Regina e
Luís António da Costa, e
neta da Eunice Mendes.
No dia 3 1/5/2008, nas-
ceu o Fernando, filho do
casal Gláucia e Carlos C.
Rinaldi, e neto da Diac.
Ester Camargo Rinaldi e
Olisses Rinaldi.
No dia 8/7/2008, nas-
ceu o Júlio, primogénito
do casal Lilian e Hélio
Henrique Bizarro, neto
dos Diac. Abigail Helena
e Paulo César Ferreira
Ribeiro.
No dia 4/8/2008. nas-
ceu a Rayssa,
primogénita do casal
Átila Sheila e Aparecido
Mendes Morilha, e neta
da Josefa Mendes,
Odete Mello Nogueira
Valcesla. secretária
de Comunicação da 1'
IPI de Osasco. SP
(O Estandarte conta com 81
assinantes na 1 ' Igreja de Osasco)
Fernandc
Júlia
Júlio
Luigi
Luiza
Maria Fernanda
MlllllllllllliMinuiii.iii
o ESTANDARTE 59
POUCAS E BOAS ARTIGO
Nascimento
- Samuel
Samuel Rollo da Silva, filho de
Priscila e Everscn, nasceu dia
5/9/2008, em Assai. PR. É o
primeiro neto de Mansa e Rev.
João Osir Amaral Rollo, missi-
onários da IPI do Brasil no
campo de Canoas. RS.
Nascimento: Daniel
Nasceu, no dia 15/8/2008, o
menino Daniel, filho do casal
Tatiana e Alexandre, da 3^ IPI
de Marília, SR
Ademir Aparecido
Conceição
(O Estandarte conta com 7 assinantes na
3' IPI de Marilía. SP)
Mais uma ''mestra"
em nosso arraial
, 1
É com alegria que in-
formamos a todo o ar-
raial presbiteriano in-
dependente que, no dia
26/8/2008, a Dra.
Lilian de Ávila Lima
Souza defendeu sua
dissertação de Mes-
trado em Ciências, pela
Faculdade de Medicina
da Universidade de
São Paulo (FMUSP),
area de concentração
em Reumatologia, sendo aprovada com méritos.
Ela é formada em fisioterapia pela Universidade Cidade de
São Paulo (UNICID), especialista em Gerontoiogia pela
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
(FMUSP) e agora Mestre em Ciências.
A Lilian é membro da IPI de Vila São José. em Osasco, SP.
esposa do Rev. Paulo Cesar de Souza e filha da Profa.
Suely e do Rev. Synésio Pereira Lima Filho, e também é
mãe do Pedro Henrique.
Louvamos a Deus por ter concedido mais esta vitória na
vida da Lilian.
Rev. Paulo César de Souza, pastor da IPI de Vila São
José. Osasco, SP e presidente do Presbitério de
Osasco
(O Estandarte conta com 7 assinantes na Igreja de Vila São José)
ACESSi O PORTAI DA
IPI DO BRASIL
I. i7r:rrrrMr»Yi
notítias, htos e fatos
O cemitério dos soniios
e esperanças
...2 de rtovembro era finados. Eu parei em
frente ao São Luís. do outro fado. e durante
uma meia hora olhei um por um e o que
todas as senhoras tinham em comum: a
roupa humiide. a peie escura, o rosto
abatido pela vida dura. Colocando flores
sobre a sepultura (podia ser a minha mãe,
que loucura). Cada lugar uma lei. eu tô
ligado. No extremo sul da Zona Sul. tá tudo
errado. Aqui vale multo pouco a sua vida. A
nossa lei é falha, violenta e suicida. Se diz
que, me diz que, não se revela: parágrafo
primeiro na lei da favela. Assustador é
quando se descobre que tudo dá em nada e
que só morre o pobre. A gente vive se
matando, irmão, por qué? Não me olhe
assim, eu sou Igual a você. (Racionais MC S
in Fórmula mágica da paz)
REV. GIOVANNI CAMPAGNUCI ALECRIM DE
ARAÚJO
No dia 9/10/2008, estive no cemitério São
Luís, na Zona Sul de São Paulo, para minis-
trar o oficio fúnebre de Nelson Soares, sobri-
nho do Presb. Renato, membro da igreja que
pastoreio, a IPI de Grajaii.
Já conhecia o cemitério por relatos nos jor-
nais, em letras de mijsicas e crónicas urba-
nas. Trata-se de um local simples, desprovi-
do de recursos, cravado em um morro plan-
tado entre bairros como Campo Limpo, Jar-
dim Ângela e Capão Redondo. As salas re-
servadas para o velóno são simples e mais
lembram uma garagem que uma sala de
velório. Tudo muito limpo, conservado pelos
poucos funcionários municipais que ali es-
tão. A pobreza do bairro reflete-se no cemi-
tério.
Após o ofício fúnebre, na sala do velório,
nos dirigimos para o
tijmulo. Não pude deixar
de notar as lápides da-
quele corredor por onde
andei. O nijmero de pes-
soas nascidas nas déca-
das de 70 e 80 enterra-
das ali era enorme. Jo-
vens, meninos e meni-
nas, que morreram com
16, 18. 20 anos. Na
maioria das lápides, ha-
via fotos das pessoas ali
enterradas. Ver aqueles
jovens rostos foi um im-
pacto que ainda não ab-
sorvi dentro de mim. Mesmo sabendo que
ali era um cemiténo onde a maiona dos en-
terrados eram jovens, aquela cena me
impactou de maneira especial.
Quantos sonhos de uma mãe e de um pai
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimi"M"'iMiiiiMi|.n!
Precisamos mirar
o exemplo de
Jesus, que não
ficou apenas no
templo de
Jerusalém ou nas
sinagogas, mas
saiu pelas cidades
fazendo, a
vontade de Deus
estão enterrados no São Luís? Quantas es-
peranças de tirar o pai e a mãe da miséria e
dar uma condição melfior de vida para fa-
mília foram enterrados juntos com os cor-
pos no São Luis? Quantas mães vão até lá
no dia 2 de novembro chorar a perda de seus
filhos e filhas? Quantos pais em casa cho-
ram a ausência do filho tão sonhado, da
filha tão esperada?
Uma realidade que está presente na porta
de nossas igrejas e que, muitas vezes, nos
esquecemos dela, Nào há, para quem vive
em uma cidade grande, como deixar de ver,
saber e conhecer situações de violência. A
violência não ocorre apenas com assassina-
tos, assaltos ou sequestros, mas também
na falta de acesso à educação e ao sistema
de saúde, eficientes e bem equipados. Tam-
bém é uma violência a pregação da palavra
de Deus como remédio fácil para subir na
vida, como se a palavra de Deus fosse uma
poção mágica que mudasse as vidas das
pessoas da noite para o dia.
Infelizmente, nos vemos em meio a uma
realidade que não conseguiremos mudar da
noite para o dia, mas a igreja precisa se lan-
çar nestes locais onde a pobreza e a falta de
recursos fazem dos sonhos de jovens, pais
e mães um verdadeiro cemitério, largado pelo
poder público, visitado pela solidão e triste-
za de mães e pais que choram todos os dias
a ausência de seus filhos. Não podemos olhar
apenas da porta para dentro de nossos tem-
plos e ter a esperança de que a cidade ao
nosso redor sofrerá uma mudança comple-
ta apenas porque somos cnstãos e estamos
ali naquele bairro. Precisamos mirar o exem-
plo de Jesus, que não ficou apenas no tem-
plo de Jerusalém ou nas
sinagogas, mas saiu pe-
las cidades fazendo, e
não só falando, a von-
tade de Deus. É preciso
denunciar, é preciso ar-
regaçar as mangas e tra-
balhar para mudar a re-
alidade dos que vivem
enterrando seus sonhos
nos cemitérios de nossas
cidades. Somos chama-
dos a ser igreja, povo de
Deus, onde os sonhos e
as esperanças são ceifa-
dos.
O Rev. Giovanni é pastor da
IPI de Grajaú. Sáo Paulo. SP
http://www.tatigl.com.br ■
rev@tatlgl.com.br)
(O Estandarte conta com 6 aumanles na Igieja de Grajaú)
IIIlMllllllllllllllllllllllllillllllll
• POR QIJE PESSOAS DE DEUS FAZEM COISAS
QUE DESAGRADAM A DEUS - BETH MOORE
• 7 VERDADES SOBRE EXPERIÊNCIAS COM DEUS
HENRY & RICHARD BLACKABY, CLAUDE KlNG
Experimente uma nova explosão de fé - Beth Moore
■ Meditações Diárias - Devocional - billy Graham
A tua vontade Senhor, não a minha - Benny Hinn
Televendas: 11 3346-2000 - Fax: 11 3346-2037
Veja mais lançamentos em: www. bom pasto R.a)M. br
LifeWay
Brasil
Bompastor
> M . I I I I I i I i > I I t I
lllllllll
IIIMIIIIIIIIIIIMIIIHIIIIlllll
Anedotário
( ( ( Mal entendido
imaginem uma região bastante difícil,
lugar íngreme, ruim de estradas, onde o
automóvel não vai. Pois bem, o pastor ia
junto com um irmão (obreiro) fazer visitas
nesse local e os crentes moravam distantes
uns dos outros. Iam, entào. a pé mesmo e,
nessa caminhada, eram atacados por mos-
quitos, pernilongos, mutucas, muriçocas,
"dengue porvinha" e outros insetosJá com
os braços todos picados, o pastor sugeriu:
-Vamos entrar naquela vendinha.
Ao chegar ao local, o pastor pediu duas
cachaças e o obreiro, sem pestanejar to-
mou tudo em uma só talagada, ao que o
pastor, surpreendido, disse:
-Ei. irmão, era só para passar nos braços,
assim ó!
(José Cartos Brizola, da IPI Poços tíe
Caldas, MG)
( ( ( Receita para um
casal nunca brigar
Um casal foi entrevistado num programa
de TV porque estava casado há 50 anos e
nunca tinha discutido. O repórter, curioso,
pergunta ao homem:
■ Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como? É impossível isso acontecer!
- Bem, quando nos casamos, a minha es-
posa tinha uma gatinha de estimação que
amava muito. Era a criatura que ela mais
amava na vida. No dia do nosso casamento,
fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez
questão de levar a gatinha. Andamos, pas-
seamos, nos divertimos e a gatinha sempre
conosco, mas, certo dia, a gatinha mordeu
minha esposa. A minha esposa olhou bem
para a gatinha e disse:
-Um.
Algum tempo depois, a danada da gatinha
mordeu minha esposa novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e
disse:
-Dois.
Na terceira vez que a gatinha mordeu,
minha esposa sacou uma espingarda e deu
uns cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e perguntei:
-Sua ignorante desalmada! Por que fez uma
coisa dessas, mulher?
A minha esposa olhou para mim e disse:
■Um.
Depois disso, nunca mais discutimos.
CASOS PITORESCOS
Por ffev. Paulo
Sérgio
de Proença
Professor e
Deão do
Seminário
Teológico de
Sào Paulo da
IPI do Brasil
C ( C Flagrante
na vida da
igreja
Numa reunião de oração às terças-
feiras, realizada na casa de uma das
irmãs, pois também era dia de seu
aniversário, lá pelas tantas, depois de
cantados os hinos, feita a leitura, a
pregação e as orações pertinentes,
ocorre o segundo tempo, no qual a
mesa está generosamente coberta de
quitutes, todos proibidos para a mai-
oria dos adultos da "melhor idade".
Um irmão se aproxima do grupo de
homens e pergunta:
-Qual a diferença entre o carro e o
homem viúvo?
Cada um procura dar a sua respos-
ta, mas nenhum atinge ao esperado
pelo irmão que perguntou. Depois de
algumas tentativas, ele resolve desven-
dar o enigma e expõe a diferença:
■O carro sai com a primeira, enquan-
to o viúvo sai com a segunda.
A reunião dos crentes, não importa
o momento, é sempre uma oportuni-
dade de se aprender um pouco mais.
( ( O curso é
de Teologia,
mas...
No Curso Básico de Teologia que foi
ministrado em nossa amada igreja,
numa aula de Novo Testamento,
quando fazíamos um paralelo entre
a literatura helenística e os Atos dos
Apóstolos, um dos alunos, ao fazer
uma leitura do texto que dizia: "Na
qual há obras que narram os feitos
heróicos de Aquiles e de Alexandre...",
o irmão lia: "Na qual há obras que
narram os feitos eróticos de Aquiles
e de Alexandre...
A classe era "adulta" e a maioria
dos alunos era composta por
presbíteros e professores. Em meio a
generosos risos fraternais, foi "expli-
cado" ao irmão que aquela aula era
de Teologia.
(Contribuições de Angelo D. CrubellatI,
da IPI de Santo André, SP)
( ( ( Literalmente
Esse caso aconteceu na IPI de Vila
D.Pedro I, em São Paulo. SP
Um irmão, onundo do catolicismo
e recém convertido, tendo já estuda-
do avidamente a Bíblia, toda vez
que entregava o dízimo ou dava
uma oferta, sendo destro, escondia
a mão esquerda. Isso intrigava mui-
ta gente até que, indagado do moti-
vo do gesto, respondeu:
-Está na Bíblia: "Mas, quando tu
deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a direita" (Mt
6.3).
Isso é que é ser literal, hem?
(Caso enviado por José Carlos Brizola,
da IPI Poços de Caldas, MG)
C ( ( Eleitorado
mirim
Ao final de um compromisso de
campanha em Quitandinha, interior
do Paraná, o deputado federal
Gustavo Fruet parou numa sorvete-
na para descansar. Mal havia senta-
do, foi abordado por um menino:
-Tio, paga um sorvete para mim?
O tucano não viu mal em atender
ao pedido, sem se dar conta de que
estava em frente a uma escola e bem
na hora do recreio. Imediatamente,
surgiram cerca de 30 amiguinhos do
garoto. Sem ter como dispensá-los,
Fruet acabou gastando quase R$
50,00 na distnbuição de sorvetes. E
comentou com um amigo que esta-
va a seu ladO:
-Só espero que não me acusem de
compra de votos!
("Contraponto", Folha de São Paulo,
10/10/2008)
Mande sua colaboração: Rua Jacírendi, 91 apto 123 A - CEP 03080-000
e-maíl pauloproenca@bol.com.br
llfllll!
São Paulo, SP ou
■
A VOZ DO SENHOR
I
O Rev. Lyslas é
pastor da
6" IPI de
Sorocaba. SP.
e professor do
Seminário
Teológico de
Sào Paulo
Subsídios para o estudo dos textos do
Lecionário Comum Revisado - Ano A
30 de novembro de
2008
1° Domingo do
Advento (1°
Domingo do novo
Ano Cristão)
1 Coríntios 1. 3-9
TEXTOS COMPLEMENTARES:
Is 64, 1-9;
SI 80. 1-7, 17-19;
Mc 13.24-37
Paulo, entre
Deus e Jesus
REV. LYSIAS DE OLIVEIRA SANTOS
As vindas de Deus para ajudar o seu povo
são entendidas em nossos textos comple-
mentares de duas maneiras aparentemente
contraditórias. Por um lado, elas são colo-
cadas em um tempo determinado, no pas-
sado ou no futuro; por outro lado. ha um
desejo de que Deus apareça imediatamen-
te. Os textos do Salmo e de Isaías são mui-
to parecidos. Tanto o salmista como o pro-
feta queixam-se da situação de abandono
em que está vivendo o seu povo, lembram-
se da presença salvadora de Deus no pas-
sado e suplicam que ele volte imediatamen-
te, com a mesma força salvadora manifes-
tada no passado. Marcos coloca a vinda de
Deus no futuro, mas põe o povo em estado
de alerta porque Deus pode aparecer a qual-
quer momento. O centro do texto paulino
que vamos estudar é também a expectativa
da chegada do "Dia de nosso Senhor Jesus
Cnsto". Examinaremos a mensagem de Paulo
neste texto, tomando como comparação os
textos complementares.
Uma introdução tão
profunda! (ICo 1.3-4)
o texto pode ser tomado como uma sim-
ples introdução usada nas epistolas, com
as suas saudações e elogios de costume.
Mas nele já estão presentes os sinais de toda
a programação desenvolvida por Paulo em
sua tarefa de proclamador do evangelho, pois
ai estão definidos: a forma de seu relacio-
namento com a igreja, o conteúdo geral de
sua mensagem e a sua posição teológica.
Assim, fica claro, desde sua saudação, que
Paulo se dirige aos coríntios em nome de
um tríplice relacionamento. Ele é amigo da
igreja porque ambos têm um amigo comum,
que é Deus. Em nome desta tríplice amiza-
de ele vai alimentar todo o seu contato com
a igreja. Assim também age Isaías ao de-
clarar que eles são povo de Deus. Assim
age o salmista ao dizer que o seu povo é
rebanho de Deus. Assim age Jesus ao refe-
rir-se aos escolhidos de Deus. A graça não
é apenas um elemento formal da saudação,
mas é elemento inerente a esta tríplice ali-
ança. A graça vem de Deus; Paulo a reparte
em suas orações e o povo se constitui povo
de Deus porque é agraciado com todas as
bênçãos divinas. É a graça de Deus que
enriquece o povo até que, na verdade, ele
se torne povo de Deus. Nos textos comple-
mentares, há um retrato do povo antes va-
zio desta graça. Para o salmista, é um povo
triste, alvo de zombarias e sem salvação. O
refrão do Salmo repete a idéia de que o povo
só será salvo tendo sobre ele o resplendor
do rosto de Deus. Isaias diz que o povo sem
Deus é como trapo de imundícia, como fo-
lhas mortas, derretendo-se em seus peca-
dos. Jesus diz que, sem a ajuda de Deus, o
povo vive em grande aflição. É em nome
desta tríplice aliança que Paulo interfere para
que nunca falte ao povo esta graça salvadora.
O salmista também roga a Deus para que
ouça as suas orações e convida a que sem-
pre invoquem o nome do Senhor. Isaías la-
menta porque não há quem invoque o nome
do Senhor. Jesus recomenda: Orai. O enri-
IIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
1 1 '
quecimento pela graça de Deus consiste na
apropriação do conhecimento que vem pela
palavra de Deus, Isaías usa a figura do barro
nas máos do oleiro para mostrar como Deus
molda o seu povo, a fim de que ele se lembre
do Senhor e dos seus caminhos. Jesus alerta
para que o povo náo durma, indiferente aos
ensinamentos de Deus. O enriquecimento
completar-se-á. ensina Paulo, quando o povo
sentir-se possuidor de todos os dons distri-
buídos pela graça divina. Segundo Isaías,
Deus trabalha constantemente para que isto
aconteça, Paulo não se cansará na distribui-
ção destes dons.
Preparando-se para o dia
do Senhor (ICo 1.5-7)
o conteúdo de toda a pregação de Paulo
pode ser resumido na preparação do povo
para o dia do Senhor. Como nossos textos
complementares tratam o tema do dia do
Senhor? Isaías usa as expressões; descer dos
céus, descer sobre os montes, sair ao encon-
tro do povo. Marcos relata o aparecimento
divino nas nuvens. Por outro lado. a súplica
do Salmo, súplica que está implícita também
em Isaías, é para que Deus faça o povo vol-
tar em sua direção. Outro dado presente no
Salmo é que Deus se assenta e julga cons-
tantemente o seu povo. cuidando dele como
o grande pastor de Israel. Por isso, o salmista
manifesta o desejo de que nunca deixem de
seguir após o seu Deus. Isaias confirma que
Deus trabalha a favor do seu povo. Assim,
os dois textos do Antigo Testamento colocam
o dia do Senhor no passado, quando Deus
fez maravilhas no meio do povo, e no futuro,
em uma volta desta salvação e livramento,
mas também no presente, como uma sus-
tentação constante, sem a qual o povo se
derreterá, pois só a presença do Senhor pode
guardar o seu povo em vida, conforme o Sal-
mo, Em todos os textos, o dia do senhor se
caracteriza por uma demonstração de tremen-
do poder. Ele aparece em meio ao seu pode-
roso exército de anjos ou querubins, em gran-
de resplendor. Na sua presença, o fogo tudo
consome, os montes se derretem, as nações
tremem, o sol e a lua se escurecem, as estre-
las caem do céu. Mas nenhum deles especi-
fica a data deste acontecimento, pois. segun-
do Marcos, isto é um segredo pertencente
apenas a Deus. Os demais não sabem nem
o dia nem a hora de tão grande aconteci-
mento. Por isso, nos três textos, a mensa-
gem do dia do Senhor é uma mensagem de
súplica e de espera. Seguindo o exemplo do
salmista e do profeta, o povo deve clamar
por salvação; segundo o ensino de Jesus, o
povo deve conhecer os sinais dos tempos e
ficar em constante vigília. O povo, então, deve
estar atento "àqueles dias", aos sinais de
advertência, sabendo que o dia do Senhor
está ãs portas. Como se situa, à luz destes
exemplos, o tratamento que Paulo da ao tema
do dia do Senhor, atendo-nos apenas às in-
formações do nosso texto? Nele, Paulo nos
antecipa algumas informações importantes
sobre o tema. Ele usa a expressão: "Dia de
Nosso Senhor Jesus Cristo", sem nenhuma
explicação sobre ela. Presume-se que ele en-
tende que o enriquecimento dos crentes in-
cluía conhecimentos a respeito do dia do Se-
nhor Paulo fala também sobre um grande
acontecimento no passado, quando foram
eles enriquecidos pela graça de Deus. Fala
ainda da assistência constante de Deus para
que nada venha a faltar e da manifestação
divina, ansiosamente aguardada pela igreja.
Podemos deduzir por aí que a missão paulina
é a mesma do salmista, do profeta e de Je-
sus neste aspecto: fazer com a igreja se man-
tenha irrepreensível em sua conduta, vigian-
do constantemente, aguardando a grande
manifestação dia do Senhor.
Quem é o Deus que virá?
(ICo 1.8-9)
Paulo se relaciona com o seu povo em nome
de Deus e prega a perseverança até o dia da
manifestação de Deus. Mas quem é este Deus
que virá? Isaías fala de um Deus maior do
que todos os deuses. O Salmo e Marcos usam
a expressão Filho do Homem. Marcos empre-
ga ainda Filho e Pai, o senhor da casa e os
anjos em relação ao dia do Senhor. Não é
possível determinar o nome do Deus ao qual
Paulo se refere, sem levar em conta o
envolvimento tríplice entre ele. Deus e a igre-
ja, pois, além de empregar a palavra Deus,
ele usa também "meu Deus" e "nosso
Deus". O Deus de Paulo é aquele que o
envolve em santa comunhão com a sua
Igreja. Ao longo de todo o texto, ele coloca
em paralelo o nome de Deus e o de Jesus.
Ele não está interessado na definição de
um nome único para Jesus, pois neste pe-
queno texto usa: Jesus Cristo, Cristo Je-
sus, Senhor Jesus Cristo, nosso Senhor Je-
sus Cristo, Cristo, o Filho, curiosamente não
usando nem uma só vez apenas Jesus, Sua
melhor definição aparece quando diz: nos-
so Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nos-
so, pois aí está implícito todo o envolvimento
conscientemente aceito pelo apóstolo. O
relacionamento entre Deus e Cristo é esta-
belecido em função do cuidado para com a
igreja e se expressa pelo uso das palavras
"de" e "em". A graça vem da parte de Deus
e por meio de Chsto. As graças são dadas
a Deus porque ele enviou suas graças às
pessoas por meio de Cristo. O chamamen-
to ao apostolado é de acordo com a vonta-
de de Deus, mas para ser apóstolo de Cris-
to, A Igreja é de Deus porque está em Cristo
e foi por ele santificada. A confirmação da
fé é segundo a pregação de Cristo. É Cristo
quem acompanha a igreja até o fim e se
manifestará a ela no seu grande dia. As-
sim, o Deus de Paulo é aquele que reúne o
seu povo na comunhão de seu Filho, Jesus
Cristo, quer seja este povo um grupo espe-
cífico: Efraim, Benjamim, Manassés. segun-
do o Salmo; a comunidade cristã de Corinto,
segundo a epístola; quer sejam todos os
que em todo o lugar invocam o nome do
Senhor. Todos os que serão chamados dos
quatro ventos, desde a extremidade da ter-
ra até à extremidade do céu e que podem
dizer com Isaías: Todos nós somos o teu
povo.
< > ' I > t • i H 1 1 1 Ml I n i n i n I n I ni iHi nn n I nunihn uutii tlin llihUii lUil illl ii i I 111 ll i I 111 i 1 1 1 i n In I h I n lUMM I u i I n i 1 1 li il I in iinn< u.
A jornada do cristão:
inicio, meio
e fim
REV. VALDIR ALVES DOS REIS
A vida cristã tem início, meio e fim. Na jornada cristã.
Deus cuida dos seus filhos. O texto bíblico diz: "Agora,
porém, libertados do pecado, transformados em ser-
vos de Deus, ter)des o vosso fruto para a santificação
e, por fim. a vida eterna" (Rm 6.22). Isso quer dizer
que Deus faz grandes coisas na vida de seus filhos que
estão percorrendo a jornada cristã, a saber:
1) Deus liberta seus filhos do
pecado
A libertação do pecado é
uma bênção de Deus na vida
do seu povo. Quando
estamos unidos a Cristo, náo
mais somos presos pelas al-
gemas do pecado. A vida de
um servo de Deus não pode
ser regida pelo pecado. Jesus
levou nossos pecados na cruz.
Ele é o cordeiro de Deus que
tirou o pecado do mundo.
Paulo diz que fomos liberta-
dos do pecado. Quem está em
Cristo é nova cnatura, não sen-
do mais escravo do pecado.
A Bíblia diz que Deus estava
em Cnsto, reconciliando con-
sigo o mundo. A vida cristã
começa com a libertação maravilhosa. Você tem esta
certeza de que, em Cristo, somos libertos da tirania do
pecado? A jornada cristã começa com esta maravilho-
sa libertação.
vos cheios de amor que produzam frutos, visitando e
orando com as pessoas solitánas e aflitas, em casas,
hospitais e prisões, levando sempre uma palavra de
consolo. Deus quer servos que socorram os pobres, aju-
dando-os em suas múltiplas necessidades, Deus quer
filhos que possam produzir frutos, sustentando missio-
nários nos campos de evangelização e plantação de
novas Igrejas. Deus nos escolheu para dar frutos. Os
servos que experimentam a santificação que vem de
Deus servem a Deus com alegria, produzindo muitos
frutos. Você tem servido a Deus com alegria? Tem bus-
cado uma vida de santificação? Tem produzidos frutos
no trabalho do Reino de Deus?
Quando estamos
unidos a Cristo, não
mais somos presos
pelas algemas do
pecado. A vida de um
servo de Deus não
pode ser regida pelo
pecado. Jesus levou
nossos pecados na
cruz.
2) Deus transforma seus filhos
em seus servos
o texto diz que, apos sermos libertados do pecado,
somos "transformados em servos de Deus". O cristão
verdadeiro tem o prazer de servir a Deus diariamente.
Deus santifica seus filhos e os separa para ele. para
produzirem frutos onde estiverem. Deus quer servos que
produzam frutos na evangelização, levando pessoas a
conhecerem e se entregarem a Jesus. Deus quer servos
para produzir frutos, pastoreando a igreja do Senhor e
ajudando as ovelhas a crescerem na fé. Deus quer ser-
3) Deus dá a seus
filhos a bênção da
vida eterna
Para Paulo, no começo da jornada
cristã, Deus nos liberta do pecado;
depois, nos transforma em servos
dele, para produzir frutos; e, por fim,
nos concede a vida eterna. A vida eterna
é uma linda promessa de Jesus aos
que nele crêem. A entrada para a vida
eterna não pode ser comprada por di-
nheiro e não pode ser conseguida com
ouro. Ela é um presente de Deus pafa
os seus filhos. Os cristãos fiéis, ao ter-
minarem a vida nesta terra, pela gra-
ça de Deus, entrarão no descanso eter-
no com Deus. Você tem certeza da vida eterna? Você
crê que, no fim de sua jornada nesta terra, você recebe-
rá esta bênção?
Conclusão
Que nesta trajetória de vida. onde fomos libertos do
pecado e transformados em servos de Deus, possamos
produzir muitos frutos e usufruir da vida eterna com
Deus. Um exemplo maravilhoso deste processo é a vid3
do apóstolo Paulo. Ele foi liberto do pecado, quando se
encontrou com Cristo no caminho de Damasco; foi trans-
formado em servo de Deus; e passou a viver de forma
apaixonada pelas coisas de Deus, trabalhando para Ele
Paulo produziu muitos frutos, gerou muitos converti-
dos, fundou Igrejas e, por fim. entrou para a vida eterna
Deus nos ajude a viver para Ele e a servi-lo com amor
o Rev. Valdir 6 pastor da 5. Paul's Presbyterlan
Church, em Newartt, NJ. EUA (172. Lafayette St.
Ist Roor. Newark. NJ. USA. 07105.
yaldir.reis@ipib.org)
iiiiiin
iiii
iiiiiiiiiiiiiiiiiii
III
ARTIGO
o ESTANDARTE 65
Esperança e
paz
REV. ROBERTO VIAM
O Brasil, que completou nes-
se ano seu 186° aniversário de
independência, vive um clima
de grande instabilidade social.
Cenas repetidas de violência
familiar contra crianças; gram-
pos telefónicos em agências
particulares e públicas, inclu-
sive nos poderes constituídos,
Executivo, Legislativo e Judici-
ário; greve dos professores; gre-
ve dos policiais civis; greve dos
bancos; previsão de falta de
gás de cozinha pressionada por
conflitos civis e militares na vi-
zinha Bolívia; quebra de ban-
cos norte-americanos que têm
abalado o setor financeiro
mundial; expectativa de alta
nos juros e na inflação; saímos
de uma recente campanha elei-
toral onde uns tentam
desestabilizar outros e vice-ver-
sa. A intranquilidade e a falta
de paz tomam conta de todos.
Tudo isso afeta a vida dos bra-
sileiros, gerando desconforto
em todos os setores da socie-
dade.
Inserida no mundo e diante
desse caos social, a igreja não
pode ser afetada; ao contrário,
deve exercer sua missão profé-
tica e anunciar que essa socie-
dade está doentia e suas es-
truturas estão corroídas pelo
pecado, que grassa em todos
os níveis. A fraternidade que
deveria imperar nos relaciona-
mentos entre as pessoas está
abalada ou inexiste.
Cumpre à igreja anunciar que
somente Jesus Cristo pode anu-
lar esse caos, dando vida eter-
na, esperança e paz, transfor-
mando as pessoas que o acei-
tarem.
Os evangelhos revelam que, na
época do ministério terreno de
Jesus Cristo, havia também um
clima de grande agitação soci-
al. Pairava um sentimento de de-
sespero, de desilusão com a
vida, pois Roma subjugava os
judeus, para onde os altos im-
postos eram pagos. Por isso,
procuravam um mártir, um "sal-
vador da pátria" para livrá-los
das mãos opressoras.
Em meio a esse clima instável
de comoção social, Jesus veio
trazer outra visão, uma visão es-
piritual, uma nova esperança de
paz, de felicidade, de amor. Não
era o mártir político que o povo
queria. Ao contrário, veio para
morrer na cruz do Calvário para
livrar o povo da escravidão do
pecado, das garras de Satanás,
e ressuscitou ao terceiro dia,
dando esperança de vida eter-
na.
As estações do ano fazem seu
rodízio, vivendo em esperança
de renovação. Hoje, estamos
em plena Primavera, estação
em que as flores desabrocham
e exalam seus melhores perfu-
mes, querendo dizer a nós que
a esperança se renova em meio
á devastação que o ser huma-
no faz na natureza criada por
Deus, à semelhança da ação do
Espírito Santo que sopra seus
ventos de esperança e paz para
que haja arrependimento since-
ro no seu coração.
Você adquire a paz ao aceitar
a Jesus Cristo como seu salva-
dor pessoal. Aceite a Jesus e
viva em paz.
o Rev. Roberto é pastor da
Congregação Presblterial do
Parque Novo Mundo em São Paulo.
SP. e presidente do Sínodo São
Paulo
Fonte de alteração
do significado das
palavras (i)
REV. ODILON DE CARVALHO
Há várias fontes de alteração semântica na língua portuguesa
O cristianismo trouxe o maior número de modificações de signi-
ficação das palavras. O vocabulário grego, que nos veio através
dos evangelhos, nos dá uma idéia das profundas alterações se-
mânticas provocadas pelo cristianismo.
"Todo o vocabulário, quer grego, quer latino, sofreu as influên-
cias da nova pregação, conservando os sinais fonéticos."A se-
guir algumas palavras conhecidas.
O Paganus - não era o morador do pagus, mas aquele
que, para não servir na milícia romana, fugia das ci-
dades, indo morar no campo. O cristianismo deu nova
significação a paganus: não era mais aquele que fugia
do serviço militar, mas aquele que se recusava a ser
cristão. Quem não é batizado é pagão.
O Batizar. antes, era somente lavar, imergir na água;
com o cristianismo passa a comunicar sacramento.
O Anjo nomeava qualquer tipo de mensageiro; passa a
ser o mensageiro da fé.
O Cemitério significa dormitório e, sob a influência da
idéia cristã da ressurreição, é o lugar onde dormem os
que acordarão no Senhor.
O Bíblia, livros, passou ao latim como singular e femi-
nino para nomear os livros sagrados da tradição cris-
tã.
O Convento, do latim conventus. era como se chama-
vam as assembléias ou lugares usados para reunir
pessoas com a finalidade de discutir um assunto co-
mum. Passou a ser o lugar que reúne os religiosos
para discussões e decisões.
O Jejum era um costume romano em honra da deusa
Deméter, que ensinou aos seres humanos a arte da
agricultura. O jejum, hoje greve de fome, busca do
peso ideal, possuía e ainda possui sentido religioso.
O Católico - aquilo que é "o mais universal ou geral", O
termo católico não foi usado pelos primeiros cristãos
para designar sua religião. "A noção de uma igreja uni-
versal veio mais tarde, muito provavelmente citada
numa carta de um bispo de Antioquia chamado Inácio
e absorvida como signo da universalidade cristã no
século 4", após o Concílio de Constantinopla em 381,
para referir-se a uma igreja unificada."
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Finalmente, a expressão "advogado do diabo" - advocatus diaboll
' referla-se ao funcionário da Igreja Católica que se encarregava
de pôr objeções nos processos de canonização. Era quem tenta-
va apontar os defeitos do candidato a santo. O sentido de advo-
gado do diabo permanece ainda hoje.
o Rev, Odilon é professor do Seminário Teológico de São Paulo
lllllllllllli
NOTAS DE FALECIMENTO
Ana Carvalho de Souza
(9/9/1 9225/ 7/2008)
Algumas pessoas passam pela
nossa vida como um cicio que
vem e que vai. Outras, ao con-
á '* trãno, deixam marcas que ja-
\'\ ^ mais serão esquecidas. D.
- p^' enquadra nesta última
^ alternativa. Aqueles que convi-
veram com ela tém marcas gravadas no coração
e na lembrança. Não perdia um evento da igreja.
Estava em todas as celebrações, acompanhada
de seu esposo. Embora analfabeta, possuía sabe-
doria ímpar e experiência. Suas intervenções sem-
pre traziam sólidas contribuições. Convivi com ela
durantes 8 anos, nos quais muito aprendi. Uma
guerreira, mulher de dores, mas também de fibra
e de fé. Era diabética, mas nào reclamava. Preci-
sou amputar uma perna, mas disse: -A perna é
um acessório. O importante Deus preservou: a fé
e a vida. Aprouve a Deus recolher o esposo. Presb.
Moisés de Souza. Ainda assim, ela se manteve
firme. Foi o ponto de equilíbrio para a família.
No dia 5/7/2008, o Senhor a chamou para jun-
to de si. Deixou 2 filhas (Carlinda e Noémia) e um
filho (Presb. Alceu}, além de netos, bisnetos e uma
nora que muito cuidado tinha com ela (Cleide).
Sempre que íamos visitá-la. saíamos confortados.
Orávamos por ela e ela fazta questão de orar por
nós. Damos graças por sua vida.
Rev. Joel Garcia Vieira
Presb. Gerson Zemuner
(24/6/1926 - 5/7/2008}
Bem -aventurados os mortos que.
desde agora, morrem no Senhor
Sim. diz Espírito, para que
descansem das suas fadigas,
pois a suas obras os acom-
panham (Ap 14, 13).
<^ Faleceu no dia 5/7/2008. o
^ Presb. Gerson Zemuner. Ele nas-
ceu em Ponta de Grama, RJ, De família
presbiteriana, desde cedo esteve envolvido na obra
de Deus. Era pregador leigo no interior do Paraná
e de São Paulo, abrindo e dirigindo congregações.
Em São Paulo, capital, foi membro fundador da
IPI do Alto de Vila Maria, fazendo parte de seu
primeiro Conselho, onde exerceu o presbíterato por
vários anos. até pouco depois de um grave aci-
dente em 1958. Em 1985, foi recebido por juris-
dição, com toda a sua família, na Igreja
Presbiteriana de Vila Maria (IPB),
Gerson deixa saudades no coração de sua espo-
sa, Zizinha; de seus filhos V^íaldir. Cleusa, Josué e
Gerson Júnior; de suas noras Antônia, Sandra e
Cristiane e do genro Roberto, Deixa 11 netos e 3
bisnetos. Rogamos a Deus as ternas consolações
do Santo Espirito a todos os familiares e amigos.
Rev. Hebert Rodrigues de Souza,
pastor da IPI do Alto de Vita Maria. SP
Presb. Samuel Pereira de
Paula
Nascido em 24/11/1932, fale-
ceu em 6/4/2008, em São José
do Rio Preto, SP Era casado
com Jesuína da Silva Paula.
Deixou 4 filhos: Joab, casado
com Rosane; Júnia, casada
com Andersom; Senir e Heber;
e os netos: Lucas e Andrei (Júnia) e Ana Beatriz
(Joab). Era membro da 2^ IPI de Rio Preto. Convi-
via com os problemas de diabetes e suas consequ-
ências, vindo a perder a visão. O Presb, Samuel,
na sua mocidade, foi membro da 3^ IPI de São
Paulo, tendo sido presidente da UMPI e membro
do coral, bem como presbítero da IPI de Artur Alvim
por muitos anos. Pertenceu à Diretoría da Federa-
ção dos Varonis do Presbitério Paulistano e do Pres-
bitério Paulistano, exercendo o cargo de Tesoureiro
do Presbitério Paulistano por mais de 15 anos,
"Tive na pessoa do Presb. Samuel um irmão,
um amigo leal, coisa rara! Mas o Samuel era
esse amigo. Sei que a igreja militante ficou
empobrecida, mas a triunfante enriqueceu-se
mais com sua chegada á glória, onde o Senhor
espera seus filhos" (Rev. Mário Ademar Fava),
"O Presb. Samuel era um dos santos de Deus
na terra para nos ensinar, de maneira sábia e
verdadeira, as coisas do céu. Ele nào morreu como
uma ave do céu; ele apenas terminou o seu voar
e pousou nos jardins celestiais. Preciosa foi aos
olhos do Senhor a passagem do Presb. Samuel"
(Rev. Valdomiro Pires de Oliveira).
O Presb. Samuel foi para mim um verdadeiro pai,
um amigo, um companheiro, que nos ensinou a
andar nos caminhos do Senhor. Ele verdadeiramente
"combateu o bom combate, acabou a carreira e
guardou a fé", e agora descansa nos braços do
nosso Senhor Jesus a espera da ressurreição.
Presb. Joab Pereira de Paula, filho e presbítero
da 2' IPI de São José do Rio Preto. SP
Laudelína da Costa Meireles
2 anos se passaram; as sauda-
des aumentam. Laudelína da
Costa Meireles nasceu aos 29/
2/1928, Casou-se com Josias
da Costa Meireles e teve 9 fi-
lhos: Diac. Hélia, Diac, Zalfa.
Presba. Ivanilde, Presb, Gideáo
Jales. Enaldo, Edival, Edivam. Edilva
e Edna. 17 netos e 7 bisnetos.
Após anos de enfermidade, descansou nos bra-
ços do Pai em julho de 2006, Era membro da IPI
de Pirapitínga. GO. e muito dedicada e fiel a Deus,
seu exemplo foi tão marcante que seus filhos se-
guiram o seu exemplo; quase todos são lideres da
IPI do Brasil.
Lembramos com muita saudade.
Presb. Joslas da Costa Meireles,
esposo e membro da IPI de Plraplthga. GO
Florinda Chadi de Almeida
"Bendize. ó minha alma. ao Se
nhor. e tudo o que há em mim
bendiga o seu santo nome" (Si
103.1). Este era um entre os
muitos textos citados pela que-
rida e inesquecível irmã
Florinda, ou carinhosamente D
Flora.
Foi um membro assíduo, que durante 45 anos
participou da vida da IPI de Cândido Mota, SP,
onde desenvolveu ministérios, entre eles o
diaconato; só deixou de comparecer às nossas reu-
niões duas semanas antes de ír para a Casa do
Pai.
Outras de suas características que merecem des-
taque: mulher de oração, apaixonada por Deus e
pela sua Palavra, lia a Bíblia diariamente. Nos ul
timos dias de sua vida, um dos seus netos flagrou
a avó folheando a Bíblia de cabeça para baixo, ei
função de sua visão já bem limitada. D. Flora. &;:
anos, nascida no dia 25/8/1920, natural de Cân
dido Mota, foi chamada por Deus no dia 18/9
2008. Deixou 14 filhos, 30 netos, 16 bisnetos
noras, genros, irmãos em Cristo e pessoas amigas
na comunidade, além da saudade e dos valores
cristãos passados a todos. Algumas de suas fi
lhas, genros e netos são lideranças na IPI de Cãn
dído Mota.
Ministraram no culto de sua despedida os Revs
Flávio Ribeiro de Oliveira (presidente do Presbitério
de Assis), Arnaldo do Nascimento e Milton de Oli
veira.
"Bem-aventurados os mortos que desde ago!-.
morrem no Senhor Sim, diz o Espirito, para qu-
descansem dos seus trabalhos, e as suas obf.
os sigam" (Ap 14.13),
Rev. Milton de Oliveira
pastor da IPI de Cândido Mota. SP
Carlos Alves de
Oliveira
A IPI de Alumínio, SR comuni
ca o falecimento de Carlo-
Alves de Oliveira, com 7i
anos. Faleceu em 26/9
2008. Era membro da nos
sa igreja. Lutou por vários
meses contra uma enfermida
de, mas lamais abanou a fé e a convicção n^
Senhor Jesus Cristo. Foi um guerreiro, um homen
como poucos em nosso tempo, sincero no falar í
carinhoso com todos. Deixa, no coração da nos
sa Igreja e de seus familiares, muitas saudades
O ofício fúnebre foi dirigido pelo Rev. José Corrêa
Almeida, pastor da igreja.
Rev. José Corrêa Almeida,
pastor da IPI de Alumínio. SP
llllllllllllllliilliiil
lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll,
'llll
NOTAS DE FALECIMENTO
N0VEM8R0
2005
O ESTANDARTE 67
Ruth Gomes Figueira
(12/12/1916 a 1^/10/2008)
No último dia 1710/2008,
com 91 anos de idade, fale-
ceu em Limeira, SR a irmã
Ruth Gomes Figueira, mem-
bro fundadora da IPI de Li-
' \ 'Iff^ meira e pioneira do trabalho
presbiteriano independente nes-
ta cidade.
D. Ruth deixou o seu esposo Esmeraldo,
presbítero emérito da IPI de Limeira, e 3 filhos
íEIíel, Eni e Everll, este último presbítero em ativi-
dade e vice-presidente do Conselho há vários
anos). A IPI na cidade de Limeira (4 igrejas) e
região é fruto do trabalho pioneiro desta família
]ue, em 18/9/1955, compôs a primeira Escola
Dominical em solo limeirense, como congregação
la IPI de Campinas, Além do esposo e filhos,
,entem grande saudade 2 noras, um genro, 6 netos
; 5 bisnetos.
Ela nasceu em Sorocaba, SP, a 12/12/1916,
ilha de Isaura e Ricardo Gomes, recebendo em
iua criação o amor de seus pais e a educação
íentro dos princípios cristãos. Casou-se aos 19
mos com Esmeraldo Figueira Filho, mudando-se
lepols para Limeira. Com seu jeito meigo, não foi
lifícil conquistar a amizade dos limeirenses.
Usando a Bíblia como cartilha, D. Ruth ensina-
a o amor de Deus ao próximo, boas maneiras e
iue Jesus é o nosso único Salvador. Durante a
emana, ela visitava as famílias, convidando-as
ara as aulas no domingo. Em pouco tempo, agre-
aram 100 alunos que dominicalmente recebiam
s ensinamentos da Palavra de Deus. Muitos des-
es alunos, além das lições, tiveram ajuda moral
financeira, o que certamente serviu para
ncaminhá-los a uma vida melhor e mais feliz.
Sendo admiradora de música, montou uma clas-
e com 40 alunos que recebiam aulas de teoria
lusical com o Antonio S. Brasil, violino com o
eminarista Saulo e piano com sua filha Em Fi-
ueira. Como resultado desse trabalho, foi mon-
3da uma orquestra de pré-adolescentes com 11
lolinos, órgãos e outros instrumentos. Foi dessa
Tma que D. Ruth iniciou o seu profícuo ministé-
o na cidade de Limeira. Soube, como poucos,
ifluenciar vidas, ajudando-as na sua formação
'itegrai, desenvolvendo-lhes os ideais de justiça,
onestidade, reverência a Deus. integridade e fir-
meza moral,
Em reconhecimento à sua dedicação na forma-
do de crianças e jovens, há vários anos a IPI de
Limeira escolheu o seu nome para dá-lo ao Colé-
gio Evangélico, hoje com duas unidades educaci-
i^nais: "Colégio Evangélico Ruth Gomes Figueira".
Rei'. Arlindo Ribeiro Júnior,
pastor titular da IPI de Umelra. SP
Olinda Batista Borges
Nasceu em 16/7/1924, no Bairro Paredes. Bor-
da da Mata. MG, e faleceu na
madrugada do dia 17/5/
2008. vitima de um derra-
me cerebral que a deixou
acamada durante um ano e
14 dias. Tia Linda mudou-se
para Quatiguá, PR. em 1950.
onde aceitou a Jesus, foi batizada e fez sua pro-
fissão de fé e batismo na IPI daquela cidade. Sol-
teira, ajudou a criar vários sobrinhos e filhos de
sobrinhos; era costureira e multo dedicada aos
serviços da casa; muito querida por todos os pa-
rentes, há vários anos morava com uma sobrinha
em Curitiba, PR, e frequentava a IP da Vila Tingui,
Sempre foi uma serva fiel a Jesus; mesmo sem
poder falar, afirmava sua fé através de gestos. Tia
Linda nos deixou multa saudade e muitas lem-
branças boas. Deus console os corações de todos
nós. O ofício fúnebre foi dirigido pelo Rev. José
Renato, da Igreja Metodista de Venceslau Brás.
cidade onde foi sepultada.
Wilma Batista Borges,
sobrinha e membro da 1^ IPI de Santo André. SP
Juventina Vaz Moreira
No dia 12/5/2008, após lon-
go pehodo de sofrimento, Deus
levou para junto de si a nos-
sa prezada Irmã, Estava per-
to de completar 88 anos. Nas-
ceu em 20/5/1920, no Bairro
de Gramadinho; era filha de
Bellarmma Maria e Bellarmino Vaz Moreira.
Casou-se com João Gomes pouco antes da sua
profissão de fé e batismo, ocorridos em 31/12/
1978. pelo Rev. Abílio de Oliveira Junqueira, na
IPI do Gramadão, SP
Do enlace matrimonial nasceram os filhos: Lú-
cio, casado com Idalina; Geni, casada com Paulo
Brisola; Noel, casado com Zilá; Paulo casado com
Martha; Jorge, casado com Robertina; Noémia,
casada com Vanderlei Sares; Ruthe. casada com
José da Silva; Esther; Odila e Nílse, casada com
José Modesto. A sua prole conta 130 netos e bis-
netos.
A cerimónia fúnebre foi oficiada pelo subscritor
destas linhas. Deixa para a igreja o seu bnihante
testemunho de firmeza na fé viva em Jesus.
Rev. Edson Aparecido Machado, pastor das IPIs de
Gramadão e Capão Bonito. SP
JA ACESSOU?
A SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO TEM NOVO SITE
WWW.SMI.ORG.BR
Cassilda Souto de Souza
No dia 10/6/2008. foi promo-
vida para os tabernáculos eter-
nos a nossa quenda irmã. Era
natural de Capão Bonito, SP.
filha de Leopoldina e Pedro
Mendes Souto. Nascida em
14/4/1941, casou-se em 1957
com Zacheo Baltazar de Sousa, enlace que deu
os filhos: Odila; Jedlâo; Zaqueu Filho; Jessé; Arâo;
Dalila e Tatiane, sem contar os netos.
Foi membro da IPI do Turvo dos Colaços, onde
fez a sua profissão de fé e batismo em 26/6/1961.
Em 30/7/1966, foi recebida por jurisdição pela
IPI de sua terra natal.
A cerimónia fúnebre foi oficiada pelo subscritor
destas linhas, contando com a presença dos Revs.
Saulo Nogueira, da Igreja Cristo é Vida, e Claudmei
Mendes Souto, da Igreja O Brasil para Cristo.
Para nós, deixa a lembrança do seu sorriso. Mes-
mo nas horas amargas, ela confiou plenamente
no nome precioso de Jesus. Deus console a famí-
lia enlutada e a todos nós, pois o Senhor está
sempre esperando o retorno de seus filhos.
Rev. Edson Aparecido Machado, pastor das IPIs de
Gramadão e Capão Bonito. SP
Josias Lopes de Almeida
No dia 22/6/2008, com ape-
nas 60 anos de idade, o Se-
nhor chamou para a eternida-
de o nosso estimado irmão.
Natural de Capão Bonito, SR
era filho de Geralda e João
Lopes de Almeida. Nasceu em7/
2/1948, sendo batizado pelo Rev. Sitas Dias em
18 de abril do mesmo ano, na IPI daquela cida-
de.
Prestou serviços no Quartel da Polícia Militar de
Sorocaba onde se tornou soldado, trabalhando em
vários lugares. Casou-se com Alzira de Almeida
Uma. enlace que deu 3 filhos: Elaine, casada com
o Rev Mauro, da Igreja Batista; Wellington e Erik.
Professou a fé na IPI de Itapetininga, SR vindo
mais tarde a transferir-se para a IPI do Turvo dos
Colaços. Ali despertou o gosto pela música sacra,
sendo por mais de 27 anos regente do coral local.
Em 2003. transferiu-se para a IPI de sua terra
natal, sendo agente de O Estandarte. Conduziu
nesse período o Conjunto Harmonia.
A cerimónia fúnebre foi dirigida pelo subscritor
destas linhas e o Rev. Saulo Nogueira, da Igreja
Cristo é Vida. Deixa filhos, esposa e uma neta.
Mesmo no fim de sua vida. Josias manteve-se
como um soldado que venceu a morte, encerrou a
carreira e guardou a fé.
Para nós fica a lembrança de suas exigências na
área musical, muitos hinos relembrarão o seu dom.
Deus console com seu Espírito a todos nós.
Rev. Edson Aparecido Machado, pastor das IPIs de
Gramadão e Capão Bonito. SP
Capa nas
cores: verde e
caramelo.
Porta caneta e
bolsa canguru
Encadernação
em forma ^ \
de fich '
rr
Notas biográficas,
frases diárias e
brasão de Calvino
IKimUHlIIlMtlU
MtlUJHMAM"!
I '
« H- i; ín
II l-l'1t
lo I II
Leitura bíblica
diária e calendário
litúrgico
1 rOmmm^
jo Ce
rTyíi
de
Chegou a nova revista
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Vivendo a F6 12 -
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