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Full text of "O Estandarte"

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in  2015 


https://archive.org/details/oestandarte1161igre_1 


■ 

ÓRGÃO  OFtCIAL  DA  IGREJA  PRESSrTtRIANA  INDEPENDENTE  DO  BRASIL  • 

ARVORAI  O  ESTANDARTE  ÀS  GENTES  (Isaias  62.10)-  PELACOROA  REAL  DO  SALVADOR  '..XTrísoo 


Projeto 


I  c 


vem  aproveitar  suas  reu-^ 
níões  para  elaboração  dofl 
projeto  para  a  sua  região.^ 

Na  reunião  da  Assem- 
bleia Geral  de  julho  de 
2009,  será  feita  a  apre- 
sentação geral  do  Proje- 
to Semeando. 
_  PÁGINA  12 


IVEB 


\  Associação  Evangélica  Bene- 
icente  (AEB),  com  ampla  atu- 
içâo  social,  completou  80 
inos  no  dia  14/9/2008,  com 
ulto  na  Catedral  Evangélica  de 
ão  Paulo,  SP  '-PÁGINA  27 


Aniversário 
de  igrejas 

Marilândia  do  Sul,  PR  - 
10  anos 

Maracai.  SP  -  15  anos 
Itapeva,  Votorantim,  SP  - 
21  anos 

Jardim  São  Paulo,  Osasco, 
SP  -  28  anos 
Paraguaçu  Paulista,  SP  - 
53  anos 
'    1^  de  Bauru,  SP  -  89  anos 
Pinhal  do  Campestre,  MG 
-  1 1 1  anos 


CLAI 


í%\ào  abertas  as  inscrições 
jara  a  secretaria  geral  do  Con- 
celho Latino  Americano  de  Igre- 
jas, até  o  dia  30/11/2008. 
PÁGINA  37 


Centenário  de 
Calvino  e  Missão 


Calvino  -  500  anos 

Nesta  edição,  calendário  de  eventos  na  América  Latma  em  comemoração  ao 
V  Centenário  de  nascimento  do  reformador  João  Calvino.    PÁGINA  6 


Consagiração  de  templos 

A  IPI  de  Quatiguá,  PR.  consagrou  seu  novo  templo,  totalmente  reformado  e  ampli- 
ado, no  dia  13/9/2008.  A  IPI  de  Muzambinho,  MG.  consagrou  templo  de  sua 
congregação  em  Monte  Belo.  MG.  no  dia  27/9/2008.    PÁGINA  30 


Rev.  Richard 
William  Irwin 

Faleceu  no  dia  26/9/2008. 
Desenvolveu  trabalho  missi- 
onário no  Brasil  desde  1947, 
integrou  a  equipe  pastoral  da 
1^  IPI  de  São  Paulo  e  o  cor- 
po decente  do  Seminário  de 
São  Paulo.  Colaborou  com  O 
Estandarte,  desde  1981,  sen- 
do responsável  por  duas  se- 
ções:  "As  Igrejas  no  Mundo" 
e  "O  Culto  Reformado",  Ren- 
demos graças  por  sua  vida  e 
ministério.  HPÁGINA  4 


Curso 
de 

Missões 
Urbanas 

No  Seminário  de  São  Paulo, 
de  março  a  junho  de  2009. 
Faça  sua  inscrição. 
PÁGINA  12 


Templo  da  IPI  de  Quatiguá 


Templo  da  Congreg3^  de  Monte  Belo 


Convocação 
da  Comissão 
Executiva  e 
Associação 
Pendão  Real 

A  Comissão  Executiva  da  Assem- 
bléia  Geral  está  convocada  a  reu- 
nir-se  no  dia  27/11/2008.  quin- 
ta-feira,  a  partir  das  14h00.  e  a 
Associação  Pendão  Real.  no  dia 
29/11/2008,  sábado,  às  9h00. 
Ambas  as  reuniões  serão  na 
nova  sede  da  IPI  do  Brasil,  ã  rua 
da  Consolação,  2.121,  São  Pau- 
lo. SP 
M  PÁGINA  9 


2    I  Q  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

2008 


EDITORIAL 


-  £elebremos  o 
V  Centenário 
de  Calvino 


índice 


REV.  GERSON  CORREIA  DE 
LACERDA 

No  dia  29  de  outubro,  quarta- 
feira,  aconteceu,  no  novo  Escri- 
tório Central  da  IPI  do  Brasil,  à 
rua  da  Consolação,  2.121,  uma 
importante  reunião.  A  Comissão 
Especial  do  V  Centenário  de 
Calvino  reuniu-se  com  represen- 
tantes de  outras  denominações 
de  tradição  reformada.  Estive- 
ram presentes: 

■  Da  IPI  do  Brasil:  Revs.  Assir 
Pereira,  Eduardo  Galasso 
Fana  (relator  da  Comissão 
Especial  do  V  Centenário  de 
Calvino),  Ézio  Martins  de 
Lima,  Gerson  Correia  de 
Lacerda,  Helinton  Rodrigo 
Zanini  Paes,  José  llson 
Venâncio,  Marcos  Nunes  da 
Silva,  Mana  Gizélia  de  Olivei- 
ra Souza  Rosa,  Paulo  de  Melo 
Cintra  Damião,  Silas  de  Oli- 
veira; 

■  Da  Igreja  Presbiteriana  Uni- 
da do  Brasil:  Rev.  Enoc 
Teixeira  Venceslau; 

■  Da  Igreja  Evangélica  Reforma- 
da: Rev.  Gilmar  Paz  Costa; 

■  Da  Igreja  Evangélica  Congre- 
gacional  do  Brasil:  Rev.  Hé- 
lio V.  Renner. 

Também  esteve  conosco  o 
Presb.  Caleb  Soares,  da  Igreja 
Presbiteriana  do  Brasil. 

Uma  das  principais  decisões 
foi  a  de  promover  cultos  espe- 
ciais nos  dias  21/3/2009  (sá- 
bado) e  22/3/2009  (domingo). 
No  dia  21,  sábado,  o  culto  deve 
ser  regional  (presbitério  ou 
sínodo).  No  dia  22,  domingo, 
na  igreja  local. 

Foi  no  dia  21/3/1557  que 


ocorreu  a  primeira  celebração  da 
Ceia  do  Senhor  no  Continente 
Americano  de  acordo  com  a 
liturgia  reformada.  Ela  foi  reali- 
zada exatamente  em  nosso  país, 
mais  precisamente  no  Rio  de 
Janeiro,  pelos  franceses  que  es- 
tavam ocupando  aquela  região. 
Os  pastores  que  dirigiram  a  ce- 
lebração dessa  Ceia  eram  mis- 
sionários enviados  por  João 


Cultos 

especiais  nos 
dias 

21/3/2009 
(sábado) e 
22/3/2009 
(domingo). 


Calvino.  Posteriormente,  em  9/ 
2/1558.  alguns  deles  (Jean  du 
Bourdel,  Matthieu  Verneuil  e 
Pierre  Bourdon)  foram  também 
os  primeiros  mártires  cnstãos  da 
América,  tendo  sido  mortos  na 
Baía  de  Guanabara. 

Uma  liturgia  especial,  seguin- 
do o  modelo  da  liturgia  reforma- 
da utilizada  naquela  ocasião, 
será  disponibilizada  a  fim  de  ser 
utilizada  por  nossas  igrejas,  pres- 
biténos  e  sínodos. 

Lembramos  que,  tradicional- 
mente em  nossa  igreja,  o  mês 
de  março  é  o  mês  da  missão. 
Foi  no  dia  29/2/1856  que  nas- 
ceu o  Rev.  Caetano  Nogueira 
Júnior.  Ele  foi  o  primeiro  mode- 
rador do  Presbiténo  Presbitenano 
Independente,  organizado  com  o 
nascimento  de  nossa  igreja,  em 
1903.  Também  foi  ele  o  primei- 


ro presidente  do  Sínodo 
Presbiteriano  Independente,  or- 
ganizado em  1908.  Destacou- 
se,  em  seu  ministério,  pela  obra 
missionária  desenvolvida  no  in- 
terior do  Brasil.  Foi  um  autênti- 
co missionário  do  sertão  de  nos- 
sa terra. 

Em  função  do  nascimento  do 
Rev.  Caetaninho,  o  dia  28  de 
fevereiro  é  o  Dia  Nacional  de 
Missões,  segundo  o  calendá- 
rio comemorativo  da  IPI  do 
Brasil.  Também  em  função 
disso,  o  mês  de  março  é  de- 
dicado à  promoção  do  tra- 
balho missionário  realizado 
pela  nossa  igreja. 

Em  2009,  não  será  diferen- 
te. Vem  aí  mais  uma  Campa- 
nha Nacional  de  Missões,  a 
ser  desenvolvida  durante  todo 
o  mês  de  março.  Ela  terá  um 
ingrediente  especial.  Celebrare- 
mos a  vinda  dos  primeiros  pas- 
tores missionários  calvinistas. 

Desde  já,  conclamamos  nos- 
sos sínodos,  presbitérios  e  igre- 
jas para  que  se  preparem  para 
essa  importante  celebração.  Va- 
mos render  graças  a  Deus  pela 
vida  e  ministério  de  João 
Calvino,  exatamente  no  mesmo 
dia  em  que  a  primeira  celebra- 
ção da  Ceia  do  Senhor  segundo 
a  liturgia  reformada  foi  realiza- 
da em  nosso  país. 

Em  breve,  tanto  o  material  da 
Campanha  Nacional  de  Missões 
como  dos  cultos  comemorativos 
do  V  Centenário  de  Calvino  se- 
rão encaminhados  aos  nossos 
concílios  e  igrejas. 


o  Rev.  Gerson  é  o  editor  de  O 
Estandarte 


Editorai 

Palavra  da  Presidência 
Igrejas  no  Mundo 
Calvino  -  500  anos 
Prática  Pastoral 
Legislação  Eclesiástica 
Atos  Oficiais 
Cartas 
31  de  Julho 
Projeto  Semeando 
Datas  e  Eventos 
Nossas  Igrejas 
CNA 


2 
3 
4 
6 
7 
8 
9 
9 
10 
12 

12,15,51 
13 
36 


Artigo  35,50,53.54,59,55 


CIAI 
CNU 

CENACORA 

Fundação  Eduardo  Carlos  Pereira 

Secretaria  de  Diaconia 

Secretaria  de  Evangelização 

Administração  e  Liderança 

Capelania 

Poucas  e  Boas 

X-Tudo 

Casos  Pitorescos 
A  Voz  do  Senhor 
Sermões 

A  Língua  nossa  de  cada  dia 
Notas  de  Falecimento 


37 

38 

39 

40 

41 

42 

52 

55 

56 

56 

61 

62 

64 

65 

66 


O  EstandarteT^ 


Publicação  mensal 

ÓRGÃO  OFICIAI  OA  -  IGREJA  PRESBITERIANA  IHDEPEHDEint  00  BMSIL -Fundadoem  7  de  laneifo  de  im.  pot  Rev.  Eduatd^ 

MINISTÉRIO  OA  COMUNICAÇÃO:  Ptesb  Eleni  Rodrigues  Mendet  Rangel  mioial.  Rev  Getson  Correia  de  Lacerda  (O Estandatle).  Sheila  de  Amonm  Souza  íAlvo/ada).  Fabrício  Guilhenne  (Mal)  e  Rev  Valdii  Manano  de  Sojza  íOuU^s  mld>as) 
DIRETOR  E  EDITOR- Rev  Gerson  Corteia  de  Uceida  REVISÃO:  Rev  GeísonCoiieiadeLacerdaJORKAUSTA  RESPONSÁVEL  Sheila  de  Amorim  Souza  fieg  HT31751 
EDITORA  PENDÃO  REAL  Clebei  C  Coelho  Mrfmmtíafivoí  .  Sheila  de  Amonm  Souza  (Aite  e  Editoíaçào  Eletiônica).  Albéno  José  Siqueira  lAlendimentoe  Cadastro) 

REOAÇÃO  Ria  da  Consolação  2121.  CEP01301-100  .  SãoPaulo-SP  .  Fone  (011)  2596-1903  .  E-mail  estandarletoipiborg  .  Expediente  2^  a  6',  das  9h00as  !8h00  ,  ,      ,        -   dk  nn-jacQínTT 

ftSSINATURASEHUMEROSAVULSOS  Rua  da  Consolação.  2121  .  CEP013OMO0  ,  São  Paulo-SP  .  fone  (OlU3l05-77?3  DepdsilonoBíadesco  Agência095-7C/C151.212-9.Tiraeem:6.500effi(iiplares.lmpressao:Potyguafa  (11)2959-40//. 

An,ios  assmaúos  nào  leptemlm  aeceisaiumeate  a  o(nnão  da  IPI  tio  Biisil.  nem  da  piópiía  diitíêo  doiomt-  Maténas  miadai  sem  loíinfafão  da  Reáaçéo  só  setão  publicadas  a  cntéiio  da  ditetoia-  Os  Ofiiinm  não  são  devolvidos. 


N0VEM8R0 


o  ESTHIIDIIITE  3 


PALAVRA  DA  PRESIDÊNCIA 


Quem  tem  medo  da 
morte? 


REV.  ASSIR  PEREIRA 

Como  entender  e  enfrentar  o  mistério  da  morte? 
Há  uma  busca  incansável  das  religiões  por  uma 
resposta  para  este  tema  existencial.  Náo  é  dife- 
rente com  a  religião  cristã  que  tem  sua  resposta 
fundamentada  nas  Escrituras  do  Antigo  e  do  Novo 
Testamentos. 

Resolvi  abordar  este  tema  em  nossa  pastoral  por 
conta  do  que  marca  nosso  calendário  civil  para  o 
més  de  novembro,  que  começa  registrando  no  pn- 
meiro  dia:  "Dia  de  Finados".  O  dia  dos  mortos  é 
celebrado  em  quase  todos  os  países  do  mundo  e 
reverenciado  por  todas  as  religiões. 

A  segunda  razão  para  tratar  o  assunto  foi  a  co- 
moção popular  que  causou  o  sequestro  e  morte 
da  adolescente  Eloá,  em  Santo  André,  SR 

Banalização  da  morte 

A  morte  não  deve  vista  apenas  como  a  cessa- 
ção da  vida,  mas  também  nas  formas  que  ela  se 
apresenta  no  nosso  dia-a-dia,  nas  muitas  espéci- 
es de  morte  que  nem  identificamos  mais.  O  gran- 
de desafio  é  romper  com  a  banalização  da  morte 
e  da  perda  do  sentido  da  vida.  Como  bem  lembra 
Moltmann  em  seu  livro  "Paixão  Pela  Vida",  o  pior 
e  que  nos  acostumamos  com  a  morte  e  com  a 
violência  que  já  nem  reagimos  contra  seus  tentá- 
culos  e  com  o  fato  de  que  ela  "é  o  salário  do  pe- 
cado, e  que  a  vida.  é  presente  gratuito  de  Deus" 
(Rm  6.23). 

Cabe  aqui  recordar  as  palavras  do  Credo  Sul  Afri- 
cano que  declara:  "Nào  é  verdade  que  este  mun- 
do e  seus  habitantes  estejam  condenados  a  mor- 
rer e  a  perder-se.  ■  Isto  é  verdade:  "Porque  de  tal 
maneira  amou  Deus  o  mundo  que  deu  seu  Filho 
unigénito,  para  que  todo  o  que  nele  crè  não  pere- 
ça, mas  tenha  a  vida  eterna"  (Jo  3.16).  Nào  é 
verdade  que  devemos  aceitar  desumanidade  e 
discriminação,  fome  e  pobreza,  morte  e  destrui- 
ção. -  Isto  é  verdade:  "Eu  vim  para  que  tenham 
vida  e  vida  em  plenitude"  (Jo  10.10). 

Esperança  cristã 

Os  teólogos  têm  preferido  chamar  a  parte  da  te- 
ologia conhecida  por  Escatologia,  ou  seja,  a  dou- 
trina das  últimas  coisas,  de  doutrina  da  esperan- 
ça cnstã.  A  esperança  cristã  não  se  funda  em  pre- 
dições ou  em  manifestações  prévias  das  coisas 
que  estão  por  vir;  ela  se  fundamenta  na  fé  cristã. 
"Seu  fundamento  é  o  ato  total  de  Cristo  e,  em 
especial,  a  sua  ressurreição,  na  qual  irrompeu  a 
barreira  que  impedia  todas  as  nossas  possibilida- 
des futuras,  e  com  ela  se  nos  abnu  um  novo  futu- 
ro" (George  S.  Hendry  -  La  Confession  de  Fe  de 
Westminster  para  el  Dia  de  Hoy). 

A  morte  não  é  o  limite  nem  é  o  fim,  afirma  a 


esperança  cristã.  A  morte  e  a  destruição  não 
têm  a  última  palavra  para  a  fé  cristã.  A  mensa- 
gem central  das  Escrituras  nos  dá  conta  de  que 
a  vida.  sim.  é  a  última  palavra. 

É  significativo  que  o  símbolo  máximo  para  a 
fé  cristã,  a  cruz,  seja  também  o  símbolo  maior 
da  graça  de  Deus.  A  cruz.  sinónimo  de  baixeza, 
de  maldição  e  desgraça,  é  também  de  graça  e 
vida. 

É  da  cruz  que  Jesus  desce  para  visitar  o  mun- 
do dos  mortos  e  revelar  aos  poderes  deste  mun- 
do que  nem  mesmo  o  mundo  subterrâneo  é 
capaz  de  detê-lo.  É  da  cruz  que  Ele  desce  para 
dizer  aos  que  estavam  presos  na  morada  dos 
mortos  que  a  morte  estava  tragada  na  vitória.  A 
isto  a  fé  cristã  dá  o  nome  de  graça. 

"Crucificado,  morto  e 
sepultado" 

Referindo-se  a  estas  palavras  do  Credo,  G. 
Brakemeier  diz:  "Jesus,  por  sua  cruz.  liberta  da 
morte.  O  crucificado  experimenta  a  morte  em 
todo  seu  horror  Passou  pelo  abandono  que  o 
fez  lançar  seu  grito:  Deus  meu.  Deus  meu,  por 
que  me  desamparaste?  (Mc  15.  34).  Jesus  se 
solidariza  não  só  com  os  crucificados,  mas  com 
todos  os  moribundos...  O  crucificado,  Jesus,  é 
companheiro  na  dor  Ele  e  aquele  que  possui 
as  chaves  da  morte  e  do  inferno,  e  é  promessa 
de  ressurreição  (Ap  1.17).  Desde  que  Cristo 
morreu  na  cruz,  ninguém  necessita  morrer  só  e 
sem  esperança"  (Pãg.  182  -  Nuestra  Fe  y  Sus 
Razones). 

"Tarde  te  amei..." 

Juan  Stam  lembra  um  episódio  comovente  da 
vida  de  Agostinho,  para  tentar  traduzir  o  verda- 
deiro significado  de  graça  defendido  por  Barth: 
"Séculos  antes  de  Karl  Barth,  Santo  Agostinho 
expressou  o  que  a  graça  realizou  em  sua  vida 
num  testemunho  comovedor:  Tarde  te  amei, 
beleza  tão  antiga  e  tão  nova.  tarde  te  amei! 
Eis  me  aqui.  tu  estavas  dentro  de  mim.  e  eu 
fora.  e  fora  te  buscava,  e  sobre  essas  maravi- 
lhas que  tu  criaste  me  arrojava  disforme.  Tu 
estavas  comigo  e  eu  não  estava  contigo.  Man- 
tinham-me  longe  de  ti  aquelas  coisas,  que.  se 
nào  estivessem  em  ti,  não  existiriam.  Mas  tu 
chamaste,  e  clamaste,  e  rompeste  com  a  mi- 
nha surdez.  Relampejaste,  e  resplandeceste, 
e  afugentaste  minha  cegueira.  Exalaste  fragrân- 
cia, e  suspirei  de  anelo  por  ti.  Gostei  e  agora 
tenho  fome  e  sede  de  ti.  Me  tocaste,  e  cedi  em 
desejos  de  tua  paz"  (Confissões  10:27). 
A  isto  as  Escrituras  chamam  de  graça,  que 
liberta  dos  temores  do  vale  da  sombra  e  da 
morte. 
Illlllllllllllllllli 


Se  não  morrer,  fica  só 

E  no  contexto  de  seu  prOprio  sofrimento,  do  so- 
frimento do  povo  alemão  e  do  horror  dos  campos 
de  concentração,  onde  a  morte  estampava  seus 
dentes  apavorantes,  que  Bonhoeffer  desenvolve  seu 
conceito  de  "graça  barata"  e  de  "graça  preciosa". 
Para  ele,  a  graça  preciosa  só  pode  ser  conhecida 
na  estrita  obediência  à  vontade  de  Deus.  Com  a 
autoridade  de  quem  fazia  da  reflexão  teológica  seu 
estilo  de  vida  e  do  seu  estilo  de  vida  a  referência 
ética,  ele  afirma  a  partir  de  seu  testemunho  cris- 
tão; "Só  quem  abandona  tudo  para  seguir  a  Cris- 
to, o  crucificado,  é  que  pode  dizer  que  foi  justifi- 
cado pela  graça..." 

Bonhoeffer  entendia  que  a  vida  cristã  é  partici- 
pação no  corpo  de  Cristo  e  no  seu  encontro  com  o 
mundo.  Só  quem  morre  para  o  mundo  e  cada  dia 
leva  em  seu  corpo  a  morte  de  Cristo  pode  viver  a 
plenitude  da  graça  que  liberta  dos  temores  da  mor- 
te e  do  sofrimento. 

A  morte  é  somente  a  porta 
estreita 

Quando  pudermos  dizer  como  Paulo:  "Mas  eu 
me  orgulharei  somente  da  cruz  do  nosso  Senhor 
Jesus  Cristo.  Pois.  por  meio  da  cruz,  o  mundo 
está  morto  para  mim.  e  eu  estou  morto  para  o 
mundo"  (Gl  6.14),  então  poderemos  dizer  que  a 
verdadeira  libertação  chegou.  Lutero  crendo  nisso 
afirmou:  "Visto  que  a  santificação  começou  e  cres- 
ce diariamente,  esperamos  o  tempo  quando  nos- 
sa carne  será  colocada  à  morte,  será  sepultada 
com  a  sua  impureza,  e  será  levantada  gloriosa  e 
ressuscitada  para  completa  e  perfeita  santidade 
numa  vida  nova  e  eterna"  (Paul  Althaus  -  A  Teolo- 
gia de  Martinho  Lutero  -  p.  423),  O  resultado  final 
da  santificação  na  vida  cristã  consiste  "em  a  pes- 
soa vir  a  ser  perfeita  e  entregar  sua  vida  à  morte." 

Lutero  em  seu  sermão  "Preparação  Para  a  Mor- 
te" dá  àquele  que  morre  no  Senhor  a  verdadeira 
dimensão  da  esperança  cristã:  "A  morte  é  somen- 
te a  porta  estreita,  o  caminho  estreito  através  do 
qual  a  criança  vem  do  corpo  de  sua  mãe  para 
este  mundo.  Pois,  quando  uma  pessoa  morre,  ela 
passa  através  de  apertos  e  ansiedades  para  nas- 
cer dentro  do  mundo  vindouro.  Assim  uma  pes- 
soa que  falece  precisa  corajosamente  entrar  na 
ansiedade  e  saber  que.  após  isso,  haverá  uma 
grande  sala  com  alegrias.  Isso  é  morrer  como  a  fé 
o  vè.  na  luz  do  evangelho.  A  voz  da  lei  diz:  No 
meio  da  vida,  estamos  na  morte.  A  voz  do  Evan- 
gelho diz:  No  meio  da  morte,  estamos  na  vida." 
(idem,  p.  424). 

Que  esta  graça  preciosa  de  Jesus  possa  nos  libertar! 

o  Rev.  Asêlr  é  o  presidente  da  Assembleia 
Geral  da  IPI  do  Brasil 

llllllll  lllllllllllllllillUiliilUiilllliM 


IGRDAS  NO  MUNDO:  feitos,  ditos  e  acontecidos 


Desde  1981,  O  Estandarte  contou  com  a  , 
colaboração  do  Rev.  Richard  William 
Irwin,  responsável  por  esta  importante 
seção  do  jornal.  Mais  recentemente,  eie 
também  assumiu  uma  nova  seção:  O 
Culto  Reformado.  Sem  dúvida  alguma,  foi 
uma  colaboração  valiosa.  Com  suas 
colunas,  o  Rev.  Ricardo  abria  as  janelas 
para  que  contemplássemos  o  mundo  fora  | 
da  IPI  do  Brasil  e  nos  fazia  refletir  sobre  o 
culto.  Lamentavelmente,  ele  faleceu  no 
dia  26/9/2008.  pouco  depois  de 
completar  88  anos  de  vida  consagrada  ao  , 
Senhor.  Rendemos  graças  a  Deus  por  sua 
vida  longa,  frutífera  e  abençoada. 
Aproveitamos  esta  edição  para  registrar 
algumas  manifestações  que  nos  chegaram 
a  respeito  do  falecimento  do  Rev.  Ricardo  j 
(Rev.  Gerson  Correia  de  Lacerda,  editor  \ 
de  O  Estandarte). 


Rev.  Richard  William  Irwin 


Brazilian 

Adventures  -  1964: 

um  precioso  legado  ã 
história  da  missão  no 
Brasil 

0  Rev.  Ricardo  Irwin  foi  um  arguto  observa- 
dor dos  fatos  que  ocorriam  no  Brasil,  nos  tem- 
pos da  ditadura  militar  {1964-1985).  Seu  sen- 
so critico  impedia-o  de  ser  um  missionário  ca- 
lado diante  de  todas  as  arbitrariedades  que 
aconteceram  naqueles  tempos  difíceis. 

Isso  o  motivou  a  escrever  um  interessante 
texto,  que  ele  batizou  de  Brazilian  Adventures 
-  1964.  Ele  mesmo  chamou  o  texto,  anos 
mais  tarde,  de  "uma  tentativa  de  apresentar 
uma  visão  não-românlica  e  realística  a  res- 
peito da  missão"  no  Brasil,  na  oportunidade 
em  que  o  país  estava  sofrendo  o  golpe  militar. 
Por  força  da  situação  do  momento,  a  Missão 
Presbiteriana  do  Brasil  Central,  à  qual  o  Rev. 
Ricardo  pertencia,  postergou  a  publicação  do 
texto,  conforme  era  sua  intenção.  Lamenta- 
velmente, Brazilian  Adventures  -  1964  ja- 
mais veio  a  ser  publicado  em  português,  em- 
bora tenha  constado  de  relatórios  internos  que 
a  missão  americana  fez  circular  entre  seus 
obreiros. 

Cogita-se  hoje  de  sua  publicação  em  portu- 
guês, uma  vez  que  se  trata  de  precioso  docu- 
mento interpretativo  da  época,  uma  visão  cris- 
tã, amadurecida  e  forte,  de  como  a  missão 
deve  ser  desempenhada  em  circunstâncias  ad- 
versas e  desafiadoras  ao  testemunho  do  evan- 
gelho de  Cristo.  O  Rev.  Ricardo  Irwin  confiou 
à  IPI  do  Brasil  os  originais  desse  trabalho. 

Rev.  Éber  Ferreira  Silveira  Uma.  Ministro  do 
Presbitério  Ipiranga 


Na  manhã  do  dia  26  de  setembro,  fa- 
leceu em  Campinas.  SP,  onde  residia, 
depois  de  um  longo  período  de  enfermi- 
dade, o  Rev.  Ricardo  William  Irwin.  Nas- 
ceu no  famoso  bairro  de  Hollywood,  na 
cidade  de  Los  Angeles,  no  dia  30  de 
agosto  de  1920,  Acabara  de  completar, 
portanto,  88  anos  de  idade.  Foi  forma- 
do pelo  tradicional  e  famoso  Seminário 
de  Princeton,  o  mais  antigo  dos  Estados 
Unidos,  fundado  em  1812.  Em  julho  de 
1947.  com  apenas  27  anos,  depois  de 
ordenado  pastor,  aterrissava  no  Brasil 
para  escrever  uma  bonita  e  inspiradora 
história  de  vida.  Depois  de  passar  um 
ano  aprendendo  a  língua  portuguesa,  foi 
enviado  pela  Missão  Presbiteriana  do 
Brasil  Central  para  o  centro-oeste  do  Es- 
tado de  Goiás,  como  missionário.  Foi  a 
primeira  fase  de  seu  ministério,  cuidan- 
do de  mais  de  60  pontos  de  pregação, 
numa  área  do  tamanho  do  Estado  de  São 
Paulo.  As  muitas  léguas  que  percorria 
eram  feitas  a  cavalo  ou  de  jipe.  Supervi- 
sionou cinco  escolas  primárias  e  abriu  o 
primeiro  posto  médico  na  região.  Em 
1960.  o  Rev.  Ricardo  foi  transferido  para 
a  cidade  de  Campinas,  para  trabalhar  no 
Centro  Áudio-Visual  Evangélico  (CAVE), 
iniciando  a  segunda  fase  de  seu  ministé- 
rio, dedicada  ao  rádio  e  aos  veículos  mo- 
dernos de  comunicação  do  evangelho. 
Escreveu  e  produziu  centenas  de  progra- 
mas cristãos  de  rádio,  bem  como  filmes 
culturais,  educacionais  e  religiosos.  Em 
1978,  foi  oficialmente  recebido  pela  IPI 
do  Brasil.  Foi  um  momento  histórico, 
pois  foi  o  pnmeiro  missionário  estrangei- 
ro a  ser  recebido  pela  nossa  igreja.  Em 
1980,  foi  convidado  para  servir  como 
obreiro  fraterno  no  pastorado  da  1^  IPI 


de  São  Paulo,  ao  lado  de  suas  funções 
na  Igreja  Nacional.  Esse  foi,  podemos 
dizer,  o  terceiro  período  de  seu  ministé- 
no.  Vem,  então,  a  quarta  e  última  fase 
de  seu  trabalho  missionáno  e  pastoral 
Continuou  a  fazer  parte  da  equipe  pas- 
toral da  1^  Igreja,  ao  mesmo  tempo  em 
que  assumiu  a  cadeira  de  liturgia  no 
Seminário  Teológico  de  São  Paulo  e  pas- 
sou a  colaborar  com  "O  Estandarte", 
mantendo  uma  coluna  no  órgào  oficial 
da  IPI  do  Brasil.  Colaborou  até  o  fim 
com  a  Igreja  Nacional  e  com  a  1^  Igre- 
ja. Sobre  a  1^  Igreja  deixou  registrado: 
"Sou  muito  grato  a  Deus  por  estar  na 
P  Igreja.  Nela  vivi  a  fase  mais  aben- 
çoada do  meu  ministério".  Nós,  Igreja 
Presbiteriana  Independente  e  P  Igreja, 
é  que  somos  gratos  pelo  privilégio  de 
termos  tido  um  homem  de  Deus  como 
o  Rev.  Ricardo  ao  nosso  lado,  no  exer- 
cício de  um  ministério  tão  abençoado  e 
inspirador. 
Soli  Deo  Gloria! 

Rev.  Abival  Pires  da  Silveira,  pastor  da 
1-°  IPI  de  São  Paulo.  SP 


5130,00  ■-25''»  m40'°° 

Fomilio    alMolidodes    filhos    redexões    oçõo  soeiol    receilos    crionços  e  muito  moisi 


"ale  com 


sua  família  merece 


o  agente 


da  sua  igreja 


(.1)3257-4847 


Pendãoí^Real 


NOVEMBRO 


O  ESTANDARTE  i  5 


Na  ausência  de  bons 
modelos,  perdemos  mais  um: 

"Não  temos  mais 
o  sotaque  do 
Rev.  Richard 
William  Irwin 


Na  Catedral  de  São  Paulo,  na  manhã  de  27  de 
setembro,  reunimo-nos  em  uma  celebração  de 
açào  de  graças  e  despedida  do  missionário  nor- 
le-americano  Richard  Willian 
Irwin.  Foi  um  momento  solene, 
daquele  que  toca  e  emociona.  Au- 
toridades da  igreja  ali  estiveram 
falando  com  propriedade  e  cari- 
nho a  respeito  do  amigo  Irwin. 

No  inicio  da  caminhada  pasto- 
ral, com  um  sentimento  de  derro- 
ta e  solidão,  prestes  a  abandonar 
o  sonho  da  ordenação  pastoral, 
encontrei,  na  atenção  dos  Revs. 
Leontino  Farias  dos  Santos,  Ger- 
son Correia  de  Lacerda,  Elizeu 
Rodrigues  Cremm  e.  sobretudo, 
nos  braços  do  Rev.  Irwin,  acolhi- 
mento e  amor  profundo. 

O  Rev.  Irwin  me  estimulou  a  con- 
tinuar a  caminhada  na  busca  da 
concretização  do  sonho  da  ordenação  pastoral. 
Como  exemplo  das  dificuldades  do  ministério, 
confidenciou-me  que.  ao  final  da  década  de  qua- 
renta, vindo  direto  de  Los  Angeles  para  o  Brasil, 
ouviu  de  algumas  pessoas  que  aquele  jovem  pas- 
tor não  teria  futuro  no  Brasil.  Afirmaram  que  o 
seu  turismo  pelo  Brasil  seria  rápido.  Enviaram- 
no,  em  seguida,  para  o  sertão  de  Goiás.  Imagi- 
naram: após  alguns  meses  vivendo  no  sertão,  ele 
voltará  para  os  EUA. 

Enganaram-se!  O  jornalista  carioca  Jason  Tércio. 
no  livro  "Os  escolhidos:  A  saga  dos  protestantes 
na  construção  de  Brasília"  (p.  1-42)  nos  oferece 
alguns  lampejos  da  relevância  do  mmistério  do 
Rev.  Irwin.  naquele  sertão  de  Goiás,  nos  idos  da 
década  de  cinquenta,  fundando  escolas,  hospi- 
tais, igrejas  e  participando  do  processo  de  insta- 
lação da  atual  capital  do  pais,  Brasília.  Abaixo 
destacamos  algumas  poucas  informações,  colhi- 
das no  referido  livro,  a  respeito  da  atuação  do 
missionário,  como  segue: 

"O  último  povoado  visitado,  São  Vidal,  ficaria 
na  memória  de  Richard  não  só  por  ter  fundado  ali 
a  Escola  Evangélica  Ruy  Barbosa.  Num  sitio  de 
uma  família  crente,  ocorreu  um  fato  curioso.  En- 
quanto Richard  conversava  com  o  dono  da  casa 
de  sapé.  porcos  transitavam  pela  cozinha  e  a  mu- 
lher coçava  a  cabeça  catando  piolhos,  t^ais  do 
Que  esta  cena  pitoresca,  preocupou  Richard  ver  o 
homem  pegando  uma  caneca  de  alumínio,  tiran- 
do água  da  moringa  para  beber  e  jogando  o  resto 
dentro  do  mesmo  recipiente.  Ao  sair  para  o  quin- 
tal, o  reverendo  ficou  perplexo  com  um  chiqueiro 


A  preocupação  do 
missionário  com  a 
saúde  levou-o  a 
produzir 

almanaques  que, 
naquela  época  de 
escassos  meios  de 
comunicação,  era 
uma  forma  para 
trazer  orientações 
importantes 


illiiiilliilii 


na  beira  do  córrego  de 
onde  a  família  tirava  a 
água  que  consumia.  En- 
tão. Richard  aconselhou 
o  roceiro  a  ferver  a  água 
antes  de  beber  ou  de  fa- 
zer comida. 

■Por  que?  -  perguntou 
o  dono  da  casa. 

-A  água  pode  estar 
contaminada  com  micró- 
bio -  explicou  Richard. 

O  homem  nu: 

-  Quá.  o  sinhô  é  tão  estudado  e  inda  acredita  em 
micróbio?  Nóis  num  acreditamo  mais  nisso  de- 
pois que  aceitamo  o  evangelho". 

Lembramos  que  a  preocupação  do  missionário 
com  a  saúde  levou-o  a  produzir  almanaques  que. 
naquela  época  de  escassos  meios  de  comunica- 
ção, era  uma  forma  para  trazer  orientações  im- 
portantes para  o  povo  campesino. 

Logo  em  seguida  ainda  lemos:  "Então,  no  ermo 
do  planalto,  começaram  a  aparecer  sinais 
incomuns.  Um  dia.  John  e  Richard  passavam  na 
estrada  que  ligava  Planaltina  a  Anápolis  e  viram 
uma  enorme  cruz  de  madeira  fincada  no  des- 
campado: um  quilómetro  adiante,  uma  pista  im- 
provisada, sem  pavimentação,  para  pouso  de  avi- 
ões, com  um  galpão  comprido  de  adobe  coberto 
de  sapé.  Os  dois  missionários  ficaram  intriga- 
dos. Mas  só  quando  estiveram  no  Catetinho  com 
Steven  Sloop.  tiveram  a  certeza  de  que  final- 
mente algo  concreto  estava  definitivamente  acon- 
tecendo, e  deveriam  tomar  providências  urgen- 
tes para  fundar  uma  igreja  também  na  capital 
que  brotava  no  cerrado"  (Brasília). 

Muito  se  poderia  dizer  a  respeito  dos  feitos  do  mis- 
sionário Irwin.  Outros  amigos  certamente  trarão  no- 
ticias sobre  o  falecimento  deste  querido  amigo.  Com 
estas  poucas  palavras,  manifestamos  nosso  agra- 
decimento a  Deus  por  ter  permitido  que  nosso  cami- 
nho viesse  a  cruzar  com  o  do  Rev.  Irwin.  As  marcas 
que  ficaram  são  profundas  e  inesquecíveis. 

Rev.  LuU  Cândido  Martins,  pastor  da  2'  IPI  de 

Sorocaba.  SP 

llillillllllll|lllllliili<iilliilll<i.lii.l.iil.l,Kl.Nl 


Tsfotrnd"  ifiôníênto  aqui  nos  EUA  e 
recebi  ontem  t2b/92008),  com  profun- 
da tristeza,  a  notícia  do  falecimento 
do  Rev.  Richard  Irwin.  Nos  idos  dos  ' 
anos  90.  tive  a  alegria  e  a  honra  de  ter 
sido  um  de  seus  alunos  no  Seminário 
de  Sào  Paulo.  Seu  constante  apoio, 
gestos  de  amizade  e  estímulo  aos  es- 
tudos ajudaram-me  a  chegar  hoje  a 
fazer     aquilo     para     o     que  i 
tenho  vocação:  a  docência.  Aliás,  vo- 
cação talvez  seja  a  palavra  que  me-  | 
Ihor  se  aplica  a  esse  pastor  que  nunca 
procurou  apascentar  ovelhas  covardes, 
mas  sempre  estimulou  nelas  a  alegria  , 
e  a  coragem  pela  vida  e  pelos  desafi-  | 
os.  O  Rev,  Irwin  era  uma  dessas  jóias 
raras.  Sei  que.  para  a  modéstia  dele, 
seria  demais  dizer  isso,  mas  já  não 
aparecem  mais  cristãos  dessa  enver- 
gadura e  desse  calibre.  Sou  muito  gra- 
to por  ter  sido  seu  aluno,  por  ter  sido 
seu  amigo,  por  ter  recebido  o  seu  cari- 
nho e  atenção  desde  o  nosso  pnmeiro 
contato.  Fiquei  profundamente  triste 
com  a  notícia,  mas  a  lembrança  de 
cada  gesto  seu  me  faz  retomar  a  espe- 
rança. Simplesmente  gostaria  de  regis- 
trar aqui  o  quanto  o  Rev.  Irwin  foi  im- 
portante na  minha  vida.  O  Taimud  en- 
sina que  quem  salva  uma  vida  salva  a 
humanidade;  nosso  humilde  pastor 
ajudou  a  salvar  muitas.  Na  melhor  tra- 
dição de  missionários  como  Schweitzer, 
o  Rev.  Ricardo  (pois  era  assim  que  ele 
gostava  de  ser  chamado  entre  nós)  tor- 
nou-se  brasileiro,  fez  do  nosso  país  a 
sua  pátna  e  eu  agora,  aqui  nos  EUA. 
sinto-me  mais  perto  da  sua  pátria. 
Parece  que  estamos  num  só  coração, 
num  só  mundo  ecuménico,  como  ele 
sempre  acreditou.  Que  a  lembrança  do 
Rev.  Ricardo,  nosso  irmão,  nosso  ami- 
go, seja  uma  fonte  de  inspiraçáo  e  de 
alegria  para  todos  nós.  Hoje,  tudo  está 
muito  triste  para  mim,  mas  a 
rememoração  eucarística  de  cada  ges- 
to do  nosso  amigo  vai  me  ajudar  na 
recuperação  da  alegria,  A  tristeza  pode 
durar  uma  noite,  mas  a  alegria  vem 
pela  manhã.  Manhã  que  nos  traz  sem- 
pre a  luz  de  pessoas  raras,  únicas,  in- 
dispensáveis. 

Marelo  Qlmenea  de  Paula,  professor  do 
Departamento  de  Filosofia  da 
Universidade  Federal  de  Sergipe 


1 1  j  1 . 1 . 1 1 1 . 1  n  i  M  . 


6    I  O  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

2008 


o9  CALVINO  -  500  ANOS 


Calvino  e  a  questão 


suicídiOr 


ff£V.  ARMANDO  ARAÚJO  SILVESTRE 

Entre  as  preciosidades  do  Museu  Internacional 
da  Reforma  (MIR),  em  Genebra,  encontra-se  um 
manuscrito  autografado  por  Calvino,  de  1545, 
que  mostra  o  reformador  em  seu  ângulo  mais 
humano.  O  manuscrito  datado  de  23/1/1545  é 
a  "única  carta  conhecida  de  João  Calvino  sobre 
o  suicídio",  explica  a  diretora  do  MIR.  Nela.  o 
teólogo  conta  que  havia  sido  chamado  à  véspe- 
ra por  Jean  Vachat,  um  cidadão  que  havia  perfu- 
rado duas  vezes  o  próprio  abdómen  com  uma 
faca,  para  acabar  com  seus  sofrimentos  de 
tuberculoso  e  asmático.  O  texto  é  surpreenden- 
te, raro  e  inesperado.  "Eu  o  exortei  com  minhas 
palavras  a  armar-se  de  paciência  e  a  consolar- 
se  na  graça  de  Deus",  escreveu  Calvino  nessa 
carta. 

Na  paisagem  religiosa  e  ética  da  época,  o  suicí- 
dio era  uma  questão  grave  e  exigia  um  procedi- 
mento da  justiça  penal  que  negava  ao  suicida 
até  mesmo  a  sepultura  cristã.  Antes  de  morrer,  o 
suicida  foi  visitado  pelo  pastor  Calvino  e  confes- 
sou a  ele  seu  erro,  como  revela  o  documento.  O 
reformador  tratou  a  questão  do  suicida  de  um 
ponto  de  vista  teológico  e  sua  carta  apresenta-o; 
"[...]  confrontado  a  realidade  dos  sofrimentos  físi- 
cos, sofrimentos  que  terminam  se  tornando  mo- 
rais à  medida  que  a  pessoa  tem  a  impressão  de 
ter  sido  abandonada  por  Deus".  O  relatório  revela 
esse  lado  solidário  de  Calvino  e  mostra  que  o  mais 
severo  dos  teólogos  não  era  aquilo  que  alguns  ima- 
ginam, Calvino  insistiu  para  que  dessem  uma  se- 
pultura ao  suicida  e  que  sua  família  fosse  tratada 
com  humanidade. 

Essa  nova  faceta  "mais  luminosa"  da  personali- 
dade de  Calvino  poderia  ter  permanecido  desco- 
nhecida para  sempre.  Isso  porque  a  carta  de 
Calvino  havia  sido  roubada  dos  Arquivos  do  Esta- 
do de  Genebra,  possivelmente  na  primeira  meta- 
de do  século  19,  assim  como  o  dossiê  completo 
do  caso  do  suicida  Vachat.  O  autor  do  roubo  foi 
James  Galiffe,  funcionário  auxiliar  nos  arquivos, 
que  havia  criado  uma  pequena  coleção  de  peças 
não  catalogadas.  Seus  herdeiros  devolveram  as 
preciosidades  aos  arquivos  apenas  em  1915.  O 
único  objeto  que  faltava  era  o  documento  assina- 
do por  Calvino,  que  provavelmente  havia  sido  ven- 
dido ou  dado  a  um  colecionador  particular  antes 
dessa  data.  Ele  só  retornou  à  tona  em  2003,  quan- 
do foi  leiloado  na  famosa  casa  Sotheby's,  em  Pa- 
ris. A  reaparição  do  raro  documento  provocou 
consternação  na  cidade  de  Calvino,  onde  os  Ar- 


y..^  '»  /,/-^ 


r«  íjrt^  f*' 


o  documento  inédito  demonstra  a  humanidade  de 
Calvino  para  com  um  suicida 

quivos  do  Estado  protestaram  com  firmeza, 
mas  sem  ter  sucesso  em  fazer  valer  seus  direi- 
tos. 

A  carta  terminou  sendo  comprada  por  um  co- 
lecionador, que  morreu  em  2005.  Seus  des- 
cendentes decidiram  então  revendê-la.  Ela  foi 
posta  em  leilão  em  julho  de  2007.  na  Christie's 
de  Londres,  onde  passou  para  as  mãos  do  seu 
novo  proprietário  pela  soma  de  70  mil  libras. 
Por  sorte,  o  comprador  foi  o  grupo  de  um 
mecenas  que  apoiou  a  construção  do  Museu 
Internacional  da  Reforma,  em  Genebra,  con- 
forme Abigail  Zoppetti,  da  Swissinfo.2 

o  Rev.  Armando  Araújo  Silvestre  é  pastor  da  Igreja 
Presbiteriana  do  Brasil 


Oração 


Deus  Todo-Poderoso,  já  que  nossas  mentes 
possuem  tantos  cantos  escondidos  e  que  nada  é 
mais  difícil  do  que  limpá-los  completamente  de 
toda  a  invenção  e  falsidade,  permite  que 
possamos  honestamente  examinar-nos;  e  derrama 
a  luz  de  teu  Espirito  sobre  nós  para  que 
verdadeiramente  reconheçamos  nossos  vícios 
secretos  e  empurremo-los  para  longe  de  nós,  para 
que  somente  tu  sejas  nosso  Deus.  e  para  que  a 
verdadeira  piedade  conquiste  nosso  coração  e 
possamos  oferecer-te  serviço  integro  e  imaculado; 
e  também  que  possamos  viver  em  sã  consciência 


Eventos  na  América 
Latina 


REV.  EDUARDO  GALASSO  FARIA 

O  4/12/2008  -  Revista  Teologia  e  Sociedade  5. 
sobre  João  Caivino  -  Seminário  Teológico  de  São 
Paulo 

O  Janeiro/2009  -  Publicação:  O  Humanismo  Social 

de  Calvino  -  André  Biéier  -  reedição.  Cadernos 

úe  O  Estandarte.  São  Paulo 
O  21/3/2009  -  Culto  Especial  com  celebração  da 

1^  Ceia  Calvinista  na  América  (1557)  - 

Presbitérios  e  Sínodos 
O  Abril/2009  -  João  Calvino  Hoje  -  Secretaria  de 

Educação  Cristã  e  Secretaria  de  Missões  da  IPI 

do  Brasil  -  São  Paulo 
O  Abril/2009  -  Aula  histórica  -  João  Calvino  e  a 

Tradição  Reformada  -  DVD 
O  Maio/2009  -  Publicação:  A  Humanidade  de 

Calvino.  Cadernos  de  O  Estandarte.  São  Paulo 
O  Junbo/2009  -  Simpósio:  Calvino  como  educador 

-  Seminário  Teológico  "Rev.  Antônio  de  Godoy 
Sobrinho"  e  1^  IPI  São  José  do  Rio  Preto 

O  1^/6/2009  -  Consulta  sobre  Calvino. 

Publicação  da  Aipral  -  Buenos  Aires.  Argentma 
O  10/7/2009  -  Culto  Especial  de  aniversário  de 

João  Calvino  -  São  Paulo 
O  Agosto/2009  -  Publicação:  O  Sentido 

Presbiteriano  da  Vida.  de  John  Machay  -  IPI  do 

Brasil 

O  Agosto/2009  -  Semana  Teológica  sobre  Calvino 

-  Seminário  Teológico  de  São  Paulo 
Agosto/2009  -  Concurso:  monografia  sobre 

João  Calvino  -  São  Paulo 
Setembro/2009  -  Calvino  500  anos:  Congresso 
universitário  em  São  Paulo 
Setembro/2009  -  Fundação  da  Sociedade  de 
Estudos  João  Calvino  -  Congresso  universitário 
em  São  Paulo 
O  6/12/2009  -  Revista  Teologia  e  Sociedade  6. 
sobre  João  Calvino  -  Seminário  Teológico  de  São 
Paulo 

O  Rev.  Eduardo  é  o  relator  da  Comissão  Especial 
do  V  Centenário  do  Nascimento  de  Calvino 


O 

o 

z> 


no  mundo;  cada  um  de  nós  plenamente  engajado  em 
sua  própria  condição,  de  modo  a  cuidar  do  bem  de 
seus  irmãos  antes  que  de  si  mesmo;  para  que,  por 
fim.  possamos  tornamos  participantes  da 
verdadeira  glória  que  tens  preparado  para  nós  nos 
céus  por  meio  de  Cristo,  nosso  Senhor.  Amém. 

João  Calvino  (Daniel,  12a.  Exposição.  Tradução  de 
Eni  Deli  Mullins  Fonseca.  S.  Paulo:  Parakletos. 

2000.  Vol.  1.  p.  182) 


111  I 


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PRATICA  PASTORAL 


Ai  de  mim  se  não  pregar 


REV.  MARCOS  NUNES  DA  SILVA 

"Se  anuncio  o  evangelho,  não  tenho 
de  que  me  glonar,  pois  sobre  mim  pesa 
essa  obrigação;  porque  ai  de  mim  se 
não  pregar  o  evangelho!"  (ICo  9.16) 

O  apostolo  Paulo  sentia  na  pele  a  res- 
ponsabilidade quanto  á  pregação  do 
evangelho  e,  por  isso,  cumpria  fielmen- 
te o  seu  chamado  de  pregar  e  viver  a 
Palavra  de  Deus. 

Essa  é  uma  prática  pastoral  que  deve 
ser  levada  a  sério  por  todos  aqueles 
que  são  chamados  para  proclamar  a 
mensagem  de  Deus  às  pessoas.  É  uma 
prática  que  não  está  circunscrita  so- 
mente aos  pastores  e  pastoras,  mas  a 
todos  aqueles  que  têm  esse  chamado. 

Karl  Barth  dizia  que  "a  pregação  é  a 
Palavra  de  Deus  pronunciada  por  Ele 
mesmo.  Deus  utiliza  como  lhe  apraz 
o  serviço  de  um  homem  que  fala  em 
seu  nome  a  contemporâneos,  por  meio 
de  um  texto  biblico".^  Para  Barth,  a 
responsabilidade  de  quem  prega  é 
imensa,  pois  é  Deus  quem  está  falan- 
do através  de  sua  Palavra.  Somos  o 
veículo  dessa  comunicação.  Nào  estou 
dizendo  que  a  palavra  de  quem  prega 
é  infalível,  pois  somos  humanos  e  pas- 
síveis de  erros,  de  exageros,  de  orgulho 
e  displicência,  mas  da  Palavra  de  Deus 
que  "é  viva.  e  eficaz,  e  mais  cortante 
do  que  qualquer  espada  de  dois  gu- 
mes, e  penetra  até  ao  ponto  de  dividir 
alma  e  espírito,  juntas  e  medulas,  e 
é  apta  para  discernir  os  pensamentos 
e  propósitos  do  coração"/  A  propósito 
disso,  o  Rev.  Hernandes  Dias  Lopes, 
no  Congresso  de  Pastores  e  Missioná- 
rios de  nossa  denominação,  afirmou 
que  Deus  tem  compromisso  com  a  sua 
Palavra  e  não  com  a  palavra  do  prega- 
dor^, ou  seja,  a  Palavra  de  Deus  é  fiel. 
O  profeta  Jeremias  ouviu  de  Deus  essa 
Palavra  "porque  eu  velo  sobre  a  mi- 
nha palavra  para  a  cumprir".^  Por  isso. 
é  muito  grande  a  responsabilidade  de 
quem  prega,  pois  "de  Deus  não  se  zom- 
ba; pois  aquilo  que  o  homem  semear. 


isso  também  ceifará".- 

Barrientos  diz  que  o  pregador,  ao  ler 
a  Palavra  de  Deus.  deve  fazer  algumas 
perguntas  a  si  mesmo:  1)  o  que  isto 
tem  a  ver  comigo  hoje?  2)  o  que  tem  a 
ver  com  a  igreja?  3)  com  a  sociedade? 
4)  com  o  mundo  de  hoje?**  Para  que 
seja  uma  mensagem  contextualizada, 
o  pregador  parte  do  texto  sagrado  e  o 
relaciona  consigo  mesmo  e  com  a  rea- 
lidade da  igreja,  de  sua  cidade,  de  seu 
pais  e  do  mundo. 

Outro  ponto  importante  a  ser  consi- 
derado por  aqueles  que  pregam  a  Pa- 
lavra de  Deus  é  que  não  pode  haver  a 
dicotomia  entre  pregação  e  vida.  A  Pa- 
lavra que  se  prega  deve  ser  a  mesma 
que  se  vive,  A  vida  do  pregador  deve 
ser  coerente  com  a  mensagem  que 
anuncia,  seja  no  púlpito  ou  em  qual- 
quer lugar  que  ela  é  proferida.  Lopes 
diz  que  "o  sermão  mais  eloquente  não 
é  o  sermão  pregado  no  púlpito,  mas  o 
que  é  vívido  no  lar.  na  igreja  e  na  soci- 
edade. O  pregador  não  prega  somente 
aos  ouvidos,  mas  também  aos  olhos. 
Não  prega  apenas  com  palavras,  mas, 
sobretudo,  com  vida  e  com  exemplo. 
O  exemplo  não  é  apenas  uma  forma 
de  ensinar,  mas  a  única  forma  eficaz 
de  ensinar".'  Pode  ser  o  melhor  prega- 
dor, mas  sua  mensagem  será  sempre 
vazia,  se  a  vida  estiver  descon- 
textualizada  da  mensagem  que  é  pre- 
gada. São  Francisco  de  Assis,  mostran- 
do a  importância  do  testemunho  cris- 
tão na  proclamação  da  Palavra,  dizia: 
"Pregue  sempre  o  Evangelho.  Se  ne- 
cessário, use  palavras". 

Outro  fator  importante  a  ser  destaca- 
do na  prática  pastoral  daqueles  que 
anunciam  as  boas  novas  do  Evangelho 
é  a  dedicação.  Paulo  diz  em  2  Timóteo 
2.  15:  "Procura  apresentar-te  a  Deus 
aprovado,  como  obreiro  que  nào  tem  de 
que  se  envergonhar,  que  maneja  bem 
a  palavra  da  verdade".  Só  vive  isso  quem 
se  dedica  ao  estudo  da  Palavra  de  Deus 
e  para  isso  são  necessárias  pelo  menos 
3  coisas  fundamentais: 

1)  Tempo  -  Tempo  é  uma  questão  de 


prioridade.  Se  nào  tiver  tempo  para  os 
estudos,  nào  há  como  ser  bem  sucedido 
na  proclamação  da  Palavra.  Se  for  mi- 
nistério de  tempo  integral,  tire  um  dia 
para  isso,  para  o  estudo  sério,  lendo  a 
Bíblia  e  outros  livros  importantes  para  a 
compreensão  do  texto  sagrado.  Não  dei- 
xe que  as  outras  atividades  do  ministé- 
rio roubem  esse  tempo  precioso  para  sua 
vida  e  para  a  vida  da  igreja.  Para  quem 
não  tem  condições  de  dedicação  exclu- 
siva ao  ministério,  encontre  tempo  para 
isso  dentro  de  sua  agenda,  pois  é  essen- 
cial na  pregação  do  Evangelho.  Lopes  cita 
C.H.  Spurgeon  que  escreveu  que  "aquele 
que  cessa  de  aprender  cessa  de  ensinar. 
Aquele  que  nào  semeia  nos  estudos,  náo 
colhe  no  púlplto"^ 

2)  Investir  na  formação  e  em  livros 
Para  quem  vive  do  ministério,  é  neces- 
sário ter  condições  para  Isso.  O  Con- 
selho da  igreja  deve  investir  no  seu  pas- 
tor com  uma  verba  para  compra  de  li- 
vros e  participação  em  congressos  ou 
seminários.  Náo  adianta  cobrar  o  mi- 
nistro quanto  a  seu  sermão  e  ensino,  se 
nào  houver  investimento  em  sua  forma- 
ção. Pastores  bem  preparados  certamen- 
te serão  bênção  na  vida  da  igreja.  Para 
quem  não  vive  do  ministério,  deve  fazer 
o  mesmo.  Investindo  em  seus  estudos 
e  na  compra  de  material  adequado  para 
o  ministério  da  pregação; 

3)  Vida  de  oração  -  Assim  como  pre- 
cisamos de  tempo  para  os  estudos, 
precisamos  de  tempo  para  a  oração. 
Lopes  diz  que  "a  profundidade  de  um 
ministério  é  medida  não  pelo  sucesso 
diante  dos  homens,  mas  pela  intimi- 
dade com  Deus.  A  grandeza  de  uma 
Igreja  é  medida  náo  pela  beleza  de  seu 
edifício  ou  pela  pujança  de  seu  orça- 
mento, mas  pelo  seu  poder  espiritual 
através  da  oração".'* 

Pregue  a  Palavra  de  Deus  em  todo 
tempo,  como  diz  o  apóstolo  Paulo,  e 
que  a  vida  dos  pregadores  seja  sempre 
a  melhor  pregaçáo! 

o  Rev.  Marcos  é  presidente  de 
Associação  Bethel  e  pastor  da 
1'IPI  de  Diadema.  SP 


'  BARTH.  Kan  A  Proclamação  do  Evangelho,  1961 
BiDiia  Sagrada  -  HeOreus  i.  12  -  I/afluçáo  rw.sta  e  atualizaiJa  de  João  Fe"eifa  de  Almenla 
CongiessodePaslofeseMjiSionanosOalPIdoBrasil  Poços  de  Caidai  07  a  1 1  de  (oirwde  2008 

'  Idem.  Jeremras  1,  12 

>  Idem.  Gálatas  6,  7 

'BARHIEMTOS,Altierta,  Trabalho  Paslo»i-Princ'pioseA)t»naIiv«  O-Sl*  Unida  Campifia$.SR  1991. 

Illlllll[  llllllll 


p  159-160 

'  LOPES.  Herrunún  Dm  Pr««»ç«o  UfioiHM:  MiM  impofUncía  pira  o  cvdmcnlo  Ot  Igrel* 
Hagnos.  Sio  Paulo.  SP  2008  p  167-168 
•Idem.p  195 
■Idem.p.  182 

lllllltllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllllllll 


«    I  o  ESTANDARTE 


LEGISLAÇÃO  ECLESIÁSTICA 


o  Rev.  Mário 
Ademar  é  pastor 
da  IPI  de  Vila 
Palmeiras,  em  São 
Paulo.  SP.  pastor 
emérito  da  3"  IPI 
de  São  Paulo.  SP. 

e  assessor 
jurídico  da  IPI  do 
Brasil 


Perguntas  para 
esta  coluna 
devem  ser 
enviadas  a 
estandarte@lpib.org 
ou  rua  Amaral 
Gurgel.  452. 
sobreloja. 
01221000.  São 
Paulo,  SP 


Ceia  para  membros  não 
professos 


Quem  pode  receber  a  Ceia? 
Todas  as  crianças  que 
estiverem  no  culto? 

Resposta 

Têm  direito  de  receber  a  Ceia  todos  os  membros 
da  Igreia,  isto  é,  os  que  foram  balizados,  professos 
e  não  professos.  Portanto,  somente  os  membros 
da  igreja. 

o  presbítero  pode  recusar  o 
pão  e  o  cálice,  quando  a 
criança  estender  a  mão 
para  apanhá-los? 

jlesposta 

Não  somente  pode  como  deve.  pois  a  decisão  de 
Assembleia,  sabiamente  coloca  nos  pais  ou  res- 
ponsáveis legais  pelos  membros  batizados  e  não 
professos  a  responsabilidade  de  estender  a  Ceia 
aos  seus  filhos  batizados  e  não  professos.  Mas, 
para  que  façam  isso,  primeiro  precisam  instrui-los 
sobre  esse  sacramento,  o  seu  significado  e  os  seus 
benefícios.  Vejamos  o  texto  da  decisão: 

"5.  £  importante  que  os  membros  não 
professos  participem  da  Ceia  do  Senhor  em 
companhia  e  sob  a  orientação  de  seus  pais 
ou  da  pessoa  responsável,  pois  isto  evi- 
denciará a  dimensão  familiar  no  culto  na 
Igreja; 

6.  A  prática  da  participação  dos  mem- 
bros não  professos  poderia  começar  com 
os  pais  levando  junto  de  si  seus  filhos  para 
participarem  da  Ceia  do  Senhor  e  ali  re- 
partirem com  os  filhos,  se  possível,  o  pão 
e  o  cálice  (onde  não  for  possível,  os  própri- 
os pais  devem  tomar  os  elementos  da  Ceia 
e  entregá-los  aos  seus  filhos,  dizendo  ali 
mesmo  de  forma  reverente  e  sintética  do 
amor  de  Jesus  por  elas  e  de  como  é  bom 
sermos  povo  de  Deus!)" 


%  Pode  ser  feito  um  culto 
somente  com  as  crianças  e 
juvenis  com  a  celebração 
de  Ceia  para  eles? 

ISesposta 

Creio  que  já  está  respondido  acima.  No  entanto, 
não  é  demais  reforçar.  O  pastor  e  os  presbíteros 
não  têm  autoridade  direta  sobre  os  membros  me- 
nores. Quando  o  Conselho  entender,  por  exemplo, 
que  um  membro  da  igreja,  menor,  que  não  seja 
professo  deva  ser  disciplinado,  ele  coloca  a  res- 
ponsabilidade nos  seus  pais  ou  responsáveis  le- 
gais. 

Também,  precisamos  considerar  que  estamos  fa- 
lando de  um  momento  em  que  a  igreja  está  em 
comunhão  pela  celebração  da  Eucaristia.  A  igreja 
envolve  adultos,  jovens,  crianças,  homens  e  mu- 
lheres. Dessa  comunhão  devem  participar  todos 
os  membros  e  os  menores  não  professos  devem 
estar  inclusos. 

A  decisão  da  Assembléia  Geral  nos  prende  a  uma 
decisão  dos  pais  ou  responsáveis  legais.  Eles  deci- 
dem se  os  seus  filhos  podem  ou  não  participar  e 
são  eles  que  tomam  os  elementos  e  dão  aos  seus 
filhos. 

Essa  prática  não  somente  atende  ao  que  foi  de- 
cidido como  realça  a  comunhão  da  família  com  a 
grande  família  da  fé  -  a  Igreja  do  Senhor  Jesus. 


É  importante  que  os  membros  não  professos  participem  da  Ceia  do 
Senhor  em  companhia  e  sob  a  orientação  de  seus  pais  ou  da  pessoa 
responsável,  pois  isto  evidenciará  a  dimensão  familiar  no  culto  na 
Igreja 


"°""»»o     o  ESTANDARTE  fl 

ATOS  OFICIAIS 


Lembramos  que  o 
Escritório  já  está  em 
sua  nova  sede:  rua 
da  Consolação, 
2.121,  telefone 
2596-1903. 


Convocação  da 
Comissão  Executiva 
da  Assembléia  Geral 

De  ordem  do  senhor  presidente,  Rev.  Assir  Pereira,  convoca- 
mos a  Comissão  Executiva  da  Assembléia  Geral  para  se  reunir 
nos  próximos  dias  27  a  29  de  novembro  2008  (quinta,  sexta  e 
sábado),  no  Escritório  Centra!  da  IP!  do  Brasil.  O  início  dos 

trabalhos  está  marcado   

para  as  14h00. 

Quaisquer  documentos 
a  serem  examinados  nes- 
sa reuniáo  devem  ser  en- 
caminhados ã  Secretaria 
Geral  da  IPI  do  Brasil  até 
o  dia  12/11/2008. 

No  sábado,  dia  29  de 
novembro,  a  partir  das 
9h00,  estaremos  reuni- 
dos como  assembleia  da 

Associaçáo  Pendão  Real.  Se  houver  necessidade,  depois  desta 
reunião  continuaremos  os  trabalhos  como  Comissão  Executiva 
da  Assembléia  Geral. 
Pela  Coroa  Real  do  Salvador! 

Rev.  Gerson  Correia  de  Lacerda,  secretário  geral 

Edital  de  Convocação 
da  Associação 
Evangélica  Literária 
Pendão  Real 

Pelo  presente,  convoco  a  Associação  Evangélica  Literária  Pendão 
Real  para  se  reunir  em  Assembléia  Geral  Ordinária  no  próximo 
dia  29  de  novembro,  sábado,  às  9h00,  no  Escritório  Central  da 
IPI  do  Brasil,  á  rua  da  Consolação,  2.121,  em  São  Paulo,  SP, 
para: 

1)  Apreciar  o  relatório  da  sua  diretoria; 

2)  Apreciar  o  relatório  do  Conselho  Fiscal. 
Pela  Coroa  Real  do  Salvador! 

São  Paulo.  3  de  outubro  de  2008 

Presb.  Jéferson  Barbosa  Borges,  presidente 


^€E55E  O  PORMWfl  DO  BRASIL 


<  <  C  CARTAS 


De  Miltom  Vidal  de  Menezes, 
da  3"  IPt  de  Guarulhos.  SP 

^Vivemos  num  pais  onde  não  tecnos  cultura 
musical.  Mas,  quando  abordamos  os  assun- 
tos, lemos  de  ter  o  cuidado  de  passar  infor 
mações  correias.  Fazer  o  melhor  é  o  nosso 
dever. 

Na  matéria  da  p.  12  de  O  Estandarte  de 
setembro  de  2008,  "105  anos  muito  feste- 
jado no  Presbitério  Bandeirante",  hã  um  pa- 
rágrafo que  menciona  um  quarteto  de  me 
tais  (flauta  transversal,  clarineta,  sax  e  trom- 
bone). O  correio  é  3  madeiras  e  um  metal. 
Ou.  se  nào  quisermos  classificar,  podemos 
falar  somente  instrumentos  de  sopro. 

(O  Estandarte  conta  com  IS  auinanles  na  3'  Ifl  de  Guarulhos,  SP  I 


De  Loami  Nascimento  da  IPI 
do  Bairro  Cidade  Nova, 
Aracaju.  SE 

I  (loaminascimento@hotnnail.conn) 

Primeiramente.  dese)o  informar  que  dS  mi 
nhãs  considerações  são  tào  somente  para 
ajudar.  Gostaria  que  o  jornal  O  Estandarte 
tivesse  o  formato  de  )ornal  e  nâo  de  cader- 
no, pois  torna  mais  difícil  a  leitura  em  luga- 
res pouco  cómodos  como.  por  exemplo,  em 
ónibus  e  lugares  onde  há  pessoas.  Eu,  por 
exemplo,  leio  em  muitos  lugares,  inclusive 
em  bancos  (agências).  Esse  formato  do  jor^ 
nal  torna  isso  incómodo.  Peço  que  façam 
um  jornal  com  formato  e  papel  de  jornal 
Também  peço  que  informem  menos  sobre 
os  aniversariantes  e  mortos,  e  falem  rTiais 
do  evangelismo  universal,  de  como  eslâo 
os  convertidos  em  todo  o  mundo.  Criem  uma 
página  apologética  de  fé.  Informem  os  ni 
veis  de  evangélicos  nas  diversas  regiões  do 
Brasil  e  como  estão  as  áreas  mais  atingi- 
das espiritualmente  no  Brasil  e  no  mundo. 


Do  Rev.  José  Alves  Pontes,  de 
Fortaleza.  CE 


Envio  esta  mensagem  para  fazer  uma  cor- 
reção.  Nós  trocamos  o  nosso  blog  pelo: 
www.ipijereissati.spaces.live.com  e  peço 
que  na  seja  divulgado.  Agradeço  pelo  brinde 
que  me  foi  enviado  como  assinante  deste 
jornal. 


De  Zeniides  Ribeiro 
Borges  Prestes,  da  1^ 
IPI  de  São  Caetano  do 
Sul.  SP 

AParabéns.  O  Estandarte!  Para 
bens.  Ministério  de  Comunicação! 
Parabéns.  Cíntia  Santana,  membro 
da  1'  IPI  de  Sào  Caetano  do  Sul. 
SP!  Seu  trabalho  é  simplesmente 
fantástico,  porque  a  coleçáo  é  um 
projetode  Deus.  Dos  aconlecimen 
tos  que  compreendem  esse  proje- 
to.  (ixamo  nos  no  testemunho  cris- 
tão -  confissáo  singela  que  é  de 
uma  sinergia  total,  porque  dá  nos 
uma  visibilidade  perfeita  de  Deus, 
confirmando  a  experiência  do 
salmista  que  diz  que  Deus  é  que  se 
esforça  para  estar  se  relacionando 
com  seus  filhos,  porque  quer  o 
melhor  para  lodos  nós.  Ficou  claro 
o  sentido  do  seu  trabalho,  que  cer- 
tamente abençoará  a  igreja,  a  fa- 
mília, a  sociedade  e  também  os 
campos  missionários.  Esperamos 
que  o  mesmo  Espírito,  que  nos  faz 
clara  a  leitura  da  matéria  no  Estan 
darte  (outubro  de  2003)  possa  ilu- 
minar nossos  irmãos  de  todo  o  Bra- 
sil. 

(O  Estandarte  conta  com  10  assinantes  na  I  *  IPI  de  São 

Caetano  do  Sul) 


De  Aura  Cristina  Bruder 
Pereira 

(auracbp@yahoo.com.br) 

^  Achei  de  grande  proveito  que  vocês  ^ 
analisem  este  documento  históri 
CO,  que  publicaram  em  O  Estandar 
te,  em  1965.  Creio  que  o  Senhor 
Jesus  ficará  honrado  com  a  atitude 
de  publicarem  novamente  este  ar- 
tigo. 

Resposta  de  O  Estandarte:  A  irmã 
Aura  Cristina  refere-se  a  texto  pu- 
blicado na  página  2  de  O  Estandar- 
te de  15/6/1965.  intitulado  'A 
Grande  Apostasia",  escrito  pelo 
Rev.  António  C.  R.  Alvarenga.  A 
coleção  digitalizada  de  O  Estan- 
darte está  à  disposição  de  todos 
no  Portal  da  IPI  do  Brasil,  onde  o 
referido  artigo  poderá  ser  lido. 


(O  Estandarte  conta  com  1  assinante  na  IPI  de  lereissati,  CE] 


notÍ€Ías,  fotos  e  h 


in    n  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 


31  DE  JULHO 


Celebração  no 
Presbitério  de  Maringá 


REV.  VAGNER  RODRIGUES  MORAIS 

No  sábado,  dia  2  de  agosto,  o 
Presbitério  de  Maringá  celebrou 
de  forma  muito  bonita  o  aniver- 
sário da  nossa  denominação. 
Apesar  da  forte  chuva  que  caía, 
o  templo  da  IPI  Jeová  Raphá  (2'' 
de  Maringá)  ficou  totalmente 
ocupado,  inclusive  a  galeria, 
Todas  as  igrejas  do  Presbitério, 
a  saber.  1^  de  Maringá,  Jeová 
Raphá  (2^  de  Maringá),  Alvora- 
da (3^  de  Maringá),  4^  de 
Maringá.  Liberdade  (5^  de 
Maringá),  Novo  Horizonte  (6^  de 
Maringá),  Mandaguaçu,  Nova 
Esperança,  Paranavaí,  Santa  Fé 
e  Santo  Inácio,  bem  como  as 
Congregações  de  Itambé,  Nova 
Londrina  e  Paraíso  do  Norte  es- 
tiveram reunidas  para  a  celebra- 
ção dos  105  anos  de  existência 
da  IPI  do  Brasil  e  os  50  anos  da 
existência  do  Presbitério  de 
Maringá.  Muitos  foram  os  ôni- 
bus  e  vans  para  transportar  os 
membros  da  região  para  esta 
maravilhosa  festa. 

Para  a  ocasião,  foi  convidado 
o  Rev.  Saulo  de  Melo  para  ser  o 
pregador.  O  Rev.  Saulo  tinha  aca- 
bado de  completar,  no  mês  de 
junho,  40  anos  de  ordenação  ao 
Ministério  da  Palavra  e  dos  Sa- 
cramentos. 20  dos  quais  servin- 
do no  Presbitério  de  Maringá,  na 
titularidade  da  IPI  Jeová  Raphá, 
Igreja  que  carinhosamente  nos 
hospedava.  Esta  foi  a  forma  que 
a  Comissão  Executiva  do  Pres- 
bitério achou  para  homenagear 
o  querido  pastor. 

Em  meio  a  tanta  celebração,  o 
Prof.  Sérgio  Gini,  descendente 
das  famílias  Camargo,  Pinto, 
Moraes  e  Miranda,  entregou,  em 
nome  dos  familiares,  uma  pla- 
ca de  reconhecimento  e  louvor  a 
Deus  pela  caminhada  destas  fa- 
mílias junto  à  IPI  nestes  105 
anos,  A  placa  foi  entregue  ao 
Rev.  Vagner  Rodrigues  Morais, 
presidente  do  Presbitério  de 
Maringá,  com  a  finalidade  de  ser 
encaminhada  á  Igreja  Nacional. 

o  Rev.  Vagner  é  pastor  da  IPI 
Uberdade  e  presidente  do 
Presbitério  de  Maringá 


Celebração  dos  105  anos  da  IPI  do  Brasil  e  50  anos 
do  Presbitério  de  Maringá 


Prof.  Sérgio  entrega  Placa  de  Participantes  do  culto  no  templo  da 
Homenagem  ao  Rev.  Vagner  2^  IPI  Maringá 


Presb.  Edson  Nielsen  ora  em  favor 
do  Rev.  Saulo  de  Melo 


Oração  pelos  presbíteros 


Dia  do  Presbítero 


Por  ocasião  do  Dia  do 
Presbítero  (1°  de  agosto),  ti- 
vemos também  a  oportunida- 
de e  o  privilégio  de  chamar 
todos  05  presbíteros  em  ativi- 
dade  e  em  disponibilidade  pre- 
sentes à  frente  a  fim  de  que 
pudéssemos  orar  em  favor  de 
sua  vida,  ministério  e  família. 

Após  o  culto,  como  tem  acon- 
tecido nos  ijltimos  anos,  foi  ser- 
vido um  delicioso  lanche  se- 


guido de  um  saboroso  bolo  a 
todos  os  presentes,  organiza- 
do pelo  Ministério  de  Ação 
Social  e  Diaconia  da  IPI  Jeová 
Raphá,  e  promovido  pela  te- 
souraria do  Presbitério. 

Louvamos  a  Deus  pela  ma- 
ravilhosa festa  que  Ele  nos 
proporcionou  e  pela  oportuni- 
dade que  tivemos  de  juntos, 
como  Presbitério  de  Maringá, 
adorá-lo  mais  uma  vez. 


Noroeste 

Paulista 

promoveu 

grande 

concenbação 


REV.  OSMAIR  MARTINS  GARCIA 

Depois  de  muito  trabalho,  planeja- 
mento e  apoio  das  igrejas,  a  Diretona 
do  Presbitério  Noroeste  Paulista  con- 
seguiu realizar  um  sonho.  Reunir  todas 
as  igrejas  do  Presbitério  em  um  só  lu- 
gar, 

No  dia  3/8/2008,  comemoramos  o 
"31  de  Julho"  com  muita  alegria,  reu- 
nidos numa  escola  na  cidade  de 
Fernandópolis,  SR  Nesse  dia,  todos  os 
templos  foram  fechados  para  celebrar- 
mos luntos  os  105  anos  de  nossa  ama- 
da igreja.  Todas  as  igrejas  do  presbité- 
rio e  as  duas  congregações  presbiteriais 
estavam  representadas.  Algumas  igre- 
jas compareceram  com  90%  de  seus 
membros,  totalizando  por  volta  de  400 
pessoas.  Foi  uma  grande  festa!  Conta- 
mos com  a  presença  do  Rev.  Leonildo 
Silveira  Campos,  que  nos  trouxe  um  es- 
tudo bíblico  de  manhã,  pregou  no  cul- 
to de  encerramento  e,  à  tarde,  fez  uma 
palestra  aos  pastores  e  lideres  abordan- 
do o  tema  "Marketing  na  Igreja". 

Foi  um  dia  muito  proveitoso.  Passa- 
mos momentos  de  adoração,  de  co- 
munhão e  de  gratidão.  Foi  muito  bom 
reencontrar  irmãos  das  igrejas  do  Pres- 
bitério, ter  aquele  pate-papo  e  fortale- 
cer os  laços  de  amizade  e  amor  frater- 
nal. Tivemos  uma  tarde  esportiva  e,  às 
18h00,  culto  de  encerramento,  quan- 
do celebramos  a  Ceia  do  Senhor.  Con- 
tamos com  a  participação  das  crian- 
ças. O  coral  do  Presbitério  participou  e 
também  tivemos  o  lançamento  oficial 
do  Projeto  Semeando.  Contamos  tam- 
bém com  a  presença  do  coordenador 
nacional  de  adultos,  Presb.  Daltro  Izídio 
dos  Santos. 
Já  estamos  pensando  no  próximo 
"31  de  Julho"  para  nos  encontrarmos 
novamente.  Foi  nossa  primeira  experi- 
ência e  pretendemos  dar  continuidade 
a  esse  trabalho  todo  "31  de  Julho". 
Pela  Coroa  Real  do  Salvadori 

o  Rev.  Osmair  é  o  secretário  executivo  do 
Presbitério  Noroeste  Paulista 


llllillllllllllll 


o  ESTANDARTE    1 1 


Presbitério  Rio 
Preto  celebrou 
aniversário  da 
iPI  do  Brasil 


Tí 


PRESB.  ADÃO  DA  COSTA  MORAIS 

26  de  julho  foi  um  dia  especial 
no  Presbitério  Rio  Preto,  Ao  che- 
gar à  2^  IPl  de  São  José  do  Rio 
Preto,  não  havia  lugar  para  esta- 
cionar. Ao  adentrar  o  templo,  pou- 
cos lugares  restavam  e  uma  irmã 
veio  ao  meu  encontro  e  disse: 
"Nunca  tinha  visto  um  culto  de  31 
de  Julho  com  tanta  gente!" 

O  Rev.  Evandro  iniciou  o  culto, 
conduzmdo  uma  liturgia  rica  de 
simplicidade.  As  coisas  do  Se- 
nhor são  simples.  A  sua  beleza 
está  em  reconhecermos  nas  coi- 
sas simples  a  grandeza  de  Deus. 

Nas  palavras  do  Rev.  Adal- 
berto, a  sinceridade  ao  expres- 
sar: "Peço  ao  Espírito  Santo  de 
Deus  que  não  me  deixe  atrapa- 
lhar tudo  que  já  foi  feito  até  aqui 
para  a  glória  do  Senhor  Jesus". 

Na  meditação,  falou  de  4  fun- 
damentos para  o  desenvolvimen- 
to da  Igreja,  com  base  em  Atos 
2.42-47.  Numa  analogia  sim- 
ples, a  cadeira  precisa  dos  4  pés 
para  manter-se  equilibrada;  as- 
sim é  a  igreja  para  andar  em 
unidade  com  4  fundamentos: 
"Perseverança  na  doutrina;  per- 
severança na  comunhão;  perse- 
verança no  partir  do  pão;  e  per- 
severança nas  orações". 
Após  o  culto,  sobrou  tempo  para 
que  todos  pudessem  comparti- 
lhar bons  momentos  saborean- 


do um  bolo  gostoso,  que  trazia 
o  escrito:  105  anos  da  igreja 
Presbiteriana  Independente  do 
Brasil. 

Nossa  gratidão  a  Deus  pela  ma- 
ravilhosa acolhida  por  parte  dos 
irmãos  da  2^  IPI  de  Rio  Preto, 

o  Presb.  Adão  é  presidente  do 
Presbitério  Rio  Preto 


Sul  do  Paraná:  Unidade 
e  Crescimento 


REV.  ALESSANDRO  RICHTER 

Há  muito  tempo,  não  viviamos  situações 
tão  especiais  dentro  do  relacionamento  das 
igrejas  do  Presbitério  Sul  do  Paraná.  Temos 
vivido  um  tempo  de  Unidade  e  Crescimen- 
to. Temos  alegria  de  relatar  2  importantes 
momentos  vividos  em  agosto  e  setembro; 

Aniversário  da  IPI  do 
Brasil 

Comissão  Executiva  do  Presbitério  Sul  do  Paraná: 
Rev.  Alessandro,  Presbs.  Rosilene  e  Morosin!,  Revs. 

Mathias  (pregador),  Alexandre  e  Wesley 


A  grande  celebração  contou  com  a  pre- 
sença de  todas  as  16  igrejas  e  5  congrega- 
ções do  Presbitério,  com  quase  1.200  pes- 
soas, louvando  e  adorando  a  Deus  pelo 
105°  aniversário  da  IPI  do  Brasil.  Foi  reali- 
zada na  IPI  de  Itaqui,  Campo  Largo.  PR, 
Foi  uma  celebração  inspiradora,  emocionan- 
te e  marcante  A  presença  do  coral  e  or- 
questra da  V  IPI  de  Maringá,  PR,  entoan- 
do cânticos  maravilhosos,  com  a  participa- 
ção de  toda  a  igreja,  merece  destaque.  A 
palavra  pregada  pelo  Rev.  Mathias  Quintela 
de  Souza,  da  V  IPI  de  Londnna.  PR,  com 
o  tema  "Crescimento  Integral  da  Igreja",  ba- 
seada no  texto  de  Efésios  4.  7-16.  enfatizou 
a  necessidade  do  envolvimento  de  todos  no 
trabalho  do  Remo  de  Deus. 

o  Rev.  Alessandro  é  o  secretário  executivo  do 
Presbitério  Suf  do  Paraná 


Coral  e  Orquestra  da  V  IPI  de  Marmgá 


Rev.  Jonathan 
Ferreira  dos  Santos 


4^  Encontro  de 
Líderes 

o  4"  Encontro  de  Lideres  foi  rea- 
lizado nos  dias  12  a  14  de  setem- 
bro, no  Acampamento  Paraíso, 
chácara  da 
1^    IPI  de 
Curitiba.  En- 
tre pastores, 
presbíteros, 
diáconos  e  li- 
deres de  mi- 
nistérios in- 
ternos das 
igrejas,  tive- 
mos cerca  de 

200  pessoas.  O  tema  deste  en- 
contro foi:  "A  espiritualidade  do  lí- 
der para  um  ministério  bem  suce- 
dido", Desenvolvendo  o  tema.  con- 
tamos com  a  presença  dos  Revs. 
Jonathan  Ferreira  dos  Santos  e 
Reinaldo  Montoza  Briones.  Foram 
3  dias  que  possibilitaram  uma  ale- 
gre comunhão,  aprendendo  e  com- 
partilhando o  trabalho  das  igrejas. 
A  Secretaria  de  Missões,  através 
do  Rev.  Reinaldo  Briones,  apresen- 
tou os  campos  de  expansão  em 
que  o  Presbitério  tem  Investido, 
através  da  visão  de  Igreja  em  Cé- 
lulas, que  sào:  Congregação  de 
Paranaguá,  que,  em  2  anos  e 
meio,  está  com  22  membros  e 
uma  frequência  de  35  pessoas; 
Congregação  de  Almirante 
Tamandaré,  que  tem  a  participa- 
ção de  25  pessoas;  e  a  mais  nova, 
que  é  a  Congregação  de  Colombo, 
com  seu  inicio  em  janeiro  de  2008 
e  que  hoje  já  possut  14  membros. 
Somos  gratos  ao  Senhor  da  Sea- 
ra. Temos  certeza  que  Deus  tem 
muito  ainda  para  acrescentar  em 
nosso  meio,  mas  estamos  felizes 
pelo  espírito  de  unidade  e  cresci- 
mento que  Deus  nos  tem  dado. 


Illl 


illlllillllllllllilllllllllllllllllllIfliMIMIll 


Participantes  do  4"  Encontro  de 
Lideres  do  Presbitério  Sul  do  Paraná 


lllllllllllllllllll 


<  C  (DATAS 

EVENTOS 


12  I  O  ESTANDARTE 


PROJETO  SEMEANDO 


Encontro  de  Liderança  do 
Presbitério  Vale  do  Paraíba 


PRESB.  ARNOLD  HERMANN  FERLE 

No  dia  13/9/2008.  o  Presbi- 
tério Vale  do  Paraíba  promoveu 
Encontro  de  Liderança  para  tra- 
balhar no  desenvolvimento  do 
Projeto  Semeando  (2007- 
2017).  O  preletor  foi  o  Presb. 
Arnold  Hermann  Ferie,  coorde- 
nador geral  do  Projeto  Seme- 
ando. 

Estiveram  presentes  os  Revs. 
Ernesto  Aparecido  Sossai  (IPI 
Soledade  de  Minas  e  IPI  São  Lou- 
renço), Entison  Elias  de  Castro 
Monteiro  (2^  IPI  Jacareí),  Edmur 
José  de  Souza  {IPI  Lorena), 
Esmael  Salgado  Arcas  (IPI  Jar- 
dim São  José,  em  São  José  dos 
Campos),  Mitchell  Rosemberg 
Galdino  (1^  IPI  Cruzeiro,  l''  IPI 
Pindamonhangaba,  IPI  Serra 
dos  Noronhas),  José  Edson 
Ayrosa  (2^  IPI  Cruzeiro)  e  José 
Xavier  de  Freitas. 

Somente  dois  pastores  não 
compareceram,  os  Revs. 
Natanael  da  Mata  Costa  (IPI  da 
Penha  Circular,  Rio  de  Janeiro)  e 
Lutero  Alberto  Gaspar  (Congre- 
gação do  Embaú.  Cachoeira 
Paulista). 

■  Igrejas  representadas:  1^  IPI 
de  Cruzeiro,  2^  IPI  de  Cruzei- 
ro, 2^  IPI  de  Jacarei.  IPI  do 
Jardim  São  José  (São  José 
dos  Campos),  IPI  de  Lorena, 
IPI  de  Soledade  de  Minas, 
MG,  IPI  de  Serra  dos 
Noronhas,  MG.  (Faltaram  3 
igrejas:  IPI  da  Penha  Circular, 
IPI  de  São  Lourenço.  MG,  e 
IPI  de  Pindamonhangaba,  SP) 

■  Presença  total:  7  Pastores;  9 
Presbíteros;  13  Diáconos; 
21  líderes,  entre  outros  ir- 
mãos. 

O  trabalho  teve  início  às  9h50, 
com  devocional,  seguida  de  pa- 
lestra feita  pelo  Presb.  Ferie. 
Logo  depois,  o  Presbitério  Vale 
do  Paraíba  apresentou  a  sua  ela- 
boração do  Projeto  Semeando, 
o  qual  foi  analisado  pelo  Presb- 
Ferle,  que  também  ofereceu  su- 
gestões. O  encerramento  ocorreu 
às  12h45. 

IIIIIIIIIIIMIIIIIIIHIIIIIIIIII 


Todos  os 
presbitérios 

Neste  final  de  ano,  todos  os 
presbitérios  devem  aproveitar 
suas  reuniões  para  elaboração 
do  Projeto  Semeando  para  a  sua 
região.  Teremos  reunião  da  As- 
sembléia  Geral  em  2009,  quan- 
do deveremos  concluir  a  elabo- 
ração do  Projeto  Semeando  em 
todos  os  nossos  presbitérios  e 
sínodos. 

Coordenador 
nacional 

o  Presb,  Arnold  Hermann  Ferie 
foi  nomeado  coordenador  nacio- 
nal do  Projeto  Semeando.  Ele  está 
ã  disposição  de  todos.  Aqueles 
que  desejarem  entrar  em  contato 
com  o  Presb.  Ferie  podem 
acessar  o  seguinte  endereço: 

semean(jo@ipib.org 

o  Presb.  Ferie  é  o  coorder}ador 
nacional  do  Projeto  Semeando 


Curso - 

Missões 
Urbanas 


Colaborando  com  o  Projeto  Semeando,  a 
Fundação  Eduardo  Carlos  Pereira,  o  Semi- 
nário Teológico  de  Sâo  Paulo  e  a  Secretaria 
de  Evangelização  estão  promovendo  um 
curso  sobre  Missões  Urbanas. 

As  aulas  ocorrerão  em  duas  noites  (terças 
e  quintas)  por  semana,  no  período  de  mar- 
ço a  junho  de  2009,  nas  dependências  do 
Seminário  Teológico  de  São  Paulo. 

O  investimento  é  de  R$  75.00  por  mês. 

Faça  já  sua  inscrição!  Não  perca  esta  opor- 
tunidade! 

Seminário  Teológico  de  São  Paulo 

Rua  Genebra,  180.  fone  (11)  3106-2026 


MISSÃO  URBANA 


Neste  final  de  ano,  todos  os 
presbitérios  devem  aproveitar  suas 
reuniões  para  elaboração  do  Projeto 
Semeando  para  a  sua  região. 


Ilillllllllllllli 


Primícias  ao 
vivo 

o  tradicional  Culto  das  Primícias,  realiza- 
do pela  1^  IPI  de  São  Paulo.  São  Paulo. 
SP,  será  transmitido  ao  vivo  pela  internet 
no  dia  30/11/2008.  a  partir  das  10h45, 
no  endereço  eletrônico: 

www.catedraloniine.com.iir 


Hillllllllllll 


NOSSAS  IGRBAS 


I  Congresso 
Ministerial  do 
Presbitério  de  Assis 


PRESBA.  MARLENI  PEDRO  RIBEIRO 

Tema  -  Evangelização 
como  estilo  de  vida 

Aconteceu  nos  dias  12  e  13/ 
9/2008  o  I  Congresso  Ministe- 
rial e  o  convidado  do  presbité- 
rio foi  o  Rev.  Carlos  Queiroz,  pro- 
fessor de  Realidade  Brasileira  no 
Seminário  Teológico  de  Fortale- 
za, CE.  Ele  escreveu  vários  li- 
vros, entre  os  quais  "Ser  é  o  bas- 
tante". 

Esse  Congresso  já  é  uma  pre- 
paração para  a  implantação  do 
Projeto  Semeando  no  Presbité- 
rio de  Assis. 

Por  que  o  Congresso 
Ministerial? 

O  para  promover  o  encontro  e 
a  comunhão  entre  as  igrejas 
do  Presbitério  de  Assis; 

O  aprender  e  debater  sobre  o 
tema  "Evangelização  como 
Estilo  de  Vida". 

O  abraçar  o  grande  desafio  da  IPI 
do  Brasil  de  semear  com  ou- 
sadia o  evangelho  do  Reino. 

o  tema  foi  dividido 

assim: 

O  Evangelização  e  adoração; 
O  Evangelização  e  serviço; 
O  Evangelização  e  ensino; 
O  Evangelização  e  liderança. 

Participaram  as  igrejas  de  As- 
sis, Cândido  Mota,  lepê. 
Maracai  e  Paraguaçu  Paulista, 
juntamente  com  seus  pastores. 
Todas  as  igrejas  se  uniram  para 
esse  trabalho,  que  foi  muito 
abençoado  e  esclarecedor. 

As  palestras  (inspirativas) 
aconteceram  no  Espaço  Espe- 
rança (IPI  do  Jardim  Paulista, 
Assis);  as  refeições  e  café  da 
manhã  foram  na  P  IPI  de  As- 
sis;  a  realização  e  organização 
foram  da  Secretaria  de 
Evangelização,  através  do  Rev. 
Juliano  Sanches  Lopes,  pastor 
da  Igreja  de  lepê. 

Moto  do  Presbitério 
de  Assis-  2008 

"Segundo  a  verdade  em  amor 

llllllillMIIDMIlMI  llillllMllI 


Revs.  Hélio  Osmar  Fernandes. 
Carlos  Queiroz  e  Valmtr  Machado 
Ribeiro 


Participação  da  P  IPI  de  Assis 


Presbs.  Elim  Mateus  e  Rodrigo  S. 
Coutinho  com  o  Rev.  Denis  Luciâno 
Gomes  (centro) 


Rev.  Valmir  com  jovens 


Responsáveis  pela  cozinha 

cresçamos  em  tudo  naquele 
que  è  o  cabeça,  Cf/sío"(£f  4.15) 

A  Presba.  MarlenI  é  agente  de  0 
Estandarte  da  1-  IPI  de  Assis.  SP 
(O  Estandafte  conta  com  29  assinantes  na 
1'lgreia  de  Assis) 


Congregação  do 
Bairro  do  Itapeva 
aniversaria 


itiii 


SEM.  LUIZ  CARLOS  BARBOSA 

Grandes  coisas  o  Senhor  tem 
realizado  na  vida  da  Congrega- 
ção do  Bairro  do  Itapeva,  em 
Votorantim,  SR 

Fundada  em  30/8/1987.  a 
congregação  completou  21  anos 
neste  ano. 

Ela  possui  32  congregados  en- 
tre adultos,  adolescentes  e  cri- 
anças; tem  um  bom  terreno,  no 
qual  esperamos  construir  nosso 
templo.  O  espaço  atual  onde 
estamos  é  simples,  mas  tem  su- 
prido nossas  necessidades, 

Os  trabalhos  ali  realizados  du- 
rante a  semana  acontecem  na 
quarta-feira,  com  estudos  bíbli- 
cos com  o  pastor  responsável 
pela  congregação,  na  sexta-feira 
á  tarde,  com  reunião  de  oração 
pelas  irmãs,  e  no  domingo,  com 
escola  dominical  pela  manhã  e 
culto  à  noite.  Todos  os  últimos 
sábados  de  cada  més,  à  tarde, 
temos  uma  proclamação  especi- 
al para  as  crianças  do  bairro  com 
frequência  de  40  crianças,  As  ir- 
mãs Luciana  e  Rosa  contam  his- 
tónas.  cantam  corinhos,  promo- 
vem brincadeiras  e  oferecem  lan- 
che para  toda  cnançada. 

No  dia  30/8/2008.  a  congre- 
gação estava  em  festa  comemo- 
rando o  seu  aniversário.  Estive- 
ram presentes  os  irmãos  da  IPI 
de  Alumínio,  SR  com  seu  pastor. 
Rev.  José  Correia  de  Almeida, 
equipe  de  louvor,  conjunto  mas- 
culino e  coral  de  irmãs.  Também 
tivemos  a  presença  dos  trmãos 
da  Central  de  Votorantim.  que  é 
nossa  mãe,  com  seu  pastor,  Rev. 

Illllllllllilllli 


Étítít 

wBSBÊ 

Sem. Lutz  Carlos.  Revs,  Jos6  Correia 
de  Almeida,  Jonas  de  Araújo  e 
José  Butturi 

Conjunto  da  congregação  local 


.Lá 


I 


Conjunto  Vozes  Celestiais  da  IPI 
de  Alumínio 

Jonas  de  Araújo. 

Esteve  à  frente  da  liturgia  o 
Sem.  Luiz  Carlos  Barbosa,  A  pro- 
clamação da  palavra  foi  feita 
pelo  Rev,  José  Correia  de 
Almeida.  Contamos  com  a  pre- 
sença de  85  pessoas.  Foi  uma 
bênção!  Após  o  culto,  cantamos 
todos  o  tradicional  "Parabéns  a 
Você",  e  participamos  dos  mo- 
mentos de  confraternização  com 
deliciosos  salgadinhos  e  bolo. 

Nosso  pastor  é  o  Rev.  José 
Butturi,  auxiliado  pelo  Sem.  Luiz 
Carlos  Barbosa. 

o  Luiz  Carlos  é  seminarista  0 
trabalha  na  Congregação  do  Bairro 
do  Itapeva.  Votorantim,  SP. 


IIMIIII 


ul 


NOSSAS  IGREJAS 


Bênçãos  no  Presbitério 
Novo  Osasco 


REV.  MIQUEAS  FONDA  DA  SILVA 

105  anos  da  IPI 
do  Brasil 

No  dia  26/7/2008,  também 
na  iPI  do  Jardim  Califórnia,  na 
qual  meu  irmâo,  Rev.  Eliseu 
Fonda,  é  pastor,  o  Presbitério 
Novo  Osasco  realizou  um  gran- 
de culto  de  gratidão  ao  Senhor 
pelos  105  anos  da  nossa  ama- 
da IPI  do  Brasil.  Com  proposta 
da  comissão  executiva,  sob  a 
presidência  do  Rev.  Pedro 
Teixeira,  foi  formado  um  coral  de 
100  vozes,  que  apresentou  4 
belos  hinos  em  louvor  a  Deus. 
Para  minha  alegria  e  dos  meus 
familiares,  a  comissão  executi- 
va nomeou  o  meu  filho,  Michel 
Fonda,  membro  da  IPI  do  Jar- 
dim Califórnia,  para  ser  o  res- 


Michel,  Miqueas,  Ehzama 
e  Uyshâ 

ponsável  pela  organização  do 
coral,  que  contou  com  a  partici- 
pação de  irmãos  de  todas  as  igre- 
jas do  Presbiténo.  Também  par- 
ticiparam da  regência:  Lucas 
Fernando,  da  IPI  do  Jardim 
Cipava;  Presb.  Edson  Assis,  da 
IPI  de  Quitaúna;  e  o  Presb. 
Geizon  Melo  Oliveira,  da  IPI  do 
Novo  Osasco.  A  pregação  ficou 
sob  responsabilidade  do  Rev. 
Cylas  Rissardi. 


li  Chá  para  Mulheres 


No  dia  4/10/2008,  foi  reali- 
zado, na  ACM  de  Osasco,  o 
II  Chá  para  Mulheres,  da 
Coordenadoria  Regional  de 
Adultos  do  Presbitério  Novo 
Osasco.  Contamos  com  a  pre- 
sença de  aproximadamente 
300  pessoas.  O  tema  do  en- 
contro foi:  "Quem  te  tocou?" 
A  preleçáo  foi  feita  pela  Reva. 
Valdete  Perroni,  da  IPI  da 
Casa  Verde,  São  Paulo.  SR 
Participou  a  cantora  Jeanne 
Mascarenhas. 


Illlllllllllllllllllllllllllllllllllltlll' 


Ordenação 

2008  está  se  findando  e 
podemos  dizer  com  muita 
convicção  que  até  aqui  o 
Senhor  tem  nos  abençoa- 
do. Após  receber  apoio  da 
IP!  do  Jardim  Califórnia,  em 
Osasco,  SP,  e  do  Presbité- 
rio Novo  Osasco,  fui  orde- 
nado no  dia  23  de  feverei- 
ro, data  do  nascimento  do 
meu  pai,  Sila  Fonda  (já  fa- 
lecido). 


Aniversário 


1 


Também  tive  a  grata  satisfação 
e  privilégio  de  ser  o  pregador  do 
culto  de  açâo  de  graças  pelo  ani- 
versário de  80  anos  da  minha 
querida  mãe.  Maria  José  da  Sil- 
va, ou  Maria  Rosa,  como  ela 
gosta  de  ser  chamada,  realiza- 
do na  IPI  do  Jardim  Califórnia, 
no  dia  16/8/2008 

o  Rev.  Miqueas  é  pastor  do 
Presbitério  Novo  Osasco 


Igreja  em 
Brasília  sofre 
assalto 


RBV.  MÁRCIO  BÈRGAMO 


m 


Vivemos  dias  difíceis  no  desafio  à  pro- 
pagação do  evangelho.  Não  apenas  pela 
surdez  espiritual  e  alienação  ao  sagrado 
em  que  o  mundo  se  apresenta,  mas  tam- 
bém pela  hostilidade  de  pessoas  que  dei- 
xaram de  respeitar  qualquer  espaço,  até 
mesmo  aquele  considerado  sagrado. 

No  domingo.  12/10/2008,  por  volta  de 
21hOO,  a  nossa  querida  IPI  Metropolita- 
na. DF,  foi  alvo  de  um  assalto  à  mão  ar- 
mada durante  o  culto.  Havia  no  templo 
cerca  de  45  pessoas  e  todas  foram  sur- 
preendidas com  a  chegada  dos  melian- 
tes, 

Soubemos,  em  primeira  mão,  quando  es- 
távamos nos  despedindo  em  nossa  igreja 
(depois  de  terminado  nosso  culto),  por- 
que um  de  nossos  irmãos,  membro  da 
IPI  do  Cruzeiro,  havia  ido  até  a  Igreja  Me- 
tropolitana. Chegando  lá,  encontrou  os  ir- 
mãos dentro  do  templo  sob  forte  impacto 
emocional  por  causa  da  ação  dos  margi- 
nais. Reunimo-nos  novamente  em  oração 
e  intercedemos  pelas  preciosas  vidas  que 
la  se  encontravam,  agradecendo  e  louvan- 
do a  Deus  porque  nenhum  dano  físico 
ocorreu.  Nosso  Deus  deu  o  livramento! 
Aleluia! 

Nesta  ocasião,  foram  subtraídos  dos  ir- 
mãos e  irmãs  jóias,  dinheiro,  celulares, 
pertences  e  até  o  laptop  da  igreja. 

O  jornal  Correio  Braziliense  divulgou  nota 
sobre  o  ocorrido: 

http://www.correiobraziliense.com.br/ 
html/sessao_13/2008/10/14/ 
noticia_intema,id_sessao=  13&id_notiaa=4034Q' 
noticiajnterna.shtml 

A  IPI  Metropolitana  celebrou  nos  dias  25 
e  26/10/2008  seu  3''  aniversário  de  or- 
ganização. Oremos  para  que  o  Senhor 
abençoe  esta  nossa  igreja.  A  IPI  Metropo- 
litana utiliza  um  espaço  locado  para  os 
cultos  e  necessita  de  um  espaço  próprio. 
Oremos  para  que  nenhum  dano  emocio- 
nal venha  desestimular  seus  membros, 
mas  que  essa  experiência  seja  para  forta- 
lecimento da  fé. 

Vamos  juntos,  como  Corpo  de  Cristo,  dar 
todo  o  apoio  necessário  aos  nossos  ir- 
mãos. 


o  Rev.  Márcio  é  pastor  da 


lllllllllillllllllllllllllll 


NOSSAS  IGRDAS 


1^  de  Diadema  em 
festa 


ffCV.  MARCOS  NUNES  DA  SILVA 

No  dia  6/9/2008.  a  1^  IPI  de 
Diadema,  SP,  inaugurou  sua  nova 
fachada.  Foi  um  culto  de  açáo  de 
graças,  uma  verdadeira  festa,  pois 
há  muito  tempo  a  igreja  necessita- 
va de  uma  fachada  para  o  seu  tem- 
plo. A  fachada  ficou  muito  bonita, 
com  um  designer  avançado  em  que 
todos  os  detalhes  foram  bem  pen- 
sados e  executados.  Mas  o  mais 
importante  é  que  o  templo  virou 
uma  referência  nas  proximidades. 
O  relógio,  a  cruz,  o  símbolo  da  IPI 
do  Brasil,  o  letreiro  com  o  nome  e 
as  duas  torres  marcam  a  beleza 
dessa  obra  que  enfeita  a  avenida 
Pirapormha,  na  cidade  de 
Diadema.  Ninguém  consegue  pas- 
sar por  ali  sem  notar  a  fachada  da 
Igreja. 

Para  esse  dia  de  festa,  foi  convi- 
dado para  trazer  a  mensagem  o 
Rev.  Pedro  Sanches  Vierma,  que  foi 
pastor  da  igreja  por  18  anos.  Foi 
no  ministério  do  Rev.  Pedro  que  o 
templo  atual  foi  construído  e,  se- 
gundo ele  mesmo  disse,  faltaram 
condições  para  construir  a  facha- 
da, Por  isso,  o  Rev.  Pedro  ficou 
muito  emocionado  com  a  constru- 
ção e  trouxe  uma  mensagem  car- 
regada de  emoção  que  muito  fa- 
lou ao  coração  da  igreja, 
relembrando  fatos  da  construção 
do  templo. 

Também  estava  conosco  o  Rev. 
Amós  de  Oliveira,  que  pastoreou  a 
igreja  por  7  anos.  e  o  Rev.  Abimae 
Lara.  presidente  do  Presbitério  do 
ABC.  O  culto  contou  com  a  parti- 
cipação do  grupo  Shamah  e  Ltr2, 
além  do  Ministério  de  Louvor  da 
igreja  e  dos  membros  da  Congre- 
gação do  Jardim  Arco-íris. 

A  festa  continuou  no  dia  7/9/ 
2008  quando,  no  culto,  tivemos 
profissão  de  fé  e  baíismo  e  um  ba- 
tismo  infantil.  Nesta  noite,  também 
foi  ministrada  a  Ceia  do  Senhor. 

Por  tudo  ISSO  podemos  dizer; 
"Grandes  coisas  fez  o  Senhor  por 
nós  e  por  isso  estamos  alegres" 
(SI  126.3). 

o  Rev.  Marcos  é  pastor  da 

  IS  IPI  de  Diadema.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  1 4  assinantes  na  1 '  Igreja  de 

Diadema) 

'llllllllMllllllilllllllllllllllll 


Mas  o  mais  importante  é  que  o  templo 
virou  uma  referência  nas  proximidades.  O 
relógio,  a  cruz,  o  símbolo  da  IPI  do  Brasil, 
o  letreiro  com  o  nome  e  as  duas  torres 
marcam  a  beleza  dessa  obra 


Aconteceu  na 
1^  IPI  de 
Diadema 


ILZA  £  WALDO 

Transbordando  alegria  e  muita  sim| 
um  grupo  de  irmãos  da  1-'  IPt  de  Diadema. 
SR  foi  a  campo  convidar  os  moradores  das 
redondezas  do  templo  para  o  culto 
evangelistico,  na  noite  do  sábado,  dia  1 1/ 
10/2008.  Foram  momentos  valorosos  e 
gratificantes  em  que  tivemos  o  privilégio 
de  levar  a  palavra  de  Deus  e  ouvir  depoi- 
mentos de  reconhecimento  da  grandeza  do 
nosso  Senhor. 

A  volta  do  primeiro  amor 

Onde  está  o  seu  primeiro  amor?  Sena  no 
seu  carro?  No  computador  de  última  gera- 
ção? Na  casa?  No  shopping?  No  padrão 
de  beleza  atual?  Qual  o  maior  desejo  do 
seu  coração? 

Com  esse  tema  e  revestidos  de  louvor  e 
adoração  a  Deus,  a  banda  "Na  Rocha",  da 
IPI  de  Mogi  Mirim,  SR  abrilhantou  nosso 
culto  com  ministraçáo  da  palavra  de  Deus 
à  luz  de  Apocalipse  2.2-5.  Foi  um  culto  vi- 
brante, abençoado  e  marcante,  fazendo-nos 
embrar  da  alegria  do  dia  em  que  nos  ache- 
gamos a  Cristo.  Para  aqueles  que  atende- 
ram ao  convite  e  estavam  ali  pela  primeira 
vez  foi  a  oportunidade  de  refletir  sobre  a 
necessidade  da  busca  pelo  amor  de  Deus. 
Jamais  esqueçamos  nosso  único  e  verda- 
deiro amor:  Jesus. 

A  llza  e  o  Waldo  são  coordenadote*  de 
adultos  da  1"  IPI  do  Dfadoma.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  1 4  assinantes  na  1 '  igreia  de  Diadema) 


Irmãos  saindo  para  convidar 
moradores 


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i 

Participação  da  banda  Na  Rocha. 

de  Mogi  Mirim 

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I 

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16  10  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

P  t;  O 


NOSSAS  IGRDAS 


1^  de  Bauru  completa  89  anos 


PRESB.  EDUARDO  MAGALHÃES 

O  més  de  setembro  foi  de  muita  fes- 
tividade para  a  1^  IPI  de  Bauru,  SR 
No  ano  em  que  completou  89  anos. 
quem  ganhou  o  presente  foram  os 
membros  da  igreja.  Nos  quatro  finais 
de  semana  de  setembro,  preletores 
especialmente  convidados  ocuparam 
o  púlpito  nos  cultos  da  manhã,  da 
noite  e  também  na  aula  em  conjunto 
da  escola  dominical  para  jovens  e  adul- 
tos. A  cada  domingo,  a  igreja  foi  agra- 
ciada com  mensagens  desafiadoras. 

No  dia  do  aniversário  da  igreja,  7 
de  setembro,  o  Rev.  Ariovaldo  Ra- 
mos, um  dos  pastores  da  Igreja  Ba- 
tista de  Água  Branca  e  diretor  da  Fa- 
culdade Latino-AmerIcana  de  Teolo- 
gia Integral,  trouxe-nos  uma  palavra 
sobre  o  tema  "Quem  é  Jesus"  e  "O 
Projeto  de  Cristo  para  a  Igreja".  De 
quebra,  Ariovaldo  Ramos  ainda 
acompanhou  o  "Parabéns  a  você", 
após  o  culto  da  noite,  com  um  deli- 
cioso bolo  preparado  pela  Comis- 
são de  Eventos.  Na  ocasião,  parti- 
cipou ainda  das  homenagens  ao  Dia 
do  Pastor, 

No  domingo  seguinte,  dia  14  de  se- 
tembro, o  Rev,  Paulo  de  Melo  Cintra 
Damião,  pastor  da  IPI  Central  de  Pre- 
sidente Prudente,  SR  e  1°  vice-presi- 
dente da  Assembléia  Geral  da  IPI  do 
Brasil,  trouxe  em  sua  palavra  o  tema 
"Características  de  uma  igreja  saudá- 
vel". 

No  dia  21  de  setembro,  o  Rev. 
Valdinei  Aparecido  Ferreira,  um  dos 
pastores  da  P  IPI  de  São  Paulo  e 
diretor  do  Ministério  de  Educação  da 
IPI  do  Brasil,  abordou  os  temas  "Pu- 
reza de  coração"  e  "Crescimento  Es- 
piritual". 

Para  fechar  o  mês  festivo,  no  dia 
28  de  setembro,  o  Rev.  Marcos 
Roberto  Inhauser,  da  Igreja  da  Irman- 
dade de  Campinas,  trouxe  o  tema 
"Falibilidade  dos  planos  humanos  di- 
ante da  maravilhosa  graça  de  Deus". 

Durante  os  quatro  domingos,  a  igre- 
ja esteve  sempre  lotada  e  cada  mem- 
bro sentiu-se  desafiado  a  ser  templo 
vivo  no  presente  e  instrumento  de 
transformação  na  vida  da  cidade. 

o  Presb.  Eduardo  é  agente  de  O 
Estandarte  da  1'  IPI  de  Bauru.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  125  assinantes  na  I'  Igreja  de 

Bauru) 

niIMMIIIIIIMIlMIllllllllllllllllllIll 


Revs. 
Valdinei  e 
Gessé 


Escola  Dominical  em  um  mês  de 
baixa  frequência 


Muito  se  tem  discutido  sobre  o 
enfraquecimento  das  escolas  do- 
minicais. A  situação  se  agrava  no 
período  de  férias  escolares. 

Entretanto,  no  mês  de  julho, 
uma  das  saídas  encontrada  pela 
1^  IPI  de  Bauru  garantiu  uma  ex- 
celente participação  e  presença 
pela  manhã,  quando  resolveu  con- 
vidar pastores  visitantes  para  mi- 
nistrar aulas  em  conjunto  na  clas- 
se dos  adultos  e  jovens 

Com  aulas  especiais  e  temas 
previamente  definidos  para  refle- 
xão, o  mês  de  julho  foi  especial  e 
contou  com  a  presença  do  Rev. 
Roberto  Marcos  Inhauser,  que,  no 
dia  6  de  julho,  pregou  sobre  a 
"Igreja  e  Ética  na  Atualidade".  No 
domingo  seguinte,  13  de  julho,  foi 
a  vez  do  Rev.  Antônio  Carlos  Bar- 
ro falar  sobre  a  "A  Missão  Inte- 
gral da  Igreja  na  América  Latina". 
"Jó  e  o  sofrimento  humano"  foi  o 
tema  abordado  pelo  Rev.  Leonildo 
Silveira  Campos,  no  dia  20  de 
julho.  E,  para  fechar  o  mês,  no 
dia  27  de  julho,  o  Rev.  Calvino 
Camargo  abordou  o  tema 
"Espiritualidade  e  conflitos  emo- 
cionais na  atualidade". 

A  experiência  mostrou  bons  re- 
sultados e  a  frequência  foi  acima 
da  média,  com  o  templo  lotado 
nos  cultos  da  manhã  e  durante  a 
escola  dominical.  Os  membros  da 
igreja  já  esperam  com  ansiedade 

lllllllllllllllilllllllil.nii.liil.iliii 


Revs.  António  Pedro,  Renè, 
Leonildo  e  Gessé 


Rev.  Antônio  Carlos  Barro 


m  -4 


Rev.  Marcos  Inhauser 

Experiência 
mostrou  bons 
resultados  e  a 
frequência  foi 
acima  da  média 


Calvino  Camargo 


a  programação  para  o  próximo 
ano.  De  qualquer  forma,  a  pro- 
gramação especial  de  julho,  ali- 
ada a  uma  forte  divulgação  na 
igreja,  superou  as  expectativas 
da  equipe  pastoral  e  do  conse- 
lho. Isso  só  reforça  a  tese  que, 
na  escola  dominical,  não  há  es- 
tratégia melhor  do  que  o  bom  en- 
sino bíblico  feito  com  competên- 
cia, espiritualidade  e  organiza- 
ção. Esta  fórmula,  usada  por  Je- 
sus, ainda  garante  o  sucesso  do 
ensino  bíblico  nos  dias  de  hoje. 


li  il 


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II 


NOSSAS  IGRBAS 


I  28^  aniversário  da  iPi  do 
Jardim  São  Paulo 


PRESB.  VALDEVINO 

No  dia  14/9/20C8,  a  IPI  do 
Jardim  São  Paulo,  em  Osasco. 
SP,  comemorou  o  seu  28°  ani- 
versário de  organização  com 
culto  de  açáo  de  graças,  para  o 
qual,  além  dos  membros  da  igre- 
ja, foram  convidadas  as  igrejas 
do  Presbitério  Novo  Osasco  e 
região,  Contamos  com  a  presen- 
ça de  irmãos  ilustres  que  dignifi- 
caram, através  de  seu  trabalho 
e  ministério,  a  história  de  nossa 
igreja:  Rev.  Synésio  Pereira  Lima 
Filho  e  sua  esposa  Suely,  Rev. 
Carlos  Roberto  Mettitier  e  sua 
esposa  Eclair,  Presb.  Osmar  da 
Silva  e  sua  esposa  Diac.  Neuza, 
e  Presb.  Celso  de  Campos  e  sua 
esposa  Diac.  Sila  Bnsola.  O  pre- 
gador foi  o  Rev.  Márcio  Alves 
Mota,  pastor  da  igreja. 


Emerência  ao 
Presb.  Raimundo 
Nonato  Gomes 
Cavalcante 

A  igreja,  através  de  seu  Conse- 
lho, aproveitou  a  ocasião  para 
conferir  ao  Presb.  Raimundo 
Nonato  Gomes  Cavalcante  o  titu- 
lo de  Presbitero  Emérito.  Também 
foi  entregue  a  ele  um  lindo  cartão 
de  prata  pelos  relevantes  serviços 
prestados  à  nossa  igreja. 

A  cerimónia  foi  conduzida  pelo 
Rev.  fvlárcio  com  a  participação 
dos  membros  do  Conselho: 
Presbs.  Valdevino,  Neumar  e 
Guaraciaba.  Contamos  com  a 
participação  também  dos  pas- 
tores convidados:  Revs.  Synésio 
e  Carlos  Mettitier 

Ao  final  da  cenmônia  o  Presb. 
Raimundo  e  sua  esposa  Diomar, 
que  também  foi  homenageada, 
receberam  os  cumprimentos  da 
Igreja.  O  Rev.  Miqueas  Fonda  da 
Silva,  pastor  auxiliar  da  igreja, 
marcou  presença  conosco. 

Todos  os  convidados  foram 
recepcionados  no  saláo  social 
com  um  lanche  e  delicioso  bolo, 
com  a  foto  histórica  do  tempo 
de  congregação  da  igreja.  Agra- 


decemos  às  irmãs  Diac.  Rena- 
ta, Janete.  Marizete  pelos  pre- 
parativos da  festa. 

o  Presb.  Valdevino  é  membro  da 
IPI  do  Jardim  São  Paulo.  Osasco. 

SP 

10  Estandarte  conta  com  12  assinantes  na  Igreia  do 
Jardim  São  Paulo) 


Histórico  do 
Presbítero 
Emérito  Raimundo 
Nonato  Gomes 
Cavalcante 

Nascido  em  19/4/1946, 
em  São  João  do  Piauí,  PI, 
casou-se  com  Diomar,  com 
quem  teve  os  filhos  Ricardo 
e  Débora,  Foi  balizado  e 
professou  a  sua  fé  na  IPI 
de  Quitaúna,  em  Osasco. 
SP,  perante  o  Rev.  Ilson 
Marra  de  Castro  (já  faleci- 
do). Foi  eleito  e  ordenado 
diácono  da  IPI  do  Jardim 
São  Paulo,  em  11/3/1984. 
no   pastorado  do  Rev. 
Carlos  Roberto  Mettitier  Em 
31/8/1985.    foi  eleito 
presbitero,  sendo  ordenado 
e  investido  em  15/9/1985, 
ainda  no  pastorado  do  Rev. 
Carlos  Roberto,  Foi  reeleito 
por  mais  5  mandatos,  no 
pastorado  dos  Revs.  Plínio 
dos     Santos,  Filippo 
Blancato.  Eliseu  Fonda  da 
Silva  e  Roberto  de  Melo.  Em 
1996,  licenciou-se  por  mo- 
tivo de  saúde.  Depois  de 
um  transplante  de  coração, 
voltou  às  suas  atividades 
plenas  e  tem  colocado  até 
hoje  a  sua  vida  a  serviço 
do  remo.  Atualmente,  é  pro- 
fessor da  classe  de  adoles- 
centes da  Escola  Domini- 
cal. 


Remessa  de  textos  para  publicação 


Se  você  deseja  enviar  texto  para  publicação  em  O  Estandarte, 
escolha  uma  das  seguintes  opçôes: 

■  l.Por  carta  para  O  Estandarte,  Rua  da  Consolação, 
2.121,  CEP  01301-100,  São  Paulo,  SP; 

■  2. Por  e-mail  para  esta£)daile@ipib.org 

Os  textos  não  devem  ser  muito  longos  (2  páginas,  no  máxi- 
mo). Fotografias  tornam  as  matérias  mais  atraentes.  Elas 
devem  ser  encaminhadas  com  legenda. 
É  importante  a  identificação  de  autona  das  matérias  enviadas 
(nome,  igreja  a  que  pertence  e  função). 
O  Estandarte  recebe,  com  alegria,  notícias  de  todas  as  nossas 
Igrejas  para  ampla  divulgação. 


■■■ 

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II 


1 


■ 


Pinhal  do 
Campestre  - 
111  anos 

REV.  JURACI  MORAES  CABRAL 

No  dia  4/10/2008,  a  IPI  Pinhal  do  Cam- 
pestre, MG.  se  reuniu  para  comemorar  os  U 1 
anos  de  organização.  Foi  um  culto  muito  gos- 
toso de  louvor  e  gratidáo  a  Deus  pela  a  histó- 
ria da  IPI  do  Pinhal. 

Contamos  com  a  participação  do  Grupo  de 
Louvor  da  IPI  Filadélfia,  de  Campestre,  MG, 
acompanhados  de  muitos  irmãos  da  igreja  e 
do  pastor  Rev,  Itamar  Pereira  Caixeta.  Trouxe 
o  recado  de 
Deus  para  a 
igreja  o  Rev. 
Adevanir  Pe- 
reira da  Sil- 
va. 

Após  o  cul- 
to, tivemos 
um  momen- 
to de  confra- 
ternização, 
com  lanche  e 
muito  bate- 
papo. 

o  Rev.  JuracI 

é  pastor  da 
IPI  Pinhal  do 

Campestre. 
MG 

(O  Estandarte  conta 
comlauínantesna 
Igreja  de  Pinhal  do 

Campeitte)  ^^^^ 

Rev,  Adevanir 


Grupo  de  Louvor  da  IPI  Filadélfia 


10       U  COIMnUHBIC  2008 


NOSSAS  IGRBAS 


15  anos  da  IPI  de 
Maracaí 


CAROL  ANDRADE 

Neste  ano.  a  IPI  de  Maracaí, 
SR  completou  15  anos! 

Mas  os  presentes  do  Senhor 
se  estendem  ao  longo  de  todo 
o  ano.  Todos  os  eventos  reali- 
zados têm  sido  muito  abenço- 
ados por  nosso  Deus. 

Nosso  I  Acampamento  de 
Jovens  foi  uma  bênção.  Atra- 
vés dele,  hoje  temos  uma  se- 
gunda equipe  de  louvor  forma- 
da só  por  jovens.  O  despertar 
foi  grande,  através  deste  en- 
contro. Como  incentivo  aos 
jovens,  nossa  igreja  ganhou 
um  violão  e  um  teclado.  E  os 
jovens  responderam  ao  incen- 
tivo, realizando  o  I  Acende 
2008,  um  culto  realizado  com 
a  encenação  da  passagem  bí- 
blica de  Elias  e  os  profetas  de 
Baal  no  monte  Carmelo. 

31  de  Julho 

Comemoramos  junto  a  nos- 
sas igrejas  irmãs  o  aniversário 
de  nossa  denominação,  na  IPI 
de  lepê,  SR  mostrando  a  im- 
portância de  termos  uma  igre- 
ja com  uma  história  tão  aben- 
çoada. Daquele  dia  em  dian- 
te, um  clamor  missionário  to- 
mou conta  de  nosso  coração 
através  da  pregação  da 
Missionária  Bugra.  Realiza- 
mos, então,  nossa  I  Viagem 
Missionária,  despertando  nos- 
sos membros  para  a  importân- 
cia da  evangelização. 

Ganhamos  uma  linda  tela  pin- 
tada pela  irmã  Marines,  que 
será  vendida,  para  reverter  o 
valor  em  equipamentos. 

Dia  das  Crianças 

Foi  comemorado  em  grande 
estilo,  com  um  culto  realizado 
pelos  nossos  filhos,  uma  linda 
cantata  sobre  a  Arca  de  Noé. 

A  IPI  de  Maracaí  é  pastoreada 
pelo  Rev.  Davi  Diniz  de 
Andrade. 

A  Carol  é  membro  da  IPI  de 
Maracaí,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  II  assinantes  na  lereja 
deMatacai) 


Acampamento 


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Cantata  do  Dia  das  Crianças 


Um  ano  de  bênçãos  em 
Marilândia  do  Sul 


'«fiiiiiiiiiiiitiiiti  Miiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiniii 


REM.  EDSON  CASADO  JÚNIOR 

O  ano  de  2008  tem  sido  uma  bên- 
ção para  a  IPI  de  Marilândia  do  Sul, 
PR. 

Dia  do  Traballio 

No  dia  4/5/2008,  tivemos  o  culto 
em  ação  de  graças  pelo  Dia  do  Tra- 
balho. Contamos  com  a  presença  de 
representantes  do  poder  público  mu- 
nicipal, de  empresas  públicas  e  pri- 
vadas, além  de  comerciantes  e  pro- 
dutores rurais  da  cidade.  Cada  repre- 
sentante de  sua  profissão  recebeu  um 
certificado  de  participação  e  uma  ora- 
ção de  gratidão.  Rogamos  a  Deus 
pelos  que  ainda  não  têm  trabalho. 

Novos  membros 

No  mês  de  agosto,  tivemos  festa  e 
promovemos  festa  no  céu.  Foram  re- 
cebidos por  batismo  e  pública  pro- 
fissão de  fé  os  seguintes  irmãos:  Se- 
bastião Borges  da  Silva,  Terezinha 
Alonso  Garcia  Santos,  Rosinéia 
Aparecida  Monteiro  da  Silva  Garcia 
Lopes.  E  por  batismo  infantil  Evellyn, 
filha  da  Rosinéia  Aparecida. 

Aniversário  da 
igreja 

A  igreja  também  completou,  no  Dia 
da  Independência  do  Brasil,  o  seu 
10°  aniversário.  Estivaram  pregando 
na  festa  que  se  estendeu  durante 
todo  o  mês  os  seguintes  pastores: 

■  Dia  7.  Rev.  Osni  Dias  de 
Andrade,  pastor  da  IPI  de  Cianorte,  PR; 

■  Dia  21,  Rev.  Othoniel  Gonçal- 
ves, pastor  jubilado  da  IPI  de 
Apucarana,  PR; 

■  Dia  28,  Rev.  Audenir 
Cristófano.  presidente  do  Presbitério 
de  Arapongas,  PR.  Nesse  mesmo  dia, 
tivemos  a  visita  especial  da  nossa 
irmã  Flávia,  filha  desta  Igreja,  que  mora 
em  Apucarana  e  abrilhantou  o  nosso 
culto  entoando  cânticos  de  louvor. 

Somos  gratos  a  Deus  pela  vida  e 
história  desta  igreja  que  tem  marca- 
do a  vida  dessa  cidade  com  o  teste- 
munho do  evangelho. 

O  Rev.  Edson  é  pastor  da  IPI  de 
Marilândia  do  Sul.  PR 
(0  Estandarte  conta  com  8  assinantes  na  Igreja  de 
Marilândia  do  Sul) 

IIIIIIMIIIIIi<Mlt|lMi|M|||||||)||t|||||| 


Revs.  Audenir  Cristófano  e  Osni 
Dias  de  Andrade 


Rev.  Othoniel  Gonçalves 
llIIlniW.il.uih.liililliliilil, 


NOVEMBRO 

2003 


O  ESTANDARTE  19 


NOSSAS  IGRBAS 

IPI  de  Paraguaçu 
Paulista  completou 
53  anos 


REV.  HÉLIO  OSMAR  FERNANDES 

No  dia  14/8/2008,  a  IPI  de 
Paraguaçu  Paulista,  SP,  comple- 
tou 53  anos  de  organização.  Em 
gratidão  a  Deus.  no  dia  10  de 
agosto  {domingo),  foi  realizado 
um  culto  especial  de  louvor.  Com 
muita  alegria,  a  igreja  celebrou 
esta  data  especial.  Foram  rece- 
bidos 1 1  membros  por  profissão 
de  fé  e  3  membros  pelo  batismo. 

Como  parte  das  comemora- 
ções, no  dia  23  de  agosto,  o 
MASD  {Ministério  de  Ação  Soci- 
al e  Diaconia)  realizou  o  1°  En- 
contro da  Melhor  Idade  (acima 
de  60  anos).  Estiveram  presen- 
tes cerca  de  50  pessoas,  que 
participaram  de  uma  palestra 
proferida  pelo  Dr.  Adriano 
Henschel,  membro  da  igreja,  que 
falou  sobre  mal  de  Alzheimer  e 
câncer  de  próstata  e  mama. 
Após  houve  um  delicioso  café 
colonial,  bem  como  o  sorteio  de 
vános  brindes  aos  presentes.  Foi 
uma  tarde  memorável! 
A  IPI  de  Paraguaçu  tem  como 
principais  características  ser  uma 
igreja  que: 

■Celebra  a  vida  e  o  Deus  da 
vida  (assistência  aos  necessita- 
dos através  da  Diaconia.  reuni- 
ões semanais  de  4  grupos  fami- 
liares, nos  lares,  visando  a 
evangelização  e  a  edificação); 

-Zela  pelo  ensino  da  Palavra  de 
Deus  {há  forte  valorização  da  Es- 
cola Dominical); 

-Conduz-se  pelos  princípios  re- 
formados de  fé; 

-Adota  e  incentiva  o  estilo  de 
vida  como  principal  meio  de 
evangelização  (como  afirmou 
Agostinho  de  Hipona  -  séc  IV: 
"Prega  o  Evangelho  em  todo  o 
tempo;  quando  for  necessário 
use  palavras"). 

Por  isso,  desde  2001,  a  frase 
contida  na  capa  do  boletim  do- 
minical é:  Culto  e  vida  para  a 
glória  de  Deus. 

Também,  há  curso  de  iniciação 
fnusical  para  crianças  e  adoles- 
centes, oferecido  pelos  Profs. 
José  Carlos  (baixo  e  violão)  e  a 


musicista  Marieny  (piano),  além 
de  um  dinâmico  coral  e  um  gru- 
po de  cânticos  litúrgicos. 

Nestes  53  anos  de  organiza- 
ção, 13  pastores  exerceram  aqui 
seus  ministérios.  Desde  janeiro 
de  2001,  a  IPI  de  Paraguaçu  é 
pastoreada  pelo  Rev.  Hélio  que, 
desde  2007,  tem  como  auxiliar 
o  Rev.  William  Alexandre  de  Oli- 
veira (filho  da  Igreja). 

Resta-nos  afirmar;  Ebenézer, 
pois,  certamente,  até  aqui  nos 
ajudou  o  Senhor. 

o  Rev.  Hélio  Osmar  é  pastor  da  IPI 
de  Paraguaçu  Paulista.  SP 
(O  EsUndane  conta  com  60  assinantes  na  Igreja  de 
Paraguaçu  Paulista) 


Novo  Horizonte  em 
crescimento 


DIAC.  TEREZINHA  DE 
ARAUJO 

Após  comemorar- 
mos o  8''  aniversá- 
rio de  organização 
da  IPI  de  Novo  Ho- 
rizonte, que  é  a  6" 
IPI  de  Maringá.  PR. 
quando  noticiamos 
o        fato  e 
conclamamos  nos- 
sa liderança  e  conselho  a  come- 
çarmos um  ponto  de  pregação 
em  algum  bairro  desta  Cidade 
Canção,  tal  não  aconteceu,  po- 
rém de  outra  forma  a  igreja  tem 
cumprido  o  seu  ministério.  A 
partir  do  último  domingo  de  fe- 
vereiro, dia  24.  teve  início,  na 
Escola  Dominical,  uma  classe 
especial:  Discipulado,  preparan- 
do pessoas  para  a  pública  pro- 
fissão de  fé,  com  8  pessoas,  3 
adolescentes  e  5  adultos,  os 
quais  foram  recebidos  em  julho 
por  ocasião  do  aniversário  da 
Igreja  Nacional.  A  partir  da  3* 
quinta-feira  de  janeiro,  retoma- 
mos as  atividades  do  grupo  da 
S*"  idade,  sendo  seu  pnmeiro  tra- 
balho do  ano  dirigido  pelo  Rev, 
Edison  Aparecido  Gutierrez.  A 
cada  més  temos  tido  reunião  das 
mulheres,  ora  no  salão  da  igre- 
ja, ora  em  casa  das  irmãs.  Sem- 
pre contamos  com  visitantes  e 
as  palavras  edificantes  trazidas 
pela  Lourdes  Gutierrez,  esposa 
do  nosso  pastor. 

No  dia  23  de  março,  celebra- 
mos o  Culto  da  Ressurreição, 
quando  parabenizamos  todos  os 
aniversariantes  do  1"  trimestre. 
Foi  um  culto  maravilhoso,  antes 
da  Escola  Dominical,  O  Edison 
trouxe  mensagem  da  ressurreição, 
conclamando  a  igreja  a  viver  nova 
vida  em  Cristo  Jesus. 

Em  abnl,  comemoramos  o  ani- 
versário do  pastor  com  uma  fes- 
ta em  homenagem  a  ele. 

Em  maio,  comemoramos  o  Dia 
das  Mães  a  partir  da  Escola  Do- 
minical. Nâo  faltaram  lem- 
brancinhas para  todas  as  mães. 
Às  sextas-feíras  do  més  de  maio. 


foram  realizados  cultos  nos  la- 
res para  evangelização,  Para  fe- 
char o  mês  de  maio  com  chave 
de  ouro,  tivemos  o  chamado 
Domingào  na  chácara  da  IPI 
Jeová  Rafá,  no  dia  25  de  maio, 
com  almoço  para  todas  as  fa- 
mílias da  igreja. 

Em  junho,  foi  realizado  jantar 
comemorando  o  Dia  dos  Namo- 
rados, participando  dele  não  ape- 
nas jovens,  mas  casados  (que 
devem  ser  eternos  namorados). 
O  destaque  neste  evento  foi  uma 
atitude  inusitada  da  irmã  mais 
experiente  do  grupo  da  3  '  ida- 
de. Com  80  anos,  Icléa  dos  An- 
jos Samezima  compareceu  ao 
jantar  acompanhada  de  seu  neto 
de  14  anos,  o  Gabriel.  Foi  moti- 
vo de  grande  alegria  para  todos 
nós  essa  santa  disposição  da 
irmã,  que  é  assídua  nas  progra- 
mações da  igreja. 

A  Dlae.  Terezinha  ò  agente  de  O 
Estandarte  da  IPI  Novo  Horizonte,  a 
6'  de  Maringá.  PR 
(Olslandane  conta  com  1!  auinanlesna  Igreiade 
Novo  Horizonte) 


NOSSAS  IGRDAS 


3^  EBF  em 
Primeiro  de 
Maio  foi  bênção 

REV  VALDIR  TERÊNCIO  GAUDENZI  JÚNIOR 

A  III  Escola  Bíblica  de  Férias,  nesse 
ano,  contou  com  a  parceria  da  Prefei- 
tura de  Primeiro  de  Maio,  PR,  e  do 
SESC  de  Londrina.  Durante  4  dias  de 
muita  diversão,  atividades  esportivas, 
louvor  e  ensmamento  da  Palavra  de 
Deus,  atingimos  em  média  200  crian- 
ças. Esta  programação  foi  realizada 
entre  os  dias  24  e  27/7/2008,  das 
14h00  às  18h00.  No  domingo  pela 
manhã,  na  Escola  Dominical,  cerca  de 
100  crianças  louvaram  ao  Senhor  no 
encerramento  da 


EBF,  mostrando  um  pouco  daquilo  que 
aprenderam. 

O  tema  central  da  semana  foi  "Jesus 
é  o  meu  herói",  Ministramos  aos  co- 
rações das  crianças:  1)  Quem  é  o  nos- 
so herói?  Num  mundo  sem  referênci- 
as, de  heróis  de  brmquedo  e  da  TV, 
precisamos  redescobrir  que  Jesus  é  o 
nosso  verdadeiro  herói;  2)  Os  poderes 
do  nosso  herói  com  os  quais  somos 
mais  que  vencedores;  3)  Como  cha- 
mar o  nosso  herói  através  da  oração. 

Fomos  marcados  com  a  simplicida- 
de e  fé  de  cada  criança. 

Vale  cada  esforço  e  dedicação  a  fa- 
vor das  crianças,  pois  verdadeiramen- 
te aquilo  que  plantamos  fica  para  sem- 
pre e  deias  é  o  Reino  de  Deus. 

Agradecemos  muito  à  equipe  que  se 
dedicou  nesses  dias,  respondendo  o 
chamado  de  Deus  para  servir  as  cri- 
anças. 

o  Rev.  Valdir  é  pastor  da  IPI  de  Primeiro 
de  Maio.  PR 

(O  Estandarte  conta  com  7  assinantes  na  Igieia  de  Pnmeiro 

de  Maio) 


Dia  das  Crianças  na  1^  de  São 
Bernardo 


MARIA  VERILENE  MARTINS  MASS 

A  1^  IPI  de  São  Bernardo  do 
Campo,  SP,  agradece  a  Deus 
pela  realização  de  uma  grande 
festa  em  homenagem  ao  Dia  das 
Crianças  no  dia  ll/10/2008.No 
início  da  programação,  tivemos 
um  momento  de  oração  e  um 
bate-papo  ministrado  pelo  Rev. 
Antônio  Sérgio,  pastor  da  igreja. 
Depois,  aconteceu  um  delicioso 
churrasco,  incluindo  bolo  e  sor- 
vete. O  evento  foi  realizado  no 
Clube  Mesc.  localizado  em  São 
Bernardo  do  Campo.  Havia  33 
crianças  que  brincaram  o  tem- 
po todo.  Foi  um  dia  lindo!  Tes- 
temunhar a  alegria  no  rosto  de 
cada  criança  foi  maravilhoso! 
Agradecemos  a  Deus  pela  vida 
do  Rev.  António  Sérgio,  de  sua 
esposa  Rosa  Maria,  da  Profa. 
Ana  Paula  Piaget,  da  Presba. 
Cleide  e  do  irmão  André  Mauro. 


m 

Turma  reunida 


O  futebol  misto 


União 


que  se  disponibilizaram  para  a 
concretização  desta  programa- 
ção que  ficará  na  memória  de 
cada  criança. 


Nossa  equipe:  Rosa.  Cleide,  Vera 
e  Rev.  Antônio  Sérgio 

A  Maria  Verilene  trabalha 
Departamento  Infantil  da  1'  IPI  de 
São  Bernardo  do  Campo,  SP 

(O  Estandarte  conta  com  10  assinantes  na  1'  Igreia 
de  SãQ  Bernardo) 


lllllllllllllllllllllllll 


lllllllllll 


Tupi  Paulista:  brincadeiras  e 
evangelização  de  crianças 


CARLA  REGINA  GRECO  PAES 

"E  Jesus,  chamando  uma  cri- 
ança, colocou-a  no  meio  deles" 
(Mt  18.2). 

Nós  imaginamos  que  talvez  Ele 
até  tenha  brincado  com  ela.  E 
foi  exatamente  isso  que  a 
Coordenadoria  Infantil  da  IPI  de 
Tupi  Paulista.  SR  fez  no  dia  4/ 
10/2008,  das  14h00  às 
17h00. 

Conseguimos  interditar  a  rua 
em  frente  à  nossa  igreja  e  plane- 
jamos várias  bnncadeiras.  todas 
orientadas  e  acompanhadas  pe- 
los membros  da  Coordenadoria. 

Entre  as  atividades.  houve  uma 
história  evangelística  e,  no  final, 
um  filme  em  forma  de  desenho 
animado  sobre  os  milagres  de 
Jesus.  É  claro  que  não  faltaram 
também  as  bexigas,  o  pipoqueiro 
e  o  algodão-doce. 


Conseguimos  reunir  aproxima- 
damente 80  crianças  com  as 
quais  nos  comunicamos  através 
de  uma  linguagem  tão  comum 
para  elas:  a  linguagem  lúdica. 

A  Coordenadoria  Infantil  louva 
e  agradece  a  Deus  por  esta  pro- 
gramação, que  fez  parte  da  co- 
memoração do  Dia  da  Criança. 

A  Carla  Regina  é  coordenadora 
Infantil  da  IPI  de  Tupi  Paulista.  SP 
(O  tstandarte  conta  com  1 1  assinantes  na  Igreja  de 
Tupi  Paulista) 

illjiliililillilllllllillllliiiiliil 


Um  dos  grupos  de  crianças  que  se 
divertiram  e  foram  evangelizadas 


Parte  da  Coordenadoria  Infantil, 
que  estava  presente  no  alegre 
encontro 


NOSSAS  IGRBAS 


Dias  das  Crianças  em 


ODETE  MELLO  NOGUEIRA 
VALCESIA 

O  Dia  das  Crianças  foi  come- 
morado de  forma  diferente  e 
com  muito  entusiasmo,  na  1^ 
IPI  de  Osasco,  SR 

No  culto  matutino,  o  Presb. 
Cláudio  Lysias  da  Silva  leu  em 
Marcos  10.13  a  16  e.  em  sua 
reflexão  muito  feliz,  falou  sobre 
as  características  das  crianças. 

Após  o  término  do  culto  matu- 
tino, as  crianças,  já  em  clima  de 
festa-  foram  para  o  saláo  social 
da  Igreja  no  edifício  João 
Euclides  Pereira,  onde  receberam 
uma  refeição  deliciosa  prepara- 
da com  muito  cannho  pelas  se- 
nhoras (Celi  Camargo,  Marisi 
Rudmer  e  Nely  Zemuner).  A  so- 
bremesa (sorvetes)  foi  prepara- 
da com  muito  carinho  pela  irmã 
Elba  Gallafrio  Moioli. 

Logo  após  o  almoço,  as  crian- 
ças foram  com  as  coordenado- 
ras e  as  professoras  da  Escola 
Dominical  para  o  Museu  da  Bi- 
blia,  em  Barueri,  SP,  onde  com 
crianças  de  outras  igrejas,  brin- 
caram, cantaram  e  ouviram  his- 
tórias, uma  apresentação  patro- 
cinada pela  Sociedade  Bíblica  do 
Brasil.  A  tarde  terminou  com  a 
visita  ao  museu  e  lanche. 

Tudo  Isso  foi  planejado,  orga- 
nizado e  executado  sob  onenta- 
çáo  das  coordenadoras  do  De- 
partamento Infantil,  Giselly 


Sabóia  Silva  e  Rúbia  Camargo 
Corenciuc. 

O  Ministério  de  Educação,  atra- 
vés da  Secretaria  de  Educação 
Cristã,  responsável  pelo  Depar- 
tamento Infantil,  agradece  a 
Deus  pela  vida  de  todos  os  par- 
ticipantes deste  evento. 

A  Odette  é  secretária  de 
comunicação  da  1-  IPl  de  Osasco. 

SP 

(O  Estandarte  conta  com  SI  assinantes  na  IMgieja 
de  Osasco) 


Homenagem  às 
crianças  no  Jardim 
Califórnia 


PRESBA.  MARIA  CONCEIÇÃO  TOLEDO  PITTERRI 


O  Ministério  de  Arte  e  Expressão  da  IPI  do  Jardim 
Califórnia.  Osasco,  SP,  pastoreada  pelo  Rev.  Eliseu 
Fonda  da  Silva,  homenageou  as  crianças,  no  dia 
12/10/2008,  com  a  peça  teatral  "Festa  na  Flores- 
ta -  a  grande  descoberta",  de  Allisson  Silva.  Todo  o 
culto  desse  dia  foi  direcionado  às  crianças,  que 
lotaram  o  templo.  A  mensagem  da  peça  focaliza  o 
amor  pelos  animais  e  pela  natureza  como  obra  da 
criação.  As  crianças  se  sentiram  multo  importantes 
por  terem  sido  tão  bem  lembradas  pelos  coordena- 
dores do  ministério  Fernando  e  Wilson  (Mano). 

Deus  continue  fortalecendo  este  ministério,  que  a 
cada  dia  mats  ganha  credibilidade  na  igreja  pela 
dedicação  e  empenho  nos  ensaios  dos  seus  partici- 
pantes. 

A  Presba.  Maria  Conceição  6  membro  da  IPI  do  Jardim 

Califórnia,  Otasco,  SP 
(Q  Estandarte  conta  com  1 3  auinantei  na  Igieja  do  Jaidim  Calilóinia) 


Dia  da  Criança  na  IPI  Betânia 


GILBERTO  MANTOVANI 

No  Dia  das  Crianças,  a  banda  Jovens 
Adoradores,  da  IPI  Betânia.  São  Paulo,  SR  foi 
convidada  para  louvar  com  nossos  Irmãos  da 
Igreja  Assembléia  de  Deus  do  bairro  Fazenda  da 
Juta,  na  zona  Leste  de  São  Paulo.  Foi  uma  ma- 
nhã muito  abençoada,  com  a  presença  de  Tio 
Beto  e  seus  bonecos. 

o  Gilberto  é  agente  de  O  Estandarte  da  IPI  Betânia. 

São  Paulo,  SP 

(O  Estandarte  conta  com  3  assinantes  na  Igreja  Betânia) 


Banda  Jovens  Adoradores  com  Tio  Beto 


Crianças  da  Banda  Jovens  Adoradores 

llllllllllllllllllllllli  MIM 


NOSSAS  IGRBAS 


Dia  do  Pastor  na  r  de  Homenagem  ao  Dia  do 
Assis  Pastor 


PRESBA.  MARLENl  PEDRO  RIBEIRO 

Comemoramos  o  Dia  do  Pas- 
tor no  dia  7  de  setembro,  lou- 
vando ao  Senhor  pela  presença 
do  pastor  junto  ao  rebanho, 
aquele  que  conduz  a  ovelha  para 
que  vá  sempre  andando  em  fren- 
te, prosseguindo  para  o  alvo,  pro- 
curando o  prémio  de  sua  sobe- 
rana vocação  em  Jesus  Cristo, 
e  aquele  vai  buscar  a  ovelha 
quando  ela  cai  no  fundo  do 
poço. 

Essa  é  a  vida  de  pastor,  base- 
ada na  vida  de  Jesus,  vida  ide- 
al, vida  revestida  do  amor  de 
Deus,  crescendo  em  ação  de  gra- 
ças, misericórdia,  bondade,  hu- 
mildade, mansidão  e  alegria. 

Que  a  palavra  de  Cristo  habite 
em  vocês,  queridos  pastores,  e 
habite  abundantemente. 

Nossos  pastores:  Revs.  Marco 
Antonio  Domingues  Santana. 
Denis  Silva  Luciano  Gomes  e 
Rodney  José  Paulillo. 


Revs.  Ricardo  José,  Doralice, 
Rodney  e  Denis 


Rev.  Marco  Antonio 


A  Presba.  Marfenl  é  agente  de  O 
Estandarte  da  l"  IPI  de  Assis.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  29  assinantes  na ) '  Igteia 
de  Assis) 


Dia  dos  País  na  1-  IPI  de  Assis 


PRESBA.  MARLENl  PEDRO 
RIBEIRO 

Comemoramos  no  segundo 
domingo  de  agosto  o  Dia  dos 
Pais.  na  1^  IPI  de  Assis.  SR 

Dedicamos  a  eles  a  nossa 
gratidão  pelo  carinho  com 
que  nos  criaram  e  nos  edu- 
caram, pelo  amor  que  rece- 
bemos e  pelos  ensi- 
namentos. 

Tivemos  nessa  noite  a  pre- 
sença da  nossa  irmã  Aida 
Jardim  Pereira  Gallo,  decla- 
mando uma  linda  poesia 
dedicada  a  eles.  A  irmã  Inaiê 
Nogueira  do  Vale  organizou 
um  texto  no  telão,  muito  lin- 
do. 

O  Rev.  Marco  Antonio 
Domingues  Santana  foi 
quem  dirigiu  o  culto  e  foi  o 
pregador.  Os  pais  receberam 
flores,  simbolizando  carinho 
.  e  amor. 


11  1 


Pais  tiomenageados 


Rev.  Marco  e  Aida,  que  declamou 
poesia  aos  pais 


A  Presba.  MartenI  é  agente  de  O 
Estandarte  da  1-  IPI  de  Assis, 
SP 

(O  tstandarte  conta  com  29  assinantes  na  1  * 
Igreja  de  Assis) 


EUANE  RIBEIRO  LIPE 

No  dia  2  de  setembro,  a  IPI  do  Brasil  come- 
mora o  Dia  do  Pastor  e  do  Missionário.  Com 
um  pouco  de  atraso,  mas  com  bastante  ale- 
gria no  coração,  nós  da  5^  IPI  de  Bauru.  SP, 
com  a  Coordenadoria  de  Adultos,  fizemos  uma 
singela  homenagem  ao  nosso  pastor  no  dia  5 
de  outubro. 

Após  o  louvor,  ouvimos  uma  palavra  abençoa- 
da pelo  irmão  da  P  IPI  de  Bauru,  Helbert  Paulo. 
Após  a  ministração  da  palavra,  fizemos  uma 
homenagem  ao  nosso  quendo  pastor.  Rev.  Thiago 
Gigo  Pereira,  que  tem  sido  uma  bênção  com  sua 
esposa  Minam-  Sabemos  que  a  esposa  repre- 
senta um  papel  importantíssimo  na  vida  do  pas- 
tor; é  ela  que  está  sempre  ao  seu  lado,  sendo  seu 
ponto  de  apoio  e  equilíbrio. 

Também  homenageamos  o  Rev.  Hilário 
Michelliní  que.  por  alguns  anos,  trabalhou 
conosco  e,  sempre  que  pode,  continua  nos  tra- 
zendo a  Palavra  de  Deus.  Sua  esposa  Esther 
Michelliní  também  foi  lembrada,  pois  é  uma 
mulher  guerreira  e  abençoada  na  obra  do  Senhor. 

A  Eliane  é  membro  da  IPI  de  Bauru.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  7  assinantes  na  y  Igreja  de  Bauru) 


Pastores  homenageados 


Eliane  fez  homenagem  em  nome 
da  Coordenadoria  de  Adultos 


Pastor  é  homenageado 


lllllllilllllllllllill 


REV.  ANTONIO  ELIAS  COTRIM  THULER 

Os  irmãos  da  4^  IPI  de  Volta  Redonda. 
RJ.  que  fica  no  Bairro  Siderópolis,  home- 
nagearam o  seu  pastor,  o  Rev.  Antonio 
Elias  Cotrim  Thuler  pelo  seu  dia.  Foi  no 
próprio  dia  2  de  setembro,  que  já  era  dia 
de  atividade  na  igreja  (reunião  de  oração), 

A  cargo  da  Coordenadoria  de  Adultos, 
liderada  por  Rafael  e  Idalice,  vários  ir- 
mãos puderam  falar  em  homenagem  ao 
pastor  e  sua  esposa,  a  seminarista 
Ivonete  Alves  Cotnm  Thuler,  com  quem 
casou  em  2007  na  3^  IPI  de  Joinville, 
SC.  Ela  está  cursando  o  2°  ano  de  ba- 
charel em  teologia  no  Seminário  Betei 
Brasileiro.  O  pastor  ganhou  de  presente 
uma  camisa  e  uma  gravata  e  sua  espo- 
sa um  arranjo  de  flores.  Pudemos  ver  o 
carinho  dos  irmãos  pelo  pastor.  Após  o 
culto,  houve  um  momento  social  com 
deliciosos  salgadinhos  e  refngerantes.  O 
Rev,  Antonio  Elias  está  à  frente  desta  igre- 
ja há  2  anos  e  também  é  pastor  da  Con- 

ilMIllllllllllllllllllllilllllllllllllllllli 


Ivonete,  Rev.  Antonio  Elias,  Idalice  e  Rafael 


Parte  da  4"  IPI  de  Volta  Redonda 

gregação  Presbiterial  no  Bairro  Padre 
Josimo,  na  mesma  cidade. 

o  Rev.  Antonio  Elias  é  pastor  da  4-  IPI  de 
Volta  Redonda.  RJ 

[O  Estandarte  conta  com  1 0  assinantes  na  4'  Igreja  de  Volta 

iledonda) 


NOVEMBRO 

:oo8 


o  ESTANDARTE  23 


NOSSAS  IGRBAS 


Dia  do  Pastor 
na  Sabrina 


PRESB.  SCHUBERT  CUSTÓDIO  NASCIMENTO 
E  DIAC.  LAÉRCIO  FARIA 

No  dia  2/9/2008.  o  Departamento  de 
Eventos  juntu  com  os  demais  departa- 
mentos da  IPI  de  Vila  Sabrina.  Sào  Pau- 
lo. SR  realizaram  culto  de  ação  de  graças 
em  comemoração  o  Dia  do  Pastor  A  Igre- 
ja estava  lotada.  A  direção  do  culto  ficou 
por  conta  do  Diac.  Laércio  Fana.  Após  a 
proclamação  da  palavra  e  a  homenagem 
aos  pastores  presentes,  o  Diac.  Laércio 
passou  a  palavra  ao  Presb.  Schubert  que 


Revs.  Lázaro.  Benedito  e  João 

comentou  a  respeito  da  data  e  seu  signifi- 
cado. Ele  também  destacou  as  homena- 
gens públicas  promovidas  a  alguns  dos 
pais  da  IPI  do  Brasil,  como,  por  exemplo, 
a  Rua  Otoniel  Mota,  localizada  no  Jar- 
dim Paulista,  uma  das  regiões  mais  no- 
bres e  ricas  nào  de  São  Paulo  e  do  Brasil, 
onde  está  o  centro  financeiro  mais  impor- 
tante do  Brasil.  Outras  referências  foram: 
Rua  Alfredo  Borges  Teixeira,  no  Jardim 
Guançá,  bairro  de  classe  média  na  Zona 
Norte  de  Sào  Paulo:  Rua  Eduardo  Carlos 
Pereira,  na  Vila  Dom  Pedro,  no  Ipiranga. 
Por  mera  coincidência,  esta  rua  esta  lo- 
calizada no  bairro  onde  Dom  Pedro  I  deu 
o  Grito  do  Ipiranga.  Além  disso,  existem 
colégios  que  levam  o  nome  de  Eduardo 
Carlos  Pereira,  pois  foi  professor  e  escri- 
tor de  várias  obras  gramaticais. 

Finalizando,  no  dia  2  de  setembro  é  co- 
memorado o  Dia  do  Pastor  na  IPI  do  Bra- 
sil por  ter  sido  neste  dia  que  o  Rev.  Eduar- 
do Carlos  Pereira  foi  ordenado  pastor  na 
Igreja  Presbiteriana  do  Brasil. 

o  Presb.  Schubert  é  agente  de  O  Estandarte 
da  IPI  de  Vila  Carrão  e  o  Diac.  Laércio  é 
agente  da  IPI  de  Vila  Sabrina.  Sào  Paulo.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  26  assinantes  na  Igreia  de  Vila  Sabrina) 


Santa  Rosa  do 
Descoberto  festeja 


ROMILDA  DE  SOUZA  BOTELHO 

A  IPI  de  Santa  Rosa  do  Desco- 
berto, GO,  festejou  com  grande 
alegria  as  seguintes  datas:  Dia 
das  Mães.  Dia  dos  Pais  e  Dia 
do  Pastor.  As  crianças  compar- 
tilharam todas  as  alegnas  e  emo- 
ções de  cada  momento. 

Dia  das  Mães 

Mãe  e  amor,  é  compreensão, 
carinho  e  afeto.  Não  se  pode 
falar  de  mãe  sem  se  falar  de 
amar.  A  mãe  que  sofre  com  seus 
filhos,  luta  por  eles,  nunca  deles 
se  esquece  e  está  sempre  pre- 
sente. Nào  importa  a  distância. 
A  máe  foi  mandada  por  Deus 
para  uma  tarefa  de  amor 


Dia  dos  Pais 

Ser  pai  nào  é  fácil.  Ser  pai 
não  é  brincadeira.  Ser  pai 
não  é  só  ter  filho  e  ser  cha- 
mado de  pai.  Ser  pai  é  sentir 
a  obrigação  de  educar,  de 
amar,  de  rir,  de  chorar,  de  ob- 
servar, de  repreender. 

Será  que  os  pais  estão  ci- 
entes de  seu  dever?  O  mun- 
do precisa  de  pais  responsá- 
veis, que  eduquem  conforme 
os  ensinamentos  de  Deus. 


Dia  dos  Pais 


Pai  mais  idoso.  Delmiro  Severino 
Botelho 


Dia  do  Pastor 


4 


Dia  das  Máes 


A  Romilda  é  membro  da  IPI  de 
Santa  Rosa  do  Descoberto.  GO 
(O  Estandarte  conta  com  1 0  assinantes  na  lpe|a 
de  Sanla  Rosa  do  Descoberto) 


Louvamos  a  Deus  pela  vida 
de  todos  os  pastores  e  pelo  seu 
exemplo  de  obediência  e  con- 
sagração, Que  o  Senhor  os  pro- 
teja a  cada  dia,  para  que  con- 
tinuem a  apascentar  o  rebanho 
com  dedicação.  Os  pastores 
semeiam  o  evangelho,  o  amor 
fraternal  e  a  união  do  povo  de  ^ 
Deus. 


Dia  do  Pastor,  com  o  Rev.  Cleber 
Batista  Gouvéa 


1-  de  Assis  recebe  licenciado 


PRESB  A.  MARLENI  PEDRO  RIBEIRO 

No  dia  7/9/2008,  a  1^  IPI  de 
Assis,  SR  recebeu  o  licenciado 
Ricardo  José  Alves,  que  vai 
pastorear  a  Congregação  da  Vila 
Operária,  uma  igreja  em  cresci- 
mento, necessitando  de  um  pas- 
tor em  tempo  integral. 

O  Lic.  Ricardo  é  um  servo  de 
Deus  muito  dedicado  e  revela  um 
grande  amor  pelas  almas,  ale- 
gria e  vontade  para  o  trabalho. 

Estavam  presentes  seus  famili- 
ares e  grande  parte  da  Congrega- 
ção da  Vila  Operária.  Um  quarte- 
to feminino  louvou  ao  Senhor  com 
uma  canção  que  fez  chorar  o  Lic 


Rev.  Denis  Luciano  Gomes  e  Lie. 

Ricardo  José  Alves 

Ricardo  o  tempo  todo  de  emoção. 
O  Lic.  Ricardo  foi  recebido  pe- 
los Revs.  Denis  Silva  Luciano 
Gomes  e  Rodney  José  Paulillo. 
e  pelos  membros  do  Conselho 
da  igreja. 

A  Presba.  MarlenI  e  agente  de  O 
Estandarte  da  1*  IPI  de  Assis.  SP 


Presba.  Ivone  Maluf  ora  pelo  Lie. 

Ricardo  e  sua  família 


Quarteto  feminino 


24  I  O  ESTANDARTE 


NOSSAS  IGRBAS 


Filadélfia:  'Tala  das  vovós  pra 
todo  o  mundo" 


PRESB.  AMAURY  SILVIO  BOTCLHO 

Hoje  eu  quero  falar  dessas  tais 
"vovós".  E  nào  vou  me  escon- 
der. Quero  que  elas  saibam  que 
é  delas  que  estou  falando! 

Como  é  possível  às  vovós  faze- 
rem tanto  mal  às  nossas  vidas? 

Primeiro,  nos  dão  tudo  de  que 
não  precisamos:  atenção,  cari- 
nho, liberdade,  autorização  para 
fazer  coisas  proibidas  pelas 
mães. 

Depois,  nos  defendem  de  tudo. 
contra  tudo  e  contra  todos, 
quando  alguma  coisa  mostra-se 
ter  ficado  além  da  medida. 

Por  fim.  nos  ensinam,  com  seu 
amor  incondicional,  o  que  pode 
ser  a  pior  armadilha  de  nossa 
vida:  não  importa  o  que  faça- 
mos ou  deixemos  de  fazer,  as 
vovós  nos  amam  e  sempre  nos 
amarão  de  verdade! 

Devido  à  existência  das  vovós, 
aprendemos  a  lição  de  que  a 
vida  é  uma  beleza!  Sim.  para 
elas,  a  vida  real,  essa  que  pais  e 
mães,  às  vezes,  usam  como 
ameaça  quando  vão  ensinar 
seus  filhos,  essa  não  existe!  Para 
elas,  só  existe  a  perspectiva  de 
que  a  vida  é  bela,  boa.  curta  e 
não  carece  de  tantas  proibições 
e  negativas.  Para  as  vovós,  a 
vida  é  muito  boa  e  acabou! 
Creio  que  é  por  isso  que  elas 
capricham  tanto  em  dizer  a  cada 
netinho; 
-  "Pode,  sim,  querido!". 
Por  isso,  vou  falar  delas  e  pra 
elas  hoje. 

o  Presb.  Amaury  é  membro  da  IPI 
Filadélfia,  em  Santo  André,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  8  assinantes  na  Igreja 
Filadélfia) 


IPI  Filadélfia:  Festa  do  Dia  das 
Vovós 


Música  e  gestos:  combinação 
perfeita  com  as  vovós 


Vovó  Dulcinéia  recebe 
lembrança  da  IPI  Filadélfia 


dia  pam  koMemgewi  i/ocêi  i 
loi  IímíLa,  im  o&am  bii- 

Medoi  (k  ahqnia  miei  íêtufoi 

0(tív  a  f/om  coUai  liMpki,  conto-  um  iitíut,  tm  bofe  mâl- 
Vx^,  tm  dá  Uferiai,  Uia  íuJo-  tm  iiqiúÂmLr  1ã&  qnmk 
pma  i/ocà,  (fu&  mieguiMoi,  kmLsMÍí,  BiUèM^i  a  aàgiiâ,  da 
\nàLÍ  EL  eM  ucotáuk  mltmcmeiill  m  peguem  coUtu  do- 
conação'! 

CaA  COM  vom  imOm  fító  poUvtim  iijMph  kiqttiÂmdok, 

dt  vom  ai  mil  OMiMaM  alitm  da  íwum  e  ai  deim  cmk  mil 
hdai  t  iMÍèmkaiãH  do-  (^txB  já  im! 
AuOtc,  lyo-  o-  cfuê,  iTimtoi  a  (azm  m  iTtda  peêu  im, 

itiMpm  pottquiiiiMtíy! 

rimamÂ,  e^Im,  mói,  ^«^  ^om  mi  deimc  ^mmxgeÁ-txi 
ieMpiB,,  poii  vock  iÃo  a  iiageíe^a  e-  a  aÍEgiia  é  tó- 
ptecUoMoi! 

Aeeúhti.,  lânééM,  a  noiia  adMiAaçâo-  e  UiJ^o-  coAinIut! 
Com  dAm,  ttéU,  coMpoMkim,  omí^oí,  cÚMp&m,  íomu  ai 
pmoai  mii  (eàzei  do-  mudo-,  po^ue  íèmi  t/ocêé  ac  miio' 

(Palavras  do  Presb.  Amaury  Sílvio  Botelho,  na  homenagem  do  Dia  da 

Vovó.  na  IPI  Filadélfia) 


No  Reino  de 
Deus  não  há 
aposentadoria 

PRESBA.  MARA  BRÍSICA  FOLTRAN 

Em  eleição  para  o  Ministério  de  Açâo  Sc 
ciai  e  Diaconia  da  3^  IPI  de  Curitiba,  PR, 

realizada  em  31//8/2008,  foram  reeleitas 
as  Diacs.  Ivanílda  de  Souza  Felippe  e 
Itamara  da  Silva  Costa  e  eleitos  para  o  pn 
meiro  mandato  os  irmãos  Albino  Gngolletti 
Júnior  e  Djanira  Seixas  da  Silva.  A  irmã 
"Deja".  como  é  chamada  carinhosamente 
pelos  membros  da  igreja,  testificando  que 
no  Remo  de  Deus  náo  há  aposentadoria, 
com  muita  alegria  e  disposição  aceitou  fa- 
zer parte  deste  ministério,  apesar  de  seus 
79  anos  de  idade. 

O  MASD  da  igreja  ficou  assim  constituí- 
do: Ivanilda  de  Souza  Felippe,  presidente. 


Rogério  Fonseca,  vice-presidente;  Mana 
Marlene  Sypniew/ski.  secretária;  Suely 
Raggiotto,  tesoureira;  Djanira  S.  da  Silva, 
itamara  da  S.  Costa,  Marcelo  R.  de  Freitas 
e  pré-diácono  Edinei  da  Costa. 

Rogamos  a  Deus  capacitação  e  sabedo- 
ria aos  irmãos  para  o  bom  desempenho  de 
suas  funções. 

4  Presba.  Mara  é  membro  da  3"  IPI  de  Curitiba. 

PR 

(O  Estandarte  conta  com  1 S  assinantes  na  3'  Igreja  de  Curitiba) 


Dia  do  Idoso  na  IPI  do  Quilómetro  Dezoito 


SARAH  BORGES  LUCENA 

No  dia  27/9/2008,  foi  co- 
memorado o  Dia  do  Idoso  e 
a  Coordenadoria  de  Adultos 
da  IPI  do  Quilómetro  Dezoi- 
to, em  Osasco,  SP,  coorde- 


nada pelo  casal  o  Presb.  Ari 
Fernandes  e  sua  esposa 
Dagmar,  promoveu  uma  pales- 
tra voltada  para  a  3^  idade,  pro- 
ferida pelo  Rev-  Miquéas  Fonda. 

Ao  final,  tivemos  um  delicioso 
chá,  acompanhando  de  bolos. 


tortas,  roscas,  biscoitos  e  salga- 
dos, trazidos  pelos  próprios  ir- 
mãos que  participaram. 

Foi  uma  tarde  muito  gostosa, 
na  qual  nos  confraternizamos  e 
tivemos  a  participação  de  jo- 
vens, adolescentes  e  cnanças. 


1=1 


Dia  do  Idoso 
comemorado 
com  delicioso 
chá  na  IPI  do 
Quilómetro 
Dezoito 


1 1 1 1 1 1  i  1 1 


o  ESTANDARTE  25 


NOSSAS  IGREJAS 


Encontro  da  "Melhor        Dia  da  Escola  Dominical 

Idade"  em  Henrique  Joige  em  Porto  Feiiz 


REVA.  MARIA  CRISTINA  MORO 
GLÓRIA 

Foi  com  muita  alegria  que  o 
Ministério  de  Ação  Social  e 
Diaconia  da  IPl  de  Henrique  Jor- 
ge, Fortaleza,  CE,  realizou  o  3^ 
Encontro  da  "Melhor  Idade",  que 
tinha  por  tema:  "Na  velhice  da- 
rào  ainda  frutos,  serão  cheios  de 
seiva  e  de  verdor"  (SI  92.14). 

O  evento  aconteceu  no  dia  27/ 
9/2008,  Dia  Nacional  do  Idoso, 
e  contou  com  a  presença  de  mui- 
tos idosos,  náo  somente  da  igre- 
)a  local  como  de  outras  igrejas. 
Foi  um  momento  maravilhoso! 

Iniciamos  a  homenagem  com 
uma  devocional,  agradecendo  a 
Deus  pela  vida  dos  anciões;  de- 
pois, louvamos  ao  Senhor  com 
cânticos  do  hinário  Cantai  todos 
os  Povos  ministrados  pelo  Grupo 
de  Varões  da  Igreja;  em  seguida, 
foi  dada  a  oportunidade  aos  an- 
ciões de  se  expressarem.  A  irmã 
Augusta  Lima  da  Igreja  de  Cristo 
cantou  uma  linda  canção  e  colo- 
cou todos  os  presentes  para  can- 
tar juntamente  com  ela.  Em  se- 
guida, a  irmã  Mana  Peixoto,  da 
1^  IPl  de  Fortaleza,  leu  um  texto 
belíssimo  sobre  a  velhice.  Depois, 
a  irmã  Cléa  Dutra  Pereira,  da  IPl 
de  Hennque  Jorge,  recitou  uma 
linda  poesia.  Foi  passada  a  pa- 
lavra ao  Rev.  José  Pontes  (pas- 
tor da  IPl  de  Jereissati)  que  exal- 
tou a  sabedoria  e  o  conhecimen- 
to adquindos  ao  longo  da  vida,  e 
lembrou  que  estes  são  os  frutos 
que  os  idosos  devem  passar  às 
novas  gerações. 

Após  um  segundo  momento  de 
louvor,  o  Rev.  Heitor  Glória  en- 
cerrou a  devocional.  Em  segui- 


Rev.  José  Pontes; 
Diac.  Tónico  e  llza  (abaixo) 


Antonio  Pereira  e  Presba.  Cléa 

da,  foi  servido  um  delicioso  jan- 
tar, feito  com  muito  carinho  pe- 
las irmãs  Marta  Dutra,  Itana 
Bernardes,  Nazaré  Sales,  Graça 
Rodrigues.  Após  a  sobremesa, 
distribuímos  uma  singela  lem- 
brança a  todos  os  idosos  presen- 
tes e  enviamos  posteriormente  a 
todos  os  outros  que  foram  con- 
vidados, mas  não  puderam  vir. 

4  Reva.  Maria  Cristina  é  pastora 
da  IPl  de  Henrique  Jorge.  Fortaleza. 

CE 

10  Estandarte  conta  com  12  assinantes  na  Igreja  de 
Hennque  Jorge) 


MARÍLIA  E  JONATAS 

No  dia  21/9/2008,  promove- 
mos, na  IPl  de  Porto  Feliz.  SP,  a 
comemoração  do  Dia  da  Escola  Do- 
minical. Foi  um  dia  muito  alegre, 
no  qual  os  alunos  demonstraram 
grande  criatividade  e  dedicação. 
Cada  classe  apresentou  um  traba- 
lho, falando  sobre  a  importância 
do  estudo  da  Palavra  de  Deus. 

A  idéia  surgiu,  primeiramente, 
para  celebrarmos  e  agradecermos 
a  Deus  por  esta  instituição  tão  im- 
portante na  igreja  evangélica,  mas, 
depois.  Deus  fez  nascer  a  idéia  de 
que  a  comemoração  poderia  ser 
instrumento  para  que  pessoas 
desmotivadas  com  a  Escola  Domi- 
nical pudessem  ser  despertadas  e 
voltar  a  participar.  Acreditamos  que 
foi  um  inicio.  As  classes  abraça- 
ram esse  projeto  com  tudo  de  me- 
lhor que  tinham  para  oferecer  ao 
Senhor, 

A  Escola  Dominical  é  uma  das  maiores 
oportunidades  concedidas  por  Deus  a  seu 
povo.  Nela  podemos  tirar  dúvidas,  per- 
guntar, expor  pensamentos.  Nela  pode- 
mos fortalecer  a  nossa  fé.  Também  nele 
desenvolvemos  mais  intimidades  com  os 
irmãos,  pois  ficamos  em  grupos  meno- 
res para  compartilhar  dificuldades,  con- 
tar bênçãos,  fazer  pedidos  de  oração,  etc. 

Com  a  Escola  Dominical  temos  o  privi- 
légio de  ter  nossas  revistas  e  estudarmos 
durante  a  semana  o  assunto  que  será 
focalizado  no  domingo,  além  de  termos 
orientação  sobre  os  principais  textos  bí- 
blicos envolvidos  na  compreensão  do 
tema. 

A  Escola  Dominical  é  uma  jóia  que  vem 
sendo  esquecida  e  desvalorizada  por  mui- 
tos. Mas  não  podemos  esmorecer.  Ela  é 
projeto  de  Deus  para  o  nosso  bem.  De- 
vemos dar  priondade  a  ela. 


Participação  das  salas 

Vamos,  pois,  nos  envolver  e  partici- 
par da  Escola  Dominical! 

A  Marília  e  o  Jónatae  são  membros  da  IPl 
de  Porto  Feliz.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  )8  astinintes  na  Igieia  de  Porto 

Feliz) 


Homenagem  aos  idosos  e 
participantes  do  evento  na 
IPl  do  Quilómetro  Dezoito 


Deus  continue  a  abençoar 
nossos  queridos  coordenado- 
res. 

4  Sarah  é  agente  de  O 
Estandarte  da  IPl  do  Quilómetro 
Dezoito,  om  Osasco.  SP 
(O  tstandarte  conla  com  1 3  awinantei  na 
Igreia  do  Ouilómetio  Dezoito) 


lllllllllllllllllllllllll 


lllll 


llll 


26  '  o  ESTANDARTE  ''"^"^g 

NOSSAS  IGRBAS 


Quem  não  foi...  perdeu 


RUTH  DE  CAMPOS  SANTOS 

Depois  de  um  recesso,  a 
Coordenadoria  de  Adultos  da  IPI 
Central  de  Presidente  Prudente, 
SR  voltou  com  toda  a  força,  ten- 
do como  coordenadores  os  ir- 
mãos Mana  Josefina  Damião  e 
Nelo  Soares,  com  uma  sensaci- 
onal equipe  trabalhando  a  todo 
vapor. 

No  dia  1°  de  agosto,  realizou 
uma  reunião  com  mais  de  50 
pessoas,  com  a  abertura  dirigida 
pelo  Nelo,  que  leu  uma  crónica; 
"Para  todos  os  que  nasceram 
antes  de  1945". 

Em  seguida,  Léia  Damião,  uma 
das  assessoras,  apresentou  o 
palestrante,  Dr.  Dauto  de 
Almeida  Campos,  membro  da 
igreja,  presbítero  em  disponibili- 
dade e  médico  ginecologista,  que 
abordou  o  tema:  "Como  desfru- 
tar a  melhor  idade". 

Para  um  auditório  interessado 
e  atento,  apresentou  "Três  Ps": 

O  primeiro  "P":  Prevenção,  de 
acidentes,  doenças  comuns  e 
doenças  preventivas  (vacinas). 

O  segundo  "P":  Percepção,  a 
capacidade  de  perceber  melhor 
os  fatos,  as  motivações,  as  con- 
sequências; maior  discernimento 
para  tomar  decisões  e  escolhas. 

O  terceiro  "P":  Paciência,  com 
a  modernidade,  voltar  a  contar 
histórias  para  crianças  e  jovens. 
Aceitar  os  próprios  limites  e  os 
dos  outros;  entender  novos 
paradigmas.  Tendo  mais  tempo, 
para  quê?  Nào  se  enclausurar, 
Sair  para  ir  ã  igreja,  ajudar  na 
resolução  de  problemas;  sair 
para  fazer  o  bem.  Foi  muito 
aplaudido  e  a  palestra  muito  co- 
mentada depois. 
A  seguir,  foram  sorteados  al- 
guns irmãos  para  responderem 
sobre  onde  nasceram,  como  foi 
a  mocidade  e  um  fato  importan- 
te ou  pitoresco  de  suas  vidas. 
Demos  muitas  risadas. 

Era  o  Dia  do  Presbítero  e  os 
presentes:  Dauto.  Nenzo  e  João 
Nunes  foram  homenageados. 

Em  outro  ambiente,  tivemos 
uma  atividade  descontraída. 
Fomos  cantar.  O  irmão  e  can- 


I 


J 

1 

Participantes  do  encontro  promovido  pela  Coordenadoria  de  Adultos  da 

IPI  Central  de  Presidente  Prudente 


Nelo  Soares  e  Maria  Josefina  Damião,  coordenadores  de  adultos  da  IPI 

Central  de  Presidente  Prudente 


tor  profissional  Dinal,  com  seu 
violão,  puxou  a  cantoria  come- 
çando por:  "Encosta  Tua 
Cabecinha" ,  passando  por 
"Luar  do  Sertão",  "Menmo  da 
Porteira".  "Maringá".  "A  noite 
do  meu  bem",  dentre  outras 
músicas,  terminando  com 
"Beijinho  Doce". 

Sob  o  comando  da  fisioterapeu- 
ta Emília,  exercitamos  nossos 
corpos  numa  quadrilha. 

Para  terminar,  um  saboroso 
lanche. 

Os  que  foram  agradecem  á 
Coordenadoria  de  Adultos  pela 
gostosa  tarde  que  tivemos,  tão 
necessária  para  nosso  tempo.  Já 
estamos  esperando  a  próxima. 

E,  você  que  não  foi,  não 
perca! 


A  Ruth  é  membro  da  IPI  Central  de 
Presidente  Prudente.  SP 
(O  Estandarte  conla  com  29  aisínantes  na  Igreja 
Central  de  Prudente) 


Palestra  de  prevenção  com  o 
Dr.  Dauto  Campos 


Bazar  das 
Senhoras  em 
Osasco 

ODETE  MELLO  NOGUEIRA  VALCEStA 


E 


No  dia  11/10/2008,  aconteceu  mais  um 
bazar  das  senhoras  no  salão  social  do  Edi- 
fício João  Euclides  Pereira,  da  1^  IPI  de 
Osasco,  SR 

Contamos  com  doações  de  salgados  e 
doces  (bolos,  tortas,  geléias,  pães,  etc.)  e 
muitos  trabalhos  manuais  (panos  de  pra- 
tos bordados  com  pontos  de  cruz,  meias 
de  lã,  aventais,  etc). 

Todas  essas  doaçóes  foram  vendidas  e 
o  dinheiro  arrecadado  servirá  para  o  tra- 
balho do  Departamento  das  Senhoras  da 
igreja. 

O  Ministério  da  Missão,  através  da  Secre- 
tana  da  Família,  responsável  pelo  Departa- 
mento das  Senhoras,  agradece  a  Deus  por 
toda  a  equipe  organizadora  deste  evento. 

A  Odete  é  secretária  de  comunicação  da  1'  IPI 

de  Osasco,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  BI  assinantes  na  I '  Igreja  de  Osasco) 


Atividades  sociais 


lllllllltllillllllllllllj 


'ilUiiiniiiitiiiiuiiiiiiiiliiiliiliiiiiiii 


NOVEMBRO 

2008 


O  ESTANDARTE  27 


NOSSAS  IGRBAS 


Dia  da  Pátria  na 
Vila  Sabrina 

PRESB.  SCHUBERT  CUSTODIO  NASCIMENTO 

No  culto  noturno  de  7  de  setembro,  na  IPI  de 
Vila  Sabrina,  São  Paulo.  SR  o  Departamento  In- 
fantil comemorou,  com  muito  entusiasmo  e  civis- 
mo, 3  independência  do  Brasil.  Ao  som  do  Hino 
Nacional  Brasileiro,  as  crianças  entraram  no  tem- 
plo levando  nosso  símbolo  maior  da  nossa  pá- 
tria, a  Bandeira  do  Brasil.  O  Rev.  João  Júnior 
Marques,  pastor  da  igreja,  recebeu  a  bandeira  e 
fez  um  comentário  sobre  a  data  e  sobre  a  Pátria 
Celestial.  Foi  uma  noite  muito  alegre  como  é  sem- 
pre na  Vila  Sabrina  e,  também,  de  muita  emo- 
ção, pois  deu  para  ver  o  amor  que  nossas  crian- 
ças têm  pelo  nosso  Brasil. 


7  de 
Setembro 
na  IPIde 
Vila  Carrão 


7  de  Setembro  na 
Vila  Carrão 


Domingo,  7  de  setembro,  uma  linda  manhã  e 
uma  bela  Escola  Dominical.  Aliás,  a  Escola  Do- 
minical na  IPI  de  Vila  Carrão,  São  Paulo,  SR  é  e 
sempre  foi,  pelo  menos  nestes  meus  52  anos  de 
aluno,  a  mais  bela  e  alegre  Escola  Dominical  que 
eu  conheço  (e  conheço  muitas  em  vários  presbité- 
rios). Neste  7  de  setembro,  não  foi  diferente.  O 
Departamento  Infantil  comemorou  com  muito  en- 
tusiasmo e  civismo  a  nossa  maior  data,  a  Inde- 
pendência do  Brasil. 

Ao  som  do  Hino  Nacional  Brasileiro,  as  crianças 
entraram  no  templo  ostentando  nosso  Símbolo 
Maior,  a  Bandeira  Brasileira.  Foi  um  momento  ma- 
ravilhoso e  de  muita  emoção. 

O  Rev.  Luiz  Pereira  de  Souza  comentou  sobre  a 
data  e  nos  orientou  sobre  a  pátria  divinal. 

o  Presb.  Schubert  é  agente  de  O  Estandarte  da  IPI  de 
Vila  Carrão.  São  Paulo.  SP 

IO  Estandarte  conta  com  2E  assinantes  na  Igreia  de  Vila  Sabnna  e  1 7  assinantes 

na  Igreja  de  Vila  Carrão) 

lllllllllllllllllllllli 


80  anos  da  AEB  na 
Catedral 


I 


PRESB.  NAUR  DO  VALLE  MARTINS 

Comemoração  dos  80 
anos  da  Associação 
Evangélica 
Beneficente  (AEB) 

Domingo.  14/9/2008.  recebemos  gran- 
de número  de  irmãos  e  amigos  da  AEB, 
para  a  comemoração  do  80°  aniversá- 
rio dessa  querida  instituição.  Foi  uma 
grande  festa,  com  o  templo  totalmente 
tomado.  A  história  da  AEB  e  da  nossa 
igreja  estão  ligadas  desde  o  nascimento 
da  AEB.  Ao  darmos  os  parabéns  a  essa 
importante  instituição,  queremos  fazer 
o  registro  dessa  efeméride  com  a  repro- 
dução do  texto  que  figurou  na  capa  do 
nosso  boletim  dominical,  de  autoria  do 
Presb.  Ney  de  Mello  Almada. 

AEB:  oito  décadas  de 
ministério 

"Completar,  como  o  faz  agora  a  AEB, 
80  anos  de  existência  e  funcionamento 
ininterrupto,  representa,  antes  do  mais, 
a  ação  direta  do  Espírito  Santo,  garanti- 
dora  das  causas  ligadas  ao  desprendi- 
mento e  solidansmo  cnstâos.  Jesus  ad- 
vertiu-nos  de  que  sempre  teríamos 
conosco  os  pobres,  com  oportunidade 
de  fazer-lhes  bem.  E  deixou-nos  o  lega- 
do do  mais  puro  amor,  que  devemos 
comunicar  aos  semelhantes. 

É,  precisa  e  exclusivamente,  o  que  tem 
feito  a  AEB  não  por  10,  20  ou  30  anos, 
o  que  não  seria  desdouro.  Mas  por  8 
décadas  de  insofismável  êxito!  Louvado 
seja  o  Senhor  Jesus  Cristo,  amparo  dos 
sofridos  e  inválidos!  Reconheça-se  o 
mérito  de  quantos,  nesse  considerável 
tempo,  com  ela  têm  colaborado,  direto- 
res,  funcionários  e  simpatizantes  da  cau- 
sa caritativa.  Nos  meios  evangélicos, 
desconhece-se  outra  entidade  provida  de 
tantos  atributos  positivos  no  desenvol- 
vimento das  tarefas  filantrópicas. 

Creches,  centros  de  convivência,  hos- 
pital, acolhimento  de  homens  de  rua, 
amparo  á  velhice,  eis  aqui  sintético  perí- 
metro no  qual  a  entidade  tem  mostrado 
sua  atuação.  sem  o  mínimo  sentido  de 
lucro,  exceto  aquele  que  a  ação  cristã 
imarcescivelmente  propícia. 

Não  é  pensamento  de  seus  mentores, 
entretanto,  estacionar.  A  entidade  tem 
aspiração  de  crescimento  constante.  Há 
muito  terreno  ainda  a  conquistar.  O  de- 

lllllllllltitllltitllllllltlltllllllllllllli 


A  esmola  que  se  espalha 
aos  falsos  pedintes  pelos 
cruzamentos  de  ruas  e 
praças  é  nociva  e 
contraproducente.  Na 
melhor  das  hipóteses, 
estéril  assistencialismo. 
Por  que  não  agir  com 
mais  racionalidade, 
encaminhando  o  auxilio 
financeiro  a  instituições 
Idóneas,  do  porte  e  da 
tradição  da  AEB7 

safio  é  permanente,  E,  com  a  bênção 
dos  céus,  haveremos  de  evoluir  em  qua- 
lidade e  tamanho. 

Por  isso  é  que  apelamos  para  o  seu 
concurso,  amável  leitor.  A  esmola  que 
se  espalha  aos  falsos  pedintes  petos  cru- 
zamentos de  ruas  e  praças  é  nociva  e 
contraproducente.  Na  melhor  das  hipóte- 
ses, estéril  assistencialismo.  Por  que  não 
agir  com  mais  racionalidade,  encaminhan- 
do o  auxílio  financeiro  a  instituições  idó- 
neas, do  porte  e  da  tradição  da  AEB? 
Você  pode  cooperar,  ainda  que  com  sin- 
gelas quantias  que,  somadas  às  doadas 
por  outros  e  pelas  igrejas,  alcançam  so- 
mas relevantes,  cuja  administração  há 
de  ser  feita  com  economia,  acerto  e  bons 
resultados,  nâo  tenha  a  menor  dúvida. 
Os  80  anos  da  AEB  são  o  atestado 
insofismável  de  sua  grandeza  cristã.  Mo- 
mento, portanto,  de  regozijo,  de  grati- 
dão repassada  de  júbilo  espiritual.  Ir- 
mãos: orai  por  ela." 

o  Naur  é  do  Ministério  de  Comurticaçao  da 
1»  IPI  de  Sao  Paulo.  SP 

(O  Eslanila;te  conta  com  1 37  aumentei  na  I '  leieia  de  Sao 

Paulo) 

llllllllllllllillllltlll  'III 


28  10  ESTANDARTE 


NOSSAS  IGRBAS 


1^  de  Sorocaba  inaugura  Espaço  Memó 


PRESBA.  MARIA  SILVIA  RANGEL 
DORDETTO 

A  1"^  IPI  de  Sorocaba,  SR  em 
12/3/2008,  dia  em  que  come- 
morava 104  anos  de  organiza- 
ção, inaugurou,  com  um  culto, 
seu  Espaço  Memória,  O  culto  foi 
dirigido  pelos  pastores  da  igreja, 
Revs.  Ary  Sérgio  Abreu  Mota  e 
João  Carlos  de  Oliveira  Batista. 
A  palavra  foi  proclamada  pelo 
Rev.  Gesse  Moraes  de  Araújo, 
que  já  pastoreou  esta  igreja  e  atu- 
almente  é  pastor  da  P  IPI  de 
Bauru,  SR 

Estiveram  presentes  cerca  de 
100  pessoas  das  diferentes  igre- 
jas de  Sorocaba. 

Espaço  Memória 

No  dia  13/5/2005,  o  Conse- 

Itio  da  igreja  criou  o  Ministério 
de  Memórias  e  fui  nomeada 
como  Coordenadora  do  Projeto 
Memória.  Esse  ministério  surgiu 
como  um  ministério  de  apoio, 
com  o  objetivo  de  acompanhar 
os  ministérios  da  igreja  na  exe- 
cução de  seus  projetos,  registran- 
do e  divulgando  seus  fatos  his- 
tóricos, ajudando  os  membros 
a  conhecerem  e  a  compreende- 
rem sua  herança  histórica,  pro- 
curando fortalecer  sua  identida- 
de como  Igreja  local.  A  seguir  foi 
nomeada  a  seguinte  diretoria: 
Presb.  Élcio  Rodrigues.  Diac. 
Miguel  Narciso  da  Silva,  Diac. 
Silvia  Cristina  Rangel  Dordetto 
Moreni  Rodrigues  e  o  Sem.  Stênio 
Silva.  A  diretoria  foi  empossada 
no  dia  da  inauguração. 

O  Conselho  deu  ao  Espaço 
Memória  o  nome  do  Presb. 
Alfredo  de  Barros  Rangel,  meu 
pai,  o  qual  teve  uma  trajetória 
de  58  anos  na  igreja.  Veio  em 
21/1/1942,  com  sua  família,  da 
IPI  de  Mariiia.  Em  3/5/1942  foi 
eleito  diácono  e,  em  21/5/1944, 
eleito  presbítero,  função  que  de- 
sempenhou por  35  anos. 

Por  ocasião  do  culto,  agradeci 
a  homenagem,  lembrando  que 
meu  pai  sempre  se  preocupou 
com  a  história  e  o  arquivo  tanto 


r 


desta  igreja  local  como  das  vári- 
as atividades  desenvolvidas  na 
IPI  do  Brasil. 

Nas  paredes  do  Espaço,  há 
fotografias  relembrando  fatos, 
pessoas  e  famílias  que  ajudaram 
a  construir  a  história  da  igreja. 
Há  livros  de  atas  que  guardam 
as  atividades  da  Escola  Domini- 
cal, da  Sociedade  de  Senhoras, 
da  Sociedade  Varonil,  da  UMPI, 
etc.  Há  também  expostos  mui- 
tos livretos,  jornais,  revistas,  pro- 
gramas, documentos  que  regis- 
traram os  diferentes  momentos 
de  nossa  vida  eclesiástica. 

Na  ordem  do  culto,  contou-se 
um  pouco  da  história  da  igreja. 

A  placa,  que  traz  a  citação  bí- 
blica "Quero  trazer  à  memória  o 
que  me  pode  dar  esperança" 
(Lm  3.21),  foi  descerrada  pelo 
membro  mais  antigo  da  igreja, 
o  Diac.  Francisco  Neiro 
Galdeano. 
Com  a  organização  do  Espaço 
Memória,  estamos  realizando  o 
sonho  de  muitas  pessoas  que 
gostariam  que  a  história  da  igre- 
ja fosse  preservada. 

Algumas 
manifestações 

Em  6/12/1953,  o  umpista 
Hermógenes  Correia  de  Oliveira, 
na  reunião  plenária  da  UMPI, 
apresentou  a  seguinte  sugestão: 
"Façamos  um  museu  de  relíqui- 
as históricas  da  nossa  igreja". 
Nosso  querido  irmão  Presb. 
Carlos  René  Egg  manifestou  in- 


i 


tegral  apoio  a  tal  idéia. 

Em  1974  e  anos  seguintes,  no 
rodapé  da  maioria  dos  boletins 
feitos  pelo  Rev.  Onésimo 
Augusto  Pereira  havia  o  seguin- 
te: "Memohal:  Colecione  os  Bo- 
letins de  sua  Igreja.  Neles,  há 
matérias,  comunicações,  orien- 
tações, apelos  e  exortações  de 
valor  permanente,  que  não  de- 
vem ser  esquecidos". 

Uma  das  salas  do  Espaço 
relembra  o  ambiente  do  antigo 


Nas  paredes  do 
Espaço,  há  fotografias 
relembrando  fatos, 
pessoas  e  famílias 
que  Mudaram  a 
construir  a  história  da 
igreja 


lllllllllli 


''Hll.li.l, li, 1,11,111111111111, li, lllljlllllllllllllllllllllllllllllllf 


IIIIIIIIIIIIM 


NOVEMBRO 

2008 


O  ESTANDARTE  29 


NOSSAS  IGRBAS 


templo,  seus  bancos  e  mobí- 
lia do  púlpito.  Nas  paredes,  há 
fotos  de  todos  os  pastores  e 
presbíteros  que  passaram  pela 
igreja, 

Um  expositor  guarda  relíqui- 
as da  igreja,  da  Escola  Domi- 
nical, das  sociedades  internas, 
livros  escritos  por  pastores  que 
pastorearam  a  igreja. 

Nas  paredes,  painéis  de  acrí- 
lico retratam  algumas  primei- 
ras coisas  vividas  como:  a  pri- 
meira ata,  o  primeiro 
presbítero  eleito,  o  primeiro 
centenário  da  igreja,  o  primei- 
ro membro  a  completar  cem 
anos  e  a  primeira  visita,  da  5^ 
IPI  de  Sorocaba,  quando  o  Es- 
paço estava  ainda  em  forma- 
ção. 

Também  há  fotos  das  con- 
gregações que  foram  organi- 
zadas no  pastorado  do  Rev. 
Onésimo  Augusto  Pereira,  um 
pastor  "plantador  de  igrejas". 

Muitas  fotos  relembram  as 
famílias  da  nossa  igreja. 

Nossa  palavra  final  é  de  agra- 
decimento a  Deus  pela  ilumi- 
nação na  montagem  desse  Es- 
paço e  o  nosso  desejo  que  ele 
seja  um  testemunho  a  mais 
da  nossa  jornada  de  fé. 

A  Presba.  Maria  Silvia  é 
coordenadora  do  Espaço 
Memória  "Presbítero  Alfredo  de 
Barros  Rangel",  da  1^  IPI  de 
Sorocaba,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  40  assinantes  na 
IMgreia  de  Sorocaba) 


llllllllllllllllllllllllllllllll 


Novo  salão  social  de 
Cachoeirinha  do  Avaré 


REV.  LEVI  FRANCO  DE  ALVARENGA 

Há  alguns  meses,  foi 
publicada  em  O  Estandarte  uma 
matéria  sobre  a  campanha  de 
construção  do  salão  social  na 
Congregação  de  Cachoeirinha 
do  Avaré,  SR  Ela  é  remanescen- 
te da  Igreja  Presbiteriana  do  Rio 
Novo,  organizada  em  1873, 
pastoreada  por  alguns  dos  pri- 
meiros missionários  presbi- 
terianos norte-americanos.  No 
livro  "Os  Pioneiros",  de  Alderi 
Souza  de  Matos  (Editora  Cultu- 
ra Cristã.  2004),  esta  igreja 
está  relacionada  como  a  11^ 
Igreja  Presbiteriana  organizada 
no  Brasil.  Em  1903,  pastoreada 
pelo  Rev.  Francisco  Lotufo,  ade- 
riu ao  movimento  de  formação 
da  IPl  do  Brasil.  Na  década  de 
1950,  foi  construído  um  novo 
templo  no  bairro  rural  da  Barra 
Grande  e  a  igreja  (agora  chama- 
da de  IPI  de  Cachoeirinha  do 
Avaré)  passou  a  realizar  suas 
atividades  em  um  novo  local. 
Ao  lado  do  templo,  existia  um 
salão  de  madeira  que  antes  era 
utilizado  como  paiol. 

Em  1994,  a  igreja  foi  trans- 
formada em  congregação  da  1^ 
IPI  de  Avaré.  Com  o  passar  das 
décadas,  o  salão  não  apresen- 
tou mais  condições  de  receber 
as  crianças  na  Escola  Domini- 
cal e  nas  festas  de  Natal  (ence- 
nações de  teatro  e  músicas).  Um 
grupo  de  irmãos,  liderado  pelos 
Presbs.  Lauri  Paes  e  Ciro  de 
Moraes  e  suas  esposas  (Neusa 
e  Anita),  mais  outros  irmãos  da 
igreja  e  congregação  começaram 
campanha  financeira  para  arre- 
cadar fundos  para  a  construção. 
A  contratação  de  uma  constru- 
tora facilitou  o  projeto,  pois  Bar- 
ra Grande  dista  12  Km  de  Avaré, 
bem  como  o  parcelamento  do 
total  da  obra.  A  obra.  que  teve 
inicio  em  2  de  junho,  terminou 
em  menos  de  4  meses. 

Na  tarde  de  12/10/2008.  foi 
realizado  o  culto  de  dedicação  do 
novo  salão  com  a  presença  do 
pastor  e  de  todos  os  7  presbíteros 

lllllllllllilllllllllllllllilliilUil 


Várias  gerações  de  membros  da  IPI  de  Cachoeirinha 
em  frente  ao  novo  salão 


Conselho  da  1^  IPI  Avaré  no  culto 
de  dedicação  do  novo  salão 

do  Conselho,  mais  o  Presbítero 
Emérito  e  o  Lie.  Eduardo. 

Também  participaram  4  filhos 
do  casal  Beatriz  e  Presb.  Alfredo 
Marques  do  Valle  (Iaci.  lanê, 
Inaiê  e  Alfredo  Júnior)  que.  du- 
rante muitos  anos,  estiveram  ã 
frente  desta  igreja  histórica. 

O  novo  salão  social  comporta 
80  pessoas.  Está  com  novas 
cadeiras  e  forro  de  PVC.  Foi  fei- 
ta uma  nova  calçada  em  torno 
do  templo  e  do  salão.  O  novo 
local  possui  um  palco,  que  re- 
ceberá cortinas  para  que  ali  se- 
jam realizadas  as  peças  de  tea- 
tro e  musicais  de  Natal.  Após  o 
culto,  todos  foram  ã  frente  do 
salão  para  uma  foto  unindo  a 
várias  gerações  de  crentes  da 
igreja,  incluindo  a  atual  que 
todo  domingo  dirige  a  Escola 
Dominical.  No  final,  todos  sa- 
borearam um  delicioso  bolo 
com  refrigerante.  As  campanhas 
financeiras  continuam  para  o 
pagamento  das  parcelas  da 
construção.  Louvamos  a  Deus 
por  esta  vitória! 

o  Rev.  Levi  0  pastor  da  1*  IPI  de 
Avaré.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  35  assinantes  na  1  'lereja 
de  Avaré) 

lliliiillllllllllllliMilllllllllllii 


Biro  e  Hilda  em 
frente  ao  antigo 
saláo 


A  IPI  do  Brasil  é 
representada  no 
Encontro  de 
Igrejas 

Presbiterianas 
Centenárias 

No  sábado,  4/10/2008,  foi  realizado,  na 
Igreja  Presbiteriana  de  Rio  Claro,  SP,  um  En- 
contro de  Igrejas  Presbiterianas  Centenári- 
as, dirigido  pelo  Presb.  Caleb  Soares  (que 
está  escrevendo  um  livro  com  este  tema), 
Fomos  convidados  e  comparecemos  no  even- 
to realizado  no  período  da  manhã  e  tarde 
com  palestras  proferidas  pelo  Rev.  Alderi  Sou- 
za de  Matos,  historiador  da  Igreja 
Presbiteriana  do  Brasil.  Viajamos  de  Avaré 
a  Rio  Claro  acompanhados  pelo  Presb.  Lauri 
Amaral  Paes  e  Afredo  Marques  do  Vale  Júnior. 
Participaram  pastores  e  membros  de  10  igre- 
jas. Tivemos  a  oportunidade  de  falar  sobre 
a  história  da  Igreja  Presbiteriana  do  Rio  Novo 
e  IPI  de  Cachoerinha  do  Avaré  (eu  e  o  Alfredo) 
e  da  IPI  de  Porangaba  (Presb.  Lauri).  A  ini- 
ciativa do  Presb.  Caleb  é  digna  de  elogio, 
pois  devemos  valorizar  a  rica  história  das 
nossas  igrejas  centenárias. 

lilUllliiliiiiillilliiliiiilliilllllilililllllll 


NOSSAS  IGRBAS 


Consagração 
de  templo  em 
Monte  Belo 


Fachada  do  templo  da  Igreja  de  Monte  Befo,  MG 


Pastores  e  presbíteros  na  consagração  do  templo 

de  Monte  Belo 


PRESB.  ROMÀRIO  RONDINELU  NÓBREGA 

Com  visão  missionária  e  evangelística,  a  IPI 
de  Muzambinho,  MG,  deu  início,  no  ano  de 
1988,  a  um  trabalho  na  vizmha  cidade  de 
Monte  Belo.  MG.  Em  1994.  foi  comprado  um 
terreno  de  boa  localização  e  deu-se  início  à  cons- 
trução de  um  templo  naquela  cidade.  Numa  pri- 
meira fase,  foi  construída  a  parte  inferior  do 
prédio,  que  durante  um  bom  tempo  sen/iu  para 
a  realização  dos  cultos.  Em  2007,  foi  retoma- 
da a  sua  construção  e,  com  muita  fé  e  boa 
dose  de  ousadia,  no  dia  26  de  setembro,  deu- 
se  início  à  festividade  de  consagração,  com  a 
celebração  de  um  culto,  culminando  no  dia  27 
com  o  culto  de  dedicação,  encerrando  com  um 
culto  no  dia  28. 

A  IPl  de  Muzambinho  cumpre,  assim,  o  seu 
papel  de  canal  de  transmissão  da  Palavra  de 
Deus  e,  oferece,  à  IPI  do  Brasil,  antecipando-se 
ao  Projeto  Semeando,  mais  um  templo  que  cer- 
tamente honrará  e  glorificará  o  nome  do  Senhor 
Jesus  Cristo. 


o  Presb.  Romàrio  é  membro  da  m  de  Muzambinho,  MG 

(O  Estandarte  conla  com  2  auinantes  na  Igieia  de  Muzambinho) 

llllllllllllllllllllllllllllll  lllllllllllllll 


Quatiguá  consagra 
novo  templo 


REV.  LUCIANO  PROENÇA  LOPES 

Nossa  história 

o  primeiro  culto  evangélico  re- 
alizado na  cidade  de  Quatiguá, 
PR,  foi  dirigido  pelo  Rev,  Simeão 
Cavalcanti  Macambira,  o  qual 
tinha  como  sede  de  seu  campo 
a  cidade  de  Piraju,  SR  A  Igreja 
Congregacional  de  Siqueira  Cam- 
pos, PR,  em  1935,  começou  um 
trabalho  de  evangelização  na 
zona  rural  de  Quatiguá,  colhen- 
do alguns  frutos.  Em  1946.  a 
IPI  de  Joaquim  Távora,  PR,  rea- 
lizou um  trabalho  evangelistico 
em  Quatiguá,  no  qual  o  prega- 
dor foi  o  Rev.  José  Coelho  Ferraz. 
Depois  disso,  um  grupo  de  pes- 
soas passou  a  se  reunir  com  a 
direção  e  responsabilidade  do  ir- 
mão Moacir  Antunes  Toledo, 

Em  1949,  chegaram  à  cidade 
Rafael  Ariza  Sanches  e  família, 
presbiterianos  independentes. 
Assim,  Moacir  Antunes  Toledo 
convocou  o  grupo  de  irmãos  para 
uma  reunião.  Além  das  famílias 
supracitadas,  estavam  nessa 
reunião:  Bertolino  Eleutério  de 
Moraes,  Lázara  de  Moraes  e 
seus  filhos,  Pedro  Gomes  e 
Benedita  Gomes,  Manoela  Go- 
mes e  sua  filha  Manoelína  Go- 
mes, Emilio  Alonso  e  a  esposa 
do  irmão  Moacir  Mana  Isabel  de 
Toledo.  Esse  grupo  se 
jurisdicionou  à  IPI  de  Joaquim 
Távora.  Em  10/3/1949.  teve  ini- 
cio, oficialmente,  o  trabalho 
presbiteriano  independente  em 
nossa  cidade,  com  uma  escola 
dominical,  com  23  alunos  ma- 
triculados, e  10  membros.  As 
famílias  de  Rafael  Ariza  Sanches 


e  o  Presb.  Daniel  Baena  Gualda 
passaram  a  tomar  parte  ativa 
dos  trabalhos.  O  pastor  do  cam- 
po era  o  Rev.  Jair  Ribeiro  de 
Melo. 

Veio  a  aquisição  de  um  terre- 
no e,  em  28/8/1949,  foi  con- 
sagrado um  templo  de  madei- 
ra. Em  1951.  a  Escola  Domini- 
cal contava  com  85  alunos;  em 
1956,  com  mais  de  130  alu- 
nos. Era  preciso  a  construção  de 
um  templo  em  alvenaria,  o  qual 
foi  consagrado  em  28/10/1962. 
Em  1967,  foi  construído  um  tem- 
plo que  serviria  para  reunião  de 
muitos  crentes  no  bairro  do  Reti- 
ro, zona  rural  da  cidade. 

O  presbitério  designou  uma 
comissão  para  cuidar  da  orga- 
nização em  igreja,  o  que  se  deu 
em  3/3/1968.  A  comissão 
organizadora  era  composta  por: 
Revs.  Agenor  da  Cunha  Guedes, 
Antônio  Rodrigues  da  Silva,  Ger- 
son Pires  de  Camargo  e  Presbs. 
João  Souto  Camargo  e 
Francelino  Antunes  dos  Santos. 

Nossa  igreja,  como  muitas, 
sofreu  com  o  êxodo  das  famíli- 
as para  cidades  maiores. 

Em  2006,  assumiu  o 
pastorado  o  Rev.  Luciano  Pro- 
ença Lopes.  Havia  a  necessida- 
de da  construção  de  um  novo 
salão  social  e  sonhava-se  com 
a  reforma  no  templo. 

Isso  fez  com  que  iniciássemos 
a  reforma.  Saímos  do  templo,  e 
as  reuniões  e  cultos  semanais 
foram  realizados  nas  casas  dos 
irmãos.  Aos  domingos,  nos  reu- 
níamos no  porão  da  casa  de 
uma  família  da  igreja. 

A  obra  teve  início  no  dia  13  de 
maio  e.  depois  de  4  meses,  no 


dia  13/9/2008,  retornamos  ao 
templo  num  culto  de  consagra- 
ção. Com  a  reforma,  o  templo 
ficou  mais  espaçoso.  Trocamos 
o  assoalho  por  piso;  o  forro  de 
madeira,  por  PVC;  o  telhado 
antigo,  por  um  novo;  a  pintura 
externa  foi  feita  toda  em  textu- 
ra. Foram  colocados  vidros  no- 
vos, cadeiras,  uma  linda  cruz 
céltica,  tradicional  símbolo 
presbiteriano,  no  púlpito,  parte 
elétrica  e  ventiladores  novos. 
Enfim,  uma  reforma  que 
reestruturou  o  nosso  templo 
para  a  glória  de  Deus.  O  prega- 
dor na  noite  do  dia  13  foi  o  Rev. 
Francisco  Elias  Delfino,  secretá- 
rio executivo  do  Presbitério 
Paranaense  e,  no  domingo,  pre 
gou  o  Rev.  Saul  Ramos  de  Olivei- 
ra, Contamos  com  a  participa- 
ção de  autoridades  civis  e  eclesi- 
ásticas de  nossa  cidade  e  região 
São  grandes  os  desafios  que 
temos.  Dentre  eles,  há  algumas 
pendências  financeiras,  para  as 
quais  rogamos  a  todo  arraial 
presbiteriano  independente  as 
orações  e,  também,  se  houver  o 
desejo  de  nos  ajudar,  depósitos 
podem  ser  feitos  na  seguinte  con 
ta:  Igreja  Presbiteriana  Indepen- 
dente, Banco  do  Brasil:  Ag.  2221- 
7,  Conta  Corrente:14503-3. 

Maiores 
informações: 

Fone  (43)  9964-5180  ou 
e-mall  revluciano@hotmall.com 

Pela  Coroa  Real  do  Salvador! 

o  Rev.  Luciano  é  pastor  da  IPI  de 
Quatiguá.  PR 

(O  Estandarte  conta  com  4  assinantes  na  Igieia  de 
Qjatigua) 


lllilllllllllll 


llllllllllllllllll 


NOVEMBRO 


o  ESTANDARTE  31 


NOSSAS  IGRBAS 


Vamos  nós 
trabalhar 

PRESB.  SCHUBBRT  CUSTODIO  NASCIMENTO 

A  IPI  de  Vila  Carrão,  São  Paulo,  SR  está 
edificando  seu  novo  templo  e  Deus  está 
aumentando  a  igreja.  Somos  uma  comu- 
nidade cristã  de  gente  humilde,  porém  de 
muita  garra  e  fé.  O  empreendimento  é  gran- 
de, mas  nossa  vontade  é  maior;  os  desafi- 
os são  grandes,  mas  nossa  persistência  é 
maior;  as  dificuldades  já  estão  surgindo, 
mas  Deus  está  na  dianteira  de  tudo;  o  di- 
nheiro de  que  dispomos  é  pouco,  por  isso 
venho  fazer  um  apelo.  Você  deve  estar  pen- 
sando que  vou  pedir  dinheiro,  mas  não  vou 
pedir  isso  nâo;  isto  é  problema  nosso,  ali- 
ás, de  Deus,  pois  a  igreja  é  dele.  O  apelo 
que  faço  é  para  que  orem  por  nós.  Eu  creio 
na  oração  da  fé  e  creio  que  a  IPI  do  Brasil 
vai  orar  por  nós.  O  projeto  está  orçado  em 
R$  1.000.000,00.  num  prazo  de  10  anos. 
Mas  eu  tenho  um  sonhO;  um  sonho  de  que 
termine  antes  do  prazo  determinado.  Isso 
não  vai  depender  só  da  IPI  de  Vila  Carrão; 
vou  pedir  que  todos  sonhem  e  orem  conosco 
e.  quando  o  templo  estiver  pronto,  O  Es- 
tandarte irá  divulgar  e  todo  o  povo 
Presbitenano  Independente  que  orou  por 
nós  poderá  dizer:  "Glória  e  aleluia!  A  nos- 
sa oração  foi  ouvida!" 

o  Piesb.  Schubert  é  agente  de  O  Estandarte 
da  IPI  de  Vila  Carrão.  São  Paulo.  SP 
(Ò  Estandarte  conta  com  17  assinantes  na  Igreja  de  Vila  Carrão! 


Notícias  de  Londrina 


VANESSA  SENE  CARDOSO 

Missionária  Bugra 
lança  revista  de 
história  para 
crianças 

A  missionaria  Bugra  conviveu 
com  os  hippies  da  Praça  XV  de 
Novembro,  em  Florianópolis,  SC, 
no  final  da  década  de  70  e  inicio 
da  década  de  80.  Ela  era  consi- 


dia  14/9/2008.  na  1-'  IPI  de  Celebrando  70 


Londrina,  com  a  qual  a 
missionária  tem  parceria.  Os 
exemplares  poderão  ser  adquiri- 
dos no  Ministério  Multiplicação 
da  Palavra  (43-3376-7432). 

1^  Módulo  de 
Igreja  em  Células 
em  Londrina 


derada  a  "crente  hippie".  Bugra 
vivia  o  evangelho  e  conquistou 
vidas  para  o  reino  da  luz.  Seu  dis- 
curso era  a  prática.  São  muitos 
os  testemunhos  deste  ministério. 
Parte  deles  está  registrada  no  li- 
vro "Últimas  Consequências",  es- 
crito por  Marco  André  em  parce- 
ria com  Nidia  (Bugra)  Mafra. 

Um  novo  projeto  da  missionária 
pretende  transformar  os  diversos 
testemunhos  em  histórias  para 
o  público  infantil.  É  uma  forma 
de  despertar  nas  crianças  uma 
consciência  missionária,  bem 
como  prevenir  o  uso  de  drogas. 

A  primeira  revista,  com  o  titulo 
Luz  nas  Trevas,  foi  lançada  no 


De  19  a  21/9/2008,  a  1-  IPI  de 
Londnna,  em  parceria  com  o  Mi- 
nisténo  Igreja  em  Células,  realizou 
o  r  Módulo  de  Igreja  em  Células. 
O  evento  reuniu,  no  Espaço  Espe- 
rança, mais  de  280  participantes, 
pastores  e  lideres  de  diversas  de- 
nominações e  de  várias  cidades  do 
país.  O  Rev.  Francisco  Chaves  dos 
Santos,  presbiteriano,  foi  o  preletor 
do  módulo. 

A  1^  IPI  de  Londrina  iniciou  a 
transição  para  o  modelo  celular 
há  11  anos  e  o  módulo  foi  uma 
oportunidade  para  o  fortaleci- 
mento da  visão.  Atualmente 
estamos  com  184  células.  O  2" 
módulo  será  de  3  a  5/4/2009. 
Informações:  (43)  3376-7400, 


anos  de  missões 

Neste  ano,  a  l"*  IPI  de  Londri- 
na está  comemorando  70  anos. 
E  o  aniversário  foi  tema  de  uma 


bonita  celebração  das  células 
com  ênfase  missionária,  realiza- 
da no  dia  28/9/2008,  no  Espa- 
ço Esperança. 
As  nove  superintendências  de 
células  se  mobilizaram  para 
incrementar  a  festa.  Foi  um  tem- 
po de  muita  alegra  e  integração, 
Através  dos  grupos  pequenos  a 
Igreja  se  espalha  pela  cidade  fa- 
zendo missões.  Durante  a  celebra- 
ção também  foram  exibidos 
vídeos  com  depoimentos  dos  mis- 
sionários parceiros  da  igreja  que 
estão  em  outras  cidades  e  fora  do 
pais.  Esta  foi  uma  forma  de  forta- 
lecer na  igreja  a  consciência  e  o 
compromisso  com  missões  atra- 
vés das  orações  e  da  oferta 
missionária.  Foi  uma  bênção! 

A  Vanessa  ó  do  Departamento  d« 
Comunicação  da  1"  IPI  de 
Londrina.  PR 

(O  Estandarte  conta  com  13  aisinantei  na  I '  Igreia 
de  Londnna) 


Noite  Japonesa 


PRESB.  SCHUBERT  CUSTODIO  NASCIMENTO 

Em  1908,  aportou  em  Santos,  SP,  um  navio 
procedente  do  Japão.  Eram  os  primeiros  imi- 
grantes japoneses  com  destino  ao  nosso  país. 
Nâo  vieram  para  dividir,  mas,  sim,  para  somar 
e,  de  fato,  somaram  muito  no  desenvolvimen- 
to da  agricultura,  da  indústria  e  dos  serviços. 
A  colónia  se  espalhou  pelo  Brasil,  Muitos  se 
converteram  ao  cristianismo.  A  IPI  do  Brasil 
foi  agraciada  com  muitos  deles,  inclusive  com 
pastores  japoneses,  como  o  Rev.  Ryoshi  lizuka, 
pastor  e  missionário. 

A  IP!  de  Vila  Sabrina,  São  Paulo.  SP.  é  agraci- 


na  Vila  Sabrina 

ada  com  uma  descendente  nipônica,  Patrícia 
Vanessa,  uma  das  líderes  da  UMPI  e  do  Grupo  de 
Louvor  Mensageiros  de  Cristo.  A  Vanessa,  repre- 
sentando a  colónia  japonesa  na  IPI  de  Vila 
Sabrina,  foi  homenageada  pelo  Presb.  Schubert 
Custodio  Nascimento,  que  a  presenteou  com  uma 
camiseta  alusiva  aos  100  anos  de  imigração  la- 
ponesa  no  Brasil. 
A  IPI  de  Vila  Sabrina  agradece  a  Deus  por  ter 
predestinado  a  Vanessa  ao  cristianismo,  na  IPI 
do  BrastI. 

o  Presb.  Schubert  é  agente  de  O  Estandarte  da  IPI  de 
Vila  Carrão.  São  Paulo.  SP 
(O  Eitandarte  conia  com  7i  awinantei  na  Igieja  de  Vila  Sabnna) 


Patncid  Vdiiev.j  recebe  homenagem  na 
IPI  de  Vila  Sabnna 

  iliilillililiilili'i><>< 


32    O  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 
2008 


NOSSAS  IGRBAS 


Encontrão  da  Família 
do  Presbitério 
D'Oeste 


REV.  ARLINDO  RIBEIRO  JÚNIOR 

É  com  alegria  e  entusiasmo  que 
noticiamos  a  realização  do  tra- 
dicional encontro  da  família 
presbiteriana  independente  do 
Presbitério  d*Oeste,  com  a  pre- 
sença de  mais  de  350  pessoas, 
representando  7  das  9  igrejas  do 
presbitério. 

Ele  aconteceu  no  dia  11/10/ 
2008,  em  uma  chácara  na  ci- 
dade de  Santa  Rosa  do  Viterbo, 
SP,  onde  temos  uma  igreja  que 
se  responsabilizou  por  toda  a 
infra-estrutura  do  evento.  A  or- 
ganização e  direção  estiveram  a 
cargo  dos  coordenadores  regio- 
nais de  Adultos,  Miriam  Cristina 
e  James  Zanetti, 

Os  trabalhos  direcionados  à 
família  foram  desenvolvidos  pe- 
los Revs,  Vanderley  Venzel  do 
Nascimento  (crianças),  Evandro 
Modesto  de  Pinho  (jovens)  e 
Suely  Inhauser  (adultos).  O  dia 
teve  início  com  uma  devocional 
dirigida  pelo  presidente  do  Pres- 
bitério d'Oeste,  Rev.  Wanderley 
Maciel  Kirilov.  e  o  período  de  lou- 
vor, sob  a  liderança  dos  músi- 
cos da  IPI  Ebenézer,  de  Limeira, 
SR  O  encerramento  foi  em  gran- 
de estilo,  com  a  pregação  do  Rev. 
Rogério  Lourenço  Ferreira,  pas- 
tor da  IPI  hospedeira,  culminan- 
do com  a  Ceia  do  Senhor,  presi- 
dida pelo  presidente  do  Presbi- 
tério. 

O  evento  também  marcou  im- 
portantes decisões  relacionadas 
à  Coordenadoria  Regional  de 
Adultos  do  Presbitério  d'Oeste. 
Em  uma  plenária  à  tarde  com 
22  delegados,  representando  as 
coordenadorias  locais  das  igre- 
jas, foi  aprovado  o  novo  Estatu- 
to da  Coordenadona  Regional  de 
Adultos,  que  deverá  ser  subme- 
tido ao  Presbiténo  em  sua  pró- 
xima reunião  e,  também,  a  elei- 
ção dos  novos  coordenadores 
para  o  biénio  2009-2010.  Fo- 
ram eleitos  s  irmãos  Denise  e 
Luiz  Carlos  da  Silva,  os  quais 
foram  acolhidos  pelo  Secretário 
de  Forças  Leigas  do  Presbitério, 

llllllllllllllllllllllllllllllllttllll 


Foto  oficial  do  3^*  Encontrão  da  ramília  do 
Presbitério  D'Oeste 


-V  Er  ont'^ão 


James  Zanetti 


Povo  de  Deus 
participa  do 
Encontrão  com 
muita  alegria 


O  evento  também 
marcou  importantes 
decisões  relaciona(jas 
à  Coordenadoria 
Regional  de  Adultos 
do  Presbitério  d'Oeste 


Rev.  Arlindo  Ribeiro  Júnior,  que 
orou  invocando  as  bênçãos  de 
Deus  sobre  eles. 

o  Rev.  Arlindo  é  pastor  titular  da 
IPI  de  Umelra  e  secretário  de 
Forças  Leiga  do  Presbitério 
D  Oeste 


2°  Piquenique  da 
Família  em 
Martinópolis 


REVA.  ADRIANA  MATOS 
GONÇALVES 

O  dia  7  de  setembro  foi  um 
dia  de  grande  alegria  para  as 
famílias  da  IPI  de 
Martinópolis,  SR  Realizamos 
o  II  Piquenique  da  Família. 
Participaram  em  torno  de  120 
pessoas.  Das  9h00  até  as 
17h00,  ficamos  iuntos  como 
família  presbiteriana  indepen- 
dente. Tivemos  várias  brinca- 
deiras, churrasco,  gincana  bí- 
blica. Foram  premiados  com 
medalhas  de  ouro,  prata  e 
bronze  todos  os  participantes. 
Tivemos  a  oportunidade  de 
ministrar  sobre  a  Importância 


da  união  das  famílias  e  tam- 
bém de  nos  assentar  à  mesa 
do  Senhor.  Aproveitando  o 
momento  em  que  estávamos 
todos  juntos,  a  Coordenadoria 
homenageou  a  Reva.  Adriana 
pelo  Dia  da  Pastora.  Louva- 
mos a  Deus  pela  oportunida- 
de de  estarmos  juntos,  pela 
comunhão  que  pudemos  des- 
frutar com  os  irmãos  e  com  o 
nosso  Senhor  Jesus  Cristo. 
Foram  momentos  que  guarda- 
remos para  sempre  na  nossa 
memória  e  coração. 

A  Reva.  Adriar}a  é  pastora  da  IPI 
de  Martinópolis,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  2Q  assinantes  na  Igreja 
deMadinopolis) 


IIIIIIIIIIIIHIIIItll 


lllllllllll 


NOSSAS  IGREJAS 


Semeando  a  Comunhão 

1^  Encontro  da  Família  do 
Presbitério  Rio-Sui 


REVS.  MARCOS  PAULO  DE 
OLIVEIRA  E  ANTONIO  ELIAS 
COTRIM  THULER 

No  dia  175/2008,  a  partir  das 
14h00,  a  família  presbiteriana 
independente  do  Presbitério  Rio- 
Sul  se  reuniu  no  templo  da  P 
IPI  de  Volta  Redonda,  RJ,  sob  o 
tema:  "Familla  Presbiteriana  In- 
dependente: Semeando  a  Comu- 
nhão". As  igrejas  do  Presbitério 
Río-Sul  se  reuniram  para  celebrar 
a  comunhão  em  Cristo  e  marcar 
o  início  do  mês  da  família.  O 
tema  da  semeadura  tinha  o  ob- 
jetivo  de  promover  o  Projeto  Se- 
meando, que  foi  lançado  ofici- 
almente no  culto  de  abertura  da 
reunião  ordinária  realizada  em 
7/12/2007,  na  3^  IPI  de  Volta 
Redonda. 

Da  organização  do  evento  par- 
ticiparam: a  Comissão  Executi- 
va do  Presbitério  Rio-Sul  (Rev. 
Marcos  Paulo  de  Oliveira,  presi- 
dente; Rev.  Antonio  Elias  Cotrim 
Thuler,  vice-presidente;  Rev.  Re- 
nato Medeiros  Barbosa,  1°  se- 
cretário; Presb.  Eliézer  da  Silva 
Ernesto.  2°  secretário;  Presba. 
Cirdislei  Resende,  secretária  exe- 
cutiva; e  Presb.  Heitor  José 
Cerqueira,  tesoureiro);  os  coor- 
denadores regionais  de  jovens. 
Sérgio  de  Oliveira  Luciano  e 
Celiza  de  Carvalho;  os  coorde- 
nadores regionais  de  adultos, 
Presb.  Adenir  Thuler  e  Marli 
Thuler;  além  dos  coordenadores 
de  adultos  e  de  jovens  das  igre- 
jas locais.  Contamos  com  uma 
grande  rede  de  colaboradores 
que  não  mediu  esforços  para 
que  o  evento  fosse  um  grande 
sucesso.  Destacamos  o  empe- 
nho da  Coordenadoria  Regional 
de  Jovens,  da  qual  partiu  a  idéia 
inicial,  sendo  agregada  ao  calen- 
dário de  eventos  do  presbitério 
como  programação  central. 

Reunimos  em  torno  de  200  pes- 
soas, representando  as  igrejas:  1^ 
de  Volta  Redonda  (pastoreada  pelo 
Rev.  Renato),  2^  de  Volta  Redon- 
da (pastoreada  pelo  Rev.  Marcos 
Paulo),  3^  de  Volta  Redonda 

li  lllininillllllllllllllllllllll 


Equipe  de  colaboradores  do  evento 


Adultos  no  templo 


Crianças  no  pátio  da  igreja 


Pastores   e  a  Comissão  Executiva 

(pastoreada  pelo  Rev.  Nicodemo), 
4^  de  Volta  Redonda  (pastoreada 
pelo  Rev,  Antonio  Elias).  Congre- 
gação Presbiterial  no  Bairro  Padre 
Jósimo  (pastoreada  pelo  Rev.  An- 
tonio Elias)  e  a  participação  espe- 
cial da  IPI  de  Campo  Grande,  per- 
tencente ao  Presbitério  do  Rio  de 
Janeiro  (pastoreada  pelo  Rev. 
Cláudio  José), 
Tivemos  palestras  para  todas 
as  faixas  etánas.  sendo  que.  para 
as  crianças,  ministrou  a  Rev. 
Ivette,  esposa  do  Rev.  Rafael 
Viana,  o  qual  é  presidente  do 
Sínodo  Rio-Sào  Paulo  (ambos 
são  missionários  da  Secretaria  de 
Evangelização  da  IPI  do  Brasil  no 
Recreio  dos  Bandeirantes,  RJ). 
Aos  adolescentes  falou  o  Rev. 
Cláudio  José,  da  IPI  de  Campo 
Grande,  Aos  jovens  ministrou  o 
Rev.  Osvaldo  Batista,  da  IPI  de 
Helena  Maria,  de  Osasco.  SP  E 
aos  adultos  falou  o  Rev.  Jonas 


Peça  sobre  comuntiáo 

Furtado  do  Nascimento,  secretá- 
rio de  Evangelização  e  coordena- 
dor missionáno  da  IPI  do  Brasil. 

Às  18h00,  o  povo  se  reuniu  no 
templo.  Apresentou-se  a  IPI  de 
Campo  Grande,  com  uma  core- 
ografia e  emocionante  peça  em 
pantomima.  Os  adolescentes  da 
1^  IPI  de  Volta  Redonda  apre- 
sentaram uma  coreografia  sobre 
a  importância  da  obra 
missionária.  Tivemos  uma  pala- 
vra da  assessora  da  CND,  Ana 
Paula,  da  IPI  de  Campo  Gran- 
de, acerca  o  Congresso  Nacio- 
nal de  Umpismo. 

Tendo  início  o  culto,  a  igreja 
adorou  o  Senhor  e  ouviu  a  men- 
sagem trazida  pelo  Rev,  Jonas. 
Saímos  convictos  de  que  a  or- 
dem de  semear  é  prioritária. 

O  Rev.  Marcos  Paulo  é  o 
presidente  e  o  Rev.  Antonio  Elias  é 
o  vlce-presióente  do  Presbitério 
RioSul 


Novos  membros  com  .1 
Diac.  Giovana 


Novos 

membros  na 
4^  de  Volta 
Redonda 


CARLOS  ALFREDO  RODRIGUES  DE  CARVALHO 
(AGENTE  DO  ESTANDARTE). 

A  4''  IPI  de  Volta  Redonda,  RJ,  recebeu  novos 
membros  por  profissão  de  fé  e  batismo.  num 
domingo  festivo.  O  lema  da  igreja  deste  ano  é: 
"Erguei  os  vossos  olhos 
e  vede  os  campos  que 
jà  branquejam  para 
ceifa"  (Jo  4.35).  Vale 
ressaltar  que  nossa  igre- 
ja está  abraçando  o 
Projeto  Semeando  e  foi 
feito  um  desenho  com 
o  versículo  pela  Diac. 
Giovana  Balanm. 

O  culto  ocorreu  no  dia 
16/3/2008,  sob  a  dire- 
ção do  pastor  da  igre- 
ja, Rev,  Antonio  Elias 
Cotrim  Thuler. 

Contamos  com  a  pre- 
sença de  presbíteros  re- 
presentantes das  IPIs 
de  nosso  Presbitério:  da 
l''  IPI,  Presb.  Otacílio 
de  Carvalho,  e  da  3" 
IPI,  Presba.  Tânia  Mara 
Peres  Boechat  de  Araú- 
jo. O  do  Ministério  de 
Louvor  local,  formado 
pelos  adolescentes,  en- 
toou alguns  cânticos 
com  a  igreja.  Com  ale- 
gria, tivemos  um  mo- 
mento social;  algumas 
irmãs  prepararam  uma 
deliciosa  cantina  para 
um  momento  de  comunhão. 

Foram  recebidos  por  profissão  de  fé:  Guilher- 
me Azevedo,  Gustavo  Azevedo,  Mateus  Fidélis, 
Naama  Silva.  Thais  Balarin  e  Liliane  Sacramento 
(todos  adolescentes  entre  13  e  14  anos);  por 
profissão  de  fé  e  batismo:  Anane  Menezes  (ado- 
lescente) e  Nelcy  (adulto);  por  jurisdição:  Lídia 
(adulto).  Em  seguida,  tivemos  a  celebração  da 
ceia,  quando  os  novos  membros  puderam  par- 
ticipar pela  primeira  vez. 

Esta  igreja,  que  foi  organizada  há  apenas  6 
anos.  roga  as  bênçãos  de  Deus  sobre  a  direção 
da  IPi  do  Brasil. 

O  Carlos  Alfredo  é  o  agente  de  O  Estandarte  da 
4*  IPI  de  Volta  Redonda.  RJ 
(O  E^ndarle  conU  com  10  auinanln  na  4'  Ifreia  de  Volla  Redonda) 


D.  Lídia  conduzida  pela  filha 


Rev.  Antonio  realizando 
batismo 


<ÍÍlllÍliililiniltilltlHÍllllMlMl.iii>ii<ÍHlii.lMl.n 


U  \  o  ESTANDARTE 


NOSSAS  IGRBAS 


Luzíânia  realiza 
1^  Chá  com  Jesus 


Nem  só  do  templo  vive  o 
evangelho 


249  mulheres  presentes 


REV.  MARCOS  EDIVAN  GUTERRES 

Aconteceu  no  ultimo  dia  16/8/ 
2008.  o  r  Chá  com  Jesus  do 
Mmistério  Feminino  "Mulheres 
com  Propósitos"  da  IPI  de 
Luziânia,  GO.  O  evento,  que  já  é 
conhecido  no  arraial 
presbiteriano  independente,  tem 
como  finalidades  a  comunhão  e 
o  evangelismo,  e  tem  sido  uma 
marca  na  vida  cristã  da  irmã 
Lucimeire,  esposa  do  Rev.  Mar- 
cos, atual  pastor  da  igreja,  des- 
de 2001.  com  a  realização  do 
primeiro  evento  na  1^  IPI  de 
Campo  Grande,  MS,  quando  o 
Rev.  Marcos  era  ainda  semina- 
rista. O  evento  se  repetiu  em 
Campo  Grande  em  2002  e,  de- 
pois, por  mais  duas  vezes.  2005 
e  2006,  em  Primavera  do  Les- 
te. MT, 

Neste  evento,  a  preletora  foi  a 
irmã  Rosidelma  Panassiol.  da  1*^ 
IPI  de  Campo  Grande,  que.  com 
seu  testemunho  de  vida,  foi  mui- 
to usada  por  Deus  tanto  para  a 
edificação  como  para  a 
evangelização. 

O  evento  foi  realizado  com 
muito  esforço  e  empenho  do 
Ministério  Feminino  e  total  apoio 
da  Igreja.  O  Senhor  coroou  este 
trabalho  com  a  presença  de  249 
mulheres. 

Depois  de  um  momento  de  lou- 
vor e  adoração,  aconteceu  o  tes- 
temunho de  vida  juntamente 
com  a  ministração  da  Palavra, 
apelo  e  oração,  que  tem  um 
grande  alcance  na  evange- 
lização, pois  a  Palavra  é  minis- 


Louvor  &  Adoração 


Momento  do  apelo  e  intercessão 


Ministério  Feminino  "Mulheres  com 
Propósitos" 


trada  de  forma  indireta  durante 
o  testemunho.  Para  completar, 
houve  a  distribuição  de  brindes 
como  Bíblias  da  Mulher,  CD  s. 
etc,  além  da  linda  mesa  de  chá, 
que  proporcionou  um  intenso 
momento  de  comunhão. 

o  Rev  Marcos  ê  pastor  da  IPI  de 
Luzlãnla.  GO 
(O  Eslandarle  conta  com  5  assinantes  na  Igreja  de 
Liuiània) 

ililllllillllllllllllllllllllllllill 


REVA.  LEONIZA  CACCIARI  E  FABÍOLA 
RODRIGUES  JORGE 

Este  tema  reflete  a  realidade  de  sair, 
ousar,  investir,  cansar,  arregaçar  as  man- 
gas, colocar  os  pés  no  asfalto  e  no  bar- 
ro, tomar  chuva  e  sol,  arriscar  a  vidas  e 
partilhar  o  evangelho,  que  não  está  pre- 
so ao  templo,  mas  caminha  pelas 
escarpas  e  lugarejos  mais  remotos  e  es- 
condidos, onde  se  possa  encontrar  uma 
vida  para  resgatar. 

É  com  grande  alegria  que  partilhamos 
com  os  amados  leitores  a  viagem 
missionária  que  fizemos  à  Aldeia  Cam- 
pestre, nas  Tnbos  Caiuá  e  Guarani,  no 
município  de  Antônio  João,  MS,  de  22 
a  26/7/2008. 

A  viagem  foi  organizada  pelo  Rev. 
Otoniel  Borges  Machado,  pastor  da  IPI 
de  Narandiba,  SR  A  convite  do  pastor 
Otoniel,  estiveram  envolvidas  nesta  vi- 
agem 5  IPls:  Narandiba,  Tarabai, 
Pirapozinho,  Taciba  e  Regente  Feijó, 
Além  do  Rev.  Otoniel,  viajaram  também 
os  Revs.  Cícero  Alexandre,  José 
Claudemir  e  Leoniza  Cacciarl. 

A  caravana  foi  composta  de  36  Ir- 
mãos, envolvendo  evangelismo,  traba- 
lho missionário,  grande  comunhão,  ale- 
gria e  paz. 


Nosso  trabalho 

OManhã  -  oração  devocional.  café  da 

mar}hã.  evangelismo. 

OTarde  -  culto  na  sede  para  os  adultos 

€  na  escola  para  as  crianças. 

ONoite  ~  cultos  ou  orações  devocionais, 

compartilhando  experiências  e  trocando 

testemunhos. 

Todos  os  dias.  a  igreja  estava  repleta  e 
não  havia  lugar  para  todos  se  sentarem. 
No  culto  infantil,  todos  os  dias.  havia 
aproximadamente  120  crianças.  Todos 
estes  corações  estavam  abertos  para 
que  a  semente  fosse  lançada.  Víamos 
neles  um  solo  fértil  para  semear. 
Fizemos  amizades  inesquecíveis.  O 
amor  foi  recíproco,  aprendemos 
algumas  canções  em  guarani  e 
trouxemos  para  casa  a  doce  esperança 
de  que  "de  todas  as  nações,  tribos, 
povos,  e  línguas  virão  e  adorarão  o 
cordeiro  "  (Ap  7.9). 

Levamos  alimentos,  doces  e  roupas,  e 
levantamos  uma  oferta  para  o 
Missionário  Sebastião  Pedro  pagar 
Bíblias  que  havia  comprado  para 
distribuir  nas  aldeias.  Também 
aproveitamos  para  pintar  a  igreja  por 
dentro 

A  Reva.  Leoniza  é  pastora  da  IPI  de 
Tarabai,  SP.  e  a  Fabíola  é  membro  da  IPI  de 
PIrapozInho,  SP 
(O  Estandaile  conta  com  2  assinantes  na  Igreja  de  Tarabai  e 
com  1 4  assinantes  na  Igreja  de  Pirapozintio) 


Califórnia  promove 
13-  Chá  da  Primavera 


PRESSA.  MARIA  CONCEIÇÃO  TOLEDO 
PITTERRI 

No  dia  20  /9/2008,  a  IPI  do  Jardim 
Califórnia,  em  Osasco,  SP,  através  da 
Coordenadoria  de  Adultos,  promoveu 
o  13°  Chá  da  Primavera,  que  reuniu 
100  mulheres  aproximadamente  no  sa- 
lão social  da  igreja.  Fomos  presentea- 
dos com  a  palavra  trazida  pela  irmã 
Elizabeth  Rocha,  da  1^  IPI  de  Londrina, 
PR,  que  já  foi  membro  desta  igreja.  Fa- 
lou sobre  "Auto-estima  da  mulher  cris- 
tã", edificando  as  mulheres  presentes. 

Houve  desfile,  representando  várias  si- 
tuações do  dia-a-dia  das  mulheres  sá- 
bias e  das  não  tão  sábias  assim.  Fo- 
ram sorteados  muitos  brindes  e  distri- 
buídos doces,  salgados,  refrigerantes, 
além  de  um  delicioso  chá  de  maçã.  es- 


1)1' 


pecialidade  da  irmã  Erinete. 

Foi  uma  tarde  muito  agradável!  Tudo 
foi  preparado  pela  coordenadora 
Fabiane  e  sua  equipe.  Tudo  primou 
pelo  bom  gosto  e  organização. 

A  Presba.  Maria  Conceição  é  membro  da 
IPi  do  Jardim  Caiifórrtla.  Osasco.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  13  assinantes  na  Igreja  do  Jardim 

Calitòmia) 


ENSINA  A  CRIANÇA  NO  CAMINHO  EM  QUE  DEVE  ANDAR  (PROVÉRBIOS  22.6) 


Eítaí  Já  é  noirembroí 


^  stamos  no  mês  de  novembro  e  essa  é  a  quarta  vez  que  nos 
encontramos  aqui  em  'O  Estandartinho'.  Pois  é,  começamos  em 
agosto.  Estou  feliz  porque  temos  recebido  cartinhas,  desenhos 
e  fotos  das  nossas  crianças  espalhadas  pelas  nossas  igrejas 
nesse  Brasilzàããããããoooooo. 

Também  estou  muito  feliz  porque  tenho  visitado  algumas 
dessas  igrejas  e  conhecido  um  montão  de  pessoas  diferentes. 
Nossa  igreja  tem  muita  gente  bonita! 

Bom,  no  calendário  da  IPI  do  Brasil,  20  de  novembro  é  o  Dia 
do  Músico,  você  sabia?  É  isso  mesmo!  É  comemorado  nesse 
dia  porque  foi  quando  nasceu  o  Rev.  João  Wilson  Faustini, 
maestro  e  compositor  da  nossa  igreja,  em  1 931 . 

E,  no  calendário  secular,  aquele  que  usamos  pra  marcar  os 
nossos  dias.  se  comemora  o  Dia  da  Bandeira,  que  é  no  dia  1 9;  o 
Dia  da  Proclamação  da  República,  que  é  no  dia  1 5;  e  também  o 
Dia  Nacional  da  Consciência  Negra,  que  cai  no  dia  20. 

Nossa!  Quanta  comemoração!! 

Mais  importante  que  comemorar  é  saber  o  verdadeiro 
significado  de  cada  comemoração.  Você  sabe  por  que  se 
comemora  o  Dia  da  Bandeira?  E  o  Dia  da  Proclamação  da 
República?  E  o  Dia  da  Consciência  Negra? 

Bom.  ainda  bem  que  eu  expliquei  porque  se  comemora  o  Dia 
do  Músico  na  IPI  do  Brasil.  Assim,  pelo  menos  você  já  sabe  uma. 
Hehehehe.  Mas  procure  descobrir  sobre  as  outras.  Explore, 
pesquise,  leia  bastante. 

Como  crentes  em  Jesus  nós  devemos  mostrar  ao  mundo 
que  temos  conhecimento.  Mostrar  para  os  nossos  amigos  da 
escola  e  da  rua  que  nós  não  sabemos  só  sobre  as  coisas  da 
igreja.  Devemos  mostrar  que  somos  conhecedores  de  tudo. 

Assim,  as  pessoas  perceberão  que  Deus  nos  dá  sabedoria  e 
que  somos  crianças  inteligentes. 


Um  abração. 


Zequinha 


Palavra  do  Zequinha  pag.  01 

O  mundo  que  Deus  criou  pag.  01 

Ganhe  um  DVD  pag.  01 

Davi  e  Golias/Salada  de  palavras  pag.  02 

Fazendo  arle/Notícias/Agenda  pag.  03 

Ocupando  o  Tempo  pag.  04 


O  IVIUNDO  QUE 
DEUS  CRIOU 


Issa  é  uma  das  partes  que 
mais  gosto  em  'O  Estandar- 
tinho'. Cada  vez  que  tenho  de 
escrever  aqui.  tenho  de  pesqui- 
sar e,  cada  vez  que  pesquiso, 
descubro  coisas  maravilhosas 
criadas  por  Deus  e  fico  de  boca 
aberta. 


Hoje.  eu  quero  falar  sobre  essa  figura  simpática  aí  da  foto:  a 
girafa.  Você  já  viu  uma  girafa  de  perto?  Ela  é  muito  elegante.  Anda 
como  uma  modelo.  Passos  leves  e  formosos. 

Os  machos  chegam  a  ter  5  metros  de  altura  e.  com  suas  línguas, 
eles  conseguem  alcançar  até  40  centímetros  e  são  capazes  de 
pegar  as  folhas  de  acácias,  uma  árvore  cheia  de  espinhos.  Com  a 
língua  por  entre  esses  pontiagudos  espinhos  nos  altos  dos  galhos, 
eles  conseguem  pegar  as  folhas.  São  capazes  de  comer  as  folhas  de 
árvores  de  até  6  metros  de  altura.  Para  poderem  comer  algo  do  chão. 
têm  de  afastar  as  pernas  dianteiras  uma  da  outra.  Como  as  folhas 
das  árvores  não  são  muito  nutritivas,  as  girafas  precisam  comer 
grandes  quantidades  e  passam  quase  20  horas  por  dia  comendo.  O 
comprimento  do  corpo  pode  ultrapassar  os  2  metros  e  ainda  possui 
uma  cauda  com  80  centímetros  de  comprimento,  não  contando  com 
aquele  pincelzinho  que  fica  no  final  da  cauda.  O  peso  delas  pode  ser 
de  mais  de  500  quilos.  Apesar  do  seu  tamanho,  ela  consegue  correr 
numa  velocidade  de  47  km/h.  Você  sabia  que  aquelas  manchas 
marrons  na  girafa  são  únicas?  Nenhuma  delas  tem  manchas  iguais? 
sso  é  o  poder  de  Deus  Não  é  maravilhoso? 

Agora,  se  você  ainda  não  viu  uma,  vá  até  um  zoológico  para  vê-la. 
Vale  a  pena  admirar  esse  mundo  que  Deus  criou. 


QUER  GANHAR  UM  DVD  DO 
ZEQUINHA  E  SUA  TURMA? 

Faça  um  desenho  sobre  o  Natal.  Esse  desenho  lerá  que  representar 
uma  cena  bíblica  do  Natal  Como  assim"?  Vou  te  dar  um  exemplo: 
Jesus  na  manjedoura.  Você  pode  fazer  qualquer  desenho,  desde 
que  o  tema  seja  o  Natal  da  Bíblia. 


Envie  por  carta  para: 
O  Estandartinho 
Rua  da  Consolação.  2121 
01301-100  -  São  Paulo,  SP 


Ou  via  e-mail  para: 

estandarte@ipib.org 

zequinhaesuaturma@uol.com.br 


Os  dois  melhores  desenhos  serão  publicados  na  edição  de  dezem- 
bro e  os  ganhadores  receberão  um  DVD  do  Zequinha  em  sua  casa 

PRAZO  PARA  ENVIO:  ATÉ  O  DIA  5  DE  DEZEMBRO 


DAVÊ  E  GOLIAS 


Vma 


4 nossa  história  de  hoje  começa  em 
Belém,  há  mais  de  3.000  anos  atrás, 
quando  Samuel,  que  era  sacerdote, 
profeta  e  juiz  de  Israel,  foi  mandado  por 
Deus  á  casa  de  um  homem  chamado  Jessé, 
para  ungir  aquele  que,  conforme  Deus 
ordenara,  seria  o  próximo  rei  de  Israel  no 
lugar  de  Saul.  Na  casa  de  Jessé,  Deus 
mostrou  a  Samuel  um  mocinho  mivo  de 
belos  olhos  e  muito  bonito.  Era  Davi.  Samuel 
o  ungiu  com  azeite  e.  daquele  dia  em  diante, 
o  Espírito  de  Deus  se  apossou  de  Davi. 

Passados  alguns  dias,  aconteceu  uma 
guerra  entre  o  povo  de  Deus  e  os  filisteus,  e 
os  trés  irmãos  mais  velhos  de  Davi.  Eliabe. 
Abinadabe  e  Samá  se  apresentaram  ao  rei, 
para  lutar  pelo  povo.  Passados  alguns  dias. 
Jessé  pediu  a  Davi  que  fosse  até  o  local  da 
batalha  para  levar  trigo  e  pães  para  os  seus 
Irmãos  que  lá  estavam  e  também  para  trazer 
notícias  deles  ao  seu  pai. 

Davi  era  um  pastor  de  ovelhas  e  cuidava 
muito  bem  das  ovelhas  do  seu  pai.  Já  tinha 
até  livrado  o  rebanho  de  um  leão  e  de  um 
urso.  Ao  chegar  ao  local,  Davi  acabou  vendo 
uma  cena  que  lhe  deixou  muito  revoltado. 
Naquela  época,  os  soldados  não  lutavam 
entre  eles.  mas  cada  exército  escolhia  um 
guerreiro  e  apenas  os  dois  lutavam,  cada  um 
representando  um  exército.  O  representante 
que  perdesse  levava  todo  o  seu  povo  a  ser 
servo  do  povo  ganhador. 

Quando  Davi  chegou  ao  vale  onde  os 
dois  exércitos  se  encontravam  preparados, 


(tistória  de  coragem 

(Leia  í  Samuet  16  e  17) 


cada  um  de  um  lado,  percebeu  que  saiu 
do  meio  do  exército  dos  filisteus  um  homem 
que  tinha  quase  3  metros  de  altura.  Ele  era 
muito  forte.  Só  o  colete  que  ele  vestia, 
chamado  cota  de  malha,  pesava  quase  60 
quilos.  Esse  homem,  chamado  Golias,  se 
colocou  na  frente  do  exército  e  começou  a 
provocar  e  humilhar  o  povo  de  Deus.  Ele 
afrontou  o  povo  de  Deus  desafiando  um 
guerreiro  para  lutar  com  ele.  Mas  ninguém 
tinha  coragem  de  enfrentar  aquele  gigante. 

Davi  foi  até  o  rei  Saul,  e  se  colocou  à 
disposição  para  lutar  contra  Golias.  O  rei 
achou  que  ele  era  fraquinho  e  muito  novo 
para  enfrentá-lo.  Mas  Davi  insistiu,  até  que  o 
rei  o  autorizou  que  fosse.  O  rei  até  ofereceu 
a  sua  armadura,  uma  roupa  especial  que 
protegia  os  guerreiros,  mas  não  serviu  para 
Davi,  que  era  pequenino. 

Davi  decidiu  que  iria  sem  espada  e  sem 
escudo.  Apenas  levaria  seu  cajado,  cinco 
pedras  e  uma  funda,  que  era  uma  arma 
usada  para  lançar  pedras. 


Quando  chegou  diante  do  gigante,  esse 
começou  a  rir  de  Davi  e  dizer:  por  acaso  sou 
um  cachorro  pra  você  vir  me  enfrentar  com 
pedras  e  paus?  Davi  então  gritou:  Você  vem 
contra  mim  com  espada  e  escudo  e  eu  vou 
contra  você  no  nome  do  Deus  dos  exércitos 
de  Israel  a  quem  você  tem  humilhado. 

Davi  correu  em  direção  a  ele.  preparou  a 
sua  funda  e  arremessou  uma  pedra  que 
atingiu  em  cheio  a  testa  do  filisteu.  Ele  caiu 
por  terra  e  Davi  correu  na  sua  direção, 
arrancou  a  sua  espada  e  o  matou.  Pela  sua 
coragem,  o  rei  o  colocou  como  comandante 
dos  seus  exércitos. 

Na  vida,  muitas  vezes  enfrentamos 
gigantes,  e  eles  podem  ser  problemas, 
dificuldades,  uma  tarefa  difícil.  Muitos 
desistem  de  continuar  porque  acham  que 
não  conseguirão.  Mas.  se  fizermos  como 
Davi  e  acreditarmos  que  podemos  vencer, 
pois  temos  um  Deus  vitorioso  ao  nosso 
lado,  com  certeza  derrubaremos  os  gigantes 
da  nossa  vida. 


SALADA  DE  PALAVRA 

APRENDENDO  COM  A  HISTÓRIA 


Depois  de  ler  o  texto  de  Samuel  que  está  abaixo  do  título  da  história,  e  ler  a  história 
responda  as  perguntas  abaixo.  Encontrando  as  respostas  na  salada  de  palavras, 
escreva-as  nas  respostas  ao  lado.  Cada  salada  contém  uma  resposta. 


S  "  I 


1 )  Quem  era  o  rei  de  Israel  na  época  de  Davi? 

2)  Como  era  o  nome  do  pai  de  Davi? 

3)  Com  que  povo  Israel  estava  lutando? 

4)  Como  era  o  nome  do  guerreiro  filisteu  morto  por  Davi? 

5)  Quem  era  o  sacerdote,  profeta  e  juiz  naquela  época? 


RESPOSTAS: 

1)  


2) 
3) 
4) 
5) 


FAZENDO  ARTE 

A  AITTE  )»AS  NASSAS  CRIANÇAS 


AS  CRIANÇAS  ESTÃO  NOS  ESCREVENDO  E  ENVIANDO  CARTINHAS 
E  DESENHOS.  VEJAM  ESSAS  QUE  RECEBEMOS: 


Esse  desenho  é  do  Wellington  Oliveira  do  Lago, 
que  tem  7  anos  e  é  da  IPI  de  Areado,  MG.  Ele 
disse  que  gosta  de  cantar  na  igreja.  E  ele  fez 
aniversário  no  dia  12  de  outubro. 
Parabéns!  Deus  te  abençoe! 


Dia  das  Crianças 


Quem  desenhou  esse  aí  em  cima  foi 
a  Nádia  C.  Farias,  de  9  anos.  Ela 
desenhou  esse  elefante  porque  na 
chácara  onde  aconteceu  o 
acampamento  tinha  um  elefante 
grandão. 

Ela  é  da  IPI  de  Rolándia,  PR 


Esse  é  do  Caio  Sartori 
Correia,  de  8  anos.  No 
desenho  ele  apresentou 
como  foi  o  Acampamento 
de  Crianças  da  sua  Igreja. 
Ele  pertence  a  IPI  de 
Rolándia,  PR 


Dia  12  de  outubro  foi  o  Dia  das  Crianças.  Eu  não  poderia  ter  comemorado  de  outra  forma.  Comemorei  com  a  minha  Igreja, 
IPI  do  Rio  Acima.  A  programação  daquele  domingo  foi  para  as  crianças,  mas  quem  aproveitou  mesmo  foram  os  adultos, 
Hehehehe.  A  Igreja  estava  lotada  e  pela  manha  recebemos  ainda  a  visita  das  crianças  e  Irmfios  da  1*  IPI  de  Sorocaba,  8P. 
Foi  um  momento  multo  gostoso.  As  crianças  da  nossa  igreja  almoçaram  e  ficaram  por  lá  até  as  15h,  •  retornaram  à  noite. 
Quero  agradecer  ao  Rev.  Jairo  H.  Correa  e  ao  Conselho  da  Igreja  pelo  apoio. 


Comemorando 

Dia  19  de  novembro  é  o  Dia 
da  Bandeira  e  no  dia  1 5  comemo- 
ramos o  Dia  da  Proclamação  da 
República  no  Brasil. 

A  Palavra  de  Deus  nos 
orienta:  "Feliz  é  a  nação  que  tem 
Deus  como  o  Senhor"  (Salmo 
33.12). 

Vamos  orar  pelo  nosso  Brasil, 
pelos  nossos  governantes  e  pela 
igreja,  para  que  possamos 
permanecer  fiéis  à  palavra  de 
Deus  e  fiéis  ao  compromisso  de 
lutarmos  por  um  País  melhor 


C^g^PINTE  A  BANDEIRA 
^â/r^NAS  CORES  CERTAS 
E  PROCURE 
GUARDAR  AS  CORES 
DA  BANDEIRA  DO 
NOSSO  PAlS. 
USE  CANETINHA 
HIDROGRÁFICA. 


J 


4 


O  Natal  está  chegando. 
Aproveite  para  preparar  a 
sua  árvore  de  Natal,  Com 
papel  laminado  ou  colorido, 
recorte  decorações  e 
cole  na  árvore.  Seja 
criativo  e  construa  uma 
árvore  bem  bonita. 
VocÔ  poderá  pintá-la 
com  canetinha  e  deixá-la 
linda  para  o  Natal. 
Depende  de  você. 


Porque  um  menino 
nos  nasceu,  um  filho 
se  nos  deu,  e  o 
principado 
está  sobre  os  seus 
ombros,  e  se  cliamará 
o  seu  nome:  Maravilhoso 
Conselheiro,  Deus  forte. 
Pai  da  Eternidade, 
Príncipe  da  Paz. 

(Isaias  9.2) 


J 


Dia  do  Músico 

Como  eu  falei  no  início  desta  edição, 
no  dia  20  de  novembro  comemora- 
mos o  Dia  do  Músico  na  IPI  do  Brasil. 
Marque  com  um  «X»  todos  os 
desenhos  abaixo  que  tenham  a  ver 
com  a  música: 


n 


NOSSAS  IGREJAS 


A  eleição  dos  ''eleitos" 


R£V.  JONAS  GONÇALVES 

Pilar  do  Sul,  SP,  é  uma  cidade  com  26  mil  habi- 
tantes. Não  difere  muito  das  centenas  de  cidades 
intenoranas  que  se  espalham  pelo  país.  Pilar  dei- 
xa para  trás  uma  economia  agrícola  exuberante, 
onde  o  cultivo  da  cebola  movimentava  grandes 
somas,  fartava  as  familías  e  ocupava  a  mão-de- 
obra  em  grandes  proporções.  Hoje  por  aqui  o  que 
predomina  é  o  refloresta  mento  económico  e  a  fru- 
ticultura diversa,  entrecortada  pelo  plantio  de  ver- 
dura e  de  legumes.  Na  fruticultura  e  no  eco-turis- 
mo  podem  estar  o  futuro  da  economia  do  municí- 
pio. Tarefa  que  demanda  planejamento  e  muita 
vontade  politica. 

É  com  este  contexto  económico  desafiador  que 
convive  a  IPI  do  Brasil  presente  no  município  des- 
de 1904,  quando  aqui  chegou  no  lombo  de  ani- 
mais e  comunicada  pelos  lábios  de  fervorosos  ir- 
mãos vindo  de  Sorocaba,  SR 

O  presbiterianismo  pilarense  -  já  secular  -  vive 
premido  entre  nuances  de  um  conservadorismo 
marcado  pelo  "uso  e  costume"  e  de  lances  mais 
progressistas  de  forte  influência  e  envolvimento 
na  sociedade  e  nos  seus  destinos. 

Com  os  olhos  no  amanhã,  em  5/10/2008.  o 
pilarense  foi  às  urnas  como  nos  demais  municípi- 
os brasileiros;  porém,  com  uma  enorme  diferen- 
ça: com  participação  ativa  e  decisiva. 

Em  Pilar  do  Sul,  a  igreja  sempre  conviveu  estrei- 
tamente com  a  vida  política  e  a  influenciou.  Nas 
eleições  de  1996.  a  igreja  abriu  suas  portas,  con- 
vidou os  candidatos  a  prefeito  e  os  sabatinou  pu- 
blicamente. Sinal  de  maturidade,  Na  eleição  des- 
te ano,  a  igreja  soube  conviver  respeitosa  e 
harmonicamente  com  partidários  dos  4  candida- 
tos a  prefeito.  Eleição  difícil  e  equilibrada,  quan- 
do o  prefeito  foi  eleito  com  apenas  55  votos  à 
frente.  Apenas  0,38  %  de  diferença. 

Já  na  primeira  metade  do  século  passado,  Lobne 
de  Souza,  ligado  à  IPI,  foi  vereador  Por  volta  dos 
anos  60,  o  Presb.  Cândido  Ayres  concorreu  à  ve- 
reança  várias  vezes,  ficando  sempre  na  suplên- 
cia,  porém  o  Presb.  Jovino  Gomes  Ribeiro,  da  2^ 
IPI  de  Turvinho,  e  o  Diac,  Francisco  Garcia,  da 
IPI  Central,  obtiveram  melhor  resultado  e  foram 
eleitos.  Em  1989.  o  Presb.  Roldão  de  Góes  Vieira; 
em  2000.  o  Presb.  Lucas  de  Góes  Vieira;  e.  em 
2004,  a  Presba.  Luci  Dias  de  Góes  foram  eleitos 
e  exerceram  a  vereança.  Os  três  irmãos  são  mem- 
bros da  P  IPI  de  Turvinho 

Nos  anos  80  (1982),  o  Presb.  Zaar  Dias  de  Góes. 
então  da  2^  IPI  de  Turvinho,  foi  eleito  vereador 
com  expressiva  votação,  sendo  reeleito  na  elei- 
ção seguinte.  A  partir  daí.  se  distinguiu  como  uma 
liderança  na  cidade  e.  em  1989,  foi  eleito  prefei- 
to e  reeleito  em  2000. 

Diferentemente  deste  ano.  os  eleitos  no  passa- 
do eram  oficiais  e  tinham  em  comum  a  fluência 
verbal  herdada  pelo  exercício  do  ministério  da  pre- 


1 


t 


A  igreja  uma  palavra  convicta  e 
insistente:  muitos  têm  medo  da  po- 
litica. Jesus  não  o  teve.  Disse  logo: 
Daí  a  César  o  que  é  de  César,  mes- 
mo sendo  César  símbolo  do  inimi- 
go do  seu  povo.  O  que  a  igreja  pre- 
cisa é  de  ter  a  coragem  de  dizer 
aos  "políticos":  Dai  a  Deus  o  que  é 
de  Deus.  Os  nossos  devem  ser  vo- 
tados mais  pelos  "méritos"  que  pos- 
suem e  pelo  caráter  que  pela  fé 
que  afirmam  professar.  Todavia, 
aqueles  com  quem  convivemos  so- 
cial e  celebrativamente,  que  têm 
o  reconhecimento  e  o  testemunho 
da  comunidade  de  fé  que  os  fez 
seus  oficiais,  por  certo,  merecem 
a  nossa  confiança  para  nos  repre- 
sentar também  junto  ao  poder  tem- 
poral. Afinal,  eles  têm  o  testemu- 
nho do  Espírito  Santo  junto  às  suas 
próprias  consciências,  que  haverá 
de  iluminá-las. 


gaçáo  que  os  presbíteros  desempenhavam  e  de- 
sempenham com  propriedade.  É  a  espinha  dorsal 
do  desenvolvimento  missionário  da  igreja  na  re- 
gião. 

Nesta  eleição,  dos  54  candidatos  a  vereador,  9 
(16,65  %)  eram  ligados  a  uma  das  comunidades 
presbiterianas  independentes  do  município  (6  igre- 
jas organizadas  e  4  congregações).  Dos  9  verea- 
dores eleitos,  4  (44,44  %)  são  ligados  à  igreja, 
podendo  chegar  a  5,  visto  que  a  Presba.  Luci, 
depois  de  reconhecido  sen/iço  prestado,  concor- 
reu à  reeleição  amparada  por  medida  judicial,  fi- 
cando na  dependência  da  justiça  eleitoral.  Um 
sexto  candidato,  igualmente  ligado  a  uma  das 
IPIs.  ficou  como  primeiro  suplente  do  seu  parti- 
do. 

Se.  por  um  lado.  o  resultado  desta  eleição  de- 
monstra o  respeito  e  o  reconhecimento  público 
que  a  igreja  desfruta  na  sociedade  e  os  recursos 


humanos  nela  existentes,  por  outro  lado,  coloca 
sobre  seus  ombros  enorme  responsabilidade  éti- 
ca, administrativa  e  espiritual. 

Estes  irmãos  precisam  ser  acompanhados  pas- 
toral e  institucionalmente,  mas,  acima  de  tudo, 
pela  permanente  e  fervorosa  intercessão  de  toda 
Igreja.  Embora  os  eleitos  tenham  seus  compro- 
missos partidários  e  suas  peculiaridades  ideológi- 
cas e  as  de  foro  intimo,  eles  tem,  por  principio  de 
fé,  um  compromisso  com  o  reino  de  Deus  e  em 
seu  nome  serão  investidos  no  legislativo  pilarense. 
A  semelhança  de  outros  presbiterianos  indepen- 
dentes eleitos  pelo  Brasil  afora,  humildade,  sabe- 
doria, prudência  e  serenidade  não  podem  faltar  a 
estes  nossos  irmãos. 

As  candidaturas  de:  Marcos  Augusto  de  Gois 
Vieira.  27  anos.  da  2^  IPI  de  Pilar  do  Sul;  Presb. 
Nivaldo  Gomes  da  Silva,  tesoureiro  da  Igreja  Cen- 
tral; Miguel  Pereira,  da  Igreja  Central  e  do  Evandro 
de  Macedo  Carvalho,  esposo  da  Paula  Roberta, 
membro  comungante  da  Igreja  Central,  nasceram 
da  escolha  dos  seus  respectivos  partidos  pelo  re- 
conhecimento que  possuem  e  a  consequente  elei- 
ção é  fruto  do  trabalho,  discernimento  e  vontade 
dos  eleitores  pilarenses. 

No  inicio  da  campanha,  houve  um  encontro  pas- 
toral com  todos  os  candidatos  presbiterianos  in- 
dependentes e:  uma  palavra  de  esclarecimento  ía 
Igreja  não  elege  e  nem  tem  partido),  uma  motiva- 
ção (esforço,  trabalho  e  sola  de  sapato  são  iguais 
à  canja  de  galinha  "só  faz  bem")  e  uma  oração  de 
intercessão  (a  vontade  de  Deus  é  soberana  e  que 
aquele  que  elege  para  a  eternidade,  pode  eleger 
para  as  atividades  temporais). 

E,  assim,  a  pacata  e  conservadora  Pilar  do  Sul 
dá  lição,  sai  na  frente  e,  com  fineza  de  trato  e 
campanha  respeitosa,  elege  os  "eleitos". 

o  Rev.  Jonas  é  pastor  da  IPI  Central  de  Pilar  do  Sul  e 
da  2'  IPI  de  Turvinho.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  38  assmantet  na  i^feja  Cential  de  Pilai  do  Sul  b  com  1 2 

sninantu  na  2'  Igiaja  de  Tuivinho) 


BetKel 

visite  o  site 

www.betnel.oigibr 


U    n  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

?008 


rnnpnFNADORIA  NACIONAL  DE  ADULTOS 


Visita  ao  Nordeste 


De  22  a  29/9/2008,  o  coor- 
denador nacional  de  adultos. 
Presb.  Daltro  izidio  dos  Santos, 
em  companhia  da  sua  esposa 
Rosely,  assessora  da  CNA,  esti- 
veram visitando  o  Nordeste. 
Falaram  em  2  oportunidades 
na  Congregação  de  Arapiraca, 
AL,  estimulando  o  trabalho  dos 
adultos,  divulgando  o  X  Congres- 
so Nacional  de  Adultos  e  suge- 
rindo à  liderança  a  organização 
de  projetos  sociais  voltados  para 
a  comunidade,  tais  como:  Re- 
forço Escolar  e  Alfabetização  de 
Adultos.  O  pastor  local,  Rev. 
José  Benicio,  e  a  missionária, 
Ozeneide.  abraçaram  de  imedi- 
ato as  duas  sugestões  da  CNA. 
No  dia  26,  o  coordenador 
Daltro  falou  às  lideranças  de 
adultos  do  Presbitério  Sergipe, 
na  2^  IPl  de  Aracaju,  Estavam 
presentes  a  coordenadora  regio- 
nal de  adultos  do  presbitério, 
Maria  Luci.  e  a  secretária  da  fa- 
mília do  presbitério,  Presba.  Dé- 
bora Conceição.  No  dia  27,  reu- 
niu-se,  pela  manhã,  ainda  na  2^ 
igreia,  com  alguns  irmãos,  a 
coordenadora  regional  de  adul- 
tos Mana  Luci  e  a  secretária  da 
familia  do  presbitério,  Presba. 
Débora  Conceição. 

No  dia  28  pela  manhã,  visita- 
ram a  3^  IPl  de  Aracaju,  falan- 
do na  escola  dominical. 

À  noite,  o  coordenador  Daltro 
falou  à  1  ^  Igreja  e  pregou  a  pa- 
lavra. 

A  CNA  agradece  à  Presba.  Dé- 


0  coordenador  Daltro  incentiva  a 
assinatura  da  Revista  Alvorada 


A  assessora  Roseli  apresenta 
sugestões  de  trabalhos  à  igreja 


bora  Conceição  e  ao  seu  espo- 
so Genvaldo  pelo  carinho  e  hos- 
pedagem. 

Presb.  Daltro  Izidio  dos  Santos, 
coordenador  nacional  de  adultos 
da  IPl  do  Brasil 


Tirai  a  pedra! 


r 


PRESB.  ODAIR  MARTINS 

Quando  lemos  sobre  a  morte  de  Lázaro  em  Joào  11.39,  fica- 
mos pensando  no  quanto  Deus  náo  gosta  da  morte.  Vemos, 
nesta  passagem  Jesus  dizendo:  "Tirai  a  pedra!" 

Neste  final  de  ano,  o  Senhor  está  a  dizer  o  mesmo  para  mui- 
tas pessoas  que  estão  mortas,  que  são  sepulcros  andantes  em 
nossas  ruas,  igrejas,  casas,  etc.  Existem  muitos  pais  que  estão 
mortos  para  seus  filhos;  filhos  que  estão  mortos  para  seus 
pais.  São  sepulcros  andantes  a  vida  inteira. 

O  texto  diz  que  Jesus  chorou  quando  chegou  à  sepultura  de 
Lázaro.  Ele  o  amava.  No  entanto,  o  morto  não  reagiu  ao  seu 
amor;  suas  lágrimas  não  o  ressuscitaram;  seu  amor  não  o 
ergueu.  Mortos  não  reagem  ao  amor  de  Deus  nem  ao  amor  de 
seus  entes  queridos.  Mortos  espirituais  precisam  de  vida. 

Foi  então  que  Jesus  orou  à  entrada  do  túmulo  de  Lázaro,  e 
aquele  que  já  estava  morto  saiu  para  fora. 

Quando  vemos  que  muitas  pessoas  não  reagem  diante  da 
cruz,  Jesus  só  tem  que  chorar. 

Como  em  toda  a  nossa  existência,  Jesus  está  a  dizer:  "Tirai  a 
pedra"  do  seu  coração;  "tirai  a  pedra"  do  preconceito  religioso; 
"tirai  a  pedra"  da  indiferença,  Sâo  muitas  as  pedras  em  nosso 
coração.  O  que  mais  atrapalha  o  plano  de  Deus  é  o  nosso 
coração  de  pedra. 


Na  ocasião.  Marta  disse: 
"Cheira  mal!"  A  nossa  realida- 
de também  cheira  mal,  mas 
precisa  vir  à  tona.  Quem  quer 
ressurreição  tem  de  destapar 
o  seu  mundo  interior,  seus  pe- 
cados antigos,  suas  amargu- 
ras, seu  ódio  antigo.  Vai  chei- 
rar mal,  mas  Jesus  quer  a  re- 
alidade para  desatar  todas  as 
amarras  da  morte  e  manifes- 
tar a  plenitude  da  vida  na  nos- 
sa existência. 

Assim  como  Lázaro  ressus- 


É  tempo  de  tirar  a 
pedra  que 
atrapalha  o 
relacionamento 
das  famílias. 
Vivemos  em  um 
tempo  que  a 
preocupação  se 
limita  ao  nosso 
próprio  bem-estar, 
sem  nos 
preocuparmos 
com  o  próximo 


citou,  nós  também,  neste  fi- 

nal  de  ano.  tiremos  nossas  amarras  que  estão  nos  prendendo. 
Afinal,  não  é  justo  que  um  ser  humano  ressuscitado  viva  amar- 
rado e  oprimido. 

É  tempo  de  amar  e  de  semear  amor.  Devemos  tirar  a  pedra  de 
nossas  mãos  que  muitas  vezes  é  atirada  contra  outras  pesso- 
as, julgando-as  culpadas,  sem  antes  olharmos  para  os  nossos 
próprios  pecados. 

É  tempo  de  tirar  a  pedra  que  atrapalha  o  relacionamento  das 
famílias.  Vivemos  em  um  tempo  que  a  preocupação  se  limita 
ao  nosso  próprio  bem-estar.  sem  nos  preocuparmos  com  o 
próximo.  Que  a  igreja  de  Cristo  venha  a  assumir  seu  papel.  O 
Senhor  faz  justiça  aos  oprimidos,  dá  pão  aos  famintos,  liberta 
os  cativos  e  dá  vista  a  todos  nós  que  estamos  cegos. 

Assim  o  Senhor  Jesus  Cristo  irá  tirar  a  pedra  de  nosso  sepul- 
cro e  nos  fazer  sair  para  estarmos  unidos  a  Ele  para  sempre. 

o  Presb.  Odair  é  membro  da  IPl  de  Porto  Feliz.  SP.  e  assessor  da 

Coordenadorla  Nacional  de  Adultos 
(O  Estandarte  conta  com  18  auinantes  na  Igreja  de  Porto  Feliz) 


Convocação  para  Secretário  Geral 


Recebemos  comunicação  de  que  o  Ciai 
está  abrindo  inscrições  para  escolha  de 
seu  novo  Secretário  Geral.  O  texto  foi 
traduzido  do  espanhol  para  o  português 
pela  Presba.  Eleni  Rodrigues  Mender 
Rangel,  2-  vice-presidente  da  Assembléia 
Geral  e  membro  da  Junta  Diretiva  do  Ciai. 


Requisitos 

■  a)  Ser  recomendado  por  sua  igreja,  a  quai  deve 
ser  membro  pieno  do  Ciai,  conforme  os  proce- 
dimentos estabelecidos  peio  IVIanual  e  Regula- 
mentos do  Ciai; 

■  b)  Ser  membro  ativo  da  igreja  a  qual  pertence; 

■  c)  Ter  experiência  ecuménica  e  eciesial  que  lhe 
permita  desempenhar  com  facilidade  suas  fun- 
ções; 

■  d)  Ter  capacitação  e  formação  adequada  nas 
áreas  de  teologia  e  pastoral,  ou  em  áreas  afins 
à  natureza  do  posto  pretendido; 

■  e)  Ser  maior  de  idade; 

■  f)  Gozar  da  saúde  necessária  para  executar  sem 
impedimentos  suas  funções; 

■  g)  Ter  acesso  e  disponibilidade  para  viajar  e  se 
deslocar  em  cumprimento  de  suas  funções. 

Características  do  posto 

o  Secretáno  Geral  do  Ciai  é  o  prmcipal  funcioná- 
rio executivo  do  Ciai,  seu  representante  jurídico  e 
supervisor  geral  de  todos  os  funcionários  do  Ciai. 
Como  tal  é  o  condutor  politico  e  administrativo  do 
Ciai  em  conformidade  com  as  disposições  da 
Constituição  e  Regulamento  do  Ciai  e  dos  acor- 
dos de  sua  Assembléia  e  Junta  Diretiva.  Trabalha- 
rá na  cidade  de  Quito,  Equador,  sede  legal  do  Ciai. 

Funções  do  posto 

•  a)  Executar  as  resoluções  da  Junta  Diretiva. 
Mesa  Executiva  e  da  Assembléia  que  lhe  fo- 
rem conferidas,  mediante  o  apoio  e  gestão  do 
pessoal  nomeado  sob  sua  supervisão; 

B  b)  Coordenar,  supervisionar  e  avaliar  as  tare- 
fas dos  demais  secretános,  coordenadores,  ad- 
ministrador, assim  como  do  pessoal  de  apoio 
sob  sua  responsabilidade  no  cumprimento  dos 
objetivos  do  Ciai; 

■  c)  Convocar  e  dirigir  as  reuniões  do  secretaria- 
do, assim  como  de  comissões  sob  sua  dire- 
ção, de  acordo  com  o  plano  de  trabalho  esta- 
belecido; 

'  d)  Avaliar  o  trabalho  e  o  cumprimento  das  fun- 


ções e  objetivos  que  secretários,  coordenado- 
res, administradores  e  pessoal  de  apoio  sob 
sua  responsabilidade  realizam,  anualmente; 

e)  Convocar  a  Junta  Diretiva  e  a  Mesa  Executi- 
va, por  disposição  e  autorização  da  Presidên- 
cia, para  realização  das  reuniões  destes  cor- 
pos diretivos; 

f)  Orientar  as  políticas  administrativas, 
programáticas  e  financeiras  que  efetivem  a  re- 
alização dos  planos  de  trabalho  devidamente 
aprovados  pela  Junta  Diretiva; 

g)  Velar  pela  correta  administração  do  orça- 
mento geral  do  Clai.  a  consecução  dos  fundos 
que  o  respaldem,  a  execução  de  gastos  e  con- 
troles adequados  a  nível  contábil  e  orçamen- 
tário; 

h)  Aprovar  e/ou  contratar  os  serviços  ocasio- 
nais de  pessoas  e  instituições  para  atender  as- 
pectos administrativos  e  programáticos  que  es- 
tejam devidamente  respaldados  com  fundos, 
tais  como  auditorias,  atividades  de  capacitação 
de  pessoal,  assessorias  especializadas; 

i)  Nomear  pessoal  de  Coordenação  de  Proje- 
tos  Específicos,  que  tenha  sido  devidamente 
autorizado  pela  Junta  Diretiva,  assim  como 
pessoal  de  apoio  da  sede  da  secretaria  geral; 
j)  Administrar  os  recursos  gerais  do  Clai.  espe- 
cialmente bens  imóveis  que  o  Conselho  adqui- 
ra em  qualquer  lugar  por  resolução  da  Junta 
Diretiva; 

k)  Representar  legal  e  oficialmente  o  Ciai  perante 
as  autoridades  civis,  administrativas,  politicas  e 
judiciais  em  atuaçóes  públicas  e  privadas,  ou 
delegar  essa  responsabilidade  a  que  ele  designar 
com  o  consentimento  da  Mesa  Executiva; 
I)  Apresentar  relatórios  periódicos  à  Junta 
Diretiva  e  um  relatório  escrito  à  Assembléia  Geral 
Ordinária  sobre  sua  gestão  geral  e  assuntos 
que  lhe  forem  solicitados  por  estas  instâncias 
diretivas; 

m)  Solicitar  relatórios  financeiros  e 
programáticos  aos  funcionários  do  Clai  para 
efeito  de  arquivo,  consulta,  avaliação  e  infor- 
mação que  necessite  prover  à  Junta  Diretiva, 
à  Mesa  Executiva,  à  Assembléia,  Comissões 
ou  Organismos  Ecuménicos  de  Cooperação; 
n)  Atender  à  correspondência  e  demais  comu- 
nicações que  correspondam  à  natureza  de  sua 
nomeação  e  funções; 

o)  Emitir  comunicações  oficiais  em  nome  do 
Conselho  em  assuntos  e  situações  que  sejam 
competência  da  natureza  de  seu  cargo  ou  por 
autorização  da  Presidência  do  Ciai; 
p)  Representar  o  Ciai  perante  igrejas  e  organis- 


mos membros  e  não  membros  na  promoção 
dos  objetivos  do  Conselho,  no  intercâmbio  e 
colaboração  de  recursos,  tarefas  e  informa- 
ções, e  na  consecução  de  recursos  financeiros 
para  gestão  do  Ciai; 

■  q)  Dirigir  aquelas  áreas  ministeriais,  secretari- 
as, coordenações  e/ou  pastorais  que  ainda  não 
tiveram  a  indicação  de  um  responsável,  im- 
pulsionando os  objetivos  e  as  tarefas  de  tais 
programas; 

■  r)  Realizar  visitas  pastorais  a  igrejas  e  organis- 
mos membros  a  fim  de  promover  os  objetivos 
do  Ciai  e  em  execução  dos  planos  de  trabalho, 
como  também  supervisionar  os  programas  em 
curso; 

■  s)  Firmar  convénios  e  contratos  de  sen/iço,  co- 
operação, relação  ecuménica  e  de  respaldo  ju- 
rídico que  tenham  sido  autorizados  pela  Junta 
Diretiva  ou  pela  Mesa  Executiva  em  função  dos 
objetivos  do  Ciai. 

Avaliação 

A  Secretaria  Geral  aplicará  o  sistema  de  avalia- 
ção que  tenha  sido  oportunamente  aprovado  pela 
Junta  Diretiva  para  estabelecer  os  resultados  do 
trabalho  desenvolvido  por  este  funcionário,  o  grau 
de  cumpnmento  de  suas  funções,  seu  desenvolvi- 
mento pessoal  e  melhoramento  necessário  de  seu 
trabalho  com  vistas  a  um  melhor  desempenho 
como  pessoa  e  funcionário  do  Ciai.  A  avaliação 
será  feita  anualmente. 

Duração  do  Contrato 

■  4  anos 

Remuneração 

■  US$  2.000.00  (dois  mil  dólares  americanos) 
mensais  para  a  modalidade  de  tempo  completo. 

Moradia 

■  Quito,  Equador 


Enviar  currículo  até  30 
de  novembro  de  2008 
para: 

Bispo  Julio  Murray,  presidente 
do  Conselfio  Latino  Americano 
de  Igrejas 

(bpjuliomurray(§>hotmail.  com) 


no  natal,  presenteie  os  amigos  com  nma  assloatura  da  neiílsta  Alvorada 


lilllillihllllllllll  III  III  in  ithl  lilinil  illiltiiii  iihl  iihi  it 


n  I  M  >  t  M  I  n  1 1 1 1 1 1 1 1  n  1 1  >  1 1 1  i  I 


''"MMi'i|Mniin 


COORDENADORIA  NACIONAL  DO  UMPISMO 


Umpi  da  2^  de  Jacareí 
completou  25  anos 


KÁTIA  GARCIA  GASPAR 

A  Umpi  da  2''  IPI  de  Jacareí, 
SR  comemorou  25  anos  de  tra- 
balho em  setembro.  Agradece- 
mos a  Deus  pelas  incontáveis 
bênçãos  derramadas  num  culto 
no  dia  6/9/2008.  Trouxe  a  pa- 
lavra do  Senhor  o  Rev.  Jizar  Ri- 
beiro, que  faz  parte  da  nossa 
história. 

Breve  Histórico 

No  dia  11/9/1983,  um  grupo 
de  jovens  se  reuniu  para  formar 
a  União  de  Mocidade 
Presbiteriana  Independente 
(UMPI)  da  2"  IPI  de  Jacareí. 

Essa  primeira  reuniào  foi  pre- 
sidida pelo  jovem  Jair 
Fernandes.  Estavam  presentes: 
Jessé  Ribeiro.  Jeanete  Ribeiro, 
Josias  Ribeiro,  Jamil  Ribeiro,  An- 
tônio Argemiro  da  Costa,  Edson 
Lopes  de  Souza  e  Sandra  Fogaça 
Rosa.  Foram  eleitos:  para  presi- 
dente. Jessé  Ribeiro;  vice-presi- 
dente. António  Argemiro  da  Cos- 
ta; e  secretária.  Jeanete  Ribeiro. 
A  posse  da  primeira  diretoria  foi 
realizada  no  dia  17/9/1983, 
Desde  então,  a  coordenadoria  de 
jovens  teve  outros  jovens  na  sua 
liderança,  que  foram:  em  1985, 
Jamil  Ribeiro:  de  1986  a  1988, 
Jeanete  Ribeiro;  em  1989  e 
1990,  Luís  Augusto  Vilagra;  e, 
em  1991 ,  Daniel  Caetano 
Rodrigues. 

De  1992  a  1996,  a  UMPI  se 

iiiiiiiifiiin  I 


uniu  á  Coordenadoria  de  Adoles- 
centes e  tiveram  a  mesma  dire- 
ção. Em  1998,  voltou  a  eleger 
seu  próprio  coordenador,  o  jovem 
Jizar  Ribeiro.  Em  1999  e  2000, 
a  jovem  Keila  Garcia  Gaspar,  Em 
2001  e  2002,  o  jovem  Jizar  Ri- 
beiro, novamente  coordenador, 
iniciou  um  trabalho  dos  jovens 
todo  o  primeiro  sábado  de  cada 
mês.  trabalho  este  que  a  UMPI 
mantém  até  hoje.  Também  nes- 
te ano  foi  realizado  o  1°  Festival 
de  Música  local.  De  2003  a 
2005,  esteve  na  direção  a  jovem 
Keila  Garcia  Gaspar.  Neste  perí- 
odo iniciou-se  o  projeto  "Amigos 
de  Jesus",  que  evangeliza  cnan- 
ças  e  adolescentes,  realizado 
todo  primeiro  e  terceiro  sábados 
de  cada  mês.  A  igreja  abraçou 
este  projeto  que  completará  5 
anos  em  2009,  Em  2006,  foi 
eleito  Michel  Gonçalves 
Rodrigues.  Em  2007,  a  jovem 
Lalza  Ribeiro  Pinto  e.  atualmen- 
te,  a  jovem  Kátia  Garcia  Gaspar. 

Desde  2003,  a  UMPI  da  2^  de 
Jacareí  tem  por  moto  o  versículo 
11.  do  capitulo  11  de 
Deuteronòmio.  que  diz:  'Ter^a  de 
que  cuida  o  Senhor,  vosso  Deus; 
os  olhos  do  Senhor,  vosso  Deus 
estào  sobre  ela  continuamer^te. 
desde  o  principio  até  o  fim  do 
ano". 

A  KátIa  é  coordenadora  da  Umpi  da 
2-  IPI  de  Jacareí,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  5  assinantes  na  2'  Igieia 
de  lacareO 

IIMIIIIMlinnilttltiMn 


Comemoração  do  Dia 
do  Umpismo 


REV.  ALEX  ALVES 

No  dia  20  de  setembro,  foi  re- 
alizado um  culto  de  gratidão  a 
Deus  pelo  Dia  do  Umpismo,  na 
cidade  de  Espirito  Santo  do  Pi- 
nhal, SR  Este  evento  foi  promo- 
vido pelo  Presbitério  São  Paulo- 
Minas  e  contou  com  a  partici- 
pação da  juventude  de  nosso 
presbiténo,  num  total  de  14  igre- 
jas e  aproximadamente  250  jo- 
vens. Fomos  ministrados  pelo 
Rev.  Walter  Guilherme,  pastor  da 
Igreja  de  Jacutinga,  MG. 

Ministrou  o  louvor  a  Banda 
Maranata.  da  IPI  de  Sào  Sebas- 
tião da  Grama,  SP;  o  Ministério 
de  Coreografia  Kérigma,  da  IPI 
de  Poços  de  Caldas,  MG,  e  o  Mi- 
nistério de  Coreografia  El  Shadai 
Kids.  da  IPI  de  Andradas.  MG, 
também  participaram, 

Queremos  aqui  agradecer  a  to- 


dos aqueles  que  se  envolveram, 
ao  Rev.  Walter  Guilherme,  aos 
lideres  das  UMPIs,  ao  Conselho 
da  IPI  de  Pinhal  na  pessoa  do 
Rev.  Celso  Cezar  Machado  e  aos 
jovens  Murilo,  Élton  e  Marcos, 
pela  dedicação  à  frente  da 
Coordenadoria  Regional  do 
Umpismo  do  Presbitério. 

o  Rev.  Alex  é  pastor  auxiliar  rta  1- 
IPI  de  Poços  de  Caldas,  MG,  e 
secretário  de  Jovens  do  Presbitério 
São  Paulo-Mlnas 


"Day  Camp"  10  no  Ban 


PRESB.  WAGNER  JARDIM  COSTA 

O  dia  no  campo  teve  início 
com  um  tempo  muito  feio.  O 
sol  demorou  a  dar  a  sua  gra- 
ça. Mas  dentro  do  salão  de 
culto  a  temperatura  ficou 
muito  melhor,  pois  as  músi- 
cas, os  relacionamentos,  as 
oficinas  e  a  palestra  fizeram 
com  que  o  dia  ficasse  muito 
quente. 

Puxando  a  turma  estavam  as 


jovens  Paula  (coordenadora  re- 
gional) e  Priscilla.  Presentes  cer- 
ca de  50  pessoas  entre  jovens, 
que  era  a  grande  maioria,  adul- 
tos e  crianças.  3  pastores,  Revs. 
Shirley  Maria  dos  Santos  Proen- 
ça (1^  IPI  de  Guarulhos,  SP). 
Paulo  Sérgio  de  Proença  (Pres- 
bitério Bandeirante)  e  o 
palestrante  Rev.  Hebert  Rodrigues 
de  Souza  {IPI  Alto  de  Vila  Ma- 
ria, São  Paulo,  SP)  e  o  secretá- 
rio executivo  do  presbitério. 


•  I '  I ' I '  I '  1 1 1 ' 1 1 1 1 1 1 . 1 1 1 1 1 1 li 


lllllllllllllllllllllll.iiiliill 


o  ESTANDARTE  39 


CENACORA 


Nova  Diretoria  e  novo  Secretário 
Executivo 


VERA  MARIA  ROBERTO 

No  dia  27/9/2008.  a  Comis- 
são Ecuménica  Nacional  de 
Combate  ao  Racismo 
(CENACORA)  esteve  reunida  em 
assembléia  da  Igreja  Evangéli- 
ca de  Confissào  Luterana  do 
Brasil  Martin  Luther  (centro  de 
Sào  Paulo,  SP).  Além  das  apre- 
sentações de  relatórios  da  pre- 
sidência e  da  secretaria  execu- 
tiva, a  assembléia  aprovou  a  re- 
alização de  um  estudo  de  no- 
vos rumos  para  a  instituição, 
dando  maior  visibilidade  por 
meio  virtual,  sem  abandonar  os 
atuais  projetos  que  estão  em 
tramitação. 

O  novo  Secretário  Executivo 
da  instituição.  Hernâni  Francis- 
co da  Silva,  técnico  em  conta- 
bilidade, representante  do  Mo- 
vimento Missões  Quilombo  e  da 
Igreja  "O  Brasil  para  Cristo", 
entende  que  CENACORA  preci- 
sa atualizar-se  enquanto  movi- 
mento cristão  e  militante  das 
causas  a  favor  dos  direitos  hu- 
manos, incluindo  a  questão  do 
preconceito,  intolerância  e  dis- 
criminação, que  afetam  até 
mesmo  as  igrejas  cristãs.  Segun- 
do ele,  é  preciso  evidenciar  qual 
é  a  missão  e  a  visão  da 
CENACORA,  aonde  a  instituição 
quer  chegar  e  com  qual  perfil. 
Salienta,  ainda,  a  necessidade 


Hernâni  Silva,  novo  secretário 
executivo  da  CENACORA 


Rev.  SanfAna  e  Vera  Roberto 
(antiga  Diretoria) 


Participantes  da  reunião  da 
CENACORA 


da  mudança  da  sede  para  São 
Paulo  por  entender  ser  esta  ci- 
dade um  dos  principais  centros 
ecuménicos  de  trabalho. 

A  Diretoria  da  CENACORA  fi- 
cou assim  constituída:  presiden- 
te: R  Eugênio  Lima  (IÇAR,  Belo 
Horizonte,  MG);  vice-presiden- 
te: Rev.  João  Carlos  Araújo  (Gru- 
po Martin  Luther/  Igreja  Batista 
do  Rio  de  Janeiro,  RJ);  secretá- 
rio: Rev.  José  Alencar  (lECLB, 
Campinas,  SP);  tesoureiro:  Rev. 
Walter  Celestino  (lEBC.  São  Pau- 
lo, SP);  e  secretário  executivo: 
Hernâni  José  da  Silva  (Missões 
Quilombo,  lEBC,  São  Paulo, 
SP). 

A  então  presidente,  Profa. 
Vera  Roberto,  deu  as  boas  vin- 
das à  nova  Diretoria  (Biénio 
2008/2010)  e  agradeceu  aos 
seus  companheiros  de  Diretoria. 
Foi  registrado  agradecimento  es- 
pecial ao  Rev-  Antônio  Olímpio 
de  SanfAna,  pelos  23  anos  de 
incansável  dedicação  à 
CENACORA.  Destacou-se  que, 
pela  primeira  vez,  esteve  presen- 
te um  secretário  do  CLAI,  (es- 
colhido recentemente),  Presb. 
Darli  Alves  de  Souza.  Em  clima 
de  alegria,  a  Assembléia  foi  en- 
cerrada, com  o  compromisso  de 
todos  para  que  CENACORA  te- 
nha novos  e  modernos  rumos 

A  Vera  Maria  é  representante  da 
IPI  do  Brasil  junto  à  CENANORA 


Cliamados 
para  servir 

REV.  SIMÃO  ALBERTO  ZAMBISSA 


Cada  um  de  nós  recebeu  de  Deus  uma  voca- 
ção e  de  acordo  com  suas  capacidades  ou  ha- 
bilidades (Mt  25.14-30).  Todavia,  devemos  in- 
dagar: Para  que  Deus  nos  chamou?  Como  po- 
deria um  Deus  perfeito  chamar  para  o  seu  Rei- 
no pecadores  carentes  de  sua  glória?  Será  que, 
sendo  nós  pecadores,  podemos  fazer  alguma 
coisa  que  agrade  o  coração  do  Senhor? 

Estas  perguntas  precisam  estar  bem  claras  e 
bem  definidas  em  nossa  mente,  para  que  não 
nos  tornemos  estrelas  na  obra  do  Senhor.  Ali- 
ás, Jesus  sempre  se  mostrou  servo  e  jamais 
quis  tornar-se  estrela.  Ele  confessou:  A  minha 
comida  consiste  em  fazer  a  vontade  daquele 
que  me  enviou,  e  realizar  a  sua  obra  (Jo  4.34). 

Partindo  desse  princípio,  diríamos  que  Deus  nos 
chamou  para  servirmos  a  Ele  e  ao  próximo.  Mas, 
infelizmente,  a  exemplo  de  Marta,  somos  distra- 
ídos em  muitos  serviços  ÍLc  10.40). 

Clomo  igreja  de  Cristo,  ao  pensarmos  na  obra 
missionária,  é  importante  fazennos  as  seguintes 
perguntas:  Para  que  Deus,  afinal,  nos  chamou? 
O  que  temos  feito  para  honrar  esse  chamado? 
Como  justificar  a  nossa  negligência?  O  meu  de- 
sejo é  que  a  IPI  do  Brasil  seja  despertada  para  a 
grande  comissão  dada  por  Jesus  (Mt  28.19). 

Diante  disso,  conclamo  a  todos  os  Irmãos 
para  assumirmos  compromisso  com  a  obra 
missionária  a  fim  de  que  ganhemos  muitas 
vidas  para  o  Reino.  Não  obstante,  há  recom- 
pensas se  houver  frutos.  Enquanto  é  tempo, 
respondamos  com  ousadia  e  alegria  o  convite 
que  nos  é  feito  por  Jesus  (Mt  11.28-30). 

o  Rev.  SImào  Alberto  é  pastor  da  2'  IPI  Curitiba,  PR 
to  Eítandarle  conta  com  53  assinantes  na  2*  Igreja  de  Curitiba) 


deirante 


Presb.  Wagner  Jardim  Costa. 

Estavam  4  igrejas  representa- 
das: P  de  Guarulhos,  Caran- 
diru,  Tucuruvi,  4^  de  Santana.  , 

Após  o  momento  de  louvor,  o 
Rev,  Hebert  trouxe  uma  palavra 
sobre  o  tema  "Unidade  e  Comu- 
nhão". 

É  digno  de  ser  comentado  o 
almoço  preparado  pelos  irmãos 
Sueli  e  Sergio.  Um  churrasco  de- 
licioso, com  muita  carne,  folhas 
verdes  e  arroz. 


A  tarde  toda  foi  dedicada  aos 
esportes  e  piscina. 

Assim  foi  o  "Day  camp"  da 
Coordenadoria  Regional  do 
Presbitério  Bandeirante  e  o 
gostinho  de  quero  mais  fez 
com  que  se  marcasse  para  o 
próximo  ano  um  novo  encon- 
tro. 

o  Presb.  Wagner  é  o  secretário 
de  comunicação  do  Presbitério 
Bandeirante 


INlllllllllllllllllllllllllllllllllllIflIlllllllilllllllllllllllllilllllllHIIIIIIIIMHU 


40  I  O  ESTANDARTE 


FUNDAÇÃO  EDUARDO  CARLOS  PEREIRA 


CTM  Sudeste 

Um  pouco  da  história  e  o  convite 
para  ser  aluno  em  2009 


o  Centro  de  Treinamento  Mis- 
sionário (CTM)  Sudeste  iniciou- 
se  no  coração  do  Senhor  Jesus, 
que  desafiou  seus  servos  da  1* 
IP!  de  Campinas,  SP.  que,  em 
parceria  com  o  Presbitério  local, 
fundaram  esta  escola  de  missi- 
onários. Na  manhã  do  dia  9/1/ 
2003,  domingo,  foi  realizado  o 
culto  de  abertura  do  CTM  Cam- 
pinas, com  ênfase  em  Missão 
Urbana. 

Passaram-se  6  anos  de  muitas 
bênçãos  derramadas  sobre  o 
CTM-Sudeste  (novo  nome  a  par- 
tir de  2005),  várias  turmas  já  se 
formaram  e  servem  o  Senhor  nos 
campos  da  IPI  do  Brasil.  Temos 
vários  alunos  estudando  com  de- 
dicação e  amor  à  missão  do 
mestre  e  certamente  o  Senhor 
enviará  ainda  muitos  alunos  com 
fervor  missionário  para  se  prepa- 
rarem em  nossa  escola  e  assim 
cumpnr  o  "Ide"  de  Jesus,  o  Mes- 
tre e  Senhor  da  Seara. 

Além  do  preparo  teológico  e 
pastoral  que  nossos  alunos  re- 
cebem, eles  são  levados  também 
a  analisar  as  cidades  e.  assim, 
elaborar  projetos  missionários 
que  levem  as  igrejas  locais  a 
desenvolver  seu  trabalho  de 
evangelização  em  meio  urbano. 
Os  alunos  também  são  ensina- 
dos a  plantar  igrejas  na  cidade. 
O  ensino  è  passado  de  forma 
teórica  nas  salas  de  aula  e  o 
ensino  prático  acontece  no  pro- 
jeto  "Mão  no  Arado"  (em  breve 
serão  enviados  mais  detalhes 
sobre  este  projeto). 

Trata-se  de  um  projeto  criado 
pelo  Presbitério  de  Campinas, 
que  está  plantando  IPIs  nas  ci- 
dades de  Valinhos,  Itatiba. 
Paulinia  e  ainda  em  uma  região 
de  bairros  em  Campinas,  que 
possui  uma  população  estima- 
da em  240  mil  pessoas  (IBGE- 
2004).  Desde  o  inicio  deste  pro- 
jeto, o  CTM-Sudeste  é  um  gran- 
de parceiro,  enviando  seus  alu- 
nos para  estagiar  nos  campos 
do  projeto.  Sem  os  alunos  do 
CTM.  dificilmente  o  Projeto 

iiiiiMiiiiniiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiii 


"Mão  no  Arado"  poderia  seguir 
adiante,  pois  são  os  alunos  do 
CTM  que,  em  sua  maioria,  de- 
senvolvem as  ações 
evangelisticas  nos  campos. 

Sendo  assim,  o  CTM  tem  a  ale- 
gria de  convidar  todos  aqueles 
que  o  Senhor  chamou  para  a 
obra  missionária  no  Brasil  e  es- 
pecialmente em  meios  urbanos, 
para  que  venham  se  preparar  no 
CTM-Sudeste. 

Ore  a  Deus,  fale  com  seu  pas 
tor  e  Conselho.  Peça  a  bênção 
de  sua  igreja  local  e  venha 
conosco  alcançar  com  a  mara- 
vilhosa luz  de  Jesus  Cristo  as 
pessoas  que  andam  em  grandes 
trevas. 


Requisitos 

-  Idade  mínima  de  18  anos 

-  Ensino  Fundamental  II 
(8^  série)  completo. 

Moradia  e 
sustento 

São  de  responsabilidade  da 
Igreja,  presbitério  ou  agência  que 
envia  o  estudante.  O  CTM-Su- 
deste se  dispõe  a  apoiar  os  alu- 
nos na  procura  de  local  adequa- 
do à  moradia  durante  o  ano  de 
residência. 

O  curso  tem  a  duração  de  três 
anos,  dois  teóricos  e  um  de  es- 
tágio no  campo.  Mas  não  é  só 
isso!  Você  também  pode  fazer 
matérias  avulsas.  Aproveite  esta 
maravilhosa  oportunidade,  e  ve- 
nha buscar  a  capacitação  neces- 
sária para  trabalhar  no  Reino  de 
Deus. 


!5i 


Venha  conhecer  o  CTM 
Sudeste 

Para  mais  informações  entre  em  contato  com  a  Érika, 
pelos  telefones  (19)  3029-3310  ou 

(19)  3232-2143  ou 

e-mail:  ctm.sudeste(5)terra.com.br 


Formatura  - 
Curso  Básico 
de  Teologia  no 
Presbitério 
ABC 


o  Seminário 
Teológico  de 
São  Paulo, 
buscando  o 
aprimora- 


mento 


do 


povo  de  Deus 
para  o  traba- 
lho nas  igre- 
jas, lançou  há 
alguns  anos  o 
Curso  Básico 


Presb.  Hermes  Rangel 


de  Teologia, 
um  programa 
para  um  ano 
de  estudos, 

com  aulas  em  duas  noites  por  semana. 

Depois  de  realizar  o  curso  nas  dependências 
do  próprio  Seminário,  temos  realizado  esse  cur- 
so nas  regiões  {Presbitérios  e  Sínodos)  que  re- 
quisitam. Assim  ocorreu  no  segundo  semestre 
de  2007  e  no  primeiro  semestre  de  2008  no 
Presbitério  ABC.  As  aulas  foram  ministradas 
na  V  IPI  de  Santo  André,  SR  que,  gentilmen- 
te, ofereceu  o  espaço. 

Ua  mesma  igreja,  no  dia  21/6/2008,  ocor- 
reu o  culto  de  gratidão  a  Deus  pela  conclusão 
do  curso  e  a  entrega  de  certificados  aos 
formandos. 

Foi  mais  um  momento  de  grande  alegria  para 
o  Seminário  e  para  o  Presbitério,  Indicando  um 
caminho  frutífero  de  parceria. 

Para  maiores  informações  sobre  cursos,  en- 
tre em  contato  conosco. 

Rev.  Fernando  Bortolleto  Filho,  coordenador  de 
Novos  Cursos  do  Seminário  Teológico  de  São 
Paulo  e  pastor  da  3"  IPI  de  Guarulhos 
aste@uol.com.br 


lillllllllllllll 


lllllllllllllll 


III 


Formandos  do  Presbitério  ABC 


I  >  I  il  I II II í>| 1 1 II I II  i  I  i  lii  II  i 


SECRETARIA  DE  DIACONIA 


Histórico  da 
jppr  Associação 


BetKel 


Antes  denominada  Bethel,  Lar 
da  Igreja,  surgiu  em  1922, 
como  entidade  de  benemerência 
da  IPI  do  Brasil,  na  fazenda 
Quilombo,  em  Campinas,  SP. 
sendo  a  primeira  entidade  filan- 
trópica da  igreja. 

Em  1945,  foi  autorizada  a  ven- 
da da  fazenda  Quilombo  para 
ser  adquirida,  em  1946,  a  chá- 
cara Bethel,  em  Sorocaba,  SP, 
onde  passou  a  atender  meninos 
órfãos  e  carentes. 

Em  13/7/1990,  o  Estatuto  da 
Criança  e  do  Adolescente  (ECA) 
estabeleceu  uma  nova  forma  de 
atuação  ao  atendimento  às  cri- 
anças e  adolescentes.  Bethel, 
atendendo  às  exigências  da  nova 
lei,  mudou  sua  forma  de  atendi- 
mento, criando  o  sistema  de  ca- 
sas lares. 

Em  1998,  foi  organizada  a 
Associação  Bethel.  Portanto,  a 
IPI  do  Brasil,  enquanto  socieda- 
de civil,  é  chamada  a  participar 
do  resgate  da  cidadania  dos  ex- 
cluidos. 

Ao  longo  da  sua  história,  Bethel 
conseguiu  ser  reconhecida  como 
pntidade  de  utilidade  pública  nas 
trés  esferas  do  governo  (munici- 
pal, estadual  e  federal). 


Bethel 


^  Missão  da  Associação  Bethel 

"Promover  a  vida  com  justiça,  cidadania,  dignidade  e  éti- 
ca, priorizando  os  seres  humanos  em  situação  de  risco, 
através  de  serviços  e  ações  transformadoras." 

"^Objetivos  e  Finalidades 

"A  Associação  Bethel  tem  por  finalidade  o  desenvolvimento 
de  atividades  no  campo  da  ordem  social,  com  o  fim  de  garan- 
tir o  bem  estar  e  a  justiça  social,  tendo  com  objetivo  a  atua- 
ção prioritária  nas  seguintes  areas:  saúde,  assistência  social, 
educação,  cultura,  desporto,  comunicação  social,  meio  am- 
biente, pesquisa  e  tecnologia,  garantia  da  qualidade  de  vida, 
moradia,  da  cnança  e  do  adolescente,  da  familia.  do  idoso, 
do  índio,  da  mulher  e  dos  portadores  de  deficiência,  promo- 
vendo o  bem  de  todos,  sem  preconceito  de  ongem,  raça,  sexo, 
cor,  idade  e  quaisquer  outras  formas  de  discnminação",  se- 
gundo os  artigos  2°.  3°  e  4°  de  seu  estatuto. 

Segundo  o  artigo  6°:  "A  fim  de  cumprir  suas  finalidades, 
Bethel  organizará  e  manterá  Unidades  Prestadoras  de  Ser- 
viços (UPS)  para  o  desenvolvimento  das  atividades  que  se 
fizerem  necessárias,  as  quais  se  regerão  por  regulamentos 
específicos,  aprovados  pela  diretoria  de  Bethel". 

Unidades  Prestadoras  de 
Serviços  da  Associação  Bethel 

^Bethel  Casas  Lares:  Sorocaba,  SP 
"^Bethel  Ambulatóno  Evangélico:  Palmas,  TO; 
^Bethel  Aconchego:  Piracicaba,  SP 
^Bethel  Mão  Amiga:  Presidente  Prudente,  SP 
^Bethel  Tupâ:  Tupã,  SP 
^Bethel  Franco  da  Rocha:  Franco  da  Rocha,  SP 
^Bethel  São  Mateus:  São  Mateus,  ES 
*^  Bethel  Projeto  Sertão:  Patos,  PB 
"^Bethel  Adamantina:  Adamantina,  SP 
^Bethel  Avaré:  Avaré,  SP 

^Bethel  CPEL  -  Colégio  Presbiteriano  Eduardo  Lane, 

Campinas,  SP 
"^Bethel  ASA  -  Associação  Sócio  Ambiental,  Avaré,  SP 
^Bethel  Educação  Botucatu,  SP;  Bethel  Natal.  RN 

^Diretoria  da  Associação 
Bethel 

*^Presidente:  Rev.  Marcos  Nunes  da  Silva; 
^Vice-Presidente:  Rev.  Ezequias  Pires  de  Camargo; 
^1°  Secretáno:  Rev.  Agnaldo  Pereira  Gomes; 
^2°  Secretário:  Presb.  Djalma  Terra  Araújo; 
^1"  Tesoureiro:  Rev.  Edson  Alcântara; 
^2°  Tesoureiro:  Diac.  Dirce  Batista  de  Moraes  Ramos 
Quirino. 


hl  ilihiiliiii 


Testemunho 
Diaconal  .  .. 


Manoelina 
M.  J. 
Spinelli 

(1932-2002) 


No  dia  16  de  outubro,  completaram- 
se  6  anos  que  minha  mãe  foi  levada 
para  a  glória.  Ainda  hoje  é  lembrada 
por  todos  da  1"  IPI  Diadema,  SR  pela 
dedicação  ao  ministério  da  diaconia, 
que  durou  mais  de  30  anos.  O  inicio 
deste  ministério  abençoado  veio  de  um 
voto  que  fez  a  Deus  quando,  ao  ficar 
viúva  em  1972,  prometeu  que  o  sen/i- 
ria para  o  resto  de  sua  vida,  com  toda 
a  sua  força  e  coração.  Cumpriu  seu 
voto  como  diaconisa,  vivendo  o  evan- 
gelho Cristo  até  a  sua  morte  em  16/ 
10/2002. 

A  irmã  Manoelina  ou  Léia,  como  tam- 
bém era  conhecida,  dedicava-se  ao  mi- 
nistério de  visitação,  deixando  todos 
seus  afazeres  domésticos  e  visitando 
doentes  e  lares  com  problemas.  Esta- 
va sempre  pronta  a  receber  em  seu  lar 
pessoas  aflitas  e  necessitadas  de  ora- 
ção, algo  que  fazia  constantemente, 
além  de  ajudar  com  mantimentos,  re- 
partindo o  que  tinha. 

Hoje  a  sala  do  MASD  (Ministério  de 
Açào  Social  e  Diaconia)  da  igreja  tem 
seu  nome  como  uma  homenagem  pelo 
amor  e  dedicação  em  favor  dos  neces- 
sitados e  a  diaconia  da  Igreja. 

O  versículo  que  os  irmãos  deixaram 
como  marco  para  a  sua  vida  foi:  "Com- 
bati o  bom  combate,  completei  a  car- 
reira e  guardei  a  fé"  (2Tm  4.7).  A  irmã 
Manoelina,  com  certeza,  está  no  rol  da- 
queles que  viviam  o  que  pregavam  e 
pregavam  o  que  viviam! 

A  1'  IPI  de  Diadema,  a  família  e  as 
pessoas  que  conviveram  com  ela,  lem- 
bram com  saudades  do  seu  jeito  hu- 
milde e  fiel  ao  Senhor.  Ao  mesmo  tem- 
po, agradecem  a  Deus  pelo  testemu- 
nho que  a  irmã  Manoelina  deixou  e  pelo 
tempo  que  passou  entre  nós. 


MIríam  Spinelli  Ferreira,  membro  da  . 

i'  IH  de  Diadema.  SP  I 

(O  Estandarte  conta  com  M  asiinanlet  na  l'  Itreia  de 

Diadema) 


r 


IMIIIIIII 


III 


42  10  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

2008 


SECRETARIA  DE  EVANGELIZAÇÃO 


Íl    Recados  dos  filhos  e 
f   filhas  dos  missionários 


Jéssica  Vitorino  Barreto  da  Silva,  i3  anos. 

Camaragibe.  PE 

Quero  que  todos  continuem  fazendo  o  que  gostam,  mas  sempre 
lembrando  que.  em  primeiro  lugar,  está  Deus  na  nossa  vida. 
Aos  filhos  dos  missionários,  ^ue  ajudem  seus  pais  a  fazerem  o 
que  Deus  escolheu  para  eles.  Enfim,  não  só  os  pais  que  são 
missionários:  a  família  ê  missionária.  Aprendi  Isso.  t  muito 
legal  sen/ir  a  Deus.  mesmo  com  os  obstáculos  que  existem  no 
melo  do  caminho.  Nunca  abaixem  suas  cabeças  nem  parem: 
olhem  para  frente  e  continuem  a  caminhada  de  modo  que  Deus 
se  agrade. 

Hertrique  Elias  do  Nascimento,  lo  anos.  viihena.  ro 

Seja  um  missionarioiinho  onde  você  mora.  Ajude  seu  pastor  ou 
pastora:  seja  fiel  com  a  nossa  denominação  e  temente  a  Deus, 
As  crianças  sempre  ocuparam  um  lugar  de  destaque  no 
ministério  de  Jesus  e  sempre  estiveram  ao  lado  dele  em 
diferentes  situações  de  sua  vida.  Certa  ocasião,  seus 
discípulos  tentaram  impedir  que  algumas  crianças  se 
aproximassem  dele  e  Ele  os  repreendeu  dizendo:  "Deixem  que  as 
crianças  venham  a  mim  e  não  as  proíbam,  porque  o  Reino  de 
Deus  é  dos  que  são  como  estas  crianças,  iembrem-se  disto: 
Quem  não  receber  o  Reino  de  Deus  como  uma  criança  nunca 
entrará  nele"  (Lc  18.16-17). 

Essa  foi  uma  das  grandes  demonstrações  de  amor  e  carinho  de 
Jesus  pelas  crianças. 

Espero  que  os  pais  sempre  se  lembrem  disto. 

João  Pedro  Fernandes  Miranda.  12  anos.  Patos,  pb 

Gente,  na  Bíblia  diz:  Pregai  o  evangelho  a  toda  criatura.  Então, 
vamos  seguir  as  regras  do  livro  da  vida.  Quero  deixar  uma 
mensagem  para  os  adolescentes.  Se  quisermos  crescer  na 
vida.  temos  de  estudar  bastante.  Porém,  não  só  estudar,  mas 
também  viver  nos  caminhos  do  Senhor  Jesus. 

Rafael  Kawassalti  Ferreira.  14  anos.  cidade  ocidental,  go. 

Para  não  sair  da  Igreja  nem  n  para  o  caminho  errado.  Deus  é 
bom.  é  bom  demais! 

Gabriel  Viana.  5  anos.  Recreio.  Rio  de  Janeiro.  RJ 
Vá  para  a  igreja.  È  bom  ter  Jesus. 

Gabriel  Viana,  5  anos.  Recreio.  Rio  de  Janeiro.  RJ 
Vá  para  a  igreja.  É  bom  ter  Jesus. 

Casso  Vinícius  S/cora  Vieira,  u  anos.  Porto  Alegre,  rs 

Busque  a  Deus  e  testemunhe  sua  fé  aos  seus  amigos  e 
conhecidos,  pois  isso  é  muito  importante. 

Caio  Henrique  Skora  Vieira.  11  anos.  Porto  Alegre,  rs 

Participar  do  culto  ouvindo  com  atenção  é  bom. 

Alex  Araújo,  6  anos.  Aita  noresta  DVeste.  RO 

Que  as  pessoas  de  6  anos  sejam  abençoadas.  Sou  o  principal 

cantor  da  banda  de  crianças  da  igreja  e  vou  cantar  no  festival  de 

música. 

Amanda  Araújo,  ll  anos.  Aita  noresta  D  Oeste.  RO 
Det/s  abençoe  vocês.  Continuem  assim.  Sou  da  banda  Perfeita 
Adoração  e  toco  teclado.  Vou  cantar  no  festival  do  estudante,  ftto 
dia  das  crianças,  falei  na  r^io  e  tenho  cantado  no  louvor  da  igreja. 

Vhtória  Noschang  de  Castro,  is  anos.  Cachoemnha.  rs 

'Como  filhos  obedientes,  não  se  deixem  amoldar  pelos  maus 
desejos  de  outrora,  quando  viviam  na  ignorância.  Mas.  assim 
como  e  santo  aquele  que  os  chamou,  sejam  santos  vocês 
também  em  tudo  o  que  fizerem,  pois  está  escrito-  Sejam 
santos,  porque  eu  sou  santo'  flPe  1.14-16).  Procurem  florescer 
onde  estiverem  plantados  e  amar  ao  que  Cristo  ama  vivendo 
com  a  sua  energia  e  buscando  os  seus  propósitos 


Sempre  que  a  igreja  envia  um  missionário  a  um 
campo,  com  ele  segue  a  família.  Atualmente, 
temos  aproximatJamente  84  filhos  de 
missionários  acompanhando  seus  pais  nos 
campos  da  Secretaria  de  Evangelização. 
Lembrando  o  "Dia  das  Crianças",  fizemos 
algumas  perguntas  a  esses  filhos,  os  quais,  de 
maneira  prazerosa.  retornaram  com  respostas 
enriquecedoras.  Vamos  conhecer  melhor  nossos 
missionariozinhos  que,  junto  aos  pais.  precisam 
muito  de  nosso  carinho  e  de  nossas  orações, 
pois  todos  se  envolvem  com  tudo  e  absorvem 
tudo  que  acontece  no  campo  missionário. 


O  que  você  mais  gosta 
de  fazer? 

Jéssica:  Ir  à  igreja,  me  divertir 
com  meus  amigos  e  com  a  minha 
família:  gosto  também  de  andar 
de  skate  e  bicicleta. 

Henrique:  No  momento.  6 

brincar  de  basquete. 

João  Pedro:  Fazer  parte  do 

giupo  de  coreografia  e  teatro  da 

Igreja,  ler.  bater  um  papo  com 

meus  amigos  e  jogar  vídeo 

game. 

Rafael:  Jogar  game  no 

computador  e  andar  de  bicicleta. 

Gabriel:  Jogar  no  celular  e  no 

Discovery  KidS. 

Casso  Vinícius:  Tocar 

violão. 

Caio  Henrique:  Jogar 

futebol. 

Alex:  Ler.  escrever  e  brincar. 
Amanda:  Brincar  com  meus 
amigos  depois  da  Escola 

Donunical. 

Victoria:   Assistir  televisão, 
estudar,  ouvir  e  estudar  música, 
passear. 


|J>  Você  lúuda  seus  pais  no  campo  missionário? 
*^  Fazendo  o  què? 

Jéssica:  sim.  trabalho  na  coordenadoria  de 
adolescente:  sou  secretária,  toco  bateria  na  igreja,  faço 
parte  do  grupo  de  coreografia,  canto  na  equipe  de  lou\oi 
faço  parte  do  grupo  teatral  da  nossa  igreja  (IPt  de  Sania 
fi/tõnica). 

Henrique:  Meu  pai  sempre  diz  que  não  é  missionãno 
sozinho.  Somos  todos  os  três  muito  concentrados  na  om 
missionária  presbiteriana.  Eu  me  visto  de  palhaço  com 
meu  pai:  fazemos  a  dupla  fvlimi  e  Doutor  Pingo  no 
evangelismo  infantil.  Eu  trabalho  na  mesa  de  som  da 
congregação  e  ainda  toco  violão.  Sou  eu  quem  abre  as 
janelas  da  igreja  e  se  preocupa  com  detalhes  pequeno-? 
culto. 

João  Pedro:  Sim.  Eu  ajudo  a  montar  o  som  da  igrejs  e  j 
o  data  show.  e  visito  os  campos  missionários  do  Projeio 
Sertão  com  meu  pai. 

Rafael:  Sim.  Levo  meus  amigos  à  igreja. 

Gabriel:  sim.  Arrumo  as  cadeiras  e  ajudo  na  salinha 

das  cnanças. 

Casso  Vinícius:  sim.  Ajudo  no  culto  e  na  célula, 
tento  sempre  falar  de  Jesus  a  meus  colegas  de  escola 
Caio  Henrique:  No  culto  e  na  célula.  arrumando  ^5 
coisas  e  distribuindo  os  boletins, 
Alex:  Ajudo  um  pouco. 

Amanda:  Sim.  eu  ajudo  fazendo  o  que  é  preciso:  se  ^ 
para  orar.  eu  oro:  se  é  para  ajudar,  eu  ajudo;  faço  o  cjut' 
posso  para  ajudá-los. 

Victoria:  Sim.  sempre  que  posso  ajudo  no  ministè^i^ 
Infantil. 


Ill 


llll 


NOVEMBRO 

2008 


O  ESTANDARTE  43 


1 

Seus  pais  já  tiveram  que  mudar  para 
um  novo  campo?  Como  foi  para  você 
esta  experiência? 

Jéssica:  Nào-  Graças  a  Deus! 
Henrique:  Ainda  não.  Estamos  indo  para  o 
meeiro  ano  no  campo.  No  fínaí  do  quarto  ano, 
■reinos  para  outra  empreitada  missior)ána.  Meu 
oai  espera  que  seja  no  sul  do  país.  onde  moram 
meus  avós. 

João  Pedro:  Ainda  nào. 

Rafael:  Sim:  já  estou  acostumado. 

Gabriel:  Sim.  Foi  bom.  mas  senti  saudades  dos 

meus  amigos  de  Paracambi. 

Casso  Vinícius:  Nào. 

Caio  Henrique:  Nào. 

Alex:  Foi  massa  moleque  cantando  (Traduzindo: 
ele  amou  o  fato  de  pertencer  a  um  grupo  de 
,núsica  pela  primeira  vez  na  vida  e  isso  só 
.aconteceu  por  aqui.) 

Amarida:  Já.  muitas  vezes:  eu  acho  isso  ótimo 
,)orQue  eu  faço  mais  amigos,  conheço  mais  gente. 
Mas.  no  fundo,  isso  também  é  ruim;  a  gente  tem 
que  deixar  nossos  melhores  amigos:  mas  isso  é 
legal,  interessante. 

Victoria:  Sim.  várias  vezes.  Foi  muito  difícil  ter 
Que  deixar  amigos,  colegas  de  escola,  animais  de 
pstimação.  mudar  os  costumes  e  o  estilo  de  vida. 


CAIO  HENRIQUE 


/Tem  alguma  experiência  que  marcou 
sua  vida  ao  acompanhar  o  ministério 
de  seus  pais  em  uma  visita,  culto  ou 
qualquer  outra  atividade? 

Jéssica:  Todos  cultos  para  mim  são  experiências 
marcantes,  porque  eu  aprendo  em  cada  culto  que 
eu  vou.  vejo  vidas  sendo  transformadas  e  curadas. 
Henrique:  Eu  gosto  muito  de  ouvir  meu  pai  pregar. 
Tem  vezes  que  as  mensagens  estào  mais 
inspiradas  que  outras,  mas  sempre  é  muito 
edificante.  Nào  me  esqueço  de  um  dia  em  que  um 
irmão,  ao  visitar  por  vezes  a  nossa  congregação, 
caiu  em  choro  dizendo  que  tintia  sido  tocado  pela 
atmosfera  do  culto.  Foi  lindo. 
João  Pedro:  Em  um  dos  projetos  de  férias,  no  ano 
de  2003.  eu  tinha  ganhado  uma  bike.  e  com  ela  eu 
ajudei  na  evangelização,  distribuindo  folhetos  nas 
ruas  de  Caicó. 


Rafael:  A  primeira  vez  que  vi  minha  mãe  pregando. 
Gabriel:  O  dia  das  cnanças  porque  teve  teatro, 
bnncadeiras  e  algodão  doce. 
Calo  Henrique:  O  retiro  em  outubro,  em  que  foi 
bastante  gente. 

Alex:  Eu  fiquei  impressionado  quando  eu  cal  da 
kombi  e  nào  quebrei  nenhum  osso. 
Amanda:  Sim.  no  culto  de  ordenação  do  meu  pai. 
eu  senti  mais  a  presença  do  Senhor  naquele  lugar 
VIctària:  Aos  5  anos.  eu  queria  muito  visitar  um 
rapaz  da  igreja,  o  Sidney.  que  morava  num  sitio 
distante.  Após  eu  ter  Insistido  vânas  vezes, 
marcaram  a  data  para  a  visita.  Como  nào  tínhamos 
carro  e  minha  mãe  estava  grávida  de  7  meses  de 
minha  irmã  Priscila  e  meu  pai  estava  com 
enxaqueca,  tive  de  caminhar  os  9  hm  sem  ganhar 
nenhum  colo.  Graças  a  Deus.  ganhamos  carona 
para  a  volta. 


Dizem  que  filhos  de  pastores  e 
missionários  são  muito  cobrados  e 
por  isso  se  tornam  rebeldes.  Você 
acredita  que  isso  é  verdade?  Você 
sente  que  há  essa  cobrança? 
Jéssica:  Não.  Mas  sinto  esta  cobrança. 
Henrique:  Meu  pai  diz  que  eu  devo  ser  cobrado 
como  uma  criança  normal  para  não  ficar  com 
trauma  da  vida  missionária.  Mas  tem  muita 
robrança  sim.  não  só  do  pai  e  mãe.  mas  também 
los  irmãos. 

João  Pedro:  Sim.  Porque  na  escola  e  onde  a 
•zente  estiver  tem  que  dar  bom  exemplo.  Mas  eu 
acredito  que  não  sou  rebelde. 
Rafael:  Não  muito. 
Gabriel:  Não.  Não. 

Casso  Vinícius:  Não  acredito  que  seja  verdade. 
\ioi5  não  sinto  esta  cobrança. 
Calo  Henrique:  Nào. 
Alex:  Nào  e  não 

Amanda:  Olha,  eu  era  um  pouco  cobrada  sim. 
Vias  não  acho  que  porque  somos  cobrados  nos 
lornamos  rebeldes. 

Victoria:  Há  mesmo  muita  cobrança,  pois  as 
oessoas  acham  que  nós  devemos  sempre  fazer 
:  que  é  carreto,  mas  todos  tém  deslizes  de  vez 
Tl)  quando.  Ãs  vezes,  alguns  filhos  de  pastores 
'>'!  rnissionàrios  se  cansam  de  tentar  agradar  a 
■odos  e  acabam  rebelando-se. 


Você  se  sente  especial  por  fazer  parte 
da  obra  de  Deus? 

Jéssica:  Com  certeza. 

Henrique:  Eu  me  sinto  especial  por  ser  filho  de  um 
casal  missionário  tão  cheio  de  graça  e  cada  dia 
3QUI  neste  estado  tão  quente  é  um  aprendizado. 
João  Pedro:  Sim.  Como  filho  de  pastor,  me  sinto  na 
obrigação  de  pregar  o  evangelho  a  toda  criatura,  e 
'5so  me  torna  especial, 
fiafael:  Muito. 
Gabriel:  Sinto. 
Casso  Vinícius:  Sim. 
Caio  Henrique:  Sim. 
Alex:  Sim. 

Arnanda:  Sim,  todos  somos  especiais. 

Victoria:  Sim.  é  muito  bom  fazer  parte  daquilo  que 

Oeus  está  fazendo  pelas  pessoas  através  da  nossa 

'ãmilia. 


Você  já  teve  uma  experiência 
marcante  com  Deus? 

Jéssica:  Sim.  Minha  conversão  e  minha 
profissão  de  fé.  bem  como  o  modo  que  Deus  nos 
usa  para  realizar  a  sua  obra. 
Henrique:  Sim.  durante  um  acampamento  para 
adolescentes  Deus  falou  muito  ao  meu  coração: 
chorei  muito  e  consagrei  minha  vida  a  Deus. 
João  Pedro:  A  mais  marcante  foi  quando  eu  me 
tornei  membro  da  igreja,  quando  fiz  minha 
profissão  de  fé. 

Rafael:  Orei  para  ser  curado  de  um  mal  estar  e 

passou. 

Gabriel:  No  dia  em  que  cai  na  casa  da  vovó  e 
machuquei  o  joelho  e  orei  e  o  Papai  do  Céu  me 

sarou. 

Casso  Vinícius:  O  discipulado  em  que  aprendi 
bastante:  e  também  minha  profissão  de  fé. 
Calo  Henrique:  Na  célula,  em  que  todos 
participam,  embora  nem  todos  tenham  a  mesma 
opinião. 
Alex:  Sim. 

Amanda:  Sim,  eu  já  tive  amidalite  e  perdi  65% 
da  audição:  os  médicos  disseram  que  eu  tinha 
que  fazer  uma  cirurgia,  mas,  quando  chegou  a 
hora  da  cirurgia.  Deus  me  curou. 
Victória:Sim.  num  retiro  espiritual  que  participei 
em  Imperatriz.  MA 


Você  já  tem  planos  para  o  futuro,  quanto 
aos  estudos  e  sobre  o  que  você  quer  ser? 

Jéssica:  Sim,  estou  muito  nova  para  decidir  o  que  eu 
quero  ser,  mas  já  tenho  uma  base;  estou  fazendo  o 
primeiro  ano  do  ensino  médio  e  adoro  a  matéria 
matemática. 

Henrique:  Eu  ainda  não  decidi.  Mas  entre  tantas 
ideias  eu  gostaria  de  estudar  teologia  como  meu  pai. 
ser  jogador  de  basquete  e  trabalhar  com  informática. 
João  Pedro:  Sim.  Meu  sonho  é  ser  arquiteto.  Gosto 
muito  de  desenhar. 

Rafael:  Não  sei  ainda,  tenho  que  decidir. 
Gabriel:  Quero  ser  pastor  igual  o  papai. 


O  que  você  acha  do  campo  em  que  você 
está? 

Jéssica:  Muito  bom,  pois.  apesar  de  ser  o  lugar  que 
eu  estou  desde  que  nasci,  estou  muito  apegada  aos 
irmãos  da  igreja,  pois  é  uma  grande  família. 
Henrique:  Aqui  é  muito  bom,  mas  é  muito  cheio  de 
limitação.  Também  é  muito  longe  dos  meus  tios  e 
avós  que  não  vejo  há  dois  anos.  O  calor  é  muito 
grande  e  tem  dias  que  nós  nào  aguentamos. 
João  Pedro:  Legal.  Aqui  eu  fiz  muitos  amigos  e 
passei  por  muitas  experiências.  Seria  difícil  me 
mudar  daqui. 

Rafael:  Legal,  já  me  acostumei. 

Gabriel:  Muito  legal  porque  tem  massinha. 

Casso  Vinícius:  Apesar  de  ser  uma  igreja  organizada 

ê  uma  Igreja  pequena,  pois  muitos  mudaram  de 

cidade.  Acredito  que.  com  meu  trabalho  e  o  de  meus 

irmãos,  logo  crescerá. 

Caio  Henrique:  Legal.  Mas  eu  gostaria  que  tivesse 
mais  pessoas. 
Aiex:  Supimpa. 

Amanda:  é  ótimo.  muito  bom  mesmo.  TÔm  multa 
gente  legal,  amigos  de  verdade.  Eu  amei  esse  lugar. 
VIctória:  Mudei  para  cá  há  quase  dois  anos.  mas 
ainda  nào  me  adaptei  completamente,  pois  estava 
acostumada  com  uma  igreja  com  muitos  membros  e 
programações  diversas  e  aqui  estamos  começando 
do  zero. 


Casso  Vinícius:  Ainda  nào  sei  que  profissão  eu  vou 

ter. 

Caio  Henrique:  Eu  quero  ser  jogador  de  futebol. 
Alex:  Ser  escritor  e  estudar  no  colégio. 
Amanda:  Sim.  Eu  quero  fazer  medicina. 
VIctória:  Ainda  não  estào  bem  definidos,  mas 
pretendo  fazer  um  curso  superior. 
A  todos  vocês  nossos  queridos  missionârlozinhos.  os 
que  responderam  as  perguntas  e  os  que  foram 
representados  por  estes,  muito  obrigado!  Ficamos 
gratos  pelo  empenho  na  obra  do  Senhor.  Tudo  o  que 
vocês  tém  feito  vale  muito  aos  olhos  do  Senhor  e  aos 
olhos  da  IPI  do  Brasil. 


44  I  n  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

2008 


SECRETARIA  DE  EVANGELIZAÇÃO 


Testemunho 


QueAída  igneja.  desejo  a  iodos  a  pQz  de  Caísio! 

Quando  leLdOí  no  mês  de  agosto  a  posio/iat  do  nosso 
awado  Qt\).  Jokos  ,^uMado  do  JíascitAento,  hieu  cola- 
ção se  aíeqm  t  (yiiiiviou  a  espaança  que  tewílo  ew  wosso 
Deus  e  Pai.  2ít  áestkm  aíi  a  Oláa.  as  a(y&ições  e 
ConquiSíOS  de  uw  ÇíiGnde  RowtótA,  ^sdbe^  G^eew  SíKUDntOK, 
Míssionáiiio  dowÊW  de  Deus  que  wQo  jjitou  ftiLT/ie  de  m- 
génios  e  dúLíidas  ew  sua  tamm  caisíà. 

Peço,  emõo,  Êicewça  ao  awado  f?ea.  Jokos  pana  usoíi 
esta  aoRta  conio  guia,  tomv^áo  uw  pouco  do  que  está 
acontecendo  ew  iwiníía  aida.  Jíão  qucAo  de  wanei/ia  aí- 
qma  we  coKipa^aa  ao  glande  joDewi.  Siwonton,  iv^as  cow- 
paMitóaii  aftguKvas  e;tpeAiências  m  toM.m. 

Desde  que  weu  av\aáo  Miáo  f?enaío  fyaCeCeu.  ew 
Ponto  AíeqKt,  DiiM  de  cânCa,  tenRo  um  diá/iio  no  qua& 
destitOo  winRas  afy&içõcS,  weus  Medos,  MinHas  espaan- 
ças  Ê  MínRas  eteanas  coniíeAsas  com  Deus  nosso  Pai. 

newRuM  MOMenío  desta  di(yiCiè  cOMínKada,  £^e  w.e 
deixou  seM  respostas  ou  sew  consob.  £  po/i  isso  que, 
apesan  de  todos  eSpe^OAMos  a  curo  do  f?enato,  o  que 
MÕo  aconteceu,  não  deixo  de  Gmaa  nosso  Deus  e  Pai. 
So(yAi  e  Continuo  So(jAewdo  wuito  Com  MinRa  pada,  Mas. 
COM  os  o&Ros  da  \jí.  sei  que  o  ptano  que  o  Pai  tew  pana 
mím  é  boM,  peAfreito  e  agAadái>eL  QueAo  deixaA  este 
diÓAio  paaa  Minllas  (jiWas  entendaew  que,  apesQA  do 
sojjAiwento,  quando  estOMOS  pato  do  nosso  Pai.  seMpAe 
enConíAaAeMOS  consok). 

Muitos  paguntOM  o  que  (jOiei  agoAG.  QueAo  diza  à 
Giviada  iQAeja  que  nada  Mudou  eM  mÁa  paixão  poA 
GAisto  e  pe&G  Missão  que  £.ít  we  con|jiou.  ->lgoAa  estou 
MOAando  ÊM  QuAitiba.  com  Meus  pais.  pOAa  um  teMpo  de 
Aecupaação.  Meditação  e  pAepaAaç.ão  paAa  UMa  noi>a 
etGpG  da  MinRa  líida.  Rietendo  (yaza  um  cuaso  de  pós- 
gAoduação  eM  Pe^aç-ões  ktanacionais  e  cunsos  de  idi- 
omgs  pOAa  sauiA  Me^RoA  o  aeino  eM  Missões  tAanscufttuaais. 

-/IpesoA  de  estaA  ew  AeCupaaÇ-ão.  Continuo  (ja&ando 
de  QAisto  poA  onde  Dou.  TênRo  um  gAupo  de  dez  peSSoGS 
que  tenRo  eDQngeÊizado,  mGS  conto  Com  a  gAaç.G  de 
CAisto  pGAa  que  we  (yOAtateça  e  Me  dê  eneAgia  paaa 
disciputó4os. 

Minda  não  supaei  q  \jaíia  do  f?enaio.  pois  dt  aa 
Meu  COMpQnReiAo  tjie&  eM  tudo.  QueM  nos  ConReCeu  sabiG 
que  DÍUíOmos  p&enGMenie  umG  só  COAne.  _/1inda  we  Sinto 
inCOMp^eta   e  MUitas  Otzes  acRo  que  não  ConSeguiAei 


Po.tinuaA  Sinto-Me  CU^padG  pOA  estes  Se.tiMentoS. 
S  r  P^^^  ^osso  Pgí  e  ne^e  pAoCUAo 

oy  paAG  continua.  ^i.da  passo  nJeS 
cRoAGndo,  Mas  COMO  o  saUsta  nos  d.z:  ^  ojema 
j^^  l  o^mieceA.  Oíio  pGAG  MinRas  duas  tj-fc 
SuAos  que  o  Pai  Me  concedeu  eM  M.^ag^e,  pcs 
e  fenato  não  podíOMOS  teA  fj.iRoS,  e.  então. 
Jmo  o  aMOA,  a  espaança  e  a  paz  que  ueM  do 
Pai  ->lssiM,  tenRo  troAças  pOAa  cont.nuan. 
SeStV  eMpo  de  doença,  Moate  e  hio,  tenRo  máo 
M^t  osT^eCiosos.  rsto  pode  pGAeCa  ContAad^to- 
To  MGS  tenRo  GpAendido  MUito  SobAe  Deus  nosso 
Pai  COMO  jamais  apAendi  eM  MinRa  uidG.>  momJo 
de  extAeMa  doA.  GpAendi  MaiS  sobAe  GmoA,  tojaan- 
?a  coMpaixão,  Jé,  sotóGAiedade.  \^mff^^^^ 
dependência  e  MUitas  outAas  C0.SGS  q Y^Xde 
Jenda  pGAG  enxagaa  o  que  e  o  P^^^.^^^^^^^^^ 
CAisto  pois  quão  Diaê4o  e  coMpOAti^Ra-b  phm- 
Mente  A  pAÓpAia  Kb^iG  nos  diz  que  Deus  pa^de  o 
s^Mento'  aos  „i^Ros  G  queM  £^e  a.a  pGAa  que  | 
DiiíOM  COM  a^egAia  e  abundanteMente.  Sntao,  so  Me 
aesta  bu^aA  go  Pgí  poA  seu  iMenso  gmoa  poA  m^m^ 
Quão  tGMbéM  deixGA  Meu  agAadecíMento  a  OMaaa 
rPI  do  ^fLGSi^.  que  nos  Gpoiou  e  Continua  nos  apod- 
ando eM  oAGção  e  sustento.  %cês  sao  mha.o 
CM  MinRa  g^mg!  a  SeCAetGAia  de  Eaange^.zaçao. 
que  não  Mediu  esf^oAÇos  paAa  que  nosso  Ma^nto  de 
doA  trícasse  mgís  supoAtáae^=  ãs  GMGdGS  IgAejGS  de 
PoAtS  AítQKt.  ^iGMão.  GAGQataí  e  Ganoas  que 
sanQAaAGM  junto  coMigo  t  dii>idiAaM  suas  uidas  e  | 
sustentos.  MinRa  etanG  saudades.  QAatidao  e  gmoa. 
aos  Meus  pais  que  abAiAaM  Mão  de  suas  Didas  m 
KGUOA  de  MiM,  Me  GCoiRendo  e  cuidando  das  MmRos 
Saídos  COM  GMOA  incondicional  Me  dando  seMpAc 
SUpOAte  pGAG  continuaA  CutQndo. 
Ao  Meu  Deus.  SenRoA  e  Pai.  seja  dada  todo 
gtÓAía  e  buiíOA,  e  Me  (yaÇG  dignG  de  ^elíGA  o  seu 
santo  nOMe. 

Vda  coAoG  Qení  do  SabadoAi 

GtisQ  Qaq\id  ^itiKa. 
rtissiokánia  da  SeenetaMo  de 
eiíQiigetizaçQo  da  IPI  do  Haosí^ 


Cart3  escrita  por  Gelsa  Raquel  Vieira,  missionária  da 
Secretaria  de  Evarigellzaçào.  escrita  em  7/9/2008.  Seu 
marido,  o  Missionário  Renato,  faleceu  em  Porto  Alegre. 
RS.  onde  trabalhavam  na  Implantação  da  IPI  do  Brasil. 
Atualmente.  ela  reside  em  Curitiba.  PR 


.iilUillillliUiliiiUlliiiitiiiil 


NOVEMBRO 

?008 


O  ESTANDARTE  dS 


"Luz  nas 
Trevas"  - 

Lançamento  do 
gibi  da 
Bugra 


Culto  das  Primícias  em  Santa 
Isabel,  Cuiabá,  MT 


No  segundo  final  de 
semana  de  setembro, 
foi  feito  o  lançamento 
do  primeiro  gibi  "Luz 
nas  Trevas",  da  série  A 
Galera  da  Bugra.  O 
lançamento  aconteceu 
na  1^  IPI  de  Londrina, 
PR. 

Nesse  gibi,  está  a  história  real  da  conversão 
do  "Mãozinha".  Nosso  objetivo  com  este  ma- 
terial é  o  de  alcançar  crianças  nas  escolas  e 
igrejas  antes  das 
drogas,  alertando- 
as  a  respeito  do  pe- 
rigo e  mostrando 
que  Jesus  é  nosso 
grande  amigo. 

Este  é  o  primeiro 
gibi  de  uma  série  de 
cerca  de  12  volu- 
mes. Seu  custo  é  de 

R$  2,50  e  sua  distribuição  é  feita  pelo  Minis- 
tério Multiplicação  da  Palavra. 

Peço  a  cada  um  de  vocês  que  ore  por  este 
novo  projeto  que  visa  alcançar  muitas  crian- 
ças para  Cristo.  Peço  também  que  vocês  divul- 
guem esta  novidade  em  suas  igrejas,  presbité- 
rios e  comunidades. 

Nidia  Caldas  Mafra  (Bugra),  missionária  do  Projeto 
Siloé,  em  Florianópolis,  SC 


Conheci  a  Congregação  do 
Bairro  Santa  Isabel,  em  Cuiabá, 
MT.  em  1998,  quando  cheguei 
a  Cuiabá  para  estudar  no  Cen- 
tro de  Treinamento  Missionário. 
Lembro-me  que  era  um  salão  pe- 
queno, sem  forro,  a  pintura  toda 
velha,  com  ares  de  abandono. 

No  dia  17/8/2008,  fui  con- 
vidado a  pregar  no  primeiro  cul- 
to das  primícias  e,  sem  hesitar, 
aceitei  ao  convite.  Cheguei  à  igre- 
ja um  pouco  atrasado,  devido  à 
distancia  do  bairro  onde  moro. 
Quando  estacionei  em  frente  ao 
templo,  vi  muitas  pessoas  en- 
trando, a  fachada  com  novas 
cores,  toda  iluminada.  Dentro, 
o  salão  estava  todo  forrado,  com 
piso  novo,  a  nave  maior  e  bem 
iluminada.  Os  irmãos  em  festa, 
uma  alegria  que  contagiava  até 


Missionário  Rogério  visita 
Congregação  em  Santa 
Isabel 

quem  passava  pela  rua.  Conver- 
sando com  o  Presb,  Alcides 
Ferreira  Pinto,  responsável  pela 
congregação  junto  com  o  Rev. 
Daniel  Brigido  Souza  Dutra,  ele 
relatou  o  que  Deus  tem  feito  ali. 
Com  muita  alegria,  falou  da  re- 
forma, dos  novos  membros  que 
foram  recebidos  por  batismo  e 


Culto  de  primícias  na 
Congregação  de  Santa  Isabel 


profissão  de  fé,  e  das  pessoas 
que  já  estão  sendo  preparadas 
para  o  mesmo. 

O  Salmo  124.1  é  uma  referên- 
cia poética  a  várias  ocasiões  na 
história  de  Israel,  nas  quais  o 
povo  quase  sucumbira  diante  de 
fortes  ameaças.  Temos  visto 
um  novo  tempo  para  IPI  do  Bra- 
sil em  Cuiabá.  "Estamos  plar)tan- 
do  e  colhendo",  pois  temos  visto 
as  mãos  de  Deus  nos  amparan- 
do. Assim  como  Israel  cantou, 
também  podemos  cantar  que  "o 
Senhor  está  ao  nosso  lado". 

Rogério  B.  Ribeiro,  missionário  da 
IPI  do  Brasil  em  Cuiabá,  MT 


Rgilftê  03  Bus 


Comemoração  em  Santa  Mônica 


11 


Missionária  Bugra  no  lançamento  do  gibi 
"Luz  nas  Trevas" 


Ministério  i^uitiplicação  da 
Paiavra 

Rua  Norman  Prochet.  SS.  Londrina.  PR.  CEP 
8G010-330.  Fone  (43)  3323  0996. 
e-mail  mmp@Ípllon.org.br  , 
site  www.multíptÍcacao.com.br . 


Illl 


No  dia  2  de  agosto  deste  ano, 
no  espaço  de  eventos  em  Tímbi, 
Camaragibe,  PE,  foi  realizado  um 
lindo  culto  em  comemoração  aos 
105  anos  da  IPI  do  Brasil.  Sob  a 
organização  da  IPI  de  Cama- 
ragibe, estiveram  reunidas  mais  de 
480  pessoas  das  coordenadorias 
do  Presbitério  de  Pernambuco, 
das  igrejas  do  Presbitério  e  de  nos- 
sas igrejas  irmãs.  Também  estive- 
ram presentes  o  Prefeito  da  Cida- 
de e  autoridades  locais. 

Foi  uma  bênção! 

Reva.  Josefa  Vitorino,  missionária 
da  IPI  do  Brasil  em  Camaragibe. 

PE. 

MMIMMIIItlllllMIIMIIIIIIIIIIM 


Mesa  da  Cela 


Entrada  das  Bandeiras 


46    O  ESTANDARTE 


SECRETARIA  DE  EVANGELIZAÇÃO 


o  Estandarte 
publica  o  Pacto 
de  Oração, 
preparado  pela 
Secretaria  de 
Evangelização  da 
IPI  do  Brasil,  a 
fim  de  que  todos 
conheçam  e 
orem  em  favor 
dos  campos 
missionários  da 
nossa  Igreja. 
Nesta  edição, 
apresentamos  o 
Pacto  de  Oração 
para  o  mês  de 
dezembro  de 
2008,  em  favor 
dos  seguintes 
campos:  Abreu  e 
Uma,  PE; 
Campina  Grande, 
PB:  Itabuna.  BA; 
Lagarto.  SE; 
Porto  Alegre,  RS. 


Pacto  de  Oração 


PRIMEIRA  SEMANA 

De  1-  a  7  de  dezembro  -  Abreu  e 
Lima,  PE  

Campo  Missionário 

w  Parceria:  Presbitério  Pernambuco  / 
Alagoas 

População:  92.000 
Missionário:  Leonardo  de  Araújo  Neto 
Endereço:  Av.  José  Américo  de  Almeida. 
Quadra  9,  Lote  S.  Macaxeira,  Recife, 
PE.  CEP  52090-320. 
telefone  (81)  8612  5946. 
e-mall  leorefor@hotmall.com 


Apresentação 


Grupo  de  louvor 


Presentes  foram  dados  às 
crianças 


A  cidade  de  Abreu  e  Lima  conta  com 
92.000  habitantes  e  é  conhecida  pelo 
seu  pólo  industrial  e  crescimento  do 
seu  comércio.  Também  se  destaca  por 
ser  uma  das  cidades  mais 
evangelizadas  do  Brasil,  por  conta  das 
inúmeras  igrejas,  em  sua  maioria 
pentecostais.  que  nela  existem.  No 
entanto,  a  realidade  da  cidade  nos 
apresenta  muitos  desafios  sociais. 
Paralelamente  ao  crescimento  da 
cidade,  altos  índices  de  criminalidade, 
tráfico  de  drogas  e  prostituição  têm 
assustado  a  muitos  que  vivem  na 
cidade,  ivluitos  jovens  e  crianças  estão 
encontrando  cedo  o  caminho  das 
drogas  e  da  violência.  É  na  tentativa 
de  resgatar  e  orientar  essas  crianças 
que  nos  esforçamos  para  manifestar  a 
elas  algo  que  muitas  delas  não 
encontram  em  suas  casas:  "o  amor". 
Com  este  objetivo,  realizamos  no  dia 
12  de  outubro  a  festa  das  crianças, 
com  a  participação  de  50  crianças. 
Fizemos  diversas  brincadeiras  e 
entrega  de  presentes,  Contamos  com 
a  ajuda  de  muitos  irmãos. 


Sala  da  escola  bíblica 


Motivos  de  Oração 


o 
o 

z 


Pelo  trabalho  com  as  crianças. 
Pela  reforma  do  templo. 
Pela  conclusão  da  construção  da  casa  pastoral. 
Pela  conversão  dos  abreu-limenses. 
Pelo  missionário. 


SEGUNDA  SEMANA 


De  8  a  14  de  dezembro  -  Campina 
Grande,  PB 


Campo  Missionário 

'Z  Parceria:  Presbitério  Nordeste 
População:  371.000 
Missionários:  Sónia  e  Roberto  Uchoa 
de  Sá  Barreto,  com  seu  filho  Lucas. 
Endereço:  Av.  Pedro  Brasil,  417.  apto. 
1.  Liberdade.  Campina  Grande.  PB. 
CEP  58106  090.  telefones  (83) 
8804  5523.  e-mail  pasur@lg.com.br 


Apresentação 


Desde  2006,  estamos  em  Campina 
Grande.  No  inicio  deste  ano,  surgiu  a 
oportunidade  de  iniciar  um  trabalho  em 
outro  bairro.  Há  5  meses,  estamos  nos 
reunindo  neste  novo  local  e  multas  coisas 
estão  acontecendo.  Às  quartas-feiras  nos 
reunimos  para  orare,  àsquintas-feiras,  para 
estudar  a  Bíblia  utilizando  o  material 
"Lançamos  as  Redes",  produzido  pelo 
Projeto  Natanael.  A  receptividade  é  muito 
boa.  Há  um  grupo  de  10  pessoas 
participando  e  elas  mesmas  fazem  a 
propaganda  do  estudo.  Entregamos  uma 
Bíblia  e  um  exemplar  do  caderno  número 
1  para  cada  participante.  Aos  sábados, 
reunimos  os  pré-adolescentes  no  Clube 
Bíblico.  As  reuniões  acontecem  das  16h00 
às  18h00.  A  programação  se  divide  em 
duas  etapas:  "Aprender  com  lazer",  que  é 
o  estudo  da  Bíblia  de  forma  lúdica,  e  o 
"Lazer  para  aprender",  com  uma 
brincadeira  movimentada  e  uma  lição  no 
final,  enfatizando  valores  e  ensinamentos 
bíblicos.  No  primeiro  encontro,  eles 
mesmos  estabeleceram  as  regras  do  grupo. 
A  nossa  meta  é  que  todos  tenham  uma 
carteirinha  de  sócio  e  uma  camiseta  com 
a  cor  de  acordo  com  o  tempo  que  estiver 
no  clube. 

Aos  domingos  pela  manhã  realizamos  Escola 
Dominical  somente  para  crianças  e 
adolescentes.  A  frequência  vana  muito,  pois 
as  cnanças  dependem  de  seus  pais  que  não 
são  crentes.  Às  IShOO,  temos  um  culto.  Há  muito  preconceito  e 
resistência  por  parte  das  pessoas  que  estão  sendo  convidadas  e  a 
frequência  não  é  muito  grande,  mas  nâo  deixamos  de  realizar  os  cultos, 
A  Palavra  de  Deus  está  sendo  pregada  e  o  nome  de  Jesus  anunciado. 


Presb.  Rodrigo  e  sua  es 
Kerma   ajudam  no  trabal 


Motivos  de  Oração 


o 


Para  que  os  adolescentes  tenham  um  encontro  pessoal  com 
o  Senhor  Jesus. 

Pelas  famílias  dos  adolescentes  e  crianças  que  têm 

participado  da  igreja. 

Pelo  estudo  bíblico  às  quintas-feiras. 

Por  uma  ação  do  Espírito  Santo  na  vida  dos  jovens  e 

adolescentes  do  bairro. 

Para  que  cada  vez  mais  nos  adaptemos  à  cidade. 


C  C  *  Dezembro  de  2008 


TERCEIRA  SEMANA 


De  15  a  21  de  dezembro 
Itabuna,  BA 


andrwsa}u@hotmaU.com 


Novo  local  de  culto 


Campo  Missionário 

o  Parceria:  Presbitério  Sergipe 

População:  90.000 

MIssioryárIos:  Maria  Evanir  de  Araújo 

Santos  e  Carlos  André,  com  sua  filha 

Ayra. 

Endereço:  R:  Luiz  Xisto  dos  Santos.  S2, 
Lagarto,  SE, 

CEP  49400  000.  telefones  (79)  8122- 
4337  / 

(79)  99X5-2070,  e-mail 


Apresentação 

o  Campo  de  Itabuna  já  atravessou 
seu  deserto.  Deus  esteve  e 
continua  presente  e  proveu-nos  e 
continua  provendo  em  todas  as 
necessidades.  E  a  missào 
acontecerá  nesta  cidade  e 
queremos  conquistá-la  para  o 
Senhor.  E  certo  que  venceremos 
aqui  em  Itabuna;  somente 
precisamos  que  orem  por  nós  e 
invistam  em  missões.  A  Secretana 
de  Evangelização,  os  presbitérios 
e  os  missionários  estarão  fazendo 
com  que  a  família  presbiteriana 
independente  cresça. 


Muitas  pessoas  foram 
atendidas  durante  o  multírão 


Exame  de  vista  e 
aplicação  de  flúor 


Corte  de 
cabelo  no 
mutirão 


QUARTA  SEMANA 


De  22  a  28  de  dezembro  -  Lagarto, 
SE 


Campo  Missionário 

o  Parceria:  Presbitério  Rondònla 
População:  24.000 
Missionários:  Luciana  o  Alechsandro 
Goulart  Araujo,  com  seus  filhos 
Amanda  e  Alex. 

Endereço:  Rua  Carlos  Lux.  4.94S, 
Redondo,  Alta  Floresta  d  Oeste,  RO, 
CEP  78994  000,  telefones  (69) 
9963-5154  /  (€9)  3641-3945. 
e-mail: 

pastorsandro  goulart@hotmall.com 


Apresentação 


Crianças  com  suas  revistas 


Escola  Bíblica  com  as 
crianças 


Encontro  de  Casais 


Uma  das  coisas  que  podemos 
destacar  é  o  novo  salão  de  culto, 
bem  mais  amplo  e  centralizado, 
Desde  junho  que  estamos 
realizando  culto  neste  novo  local 
e,  graças  a  Deus,  esta  mudança 
deu  certo.  Deus  tem  trazido  novas 
famílias;  o  trabalho  cresceu;  a 
igreia  está  mais  conhecida  na 
cidade;  e  ainda  podemos  oferecer 
às  pessoas  um  lugar  mais 
aconchegante.  Com  a  mudança  foi 
preciso  equipar  melhor  a 
congregação  e  o  envolvimento  dos 
irmãos  para  este  fim  criou  um 
sentimento  muito  bom  em  nosso 
meio.  refletindo  compromisso  com 
a  obra  de  Deus. 

Outro  fato  que  podemos  destacar 
é  o  interesse  pelo  batismo  por  parte 
de  alguns  irmãos  que  estão 
frequentando  os  cultos.  O  número 
de  cultos  nos  lares  aumentou. 
Estamos  realizando  uma  reunião 
semanal  com  um  pequeno  grupo 
de  pessoas  que  mora  um  pouco 
afastado  do  centro  da  cidade  e.  aos 
domingos,  os  trazemos  para  o 
culto,  Temos  nos  dedicado  ao 
trabalho  de  visitação. 


Motivos  de  Oração 


Motivos  de  Oração 


3  Pelo  nosso  ministério, 

5  Pelo  crescimento  espintual  dos  irmãos. 

2  Pelas  pessoas  que  estão  frequentando  os  trabalhos. 

^  Pelos  projetos  que  serão  implantados. 

^  Pelo  alvo  de  organização  o  mais  breve  possível. 

5  Por  Ilhéus,  novo  campo  a  ser  conquistado. 

^  Por  um  instrumentista  para  a  igreja. 

5  Pela  formatura  no  curso  de  Teologia  de  dois  filhos,  no 
final  do  ano. 

<  i  I  I  I  ,  1  I  .  1  I  .  1  I  ,  1  I  .  1  1  .  1  j  t  1  i  >  I  I  i  I  1  N  I  I  .  I  ' 


O  Por  maior  comprometimento  com  a  igreja. 

O  Pela  restauração  das  vidas  com  enfermidades  físicas  e 

espirituais. 
O  Pela  formação  de  ministérios. 
O  Pelas  pessoas  que  estão  afastadas. 
O  Pela  família  missionána. 


Pacto  de  Oração 


QUINTA  SEMANA 

De  29  de  dezembro  a  4  de  janeiro 
-  Porto  Alegre,  RS   


Campo 
Missionário 


^Parceria:  Sinodo  Meridional 
População:  1.420.000 
Missionários:  Andréa  e  Casso 
Mendonça  Vieira,  com  seus  filhos 
Casso  Vinícius  e  Caio  Henrique. 
Endereço:  Rua  Dr.  Salvador  França. 
889  apto.  402.  Porto  Alegre.  RS.  CEP  90690-000.  telefones 
(51)  33221726,  e-mail  casso.vlelTa@ig.com.tir 


Apresentação 


Célula  em  Porto  Alegre 


O  trabalho  missionário  no  Rio 
Grande  do  Sul  é  um  grande 
desafio  para  a  IPI  do  Brasil. 
Somente  depois  de  quase  um 
século  de  existência  é  que 

■      kÀWIHIH^H    c^^^S^*^*^^  ^  ^^t^  estado. 
l||j^|||^^3|PH||^^V  Tentativas 
W  conseguiram  estabelecer 

*  i    comunidades  aqui. 

A  perseverança,  a  oração  e  o 
discipulado  são  fundamen- 
tais para  o  avanço  da  igreja. 
O  crescimento  dos  campos  não 
se  dâ  na  velocidade  nem  no 
volume  (número  de  pessoas) 
que  desejamos,  mas  temos 
colhido  frutos  importantes. 
Quando  cheguei  a  Porto  Alegre, 
fui  recebido  pelos  pastores  com 
a  seguinte  frase:  "Cuidado! 
Aqui  é  um  cemitério  de 
pastores!"  Realmente  é  um  lugar  de  solidão  e  hostil  ao  evangelho. 
Passamos  por  muitas  dificuldades,  sofrimentos  e  perdas 
irreparáveis,  mas  graças  a  Deus  que  nos  preserva  e  nos  dá  a 
vitória  sobre  todas  as  coisas.  Atualmente  nós  nos  reunimos  aos 
domingos  à  noite  às  19h30,  no  Hotel  Coral  Tower  no  bairro 
Petrópolis.  Temos  um  total  de  6  células  na  região  metropolitana 
e  70  membros,  No  entanto,  muitos  se  mudaram  para  outras 
cidades  este  ano.  Assim,  pelo  poder  e  pela  graça  do  Senhor, 
pessoas  estão  sendo  transformadas,  tornando-se  discípulos  e 
discípulas  fiéis.  Novos  líderes  treinados  estão  assumindo 
ministérios  para  a  edificação  da  igreja,  lançando  raízes  profundas 
na  sociedade.  £  realmente  um  privilégio  servir  ao  Senhor  e  à 
Igreja  nestes  campos  do  Sul,  fronteira  missionária  da  igreia. 


Rev.  Casso  realizando  um 
batismo 


Motivos  de  Oração 


Gratidão  pelo  suporte  da  IPI  no  sustento  e  apoio  à 
família  missionária. 

Gratidão  pela  Andréa,  Vinícius  e  Caio.  que  são 

discípulos  de  Cristo  comprometidos  e  dedicados, 

trabalhadores  fiéis  na  obra  do  Senhor. 

Para  que  haja  crescimento  continuo  da  IPI  de  Porto 

Alegre. 

Pela  aquisição  de  imóvel  próprio,  templo  e  espaço 
para  os  projetos  sociais. 


Perseguição  aos 


"Felizes  as  pessoas  que  sofrem 
perseguições  por  fazerem  a  von- 
tade de  Deus.  pois  o  Reino  do 
Céu  é  delas"  (Mt  5.10). 

Desde  o  dia  24  de  agosto  deste 
ano,  está  acontecendo  uma  per- 
seguição terrível  aos  cristãos  da 
Índia.  Os  números  são  assusta- 
dores e  as  fotos  que  nos  enviam 
da  destruição  e  da  maldade  mos- 
tram uma  situação  devastadora. 

Tudo  começou  por  conta  do  as- 
sassinato de  Swami  Laxmananda 
Sarasvtfati,  importante  líder  hindu, 
no  dia  23  de  agosto,  no  Estado 
de  Orissa,  quando  líderes  hindus 
acusaram  os  cristãos  do  assas- 
sinato ío  que  não  foi  comprova- 
do até  hoje)  e  pediram  vingança. 

De  acordo  com  relatos  de  obrei- 
ros da  terra,  inúmeros  extremis- 
tas hindus,  ligados  ao  grupo  mi- 
litar Vishwa  Hindu  Paríshad,  ata- 
caram residências,  arrombaram 
e  saquearam  igrejas  naquelas  re- 
giões. Já  houve  muitas  mortes,  e 
outros,  com  medo,  fugiram  de 
suas  casas,  buscando  refúgio  em 
cidades  vizinhas,  campo  de  refu- 
giados e  até  mesmo  em  flores- 
tas. Em  outras  partes  de  Orissa, 
quando  os  extremistas  hindus  en- 
contram os  cristãos,  os  torturam, 
exigindo  sua  conversão  ao 
hinduísmo  ou  a  morte. 

Do  total  da  população  da  índia, 
estimada  em  pouco  mais  de  1  bi- 
lhão de  habitantes,  especula-se 
que  2,5%  sejam  cristãos  evangé- 
licos (cerca  de  25  milhões  de  pes- 
soas). A  preocupação  é  que  esta 
perseguição  se  alastre  ainda  mais, 
pois  já  está  atingindo  outros  esta- 
dos além  de  Orissa, 

"Pnmeiramente,  o  alvo  deles  era 
os  cristãos.  Mas,  agora,  até  mes- 
mo os  hindus  não  estão  sendo 
poupados.  Todos  os  hindus  que 


não  se  juntaram  aos  vândalos 
para  atacar  os  cristãos  estão  sen- 
do tratados  do  mesmo  modo  que 
os  cristãos",  disse  um  lider  da 
igreja  local,  que  não  quis  ser  iden- 
tificado, após  um  ataque  onde 
incendiaram  dezenas  de  casas  na 
região  de  Raika,  no  distrito  de 
Kandhamal,  e  depois  em  Boudh, 

O  ministro  do  Interior  da  Índia 
anunciou,  no  dia  19  de  setem- 
bro, a  adoção  de  medidas  seve- 
ras para  conter  a  onda  de  violên- 
cia contra  os  cristãos,  ameaçan- 
do duras  punições  para  os  res- 
ponsáveis por  agressões  e  atos 
de  vandalismo. 

"Estes  incidentes  representam 
uma  ameaça  à  harmonia  religio- 
sa" no  país,  afirmou  Sam  Paul. 
secretário-geral  do  AM  índia 
Christian  Council,  o  Conselho  de 
Todos  os  Cristãos  da  índia. 

Mais  de  15  mil  pessoas  de  di- 
ferentes credos  e  condição  social 
marcharam  nas  ruas  de  Nova 
Deli,  no  dia  2  de  outubro,  em 
protesto  contra  a  violência  anti- 
cristã  que  está  fora  de  controle 
na  índia.  Cristãos,  hindus,  mu- 
çulmanos, sikhs,  budistas,  polí- 
ticos e  civis  juntaram-se  na  ma- 
nifestação Paz  e  Solidariedade, 
que  foi  realizada  de  forma  a  co- 
incidir com  o  139°  aniversário  de 
Mahatma  Gandhi,  o  "Pai  da  Na- 
ção", que  é  conhecido  pelos  seus 
atos  de  desobediência  civil  náo- 
violenta.  "Os  próprios  assassinos 
de  Mahatma  Gandhi  são  os  mes- 
mos assassinos  dos  cristãos  em 
Orissa,  Karnataka,  Madhya 
Pradesh  e  noutras  partes  do 
pais,"  afirmou  Swami  Agnivesh, 
um  proeminente  atívista  da  paz 
presente  na  manifestação,  de 
acordo  com  o  Conselho  Cristão 
da  índia. 


Números  aproximados 


Estados  afetados  pela 
perseguição  a  cristãos: 
Orissa.  Hamataka.  Madhya 
Pradesh.  Kerala  e  Delhl. 
Distritos  afestados:  14 
Vilas  atetadas:  300 
Casas  destruídas:  mais  de 
4.400 

Pessoas  afetadas:  mais  de 


IMUtlMMMUntl 


III. 


50.000 

Pessoas  escondidas  nas 
fíorestas:  aproximadamente 
40.000 

Em  campos  de  rehiglados: 

cerca  de  12.000 

Em  acampamentos  e  lares: 

cerca  de  1.000 

Mortos  confirmados:  51 


li 


NOVEMBRO 

2008 


O  ESTANDARTE  49 


cristãos  na  índia 


aiiH 

CHINA 

PAKISTAN  ,CO«Hn 

TIBET 

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NEPAL 

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BANGLADESH 

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"  PlRftAR 

rilVANWIWM,  •iBKMI 

Pensa-se  que  a  onda  de  violência  anti-cristã 
na  índia  seja  a  pior  do  país  em  60  anos  de 
independência. 

Oremos  já! 

Missionários  de  diversas  instituições  têm  en- 
viado cartas  e  e-mails  relatando  a  situação  e 
pedindo  as  nossas  orações  para  que  Deus  os 
ajude.  Oremos  por  estes  irmãos,  pelo  fortaleci- 
mento da  fé,  para  que  não  olhem  para  trás  e 
peio  provimento  de  suas  necessidades. 

Oremos  também  pelo  casal  de  missionários 
da  IPI  do  Brasil  que  está  num  país  muçulma- 
no no  norte  da  África.  Louvamos  a  Deus  pela 
vida  deste  casal  que  tem  dedicado  sua  vida 
ao  evangelho. 

Peça  o  fim  da  violência 

Devido  aos  violentos  acontecimentos  contra 
cristãos  em  vários  distritos  no  Estado  de  Orissa 
e  à  falta  de  uma  resposta  adequada  e  decisiva 
por  parte  das  autoridades  para  proteger  a  mino- 
ria cristã,  foi  lançada  uma  campanha  de  açóes 
institucionais,  direcionada  ás  autoridades  indi- 
anas no  Brasil,  pedindo  pelo  fim  da  violência. 
Participe,  mandando  um  e-mail  ou  uma  carta. 
Essa  campanha  terminará  em  31/12/2008. 
Mande  quantas  cartas  e  quantos  e-mails  puder. 


(até  dia  2  de  outubro) 

•  Padres,  pastores  e  freiras 
gravemertte  feridos:  10 

•  Homens  e  mulijeres  feridos: 
cerca  de  8.000 

'  Igrejas  queimadas:  39 
'   Igrejas  danificadas:  97 

•  Escolas  e  faculdades 
atacadas:  11 


Destruição  e  horror  na  índia 


Casas  destruídas 


Vandalismo  por  toda  parte 

Neste  endereço  http:// 
www.portasabertas.org.br/ 
cartas/carta. asp?ID=4724  . 
você  encontra  um  modelo  de 
texto  e  os  endereços  para  onde 
devem  ser  enviados  os  e-maUs 
e  cartas. 


...J 

Muitos  desabrigados 


Copistas  da 
Bíblia  em 
Guarapari 


Erika  e  Wallace 

E  com  imensa  alegna  que  informamos  que  os 
irmãos  Wallace  Manano  e  Enka  Cristina  da  Cu- 
nha, membros  da  Congregação  Missionána  de 
Guarapari,  ES,  participaram  do  Projeto  Bíblia  fvla- 
nuscrita  do  Estado  do  Rio  de  Janeiro,  da  Socie- 
dade Bíblica  do  Brasil  (SBB).  O  evento  foi  reali- 
zado nos  dias  18  e  19  de  setembro,  durante  o 
Seminário  de  Ciências  Bíblicas  também  organi- 
zado pela  SBB,  na  Universidade  do  Estado  do 
Rio  de  Janeiro,  na  cidade  do  Rio  de  Janeiro,  RJ. 

O  irmão  Wallace  copiou  Joel  1.  versículos  10 
a  12,  e  a  irmã  Éhka  Cristina  copiou  os  versículos 
13  e  14  do  mesmo  texto.  O  Wallace  e  a  Erika 
estão  noivos  e  têm  sido  bênção  na  vida  dos  de- 
mais irmãos  da  Congregação  de  Guarapari.  O 
Wallace  tem  ministrado  cursos  de  evangelismo 
pessoal  e  a  Erika  atua  como  pregadora  nos  cul- 
tos dos  jovens, 

Presb.  Irisomar  Fernandes  Silva,  missionário  da  IPI 
do  Brasil  em  Guarapari,  ES 


Certificado  da  Erika 


llllllllllllllllllllllllllllllllll 


IIIMIII 


50  I  O  ESTANDARTE 


ARTIGO 


NOVEMBRO 

2008 


...entra  ano, 
sai  ano.  cada 
vez  fica  mais 
difícil  o  pão.  o 
arroz,  o  feijão 
e  o  aluguei. 

...quanto 
mais  alto  o 
cargo,  maior 
o  rombo. 
Tudo  isso 
acontecendo  e 
eu  aqui  na 
praça,  dando 
milho  aos 
pombos! 
...a  corrupção 
é  cria  do 
homem  que 
está  por  todo 
lado! 

(Zé  Geraldo) 


REV.  ADILSON  DE  SOUZA  FILHO 

Viu  Deus  tudo  quanto  fizera,  e  eis 
que  era  muito  bom  (Gn  l.3l). 

definição  mais  aceita  para  desenvolvi- 
mento sustentável  é  o  desenvolvimento 
capaz  de  suprir  as  necessidades  da  gera- 
ção atual,  sem  comprometer  a  capacidade 
de  atender  as  necessidades  das  futuras  ge- 
rações. É  o  desenvolvimento  que  não  esgo- 
ta os  recursos  para  o  futuro. 

Nosso  tipo  de  desenvolvimento  atual  ten- 
de a  ser  insustentável,  pois  leva  ao  esgota- 
mento dos  recursos  naturais  dos  quais  a 
humanidade  depende. 

1.  A  terra  está  gemendo 
enquanto  a  alma  continua 
"bela"  (Ec  2.1-11) 

A  eco-teologia  talvez  seja  a  forma  mais 
adequada  de  se  fazer  teologia  em  nosso 
tempo.  O  conceito  de  eco-teologia  surgiu 
nos  últimos  30  anos,  a  partir  de  uma  cons- 
ciência de  alguns  teólogos,  preocupados 
com  o  esgotamento  dos  recursos  naturais, 
por  conta  da  ganância  humana. 

A  eco-teologia  parece  reunir  subsídios  con- 
vincentemente capazes  de  curar  a  visão  ves- 
ga da  teologia  tradicional,  que  sempre  pro- 
curou Deus  além  cu  fora  da  natureza.  Isto 
é,  sempre  se  preocupou  com  Deus  longe, 
lá  no  céu,  distante  de  sua  criação.  Para 
Rubio,  a  igreja  é  criticada  pelo  mundo  mo- 
derno pelo  fato  de  sempre  ter  se  esquecido 
da  realidade  atual  para  pregar  apenas  uma 
salvação  no  "outro  mundo".  Para  ele.  o  cris- 
tianismo é  hoje  acusado  de  ter  dado  ori- 
gem e  de  ter  impulsionado  o  progresso  com 
a  sua  atitude  estúpida  e  suicidamente  ar- 
rogante em  relação  ao  meio  ambiente' .  Nes- 
se mesmo  tom  de  crítica,  Frei  Beto  disse 
que,  enquanto  a  igreja  prega  o  céu  além  da 
vida  nesta  terra,  o  consumismo  acena  com 
o  céu  na  terra^. 

Francis  Bacon  dizia:  devemos  "subjugar 
a  natureza,  pressioná-la  para  nos  entregar 
seus  segredos,  amarrá-la  a  nosso  serviço  e 


fazé-la  nossa  esc^ava"^  Este  paradigma 
ecoou  durante  os  séculos  e  chegou  ao  nos- 
so tempo  de  forma  sistemática  e 
tecnológica.  Este  paradigma  é  muito  difícil 
de  ser  destruído,  pois  tem  como  principal 
instrumento  o  marketing  publicitário,  que 
desperta  o  desejo  do  consumo  a  partir  dos 
olhos.  Segundo  Frei  Beto,  para  se  ter  aces- 
so a  essa  felicidade,  basta  ter  acesso  ao 
consumo  que  propicia  segurança  e  confor- 
to, Esse  vírus  da  modernidade  contaminou- 
nos  a  todos,  indistintamente.  Vivemos 
numa  pandemia  tecnológica!  A  expressão 
"pandemia"  significa  doença  que  afeta  a 
maior  parte  de  uma  população,  E  poucos 
de  nós  dão  sinais  de  que  estejam  dispos- 
tos ao  martírio  da  abdicação  e  da  renúncia 
do  consumismo  aleatório, 

O  nosso  tempo  moderno  parece  ironica- 
mente retroceder  ao  período  da  arte  que  pin- 
tava o  grotesco.  Como  disse  Frei  Beto,  bus- 
ca-se,  avidamente,  a  eternização  do  pre- 
sente; multidões  malham  o  corpo  como 
quem  sorve  o  elixir  da  juventude.  Morrere- 
mos todos,  porém,  saudáveis  e  esbeltos'. 

De  algum  modo,  fazemos  leitura  seme- 
lhante do  texto  de  Ec  2.1-11.  O  autor  des- 
creve o  período  de  sua  vida  em  que  busca- 
va cegamente  e  a  todo  preço  o  "prazer  da 
vida".  Mesmo  que  para  isso  tivesse  que  es- 
cravizar pessoas.  O  texto  mostra  a  busca 
insana  do  prazer  e  a  qualquer  custo.  Pro- 
curou o  prazer  na  bebida  (v.3);  no 
consumismo  e  na  riqueza  (v.4-7);  na  pro- 
miscuidade {v,8);  na  falta  de  amor  e  no 
individualismo  (v.9-10).  Infelizmente,  esses 
ingredientes  que  juntos  formam  a  base  do 
hedonismo  ainda  se  fazem  presente  em  nos- 
so mundo  moderno.  Porém,  em  nosso  tem- 
po, a  tecnologia  chegou  ao  topo,  com  po- 
der de  agredir  e  explorar  a  terra  de  forma 
inimaginável.  É  por  isso  que  não  dá  para 
acreditar  nesses  tais  "projetos  de  desenvol- 
vimento sustentável",  até  porque,  quem  os 
faz  não  tem  interesse  algum  de  abdicar  do 
luxo  e  do  aparato  "tecnologicamente  corre- 
to".  Portanto,  a  única  forma  para  se  falar 
de  desenvolvimento  sustentável  a  luz  da 
Bíblia  deve  ser  a  partir  da  consciência  cris- 
tã de  que  devemos  todos  "frear  radicalmen- 


te o  nosso  ímpeto  consumista".  Até  por- 
que autor  de  Eclesiastes  nos  ensina  que, 
depois  de  experimentar  tudo  isso,  chegou 
à  conclusão  de  que  tudo  era  ilusão. 

2.  O  crer  na  providência  é 
marca  característica  da 
vida  cristã  (im  6.2&34) 

É  comum  encontrar  crentes  em  nossas 
igrejas  que  conhecem  o  texto  de  Mt  6.25- 
34.  Porém,  é  também  comum  perceber  que 
quase  todos  nós  temos  dificuldades  para 
aplicá-lo  na  prática.  Isto  é  sinal  de  que  nos 
vemos  correndo  ansiosamente  pelos  recur- 
sos materiais.  Andamos  ansiosos  porque 
queremos  satisfazer  nossos  desejos  de  con- 
sumo. Criamos  "necessidades"  que,  quase 
sempre,  são  banais. 

Contudo,  teremos  de  rever  nossa  relação 
com  o  cosmos,  especialmente,  com  a  nos- 
sa casa  (o  planeta  Terra).  O  teólogo  Leo- 
nardo Bol^  compara  nosso  tempo  à  figura 
de  uma  nave  espacial  em  pleno  vôo.  Para 
ele,  essa  nave  tem  recursos  limitados  de 
combustível,  de  alimentos  e  de  tempo  de 
transcurso.  1%  dos  passageiros  viaja  na 
primeira  classe  com  superabundância  de 
meios  de  vida.  4%  na  classe  económica 
com  recursos  abundantes.  Os  95%  restan- 
tes estão  juntos  às  bagagens,  no  frio  e  na 
necessidade.  Pouco  importa  a  situação  so- 
cial e  económica  dos  passageiros.  Todos 
correm  ameaça  de  morte  pelo  esgotamen- 
to dos  recursos  da  nave.  Todos  terào  o  mes- 
mo destino  dramático.-  ricos,  remediados 
e  pobres,  caso  não  haja  um  acordo  de  so- 
brevivência para  todos  indistintamente. 
Desta  vez,  não  há  uma  arca  de  Noé  que 
salve  alguns  e  deixe  perecer  os  demais^. 

Assim,  a  eco-teologia  assume  o  caráter 
de  urgência  e  contemporaneidade,  sugerin- 
do-nos  a  necessidade  de  se  fazer  teologia 
a  partir  de  um  novo  modelo  ou  de  um  novo 
objeto  que,  a  rigor,  deve  ser  a  terra;  ou  seja, 
precisamos  lembrar  de  que  Deus  está  pre- 
sente também  na  natureza.  Aliás,  essa  é 
exatamente  a  mensagem  de  muitos  Sal- 
mos, mostrando  que  Deus  se  faz  presente 
em  toda  a  natureza  (SI  19).  Não  podemos 


SUsKÊI 


ItlllDMIilllllllllllllllllllllllllllll 


A/í\\ 


1 

(        '  1 


n  n  u  I  u  u  I  h 


NOVEMBRO 

2008 


O  ESTANDARTE  51 


mais,  face  ã  irrupção  da  morte  de  nossa 
mãe  terra  e  consequentemente  de  todos 
nós,  perpetuar  a  atitude  reticente  de  passi- 
vidade. Ou,  como  diz  a  música  de  Zé  Ge- 
raldo: tudo  isso  acontecendo  e  eu  aqui  na 
praça,  dando  milho  aos  pombos.  É  tempo 
de  decisão!  Paulatinamente  isso  vem  ocor- 
rendo. Como  disse  Rubio,  muitas  vozes  so- 
mam hoje  ao  imenso  clamor,  alcançando 
já  espaços  públicos  com  manifestações 
populares.  Críticas  e  culpados  ecoam  por 
todo  lado.  Contudo,  já  está  superada  a  fase 
de  encontrar  culpados  pela  degradação  da 
natureza.  É  verdade  que  os  vilões  da  natu- 
reza são  os  mega -produtores  de  bens  e  ser- 
viços; mas  eles  não  teriam  necessidade  de 
produzir  tanto  se  não  houvesse  demanda. 
Precisamos  reconhecer  que  estamos  todos 
contaminados  pelo  vírus  do  consumismo. 
Portanto,  precisamos  urgentemente  voltar 
a  crer  e  esperar  pela  providência  divina,  as- 
sim como  nos  ensina  Mi  6.25-34. 

3.  Crer  na  salvação  é  crer 
na  redenção  de  todas  as 
coisas  (Cl  1.13-20) 

E  fundamentalmente  bíblico  o  ensino  de 
que  a  salvação  proposta  em  Jesus  Cristo 
não  visa  apenas  à  alma  humana.  O  texto 
de  Cl  1.13-20  mostra  claramente  que  a 
salvação  em  Cristo  alcançará  até  mesmo 
as  regiões  celestiais  ou  cósmicas.  Outro 
texto  paulino  que  evidencia  esse  ensino  é  o 
de  Rm  8.19-23.  Há  ainda  a  profecia  do 
Novo  Céu  e  na  Nova  Terra,  anunciada  por 
Isaias  65.17-25;  e  amda  o  mesmo  senti- 
do é  repetido  em  Ap  21.1-8.  É  nesse  senti- 
do que  a  eco-teologia  encontra  seu  espaço 
em  nosso  tempo.  O  conceito  bíblico-teoló- 
gico  da  redenção  se  mostra  como  relevan- 
te objeto  de  releitura,  na  tentativa  de  olhar 
a  salvação  proposta  em  Jesus  Cristo  mui- 
to mais  além  do  que  salvação  espiritual  ou 
i-material.  É  nesse  sentido  que  o  conceito 
de  redenção  cósmica  se  mostra  tão  atual. 
De  uma  vez  por  todas,  ele  tanto  destrói  o 
doentio  modelo  platónico  de  salvação  da 
alma  apenas  quanto  promove  a  idéia  do 
novo  Céu  e  da  nova  Terra.  O  fundamento 


absoluto  de  nossa  fé  cristã  está  da  doutri- 
na da  morte  e  da  ressurreição  em  glória, 
mas  também  corporal  de  Jesus.  Para 
Moltmann,  Deus  não  seria  o  criador  de  to- 
das as  coisas,  se  não  quisesse  a  redenção 
de  todas  as  coisas.  Segundo  ele.  a  visào 
da  redenção  cósmica  por  meto  de  Cristo, 
portanto,  não  é  uma  especulação,  mas 
surge  de  forma  lógica  da  cristologia  e  da 
antropologia.  Se  faltassem  esses  horizon- 
tes, o  Deus  de  Jesus  Cristo  não  seria  cria- 
dor do  mundo  e  a  redenção  se  tornaria  mito 
gnóstico  de  ódio  ao  corpo  e  ao  mundo^. 
Ao  contrário  do  que  muitos  pensam,  essa 
releitura  não  significa  diminuir  o  atributo 
criador  e  redentor  de  Deus;  ao  contrário,  é 
afirmá-lo  ainda  mais.  Como  Calvino  dizia: 
a  cnação  é  o  teatro  da  glória  de  Deus.  Des- 
te modo,  o  olhar  místico,  contemplativo  e 
admirável  para  a  natureza,  obra  das  mãos 
do  criador,  deve  causar  em  nós  a  integração 
entre  todas  as  formas  de  vida  com  o  cos- 
mos, Certamente  essa  atitude  pacífica  en- 
tre humanos  e  natureza  freará  o  nosso  de- 
sejo ávido  de  "consumir". 

Considerações  finais 

Enquanto  esperamos  pelo  cumprimento 
profético  do  novo  Céu  e  da  nova  Terra,  que 
tal  voltarmos  nossos  desejos  para  as  coi- 
sas simples  e  prazerosas  da  vida  ingénua? 
Acho  que  cairia  bem  o  conselho  do 
Eclesíastes:  Coma  com  prazer  a  sua  comi- 
da e  beba  gostosamente  o  seu  vinho,-  goza 
a  vida  com  o  amor  que  amas.  Procure  sem- 
pre parecer  feliz,  enquanto  viver  nesse 
mundo  de  ilusões;  pois,  tudo  na  vida  é 
apenas  vapor. 

o  Rev.  Adilson  é  pastor  na  IPI  do 
Jabaquara.  Sào  Paulo.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  17  assinantes  na  Igreja  do  Jabaquara) 


1  RU6I0,  Altonso  Garcta.  Unidade  na  Pluralidade.  São  Paulo, 
PíJlinas.  1989.  p.440 

2  8n'0,  Frei.  hr  M^sterwm  Creationis.  São  Paulo,  ftsulInas/Soier, 

1999.  Aillgo  Espiritualidade  hoNstIca,  p.302 
3/0«íem.  p,25 

4  Idem 

5  60FF,  Leonardo  \i}  Sarça  Ardente  São  Paulo.  Paulir)a^'Soler. 

2000,  arligo.  O  poòre,  ã  nova  çosmolog'3  e  a  libeflaçáo  -  como 
enriquççera  Teologia  da  Uberlaçèo.  P!94 

6  Ibidem.  p.37& 


<  <  C  DATAS 

EVENTOS 


9®  Projeto  Férias  nos 
Campos  Missionários  - 
Alto  Sertão  Paraibano 

o  Projeto  Férias  nos  Campos  Missionários  2009  será 
mais  uma  vez  nas  cidades  de  Pombal.  Sousa  e 
Cajazeiras.  PB.  Muitos  foram  os  resultados  obtidos 
nas  férias  deste  ano.  As  congregações  estão 
crescendo  para  honra  e  glóna  do  Senhor,  mas  hà 
ainda  muito  por  fazer.  Muitas  famílias  sertanejas 
precisam  ouvir  falar  de  Cristo  e  você  pode  ser  um 
instnjmento  nas  mãos  de  Deus  para  mudar  a 
realidade  destas  pessoas.  Como  fazer  isso? 
Seja  um  voluntário  e  ajude  a  levar  homens  e 
mulheres,  velhos  e  crianças,  jovens  e  adolescentes  a 
um  VIVO  encontro  com  Deus.  Você  pode  usar  sua 
profissão,  seus  dons.  seu  testemunho  pessoal  e  até 
sua  força.  Venha  ser  bênção  nesta  região  ainda  tão 
sofrida  do  nosso  país.  Dedique  suas  férias  como 
oferta  ao  Senhor! 

Hã  um  grito  que  ecoa  do  Sertão  r^ordestino! 
Em  nome  de  Jesus,  escute  este  pedido  de  ajuda. 

O  que  você  fará  no  Projeto  Férias 
nos  Campos 

Evangelismo  de  casa  em  casa.  evangelismo  em  ruas. 
praças  e  zona  rural,  estudo  bíblico,  trilhas  desérticas, 
consagração  pessoal,  atividades  sociais, 
coreografias,  louvor,  teatro,  escola  bíblica  de  férias  e 
muitas  outras  atividades. 

Data  -  De  3  a  22  de  janeiro  de  2009 

o   De  3  a  5    Treinamento,  orientação,  preparação  e 

culto  de  envio  em  Patos 
O   De  6  a  10  -  Atividades  em  Sousa 
O  De  11  a  15  ■  Atividades  em  Cajazeiras 
O   De  16   Dia  livre 
O   De  17  a  21  Atividades  em  Pombal 
5  Dia  22  -  Retorno  para  Patos  ■  Avaliação.  Entrega  e 

Despedida 

Custo 

C     R$  250.00.  Este  valor  cobre  as  despesas  com 
alimentação,  hospedagem,  deslocamentos  nas  cidades 
sertanejas,  material  de  treinamento  e  camiseta. 

Formas  de  pagamento: 

*    2  parcelas.  RS  125.00  em  30/11/2008  e  R$ 

125.00  em  20/12/2008 
C   1  parcela:  R$  250.00  Até  20/12/2008 

Observação 

£  responsabilidade  de  cada  partlclpar\te  chegar  a 
Patos  (cidade  base).  Nosso  compromisso  é  o  de 
dar  toda  assistência  durante  o  projeto. 

Como  chegar  a  Patos 

Avião-  Você  pode  desembarcar  em. 

O  a)  João  Pessoa  (300  km  de  Patos)  ■  Joào  Pessoa  a 

Patos  (de  ónibus).  várias  opções  de  horário  (5 

horas  óe  viagem): 
Z  b)  Natal  (320  km  de  Patos)-  Natal  a  Patos  (de 

ónibusl.  somente  uma  opção  diâna  às  16b00  (7 

horas  óe  viagem); 
O  c)  Campina  Grande  (180  km  de  Patos)  ■  Campina 

Grande  a  Patos  (de  ónibus).  várias  opções  de 

horário  (3  horas  de  viagem}. 
Õnibus  '  As  empresas  Gontijo.  Itapemirim  e  São 
Geraldo  têm  õnibus  de  diversas  partes  do  Brasil 
direto  para  a  cidade  de  Patos. 

Contatos 

Sandra  e  Rev.  Jango  Magno  Fernandes  Miranda, 
coordenador  do  Projeto  Sertão,  e-mail: 
pro)etosertao@uol. com.br  -  telefones:  (83)  3421-3440; 
(83)  9112  -  2699:   (83)  9112  2781 


llllllllllllltllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllillll 


llliillllllllll 


!i7    D  ESTANDARTE 


NOVEMBRO 

2008 


ADMINISTRAÇÃO  E  LIDERANÇA 


O  líder  e 


PRESB.  ARNOLD  HERMANN  FERLE 

Nos  artigos  anteriores,  abordamos  alguns  te- 
mas importantes  no  desempenho  da  função 
de  liderança.  Para  relembrar,  citamos  os  prin- 
cipais: mudanças,  participação,  tempos  de  in- 
certezas, gestão  de  pessoas,  ambientes  em 
constantes  transformações  e  outros.  Todos 
esses  temas,  quando  envolvem  pessoas  e  pro- 
cessos de  liderança,  são  geradores  de  confli- 
tos, pois  levam  líderes  e  liderados  a  deixar  sua 
zona  de  conforto  e  a  se  defrontar  com  situa- 
ções inusitadas. 

Novos  desafios,  novos  planos  de  trabalho  e 
novos  projetos  para  qualquer  organização,  in- 
dependentemente da  sua  natureza,  geralmente 
provocam  instabilidades  internas  no  segmento 
em  que  os  lideres  atuam. 

Por  isso,  nos  últimos  anos,  a  temática  dos 
conflitos  vem  ocupando  papel  de  destaque  para 
aqueles  que  lidam  com  pessoas  no  seu  dia-a- 
dia.  Na  década  de  80.  de  20  a  50%  do  tempo 
dos  líderes  eram  consumidos  com  o  tratamen- 
to e  resolução  de  atritos.  Com  a  aceleração 
das  mudanças,  tanto  em  quantidade,  quanto 
em  complexidade,  esse  porcentual  de  tempo 
vem  crescendo  significativamente,  exceto  para 
aqueles  que  são  indiferentes  á  sua  existência  e 
aos  seus  reflexos  nos  ambientes  das  institui- 
ções. 

Para  utilizar  uma  definição  de  conflito,  vale- 
mo-nos.  aqui.  de  Paulo  Salvatore  Nicosia 
{Como  administrar  conflitos  e  vencer...  juntos 
-  PaulinasJ,  que  diz:  "Conflitos  são  situações 
de  desentendimento  entre  duas  ou  mais  pes- 
soas, provocadas  por  opiniões  divergentes... 
gerando  situações  desagradáveis  e  reações  ne- 
gativas". 

Os  conflitos  estão  presentes  em  nossa  vida 
desde  o  momento  em  que  nascemos  e  nos 
acompanham  até  o  final  desta  existência. 

Em  contrapartida,  todos  nós  que  ocupamos 
funções  de  liderança  gostaríamos  que  não  exis- 
tissem atritos  e  conflitos.  Isso  porque  talvez 
não  estejamos  preparados  para  lidar  com  eles 
ou  porque  eles  dão  muito  trabalho  para  serem 
solucionados.  Entretanto,  todos  nós  sabemos 
que,  se  não  forem  solucionados  a  contento, 
mas  postergados,  os  seus  efeitos  negativos 
poderão  ser  ainda  maiores  do  que  o  trabalho 
envolvido  na  busca  de  solução  dos  mesmos. 
Por  essas  razões,  vamos  apresentar  algumas 
dicas  importantes  sobre  como  lidar  com  esse 
tema  na  atualidade,  cabendo  ao  lider  atuar 
como  conciliador  e/ou  mediador  nas  situações 
conflitivas,  quer  na  família,  entre  amigos  ou 
irmãos,  no  trabalho  ou  na  comunidade. 


1 


PARE 


1)  As  diferentes  perspectivas  sobre  os  conflitos  - 

ajudando-nos  a  diferenciar  claramente  a  percep- 
ção correta  dos  fatos  e  das  deduções  que  faze- 
mos deles,  às  vezes  de  forma  muito  apressada: 

■  a)  Percebidos  como  prejudiciais  entre  indiví- 
duos e  agrupamentos  de  pessoas:  por  isso  há  mui- 
tos líderes  que  fazem  grande  empenho  em  evitá- 
los.  com  receio  dos  sentimentos  desagradáveis  que 
provocam.  Cada  tipo  de  conflito  pode  gerar  efei- 
tos positivos  ou  negativos,  especialmente  quando 
acontecem  na  esfera  dos  relacionamentos  (nossa 
vida  é  predominantemente  relacional). 


■  b)  Percebidos  como  naturais  e  parte  da 
vida:  esse  enfoque  nos  leva  a  ver  os  conflitos 
positivamente,  ensejando  oportunidades  de  criar 
energia  para  inovações  e  mudanças.  William 
Wrigley  Jr  afirma  que  "quando  duas  pessoas  con- 
cordam sempre,  uma  delas  é  desnecessária; 
quando  duas  pessoas  discordam  sempre,  ambas 
são  desnecessárias".  A  aceitação  do  conflito  com 
naturalidade  e  como  desafio  é  mais  produtivo  do 
que  sua  simples  aceitação.  Cabe  aos  líderes  de- 
senvolverem a  habilidade  de  ter  nos  conflitos  uma 
visão  e  uma  compreensão  construtivas  o  que 


''lllHIllllllllllilllItllllilllllllllllllllllllllllllllItllllllllllllMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII^ 


o  ESTANDARTE  53 


equivale  a  transformá-los  em  oportunida- 
des e  desafios  diante  da  dinâmica  da  vida. 
Para  tanto,  é  importante  saber  diferenciar 
bem  percepção  de  dedução. 

■  c)  Percebidos  quanto  às  suas  ori- 
gens: os  motivos  geradores  dos  conflitos 
são  numerosos,  destacando-se  as  diferen- 
ças individuais  (crenças,  valores,  atitudes, 
percepções  etc);  nascem  também  das  de- 
ficiências nas  comunicações,  nas  diferen- 
ças culturais,  educacionais,  teológicas,  nas 
visões  diferentes  de  mundo,  além  das 
infra-estruturas  organizacionais  inadequa- 
das. 

2)  Princípios  de  solução  dos  conflitos 

Qualquer  conflito,  independentemente  da 
sua  natureza  e  origem,  requer  soluções 
rápidas,  para  que  seus  efeitos  sejam  man- 
tidos dentro  dos  limites  aceitáveis.  Evitar- 
se  encará-lo  de  frente  imediatamente  após 
o  seu  surgimento  ou  adiar  as  possíveis 
soluções  são  atitudes  que  poderão  con- 
tnbuir  para  agravá-lo  ainda  mais.  Mas  re- 
comenda o  bom  senso  aguardar-se  um 
pouco  até  que  as  partes  possam  "esfriar 
a  cabeça",  a  fim  de  que  seja  mais  fácil 
encontrar-se  a  solução  ideal.  Como  cada 
conflito  pode  ter  mais  de  uma  solução, 
nosso  propósito  é  apresentar  abaixo  al- 
guns princípios  utilizados  para  isso.  ca- 
bendo aos  líderes  conhecer  cada  um  e  con- 
tnbuir  da  melhor  forma  possível  para  as 
soluções  pertinentes  no  seu  dia-a-dia  com 
seus  colaboradores. 

■  a)  Princípio  do  ganha-perde  ou  do 
perde-ganha:  ocorre  em  situações  em  que 
uma  das  partes  deseja  suplantar  a  outra, 
predominando  o  confronto  e  dificultando 
o  surgimento  de  soluções  positivas.  Ao 
contrário,  os  resultados  de  atitudes  des- 
sa natureza  são  negativos.  As  principais 
consequências,  neste  caso,  podem  ser: 
hostilidade  entre  as  partes,  reações  emo- 
cionais indesejáveis,  bloqueios  à  colabo- 
ração mútua,  inibição  da  criatividade  e 
da  inovação  na  busca  de  soluções, 
distorções  na  comunicação  e  nas  percep- 
ções e  desperdício  de  energias.  Além  do 
"^ais.  nestas  posturas  (ganha-perde.  per- 
de-ganha) cada  parte  vê  a  sua  solução 
como  a  melhor,  e  quem  sai  perdendo 
arnarga  a  derrota  e  se  mantém  passivo, 
sem  a  perspectiva  de  colaborar  positiva- 
f^ente  na  implementação  da  solução  mais 
adequada. 

•  b)  Princípio  do  ganha-ganha:  é  co- 
nhecido também  como  conciliador  e 
colaborativo  e  se  aplica  quando  a  harmo- 
nia e  a  estabilidade  são  particularmente 


importantes,  como.  por  exemplo,  na  igre- 
ja: "Como  é  bom  e  agradável  que  o  povo 
de  Deus  viva  unido  como  se  eles  fossem 
irmãos"  (SI  133.1).  A  essência  desse  prin- 
cípio é  integrador,  mutuamente  apoiador 
e  altamente  motivador  no  encaminhamen- 
to da  melhor  alternativa  para  resolver  um 
conflito.  Dentre  os  seus  resultados  positi- 
vos destacamos  a  geração  do  comprome- 
timento e  da  reconciliação  entre  as  par- 
tes, o  apoio  mútuo,  a  pronta  adesão  às 
soluções  pertinentes.  Além  desses  benefí- 
cios, as  atitudes  do  ganha-ganha  facili- 
tam a  percepção  correta  do  problema,  evi- 
tam distorções  na  comunicação  e  dedu- 
ções precipitadas,  torna  as  divergências 
fecundas  e  produtivas  e  não  geram 
perdedores.  É,  portanto,  o  princípio  que 
deveria  predominar  quando  os  líderes  se 
deparam  com  situações  conflitivas  ou  de 
atritos. 

Há  situações  em  que  é  preciso  mais  do 
que  o  bom  senso;  é  preciso  seguir  uma 
linha  de  orientação  ou  de  princípios  mais 
apropriados,  fazendo  uma  análise 
criteriosa  dos  conflitos  e  das  razões  do 
seu  surgimento,  assumindo  a  realidade, 
encarando-a  como  ela  é,  aceitar  os  con- 
flitos e  administrá-los  corretamente. 

Concluindo,  os  conflitos  devem  ser  en- 
carados, pelos  líderes,  como  ocorrências 
normais  da  vida  e  que  demandam  solu- 
ções rápidas  para  impedir  que  aumentem 
de  intensidade,  revertendo  o  clima  desa- 
gradável gerado  por  eles.  Para  tanto,  cabe, 
primeiro,  que  cada  líder  administre  de  for- 
ma sábia  os  seus  próprios  conflitos  e  en- 
tão possa  ajudar  os  seus  colaboradores 
a  buscarem  soluções  pertinentes  para  os 
seus  próprios  atritos. 

o  Presb.  Ferie  é  o  presidente  da  Fundação 
Eduardo  Carlos  Pereira 


Caso  tenha  dúvidas  ou  queira 
algum  esclarecimento  sobre 
Administração  Eclesiástica  ou 
Liderança,  diríja-se  a  O  Estandarte 
-    estandarte@ipib.org  - 
ou  ao  autor  do  texto  - 
ahferle@hotmail.com 


ARTIGO  

E  se  Cristo  não 
ressuscitou? 

REV.  EUGÊNIO  ANUNCIAÇÃO 

Você  já  pensou  alguma  vez.  se  tudo  o  que  é  falado,  pregado 
e  ensinado  sobre  o  cristianismo  fosse  mentira?  E  se  Jesus 
não  tivesse  existido?  Pior!  E  se  Ele  tivesse  existido,  realmente 
morrido  na  cruz,  mas  não  tivesse  ressuscitado?  Alguma  vez 
você  já  pensou  nisso?  Eu  já  pensei  também.  Fique  tranqui- 
lo... Não  somos  os  únicos! 

Presenciamos  nos  dias  de  hoje,  um  cristianismo  sem  Cristo 
-  todas  as  orações  e  petições  são  direcionadas  a  Deus  (po- 
dendo ser  a  um  deus  genérico,  desde  que  satisfaça  nossos 
desejos  imediatos  de  consumo),  e  um  cnstianismo  sem  res- 
surreição -  vamos  aproveitar  a  vida  agora  e  todos  os  confor- 
tos que  ela  pode  nos  proporcionar  (porque  certamente  todos 
morreremos  e  nossa  vida  acabará). 

Em  resumo,  vivemos  dias  de  um  "ar)tropocristianismo".  O 
ser  humano  é  o  deus  desse  falso  cristianismo,  onde  não  há 
esperança  futura,  apenas 

Isso  significa 
que  nossa  vida 
não  está 
limitada  a  essa 
existência. 
Cristo 

ressuscitou!  Nós 
ressuscitaremos! 
Podemos  ter 
essa  esperança! 


Leitura  recomendada 

Como  Administrai  os  Confinas  e 

vencer. ..juntos,  de  Paulo  Salvatore  Nicosia. 

Editora  Paulinas. 


a  desilusão  presente. 

Se  Cristo  não  ressusci- 
tou, nossa  vida  deve  ser 
vivida  plenamente  aqui  e 
agora.  Tempo  será  dinhei- 
ro. Quanto  mais  nquezas 
tiver,  mas  sucesso  terei. 
Aparência  será  tudo.  O 
que  importará  será,  sem- 
pre, a  felicidade  própria, 
mesmo  que,  para  isso,  as 
pessoas  ao  redor  sofram. 
Vaidade  será  a  palavra  de 
ordem,  se  Cristo  não  res- 
suscitou. 

No  capitulo  15  de  1  Coríntios,  Paulo,  contrariamente  a  esse 
"antropo-cristianismo",  afirmou  enfaticamente;  "Cristo  real- 
mente ressuscitou!"  Essa  carta  de  Paulo  foi  provavelmente 
escrita  no  ano  56  d.C.  aproximadamente  20  anos  depois  da 
morte  de  Jesus.  Observe  a  afirmação  de  Paulo  acerca  da  com- 
provação histórica  da  ressurreição  de  Jesus:  "Ele  foi  sepulta- 
do e  ressuscitou  no  terceiro  dia,  segundo  as  Escrituras,  e 
apareceu  a  Pedro  e  depois  aos  Doze.  Depois  disso  apareceu 
a  mais  de  quinhentos  irmãos  de  uma  só  vez.  a  maioria  dos 
quais  amda  vive,  embora  alguns  já  tenham  adormecido"  ilCo 
15.3-6). 

Vinte  anos  depois  da  morte  e  da  ressurreição  de  Jesus,  ain- 
da estavam  vivos  alguns  que  viram  Jesus  depois  da  ressurrei- 
ção! O  que  isso  significa?  Cristo  realmente  ressuscitou!  Aque- 
les irmãos  eram  a  prova  viva  desse  acontecimento. 

Isso  significa  que  nossa  vida  não  está  limitada  a  essa  exis- 
tência. Cristo  ressuscitou!  Nós  ressuscitaremos!  Podemos  ter 
essa  esperança!  Nada  nessa  vida  se  comparará  a  eternidade, 
quando  escutaremos  o  próprio  Senhor  ressurreto,  Jesus,  con- 
vidar-nos:  "Entra  no  gozo  do  teu  Senhor". 

Somente  a  perspectiva  da  ressurreição  de  Cristo  e  de  nossa 
prõpna  ressurreição  futura  quebrará  o  cativeiro  da  vaidade  e 
desilusão  humanas. 

o  Rev.  Eugénio  é  pastor  auxiliar  da  1'  IPI  de  Maringá,  PR 
(O  Estandarte  conta  com  ã4  asiinanles  na  I '  Igreja  de  Marrnsa) 


lllllllllillllllllllllllllllllIMMIIillllllllllli 


III 


54    Q  ESTANDARTE 

ARTIGO 


A  nova  aliança  da  redenção 

o  livro  de  Jeremias 


PRESB.  NAUR  DO  VALLE  MARTINS 

"Porque  estou  certo  de  que  nem  a  morte,  riem 
a  vida,  nem  os  anjos,  nem  os  prmcipados.  nem 
as  potestades,  nem  o  presente,  nem  o  porvir, 
nem  a  altura,  nem  a  profundidade,  nem  alguma 
outra  criatura  nos  poderá  separar  do  amor  de 
Deus.  que  está  em  Cristo  Jesus,  nosso  Senhor" 
(Rm  8.38,39). 

Escrever  sobre  o  livro  de  Jeremias  foi  um  grande 
desafio.  Das  muitas  informações  que  o  livro  for- 
nece sobre  a  vida  desse  grande  servo  usado  por 
Deus  e  o  seu  ministéno,  quero  fazer  a  compara- 
ção entre  a  aliança  de  Deus  com  Israel,  feita  em 
primeiro  lugar  através  de  Abraão,  e  a  nova  alian- 
ça da  redenção.  A  velha  aliança  era  externa,  gra- 
vada sobre  a  pedra  fria;  mas  a  nova  aliança,  de- 
cretada através  de  Cristo  e  sua  morte  redentora, 
é  interior,  baseada  em  uma  participação  da  pró- 
pria natureza  de  Deus.  Por  isso,  começo  no  texto 
de  Jeremias  e  termino  no  de  Romanos. 

Jeremias 

Jeremias  iniciou  seu  ministério  do  13°  ano  de 
Josias,  rei  de  Juda,  e  continuou  sua  carreira  pro- 
fética durante  40  anos  (de  627  a  586  aC.)  Isaías 
tinfia  morrido  havia  70  anos,  Quando  o  ministé- 
no de  Naum  estava  prestes  a  terminar.  Deus  en- 
viou Sofonias  e  Jeremias.  Jeremias  tinha  um  fun- 
damento sólido,  sendo  filho  do  sacerdote 
Hilquias,  Era  inteiramente  dedicado  a  Deus.  Se  a 
sua  Impopularidade  o  entristecia,  não  permitiu 
que  tal  coisa  prejudicasse  o  seu  ministério,  mas 
manteve-se  firmemente  ao  lado  de  Deus. 

Contexto 

Este  estudo  é  muito  importante  do  ponto  de  vis- 
ta do  plano  e  dos  propósitos  de  Deus  para  o  povo 
de  Israel  no  futuro.  Ele  também  reflete  as  bên- 
çãos de  Deus  em  Cristo  Jesus  sobre  a  igreja.  É 
necessário  que  leiamos  o  contexto  da  passagem 
de  Jeremias  (caps.30-33).  Outra  parte  importan- 
te é  citada  em  Hb  8.6-13  e  deve  ser  lida.  Todo  o 
oitavo  capitulo  de  Romanos  é  importante  para 
nosso  melhor  entendimento.  O  livro  de  Romanos 
foi  escnto  por  Paulo  em  Corinto,  no  ano  57  aD. 
As  bênçãos  de  Romanos  8  estão  incluídas  na 
Nova  Aliança  a  ser  cumprida  em  favor  de  Israel. 

Alianças 

Deus  e  um  Deus  de  alianças.  Em  seu  relaciona- 
mento com  a  nação  de  Israel,  Ele  fez  três  alian- 
ças incondicionais.  A  aliança  abràmica  (Gn  12.1- 
3;  13.14-17;  15.4-21;  17.1-8;  22.17-18);  a 
aliança  palestina  (Dt  30.1-10);  e  a  aliança 
davidica  (2Sm  7.11-16). 

Resumindo  todos  os  pontos  da  promessa  feita 
llllilllllllllMlllllllllllllllllllllilliiiiiiiiiiiiiM 


a  Israel  nas  alianças  acima  referidas,  impressio- 
nei-me  com  as  palavras  "sempre"  e  "eterno".  De- 
vemos notar  que  Deus  prometeu  pela  graça  que: 
A)  Israel  seria  um  povo  para  sempre  (Gn  17.7-8; 
Is  66.22;  Jr  31.35-37);  B)  Israel  possuiria  a  terra 
para  sempre  (promessa  feita  em  Génesis  15.18, 
ampliada  no  que  chamamos  de  aliança  palesti- 
na; a  terra  foi  doada  a  Abraão  e  tornou-se  heran- 
ça legitima  de  seus  herdeiros,  a  nação  nascida 
dele);  C)  Israel  teria  um  rei  para  sempre  {2Sm 
7,11-16  -  aliança  feita  com  Davi;  Deus  assegu- 
rou-lhe  que  seu  trono  seria  ocupado  para  sem- 
pre). Jesus  Cristo  é  o  rei  de  direito  e.  em  sua  se- 
gunda vinda,  subirá  ao  trono  de  Davi  em  cumpri- 
mento desta  promessa  incondicional  (Jr  33.7,  Lc 
1.32,33).  Tudo  se  acha  cumprido  na  pessoa  do 
Messias,  Jesus  Cristo;  D)  Entào,  o  trono  será  eíer- 
no.  diferente  de  todos  os  demais  tronos  do  mun- 
do (SI  89.36,37,  Is  9.6-7).  Este  não  é  um  trono 
espiritual,  celestial;  é  literal,  terreno,  prometido  in- 
condicionalmente a  Davi  e  Israel;  E)  Um  reino  eter- 
no é  prometido  (2  Sm  7.13,16).  Se  o  rei  é  eterno, 

0  trono  para  sempre,  evidentemente  o  reino  é  eter- 
no. Esses  cinco  pontos  da  promessa  sáo  incondi- 
cionais e  seu  cumprimento  se  baseia  na  fidelida- 
de de  Deus.  Não  podem  ser  quebrados  pelo  ser 
humano  e  permanecerão  para  sempre. 

Através  da  leitura  de  todos  os  textos  citados,  vá- 
nas  vezes  iremos  encontrar  essas  promessas  que 
Deus  fez  a  Israel  em  suas  alianças.  Ao  mesmo 
tempo,  descobriremos  que  Deus  fará  uma  nova 
aliança  com  Israel,  não  com  o  propósito  de  subs- 
tituir uma  aliança  incondicional,  mas  de  anular  a 
aliança  mosaica  por  eles  quebrada.  Ela  é  nova 
porque  vai  substituir  a  aliança  mosaica. 

1  -  Javé  e  Israel 

■a)  O  amor  revelado;  Há  muito  que  o  Senhor 
me  apareceu,  dizendo:  Pois  que  com  amor  eter- 
no te  amei.  também  com  amorável  benignidade 
te  atrai  (Jr  31.3).  Deus  assegura  ao  povo  o  seu 
amor  imutável.  Em  virtude  do  seu  amor  eterno, 
Ele  os  protegeu  pela  sua  graça  e,  por  isso,  não 
foram  destruídos. 

■b)  Alegria  renovada:  Ainda  te  edificarei,  e  se- 
rás edificada,  ó  virgem  de  Israel!  Ainda  serás 
adornada  com  os  adufes.  e  sairás  com  o  coro  dos 
que  dançam  (Jr  31.4).  A  nação  se  encfierá  não 
de  lamentos  nem  de  suspiros  como  no  exílio,  mas 
com  a  alegria  de  um  povo  libertado  e  restaurado 
(SI  68.25). 

■c)  A  terra  restaurada:  Ainda  plantarás  vinhas 
nos  montes  de  Samaria;  os  plantadores  planta- 
rão e  gozarão  dos  frutos  (Jr  31.5).  Haverá  paz, 
pois  Jeremias  disse  que  os  plantadores  que  plan- 
taram as  vinhas  irão  comer  os  frutos,  fvluitas  ve- 
zes a  pessoa  plantava,  e  o  inimigo  se  apossava 
dos  frutos.  No  dia  em  que  as  montanhas  de  Israel 
llllllllllllllll 


estiverem  cobertas  com  o  verde  das  vinhas,  have- 
rá paz  para  acompanhar  a  restauração  da  terra. 

■d)  A  adoração  reiniciada:  Porque  haverá  um 
dia  em  que  gritarão  os  vigias  sobre  o  monte  de 
Efraim:  Levantai-vos,  e  subamos  a  Slào.  ao  Se- 
nhor nosso  Deus  (Jr  31,6,7). 

O  fato  de  os  vigias  de  Efraim,  no  Reino  do  Norte 
de  Israel,  chamarem  o  povo  para  ir  a  Sião  em 
Judá.  no  Reino  do  Sul,  torna  perfeitamente  claro 
que.  no  dia  da  volta  à  terra,  Israel  não  mais  esta- 
rá dividido.  Adorarão  juntos  a  Javé.  Israel  será 
líder  entre  nações  (Dt  28.1-14). 

■e)  Israel  regenerada;  Porei  a  minha  lei  no  seu 
interior,  e  a  prescreverei  no  seu  coração...  e  eles 
serão  o  meu  povo...  todos  me  conhecerão,.,  por- 
que lhes  perdoarei  a  sua  maldade,  e  nunca  mais 
me  lembrarei  dos  seus  pecados  (Jr  31,33,34). 
Quem  pode  duvidar  que  a  experiência  da  regene- 
ração está  contida  na  Nova  Aliança?  Em  vez  de  a 
Lei  ser  escnta  em  tábuas  de  pedra,  ela  será  escri- 
ta na  carne  dos  seus  corações.  Nesse  dia,  as  pro- 
messas singulares  da  Velha  Aliança  da  Lei  serão 
cumpridas  para  eles,  no  sentido  de  que  "serão  o 
seu  povo"  (Êx  19.5.6). 

Eles  conhecerão  a  Javé,  dar-lhe-ào  o  reconheci- 
mento da  fé  e  Ele  lhes  perdoará  os  pecados,  es- 
quecendo-se  dos  mesmos.  Esta  é  a  graça  de  Deus 
em  açào. 

Nesse  dia  (Zc  12.10),  Jesus  Cristo  ser-lhes-á 
revelado,  eles  lamentarão  a  confissão  de  Isaías 
53  e  Deus  cumpnrá  os  termos  da  Nova  Aliança 
em  relação  a  eles.  Além  disso,  Deus  cumprirá  as 
promessas  das  alianças  abrâmica,  palestina  e 
davídica. 

11  -  Cristo  e  a  igreja 

■A)  Remidos  da  lei:  Portanto  agora  nenhuma 
condenação  há...  me  livrou  (Rm  8.1,2). 

A  maldição  da  lei  estava  sobre  todos  os  que 
desobedeceram  a  Deus.  O  castigo  é  a  morte  (Ez 
18.4;  Rm  6.23).  Mas  nós  somos  salvos  deste 
castigo  (Gl  3.10-14).  Em  Cristo,  não  há  conde- 
nação; fomos  libertados  da  maldição  de  ter  vio- 
lado a  lei,  pela  graça  de  Deus. 

■  B)  Descansando  no  seu  amor;  Porque  estou 
certo  de  que  nem  a  morte,  nem  a  vida...  nos  po- 
derá separar  do  amor  de  Deus  (Rm  8.38,39).  Deus 
derramou  o  seu  amor  sobre  Israel,  e  a  igreja  de 
Deus  também  foi  incluída  nesse  amor  eterno.  O 
cristão  pode  apoiar-se  na  consistência  desse  amor. 
Nenhum  acontecimento  da  vida  irá  alterar  ou  mo- 
dificar o  amor  de  Deus  pelo  seu  povo  comprado 
com  sangue.  Os  que  aceitam  as  bênçãos  da  Nova 
Aliança,  ratificada  pelo  sangue  de  Jesus  não  irão 
jamais  separar-se  do  seu  amor  eterno. 

o  Presb.  Naur  é  membro  da  1^  iPI  de  São  Paulo,  SP 

  naur-martins@uol.com.br 

(O  Estandarte  conta  com  131  na  I'  Igreja  de  Sáo  Paulo) 

'''MI|||||||||||,,,|{,i,iUiii,il,i,,i 


NOVEMBRO 

r^oos 


o  ESTANDARTE  SS 


CAPELANIA 


REV.  LUIZ  HENRIQUE  DOS  REIS 

"...trazendo  sempre  no  corpo  o  morrer  de  Jesus,  para 
que  também  a  vida  de  Jesus  se  manifeste  em  nossos 
corpos;  pois  nós,  que  vivemos,  estamos  sempre  entre- 
gues à  morte  por  amoi  de  Jesus,  para  que  também  a 
vida  de  Jesus  se  manifeste  em  nossa  carne  mortal" 
(2Co  4.10). 

Paulo  traduziu,  com  excelente  grandeza,  um  dos  mais 
belos  e  ricos  ensinos  do  cristianismo.  Só  a  excelência  de 
Deus  é  capaz  de  traduzir  com  tamanha  profundidade  e 
singularidade  a  essência  cristã  para  a  vida  da  humani- 
dade. Podemos,  em  outras  palavras,  afirmar  que:  É  pre- 
ciso morrer  para  viver!  Não  há  vida,  sem  morte.  Como 
traduzir  esse  ideal,  diante  dos  pressupostos  da  religiosi- 
dade moderna,  marcados  pela  preservação  do  ego  e  dos 
conceitos  do  bem-estar  individual? 

O  modelo  religioso  moderno  nos  faz  lembrar,  obriga- 
toriamente, a  figura  do  "moço  rico",  cujo  contato  com 
Jesus  não  floresceu  a  contemplação  de  sua  expectativa 
de  vida  eterna.  A  sua  célebre  pergunta  denota  o  desejo 
do  tipo  de  resposta  esperada:  "Bom  Mestre,  que  hei 
de  fazer  para  herdar  a  vida  eterna?"  (Mc  10.17).  O 
interesse  egoísta  faz  parte  da  expectativa  religiosa  tan- 
to dos  tempos  do  personagem  citado  quanto  dos  tem- 
pos atuais,  A  preocupação  egoísta  é  notadamente  apre- 
goada pela  esfera  institucional.  Ouvi  de  um  mmistro: 
Quando  uma  instituição  religiosa  precisa  obrigar  seus 
ninistros,  sob  pena  de  aplicação  de  sanções,  a  com- 
parecer em  seus  eventos  e  atividades,  significa  que  ela 
não  possui  mais  atrativos,  especialmente  de  apelo  es- 
pintual,  para  atrai-los  à  comunhão  fraterna  dos  irmãos". 
O  pragmatismo  religioso-institucional  é  um  apelo  incon- 
testável para  o  cumprimento  dos  códigos  de  normas. 
Nessa  medida  a  ênfase  no  "ser"  é  absolutamente 
esquecida,  sendo  substituída  pelo  destaque  do  "ter" 
ou  do  "fazer".  Ou  seja.  é  muito  mais  importante  fa- 
zer do  que  ser.  Se  ações  revelam  o  caráter,  a  sua 
ausência  pode  revelar  a  essência.  Se  as  açóes  são 
suficientes  para  demonstrar  o  que  a  pessoa  é,  a  sua 
ausência  não  é  suficiente  para  criar  uma  imagem 
falsa,  especulativa  e  imaginativa. 
Sinto,  na  verdade,  que  erramos  tanto  quando  so- 
mos permissivos  como  quando  somos  excessivamen- 
te rigorosos.  A  lei  pela  lei.  o  dinheiro  pelo  dinheiro,  a 
tranquilidade  pela  tranquilidade  ou  a  eternidade  por 
ganância  pessoal  revelam  o  caráter  medíocre  com 
que  limitamos  a  nossa  vida.  Esta  foi  permeada  por 
Deus  de  imensas  potencialidades  e  inesgotáveis  dis- 
posições. Quando  adotamos  uma  linha  de  racioci- 
no réptil,  reduzimos  a  grandeza  da  marcante  e  per- 
feita presença  de  Deus  em  nós. 
Atendi  um  sen/o  de  Deus,  temente  e  honesto  em 
suas  convicções  religiosas,  que  está  vivendo  um 
momento  de  dúvida  e  crise,  em  função  de  um  as- 
sunto com  o  qual  talvez  a  maioria  não  se  preocupe, 
mas  que  para  ele  transformou-se  em  estremecimen- 
to de  fé.  Casado,  com  dois  filhos  e  de  relacionamen- 
fo  excelente  com  a  esposa,  pertence,  desde  a  infân- 
cia, a  um  sistema  religioso  fundamentalista  e  con- 
""lINIIIIIIIIIIMlIMIlllMIIIIIIIIIMIIillllllllMIIII 


Jesus  Cristo 
propõe  um  estilo 
de  vida  em 
sentido  contrário 
ao  proposto  pela 
sociedade, 
sistemas 
políticos  e 
religiosos. 
""Quem  achar  a 
sua  vida  perdê-la- 
á,  e  quem  perder 
a  sua  vida  por 
amor  de  mim 
achá-la-á'' 


servador.  Sua  esposa,  a  quem  declaradamente  ama  mui- 
to, possui  vários  problemas  de  saúde.  Eles  a  impedem 
de  fazer  uso  de  qualquer  meio  contraceptivo.  Resolve- 
ram, em  comum  acordo,  visando  à  manutenção  de  saú- 
de da  esposa  e  o  bem-estar  do  relacionamento,  que  ele 
se  submeteria  a  uma  vasectomia.  Após  a  decisão,  re- 
solveram consultar  o  líder  religioso  que,  ao  tomar  co- 
nhecimento da  iniciativa,  imediatamente  os  advertiu: 
"Vocês  ficarão  suspensos  de  suas  atividades  religiosas, 
em  função  da  decisão  e  só  em  caso  de  reversão  com- 
provada com  gravidez  será  permitida  uma  reintegração 
nas  participações  ministeriais". 
A  solução  seria  prática  e  rápida  não  fosse  o  respeito  e 
a  submissão  às  autondades  constituídas  sobre  ambos. 
Depois  da  exposição  de  seu  problema,  indagou-me:  "O 
que  faço?"  Prefen  não  dar  opiniões  pessoais,  mas  res- 
trmgi-me  ao  seguinte  texto  bíblico,  propondo-o  como 
instrumento  de  reflexão  para  a  decisão  que  só  cabe  ao 
casal;  "O  sábado  foi  feito  por  causa  do  homem,  e  não  o 
homem  por  causa  do  sábado"  (Mc  2.27).  Respondeu- 
me  que  não  conhecia  o  referido  texto.  Então,  recomen- 
dei-lhes  a  leitura  de  todo  o  capitulo,  oração  conjunta  e 
tomada  de  decisão  consciente  das  consequências,  con- 
siderando inclusive  suas  convicções  e  apegos  religio- 
sos. Disse-me:  "Mas  mesmo  assim  é  difícil!".  Respon- 
di-lhes:  "Contudo,  a  decisão  cabe  a  vocês,  Que  Deus 
os  iluminei" 

Jesus  Cristo  propõe  um  estilo  de  vida  em  sentido  con- 
trário ao  proposto  pela  sociedade,  sistemas  políticos  e 
religiosos.  "Quem  achar  a  sua  vida  perdê-la-á.  e  quem 
perder  a  sua  vida  por  amor  de  mim  achá-la-á"  (Mt 
10.39).  A  proposta  de  vida  realizada  por  Cristo,  objeti- 
va  a  nossa  salvação  completa,  ou  seja,  ela  é  concreta  e 
existe  tanto  para  a  alma,  quanto  para  o  corpo.  Não  há 
motivos  suficientes  para  martirizarmos  o  corpo,  vi- 
sando à  redenção  da  alma.  O  inverso  é  verdadeiro. 
Não  há  motivos  suficientes  para  preservarmos  nosso 
bem-estar  físico  e  não  nutnrmos  com  mesma  cautela 
a  nossa  alma.  Não  podemos  ser  nem  ascetas  e  nem 
hedonistas,  Não  temos  poderes  para  amealhar  qual- 
quer êxito  em  nenhum  dos  dois  modelos. 

Falta-nos.  talvez,  o  bom  senso  e,  simultaneamente, 
ousadia.  Pode  parecer  paradoxal.  Contudo,  só  pode- 
rá viver  aquele  que  livremente  morrer  em  Cristo.  Ou 
seja,  aquele  que  de  corpo  e  alma  entregar-se  ao  po- 
der de  ressurreição  que  só  reside  em  Deus,  o  qual  as 
instituições  não  podem  oferecer,  mas  que  possuem  a 
missão  de  anunciá-lo  aos  quatro  cantos,  exaustiva- 
mente, da  terra. 

Nosso  dever,  praticado  com  ardor,  é  o  de  cumprir 
cabalmente  a  Palavra  de  Deus,  nela  crendo  e  pregan- 
do, pois.  entre  tantas  outras  riquezas,  nos  oferece  a 
seguinte:  "Pois.  se  vivemos,  para  o  Senhor  vivemos; 
se  morremos,  para  o  Senhor  morremos.  De  sorte  que, 
quer  vivamos  quer  morramos,  somos  do  Senhor"  (Rm 
14.8).  Vamos  juntos  morrer  em  Cnsto,  para  através 
dele  vivermos  eternamente! 

o  Rev.  Luiz  Henrique  é  pastor  do  Presbitério  D  Oeste 
(Serviço  de  Capelania.  Caixa  Postal  28.  13480-970. 

Limeira,  SP.  lulz.rels&crecLorg.br) 

IIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIMIIIIIIIIIKMIIIIIIIIIIIIIIIIIII 


56    O  ESTANDARTE 


POUCAS  E  BOAS 


Acontecidos  na 
IPI  de  Vila  Diva 


Registramos  os  seguintes 
fatos  acontecidos  na  Igre- 
ja de  Vila  Diva,  São  Pau- 
lo, SP: 

1)  O  casal  Mana 
Elisabeth  (agente  de 
O  Estandarte)  e  João 
Roberto  Castilho 
completou  21  anos 
de  união  conjugal  em 
4/4/2008, 

2)  O  casal  Helena  e 
Walter  Marques  fes- 
tejou 4 1  anos  de  ca- 
samento em  175/ 
2008.  juntamente 
com  o  noivado  de 
Cristiane  e  Alan 
Serachí. 

3)  A  irmã  Teresa  Perei- 
ra de  Souza,  uma  das 
fundadoras  de  nossa 
igreja,  completou 
mais  um  aniversário, 
com  seus  familiares 
e  igreja,  no  dia  28/8/ 
2008, 

Presba.  Maria 
Elisabeth  Varela 
Castilho,  agente  de  O 
Estandarte  da  IPI  de 
Vila  Diva,  São  Paulo. 

SP 

10  Btandatte  conta  com  5 
assinantes  na  Igieja  (te  Vila  Diva) 


IVIana  Elisabet!)  e  João 
Roberto  Castiltio 


Bodas  de  Ouro: 
Eneley  e  Plínio 

A  1"IPI  de  Joinville,  SC, 
comemorou  festiva- 
mente com  o  querido 
casal  de  diáconos 
Eneley  e  Plínio  de 
Andrade,  e  seus  fami- 
liares, suas  Bodas  de 
Ouro  de  feliz  matrimó- 
nio, no  dia  19/7/2008, 
O  estimado  casal  tem 

uma  longa  história  de  bom  testemunho,  sempre  servindo 
com  dedicação  ao  Senhor  nos  serviços  de  assistência  soci- 
al, visitação  e  zelo  pela  igreja,  A  direção  do  culto  esteve  a 
cargo  dos  Revs.  Alceu  Roberto  Braga  (Curitiba)  e  Israel 
Marcos  da  Silva  (Joinville),  Após  o  culto,  os  convidados 
foram  recepcionados  em  um  dos  restaurantes  da  cidade. 
Ao  distinto  casal  nossos  votos  de  bênçãos  perenes, 

Presb.  Adilson  Rodrigues,  agente  de  O  Estandarte  da 

l»  IPI  de  Joinville.  SC 

(O  Estandarte  conta  com  1  assinantes  na  1 '  Igreja  de  Joinville) 


Helena  e  Walter  Marques     30   3I10S  ClO 

caminhada 


Teresa  Pereira  de  Souza 


ASSINE  O  ESTANDARTE 


No  dia  23/8/2008.  no 
templo  da  2"  IPI  de  São 
José  do  Rio  Preto.  SR 
celebramos  um  momen- 
to significativo  na  vida 
da  Oiac,  Odete  e  do 
Presb,  Eliseu  Dutra: 
suas  Bodas  de  Ouro, 
Foi  uma  noite  de  ale- 
gria, de  bênçãos  e  de 
muita  emoção.  Deus 

continue  abençoando  a  familia  Dutra  e  que.  mais  e  mais 
casais,  cheguem  a  essa  idade  matrimonial. 

Rev.  Gllbean  Ferraz,  pastor  da  1'  IPI  de  São  José  do  Rio 

 _  '''^'O' 

(O  Estandarte  conta  com  13  assinantes  da  1*  Igreja  de  Rio  Preto) 


Bodas  de  Prata: 
Angelina  e 
Presb.  Sidney 

No  dia  17/9/2008.  na  IPI 
Betânia,  São  Paulo,  SP,  o  ca- 
sal Angelina  e  Presb,  Sidney 
completou  25  anos  de  feliz 
matrimónio,  O  casal,  muito 
querido  pela  igreja,  tem  2  fi- 
lhos. Wesley  e  Tais.  Agrade- 
cemos a  Deus  pela  vida  do 
querido  casal. 

Gilberto  Mantovani,  agente 

de  O  Estandarte  da  IPI 

Betânia.  São  Paulo,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  4  assinantes  na 
Igreja  Betânia) 


Enlace  matrimonial: 
Araiide  e  Alex 


Casaram-se,  no  dia 
12/7/2008.  no  templo 
da  IPB  de  Itaporanga, 
SE,  os  jovens  Araiide  e 
Alex  da  Silva  Correia, 
membros  da  IPI  de 
Aracaju,  SE  (Congre- 
gação Rio  Fundo).  Os 
noivos  estavam  radi- 
antes, transmitindo 
muito  amor.  A  cerimo- 
nia religiosa  com  efei- 
to civil  foi  dirigida  pe- 
los Revs.  Jonan  Joaquim  da  Cruz  e  Jorge  Barbosa.  O 
templo  estava  lotado  de  convidados  que  se  mostra- 
vam alegres;  os  noivos  estavam  felizes,  realizando 
um  lindo  sonho,  A  recepção  foi  no  clube  da  cidade, 
para  todos  os  convidados.  Alex  estuda  no  CTM  Su- 
deste e  estã  estagiando  em  Tobias  Barreto,  campo 
missionário  da  Secretaria  de  Evangelização  da  IPI 
do  Brasil,  Louvamos  a  Deus  pela  união  deste  casal. 
O  Senhor  derrame  bênçãos  incontáveis  sobre  suas 
vidas. 


X-Tudo 


POR  ROBERTO  COSTA 


Veja  esta  coluna  e  anteriores 
de  O  Estandarte  em  http:// 
wiwvtf.robertocosta.jor.br/ 
xtudo.htm 

Mande  sua  colaboração  ou 
crítica  para 

xtudo(S)  robertocosta.ior.br 

o  Roberto  é  membro  da  1'  IPI 
de  Campinas,  SP 


Alerta  máximo 

Uma  de  nossas  IPIs  toi  roubada 
em  Brasília,  no  domingo  12  de 
outubro.  Em  pleno  culto.  O  assun- 
to foi  retratado  em  detalhes  pelo 
jornal  Correio  Braziliense  (http;// 
snipurl.com/4etwt).  "O  publicitá- 
rio António  Pedro  Tabet,  do  Kibe 
Loco  (www.kibeloco  com.br)  fez 
um  posi  denegrindo  os  oficiais  de 
nossa  Igreja",  conta,  via  e-mail,  o 
Rev.  Cleber  Gouveia,  pastor  da  IPI 
de  Santa  Rosa  do  Descoberto.  GO. 
Gouveia  está  preocupado  com  a 
situação. 


Alertai 

Compartilho  com  a  opinião  do 
Rev.  Cleber.  Tanto  pela  situação 
constrangedora  como  pelos  comen- 
tários publicados  no  Kibe  Loco.  A 
situação  de  insegurança  é  geral  no 
pais.  Nossas  igrejas  não  estão  isen- 
tas disso.  Mesmo  com  todo  apara- 
to de  segurança,  a  cada  dia  se  sabe 
de  um  novo  roubo.  Os  alvos  são  os 
dízimos  arrecadados.  Os  'amigos  do 
alheio'  trabalham  na  madrugada. 
Equipamentos  de  som  também  são 
muito  deseiados. 


Alerta-2 

A  Igreja  Anglicana  (http://pt.wikipedia.org/wiki' 
Igreja  Anglicana)  está  prestes  a  se  dividir.  E  esse  des 
tino  foi  traçado  no  momento  de  sua  fundação:  quando 
o  rei  Henrique  VIII,  em  1533,  decidiu  romper  com  a 
Igreja  Católica  para  se  divorciar  de  sua  esposa  e  casar 
com  a  amante.  Desde  então  eia  segue  um  passo  a 
frente  da  maioria  das  igrejas  cristãs:  há  60  anos  tem 
mulheres  entre  seus  sacerdotes;  há  10  admite  gays 
no  clero  e  recentemente  celebrou  um  casamento  en- 
tre homossexuais.  Por  ser  tâo  moderna,  arrebanhou 
milhões  de  fiéis  pelos  cinco  continentes.  Por  ser  tão 
moderna,  está  se  desintegrando.  O  seu  maior  trunfo 
se  transformou  em  seu  maior  conflito,  num  dilema 
que  questiona  os  limites  de  uma  religião  baseada  na 
fé  em  Cristo  e  no  Evangelho.  (Leia  mais  na 
Superinteressante  de  agosto  2008) 


I '  1 1  ■  1  ( ■  1 


POUCAS  E  BOAS 


o  ESTANDARTE  57 


Aniversário  de 
casamento:  Edinalva 
e  Gilberto 

No  dia  10/10/2008,0 
casal  Edinalva  e  Gil- 
berto completou  15 
anos  de  casamento. 
Dessa  feliz  união,  Deus 
os  presenteou  com  dois 
lindos  filhos;  Kelly 
Cristina.  que  é 
tecladista  na  banda  da 
Igreja,  e  Luis  Felipe, 
que  toca  bateria.  Pedi- 
mos a  Deus  que  continue  abençoando  essa  linda  família, 

Gilberto  Mantovani,  agente  de  O  Estandarte  da  IPI 
Betânia,  em  São  Paulo.  SP 
(O  Estandarte  conta  com  3  assinantes  na  Igreja  Betânia) 


Batismo:  Pedro 
Henrique 


Bodas  de 
Esmeralda:  Ester  e 
Rev.  Hilário 

No  dia  P/8/2008,  foram  comemoradas  as  Bodas  de 
Esmeralda  do  casal  Ester  e  Rev.  Hilário  Michelini. 
durante  a  tradicional  excursão  promovida  pelo  Mi- 
nistério Geração  de  Ouro.  da  P  IPI  de  Bauru,  tendo 
como  palco  a  cidade  mineira  de  Poços  de  Caldas. 
Casados  em  20/7/1968  em  São  Paulo,  retornaram  à 
cidade  onde  passaram  sua  lua  de  mel.  Os  convidados 
foram  os  70  acompanhantes  excursionistas  do  Gera- 
ção de  Ouro  e  o  ponto  alto  da  viagem  foi  a  comemo- 
ração, que  contou  com  culto  de  ação  de  graças  no 
salão  de  eventos  do  hotel.  Sob  a  direção  do  Rev. 
Rodolfo  José  de  Araújo,  da  2^  IP!  de  Poços  de  Cal- 
das, a  cerimónia  lotou  o  salão  de  eventos.  Esteve 
presente  toda  a  família  do  casal,  com  os  filhos  Douglas 
e  Mara.  e  as  netas  Gabrielle.  Lívia  e  Beatrice.  Deus 
continue  abençoando  o  querido  casal. 

Presb.  Nilson  Zanella,  da  1'  IPt  de  Bauru,  SP 
(O  Estandarte  conta  com  1 2i  assinantes  na  I  *  Igreja  de  Bauru) 


Foi  batizado.  no  dia 
27/7/2008.  o  peque- 
no Pedro  Henrique.  Ele 
é  filho  da  Dra.  Lilian  e 
do  Rev.  Paulo  César  de 
Souza.  O  oficiante  foi  o 
Rev.  Synésio  Pereira 
Lima  Filho,  que  é  o  avô 
do  Pedro,  O  culto  teve 
liturgia  inspiradora  e  a 
cerimónia  de  batismo 

foi  emocionante.  A  IPI  de  Vila  Sào  José,  Osasco,  SP.  encon- 
trava-se  lotada  e  não  houve  quem  não  chorasse  ao  ver  o 
avô  batizando  seu  neto.  O  Pedro  Henrique  nasceu  no  dia 
26/11/2007,  em  Sâo  Paulo,  SR  vindo  para  abençoar  a 
vida  de  toda  a  família. 

Não  podemos  deixar  de  citar  as  avós  Suely  e  Orlanda  e  os 
bisavós  Samuel  e  Palmira. 

Agradecemos  a  Deus  pela  vida  do  Pedro  e  por  tudo  que  ele 
é  para  nos. 

Rev,  Paulo  César  de  Souza,  pai  do  Pedro  Henrique  e 
pastor  da  IPI  de  Vila  Sào  José.  Osasco.  SP 
(O  ístandaite  conta  com  I  assinantes  na  Igreja  de  Vila  São  Jose) 


Ana  Luiza  -  1  ano 

No  dia  177/2008,  Ana 
Luiza  Pittern  comple- 
tou 1  ano  de  vida,  com 
muita  alegria,  saúde, 
para  felicidade  de  seus 
pais.  avós,  tios  e  ami- 
gos. 

Sua  lia  pede  a  Deus  que 
continue  a  abençoar, 
pois  essa  vida  é  muito 
preciosa  para  Deus  e 
para  seus  familiares. 

Giselle  Rosa  da  Silva  RIchter.  membro  da  1"  IPI  de  Sào 

José  dos  Pinhais,  PR 
(O  Estandarte  conta  com  6  assinantes  a  P  IPI  de  São  Jose  dos  Pinhais) 


Aniversários  de 
presbiterato 

No  dia  24/8/2008,  a  2  '  IPI  de  Poços  de  Caldas.  MG.esteve 
em  festa.  Prestamos  culto  de  agradecimento  a  Deus  pelas 
vidas  dos  irmãos  Jairo  Bonifácio  dos  Santos  e  Alvim  Silva, 
que  estão  completando  46  e  40  anos  de  presbiterato,  res- 
pectivamente, neste  ano, 

Presb.  Jairo 

o  Presb  Jairo  foi  eleito  ao  presbiterato  na  Igreja  de  Filadél- 
fia, zona  rural  de  Campestre.  MG.  no  ano  de  1962;  depois 
mudou-se  para  Botelhos.  MG.  sendo  eleito  presbítero.  Em 
1974,  mudou-se  para  Poços  de  Caldas,  onde  passou  a 
frequentar  a  IPI  local, 
sendo  eleito  presbítero 
de  imediato  e  eleito  su 
cessivamenteaté  1993 
quando  foi  transferido 
para  a  2"  IPI  de  Poços 
organizada  neste  ano 
sendo  eleito  para  o  pri 
meiro  conselho  da  mes 
ma  e  eleito  sucessiva 
mente  até  a  última  eleí 
çâo  do  dia  9/3/2008. 

Presb.  Alvim 

o  Presb.  Alvim  toi  eleito 
presbítero  no  ano  de 
1968  na  IPI  de  Qua- 
tiguá,  PR,  Em  1971. 

mudou-se  para  Poços  de  Caldas,  passando  a  frequentar  a 
IPI  local,  onde  foi  eleito  presbítero  de  imediato  e  sucessiva- 
mente eleito  até  1993.  quando  foi  transferido  para  2"  IPI. 
organizada  neste  ano.  e  também  foi  eleito  para  o  primeiro 
conselho  e  eleito  sucessivamente  até  a  última  eleição  do 
dia  9/3/2008, 

Emerência 

Pregou  neste  culto  o  Rev,  Clóvis  Luciano  Ribeiro,  pastor  da 
IPI  de  Araraquara,  SP  O  Conselho  da  Igreja  concedeu  aos 
irmãos  o  título  de  Presbítero  Emérito,  reconhecendo  a  dedi- 
cação e  os  trabalhos  dos  mesmos  á  causa  do  evangelho  e 
também  em  favor  das  igrejas  por  onde  passaram  e,  princi- 
palmente, da  2^  IPI  de  Poços  de  Caldas.  "A  quem  honra, 
honra"  {Rm  13.7). 

Edson  José  de  Lima.  agente  de  O  Estandarte,  da  2"  IPI 

de  Poços  de  Caldas,  MG 
(O  [siandarle  conta  com  1 0  assinantes  na  7'  lereia  de  Poços) 


Presbs.  Jairo  Bonifácio  dos 
Santos  e  Alvim  Silva 


Heloísa  Helena 

Sem  mandato  desde  que  se  candidatou  à  presidên- 
cia do  Brasil,  a  ex-senadora  Heloísa  Helena  (PSOL) 

foi  eleita  vereadora  em 
Maceió.  Teve  a  maior  vo- 
tação, maior  até  que  o 
candidato  do  partido  a 
prefeito  da  cidade.  Dali 
também  saiu  a  maior  vo- 
tação no  país:  o  prefeito 
eleito  foi  Cicero  Almeida 
(PP),  com  319.831  vo- 
tos, ou  81,49%  dos  vo- 
tos válidos.  Em  Maceió, 
ainda,  maís  um  fato:  o 
irmão  de  PC  Farias  foi 
preso  por  falsificar  votos  em  Alagoas. 


Illllllllllilllllllllllllllll 


Nota  Fiscal  Paulista 

Falei  aqui  sobre  a  Nota  Fiscal  Paulista  recentemen- 
te. Volto  ao  assunto  para  dízer  que  recebi  minha  pri- 
meira parcela  da  promoção.  Dinheiro  vivo.  Para  quem 
não  conhece,  no  Estado  de  Sâo  Paulo,  os  consumido- 
res são  estimulados  a  pedir  nota  fiscal  e  a  fornecer  o 
CPF  a  cada  compra.  Faço  isso  sempre.  O  objetivo  é 
evitar  a  evasão  do  ICMS  que  as  empresas  devem  pa- 
gar ao  Estado.  Há  quem  diga  que  o  ob)etivo  é  depois 
conferir  estes  dados  no  Imposto  de  Renda.  Para  quem 
vive  de  salários  como  eu  nada  a  preocupar. 

Blog 

Falei  do  Rev.  Cleber  Gouveia  no  início.  Quero  indicar 
o  blog  que  ele  escreve  com  o  Presb,  Milton  Furtado  e 
o  Rev.  Carlos  Souza,  o  "Falar  em  Deus!" 

(http://www,falaremdeus.blogspot.com/) 


'llllllllllllllllllllll 


Fim  de  coluna 

"Bolsa  de  NY  tem  a  maior  queda  em  21  anos 
com  temor  de  recessão"  (http://snipurl.com/4etzr) 
era  a  manchete  do  Gl  (gl.com.br)  às  18h22  do 
dia  1 5  de  outubro,  quando  fechava  este  penúltimo 
X-Tudo  de  2008.  "Se  bancos  nâo  emprestarem, 
BC  tomará  corTiputsórios  de  volta,  diz  Lula"  em 
outra  manchete  (http://snipurl.com/4eu0q).  A  cri- 
se é  mundial.  Oas  feras.  Lindemberg  Fernandes 
Alves,  de  22  anos,  mantinha  desde  segunda-feíra 
(13)  sua  ex-namorada  Eloá  sequestrada  em  um 
apartamento  de  Santo  André.  Pelas  últimas  pes- 
quisas, Kassab  deve  se  reeleger  prefeito  em  São 
Paulo.  Nos  EUA,  o  favorito  é  Obama.  No  futebol 
de  salão,  o  Brasil  busca  o  título  do  Mundial  com  o 
craque  Falcão.  No  futebol,  Dunga  era  criticado  por 
todo  lado  no  dia  em  que  enfrentou  e  empatou  em 
O  a  O  com  a  Colômbia,  no  Rio,  pelas  Eliminatóri- 
as da  Copa.  Enfim,  Marcos  Valério  está  preso. 


POUCAS  E  BOAS 


Presb.  Antônio  e  sua  neta  Alia 


40  anos  de 
presbiterato 

No  dia  16/3/2008.  a 

4^  IPI  de  Volta  Redon- 
da. RJ.  se  alegrou  com 

a  familia  Thuler  pelos 

40  anos  de  presbiterato 

do   írmào  António 

Thuler  Filho.  Nascido 

em  Caparão,  MG,  em 

10/8/1940.  converteu- 

se  ao  evangelho  na  sua 

juventude.  Ele  é  filho  de 

Margarida  (hoje  com 

92  anos)  e  Antonio 

Francisco  Thuler  (fale- 
cido). Tem  6  irmãos. 

Em  1946  mudou-se 

para  Volta  Redonda, 

passando  a  congregar 

na  1^  IPI  da  cidade, 
sendo  recebido  pelo 
pastor  da  época,  Rev. 
Ruben  Aversari.  Foi 
eleito  presbítero  a  pri- 
meira vez  em  1  7/3/ 
1968,  na  I'MPI  de  Vol- 
ta Redonda.  Até  1988, 
atuou  lunto  ao  conse- 
lho da      IPI.  Em  se- 
tembro de  1988.  foi  designado  para  iniciar  uma  congrega- 
ção no  bairro  onde  mora,  em  Siderópolís.  Em  dezembro  de 
2001,  quando  a  congregação  foi  organizada  em  igreja, 
como  4'^  IPI  de  Volta  Redonda,  foi  o  presbítero  mais  vota- 
do. Durante  40  anos,  sempre  tem  sido  reeleito  ao  fim  de 
cada  mandato.  Atualmente,  é  o  vice-presidente  do  Conse- 
lho. Seu  filho,  o  Rev.  António  Elias  Cotrim  Thuler.  é  o  pas- 
tor. Tem  outro  filho,  Eliézer  Cotrim  Thuler,  que  é  engenheiro 
e  membro  da  3"  IPI  de  Joinvile.  SC.  casado  com  Zeltna, 
que  é  diaconisa.  Tem  também  duas  noras  maravilhosas, 
lia  e  Ivonete,  e  uma  neta,  Alia, 

A  Deus  toda  honra  e  toda  glória  pela  vida  deste  presbítero 

Rev.  António  Elfas  Cotrim  Thuler,  pastor  da 
4»  IPI  de  Volta  Redonda.  RJ 
(O  Estandarte  conta  com  t  D  asilnanles  na  i'  Igieia  de  Volla  Redonda) 


Familia  do  Presb.  Antônio 


1-  de  Assis  celebra 
aniversário  da 
Presba.  Gessi 


No  dia  19/9/2008,  co- 
memoramos o  aniver- 
sário da  querida  irmã 
Gessi  de  Oliveira 
Luciano  Gomes,  Com- 
pareceram em  sua  re- 
sidência inúmeras  pes- 
soas Para  alegria  da 
aniversariante,  seu  fi- 
lho. Dr,  Rudnei  de  Oli- 
veira Luciano  Gomes, 
fez  uma  linda  surpresa 
ao  chegar  com  sua  fa- 
mília, pois  reside  na  cidade  de  Marilía,  onde  é  médico. 
O  Rev,  Denis  Silva  Luciano  Gomes,  pastor  da  igreja,  condu- 
ziu a  cerimónia,  lendo  o  Salmo  1",  que  é  o  predileto  da 
irmã  Gessi,  seguido  de  orações  de  agradecimento  e  cânticos. 
Em  seguida,  todos  se  deliciaram  com  salgadinhos,  bolos  e 
refrigerantes,  oferecidos  pela  aniversariante. 

Presba.  Ivone  Maluf  Gomes,  da  1*  IPI  de  Assis.  SP 
(O  aiandane  conla  com  29  assinantes  na  1 '  Ipeja  de  Asis) 

IIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIflIlllllliMiiiHii 


Carla  (nora),  Gessi  e  Rudnei 
(filho) 


Vivendo  a  vida 

No  dia  23/9/1913,  numa  terça  feira,  em  Quixada.  CE. 
nasceu  uma  linda  garota  que  recebeu  o  nome  de  Francisca 
e,  com  os  seus  16  irmãos,  tornou-se  a  alegria  do  casal 
Cecília  e  Mariano  Ferreira. 

Aos  1 6  anos,  casou-se  com  Pedro  Gerônimo  e  desta  união 
nasceram  1 1  filhos. 

Completando  95  anos,  com  a  participação  dos  filhos  Presb. 
Eliézer,  Elenira  e  Eleni  acom- 
panhada de  netos,  bisnetos 
e  demais  familiares,  além  de 
dezenas  de  amigos,  no  "Sa- 
lão Sonhos",  em  Anchieta. 
RJ,  foi  realizado  um  concor- 
rido culto  de  ação  de  gra- 
ças comemorando  a  impor- 
tante data. 

O  Rev.  Antonio  Fernandes 
Rocha  Neto,  o  grupo  de  lou- 
vor da  IPI  de  São  João  de 
Menti  e  o  quarteto  da  1'  Igre- 
ja Batista  do  Parque 
Anchieta  propiciaram  mo- 
mentos de  inspiração  e  louvor  ao  Senhor. 
D,  Francisca  fez  sua  pública  profissão  de  fé  em  1932, 
perante  o  Rev.  José  Cruz,  em  Fortaleza,  CE,  Reside  no  Rio 
de  Janeiro  desde  1 964;  sua  pnmeira  igreia  foi  em  Inhaúma. 
Seu  saudoso  esposo  Rev.  Pedro  Geronimo  foi  convidado 
para  trabalhar  inicialmente  na  Igreja  de  São  João  de  Meriti, 
onde  ela  é  membro  até  hoje. 

Diaconisa,  evangelista  de  crianças,  professora,  mãe  do  an- 
tigo Lar  Bethel,  líder  do  trabalho  leigo,  participante  dos 
trabalhos  da  Coordenadoria  Local  e  Regional  de  Adultos, 
várias  igrejas,  pastoreados  por  seu  esposo,  conhecem  seu 
profícuo  trabalho. 

É  mãe  exemplar,  paciente,  amiga;  é  pessoa  dinâmica,  con- 
sagrada, simpática,  humilde,  cheia  de  esperança.  Como 
professora  ensinou  a  muitos  e  ainda  ensina  o  que  é  obede- 
cer a  Deus 

Presb.  Francisco  de  Almeida,  !<>  IPI  de  São  Paulo,  SP 


Pastores 
aniversariantes 
da  Vila 


Sabrina 


O  Departamento  de 
Eventos  a  Coorde- 
nadoria de  Adultos  e 
todos  os  demais  de- 
partamentos da  IPI de 
Vila  Sabrina,  São  Pau- 
lo, SP,  realizaram,  no 
dia  27/8/2008,  um 
culto  de  ação  de  gra 
ças  pela  passagem  de 
mais  um  aniversário 
de  seus  pastores, 
Revs,  Benedito  Antó- 
nio dos  Santos.  82 
anos.  nascido  em  27/ 

8/1926  (Jubilado  e  Emérito)  e  João  Júnior  Marques,  30 
anos,  nascido  em  24/8/1978.  pastor  titular  e  no  segundo 
ano  de  ministério. 

Foi  uma  noite  maravilhosa,  muitos  hinos,  orações,  leituras 
bíblicas  e  proclamação  da  Palavra.  Após  o  culto,  houve  um 
coquetel  maravilhoso,  onde  os  aniversariantes  recebam  os 
cumprimentos. 

Presb.  Schubert  Custodio  Nascimento 
(O  Estandarte  conta  com  26  assinantes  na  IPI  de  Vila  Sabrina.  São  Paulo.  SP) 

IIIHIMIIIIIIIIMIinillll  iiiiiii  1 


Revs.  João  e  Benedito 


Nascimento  de 
bebés  em 


A  1^  IPI  de  Osasco.  SR 
foi  agraciada  com  o  nas- 
cimento de  bebés,  filhos 
de  membros  da  igreja.  O 
Departamento  do  Rol  de 
Berço  agradece  os  novos 
matnculados. 
Filhos  são  jóias  precio- 
sas, presentes  de  Deus 
para  seus  pais  cuidar, 
educar  e  amar  muito. 
No  dia  20/12/2007. 
nasceu  a  Luiza, 
primogénita  do  casal 
Michelle  e  Leandro  Gon- 
çalves, netinha  da  Con- 
ceição Mariani  e  Marizi 
Rudmer. 

No  dia  26/12/2007. 
nasceu  a  Maria 
Fernanda,  filha  do  casal 
Virna  Abigail  e  Isaias 
Rodrigues  Carneiro. 
No  dia  17/3/2008,  nas- 
ceu a  Júlia,  primogénita 
do  casal  Val  e  Daniel 
Camargo,  e  neta  da  Celi 
e  do  Presb.  Júlio  Ramos 
de  Camargo. 
No  dia  174/2008, 
nasceu  o  Luigi.  filho  do 
casal  Cláudia  Regina  e 
Luís  António  da  Costa,  e 
neta  da  Eunice  Mendes. 
No  dia  3 1/5/2008,  nas- 
ceu o  Fernando,  filho  do 
casal  Gláucia  e  Carlos  C. 
Rinaldi,  e  neto  da  Diac. 
Ester  Camargo  Rinaldi  e 
Olisses  Rinaldi. 
No  dia  8/7/2008,  nas- 
ceu o  Júlio,  primogénito 
do  casal  Lilian  e  Hélio 
Henrique  Bizarro,  neto 
dos  Diac.  Abigail  Helena 
e  Paulo  César  Ferreira 
Ribeiro. 

No  dia  4/8/2008.  nas- 
ceu     a  Rayssa, 

primogénita  do  casal 
Átila  Sheila  e  Aparecido 
Mendes  Morilha,  e  neta 
da  Josefa  Mendes, 

Odete  Mello  Nogueira 
Valcesla.  secretária 
de  Comunicação  da  1' 
IPI  de  Osasco.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  81 
assinantes  na  1 '  Igreja  de  Osasco) 


Fernandc 


Júlia 


Júlio 


Luigi 


Luiza 


Maria  Fernanda 

MlllllllllllliMinuiii.iii 


o  ESTANDARTE  59 


POUCAS  E  BOAS  ARTIGO 


Nascimento 
-  Samuel 

Samuel  Rollo  da  Silva,  filho  de 
Priscila  e  Everscn,  nasceu  dia 
5/9/2008,  em  Assai.  PR.  É  o 
primeiro  neto  de  Mansa  e  Rev. 
João  Osir  Amaral  Rollo,  missi- 
onários da  IPI  do  Brasil  no 
campo  de  Canoas.  RS. 


Nascimento:  Daniel 

Nasceu,  no  dia  15/8/2008,  o 
menino  Daniel,  filho  do  casal 
Tatiana  e  Alexandre,  da  3^  IPI 
de  Marília,  SR 


Ademir  Aparecido 
Conceição 
(O  Estandarte  conta  com  7  assinantes  na 
3'  IPI  de  Marilía.  SP) 


Mais  uma  ''mestra" 
em  nosso  arraial 


,  1 


É  com  alegria  que  in- 
formamos a  todo  o  ar- 
raial presbiteriano  in- 
dependente que,  no  dia 
26/8/2008,  a  Dra. 
Lilian  de  Ávila  Lima 
Souza  defendeu  sua 
dissertação  de  Mes- 
trado em  Ciências,  pela 
Faculdade  de  Medicina 
da  Universidade  de 
São  Paulo  (FMUSP), 
area  de  concentração 

em  Reumatologia,  sendo  aprovada  com  méritos. 

Ela  é  formada  em  fisioterapia  pela  Universidade  Cidade  de 

São  Paulo  (UNICID),  especialista  em  Gerontoiogia  pela 

Faculdade  de  Medicina  da  Universidade  de  São  Paulo 

(FMUSP)  e  agora  Mestre  em  Ciências. 

A  Lilian  é  membro  da  IPI  de  Vila  São  José.  em  Osasco,  SP. 

esposa  do  Rev.  Paulo  Cesar  de  Souza  e  filha  da  Profa. 

Suely  e  do  Rev.  Synésio  Pereira  Lima  Filho,  e  também  é 

mãe  do  Pedro  Henrique. 

Louvamos  a  Deus  por  ter  concedido  mais  esta  vitória  na 
vida  da  Lilian. 

Rev.  Paulo  César  de  Souza,  pastor  da  IPI  de  Vila  São 
José.  Osasco,  SP  e  presidente  do  Presbitério  de 

Osasco 

(O  Estandarte  conta  com  7  assinantes  na  Igreja  de  Vila  São  José) 


ACESSi  O  PORTAI  DA 
IPI  DO  BRASIL 

I.  i7r:rrrrMr»Yi 


notítias,  htos  e  fatos 


O  cemitério  dos  soniios 
e  esperanças 


...2  de  rtovembro  era  finados.  Eu  parei  em 
frente  ao  São  Luís.  do  outro  fado.  e  durante 
uma  meia  hora  olhei  um  por  um  e  o  que 
todas  as  senhoras  tinham  em  comum:  a 
roupa  humiide.  a  peie  escura,  o  rosto 
abatido  pela  vida  dura.  Colocando  flores 
sobre  a  sepultura  (podia  ser  a  minha  mãe, 
que  loucura).  Cada  lugar  uma  lei.  eu  tô 
ligado.  No  extremo  sul  da  Zona  Sul.  tá  tudo 
errado.  Aqui  vale  multo  pouco  a  sua  vida.  A 
nossa  lei  é  falha,  violenta  e  suicida.  Se  diz 
que,  me  diz  que,  não  se  revela:  parágrafo 
primeiro  na  lei  da  favela.  Assustador  é 
quando  se  descobre  que  tudo  dá  em  nada  e 
que  só  morre  o  pobre.  A  gente  vive  se 
matando,  irmão,  por  qué?  Não  me  olhe 
assim,  eu  sou  Igual  a  você.  (Racionais  MC  S 
in  Fórmula  mágica  da  paz) 


REV.  GIOVANNI  CAMPAGNUCI  ALECRIM  DE 
ARAÚJO 

No  dia  9/10/2008,  estive  no  cemitério  São 
Luís,  na  Zona  Sul  de  São  Paulo,  para  minis- 
trar o  oficio  fúnebre  de  Nelson  Soares,  sobri- 
nho do  Presb.  Renato,  membro  da  igreja  que 
pastoreio,  a  IPI  de  Grajaii. 

Já  conhecia  o  cemitério  por  relatos  nos  jor- 
nais, em  letras  de  mijsicas  e  crónicas  urba- 
nas. Trata-se  de  um  local  simples,  desprovi- 
do de  recursos,  cravado  em  um  morro  plan- 
tado entre  bairros  como  Campo  Limpo,  Jar- 
dim Ângela  e  Capão  Redondo.  As  salas  re- 
servadas para  o  velóno  são  simples  e  mais 
lembram  uma  garagem  que  uma  sala  de 
velório.  Tudo  muito  limpo,  conservado  pelos 
poucos  funcionários  municipais  que  ali  es- 
tão. A  pobreza  do  bairro  reflete-se  no  cemi- 
tério. 

Após  o  ofício  fúnebre,  na  sala  do  velório, 
nos  dirigimos  para  o 
tijmulo.  Não  pude  deixar 
de  notar  as  lápides  da- 
quele corredor  por  onde 
andei.  O  nijmero  de  pes- 
soas nascidas  nas  déca- 
das de  70  e  80  enterra- 
das ali  era  enorme.  Jo- 
vens, meninos  e  meni- 
nas, que  morreram  com 
16,  18.  20  anos.  Na 
maioria  das  lápides,  ha- 
via fotos  das  pessoas  ali 
enterradas.  Ver  aqueles 
jovens  rostos  foi  um  im- 
pacto que  ainda  não  ab- 
sorvi dentro  de  mim.  Mesmo  sabendo  que 
ali  era  um  cemiténo  onde  a  maiona  dos  en- 
terrados eram  jovens,  aquela  cena  me 
impactou  de  maneira  especial. 

Quantos  sonhos  de  uma  mãe  e  de  um  pai 

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimi"M"'iMiiiiMi|.n! 


Precisamos  mirar 
o  exemplo  de 
Jesus,  que  não 
ficou  apenas  no 
templo  de 
Jerusalém  ou  nas 
sinagogas,  mas 
saiu  pelas  cidades 
fazendo,  a 
vontade  de  Deus 


estão  enterrados  no  São  Luís?  Quantas  es- 
peranças de  tirar  o  pai  e  a  mãe  da  miséria  e 
dar  uma  condição  melfior  de  vida  para  fa- 
mília foram  enterrados  juntos  com  os  cor- 
pos no  São  Luis?  Quantas  mães  vão  até  lá 
no  dia  2  de  novembro  chorar  a  perda  de  seus 
filhos  e  filhas?  Quantos  pais  em  casa  cho- 
ram a  ausência  do  filho  tão  sonhado,  da 
filha  tão  esperada? 

Uma  realidade  que  está  presente  na  porta 
de  nossas  igrejas  e  que,  muitas  vezes,  nos 
esquecemos  dela,  Nào  há,  para  quem  vive 
em  uma  cidade  grande,  como  deixar  de  ver, 
saber  e  conhecer  situações  de  violência.  A 
violência  não  ocorre  apenas  com  assassina- 
tos, assaltos  ou  sequestros,  mas  também 
na  falta  de  acesso  à  educação  e  ao  sistema 
de  saúde,  eficientes  e  bem  equipados.  Tam- 
bém é  uma  violência  a  pregação  da  palavra 
de  Deus  como  remédio  fácil  para  subir  na 
vida,  como  se  a  palavra  de  Deus  fosse  uma 
poção  mágica  que  mudasse  as  vidas  das 
pessoas  da  noite  para  o  dia. 

Infelizmente,  nos  vemos  em  meio  a  uma 
realidade  que  não  conseguiremos  mudar  da 
noite  para  o  dia,  mas  a  igreja  precisa  se  lan- 
çar nestes  locais  onde  a  pobreza  e  a  falta  de 
recursos  fazem  dos  sonhos  de  jovens,  pais 
e  mães  um  verdadeiro  cemitério,  largado  pelo 
poder  público,  visitado  pela  solidão  e  triste- 
za de  mães  e  pais  que  choram  todos  os  dias 
a  ausência  de  seus  filhos.  Não  podemos  olhar 
apenas  da  porta  para  dentro  de  nossos  tem- 
plos e  ter  a  esperança  de  que  a  cidade  ao 
nosso  redor  sofrerá  uma  mudança  comple- 
ta apenas  porque  somos  cnstãos  e  estamos 
ali  naquele  bairro.  Precisamos  mirar  o  exem- 
plo de  Jesus,  que  não  ficou  apenas  no  tem- 
plo de  Jerusalém  ou  nas 
sinagogas,  mas  saiu  pe- 
las cidades  fazendo,  e 
não  só  falando,  a  von- 
tade de  Deus.  É  preciso 
denunciar,  é  preciso  ar- 
regaçar as  mangas  e  tra- 
balhar para  mudar  a  re- 
alidade dos  que  vivem 
enterrando  seus  sonhos 
nos  cemitérios  de  nossas 
cidades.  Somos  chama- 
dos a  ser  igreja,  povo  de 
Deus,  onde  os  sonhos  e 
as  esperanças  são  ceifa- 
dos. 


O  Rev.  Giovanni  é  pastor  da 
IPI  de  Grajaú.  Sáo  Paulo.  SP 
http://www.tatigl.com.br  ■ 
rev@tatlgl.com.br) 

(O  Estandarte  conta  com  6  aumanles  na  Igieja  de  Grajaú) 

IIIlMllllllllllllllllllllllllillllllll 


•  POR  QIJE  PESSOAS  DE  DEUS  FAZEM  COISAS 
QUE  DESAGRADAM  A  DEUS  -  BETH  MOORE 
•  7  VERDADES  SOBRE  EXPERIÊNCIAS  COM  DEUS 
HENRY  &  RICHARD  BLACKABY,  CLAUDE  KlNG 

Experimente  uma  nova  explosão  de  fé  -  Beth  Moore 
■  Meditações  Diárias  -  Devocional  -  billy  Graham 
A  tua  vontade  Senhor,  não  a  minha  -  Benny  Hinn 


Televendas:  11  3346-2000  -  Fax:  11  3346-2037 
Veja  mais  lançamentos  em:  www.  bom  pasto  R.a)M.  br 


LifeWay 

Brasil 


Bompastor 


>  M  .  I  I  I  I  I  i  I  i  >  I  I  t  I 


lllllllll 


IIIMIIIIIIIIIIIMIIIHIIIIlllll 


Anedotário 

(  (  (  Mal  entendido 

imaginem  uma  região  bastante  difícil, 
lugar  íngreme,  ruim  de  estradas,  onde  o 
automóvel  não  vai.  Pois  bem,  o  pastor  ia 
junto  com  um  irmão  (obreiro)  fazer  visitas 
nesse  local  e  os  crentes  moravam  distantes 
uns  dos  outros.  Iam,  entào.  a  pé  mesmo  e, 
nessa  caminhada,  eram  atacados  por  mos- 
quitos, pernilongos,  mutucas,  muriçocas, 
"dengue  porvinha"  e  outros  insetosJá  com 
os  braços  todos  picados,  o  pastor  sugeriu: 

-Vamos  entrar  naquela  vendinha. 

Ao  chegar  ao  local,  o  pastor  pediu  duas 
cachaças  e  o  obreiro,  sem  pestanejar  to- 
mou tudo  em  uma  só  talagada,  ao  que  o 
pastor,  surpreendido,  disse: 

-Ei.  irmão,  era  só  para  passar  nos  braços, 
assim  ó! 

(José  Cartos  Brizola,  da  IPI  Poços  tíe 
Caldas,  MG) 

(  (  (  Receita  para  um 
casal  nunca  brigar 

Um  casal  foi  entrevistado  num  programa 
de  TV  porque  estava  casado  há  50  anos  e 
nunca  tinha  discutido.  O  repórter,  curioso, 
pergunta  ao  homem: 

■  Mas  vocês  nunca  discutiram  mesmo? 

-  Não. 

-  Como?  É  impossível  isso  acontecer! 

-  Bem,  quando  nos  casamos,  a  minha  es- 
posa tinha  uma  gatinha  de  estimação  que 
amava  muito.  Era  a  criatura  que  ela  mais 
amava  na  vida.  No  dia  do  nosso  casamento, 
fomos  para  a  lua-de-mel  e  minha  esposa  fez 
questão  de  levar  a  gatinha.  Andamos,  pas- 
seamos, nos  divertimos  e  a  gatinha  sempre 
conosco,  mas,  certo  dia,  a  gatinha  mordeu 
minha  esposa.  A  minha  esposa  olhou  bem 
para  a  gatinha  e  disse: 

-Um. 

Algum  tempo  depois,  a  danada  da  gatinha 
mordeu  minha  esposa  novamente. 

A  minha  esposa  olhou  para  a  gatinha  e 
disse: 

-Dois. 

Na  terceira  vez  que  a  gatinha  mordeu, 
minha  esposa  sacou  uma  espingarda  e  deu 
uns  cinco  tiros  na  bichinha. 

Eu  fiquei  apavorado  e  perguntei: 

-Sua  ignorante  desalmada!  Por  que  fez  uma 
coisa  dessas,  mulher? 

A  minha  esposa  olhou  para  mim  e  disse: 

■Um. 

Depois  disso,  nunca  mais  discutimos. 


CASOS  PITORESCOS 


Por  ffev.  Paulo 
Sérgio 
de  Proença 

Professor  e 
Deão  do 
Seminário 
Teológico  de 
Sào  Paulo  da 
IPI  do  Brasil 


C  ( C  Flagrante 
na  vida  da 
igreja 

Numa  reunião  de  oração  às  terças- 
feiras,  realizada  na  casa  de  uma  das 
irmãs,  pois  também  era  dia  de  seu 
aniversário,  lá  pelas  tantas,  depois  de 
cantados  os  hinos,  feita  a  leitura,  a 
pregação  e  as  orações  pertinentes, 
ocorre  o  segundo  tempo,  no  qual  a 
mesa  está  generosamente  coberta  de 
quitutes,  todos  proibidos  para  a  mai- 
oria dos  adultos  da  "melhor  idade". 
Um  irmão  se  aproxima  do  grupo  de 
homens  e  pergunta: 

-Qual  a  diferença  entre  o  carro  e  o 
homem  viúvo? 

Cada  um  procura  dar  a  sua  respos- 
ta, mas  nenhum  atinge  ao  esperado 
pelo  irmão  que  perguntou.  Depois  de 
algumas  tentativas,  ele  resolve  desven- 
dar o  enigma  e  expõe  a  diferença: 

■O  carro  sai  com  a  primeira,  enquan- 
to o  viúvo  sai  com  a  segunda. 

A  reunião  dos  crentes,  não  importa 
o  momento,  é  sempre  uma  oportuni- 
dade de  se  aprender  um  pouco  mais. 

( (  O  curso  é 
de  Teologia, 
mas... 

No  Curso  Básico  de  Teologia  que  foi 
ministrado  em  nossa  amada  igreja, 
numa  aula  de  Novo  Testamento, 
quando  fazíamos  um  paralelo  entre 
a  literatura  helenística  e  os  Atos  dos 
Apóstolos,  um  dos  alunos,  ao  fazer 
uma  leitura  do  texto  que  dizia:  "Na 
qual  há  obras  que  narram  os  feitos 
heróicos  de  Aquiles  e  de  Alexandre...", 
o  irmão  lia:  "Na  qual  há  obras  que 
narram  os  feitos  eróticos  de  Aquiles 
e  de  Alexandre... 

A  classe  era  "adulta"  e  a  maioria 
dos  alunos  era  composta  por 
presbíteros  e  professores.  Em  meio  a 
generosos  risos  fraternais,  foi  "expli- 
cado" ao  irmão  que  aquela  aula  era 
de  Teologia. 

(Contribuições  de  Angelo  D.  CrubellatI, 
da     IPI  de  Santo  André,  SP) 


( ( ( Literalmente 

Esse  caso  aconteceu  na  IPI  de  Vila 
D.Pedro  I,  em  São  Paulo.  SP 

Um  irmão,  onundo  do  catolicismo 
e  recém  convertido,  tendo  já  estuda- 
do avidamente  a  Bíblia,  toda  vez 
que  entregava  o  dízimo  ou  dava 
uma  oferta,  sendo  destro,  escondia 
a  mão  esquerda.  Isso  intrigava  mui- 
ta gente  até  que,  indagado  do  moti- 
vo do  gesto,  respondeu: 

-Está  na  Bíblia:  "Mas,  quando  tu 
deres  esmola,  não  saiba  a  tua  mão 
esquerda  o  que  faz  a  direita"  (Mt 
6.3). 

Isso  é  que  é  ser  literal,  hem? 
(Caso  enviado  por  José  Carlos  Brizola, 
da  IPI  Poços  de  Caldas,  MG) 

C  ( ( Eleitorado 
mirim 

Ao  final  de  um  compromisso  de 
campanha  em  Quitandinha,  interior 
do  Paraná,  o  deputado  federal 
Gustavo  Fruet  parou  numa  sorvete- 
na  para  descansar.  Mal  havia  senta- 
do, foi  abordado  por  um  menino: 

-Tio,  paga  um  sorvete  para  mim? 

O  tucano  não  viu  mal  em  atender 
ao  pedido,  sem  se  dar  conta  de  que 
estava  em  frente  a  uma  escola  e  bem 
na  hora  do  recreio.  Imediatamente, 
surgiram  cerca  de  30  amiguinhos  do 
garoto.  Sem  ter  como  dispensá-los, 
Fruet  acabou  gastando  quase  R$ 
50,00  na  distnbuição  de  sorvetes.  E 
comentou  com  um  amigo  que  esta- 
va a  seu  ladO: 

-Só  espero  que  não  me  acusem  de 
compra  de  votos! 
("Contraponto",  Folha  de  São  Paulo, 
10/10/2008) 


Mande  sua  colaboração:  Rua  Jacírendi,  91  apto  123  A  -  CEP  03080-000 

e-maíl  pauloproenca@bol.com.br 


llfllll! 


São  Paulo,  SP  ou 


■ 


A  VOZ  DO  SENHOR 


I 


O  Rev.  Lyslas  é 
pastor  da 
6"  IPI  de 
Sorocaba.  SP. 
e  professor  do 
Seminário 
Teológico  de 
Sào  Paulo 


Subsídios  para  o  estudo  dos  textos  do 
Lecionário  Comum  Revisado  -  Ano  A 


30  de  novembro  de 
2008 

1°  Domingo  do 
Advento  (1° 
Domingo  do  novo 
Ano  Cristão) 
1  Coríntios  1.  3-9 


TEXTOS  COMPLEMENTARES: 

Is  64,  1-9; 

SI  80.  1-7,  17-19; 

Mc  13.24-37 


Paulo,  entre 
Deus  e  Jesus 


REV.  LYSIAS  DE  OLIVEIRA  SANTOS 

As  vindas  de  Deus  para  ajudar  o  seu  povo 
são  entendidas  em  nossos  textos  comple- 
mentares de  duas  maneiras  aparentemente 
contraditórias.  Por  um  lado,  elas  são  colo- 
cadas em  um  tempo  determinado,  no  pas- 
sado ou  no  futuro;  por  outro  lado.  ha  um 
desejo  de  que  Deus  apareça  imediatamen- 
te. Os  textos  do  Salmo  e  de  Isaías  são  mui- 
to parecidos.  Tanto  o  salmista  como  o  pro- 
feta queixam-se  da  situação  de  abandono 
em  que  está  vivendo  o  seu  povo,  lembram- 
se  da  presença  salvadora  de  Deus  no  pas- 
sado e  suplicam  que  ele  volte  imediatamen- 
te, com  a  mesma  força  salvadora  manifes- 
tada no  passado.  Marcos  coloca  a  vinda  de 
Deus  no  futuro,  mas  põe  o  povo  em  estado 
de  alerta  porque  Deus  pode  aparecer  a  qual- 
quer momento.  O  centro  do  texto  paulino 
que  vamos  estudar  é  também  a  expectativa 
da  chegada  do  "Dia  de  nosso  Senhor  Jesus 
Cnsto".  Examinaremos  a  mensagem  de  Paulo 
neste  texto,  tomando  como  comparação  os 
textos  complementares. 

Uma  introdução  tão 
profunda!  (ICo  1.3-4) 

o  texto  pode  ser  tomado  como  uma  sim- 
ples introdução  usada  nas  epistolas,  com 
as  suas  saudações  e  elogios  de  costume. 
Mas  nele  já  estão  presentes  os  sinais  de  toda 
a  programação  desenvolvida  por  Paulo  em 
sua  tarefa  de  proclamador  do  evangelho,  pois 
ai  estão  definidos:  a  forma  de  seu  relacio- 
namento com  a  igreja,  o  conteúdo  geral  de 


sua  mensagem  e  a  sua  posição  teológica. 
Assim,  fica  claro,  desde  sua  saudação,  que 
Paulo  se  dirige  aos  coríntios  em  nome  de 
um  tríplice  relacionamento.  Ele  é  amigo  da 
igreja  porque  ambos  têm  um  amigo  comum, 
que  é  Deus.  Em  nome  desta  tríplice  amiza- 
de ele  vai  alimentar  todo  o  seu  contato  com 
a  igreja.  Assim  também  age  Isaías  ao  de- 
clarar que  eles  são  povo  de  Deus.  Assim 
age  o  salmista  ao  dizer  que  o  seu  povo  é 
rebanho  de  Deus.  Assim  age  Jesus  ao  refe- 
rir-se  aos  escolhidos  de  Deus.  A  graça  não 
é  apenas  um  elemento  formal  da  saudação, 
mas  é  elemento  inerente  a  esta  tríplice  ali- 
ança. A  graça  vem  de  Deus;  Paulo  a  reparte 
em  suas  orações  e  o  povo  se  constitui  povo 
de  Deus  porque  é  agraciado  com  todas  as 
bênçãos  divinas.  É  a  graça  de  Deus  que 
enriquece  o  povo  até  que,  na  verdade,  ele 
se  torne  povo  de  Deus.  Nos  textos  comple- 
mentares, há  um  retrato  do  povo  antes  va- 
zio desta  graça.  Para  o  salmista,  é  um  povo 
triste,  alvo  de  zombarias  e  sem  salvação.  O 
refrão  do  Salmo  repete  a  idéia  de  que  o  povo 
só  será  salvo  tendo  sobre  ele  o  resplendor 
do  rosto  de  Deus.  Isaias  diz  que  o  povo  sem 
Deus  é  como  trapo  de  imundícia,  como  fo- 
lhas mortas,  derretendo-se  em  seus  peca- 
dos. Jesus  diz  que,  sem  a  ajuda  de  Deus,  o 
povo  vive  em  grande  aflição.  É  em  nome 
desta  tríplice  aliança  que  Paulo  interfere  para 
que  nunca  falte  ao  povo  esta  graça  salvadora. 
O  salmista  também  roga  a  Deus  para  que 
ouça  as  suas  orações  e  convida  a  que  sem- 
pre invoquem  o  nome  do  Senhor.  Isaías  la- 
menta porque  não  há  quem  invoque  o  nome 
do  Senhor.  Jesus  recomenda:  Orai.  O  enri- 


IIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 


1 1 ' 


quecimento  pela  graça  de  Deus  consiste  na 
apropriação  do  conhecimento  que  vem  pela 
palavra  de  Deus,  Isaías  usa  a  figura  do  barro 
nas  máos  do  oleiro  para  mostrar  como  Deus 
molda  o  seu  povo,  a  fim  de  que  ele  se  lembre 
do  Senhor  e  dos  seus  caminhos.  Jesus  alerta 
para  que  o  povo  náo  durma,  indiferente  aos 
ensinamentos  de  Deus.  O  enriquecimento 
completar-se-á.  ensina  Paulo,  quando  o  povo 
sentir-se  possuidor  de  todos  os  dons  distri- 
buídos pela  graça  divina.  Segundo  Isaías, 
Deus  trabalha  constantemente  para  que  isto 
aconteça,  Paulo  não  se  cansará  na  distribui- 
ção destes  dons. 

Preparando-se  para  o  dia 
do  Senhor  (ICo  1.5-7) 

o  conteúdo  de  toda  a  pregação  de  Paulo 
pode  ser  resumido  na  preparação  do  povo 
para  o  dia  do  Senhor.  Como  nossos  textos 
complementares  tratam  o  tema  do  dia  do 
Senhor?  Isaías  usa  as  expressões;  descer  dos 
céus,  descer  sobre  os  montes,  sair  ao  encon- 
tro do  povo.  Marcos  relata  o  aparecimento 
divino  nas  nuvens.  Por  outro  lado.  a  súplica 
do  Salmo,  súplica  que  está  implícita  também 
em  Isaías,  é  para  que  Deus  faça  o  povo  vol- 
tar em  sua  direção.  Outro  dado  presente  no 
Salmo  é  que  Deus  se  assenta  e  julga  cons- 
tantemente o  seu  povo.  cuidando  dele  como 
o  grande  pastor  de  Israel.  Por  isso,  o  salmista 
manifesta  o  desejo  de  que  nunca  deixem  de 
seguir  após  o  seu  Deus.  Isaias  confirma  que 
Deus  trabalha  a  favor  do  seu  povo.  Assim, 
os  dois  textos  do  Antigo  Testamento  colocam 
o  dia  do  Senhor  no  passado,  quando  Deus 
fez  maravilhas  no  meio  do  povo,  e  no  futuro, 
em  uma  volta  desta  salvação  e  livramento, 
mas  também  no  presente,  como  uma  sus- 
tentação constante,  sem  a  qual  o  povo  se 
derreterá,  pois  só  a  presença  do  Senhor  pode 
guardar  o  seu  povo  em  vida,  conforme  o  Sal- 
mo, Em  todos  os  textos,  o  dia  do  senhor  se 
caracteriza  por  uma  demonstração  de  tremen- 
do poder.  Ele  aparece  em  meio  ao  seu  pode- 
roso exército  de  anjos  ou  querubins,  em  gran- 
de resplendor.  Na  sua  presença,  o  fogo  tudo 


consome,  os  montes  se  derretem,  as  nações 
tremem,  o  sol  e  a  lua  se  escurecem,  as  estre- 
las caem  do  céu.  Mas  nenhum  deles  especi- 
fica a  data  deste  acontecimento,  pois.  segun- 
do Marcos,  isto  é  um  segredo  pertencente 
apenas  a  Deus.  Os  demais  não  sabem  nem 
o  dia  nem  a  hora  de  tão  grande  aconteci- 
mento. Por  isso,  nos  três  textos,  a  mensa- 
gem do  dia  do  Senhor  é  uma  mensagem  de 
súplica  e  de  espera.  Seguindo  o  exemplo  do 
salmista  e  do  profeta,  o  povo  deve  clamar 
por  salvação;  segundo  o  ensino  de  Jesus,  o 
povo  deve  conhecer  os  sinais  dos  tempos  e 
ficar  em  constante  vigília.  O  povo,  então,  deve 
estar  atento  "àqueles  dias",  aos  sinais  de 
advertência,  sabendo  que  o  dia  do  Senhor 
está  ãs  portas.  Como  se  situa,  à  luz  destes 
exemplos,  o  tratamento  que  Paulo  da  ao  tema 
do  dia  do  Senhor,  atendo-nos  apenas  às  in- 
formações do  nosso  texto?  Nele,  Paulo  nos 
antecipa  algumas  informações  importantes 
sobre  o  tema.  Ele  usa  a  expressão:  "Dia  de 
Nosso  Senhor  Jesus  Cristo",  sem  nenhuma 
explicação  sobre  ela.  Presume-se  que  ele  en- 
tende que  o  enriquecimento  dos  crentes  in- 
cluía conhecimentos  a  respeito  do  dia  do  Se- 
nhor Paulo  fala  também  sobre  um  grande 
acontecimento  no  passado,  quando  foram 
eles  enriquecidos  pela  graça  de  Deus.  Fala 
ainda  da  assistência  constante  de  Deus  para 
que  nada  venha  a  faltar  e  da  manifestação 
divina,  ansiosamente  aguardada  pela  igreja. 
Podemos  deduzir  por  aí  que  a  missão  paulina 
é  a  mesma  do  salmista,  do  profeta  e  de  Je- 
sus neste  aspecto:  fazer  com  a  igreja  se  man- 
tenha irrepreensível  em  sua  conduta,  vigian- 
do constantemente,  aguardando  a  grande 
manifestação  dia  do  Senhor. 

Quem  é  o  Deus  que  virá? 
(ICo  1.8-9) 

Paulo  se  relaciona  com  o  seu  povo  em  nome 
de  Deus  e  prega  a  perseverança  até  o  dia  da 
manifestação  de  Deus.  Mas  quem  é  este  Deus 
que  virá?  Isaías  fala  de  um  Deus  maior  do 
que  todos  os  deuses.  O  Salmo  e  Marcos  usam 
a  expressão  Filho  do  Homem.  Marcos  empre- 


ga ainda  Filho  e  Pai,  o  senhor  da  casa  e  os 
anjos  em  relação  ao  dia  do  Senhor.  Não  é 
possível  determinar  o  nome  do  Deus  ao  qual 
Paulo  se  refere,  sem  levar  em  conta  o 
envolvimento  tríplice  entre  ele.  Deus  e  a  igre- 
ja, pois,  além  de  empregar  a  palavra  Deus, 
ele  usa  também  "meu  Deus"  e  "nosso 
Deus".  O  Deus  de  Paulo  é  aquele  que  o 
envolve  em  santa  comunhão  com  a  sua 
Igreja.  Ao  longo  de  todo  o  texto,  ele  coloca 
em  paralelo  o  nome  de  Deus  e  o  de  Jesus. 
Ele  não  está  interessado  na  definição  de 
um  nome  único  para  Jesus,  pois  neste  pe- 
queno texto  usa:  Jesus  Cristo,  Cristo  Je- 
sus, Senhor  Jesus  Cristo,  nosso  Senhor  Je- 
sus Cristo,  Cristo,  o  Filho,  curiosamente  não 
usando  nem  uma  só  vez  apenas  Jesus,  Sua 
melhor  definição  aparece  quando  diz:  nos- 
so Senhor  Jesus  Cristo,  Senhor  deles  e  nos- 
so, pois  aí  está  implícito  todo  o  envolvimento 
conscientemente  aceito  pelo  apóstolo.  O 
relacionamento  entre  Deus  e  Cristo  é  esta- 
belecido em  função  do  cuidado  para  com  a 
igreja  e  se  expressa  pelo  uso  das  palavras 
"de"  e  "em".  A  graça  vem  da  parte  de  Deus 
e  por  meio  de  Chsto.  As  graças  são  dadas 
a  Deus  porque  ele  enviou  suas  graças  às 
pessoas  por  meio  de  Cristo.  O  chamamen- 
to ao  apostolado  é  de  acordo  com  a  vonta- 
de de  Deus,  mas  para  ser  apóstolo  de  Cris- 
to, A  Igreja  é  de  Deus  porque  está  em  Cristo 
e  foi  por  ele  santificada.  A  confirmação  da 
fé  é  segundo  a  pregação  de  Cristo.  É  Cristo 
quem  acompanha  a  igreja  até  o  fim  e  se 
manifestará  a  ela  no  seu  grande  dia.  As- 
sim, o  Deus  de  Paulo  é  aquele  que  reúne  o 
seu  povo  na  comunhão  de  seu  Filho,  Jesus 
Cristo,  quer  seja  este  povo  um  grupo  espe- 
cífico: Efraim,  Benjamim,  Manassés.  segun- 
do o  Salmo;  a  comunidade  cristã  de  Corinto, 
segundo  a  epístola;  quer  sejam  todos  os 
que  em  todo  o  lugar  invocam  o  nome  do 
Senhor.  Todos  os  que  serão  chamados  dos 
quatro  ventos,  desde  a  extremidade  da  ter- 
ra até  à  extremidade  do  céu  e  que  podem 
dizer  com  Isaías:  Todos  nós  somos  o  teu 
povo. 


<  > '  I  >  t  •  i  H  1 1 1  Ml  I  n  i  n  i  n  I  n  I  ni  iHi  nn  n  I  nunihn  uutii  tlin  llihUii  lUil  illl  ii  i  I  111  ll  i  I  111  i  1 1 1  i  n  In  I  h  I  n  lUMM  I  u  i  I  n  i  1 1  li  il      I  in  iinn<  u. 


A  jornada  do  cristão: 


inicio,  meio 
e  fim 


REV.  VALDIR  ALVES  DOS  REIS 

A  vida  cristã  tem  início,  meio  e  fim.  Na  jornada  cristã. 
Deus  cuida  dos  seus  filhos.  O  texto  bíblico  diz:  "Agora, 
porém,  libertados  do  pecado,  transformados  em  ser- 
vos de  Deus,  ter)des  o  vosso  fruto  para  a  santificação 
e,  por  fim.  a  vida  eterna"  (Rm  6.22).  Isso  quer  dizer 
que  Deus  faz  grandes  coisas  na  vida  de  seus  filhos  que 
estão  percorrendo  a  jornada  cristã,  a  saber: 

1)  Deus  liberta  seus  filhos  do 
pecado 

A  libertação  do  pecado  é   

uma  bênção  de  Deus  na  vida 
do  seu  povo.  Quando 
estamos  unidos  a  Cristo,  náo 
mais  somos  presos  pelas  al- 
gemas do  pecado.  A  vida  de 
um  servo  de  Deus  não  pode 
ser  regida  pelo  pecado.  Jesus 
levou  nossos  pecados  na  cruz. 
Ele  é  o  cordeiro  de  Deus  que 
tirou  o  pecado  do  mundo. 
Paulo  diz  que  fomos  liberta- 
dos do  pecado.  Quem  está  em 
Cristo  é  nova  cnatura,  não  sen- 
do mais  escravo  do  pecado. 
A  Bíblia  diz  que  Deus  estava 
em  Cnsto,  reconciliando  con- 
sigo o  mundo.  A  vida  cristã 

começa  com  a  libertação  maravilhosa.  Você  tem  esta 
certeza  de  que,  em  Cristo,  somos  libertos  da  tirania  do 
pecado?  A  jornada  cristã  começa  com  esta  maravilho- 
sa libertação. 


vos  cheios  de  amor  que  produzam  frutos,  visitando  e 
orando  com  as  pessoas  solitánas  e  aflitas,  em  casas, 
hospitais  e  prisões,  levando  sempre  uma  palavra  de 
consolo.  Deus  quer  servos  que  socorram  os  pobres,  aju- 
dando-os  em  suas  múltiplas  necessidades,  Deus  quer 
filhos  que  possam  produzir  frutos,  sustentando  missio- 
nários nos  campos  de  evangelização  e  plantação  de 
novas  Igrejas.  Deus  nos  escolheu  para  dar  frutos.  Os 
servos  que  experimentam  a  santificação  que  vem  de 
Deus  servem  a  Deus  com  alegria,  produzindo  muitos 
frutos.  Você  tem  servido  a  Deus  com  alegria?  Tem  bus- 
cado uma  vida  de  santificação?  Tem  produzidos  frutos 
no  trabalho  do  Reino  de  Deus? 


Quando  estamos 
unidos  a  Cristo,  não 
mais  somos  presos 
pelas  algemas  do 
pecado.  A  vida  de  um 
servo  de  Deus  não 
pode  ser  regida  pelo 
pecado.  Jesus  levou 
nossos  pecados  na 
cruz. 


2)  Deus  transforma  seus  filhos 
em  seus  servos 

o  texto  diz  que,  apos  sermos  libertados  do  pecado, 
somos  "transformados  em  servos  de  Deus".  O  cristão 
verdadeiro  tem  o  prazer  de  servir  a  Deus  diariamente. 
Deus  santifica  seus  filhos  e  os  separa  para  ele.  para 
produzirem  frutos  onde  estiverem.  Deus  quer  servos  que 
produzam  frutos  na  evangelização,  levando  pessoas  a 
conhecerem  e  se  entregarem  a  Jesus.  Deus  quer  servos 
para  produzir  frutos,  pastoreando  a  igreja  do  Senhor  e 
ajudando  as  ovelhas  a  crescerem  na  fé.  Deus  quer  ser- 


3)  Deus  dá  a  seus 
filhos  a  bênção  da 
vida  eterna 

Para  Paulo,  no  começo  da  jornada 
cristã,  Deus  nos  liberta  do  pecado; 
depois,  nos  transforma  em  servos 
dele,  para  produzir  frutos;  e,  por  fim, 
nos  concede  a  vida  eterna.  A  vida  eterna 
é  uma  linda  promessa  de  Jesus  aos 
que  nele  crêem.  A  entrada  para  a  vida 
eterna  não  pode  ser  comprada  por  di- 
nheiro e  não  pode  ser  conseguida  com 
ouro.  Ela  é  um  presente  de  Deus  pafa 
os  seus  filhos.  Os  cristãos  fiéis,  ao  ter- 
minarem a  vida  nesta  terra,  pela  gra- 
ça de  Deus,  entrarão  no  descanso  eter- 
no com  Deus.  Você  tem  certeza  da  vida  eterna?  Você 
crê  que,  no  fim  de  sua  jornada  nesta  terra,  você  recebe- 
rá esta  bênção? 

Conclusão 

Que  nesta  trajetória  de  vida.  onde  fomos  libertos  do 
pecado  e  transformados  em  servos  de  Deus,  possamos 
produzir  muitos  frutos  e  usufruir  da  vida  eterna  com 
Deus.  Um  exemplo  maravilhoso  deste  processo  é  a  vid3 
do  apóstolo  Paulo.  Ele  foi  liberto  do  pecado,  quando  se 
encontrou  com  Cristo  no  caminho  de  Damasco;  foi  trans- 
formado em  servo  de  Deus;  e  passou  a  viver  de  forma 
apaixonada  pelas  coisas  de  Deus,  trabalhando  para  Ele 
Paulo  produziu  muitos  frutos,  gerou  muitos  converti- 
dos, fundou  Igrejas  e,  por  fim.  entrou  para  a  vida  eterna 
Deus  nos  ajude  a  viver  para  Ele  e  a  servi-lo  com  amor 


o  Rev.  Valdir  6  pastor  da  5.  Paul's  Presbyterlan 
Church,  em  Newartt,  NJ.  EUA  (172.  Lafayette  St. 

Ist  Roor.  Newark.  NJ.  USA.  07105. 

yaldir.reis@ipib.org) 


iiiiiin 


iiii 


iiiiiiiiiiiiiiiiiii 


III 


ARTIGO 


o  ESTANDARTE  65 


Esperança  e 
paz 


REV.  ROBERTO  VIAM 

O  Brasil,  que  completou  nes- 
se ano  seu  186°  aniversário  de 
independência,  vive  um  clima 
de  grande  instabilidade  social. 
Cenas  repetidas  de  violência 
familiar  contra  crianças;  gram- 
pos telefónicos  em  agências 
particulares  e  públicas,  inclu- 
sive nos  poderes  constituídos, 
Executivo,  Legislativo  e  Judici- 
ário; greve  dos  professores;  gre- 
ve dos  policiais  civis;  greve  dos 
bancos;  previsão  de  falta  de 
gás  de  cozinha  pressionada  por 
conflitos  civis  e  militares  na  vi- 
zinha Bolívia;  quebra  de  ban- 
cos norte-americanos  que  têm 
abalado  o  setor  financeiro 
mundial;  expectativa  de  alta 
nos  juros  e  na  inflação;  saímos 
de  uma  recente  campanha  elei- 
toral onde  uns  tentam 
desestabilizar  outros  e  vice-ver- 
sa.  A  intranquilidade  e  a  falta 
de  paz  tomam  conta  de  todos. 
Tudo  isso  afeta  a  vida  dos  bra- 
sileiros, gerando  desconforto 
em  todos  os  setores  da  socie- 
dade. 

Inserida  no  mundo  e  diante 
desse  caos  social,  a  igreja  não 
pode  ser  afetada;  ao  contrário, 
deve  exercer  sua  missão  profé- 
tica e  anunciar  que  essa  socie- 
dade está  doentia  e  suas  es- 
truturas estão  corroídas  pelo 
pecado,  que  grassa  em  todos 
os  níveis.  A  fraternidade  que 
deveria  imperar  nos  relaciona- 
mentos entre  as  pessoas  está 
abalada  ou  inexiste. 

Cumpre  à  igreja  anunciar  que 
somente  Jesus  Cristo  pode  anu- 
lar esse  caos,  dando  vida  eter- 
na, esperança  e  paz,  transfor- 
mando as  pessoas  que  o  acei- 
tarem. 


Os  evangelhos  revelam  que,  na 
época  do  ministério  terreno  de 
Jesus  Cristo,  havia  também  um 
clima  de  grande  agitação  soci- 
al. Pairava  um  sentimento  de  de- 
sespero, de  desilusão  com  a 
vida,  pois  Roma  subjugava  os 
judeus,  para  onde  os  altos  im- 
postos eram  pagos.  Por  isso, 
procuravam  um  mártir,  um  "sal- 
vador da  pátria"  para  livrá-los 
das  mãos  opressoras. 

Em  meio  a  esse  clima  instável 
de  comoção  social,  Jesus  veio 
trazer  outra  visão,  uma  visão  es- 
piritual, uma  nova  esperança  de 
paz,  de  felicidade,  de  amor.  Não 
era  o  mártir  político  que  o  povo 
queria.  Ao  contrário,  veio  para 
morrer  na  cruz  do  Calvário  para 
livrar  o  povo  da  escravidão  do 
pecado,  das  garras  de  Satanás, 
e  ressuscitou  ao  terceiro  dia, 
dando  esperança  de  vida  eter- 
na. 

As  estações  do  ano  fazem  seu 
rodízio,  vivendo  em  esperança 
de  renovação.  Hoje,  estamos 
em  plena  Primavera,  estação 
em  que  as  flores  desabrocham 
e  exalam  seus  melhores  perfu- 
mes, querendo  dizer  a  nós  que 
a  esperança  se  renova  em  meio 
á  devastação  que  o  ser  huma- 
no faz  na  natureza  criada  por 
Deus,  à  semelhança  da  ação  do 
Espírito  Santo  que  sopra  seus 
ventos  de  esperança  e  paz  para 
que  haja  arrependimento  since- 
ro no  seu  coração. 

Você  adquire  a  paz  ao  aceitar 
a  Jesus  Cristo  como  seu  salva- 
dor pessoal.  Aceite  a  Jesus  e 
viva  em  paz. 

o  Rev.  Roberto  é  pastor  da 
Congregação  Presblterial  do 
Parque  Novo  Mundo  em  São  Paulo. 
SP.  e  presidente  do  Sínodo  São 
Paulo 


Fonte  de  alteração 
do  significado  das 
palavras  (i) 


REV.  ODILON  DE  CARVALHO 

Há  várias  fontes  de  alteração  semântica  na  língua  portuguesa 
O  cristianismo  trouxe  o  maior  número  de  modificações  de  signi- 
ficação das  palavras.  O  vocabulário  grego,  que  nos  veio  através 
dos  evangelhos,  nos  dá  uma  idéia  das  profundas  alterações  se- 
mânticas provocadas  pelo  cristianismo. 

"Todo  o  vocabulário,  quer  grego,  quer  latino,  sofreu  as  influên- 
cias da  nova  pregação,  conservando  os  sinais  fonéticos."A  se- 
guir algumas  palavras  conhecidas. 


O  Paganus  -  não  era  o  morador  do  pagus,  mas  aquele 
que,  para  não  servir  na  milícia  romana,  fugia  das  ci- 
dades, indo  morar  no  campo.  O  cristianismo  deu  nova 
significação  a  paganus:  não  era  mais  aquele  que  fugia 
do  serviço  militar,  mas  aquele  que  se  recusava  a  ser 
cristão.  Quem  não  é  batizado  é  pagão. 

O  Batizar.  antes,  era  somente  lavar,  imergir  na  água; 
com  o  cristianismo  passa  a  comunicar  sacramento. 

O  Anjo  nomeava  qualquer  tipo  de  mensageiro;  passa  a 
ser  o  mensageiro  da  fé. 

O  Cemitério  significa  dormitório  e,  sob  a  influência  da 
idéia  cristã  da  ressurreição,  é  o  lugar  onde  dormem  os 
que  acordarão  no  Senhor. 

O  Bíblia,  livros,  passou  ao  latim  como  singular  e  femi- 
nino para  nomear  os  livros  sagrados  da  tradição  cris- 
tã. 

O  Convento,  do  latim  conventus.  era  como  se  chama- 
vam as  assembléias  ou  lugares  usados  para  reunir 
pessoas  com  a  finalidade  de  discutir  um  assunto  co- 
mum. Passou  a  ser  o  lugar  que  reúne  os  religiosos 
para  discussões  e  decisões. 

O  Jejum  era  um  costume  romano  em  honra  da  deusa 
Deméter,  que  ensinou  aos  seres  humanos  a  arte  da 
agricultura.  O  jejum,  hoje  greve  de  fome,  busca  do 
peso  ideal,  possuía  e  ainda  possui  sentido  religioso. 

O  Católico  -  aquilo  que  é  "o  mais  universal  ou  geral",  O 
termo  católico  não  foi  usado  pelos  primeiros  cristãos 
para  designar  sua  religião.  "A  noção  de  uma  igreja  uni- 
versal veio  mais  tarde,  muito  provavelmente  citada 
numa  carta  de  um  bispo  de  Antioquia  chamado  Inácio 
e  absorvida  como  signo  da  universalidade  cristã  no 
século  4",  após  o  Concílio  de  Constantinopla  em  381, 
para  referir-se  a  uma  igreja  unificada." 


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Finalmente,  a  expressão  "advogado  do  diabo"  -  advocatus  diaboll 
'  referla-se  ao  funcionário  da  Igreja  Católica  que  se  encarregava 
de  pôr  objeções  nos  processos  de  canonização.  Era  quem  tenta- 
va apontar  os  defeitos  do  candidato  a  santo.  O  sentido  de  advo- 
gado do  diabo  permanece  ainda  hoje. 

o  Rev,  Odilon  é  professor  do  Seminário  Teológico  de  São  Paulo 


lllllllllllli 


NOTAS  DE  FALECIMENTO 


Ana  Carvalho  de  Souza 

(9/9/1 9225/  7/2008) 

Algumas  pessoas  passam  pela 
nossa  vida  como  um  cicio  que 
vem  e  que  vai.  Outras,  ao  con- 
á        '*         trãno,  deixam  marcas  que  ja- 
\'\       ^        mais  serão  esquecidas.  D. 
-     p^'  enquadra  nesta  última 

^  alternativa.  Aqueles  que  convi- 
veram com  ela  tém  marcas  gravadas  no  coração 
e  na  lembrança.  Não  perdia  um  evento  da  igreja. 
Estava  em  todas  as  celebrações,  acompanhada 
de  seu  esposo.  Embora  analfabeta,  possuía  sabe- 
doria ímpar  e  experiência.  Suas  intervenções  sem- 
pre traziam  sólidas  contribuições.  Convivi  com  ela 
durantes  8  anos,  nos  quais  muito  aprendi.  Uma 
guerreira,  mulher  de  dores,  mas  também  de  fibra 
e  de  fé.  Era  diabética,  mas  nào  reclamava.  Preci- 
sou amputar  uma  perna,  mas  disse:  -A  perna  é 
um  acessório.  O  importante  Deus  preservou:  a  fé 
e  a  vida.  Aprouve  a  Deus  recolher  o  esposo.  Presb. 
Moisés  de  Souza.  Ainda  assim,  ela  se  manteve 
firme.  Foi  o  ponto  de  equilíbrio  para  a  família. 

No  dia  5/7/2008,  o  Senhor  a  chamou  para  jun- 
to de  si.  Deixou  2  filhas  (Carlinda  e  Noémia)  e  um 
filho  (Presb.  Alceu},  além  de  netos,  bisnetos  e  uma 
nora  que  muito  cuidado  tinha  com  ela  (Cleide). 
Sempre  que  íamos  visitá-la.  saíamos  confortados. 
Orávamos  por  ela  e  ela  fazta  questão  de  orar  por 
nós.  Damos  graças  por  sua  vida. 

Rev.  Joel  Garcia  Vieira 


Presb.  Gerson  Zemuner 

(24/6/1926  -  5/7/2008} 

Bem -aventurados  os  mortos  que. 
desde  agora,  morrem  no  Senhor 
Sim.  diz  Espírito,  para  que 
descansem  das  suas  fadigas, 
pois  a  suas  obras  os  acom- 
panham (Ap  14,  13). 
<^  Faleceu  no  dia  5/7/2008.  o 

^  Presb.  Gerson  Zemuner.  Ele  nas- 
ceu em  Ponta  de  Grama,  RJ,  De  família 
presbiteriana,  desde  cedo  esteve  envolvido  na  obra 
de  Deus.  Era  pregador  leigo  no  interior  do  Paraná 
e  de  São  Paulo,  abrindo  e  dirigindo  congregações. 
Em  São  Paulo,  capital,  foi  membro  fundador  da 
IPI  do  Alto  de  Vila  Maria,  fazendo  parte  de  seu 
primeiro  Conselho,  onde  exerceu  o  presbíterato  por 
vários  anos.  até  pouco  depois  de  um  grave  aci- 
dente em  1958.  Em  1985,  foi  recebido  por  juris- 
dição, com  toda  a  sua  família,  na  Igreja 
Presbiteriana  de  Vila  Maria  (IPB), 
Gerson  deixa  saudades  no  coração  de  sua  espo- 
sa, Zizinha;  de  seus  filhos  V^íaldir.  Cleusa,  Josué  e 
Gerson  Júnior;  de  suas  noras  Antônia,  Sandra  e 
Cristiane  e  do  genro  Roberto,  Deixa  11  netos  e  3 
bisnetos.  Rogamos  a  Deus  as  ternas  consolações 
do  Santo  Espirito  a  todos  os  familiares  e  amigos. 

Rev.  Hebert  Rodrigues  de  Souza, 
pastor  da  IPI  do  Alto  de  Vita  Maria.  SP 


Presb.  Samuel  Pereira  de 
Paula 

Nascido  em  24/11/1932,  fale- 
ceu em  6/4/2008,  em  São  José 
do  Rio  Preto,  SP  Era  casado 
com  Jesuína  da  Silva  Paula. 
Deixou  4  filhos:  Joab,  casado 
com  Rosane;  Júnia,  casada 
com  Andersom;  Senir  e  Heber; 
e  os  netos:  Lucas  e  Andrei  (Júnia)  e  Ana  Beatriz 
(Joab).  Era  membro  da  2^  IPI  de  Rio  Preto.  Convi- 
via com  os  problemas  de  diabetes  e  suas  consequ- 
ências, vindo  a  perder  a  visão.  O  Presb,  Samuel, 
na  sua  mocidade,  foi  membro  da  3^  IPI  de  São 
Paulo,  tendo  sido  presidente  da  UMPI  e  membro 
do  coral,  bem  como  presbítero  da  IPI  de  Artur  Alvim 
por  muitos  anos.  Pertenceu  à  Diretoría  da  Federa- 
ção dos  Varonis  do  Presbitério  Paulistano  e  do  Pres- 
bitério Paulistano,  exercendo  o  cargo  de  Tesoureiro 
do  Presbitério  Paulistano  por  mais  de  15  anos, 

"Tive  na  pessoa  do  Presb.  Samuel  um  irmão, 
um  amigo  leal,  coisa  rara!  Mas  o  Samuel  era 
esse  amigo.  Sei  que  a  igreja  militante  ficou 
empobrecida,  mas  a  triunfante  enriqueceu-se 
mais  com  sua  chegada  á  glória,  onde  o  Senhor 
espera  seus  filhos"  (Rev.  Mário  Ademar  Fava), 

"O  Presb.  Samuel  era  um  dos  santos  de  Deus 
na  terra  para  nos  ensinar,  de  maneira  sábia  e 
verdadeira,  as  coisas  do  céu.  Ele  nào  morreu  como 
uma  ave  do  céu;  ele  apenas  terminou  o  seu  voar 
e  pousou  nos  jardins  celestiais.  Preciosa  foi  aos 
olhos  do  Senhor  a  passagem  do  Presb.  Samuel" 
(Rev.  Valdomiro  Pires  de  Oliveira). 

O  Presb.  Samuel  foi  para  mim  um  verdadeiro  pai, 
um  amigo,  um  companheiro,  que  nos  ensinou  a 
andar  nos  caminhos  do  Senhor.  Ele  verdadeiramente 
"combateu  o  bom  combate,  acabou  a  carreira  e 
guardou  a  fé",  e  agora  descansa  nos  braços  do 
nosso  Senhor  Jesus  a  espera  da  ressurreição. 

Presb.  Joab  Pereira  de  Paula,  filho  e  presbítero 
da  2'  IPI  de  São  José  do  Rio  Preto.  SP 


Laudelína  da  Costa  Meireles 

2  anos  se  passaram;  as  sauda- 
des aumentam.  Laudelína  da 
Costa  Meireles  nasceu  aos  29/ 
2/1928,  Casou-se  com  Josias 
da  Costa  Meireles  e  teve  9  fi- 
lhos: Diac.  Hélia,  Diac,  Zalfa. 
Presba.  Ivanilde,  Presb,  Gideáo 
Jales.  Enaldo,  Edival,  Edivam.  Edilva 
e  Edna.  17  netos  e  7  bisnetos. 

Após  anos  de  enfermidade,  descansou  nos  bra- 
ços do  Pai  em  julho  de  2006,  Era  membro  da  IPI 
de  Pirapitínga.  GO.  e  muito  dedicada  e  fiel  a  Deus, 
seu  exemplo  foi  tão  marcante  que  seus  filhos  se- 
guiram o  seu  exemplo;  quase  todos  são  lideres  da 
IPI  do  Brasil. 
Lembramos  com  muita  saudade. 

Presb.  Joslas  da  Costa  Meireles, 
esposo  e  membro  da  IPI  de  Plraplthga.  GO 


Florinda  Chadi  de  Almeida 

"Bendize.  ó  minha  alma.  ao  Se 
nhor.  e  tudo  o  que  há  em  mim 
bendiga  o  seu  santo  nome"  (Si 
103.1).  Este  era  um  entre  os 
muitos  textos  citados  pela  que- 
rida e  inesquecível  irmã 
Florinda,  ou  carinhosamente  D 
Flora. 

Foi  um  membro  assíduo,  que  durante  45  anos 
participou  da  vida  da  IPI  de  Cândido  Mota,  SP, 
onde  desenvolveu  ministérios,  entre  eles  o 
diaconato;  só  deixou  de  comparecer  às  nossas  reu- 
niões duas  semanas  antes  de  ír  para  a  Casa  do 
Pai. 

Outras  de  suas  características  que  merecem  des- 
taque: mulher  de  oração,  apaixonada  por  Deus  e 
pela  sua  Palavra,  lia  a  Bíblia  diariamente.  Nos  ul 
timos  dias  de  sua  vida,  um  dos  seus  netos  flagrou 
a  avó  folheando  a  Bíblia  de  cabeça  para  baixo,  ei 
função  de  sua  visão  já  bem  limitada.  D.  Flora.  &;: 
anos,  nascida  no  dia  25/8/1920,  natural  de  Cân 
dido  Mota,  foi  chamada  por  Deus  no  dia  18/9 
2008.   Deixou  14  filhos,  30  netos,  16  bisnetos 
noras,  genros,  irmãos  em  Cristo  e  pessoas  amigas 
na  comunidade,  além  da  saudade  e  dos  valores 
cristãos  passados  a  todos.  Algumas  de  suas  fi 
lhas,  genros  e  netos  são  lideranças  na  IPI  de  Cãn 
dído  Mota. 

Ministraram  no  culto  de  sua  despedida  os  Revs 
Flávio  Ribeiro  de  Oliveira  (presidente  do  Presbitério 
de  Assis),  Arnaldo  do  Nascimento  e  Milton  de  Oli 
veira. 

"Bem-aventurados  os  mortos  que  desde  ago!-. 
morrem  no  Senhor  Sim,  diz  o  Espirito,  para  qu- 
descansem  dos  seus  trabalhos,  e  as  suas  obf. 
os  sigam"  (Ap  14.13), 

Rev.  Milton  de  Oliveira 
pastor  da  IPI  de  Cândido  Mota.  SP 


Carlos  Alves  de 
Oliveira 

A  IPI  de  Alumínio,  SR  comuni 
ca  o  falecimento  de  Carlo- 
Alves  de  Oliveira,  com  7i 
anos.  Faleceu  em  26/9 
2008.  Era  membro  da  nos 
sa  igreja.  Lutou  por  vários 
meses  contra  uma  enfermida 
de,  mas  lamais  abanou  a  fé  e  a  convicção  n^ 
Senhor  Jesus  Cristo.  Foi  um  guerreiro,  um  homen 
como  poucos  em  nosso  tempo,  sincero  no  falar  í 
carinhoso  com  todos.  Deixa,  no  coração  da  nos 
sa  Igreja  e  de  seus  familiares,  muitas  saudades 
O  ofício  fúnebre  foi  dirigido  pelo  Rev.  José  Corrêa 
Almeida,  pastor  da  igreja. 

Rev.  José  Corrêa  Almeida, 
pastor  da  IPI  de  Alumínio.  SP 


llllllllllllllliilliiil 


lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll, 


'llll 


NOTAS  DE  FALECIMENTO 


N0VEM8R0 

2005 


O  ESTANDARTE  67 


Ruth  Gomes  Figueira 

(12/12/1916  a  1^/10/2008) 

No  último  dia  1710/2008, 
com  91  anos  de  idade,  fale- 
ceu em  Limeira,  SR  a  irmã 
Ruth  Gomes  Figueira,  mem- 

  bro  fundadora  da  IPI  de  Li- 

'  \  'Iff^     meira  e  pioneira  do  trabalho 
presbiteriano  independente  nes- 
ta cidade. 

D.  Ruth  deixou  o  seu  esposo  Esmeraldo, 
presbítero  emérito  da  IPI  de  Limeira,  e  3  filhos 
íEIíel,  Eni  e  Everll,  este  último  presbítero  em  ativi- 
dade  e  vice-presidente  do  Conselho  há  vários 
anos).  A  IPI  na  cidade  de  Limeira  (4  igrejas)  e 
região  é  fruto  do  trabalho  pioneiro  desta  família 
]ue,  em  18/9/1955,  compôs  a  primeira  Escola 
Dominical  em  solo  limeirense,  como  congregação 
la  IPI  de  Campinas,  Além  do  esposo  e  filhos, 
,entem  grande  saudade  2  noras,  um  genro,  6  netos 
;  5  bisnetos. 

Ela  nasceu  em  Sorocaba,  SP,  a  12/12/1916, 
ilha  de  Isaura  e  Ricardo  Gomes,  recebendo  em 
iua  criação  o  amor  de  seus  pais  e  a  educação 
íentro  dos  princípios  cristãos.  Casou-se  aos  19 
mos  com  Esmeraldo  Figueira  Filho,  mudando-se 
lepols  para  Limeira.  Com  seu  jeito  meigo,  não  foi 
lifícil  conquistar  a  amizade  dos  limeirenses. 

Usando  a  Bíblia  como  cartilha,  D.  Ruth  ensina- 
a  o  amor  de  Deus  ao  próximo,  boas  maneiras  e 
iue  Jesus  é  o  nosso  único  Salvador.  Durante  a 
emana,  ela  visitava  as  famílias,  convidando-as 
ara  as  aulas  no  domingo.  Em  pouco  tempo,  agre- 
aram  100  alunos  que  dominicalmente  recebiam 
s  ensinamentos  da  Palavra  de  Deus.  Muitos  des- 
es  alunos,  além  das  lições,  tiveram  ajuda  moral 

financeira,  o  que  certamente  serviu  para 
ncaminhá-los  a  uma  vida  melhor  e  mais  feliz. 
Sendo  admiradora  de  música,  montou  uma  clas- 
e  com  40  alunos  que  recebiam  aulas  de  teoria 
lusical  com  o  Antonio  S.  Brasil,  violino  com  o 
eminarista  Saulo  e  piano  com  sua  filha  Em  Fi- 
ueira.  Como  resultado  desse  trabalho,  foi  mon- 
3da  uma  orquestra  de  pré-adolescentes  com  11 
lolinos,  órgãos  e  outros  instrumentos.  Foi  dessa 
Tma  que  D.  Ruth  iniciou  o  seu  profícuo  ministé- 
o  na  cidade  de  Limeira.  Soube,  como  poucos, 
ifluenciar  vidas,  ajudando-as  na  sua  formação 
'itegrai,  desenvolvendo-lhes  os  ideais  de  justiça, 
onestidade,  reverência  a  Deus.  integridade  e  fir- 
meza moral, 

Em  reconhecimento  à  sua  dedicação  na  forma- 
do de  crianças  e  jovens,  há  vários  anos  a  IPI  de 
Limeira  escolheu  o  seu  nome  para  dá-lo  ao  Colé- 
gio Evangélico,  hoje  com  duas  unidades  educaci- 
i^nais:  "Colégio  Evangélico  Ruth  Gomes  Figueira". 

Rei'.  Arlindo  Ribeiro  Júnior, 
pastor  titular  da  IPI  de  Umelra.  SP 


Olinda  Batista  Borges 

Nasceu  em  16/7/1924,  no  Bairro  Paredes.  Bor- 
da da  Mata.  MG,  e  faleceu  na 
madrugada  do  dia  17/5/ 
2008.  vitima  de  um  derra- 
me cerebral  que  a  deixou 
acamada  durante  um  ano  e 
14  dias.  Tia  Linda  mudou-se 
para  Quatiguá,  PR.  em  1950. 
onde  aceitou  a  Jesus,  foi  batizada  e  fez  sua  pro- 
fissão de  fé  e  batismo  na  IPI  daquela  cidade.  Sol- 
teira, ajudou  a  criar  vários  sobrinhos  e  filhos  de 
sobrinhos;  era  costureira  e  multo  dedicada  aos 
serviços  da  casa;  muito  querida  por  todos  os  pa- 
rentes, há  vários  anos  morava  com  uma  sobrinha 
em  Curitiba,  PR,  e  frequentava  a  IP  da  Vila  Tingui, 
Sempre  foi  uma  serva  fiel  a  Jesus;  mesmo  sem 
poder  falar,  afirmava  sua  fé  através  de  gestos.  Tia 
Linda  nos  deixou  multa  saudade  e  muitas  lem- 
branças boas.  Deus  console  os  corações  de  todos 
nós.  O  ofício  fúnebre  foi  dirigido  pelo  Rev.  José 
Renato,  da  Igreja  Metodista  de  Venceslau  Brás. 
cidade  onde  foi  sepultada. 


Wilma  Batista  Borges, 
sobrinha  e  membro  da  1^  IPI  de  Santo  André.  SP 


Juventina  Vaz  Moreira 

No  dia  12/5/2008,  após  lon- 
go pehodo  de  sofrimento,  Deus 
levou  para  junto  de  si  a  nos- 
sa prezada  Irmã,  Estava  per- 
to de  completar  88  anos.  Nas- 
ceu em  20/5/1920,  no  Bairro 
de  Gramadinho;  era  filha  de 
Bellarmma  Maria  e  Bellarmino  Vaz  Moreira. 
Casou-se  com  João  Gomes  pouco  antes  da  sua 
profissão  de  fé  e  batismo,  ocorridos  em  31/12/ 
1978.  pelo  Rev.  Abílio  de  Oliveira  Junqueira,  na 
IPI  do  Gramadão,  SP 

Do  enlace  matrimonial  nasceram  os  filhos:  Lú- 
cio, casado  com  Idalina;  Geni,  casada  com  Paulo 
Brisola;  Noel,  casado  com  Zilá;  Paulo  casado  com 
Martha;  Jorge,  casado  com  Robertina;  Noémia, 
casada  com  Vanderlei  Sares;  Ruthe.  casada  com 
José  da  Silva;  Esther;  Odila  e  Nílse,  casada  com 
José  Modesto.  A  sua  prole  conta  130  netos  e  bis- 
netos. 

A  cerimónia  fúnebre  foi  oficiada  pelo  subscritor 
destas  linhas.  Deixa  para  a  igreja  o  seu  bnihante 
testemunho  de  firmeza  na  fé  viva  em  Jesus. 

Rev.  Edson  Aparecido  Machado,  pastor  das  IPIs  de 
Gramadão  e  Capão  Bonito.  SP 


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Cassilda  Souto  de  Souza 

No  dia  10/6/2008.  foi  promo- 
vida para  os  tabernáculos  eter- 
nos a  nossa  quenda  irmã.  Era 
natural  de  Capão  Bonito,  SP. 
filha  de  Leopoldina  e  Pedro 
Mendes  Souto.  Nascida  em 
14/4/1941,  casou-se  em  1957 
com  Zacheo  Baltazar  de  Sousa,  enlace  que  deu 
os  filhos:  Odila;  Jedlâo;  Zaqueu  Filho;  Jessé;  Arâo; 
Dalila  e  Tatiane,  sem  contar  os  netos. 

Foi  membro  da  IPI  do  Turvo  dos  Colaços,  onde 
fez  a  sua  profissão  de  fé  e  batismo  em  26/6/1961. 
Em  30/7/1966,  foi  recebida  por  jurisdição  pela 
IPI  de  sua  terra  natal. 

A  cerimónia  fúnebre  foi  oficiada  pelo  subscritor 
destas  linhas,  contando  com  a  presença  dos  Revs. 
Saulo  Nogueira,  da  Igreja  Cristo  é  Vida,  e  Claudmei 
Mendes  Souto,  da  Igreja  O  Brasil  para  Cristo. 

Para  nós,  deixa  a  lembrança  do  seu  sorriso.  Mes- 
mo nas  horas  amargas,  ela  confiou  plenamente 
no  nome  precioso  de  Jesus.  Deus  console  a  famí- 
lia enlutada  e  a  todos  nós,  pois  o  Senhor  está 
sempre  esperando  o  retorno  de  seus  filhos. 

Rev.  Edson  Aparecido  Machado,  pastor  das  IPIs  de 
Gramadão  e  Capão  Bonito.  SP 


Josias  Lopes  de  Almeida 

No  dia  22/6/2008,  com  ape- 
nas 60  anos  de  idade,  o  Se- 
nhor chamou  para  a  eternida- 
de o  nosso  estimado  irmão. 
Natural  de  Capão  Bonito,  SR 
era  filho  de  Geralda  e  João 
Lopes  de  Almeida.  Nasceu  em7/ 
2/1948,  sendo  batizado  pelo  Rev.  Sitas  Dias  em 
18  de  abril  do  mesmo  ano,  na  IPI  daquela  cida- 
de. 

Prestou  serviços  no  Quartel  da  Polícia  Militar  de 
Sorocaba  onde  se  tornou  soldado,  trabalhando  em 
vários  lugares.  Casou-se  com  Alzira  de  Almeida 
Uma.  enlace  que  deu  3  filhos:  Elaine,  casada  com 
o  Rev  Mauro,  da  Igreja  Batista;  Wellington  e  Erik. 

Professou  a  fé  na  IPI  de  Itapetininga,  SR  vindo 
mais  tarde  a  transferir-se  para  a  IPI  do  Turvo  dos 
Colaços.  Ali  despertou  o  gosto  pela  música  sacra, 
sendo  por  mais  de  27  anos  regente  do  coral  local. 
Em  2003.  transferiu-se  para  a  IPI  de  sua  terra 
natal,  sendo  agente  de  O  Estandarte.  Conduziu 
nesse  período  o  Conjunto  Harmonia. 

A  cerimónia  fúnebre  foi  dirigida  pelo  subscritor 
destas  linhas  e  o  Rev.  Saulo  Nogueira,  da  Igreja 
Cristo  é  Vida.  Deixa  filhos,  esposa  e  uma  neta. 

Mesmo  no  fim  de  sua  vida.  Josias  manteve-se 
como  um  soldado  que  venceu  a  morte,  encerrou  a 
carreira  e  guardou  a  fé. 

Para  nós  fica  a  lembrança  de  suas  exigências  na 
área  musical,  muitos  hinos  relembrarão  o  seu  dom. 
Deus  console  com  seu  Espírito  a  todos  nós. 

Rev.  Edson  Aparecido  Machado,  pastor  das  IPIs  de 
Gramadão  e  Capão  Bonito.  SP 


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