UNIVERSIDADE de São PAULO REVISTA DO MUSEU PAULISTA 1938 São Paulo — Brasil TOMO XXII cm 2 3 4 5 6 10 11 12 13 14 15 *»* * m, W PREFACIO DO TOMO XXII Consagra-sc o presente tomo XXII da Revista do Museu Paulista exclusivamente á inserção da primeira parte do Catalogo das A Ves do Brasil, obra da lavra do Snr. Dr. Oliverio M. de Oliveira Pinto, digno Assistente-Chefe da Secção de Vertebrados do Instituto, que tenho a honra de dirigir. Representa ésta monographia os esforços de dilatado prazo de trabalho, tão aturado quanto consciencioso, de um especialista cujos estudos vi realisados com o mais vivo interesse pela obtenção de um resultado digno do vasto escopo collimado. Queria o Dr. Oliverio Pinto apresentar um aspecto de conjuncto or. a serie ornithologica referente ao Brasil, que era cerca de 12.000 exemplares em 1929, quando o autor passou a tel-a sob seu cargo, ascende hoje a mais de 18 milheiros. Esse accrescimo é principalmente devido á actividade colleccionadora sua e de seus auxiliares, os Sars. João Leonardo de Lima antigo naturalista viajante, successor de Ernesto Garbe, ambos hoje fallecidos), Carlos A. de Camargo Andrade (actual detentor do referido cargo). José Leonardo de Lima (taxidermista), Carlos da Cunha Vieira (conservador), e Walter Garbe (colleccionador extraordinário). Fora d’ahi as accessões mais importantes tèm sido as de material amazonico adquirido ao competente e bem conhecido zoologista-colleccionador A. M. Olalla, de quem o Museu Paulista tem ainda recebido, graciosamente, muitos interes- santes exemplares. Durante o mesmo periodo fizeram também valiosas doações á collecção ornitho- logica os Snrs. Heitor Serapião (de Valparaizo, estado de S. Paulo) e Paulo Sester '.de Crixás, Goyaz, hoje fallecido), tendo revertido egualmente ao mesmo acervo a re- centissima serie obtida na região do Araguaya e Rio das Mortes pela Bandeira Anlianguera (colleccionador W. Garbe), a que tristemente se associa a lembrança da morte de Hermano Ribeiro da Silva, intrépido sertanista e seu valoroso chefe. Prologo V vorciando o pensamento europeu cio que é correntemente professado deste lado do Atlântico. Em principio foram observados estrictamente as prescripções do «Codigo Internacional de Nomenclatura», adoptando-se a praxe dos ornithologos americanos nos pontos em que a matéria é facultativa ou objecto apenas de recommendação. Também cm muitos outros pontos foram adoptados os exemplos da escola norte-americana, procedi- mento que tem a sua justificativa na collaboração cada vez mais estreita que com cila mantemos, na actividade e no interesse por ella dispensados ás cousas peculiares aos outros paizes do mesmo continente e ainda na largueza de meios com que pode ordina- riamente alicerçar as suas conclusões. N um pormenor permittiu-se o autor adoptar uma pratica, que não fere disposições explicitas, nem poderá desagradar os interessados — a posposição systematica da data ao nome dos autores de cada especie ou raça, attenta a ex- cepcional importância desse elemento nas questões de prioridade. No caso dos generos brissonianos, que apezar da opposição rigorosa de autores, intransigentes em matéria de legislação nomen- clatural, como G. Matbews, 1 parecia finalmente resolvida pela accei- tação dos nomes propostos pelo ormthologo francez, 2 voltou a ser novamente debatida, acabando por vêr-se regeitada, com a approvação de um voto apresentado ao XI Congresso de Zoologia (1930). Não obstante tal decisão tivesse sido immediatamente executada por alguns autores de grande autoridade, decidiu-se submetter o delicado assumpto á Commissão de Nomenclatura. Consultada expressamente, atravez dos bons officios do Dr. Afranio Amaral, seu representante entre nós, opinou ella pela provisória conservação dos nomes em litigio, visto sua rejeição achar-se ainda na dependencia de pronuncia- mento definitivo d aquelle organismo internacional. Nenhuma preoccupação houve de incluir synonymia, excepção feita quanto á que se reporta ás formas mencionadas com nome diverso no Catalogue of Birds of Britsh Aíuseum, obra descriptiva até hoje não substituída no que respeita á avifauna brasileira, e por isso mesmo merecedora do privilegio de ser contemplada como livro (1) Cí. Novit. Zoo/.. XVII. pp. 492-503 (1910). (2) Assim, pelo menos, decidiu a Coinmiss. latem. Nomencl. Zoologtca. em sua Opinião 37. Cí. Mem. Insl. Bulantan. XI, p. 263 (1938.). SciELO 12 VI Prologo de referencia.1 Nos casos porém, em que occorrcm mudanças do nomes capazes de desorientar o consulentc, procurou-se ministrar, em notas á margem, os esclarecimentos necessários. Pela mesma ordem de motivos mereceram citações bibliogra- pbicas muitos trabalhos recentes de revisão, além de outros reputados fundamcntalmente necessários ao actual conhecimento da matéria. Razões de ordem pratica tornaram necessário dividir o «Ca- talogo» em duas partes de egual tomo, das quaes agora sác a lume apenas a primeira, abrangendo a maioria das ordens em que a Classe se divide, a saber todas as Aves não Passeriformes, e as Passcrijor- mes não Oscines, exceptuadas as famílias Cotingidae, Pipridae. 7y- mnnidae c Oxyruncidae, cujo estreito parentesco fel-as agrupar por Wetmore na superfamilia dos Tyrannides. Lista remissiva da avifauna indigena e ao mesmo tempo inven- tario completo da collecção de aves brasileiras existentes no Mu- seu Paulista, não conta a presente obra entre nós nenhuma similar. Algumas especies e subspecies appareccm n ella registradas pela pri- meira vez como occorrentes no Brasil, emquanto outras, em numero muito mais avultado, vêem sua area de distribuição accrescida com o registro authentico de sua presença em zonas ou estados onde sua presença não tinha sido até aqui notificada. Presta ella d esse modo aos estudos bio-geographicos apreciável contingente, cujo balanço de- verá ser minuciosamente feito em capitulo especial, annexo á segunda parte, actualmente em preparação adeantada. Como alterações e achegas foram feitas até as ultimas provas, para esclarecimento dos que porventura viessem a accusar o livro de menos equidade no registro das contribuições recentes, cumpre informar ter elle sido impresso em duas partes, das quaes a pri- meira, da pagina 1 á 208, em Dezembro dc 1037, e a segunda, coniprehendcndo o restante do texto, em Maio de 1038. Ao terminar sente o autor viva satisfação cm exprimir os seus agradecimentos sinceros a quantos lhe fornecerem meios ou lhe di- rigiram incitamentos na feitura do trabalho, sem excluir mesmo aos que sc limitaram a dispensar a este sua sympathia. D essa gratidão, em (1) Julgou-se desnecessário a referencia nominal em cada caso, ao Catalogue of Birtls, registrando-se apenas o volume e a pagina em algarismos respectivamente arabicos. romanos e Prologo VII primeira linha, é legitimo credor o Dr. Affonso d Escragnolle Taunay, digno director do Museu Paulista, sem cujo interesse c decidido apoio mallograria qualquer tentativa de realizar a empreza nos moldes em que fôra concebida; é, porem, ainda de dever destacar os nomes dos excellentes amigos Srs. Drs. Afranio do Amaral, director do Instituto Butantan, Arthur Neiva, do Instituto Oswaldo Cruz e ex-director do Museu Nacional, e Thomas Barbour, director do Museum of Comparativo Zoology da Harvard Umversity. São Paulo, 29 de Maio de 1938. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 SYNOPSE Classe AVES Subclasse NEORNITHES Supcrordcm PALEOGNATHAE Ordem RHEIFORMES Família RHEIDAE P»g- Rhea Latlwm 1 Ordem T1NAMIFORMES Familia TINAMIDAE Tinamus Latham 2 Crypturellus Brab. ê? Chubb 4 Rhynchotus Spix 1 1 Nothura \V agler 12 Taoniscus Gloger 14 Superordem NEOGNATHAE Ordem SPHENISC1FORMES Família SPHENISCIDAE SpKeniscus Brisson 14 Ordem COLYMB1FORMES Família COLYMBIDAE Poliocephalus Selby 15 Colymbus Linnaeus 16 Aechmophorus Coues 16 Podilymbus Lesson 17 OrdemPROCELLARlIFORMES Familia DIOMEDEIDAE Diomedea Linnaeus 18 Thalassarche Reichenbach Familia PROCELLARIIDAE 18 Priocclla Hombron & Jacquinot 19 Procellana Linnaeus 19 Pachyptila llligcr 19 Puílinus Brisson 20 Pterodroma Bonaparte 21 Daption Stephens 22 Familia HYDROBATIDAE Oceanites Kays. & Blasius 22 Fregetta Bonaparte 23 Oceanodroma Reichenbach 23 Ordem PELECAN1FORMES Subordem PHAETONTES Familia PHAETONT1DAE Phatiton Linnaeus 24 Subordem PELECAN1 Superfamilia PEI.ECAXOIDKA Familia PELECANIDAE Pelecanus Linnaeus 24 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 X Superfamilia SUI.OI 1>EA Família SULIDAE Sula Brisson 25 Familia PHALACROCORACIDAE Phalacrocorax Brisson 26 Familia ANHINGIDAE Anhinga Brisson 27 Subordem FREGATAE Familia FREGATIDAE Fregata Lacépède 27 Ordem CICONIIFORMES Subordem ARDEAE Familia ARDEIDAE Subfamilla Ardeinae Ardea Linnaeus Pilherodius Bonaparte Butorides Blyth Florida Baird Casmerodius G/oger Leucophoyx Shcirpe Hydranassa Baird Aganna Reichenbach Syrigma Ridgway Nycticorax Forster Nyctanassa Stcjneger Tignsoma Sivainson 29 29 30 31 32 32 33 33 34 34 35 36 Subfamilia Botaurinae Zebnlus Bonaparte Yxobrychus Billberg Botaurus Stephens 37 37 38 Familia COCHLEARIIDAE Cochleanus Brisson 39 Synopse Subordem CÍCONIAE Superfamilia cicoxioiDEA Familia CICONIIDAE Subfamilia Myctkriinae Mycteria Linnaeus 39 Subfamilia Ciconiinae Euxenura Ridgway Jabiru Hellmayr 40 41 Superfamilia Tlllt ESK (OIt \ 1111 1 im;s Familia THRESKIORNITHIDAE Subfamilia Tiikeskiormtiunak Harpriprion Wagler 41 Thensticus Wagler 42 Cercibis Wagler 42 Mesembrimbis Peters 43 Phimosus Wagler 43 Guara Reichenbach 44 Plegadis Kaup 44 Subfamilia Pi.ataLeinaE Ajaia Reichenbach 45 Subordem PHOENICOPTERI Familia PHOENICOPTERIDAE Phoenicopterus Linnaeus 46 Ordem ANSERIFORMES Subordem ANHIMAE Familia ANHIMIDAE Anhima Brisson Chauna Illiger 46 47 SciELO 10 11 12 13 14 15 cm Synopsc XI Subordem ANSERES Família ANATIDAE Subfamilia Gygninak Cygruis Bechstein 47 Subfamilia DendrocygnináH Dendrocygna Swainson 48 S u b fa m i 1 ia Ana t i N a k Neochea Oberholser 50 Sarliidiornis Eyton 50 Cairina Flemming 50 Coscoroba Reichenbach 51 Querquedula Stepbens 52 Nettion Kaup 52 Paecilonitta Eyton 54 Mareca Stepbens 55 Spatula Boie 55 Heteronetta Salvadori 56 Subfamilia Nyrocinak Metopiana Bonaparte 56 Nyroca Fleming 56 Subfamilia Oxyurinae Nomonyx Ridgway 57 Oxyura Bonaparte 57 Subfamilia Merginak Me*gus Linnaeus 58 Ordem FALCON1FORMES Subordem CATHARTAE Família CATHARTIDAE Sarcoramphus Duméril 5 Coragyps Gcoffroy 5 Cathartes Illiger 5 Subordem FALCONES Superfamilla falconoide.v Familia ACCIPITRIDAE Subfamilia Ei.aníxak Elanus Savigny 60 Subfamilia Perninae Elanoides Vieillot 61 Odontriorcliis Kaup 62 Chondrohierax Lesson 63 Subfamilia Mii/vinak Harpagus Vigors 63 Ictinia Vieillot 64 Rostrhamus Lesson 65 Helicolestes Bangs & Penard 65 Subfamilia Accipitrinak Accipiter Brisson 66 Heterospizias Sharpe 68 Subfamilia Buteoninak Geranoaetus Kaup 69 Buteo Lacépcde 69 Rupornis Kaup 71 Buteola Bonaparte 73 Parabuteo Ridgway 74 Asturina Vieillot 74 Leucopternis Kaup 75 Hypomorphnus Cabanis 76 Buieogallus Lesson 77 Morplmus Dumont Harpia Vieillot Spizaslur G. R. Gray Spizaetus Vieillot Subfamilia Circinak Circus Lacêpède Geranospiza Kaup 2 3 4 SciELO cm 10 11 12 13 14 15 XII Synopse Subfúiiüia Pandiomn^v: Pandioii; Savigny 83 Fa tü i I ia FALCÒNID A E Subfáillllia IIUIÍPUTOTilKKlNAK Hcrpctotliercs VieiUot 83 Micrashir G. R. Gray 84 tf u b f a mi I ia 1’oiymohi n a i : Daptrius VieiUot 86 Milvago Spix 87 Polyborus VieiUot 88 Subfamilia PoLuiiekaCINai: Gampsonyx Vigors 89 tfubfauiiii i Faj.ijomna i Falco Linnaeus 90 Cerchneis Boie 92 Ordem GALUFORMES Subordem GALLI Superfauiilia CKAOOlBEA Família CIíACIDAE Nothocrax Burmeistcr 93 Mihi Lesson 94 Crax Linnaeus 94 Penelope Merrem 96 Ortalis Merrem 99 Pipile Bonaparte 101 Faiuilia PUAS IANIDAE Subfamilia Odontophorjnae Coliirus GolJfuss 103 Odontophorus Vieillot 104 Subordem OPISTHOCOMI Família OPISTHOCOMIDAE Opistliocemnis Illijl ?r Ordem GRUIFORMES Subordem GRUES Superfauiilia <;itUOlDKA Familia AEAMIDAE Aranuis Vieillot 106 Familia PSOPIIIIDAE Psophia Linnaeus 107 Superfauiilia 1! \ 1,1.0 IBE.V Familia KALLIDAE Subfainilia RaLLINAE Rallus Linnaeus 109 Ortygonax Heine 109 Pardirallus Bonaparte 111 Amaurolimuas Sharpe 1 1 1 Aramides Pucheran 112 Porzana Vieillot 114 Laterallus Gray 115 Micropygia Bonaparte 117 Coturnicops Gray 118 Neocrex Sclater & Salvin 118 Porphyriops Pucheran 118 Gallinula Tmslall 119 Porphyrula Blyth 119 Subfamilia Fiucinak Fulica Linnaeus 121 Subordem HELIORNITHES Familia HELIORNITHIDAK Heliornis Bonnaterre 122 Subordem EURYPYGAE Familia EURYPYGIDAE 105 Eurypyga Illiger 122 Synopse Xill Subordem CARIAMAE Família CARIAMIDAE Cariamii Brisson 123 Ordem CHARADRUFORMES Subordem CHARADR1I Superfamilia J \C \ XOIIHCA Familia .f ACANIDAE Jacana Brisson 124 Superfamilia tilIARA iiIíkiidka Familia ROSTRATULIDAE Mycticryphes W et more & Peters 125 Familia HAEMATOPODIDAE 1 íaematopus Linnaeas 126 Familia GHARADRIIDAE Subiamilia Vankllinak Belonopterus Reichenbach 126 Hoploxyplerus Bonaparte 127 Subiamilia ChaRadriiNak Squutarola Cuvier Pluvialis Brisson Charadrius Linmeus Zonibvx Reiclienbach Familia SCOLOPACiüAE Subiamilia Trjkqinak Bartramia Lesson Numenius Brisson Limosa Brisson Tringa Linnaeus Actltis Illiiler Catoptropborus Bonaparte 128 128 129 131 Su b familia A n kn a riin ak Arenaria Brisson lj(> Subiamilia Sooi.orai amae Linmodronms Wied 137 Capella Frenzel 137 Subiamilia Erouinak Calidris Anonymus 139 Crocethia Billberg 14(1 Ereunctes llli&er 140 Erolia Vieillot 141 Micropalama Baircl 142 Tryngltes Cabanis 143 Familia RECURVIROSTRIDAE Subiamilia Recurvirostrinak Himantopus Brisson 143 Familia PHALAROPIDAE Steganopus Vieillot 144 Superfamilia liUK u iNOiDir.v Familia BURHINIDAE Burhinus llliger 145 Subordem LAR1 Familia STERCORARIIDAE Catharacta Briinnich 145 Stercorarius Brisson 145 Familia LARIDAE Subiamilia Larinae Larus Linnaens Subiamilia Sterninae Phaêtusa Wagler Gelochclidon Brebm Sterna Linnaeus 1 4t> 147 148 149 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 XIV Synopsc Tlialasscus Boie 152 Anoüs Stephens 153 Gygis Wagler 154 Família RHYNCHOPIDAE Rhynchops Linnaeus 154 Ordem COLUMBIFORMES Subordcm COLUMBAE Família COLUMBIDAE Golumba Linnaeus 155 Zenaida Bonaparte 159 Scardafella Bonaparte 160 Columbina Spix 161 Columbigallina Boie 102 Uropelia Bonaparte 161 Oxypelia Salvadori 165 Claravis Oberholser 165 Leptoptila Swalnson 166 Oreopeleia Reichenbaeh 169 Ordem CUCULIFORMES Subordem CUCULI Família CUCULIOAE Coccyzus Vieillòt 170 Micrococcyx Rldgway 172 Piava Lesson 172 Coccycua Lesson 176 Neomorphus Gloger 176 Tapera Thunberg 177 Dromococcy x Wiid 178 Crotophaga Linnaeus 179 Guira Lesson 180 Ordem PS1TTAC1FORMES Família r3ITTACIDAE Anodorhynchus Spix 181 Cyanopsitta Bonaparte 182 Ara Lacépèdz 182 Propyrrhura Mirando Ribeiro 184 Ortliopsittaca R'dgway Diopsittaca Rldgway Psittacara Vigors Guaruba Lesson Aratinga Spix Nendayus Bonaparte Pyrrhura Bonaparte Myiopsitta Bonaparte Forpus Boie Tirica Bonaparte Brotogeris Vigors Amazona Lesson Graydidascalus Bonaparte Pionus Wagler Deroptyus Wagler Triclaria Wagler Pionopsitta Bonaparte Eucinetus Reicbenoiv Gypopsitta Bonaparte Urochroma Bonaparte Pionites Heinc Ordem STR1G1FORMES Família TYTONIDAE Tyto Billberg Família STRIGIIUE Asio Brisson Rhinoptynx Kanp Bubo Duméril Pulsatrlx Kaup Otus Pennanl Lophostrix Lesson Ciccaba Wagler Glsella Bonaparte Speotylo Glogcr Glaucidimn Bole 185 185 187 188 189 192 192 198 198 201 203 205 210 210 212 213 214 214 215 215 210 217 218 219 220 221 222 224 225 220 220 227 Ordem CAPRIMULGIFORMES Subordem CAPRIMULÒ1 Família NYCTIBIIDAE Nyctibrus Vieillòt 229 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Synopsc Família CAPRIMULGIPAE Chordeiles Swainson 231 Nannochordeiles Harlerl 232 Nyctiprogne Bonaparle 233 Podager Waglcr 233 Lurocalis Cassin 234 Macropsalis Sclater 234 Hydropsalis l Vagler 235 Eleothreptus Cray 237 Nyctidronius Goiild 237 Thermochalcis Richmond 239 Setochalcis Oberholser 239 NyctipKrynus Bonaparle 240 Antiurus Ridgway 241 Seiopagis Rdgway 241 Nyctipolus Ridgway 242 Ordem MICROPOD11FORMES Subordem MICROPODII Família MICROPODIDAK Chaetura Stephens 243 Strcptoprocne Oberholser 244 Cypseloides Sireu.be! 246 Reinarda Hartert 246 Panyptila Cabanis 247 Subordem T ROCH1LI Família TROCHILIDAK ^7 g c ç- C ti 05 C 247 Glaucis Boie 248 rhrenfites Gould 248 Anopetia Simon 249 Phacthornis Swainson 249 Anisoterus Mulsant &’ \ en reativ 251 Ametrornis Reichenbach 252 Pygmornis Bonaparte 252 Campylopterus Swainson 253 Eupetomena Gould 254 Elorisuga Bonaparte 255 Melar.otrochilus Dcslon£champs 25j Aphanlochroa Gould 256 Leucippus Bonaparle Agyrtrina Chubb Hylocharis Boie Chio restes Reichenbaeh Chlorostilbon Gould Prasitis Caban. & lleine Sniaragdocbrysis Gould Ptochoptcra Elliot Augasma Gould Tirnolia Mulsant Thalurania Gould Colibri Sp:x Avocel tuia Raichenbach Anthracothorax Boie Crinis Mulsant Chrysolampis Boie Psilomycter Harterl Polytmus Brisson Leucochloris Reichenbach Topaza Cray Clytolaema Gould Polyplancta Hcine Ionolaima Reichenbach Augastes Gould Heliotbryx Boie Hcliactin Boie Heliomaster Bonaparle Lepidolarynx Reichenbach Antlioscenus Richmond Calliphlox Boie Stephanoxis Simon Lophornis Lesson Gculdomyia Bonaparle Dtscosura Bonaparle XV 257 258 262 264 265 267 268 268 268 269 269 272 273 274 275 275 276 276 277 278 278 279 280 280 280 281 282 282 283 283 284 284 286 286 Ordem TROGON1FORMES Família TROGONI DAE Pharomachrus Da la L lave 287 Trogon Brisson 287 Curucujus Bonaparle 288 Trogonurus Bonaparle 288 Clirysotrogon Ridüway 292 P SciELO 10 11 12 13 14 15 cm XVI Sgnvp&g Ordem CORACliFORMES Subordem ALCEDINES Supevfnmilia aukiuxidkn Familia ALCEDINIDAE Megacerylc Kaup CKloroceryle Kaup 292 293 Ruperfamilia jiomotiden Família M0M0T1DAE Elcclron Gistel 296 Baryphthengus Cab. lleine. 297 Momotus Brisson 298 Ordem P1C1FORMES Subordem GALBULAE Super família OALBCI.IDES Familia GALBÜLIDAE Urognlba Bonaparlc 300 Galbula Brisson 301 Brachygalba Bonaparte 304 Jacamaralcyon Lesson 305 Galbalcyrhynclms Des Mura 306 Jacamerops Ohen 306 Familia BUCCONIDAE Bucco Linnaeus 307 Nolbarehus Cab. &’ lleine 307 Argicus Cab. & lleine 339 Nyslactes Gloger 309 Nystalus Cab. & lleine 311 Malacoptila Gray 313 Micromonaclm Sclater 315 Nonnula Sclater 315 Monasa VieiUot 317 Cbelidoptera Goultl 319 Superfamilia cafitonides Familia CAPITON1D AE Capito VieiUot Eubucco Bonaparlc 320 323 Sti perfamilía H \ m i*ii a S i i i>i:s Familia HAMPH AS 1' I D A E Rampbastos Linnaeus 324 Baillonius Cass n .328 Pteroglossus llliger 328 Bauharnaisius Bonaparlc 333 Sclenidera Goald 333 Subordem P1CI Familia riOIDA E Colaptes Vigor s 335 Tripsurus Sicainson 336 Leuconerpes Sicainson 338 Piculus Spix 339 Chrysoptilus Sicainson 342 Ce! eus Boie 344 Cerchr.eipicus Bonaparlc 348 Crocoinorphus Harpitl 349 Ccophloeus Cabanis 350 Scapaneus Cabads & He ine 351 Pblococeastes Cabanis 353 Veniliornis Bonaparlc 354 Dyctiopicus Bonaparlc 358 Piciinmus Tcmminch 358 Ordem PASSER1FORMES Subordem T\ RANNI Superfamilia FCKNAliliDES Familia DENDROCOLAPTIDAE Dcndrocolaptes Hermann 366 Dcndrcxctastes Eyton 370 Hylcxetastes Sclater 37U Xipbocolaptes Lesson 372 Dcndroplex Sicainson 374 Xiphorhynehus Sica'nson 375 Lepidocolaptes Reii henbach 380 Campylorhamphns Bertoni 385 Nasica Lesson 389 Glypborhynchus Wied 389 Sittasomus Sicainson 391 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 XV 11 Decdííychilrá Chcrríe 393 Dendrocíncla Cray 394 Família FURNARIIDAE SubCaiuilh Furnaiíiinai: ^ i J • . í < j ; *. , (.jcobatcs Swainson 397 Gcõsiüa Swainson 398 Furnarlus Vieillot 398 Coryphistcra Burmeisler 402 Clibanornis Sclater & Salvin 402 Cinclodcs Gray 402 Limnornis Gould 403 Phleocryptcs Cab. & Heinc 403 Lcptasthcnura Reichenbach 404 Dcndrophylax Hcllmnyr 404 Schocniophylax R dgway 403 Orcopbyíax Hcllmayr 405 Synallaxis Vieillot 4C6 Poecilurus Todd 413 Certhiaxis Lesson 414 Craniolcuca Reichenbach 416 Asthcncs Reichenbach 419 fhripopliaga Cabanis 419 Driocfistes R.dgttay 420 Pliacellodomus Reichenbach 421 Anumbis Lafresnayc & D Or- bièny ' 423 Sllbfauiili l PíIJl.YDOKINAE Berlcpschia Rid^way 423 Pseudoseisura Reichenbach 424 Hyloctistes Ridgway 424 Ancistrops Sc' ater 425 Anabazcnops Lafresnayc 425 Syndactyla Rei henbach 426 Xcnicopsoidcs Cory 427 Pscudoxcnops Pinto 427 Philydor Spix 428 Automolus Reichenbach 431 Cichlocolaptes Reichenbach 434 Heliobletus Reichenbach 435 Xenops Illigcr 435 Microxenops Chapman 438 Megaxenops Reiser 438 Subfamilia ScbERUljiNAE Sclerurus Swainson 439 Loclimins Swainson 44] Família FORMIOARHDAK Subfiuoilia FouwiCAnUNAli Cymbilaimus ,Gray 442 Hypoedalcus Caban. & Jdeinc 443 Balara Lesson 444 Mackenziacna Chubb 444 Taraba Lesson 446 Sakcsphorus Chubb 448 Biatas Caban. & Heinc 449 Thamnophilus Vieillot 449 Pygiptila Sclater 462 Mcgastictus Rdgway 463 Ncoclanlcs 5c 'ater 464 Dysithamnus Cabanis 464 Thamnomanes Cabanis 46S Myrniothcrula Sc'ater 469 Dichrozona R dgway 479 Mclanoparcia Reichenbach 480 Myrmorchilus R dgway 480 Herpsilochmus Cabanis 481 Herpsiloclimus Cabanis 481 Microrhopxas Sclater 483 Forniicivora Swa'nson 484 Drymophüa Swainson 487 Tcrenura Caban. tS’ Heinc 489 Pí>ilorhamphus Sclater 490 Ramphocaenus Vieillot 49 1 Microbatcs Sc'ater & Salvin 492 Ccrcomacra Sclater 493 Pynglcna Cabanis 496 Rhopornis Richmond 498 Myrmoborus Cab. & Heinc 498 Hypocnemis Cabanis 500 Hypocnemoides Ban£s & Pe- nard 502 Mynnochanes Allen 504 Percnostola Caban. & Heine 504 Sclateria Oberholscr 505 Schistocicbla Todd 506 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 XVili Synopst- Myrmeciza Cray Formicarius Boddaert Chamacza Fíjjors Pithys Vieillot (jymnopithys Bor aperte Rhegmatorhina R.dguay Hylophylax Ridgway Phlegopsis ReichenbacL Myrmornis Hermann Myrmothera Vieillot Grallaria Vieillot Família CONOPOPHAG1DAE Conopophaga Vieillot 52b Corythopis Sundevall 530 Família RIIINOCRYPT1DAE Liosccles Sclater 531 Merulaxis Lesson 531 Scytalopus Gould 532 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Classe AVES Subclasse NEORNITHES Superordem PALEOGNATHAE Ordem RHEIFORMES Família RHEIDAE Genero RHEA Brisson Rhea Brisson, 1760, Orn. I, p. 46; V, p. 8. Typo, por mo- notypia, Stnithio americamis Linnaeus. Rhea americana americana (Linnaeus) [XXVII, 598, partim] Ema. Struthio americamis Linnaeus, 1758, Syst. Nat, cd. 10, I, p 155 (baseado essencialmentc em «Nhanduguacu* de Marcgrave): nordeste do Brasil (Pernambuco, terra typica). Distribuição. - Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e norte da Bahia). Rhea americana intermedia Rothschild & Chubb Ema, Avestruz (R. Gr. do Sul). Rhea americana intermedia Ho t h s c h i 1 d & C h u b b , 1011, Novil. Zool., XXI, p. 223: Barra San Juan (Uruguay). Distribuição. - Uruguay, Brasil central e meridional (Goyaz, Matto-Grosso, Minas-Geraes, São Paulo, Rio Grande do Sul). 1(5.174, São Paulo V, offer. pelo Jardim da Acclimayão, Jul. de 1025 7.831, Ç, São Paulo ?, offer. pe’o Jardim da Acclimayão, Jul. de 1925 (exposição ) 12.913, o? juw, São Paulo (exposição) 9.772, 1 1.830, 11831, o?, recebidos por offerla ( exposição ) Rcüisla do Museu Paulista IVol. XXII Rhea americana albescens Arribalzaga & Holmbcrg llhea albescens Lynch Arribalzaga & Holmbcrg, 1878, El Naturalista Argentino, I, p. 101: Carhué (prov. de Buenos Aires). Distribuição. — Republica Argentina (até a Patagônia), sul da Bolivia, e região adjacente do Brasil: sudoeste de Matto- Grosso (Dcscalvados). 1 Ordem TINAMIFORMES Familia TINAMIDAE Genero T1NAMUS Latham Tina mus Latham, 1790, Ind. Orn., II, p. GG3. Typo, por subsequente designação de Cray (1810), Tinamus brasiliensis Latham (= Tetrao major Gmelin). Tinamus tao tao Temmirtck [XXVII, p. 497] lnhambá-assú, Inhambú-hú, Inham - bú-páua (Monte-Alegre). Tinamus lao Temminck, 1815, Hist. Nat. Pig. et Gallin., III, p. 5G9: «de Ia province de Pará eu Brésili. Distribuição. — Margem esquerda do baixo (Monte Alegre) e direita do medio e baixo Amazonas (Rio Madeira, Rio Ta- pajoz), inclusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Gy-paraná). 10.583, Ç, Santarém (Pará), Garbe cojl., Jun. 1920 10.584, Ç, Santarém (Pará), Garbe coll., Jun. 1920 16.075, Ç, Caxiricatuba (Rio Tapajoz, Pará), Olalla coll., Set. 1935 Tinamus solitarius (Vieillot) [XXVII, p. 501] Macuco (Bras. mcrid.). Macaca (Bahia). Cryptura so/ilaria Vieillot, 1819, Nouv. Diet. d’Hist. Nat., XXXIV, p. 105 (basea. 577) e F. Chapman (Buli. Am. Mus. Nat. Ilist., XXXVI, 1917, p. 188), subordinam sulj-espccilicainente serratus e ruficef>s a Tinamus major (Gmeb). 4 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. - Venezuela, noroeste do Brasil: Amazonas Rio Negro, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira), Pará (Rio Tapajoz), norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Mamoré). 2.739, Ô ad„ Hio J uruú (Amazonas), G urbe coll., Ag. 1902 3.608, ò, Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll. , Out. 1902 3.609, 9, Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 16.121, Ô juv., Hio Manacapurú ■ Amazon: IS), ( lamargo coll.. Sei. 1936 16.125, 9, Hio Xlauac a puni (Amazonas), i Cama rgo coll., Sei. 19: Í6 16.123, ò ad„ Sito < iabriel, Hio Negro Amazonas , Camargo coll.. Nov. 1936 1 7.050, 9, Caxiricalub a 'Pará. Rio Tapajoz, n i a rg. dir. ), Olalla coll.. Jun. 1935 Tinamus serratus ruíiceps Sclater A- Salviu [XXVII, p. 506] Tinanws mficeps Sclater & Salviu, 1873, Nomeud. Av. Ncotrop., p. 1G2, pariim: Hio Napo (leste do Equador . Distribuição. — Colombia, leste d ) Equador, leste do Perú e talvez zona adjacente do Brasil. Tinamus guttatus Pelzeln [XXVII, p. 50S] Inlwmbú, Inambú gal linha. Tinamus gutlutus 1‘ e 1 /. c 1 n , 1863, Verti. Zool.-Ilot. Gesells. SVien, XIII, pp. 1.126, 1.128: Borba (Hio Madeira). Distribuição. Leste do Equador e do Perú, nordeste da Bolívia, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira), Pará (Rio Capim, Rio Acará. Ilha de Marajó, etc.). 3.610, Ç, Hio Juruá (Amazonas , Barbe coll.. Set. 1902 9.670, o:', Hio Juruá (Amazonas), Gnrbc coll., Set. 1902 < exposição) Genero CRYPTURELLUS 1 Brabourne & Chubb Crupturcllus Brabourne & Chubb, 1914, Anu. Magnz. Xat. Ilisl., 8 ser., XIV, p. 322. Typo, por design, original, Tinamus tatempa Teniminck. Cryptiirellus cinereus (Gfnelin) Inhambú freto, Inhambú sujo, Inham- hú pixuna. Telrao cinereus Gmelin, 1789, Syst. Xat., I, pt. 2, p. 768: Cavem». Cn/pturus cinereus limei.). [XXVII, p. 517] (1) Crypturus Illiger, 1811 (Prodr. Syst. Ma mm, Av., p. 244) ó ineramente um novo nome, em substituição a Tinamus Latham. Oliv. Pinto, Catai. Aves ilo Brasil 5 1937] Distribuição. — Venezuela, Guianas, lesle da Colombia e do Perú, noroesle do Brasil: Amazonas (Rio Solimões, Rio Madeira, Rio Punis), Pará (Ilha de Marajó). 16.073, $, Codajaz Amazonas, liio SolimOrs), Olalla coll., Ay. 1935 17.052, o'.', Lago do Iiaplisla Amazonas, marg, esipi.i, Olalla coll., Abr. 1937 Cryptureiius obsolctus obsoletus (Temtninck) Nambti-guassú, Perdiz (Cananéa). Tinamus obsoletus Tcmminck, 1815, Ilist. Nat. Pig. cl (lallin., III, pp. 588 c 751: Brasil c Paraguay. Crypturus obsoletus Tcinm.). [X \ V 1 1 , p. 519] Distribuição. — Paraguay, Uruguay, nordeste da Argentina, sudeste do Brasil: Rio de Janeiro, Minas-Gcraes, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 1.590, o?, Vargem Alegre (Minas-Geraes , J. li. Godoy coll., 1900 2.369, 6, «São Paulo (comprado Sei. 1897) 2.369, o?, «São Paulo» (comprado Sei. 1897' ■1.777, 9, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll., Jnl. 1901 5.167, 6, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 19(11 8.178, 9, ltuverava (São Paulo), Garbo coll., Ag. 1911 11.337, 6, Presidenle Epilacio São Paulo), Lima coll. üul. 1! 126 12.563, oi, Valparaizo São Paulo), Lima coll., Jitl. 1931 9.673, 12.996, 12.997 e 12.1198, o?, allos do Ypiranga S:"u> Pauto) (C.T- posição) 670, o?, Col. S, Lourenço (Hio Grande do Sul), Ensleu coll., t8l)l> Cryptureiius obsoletus griseivenris (Salvaclori) Cnjpturus griseiuentris Salvudori, 1895, Cal. Birds Urit, Mus.. XXVII, p. 521: Santarém (Pará'. Distribuição. — Baixo Amazonas, Pará (Rio Tapajoz). 17.051, O, Caxiriraluba Pará. lí io Tapajoz, marg. dir. . Olalla coll., Kev. 1 937 Cryptureiius soui soui (Hermuiin)1 Sururina (Pará). Tinamus soui II erma nn, 1783, Tab. Affilr, Aním., p. 165: Cayrna. Cryptunis pilealns t 15 o cl cl a e r l [XXVII. p. 522 pl. Distribuição. Venezuela, Guianas, norte do Brasil : Pará (Rio Jamundá, Óbidos, Santarém, Rio Capim), norte do Mara- nhão (Miritiba). 16.12(1, o?, Jauareté, rio Uaupés (Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 16.132, 5 iuv-i São Gabriel, Rio Negro Amazonas , Camargo coll., Nov. 1936 (li Sobre as raças cie Cr\pturellus soui ( I íermann), consultar Griscom, Bult. Mus. Compor. Zoo/.. LXXII, p. 307 (1932 Revista cio Museu Paulista IVol. XXII 111.127, $ ad., Maiiacapurú Amazonas . Camargo coll., Sol. 1930 1(1. 131, fj juv., Manadnpimí Amazonas), Camargo coll., Out. 19111! 10.587, 5, Santarém (Pará , (íarbc coll., Jul. 192(1 10.588, Q, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.589, J, Óbidos (Pará), (íarbc coll.. Dez. 1920 12.818, Jv, Utinga (Pará), Franc. Q. Lima coll., Dez. 1921 12.853, 5'í, Utinga (Pará), Franc, D. Lima coll, Dez. 1921 15.700, 5, Palauá (Pará), Olalia coll., .lan. 1935 Crypturellus soui hoffmannsi (Brabourne & Chubb) C.rtjplnrus soui hof/manasi Brabourne & Chubb, 1911, Alui’. Magaz. Nal. Hisl., 8." ser., XIV, p. 321: Ilumaythá (llio Madeira). ('.rupturas pilealiis Salvado ri (nrc Bodcl. . rxXVII. p. 522, pt.] Distribuição. — Amazonas (Rio Madeira, Rio Preto) e roeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé). no- Crypturellus soui albigularis (Brabourne & Chubb) ( Tururim (Bahia), Soui. Crijplurus soui albigularis Brabourne & Chubb, 1911, Anu. Magaz. Nal. Hisl., 8 ser., XIV, p. 320: Rio de Janeiro. Cri/ptunis pilcalus Salvadori (nec Bodd.), [XXVII, p. 522, pt.] Distribuição. — Leste do Brasil (Pernambuco, Bahia, Espi- rito Santo, Rio de Janeiro, Goyaz, Minas-Geraes). 11.031, 5, Rã) (íongogy (Bahia >, Camargo coll 0.413, Q, Pau Gigante Espirilo-Sanlo), (íarbc 0.141, $, Pau Gigante (Espirito-Santo), Garbe 0.413, j, Pau Gigante (Espirito-Santo , Garbe 0.729, 9, Rio Doce (Espirito-Santo), Garbe coll 12.895, 9, Ri° Doce (Espirito-Santo;, Garbe coll 7.791, 9, Mayrink (Minas-Geraes), Garbe coll. 11.097, J, Rio das Almas Goyaz), Oliv. Pinto 14.098, £>, llio das Almas (Goyu :), Oliv. Pinto 1 I.7G2, J, Rio das Almas (Goyaz), José Lima 1 1.099, J juv., Rio das Almas (Goyaz), José L ., Dez. 1932 coll,, Jan. 1900 coll., Jan. 1900 coll., Dez. 1905 Ag. 1900 ( exposição) , Ag. 1906 (exposição) , Dez. 1908 coll., Ag. 1934 coll., Ag. 1934 coll., Sei. 1931 ima coll., Set. 1931 Crypturellus undulatus undulatus (Temminck) Juá, Jaó. Tinamus ujululaliis Temminck, 1815, Hisl. Nat. Pig. cl Gallin., III, pp. 582 c 751 (baseado em Azara, Apuntam., N.° 331 : Paraguay. Crijplurus scotapax (Bonapartc). [XXVII, p. 528] Distribuição. Leste da Bolívia, Paraguay, nordeste da Ar- gentina (Formosa), sul e oeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Cuyabá, Corumbá, Chapada, etc.). 1(1.113, 5, Corumbá Matto-Grosso), Garbe coll., Set. t'917 10.115, 6, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll,, Set. 1917 i exposição) 10.111, £, São Luiz de Cacercs (Matto-Grosso), Garbe coll., Xov. 1917 12.852, £, Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1930 12.858, 5, Coxim (Matto-Grosso). José Lima coll.. Ag 1930 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 p 1937] Oliv. Pinto, Catai. A Ves do Brasil Crypturellus undulatus adspersus (Temminck)1 M acucaua (Amazonas), Inhambú (Pará). Tiuamus adspersus T c ui m i n c k , 1815, Ilisl. Vai. p{.097, Ç, 8.179, j. 7 . t > 7 ."> . o?, 12.805, 6, 8.193, J, 8,191, 9, I 1,099, j, 1 4.700, 14.701, 9, 15.785, 5, Franca (São Paulo . Drelier coll, , Set. 1903 Ilapura (São Paulo , Garbc coll.. Jul. 1901 lluverava ('Silo Paulo), Garbc coll., .hm. 1911 Silo Carlos (São Paulo ), Clvulli coll., 1908 exposição) Itio Paraná (São Paulo), João l.ima coll., Sei. 1981 Pirapora (Mimis-Gcraes ;, Garbo coll., Jul. 1913 (exposição) Pirapora Minas-Geraes), Garbc coll., ,lul. 1913 ( exposição) Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Sei 1931 Rio tias Almas (Goyaz), W. Garbo roll., Sei. 1931 Rio ilas Almas (Goyaz), José Uma coll., Sei. 19.31 Rio São Domingos (Goyaz), Illaser coll., Março 1933 Crypturellus variegatus variegatus (Gmelin) Inhambú anhanga (Amazônia), Inhambú saracuira (kl.). Inhambú onça (Pará), Chororão (Balna). Telrao variegatus G íucliii, 1789, Syst. Nat., 1, p. 708 lias. cm Daubenton, Pl. Eiilum. N.° 828: Gayena. ('.rupturas variegatus Gmelin i. [XXVII, i>. 535] Distribuição. Leste cia Venezuela, Guianas, Amazonas (Rio Negro, Rio Madeira), Pará (Santarém), Bahia (Itabuna), Es- pirito Santo (Rio Doce). 19.129, J 10.583, L 10.58(1, V- 10.153, 1 1.032, §, 0.730. O, jiiv.. Rio Manacapur.i Amazonas^, Camargo coll., Sei. 19.3(1 Mon(e Ghrislo (Pará baixo Tapajjoz), Garbe coll., Mar. 1921 Santarém ( Pará, baixo Tapajoz), Garbe coll.. Sei. 1920 Ilabuna (Ilabia), Garbe coll., Jul. 1919 Rio Jucurueú (Rabia , W. Garbe coll., Março 1933 Rio Doce ( Mspirilo-Santo . Garbc coll., Jul. 190(1 Crypturellus brevirostris (Pelzehi) 1 Timimns brevirostris P e, 1 z c 1 n , 1863, Yernhanill. Zool.-Rol. Gesells Wien, XIII, i>p. 1.128 e 1.130: Barra do Rio Negro (Amazonas). C.rgptnrus brevirostris ( P e 1 z . [XXVII, p. 538] Distribuição. — Brasil oeste-septentrional Rio Negro (M,i- náos), Rio Solimões (Teffé). V 16.430, 9 immal,, Jauareté, Rio Uaupés (Amazonas), Camargo coll.. Dez. 1936 Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied) Jaó (sul do Brasil ), Zabelê (Ba- hia). Tiiiamus noctívagas Wied, 1820, Reis. liras.. 1, p. 160, nola: Mu ribeca (Espirilo-Sanlo, sobre o Rio Itabapunna). Crgpturus noctivagus (Wicil . [XXVII, p, 539] (1 Cf Hellinayr, Nooil. Zoai.. XiV. p. 90 (1907 : O. Pinto, Rev. Mus. Paul., XXIII p. 500 (1937)1 Oliv. Pinto, Calai. A Ves do Brasil 9 1937} Distribuição. - Brasil oriental c meridional (Piauhy, Per- nambuco, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas-Geracs, São Paulo, Santa Catharina. Rio Grande do Sul). 7.003, 7.001, 7.00;>, 7.000, 1 1.031, 7.792, 8.191), 8. 107. 0.000, 0.001, 1.000. 5, liomfim (norte da Bahia), Garbe eoll., Abr. 1008 liomfim (norte da Bahia), Garbo eoll., Abr. 1008 £i< liomfim (norte da Bahia . Garbo eoll., Março 1008 rcx posição) liomfim (norte da IJgliia). Garbe eoll., Jul* 1908 5, ltio Gougojjy (sudeste da Mahia , Camargo eoll.. De/. 1932 Ç, Mayrink (Minas). Garbe eoll., Dez. 1908 Pirapora Minas . Garbe eoll., Jul. 1913 Ç, Pirapora Minas), Garbe eoll., Jun. 1913 ( exposição ) o?, Kslado de São Paulo (eoll. velha), f exposição ) O'!, Kslado de São Paulo (eoll. velha), (exposição) o?. Oolonia IJansa Sanla-Calharina). Khrhardl eoll. Crypturellus noctivagus dissimiüs (Salvadori) C.rilpUtrus dissimilis Salvadori, 1895. Cat. Bds. Brit. Mus.. XXVII, p. 51: Qnonga (Guiana Inglc/.a . Distribuição. - Guyana Ingleza, baixo Amazonas (Óbidos). 1 Crypturellus erythropus (Pelzcln) Tinanius crijlliropus Pel/eln, 18(>3, Verli. /ool.-Hol. Gesells. Wien, XIII, |). 1.127: brasil lo:*, typ. Mio Branco, Natlercr eoll.). ('rilplurus ert/lhropits ( Pelz.). [XXVI í, p. 531] Distribuição. Norte do Amazonas (Rio Negro, Rio Branco) e do Pará (Faro, Óbidos). 10.590, O juv., Óbidos 'ará . Garbe eoll.. Dez. 1920 10.591. Ò «d., Óbidos 1 ará), Garbe eoll.. Xov. 1920 10.592, O Óbidos (Pará), Garbe eoll., Xov. 1920 10.593, &, Óbidos Pará . Garbe eoll., Dez. 1920 17.023. 6- I.auo do Serp i Amazonas), Olalla eoll . 1- Crypturellus strigulosus (Tetnminck) Inambú-relogio. Tinanms slriyiiloxiix T c m m i n e k , 1815, Ilisl. Nat. I’ig. et Galliu., 111, p õílt e 752: l'ará. Cri/ptnnis slriflnlosiiii T e m m XXVII, p. 533] Distribuição. - Brasil oestc-scptcntrional, ao sul do Rio Ama- zonas ( Rio Madeira, 2 Rio Tapajoz, etc.), até o leste do Pará Rio Capim) c o norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé). 1 Cf. Hellmayr, Field Mus. Nal. Ilist. Publ.. Zool. Ser., XII, p. 477 (1929). 2) Cryplurus hellmuyri Brabourne & Cliul>l>, 1914, baseado num exemplar único de Humaytliú (Rio Madeira), c. com toda probabilidade, inseparável de C. strigulosus. 10 Revista ílí- cl (lullin., III, pp. 5911 c 752 (basCíido cm Azara, Apuntam.. N.° 329): Paraguay. Cri/pturus tataupa \ T c m m . ) . [XXVII, p. «>—•>] Distribuição. — Paraguay, norte da Argentina, leste da Bolívia, Brasd central e oriental (Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Minas-Geraes). li. 1 12, 8. 183, 8.488, 9.882, 1 2.988, 12.987, 1 11.292, 1 1.29(1, 1 1.291, 11.111, 10.111, 9, Pau Gigante (Ksplrilo-Sanlo , Garbe eoll., ,Ian. 1900 o’ Pirapora . Minas-Geraes . Garbe eoll., Jul. 19111 i, Pirajiora Minas-Geraes), Garbe eoll., Jul. 1912 5?, altos (lo V])iranga São Paulo), ( exposição 2,, altos do Ypiranga (São Paulo), (exposição) allos do Ypiranga < São Paulo), ( exposição ) 5’ allos do Ypiranga (São Paulo), (exposiçâo.i - , Presidente Epilaclo São Paulo), Uma eoll.. .luu. 1928 £>?, Presidente Epitacio São Paulo), Uma eoll., Jun. 1928 5 ', Yauuire (São Paulo), Uma eoll., Ag. 1928 J, Corumbá (Matto-Grosso), Uma eoll., Set. 1917 Crypturellus tataupa septentrionalis Naumburg Crypturellus taluiipi septenlrionalis Naumburg, 1932, Amer. Mus. Novit., N.° 331, p. (i: Corrente (Piauhy, Rio Parnahyba), Distribuição. - Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Ceara, Pernambuco, Bahia). 7.8(12, J, Homfim (Ilahia), Garbe eoll., Maio 1908 Gcnero RHYNCHOTUS Spix llhyncholus Spix, 1825, Av. nov. liras., II, p. GO. Typo, por monotypia, UUyncholiis fascialus Spix (■ Tinamus rufescens Temminck). Rhynchotus rufescens rufescens (Teniniinck) Perdiz, Inbapupè (Bahia). Tinamus rufescens '1' c 111 iu i u c k , 181.). Ilisl. Xat. Pig. et Gallin., III, pp. 552 e 717 «ürêsili (São Paulo loc. typ., por desig. dc C.hcrrie & Reiclicnberger). Distribuição. - Uruguay, Rep. Argentina, Paraguay, Brasil central c oriental (Matto-Grosso, Goyaz, Minas, Bahia, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 7.807, J, Romfim norte da Bahia), Garbe eoll., Fev. 1908 7.808, Romfim norle da Bahia), Garbe eoll., Fev. 1908 3.174, õv, altos do Ypiranga São Paulo, suburb. da capital , Schrõtcr eoll., Fev. 1902 12 Revista tio Museu Paulista IVol. XXII 11.258, Capivary São 1 'auto . l.ima cull.. Maio 1920 12 859, o?, Apiahy São Paulo V (offrr. ]ielo Ur. Afranio do Amaral , Maio 1029 0.500, 9.650, 9.652, exempls. dc sexo indelerm. proveu, de São Paulo» (exposição) 12.975, Q, «São Paulo com qualro filhotes (exposição 7.038, q, ('.astro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 5.098, J, Porto Fava (Malto-Grosso, Rio Paraná , Garbe coll.. Out. 1 90 1 11.702, Q, Jaraguã (Goyaz), Josc l.ima coll.. Set. 1981 Rhynchotus rufescens catingae Reiser Perdiz. lihtjnchotus rufescens catingue R ei s c r , 1905, Anz. Akad. Wissens. . Wien, XI. II, p. 221: Palmelrmhas (Rio Parnahyba, estado do Piauliy). Distribuição. Norlc cio Brasil (Amazonas, Maranhão, Piau- hy). 1 Genero NOTHURA Wagler Xothura Wagler, 1827, Syst. Av., p. 297. Typo Tinamus bo- raquira Spix. Nothura maculosa maculosa (Temminck) [XXVI 1, p. 550] Codorna, Codorniz. Tinamus maculosa Temminck, 1815, Iiisl. Nai. Mg- et Gailin., III, p. 557 (baseado em Azara, Apuulam., X.° 327): Paraguay. Distribuição. — Nordeste da Argentina (Mistones), Paraguay, Uruguay, sudeste do Brasil (Minas, Goyaz, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná). o í, Ypirauga, São Paulo, suburb. da cid. , Lima coll., .Tuu. 1899 5, altos do Ypiranga São Paulo, suburb. da cid.), 1902 (ex- posição) O, altos do Ypiranga São Paulo, suburb. da cid.), 1902 (ex- posição) 5, altos do Ypiranga São Paulo, suburb. da cid. , Lima coll. Jul. 190G o?, Ypiranga (São Paulo). Lima coll., Jul. 1920 V, branca (São Paulo), Dreher coll.. Jau. 1903 o ', Franca (São Paulo . Dreher coll.. Jau. 1008 o?, llaliha 'São Paulo), Lima coll., Set. 1913 5, llalibu (São Paulo , José Lima coll., Nov. 1932 9, llaliha (São Paulo), José Lima coll., Nov. 1933 ‘ o, Ilapelininga (São Paulo1. Lima coll.. Ag. 1920 11.210. 11.247 e 11.248, QQ, Capivary São Paulo;, Lima coll.. Maio 1920 11.2.)l, li. 2. >2 o 11.253. Capivary São Paulo . Lima coll.. Maio 1920 319, 3.182, 3.183, 0.517, 11.878, 3 353, 12.790, 9.800, 13.893, 14.392, 12.850. (1) Parece-me ainda problemática a validez desta raça. a que poderiam pertencer as aves de Bomfim (antiga Villa Nova da Rainha), referidas aqui á forma typica Cf. Heilmayr, FielJ Mus. Nat. Iiisl. Publ.. Zoot. Ser.. XII. p. 479 (1929). 13 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil "350, 9, Capivary São Paulo), Uma coll., Mau 11.249, j juv., Capiyary (São Paulo), Lima coll., 13.065, o?, Avaro (São Paulo), (exposição) Maio 1926 •Maio PJ26 7.039, £, Castro (Paraná), Garbc coll., Jul. 1907 1-1. 7(11, £, Jaraguá (Goyaz), W. Garlie coll., Sol. Nothura inaculosa cearensis Naumburg- Codorna. X olhara maculosa cearensis N a u m li u r , 1932, Amer. Mus. Novil N.° 551, p. 1: Lavras (Ceará). Nothura maculosa savannarum Wetmore A olhara maculosa savannarum Wetmore, 1921, .lourn. Wasli. Acail. Sei., XI, p. 435: Sau Vicente (Uruguay, Dept. Itocha). J inani us boraquira Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p. 03, lab. I.XXI \ «in campis pelrosis dislrictus adamantini» (Minas-Geraes). 2 Nothura marmorala Cray. [XXVII, p. 561] Tinam us minor Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p. 65, tab I.XXXI1 «iu campis prope pagum Tejuco» (Minas-Geraes). Nothura media Salva do ri, nec Spix. [XXVII, p. 563] gôa Santa), Matto-Grosso (Chapada), São Paulo (Itararé, I ta- petininga). (1) Sobre esta especie consulte-se Hellmayr, Abhandl. K. Bayer Akad IFissens fl Kl.. XXII, P. 705. Conto observou Reinharclt (Vidensk. Medd. Nalurhist. Foren., 1870, p. 51) ave não occorre nos campos de Minas-Geraes, d'onde dever adoptar-.se couto Ioc. typic provável a Bahia. Distribuição. — Nordeste do Brasil (Ceará). Distribuição. — Uruguay, Rio Grande do Sul. 601, 9, Novo Hamburgo (liio Grande do Sul), Schwartz coll •lan. 1S98 6M9, £, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll. Fev. 1S9S Nothura boraquira (Spix) Codorna. Distribuição. — ■ Nordeste do Brasil (do Piauhy ao Ceará e á Bahia), Bolívia (?). 4.320, o?, Parnaguá (Piauhy), arfcjuir. do Ilempel, Maio 1003 Nothura minor (Spix) Codorna mineira. Codorna bura- queira. Distribuição. — Brasil central e meridional: Minas-Geraes (La- 14 Reüista do Museu Paulista [Vol. XXII 11.353, 9 iuv. llapctiniiiga (São Paulo), Weiss coll., Março 192 17 12.851, ò?, Ilapetinin iga (Suo Paulo , Eliz. Mello coll. , Jul. 1928 12.795, Ô. Ribeirão Ilonilo (São Paulo), otfer. por Xicolau Sallum (1927) 9.651, , «■, «São Paulo» (coll. velha) 1 1.355, 0?, Silo .lo sé do lUo Pardo São P aulo,, offer . pelo Snr. Julio Carvalho (1927), ( exposição) Genero TAONISCUS G l°g e r Taoniscus (1 1 oger, 1812, Haml-u 1. Ililfsl). Xalurg., p. 101. Typo, por monntyp., Tinamus ptwonlnus Gloger (= Tinamus na nus Temminck)- Taoniscus nanus (Temminck) [XXVII, p. 564] Codorna buraqueira, Perdigão (São Paulo). Tinamus nanus Temminck, 1815, Hisl. Xat. Pig. ct Gallin.. IU, pp. 000 c 755: Paraguay. Distribuição. Paraguay, sudeste do Brasil (Minas, São Paulo, Paraná). 10.953, o'?, Barlyra (São Paulo,, offer. por J. M. , •17. Typo Podiceps poliocephalus Jardine & Selby. Poliocephalus dominicus speciosus (F. L. Arribalzaga)2 Mergulhão pequeno, Pica-parra, Pc~ ca-para. Podiceps speciosus F . Lynch Arribalzaga, 1877, La Lcy, p. 1 r Baradero (Buenos Aires). 1'odiceps dominicus Graut (nec Linn.). [XXVI, p. 520. pt.] Distribuição. America Meridional (Colombia, Venezuela,. Guianas, Perú, Paraguay, Uruguay, Argentina, Patagônia), in- clusive quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Bahia, Es- pirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Matto Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). (1) O Padre Anchieta outrora assignalou a presença da ave em Victoria, em- quanto de sua occorrencia na Bahia (Valença), o Prof. Pirajá da Silva coinmunicou-me observação recente. A occorrencia da ave ern Espirito-Santo é ainda referida por H. Piering (Rev. Mus. Paul., III, p. 456). (2) O nome do naturalista argentino tem longa prioridade sobre Colymbus do~ winicus brachyrhynchus Chapman, 1899 (Buli. Amcr. Mus. Nat. Hist., XII, p. 2 55 1 Matto-Grosso, Brasil). Cf. Wetmore, Proc. Un. St. Nat. Mus., N.o 133 p. 43 (1926)^ 16 Revista do Museu Paulista [Vol. XXI 1 1.95 1, 4.990, 12.576, 8.498, 4.341, 6.074, 6.432, 9.611 1.365, O Iguape (S5o Paulo), Krone coll., Oul. 1899 porlo Faya (Matlo-Grosso, r. Paraná), Garlie coll., Out. 1904 Aquidauana (Matto-Grosso), José I.iina coll., Ag. 1931 £?, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., 1913 5, Catalio (Goyaz), Drelier coll., Março 1904 5 juv., Ponte Ipê Arcado (Goyaz), Drelier coll., Abr. 1904 6.433, 6.434, 99* Rio Dôce (Espirito-Santo), Garbe coll., Abr. 1906 e 16.176, exempls. de sexo ?, provenientes de «Silo Paulo» (ex- posição) o?, Merida (Venezuela), Briceflo coll.. Dez. 1896 Oenero COLYMBUS Liniiaeus Cotymbus Linnaeus, 1758, Syst. Nal., ed. 10, I, Typo, por subs. design., 1 Cotymbus cristalus I.inn. p. 1 35. Colymbus chilensis (Lesson) Mergulhão. Podiceps cliüensis l.csson, 1828, Man. d’Orn., II, p. 358: baliia de Concepcion (Cliie ). Podiceps americanas Garnot. [XX VI. p. 521] Distribuição. — Perú, Bolívia, Chile, Patagônia, Republica Argentina, Uruguay, Rio Grande do Sul (teste H. lhering). 2 9.123, J, Itaquy (Itio Grande do Sul), Garbe coll., Nov. 1911 1.006, Ç, Clmbut (Patagônia), Março de 1897 (perm. do Mus. de La Plala, 1892) 1.009, 9, Neucpien (Patagônia), Dez. 1897 (lerin. do Mus. de La Plata, 1899) 3.921, 9, Buenos Aires (Rep. Argentina), Sei. 1896 perm. do Mus de La Pata, 1903) Genero AECHMOPHORUS Coues Aechmophorus Coues, 1862, Proc. Acad. Nal Sei. Pliilad., p. 229. Typo, por design, origin., Podiceps occidentalis Lawrence. Aechmophorus maior (Boddaert) [XXVI, p. 549] Mergulhão grande. Cotymbus major Boddaert, 1783, Tabl. Pl. Enlum., p. 24 (ba- seado em d’Aubenton, Pl. enlum. 401): «Cayene», errore! 1884). (1) Cf. Baird, Brewer & Ridgway, Water Birds North. Amer., II. p. 425 )■ (2) Cf. Aoes do Rio Grande do Sal, p. 43 (1930). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J 17 Oliv. Pinto, Catai Aves do Brasil Distribuição. — Sul da America Meridional l: Chile, Republica Argentina, Patagônia (até a Terra do Fogo), Uruguay, Rio Grande do Sul. 72, Ç, La Plata (Rep. Argentina), Carlos Bruncli coll., Set. 1894 (perm. Mus. de La Plata) ySü, 5 juv., Ruenos Aires (Rep. Argentina), perm. Mus La Plata (1899) Genero PODILYMBUS Lesson Podilymbus Lesson, 1831, Traité d’Oru., p. 595. Typo, por monotyp., Podiceps carotinensis Lathara (= Colymbus podi ceps Linn.). Podilymbus podiceps podiceps (Linnaeiis) Mergulhão, Péca-parra (Ceará). Colymbus podiceps Linn a eus, 1758, Syst. Nal., ed. KJ.', I, p. J3g bas. em iPodicaps minor, rostro vario* de Catesbyj.- Carolina (Es- tados-Unidos). Podilymbus podiceps (Linn ). [XXVI, p. 553. pt,] Distribuição. Zonas frias e temperadas da America Septen- tnonal (Canadá, Estados-Umdos, México), de onde emigra para o sul, até, accidentalmente, a America Septentrional, inclusive o norte do Brasil (Ceará). 2 3 13.393, Ç, Tarpon Springs (Estados-Unidos, Florida) Dickinson coll., Dez, 1891 Podilymbus podiceps antarcticus (Lesson) : Mergulhão caçador. Podiceps antarcticus Lesson, 1812. Kev. Zool., p. 309: Valparaizo (Chile). Podilymbus podiceps Grant ínce Lesson . [XXVI, p. 553, pt.] Distribuição. — America Meridional, Patagônia, Chile, Rep. Argentina, Uruguay, Colombia, Venezuela, quase todo Brasil (Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Bahia, Goyaz). 0.855, 5, Bôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Xov. 1005 11.740, 5, Inluimas (Goyaz), José Lima coll., Xov. 1031 1.591, o ■/, Vargem Alegre (Minas), J. B. Godoy coll., 1900 (1) A local. «Rio Negro. Brasil», citada no Calai. Bds. of Brit. Mas., ê cer lamente errônea e está, ao f|ue parece, em logar de Rio Negro, Patagônia. (2) Cf. Hellmayr, Fie/j. Mus. Nat. Hist. Publ.. Zool. Ser.. XII, p. 50 (1929) (3) Cf. Wetmore, Buli. Un. St. Nat. Mus.. N.o 133. p. 49 (1926). 18 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 5, Iguape (Sfio Paulo), Krone eoll., Jun. 1896 9, Iguape (São Paulo), Krone coll., Março 1901 279, 1.929, 9.645, o'?, «São Paulo» (exposição) 635, 636, 3.854, £), Piratiny (Rio Cirande do Sul), Wolf coll., Nov. 189S 9, Piratiny (Rio Grande do Sul), Wolf coll., Set. 1898 o?, Colonia S. Lourenço CRio Grande do Sul), Enslen coll., 1 903- Ordem PROCELLARII FORMES Familia DIOMEDEIDAE Genero DIOMEDEA Linnaeus Diomedea Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 132 Typo por subs. design, de Cray (1840), Diomedea exulans Linn Diomedea epomophora longirostris Mathews Albatroz real. Diomedea epomophora longirostris Mathews. 1934, Buli. Bril. Orn. Club, I.1V, p. 112: Atlântico meridional. Distribuição. — Nidifica em ponto não ainda determinado, e frequenta as costas atlanticas da porção meridional da America do Sul, desde o cabo Horn até, accidentalmente, o sul do Brasil. 10.098, o?, exempl. capturado ao largo da Ilha dos Alcatrazes (S5o Paulo, 1933) por pescadores (offer. pelo Serviço da Caça e da Pesca de S. Paulo) Genero THALASSARCHE Reichenbach Thalussarche Reichenbach. 1853, Xat. Syst. Wõgel, p. V. Typo, por designação original, Diomedea melanophris Tem- minck. Thalassarche melanophris melanophris (Temminck) Albatroz, Gaivotão. Diomedea melanophris T emminck, 1828, Nouv. Réc. de Pl. color. d’Ois., pl. 156: Cabo da Bòa Esperança. [XXV, p. 147] Distribuição. — Atlântico e Pacifico meridionaes, inclusive as costas do Brasil, onde só excepcionalmente apparece além do 20° parallelo sul (Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia 1). (1) Observação communicada pelo Prof. Pirajá da Silva. Thahssogeron chlo- rorhynchos (Gmel.) é especie dos mares antarcticos, da qual o Museu Paulista possúe um bico, colleccionado por Garbe, na praia de Caraguatatuba (São Paulo). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 19 16.177, J, Santos (São Paulo), Set. 1 (ofer. pelo Snr. Júlio Con- ceição) 9.781, o?, Santos (São Paulo; (exposição) Fa mil ia PROCELL ARIIDA E Genero PRIOCELLA Hombron & Jacqinot Prioceila II o m b r o n & J a c q u i no t , 1811, Gompl. Ilcnd, ile 1’Acad. des Sei., XVIII, p. 357. Typo, por nionotyp., Pro- cellaria gamotti Ilombr. & Jaoquinot (= Pulmarus antarcticus Stephens). Prioceila antarcticus (Stephens) Pulmarus antarcticus Stephens, 1826. jn Geu. Zool. de Shaw, XIII, pt. 1. p. 236: «Antartic ocean». Prioceila gtacialoides ( A . S m i t h ) . [XXV, p. 393] Distribuição. - Atlântico e Pacifico meridionaes, inclusive mares do sul do Brasil (teste Reichenow). 1 Genero PROCELLARIA Li n na eus Procellaria Linnaeus, 1758 Syst. Nat., ed. 10, I, p. 131. Typo. por subseq. design, de Gray (1810), Procellaria aequi- noctialis J.inn. Procellaria aequinoctialis aequinoctialis Linnaeus Procellaria aequinoctialis L i n n a e u s , 1758, Syst. Nat., ed. 10, p. 132: Cabo da Bôa Esperança. Majaqueus ae/uinoclialis Salvin. [XX\. p. 395] Distribuição. — Atlântico e Pacifico Meridionaes, inclusive as costas do Brasil, até a Bahia (teste Wied). 2.387, 5, Iguape São Paulo), Krone colL, (1897 ?) 9.779' o?, Iguape (São Paulo), Prederich coll., Jun. 1915 Genero PACHYPTILA 1 1 1 i g e r Pachyplila Illiger. 1811, Prodr. System. Mam. Av., p. 274. Typo, por subseq. design, de Selby (1810), Procellaria forsteri I.atham. (1) Cf. Reichenow in SueJ-Pol r Expedition, IX. p. 480 (1908). 20 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Pachyptila forsteri keyteli (Mathews) Prion viltala keyteli Mathews, 1912, Birds of Australia, II, p 210: TrisUto da Cunha. Prion vittatus Salvin ( nec Gmelin). 1 [XXV, p. 432, pt.] Distribuição. Atlântico meridional, inclusive costas do Bra- sil: Bahia (Porto Seguro, teste Ihering). Pachyptila desolata banksi A. Smitli Pachyptila banksi A. Smith, 1810, Ills. Zoõl. So. Air., Aves. pl. 55: mares do Cabo. Prion banksi (Smith). [XXV, p. 134] Distribuição. — Mares antarcticos, Atlântico sul, costas me- ridionaes do Brasil inclusive São Paulo (Santos). 4.730, £, Santos (São Paulo), H. v. Ihering coll., Ag. 1901 8.105, £, Praia Conceição (Santos), B. Calixto coll., Jul. 1910 Pachyptila belcheri solanderi (Mathews) 2 Pseudoprion íurlur solanderi Mathews, 1912, Birds of Australia, II ple. 2, p. 220: costa Occidental da America do Sul. Distribuição. — Zona subantarctica dos oceanos Pacifico e Atlântico (Ilhas Falkland), com occorrencias mais ou menos re- gulares na costa atlantica da America do Sul (Uruguay), inclu- sive as do Brasil meridional (São Paulo). 1.271, Ç, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jun. 1903 5.322, o?, Iguape (São Paulo), Krone coll., Juu. 1903 11.119, 9, Ilha Santo Amaro (São Paulo, Santos), Pinlo da Fonseca coll., Ag. 1925 11.120, 9, Ilha Sanlo Amaro (São Paulo, Santos), Piulo da Fonseca coll., Ag. 1925 11.121, 11.122 e 11.123, oi, Guarujá (Ilha Santo Amaro), Pinto da Fon- seca coll., Ag. 1925 (exposição) Genero PUFFINUS Br isso n Puffinus Brisson, 1700, Orn., VI, p. 131. Typu, por tauto- nymia, Puffinus Brisson (= Proccllaria puffinus Brünnich). (1) Procellaria vittata Gmelin, 1789, é preoccupado por Proccllaria vittata Forster, 1777. (2) Prion ariel Gould, 1844 (Ann. Magaz. Nat. Hist., XII, p. 366: estreito de Bass. etc.), nome invalido por não vir acompanhado de descripção, applica-se á especie hoje denominada Pachyptila turtur brevirostris Gould, cuja occorrencia na costa brasileira é todavia posta em duvida por Murphv (cí. Oceanic Birds. of South America. I. 1936, p. 632). 1937 J 21 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Puffinus puffinus puffinus (Brünnich) Bôbo (R. Gr. do Sul). Procellaria puf/inus Brünnich, 1 70 1, Orn. Borealis, p. 29: Ilhas Feroe (Noruega). Procellaria puffinus ( T e m m i n c k ) . [XXV, p. 377, pt.] Distribuição. — Oceano Atlântico, desde o mar Árctico até as costas meridionaes do Brasil S. Paulo (Iguape). 2.148, O, Iguape (SSo Paulo), Krone coll., Set. 1901 9.153, 9, Ilha de S5o SebasliSo (São Paulo), Garbe coll., Out. 1915 Puffinus gravis (0’Reilly) [XXV, p. 373] Procellaria gravis 0’Reilly, 1818, Voy. to Greenlaud. and Adjac. Seas. etc., p. 110, pl. 12, fig. 1: Cabo Farewell, etc. (Groenlândia). Distribuição. — Oceano Atlântico norte e sul (ilha da Trin- dade). Genero PTERODROMA Bon aparte Pterodroma Bon a par te, 1850, Compt. Rend. Acad. Sei. Paris, XLII. p. 768. Typo, por subs. design, de Gomes (1866). Pro rellaria macroptera Smitti. Pterodroma macroptera macroptera (Smitli) Vira-bucho, Fura-bucho. Procellaria macroptera A. Srnith, 1840, Ills, Zoõl. So. Air. pt. 2, pl. 52: mares do Cabo. Oestrelala macroptera ( S m i t h ) . [XXV, p. 399, pt.] Distribuição. — Oceano Indico e Atlântico sul ; costas me- ndionaes do Brasil: São Paulo (Santos, Guarujá). 11.118, 9, Guarujá ("São Paulo. Santos), Pinto da Fonseca coll., Ag. 192S 13.003, o?, Guarujá Sáo Paulo. Santos), Camargo coll., 1931 (exposição) Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvadori) 1 Fura-bucho. Oestrelala arminjoniana G i g I i o 1 i & Salvadori, 1868, Atti Soc. I tal. Sei. Xat XI. p. 452: ilha da Trindade. XXV, p. 113] Distribuição. — Atlântico meridional (ilha da Trindade). ' I ) Aestrelata chionophora Murphy 1914, e .4. trinitatis Giglioti & Salvadori 09, são consideradas synonymos. Sobre a prevalência de Pterodroma Bonap. em re- ação a Aestrelata Bonap. (== Oestrelala Newton) veja-se .4ui. XXXVII, p. 441 (1920). 22 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Pterodroma incerta (Schlegel) 1’rocellaria incerta Schlegel, 1803. Mus. Pays-Bas, VI, Procell.. p. 0: «Mers auslralesi. Oestrelata incerta ( S c h 1 . ) . [XXV. p. 103] Distribuição. Atlântico meridional (até 29° S, fide Murphy). Pterodroma mollis (Gould) Procellaria mollis Gould, 1844, Anu. Magaz. Nat. llist., XIII, p. 3G3: Atlântico meridional. Oestrelata mollis (Gould). [XXV, p. 100] Distribuição. — Atlântico e Pacifico meridionaes (no Atlân- tico até 31° S. leste Murphy). , Genero DAPTION Stephens Daption Stephens, 1820, in Gen. Zool. de Shaw, XIII, p. 239. Typo, i>or design, orig., Procellaria capensis Linnaeus. Daption capensis (Linnaeus) [XXV, p. 428] Pomba do Cabo, Feixas fradinho. Procellaria capensis l.innaeus, 1758. Syst. Nat., ed 10, I, p. 132: Cabo da Bôa Esperança. Distribuição. 1 — Nidifica nas terras e ilhas antarticas, fre- quentando o Atlântico e o Pacifico meridionaes: costas do sul do Brasil (São Paulo). 5.321, oV, Iguape (São Paulo), Krone coll.. 1903 3.917, 5, Santa Cruz (Patagônia), Set. 1891 (perm. do Mus. de La Plala, 1903) Família HYDROB ATIDA E Genero OCEAN1TES Kays. & Blas. Oceanites K a y s e r 1 i n g & B l a s i u s , 1840. Wirbelt. Europ., I, pp. XCIII, 131 e 238. Typo. por design, de Gray (1841), Procellaria wilsonii Bona parle = Procellaria oceanica Kuhl). (1) Lowe & Kinr.ear ( Brit . Antarc. ExpeJ., 1910. Zool., IV, n.o 4. p. 159 — 1930) impugnam a valide?: de D. capense australis Mathews, proposto para as aves da Nova Zelandia. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo. Calai. A Ves do Brasil 23 mu Oceanites oceanicus oceanicus (Kuhl) [XXV, p. 358J Alma de mestre. Andorinhão das tormentas. l‘rocellaria ocearti a K u h 1 , 1X20, lieilr. Zool., Abt. I, p. 136, p| 10, fig. 1. loc. não indicado (Geórgia do Sul, palria lypica, dor design, dc Murphy). Distribuição. — Oceano Indico, Atlântico e Pacifico meridio- naes, inclusive a costa oriental do Brasil (Bahia, São Paulo). 5.568, oi, Santos (São Paulo), ofler. por .1. Conceição Maio 1905 8.101, o?. Santos (São Paulo), offer. por B. Calixto, Jul. 1910 Genero FREGETTA Bon aparte l-regetla 15 ona parle, 1855. Conipt. Ilend. de 1’Acad. des Sei. Paris, XLI, p. 1.113. Typo ,por design, orig., Thatassidroma leucor/astrr Gould (= Procellarii grallciria Vieillot . Fregetta grallaria grallaria (Vieillot) [XXV, p. 366] Procellaria grallaria Vieillot. 1817, Nouv. Dict. d’Hist. N'at., XXV, p. 118: Austral ia Distribuição. — Oceano Indico. Pacifico e Atlântico meri- dionaes. Genero OCEANODROMA Reichenbach Oceanodroma R e i c li c n b a c h . 1852, Sysl. Aviiim. p IV. Typo, por design, orig.. Procellaria farcata Gmelin. Oceanodroma castro castro (Harcourt) Andorinha do mar. Andorinhão das tormentas. Tha'assidromn castro Harcourl, 1851, Sketcli of Madeira, pp. 123 e 166: Ilhas Desertas (Arcbipelago da Madeira). Distribuição. — Atlântico tropical, inclusive costas do Brasil oriental e septentrional. 1 13.801, o?, Angra dos Reis (Rio de Janeiro), Dr. L. Travassos coll , 1932 (1) Cf. Snethlage. Boi. Mus. Goeldi, VIII. p. 77 (1914). 24 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Ordem PE LECANI FORMES Subordem PH AÈTONTES Familia PHAÈTONTIDAE Gencro PHAÊTON Linnaeus Phaêton Linn-eus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 134. Typo, por tlesif»n. . C.url .e roll., Maio I0t:l «'«*//• , 27 1937] Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 1 1.939, 61 Cananéa (São Paulo), Camargo coll.. Oul. 193 1 11.941, 9, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1931 11.943, 9. Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 11.940, 0?, Ilha do Cardoso (São Paulo), C amargo coll. 1 Ag. 14.942, &?. Ilha do Cardoso (São Paulo), C; una rgo coll.. Sei. 615, 9: Xo vo II amburgo (Rio Grande do Sul), Si rlnvai Set. 1898 8.318 e 8. 319, 07, Rio Grande do Sul, Jul. 1902 1 exposição Familia ANHINGIDAE Genero ANHINGA Br isso n Anhinga B r i s s o n , 17(>0. Orn.. Ví, p. 470. Typo, por mono- typia. Anhinga Brisson (== P lotas anhinga Linnaeus). Anhinga anhinga (Linnaeus) Caiará (Amazônia), Bi^uá-tingu, Myuá. PI o! us anhinga Linnaeus, Syst. Xat., eil. 12, I, p 218 (ba- seado em «Anhinga» de Maregraf): «in America australi» (patria ty- pica nordeste do Rrasil). XXVI, p. II!) Distribuição. — Rios e iagôas da parte meridional dos Esta- dos Unidos, do México, da America central e de quase toda America do Sul (das Guianas até o norte do Chile e da Argen- tina ), inclusive todo o Brasil. lli.162, o?, Manacapurú Amazonas), Camargo coll., Oul. 1930 12.101, o1', Pará, Fr. Q. Lima coll., 1927 11.036, o‘.', Iíio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 3.825, 5, Piriluba (Silo Paulo), offer. pelo I)r, Luiz. Pereira Bar- reto. Abr. 1913 (exposição) 9.610 e 9.612. exempls. de sex. ?, proveu, de S. Paulo (exposição) 8.319, o?. Porto Alegre (Bio (irande dó Sul), offer. por Barbieux, •Mil. 1912 Subordem FREGATAE Familia FREGATIDAE Genero FREGATA Lacépède /■rrffa/a I. .1 e d p è d c 17.9.0. Tahl. d'OÍS„ p. 15. Typo, por de- sign. l/e Oaudin (1802), Pclecanns ar/nilus Linnaeus 28 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Fregata minor nicolli Mathews Fregata minor nicolli Mathews, 1911, Austr. Av. Rec., II, p. 118: ilha "ha dos Alcatrazes (São Paulo), Pinto da Fonseca coll., Out. 1920 10.506, Ilha dos Alcatrazes (São Paulo), Pinto da Fonseca coll., Out. 1920 10.508 e 10.511, Ilha dos Alcatrazes (São Paulo), Pinto da Fonseca coll., Out. 1920 (exposição) 9.509, 9i "ha dos Alcatrazes (São Paulo . Pinto da Fonseca coll., Out. 1920 (exposição) (1) De.sripia também por Lowe, em 1924 (Novit. Zool.. XXXI, p. 311) sob o nome de F regai i ariel ivilsoni. (2) Fregata minor januaria Mir.-Ríbelro, 1919 (Arch. Mus. Nac. Rio de Ja- neiro, XXII, p. 186) é, segundo Murphy (Ocean. Bds. S. Amer.. 1936, pp. 921 a 939 , me/o svnonvmo. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 VllU Oliv ■ Pinto, Catai. Aves do Brasil 2 Ordem CICONIIFORMES Subordem ARDEAE Família ARDEIDAE Subfamilia ARDEINAE Genero ARDEA Linnaeus Ardea Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. m Type por design, de Gray (1810), Ardea cinerea Linn Subgenero ARDEA Linnaeus Ardea cocoi Linnaeus [XXVI, p. 72| Magoary, Margoary ou Bagoary (Amazônia), Socó grande. Garça parda (R. Gr. do Sul). Ardea cocoi Linnaeus, 1760, Syst. Nat., ed. 12, I, p. 237 (baseado em Brisson, etc.): Cayena. Distribuição. — Costas marítimas e principalmente aguas in- teriores da America meridional, desde as Guianas até o Estreito de Magalhães e as Ilhas Falkland. 2.779, o?, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., 1902 15.705, 5, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.706, Ç, Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 8.433, (J, Pirapóra (Minas), Garbe coll., Jul. 1913 8.434, Q, Pirapóra (Minas), Garbe coll., Jul. 1913 7.790, £, Mayrink (Minas), Garbe coll., Dez. 1908 4.702, J, Rio Grande (São Paulo), Garbe coll,, Maio 1904 7.696, 5, São Carlos (São Paulo), Civalti coll., 190S 11.189, o?, Bebedouro (São Paulo), adquir. por compra (1925) 2.411, £?, «São Paulo» (coll. velha) 16.293. 5, «Ypiranga» (coll. velha), exposição 9.419, o?, «Estado de São Paulo», exposição 1.903. Col. Ilansa Santa-Catharina), Ehrhardt coll., 1900 Genero PILHERODIUS Bonaparte1 Pilherodius Bonaparte, 1855, Consp. Av. II, p. 139. Typo, por monotypia, Ardea alba var. |3 Gmelin (= A. pileata Bodd.) (1) Cf. Chubb, Birds Brit. Guiana. í. p. 174-175 (1916). 30 Revista , Pirapára (Minas), Garbe coll.. Set. 1912 11.727, Çi Rio das Almas (Goyaz, Jaraguá), W. Garbe coll.. Out. 14.729, 9, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll.. Set. 1934 15.776, Rio São Domingos (Goyaz), Blaser coll.. Março 1932 7.811, J, Rio Tielê (São Paulo, liaurú), Dreber coll., í 908 12.070, J, Porto Epitacio Rio Paraná), Lima coll., .lun. 1926 12.904, o?, «Estado de São Paulo», ( exposição ) 10.108, J, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 10.109. o?, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll.. Sei. 1917 12.568, 9i Aquidauana (Matto-Grosso . O. Pinto coll., Ag. 1931 16.459, Manara puni (Amazonas), Camargo coll.. Sei. 1936 1934 Genero BUTOR1DES Blyth Butorides Blyth. 1852, Cat. Rirds Mus. Asiat. Soc., Typo, [)or monotypi.i: Ardea j a va nica Horsfield. p 281. Butorides striatus striatus (Linnaeus) Socozinho, Socó-y, Socú-mirim. So- co estudante, Maria molle, Anna ve- lha (Bahia). Ardea striala Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 144: Su- rinam. Butorides striala (Uns.). [XXVi, p. 175, pt.] Distribuição. Littoral marítimo, margens de rios e lagos da Amarica do Sul tropical e sub-tropical (Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Bolívia, Paraguay, Uruguay, norte da Argentina), inclusive, provavelmente, todos os estados do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São^ Paulo, Paraná, Santa-Catharina, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 1 16.455, 9, Manam puni ( Amazonas , Camargo coll., Ag. 1936 §’ Manacapurú (Amazonas), Camargo coll.. Out. 1936 ..437, J, Cidade da Barra Bahia). Garbe' coll., Jan. 1908 (.1 I E possível que as aves da porção mais meridional do Brasil pertençam raça ti. striatus cyanurus Vieillot, cuja patria typica é o Paraguay. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catnl. Aces do Brasil 31 1937 J M.IXiS, Ç, liio Gongogy (Bahia). O. Pinto coll., Dez. 1932 14.039, Ç, Araluliyhe (Bahia), Camargo coll., Nov. 1932 1 '1.0-11, 9, Aratuhype (Bahia), O. Pinto coll., Nov. 1932 11.0-10, j. Ilha de Madre Deus. (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 M.013, 9, Ilha de Madre Deus (Bahia), O. Pinto coll., Jan. 1933 1 -1.044, £, ilha de Madre Deus (Bahia), O. Pinto coll., Jan. 1933 14.042, o?, Ilha Bimbarra (Bahia . Camargo coll., Jan. 1933 8 .312, 9. 82o João da Barra (Kio de Janeiro), Garbe coll., Dez. 1911 1.592, o?, Vargem Alegre (Minas), J. B. Godoy coll., 1900 103, Mogy-Guassú (São Paulo), Hempei coll., Set. 1899 1.499, 5, Jabotlcabal (São Paulo), Lima coll., Ou t. 1900 -HO, 9, Iguape (São Paulo), Kronc coll., Nov. 1895 8.282, o?, Piassaguera (São Paulo), Mass coll.. Março 1911 11.233, Ç, Itatiba (São Paulo), Lima coll.. Março 1920 11.265, j, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll.. Maio 1926 11.266, 9, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll.. Maio 1926 14.391, £, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Oul. 1933 14.944, 9, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 1931 14.945, £, Cananéa (São Paulo), Camargo coll.. Set. 1934 14.956, o?, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Oul. 1934 4.000, J, Ypiranga São Paulo), — - 1902 (exposição/ 12.910, 9, Ypiranga (São Paulo), — ? — 1902 ( exposição ) 12.911, 9, Ypiranga (São Paulo), — ? — 1902 (exposição/ 9.124, £, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Oul. 1914 5.101, J, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1901 14.730, 9, Inlnímas Goyaz), O. Piulo coll., Nov. 1934 14.731, Inhúmas (Goyaz), O. Pinlo coll., Nov. 1934 14.732, 9, Inhúmas Goyaz), O. Pinto coll., Nov. 1931 15.778, £, Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Nov. 1932 3.899, <5, La Plata Rep. Argentina), C. Bruch coll., Sei. 1897 13.765, o?, Cauca (Colombia), Richardson coll.. Maio 1911 (perm. do Am. Mus. Nat. Ilist.) Genero FLORIDA Baird Florida Baird, 1858, Rep. Expl. & Surv. Rail-road Pacif., IX, p. 671. Typo, por monotypia. Ardea caerulea Linnaeus. Florida caerulea (Linnaeus) [XXVI, p. 100] Garça azul, Garça morena. Ardea caerulea Linnaeus, 1758, Sysl. Nat.. ed. 10, p. 143: «Ame- rica seplentrionalisi Ioc. typ. Carolina. e.r Catesby). Distribuição. Costas atlanticas mericlionaes dos Estados- Unidos, México, America Central, Antilhas, Colombia Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Paraguay, Republica Argentina (até o norte da Patagônia), Uruguay e Brasil (norte extremo do Ama- zonas, e provavelmente todos os estados marítimos). 9.424, 10.851, 11.101. 11.954, o?, «Amazonas» < exposição ■ 5, Ilha Grande (Pará), Garbe coll.. Jul. 1920 Ilha Marajó (Pará), F. Q. Lima coll., Out. 1921 o?. Ilha Marajó (Pará). F. Q. Lima coll.. Jnn. 1923 32 Revista do Museu Paulista /Vol. XXI l 11.956, o?, Ilha Marajó (Pará), P. Q. Lima coll., Jun. 1923 15.708, o?, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.709, J, Lago Cuipéva (Pará), Olalla coll., Fev. 1933 6.599, 9, Primeira Cruz ( Maranhão), Schwanda coll.. Maio 1906 2.408, Iguape (São Paulo), Krone coll., Out. 1893 14.946, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 1931 14.947, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1934 14.918, Ç>, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1934 14.950, $, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1934 14.919, Q, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1931 Gcnero CASMERODIUS Gloger Casmerodius Gloger, 1811, Hand-und Hilsfsb. Naturg., anno 1842, p 412. Typo. por design, de Salvadori 1882). .1 r-lra egret- ta Gmelin. Casmerodius albus egretta (Gmelin) Acará-tinga, Guiratinga (Amaz.), Garça branca grande. Ardeu erjrclta Gmelin, 1789, Syst. Nat., I, p 629 (has.. em d'Au- henton, Pl. enlum. 925): Cayenu. Herodias egretta (Gmelin). [XXVI, p. 95] Distribuição. — America temperada e tropical, desde os Esta- dos-Unidos e o Meixco, até o Estreito de Magalhães, inclusive a America Central, as Antilhas, e todos os estados do Brasil. 10,161, fi. 16.460, ô, 15.960, o?, 15.707, 9, 7.425, o?, 8.335, 9, 5.069, Ô?. 5.070, 6, 6.746, 9, 6.072, o>, 990, 9, 9.785, 9, 2.410, 9, 9.431, o?, 11.954, o?, 10.294, o?. 12.572, 9, 14.725, 9, 14.724. ô. Genero LEUCOPHOYX Sharpe I.eucoplwux Sharpe, 1894, Bui!. Brit. Orn. Club. III. p 39. Typo, por design, origin., Ardea eandidi.isima Gmelin = .Ir dea thula Molina). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 33 Leucophoyx thula thula (Molina) Garça branca pequena, Garça pe- quena. Ardeu thula Molina, 1782, Sagg. Stor. Nat. (lliili, |>. 2.15: Cliilc. I. eucophoyx candidissima (Gmelin). [XX M, p 121 Distribuição. — America temperada e tropical, desde os Esta- dos-Unidos, até o Chile e a Republica Argentina, inclusive to- dos os estados do Brasil. 7.426, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jau. 1908 7.127,’ Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jau. 1908 7.421, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jau. 1908 8.439, Pirapóra (Minas-Geraes), Garbe coll., Jul. 1913 8.438’ o?, Pirapóra (Minas-Geraes), Garbe coll., Jul. 1918 i exposição) II. 720,’ 5 7, Bio das Almas (Goyazi. O. Pinto coll., Oul. 1931 14.951, ’ o?,’ Cauanéa (São Paulo), Camargo coll., Scl. 19.31 14.952, o 7, Cauanéa (São Paulo), Camargo coll., Scl. 1931 4.510, J juv., Ypiranga (São Paulo), adquir. por compra (1901) 2.409, o 7, «São Pauto» (coll. velha) 9.430, o?, Piassagucra (São Patilo), (exposição) Genero HYDRANASSA Baird Hydra nassa Bayrd, 1858, Ilcp. Expl. and. Surv Itail-road Pacif., IX, p fifiO. Typo. por design, origin., Ardea tndoviciana Wilson i,= Egreita nificotlis Gossei. Hydranassa tricolor tricolor (Müller) [XXVI, p. 126| Ardei tricolor P. L. S. Müller, 1770, Nalurysl., Supplem., p. III (baseada em d’Aubenton, Pl. enlum 350): Cayena Distribuição. — Norte da America meridional, desde as Guia- ras até as costas septentrionaes do Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy). O.liOl, £, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll.. Maio 1900 6.600, $, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1906 6.602, J juv., Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll.. Set. 1900 6.849, J, Bôa Visla (Maranhão), Schwanda coll., Dez 1907 Genero AGAMIA Reichenbach Agumia R e i c h e u h a c h , 1852 (1853). Av. Sysl. Nat., p. XVI. Typo, por monotypia, Agamia picta Reichenbach = Anlca agami Gmelin). Agamia agami (Gmelin) [XXVI, p. 135] Garça da Guiana, Socó beija-flôr, Socó azul. Ardea agami Gmelin. 1789, Syst. Nat., t, p. 029 (baseado cm d’Aubenton, pl. enlum. 859): Cayena. 34 Revista do Museu Paulista [Voi. xxn Distribuição. — México, America Central, Colombia, leste cio Equador, Pcrú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, Rio Juruá), Pará (Rio Tapajoz Ilha de Marajó), Matto-Grosso (Rio Guaporé). -.(>84, o ! juv., Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Jun 1902 3.591, 5 juv., Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 2.1185, 5 acl.. Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jun. 1902 (expo sição ) 2.080, Ç, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jun. 1902 ( exposição ) 10.158, ol, Rio Manacapurú Amazonas), Camargo coll., Scl. 1930 Genero SYRIGMA Ridgway Syrigma Ridgway, 1878, Buli. Un. St. Geol. and Geogr. Surv. Terr., IV, pp. 221 e 217. Typo, por design, origin., Ardea sihitatrix Temminck. Syrigma sibilatrix (Temminck) Socó, Maria faceira (R. Gr. Sul), Ardeu sibilatrix Temminck. 1821, Nouv. Réc. Pl. color d’Ois., livr. 46, pl. 271: «Paraguay et Brésil». Syrigma cyanocephaluin (Vieillol, nec, Molina), 'XXVI, p. 170] Distribuição. — Republica Argentina, Uruguay, e sul do Bra- sil (São Paulo, Santa-Catharina, Rio Grande do Sul). 118, o?, Iguape (São Paulo), Kroue coll., 1898 5.099, 9, ilapura (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1901 5.100, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Nov, 1901 11,190, o?, Bebedouro (São Paulo), (adqnir. por compra. 1925) 12.939, o?, teslado de São Paulo» (exposição) 8.110, o?, «estado de São Paulo» ( exposição ) 7.023, 5, Castro (Paraná), Garbe coll., Jun. 1907 7.022, 9- Faz. Monte Alegre (Paraná , Garbe coll.. Set. 1936 Genero NYCTICORAX For s ter Nycticorax V . For s ter. 1817, Syuupt. Catai. Brit. Birds, p. 59. Typo, por monotypia, Nycticorax infaustas Forstcr '= Ardeu nycticorax Linn.). Nycticorax nycticorax hoactli (Gmelin) Savacú ou Sabacú, Taquiry. Ta- yassú (Amaz.), Dorminhoco (R. Gr. Sul), Guacurú. Ardea hoactli Gmelin, 1789, Syst. Nat., I, p. 630 bas. em Bris- , son, ele.): «in novae Hispaniae lacubus» (= México). Nycticorax tayazugaira (Vieillot). [XXVI, p. 155] 1937] Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 35 Distribuição. — Continente Americano, desde o sul dos Es- tados Unidos e o México, atravez da America Central, das An- tilhas, e de toda porção oriental da America do Sul, até o norte e leste da Argentina, inclusive o Brasil, provavelmente em todos os estados (Pará, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, Minas-Ge- raes, São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso). 10.850, 5, Lagòa Grande (Pará), Garbe coll., A; !. 1920 7.129, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll ., Jau i. 1908 7.430, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll ,, Jan i. 1908 7.131, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll, ., Jan . 1908 9.789, 0? juv., «estado de SSo Paulo. 8 109, juv. , «eslado de São Paulo > ( exposição ) 7.072, 12.81 i 2, 12.907 o 13.781. o?, estado de São Paulo, (exposição) 572, juv. , Novo Hamburgo (Bio Grande do Sul), Schwarts coll . Fev. 1898 010, 6, Novo Hamburgo (Bio Grande do ml). Schwarlz coll . Dez. 189S 2.107, 6, «Bio Grande do Sul» 1.021, juv. . prov. Buenos Aires (Hep. Argentina), Dez. 1890 (penn. (lo Mus. Lu Plata) 1.021. ô. prov. Buenos Aires Bep. Argentina), Dez. 1890 (penn. do Mus. La Plata) 3.922, 6 . prov. Buenos Aires (Bep. Argentina), Dez. 1890 (perm. do Mus. La Plata) 3.932, juv. prov. Buenos Aires (Bep. Argentina), Out. 1898 (perm. do Mus. La Plata) 3.890, Ô, prov. Buenos Aires (Bep. Argentina', Brueh coll.. Jun. 1898 (penn. o, por design, original. .1 rdect tigrina Omelin — Ardea lineala Iloddaert ,. Tigrisoina lineatum lineatum (Boddaert) Socó-boi, Taiassú. Ardeu linealu Boddaert, 17811, Tabl. Pl. enlum., p. 32 (bas. em d'Aubenton, Pl. enlum. 800): Cayena. Tigrisoma lineatum B o d d . . XXVI, p. 194, pl.] Distribuição. — Sul da America Central e norte da America meridional (Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú), in- clusive o noroeste do Brasil (Rio Branco, Rio Negro, Rio Ma- deira. 9.7611, Mamios Amazonas , offcr. pelo Dr. 11. Ribeiro, 19011 16.457, o?, S;lo Gabriel, Rio Negro (Amazonas), Camargo coll., Nov. 19116 Tigrisoma lineatum marmoratum (Vieillot) Socó-boi. Ardea marmorala Vieillot, 1817, Xouv. Dict. d’Uist. Nat., XIV, p. 415 (baseada em Azara, Apunlam., N.° 353): Paraguay. Tigrisoma lineatum Sharpe > ncc Boddaert). [XXVI, p. 191, pl] Distribuição. — Chaco Boliviano, Paraguay, norte da Argen- tina, Brasil central e oriental (Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, São Paulo, Paraná, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 11.985, 5 juv., Murutucú (Pará). F. Q. I.ima coll., 1922 11.950, juv., «Pará» F. Q. Lima coll.. 1923 7.788, J, Mayrink (Minas-Geraes), Garbe coll., Dez. 1908 8.331, J, Pirapóra (Minas-Geraes , Garbe coll., Out. 1912 8.135, Pirapóra (Minas-Geraes , Garbe coll., Jul. 1913 8.436, J, Pirapóra (Minas-Geraes . Garbe coll., Maio 1913 1.593, o‘í, Vargem Alegre (Minas-Geraes . .1. R. Godoy coll., 1900 15.781, Q, Rio Pandeiro (Minas-Geraes), Rlaser coll.. Jan. 1932 15.782, Ç, Rio Pandeiro Minas-Geraes . Rlaser coll.. Jan. 1932 4.701, Ç, Rio Grande (São Paulo: Barretos , Garbe coll., Maio 1911 5.063. £, Itapura (São Paulo: Rio Paraná), Garbe coll., Set. 1904 5.064, Ç, Itapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 190 1 11.812, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1901 12.868, juv.. Rio Paraná (São Paulo , Lima coll., Set. 1931 12.792, J, Valparaizo (São Paulo . II Serapiâo coll., Jan. 1932 19371 Oliv. Pinto, Catai. A Ves tio Brasil 37 4.331, o‘í, «São Paulo i (coll. velha) 0.428, 0.429 e 13,031, exempls. (sexo '!) de São Paulo» (exposição) 11.362, Ç juv.. Porto Sapé (Matlo-Grosso, liio Paraná), Lima coll., .lul. 1927 12.356, $, Coxim (Matlo-Grosso), .losé Lima coll.. Maio 1930 12.794, J. Coxim (Matlo-Grosso . .losé Lima coll., Jun. 1930 2.121, o?, «Brasil» (adquir. por compra, 1901) Tigrisoma fasciatum (Such) [XXVI, p. 196] Socó-boi. Ardeu fasciuta S 11 c h , 1825, Zool, Journ., II, p. 117: «Brazil». Distribuição. Nordeste da Argentina (Misiones) e sudeste do Brasil (São Paulo, Paraná, Santa-Catharina). 3.739, 5, Blumenau (Santa-Catliarina), adquir. dc Bcrlcpsch 2.122' o?, «sul do Brasil» (adquir. por compra) Subtiimilia J>< )TALU1NAK Genero ZEBRILUS Bo na parte y.ebrilas Bo na parte, 1855, Consp. Gen. Av„ II, p. 84. Typo, por monotypia, Ardea undalata Gmelin. 1 Zebrilus undulatus (Gmelin) Socó-y. Ardeu undulata Gmelin, 1789, Syst. Xat.. I. P 637 (bas. cm d’Au- beiiton, Pl. enluni. 76.3): Cayena. Zebrilus piimihis ( B o cl d a e r t ) . 2 [XX \ I, ]>« 211 J Distribuição. — Guianas, leste do Equador (foz do Curaray), noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Pará (Rio Ja- mundá. Rio Tapajoz, Rio Tocantins), norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé). 17.056 $, Silves Amazonas), Olalla coll.. .lul. 1937 11.92l’ Belém (Pará), Fr. Q. Lima coll., Out. 1923 Genero 1XOBRYCHUS Bi 11b erg Ixobrijchus B i 1 1 b e r g , 1828, Syn. Faun. Scand., I, pt. 2, p. 100. Typo. por designação de Stone (1907), Ardea minuta Lin- naeus. (1) Cf Chubb, Birds Brit. Guiana, I, pp. 172-173 (1916). (2) Ardea pumih Boddaert, 1783, primeiro nome dado á especie, é preoccupado por A. pumila Lepechin, 1770. 38 Revista do Museu Paulista IVol. XXI l Ixobrychus involucris (Vieillot) Soco-y. Ardeu involucris Vieillot, 18211, lal>t. Encycl. Mclh.. III, p. 1.127: Paraguay. Ar deita involucris (Vieill.). [XXVI, p. 235] Distribuição. — Colombia (Sanla Martha), 1 Chile. Paraguay, Uruguay, Republica Argentina, sul cio Brasil: São Paulo (Iguape). 2,412, J, Iguape (SSo Paulo), Krone coll.. Março 18118 1.003, 9, Saladillo (Rep. Argentina), perm. tio Mus. La Plala (1890) 13.1 11)’ o', «SSo Paulo» (exposição) Ixobrychus exilis erythromelas (Vieillot) Socó-y vermelho. Ardeu erythromelas Vieillot, 1817. Nouvr Dict. d’Hist. Nat., XIV, p. 422 (baseada em Azara, Apuntam., N.n 3(50) : Paraguay. Ardelta erythromelas (Vieill.). [XX Vi. p. 231] Distribuição. — Venezuela, Guayana, Pcrú, Bolívia, Para- guay, norte cia Argentina (Misiones), norte e leste do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Goyaz). 17.057, J, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll.. Março 11)37 16.179, o‘í, Caliype (Bahia, Reooncavo), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 (exempl. incompleto; 2.413, o v, Iguape (Silo Paulo), Krone coll., Jun. 1893 Genero BOTAURUS Stephens liotaunis Stephens, 1819, in Gen. Zool. de Shaw, XI. pt. 2. p. 592. Typo, por desigu. de Gray (1840;, Ardeu stellaris Linnaeus. Botaurus pinnatus (Wagler) [XXVI, p. 262] Socó-boi. Ardeu pinnala Wagler, 1829, Isis, p. 6G3: «in Brasiliae província Bahia». Distribuição. — Da Colombia ás Guianas e á Rep. Argentina, inclusive grande parle do Brasil (Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Goyaz, Matto-Grosso). 13.782, 9 juv„ Ypiranga (SSo Paulo), Lima coll., Maio 1899 (1) Cf. J. Peters, Chech-lisl BcK. World, I. p. 122 (1931). 1937 J 39 Oliv. Pinlo. Calai. A Ves do Brasil Família COCIILE ARI I DAE Genero COCHLEARMJS Brisson Cochleurins Brisson, 1700, Orti., V, p. 500. Typo, por mono t.vpia e tautonymia, Cochlearias Brisson (=_ Cancroma cochlea- ria Limiaeus). Cochlearius cochlearia (Linneaus) Arapapá, Aratayá, Aratayassá, Sa- bacú, Tamatiá. Colhereiro. Cancroma cochlearia L i n n a e u s , 1700, Syst. Nat., cd. 12, I, p. 233 (baseada em «Cochlearius Brisson): Cayena. [XXVI, p. 1G3] Distribuição. — America Meridional: Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Bolívia, e grande parte do Brasil (Ama- zonas, Pará. Piauhy, Goyaz, Matto-Grosso, Minas-Gcraes, Rio de Janeiro, São Paulo). 3.590, 5> Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ont. 1902 2.718, o'/, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll,, Ag. 1902 11.923, O, Ulinga (Pará), Fr. Q. Lima coll., Maio 1923 11.919, Ç>, Ulinga (Pará), Fr. Q. Lima coll., Maio 1923 12.027, Q?, Ulinga (Pará), Fr. Q. Lima coll., Ag. 1925 15.712, j, Lago Cuipéva (Pará), Olalla coll., Fey. 1935 9.137, 9, Miriliba (Maranhão), Schwanda coll., Jul. J91I ( exposição ) 8.310, 9, Pirapóra (Minas: Rio São Francisco), Garbe coll., Set. 1912 Subordem CICONIAE Superfamilia C I C O N O I D E A Família CICONIIDAE Subfamilia M YCTE1UI NAE Genero MYCTERIA Linnaeus Mycteria Linnaeus, 1758, Syst. Nat., cd. 10, I, p. 1 10 Typo, por monolyp.. Mycteria americana Linnaeus. i (1) Cf. Hellmayr, Abhandl. K. Buxer. Akad. Wissens. math-physik. KL, XXII p. 711 r 1906) : A. Laubmann, Arch. f. Naturges.. LXXXV. Abt. A Heft 4 nu 159-60 (1919). ’ 40 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Mycteria americana Linnaeus Jaburú moleque. Passarão, Cabeça Mgeteria americana Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, [, p. 110 baseada essencialmentc em «Jabiru guaeu» de Marcgrave): in Ame- rica calidioré» (palria typica, nordesle do Brasil). Tantalus loculalor Linnaeus, 1700. [XXVI, p. 321] Distribuição. — Zonas temperadas e tropicaes das duas Amé- ricas, desde a Califórnia e sul dos Estados Unidos, atravez do México, da America Central e Antilhas, por toda America do Sul, até o norte da Argentina e do Uuruguay, com inclusão de quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Goyaz, Bahia Mi- nas-Geraes, Malto-Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul). 2.729, Q, Bio Juruá (Amazonas), Barbe coll.. Março 1902 8.444, J, Pirapora (Minas), Garbe coll., Jun. 1913 8.445, £,, Pirapora (Minas), Garbe coll., Jun. 1913 5.326, o'?, Y piranga (São Paulo), adquir. por compra (1905 9.835, Q, Olympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1910 (exposição) Subfamilia C1CONIIN AE Genero EUXENURA Ridgway Euxenura Ridgway, 1878. Buli. Un. Sl. Geol. Geogr Surv. Terr., IV, p. 249. Typo, por monotyp., 1 rdea maguari Gmelin (= Ardeci galeata Molina). Euxenura galeata (Molina) 1 Magoary, Tabuyayá, Cauauã, Ja- burú moleque, Cegonha. Ardea galeata Molina, 1782, Sagg. Stor. Xat. Chili, p. 235: Chile. Euxenura maguari (Gmelin). [XXVI, p. 297] Distribuição. - America Meridional: Guianas, Chile, Paraguay, Uruguay, Republica Argentina, Patagônia, Brasil (Amazonas, Pa- rá, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul). 5.041, O, 1 la pura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1901 5.042, j, Itapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1904 10.106, o?, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., 1917 9.416, o'.’, São Paulo» (exposição) 9.417. o/, «São Paulo» (exposição) (1) Cf. Wetniore, Buli Un. Sl. Nat Mus., N.o 133. p. 61 (1926). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto, Calai. .4 Ves do Brasil 41 Qenero JABIRU Hellmayr Jabiru Hellmayr, 1906. Abhandl. K. Bayer. Aka70. Q, Aquidauana (Matto-Grosso,, Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 10.105, o?, Corumbá (Mallo-Grosso), Garbe coll., 1917 ( exposição ) Genero THERISTICUS Wagler Theristicus \V a g 1 e r , 1832, Isis, p. 1231. Typo, por mouotvp., Tanlalus melanopis Gmetin. Theristicus caudatus caudatus (Boddaert) Curicaca. Scolo/iax caudatus Bodilaert, 1783, Tabl. Pl. enlum., p. 57 (bas. em dAubenton, Pl. enlum. 970): Cayena. Theristicus melanopis Sliarpe (nec Gmelin). [XXVI, p. 21, pt.] Distribuição. America Meridional: Golombia, Venezuela, Guianas Bolívia, Paraguay, norte da Argentina, Uruguay e gran- de parte do Brasil ( Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Minas-Geraes Goyaz, Matto-Grosso, oeste de São Paulo, Rio Grande do Sul). 1.268, 1.209, 1.270, 11.191, 13.032, 13.033, 8.337, 8.118, 12.571, 0.072, 15.7 1 1, 15.771, 987, $, Ilararé (São Paulo), Garbe coll., Jun. 1903 9, Itararé (Silo Paulo), Garbe coll., Abr .1903 Ô, Itararé (São Paulo , Garbe coll., Abr. 1903 o?, Bebedouro (São Paulo), (adquir. por compra, 1927) o/, Faxina (São Paulo), ( exposição ) o'!, Faxina (São Paulo), (exposição) $, Pirapóra (Minas), Garbe coll., Out. 1912 o?, Pirapóra (Minas), Garbe coll., Jul. 1913 J, Aquidauana (Malto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 J, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Set. 1900 9, Lago Cuipéva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 5, Ilio São Domingos (Goyaz), Blaser coll.. Jun. 1933 5, Patagônia (Hep. Argentina), perm. do Mus. I.a Ptata Genero CERCIBiS Wagler Ccrcibis Wagler, 1832. Isis, p. 1232. Typo, por monotyp., Ibis oxijcercus Spix. Cercibis oxycerca (Spix) [XXVI, p. 28] Tarã, Trombeteiro (Pará). Íbis oxijcercus Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p. 09, Tab. LXXXVII: «iu Provinda Para». Distribuição. Colombta, Venezuela. Guianas, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Branco, Rio Negro), norte de Matto- Grosso (Rio Guaporé), Pará ?. 1937/ Oliv. Pinto. Culal. A Ves do Brasil 43 Genero MESEMBRINIBIS Peters Mesembrinibis Peters, 1930. Oro, Papers Boston Soe. Nat. Ilist., V, p. 25(>. Typo, por design. origin., Tantalus cayennensis Gmelin. Mesembrinibis cayennensis (Gmelin) Tapicurú, Cará-una (Pará). Tanlalus cayennensis Gmelin, 1789, Syst. Nat., I, p. I152 (luís. em d’Aubenton, Pl. enlum. 820): Cayena. Harpiprion cayennensis ( G m e 1 . ) . [XXVI, p. 25] Distribuição. Panamá, Colombia, Venezuela, Guianas, Equa- dor, Chile, Paraguay, nordeste da Argentina (Misiones), grando parte do Brasil (Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Goyaz, Bahia, São Paulo). 462, 5, Ilio Mogy-Guassú (Süo Paulo), Iletnpel coll., Set. 1899 1.703, o?, Rio Grande (Süo Paulo, Barretos), Garbe coll., Maio 1901 (exposição) S.257, Q, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Jun. lftll 13.816, o?, Crixás (Goyaz), P. Sester coll., Abr. 1932 14.735, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1934 1 1.736, 9, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1931 Genero PHIMOSUS Wagler Phimosus Wagler, 1832, Isis, p. 1233. Typo, por mouolypia, Íbis nudifrons Spix. Phimosus infuscatus nudifrons (Spix) Coró-coró (Amazônia), Tapicuru, Massarico preto (R. Gr. do Sul). Íbis nudifrons Spix. 1825, Av. Bras., II, p. 09, lal>. LXXWI: Rio São Francisco. Phimosus infuscalus (Lichtcnstein ) . [XX\ 1, p. 20, pt.] Distribuição. — Centro e leste do Brasil (Matto-Grosso, Goyaz, Pará, Piauhy, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul). 1 8.172, Ç, Pirapora (Minas.- Rio São Francisco), Garbe coll., Maio 1913 8.475* Pirapora (Minas), Garbe coll., Jun. 1913 15.775, 5, Rio Pandeiro (Minas), Blaser coll., Nov. 1932 M.734’ 9, Rio das Almas (Goyaz), José Uma coll . Sei. 1931 (I) Phimosus infuscatus berlepschi Hellmayr (Verhandl. Zonl.-Bot. Gesells. Wien, LIII, 1933, p. 247). é raça cia Venezuela (Orenoco), que talvez occorra no norte cio Amazonas (Rio Uraricuera). Cf. Shatuclc, in Medie. Rep. Hum. Rice Exped. Amas., p. 281 f 1926). 44 Revista do Museu Paulista IVol. XXI 1 1-1.73:!, Inhúmas (Goyaz), \V. Garbe coll., Nov. 1931 9.421, o'/, Estado de São Paulo* (exposição) 9.122, o?, «Estado de São Paulo (exposição) 10,103, o'?, Corumbá i Mallo-Grosso), Garbe coll., Set 1917 12.509, 9, Atpiidauana (Matto-Grosso . José Lima coll., Ag. 1931 Geiiero GUARA Reichenbach < lucra H e i c h e u b a c li , 1852, Av. Sysl. Nat., p. XIV. Typo, por design, orig., Scolopux rubra Liou. Guara rubra (Linn.) Guará. Scolopax rubra Linnaeus. 1758. Sysl. Nat., ed. 10. I, p. 115 (ba- seada preripuamente em Guara- de Marcgrave : «in America (nor- deste do Brasil, palria lypica ex Marcgrave). Eiulocimus ruber (Linn.). XXVI, p. íl] Distribuição. Mangues e estuários cia America cio Sul septen- trional e oriental (accidentalmente na America Central, nas An- tilhas e no sul dos Estados Unidos): Venezuela, Guianas. norte e leste do Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy, São Paulo, Paraná). 11.055, 11.044, 0.008, 6.669, 6.670, 0.665, 6.060, 6.007, Ilha Marajó (Pará), Fr. (J. Lima coll., Set. 1920 «Pará ?» (offer. pelo Jardim da Acclimaçào, 1924 Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1900 Primeira Cruz (Maranhão ), Schwanda coll., Jul. 1900 juv., Primeira Cruz (Maranhão . Schwanda coll., Jul. 1906 Primeira Cruz Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1900 ex posição) juv., Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul 1900 I exposição ) ad„ Primeira Cruz (Maranhão , Schwanda coll.. Jul. 1900 ( exposição) Genero PLEGADIS Kaup Plegailis Kaup, 1829, Skizz. Entw.-Gesch.. p. 82. Typn. I"11' m0~ notypia, Tantalus fatcinellus Linnaeus. Plegadis falcinellus guarauna (Linnaeus) IXXVI, p. 34] Tapicuru, Caraúna, Massarico preto. Scolopax guaraunu Linnaeus, 1700, Syst. NaL, eJ. 12. I. p. 212 las. em i Guarauna» de Marcgrave): in America auslrali- loc. typ. nor- deste do Brasil, Pernambuco). Distribuição. Zonas temperadas e tropicaes das Américas Septentrional (sul dos Estados Unidos, México) e Meridional (Perú, Chile, Republica Argentina, Patagônia, Paraguay, Uru- guay), inclusive o sul e o centro do Brasil (Rio Grande do 1937 1 45 Oliv. Pinto. Calai. A ves do Brasil Sul, Santa-Catharina, São Paulo, Rio cie Janeiro, Minas-Genies Matto-Grosso). *■931, 9 juv., Iguape (Sito Paulo), Krone eoll., Abr. 1 901 2.152, Ç ad., Iguape (São Paulo), Krone eoll., Maio i»oi ô, Iguape (São Paulo), Krone eoll., Maio 1901 9.702, 9, Hio Pinheiros (siiburb. cid. São Paulo), offer. pelo Dr. J. Florencio Gomes, Março 1910 9.120, o?, «São Paulo ( exposição ) 3.892, 5, La Plala (Ilcp. Argentina), offer. por 0 Brucli (1897) Subfainilia PL ATA LEJNAE Genero AJAIA Reichenbach Ajaia lí e i c li e n l> ac h , 1852, Av. Sysl. Nat., P. XVI. Typo, par design, origin., Ajaia rósea Iteiclienbacli (= P/atalea ajaja Linn. . Ajaia ajaja (Linnaeus) [XXVI, p. 52| Colhereiro, Ajajú. Platulea ajaja Ki una eus, 1758, Sysl. Nal., ed. 10, I, p 110 (ba- seado esseiicialmenle em = FJalea brasiliensis Ajaja dieta de Marc- grave : ia Aineri:*a australi* (loc. typ. nordeste do Brasil, cr Marc- grave . Distribuição. — Praias lodosas, rios e lagoas. Zonas tempe- radas da America Septentnonal (Texas, Florida, México, etc.), America Central, Antdhas e America Meridional (Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Chile, Paraguay, Uruguay, Republica Argentina, Patagônia, Ilhas Falkland), inclusive quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa-Catha- rina, Rio Grande do Sul). 6.855, Bòa Visla (.Maranhão), Schwanda eoll.. Dez. 1900 6.865, 9, Bôa Visla (Maranhão). Schwanda eoll., Dez. 1906 7.123, o?, Cidade da Harra (Bahia), Garhe eoll., Jan. 1908 7.12S, o?, Cidade da Barra (Bahia), Garbe eoll., Jan. 1998 8.330, 9, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe eoll., Set. 1912 8.442, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe eoll., Jul. 1913 8.440, 9, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe eoll., Jul. 1913 2.400, £ juv., Iguape (São Paulo). Krone eoll., Jul. 1893 11.264, o?, Porlo Epitacio (São Paulo), Lima eoll., Jun. 1920 14.955, Tabatinguára, Cananéa (São Paulo , Camargo eoll., Sei. 1931 0.711, 0.745. 13.111 e 16.295, exempls. de incerta proeed. e sexo (ex~ posição) 9.100, O, Itaquy (Bio Grande do Sul), Garbe eoll., Jun. 1920 46 Revista do Museu Paulista yh IVol. XXII Subordem PHOENICOPTERI Familia PHOENICOPTERI DÀE Qenero PHOENICOPTERUS Linnaeus Phoenicopterus Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, j, 13;) Typo, por nninolyp., Phoenicopterus ruber I.innaeus, Phoenicopterus ruber ruber Linnaeus [XXVII, p. 9] Ganso do Norte, Ganso côr de ro- sa, Maranhão, Flamingo. Phoenicopterus ruber Linnaeus, 1758, Syst. Nat, ed. 10, I, p. 130: in África, America rarius in Europa», (loc. typ. geralmente acceila, Antilhas). Distribuição. ■ — Costas atlanticas tropicaes e sub-tropicaes da America do Norte (Florida, Yucatan), Antilhas, costa se- ptentrional da America do Sul, desde as Guianas até o estuário do Rio Amazonas (Caviana, Macapá). 7.083, J, Pará (offer. por M. Almeida, 1008) 7.085, Pará (offer. por M. Almeida, 10081 Phoenicopterus ruber chilensis Molina [XXVII, p. 16] Phoenicopterus chilensis Molina, 1 7X2, Sagg. St. Nat. Chili, p. 243: Chile. Distribuição. — Costas maritimas e estuários. Perú, Chile, Republica Argentina, Paraguay, Uruguay, extremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul, teste Ihering). 789, Ç, Viille dc S. Francisco (Hep. Argentina: Cordilh. dos An- des), perm. do Museo dc La Plata (1897) Ordem ANSERI FORMES Subordem ANHIMAE Familia ANHIMIDAE Gencro ANHIMA Brisson Anhima Brisson, 17G0. Orn.. V, p. 508. Typo, por tautony- mia. «Anhima», de Brisson - Putamcdea comuta Linnaeus . 1937 J Oliv. Pinto, Calai. A Ves do Brasil 47 Anhima comuta (Linnaeus) Anhuma ou lnhuma, Unicornc, Li - corne, Cuintaii. 1‘tilamedea comuta Linnaeus. 1766, Syst. Nat., cd. 12, I, p. 232 baseada principahlielilc em Anhima» de Marcgrave): «in Brasilia Guiania» (loc .typ a acceilar-se, nordeste do Brasil). [XXVII, p. 3], Distribuição. — Pantanos e banhados. America tropical e sub-tropical : Venezuela, Guianas, leste do Equador e do Perú, Bolivia, Brasil scptentrional e central (Amazonas, Pará, Mara- nhão, Piauhy, Bahia, Minas-Gcracs, São Paulo, Goyaz, Matto- Grosso). 5.03S, 5.039, 5.040, 13.746, 8.449, 1 1.792, 13.108, J, Ilapura (SAo Paulo), Garbe coll., Set. 1001 G, Ilapura (SAo Paulo), Garbe coll., Set. 1001 Ç, Ilapura (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1901 O, llio Pandeiro (Minas), Blaser coll., Jan. 1032 g, Pirapora (Minas), Garbe coll., Ag. 1913 (exposiçãoj Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1931 5, Coxim (Mallo-Grosso), Lima coll., Jul. 1930 (exposição) Genero CHAUNA Illiger Chauna Illiger, 1811. Prodr. syst. Main. Av., p. 253. Typo, por monolyp., 1’arra chui aria Linnaeus. Chauna torquata (Oken) lnhuma-póca. Tachã, Tahã, Chajá. Cliaja ton/uala Oken, 1816, I.ebrb. Nalurges., 111, Abt. 2, p 639 (baseada em Azara. Apunlam., X.0 311): Paraguay. Chauna cristata ( S w a i n s o n ) . [XXVI. [>. 7] Distribuição. — Norte e leste da Republica Argentina, Uru- guay, Paraguay, Brasil meridional e central (Rio Grande do Sul, oeste de São Paulo, sul e oeste de Matto-Grosso). 13.088, 10.101, 12.244. 091, o'?, SAo Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., 191? (exposiçãoj o?, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 Ç, Rio Piquiry (Malto-Grosso), Lima coll.. Jul. 1920 2), Saladillo (Hep. Argentina), perm. do Mus. La Plata (1896) Subordem ANSERES Familia ANATIDAE Sublamilia CYGNINAE Genero CYGNUS Bechstein Cçgmis Bechstein, 1803, Orn. Taschenb. Deutschl,, pte. II, p. -104, nola margin. Typo. por monolyp.. Anos olor Gmelin. 48 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Cygnus melanchoriphus (Molina) [XXVII, p. 3Q| Pato arminho. Cysne. Anus melancoriplm Molina, 1782, Sngg. Sl. \ar. Chili, p. 231: Chile Distribuição. — Littoral marítimo e, excepcionalmente, grandes rios do interior. Chile, Patagônia, Terra do Fogo, Ilhas Falkland, Republica Argentina, Uruguay, Paraguay, Bolivia, sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa-Catharina, sul de São Paulo). 9.818, o-?, exempl. de proced. ignorada (roll. velha j Subíami lia DENT )Ul KJ YG N 1 N AE Genero DENDROCYGXA Svvainson Dendrocygna Swainson. 1837. Classif. of Birds, II, p, 355 Typo, por design, dc Eyton 1838;, Anas nrcuala Horsfield. Dendrocygna viduata (Linnaeus) Iréré, Marreca do Pará. Marreca- viuva, Marreca apahy, Marreca pia- deira (R. Gr. do Sul). Anas viduata Linnaeus, 176(1, Sysl. Nat, ed. 12, 1, p. 205: Car thagena (Colomhia). Dendrocygna viduata ( Linii. ). XXVII, p. 145] Distribuição. — Rios e lagoas. África tropical (Senegal, Gam- bia, Moçambique, Madagascar, Angola, etc.), Antilhas e Ame- rica do Sul: Colombia, Venezuela, Guianas, Perú, Paraguay, leste da Argentina e quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Bahia, Minas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 7.113, 8.3 1 1 , 8.176, 1 4.799, 19.102, 9.108, 3.893. 9.632, 13.783, 13.781, fi, Barra do Uio Grande (Bahia , Garhe roll., .fan. 1908 5, Pirapora (Minas), Garhe roll,, Maio 1912 ô, Rio S3o Francisco (Minas), Garhe coll., Jul. 1913 Ô, Inluimas (Goyaz , \V. Garhe coll., Oul. 1934 5, Caceres (Matto-Grosso), Garhe coll., Fev. 1917 fi, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garhe coll., Fev. 1911 5. Prov. Buenos Aires (Rep. Argentina), off. [>. C. Bruch(1898) o?, «Amazonas» (exposição) 5, «Brasil» offer. pelo Jardim Zool., do Rio de Janeiro (1932) 9, «Brasil» offer. pelo Jardim Zool.. do Rio de Janeiro (1932) 19371 Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 49 Dendrocygna bicolor bicolor (Vieillot) Marreca-péua ou Marreca-pêba (Amaz.), Marreca canelleira (R. Gr. do Sul). Anus bicolor Vieillot, 1816, Nouv. L)ict. d’Hist. Nat, V, p. 130 (baseada em Azara, Apunlam., N.° 130): Paraguay. Dendrocygna fulva (Wied, etc., nec (Gmelin). [XXVII, p. 149] Distribuição. — Leste da África (Kordofan, Natal, Mada- gascar), sul da Asia (índia, Ceylão) e America do Sul tropical e temperada: Columbia, Venezuela, Chile, Republica Argentina, Paraguay, e Brasil (Pará, Bahia. São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso). 0.581, $, Pará, offcr. pelo Snr. Cel. Marcondes, Out. 1900 11.574, Ç, Pará, offer. pelo Snr. Cel Marcondes. Out. 1900 9.820, 9, Ypiranga (sulnirb. da cid. S. Paulo), adquir. por compra (1916) 1.001, J, La Plata (Hep. Argentina), perm. Mus. La Plata (1894) 3.896, 9, Prov. Buenos Aires (Rep. Argentina), off. C. Bruch (1898) Dendrocygna autumnalis discolor Sclater & Salvin Marreca cabocla (Amaz.), Marreca asa branca (Ceará). Dendrocygna discolor Sclater & Salvin. 1873, Xomencl. Av. Xeotrop., p. 161: «Venezuela, Guiana et Brasília» (loc. typ. Rio Ma- roni, Surinam), 1 [XXVII. p. 161] Distribuição. — Leste do Panamá, Colombia, Equador, leste do Perú, Venezuela, Trinidad (occasionalmcnte nas pequenas An- tilhas do sul), Guianas e grande parte do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia, Goyaz, Minas-Gcraes). 15.717, 9, Lago Cuipeva (Pará), A. M. Olalla coll., l'ev. 1935 0.656, 5, Primeira Cruz (Maranháo), Schwanda coll., Ag. 1906 6.657, 9, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Ag. 1906 6.658, 9 filhote, Primeira Cruz (MaranháoV Schwanda coll.. Jul. 1906 6.659, 5 filhote, Primeira Cruz (Maranhío), Schwanda coll., Jul. 1906 7.108, 5> Barra do Rio Grande (Bahia), Garbe coll., Jau. 1908 7.109, $, Barra do Rio Grande (Bahia i, Garbe coll., Jan. 1908 7.410, 9, Barra do Rio Grande (Bahia . Garbo coll., Jan. 190S 6.003, 9?, Marianna (Minas), .1. B. Godoy coll.. 1900 8,177, 9, Pirapora (Minas), Garbe coll.^ Maio 1)13 9.636, 9.038, 9639, esernpl. de sexo ?. proveu Amazonas» f exposição) (1) Cf. Naumburg, Dali. .4»). Mus. i Vai. Hist. LX, p. 98 (1930). 4 50 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Subí arai lia ANA TINAE Genero NEOCHEN Oberholser Neochen Oberholser, 1918, .lonrn. Wasli. Acad. Sei., VIII, p. 571. Typo, por design, origin., Atvser jubatus Spix. Neochen jubata (Spix) Marrecão, Ganso. Anser jubata Spix, 1825. Av. Bras., II, p. 81 Tab. CVIII: Hio Soliraões. C.henalopex jubatus (Spix). [XXVII, p. 1G9] Distribuição. — Rios e lagos do interior; excepcional na faixa marítima. Venezuela, Guianas, Pcrú, Bolivia, Brasil Occidental e meridional (Amazonas, Matto-Grosso, sul de São Paulo). 1.961, o‘í, lguape (Süo Paulo), Krone coll. (exposição) 9.041, o?, «Amazonas», adquir. por compra (exposição) Genero SARKIDIORMS Eyton Sarkidiornis Eyton, 1838, Monogr. Anat., p. 20. Typo. por design, origin., Anser melanotos Pennant. Sarkidiornis sylvicola Iher. & Ihering Pato do mattp. Pato de crista, Pu- trião (Ceará). Sarkidiornis syluicola Ilier. & Ihering, 1907, Cal. Fauna Bras., Aves, p. 72 — nome novo para Anas carunculata Lichtenstein, 1919, ( nec Vieillot, 1816) Abh. K. Akad. Wiss. Berlin, Phys. Kl., 1816-1817 p. 176 (baseado em «Ipecati Apoa» de Marcgrave»: nordeste do Brasil. Sarcidiornis carunculata (Lichtenstein, nec Vieillot). [XXV! I. p. 59] Distribuição. — Aguas interiores. Da Venezuela ao Paraguay c ao norte da Argentina, atravez do Brasil (Amazonas, Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, Matto-Grosso). 6.660, 9 juv., Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1926 Genero CAIRINA Fleming Cairina Fleming, 1822, Phil. Zool., II. p. 260. Typo, poiv nionotyp., Anas moschata Linnaeus. 1937/ 01 V. Pinto, Catai. Aves elo Brasil 51 Cairina moschata (Linnaeus) [XXVII, p. 51] Pato do matto, Pato bravo. Anas moschata Linnaeus, 1758, Syst. Nat, cd. 10, I, p. 124: «Ha- bitat in Imlia». errore (toe. typ. Brasil, por suggest. de Berlepscli & Hartert). 1 Distribuição. Grandes rios, lagoas e banhados do interior. Sul do México, America Central, Antilhas e quase toda America Meridional tropical e temperada: Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Chile, norte da Argentina, Paraguay e Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Bahia, Goyaz, Matto-Grosso, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 3.098, 5.067, 5.068, 9.627, 2.144, 11.36-1, 11.367, 12.864, 12.793, 12.861. 14.800, 5, Rio Grande (Sáo Paulo: Franca), Drelier coll., Maio 1903 5, Itapura (Sáo Paulo), Garbe coll., Set. 1901 Ç, Itapura (Sáo Paulo), Garbe coll., Set. 1904 (exposição) o?, «Sito Paulo» (exposição) Ç juv„ Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Abr. 1901 5, Rio Pardo (Matto-Grosso), Lima coll., Nov. 1926 9, Porto Sapé Matto-Grosso: Rio Paraná), Lima coll., Jul. 1927 9 juv„ Rio Paraná (Matto-Grosso), Lima coll.. Set. 1931 9, Coxim (Matto-Grosso: Rio Piquiry), Lima coll., Jul. 1927 5 juv., Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1927 9, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Ag. 1934 üenero COSCOROBA Reichenbach Coscoroba Reichenbach, 1852, Av. Syst. Nat., p. X. iypo, por design, origin., Anser condidas Vieillot (= Anas coscoroba Molina). Coscoroba coscoroba (Molina) Capororóca, Pato arminho. Anas coscoroba Molina, 1782, Sagg. Slor. Nat. Chili, p. 234: Chile. Coscoroba condida Vieillot). [XXVII, p. -12] Distribuição. — Lagos, rios c estuários. Porção meridional da America do Sul: Chile, Patagônia, Ilhas Falkland, Argentina, Uruguay, Paraguay e extremo meridional do Brasil (Rio Gran- de do Sul). 3.914, 5- Neuquen 'Rep. Argentina), perm. Mus. La Plata (1897) (1) Cf. Novil. Zoo/.. IX. p. 131 (1902). 52 [Vol. XXII Revista do Museu Paulista Oenero QUERQUEDULA Stephens1 2 Querqiieilula Slcphens, 1812, (ien. Zool., pie. 2, p, 142. Typo. por taulonymiíi, .1 nas querquedula Linnaeus. Querquedula cyanoptera cyanoptera (Vieillot) ' Anas ci/anopteru Vieillot, 1816, Nouv. Dict. cl’ 1 1 ist. Nat., V, p. 101 (bas. em Azara, Apuntam., N." 131): ttio , Chile, perm. do Un. St. Nat. Museum (1935) Querquedula versicolor versicolor (Vieillot) Marreca carijó (R. Gr. do Sul), Marrequinbo do campo. Anas versicolor Vieillot, 1816, Nouv. Dict. cl’ 1 1 ist. Nat., V, p. 11)9 (bas. em Azara, Apuntam., N.° 440): Paraguay. Querquedula versicolor (Vieillot). [XXVII, p. 291] Distribuição. — Porção meridional da America do Sul: Chile, Republica Argentina, Patagônia (incl. Terra do Fogo e Ilhas Falkland), Uruguay, Paraguay, sul da Bolivia e extremo meri- dional do Brasil (Rio Grande do Sul). 1.016, 5, Patagônia, obtida em perm. com o Mus La Plala Genero NETTION Kaup Xeltion Kaup, 1829, Nalurl. Syst, p. 95. Typo, por monolypia, Anas crecca Linnaeus. Nettion leucophrys (Vieillot) - Anas leucophnjs Vieillot, 1816, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., V, p. 156 (bas. em Azara, Apuntam., N.° 412) Paraguay. Nettion lorqiiatum Salvadori ( nec Gmelin). [XXVII, p. 268] (1) Actualmente, a exemplo de Hartert ( V oeg . pal. Fauna, II, 1920, p. 1.306 e ss.) e de Phillips (Nat. Hist. Ducks, II, 1923, p. 3 e ss.), os generos Querquedula Stephens. Nettion Kaup, Dafila Stephens e Faecilonitta Eyton, por muitos autores são incluídos em Anas Linn. Cf. Peters, Check-list Bds. World, I. p. 158 (1931). (2) Cf. H. Oberholser, Proc. Biol. Soc. Wash., XXX, p. 75; Colltn & Har- tert, Novit. Zool., XXXIV, p. 50 (1927). 53 1937/ Oliv. Pinto, Catul. Aves elo Brasil Distribuição. — Porção oriental e meridional da America do Sul: norte e leste da Argentina, Uruguay, Paraguay, extremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul, teste Ihcring). ■1.317, Ç, Prov. Buenos Aires (Rcp. Argentina), permuta do Mus. La Piata (1903), em exposição Nettion brasiliense (Gmelin) [XXVII, p. 266] M arreea-ananahy (Amaz.), Marre- ca dos pés encarnados (R. Gr. Sul). Anas brasiliensis Gmelin, 1782, Sysl. Nat, I, p. 517 (bas. em «Mareca alia species» de Marcgrave): nordeste do Brasil. Distribuição. — Porção cisandina da America do Sul: Co- lômbia ?, Venezuela, Guianas, Bolivia, Paraguay, Uruguay, Re- publica Argentina (inclusive a Patagônia, teste Dabbene), e pro- vavelmente todos os estados do Brasil (norte do Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, Minas-Geraes, I Goyaz, Matto-Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul). 6.541, Ypiranga (suburb. cid. São Paulo), offer- pelo Snr. M. Ferraz, Jul. 1906 6.570, 9, Ypiranga (suburb. cid. S5o Paulo), offer. pelo Snr. M. Ferraz, Jul. 1906 6.540, filhote, Ypiranga (suburb. cid. São Paulo), Lima coil., Maio 1906 5.315, Ç, Ypiranga (suburb. cid. São Paulo), (adquirido por com- pra, Dez. 1904 3.683, 9 juv., Ypiranga (suburb. cid. São Paulo), Schróter coll., ’ Fev. 1902 3.681, 9 juv., Ypiranga (suburb. cid. São Paulo), Schróter coll., Fev. 1902 2.414, o?, Ypiranga (suburb. cid. São Paulo), Dr. H. Ihering coll., 1893 9.844, J, Olympla (estado de São Paulo), Garbe coll., Nov. 1916 11.234, Itatiba (estado de São Paulo), Lima coll., Março 1920 13.S92, £, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Nov. 1932 5.478, 9, Pirapora fMinas: Rio São Francisco), Garbe coll., Jul. 1913 8.479, 5- Pirapora (Minas: Rio São Francisco), Garbe coll., Abr. 1913 605, 9, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll Maio 1898 606, 5, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll Março 1898 12.598, 9, Aquidauana (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 14.797, £,, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1934 14.798, 9, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1931 t 7.411, ô, Barra do Rio Grande (Bahia), Garbe coll., Jan. 1908 7.412, 5, Barra do Rio Grande (Bahia), Garbe coll., Jan. 190S 11.105, o?, «Pará», Fr. Queiroz Lima coll., Out. 1921 4.001, 12.919, 12.920, 12.921, exempls. de sexo ? proven. do Ypiranga São Paulo), 1902 t exposição ) 54 Revista , Ilha São Sebastião (São Pauto), Pinder coll., Set. 1890 991, o?, Piquete (São Paulo), Zech coll., Jan. 1897 12.8G9, J, Rio Paraná (São Paulo), Lima coll., Set. 1931 13.089, 5, Serra de Pcrús (São Paulo), off. pelo Snr. Rcquena (ez posição') 14.773, J, Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1934 Cathartes urubitinga Pelzeln 2 Urubú de cabeça amarella. Cathartes urubitinga Pelzeln, 1861, ZitZUugsb. K. Akad. Wiss. Wien, XL1V, p. 7 (ex Natlerer coll.): Sapeliba (Rio de Janeiro), Iri- sanga (= Orissanga, São Paulo), Forte São Joaquim (Rio Rranco). Oennps urubitinga (Pelzeln). [I, p. 28] Distribuição. — Venezuela, Guianas, Uruguay, norte da Ar- gentina (Formosa, Santa Fé, Chaco), interior do Brasil: São Paulo, sul de Matto-Grosso (Rio Pardo), Rio de Janeiro, Pará (Rio Guamá), Amazonas (Rio Branco). 11,356, Q, Rio Pardo (Matto-Grosso), Lima coll., 1927 13.794, $, Rio Pardo (Matto-Grosso), Lima coll., 1927 2.462, o?, Venezuela (comprado de Schlüler, 1902) Subordem FALCONES Superfamilia FALCONOIDEA Família ACCIPITRIDAE Subfamilia ELANINAE Genero ELANUS Savigny Elanus Savigny, 1809, Descrip. Égyple, I, pp. 69 e 97. Typo, por monotyp., Elanus caesius Savigny, 1809 (= Ealco caeru- leus Desfontaines, 1787 . (1) As aves d’esta região devem pertencer, se não a esta raça, a C. aura jota (Molina), do Chile. Cf. Wetmore, Buli. Un. St. Nat. Mus.. N.o 133, p. 90 (1926); Alfr. B. Steullet & E. A. Deautier, Catai. Syst. de las Aves de la Rep. Argentina (in Obra dei Cincuentenario dei Museo de La Plata), I, p. 385 e ss. (1935). (2) Cf. Wetmore. op. cit., pp. 86-88. 1937/ Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 61 Elanus Icucurus leucurus (Vieillot) Miluus leucurus Vieillot, 1818, Nouv. L)ict. <1 liíst. Nat., XX, p. *563% error e, = 556 (bas. em Azara, Apimtam., N’.° 36): Paraguay Elanus leucurus (Vicill.). [I, p. 339, pt.] Distribuição. — America Meridional: Venezuela, Guianas, Chi- le, norte e leste da Argentina, Uruguay, Paraguay, grande parte do Brasil (Amazonas, Pará, Bahia, São Paulo. Minas-Geraes). 2.165, o?, «Brazil», comprado de Schlüter (1902) 13.978,’ 5, Corupeba (Bahia: Reconcavo), W. (iarbe coll., Fev. 1933 6.74l’ o?, .S3o Paulo», adquir. por compra (1906) 12.841, o?, Ypiranga (São Paulo), em exposição 3.928, 9, Prov. Buenos Aires (Rep. Argentina), perm. Museu La Plala (1903) 3.813, o?, Chile, perm. do Mus. Nac. Chile (19031 Subfamilia PEKN1NAE Genero ELANOIDES Vieillot Élanoides Vieillot, 1S18, Nouv. Dict. dllist. Nat.. XXIV, p !oi. Typo, por monotyp., «Milan de la Caroline et du Pa- raguay» = Falco forficatus Linnaeus. Élanoides forficatus yetapa (Vieillot) Gavião-tesoura, Tapena, (Amaz.), Tesourão (R. Itapema Gr. Sul). Miluus yetapa Vieillot. 1818, Nouv. Dict. dllist. Nat., XX. p. 561 (bas. em Azara, N.° 38): Paraguay. Distribuição. — America Central (da Costa Rica para o sul), Colombia, Trinidad, Venezuela, Guianas, Perú, Equador, Bolí- via, Paraguay, norte da Argentina (Misiones), quase todo Bra- sil (Amazonas, Pará, Maranhão, Bahia, Espirito-Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas-Geraes, Matto-Grosso, Santa Catha- rina. Rio Grande do Sul). 16.440, Ô, 9.847, ô. 9.846, Ô» 7.766, o?, 6.455, $. 1.909, 0?, 1.910, 0?, Jauareté (Amazonas), Camargo coll., Jan. 1937 Olympia (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1916 Olympia (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1916 (exposição) «Estado de São Paulo» (exposição) Pau Gigante (Espirito-Santo), Garbe coll., Fev. 1906 Colonia Mansa (Santa Catharina), Ehrhardt coll. Colonia Mansa (Santa Catharina), Ehrhardt coll (1901 V) 62 IVol. XXII Revista do Museu Paulista Gênero ODONTRIORCHIS Kaup1 2 Odontriorchis Kaup, 1814, Classif. SãiiH. und Võg., |). 124. Typo, por nionolyp., Falco cayennensis Gmelin, p. 209. nec p. 263 . Fnlco palliatus Teinniinck). Odontriorchis palliatus palliatus (Temminck) Falco palliatus Temminck, (cx Wied manuscr.), 1823, Nouv. Réc. Pl. Color. d’Ois., 1, pl. 204: lirésil et Guyane» (loc. lyp. Rio Pe- ruhype, no sul da Bahia, coll. Wied). - I. eptodon cayennensis S li a r p e (nec Gmelin). [1, p. 333, pt] Distribuição. — Leste cio Perú, Bolivia, Paraguay, norte da Republica Argentina (Chaco, Misiones) e quase todo Brasil (Matto-Grosso, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Es- pirito-Santo, Minas-Geraes, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 10.867, $, Santarém (Pará), Garbe coll.. Março 1920 6.450, Q, Pau Gigante (Espirito-Santo), Garbe coll., Abr. 1906 8.267, J, Iluverava (São Paulo), Garbe coll.. Jul. 1911 5.316, juv., Crystaes prox. de Pranca (São Paulo), Dreher coll., Março 1903 5.601, 9 ad., Ubaluba (São Paulo), Garbe coll., Jun. 1905 9.681, juv., Ypiranga (São Paulo), 1906 II. 167, juv., Pinheiros (suburb. da cid. São Paulo), offer. pelo Dr. Afranio Amaral (1921) exposição 9.722, o/, Estado São Paulo > (exposição) 1.851, 5 juv., Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Abr. 1901 2.23o’ 5, Colonia Ilansa (Santa Catharina), Ehrhardt coll., 1902 15.830,’ $’ Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Out. 1932 Odontriorchis palliatus guianensis Swann Odontriorchis palliatus guianensis Swann, 1922, Syn. Accip., p. 159: Surinam, perto de Paramaribo. l.eptodon cayennensis (Gmelin).3 [I, p. 333, pt] Distribuição. — Colombia, Venezuela, Guianas, Equador e extrema oeste- septentrional do Brasil. 4 (1) Substitúe Leptodon Sundevall. Cf. Richmond, Proc. Un. St. Nat. Mus.. XXXV. p. 261, nota b (1909). (2) CL Hellmayr, Field Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser., XII, p. 456 (1929 1. (3) Falco cayennensis Gmelin, 1788, Syst. Nat., p. 269 é preoccupado por F. cayennensis Gmelin, op. cit., p. 263. CL Hellmayr Proc. Zool. Soc. Lond., LXXXI, P. 1.205 (1911). 1937 j OliV. Piiüo, Catai. Aves do Brasil 63 Odontriorchis forbesi Swann 1 2 Odontriorchis forbesi Swann, 1922, Syn. Accip,, ed. 2, p. 159: Pernambuco. , Distribuição. — Apenas conhecido pelo typo, de Pernam- buco (nordeste do Brasil). Qenero CHONDROHIERAX Lesson Chondrohierax Lesson, 1813, Êclio du Monde Savant, VII, p. Cl. Typo, por monotyp., Oiiedalion rrylhrofrons I.esson ( = 1'alco uncinatus Daudin). Chondrohierax uncinatus (Temniinck) " Falco uncinatus T e ni m i n c k , 1822, Nouv, Réc. PI Color. d’ois., I, pis. 103, 101 (adultos) e 115 (juv): «depuis les en virons de Rio de Janeiro jusque vers le uord du Brêsil, et dans toule la Guyane» pode acceilar-se para loc. typ , Rio de Janeiro). Lcptodon uncinatus ( T e m m . • [t, P- 330] Distribuição. — Sul do México (Yucatan), America Central, norte c leste da America Meridional: Colombia, Trinidad, Ve- nezuela, Guianas, Equador, Bolivia. Paraguay e quase todo Bra- sil (Amazonas, Pará, Maranhão, Bahia, Espinto-Santo, Rio de Janeiro, São Paulo Minas-Geracs, Goyaz, Matto-Grosso). juv.. Rio Juruá Amazonas), (iarbe colt., Nov. 1902 Manacapurú (Amazonas), Camargo colt., Out. 1936 Ihéos (Bahia), Garbe colt., Maio 1919 Pau Gigante (Espirilo-Santo), Garbe coll., Abr. 1900 Theophilo Ottoni (Minas), Garbe coll., Out. 1908 Theophilo Ottoni (Minas), Garbe coll., Nov. 1908 (exposição) Iguape (S3o Paulo). Ivrone coll., Out. 1897 Silo Carlos fSão Paulo), Civatli coll. (exposição) Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll.. Oul. 1917 Rio das Almas (Goyaz . W. Garbe coll., Set. 1931 3.594, 16.444, 10.158, 0.449, 7.784, 7.785, 114, 7.664, 10.132. 14.7S3, 9 O ?, o?, 9, 9, Ô. 9, o 7, Ô, 9, S ub í a mi 1 i a MILVJXAE Genero HARPAGUS Vigo rs Harpagus Vigo rs. 1824. Zool. Journ., I, p. 338. Typo, por design, de Gray (1840), Falco bidentatns Latham. (1) HcIImayr (op. cit., p. 456) considera-o synonymo de O. palliatus, opinião contestada por Peters in Check-list Bds. World. I, p. 199 (1931). (2) Bangs & Noble ( Auk , 1918, XXXV, p. 445) defendem a opinião de ser esta especie coespecifica de Ch. megarhynchus (Des Murs), do Perú, attribuindo-lhe por isso designação trinominal. 64 Revista do Museu Paulista fVol. XXI l Harpagus bidentatus bidentatus (Latham) Fatco bidentatus L u l h a m , 1790, Ind. Orii., I, p. 38: Cayena Harpagus bidentatus ( 1. a t U . ) . [I, p. 362, pt ] Distribuição. — America Meridional: Colombia, Venezuela, Trinidad, Guianas, Equador, Perú, leste da Bolivia, Brasil se- ptentrional c Occidental (Amazonas, Pará, Maranhão, Bahia, Mi- nas-Geraes, Matto-Grosso). 11.972, Ç, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Out. 1923 11.957, 5, Ulinga (Pará), F. Q. Lima coll., Abr. 1923 11.942, o?, Murutucú (Pará), F. Q. Lima coll., Abr. 1923 7.227, J, Miriliba (Maranhão), Schwanda coll., Dez. 1907 7.616, £ juv., Bomfim • (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 11.021, Rio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 7.766, 9, Theophilo Òttoni (Minas), Garbe coll., Out. 1908 734, o?, «Brasils, perm. do Mus. Nacional do Rio de Janeiro Harpagus diodon (Temminck) [I, p. 361] Fatco diodon Temminck, 1823, Nouv. Réc. Pl. color., pl. 198: Rio Penihype, perlo de Viçosa (sul da Bahia). Distribuição. — Paraguay (alto Paraná) e Brasil, desde o extremo sul até os limites com a Venezuela (Rio Grande do Sul. Paraná, São Paulo, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, Bahia, Pará, Amazonas). 2.401, o?, Santo Amaro (São Paulo), Plnder coll., Jan. 1S97 9.702, juv., estado São Paulo (coll. antiga), exposição 7.783, J, Theophilo Ottoni (Minas), Garbe coll.. Nov. 1908 (exposição] 7.767, Theophilo Ottoni (Minas), Garbe coll., Out. 1908 (.i posição) Genero ICTINIA Vieillot Ictinia Vieillot, 1816, Anal. Orn. Etém., p. 21. Typo, por monotypia, «Milan Cresserelle» (= Fatco plúmbeas Gmelin). Ictinia plúmbea (Gmelin) [I, p. 364] Sovi, Gavião-pomba, Gavião pega- formigas, Gavião sauveiro. Fatco plúmbeas Gmelin, 1788, Syst. Xat., I. p. 2S3 (bas. em «Spotted- tailed Hobby» de Latham): Cayena. Distribuição. — México, America Central (Guatemala), Co- lombia, Guiana, Equador, Perú, Bolivia, Paraguay, norte da Argentina (Chaco) e provavelmente todo Brasil (Amazonas, Pará. Maranhão, Bahia, Espírito-Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 1937] 65 Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 7.780, 11.86.3, 10.352, 10.351, 10.353, 13.058 6.579, 9.695, 7.078, 611, 10.137, 15.824, 14.770, 1 1.771, 1 4.775, Ô, Ô. Ô. Ô, o?, e 13 o?, o?, o?, Ô, 9. ô, Ô. 9, 9- llicopliilo Olloni .Minas), Garbe coll., Nov 1908 ii° Malipó (Minas), Pinto ,1a Fonseca coll' L 1910 líio Malipo (Minas), Pinlo da Fonseca coll Onl mio Rio Malipó (Minas), Pinlo da Fonseca coll.',’ Out ioiô liio Malipo (Minas), Pinlo da Fonseca coll. Oui joio ,0o9, oo? Pirapora (Minas), Garbe coll., 1912 (crnosicãn) Bauru (São Paulo), Dreher coll., 1900 ^ ! ^ «Estado Silo Paulo», ( exposição ) «Estado Silo Paulo» ( exposição ) Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwarl/ coll Oul. 1898 “ruí, coll., Corumbá (Malto-Grosso), Garbe coll., Scl. 1917 Cantia Brava (Goyaz), lilaser coll., Nov. 19.12 Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll \ ~ In li úmas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll.. Nov 103 1 ^ Inbúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 193 1 1931 Genero ROSTRHAMUS Lesson liostrhamnx Cessou, 1830, Trait. d’Orn„ p. 35 Tvno .>or monotyp., Uostrhamus niger Cessou (= Herpetattfres sócia bilis Viedlot . Rostrhamus sociabilis sociabilis (Vieillot) Gavião caramujeiro. Gavião pesca- dor (Ceará), Gavião de uruá. llcrpelotheres sociabilis Vieillot, 1817, Nouv. Diel. d llisl. Nat XVIII, p. 318 (bas. em Azara, N." 10 1: Corricnles e Rio da Praia! Hcsthramus ieucopijgus ( S p i x ) . [I, p. 32SJ Distribuição. — Leste do Panamá, America do Sul tropical e temperada: Colombia, Venezuela, Guianas, Equador. Perú, Pa- raguay, Uruguay, norte e leste da Argentina, todo Brasil (Ama- zonas, Pará, Maranhão, Piauhy. Bahia, Rio de Janeiro, São 1 aulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz). 10.899, Q, Parinliiis (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1921 16.4 13, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1930 11.970, Ç, Belém (Pará), F. Q. Cima coll.. Abr. 1923 12.097, o?, Belém (Pará;, F. Q. Cima coll.. Abr. 1923 6.070, 5, Bòa Vista (Maranhão), Scliwanda coll.. Sei. 1900 0.077, 5 jiiv., Iiòa Visla (Maranhão/, Scliwanda coll., Sei. 1900 8.323. 9, Pirapora (Minas), Garbe coll.. Maio 19/2 1 exposição) 113, j, Iguape (São Paulo), Krone coll., Fev. 1898 9.794, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1901 5.054. Itapura (São Paulo , Garbe coll., Sei. 1901 5.055. o?, Itapura (São Paulo . Garbe coll., Set. 1901 ( exposição ) Genero HELICOLESTES Bangs & Penar d Uelicolesles Bangs & Penard, 1918, Buli. Mus. Comn Zool., CXir, p. 38. Typo, por design, origin , Palco hamatus I emmiuck. 5 66 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII Helicolestes hamatus (Temminck) 1 Falco Iwmatus «Illiger* Temminck, 1821, Nouv. Réc. Pl Color. íPOis., I, pl. (11: Brésil» (suggiro para loc. typ., Pará). liosthramiM sociabilis S li a r p e (nec Vieillot). [I, p. 227] Distribuição. — Parte septentrional cia America cio Sul: Co- lômbia, Guiana Hollandeza,2 Perú, norte cio Brasil: Pará (Utinga). Subíaniilia ACCiPITRINAE Qenero ACCIPITER Brisson Accipiter Brisson, 1760, Orn. I, p. 310. Typo. por lauto- nymia, Accipiter» de Brisson ( = Falco nisns Linnaeíis). Accipiter bicolor bicolor (Vieillot) [I, p. 154J Sparriux bicolor Vieillot, 1817, Nouv. Dirt. d’Hist. Nat, X, p. 325: Cayena. Distribuição. - Yucatan. America Central, Colombia, Vene- zuela, Guianas, norte cio Brasil (Amazonas Pará). Accipiter bicolor pileatus (Temminck) [I, p. 153{ laico piUatus Temminck, 1832, Nouv. Réc. Pl. Color., pl. 205: «Brésil» (loc. lyp.. Rio Belmonte, Ilha Cachoeirinha, colt. Wied). Distribuição. — Brasil oriental e central (Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio cie Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa-Catharma, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 0.681, 7.617, 7.6 M, 8.465, 8.328, 5.603, 11.270, 14.951, 1.045. 14.786, Ç juv„ Primeira Cruz (Maranhão), Srhwamla coll.. Jun. 1906 J, Bomfim (Bahia), Carbe coll., Jun. 1908 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll.. Maio 1908 5, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jul. 1913 J juv„ Pirapora (Minas), Garbe coll., Maio 1912 , exposição} 5 juv., Ubaluba i São Paulo), Garbe coll.. Maio 1905 Ç, Presidente Epitacio (São Paulo , Lima coll., Jul. 1926 £, Canauéa (São Paulo), Camargo coll.. Set. 1931 o'/, São Lourenço (Rio Grande do Sul), Dcvantier coll. 5, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll.. Nov. 1931 (1) Cf. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akad. Wiss., II, Kl-, XXII, pp. 568-69 (1906); ideia. Nooil. Zool. XXVIII. p. 176 (1921); idem. Field Mus. Nat. Hist . Publ., Zol. Ser., XII, p. 456, nota 1 (1929). (2) Bangs & Penard, op. cít., p. 38. 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves tio Brasil 67 Accipiter pectoralis (Bonaparte) Tauató pintado (Amaz.). Aslur pectoralis Uonupnrte. 1850, Hev, Magaz. Zool., 2." ser., p 190: «Brésil». [I, p 121] Distribluição. — America Meridional : Equador, Guianas, norte e leste do Brasil (Amazonas, Pará, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo). 16.451, J?, Süo Gabriel (Amazonas), Camargo Coll., Nov. 1930 1.989, J, Itio Feio (Süo Paulo: Baurú), Garbc coll., 1901 Accipiter superciliosus superciliosus (Linnaeus) Falco superciliosus l.iiinaeus. 1706. Syst. Xat., ed. 12. I, p. 128: Surinam. Accipiter linus ( L a t h a ni , 1790 I. p. 139, pt ] Distribuição. Venezuela, Guianas, Paraguay, nordeste da Argentina (Misiones), Brasil septentrional c oriental (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Minas-Geraes). 220, 9, Cachoeira (Süo Paulo), Pinder coll., Ag. 1898 7.836, 9, Alio cia Serra (Süo Paulo), Lima coll., Ag. 1909 10.958, 9, Alio da Serra (Süo Paulo), I.ima coll., Jul. 1923 9.848,’ 5,’ Olympia 'São Paulo), Garbe coll., Nov. 1916 10.142, 9, Marianna (Minas-Geraes), .1. P. da Fonseca coll . Maio 191 S Accipiter poliogaster (Temminck) Falco poliogaster * N a l l e r e r » 1 e m m i u c k , 1824, Nouv. Réc. PI. 264: «Brésil > (loc. typ., Ypancma, estado dc Süo Paulo, coll. Xaltrrer). Aslur poliogaster (Temm.). [I, p 120 Distribuição.1 — America do Sul: Colombia, Guiana Ingleza, Paraguay, norte da Argentina (Misiones), Brasil (Amazonas, 2 Matto-Grosso, 3 4 São Paulo, Rio Grande do Sul l). 12.no, 9?, Rio Pardo (Mallo-Grosso), Lima coll.. .lul. 1927 4.270, 5. Puerto Berloni (Paraguay), Herloni coll., Abr. 1903 (1) Cf. Hellmayr, Nooit. Zoo/.. XXVIII, p. 182 (1921). (2) Gurney, in íbis, 1881, p. 258, cita um exemplar do Amazonas, adquirido por Salvin & Godman. (3) Um exemplar no Museu Paulista, caçado em 1927 por Lima no Porto do Sapé (Rio Paraná). (4) R. Gliescli (Ac. ilo Rio Grande do Snl, 1930, p. 283) refere á especie exemplares do Poço das Antas. 68 Revista i lo Museu Paulista IVol. XXI l Accipiter erythronemius erytlironemius Kaup Gavião papa-pinto. frisas vel Accipiter erythronemius «G. Gr ay» K a u p , 1850. in Jardine, Contr. Orn., parle III. p. 01: Bolívia. Accipiter erythrocncmis Gray, 1848 (nonicn rutdiim). [I, p. 1 17] Distribuição. — Leste da Bolivia, norte da Argentina, Para- guay, Uruguay, Brasil central e meridional (Matto-Grosso, Mi- nas-Geraes, Rio Grande do Sul, Santa-Catharina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, sul da Bahia). 7.018, J juv., Bomtim (Bahia), Garlie roll., Maio !!)0S 258, 9t Cachoeira (S5o Paulo), l.ima co 1 1 . , Ag. 1898 0.031, 9, Campos do Jordilo (São Paulo , I.uederwaldt coll., Jau. I90(i 6.032, 5'?, Campos do Jordão (São Paulo). I.uederwaldt coll., Jau. 1906 16.296, o?, Serra da Cantareira (São Paulo , (exposição) 8.796. Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1914 ( exposição ) 12.159, 5, Campo Grande (Mallo-Grosso;, l.ima coll., Jul. 1930 Geiiero HETEROSP1ZI AS Sharpe Heterospizias Sharpe, 1874, Cal. Birds Brit. Mus, I, p. 160 Typo, por monotyp., Falco meridionalis I.atham. Heterospizias meridionalis meridionalis (Latham) 1 Gavião caboclo, Casaca de couro. Gavião puVa, Gavião bello. Gavião tinga (Amaz.). Falco meridionalis Latham, 1790, Index Orn., I, p. 36: Cayena. Heterospizias meridionalis (l.nth. II, p .160, pl.j Distribuição. — Leste do Panamá e America do Sul: Colôm- bia, Equador, Bolivia, Paraguay, Uruguay, quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 10.864 e 10.865, 5í>. Parintins (Amazonas;, Garlie coll., Abr. 1921 16.430, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1936 6.868, J, Bôa Visla (Maranhão), Schwanda coll., Nov. 1906 8.323, 9, Pirapora (Minas-Geraes), Garlie coll.. Jul. 1912 13.061, § juv., Santos (São Paulo), offer. pelo Snr. .1. Conceição < (1022), exposição 1,728, filhote, Ypirauga (suburh. cid. São Paulo), Lima coll , 1900 5.323, o?, Ypirauga (suhurh. cid São Paulo), adquir. por compra (1905) 1.727, o?, Ypirauga suhurh. cid. São Paulo), compr. de Schrotky (1900 (1) Cf. Berl. & Hartert, Noü. Zoil. IX. p. 113 (1992). 1937 1 69 Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 3.187, o?, Y pi ranga (siiburb. cid. Silo Paulo), (exposição) 12.881!, 9.(i85, 9.08(5, 9.087, exempls. do sexo ?, prov. de «Eslado , Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 10.134, J, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 1.900, <4, Merida (Venezuela), compr. de Holle 1897,, Rupornis magnirostris nattereri (Sclater & Salvin) Aslurina nattereri Sclater & Salvin, 1869, Proc. Zool Soc. I.oud., p. 132: Uniria. 1. p. 208, pl.] Distribuição.. — Nordeste do Brasil (Maranhão, norte de Goyaz, Piauhy, Ceará, Bahia). 6.67 8 . 6.670, ô, 7.113. 7.121, $ 10.157, 5 13.977, Ç, 1 3.838, V, Primeira Cruz (Maranhão), Schwamla coll., Ag. 1906 Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., .1 u 1 19011 inunal., Bomfim (Bahia), Garbe Fev. 1908 immal.. Bomfim (Bahia), Garbe Jul. 1908 ad„ Belmonte (Bahia), Garbe, Ag. 1909 Hio Gongogy (Bahia), Camargo coll.. Dez. 1932 Barra do Bio São Domingos (Goyaz), ülaser coll.. Marco 1933 Rupornis magnirostris magniplumis (Bertoni) 1 Gavião carijó, Indayé. Potamolegus superciliaris magniplumis B e r 1 o n i Paraguayos, I. p. 159: Bio Mondaih Paraguay . Distribuição. 1901. An. Cient. Nordeste da Argentina (Misiones), Brasil central c meridional (Matto-Grosso, sul de Goyaz, Minas-Geraes, Espirito-Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Grande do Sul). Bio Matipó (Minas-Geraes), .1. P. F Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Bio das Almas Goyaz), José Lima Jaboticabal (São Paulo), Lima coll. juv.. Rincão 'São Paulo), Ehrhardt juv.. Rincão (São Paulo), Ehrhardt Sylvania .São Paulo), Oliv. Pinto coll., Ag. 1932 Villa Ema (suburb. de São Paulo, cid. . cm exposição 117, exempl. de sexo ?. prov. «E de São Paulo» (exposição) Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Março 1991 ltaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll.. Março 1913 tharina. Rio 10.350, 9, 13.997, 9, 14.787, ô, 14.788, ô. 14.789, 9, 1.255, 9, 1.047, ô 1.048, 6 14.398, 6, 13.023, 9- 9,710 e 9. 1.849, o?, 9.090, 9, Paraná, Santa Ca- 'onseca. Ag . 1919 Pinto coll. , Jan. 1936 Nov. 1934 Out. 1934 eoll., . Ag. 1934 1„ Out. 1900 coll., Tcv 1901 coll., Fev. . 1901 Rupornis magnirostris superciliaris (Vieillot) Sparvius superciliaris Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’IIist. Xat , p. 328: Paraguay. Asturina pucherani J . & E . Verreaux. [I, p. 205, pt] (1929). (1) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nut. Hist. Publ., Zool. Ser. XII, pp. 460-1 1937 J 73 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Distribuição. - Leste elo Paraguay, norte da Argentina (Cha- co), sul de Matto-Grosso (Corumbá, Urucúm). 1 12.303, 9, Miranda , Malto-GroKso), José l ima coll., Sei. 1930 12.354, 5- Coxim (Matto-(irosso), Uma coll Jun, 1930 12.10, S, J, Coxim (Matto-Grosso), Uma coll., Jul. 1930 12.0(57, O, Aquidauana (Matto-Grosso), Uma coll., Ag. 1931 10.13(5. Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 3.191, o/, 1’ucrlo Berloni (Paraguay), lierloni coll., 1903 Rupornis Ieucorrhous (Quoy & Gaimard) l-alco leueorrhons Quoy a Vista (Maranhão), Schwanda coll., Ahr. Ií)07 (1) As aves do norte di Argentina e do Paraguay foram separadas por Swanu co.no Hyponmrplinus urubilinga azarae (Swann). Cf. Monogr. Bds. of Prey, p. 453 (1930) (2) E- emplar cavado por Natterer em Paranaguá. 78 Revista do Museu Paulista / Vol . XXII Genero BUSARELLUS Lafresnaye Busarellus Lafresnaye, 1842, i» (TOrbigny, Dict. Univ. dHist. Nat., II, p. 785. Typo, por design, origin., «Le Bu- seraii de Lcvaillant ( = Falco nigricollis Latham). Busarellus nigricollis nigricollis (Latham) [I, p. 211] Gavião b'llo (Pará), Gavião velho ou Gavião padre (icl.). Falco nigricollis Latham, 1 790, Ind. Orn., I, p. 35: Cayena. Distribuição. — México, America Central, porção septentrio- nal da America do Sul: Colombia, Venezuela, Guianas, Perú, Bolivia Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Goyaz, Matto-Grosso). 1 10.853, J, Parintins (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1921 10.857, £?, Parintins (Amazonas), Garbe coll.. Abr. 1921 10.855, J, Parinlins (Alnazonas), Garbe coll., Maio 1921 10.856, £,, Parintins (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1921 10.854, £, Santarém Pará), Garbe coll., Set. 1920 15.832, ê, Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Jul. 1935 15.830, 9, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 14.779, 9, Inluimas (Goyaz), José Lima coll., Out. 1934 Genero HARPYHALI AETUS Lafresnaye llarpyhaliaetns I, a í r e snaye, 1842. Rev. Zool., p. 173. Typo, por design, origin., Harpyia coronata Vieillot. Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot) [I, p. 221] Águia cinzenta (R. Gr. do Sul). Ilarpgia coronata Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., XIV, p. 237 (bas. em Azara, N.° 7): Paraguay. Distribuição. — Republica Argentina, Uruguay, Chile, Pa- raguay, Bolivia, Brasil meridional e Occidental (Matto-Grosso, Goyaz, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 11.308, J?, Chavantes (Silo Paulo), dadiva (1927) 7.043, Gaslro (Paraná), Garbe coll., Jun. 1907 Genero MORPHNUS D ii m o n t Morplwus Dumont. 1816, Dict. Sei. Nat., I, p. S8. Typo, por design, de Chubb (1916), Falco guianensis Daudin. (1) Sob Busarellus nigricollis austrulis Swann foram separadas as aves do Para- guay e parte da Argentina. 1937 J OliV. Pinto, Calai. Aves do Brasil 79 Morphnus guianensis (Daudin) ||, p. 222] Gavião de pennacho, Uiraçú. Falco guianensis Daudin, 1800, Trailé d'Orn., II. p. 78 (bas. em d’elil Aigle de la C uiaiie > de Mauduyt): Cnycna. Distribuição. ■ — America Central (Honduras, Panamá), Co- lômbia, Guianas, leste do Peru, Paraguay, nordeste da Argentina, Brasil (Amazonas, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul). 3.593, O, Hii) Juruá (Amazonas), Garbe roí!.. Abr. 1902 1 n.l 42, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ont. 1930 2.417, oi, Apiaby (São Paulo;. S. Barros coll., (1900) Genero HARPIA Vi ei 1 lo t llurpia V i e i 1 1 o t . lSlti. Anal. Orn. Êlém., p. 24. Typo, por monolyp.. Aigle destructeur, Sonn. édit. de Buffon» (= Viiltur harpyja Linnaeus). Harpia harpyja (Linnaeus) Gavião real. Gavião de pennacho , Uiraçú, Cutuciirim. Vultur harpyja Linnaeus. 1758, Syst. Xal., ed. 10, I, p. Síi (ba- seada em «Yzquauhtli» de Hernandez): México. Thrasaetus harpyja Y L i n n . ) . [I. p. 224] Distribuição. — México (Tehuantepec, America Central, Co- lômbia, Guianas, Bolivia, Paraguay, norte da Argentina (Chaco. Salta, Misiones), grande parte do Brasil (Amazonas, Pará, Mi- nas-Geraes, Bahia, São Paulo, Paraná). 13.806, o?, Lagoa Codajáz (Amazonas), offer. pelo Snr. A. Rolim, 1933 (exposição) 8.201, ç, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 12.840, o?, S. José do Rio Pardo (São Paulo), offer. pelo Snr. Um- belino (exposição) 10.070, J, Fazenda Pamplona, Juinliahy São Paulo), João Henrique coll.. em 22 de Outub. de 1933 e offer. pelo Snr. L. C. Pamplona ( exposição ) 9.083, ot estado São Paulo (collecção antiga) em exposição 12.832, o?, «estado de São Paulo ?» (offer. pelo Jardim da Luz). exposição 11.187, o?, Palmas i Paraná), offer. pelo Snr. Z A. Bueno, 1923 Genero SPIZASTUR G. R. Gr ay Spizastur G. R. Cray, 1811, List, Gen. Bds., p, 3. Typo, por design, orig., « Spizastur atricapiUiis Cuvier» (= Bnteo mela- noleucus Yieillot). 80 Revista do Museu Paulista [Vol. xxn Spizastur melanoleucus (Vieillot) Gavião-pato, Apacanim. tluteo me’anoleucus Vicillol, 1810, Nouv. Dicl. d’Hist Nal., nouv. éd., IV, [), 182: Guiana. Spiziastur melanoleucus (Viell.). [I, p. 2õ8| Distribuição. — México (Oxaca, Vera Cruz), America Cen- tral, Guianas Ingleza e Hollandeza, Paraguay, nordeste da Ar- gentina, Brasil central e meridional (Amazonas, Goyaz, Matto- Grosso, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 13.138, o?, Avaré (São 1’aulo), oTfer. pelo Snr. C. Novaes ( exposição ) 11.818, oi, Colonia Ilansa (Santa Catharina), Ehrhardl coll. Genero SPIZAETUS Vieillot Spizaêtus Vieillot, 1810, Analyse ilimc Orn. Êlém., p. 24. Tpo, por designação de Cray 1810,, Falco ornaliis Daudin. Spizaêtus ornatus (Daudin) Gavião de pznnacho, Apacanim ou Inapacanim, Urutaurana. Falco ornatus Daudin, 1800, Traité dOril,, II, p. 73 (lias. em tAulour huppé» de Lavaillant); Cayena. Spizaêtus mauduyti ( D a u d i n ) . [I, p 202] Distribuição. -- Sul do México, America Central, Venezuela, Trinidad, Guianas, leste do Perú, Paraguay, norte da Argentina, quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Pernambuco, Bahia. Minas- Geraes, Goyaz, Matto-Grosso, São Paulo, Paraná, Santa-Ca- São Gabriel (Amazonas), Camargo coll.. Dez. 1936 Rio das Almas (Goyaz), \V. Garbe coll., Sei. 1931 Rio São Domingos (Goyaz), Blaser coll., Jun. 1932 Presidente Epitacio (São Paulos Lima coll., Jun. 1920 «Santos» (São Paulo), offer. pelo Snr. Júlio Conceição (1906) Rio Paraná São Paulo), José Lima coll., Ag. 1935 Col. Hansa Santa Catliarina), Elirhardt coll Col. Hansa (Santa Catharina), C. Grossmann 1901) Nova Wurllemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll., 1915 tharina, Rio 16.152, ô, 14.780, ô. 15.822, ô. 11.272, Ô, 6.575, 9, 15.918, Ô, 8.422, o?, 9.684, 0 ?, 2.228, 8, 4.865, oi, 9.087, Ô. \ 81 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Spizaetus tyrannus (Wied) * 1 [j( p 204] Gavião pega-macaco, Apacanirn, Pa- pa-mico, Cutiú preto. laico lyrannus Wied, 1820, iteise nach Brasílicii, I, n, 36o : Quartel dos Arcos (Itio Belmonte, Ualiia). Distribuição. — Sul do Mcxico, America Central, Colombia, Guiana Ingleza, quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas-Gcraes, Matto-Grosso Rio Grande do Sul). 3.795, o V, 1 1 lia Grande (Rio de Janeiro), Garbe coll., Sei lí)05 3.811, o 7, Piracicaba (Süo Paulo), V. tiueno coll., 1 903 •>.602, £, Ubatuba (SSo Paulo), Garbe coll., Maio 1905 12.910, 5, Piassaguera (Sâo Paulo), offer. por A. Santos (1911) em exposição 9.796, o?, Piassaguera (Sâo Paulo), offer. por Couto Junior (1910) em exposição 13.020, o?, Baruery (São Paulo), offer. por F. Alvarenga (1921) em exposição 9.725, o?, estado de Silo Paulo» (exposição) 1.588, o?, Vargem Alegre (Minas-Gcraes), .1 B. Godoy coll., (1900) 10.124, 5, S.Luiz de Caeeres Matto-Grosso), Garbe coll.. Fev. 1917 Subfamilia CIUCIN A E Genero CIRCUS Lacépcde Circus Lacépède, 1709, Tabl. d’Ois.. p. 4. Typo, por design de Lesson (1828 , Fnlco aeruginosus Linnaens. Circus cinereus Vieillot [I, p. 5f)j Gavião-pombo. Circus cinereus Vieillot, 1816. Xuuv. Dict. d’Ilist. Nat, IV, p. 151 (bas. em Azara, N.0 32): Paraguay. Distribuição. — Porções Occidental e meridional da America do Sul: Colombia, Equador, Perú, Bolivia, Chile, Republica Ar- gentina (inclusive a Patagônia, até a Terra do Fogo), ilhas Falkland, Paraguay, sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina). 3.850, o7, São Lourenço (Rio Grande do Sul), Enslen coll 1903 1.012, $, Chubut (Patagônia), perm. Mus. I.a Piata (1897) (1) Considerado a principio por Swann e outros como uma simples «phase- do precedente, mas presentemente reconhecido como especie autonoma. Cf. Strcscmann, Journ 1- Orn.. LXXri. 1924. p. 429. 6 82 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 1.018, £, Chubut (Palagonia), perm. Mus. La Plala (18i)7; 1.023, 5i Chnbul (Palagonia), jicrm. Mus. La Plata (1899) 1.010, o 7, Chubiit (Patagônia), perm. Mus. La Plala i' 1 807) Circus buffoni (Gmelin) Gavião do mangue (R. Gr. Sul). /■'alco btif/oni G ra e 1 i n , 1788 Syst. Nat., I, p. 277 (bas. em Ca- yenue Hinglail» de Lalhain): Cayena. Circus macutosus (Vieillot). [1, p. 62 j Distribuição. — Venezuela, Trinidad, Guianas, sul da Bo- livia, Paraguay, Republica Argentina (até o estreito de Maga- lhães), Uruguay, Brasil (Pará, Rio de Janeiro, Espirito Santo. São Paulo, Matto-Grosso, Rio Grande do Sul). 10.945, Ç juv., Iguape (S3o Paulo), Krone coll., Jun. 1907 10.944, J juv., Iguape (São Paulo), Krone coll., Ag. 1901 9.091, J, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Out. 1911 4.319. J jur., Buenos Aires (Rep. Argentina), perm. Mus. La Plata (1904) Genero GERANOSPIZA Kaup Geranospiza K a u p , 1847, Isis, 183. Typo, por design., origin., Falco gracilis Teinminck. Geranospiza caerulescens caerulescens (Vieillot) Spuruius caerniescens Vieillot, 1817, Xouv. Dict. d’Hist. Nat, X, p. 318: cAmerique méridionale» (Cayena, loc. typ., por design, de Berl. & Harlerl). Distribuição. — Porção septentrional da America do Sul : Co- lômbia, Venezuela, Guianas, noroeste do Brasil: norte do Ama- zonas (margem esquerda do Rio Amazonas e affluentes). Geranospiza caerulescens gracilis (Temminck)1 Falco gracilis Temminck, 1821, Nouv. Réc. PI. Color., pl. 91: • les parties orientales du Brésib. fíeranospizias caerulescens (Vi ei 11.) Sharpe. I. p. 81] Distribuição. — Bolivia, Paraguay, norte da Argentina (Tu- cuman. Salta, Corrientes) e quase todo Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Espirito Santo, Minas-Geraes, Goyaz, Matto- Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul). (1) Fallecem-me dados sobre a nova raça, G. caerulescens flexipes, Peters ( Proc . Biol. Soc. Wash.. XLVIII, p. 72: Resistência, Chaco Argentino), a que pertenceriam as aves da Argentina, Uruguay, Paraguay e região adjacente do Brasil (Matto-Grosso). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 83 1937 j Oliv. Pinto, Catnl. Aves do Brasil 8.586, 6.673, 1 3.975, 6.446, <>.447, 8.46 I, 14.790, 15.826, Í927, £, .Miriliba (Maranhão), Schwanda coll., Março 1911 5, Primeira Cruz (Maranhão), Sclnvanda coll., Jul. 1890 9, Hio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinto coll., Março 1933 5, Rio Doce (Espirito-Sanlo), Garbe coll., Jan. 1900 9, Rio Doce (Espirilo-Sanlo), Garbe coll., Maio 1900 (ex- posição) 9, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jul. 1913 9, Rio das Almas (Goyaz), Josí Lima coll., Ag. 1934 9, Rio Sâo Domingos (Goyaz), Blaser coll., Jun. 1932 5, Chaco llerniejo (Bep. Argentina, prov. Salta), Gerling coll., Ottí, 1890 (perm. Mus. La Plata) Su bfam i lia, PA NI )ION 1 NA E Gcncro PANDION Savigny Pandion Savigny, 1809, Dcscr. de 1’Egypte, I, pp. 69, 90. Typo, por monolyp., Faleo haliaelas Linnacus. Pandion haliaetus carolinensis (ümelin) A guia pescadora. Gavião pescador, Gavião papa-peixe. Gavião caripira (Amaz.) Faleo carolinensis Gmeliu, 1788, Syst. Nat, I, p. 203 (bas. em «Fishing Hawk» de Catesby): Carolina. Pandion haliaelas Linnacus. [I, p. 449, pt.] Distribuição. — Porção Occidental cia America do Norte (Alas- ka, Mackenzie, Califórnia, México), America Central c Anti- lhas, de onde emigra frequentemente para a America do Sul: Ve- nezuela, Perú, Paraguay, norte da Republica Argentina e Brasil (Amazonas, Matto-Grosso, Bahia, Rio de Janeiro). 16.441, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1936 7.818. J, Pucblo Colorado, Arizona (Eslados-Unidos), Willughby, Maio 1896 (compr. de Rosenberg, 1908) Familia FALCONIDAE Subfamilia HEEPETOTH ERIN A E Genero HERPETOTHERES Vieillot llerpetotheres Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’Ilist. Nat., XVIII P 317. Typo, por design, de Gray (1840), Faleo cachinnans Linnaeus. 84 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Herpetotheres cachinnans cachinnans (Linnaeus) Palco cachinnans Li nua cus, 1758, Syst. Nat., éd. 1U, I, p. 90: «in America meridionali» (loc. typ. Suriiiam, por design, de Ber- lepsch). 1 Herpetotheres cachinnans (Linn.). [I, p. 278. pt] Distribuição. — Panamá, Colombia, Venezuela, Guianas, no- roeste do Brasil (norte do Amazonas). Herpetotheres cachinnans queribundus Bangs & Penard Acauã, Acanã, Macaguá, Macauá. Herpetotheres cachinnans queribundus Bangs & Penard, 1919, Buli. Mus. Comp. Zool., LXIII, p. 23: Pernambuco. Herpetotheres cachinnans Sharpe (nec -Linn.). [I, p. 2781 Distribuição. — Norte da Argentina (Chaco, Formosa, Mi- siones), Paraguay, Bolívia, quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Minas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso, São Paulo). 6.871, 6.872, 8.324, 8.266, 14.782, 5.056, 12.355. 10.130. 10.129, 16.297, 10.131, 5, Hôa Visla (Maranhão), Scliwanda coll., Abr. 1907 5, Bôa Visla (Maranhão), Schwanda coll., Dez. 1900 J, Pirapora (Minas-Geraes), Garbc coll., Abril 1912 Q, Ituverava (S5o Paulo), Garbe coll., Abr. 1908 5, 11 io das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Jul. 1931 Q. Rio Paraná (Matto-Grosso-, Garbe coll., Abr. 1901 Ç, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1930 J, S. Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 J, S. Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 o?, S. Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 ( exposição ) Q, S. Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 (exposição) Genero MICRASTUR G . R . Gray il licrastur G. Ií . Gray, 1841, List. Gen. Bds., p. G. Typo, por design, origiu., Falco brachi/pterus Temminck (= Spnr vias semitorquatus Yieillot). Micrastur semitorquatus semitorquatus (Vieillot) 2 Tem-tem. Sparnius semitorquatus Vieillot, 1817, Xouv. Dict. d’Hist. Nat., X, p. 322 (bas. em Azara, Apuntam., N.° 29): Paraguay. Micrastur semitorquatus ( V i e i 1 I . [I, p. 76, pt ] (1) Novit. Zool.. XV, p. 290 (1908). (2 j Têm divergido os autores sobre o nome que convém a esta especie. Nuo obstante. Wetmore estudando recentemente o assumpto (Buli. 133. Un. St. Mal. Aíus , Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 85 1937/ Distribuição. Norte da Argentina, Paraguay e provavel- mente todo Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito-Santo, Bahia, Minas-Ge- raes, Goyaz, Maranhão, Pará, Amazonas, Matto-Grosso). 1G.447, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. X Í136 10.860, J juv., Sanlarém (1’ará), Garbe coll,, Set. 1920 6.452, 5, Rio Doce (Espirito-Santo), Garbe coll., Jan. 1906 6.453, 9?, Rio Doce (Espirito-Santo), (lurbc coll., Maio 1906 6,451, o?, Rio Doce (Espirito-Santo), Garbe coll., Abr. 1906 (expo- sição) 14.781, J, Rio das Almas (Goyaz.), W. Garbe coll., Out. 1934 15.844, (• , Canna Brava (Goyaz), Blascr coll., Set. 1932 8.262, Ç, Ituverava (São 1’aulo), Garbe coll., Jul. 1911 9.734, juv., «estado São Paulo» ( exposição ) 1.818, 9?, Jacarézinho (Paraná), t.ima coll., Abr. 1901 Micrastur mirandollei (Schlegel) [I, p. 76] T anatau. Astur mirandollei Schlegel, I8G2, Mus. Pays-Bas, II, p. 27: Surinam. Distribuição. — Sul da America Central, leste do Perú, Guia- nas, Brasil septenlrional e oriental (Amazonas, Pará, Espirito Santo). 16.117, 5 nd., Manacapurú i Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 16.801, o?, São Gabriel (Amazonas), Camargo coll.. Dez. 1936 10.863, J, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 10.862, J?, Sanlarém (Pará), Garbe coll., Jun. 1917 Micrastxir ruficollis (Vieillot) |I, p. 76] Gavião-caboré, Gavião rnatteiro. Sparulus ruficollis Vieillot, 1 SI 7, Nouv. Dict. d*Hist. Nat., X, p. 322: «Amerique méridionale» (= Brasil, fesle Hellmayr). * 1 Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, Brasil meri- dional e oriental (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Matto- Grosso, Minas Geraes, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Bahia, Piauhy). 13.979, £, Rio Jucurueú Rabia), Camargo coll,, Abr. 1933 6.059,’ o'?, Marianna (Minas-Geraes), J. P. Godoy coll., 1906 1.92o’ 9?, Iguapc (São Paulo), Krone coll., Maio 1899 8.263, 9, Iluverava (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1911 8.264, o?, Iluverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 2.400, 9, Piquete (São Paulo), Zecli coll., Jan. 1897 1926, p. 99), reconhece effectivaraente n‘ella o estudo immaturo da ave descripta por Azara com o nome de «Esparvero faxado», base exclusiva de Sparvius semilorqualus Vieillot. (1) Cf. Fieli Mas. Nat. Hist. Publ.. Zool. Ser.. XII. p. 454 (1929). 86 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 2.399, 0 7, 6.030, o? 9.699, oi. 11.040, o 7, 13.054, o 1, 1.852, 9, 3.851, Ô Piracicaba (São Paulo . Zecli coll., 181)7 (exposição ) juv., Campos de Jordão (São Paulo . Luederwaldt coll., Jan. 190IÍ Ypiranga (São Paulo;, Lima coll.. Xov. 1906 (exposição) Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Nov. 1924 ( exposição ) ■ estado de São Paulo» ( exposição ) Jacarezinho (Paraná), Ehrhardt coll., Abr. 1901 juv., Col. São Lourcnco (Itio Grande do Sul), Ensleu coll., (1903) Micrastur gilvicollis (Vieillot) [I, p. 78) Sparvius giluicollis Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., X, p. 323: loc. não indicada (terra lypica Cayena, por design, de Ilellmayr). 1 2 Distribuição. a — Guianas, leste do Perú e da Bolívia, Brasil septentrional (Amazonas, Pará, norte de Matto-Grosso, sul da Bahia 3 4). 3.673, £> Itio Juruâ (Amazonas), Garbe coll.. Out. 1908 ( exposição ) 11.864, J, Itabuna (Bahia), Garbe coll., Jun. 1919 14.020, Rio Jucurucú (Balda), Oliv. Pinto coll., Março 1933 Subfaniil ia PO L Y BOK I N A K Genero DAPTRIUS Vieillot Daptrius Vieillot, 1816, Anal. nouv. Oru. Élcrn., pp 22 e 68. Typo, por monotypia. Daptrius ater Vieillot Daptrius ater Vieillol Cará-cará-y, Corocotury, Grogotory. Daptrius ater Vieillot, 1816, Analyse Orn. f.lcin., p. 68: «Brésil» I (Cayena, loc. typ.. por subslit. de Herlepsch 1 Ibycter ater ( V i e i 1 1 . [I, p. 35 Distribuição. Porção septentrional da America do Sul: Co- lômbia (Antioquia), Venezuela (Orenoco), Guianas, leste do Equa- dor, noroeste do Brasil (Amazonas, Pará, norte do Maranhão). 2.737, Rio Juruâ (Amazonas . Garbe coll., Jul. 1902 10.614, Ç, Santarém, Taperinha (Pará), Garbe coll., Set. 1920 10.612, J, Santarém, Taperinha (Pará), Garbe coll., Set. 1920 10.613, J, Santarém, Taperinha (Pará), Garbe coll., Set. 1920 7.079, o 7, Guiana Ingleza. comprado de Iíosenberg (1908 (1) Cf. Novit. Zool.. XVII, p. 410 (1910). (2) Cf. Hellmayr, Novit. Zool., XXVIII. p. 179 (1921). (3) Cf. Oliv. Pinto, R'0. Mus. Paul: XIX. p. 97 (1935). (4) Cf. Novit. Zool.. IX. P. 111 (1902). «7 1937 / Oliv. Pinto. ('atai. Aves do Brasil Daptrius americanus americanus (Boddaert) (j rallião. Cã-cã, Cará-cará prelo, Uracaçú. /•'alco americanas Li o d U a e r t , 178.3, Tu 1)1 PI enlum., p. 25 (|>as. em d’Aubentou, Pl. enlum. 417): Cayena ( ex Buffou). Ibgcter americanus ( B o d d . ) . [I, p. 35] Distribuição. - Leste do Panamá, Colombia, Venezuela, Guia- nas. Equador, Perú, quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Mara- nhão, Piauhy, Bahia, São Paulo, Matto-Grosso, Goyaz). 3.595, ô, 3.596, $, 11.898, j. 4.551, ô, 14.777, Ç. 11.778. ô, •3.0-49, 5, 5.615, 5, 4.275, Ç, 5.050, Ç. 3.463. 5, Itio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Sei. 1902 Hio Juruá (Amazonas), (íarbe coll., Scl. 1902 Hio Pardo (Bahia), E. G. Ilolt coll., Ag. 1921 Catalão (Goyaz), Drelier coll., Março 1904 Hio das Almas (Goyaz). \V. Garbe coll., Sei. 1931 Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll., Sei. 1931 Ilapura (São Paulo), Garbe coll., Scl. 1904 Hio Feio (São Paulo), Günther coll.. Jun. 1905 Sallo Grande (São Paulo). Hempel coll., .hm. 1903 Ilapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1901 ( exposição ) Antiochia (Colombia). comprado de Schlider (1902) Genero M1LVAGO Spix Milvago Spix, 1824, Av. nov. liras., 1, p. 12. Typo, por monolyp., Milvago ochrocephalus Spix ( - Polgborns chiina- chima Vieillot). Milvago chimachima chiniachima (Vieillot) Caracará branco, Caracará-y (Ama- zônia), Carapinhé, Pinlié (S. Pau- lo), Chimango branco (R. Gr. do Sul), Gavião carrapateiro. 1‘olyborus chimachima Vieillot, 1816, Notiv. Diet. dTIisl. Nal , V. p. 259 bus. em Azara, N,° 6): Paraguay. Ibgcler chimachima (Vieill.). (I. p. 39, pt] Distribuição. Leste do Perú e da Bolivia, norte da Ar- gentina (Chaco, Formosa); Paraguay, Uruguay e quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Ja- neiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Gcraes). 1 1.050, 15.829, 6.674, 6.675, 13.821. 13.823, J, Ilha de Marajó (Pará), F. Q. Linia coll, Sei. 1920 9, Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 5, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jun. 1906 ô juv., Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jun 1906 5 juv., Crixás (Goyaz), P. Sester coll., Abr. 1932 oV, Crixás (Govaz), P. Sesler coll., Abr. 1932 88 Revista Rio da Prata. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 O/n1. Pi uh). Catai, Aves do Bt 89 1937] o?, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Set. 1905 -.390, o? jnv., São Sebastião (São Paulo), Pincler coll.. Out. 1907 11.172, Ç, Ilaliba (São Paulo), Lima coll., Nov. 1925 12.351, o?, Ypiranga (São Paulo), A. Carreta (1930) 9.117, o?, Serra Negra São Paulo), M. Mello (exposição) 9.721, J, Ypiranga (São Paulo), exposição 12.951, 9. Ypiranga (São Paulo), exposição Polyborus cheriway cheriway (Jacquin) [I, p. 33) laico cheriway Jacquin, 1 784, Beytr. Gesch. Võgel, p. 17, pl. 4: Aruba e cosias da Venezuela. Distribuição. — Norte da America do Sul: Colombia, Equa- Venezuela, Trinidad, Guiana Ingleza e, accidentalmente, norte do Brasil (Pará, Piauhy). 1 13.754, Texas (listados- Unidos), F. 11. Armstrong coll. (ex coll Wiil. Brewsler, perm. do Mus. Compar. Zool.) Subfamilia P( )L11 UEKACINAE Genero GAMPSONYX Vigo rs Gampsonyx Vigors, 1825. Zool. Journ., II, p. 09. Typo, por monotyp., Gampsonyx sivainsonii Vigors Gampsonyx swainsonii swainsonii Vigors Gaviãozinlw. Gampsonyx swainsonii Vigors, 1825, Zool. Journ., II, p. 09: Babia (não longe da cidade do Salvador). [I, p. 340] Distribuição. — Leste do Perú, Bolivia, norte da Argentina. Paraguay, Brasil septentrional e central (Amazonas, Pará, Ma- ranhão, Piauhy, Ceará, Bahia, Espirito-Santo, Minas-Geraes. Goyaz, Matto-Grosso). 14.004, 14.605, 9. 8, 6.866, 8, 6.867, 9, 7.609, 8, 7.610, Ô. 7.611, 9, 8.469, 8. 15.821, 8, 13.973, 9?. 2.397, o?, Santarém (Pará), Olalia coll., Jun. 1934 Santarém (Pará), Olalia coll., Jun. 1934 Bôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Fev. 1907 Bòa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Nov. 190G Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Fev. 1907 Bomfim (Babia), Garbe coll., Jul. 1908 (exposição) Bomfim, (Bahia), Garbe coll., Jul. 1908 (exposição) Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jun. 1913 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Jau. 1932 Corupcba (Bahia: Beconcavo) W. Garbe Fev. 1933 «Bahia), comprado de Schlüler (1898) (1) Cf. Chapman, Aah. VIII. p. 161 (1891); Hellmayr, Ahh. K. Baser Ahad. IFm. Kl. II. vol. XXII, p. 56S (1936). SciELCVo 2 3 5 6 11 12 13 14 15 16 L cm Oliü. Pinto, Catai Avas rio Brasil 91 1937/ Subgenero FALCO Linnaeus Falco albigularis albigularis Daudin 1 [I, p. 40 1 j Caiire (Amaz.). Colleirinba, Tem- tenzinho. laico albiyntaris Daudin, 1800 Trailé d'Oni., II, p. i;t|. Caycna Distribuição. — México, America Central, Colombia, Vene- zuela, Guianas, leste cio Equador c do Perú, Paraguay ?, quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo. Paraná, Matto-Grosso, 2 Goyaz, Minas- Geraes). — .(iS 1 , 9, Hio Jnruá Amazonas), Garbe coll., Jan. 1002 16.448, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 7.015, 5-, Barra do Rio Grande (Balda . Garlie coll., Jan. 101), s 10.159, 9. Belmonte (Bahia , Garbe coll., Ag. 1019 8.466, 5. Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., .fui. 101,‘f 8.467, Ç, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll.. Jul. 191,1 7.918. Ç>. Baurú (SSo Paulo), Garbe coll., Março 1010 1.925, o?, Iguapc (S3o Paulo), Krone coll., Set. 1809 3.838, 9?, Franca (Sáo Paulo), Drclier coll., Março 190.1 1.984, o?, Avanhaudava (Sáo Paulo), Garbe coll., 1909 (exposição) 10.139, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll.. Sei. 1917 10.138, o?. Corumbá (Matlo-Grosso), Garbo coll.. Scl. 1917 Subgenero RHYNCHOFALCO Ridgvv ay fíhynchofalco li i d g w a y , 1873, Proc. Boston Soe. Nat. llist., XVI, p. 46. Typo, |>or design, origin., Falco femoralis Tem minck (= Fnlco fiisco caenilesceiis Vieillol Falco fusco-caerulescens fusco-caerulescens Vieillot [I, p. 400| Gavião de colleira. Falco fusco-caerulescens Vieillot, 1 N 1 7 . Nouv. I)ic*t. dllist. Nat., XI, p 00 (baseado em Azara, n.° 40); Paraguay. Distribuição. Colombia, Venezuela, Guianas ?, leste do Equador e do Perú, Bolivia, Paraguay, norte da Republica Ar- gentina, e todo Brasil (norte do Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). (1) Máo grado o parecer de Berlepsch ( Novit . Zooi. IX, 1902. p. 115, nota), a observância estricta ás regras de nomenclatura fez prevalecer para esta especie o nome Falco albigularis Daudin, sobre Falco rufigularis Daudin. descripto em segundo Iogar, posto que de modo mais perfeito. (2) E’ possível que a raça boliviana Falco albigularis pax (Chubb), também a oeste de Matto-Grosso. occorra 92 RcVisla do Museu Paulista /Vol. XXII 7.0/2, 5, 574. 9. 57 5, 9. 9.644, 6, S.589, Ô’ 7.442, $, 8.326. ô. 8.327, Ô, 6.058, o?, 4.483. 9, 13.814, 9, 14.567, 0?, 5.324, 0 ?, 9.698, 6, 9.697, o 7, 13,060, o?, Castro Paraná), Garbe colt., Ag. 1907 Sovo Hamburgo (Rio Grande cio Sul), Schwnrtz coll.. Jul. 180S Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwaríz coll., Jul. 1898 Matto-Grosso , Garbe coll. (exposição) Miriliba (Maranhão . Schwanda coll., Abr. 191 1 Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll.. Maio 1912 Marianna (Minas-Geraes), J. B. Godoy coll. (190(1) Avauhandava (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 Itararé São Paulo , Ilempcl coll., Jun. 1933 Butanlan (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Março 1934 Ypiranga (São Paulo), Schrõter coll (1905) Ypiranga (São Paulo), em exposição «estado de São Paulo» (exposição) Villa Ema (São Paulo, capital), offer. pelo Cde. Barbiel- lini (exposição) Qenero CERCHNEIS Boie Cerchneis Boie. 1820, Isis, XIX, p. pia, Falco rupicolus Daudin. 970. Typo, por ínonoly- Cerchneis sparverius eidos (Peters) 1 Gavião quiri-quiri. (Bahia, Ceará). Gavião-rapina Palco sparverius eidos Peters, 1931, Check-list of the Birds of the World, I, p. 305 (nome novo para Tinnunculiis sparverius var. australis Ridgway, preocc. por Falco aiistraiis Gmelin). Cerchneis cinnamomiva Sharpe (nec Swainson). [I, p. 439, pt.] Distribuição. — Leste do Perú e da Bolívia, Brasil central e oriental (Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes, Maranhão, Piau- hy. Ceará, Pernambuco, Bahia, Espirito-Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa-Catharina, Rio Grande do Sul). 7.444, Ç, Barra do Bio Grande (Bahia), Garbe coll., Jun. 1913 13.972, j, Rio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 8.468, J, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jun. 1913 15.998, Q, .Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll.. Jan. 1936 14.784, 9, Rio das Almas (Goyaz), Lima coll., Ag. 1934 14.785, 5, Rio das Almas Goyaz ', Lima coll., Set. 1934 15.823, Ç, Rio São Domingos (Goyaz), Blaser coll., Ag. 1932 2.392, 9» Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Fev. 1898 2.096, J, Ypiranga (suburb. São Paulo, cid.), Lima coll., Set. 1901 (exposição) 2.633. Ç, Ypiranga (São Paulo), comprado, Ag. 1902 (1) Inclúe Cerchneis spurceria cexrae Cory (Field Mus. Nut. Hist. Publ. Orn. Ser., 1. p. 318. nota), de Quixadá (Ceará). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 93 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 10.553, Ypiranga (São Faulo), I.ima coll.. Março 1921 15.957, Ç . Ypiranga (Sâo Paulo), II L. Araújo coll., Ag. 1935 9.692, 12.912, 16.298 e 16.299, o?, Ypiranga (Sâo Paulo), exposição 11.551 a 11.558, Ypiranga (São Paulo), exemplares rios dois sexos, mor- tos sobre o edifício do Museu Paulista em Dez. 1933 (er posição ) 11.672 e 11.673, 55, São Miguel Archaujo (Sâo Paulo), José Lima coll., Sei. 1929 12.504, 5, Valparaizo (São Paulo), José Lima coll., Jun. 1926 11.256, Ç, Ilapetininga (São Paulo), .loâo Lima coll., Jul. 1926 11.267, Ç. Presidente Epitacio (São Paulo), João Lima coll., -lun. 1926 11.268, Ç, Presidente Epitacio (São Paulo), João Lima coll., Jun. 1926 12.095, 5 ?, Capivary (São Paulo . João Lima coll., Maio 1926 11.452, 5, Braunau (São Paulo), João Lima coll., Jun. 1928 8.567. 5, Albuquerque Lins (São Paulo), João Lima coll., Maio 191 1 8.669, Q, Franca (São Paulo), João Lima coll., Jun. 1902 2.393, Q, Piracicaba (São Paulo), Zecb coll., Jul. 1897 7.677 e 12.942, o?, São Carlos (São Paulo), exposição 1.850, Ç, Jacarézinho (Paraná), Ebrbardt coll., Março 1901 Cerchneis sparverius distinctus Cory ('.erchneis sparuerius distincta Cory, 1915. lield Mus. Nat. llést Publ., Oru. Ser., I, p. 297: liôa Vista (Rio Branco, Amazonas). Distribuição. — Só conhecido da loc. typica: Rio Branco (norte do Amazonas). Ordem GALLIFORMES Subordem GALLI Superfamilia CRACOIDEA Familia CRACIDAF Genero NOTHOCRAX Burmeister Nolhocrax Burmeister, 1856, Syst. Uebers. Tli. Bras., III, p. 347. Typo, por monotyp., Crax urumntum Spix. Crax urumntum Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p 49, tab. LXII Rio Negro (Amazonas). * Distribuição. — Guiana Ingleza (?), leste do Equador e d Perú, norte do Amazonas (Rio Negro). Nothocrax urumutum (Spix) [XXII, p. 484| U rurnutúm. 94 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero MITU Lesson Milu Lesson, 1831, Traitó (l’Orn., p. 483. Typo. por taulonym., Ourax niitii I.esson (=- Crax mitu Linnaeus). Mitu mitu (Linnaeus) [XXII, p. 485] Mutúm-cavallo, Mutúm-êtê, Mutúm da varzea, Mutúm-piry. Crax mitu Linnaeus, 176li, Syst. Nat., ed. 12, I, p 270 (baseado essencialmente em «Mitu» de Marcgrave): nordeste do Brasil. 1 Distribuição. — Guiana Ingleza, leste do Perú e do Equador, Bolivia, noroeste do Brasil (Amazonas, Pará, norte de Matto- Grosso). 2.733, $, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 2.734, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 13.050, o?, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul 1902 (exposição) 11.019, o?, Amazonas (offer. pelo Jardim da Luz), em exposição Mitu tomentosa Spix Mitu lamentosa Spix. Rio Negro. [XXII, p. 486] 1825, AV. nov. Bras., II, p. 49, tab. LXIII: Distribuição. — Venezuela, Guianas Ingleza e Hollandeza, norte do Amazonas (Rio Branco, Rio Negro). Genero CRAX Linnaeus Crax Linnaeus, 158. Syst. Nat., ed. 10, I, p. 137. Typo, por designação de Ridgway (1896), Crax rubra Linnaeus. Crax nigra Linnaeus 2 Mulúm-poranga. Crax nigra Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 157 (bas. em Crax guianensis Brisson): Guiana. Crax alector Linn., 1766. XXII. p. 475] Distribuição. — Leste da Colombia, sul da Venezuela, Guia- nas, norte do Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, etc.) e Pará (da margem esquerda do Amazonas para o norte). (1) Cí. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akad. Wissens., II Kl., XXII, p. 688 (1906). Actualrnente, no Brasil, a especie occorre unicamente na Amazônia. (2) Ha crescente accordo em ver n’este Mutum a mesma especie que Linneu descreveu na edição subsequente (1766) de Systema Naturae sob Crax alector, nome ainda, não obstante, commumente usado. Cl. Todd, Proc. Biol. Soc. Wash., XLV, p. 109 (1932). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 95 1937 1 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 5, Patauá (Pará), Olalla coll., Jau. 1935 15.098, 9, Cuipeva (Pará), Olalla roll„ Fev. 1935 Crax daubantoni G. R. Gray1 2 Crax ilaubentoni G. K. Gray, 1807, List llcls. Brit. .Mus., Uallinac. 1». 15: «Central America» (— Venezuela ?). [XXIÍ, p. 182] Distribuição. Venezuela, Guiana Ingleza (c Hollandeza?), Brasil (teste Pelzeln, ex Mikan). Crax fasciolata Spix - Mutúm. [XXII, p. 476J Crax /asciolala Spix, 1825, Av. nov. Uras., p 18, lab. LX11: Pará Distribuição. — Pará (Rio Capim, etc.), Maranhão (?), Goyaz, Matto-Grosso, Minas-Geracs, São Paulo (Rio Mogy-Guassú, Rio- Paraná, Rio Grande). 10.595, 14.706, 13.815, 10.117, 10.118, 12.863, 8.339, 8.460, 10.300, -1.697, 5.062, 8.171. 11.303, 7.065, 9, Óbidos (Pará), Garbe coll.. Dez. 1920 i, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Oul. 1931 9, Crixás (Goyaz), P. Sester coll., Abr. 1932 5, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 9- Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 9, Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1930 9, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Set. 1912 5i Pirapora (Minas-Geraes, Rio Sáo Francisco), Garbe coll . Jul. 1913 (exposição) 9, Pirapora (Minas-Geraes, Rio Sáo Francisco), Garbe coll.. Jul. 1913 (exposição) 9, Rio Grande (São Paulo: Barreios), Garbe coll., Maio 1901 5, Itapura (São Paulo: Rio Paraná), Garbe coll., 1901 9, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Ag, 1911 q, Presidente Epitacio (São Paulo: Rio Paraná), Lima coll . Jun. 1926 5 juv., estado de São Paulo», offer. pelo Snr. Marcondes Ferraz (1907) Crax pinima Pelzeln [XXII, p. 477J Mutúm. Crax pinima « X a 1 1 e r e r » Pelzeln, 1870, Orn. Bras., pp. 287 e 341: Cajutuba (Pará). Distribuição. Pará, Maranhão (Bôa Vista). (1) Peters (Check-lisl Bds. World. II. p. 11) considera C. daubentoni subspecie e C. alberli Fraser. opinião contra a oii.il se insurge fortemente Todd ( Proc . Biol. Soc Wash.. XLV, p. 210). (2) Como Crax sulcirostris Ihering (Re V. Mus. Paul., III, p. 409), Crax sela - teri G. R. Gray, 1867, usado geralmente para as aves do Brasil central e meridional, na minha opinião, synonymo de C. fasciolata. Cf. Oliv. Pinto, Boi. Biologico, nova W, vol. II, pp. 69-75 (1935). 96 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 6.861, £>, Primeira Cruz (Maranhão), Sclnvanda coll., Fev. 1907 6.862, J, Bôa Visla Maranhão), Schwanda coll., Jan. 1907 6.863, 9, Bôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Jan. 1907 Crax globulosa Spix1 Crax globulosa Spix, LXVI: Bio Solimões. [XXII, p. 482] Mutúm-assú, Mutúm-fava, Mutúm de assovio. 1825, Av. nov. Bras„ II, p. 50, tab. LXV e Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Solimões, Barra do Rio Negro, Rio Madeira) e oeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé). 16.236, Ç, Ilha do Comprido ^Amazonas, Rio Solimões), Olalla coll., Jul. 1935 (offer. pela Direcioria de Industria Animal) Crax blumenbachii Spix Mutun Crax blumenbachii Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p 50, tab. LXIV (= 9): Rio de Janeiro. Crax canmculata Grani (nec Temminck). [XXII, p 181, pt.] Distribuição. — Sul da Bahia, nordeste de Minas (Rio Mu- cury), Espirito-Santo, Rio de Janeiro (Spix). 7.80-1, J, Mayrink (Minas-Gernes), Garbe coll., Dez. 1908 7.805, £, Mayrink (Minas-Geraes), Garbe coll., Dez. 190S Genero PENELOPE M errem Penelope M e r r e m , 1786, Av. rar. Icon. et Descr., Easc. 2, p. 39. Typo, por design, de Lesson (1828), Penelope marail Gme- lin (= Phasianus marail P. L. S. Müller). Penelope marail (P. L. S. Müller) 2 Jacú. Phasianus marail P . L . S . Müller. 1776. Xatursysl., supplem., p. 125 (bas. em «Marail» de Buffon): Cayena. Penelope jacupeba Spix. [XXII. p 191] Distribuição. — Leste da Venezuela, Guianas e região adja- cente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos). 10.597, 9, Óbidos (Pará), Garbe coll., Fev. 1920 15.702, 9, Lago Cuipeva (Pará: Óbidos), Olalla coll., Fev. 1935 (1) Crax carunculata Temminck. de «Brésib* parece mero synonymo. (2 J Cf. BerlepscK, Nooit. Zool., XV, p. 297 (1908:. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 97 Oliv. Pinlo, Catai Aoes do Brasil Penelope obscura obscura Temminck1 [XXII, p. 407, pt.j Jacú. Penelope obscuru «Illiger» Temminck, 18(5, llisl. Nal. Pi» (iallin.. III, pj). OS c 893 (lias. em Azara, N.° 3,'iji: Paraguay. Distribuição. — Paraguay, Uruguay, norte da Argentina, ex- tremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul). Penelope obscura bronzina Hellmayr Jacú-íiuassú. Penelope obscura bronzina H e 1 1 ni a y r , 1911, Novil. Zool., XXI, p. 178: Colonia Ilansa (Santa Catharinu). Penelope obscura Grani (ncc Temm.). (XXII, p. 197, pl.J Distribuição. — Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, leste de Minas, São Paulo, Paraná). 7.099, o?, São Carlos do Pinhal (São Paulo , Civalti coll. (1908) exposição '.021, Caslro (Paraná), Garbe coll., Jul. 1907 1.911, o?, Col. Ilansa (Santa Calhariiia), Ehrhardl coll. 1-912, o/, Col Ilansa (Santa Catliarina), Ehrhardl coll. f exposição ) 1003, o?, Joinville (Santa Catliarina . Grossmann coll. (1901) Penelope jacquacu jacquacu Spix 2 Jacú, Jacú-assú. Penelope jacqúaçu Spix, 1825, Av. nov. liras, II. p. 52, lub I. XVIII: liio Solimões, Penelope boliuiuna B o n a p . XXII. p. 199] Distribuição. — Bacia Amazônica: sudeste da Colombia, leste do Equador e do Peru, norte da Bolivia, Brasil oeste-septentrio- nal (Rio Solimões, Rio Juruá, Rio Madeira). 2.080, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Maio 1902 10.137, o?, São Gabriel (Amazonas . Camargo coll.. Dez. 1930 Penelope jacquacu orienticola Todd Penelope jacquacu orienticola Todd, 1032, Proc. Hiol. Soc. Wasli., XLV, p. 211: Munacapurú (Amazonas . Distribuição. — - Só conhecido da localidade typica (Manaca- purú, marg. esquerda do Rio Solimões). Penelope superciliaris superciliarís Temminck Jacú, Jacupemba. Penelope superciliaris Temminck, 1815, llisl. Xal. Pig e! Galliu , III, pp. 72 e 093: Pará. [XXII, p. 191, pt.] (1) Cf. Hellmayr, Nov it. Zool. XXI. p. 176 (19141. (2) Cf. Hellmayr & Canover, Ault, XLIX, j>. 334 e ás. (1932 . 7 98 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Margem direita do Rio Amazonas e affluentes (Rio Madeira, Ro Tapajoz, Rio Tocantins, etc.), incluso o resto do Pará (Rio Capim, etc.). Penelope superciliaris jacupemba Spix 1 Jacupemba, Jacú-péba, Jacú Velho. 1‘enelopc jacupemba Spix, 1823, Av. nov. Bras., II, p. 55, lab. I.XXII: Presidio dc Silo João (Rio de Janeiro). Penelope superciliaris Wied, etc. (nec Temmiuck). [XXII, p, -181, pt.] Distribuição. — Brasil central e oriental (Maranhão, Piauhy,. Espirito-Santo, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa- Catharina, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas- Geraes). 2 0.682, 0.083, 9.138, 14.022, 14.023, 14.024, 6.410, 0.727, 1.254, 9, 51, 9, 2.093, §, 3.148, 9. 4.801, J, 8.172. 8.173, 12.860, 5.327, 10.058, 4.862, 10.1 10, 12.243, 14.704, 14.705, 7.802, 7.801, 10.348, Primeira Cruz Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1900 Primeira Cruz Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1900 Miriliba (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1914 Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março 1933 Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Abr. 1933 Rio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinlo coll.. Março 1933 Rio Doce (Espirito-Santo), Garbe coll., Abr. 1900 Rio Doce (Espirito-Santo), Garbe coll., Jul. 1909 Jaboticabal (S5o Paulo), Lima coll., Out. 1900 Poço Grande (São Paulo), Ilempel coll., Jan. 1898 Borda da Matta (São Paulo: Franca), Drcber coll., Set. 1902 Borda da Malta (São Paulo: Franca), Dreher coll.. Set 1902 altos do Ypiranga São Paulo, prox. á capilal , compra- do (1904) lluverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 Porlo Tibiriçá (São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 Ypiranga (cid. São Paulo), 1905 ( exposição j Ypiranga (cid. São Paulo), Miguel Land coll.. Fev Joinville (Santa Catharina), compr. de Grossmann 1931» (1904) Ô. S. Luiz de Caccres (Matlo-Grosso), Garbe coll.. Dez. 1917 Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jun. 1930 Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1934 Rio das Almas Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1931 Mayrink (Minas-Geraes), Garbe coll., Dez. 1908 Theophilo Olloni (Minas-Geraes), Garbe coll., Out. 1908- Rio Malipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jul. 1919* (1) A validez desta raça afigura-se-ine bastanle proble:natica. Cf. Rev. Mus - Paul. XIX, p. 55 (1935). (2) Nos confins conl o Paraguay e Republica Argentina a raça é talvez substi- tuída por P . superciliaris major Bertoni. Cf. Peters, Check-list, p. 15 (1934). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 99 1937 ] Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil Penelope superciliaris jacucaca Spi.v Jacúcaca. Penelope jacucaca S ]> i x , 18 25, Av. iiciv. liras., II, p. 53, |ak, LXIX: Poções (Bahia). [XXII, p. 501] Distribuição. Sul cio Piauliy (Parnaguá, Deserto) c Bahia (Poções, Lamarão). 9.657, o'?, proeed. ignorada (possivelmente norte do Brasil), da coll. velha, retirado da exposiçSo. Penelope oclirogaster Pelzeln |XXII, p. 5011 Jacú. Penelope oclirogaster iNallcren Pel/. eln, 1870, Orn. liras., pp. 982 e 337: ribeiro Nas Frechas e eorrego do Pari, perto de r.uyabá (Malto-Grosso). Distribuição. — Malto-Grosso (Cuyabá, Dcscalvados), Goyaz Rio Araguaya, Rio São Domingos). Minas-Geracs (Rio São Francisco). 8.364, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Set. 1912 8.365, 9, Pirapora (Minas-Geracs), Garbe coll., Set. 1912 8.366, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Set. 1912 8.157, $, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Ag 1913 8.459, Ç>, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., .Tiil. 1913 8.158, 9, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll,. ,!un. 1913 (exposição) 15.745, Pio Silo Domingos (Go.vaz), Blnser coll., Jul. 1932 Penelope pileata Wagler [XXII, p. 500] Jacú vermelho, Jacú-assú. Penelope pileala Wagler, 1S3Ü, Isis, XXIII, p. 1109: Pará. Distribuição. — Amazonas (Rio Madeira) e Pará (Rio Ta- pajoz). 10.596, 9, Monte Chrislo (Pará: baixo Tapajoz), Garbe coll. Marco 1921 17.055, Ç, I.ago do Baptista (Amazonas), Olalla coll., Fev. 1937 Genero ORTALiS M errem OrlaliJa íOrtalis no caso nominativo) Merrein, 1786, Av. rar Icon. el Descript., II, p. 10: Typo, por desig. origin.’, Phasia nus mofniot Linnaeus. Ortalis motmot motmot (Linnaeus) [XXII, p. 505] Aracuã de cabeça vermelha. Phasiamis motmot Linnaeus, 1766, Sysl. Nnt., e«l. 12, I ,, (bas. em Plmiamis guianensis Brisson): Cayena. 1 (1) Cí. Berlepsch, Naoit. Zoo/., IX. p. 120 (1902). 100 Revista do Museu Paulista IVol XXII Distribuição. — Guianas, Venezuela e região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Negro, Rio Branco, Óbidos, Monte-Alegre). 10.600, 9, Cago Grande (Pará , Garbe coll., Jau. 1020 10.500, $7 Gago Grande (Pará), Garbe coll., Ag. 1020 10.601, J, l.ago Grande fPará), Garbe coll., Ag. 1020 15.603, $7 l.ago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Nov. 1035 15.604, Ç, Gago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Nov. 1035 Ortalis motmot ruficeps (Wagler) 1 Pendo/ ie ruficeps Wagler, 1830, Isis, XXIII, [XXII, p. 506] 1111: Pará. Distribuição. - Margem direita do baixo Amazonas, do Rio Tapajoz (Santarém) ao Rio Tocantins. 17.053, 5, Caxiricatuba Pará, Itio Tapajoz . Olalla coll.. Dez. 1036 17.051, o‘í, Foz do Caruá (Pará , Olalla coll., Dez. 1036 Ortalis spixi Helhnayr A racua. Ortalis spixi Ilellmayr, 1006, Abli. K. Bayer. Akad. Wiss. II Kl., XXII, p. 605 (nome novo para Penelope aracuan Spix, partim, Q): liio Itapicurú (Maranhão i. Ortalis aracuan Grant (nec Spix). [XXIt, p. 506] Distribuição. Leste do Pará (Rio Tocantins, R. Capim, etc.). Maranhão (Bôa Vista, Codó), Piauhy (baixo Parnahyba), norte de Goyaz (baixo Tocantins). 11.007, J, Muruliicú (Pará: Belém), F. Q. Gima coll., Fev. 1922 12.023, 9- Murulucít (Pará: Belém), F. Q. Gima coll., Jan. 1021 6.857, 9, Bôa- Vista (Maranhão), Scliwanda coll., Dez. 1906 6.858, 5, Bôa-Visla (Maranhão . Scliwanda coll , Jan. 1007 6.859, 5- Bôa-Visla (Maranhão , Scliwanda coll., Fev. 1907 6.860, 5, Bôa-Visla (Maranhão , Scliwanda coll., Fev. 1907 i ex/io sição) Ortalis aracuan aracuan (Spix) Pendope aracuan Spix, 1825, Av. nov. liras , II, p. 56, partim )descr. 5): São Domingos (Minas-Geraes). Ortalis albivenlris (Wagler). XXII, p. 508. pl.] Distribuição. — Leste do Brasil (Pernambuco, Bahia, Espi- rito-Santo e norte de Minas). Rio Gongogy (Bahia,. Camargo coll., Dez. 1932 Compelia (Bahia: Reconcavo), Camargo coll, Jau. 1932 11.026, 1 1.027. (1) A raça assemelha-se muito á forma typica. mis d’ella dtífere á primeira vista pelo seu tamanho bem menor, pela côr ferruginea muito mii, ciara da cabeça e pela coloração escura dos pés (em vez de vermelhos). Cf. Todd. Proc. Biol. Soc. Wasli.. XLV. p. 212 (1932). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Olio. Pinto, Calai Aves r/o Brasil 101 Ortalis aracuan squamata Lcsson Araniã. Ortalis squamata Lesson, 1820, Dict. Sei. Nat., I.IX, p 105: «Brésil» ( = Santa Catbnrina. coll. Aug. Saint Ililaire). 2 [XXII, p. 509] Distribuição. Extremo Sul elo Brasil (Santa-Catharina, Rio Grande do Sul). 3.852, o?, SÜo Loureiiço (llio Grande ilo Sul), Knslen coll., Abr. 1003 3.833, o'?, Silo Lourcnço (llio Grande do Sul), Enslen coll., Abr, 1003 Ortalis guttata guttata (Spix) |XX1I, p. 510] Aracuã. l‘enclopc quilata Spix. 1825. Av. nov. liras,, II, p. 55, tab. LXXIII: llio SolimOes. Distribuição. — Leste do Equador c do Perú, Bolívia, Brasil Occidental: Amazonas (Rio Juruá, Rio Punis, Rio Madeira), Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Pardo). 2.079, Ç, llio Juruá (Amazonas), (iarbe coll., Fev. 1002 3.588, oV, Rio Juruá (Amazonas), (iarbe coll . Nov, 1002 11,359, o?, 1’orlo Sapé (Matto-Grosso: llio Pardo), Lima coll., 1927 10.707, Q, Jauareté Amazonas: llio Uaupés), Camargo coll.. Jau. 1937 Ortalis canicollis panfanalensis Cherrie & Reichcnbergèr Aracuã. Ortalis canicollis pantanalensis Cherrie & lí e i c li e n b cr ger, 1921, Amer. Mus. Novit., XXVIÍ, p. 2: Rio Sfio Lourcnço, proxinio á fox (Malto-Grosso). Ortalis canicollis C. r ;i n t (ncc W a g I c r ) . [XXII, p. 508, pl.] Distribuição. Sudoeste de Matto-Grosso (Corumbá, Caccres, Rio Piquiry, Rio São Lourenço, etc.). 10.120, £, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbc coll,. Sei. 1017 10.121, j, Corumbá (Malto-Grosso), Garbc coll., Sei 1017 10.122, Ç, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Sei. 1017 (exposição) 12.301, Ç, Coxim (Malto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1030 12.305, 9. Coxim (Matlo-Grosso , José Lima coll., Jul. 1030 3.030, 5, Mallo-Grossoj (perna, do Mus. dc La Plala, 1003) Genero PIPILE Bo na parte Pipile 11 o ii a par te, 1850, Comp. Rend. Acad. Sei. Paris, XI. II, p 877. Typo, por laulonym., Pendopc leucophos Morrem Cra. c /ii pite Jaequin). (1) Cf. Hellmayr, Novit. Zool, XIII. p. 350 (1906). 102 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Pipile pipile cujubi (Pelzeln) Cujubi, Cujubim, Cajubi. Penelope cujubi • N a 1 1 e r e r » Pelzeln, 1858. Sitzungsb. K. Akad. Wiss. Wien, inath-naturwiss. Kl , XXXI, p. 328: Pará. [XXII, p 319] Distribuição. — Margem esquerda do baixo Amazonas (Óbi- dos, Monte Alegre), leste do Pará (Rio Capim, etc.). 10.598, Óbidos (Pará), Garbe coll, Nov. 1921 15.958, A. Lago Cuipeva (Pará), Olalla eoll., Jun. 1933 [XXII, p. 5 1 T| Pipile cumanensis cumanensis (Jacquin) Cujubim. Cumana cumanensis Jacquin, 1784, Beylr. Gesch. Võgel, p. 25, pl. 10: Rio Orenoco, perlo de C.umaná (Venezuela). Distribuição. — Leste da Colombia, do Equador e do Perú, Venezuela. Guiana Ingleza, noroeste extremo do Brasil (Rio Branco, Rio Negro, Rio Juruá). Pipile cumanensis naumburgae Todd Cujubim. Pipile cumanensis naumburgae Todd, 1932, Proc. Biol. Soc. Wasli., XLV, p. 213: Arirnã (Rio Punis). Distribuição. ■ — Affluentes meridionaes do medio Amazonas (Rio Juruá, Rio Purús), inclusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Roosevelt). 1 2.264, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1901 Pipile cumanensis nattereri Reichenbach Jacutinga. Pipile nallereri Reichenbach, 1802, Av .Syst. \at., Columbariae, p. 154, pl. 271 c: Nas Frechas (perto de Cuyabá, Matto-Grosso, coll. Nallerer). Distribuição. — Brasil central: sul e leste de Matto-Grosso (Descalvados, Cuyabá, Caceres, etc.), Goyaz (Rio Araguaya, Rio das Almas). 2 (1) Cf. E. Naumburg, Amer. Mus. Nat. Hist. Publ.. Zool. Ser., LX, p. 65 (1930;. (2) Cf. Oliv. Pinto, Rev. do Mus. Paul., XX, p. 35 (1936). Grant (Cat. Bds. Brit. Mus., XXII, p. 517), incluiu Penelof>e nattereri Pelz. na synonymia •!. lati, L.W: inler Ilahiam et Rio cie Janeiro. Distribuição. — Nordeste da Argentina (Misiones), Paraguay, 1 1.025, 9. Rio Jucurucú (Bahia . Oliv. Pinto coll,. Alir. 1033 õ.OGcj 9, Ilapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1001 5.065, 9, Ilapura (São Paulo , Garbe coll., Ag. 1904 t exposição) 11.360, 5, Rio das Cinzas (Paraná), Lima coll . .lul. 1027 1.864, o ■!, Joinville (Santa Catharina), Grossmanu coll., (1904) Colinas Goldfuss, 1820, Hamb. Zool., II, p. 220 T.vpo, por inonotyp., « Perdix mexicanas, Caille de la l.ouisiana, PI Enl. IV.' 110 (= Tetrao virginianus Linnaeus). especie a 9 de P. natlereri. como aventa Peters (Check-lisl Birds World, II. p. 23). Visto a superposição parcial da area de ambas, aqui são tratadas como especies distinctas. (2) Cf. Dabbene. Ann. Mus. Nac. de Buenos Aires, Ser. 3, tomo XI, p. 409 Pipile grayi (Pelzeln) 1 Pipile jacutinga [XXII, p. 518[ Jacutinga. sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa-Catharina, Pa- raná, São Paulo, Rio de Janeiro, sul da Bahia). Família PHASIANIDAE tíubítimilia OIX )NT( )PH( )I’IN AE Gencro COLINUS Goldfuss (1) A existência, no P. Êrayi, salvo erro na verific a, no Museu Paulista, de um £ perfeitamente caracterizado de verificação do sexo por parte do collector, faz suppôr não ser esta (1910), 104 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Coiinus cristatus sonnini (Temminck) Pertlix sonnini Temminck, 1813, llist. Nat Pig. et Galliu., III, pi>. 131 c 737: Cayena. Eupsychortgx sonnini (Tc mm.)- XXII, p. 109) Distribuição. — Colombia (a leste do Andes), sul e leste da Venezuela, Guianas, extremo norte do Brasil: norte do Amazo- nas (Rio Branco, Serra da Lua, Serra do Sol). Genero ODONTOPHORUS Vieillot Qduntophorus Vieillot, 1 S 1 (>, Analyse, p. 51. Typo, por monotyp.. Torro» dc Buffon ( = Tctrao gujanensis Gmelin). Odonlophorus gujanensis gujanensis (Gmelin) 1 Corcovado, Urú. Tetrao gujanensis Gmelin, 178!), Syst. Nat., I, p. 7117 «Tocro ou Prdrix dc la Guyane» de Buffon): Cayena Odontophorus gujanensis -Gmelin). XXII. p. 132, pt. has. em Distribuição. — Leste da Venezuela, Guianas, Brasil oeste- septcntrional (Rio Negro, Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio To- cantins, Rio Capim, etc.). 16.133 r 16.136, liio Manacapurú Amazonas), Camargo coll.. Set. 1936 Jauartté Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 Jauaretc Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 16.431, 16.133, 10.602, 11.904, 1 1.917, 11.919, 12.039, 16.095, Santarém (Pará), Garbe coll. Utinga (Pará: Belém), F. Q. Ulinga (Pará: Belém), F. Q. Utinga (Pará: Belém-, F. Q Murulucú (Pará: Belém), F. Aveiro (Pará: Rio Tapajoz , 1920 Lima coll., Maio 1923 Lima coll., Fev. 1923 Lima coll., Fev. 1923 Q. Lima coll., Maio 1926 Olnlla coll.. Março 1934 Odontophorus capueira capueira (Spix) Urú, Capueira. [XXII, p. 434] Perdix capueira Spix, 1823, Av. nov. Bras., II, p. 59. tab. LXXVI a: in sylvis Rio de Janeiro et Minas Geraes proximis». Distribuição. — Paraguay (teste Ihering), Brasil oriental e meridonal (sul da Bahia, Rio de Janeiro, Minas-Geracs, sul de Goyaz, sudeste de Matto-Grosso, 2 São Paulo, Paraná. Santa Catharina, Rio Grande do Sul). (1) Resta confirmar a validez de Odontophorus gu/anensis rufinus (Spix) e O. g. buckleyi Chubb, raças e;n que este ultimo autor propoz separar, da forma typica, as aves da alta e da baixa Amazônia, respectivamente. Cf. íbis. 1919, pp. 25-29. (2) Cf. Oliv. Pinto, Rev. Mus. Paul., XVII, 2.a parte, p. 709 (1932). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv Pinto. Catai. Aves do Brasil 105 323, ol altos do Ypiranga (subiirb. São Paulo, citl ) li,,,., , Juu. 1899 ’ 1,mu 1 ol).. •<•313. 9, altos do Ypiranga {suburb. Sflõ Paulo, cid ) I Out. 1901 ’ C01‘* 3-177, £. Ituverava (SSo Paulo), (iarbe coll., Ag, 1911 Albl, 5, Xov° Hamburgo (Rio (irando do Sul), Schwanda coll. Abr 18í)8 12 /02, SanPAnna do Paranaliyba Matto-Grosso), José Lima coll Jun. 1931 Odontophorus steliaíus (Gould) Urá. |XXII, p. 430J Gr,y* ( Odoniopftorus ) stettuta lioiild, 1843. Proc. Zool. Soc Lon- 7, lab. 81. in sylvis campestribus fl. Rio Negro*, errore 1 (1) Hellmayr (Novit. Zuol., XV, p. 422) reputa errônea a proveniência dada por Spix, discordando ella do que hoje se conhece sobre a distribuição geographica da especie; •em sua substituição propõe, como localidade typica, a margem esquerda do Rio Madeira. 108 Rcvisla do Museu Paulista jVol. XXII Distribuição. — Leste do Perú (da margem direita do Soli- mões para o sul), norte da Bolivia, parte meridional do estado do Amazonas (affluentes da margem direita do Rio Solimões, até a margem esquerda do Rio Madeira). 2.241, 5- Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1901 2.647. Ç, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1902 2.0 16, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1902 (exposição) Psophia leucoptera ochroptera Pelzeln Psophia ochroptera «Natterer» Pelzeln, 1857, Sitzungsbcr. matb.-naturw. Cl. K. Akad. Wissens. Wien, XXIV. p. 371: Barra do- Rio Negro (Amazonas). [XXIII, p. 281] Distribuição. gro). Porção septentrional do Amazonas (Rio Ne- Psophia viridis viridis Spix [XXIII, p. 281] Jacamim de costas verdes. Psophia viridis Spix, 1825, Av. nov. liras., II, p. lili, tab. l.XXXIIl: Yilla Nuova» = Parintins, fide Naumburg (Amazonas, na marg. direita do rio). Distribuição. — Margem direita do Amazonas medio e afflu- entes (Parintins, Rio Madeira) incluso o noroeste extremo de Matto-Grosso (Rio Mamoré). 10.9.38, J, Parintins (Amazonas), Garbe coll.. Maio 1921 Psophia viridis obscura Pelzeln Jacamim preto, ] acamim-una, Jaca- mim de costas escuras. Psophia obscura Pelzeln, 1857, Sitzungsb. matb.-naturw. Cl. K. Akad. Wiss. Wien. XXIV, p. 273: Pará. Distribuição. - — Margem direita do baixo Amazonas, incluso o les!e do Pará (Rio Tapajoz, Rio Capim, Rio Acará, ctc.). 10.010, Santarém (Pará), Garbe coll., Jun. 1920 10.011, J, Santarém (Pará), Garbe coll., Jun. 1920 9.049, o?, «Amazônia» ( exposição ) cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 mii Oliv. Pinto, Catai. Aoes do Brasil 109 Superfamilia R A L L 0 1 1) E A Familia RALLIDAE Subfaniilia RALLINAE Genero RALLUS L i n n a e u s Rallus Linnaeus, 1 7õS. Svsl. Nal., ed. II), 1. p 153. Typo, por design, tle Fleming 1821 . Ilall tis ai/ualiciis l.iimaeus. Rallus longirostris crassirostris Lawretice Rallus trcissiroslris Lawrencc , 1871, Ann. L yc. Nal. Hist New- York, X, p. 19: Bahia. [XXIII. p. 11] Distribuição. Littoral dos estados de norte a leste do Brasil: Pará (Marajó, Maranhão (ilha Mangunça), Pernambuco, Bahia (Reconcavo, Caravellas), São Paulo (Iguapc). 7.776, Ç, Caravellas (liaiiia), Garbe coll., Ag. 1998 11.073, Caliype (lialiia), Camargo coll., Março 1933 11.071, O. Rio Aratuhype lialiia), Oliv. Pinto coll., Xo v. 1932 1.931. Iguapc (São 1’aulo), Krone coll, Out. 1898 7.922, o 7, Cubalão São Paulo), Mass coll . 1910 t exposição) 9.623, o?, «eslado de São Paido» (exposição) Genero ORTYGOIVAX H ei n e 1 2 (Jrlygonax Hcilie, 1890, cm Ileiiic & Reichenow, Noniencl. Mus. Hein. Orn. p. 321. Typo, por design, subseq. de Sliarpe - 1891 . Rallus rt/íirlii/ncltos Vieillol. Ortygonax sanguinolentus sanguinolentus (Svvaiiison) - Saracura-sanã. Inhá-sanã. Saracura do banhado (R. Gr. do Sul). Rallus sanguinolentus Swainson, 1837. Aniin. in Mcuagcr , p. 33a: «Brasil» (tesle Hellinayr,,. Limnopardalus rylirlit/nclttis Vieillol XXIII, p. 29 (1) Os generos Ortygonax e Pardirallus deveriam, na opinião de Hellmavr (FieltT Mus. Hat. Hist. Puhl. Zool Ser.. XIX, 1932, p. 354), ser incorporados a Rallus. To- davia, Lowe (Buli. Brit. Orn. Club. XLVI. 1925. p. 36) defende a sua separação, acompanhado-o Peters (Check-list BJs. World.. II, p. 168) neste proceder. (2) Os autores modernos, com Zimmer (Field Mus. Nat. Hist. Puhl. Znol. Ser.. XVII, p. 251) e Hellmayr (idem, XIX. p. 352) consideram inidentificavel «Ypecaba Pardo» de Azara, base de Rallus rytirhynchos Vieillot, motivo pelo qual adoptam para nome da especie Rallus sanguinolentus Sivainson, 1837, cuja patria é o Brasil. Não obstante, Peters (op. cit., II, p. 168) conserva o nome dado por Vieillot. SciELCVo 2 3 5 6 11 12 13 14 15 16 L cm MH O lio. Pinto , Calai. A ves do Brasil ■S.1S4, 5, Iluverava (S3o Paulo), Garbo coll., Ag. 1!)11 S.18Õ, 5, Iluverava (Sao Paulo), Garbo coll., Maio 1911 JM21, Ç, Araçatuba (Sâo Paulo), Lima coll., Ag. 1928 "(188, o', Silo Carlos (Silo Paulo), Civalli coll., 1908 ( exposição ) 1.832, Jacarézinho (Paraná), Éhrliardt coll., Ag. 1901 •1.867, o?, Joinville (Santa Catharina), Grossmann colll. (190-1) 1-1716 e 14.717, 55, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 193-1 15.999, o?, Maria da Fé (Minas-Gcraes), Oliv. Pinlo coll., Jau. 1936. Genero PARDIRALLUS Bonaparte Pantirallns Bonaparte, 1856, Compt. Rend. Acad. Sei. Paris, XL1II, p, 599. Typo, por monotyp., Rallus uuriegatus Gmrlin , Rallus maculatus Boddaert). Pardirallus maculatus maculatus (Boddaert) Rallus maculatus Boddaert, 1783, Tubi. PI enluin . )). -18 (ba- seado em dlAubenton, PI. cnlum. 775): Cayena. 1-imiiopardalus maculatus ( 11 o d il . ) . [XXIII, p. 28, pt.] Distribuição. — - Porção septentrional c oriental da America do Sul: Ilha Trinidad e Tobago, Colombia, Paraguay, norte ® . leste da Argentina e do Brasil (Pará, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul). 13.075, o?, Fortaleza (Ceará), Dias da Rocba coll. (exposição) 9.116, Q, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbc coll., Out. 1914 M17, 5, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbc coll., Oíd. 1914 3.884, 5, Enseilada (Rep. Argentina), off. por Bruch (1903) 7.051, Ç, Avellaneda Rep. Argentina), perm. Mus. Buenos-Aires (1907) Genero AMAUROLFA1NAS Sharpe Arnaurolimnas Sharpe, 1893, Buli. Brit. Orn , 1, p. 28. Typo, por design, origin., Rallus concolor (iosse. Arnaurolimnas concolor guatemalensis (Lawrence) Cori thrura giiatenalensis Lawrence, 1863, Proc. Acad. Nat. Sei. Pbila., p. 100: Guatemala. Arnaurolimnas concolor Sharpe, partim (nec Gosse). [XXIII, p. 87) Distribuição. — America Central, Colombia, Guianas, Equador, norte e leste do Brasil: Pará (Santarém), Bahia, São Paulo- (Ubatuba, Iguape), Matto-Grosso (Rio Guaporé). 10.609, 11.914, 1.187, 1.930, 11.816, 9, Santarém (Pará), Garbc coll , Set. 1921 o?, Ulinga (Pará), F. Q. Lima coll., Out. 1923 9, Iguape (Sáo Paulo), Krone coll., Out. 1900 5, Iguape (S3o Paulo), Krone coll , Fev. 1900 5, Ubatuba (SSo Paulo), Garbe coll.. Maio 1905 112 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Genero ARAMIDES Pucheran Aramides Pucheran, 1S43, llev. Zool., [>. 277. Typo, por ilesij', origin., Fulica cayennensis Gtnelin t = I' titica cajanea Müller). Aramides mangle (Spix) [XXIII, p. 54] Saracura do mangue. Galliiwlu mangle Spix, 1823, Av. Nov. liras., II, p. 74. lab. XCVll: «Utlora maris in locis paludosis» = cosias da Bahia. loc. lypica, por design, de HeUmayr . 1 2 Distribuição. — Mangues da costa marítima de norte e leste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro). 0.051 e 0.055, 5ôi Primeira Cruz (Maranhão,. Scliwanda coll., Ag. 190G 7.600, £>, Bonifim (Bahia), Garbe çpll., Março 1908 10.150, 10.151 e 10.152, $Q> Illiéos (Bahia,, Garbe coll, Abr. 1919 14.072, 9, Corupeba (Bahia), Camargo coll., Março 1933 Aramides cajanea cajanea (Miiller) - [XXIII, p. 57| Saracura, Saracura do brejo, Tres potes (Bahia), Ssricoia (Amazônia). Fulica cajanea P. L. S. Müller. 1776, Natursyst, Suppl., p. 119 (has. em dAubentou, Pl. enlutu. 352); Cayena. Distribuição. — Sudeste de Costa Rica, Panamá, Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Bolívia, Paraguay, norte da Argentina, Uruguay e provavelmente todos os estados do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia, Espirito Santo, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz). 10.608. 5, 11.892, 5, 9.617, <)■?. 11.889, £. 11.928, 5, 12.068, 5, 15.719, 9, 15.720, 5, 6.851. 14.559, 5, 14.560, 9, 6.422, 5, ParitiliiiS (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1921 Parintins (Amazonas), Garbe coll.. Abr. 1921 Amazonas (Parinlinsí >, cm exposição Santarém (Pará), Garbe coll., Set. 1920 Murutucú (Pará), 1’. Q. Lima coll , Set. 1923 Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Fev. 1926 Palauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 Bòa-Yista (Maranhão , Scliwanda coll , Nov 1906 Corupéba (Bahia; Rcconcavo), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 Rio Gongogy (Bahia; Recôncavo). Oliv. Pinto coll,, Dez. 1932 Rio Dôce (Espirito-Santo . Garbe coll., Março 1906 (1) Cf. Field Mus. Nat.. Hist. Publ., Zool. Ser., XII, p. 481 11929). (2) Rallus chiricote Vieillot (NouO. Dict. d Hist. Ala/.. XXVIII. p. 551) é considerada inseparável. Cf. O. Pinto, Rev. Mus. Paul., XIX. p, 73 (1935). Cumpre ainda registrar A. cajanei-cenezuelensis e A. e. peruciana. duas raças extra-brasileiras pro- postas por Cory (Field Mus. Nat. Hist.. Ora. Ser.. I. 1915. p. 296), as quaes, se validas, poderão occorrer também no Brasil. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 6. t2:s, 7.771, 7.775, 8.342, 8.481, 8.480, 0.57 1, 5.550, 10.493, 10.492, 14.967, 1 1.970 1 1.968, 14.969, 4.995, 4.997, 4.998, 1.665, 8.183, 4.990, 3.167, 9.167, 9,616, 10.095, 12.306, 10.096. Ç, Hio Ròrc (Espirito-Sanlo), Garbe coll., Jan. 1900 5, Mayrink (Minas-Geraes), Garbe coll., Dez. I90S 9, Mayrink (Minas-Geraes), (íarbe coll.. Dez. 1908 5_ Pirapora (Minas-Geraes). Garbe coll., Out. 1912 5, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jun. 1913 5‘/, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll. 1913 9, Ilha Vicloria (SAo Paulo), Günther coll , Jul. 1906 9, Ubatuba (Silo Paulo), Garbe coll., Março 1905 5. Ilha . Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll.. Out. 1936 16.472, 9, Manaeapurú (Amazonas), Camargo eoll.. Out. 1936 16.473, o?, Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll.. Out. 1936 Laterallus viridis viridis (Miiller) Açanã, Frango d agua. Ilallus viridis P . L . S . M ü 1 1 e r , 1776. Natursyst., Supplem., p. 120 (bas. em d’Aubenton. Pl. enlum. 368): Cayena. Creciscus cayanensis (Boddaert). [XXII, p. 143, pt] Distribuição. — Guianas, leste do Pará e grande parte do Brasil (Amazonas, Matto-Grosso, Pará, Maranhão, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro). 16.572, 16.576 c 16.577, 5$ ad., Manaeapurú Amazonas), Camargo coll., Set. 1936 16.475, 9 immat.. Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll.. Set. 1936 15.723 e 15.724, 99, Patauá (Pará . Olalla coll.. Jan. 1935 (1) A separação das aves do norte do ' Brasil (ate a Bahia) sob. L. melano- phaius laterali s (Lichtenstein), propugnada por Hellinayr (Field Mus. Nut. Hist. Publ., Zool. Ser. XII. p. 483). carece, a meu vèr, de sufficiente base. Cf. ReP. Mus. Paul.. XIX, p. 75 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ Qliv. Pinlo, Catai Aves do Brasil I 17 11.052, Pará, 1-'. Q. Lima coll., Dez. 1021 7.778, 7.779 c 7.780. 99, Caravcllas (Bahia), Barba coll., Ag. 1908 5.779’ 9, Ilha Branda (Rio do. Janeiro), Barbe coll., Ag. 1905 5.780, 9’ Ilha Grande (Rio de Janeiro), Barbe coll., Sei. 1905 Laterallus leucopyrriuis (Vieillot) Ualtus leucopgrrlws V i c i 1 1 o l , 1819, .\011v. Dict. d Ilist. Nat., XXVIII, p. 550 bas. em Azara N." 375): Paraguay Creciscui leucopt/rrlws (Vieill.). [XXIII, p- 142] Distribuição. Norte e leste da Argentina, Uruguay. Para- guay, sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, São I aulo). 0.556, 9, Ypiranga (S5o Paulo), Lima coll., Ag. 1900 Laterallus hauxwelli (Sclater & Salvin) Porzana hauxwelli Sclater & S a 1 v in , 1868, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 153: Pebas (Perú). 1 Anurolimnas hauxwelli Sol & Salv ). [XXI 1 1 , p 88] Distribuição. — Sudeste da Colombia, leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil (Rio Solimões, Rio Purús). Genero MICROPYGI A Bonaparte2 Micropygia R o n a p a r t c , 185G, Oompt. líeiid. de 1 Acad. do Sei. de Paris, XLIII, p. 599. Typo, por monotyp., « Micropygia schomburgi Cab. = Crcx schomburgkii Schomburgk). Micropygia schomburgkii chapmani (Naumburg) 3 Perdigão (S. Paulo). Thyrorhina sehomburgki chapmani Naumburg, 1930, Buli. Am. Mus. Nat. Hist, LX, p. 72: Morrinho de Lyra (Matto-Brosso). [XXIII, p. 125, pt.] Distribuição. — Brasil central e meridional: Matto-Grosso (Morrinho de Lyra, Rondon-Roossevelt coll.), Goyaz (Rio Pa- ranahyba, Natterer), leste de São Paulo (Itatiba, Cayciras). 11.035, 9, Itatiba (S3o Paulo), Lima coll., Ag. 1921 10.077. o'/. Cayciras (S5o Paulo), offer. por A. Couto MagalhSes M9.36), em exposição (1) Cí. B. Scharpe, Catai. Birils Brit. Mus., XXIII, |>. 89 (1894). (2) Micropygia Bonaparte. com tres especies, M. verreauxi Bonap., M. sclalcri Bonap., e M. schomburikii. das quaes as duas primeiras são apenas nomina nuda, substi- tiie Thyrorhina Sclater & Salvin, 1868 (Proc. Zool. Soc. Lond., pp. 443, 458). (3) A forma typica é .própria da Venezuela e das Guianas. 18 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Genero COTURNICOPS Gr ay Cotumicops «Pr, B . 1851* G. R. G r a y , 1855. Cat. Gen. and. Subgen. Birds, p. 120. Typo, por monotyp., Rallus nove boracensis Gmelin ( = Fulica noveboracensis Gmelin). Coturnicops notata notata (Gould) /.apornia notata Gould, 1811. in Darwin, Voy, of Beagle, parte 3, p. 132, pl. 48: Rio da Prata. Ortygops notata (Gould). [XXIII, p. 128) Distribuição. — Sul da America Meridional: Patagônia, Re- publica Argentina (Cordoba, La Plata, Buenos Ayres), Uru- guay e, occasionalmente, sul do Brasil (leste de São Paulo). 1 11.041, o?, Ypiranga (São Paulo), Pinto da Fonseca coll., Set. 1924 ( exposição) 7.052, 5, Buenos Aires (Rep. Argentina), C. Rodrigues coll., Set. 1904 Genero NEOCREX Sclater & Sal vi n Neocrex Sclater & Salvin, 1808, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 457. Typo, por monotyp., Porzana erythrops Sclater. Neocrex erythrops erythrops (Sclater) Porzana erythrops Sclater, 1867, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 313, pl. 21: Lima (Perú). Neocrex erythrops (Sclater). [XXIII, p. 163, pt.] Distribuição. — Leste do Perú, norte da Argentina (Tucu- man). Brasil septentrional e Occidental: Pará (Faro), Matto- Grosso (Rio Guaporé), Bahia. Genero PORPHYRIOPS Pucheran Porphyriops Pucheran, 1815. Rev. Zool., p. 278. Typo, por design, origin., Fulica crassirostris .1. E. Gray. Porphyriops melanops melanops (Vieillot) Rallus melanops Vieillot. 1819, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., XXVIII, p. 553 (bas. em Azara, N.° 373): Paraguay. Porphyriops melanops ( V i e i 1 1 . ) . [XXIII, p. 182, pt.] (1) O Mus. Paulista possúe um exemplar encontrado morto no Yptratiga, e pule também vários exemplares provenientes dos arredores de Pmdamonhangaba. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 O lio. Pinto, Catai. Aves do Brasil 1937] I 19 Distribuição. Perú, Paraguay, Uruguay, norte c leste da Republica Argentina, sudeste do Brasil: Bahia (Joazeiro), São Paulo (São Sebastião), Rio Grande do Sul (Itaquy, São Lou- renço, etc.). 2.179, Ç, São Sebastião (São Paulo), I / em i>cl coll, Oti t. 1901 9.624, o?, (estado de São Paulo), (exposição) 638, Q, Piratiny (Rio Cirande do Sul), Wolf coll., Set. 1897 9.122, 9, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Fcv. 191 1 üenero GALLINULA I uiistall Gallinula Tunslall, 1771 (ex Brisson, 1760;, Oru. Brit., p. 3. Typo, por subsequente designação. Fulica chloropns Linnaeus Gallinula chloropus galeata (Liclitenstcin) Frango d agua, Gallinliola (R. Gr. do Sul). I. rex rjaleata L i c li t e n s I e i n , 1818, Verz. Sãugetb. und Vogei Berl. Mus., p. 36 (bas. em Azara, N.° 379): Paraguay. Gallinula galeata ( L i c b t . ) . XXIII, p. 1771 Distribuição. Trinidad, Guianas, Paraguay, Uruguay, norte e leste da Argentina (Tucuman, Buenos Aires), Brasil (Pará, Piauhy, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). II. 927, 9, Belém (Pará), 1\ Q. Lima coll., Ag. 1923 6.421, 9, Ri° Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Abr. 1906 8.317, 12.908 e 16.301, Pirassummga (São Paulo), offer. pelo Snr. A. Barbiellini, Jul. 1912 (exposição) 9.836, Olympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1910 9.837, 9, Olympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1916 10.443, o?, Ipanema (São Paulo), Raimoudi coll., 1920 (exposição) 13.808, o?, Jundiaby (São Paulo), Vcndramini coll. (1933), em ex- posição 577, 5, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll., Set. 1898 578, 9, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll., Set. 1898 9.119, 9.120 e 9.121. 99* Itaquy (R- Grande do Sul), Garbe coll., Dez. 1914 Genero PORPH^RULA Biyth Porphyrula Biyth, 1852, Cal. Bds. Mus As. Soc., anno 1819, p. 283. Typo, por monotyp., /’. chloronotus Rlyth (= Por phyrio alleni Thomson). 120 Revista do Museu Paulista IV o!. XXII Porphyrula martinica (Linnaeus) Frango d ag ia azul. t-ulica martinica l.iiinaeus, 1760, Syst. XuL, ed. 12. I. p. 259: Martinica. Porphyriota martinica (Linn.). [XXII I . p. 18!)] Distribuição. — America tropical e temperada, desde do sul do Canadá (como ave migratória), os Estados Limdos (Caro- lina do Sul, Texas, Arizona, Florida, etc.) e o México, atravez da America Central, das Antilhas e de toda a porção septen- Irional da America do Sul (Colombia, Trinidad, Guianas, Equa- dor, Perú) até o Paraguay e o norte da Argentina (Chaco, Bucnos-Aires), inclusive todo Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 16. 169, 11.053, 11.071, 0.117 0.419, 0.721, 8.310, 8.030, 13.006, 037, 0.050, 10.319, 15.779, 15.780, 14.748, 1 (.719, 1 1.750, 5 juv., Süo Gabriel Amazonas), ('.amargo coll., Xov 1930 o?, Ilio Tocantins Pará), T. Q. Lima coll., Ont. 1917 Cahype (Bahia: Reconcavo), Camargo coll.. Março 1933 e 0.118, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe ootl., Abr. 1906 5 juv.. Rio Doce Espirito Santo , Garbe coll,, Abr. 1900 Rio Doce (Espirito Santo , Garbe coll.. Out. 1900 S5o Joüo da Barra (Rio dc Janeiro), Garbe coll., Dez. 1911 Franca (Süo Paulo), Garbe coll., Eev. 1910 13.007 e 13.008, o o ?, Pirassununga Süo Paulo), cm exposição Piratiny (Rio Grande do Sul). Seb. Wolf coll., Oul Marianna (Minas-Geraes), J. B. Godoy coll. 1900 juv., Rio Matipó Minas-Geraes), P. da Fonseca Jun. 1919 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Xov. 19.12 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll.. Xov. 1932 \V. Garbe coll., Out. 1934 1897 coll.. Inhúmas (Goyaz). W. Garbe ( Inhúmas (Goyaz), José Lima Inhúmas (Goyaz), José Lima 1931 19.31 Porphyrula prrva (Boddaert) 1'ulica parva Boddaert, 1783, Tabl. Pi. cnlum., p. 54 (bas. em d’Aubenton, PI. unlum. 897): Cayena. Porphyriofa parva (Bodd.). 'XXIII. p. 191] Distribuição. — Guianas, Paraguay e Brasil: Pará (Rio Ta- pajóz, Cussary, Monte Alegre, etc.), Goyaz (Araguaya), Minas- Geraes (Lagôa Santa), Matto-Grosso (Corumbá, Descalvados, etc.). 15.721. 15 722, $£. Lago Cuipevu (Pará), OlalLi coll.. Eev. 1935 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 12! Subfamilia F L' LICIN AE Genero FULICA Linnaeus Fulica Linnaeus, 1758, Sysl. Nat., ed. 10, I, p. 152. Typo. por tautonym., Fulica atra Linnaeus. Fulica armillata Vieillot [XXIII, p. 218] Carqueja, Gallinha d agua, Mergu- lhão. Fulica armillata Vieillot, 1817, Nouv. IJict. d'Hist. Nat., XII, p -17 (bus. em Azara, N.° 448): Paraguay. Distribuição. - Parte meridional da America do Sul: sul do Perú, Bolivia, Chile, Republica Argentina (inclusive a Patagônia e a Terra do Fogo), Paraguay, Uruguay, sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, sul de São Paulo). 2.150, 9, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jun. 1901 16, o'/, São Sebastião (São Paulo), Gibellini coll., Dez. 1897 9.609, o?, «estado São Paulo?» ( exposição ) 12, o?, Carmen (Patagônia), llicego coll. (1897) Fulica leucoptera Vieillot [XXI 1 1, p. 224[ Fulica leucoptera Vieillot, 1817, Nouv. Dicl. d’Hist. Nat., XII, ]> 58 bas. em Azara, N." 117): Paraguay e Buenos Aires. Distribuição. - Porção meridional da America do Sul, sul do Perú,. Bolivia, Chile, Republica Argentina (inclusive o norte da Patagônia), Uruguay, Paraguay, extremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul, teste Ihering). 1.316, 9, Clmbut (Hep. Argentina: Patagônia), perrn. Mus. Buenos Aires (1903) Fulica rufifrons Philippi & Landbeck Fulica (sic) ni/i/rons Philippi & Landbeck, 1861, Anal. Univ Chile, XIX, p. 507: Chile. Fulica leucopi/çja Gr ay ( nec Wagler). [XX1I1, p. 220] Distribuição. — - Sul da America Meridional : Chile, Republica Argentina, Patagônia (inclusive a Terra do Fogo), Ilha Falk- land, Uruguay, sul do Brasil (São Paulo: Iguape). 2.149, 9, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jun. 1901 2.151. 5- Iguape (São Paulo), Krone eoll.. Jun. 1901 122 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Subordem HELIORNITHES Família HELIORNITHIDAE Genero HELIORNIS Boiinaterre lleliomis Bonn aterre, 1790, Tabl. Encycl. Méthod., I, pp LXXXIV e 04, Typo, por monotyp , Heliornis fiilicarius Bon naterre (= Cotymbus fulica Boddaert). Heliornis fulica (Boddaert) [XXIII, p. 233[ Peca - para, Pica - parra, Ipequi (Amaz.), Patinho d agua. Patinho do Igapó (Amaz.). Marréquinho (Goyaz ). Cotymbus fulica Boddaert, 1783. Tabl. El. enlum., p. õl (bas. em d’Aubenton, PI. enlum. 893): Cayena. Distribuição. — Sul do México (Vera Cruz), America Central, Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Bolívia, Para- guay, nordeste da Argentina (fide Peters), grande parte do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Goyaz, Matto-Grosso, sul da Bahia, São Paulo). 10.463 e 10.164, Rio Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1930 10,465, 9, liio Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1930 3.529, Ç, líio Juruá Amazonas), Garbe coll., Out. 1902 3.528, 9t R'° Juruá (.Amazonas), Garbe coll., Out. 1902 (' exposiãço ) 14.596, <5i Marahy (Pará, Rio Tapajoz), Olalla coll., Fev. 1934 14.595, 9, Marahy (Pará, Rio Tapajoz), Olalla coll., Fev. 1934 15.718, 9, 1-ago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 9.139, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1914 14.080, J?, Rio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinto coll., Abr. 1933 3.810, lilholc. Iguape (São Paulo), Krone coll., Set. 1903 Subordem EURYPYGAE Família EURYPYGIDAE Genero EÜRYPYGA II lige r Eurypyga Illiger, 1811, Prodr. Syst. Mamm. et Av., p 257. Eurypyga helias helias (Palias) Pavãozinho do Pará, Pavão papa- mosca. Ardea helias Palias, 1781, Neue Nord. Beytr., II, p. 48, pl. 3: Surinam. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto. Catai. Aves rio Brasil 123 Distribuição. — Venezuela, Guianas, leste cio Equador, nor- deste do Perú, leste da Boliva, porção septentrional do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Goyaz 1 e norte de Matto- Grosso). 3.526, 3.527, 2.778, 10.896, 6.838, 7.196, 11.738, 11.739, 15.757, £>, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 Ç, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ag. 1902 (exposição) £>, Parintins (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1921 5, Bõa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Abr. 1907 9, Bôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Nov. 1907 9, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1934 Rio das Almas (Goyaz), \V. Garbe coll., Out. 1934 9, Rio São Domingos (Goyaz), Blaser coll., Maio 1932 Subordem CARIAMAE Familia CARIAM I D AE Genero CARI AMA Br isso n Cariama Brisson, 1700, Ornithol., V, p. 516. Typo, por monotypia e tautonymia, «Le Cariama» (= 1'alamedea cris- tata Linnaeus). Cariama cristata (Linnaeus) Seriema. |I, p. 42] 1'alamedcu cristata Linnaeus, 1760. Syst. Nat., ed. 12.a, I, p. 232 (baseada em «Cariama» de Marcgrave): nordeste do Brasil. Distribuição. Paraguay, norte da Argentina, Brasil central e oriental (Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Gcraes, Bahia, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul). 3.759, 6, 11.363, 9, 11.778, Ô, 9.647, o?, 9.646, 0?. 8.338, 6. 8.450, Ô, Indayá (São Paulo perto de Franca), Dreher coll., Fev. 1903 Rio Pardo (Matlo-Grosso), Lima coll., Jul. 1927 Franca (São Paulo), Dreher coll., Abr. 1903 «estado São Paulo» (exposição) «estado São Paulo» (exposição) Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jul. 1912 Rio São Francisco (Minas-Geraes), Garbe coll., Jun. 1913 (1) Cf. Oliv. Pinto, Reo. iWilf. Paul.. XX. p. (1936 1. 124 Revista ilo Museu Paulista IVol. XXII Ordem CHARADRII FORMES Subordem CHARADRII Superfamilia JACANOTDEA Familia JACANIDAE Genero JACANA Br isso n Jacana Brisson, 1760, Ortl., V, p. 121. Typo, por tautonymia. Jacana Brisson 1‘arra jacana Linnaeus'. Jacana spinosa jacana (Linnaeus) Piaçoca, Grosso), Jaçanã, Café. Marrequinha unho (Matto- (Bahia). Parra jacana Linnaeus, 1766, Syst. Xat.. ed .12, I, p. 259 (bas. esseiicialinente cm «Jacana quarta species de Marcgrave): «in Ame- rica australi» (loc. typ., por designação de Berlepsch, Surinam, c.r Edwards). Jacana jacana ( L i n n . ) . [XXIV, p. 82. pt] Distribuição. — Ilha Trinidad, Guianas, Bolívia, Paraguay, norte e leste da Argentina, Uruguay e provavelmente todo Brasil, á excepção do oeste do Amazonas (norte do Amazonas, 1 Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul, Matto- Grosso, Goyaz). 3.376, 3.377, 8.592, 11.081, 14.112, 14.715, 12.339, 12.319, 12.584, 12.640, 12.625, 4.966, 5.600, 6.554, 13.812, 13.813, Santarém Pará), Garbe coll., Jan. 1903 Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1903 Miritiba (Maranhão), Schwanda coll.. Março 1914 Rio Gongogy Bahia), Oliv. Pinto coll.. Dez. 1932 Cahype (Bahia), Camargo coll.. 1’ev. 1933 Inhúmas (Goyaz), José Lima coll.. Nov. 1931 Miranda (Matto-Grosso), Lima coll.. Ag. 1930 Coxim (Matto-Grosso), Lima coll.. Jul. 1930 juv.. Aquidauana (Matto-Grosso . Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 Aquidauana (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 Aquidauana (Matto-Grosso), José Lima coll.. Ag. 1931 Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 juv., Ubatuba (São Paulo), Garbe coll.. Maio 1905 Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Abr. 1900 Jundiahy (São Paulo), Vendramini coll., Ag. 1933 •lundiahy (São Paulo), Vendramini coll., Ag. 1933 (1) E’ licito attribuir á raça typica não só os exemplares do baixo Solimões (Manacapurú). como os de Bôa Vista, no Rio Branco, referidos por Sliatthuck. Cf. Med. Rep. Hamilton Ric > 7tb Expd. Amnz.. p. 28J (1926 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 125 7.70-1, o?, São Carlos (São Paulo), Civalti coll. rexposição ) 12.035 e 12.930. oo?, Pirituba (São Paulo) (exposição) 10.315, filhote. Una (São Paulo;, José Lima coll., Fev. 1937 1.790, Ç, Jacarézinho (Paraná), Elirhardt coll.. Abr. 1901 1.792, j juv.. Jacarézinho (Paraná), Ehrharclt coll. Abr 1901 Jacana spinosa peruviana Ziminer. Jacana spinosa peruviana Zimmer, 1930. Fielcl Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser., XVII, p. 253: Masisea (Perú, baixo Ucayali). Jacana jacana S li a r p e (ncc Linnaeus). [XXIV, p. 82, pt] Distribuição — Leste do Perú e região adjacente do Brasil (alto Rio Solimões). 1 Superfamilia CHARADRIOIDEA Familia ROSTRATULIDAE Genero NYCTICRYPHES Wetmore & Peters Nt/cticryphes Wetmore & Peters, 1923, Proc. Biol. Soc. Wasli., XXXVIII, p. 113. Typo. por design, original, Totanus semi-collaris Vieillot. Nycticryphes semi-collaris (Vieillot) Tolanus semi-collaris Vieillot, 1810, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., VI, p. 102 (bas. em Azara, N.° 105): Paraguay. Hostralula semi-collaris (Vieillot). [XXIV, p. 090] Distribuição. — Região central do Chile, Republica Argentina (do Rio Negro para o norte), Uruguay, Paraguay e região adjacente do Brasil (?).2 02, La Pia ta (Hep. Argentina), Bruch coll., Fev. 1893 (perm. Mus. La Plala) 2.391, 9, I!io Negro (Patagônia), perm. do Mus. La Plata (1899) (1) Estou de accordo com Peters (Check-list Bds. World. II, p. 230) em cre- ditar a esta íorma exemplares do Rio Solimões referidos por Naumburg a ]. s. inter- media (Sclater), raça própria da Venezuela septentrional. (2j A procedência «São Paulo» attribuida ao typo de Rhynchea hilarea Cuvier. synonvmo da especie, é tida como duvidosa por Hellmayr. Cf. Field Mus. Nat. Hist. Publ.' Zool. Ser.. XIX. p. 392, nota (932). 126 Revista f/o Museu Paulista IVol. XXII Famili a H AE M ATO POD I D AE Genero HAEMATOPUS Linnaeus llaematupus Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 152. Typo. por monotyp., Haematopus ostralegus Linnaeus. Haematopus ostralegus palliatus Temminçk Pirú-pirú, Baiucú, Baiagá, Batuira cio mar grosso, Bejaqui (R. Gr. do Sul). Haematopus palliatus Temminçk, 1820, Man. d’Oru., ed. 2, II, p. 532: America do Sul (loc. tvpica Venezuela, por design, de Brab. & Chubb. . [XXIV, p. 11 T Distribuição. — Costas pacificas da America, do sul do Mé- xico (Tehuantepec) ao Panamá e á Colombia, Antilhas, e costas atlanticas, desde os Estados-Unidos (Virginia, Golfo do México, ele.) até o Brasil (Pará, Maranhão, Bahia, Rio dc Janeiro, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 1 6.601, J, Primeira Cruz 'MaranhSo), Schwanda coll., Out. 1006 1.932, Iguape (São Paulo), Krone coll., Out. 1900 9.597, o?, Iguape (São Paulo), Krone coll. ( exposição ) Família CHARADRIIDAE Subfam i lia V A NELLIN A E Genero BELONOPTERUS Reichenbach Belonopterus Reichenbach, 1853, Natürh. Syst. Võgel, p. XVIII. Typo, por design, origin., Charadrius cayennensis Gmelin. Belonopterus chilensis cayennensis (Gmelin) Téo-téo, Quero-quero. Parra cayennensis Gmelin, 1789. Syst. Nat., I, p. 706 (bas. em d’Aubenton, PJ. enlum. 836): Cayena. lielonopterus cayennensis (Gmelin). [XXIV, p. 163, pt.] Distribuição. — Norte da America Meridional: Colombia, Ve- nezuela, Guianas, noroeste do Brasil: Amazonas, Pará (Santarém). (1) Ignora-se ainda si as aves da porção mais meridional do Brasil pertencem á mesma raça ou a H. ostralegus durnfordi Sharpe, cuja area se extende do Uruguay á Patagônia (Chubut). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves ilo Brasil 127 Belonopterus chilensis lampronotus (Wagler) Quero-quero, Espanta-boiada (Ba- hia), Chiqueira, Gaivota preta (Mi- nas). Chaiadrius lampronotus Wagler, 1827, Syst, Av\, Genus Cliaradrius, sp. 48. purtim: Paraguay, Brasil 'loc. typica, design, por Peters, sul do Urasil). 1 ISelonopterus cayennensis («Gmel,»), Sharpe. [XXIV, p. 1(53, pt.j Distribuição. - Praias marítimas ou, mais ordinariamente, mar- gens de rios, lagoas, brejos e pastagens do interior. Parte me- ridional e oriental da America do Sul: Republica Argcntinu, Uruguay, Paraguay e quase todo Brasil (Matto-Grosso, Goyaz, leste do Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Minas- Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul). 11.054, £, Marajó (Pará), F. Q. Lima coll., Set. 1920 6.843, Bòa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Nov. 1906 14.075, §, Rio Gongogy (Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 S.451, 8.452, £Ô> Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1913 ( exposição ) 14.741, 9, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1934 14.742, Iíio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1934 8.311, 9. São João da Barra (Rio de Janeiro), Garbe coll., Dez. 1911 4.666, £>, Barretos (São Paulo), Garbe coll., Maio 1904 4.667, 9, Barretos (São Paulo), Garbe coll., Maio 1904 12.575, 9, Aquidauana (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 12.711. J, SanPAnna do Paranahyba (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 Genero HOPLOXYPTERUS Bon aparte Hoploxypterus Bon aparte, 1856. Compt. Reud. Acad. Sei. Paris. XLI1I. p. 418. Typo, por monotyp., Charadrius cayanus Latham. Hoploxypterus cayanus (Latham) [XXIV, p. 135] Mexeriqueiro, Massarieo de esporão, Massarico de espinho. Charadrius caijanus Latham, 1790, Ind. Orn., II, p. 749: Cayena. Distribuição. — Margens dos nos e lagoas; mais raro nas praias marítimas, salvo nos estuários. America do Sul seplentrional e oriental : sul da Venezuela, Guianas, leste do Equador, do Perú, Bolivia, Paraguay e quase todo Brasil (Amazonas, Pará, (1) Cf Buli. Mus. Compar. Zool., LXV, p. 296, nota 1. Vide também Hellmavr, Field Mus. Nai. Hist. Publ.. Zool Ser., XII, p. 491 (1929). 128 Revista do Museu Paulista IVol. XXI l Matto-Grosso, Goyaz, Maranhão, Piauhy, Bahia, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná). 2.741, 0.812, 4.554, 11.808, 1.937, 3.75S, 4.970, 15.014, 11.300, líio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Ag. 1902 Bõa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Março 1907 Pte. Ipê Arcado (Goyaz, prox. de Catalão), Drclier coll., Maio 1901 Pte. Ipê Arcado (Goyaz), Dreher ooll., Maio 1901 Iguape (São Paulo), Krone coll.. Jan. 1899 Franca (São Paulo), Dreher coll., .Tul. 1903 Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 Rio Paraná (São Paulo), .losé Lima coll., Ag. 1935 Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1920 ( exposição ) Subfamilia CHARADRIINAE Genero SQUATAROLA Cu vier Squatarola Cu vier, 1817. Règne Anim.. I. p. taulonym.. Triaga squatarola l.innaeus. 167. Typo, por Squatarola squatarola (Linnaeus) Triaga squatarola Linnaeus, 1758, Syst. Nal., ed. 10, I, p. 149: Europa (loc. typ. Suécia, por desig. reslr. de Ilarlert). Squatarola helvetica (Linn. 1766). [XXIV, p. 182] Distribuição. — Quase cosmopolita: nidifica nas terras e ilhas articas dos dois hemispherios, de onde no verão emigra para as costas meridionaes (exceptuando-se apparentemente a costa sul- atlantica da America do Sul, do Uruguay á Patagônia), com occorrencias em numerosos pontos da costa do Brasil (Pará, Piau- hy, Bahia, São Paulo). 11.018, Q, Rio do Suape (Balda: Reconcavo . Camargo coll., Fev. 1933 14.049, Q, Corupéba (Bahia: Reconcavo), Camargo coll., Fev. 1933 14.050, Corupéba (Bahia: Reconcavo), Camargo coll.. Fev. 1933 2.237, Ç, São Sebastião (São Paulo), llempel coll.. Jan. 1901 2.210, Alaska (perm. do Un. St. Nat. Mus., 1896) Genero PLUVIALIS Brisson Phiviatis Brisson. 1760. Orn., V, p. 42. Typo, por tuutony- mia. Pliivialis aurru Brisson ' = Charadrius apricarius Linn. Pluvialis dominica dominica (Müller) Massarico, Batuira do campo, Ba- tuirussú (Cananéa). Charadrius domnicus P. L. S. Müller. 1776, Nalursyst., Stipplem., p. 116: ilha Hispaniola (= Haiti). [XXIV, p. 195. pt.] cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 129 Distribuição. — Procria nas terras arcticas da America Septen- trional, de onde annualmente emigra para o sul, até o Paraguay e a Republica Argentina, com occorrencias nos campos e margens de rios do interior provavelmente de todo Brasil (Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Goyaz, Rio de Janeiro, São Paulo, Pa- raná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 1.940, o?, Iguape (Silo Paulo), Krone coll., Dez. 1900 1.9S9, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 5.279, o?, Ypiranga (São Paulo), Dez. 1901 7.057, o?, São Carlos (São Paulo), Civatti coll. (exposição) 9.127, Itaquy (ltio Grande do Sul), Garbe coll., Fev. 1911 11.752, 9, Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Set. 1931 11.753, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1931 Genero CHARADRIUS Linnaeus1 2 Charadrius Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 150. Typo, por tautonym., Charadrius hiaticula Liuuaeus (-- Cha- radrios s. Hiaticula Aldrovandus, cil. na synonym.). Charadrius hiaticula tundrae (Lowe) Aegialitis hiaticula tundrae Lowe, 1915, Buli. Ürit. Orn. Cl., XXXVI. p. 7: valle do Yenessei. Aegialitis hiaticula (Lilin.). [XXIV, p .256, pt.] Distribuição. — Terras arcticas do Velho Mundo (do norte da Scandinavia á Sibéria), de onde emigra, no inverno, para as costas do sul (Mediterrâneo, leste da África, índia), com occorren- cias accidentaes no norte do Brasil (Maranhão). s Charadrius hiaticula semipalmatus Bonaparte Batuíra, Massarico, Agachada. Charadrius semipalmatus Bonaparte, 1825, Journ. Acad. Sei. Pliila V, p. 98 (nome novo para Triaga hiaticula Ord, não Charadrius hia- ticula Linnaeus): New Jersey. Aegialeus semipalmatus Bouap.). [XXIV. p. 250] Distribuição. — Continente Americano, desde as terras arcticas, o Canadá e os Estados Unidos, até o Chile, a Argentina e a Patagônia, inclusive quase todas as costas do Brasil (Pará, Per- nambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). (1) tnclúe Aegialeus Reichenbacli, Aegialitis Boie a Pagolla Matbeivs (= Oclitho- dromus Reichenb.J. (2) Um único exemplar, de Miritiba, caçado em Outubro de 1907 por Schwanda, e com determinação confirmada por Lowe. Cf. Hellmayr, op. cit., p. 493. 9 130 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 11.059, 9, Ilha Madre Deus (Bahia), Camargo coll., Jan. 193.1 14.061, 9, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933 5.856, Casqueirinho (São Paulo: Santos), Günther coll., Oul. 1 905 7.929, J, Piassaguera (Silo Paulo), Lima coll., Ag. 1910 9.603, o?, Piassaguera (Silo Paulo), Lima coll. (exposição) 7.930, J, Casqueirinho (São Paulo), Lima coll., Ag. 1910 Charadrius falklandicus Lathatn Charadrius falklandicus I.alham, 1790, Ind. Orn., II, p. 717 has. Portlock, Voy. round World, p. 36 c pl.): Ilhas Falkland. Aegialilis falklandica ( L a t h a m ) . [XXIV, p. 293] Distribuição. — Porção meridional da America do Sul (Ilhas. Falkland, Patagônia, Argentina, Chile) inclusive, accidentalmente,. o extremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul, teste Ihering). I. 015, 5, Chubut (Patagônia), perm. Mus. La Plala (1899 Charadrius collaris Vicillot1 Massarico de colleira, Itiii-tui, z4g'a- chada, Agachadeira. Charadrius collaris Vicillot, 1818, Nouv. Dict. d’Hist. Mal., XXVII. p. 136 (bas. em Azara, N.° 392): Paraguay. Aegialilis collaris ( V i e i 1 1 . ) . [XXIV, p. 288] Distribuição. — Sul do México, America Central, Antilhas* Colombia, Venezuela, Guianas, porção oriental do Equador e do Pcrú, Bolivia, Chile, norte e leste da Argentina, Paraguay* Uruguay e, provavelmente, todos estados do Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo* Paraná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso). 2.742 c 2.743, Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1902 7.598, 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll.. Dez. 1907 14.069, Ç, Ilha Madre Deus (Bahia), Camargo coll., Jan. 1933 II. 070, J, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933. 11.061, 9, Corupéba (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 2.390, o‘í, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jul. 1893 ' 1.980, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 4.981, 5, Itapura (São Paulo), Garbe coll. Set. 1901 5.511. (k, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll.. Março 1905 5.542, 9, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Março 1905 11.301 e 11.305, $5, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll... Jun. 1926 12.761, 9, Bio Paraná (São Paulo), Lima coll., Sei. 1931 11.966, 9’ Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 (1) Parece discutível a validez de Aegialitis gracilis Cabanis, 1872 (Journ. f, p 158). de Tebuantepec, admittida como raça distincta por Laubmann (Verh._ - ~ P- 594). Orn., Orn. Gesells. Bayer, XX. 1935 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliü. Pinlo, Catai, Aves do Brasil 131 15.915 c 15.916, 55, Presidente Epitacio (Sito Paulo), José Lima coll., 4.983, Q, Iiio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1901 4.984, Ç, Kio Paraná Matto-Grosso), Garbe coll., Out. 1904 9.604, o!, Sáo Sebastião (São Paulo), em exposição 13.307, 5> Tucnman (Hep. Argentina), perm. Mus. Buenos Aires (1927) Charadrius wilsonia wilsonia Orcl Cliarailrius wilsonia Ord, 1811, in Wilson, Amer. Oro., IX. p. 77, pl. 73, fig. 5: Cape May (New Jersey). Ochthodromus wilsonia (Ord). [XXIV, p. 17] Distribuição. — Nidifica nas costas atlanticas dc leste e sul dos Estados Unidos, emigrando para o sul durante o inverno, quando attinge accidentalmente as costas septentnonaes do Brasil 1 (Maranhão, Piauhy, Bahia). 3.212, 5. Cobbs Island i Eslados Unidos, Virgínia), coll. Hasbrouck, Maio 1892, perm. Un. St. Nat. Mus. (1902) Genero ZONIBYX Rcichenbach Zonibyx Reichenbach, 1S53, 2 Av. Syst. Nat., p. XVIII. Typo, por monotyp., Vanellus cinclus Lesson (= Charadrius modestas Licbtenstein). Charadrius modestas Licbtenstein, 1823, Vcrz. Dubl. Berliner Mus., p. 71 : Montevideo. Distribuição. — Parte meridional da America do Sul, desde as Ilhas Falkland e a Terra do Fogo, até, como ave migratória, a Republica Argentina, Chile, o Uruguay e o sul do Brasil (Rio Grande do Sul, São Paulo). 1.903, 5, Iguape (São Paulo), Krone coll., Maio 1901 fíartramia Lesson, 1831, Trai té d’Orn., p. 553. Typo, por monotyp., Barlramia iaticauda Lesson (= Tringa lõngicaada Bechstein). Ag. 1935 Zonibyx modestus (Lichtenstein) [XXIV, p. 238] Família SCOLOPACIDAE Genero BARTRAMIA Lesson (1917). (1) Cf. Hellmayr, Fie hl Mus. Nal. Hist. Publ.. Zool. Ser., XII. p. 492 (1299). (2) Cf. Richmond. Ch. W., Buli. Un. St. Nat. Mus., LIII, p. 615, nota 3 132 Revista tio Museu Paulista IVol. XXII Bartramia longicauda (Bechstein) [XXIV, p. 509] Massarico, Baluira do campo. Tringa longicauda Bechstein, 1812. in Latham, Allgem. Uebers. Võg., IV, p. 153: America do Norte. Distribuição. — Nidifica nas terras frias da America do Norte (Alaska, Canadá), emigrando durante o inverno atravez das Antilhas e da America Central até o Paraguay, o Uruguay, o Chile e o norte da Argentina, inclusive muitos pontos do Brasil (Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Bahia, São Paulo). 7.597, J, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 1.935, Ç Iguape (São Paulo), Krone coll., Out. 1900 3.172, 9, Ypiranga (São Paulo) (adquirido por compra, 1902) 3.824, o?, Ypiranga (São Paulo), adquirido por compra (1902), em exposição 4.988, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1901 9.599, o?, «estado de São Paulo» ( exposição ) 1.363, , Merida (Venezuela), Bricefto coll., Jun. 1S97 Genero NUMENIUS Br isso n Numenius Brisson, 1760, Orn., V, p. 311. Typo, por tauto- nymía, Numenius Brisson (= Scolopax arquata Limtaeus). Numenius phaeopus hudsonicus Latham Massaricão, Massarico do bico torto (Bahia). Numenius hudsonicus Latham, 1790. Index Orn., II, p. 712: bahia de Hudson. [XXIV, p. 301] Distribuição. — Nidifica na costa arctica da America do Norte, de onde, pelo inverno, emigra para o sul, alcançando o Equador o Chile e muitos pontos da costa septentrional do Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia). 0.663 e 6.664, J c Ç, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll , Out. 1906 14.045, $, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 1 1.046, 5, Ilha Madre Deus (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 14.047, o?, Corupéba (Bahia), Camargo coll.. Fev. 1933 9.600, o?, «Amazônia»? ( exposição ) 3.994, o?, Chile (perm. Mus. La Plata, 1899) Numenius borealis (Forster). [XXIV, p. 368[ Scolopax borealis J . II . Forster, 1772. Philos. Trans., LXII, pp 411 e 431: bahia de lludson. Distribuição. — ■ Regiões arcticas da America, de onde emigra para o sul até o extremo meridional da America do Sul, atravez cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto. Catai. /liVs tio Brasil 133 do Paraguay, do Chile e das republicas do Prata, com occorren- cias accidentaes em muitos pontos do Brasil (São Paulo, Maíto- Grosso). 2.214, Q, Ponta de Barrow (Alaska), Jul. 18S2, perm. Un. St. Nat. Mus. (1002) Genero LIMOSA Br isso n Limosa Brisson, 1700, Orn., V, ]). 201. Typo, por tantony- mia, Limosa Brisson (= Scolopax limosa Linnaeus)- Limosa liaemastica (Linnaeus). Batuira. Scolopax hacmaslica Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, 1, p. 1-17 has. em «Fedoa americana, pectore rufo» de Edwards): bahia de Hudson. Limosa Imilsonica ( L a t h a m ) . [XXIV, p. 388] Distribuição. — Nidifica ao norte da America Scptentrional, emigrando para o sul durante o inverno, até o Paraguay, a Re- publica Argentina, o Chile e a Patagônia, com occorrencias fre- quentes em muitos pontos do Brasil (São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso). 15.96-1, o?, Chicago (Estados Unidos), perm. Uu. St. Nat. Mus. (1935) 9.595, o?, «estado de Süo Paulo» (coll. velha), em exposição Genero TRINGA Linnaeus1 Triaga Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, 1, p. 148. Typo, por tautonymia «Tringa Aldr.» (= Triaga ochroplins Linnaeus). Tringa flavipes (Gmelin). Massarico, Batuira. Scolopax flavipes Gmelin, 1789, Syst. Nat., I, p. 659 has. em «Yellowshank» de Pennant): New York. Totaaus flavipes ( G me 1 . ) . [XXIV, p. -131] Distribuição. — Residente nas costas arcticas da America Septentrional, de onde emigra para o sul durante o inverno, quando visita a America do Sul, desde as Guianas até Estreito de Magalhães, inclusive provavelmente todos os estados do Brasil (Amazonas, Pará, Bahia, Matto-Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul). (1) A exemplo do que fizeram Hartert (Voeg. Palaeart. Fauna, II, p. 1.607), e Peters ( Check-list Bds. World, II, p. 264), inclúe o genero Totanus Beclistein. 134 Revista do Museu Paulista fVol. XXII 14.051, 5, Corupéba (Bahia: lieconcavo), Camargo coU., Fev. 1033 1 1.055, 5, Corupéba (Bahia: lieconcavo), Oliv. 1’into coll., Fev. 1933 14.05(1, 9, Corupéba (Bahia: lieconcavo), Camargo coll., Fev. 1933 2.388, 9, Silo Sebastião (São Paulo), Pindcr coll., Set. 1899 4.975, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1904 10.547, 5, Vpirauga (São Paulo), José Lima coll., Nov. 1020 10.548, 9' Ypiranga (São Paulo), José Lima coll., Nov. 1920 9.596, o?, «estado Sito Paulo» (exposição) 12.035, o?, Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Gliescb coll., Juu. 1025 4.972, 4.973 e 4.985, Porto Faia, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1901. 1 972, 9» Faia, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll , Nov. 1901 Tringa melanoleuca (Qmelin) Massarico grande da praia, Batuíra. Scolopax melanoleuca Gmclin, 1789, SysL Nat., I, p, 659 (bas. em «Stone Suipe» de Pennant): Chaleau Bay (Labrador). Totanus metanoleucus (Guiei.). [XXIV, p. 42G| Distribuição. — Terras frias da America Septentrional, de onde pelo inverno emigra para o sul, visitando toda a America do Sul, até a Terra de Fogo, com occorrcncias regulares cm muitos pontos do Brasil (Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Bahia, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 14.051, Corupéba (Bahia: lieconcavo), Camargo coll., Fev. 1933 14.052, 9. Corupéba (Bahia: Recqncavo ;, Camargo coll., Fev. 1933 1 1.053, 9, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., F'ev. 1933 1.938, 9, Iguape (Sáo Paulo), Krone coll., Fev. 1900 2.238, 9, São Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Dez. 1901 4.987, J, Rio Paraná (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1904 9.128, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Fev. 191 1 4.986, 9. Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1901 1.219, 9, Antiochia (Colombia), comprado de Berlepsrh (1897) Tringa solitaria solitaria Wilson Batuirinha, Massarico pequeno. Tringa solitaria Wilson, 1813, Am. Orn., VII, p. 53, pl. 58, fig. 3: monte Pocono (Pennsylvania). Helodromas solitários (Wilson). [XXIV, p. 144, pt] Distribuição. — Norte America Septentrional (exceptuada a costa do Pacifico), de onde emigra para o sul durante o inverno, quando attinge quase toda a America do Sul (exceptuada a Pa- tagônia e a Terro do Fogo), inclusive quase todos estados do Brasil (Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 16.471, Manacapurú Amazonas), Camargo coll., Ag. 1930 14.062, 9, Ilha de Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo, Caiai. Aves elo Brasil 135 1937/ •150, Ç, -Rio Mogy-Guassú (São Paulo), Hempei coll., Sei. 1809 0.841, 9.812 o 9.843, Q$, Olympia (São Paulo), Garbe coll , Fev. 1916 10.519, Q, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Nov. 1920 8.293, 9! Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Nov. 1911 8.297, J, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Nov. 1911 ( exposição ) 11.200 e 11.201, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1926 16.362, 9, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1026 12.076, oi. Ilaliba (São Paulo), Lima coll.. Março 1926 11.202 e 11.203, o?, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1926 ( ex- posição) 12.373, 9, Svlvania (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Dez. 1930 12.374, 5’ Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Dez. 1930 13.201, 9, Miranda (Matlo-Grosso), José Lima coll.. Sei. 1930 1.769, o?, Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., Março 1901 14.757, 9, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1931 11.755 c 11.756, 99, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1931 Tringa solitaria cinnamomea (Brewstcr) Tolamis solilariiis cinnamomcus Brewster, 1890, Auk, MI, p. 377: San Josc dei Cabo (baixa Califórnia). Ilelodromus solitarius Sbarpe (ncc Wilson). [XXIV, p. III. pt] Distribuição. — Procria cm toda baixa Occidental da America do Norte, do terntorio de Alaska á Califórnia e ao México, emigrando para America Meridional (Equador, Colombia, Rcp. Argentina), durante o inverno, com occorrencias no Brasil (São Paulo). 1 2 3.839, J, Crvslaes, perto de Franca (São Paulo), Drelicr coll., Março 1903 4.971, 2, Itapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1901 1.978 e 4.979, 99, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1901 Genero ACTITIS Illiger Acttlis Illiger, 1811, Prodr. Syst. Mamm. Av., p. 262. Typo, por design, subsequ. de Stejneger, 2 Tringa hypoleiicos Linnaeus. Actitis macularia (Linnaeus) Batuirinha. Tringa macularia Linnaeus, 1760, Syst. Nat., ecL 12, IL [>. 311) baseada em Tringa maculata de Edwards); Pennsylvania, Tringoid.es macularia ( L i n n . ) . [XXIV, p. 108] (1) Pelo aspecto da plumagem (n’um a barba interna da remige externa é sal- picada de branco na base) e ainda pelas suas avantajadas dimensões (respectivamente 132, 133 e 136 znill. de asa) dois e urna Q de Itapura (Rio Paraná, São Paulo) devem ser sem duvida referidos á raça Occidental da especie, comquanto ainda não re- gistrada no Brasil. Está nas mesmas condições um macho de Crystaes (perto de Franca, norte de São Paulo), cuja asa mede também 132 milHin. (2) Cf Bali. Un. St. Nat. Mus.. XXIX, p. 131 (1885). 136 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — - Nidifica nas regiões frias e temperadas da America do Norte (desde Alaska até a Califórnia c o Texas), emigrando durante o inverno para a America Central e Meridio- nal até o norte da Argentina, inclusive pontos numerosos do Brasil (Amazonas, Pará, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Minas- Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). e 8. 14.565, 2 572, 7.931 7,933 7.934, 16.302, 8.100, 10.494, 12.010, o? ’, Rio Aratuliype (Baliia), Oliv. Pinto coll., Xov. 1932 , I guapo (Silo Paulo), Krone coll., Nov. 1900 .932, 55, Piassaguera (São Paulo), Mass coll., Kev. 1910 1.299, $Ç>, Piassaguera (São Paulo), Mass coll., Fev. 1910 Piassaguera /São Paulo), Mass coll., Fev. 1910 r exposição ) Piassaguera (São Paulo . Mass coll., Fev. 1910 (exposição) Hmz da Serra (.São Paulo), Mass coll., Fev. 1011 Illia dos Alcatrazes (São Paulo), Pinto da Fonseca coll.. Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Gliesch coll.. (1920); Gencro CATOPTROPHORUS Bonaparte Catoptrophorus Bonaparte, 1827, Ann. I.yc. Nat. Ilist. Xcw- Yorlí, II p .323. Typo, por monotyp., Tolaniis íemipalmalus lemmmck (= Scolopax semipolmofa Gmelin). Catoptrophorus semipahnatus semipalmatus (Gmelin) Scolopax semipalmala Gmelin, 1789. Syst. Nat., í, p. 659 baseado em «Semipalmated Snipc *dc Pennant): New York. Sijmphemia semipalmala (Gmelin). [XXIV, p. 403] Distribuição. - Nidifica na costa atlantica da America Sepícn- tnonal e emigra para o sul durante o inverno, visitando os paizes do norte da America Meridional, até a Bolívia e, acci- dentalmente as praias marítimas do norte do Brasil (Pará, Ca- jutuba, Natterer). 2.21o, o?, Florida Kstados Unidos), perm. Un. St. Nat. Mus. (1902) Subfamilia ARENA1ÍIINAE Genero ARENARiA Brisson •lrrZ-I!«US0n’ 176°- 0rn’ v> P- 132- Typo, por taulonym., Arenana Brisson (= Tringa inlerprcs Linnaeus). Arenaria interpres morinella (Linnaeus) Agachada, Agachadeira. Massarico, Vira-pédra (R. Gr. do Sul). Tringa morinella Linnaeus, 1766, Syst. Nat, ed 12 I p ‘Mt) l.as essencialmente em Morinellus marinus Catesby): Geórgia. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai, /lues do Brasil 137 Arenaria interpres Sharpe (nec Linn.). [XXIV, p. 92, pt] Distribuição. — Terras arcticas cia America Seplentrional, emi- grando pelo inverno atravez dos Estados Unidos, America Cen- tral e Antilhas até as costas marítimas do norte do Brasil (Pará, Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro). 10.155 e 10.150, 99- Ilhéos (Bahia), Barbe coll., Abr. 1919 11.057, 9, Ilha Madre Deus (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 11.058, Cahype (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 0.005, u?, «Amazonas?» ( exposição ) Subfamilia SCOL( )PACJXAE Genero LIMNODROMUS Wied Limnodromus Wied, 1833, Beitr. Naturges. Bras., IV, p. 710. Typo, por monotyp., Scolopax noveboracensis Gmelin (= Sco- lopax grisea Gmelin). Limnodromus griseus griseus (Gmelin) Scolopax grisea Gmelin, 1789, Syst. Nat, I, p. 658 (bas. sobre «Brown Snipe» de Pennant); Long Island (New York). Macrorhamphus griseus ( G m c I . ) . [XXIV, p. 391] Distribuição. — Porção septentrional e oriental da America do Norte, emigrando para o sul durante o inverno, até as Guia- nas e diversos pontos da costa do Brasil (Pará, Maranhão, Bahia). 15.963, 5, Carolina do Sul (Estados Unidos), perm. do Un. St. Nat. Mus. (1935) Genero CAPELLA Frenzel1 Capella Frenzel, 1801, Beschr. Võgel und Eyer Wittenb., p. 5S.Typo, por monotyp., Scolopax cocleslis Frenzel (= Scolopax- gallinago I.innaeus). Capella delicata (Ord) Batuira, Massarico. Scolopax delicata Ord, 1825, in reedic .de Wilson, Aincr. Orn., IX, p. CCXVIII : Pennsylvania. Gallinago delicata (Ord). [XXIV, p. 612] (1) Conforme revelaram Matliews & Iredale (Auslr. Av. Rec., IV, 1920, p. 131) o nome generico creado por Frenzel deve substituir Gallinaóo Koch, 1816, posterior em data. SciELO 10 11 12 13 14 15 138 Revista cio Museu Paulista IVol. XXI l Distribuição. — Nidifica nas zonas frias c temperadas da America Septentrional (Alaska, Mackenzie, norte da Califórnia, Illinois, etc.), de onde pelo inverno emigra regularmente para o sul, atravez do México, America Central c Antilhas, até o norte da America Meridional, com occorrencias accidentaes nos brejos e margens de rios do Brasil (Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro). 1.220, o‘í, Merida - Venezuela), adquirido por compra (ISO", Capella paraguaiae paraguaiae (Vieillot) Narceja, Batuira (S. Paulo), Mas- sarico d agua dôc.e, Agachada, Aga- chadeira (Bahia), Minjolinho (Go- yaz), Bico-rasteiro, ' Corta-vento, Rasga-mortalha. Rapazinho (R. Gr. do Sul). Scolopux paraguaiae Vieillot, 1810, Nouv. Rict. d’Hist. Nat., III, p. 350 (bas. em Azara, N.° 387): Paraguay. (iallinago paraguaiae (Vieillot). [XXIV, p. 050. pi.] Distribuição. — Como residente ou como ave migratória occorre em toda America do Sul tropical e temperada, desde a Co- lômbia a Venezuela e as Guianas, até o Paraguay, o Uruguay c o norte c o leste da Argentina (Tucuman, Entre-Rios, Buenos- Aires, etc.), inclusive quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Ma- ranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa-Catharina, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Minas-Geraes, Goyaz). 16.470, J, Manacapurú (Amazonas), Camargo eoll., Out. 1930 6.840, Uôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Jan. 1907 0.841, Boa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Out. 1900 8.573, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Set. 1913 8.574, j, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Set. 1913 14.000, Corupéba (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933 '■782, Theophilo Ottoni (Minas-Geraes), Garbe coll., Out. 1908 8-301, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Ag. 1912 200, G, Cachoeira (São Paulo), Pinder coll., Ag. 1898 433, 9, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Jun .1899 2.597, o?, Ypiranga (São Paulo), Schrõter coll., Jan. 1902 4 1.71G, J, Ypiranga (São Paulo), Schrõter coll.. Abr. 1902 9.002 e 13.001, o?, Ypiranga (São Paulo) (exposição) 4.290, 9, Penha (suburb. de São Paulo cid.), comprado cm Jan. 1901 4.967, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1901 4.908, j, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 4.909, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 0.006, 9, 8ão Caetano (São Paulo), comprado em Jan. 1900 0.038, 9, Campos do Jordão (São Paulo), Luedcrwaldt coll., Jan. 1902 8.280, 9, Italiba (São Paulo), Lima coll., Set. 1911 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves cio Brasil 139 12.312, 5, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinto co II., Dez. I93Q 11.964, Ç, Tabatinguara, Cananéa (São Paulo), Camargo coll Dez 1934 719, o?, São Francisco do Sul (Santa Catharina), uffer. pelo Dr Gualberto (1899) 614, 9, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwarlz coll, Jul. 1898 10.097, 9, São Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 16.363, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Oul. 1934 14.758, 5, Inhúmas (Goyaz), \V. Garbe coll., Out. 1934 11.759 c 11.760, 99, Inhúmas (Goyaz), \V. Garbe coll., Out. 1934 3.886, i.a Plata (Rcp. Argentina), Bruch coll., Ag. 1898 Capella undulata gigantea (Temminck) Narcejão, Batuirão, Gallinhóla, Ra- paz, Agua-sú (Minas). Scolopai gigantea «Natlerer» Temminck, 1S26, Nouv. Réc. Pl. color., pl. 403: «Brésil» (para loc. typica proponho Itararé, nos confins de São Paulo com o Paraná, ex Natlerer coll.). Callinago gigantea (Tejnrn.). [XXIV, p. G58] Distribuição. — Zona temperada da America Meridional: norte e leste da Argentina (Chaco, Buenos-Aires), Uruguay, Paraguay, Brasil meridional e central (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mmas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso). 1.297, § juv., Penha (suburb. São Paulo cid.), adquir. por compra em Jan. 1904 1.298, 9, Penha (suburb. São Paulo cid ), adquir. por compra em Jan. 1904 1.299, Penha (suburb. São Paulo cid.), adquir. por compra em Jan. 1904 1.300, 9, Penha (suburb. São Paulo cid.), adquir, por compra em Jan. 1904 (exposição) 13.094, o?, Avaré (São Paulo), offer. por C. Novaes (exposição) 6.064, 9,’ São Caetano (suburb. São Paulo cid.), adquir. por com- pra em Jan. 1906 6.065, 5, São Caetano (suburb. São Paulo cid.), adquir. por com- pra em Jan. 1906 906 o? Porto Alegre (Rio Grande do Sul), offer. por G. Azam- buja (1900) 16 303, o'?, estado de São Paulo? (exposição) Subfami 1 ia EROLI 1 N AE Genero CALIDRIS Anonymus Calidris Anon y m u s (= Merremi), 180 1 (nec Illiger. 1811), Albg. Lit. Zeitung. II, n.“ 168, p. 512. Typo, por tau- tonym., Tringa calidris Gmelin (= Tringa canutus Linuaeus). 140 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Calidris canutus rufus (Wilson) Triaga rufa Wilson, 1S13, Amer. Orn., VII, p. 13, pl. 57, fig. 5: costa atlantica dos Estado Unidos (loc. typ. provável New Jersey). Tringa canutus Sharp e (nec Linn. [XXIV, p. 593, pt.] Distribuição. — Procria na America boreal (Groenlândia, Mel- ville, etc.), de onde no inverno emigra para o sul, até a Patagônia e a Terra do Fogo, com occorrencias accidentaes nas costas ina- ritimas dos paizes quentes da America Meridional, como o Perú e o Brasil. Piauhy (Amarração), São Paulo (Iguape). 1.933, Iguape (São Paulo), Krone coll., Nov. 1900 Genero CROCETH1 A B i 1 1 b e r g Crocethia Bi 11b erg, 1S28, Syn. Eauii. Seanrt., I. parte 2, p. 132. Typo, por monolypia, Charadrius calidris Linnaeus = Trgngn ai ba Palias). Crocethia alba (Palias) 1 Trynga alba Palias, 1764, in Vroeg. Calai Adiunbrat., p. 7: costas da Hollanda. Calidris arenaria (Linnaeus). [XXIV, p. 53] Distribuição. - - Quase cosmopolita, reproduz-se nas regiões arcticas dos dois hemispherios (Groenlândia, Sibéria, Islandia, etc.), emigrando para o sul durante o inverno, quando attinge, no he- mispherio oriental, a África, a índia, Bornéo, etc., e, no Occi- dental, as Ilhas de Galapagos, o Chile, a Republica Argentina (inclusive a Patagônia), com occorrencias frequentes na costa do Brasil (Pará, Piauhy, Rio dc Janeiro, São Paulo). 8.302, 8.303 e 11.810, ÇQ, Atafona (Rio de Janeiro), Barbe coll.. Nov. 1911 8.304, 5. Atafona (Rio de Janeiro), Garbe coll., Nov. 1911 2.207, $, São Sebastião (São Paulo), Krone coll., Nov. 1901 4.977, 5, Rio Paraná (São Paulo:, Garbe coll.. Nov. 1901 1.222, o 1, «Estados-Unidos», conipr. de Rolle (1897) 13.121 c 13.122, o?, Ypiranga (suburb. São Paulo cid), Lima coll.. Dez. 1920 (exposição) Genero EREUNETES Illiger Ereunetcs Illiger, Typo, por monotyp.. pusilia Linnaeus). 1811. Prodr. Syst. Mamm. Av., p. 262. Erenneles petrificalus Illiger (= Tringa (1) Sobre a propriedade do nome Cf Stone, Auk. XXIX, p. 208 (1912). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinlo, Catai. Aves do Brasil 141 Ereunetes pusilla (Linnaeus) [XXIV, p. 514] Massariquinho. Tringa pusilla Linnaeus, 1760, Syst. Nat., eil. 12, I, p. 252 (!>as. em «Cinclus dominicensis minor» de Urisson) : Silo Domingos. Distribuição. — Nordeste extremo da Sibéria e zonas frias da America Scptentrional, de onde pelo inverno emigra para o sul, atravez dos Estados Unidos, da America Central e das Antilhas, até o sul da America Meridional (Colombia, Perú, Republica Argentina), com occurrencias na costa septentrional e oriental do Brasil (Pará, Piauhy, Bahia). 2.220, 5, Carolina do Norte (Estados Unidos), Coues coll., Maio 1896 (permuta) Genero EROLIA Vieillot1 Erolia Vieillot, 1816, Anal. d une Orn. Élém., p. 55. Typo, por monotyp., Erolia variegala Vieillot (= Scolopax trslacca Palias). Erolia minutilla (Vieillot) Massariquinho. Tringa minutilla Vieillot, 1819, Nouv. Dict. d’ílist. Nat., XXXIV p. 166: «Amcrique jusq’an delà du Canada» (Ioc. typ., Halifax. Nova Scotia). 2 I. imonites minutilla (Vieill.). [XXIV, p .518] Distribuição. — Nidifica na America boreal, no inverno emi- grando para o sul, quando alcança grande parte da America do Sul, (Trinidad, Colombia, Equador, Perú, Guiana), inclusive mui- tos pontos do Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Matto-Grosso). II. 068, I||ia Madre Deus (Bahia: Beeoncavo), Camargo coll., Jan. 1933 8.577, o'? juv., Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1913 2.219, o?, PopoF (Alaska), Junho 1855 (perm. U. S. Nat. Mus.) Erolia fuscicollis (Vieillot) Tringa fuscicollis Vieillot, 1819, Nouv. Dict. dHist. Nat., XXXIV, p. 161 (bas. em Azara, N.° 101): Paraguay. Ileteropggia fuscicollis Vieillot). [XXIV. p. 571] (1) Inclúe Pisobia Billl>erg (= Leimonites K.»p) e Heterongia Coues. (2) Check-list of Norlh American Birds, 4tl. ed„ p. 120 (1911). SciELCVo 2 3 5 6 11 12 13 14 15 16 L. cm 1937] Oliv. Pinto, Calai. Aves elo Brasil 145 Micropalama himantopus (Bonaparte) [XXIV, p. 401] Tringa himantopus Bonaparlc, 1820. Ann. Lyc. Nat. Hist. New York, II, p. 157: Long Branch (New Jersey). Distribuição. — Residente na America Septentrional (a leste das Montanhas rochosas), emigrando para o sul durante o in- verno, com occorrencias em quase todos os paizes da America Meridional, inclusive, accidentalmente, o Brasil (Rio Guaporé, Natterer). 2.217, Alaska (America do Norte), pcrni. do Un St. Nat. Mus. (1902) Genero TRYNGITES Cabanis Tnjngitcs Cabanis, 1850, Journ. f. Orn., I V, p. lis. Typo, por design, origin., Tringa ru/escens Yieillot (== Tringa subru- ficollis Yieillot). Tryngites stibruficollis (Vieillot) [XXIV, p. 521] Tringa subruficollis Vieillot. 1819, Nouv. Dict. d Hist. Nat., XXXIV, p. 165 (bas. em Azara, N.° 320): Paraguay. Distribuição. — - Das zonas frias da America do Norte, emigra no inverno atravez do México e da America Central, até o Paraguay, o Uruguay e o norte da Argentina, inclusive, habi- tualmente, muitos nos do Brasil (Amazonas, Matto-Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul). 9.000, o'.', «estado São Paulo» (collecção velha, retirado da exposição) Família RECURVIROSTRIDAE Subfamilia RECURV1ROSTR1NAE Genero HIMANTOPUS Bonnaterre Himantopus B r i s s o n , 1700, Orn., V, p. 33. Typo, por tau- tonymia, Himantopus Brisson (= Charadrius himantopus Lin- naeus), Himantopus himantopus mexicanus (Miiller) Massaricão. Charadrius mexicanus P. L. S. Mülter, 1776, Natursyst, Sup- plein.. p. 117: México. Himantopus mexicanus (Mülter). [XXIV, p. 320] cm SciELO 10 11 12 13 14 15 144 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — Nidifica desde os Estados Unidos até a por- ção septentrional da America do Sul, inclusive o norte do Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy). 6.662, 9, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Ag. 1906 8.347, o'?, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll.. Maio 1912 11.410, Salton River (Califórnia), E. Mearus coll., Abr. 1891 13.215, Enterprise (E. Unidos: Florida), Bryant coll., Abr. 1896 13.216, 9' Enterprise (E. Unidos: Florida), Bryant coll., Abr. 1896 Himantopus himantopus inelanurus Vieillot Pernilongo. Himantopus melctmirus Vieillot, 1817, Nouv. Dict. cTHist Nat., X. p. 42 (bas. em Azara, N,° 393): Paraguay. [XXI V, p. 3 1G] Distribuição. — Porção meridional da America do Sul, desde o Chile, a Republica Argentina e o Uruguay, até o Paraguay e grande parte do Brasil (Rio Grande do Sul. Matto-Grosso, São Paulo, Minas, Bahia). 8.572, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1919 8.346, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 4.994, Rio Paraná, Porto F'aia (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1904 1.960, Iguape (São Paulo), Krone coll.. Maio 1901 9.598, o?, Iguape (São Paulo), Krone coll.. Maio 1901 ( exposição ) 1.007, J, Buenos Aires (Rep. Argentina), perm. Mus. i.a Plata (1899) 3.992, 9, Cordoba (Rep. Argentina), perm. Mus. La Plata (1898) Família PHALAROPÍDAE Genero STEGANOPUS Vieillot Steganopus Vieillot, 1818. Nouv. Dict. d Hist. Nat., XXIV, p. 124. Typo, por nionotyp., «Le Chorlito a tarse comprime- de Azara (= Steganopus tricolor Vieillot). Steganopus tricolor Vieillot [XXIV, p. 705[ Steganopus tricolor Vieillot, 1819. Nouv. Dict. d’Hist. Nat., XXXII p. 130 (bas. em Azara, N.° 407): Paraguay. Distribuição. — Nidifica nas zonas temperadas da America do Norte e emigra para o sul durante o inverno, até o Para- guay, a Argentina e a Patagônia, com occorrencias accidentaes em terras do Brasil (Rio Guaporé, Natterer). 15.962, 9, San Diego E. Unidos, Califórnia), perm. Un. St. Nat Mus. (1935) cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 145 1937 J Superfamilia EURHINOIDEA Família BURHINIDAE Genero BURHINUS Illiger1 Burhinus Illiger, 1811, Prodr. Syst. Mamm. Av., p. 250. Typ, por monotyp., Charadrius magnirostris Latham. Burhinus bistriatus vocifer (L’Herminier) T éo-téo da savana. Oedicnemus vocifer LMlerminicr, 1837, Magaz. Zool., VII, cl. 2, pl. 81 e texto: Maturin (Colombia). Oedicnemus bislrialus P e 1 z e 1 n , etc. (nec VV a g 1 e r ) . [XXIV, P- 12, pt] Distribuição — Colombia, Venezuela, Guiana Ingleza e re- giões limitrophes do Brasil (Rio Branco). Subordem LARI Família STERCORARIIDAE Genero CATHARACTA Brünnich2 Catharacta Brünnich, 1701, Orn. Boreal., p. 32. Typo, por design, de Reichenb. (1853), Cat/mracla skua Brünnich. Catharacta skua chilensis (Bonaparte) Gaivota rapineira. Stercorarius antarcticus b. chilensis Bonaparte, 1857, Consp \v II, p .207: Chile. .1 legaleslris chilensis ( B o n a p . ) . [XXV, p. 318] Distribuição. — Costa pacifica (Chile, Perú e accidentalmente America do Norte) e atlantica (desde a Terra do Fogo á Rep. Argentina) da America Meridional, com occorrencias no littoral do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Rio de Janeiro). Genero STERCORARRJS Brisson Stercorarius Brisson, 1760, Orn., VI, p 149. Typo, por tau- tonymia, Stercorarius Brisson (— Larus pura sitiais I.innaeus). (1) Inclúe Oedicnemus Temminclc. (2) Substitúe Megalestris Bonaparte. 10 146 Revista do Museu Paulista [Vol. XXI l Stercorarius parasiticus (Linnaeus) Gaivota rapineira. Larus parasiticus Linnaeus, 1735, Syst. Nal., 10, I, p. 136: «intra tropicum Cancri. Europae, Americae, Asiae» (Suécia loc. typ., reslrict). Stercorarius crepidatus (Banks).1 [XXV, p. 327] Distribuição. Nidifica nas ilhas e costas arcticas dos dois hemispherios, emigrando durante o inverno para o sul, quando attinge, de um lado o Cabo da Bôa Esperança e a Nova Zelandia, e de outro o Chile e a Republica Argentina, com occorrencias nas zonas intermediarias, inclusive o Brasil (Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul). 2.208, o?, cEstados Unidos» (penn. do Un. St. Nal. Museum, 1902 Familia LARIDAE Subfamilia LAR1NAE Oenero LARUS Linnaeus Larus Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, 1. p. 136. Typo, por design, de SeJby (1810), Larus mariiius Linnaeus. Larus dominicanus Lichtenstein Gaivotão. [XXV, p. 245[ Larus dominicanus Lichtenstein, 1823, Verz. Dubl. Berlin. Mus., p. 82: costas do Brasil. Distribuição. — Costas da África meridional, sul do Oceano Indico, nova Zelandia e ilhas adjacentes, costas pacifica e atlan- tica da America do Sul, desde as terras antarcticas até os 10° de lat. sul, com inclusão das costas do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, São Paulo, Rio de Janeiro). 7.832, o?, Pedras Brancas (Rio de Janeiro, ba. de Guanabara), Jan. 1909 2.385, o? «juv.», Iguape (São Paulo), Krone coll., Jun. 1898 4.014, o?, Santos (São Paulo), Schwartz coll., 1902 712, o?, São Francisco (Santa Catharina), Gualbcrlo coll., 1899 Larus atricilla Linnaeus Gaivota. [XXV, p. 194] Larus atricilla Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10. 1. p. 130 bus em Larus major de Catesby): ilhas Bahama. (1) Cf. Mathews. Noa. Zool., XVII. p. 498 (1910). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinlo, Catai. Aves do Brasil 147 Distribuição. — Costas atlanticas cios Estados Unidos. Golfo do México, Antdhas, littoral pacifico do México e da America Central, de onde emigra para o sul, até as costas da America Meridional (Venezuela, Perú, Chile, Guianas), inclusive as do norte do Brasil (Pará: Cujutuba, Ilha de Marajó). 2.221, Ç, Cape Charles (Estados Unidos, Virgínia), perm. Un. St. Nat. Mus. (1894) Larus cirrocephalus cirrocephalus Vieillot |XXV, p. 108, pt.J Gaivota. /.anis cirrocepluitns Vieillot, 1818, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., XXI, p. 502: Brésil. Distribuição. — Costas pacificas e, principalmente atlanticas da America Meridional (inclusive os grandes rios que nella vertem), desde a Argentina e o Uruguay até o norte do Brasil (sul de Matto-Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão). G.851, £ juv., Bôa Vista Maranhão), Schwanda eoll., Nov. 1906 6.852, 5 ad., Bôa Vista (Maranhão), Schwanda eoll., Nov. 1906 616, Ea. Pinta Rep. Argentina), perm. Mus. La Plala (1895) Larus maculipennis Lichtenstein [XXV, p. 200] Gaivota. Gaivota Maria-velha (R. Gr. do Sul). Larus maculipennis Lichtenstein. 1823, Verz. Dubl. Bcrl. Mus., p. 83: Montevideo (Uruguay). Distribuição. — Costas atlanticas da America Meridional (Pa- tagônia, Argentina, Uruguay, leste do Brasil (Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas). 2.384, 5, Iguape (São Paulo), Krone eoll., Jun. 1898 6.582, o?, «estado São Paulo» (offer. pelo Cel. Marcondes) 8.108, o?, Piassaguera (São Paulo, Santos), Mass eoll., 1910 (ex- posição) 39 e 40, o?, Carmen (Patagônia), Bicego eoll., (1897) 617, J, Chubut (Rep. Argentina), perm. Mus. La Plala (1895) 618, o?, Buenos Aires (Rep. Argentina), perm. Mus. La Plata (1895) 3.887, 5, La Plata (Rep. Argentina), Bruch eoll., Junho 1901 (perm. Mus. La Plata, 1903) Subfamilia STERNINAE Genero PHAETUSA Wagler Phuêtiisa Wagler, 1832, Isis, p. 1.224. Typo, por monotypia, Sterna magniroslris Lichtenstein (= Sterna simplex Gmelin). 148 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Phaetusa simplex simplex (Gmeliii) Gaivota, Andorinha do mar. Sterna simplex G m o 1 i n , 1789, Syst. Nat., I, p. 606 (bas. em «Siniple tern» de Latham»: Cayena. Vhaêthusa magnirostris Saunders { ncc L i c h t . ) . [XXV, p. 23, pt.i Distribuição. — Costas c grandes rios do norte e do leste da America Meridional, desde a Colombla o Perú e as Guianas até o norte do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia). 2.735, 9, R>o Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 16.712, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 8.579, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1913 Phaetusa simplex chloropoda (Vieillot) Andorinha do mar, grande. T rinta réis Sterna chloropoda Vieillot, 1819, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., XXXII p. 171 (bas. em Azara, N.° 412): Paraguay. Phaetusa magniroslris (Lichtenstein). [XXV, p. 23, pt.] Distribuição. — Grandes rios e estuários da porção meridio- nal e oriental da America do Sul, desde o Rio da Prata até a Bolívia, o Matto-Grosso e as costas meridionaes do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, São Paulo, Minas ?, Espirito Santo ?). 1 8.454, 9. Pirapora (Minas-Geraes, Bio São Francisco), Garbe coll., Maio 1918 2.383, o?, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jul. 1898 2.239, 9, São Sebastião (São Paulo), Hempel coll., Dez. 1912 7.926, Santos, Casqueirinho (São Paulo), Lima coll., Ag. 1911) 12.053, $, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Maio 1926 12.787, 9, Rio Paraná (Sâo Paulo), Lima coll., Set. 1931 15.909, 9, Ri° Paraná (São Paulo), José Lima coll., Ag. 1935 Genero GELOCHELIDON Brehm Gelochelidon C . L . Brehm, 1830, Isis, XXIII, p. 994. Typo, por monotypia, Gelochelidon meridionalis C. L. Brehm ( = Sterna nilotica Linnaeus). (lj E’ duvidosa a raça das ave, que occorrem em certos estados do Brasil. Mais do que isso. a independencia das duas raças de Phaetusa simplex, comquanto ad- mittida por autoridades como Wetmore e Peters, parece bastante problemática, sendo de qualquer modo actualmente impossível assignar-lbes areas geographicas precisas. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 149 1937] Gelochelidon nilotica gronvoldi Mathews 1 Gelochelidon nilotica gronvoldi Mathews, 1912, Birds of Austrá- lia, II, p .331: America do Sul. Gelochelidon anglica (Montagu ). [XXV, p. 25, pt] Distribuição. — Nidifica nas costas e ilhas do Brasil septen- trional, occorrendo desde a fóz do Amazonas até o Rio Grande do Sul. 6.850, £, Bôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Nov. 1906 9.613, o?, Iguape (São Paulo), Krone coll. ( exposição ) 5.681, Ç, Vaqueria (Equador), Fev. 1902, comprado do Rosenbcrg (1905) Genero STERNA Linnaeus2 Sterna Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 137. Typo, por tautonym., «Sterna* Linnaeus = Sterna hirundo Linnaeus). Sterna hirundinacea Lesson [XXV, p. 52] T rinta réis. Sterna hirundinacea «Cuv.» Lesson, 1831, Traité d’Orn., p. 621: costas do Brasil (loc. typ. provável, Santa Caiharina). Distribuição. — Costas pacificas e atlanticas da America Me- ridional, desde a Terra do Fogo e ás Ilhas Falkland até o Perú e o sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia). 1.936, J, Iguape (São Paulo), Krone coll., Ag. 1900 2.382, 9 juv., São Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Ag. 1896 6.571, 5, Santos (São Paulo), Lima coll., Jul. 1906 1.026, J, Santa Cruz (Patagônia), perm. Mus. La Plala (1899) Sterna hirundo hirundo Linnaeus Sterna hirundo Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 137: Europa (loc. typ. convencionada, Suécia). Sterna fluviatilis Naumann. [XXV, p 54] Distribuição. — Nidifica nas regiões frias e temperadas do hemispherio boreal do Velho e do Novo Mundo, emigrando durante o inverno para o sul, até a África, a índia e porção (1) E’ problemática a occorrencia no Brasil de outras raças como G. n. aranea (Wilson) e G. n. vanrossemi Bancroft, que frequentam as costas do Golfo do México e o norte da America Meridional. (2) In.l .e Sternuh Boie. 150 Revista do Museu Paulista IVol. XXI l septentrional cia America do Sul (Venezuela, Guianas), com occorrcncias nas costas do Brasil (Bahia, Wucherçr). 6.211), foy Ileligoland (Allemanlia), .Tul. de 187S, perm. Mus. Ber- lepsch (1906) 5.868, 5, 'fava (Asia), compr. de Schlüter (1906) Sterna paradisea Pontoppidan Sterna paradisea Pontoppidan, 1763, Danske Atlas, f, p. 622: loc. não indic. (Dinamarca, ex Brünnich, foi suggerida para patria typica). i Sterna macrura N a u m a n n . [XXV, p. 62] Distribuição. — Nidifica nas regiões arcticas do Velho e do Novo Mundo, com emigrações regulares para o sul durante o inverno boreal quando visita eventualmente as costas do Brasil (Bahia, Wucherer). 2.209 e 2.350, fofo, Muskeget Island, Massachussets (Estados Unidos Mackay coll., .Tul. 1896, perm. Un. SI. Nat. Mus. (1903) Sterna vittata georgiae Reichenow Sterna vittata georgiae Reicheno w , 1904, Orn. Monatsb., XII, p. 47: Geórgia do sul. Sterna vittata Saunders (nec Gmelin). [XXV, p. 51, pt] Distribuição. — Nidifica em terras frias da America Septen- trional (Geórgia do Sul, etc.) e emigra no inverno para o sul, quando pode visitar as costas do Brasil (Santa Catharina, teste Saunders). Sterna forsteri Nuttall [XXV, p. 46] Sterna forsteri Nuttall, 1834, Man. Orn. Un. St. and Canada, II. p. 274, nota (nome novo para Sterna hirundo Richardson, nec Lin- naeus): margens do Saskatchewan (Canada). Distribuição. — Zonas frias c temperadas da America do Norte. Como ave migratória visita as costas septentrionaes da America do Sul, inclusive, accidentalmente os mares do Brasil (oceano Atlântico, a 200 ou 300 milhas de Pernambuco, teste Saunders). 6.503, o?, Califórnia (Estados Unidos), 1877 (ex coll. Boucard;, compr. de Rosenberg (1906) (1) Cf. Hartert, Voegel palaearct. Fauna, Naclitr., I, p. 85 (1923). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 151 Sterna trudeaui Audubon [XXV, p. 130] T rinta réis. Sterna trudeaui Audubon. 1838, Bds. Am. (edic. folio;, IV, pl. tOí), fig. 2: Great Egg Harbor (New Jersey). Distribuição. — Costas atlanticas e pacificas da parte meri- dional da America do Sul, desde o Estreito de Magalhães até o Chile e sul do Brasil (Santa Catharina, São Paulo, Rio de Janeiro), podendo attingir accidentalmentc os Estados Unidos. 2.210, £, São Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Out. 1001 0.152, o?, ilha São Sebastião (São Paulo), Garbe coll , Dez. 1015 1.027, Q, Santa Cruz (Patagônia), perm. Mus. La Plata (1899) 3.888, 9' prov. Buenos-Aires (Rep. Argentina), Bruch coll., Ag. 1900, perm. do Mus. Bucnos-Aircs (1003) Sterna dougallii dougallii Mbntagn [XXV, p. 70] Sterna dougallii Montagu, 1813, Orn. Dicl. Suppl., sem paginação, texto sob «Tern, Roseate» (com prancha): ilhas Cumbrey (Escócia;. Distribuição. — Nidifica nas costas occidentaes e orientaes das Américas do Norte e Central, emigrando no inverno para o sul, até a África e o Brasil (teste Peters). Sterna fuscata fuscata Linnaeus Sterna fuscata Linnaeus, 1760, Syst. Nat., ed. 12, I, p. 228 bas. em Sterna fusca de Brisson): ilha de São Domingos. Sterna fuliginosa Gmelin. [XXV, p. 106] Distribuição. — Nidifica nas costas atlanticas dos Estados Unidos, nas Antilhas e outras ilhas atlanticas (Asccnção, Fer- nando de Noronha, etc.), emigrando para o sul durante o inverno, quando occorre em mares do Brasil (foz do Amazonas, recife dos Abrolhos, etc.). Sterna superciliaris Vieillot [XXV, p. 124] T rinta réis pequeno. Sterna superciliaris Vieillot, 1819, Nouv. Dict. (1’Hist. Nat., XXXIJ, p. 170 (bas. em Azara, N.° 115): Paraguay. Distribuição. — Estuários e grandes rios da America Meridional cisandina, desde Orenoco até o Rio da Prata, inclusive muitos pontos do Brasil (Rio Amazonas, Rio Juruá, Rio Punis, costas do Pará, do Pernambuco e do Piauhy, Rio Parnahyba). 2.736. 5. Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 2.738 9 Rio Juruá Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 16.466, 5, Manacapurú Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 152 Revista do Museu Paulista fVol. XXII 11.908, <5t Belém (Pará), !•'. Q. Lima coll, Abr. 1923 1 0.391, 9, Pau da Lettra (Rio Tapajoz, mar;', esquerda), Olalla coll., Fev. 1935 8.455, 9i Pirapora (Minas, Rio São Francisco), Garbe coll.. Maio 1913 8.456, 5, Pirapora (Minas, Rio São Francisco), Garbe coll.. Maio 1913 7.927, 5, Piassaguera (São Paulo), Mass coll., Set. 1910 7.928, 9, Casqueirinho (São Paulo, Santos), Mass coll.. Jun. 1910 14.965, 9, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1934 9.610, São Sebastião (São Paulo) (exposição) 9.131 e 9.132, 99, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Out. 1914 Sterna albifrons antillarum Lesson Sterna antillarum Lesson, 1847, Compl. Oeuvres Buffon, XX, p. 256: ilha de Guadelupe. [XXV, p. 122, pt] Distribuição. — Valle do Mississipi e littoral atlantico da America Septentrional, Golfo do México, Antilhas e costas septen- trionaes da America do Sul (Venezuela), de onde avança durante o inverno boreal até o norte do Brasil (Pará, Piauhy). Genero THALASSEUS Boie T halasseus Boie, 1822, Isis, I, p. 563. Typo, por design, de Wagler (1832), «Th. cantiucus » Gmelin (= Sterna sanctvi- censis Latham). Thalasseus maximus maximus (Boddaert) T rinta réis. Andorinha do mar. Gai- vota. Sterna maxima Boddaert, 1783, Tabl. Pl. enlum., p. 58 (bas. em d’Aubenton, Pl. enlum. 988): Cayena. [XXV. p. 80, pt] Distribuição. — Nidifica nas costas pacifica (do México á baixa Califórnia) e atlantica (da Virginia á Florida e do Texas) da America Septentrional, nas Antilhas; no inverno emigra para o sul, até o Perú e o estuário do Prata, occorrendo ameúde nas costas do Brasil (Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina). 7.923 e 7.925, £$, Piassaguera, Santos (São Paulo), Mass. coll., Ag. 1910 7.924, 9. Piassaguera, Santos (São Paulo), Mass coll., Ag. 1910 7.917, J, Santos (São Paulo), Mass coll., Ag. 1910 (exposição) 12.933 e 12.934, o?, Piassaguera, Santos (São Paulo) (exposição) 11.124, o?, Itanhaem (São Paulo), Spilz coll., 1925 (exposição) Thalasseus eurygnatha (Saunders) Sterna eurygnatha Saunders, 1876, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 651: Santa Catharina. [XXV, p. 85] cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto. Catai. Ades do Brasil 153 Distribuição. — Costas atlanticas da America Meridional, desde a Colombia até a Republica Argentina, com occorrencias frequentes nas costas do Brasil (Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina). 2.105, Q, S5o Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Ag. 1901 Thalasseus sandvicensis acuflavidus Cabot Sterna acu/lavida Cabot, 1818, Proc. Boston Soc. Nat. Hist., anno 1847, p. 257: Tancah (Yucatan). Sterna canliaca Saunders (nec G ra e 1 i n ) . [XXV, p. 75, pt.| Distribuição. — Costa pacifica (Oaxaca, Guatemala) c atlan- tica da America do Norte, Golfo do México; emigra no inverno para o atlantico sul-americano, desde a Colombia até o sul do Brasil (Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná). 2.146, £>, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jun. 1901 2.147, Ç, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jun. 1901 9.919 e 9.920, o?, Piassaguera (São Paulo, Santos), em exposição Genero ANOUS Stephens1 Anoüs Stephens, 1826, in Shaw, Gen. Zool., XIII, parte 1, p. 139. Typo, por design, de Gray (1840), Anoüs niger Stephens (= Sterna stolida Linnaeus). Anoüs stolidus (Linnaeus) [XXV, p. 136] Andorinha do mar preta (R. Gr. do Sul). Sterna stolida Linnaeus, 1758, Syst. Nat, ed. 10, I, p. 137: «in Americae Pélago» (como loc. typ., consideram-se as Antilhas). Distribuição. — Costas atlanticas mendionaes dos Estados Uni- dos, Golfo do México, Antilhas e America Central, ilhas oceâ- nicas do Atlantico meridional (Ascenção, Santa Helena, Tristão da Cunha, etc.), inclusive as do Atlantico brasileiro (rochedos de São Paulo, ilhas de Fernando de Noronha e da Trinidad), costas septentrionaes do Brasil (Maranhão, teste lhering), Ceará (fide Dias da Rocha), Bahia (Wuchercr). 6.215, o?, «Antilhas», perm. do Mus. Berlepsch (1905) Anoiis minutus atlanticus (Mathews) 1912, Birds of Aus- Megalopterus minutus atlanticus Mathews, tralia, II, p. 423: ilha Ascensão. Micranous leucocapillus Saunders (nec Gould). [XXV, p. 145, pt.J (1) Inclúe Me&aiopterua Boie. 1826. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 154 Revista do Museu Paulista jVol. XXII Distribuição. — • Ilhas do Atlântico meridional (Santa Helena, Ilha Inaccessivel, Ilha da Trinidad, Fernando de Noronha, ro- chedos de São Paulo), costas septentrionaes do Brasil? (Praia do Vigia). 1 Genero GYGIS Wagler Gygis Wagler, 1832, Isis, p. 1.223. Typo, por monotyp., Sterna candida Gmelin. Gygis alba alba (Sparrman) Sterna alba Sparrman, 1786, Mus. Caris., fase. 1, n.° 11: Oceano indico, etc. (loc. typica, tília Ascensão, por design, de Mathews, 1912;. Gygis candida (Gmelin). [XXV, p. 1 19] Distribuição. — Ilhas do Atlântico meridional: Ilhas Ascenção. Santa Helena, Fernando de Noronha, Trindade. 7.830, $, Aride Island (compr. de Rosenherg, 1908) 7.831, 9, Digue Island (compr. de Rosenherg, 1906) Família R HYNCHOPIDAE Genero RHYNCHOPS Linnaeus Rhynchops Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p 138 Typo, por monotyp.. Uhynchops nigra Linnaeus. Rhynchops nigra cinerascens Spix Corta-mar, Corta agua. Talha-ma:, Bico rasteiro. Ithynchops cinerascens Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p. 80, Tab. CII: Rio Amazonas. Ithynchops melanura Swainson. [XXV, p. 156, pt] Distribuição. — Costas atlanticas septentrionaes da America do Sul e rios respectivos, inclusive o norte do Brasil (Amazo- nas, Pará). 2.746, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 (1) As aves notificadas n esta zona poderão pertencer talvez a *4. minutas ame- ricanus Mathews, que nidifica em Honduras. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 155 Rhynchops nigra intercedens Saunders Talha -mar. Rhynchops intercedais Saunders, 1895, Buli. lirit. Orn. Cl. IV p. 62: costas do Brasil meridional e da Argentina Moc. typ ' Silo Paulo). [XXV, p. 155] Distribuição. — Costas marítimas e rios cia Argentina, do Uruguay, do Paraguay e de quase todo Brasil, desde o Rio Grande do Sul até o Maranhão, inclusive Matto-Grosso, Goyaz e Minas-Geracs. Ô, Rôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Nov. 1905 O, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Set. 1906 9, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Ag. 1900 5, Pirapora (Minas, Rio São Francisco), Garbe coll., Jun. 1910 5- São Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Maio 1901 o?, «Campinas» (São Paulo), Larsen coll., Set. 1900 5, Rio Paraná (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 5. Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1926 9, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Maio 1926 ô, Ilha Bandeirante (Rio Paraná), Lima coll., Set. 1931 Ç, Rio Paraná (São Paulo), José Lima coll., Ag. 1935 Ô, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Dez. 1914 (ex- posição ) 6.853, 6.725, 6.726, 8.153, 2.196, 2.386, 5.096, 11.262, 11.263, 12.788, 15.910, 9.107, Ordem COLUMBIFORMES Subordem COLUMBAE Família COLUMBIDAE Genero COLUMBA Linnaeus1 Cotumba Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, 1, p. 162. Tvpo, por design, de Vigors ('1825), Cotumba ornas Linnaeus. Columba picazuro picazuro Temmiiick [XXI, p. 271) Pomba trocas, Pomba trocai, Ja- caçú. Cotumba picazuro Temminck, 1813. Hist. Nat. et Gallin., I, pp. 111 e 449 (bas. em Azara, N.° 317): Paraguay. Distribuição. — Centro e leste da America Meridional: Bo- lívia, Paraguay, Uruguay, Republica Argentina (até a Patagônia), Brasil meridional e Occidental (Rio Grande do Sul, Matto-Grosso). (1) Inclúe Picaz iros Des Murs, Notioenas Ridgway, Lepidoenas Reichenbacli. etc. SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 156 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 10.087, Ç, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Out. 1917 2.154, o?, SSo Lourenço (Rio Gr. do Sul), Enslen coll., 1900 9.102, $, Itaquy (Rio Gr. do Sul), Garbe coll., Out. 1914 Columba picazuro marginalis Naumburg Columba picazuro marginalis Naumburg, 1932, Amer. Mus. Novit., N.° 554, p. 3: Corrente (Piauhy, Rio Parnahyba). Distribuição. — Nordeste do Brasil: Piauhy (Rio Parnahyba, Ibiapaba, Parnaguá, etc.), norte da Bahia (Santa Rita do Rio Preto, Soledade, Cidade da Barra, Remanso), Minas Geraes (Pirapora), Goyaz. 7.441, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jan. 1908 7.438, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jan. 1908 7.439, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jan. 1908 7.440, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jan. 1908 (exposição) 8.351, o‘i, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 Columba maculosa maculosa Temminck [XXI, p. 273] Columba maculosa Temminck, 1813, Hist. Nat. Pig. et Gallin., I, pp. 113 e 450 (bas. em Azara, N.° 318): Paraguay. Distribuição. — Parte Occidental e meridional da America do Sul: Perú, Bolivia, Paraguay, centro e leste da Republica Ar- gentina, Uruguay, extremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul: Uruguayana). 9.103, 5- Uruguayana (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Jul. 1914 1.032, 9, Mendoza (Rep. Argentina), perm. Mus. La Plata (1899) Columba speciosa Gmelin [XXI, p. 281] Pomba trocai (Pará), Rôla Pedrezh Pirahú. Columba speciosa Gmelin, 1789, Syst. Nat., I, p. 783 (bas. em d’Aubenton, PI. enlum. 213): Cayena. Distribuição. — México, America Central, Colombia, Vene- zuela, Equador, leste do Perú nordeste da Bolivia e quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Bahia, São Paulo, Santa Catharina, Matto-Grosso, Goyaz). 10.607, J, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 11,862, 5- Ilhéos (Bahia), Garbe coll., Abr. 1919 10.147, 5, Itabuna (Bahia), Garbe coll., 1919 ( exposição ) 14.766, 9 juv., Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1934 14.767, 14.768 e 14.769, £>£ do Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1934 11.853 e 11.854, São Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto, Catai. A ves do Brasil 157 4.291, Ç juv., Victoria de Botucatú (São Paulo), Hempel coll., Air 1902 5.973, 9, Iguape (São Paulo), Krone coll., Abr. 1903 9.828, 9, Olvmpia (São Paulo), Garbc coll., Nov. 1910 9.829 e 9.830,' oiympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1916 9.831, 9. Oiympia (São Paulo), Garbc coll., Nov. 1910 9.832 e 9.833, j c $, Oiympia (São Paulo), Garbe coll., 1910 (ex- posição) 13.198, Cricamola (Panamá), Weddell coll., Ag. 1928 (pcrm. do Am. Mus. Nat. Ilist.) Columba rufina rufina Temminck & Knip 1 Pomba gallega, Pomba Sla. Cruz. Columba rufina Temminck & Knip, 1808-11, Pigeons, I, fa seconde, p. 59, pl. 24: Cayena (por design, de Bcrlepsch, 1908). [XXI, p. 287, pL] Distribuição. — Guianas, Venezuela, Colombia, Brasil, da margem esquerda e do delta do Amazonas para o norte (Rio Negro, Rio Jamundá, Ilha de Marajó, I. Mexiana, etc.). 6.799, 5, Alta Gracia (Venezuela), perm. Mus. Rothschild (1897; 13.197 e 13.532, Cauca (Colombia), Richardson coll., Fev. 1911 (perm. Am. Mus. Nat. Hist.) Columba rufina sylvestris Vieillot Pomba legitima. Pomba gallega, (Ceará), Picuçaroba, Saroba, Po- cassú (Bahia), Pomba gemedeira (Itatiaya), Pomba do ar (S. Paulo). Columba sylvestris Vieillot, 1818, Nouv. Dict. dTIist. Nat., nouv. éd., XXVI, p. 366 (bas. em Azara, N.° 319): Paraguay. [XXI, p .289] Distribuição. — Paraguay, norte da Argentina e quase todo Brasil até a margem direita do Amazonas (Rio Madeira, Rio Tapajóz, Rio Tocantins. Maranhão, Piauhy, Goyaz, Matto-Grosso, Minas-Geraes, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 6.652, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Set. 1906 13.948, $, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933 13.949, Illia Madre Deus (Rabia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933 13.825, o?, Crixás (Goyaz), P. Sester coll., Maio 1932 14.765, 5, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1934 1.953, J, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jan. 1900 13.079, o V, Oiympia (São Paulo), Garbe coll., 1917 (exposição) 12.481, o'f, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 (1) Inclúe provisoriamente Columba rufina anjersoni Corv (FielJ Mus. Nat. Hist Publ.. Orn. Ser.. I. 1915. p. 294) , Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Set. 1930 12.657, J, Tres Lagôas (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 12.710, Q. SantAnna do Paranahyba (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 Columba plúmbea plúmbea Vieillot Pomba amargosa, Caçuirova. Columba plúmbea Vieillot. 1818, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., nouv. cd., XXVI, p. 358: Rio de Janeiro (coll. Delalande, teste Hellmayr). [XXI, p. 323] Distribuição. ■*— Sul e leste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas- Geraes, Espirito Santo, sul da Bahia). 13.950, Q, Rio Jucurucú (Bahia), Oliv. -Pinto coll., Abr. 1933 1.589. o‘?, Vargem Alegre (Minas-Geraes), J. B. Godoy coll., 1900 0.110, J, Campos do Itatiaya (Minas-Geraes), Luederwaldt coll., Maio 1926 2.193, 5, São Sebastião (São Paulo), Hempel coll., Set. 1901 4.839, $, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll., Jul. 1904 II. 112, 5, Vanuire (S3o Paulo), Lima coll., Ag. 1928 14.993, 5, liba do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 7.687, o?, São Carlos (São Paulo), Civalti coll. (exposição) 9.370, o?, «estado de São Paulo» (exposição) Columba plúmbea baeri Hellmayi Pomba amargosa. Columba plúmbea baeri Bell m ayr. Goyaz (cidade). 1908, Nov. Zool., XV, p. 91: Distribuição. — Goyaz (cid. de Goyaz, Inhúmas, Rio das Almas) e noroeste de Minas (Rio Jordão). 14.707. 9, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1934 Columba plúmbea pallescens Snethlage 1 Pomba Santa-Cruz gosa. Pomba amar- Columba plúmbea pallescens Snethlage, 1908, Journ. f. Orn., LVII, p. 22: Bom Lugar (Rio Purús). Columba plúmbea Salva do ri (nec Vieillot). [XXI, p. 323. pt.] Distribuição. — Norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Ta- pirapoan), Pará, Amazonas (inclusive o baixo Rio Negro). 17.462, o?, Rio Atabany (Amazonas), Olalla coll., Jun. 1937 (1) CL Hellmayr. Nooil. Zool. XVII, p. 415 (1910): ideai, AbhanJl. 2 Kl. Bayer. Ak. Wiss.. XXVI, Band 2, p. 79 (1912). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 159 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Columba purpureotincta Ridgway 1 Pomba amargosa. Columba purpureotincta Ridgway, 188, Proc. Un. St. Nat. Mus xi P. 594: Demerara (Guiana Ingleza). Columba plúmbea Salvadori (nec Vieillot). [XXI, p. 328, p( j Distribuição. — Guianas, Venezuela, leste cio Equador e norte do Brasil (Pará, Maranhão). 17.463, 5, j.ago Canayary Amazonas), Olalla coll.. Maio 1937 Genero ZENAIDA Bonaparte '/.ermida Bonaparte, 1838, Geog. and. Conip. I.ist, p. 41. Typo. por tautonyxn., Zenaida amabilis Bonaparte (= Columba zenaida Bonaparte). Zenaida auriculata virgata Bertoni Pomba de bando, Parari, Bairari, Pomba do Sertão, Avoante, Pomba de arribação, Ribaçã. Zenaida virgata Bertoni, 1901, Anal. Cient. Parag., I, p. 24: Alto Paraná (Paraguay). Zenaida auriculata Salvadori (nec Des Murs). [XXI, p. 384, pt.] Distribuição. — Paraguay, Brasil central e oriental (Mara- nhão, Piauhy, Ceará, Ilha Fernando de Noronha, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 7.391 e 7.395, 55 Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.393 e 7.394, 55, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 (exposição) 7.396, 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.392, 5 juv., Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 7.398, 5, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 8.580, 9’ Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll , Out. 1913 8.581, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1913 1.951, 9, Iguapc (S3o Paulo), Krone coll., Nov. 1900 2.192, 5. São Sebastião (Süo Paulo), Pinder coll., Jun. 1901 8.665, 9, S3o Sebastião (S3o Paulo), Pinder coll., Maio 1901 9.372, o?, «estado de S3o Paulo» (exposição) 9.104, ô, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Dez. 1914 12.580, 5, Aquidauana (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1931 14.710, 5’ Inhúmas (Goyaz), \Y. Garbe coll., Nov. 1934 14.712. 9’ Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1934 (1) Cf. Berlepich & Hartert. Novit. Zool.. IX, p. 117 (1902); Hellmayr^ Field Mus. Nat. Hist. Publ, Zool. Ser.. XII, p. 463 (1929). 160 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Zenaida auriculata marajoensis Berlepsch Pomba de bando, Avoante. Zenaida jessieae marajoensis Berlepsch, 1913, Orn. Monatsb,, XXI, p. 149: ilha de Marajó. Distribuição. — Baixo Amazonas (ilhas de Marajó, Me- xiana, etc.). Zenaida ruficauda ruficauda Bonaparte1 [XXI, p. 387, pt.] Zenaida ruficauda Bonaparte, 1857, Consp. Gen. Av., II, p. 83: Colombia. Distribuição. — Norte da America Meridional: leste da Co- lombia (Bogotá), Venezuela, 2 3 Guiana Ingleza e extremo norte do Brasil (Rio Branco). Zenaida ruficauda jessieae Ridgway Avoante, Pomba de bando. Zenaida jessieae Ridgway, 1888, Proc. Un. St. Nat. Mus., X, p. Distribuição. — Baixo Amazonas: Pará (Santarém, Monte Alegre, etc.). 14.035, $, Rio Tapajoz (Pará), Olalla coll., Jun. 1934 11.633 e 16.092, JJ, Santarém (Pará), Olalla coll., Jun. 1934 Genero SCARDAFELLA Bonaparte Scardafella Bonaparte, 1855, Compt. Rend. Acad. Sei. Paris, XL, p. 24. Typo, por design, de Gray (1855), Colnmba squa- mosa Temminck ( = Columba squammata Lesson). Scardafella squammata squammata (Lesson) Fogo-apagou, Pomba cascavel, Ro- linha carijó. Columba squammata Lesson, 1831, Traité cTOrn., p. 474 (nome novo para Columba squamosa Temminck, nec Bonnaterre L* Bahia Scardafella squamosa (Temminck). [XXI, p. 464, pt.] (1) Não seria talvez desarrazoado tratar Z. ruficauda Bp. como simples raça de Z. auriculata (Des Murs). (2) Admittida a separação das aves da Venezuela sob Z. ruficauda robinsoni Ridgway (Proc. Biol. Soc. Wash.. XXVIII, 1915, p. 107) raça a que deverão pro- vavelmente pertencer as aves do Rio Branco, a area da forma typica ficaria restricta ao districto central da Colombia. (3) Autores ha, como Ridgway, que pensam ser C. squammata Lesson simples lapsus calami por C. squamosa Ternrn. Nesta hypothese adoptam para nome da especie Scardafella rid&vcayi Richmond (Proc. Un. St. Nat. Mus., XVIII, 1896, p. 660: Ve- nezuela), e para a raça brasileira S. rid&way brasiliensis Beebe. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto. Calai. Aces do Brasil lól Distribuição. — Brasil oriental e central (Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas-Geraes, Goyaz, sul de Matto- Hòa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Ahr. 1907 Bomfim (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jau. I90.S Ilha Madre Deus (Bahia), Camargo coll., .lati. 193.'! Ilha Madre Deus (Bahia), \V. Garbe coll., Jan. 1933 Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., lati 19,33 Cahypc (Bahia), W. Garbe coll., Fev. 1933 «Bahia», compr. de Schlüter (1898) Rio Pandeiro (Minas-Geraes), Blaser coll., Jau. 1933 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Dez. 1933 Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Set. 1931 Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1931 Caconde (São Paulo), Lima coll., Maio 1900 São José do Rio Pardo (São Paulo , Lima coll.. Maio 1900 São José do Rio Pardo (São Paulo . Lima coll . Maio 1900 C exposição ) Jaboticabal (São Paulo), Lima coll., Out. 1900 juv., Jaboticabal (São Paulo), Lima coll., Out .1900 Rincão (São Paulo), Lima coll., Fev. 1901 Baurú (São Paulo), Lima coll., Maio 1905 Capivary (São Paulo), coll., e offer. por Slein, Maio 1920 Capivary (São Paulo), offer. pelo Snr. Ad. Sleiu 1920) Pres. Epitacio (São Paulo , Lima coll , Jun. 1930 Porto Tibiriçá (São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 Rio Pardo (Matto-Grosso), Lima coll., Oul I92S Grosso, São 6.8G4, Ô. 7.399, 9, 7.400, 9, 13.961, &, 13.962, Ô, 13.963, 5, 13.961, 9, 2.372, o?, 15.797. 9, 15.796, Ô, 14.709, 9, 14.723, 9, 799, ô, 16.370, 9, 798, 9, 1.263, 9, 1.261, 0? 1.621, 0?, 5.556, o'í. 11.240, 9, 11.239, o?, 11.276, 9, 12.775, 6, 11.575, 9, Genero COLUMBINA Spix Columbina S p i x , 1825, design, de Cray (1841), Av. nov. Bras., II, p 57. Typo, Columbina strepilans Spix. por Columbina picui picui (Teinminck) Rôlinha. Columba picui Temminck, 1813. Itist. Nat. Pig. ct Gallin. 1, pp. 135 e 498 (bas. em Azara, N.° 321): Paraguay. Columbula picui (Te mm. I. [XXI, p. 470, pt. Distribuição. — Chile, Bolívia, Paraguay, Republica Argentina, Uruguay, Brasil central e meridional (Matto-Grosso, sul do Amazonas, São Paulo, Rio Grande do Sul). ío.oeo, 9, 10,091, $, 12.332, 9, 12.334, 9. 12.410, 5, 12.597, 9, 2.039, 9, 9.105. 6. C0, Ô, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 Corumbá (Matto-Grosso,, Garbe coll.. Sei. 1917 Miranda (Matto-Grosso), Lima coll.. Set 1930 Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 Aquidauana (Matto-Grosso), José Lima coFl Ag. 1932 Iguape (São Paulo), Krone coll., Jul. 1901 Itaquy (Rio Grande do Sul). Garbe coll., Ag. 1914 La Plata (Rep. Argentina , Brueh coll., Fev. 1891 ll 162 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Columbina picui strepitans Spix Columbina strepitans Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p. 57, lab. LXXXV, fig. 1: «in canipis Piauhy*. Columbula picai S a 1 v a d o r i (nec T e m m . ) . [XXV, p. 470, pt] Distribuição. da Bahia). Nordeste do Brasil (Piauhy, Ceará., norte 7.373, Ç, Bomfira (Baliia), Garbe eoll., Dez. 1907 7.375, 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.376 e 7.378, 5ô. Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.377, Q, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 (exposição) 7.374, j, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 (exposição) 8.582. 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1913 (exposição) Gencro COLUMB1GALLINA Boie1 Columbiijallina Boie, 1826, Isis, XIX, p. 977. Typo, por design, de Cray (1811): Columba passerina Linuaeus. Columbigallina passerina griseola (Spix) Rôla pequena, Rôlinha. Columbina griseola Spix, 1825, Av. nov. Bras., II, p. 5S, tab. LXXV, fig. 2: «in sylvis fl. Araazonum». Chamacpelia passerina Salvadori (nec Linuaeus). [XXI, p. 473, pt] Distribuição. — Guianas, norte e nordeste do Brasil (Amazo- nas, Pará, Maranhão, Pernambuco, Bahia). 12.041, J, Belém (Pará), F. Q. Lima coll., Fev. 1926 1 372. 9, Merida (Venezuela), compr. do Cde. Berlepsch 1897) 1.373, j, Merida (Venezuela), compr. do Cde. Berlepsch 1897) Columbigallina minuta minuta (Linnaeus) Rôlinha, Rôla pequena. Columba minuta L i n n a eus, 1766. Syst. Nah, ed. 12, I, p. 285 (bas. em «Turtur parvulus fuscus americanus» de Brisson): San Domingo», errore (loc. tvp. Cayena, por substit. de Berlepsch & Hartert). 2 Chamaepelia minuta ( Linn. ). [XXI, p. 481, pt.] Distribuição. — Leste do Perú, leste da Venezuela, Guianas, Paraguay, Brasil central e oriental (Matto-Grosso, Goyaz, Ma- ranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, São Paulo). (1) Columbigallina Bole. 1826 (nec Oken, 1817, nomem nudnm), substitúe Cha- maepelia Swainson, 1827. Cf. Check-list North-Amer. Birds, 4. a ed., pp. 159 e 386 (1931). (2) Novit. Zoai. IX, P. 119 (1932) cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves, do Brasil 163 1(5.533 e 10 16.351, 6, 7.379, 9, 7.381, 5, 13.954, Ô, 13.955, 9, 13.953, Ô, 13.956, 5, 2.374, Ô, 14.720, 9, 14.721. Ô. 2.849, 0?, 10.092. 9, 12.655, 9, .536, Mauacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1936 Manacapurú (Amazonas), Camargo coll.. Out, 1930 Bomfim (Bahia), Garbe coll.. Dez. 1907 Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 Corupéba (Bahia), W. Garbe coll , Fev. 1933 Corupéba (Bahia), Camargo coll., Jan. 1933 Ilha Madre Deus (Bahia), W. Garbe coll., Jan 1933 Ilha Madre Deus (Bahia), W. Garbe coll., Jan. 1933 cBahia» (comprado de Schlüter, 1898) Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1934 Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1934 Victoria de Botucatii (S5o Paulo), Hempel coll . Ahr. 1902 sao Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll . Fev. 1917 Tres Lagôas (Matto-Grosso), Lima coll.. Jul. 1931 Columbigallina talpacoti talpacoti (Teinminck) Rôla, Rôla grande, Rôla rôxa (Pa- rá), Rôla caldo-de-jeijão, Rôla san- gue-de-boi (Bahia), Rôla cabocla (Ceará). Columba talpacoti Temminck & Knip, 1811, Les Pigcons, I, p 22, pl. 12: «1’Amerique mcridionale» (para loc. typica. proponho Bahia). Chamaepelia talpacoti (Temm. . [XXI, p 105, pl.] Distribuição. — Porção septentrional c oriental cia America do Sul: leste da Venezuela (Orenoco). Guianas, leste do Perú, Bolivia, Paraguay, norte e leste da Argentina e todo Brasil (Amazonas, Pará. 1 Maranhão. Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. Santa Catharina, Rio Grande do Sul, Minas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso). 10 250, 5, Rio Juruá, Joâo Pessoa (Amazonas), Olalla coll.. Out. 1936 10 257’ 9’ Rio Juruá, J0J0 Pessoa Amazonas), Olalla coll., Out. 1936 14 634 e 14.637, 55, Aveiro (Pará, rio Tapajoz), Olalla coll., Março 1934 14.039 9, Aveiros (Pará, rio Tapajoz), Olalla coll., Março 1934 14 638’ 9’ Marahy (Pará, rio Tapajoz), Olalla coll.. Fev. 1934 7.369’ 9! Bomfim (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 7.36s’ 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 íexposlção) 7 370’ e 7 372. 5 e 9> Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 12.900, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jan. 1908 (expo- sição ) 13.960 5 Cahype (Bahia), W. Garbe coll., Fev. 1933 14.39s' 5' Corupéba (Bahia), O. Pinto coll., Fev. 1933 (1) Era alguns machos de Aveiro (Rio Tapajoz) nota-se a particularidade de serem as primarias externas distinctamente tingidas de ferrugem na barba interna, caracter que se accentua nas aves da Guiana Hoilandeza, separadas por Bangs & Penard (Bali. Mus. Comp. Zoai. LXII. 1919, p. 45) sob o nome de Chaemepelia arthuri. Os autores já referiam o facto n'um exemplar de Santarém. 164 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 13.957, Ô, 11.399, 9- 10.315, 6, 10.316, Ô, 16.008, ô, 773, 9, 781, Ô, 2.375, 9, 8.633, 0? 2.586, Ô, 8.804, 9, 8.826, O?, 11.195 e 11 11.196 e 11 11.199, 0?, 14.395, ô, 14.397, ô. 14.396, 9, 8.628, 6, 9.816, Ô, 11.242, Ô, 11.243, 9, 11.415 e 1 11.670 e li 12.507, Ô. 10.093, Ô, 10.094, 9. 12.369, Ô, 12.736, ô. 14.722, Ô, Ilha de Madre Deus (Bahia), \V. Garbe coll., Jan. 1933 Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março 1933 Rio Matipó (Minas-Geraes), 1’iido da Fonseca coll., Set 1919 Rio Matipó (Minas-Geraes), Pinlo da Fonseca coll.. Set. 1919 Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinlo coll., Jan. 1936 S. José do Rio Pardo (São Paulo), Lima coll., Maio 1900 S. José do Rio Pardo (São Paulo), Lima coll.. Maio 1900 S. Sebastião (São Paulo), Pindcr coll., Out. 1890 juv., São Sebastião (São Paulo), Pinder coll, Out. 1896 Itatiba (São Paulo), Lima coll., Jun. 1902 Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1915 Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1915 ( exposição ) •197, 99, Itatiba (São Paulo), Lima coll, Março 1920 .198, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1920 Itatiba (São Paulo), Lima coll., 1926 ( exposição ) Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1933 Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1933 Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1933 São Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Out. 1890 Ypiranga (São Paulo), Schrõter coll., Jul. 1902 Capivary (São Paulo), Lima coll., Maio 1920 Capivary São Paulo), Lima coll., Maio 1920 1.116, J e Ç, Vanuire (São Paulo), Lima coll., 1928 (ex- posição) .071, S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll. Ag. 1929 Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jul. 1931 Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 ' 'exposição ) Campo Grande (Matto-Grosso), Lima coll., Jun. 1930 SanPAnna do Paranahvba (Mnlto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Set. 1934 Genero UROPELIA Boii aparte Uropelia Bona parle, 1853, Compt. Rend. d’Acad. Sei. Paris, XL, p. 21 Typo, por monotyp , Columbina campestris Spix. Uropelia campestris Spix1 [XXI, p. 489] Rôla vaqueira (Pará). Columbina campestris Spix, 1823, Av. Xov. Bras., II, p. 57, lab LXXV: Bahia. Distribuição. — Leste da Bolívia e campos do centro e do nordeste do Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Minas, Goyaz, Matto-Grosso). (1) Sob o nome de Uropelia campestris figginsi aves de Matto-Grosso foram descriptas como raça particular por Oberholser ( Proc . Colo. Mas. N. H. Denver, X. 1931, p. 24. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937J Oliv. Pinto, Calai. /ldr.s do Brasil 165 8.3!) I e 8.395, ÇÇ, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 8.396, 5, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 8.399, Ç, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll.. Maio 1912 (exposição) 14.716, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1934 11.717 e 14.719, 99, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll , Out. 1931 14.718, £>, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll, Out. 1931 12.342, o?, Coxim (Matto-Grosso), José I.ima eoll., Jul. 1930 3.953, 5, «Matto-Grosso», perm. Mus, de La Plala C 1 90.3 Genero OXYPELIA Salvadori Oxypelia Salvadori, 1893, Cat. Bds. Bril. Mus, XXI, p. 490. Typo, por design, origin., Peristera cyanopis Pelzeln, Oxypelia cyanopis (Pelzeln) |XXI, p. 460] Peristera cyanopis «Natterer» Pelzeln, 1870, Orn. ISras., pp. 277 e 336: Cuyabá. Distribuição. • — Brasil central: Matto Grosso (Cuyabá, Nat- terer), extremo oeste de São Paulo (Itapura). 4.993, 5, Itapura (Silo Paulo, Rio Paraná), Garbe coll., Out. 1901 Genero CLARAVIS Oberholser Clamais Oberholser, 1899, Proc. Acad. Nat. Sei Pliila., p. 203 (nome novo para Peristera Swainson, 182, nec Rafiuesque, 1815). Typo, por design, origin., Colnmba cinera Tcmm. & Knip (= Peristera pretiosa Ferrari-Perez). Claravis pretiosa (Ferrari-Perez) 1 Rôla azul, Picui-péba, Jurity azul. Peristera pretiosa Ferrari-Perez, 188G, Proc. Un. St. Nat. Mus., IX, p. 175: Jalapa (Vera-Cruz, México). Peristera cinerea (Tem m . & Knip). [XXI, p. 191 j Distribuição. — Do sul do México, atravez da America Central e de quase toda America do Sul tropical e sub-tropical (Guianas, Venezuela, Colombia, leste do Equador e do Perú) até o Pa- raguay e o norte da Argentina, inclusive quase todo Brasil (Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Espirito Santo, Rio de Ja- neiro, São Paulo, Santa Catharina, Minas, Goyaz, Matto-Grosso). 13.951, J, Rio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll, ? Dez. 1932 13.952, 9, Rio Gongogy (Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 6.318, 9’ Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 1906 (1) Inclúe Cl. pretiosa lioida Bangs (Proc. Biol. Soc. Wash., 1935, XVIII, p- 153) (la Colombia, por insufficientemente conhecida, senão problemática. * SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 166 Revista do Museu Paulista IV ol XXII O.OG 1 , Marianna (Minas-Gcraes), J. Ii. Godoy coll., 1900 148, J, l{io Mogy-Guassú (São Paulo), Hempel coll., Set. 1S99 5.726, J, Hio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 11.117 e 11.419, £$, Braunau (SSo Paulo), Lima coll., Jul. 1928 11.418 e 11.420, 99- Braunau (São Paulo), Lima coll., Jul. 1928 11.472, 5t Valparaizo (São Paulo), II. Serapiâo coll., Set. 1930 12.479, O, Valparaizo (Sâo Paulo), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 12.566, Ç, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 12.331, 9, Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Set. 1930 7.278, 5, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 7.387 e 7.388, 99. Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 7.390, J, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 7.383, J, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 (exposição) Claravis geoffroyi (Temminck & Knip) Pomba espelho, Parará. Columba geoffrogi T e m m inck fam. seconde, pl. 57: «Brésil». Peristera geoffrogi ( T e m m . & & Knip, 1808-11, Les Pigeons, I, Knip). [XXI, p. 494] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, sudeste do Brasil (São Paulo. Rio de Janeiro, Minas-Geraes, Bahia). 333, 9, Alio da Serra (São Paulo), Hempel coll., Ag. 1898 17.040, J, Cuca, Serra da Cantareira (São Paulo), coll. e offer. Dr. Flavio da Fonseca, Out. 1937 9.371, 9- ‘estado de São Paulos (exposição) pelo Genero LEPTOPTILA Swainson Leptoptila Swainson, 1837, Classif. of Birds, II, p. 349. Typo. por monolypia, Columba rufaxilla Richard & Bernard. Leptoptila rufaxilla rufaxilla (Richard & Bernard) 1 Juruty verdadeira. 1792, Act. Soc. Hist. [XXI, p. 551, pt.j Columba rufaxilla Richard & Bernard, Nat., Paris, I, p. 118: Cayena. I.eptoplila rufaxilla (Richard & Bernard). Distribuição. — Guianas, baixo Amazonas (do Jamundá e do Madeira até a foz), leste do Pará e oeste do Maranhão). 2 16.086, J, Rio Arapiuns (Pará), Olalla coll., Jul. 1931 14.631. £>, Aveiro (Pará), Olalla coll., Março 1931 Leptoptila rufaxilla dubusi Bonaparte Leptotila dubusi li o n a parte, Napo (Equador). 1854, Gonsp. Av., III, p 74: Rio (1) Para as raças de Leplopíila rufaxilla Cf. Chapman, Buli. Am. Mus. Nat. Hist.. XXXIV, p. 369 (1915). (2) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nat. Hist. Publ. Zool. Ser.. IXI. p. 470 (1929 ! . cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 167 O lio. Pinto, Catai. Aves do Brasil Leptoptita nifaxilla S a ] v n d o r i (nec 1! i c li . & liernard). [XXI, p. 531, pt.] Distribuição. — Leste da Colombia, do Equador e do Perú, noroeste do Brasil (oeste do Amazonas). 5.G76, Ç, «Perú» compr. de Roscnbcrg (1903) Leptoptila rufaxilla reichenbachii Pelzeln Juruty, Jurity. Leptoptila reichenbachii Pelzeln, 1870. Orn. Uras., p. 27!) e 337: Ipanema (São Paulo). i.eptoptita reichenbachi Sal va d o ri. [XXI. p 533] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, Uruguay, sul e centro do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa-Catharina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Matto-Grosso). 447, Rio Mogy-Guassú (São Paulo), Ilempel colt,, Set. 1899 2.37G, o?, Iguape (São Paulo), Krone colt,, 1898 2.376, Itatiba (São Paulo), Lima colt., Set. 1907 9.378 e 12.988, Itatiba (São Paulo), Lima coll , Set. 1907 ( ex- posição J 7.810, o'?, «estado de São Paulo*, offer. pelo Snr. Ernesto de Sá 1908) 8.180, J, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Jun. 1911 8.181, 9, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Jun. 1911 8.G74, $, Albuquerque Lins (São Paulo), Lima coll., Maio 1914 11.413, o?, Braunau (São Paulo), Lima coll., Jun. 1928 10.491, $, Ilha dos Alcatrazes (São Paulo), Pinto da Eonseca coll., Out. 1920 1,831, Jacarézinho (Paraná), Ehrhurdt coll., Março 1900 12.343, J, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jun. 1930 14.708, o? juv., Inbúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll, Nov. 1931 Leptoptila rufaxilla bahiae Berlepsch Leplotila reichenbachii bahiae Berlepsch, 1885, Zeitschr. der gesam. Orn., p. 177: Bahia. I.eptoptita bahiae Berl. [XXI, p. 553] Distribuição. — Só conhecida do. estado da Bahia. Leptoptila verreauxi brasiliensis (Bonaparte) Juruty. Perislera brasiliensis Bonaparte,1 Compt. líend Acad. Sei. Paris, XLIII, p. 945: loc. não indicada (para lo;-, lyp. suggiro o Rio Branco norte do Amazonas). I.eptoptita ochroptera Salvadori (nec Pelzeln). [XXI, p. 555, pt] (1) Peristera brasiliensis Grjy, 1856 é simples nomea nudum. 168 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Guianas, extremo norte elo Brasil (Rio Branco, margem septentrional elo baixo Amazonas) 1 Leptoptila verreauxi approximans Cory Juruty. Leptoptila ochroptera approximans Cory, 1817, 1'ield Mus. Nnt. ilist., Zool. Ser., XII, p. 7: Serra de Baturité (Ceará). Distribuição. — Brasil lcste-septentrional, ao sul do Rio Ama- zonas (Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, norte da Bahia). 14.630 e 14.632, QQ> Santarém (Pará), Olalla coll., Jun. 1931 14.629, Ç, Prainha (Pará, Rio Tapajoz), Olalla coll., Fev. 1934 14.628. Aveiro (Pará, Rio Tapajoz), Olalla coll.. Março 1931 6.653, 5, Primeira Cruz (Maranhão), Scluvatida coll., Jul. 1906 Leptoptila verreauxi ochroptera Pelzeln 2 Juruty. Leptoptila ochroptera «Natterer» Pelzeln, 1870, Orn. Bras., pp. 278 e 451 (baseado cm Azara, N.° 320): Paraguay. [XXI, p. 555, pt.] Distribuição. — Leste do Pcrú e da Bolivia, Paraguay, norte da Argentina (Rio Bermejo), Brasil central e meridional: Matto- Grosso, Goyaz, Minas, parte da Bahia (Andarahy), Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina. 7.601, 13.945, 13.946, 13.947, 15.799, 2.381, 8.271, 11.308, 5, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Março 190S 5, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinlo coll., .Tan. 1933 5, Corupéba (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 O, Rio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 5, Barro Preto (Minas-Geraes, rio Sáo Francisco), Blascr coll., Nov. 1932 Cachoeira (Sáo Paulo), Lima coll., Ag. 189S Ç, São Sebastião (São Paulo), Pinder coll.. Ag. 1898 J, Piassaguera (São Paulo), Mass coll., Ag. 1910 Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1926 Ô. (1) Cf. Hellmayr. Op. cit.. p. 471. (2) Leptoptila ochroptera Pelzeln, é nome sobre o qual reinam grandes divergên- cias. Hellmayr (Field Alas. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser., XII, 1929, p. 472, nota) recusa-lhe validez, propondo em sua substituição Homoptila decipiens Salvadori. E fora de duvida que Pelzeln, ao abster-se de qualquer descripção, remette tacitamente para a fornecida por Azara (N.o 320), por elle citado em primeiro Iogar. Ora, a descripção do autor hespanhol, onde se lê «le devant du cou et la poitrine d’un blanchâtre mêlé de violet» (Azara, Voy, djns l’Am. Mérid., éd. Sonnini, 1809, IV, p. 131), parece eliminar a hypothese de trMar-se de qualquer jurity extranha ao grupo ochroptera-chlorau- chenia, justificando-se assim, a meu vêr, o emprego do nome de Pelzeln para as aves do Paraguay e do Brasil meridional, tanto mal? quanto, segundo a recente revisão de Wetmore (Buli. Un. St. Nat. Mus., N.o 133, 1926, p. 174), a raça chlorauchenia não existe no primeiro d aquelles paizes. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Cílio. Pinto, Catai. A ves tio Brasil 169 '*••175, o?, «estado de São Paulo*, (exposição) '-•341 e 12.314, Miranda (Mallo-Grosso), Lima coll., Set. 11)30 12.350, Çi Miranda (Mallo-Grosso), Lima coll., Sei. 1930 12.. >09, 0, Aquidauana (Mallo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 12.099, 9, SanPAuna do Paranahyba (Mallo-Grosso), 1931 14. >70 e 14.715, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Set 1931 14. >13, J, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll.. Set. 1931 11.771, Qj Rio das Almas (Goyaz), W. Garbo coll., Oiit. 1931 14.714, j, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1931 Leptoptila verreauxi clilorauchenia Qiglioli & Salvadori Leptoplila clilorauchenia Giglioli & Salvadori, 1.370, Alli Roy. Acad. Scienz. Torino, V, parte 2, p. 271: Montevideo Uruguav; [XXI, p. 554] J Distribuição. — Republica Argentina (Chaco, Bueno-Aires), Uruguay, Rio Grande do Sul (teste Wetmorc). Columba violacca Temmiuck & Kuip, 1808-11, Les. Pigeons I, fam. trois., pl. 29: «in America australi* (suggiro Bahia para loc. typ ). Geolnjgon violacea (Tcmni. & Knip). [XXI, p. 505] Distribuição. — Norte c leste do Brasil: Pará (Prata), Bahia, Minas, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. 10.149, 5, Ilhéos (Bahia), Garbe coll., Abr. 1919 13.144, 5> Serra do Palhiío (Bahia, Rio de Contas), Camargo coll., S.039, 5, Franca (São Paulo), Garbe coll.. Dez. 1910 S.1S2, 5,’ Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1909 (exposição) Genero OREOPELEIA R e i c li e n b a c h 1 Orcopeleia Reichenbacb, 1853, Av. Syst. Nat., p, XXV. Typo, por monotyp., Columba violacea rnarlinicana Brisson (= Columba martinica Linnaeus). Orcopeleia violacea violacea (Temni. & Knip) Juruty ou Jurity piranga, Juruty ver- melha. Nov. 1932 A liddle America, VII, íresnaye) da Jamaica. ( 1 ) O genero Geotrygon Gosse. cie accordo com Ridgway (BirJs of North and p. 464) inclúe hoje sómente a especie typíca, G. versicolor (La- lamaica. 170 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Oreopeleia inontana (Linnaeus) [XXI, p. 567] Juruly piranga, Juruty Vermelha, Pa- riri (Pará), Pomba cabocla (Ceará). Columba montana Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed .10, 1, p. 103 (bas. em Columba minor falua Edwards): Jamaica. Distribuição. — Sul do México, America Central, Antilhas, Colombia, Equador, Perú, Venezuela, Guianas, Bolivia, Para- guay e quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Ceará, Pernam- buco, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Cathanna, Matto-Grosso). 10,530, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1036 10.603 e 10.005, <5ô> Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1020 10.004, Ç, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.000, J, Santarém (Pará), Garbe coll.,' Ag. 1920 10.089, 9, baixo Tupajoz (Pará), Olalla coll., Jul. 1934 2.377, J, Iguape (SSo Paulo), Krone coll., 1898 14.992, o?, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1931 9.379 c 9.380, oo ?, testado de São Paulo», ( exposição ) 2.436, o?, «Equador», compr. de Rolle (1902) Ordem CUCULIFORMES Subordem CUCULI Família CUCULIDAE Genero COCCYZUS Vieillot Coccyzus Vieillot, 1816, Anal. nouv. Arn. élém., p. 28. Typo, por design, origin., «Coucou de la Caroline, Buff.» (= Citculiis americanas Linnaeus). Coccyzus minor minor (Gmelin) Cuculas minor Gmelin, 1788, Syst. Nat., I, p. 411 (bas. no «Pelit Vieillard» de Buffou): Cayena. Coccyzus minor (Gmelin). [XIX, p. 304, pt] Distribuição. — Costas atlanticas do México, America Central, Colombia, Venezuela, Guianas e extremo norte do Brasil, até o baixo Amazonas (praia de Cajutuba, no Pará, Natterer coll.). 6.463, $, ilha Antigua (Venezuela), compr. de Rosenberg (1903 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] 171 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Coccyzus melacoryphus Vicillot Papa-lagarta (Ceará), Cucii CR. Gr. cio Sul). Coccyzus melacoryphus Vicillot, 1817, Nouv. Dict. d’IIist. Xat. nouv. éclit., VIII, p. 271 (bas. em Azara, N.° 267): Paraguay. Coccyzus melanocoryphus «Vicill.», Sela ter. [XIX, p. 207] Distribuição. — Archipelago de Galapagos, Colombia, Vene- zuela, Guianas, Equador, Perú, Bolívia, Argentina. Paraguay, Uruguay. quase todo Brasil: Pará, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Minas, São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto Grosso. 7.583 e 7.584, 55, Homfini (Bahia), Garbo coll., De z 1907 11.150, 5, Ilio Gongogy (Bahia), \V. Garbe coll., Dez 1932 0.062, o?, Marianna (Minas-Geracs), J. B. Godoy coll. (1900) 1.956, 5, Iguape (São Paulo), Krone coll., Dez. 1900 2.337, 9, Piquete (São Paulo), Zech coll., Jau. 1897 4.469, 9, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1903 8.099, O?, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Fev. 1911 8.801, 6, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Jau. 1915 15.901, 9, Horto do Museu Ypiranga (São Paulo), José Lima coll. Dez. 1935 10.196 o 16.197, 99, Yp ira nga, no horto do Museu (S;lo Paulo). José Lima coll., Dez. 1936 9.072, 5, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Dez. 1914 9.391 e 9.392, o?, «estado de Silo PauIo>, (exposição) Coccyzus americanus americanus (Linn.) Cuculus americanus Linuaeus, 175S, Syst. Xat., cd. 10.3, I p. 111 (bas. em Cuculus carotinianus Catesby): Carolina do Sul (lista- dos Unidos). Coccyzus americanus (Linn.). [XIX, p. 308, pt.] Distribuição. — Ecste e sul dos Estudos Ciudos, leste do México, America Central, Antilhas, Colombia, Equador, Vene- zuela e, accidentalmente, na Europa (Inglaterra, França, Bélgica) e no Brasil: Matto-Grosso (Urucíim. perto de Corumbá, teste Naumburg). 1 1.384, 5, Merida (Venezuela), Bricefio & Gabaldou coll., Set. 1897 (compr. do Ilolle) 3.335, 5, Washington listados Unidos), Edw. Schmidt coll., Jun. 1890 2.338, o i, «léste dos Estados Unidos» (1S98) (1) Cí. Buli. Am. Mus. Nat. Hist, LX. p. 163 (1930 172 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII Coccyzus euleri Cabanis 1 C.occijzns euleri Cabanis, 1873, Journ. f. Orn , XXí, p. 72: Can- tagallo (Rio arlic coll Dez. 1932 11.117, Ç, Ilio Congogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 6.379 c 6.723, Ilio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Abr. 1900 0.380, 9, Hio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Abr. 1900 0.722, Q, Ilio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jul. 1900 (expo- sição) 10.301, Ç, Ilio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Eonseca coll., Ont. 1919 10.365, 9, Ilio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Set. 1919 13.300, o V, Ilio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jul 1919 (exposição) Neomorphus pucherani lepidophanes Todd Neomorphus lepidophanes T o d d , 1925, Proc. Üiol. Soe. Wash., XXXVIII, p. 112: Nova Olinda (Ilio Purús). Distribuição. ■ — - Brasil oeste-septcntrional, ao sul do rio Ama- zonas (São Paulo de Olivença, Rio Purús, etc.). Neomorphus squamiger Todd Neomorphus squamiger Todd, 1925, Proc. Biol, Soc. Wash., XXXVIII p. 112: Colouia do Mojuy, perto de Santarém (Pará). Distribuição — Margem meridional do baixo Amazonas (baixo Tapajoz). 17.163, 9, Piquialuba (Pará, Bio Tapajoz), Olalla coll.. Março 1937 Neomorphus rufipennis (Gray) [XIX, p. 41 S[ Cultrides rufipennis Gray, 1819, Proc. Zool. Soc. Lond., p (13, pl. 10: Guiana Ingleza. Distribuição. — Guiana Ingleza, extremo norte do Brasil (Rio Branco). Genero TAPERA Thunberg Tapera Thunberg, 1819, Gõtheborg.-k. Vet. och Vitterhets Samhãllcts Nya llandt., III, p. 1. Typo, Tapera brasiliensis Thunberg (= Cuculus naevius Linn.). Tapera naevia naevia (Linnaeus) Peitica (Nordeste), Maty-taperé, Matinta-pereira (Amaz.), Piririguá (id.), Fcm-fém (id.), Peixe-frito (Bahia), Peito-ferido (id.). Cuculus naevius Linnaeus, 1760, Syst. Nat. ed. 12.a, I, p. 170 (ba- seado cm Cuculus caganus naevius Brisson): Cayena. Diplopterus naevius (Linn.). [XIX, p 323, pl.] 178 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Colombia, Venezuela, Guianas, Perú, Bolívia, norte e leste cio Brasil : Amazonas, Pará, Piauliy, Bahia. 3(5.539, 9, Manacapurú Amazonas), 16.540, j, Manacapurú Amazonas), 8.568, §, Joazeiro (Bahia), Garbe 13.148, 9, Corupéba (Bahia), Oliv. 14.149, Corupéba (Bahia), Oliv. Camargo coll., Set. 193G Camargo coll., Out. 193G coll., Set. 1913 Pinto coll., Fev. 1933 Pinto coll., Fev. 1933 Tapera naevia choclii (Vieillot) Sacy (S. Paulo), Sem-fim, Roceiro- planta (Minas). Coccijzus chochi Vieillot, 1817, Nouv. Dict-, VIII, p. 272 (bas. no «Chochi» de Azara): Paraguay. Diploplcrus mevius S c 1 a t c r (nec L i n n . ) . [XIX, p. 123, pt.] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, Uruguay e porção meridional do Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas-Geraes, Matto-Grosso, sul de Goyaz. 12.085, 5, Itapetininga (São Paulo), Lima coll., Ag. 192G 11.310, o?, Pres. Epitacio (São Paulo), Lima coll., .Hm. 1920 2.335, Silo Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Set. 1897 756, J juv., Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Dez. 1899 2.33G, 9, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Abr. 1899 4.121, J, Itararé (Sâo Paulo), Garbe coll., Set. 1903 4.959, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1904 8.050, 5, Franca (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1911 13.916, 9, Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll., Fev. 1933 14.469, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Out. 1933 14.470, 9, Itatiba (São Paulo), José Lima cll., Set. 1933 14.999, £, Ilha do Cardoso (Sâo Paulo), Camargo coll., Set. 1934 5.G91, J, Bio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 1.059, Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Set. 1900 (exposição} 4.001, J. «São Paulo» (adquirido no mercado), em exposição 3.769, oi juv., «São Paulo» (coll. antiga) 14.816, J, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1934 9.920, 9, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Out. 1917 12.218, 9, Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll.. Set. 1930 12.5S2, Aquidauana (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll.. Set. 1931 Genero DROMOCOCCYX Wied Dromococcyx \V i e d , 1832, Bcitr. Naturg. Bras., IV, p. 351 (nome novo cm substituição a Maeropus Spix, 1824, preoceu- pado por Maeropus Sliavv, 1790). Typo, por monotypia, J/a- cropus phasianeüus Spix. Dromococcyx phasianellus (Spix) [XIX, p. 426J Peixe-frito (Minas). Maeropus phasianellus Spix, 1824, Av. Bras., I, p. 53, tab. XLII Tonantins (Amazonas). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 179 1937 1 Distribuição. — Sudeste do México, America Central, Co- lômbia, Bolivia, Paraguay c grande parte do Brasil: Amazonas, Maranhão, Piauhy, Bahia, Minas-Geraes, São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Crosso. 7.177, 9, Miritiba (Maranhüu), Schwandu coll., Jan. 1908 7.582, o?, Bomfira (Bahia), Garbo, coll., Maio 1908 4.961, 5, Itapura (Silo Paulo), Garbe coll. Ag. 1901 (exposição) 12.138, o V, Miranda (Matlo-Grosso), José Lima coll., Ag 1930 2.157, o1/, San Pedro (Honduras), cornpr. dc Schliiter 1902) Dromococcyx pavoninus Pelzeln 1XIX, p. 427] Peixe-frito. Dromococcyx pavoninus Pelzeln, 1870, Orn. Bras., p. 270: Ara- guaya. Distribuição. — Equador, Pcrú, Guianas, norte da Argentina e grande parte do Brasil: Amazonas (Rio Branco, Rio Madeira), Pará, Rio de Janeiro, Minas, São Paulo, Paraná, Matto-Grosso, Goyaz). 2.19-1, 9, Botucalú (São Paulo), Hempel coll., Abr. 1901 4,960, 9, Itapura (Silo Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 C.592, J, Iguapc (Silo Paulo), Frederich coll., Dez. 1906 13.057, o V, Albuquerque Lins (Silo Paulo), Lima coll., Maio 1914 (exposição) Genero CROTOPHAGA Li n na eus Crolophnga Linnaeus, 1758, Syst. Nat, 10“ ed„ I. p. 105. Typo, por monolypia, Crotophaga ani Linnaeus. Crotophaga ani Linnaeus Anum, An ú. |X1X, p. 429] Crotophaga ani Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10.“, I. p. 105 bas. cm Marcgrave e outros): loc. typ. nordeste do Brasil. Distribuição. - — Antilhas (accidental no sul dos Estados Uni- dos, no México c na America Central), Colombia, Equador, Perú, Bolivia, Paraguay, norte da Argentina, Venezuela, Guianas c todo Brasil. 0.621, 11.141, 1 1.812, 776, 2.340, 2.014, 3.159, 11.327, 5, Primeira Cruz (Marauhao), Schwauda coll., Ag. 1900 9, Corupéba (Bahia), Camargo coll., Jan. 1933 9, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1934 5, Silo José do Rio Pardo (São Paulo), Schrotlkv coll.. Maio 1900 o?, São Sebastião (São Paulo), Pinder coll.. Set. 1890 9, Franca (São Paulo), Dreher coll., Jul. 1902 5, Franca (São Paulo), Dreher coll., Ag. 1902 o?, Itapetininga (São Paulo), Lima coll., Jul. 1920 180 Revista do Museu Paulista fVoL XXII 11.529, o?, Icalii (São Paulo), Lima coll.. JuL 1928 12.154, Q, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Dez. 1930 1.326, $, Ypiranga (suburb. São Paulo cid.), adquirido por compr em Jan. 1924 11.377, $, Ypiranga (São Paulo), José Lima coll., Ag. 1927 12.308, o? juv., Sacoman (São Paulo), José Lima coll. Março 1930 10.137, 9. Ypiranga São Paulo., Lima coll.. Jul. 1920 ( exposição J 12.914, J, Ypiranga (São Paulo), Lima coll ( exposição ) 4.009, J, «São Paulo» (comprado no mercado, 1902), em exposição 12.139, 5- Lampo Grande (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 12.650, J, Tres Lagoas (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 Crotophaga major Gmelin jXIX, p. 428] And-coróca, Grolõ, Anú-lui (Ama- zônia); Coroia (Bahia); Anum dou- rado, Anum-guassá, Anum peixe, Anum de enchente (S. Paulo). Croto/ihaga major Gmelin, 1788, Sysl. Nat, I, p- 363: Cayeua. Distribuição. — - Leste do Panamá, Colombia, leste do Equa- dor e do Perú, Venezuela, Guyanas, Paraguay, norte da Ar- gentina e grande parte do Brasil: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Ca- tharina, Matto-Grosso. 16.542, Q, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 16.541, 5, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 11.987, $. Murutucú (Pará, Belém), F. Q. Lima coll.. Maio 1923 16.084, J, Aveiro (Pará, rio Tapajoz), Olaila coll., Março 1934 6.827, J, Bôa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Fev. 1907 14.142, J, Bio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinto coll., Março 1933 4.289, Ç, Salto Grande (São Paulo), Ilempcl coll., Out. 1903 9.958 e 9.959, §§, São Luiz dc Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Fev. 1917 Genero GUIRA Lesson Guira Lesson, 1831, Traité dOrn., p. 149. Typo, por taulo- nymia, C.uculus guira Gmelin. Guira guira (Gmelin) [XIX, p. 433] And ou Anum branco; And do cam- po (Ceará); Pelincho, Alma de ga- to (R. Gr. do Sul); Quiri-quiri, Quirirú (Amaz.). Cuciilus guira Gmelin, 188, Syst. Nat., L p. 114 (bas. em Brisson ex Marcgrave): nordeste do Brasil. Distribuição. — Norte da Argentina e do Chile, Paraguay, Uruguay, Bolivia e quase todo Brasil: Pará (Marajó e ilhas cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. /Ifc.s do Brasil 181 i cio delta). Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio cie Janeiro, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul, Minas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso. 0.1122, o í, Primeira Cruz (Maranhão), Schwamla coll., ,Iun. 1906 11.139, 5, Hio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 14.140, Ç, Corupéba (Bahia), \V. Garbe coll., Fcv. 1933 16.003 c 10.001, 5ô, Maria cia Fé (Minas-Geracs), Oliv. Piulo coll., ,lan. 1930 125, 9, Ypiranga tsuburb. São Paulo cid.), Pinder coll., !ul. 1S9S 775, 5. sao cio Ilio Pardo (Silo Paulo), Schrotfky coll.. Maio 1900 10.517, 11.528, 12.321, 2.171, 14.813, 14.814, 12.157, 5, Ilha dos Alcatrazes (São Paulo), Piulo da Fonseca coll., Oul. 1920 9, Icalú (Silo Paulo), Lima coll., Jul. 1928 9, Sylvania (SSo Paulo), Oliv. Pinto coll.. Dez 1930 o?, Villa Prudente (suburb. São Paulo cid.), 1901 (exposição) 5, Hio das Almas (Goyaz), \V. Garbo coll., Oul. 1934 9, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Set. 1931 5, Miranda (Matto-Grosso), José I.ima coll., Ag. 1930 Ordem PSITTACIFORMES Familia PSITTACI DAE Gencro ANODORHYNCHUS Spix Anodorhynchus Spix. 1824, Av. nov. Uras., 1, p. 17. 1 Typo, por monotyp., Anodorhynchus maximitiani Spis ( Psittacus hyacinth imis La lha m ). Anodorhynchus hyacinthinus (Latham) [XX, p. Í47] Araruna, Araraúna, Arara preta, Arara azul. Psittacus hyacinthinus Latham, 1790, Ind. Orn., I, p. 84: local mio indicado (como putria suggiro baixo Amazonas). Distribuição. — Maltas e cerrados, com especialidade nos burityzaes (rios Tapajóz, Tocantins, etc.), Maranhão, Piauhy (Rio Parnahyba), oeste da Bahia (Rio Preto) e dc Minas- Geracs, Goyaz, Matto-Grosso. 13.817, 5. Grixás (Goyaz), P. Sesler coll., Abr. 1932 14.903, 9, R>° das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll . Oul. 1934 (1) Et ta pagina falta em alguns exemplares do livro de Spix, eniquanto n'outros apparece duas vezes. Cf. Hellraayr, Ahh. K. Bayer. Ahad. Wissens. KL, I, XXII, P. 576 (1906). 182 Revista do Museu Paulista fVol. XXII 12.2(11. 5, Coxim (Matto-Grosso). José Lima coll., Jun. 1930 2.1 1 5, o?, «oeste do Brasil», adqilir. por compra (exposição) Anodorhynchus glaucus (Vieillot) [XX, p. 149] Macroccrcus glaucus Vieillot, 1810, Nouv. Dict. d’Hlst. Nat., II p. 259 (bas. em Azara, N.° 273): Paraguay. Distribuição. — Norte da Argentina, Uruguay, Paraguay e zonas limitropnes do Brasil. Anodorhynchus leari Bonap. [XX, p. 148[ Anodorhynchus leari Bonaparte, 1857, in Souancé, Icon. Perroq., pl. 1, fig. 1: «Brésil». Distribuição. — Faltam indicações precisas: Brasil ?. Gcnero CYANOPSITTA Bonaparte Cijünopsitla Bonaparte, 1 854. Rev. et Magaz. He Zool., VI. ]>. 149. Typo, por monotypia, Sittace spixii Wagler. Cyanopsitta spixii (Wagler) Sittace spixii Wagler, 1832, Mongr. Psitt., p. G75: «in Brasília, versus flumen Amazonum» errore (loc. typ. Iiio Silo Francisco, pró- ximo de Joazeiro, por design, de flellmayr). - Cyanopsittacus spixi Salvado ri. [XX, p. 150] Distribuição. — Sul do Piauhy (alto Parnayba, Parnaguá), noroeste da Bahia (Rio Preto, Rio São Francisco). 2.1 14, o?, «leste do Brasil», adquir. por compra (Hamburgo, 1901) Genero ARA Lacépède Ara Lacépède, 1799, Tabl. d’Ois., 1. Typo, por subseq. design.. Ara macao Linnaeus. Ara macao (Linnaeus) [XX, p. 154] Arara-piranga, Arara-canga, Arara vermelha. Psiltacus macao Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, I, p. 96: «America meridionali» (para loc. typ. suggiro Baixo Amazonas). (1) Pesam grandes incertezas sobre a validez d esta especie, cujo exemplar typico não é egualmeute fóra de duvida ser proveniente do Brasil. (2) Cf. Hellmayr, op. cit., p. 576. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ 183 Olio. Pinlo, Catai. /lues do Brasil Distribuição. — Sul cio Mc.vico, America Central, Colombia, Venezuela, Guianas, leste cio Equador c cio Perú. Bolívia, no- roeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Branco, Rio Ma- deira), Pará, norte de Matto-Grosso (Rio Mamoré). 2.078, 5, Rio Juruá (Amazonas . Garbe coll., Maio 1002 3.585, 9! Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Set. 1902 10.499, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ont. 1930 11.059, 5, Rio Tocantins (Pari), I'. Q Uma coll., Out. 1920 Ara chloroptera Cray (XX, p. 156] Arara Vermelha, Arara verde (Amaz.). Ara chloroplerus Cray, 1859, List. Ririls. Brit. Mus., III, p 20 Guiana Ingleza. Distribuição. — Sul da America Central, Colombia, Venezuela, Guiana Ingleza, leste do Equador, Bolivia, Paraguay, norte da Argentina, Brasil: Amazonas (Rio Branco), Pará, Piauhy, Matto- Grosso, Minas-Geraes, Bahia, Espirito Santo, São Paulo, Paraná. 10.615, Lagôa Grande (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 0.732, 9, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jul. 1906 (ex- posição ) 7,790, 9, Mayrink (Minas-Geraes), Garbe colt., Dez. 1908 8.152, Ç, Ituverava (Sáo Paulo), Garbe coll., Jul. 1912 8.153, £, Ituverava (São Paulo), Garbe coll, Jul. 1912 9.187, o?, «estado de São Paulo» (exposição) 12.202, 9, Coxim (Matto-Grosso), José Uma coll., Jun. 1930 Ara araraúna (Linnaeus) [XX, p. 152] Canindé, Arary (Amaz.). Psiltacus araraúna Linnaeus, 175S, Syst. Nat., cd. 10, I. p. 90 baseada fundamentalmente em «Araraúna» de Marcgrave): «America meridionali» (loc. typ. Pernambuco, por design, de Hellmayr). 1 Distribuição. — Panamá, Colombia, leste do Equador e do Perú, Bolivia, Venezuela, Guianas e grande parte do Brasil: Amazonnas, Pará, Piauhy, Goyaz, centro c oeste da Bahia, oeste de São Paulo, Matto-Grosso. 2.250, 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1901 14.904, 5, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Ag. 1931 5.108, 5.109 o 11.810, Jô, llapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 11.811, 9, llapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 12.178, J?, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jun. 1930 13.118, o?, Rio Paraná Matlo-Grosso), Garbe coll., 1907 (exposição) (1) Cf. Hellmayr, Abh. K. Bayer. AkaJ. Wiss., Kl. 2. XXII, p. 577 (1906). 184 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Ara severa (Linnaeus) [XX, p. 161] Maracanã-guass ú, Anacã (Amaz.). Psittacus severas Linnaeus, 1758, Sysl. Nat., ed. 10, 1. p. 07: iu Indiis», errore (loc. typ. Rio Amazonas, por design, de Ilel- Imayr). 1 Distribuição. — Leste cio Paraná, da Colombia, do Equador e do Perú, Venezuela, Guianas, norte do Brasil (Amazonas, norte de Matto-Grosso, Pará, sul da Bahia). 2.677, Ô, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., .lan. 1902 2.722, Ô, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ag. 1902 11,834, Ô, Santarém (Pará), Garbe coll., 1920 12.242, oi. Pará» (offerta do Dr. Chrisliauo Costa) 11.175, 9, Rio Pardo (Bahia), G. Ilolt coll , Ag. 1921 11.300, 9, Rio Meta (Colombia), do Am. Mus. Nat. ILst.) Gonzalez coll., Dez. 1913 ■ perm 11.833, Ô, Rio Meta (Colombia), do Am. Mus. Nat. llist.) Gonzalez coll., Dez. 1913 (perm Genero PROPYRRHURA Miranda Ribeiro Propyrrhura Miranda-Ribciro, 1020, Rcv. Mus. Paul., XII, rparle 2.a, pp. 7 e 18. Typo, por design, origin., Propi/r- rluiru maracana (— Macrocercus maracana Vieiltol). Propyrrhura inaracana (Vieillot) Maracanã, Ararinha. Macrocercus maracana Vieillot, 1816, Nouv. Diet. dllist. Nat., 2.“ ed., II, p. 260 (bas. em Azara, X." 271): Paragqay ei Rio da Praia. Ara maracana ( V i e i 1 1 . ) . [XX, p. 163] Distribuição. — - Norte da Argentina, Paraguay, quase todo Brasil (Matto-Grosso, Minas-Geraes, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul). 8.500, 5, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Abr. 1011 8.501, 9, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Abr. 1014 1.582, oi, Vargem Alegre (Minas-Geraes), J. R. Godoy coll. 1900) 0.85), 9, Olympin (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1016 1.968 e 1.960, o?, Baurú (São Paulo;, Garbe coll., 1001 4.487, o?, Avanbandava (São Paulo), Garbe coll., 1901 9.162, o?, «estado São Paulo > (exposição) 7.026, 5, Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 12.970, o?. Castro (Paraná), Garbe coll., 1907 (exposiãço) 0.093, 5, Novo Wurttemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll.. Março 1915 9.094, J, Novo Wurttemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Abr. 1915 (1) Cf. Hellmayr, op. cit., p. 578. 1937/ Oliv. Pinto, Catai. A Ves do Brasil 185 15.758, 9, Rio São Domingos (Goyaz), Blaser coll., Ag. 1932 15.759, Canna Brava (Goyaz), Blaser coll.. Nov. 1932 12.587, 5 juv., Aquídanana (Mallo-Grosso), l.ima coll., Ag. 1931 Propyrrhura auricollis (Cassin) Arara auricollis Cassin, 1853, Proe. Acad. Nat. Sei. Phila., VI, p. 372: Bahia. .Ira auricollis (Cassin). [XX, p. 165, pt] Distribuição. — Norte cia Argentina, Paraguay, Bolivia, Mattb- Grosso (Cuyabá, Chapada, Porto-Espcrança, etc.). 12.191, 12.215 e 12.217, 99i Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Sei. 1930 12.200, 12.232 e 12.233, Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Set. 1930 12.225, 9, Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.240, 9, Miranda (Matlo-Grosso), .loão Lima coll., Set. 1930 3.939, O Oran (Rep. Argentina, prov. Salta), coll em Abr. 1896 (perm. Mus. La Plata, 1903) Gencro ORTHOPSITTACA R i d g \v a y Orthopsitlaca Ridgway, 1912, 1’roe. Biol. Soe. Wash., XXV, p yn. Typo. por design, origin., Psittaciis manilatus Boddaert. Orthopsittaca manílata (Boddaert) Ararinha, Maracanã do burity (A- mazonia). Psittacus manilatus B o d d a e r t . 1783, Tubi, Pl. enlnm., p. 52 (bas. em d’Aubenton, Pl. enlum. 864): Cayena. Ara macavuanna (iGmelini). [XX, p. 165] Distribuição. - — Leste do Equador c do Perú, Guianas, norte do Brasil (Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Goyaz, oeste da Bahia, sul do Piauhy). 15.725, 9, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.726, 5, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 14.884, 9?, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1931 11.332, £, 1!io Mauro (Matto-Grosso), F. Hoeline coll., Abr. 1911 (offer. pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro). Genero DIOPSITTACA Ridgway Diopsittaca Ridgway, 1912. Proe. Biol. Soe. Wash., XXV, p. 99. Typo, por design, origin., Psittacus nobilis Linnaeus. 186 Revista cio Museu Paulista IVol. XXII Diopsittaca nobilis nobilis (Linnaeus) 1 Maracanã. Psiltacus nobilis Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10, 1. p. 1)7 : «America meridionalis» (= Surinam, fide liellinayr). Ara nobilis (Linnaeus). [XX, p. 167, pt.] Distribuição. — Venezuela, Guianas Ingleza e Hollandeza, região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Ama- zonas: norte do Amazonas (Rio Branco) e do Pará (Lago Patauá). 15.897, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.898, $, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 7.077, o?, Guyana Ingleza (compr. de Rosenberg cm 1908; Diopsittaca nobilis cumanensis (Lichtenstein) 1’sillacus cumanensis Lichtenstein, 1823, Verz. Bubl. Berl. Mus., p. 6: Brasil (loc. typ. Cuman, no Maranhão, por suggest. de Hel- lmayr). .Ira nobilis Salvador! (nec I. i n n . ) . [XX, p. 1G7, pt] Distribuição. — Brasd septentrional e central, ao sul do Rio Amazonas (Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia). 6.830, J, ISòa Vista Maranhão). Schwanda coll., Nov. 1906 6.831, )) . Bôa Vista Maranhão». Schwanda coll., Ont. 1906 Diopsittaca nobilis longipennis Neumann üiopsitla nobilis longipennis Neumann, 1931, Mittcil. Zool. Mus. Berlin, XVII, p. 441: Rio São Miguel (centro de Goyaz). Ara nobilis Salvadori (nec Linn.). [XX, p. 167, pt] Distribuição. — Brasil central e este-mendional (Goyaz, Matto- Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo). 6.399, 9, Rio Doce (Espirito Santo), Garhe coll., Abr. 1906 5.089, 9, Porto 1901 Faia, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garhe coll., Nov. 5.091, 9, Porto 1901 Faia, Rio Paraná (Malto-Grosso), Garbe coll., Nov. 5.093, 9, Porto 1901 Faia, Rio Paraná (Matto-Grosso ), Garhe coll., Nov. 5.090. Ô. Porto 1901 Faia, Rio Paraná ( exposição j (Matto-Grosso), Garbe coll , Nov. 5.092, 9, Porto 1901 Faia. Rio Paraná ( exposição ) (Matto-Grosso), Garhe coll., Nov. 2.236, 9, Coxim (Matlo-Grosso), Lima coll., Jun. 1930 (1) Psittacara halmi Souancé é considerado synonymo, de accordo com Hellmayr. Cf. Fiehl Mus. Nat. Hisl. Publ., Zool. Ser., XII, p. 439, nola (1929). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Piiilo. Calai. Aücs do Brasil 167 12.215 12,704, 12.708, 737, 15.753, 5.088, 11.260, 11.261, 14.890, 1 1.891, c 12.221, 55. Miranda (Matto-Grosso , José Lima coll.. Ag. 1930 5, SanfAnna tio Paranahyba (Matto-Grosso), Oliv. 1‘inlo coll , Jul. 1931 $, SauPAtma do Paranahyba (Matto-Grosso), Oliv. Pinlo coll , Jul. 1931 o?, .Brasil» (perm. do Mus. Nae. do Itio de Janeiro, 1900) 9, Itio Pandeiro (Minas-Geraes), lllascr coll., Jau. 1932 9, 1 la pura (São Paulo), Garbo coll., Out. 1901 5, .estado São Paulo» (offcr. pelo Dr. Sérgio Moira em 1926) 9, «estado São Paulo» (offer. pelo Dr. Sérgio Melra cm 1926) 9, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1931 5, Itio das Almas (Goyaz), José Uma coll., Out. 1931 Gencro PSITTACARA Vigor s1 Psillacsira Vigo rs, 1825, Zool. Journ., II, p. 388 Typo, por design, origin., «Psillacus guianensis Linn», isto é, Gmelin ( = Psillacus leucophthalmus Mui ler) 2 Psittacara leucoplithalma leucophthalmá (Miillcr) Maracanã, Araguahy, Arua-y. Psillacus leueophlhalmns P. L. S. M ü 1 1 e r , 1770, Natursyst., Supplem., p. 75 (bas. em tPAubenton, PI. enlum. 107): Gayena. Comirus leucophthalmus (Müller). [XX, p. 187, pt.] Distribuição. — Colombia (a leste dos Andes), I rinidad, Guianas, leste do Equador e do Perú, Bolívia, Paraguay, norte da Argentina e quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Pa- raná, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 16.491, 10.653, 7.797, 10.357 14.888, 14.887, 14.892, 14.886, 1 1.889, 3.164, 4. 188, 7.984, 7.983, 8.141, 9.852, 9.853, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 5, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 5, Theophilo Ottoni (Minas-Geraes), Garbe coll., Sei. 1908 c 10.358, 99, R>° Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll , Ag. 1919 9, Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Set. 1931 5, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll,, Out. 1934 9, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Oul 1934 5, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll , Nov. 1931 5, Inhúmas (Goyaz), José I.ima coll., Nov. 1931 Ç, Franca (Sâo Paulo), Drcher coll., Ag. 1902 5. Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Dez. '/ 1901 5, Franca (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1910 9, Franca (São Paulo), Garbe coll., Set. 1910 (exposição) 9. Ituverava (São Paulo), Garbe coll.. Maio 1911 5. Olympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1916 9, Olympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1916 (1) Cf. J. A. Allen, Buli. Am. Muí. Nat. HisU XXIII, p. 336 (1907). (2) Inclúe Tiiectocercus Ridgway, 1913. Prnc. Biol. Soe. Wash., XXV, p. 99. Typo, por design, origin., Psãtacus ocuticaudulus Vieillot. 186 Revista do Museu Paulista ÍVol. XXII 8.1-12, £, Ituvernva (Süo Paulo), Garbc coll., Jul. 1911 ( exposição ) I. 823, 9 juv., Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., Março 1901 2.153, o?, «Rio Grande do Sul) (compr. de Sclilüter). 9.098, 5, Itaquy Ilio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1915 9.099, 9, Novo Wurttemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll.. Março 1915 Psittacara acuticaudata acuticaudata (Vieillot) l'sitl de Brissou, e.r Marcgrave): nordeste do Brasil. Conurus jendaya ( G m e I . ) . [XX, p. 177] Distribuição. — Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco). 6.0 12, 4.332, 4.333, 15.750, 15.752, 15.751, 5, Primeira Cruz (MaranliSo), Scliwanda coll., Ag 1906 J, Rio Parnahyba (Piauhy), coll. em Ag. 1903 (adquirido de ilempet 1904) Q, Rio Parnahyba (Piauhy), coll. cm Ag. 1903 (adquirido de Hcmpel 1901) 5, Rio Sáo Domingos (Goyaz), Blaser coll., Março 1932 9, Rio Sáo Domingos (Goyaz), Blaser coll., Março 1932 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Nov. 1932 Aratinga auricapilla auricapilla (Kulil) Conurus auricapillns Kuhl (e.v Lichtensteiu inanuscr.), 1820 Consp. Psitt., p. 20: Brasília». [XX, p. 178, pt.] (1) Inclúe Eupsittula Bonaparte, 1853, Compt. Rend. dt lAcad. des Sei. de Paris. XXXVII, p. 807: typo, Psillacus petzii Leiblein (_ Psitaccus canicularis Lin- naeus). Conurus Kuhl, muitas vezes usado como nome generico para as especies deste grupo e affins, tem corno typo Psillacus torquatus Boddaert (por designação de Lesson, Man d’Orn., II. 1828. p. 148), sendo assim synonymo de Palueornis Vigors, Cf. Allen, Buli. Amer. Mus. Nat. Hist., XXIII, 1907, p. 337. 190 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. Andarahy). Bahia (Conquista, Macaco Secco, perto de 11.011 e 11.012, Gongogy (Bahia), Camargo coll, Dez. 1 1.013, Ç, Rio Gongogy (Bahia), Camargo coll.. Dez. 1932 1932 Aratinga auricapilla aurifrons Spix Aratinga aurifrons Spix, 1821, Av. Bros., I, p. 32 (só o £), tal). XVI, fig. 1: Minas-Geraes. Conuriis auricapillus Salvadori (nec Spix). [XX, p. 178, pt.] Distribuição. ■ — ■ Rio de Janeiro, Minas-Geraes, sul de Goyaz, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul (teste Salvadori). 14.883, .laraguá (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1931 794 , 9, Caconde (SSo Paulo), Lima coll., Maio 1900 8.144, 9, Ituvcrava (SSo Paulo), Garbe coll., Jun. 1911 8.145, 9, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 4.490, 9, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 4.491, £, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 12.492, J, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jut. 1931 12.493, 9, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., Jun. 1931 12.489, 9, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 12.789, 9, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Dez. 1931 1.809, 9, Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Março 1901 7.030, J, Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 7.028 c 7.029, 99, Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 p. 209 : Pebas Aratinga weddellii (Deville) Comirus weddellii Deville, 1851, Rev. Magaz. Zool., (Perú). [XX, p. 180] Distribuição. — Leste do Perú e do Equador, Bolívia, oeste do Brasd (Amazonas, norte e oeste de Matto-Grosso). 10.202, J, João Pessoa (Amazonas, Rio Juruá), Olalla coll., Out. 1930 10.203, 9, João Pessoa (Amazonas, Rio Juruá), Olalla coll.. Out. 1930 2.271,0?, San Mateo (Bolivia), coll. em Ag. 1S91 (adquir. de Berlepsch) Aratinga cactorum cactorum (Kuhl) Conurus cactorum [XX, p. 194] Kuhl, 1820, Consp. Psilt, p. 82: sul da Bahia. Distribuição. — Bahia (Joazeiro, Queimadas, Bomfim, etc.), Minas Geraes (Rio São Francisco). 7.328 e 7.329, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.331, J, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 8.354, J, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll. Maio 1912 15.762, 9, Bio Pandeiro (Minas-Geraes), Blaser coll., Jan. 1932 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo, Calai. A Ves do Brasil 191 1937/ Aratinga cactorum caixana Spix Aratiiigu caixana Spix, 182), Av. liras., I, p 34, tab. 1!), fig. 1: local. náo indic. 4oc. typ., Caxias, no Piauhy, por suggestfio de Mellmayr). 1 Distribuição. — Nordeste do Brasil : Piauhy, Ceará, Peranm- buco, noroeste da Bahia (Rio Grande). 2.112, o'í, «Bahia?», adquirido por compr. Mus. Umlauff, 10(11; Aratinga pertinax aeruginosus (Linnaeus) Psitlacus aeruginosus Linnaeus, 1758, Syst. Nat, cd. 10.', I, p. 98: «America» (loc. typ. Calamar, Coloinbia, baixo Magdalena por sugg. de Cbapman). 2 Conurus aeruginosus (Linn.). [XX, p. 195] Distribuição. — - Colombia, oeste da Venezuela, extremo noro- este do Brasil (Rio Branco). 5.674, 5- Guanoeo (Venezuela), Fev. 1903, compr. do Rosenberg (1905) Aratinga aurea aurea (Gmelin) Jandaia, Periquito-rei (Amazônia), Psitlacus aureus Gmelin, 1789, Sysl. Nat., t, p. 329 (bas. em Psittaca brasiliensis Brissoii): in Brasília» (loc. typ. Bahia, por sugg. de Cherrie & Reichenberger) ,3 4 Conurus aureus (Gnicl.). [XX, p. 199, pl] Distribuição. — Quase todo Brasil (Amazonas, Pará, Ma- ranhão, Piauhy, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas, Goyaz, Matto-Grosso, 1 Rio Grande do Sul (teste Naumburg). 3.412, 3.413, 6.643, 13.991, 13.992, 13.993, 2.269, 15.756, 15.757, 4.272, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1903 J, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1903 Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Ag. 1903 §, Corupéba (Bahia, Beconcavo), Camargo coll.. Fev. 1933 £>, Corupéba (Bahia, Beconcavo), Garbe coll., Fev. 1933 9, Ilha Madre Deus (Babia), Garbe coll., Jan. 1933 o?, «Bahia» adquirido por compra 5, Rio Pandeiro Minas-Geraes), Blaser coll . Fev. 1932 9, Rio Pandeiro (Goyaz), Blaser coll., Jan 1932 9, Franca (Silo Paulo), Dreher coll , Fev. 1903 (1) Cf. Hellmayr, 1929, Field Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser.. XII, p. 441. (2) Cf. Buli. Am. Mus. Nat. Ilist.. XXXVI, p. 257 (1917). (3) Cf. Amer. Mus. Novit., LV1II, p. 3. (4) Os exemplares de Piraputanga (sul de Matto-Grosso) approximam-se, segundo Hellmayr, de A. aurea major Cherr. & Reichenb., do Paraguay. 192 Revista cio Museu Paulista fVol. XXII 1.18!), 9, Avanhnndava (SAo Paulo), Garbe coll., Xov. 1903 5.557, Q. Baurú (SAo Paulo), Gimtlicr coll., Maio 1905 4.657, Q, Barreios (SAo Paulo), Garbe coll., Maio 1901 (exposição) 9.910, 5, SAo Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917 9.941, o?, SAo Luiz de Cacercs (Matlo-Grosso), Garbe coll., Xov. 1917 12.227, o?, Coxim (Matlo-Grosso), José Lima coll-, Jun. 1950 12.691, J, Jupiá (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1931 12.689 e 12.690, £$, Jupiá (Matto-Grosso), Lima coll., Ag .1931 12.692, $, Jupiá Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1931 14.893, J, Bio das Almas (Go.vaz), Oliv. Pinto coll., Ag. 1934 11.891, 9, Rio . Icatú São Paulo), Lima coll., Jul. 1928 Braunau (São Paulo . Lima coll.. Jnn. 1928 (1) Psitlacus vit tatus Sliau, 1811 (Gen. Zool.. VIM. p. 404) é preoccupad > por Psitlacus vitlalus Boddaert, 1783. nome que prevalece para uma espeaie do genero Ama- zoaa. Cf. Oberholser. Proc. Biol. Soc IFcs/i., XXX, p. 126. (2) Nesta distribuição inclúe-se a area provável de Pyrrhura frontalis kriegi Laubmann, 1932 (Anz. Orn. Gesells. Bayer., II, p. 217: oeste Je Minas-Geraas), que apenas conheço dc referencia bibliographica. 194 Revista cio Museu Paulista IVol. XXII 11.62G, 9, São Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Ag. 1929 11.627, 9! São Miguel Archanjo (São Paulo), José Lima coll., Ag. 1926 12.490, J, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 12.491, 5, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 12.494, 9, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jul. 1931 7.032, 9, Lastro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 7.031, 9, Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 (exposição) 11.371, 11.372 e 11.373, 00?, «estado do Paraná» (offer. pelo Snr. M. Lopes de Oliveira), em exposição 9.100, 5, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1905 9.101, Q, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1905 Pyrrhura leucotis leucotis (Kulil) Fura-matto (Bahia), Tiriha. Psittacus leucotis Kuhl, 1820, Consp. Psitt, p. 21: «Brasília», sugg. para loc. typ. o sul da Bahia. Pijrrhura leucotis (Kuhl). [XX, p. 216, pt.] Distribuição. — Sul da Bahia, Espirito-Santo, Rio de Janeiro. 10.165, Itabúna (Bahia), Garbe coll., Set. 1919 13.989, 9, Ri° Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 13.990, $, Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março 1933 13.988, 9, Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março 1933 6.406 e 6.407, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Dez. 1 905» 6.408 e 6.734, 99- Ri° Doce Espirito Santo), Garbe coll., Dez. 1905 6.736 o 6.737, 00?, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Dez. 1905 (exposição) 738, o?, «Brasil» (permuta do Mus. Nac. do Rio de Janeiro) Pyrrhura leucotis griseipectus Salvadori Periquito da Serra. Pijrrhura griseipectus Salvadori, 1900, íbis, p. 072: loc. não- indicada (como loc. typ. suggiro a Serra de Baturité, Ceará). Distribuição. — Conhecido só da Serra de Baturité (Ceará). 1 Pyrrhura pfrimeri Miranda-Ribeiro Pijrrhura p/rimeri Miranda-Ribeiro, 1920. Rcv. Mus. XII, 2.a parte, p. 36: Santa Maria de Taguatinga (Goyaz). Paul., Distribuição. Goyaz. Só conhecida da parte oriental do estado de 11.333 o?, Santa Maria de Taguatinga (Goyaz . R. Pfrimer coll 15.765 e 15.769, R>° São Domingos (Goyaz), Blaser coll.. Xov. 1932 15.767, 9, Rio São Domingos (Goyaz), Blaser coll., Out. 1932 15.766, 9, Canna Brava (Goyaz), Blaser colL, Jul. 1932 (1) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nut. Hist. Pubh, Zool. Ser., XII, p. 444 (1929).. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Accs do Brasil 195 15.770, 9, Camin Brava (Goyaz), Blascr colL, Abr. 1 D3li 15.768, 5, Canna Brava (Goyaz), Blascr eoll., Out. 1032 Pyrrhura picta lucianii (Devílle) 1 Ararinha de cabeça encarnada. Conurns lucianii Devi 11c, 1851, Itcv. Magaz. Zool. (2), III. p. 210: «la rivière des Amazones* Tcffé, no Rio Solimõcs)*. Pyrrhura liiciani (Dcville). [XX, p. 210, pt.] Distribuição. — Leste do Perú, ocsle do Amazonas (Rio Juruá, Tcffé). 3.502 3.503, 16.260, 16.261, 2.275, e 3.504, 99 juv., Rio Juruá (Amazonas) Garbe eoll., Out. 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbe eoll., Set. 1020 5, Joáo Pcssôa (Amazonas, Ilio Juruá), Olalln eoll., 1930 (offcr. pelo eoll.) 5, Joáo Pessoa (Amazonas, líio Juruá), Olalln eoll., 1930 (offer. pelo eoll.) 9 jnv., Yurimaguas (Perú),Garíèpp eoll., Fev. 1885 1002 Set. Out. Pyrrhura picta amazonum Hellmayr Marrequem do igapó, Ararinha barriga «grená» (Pará). de Ptjrrhura picta amazonum Hellmayr, 1000. Buli. Brit. Orn. Cl., XIX, p. 8: Óbidos (baixo Amazonas). Pyrrhura luciani Salvadori (nec Dcville). [XX. p. 219, pt.] Distribuição. — Amazonas (Rio Madeira), Pará, norte de Matto-Grosso (Rio Roosevelt) e de Goyaz (Rio Tocantins). 3.416, J, Santarém (Pará), Garbe eoll., Fev. 1003 3.417, J, Santarém (Pará), Garbe eoll., Fev. 1903 10.045, 9, Santarém (Pará), Garbe eoll., Março 1920 10.640, £, Santarém (Pará), Garbe eoll., Ag. 1020 10.647, 9. Santarém (Pará), Garbe eoll., Ag. 1020 10.648, 5, Santarém (Pará), Garbe eoll., Dez. 1920 10.649 e 10.050, ool, Santarém (Pará), Garbe eoll., Jul. 1020 (exposição) 10.051, 9, Óbidos (Pará , Garbe eoll., Dez. 1920 10.052, £, Óbidos (Pará), Garbe eoll., Ag. 1920 15.739, o?, Lago Cuipéva (Pará), Olalln eoll., Fev. 1931 15,740 e 15.741, £§, Lago Cuipéva (Pará), Olalln eoll., Fev. 1934 15.742, 9, Lago Cuipéva Pará), Olalla eoll., Fev. 1934 Pyrrhura borelli Salvadori Pyrrhura borelli Salvadori, 1891, Rol. Mus. Torino, IX, N.° 190, p. 3: Rio Apa. Zool.. (1) Sobre as raças de Pyrrhura picta (P. L. S. Müller) veja-se Hellmayr Novit. XIV. pp. 36-38 (1997). (2) Cf. Hellmayr, Arch. /. Naturges., LXXXV, A, Heft 10, p. 127 (1919). 196 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — Norte do Paraguay (Rio Apa) e sudoeste de Matto-Grosso (Miranda, Coxim). 12.257, 9, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jun. 1950 12.280, Coxim (Matto-Grosso), Lima eoll., Jun. 1980 12.230 c 12.235, 9Q> Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1980 12.231 o 12.297, £,£>. Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1980 12.234, 9, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.105, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.294 , 9, Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll.. Set. 1930 Pyrrhura melanura melanura (Spix) [XX, p. 222] Aratinga melanurus Spix, 1824, Av. Itras., [, p. 3G, tal». XXII, figs. 1 e 2: Tabatinga (Rio Solimões). Distribuição. — Leste do Perú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Solimões).1 16.512, 5- Sa° Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Nov. 1936 16.511, 9, São Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Nov. 1936 16.529, Jauareté (Amazonas, Rio Uaupés), Camargo coll.. Dez. 1936 16.510, £, Jauareté (Amazonas, Rio Uaupés), Camargo coll. Jan. 1937 Pyrrhura molinae molinae (Massena & Souancé) [XX, p. 225] Conurus molinae Massena & Souancé, 1854, Rev. Magaz. Zool , p. 75: «Chile et Bolivie». Distribuição. — Norte da Argentina, 2 Bolivia, oeste do Brasil: Matto-Grosso (Cuyabá, Chapada, Corumbá). 9.948, 9.950 e 9.951, £§, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll.. Set. 1917 9.949, 9, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 9.952, £, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 ( exposição ) 9.953, 9, Corumbá (Matto-Groxs > , Garbe coll., Set. 1917 ( exposição ) 2.276, 9, Quebradaonda, Bolivia, Garlepp coll., Nov. 1892 (perm. Mus. La Plata, 1902) Pyrrhura hypoxantha Salvadbri Pyrrhura hypoxantha Salvadori, 1899, Boi. Mus. Torino. XIV. N.° 363, p. 1: Matlo-Grosso (Urucútn). Distribuição. — Norte do Paraguay, sul de Matto-Grosso (Corumbá, Urucúm). 9.945, o?, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 (1) Salvadori (Cat. Bds, Brit. Mus.. XX, p. 22) refere erroneamente ao Rio Tocantins um exemplar de Bates, proveniente, em verdade, de Tonantins, no Rio Solimões. Cf. Pelzcln, Orn. Bras., p. 447. (2) Resta esclarecer as relações geographicas desta raça com P. rn. australis Todd. 1915. de Bermejo (Rep. Argentina). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinlo, Catai. A ves do Brasil 197 Pyrrhura perlata perlata (Spix) Âralinga perlatus S p i x , 1821, Av. liras., I, p. 35, tali. XX, I'. 1 e 2: Rio Amazonas. Distribuição. — Conhecida apenas pelos exemplares typicos (Rio Amazonas). Pyrrhura perlata lépida (Wagler) Tiriba. Sitlacc lépida Wagler, 1832, Abli. K. Baycr. Akad. VViss. Kl. I, p. 012: baixo Amazonas. Pyrrhura perlata Salvadori (nec Spix). [XX, p. 228] Distribuição. — Leste do Pará (Rio Capim, Utinga, etc.), noroeste do Maranhão (Guimarães). 12.021, J, Utinga (Pará), F. Q, Lima coll., Jan. 1021 11.073, J, Utinga (Pará), !•'. Q. Lima coll., Jul. 1923 Pyrrhura perlata coerulescens Neumann Pyrrhura perlata coerulescens Neumann, 1027, Orn. Monatsb., XXXV, p. 89: Miritiba (Maranhão). Distribuição. — Apenas conhecida da localidade typica, Mi- ritiba (norte do Maranhão). 7.1-17, 5, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Dez. 1907 7.148, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Maio 1007 7.119, 9. Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Jan. 1008 7.150, 9, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Maio 1907 Pyrrhura perlata amerytha Neumann Pyrrhura perlata amerytha Ncu m a n n , 1927, Orn. Monatsb., XXXV, p. 89: Rio Tocantins (Arumathea). Distribuição. — Margem esquerda do baixo Tocantins (Aru- mathea, Cametá). Pyrrhura rhodogastra (Sclater) [XX, p. 228] Conurus rhodogaster Sclater, 1864, Proc. Zool. Soc. Loud., XXIV: Ria Madeira (Borba). Distribuição. - — Noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Pará (Rio Tapajóz, etc.) e norte de Matto-Grosso (Rio Jaurú, etc.). 15.950, $, Rio Arapiuns (Pará), Olalla coll.. Jul. 1931 198 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Oenero MYIOPSITT A Bonaparte Myiopsitta Bonaparte, 1854, Rev. Magaz. Zool. (2), VI, p. 150. Typo, Psittacus muriniis Gmelin = Psittacus monactws Roddaert), Myiopsitta monachus inonachus (Boddaert) Psittacus monachus Boddaert, 1783, Tald. Pl. Enlum., p. (bas. em d’Aubentoii, PI. enlum. 7G8): Montevidéo. Myopsiltacus monachus ( I! o d d . ) . [XX, p. 231. pt.] 48 Distribuição. — Leste da Argentina, Uruguay, extrema me- ridional do Brasil: Rio Grande do Sul (São Lourenço). 2.159, o?, São Lourenço (Rio Grande do Sul), Enslen coll. 1901 2.100, o?, São Lourenço (Rio Grande do Sul), Enslen coll., 1901 (exposição) 2.277, 5, Esperanza (Rep. Argentina), compr. de Rolle (1902) 12.929, o?, Matto-Grosso? (exposição) Myiopsitta monachus cotorra (Vieillot) 1 Catorra, Catorrita, Pantanal. Periquito do Psittacus cotorra Vieillot, 1817, Nouv. Dict. XXV, p 302 (bas. em Azara, N.° 282): Paraguay. Mijopsittacus monachus Sal va do ri ( ncc Boddaert). [XX, p. 231, pt.] Distribuição. — Norte da Argentina (Formosa), Paraguay, sul de Matto-Grosso (Corumbá, Rio São Lourenço, etc.). 9.944 e 9.94G, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Out. 1917 9.945 e 9.947, 99- Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Out. 1917 12.229, 9, Porto Esperança (Matto-Grosso), José Lima coll., Set. 1930 12.241, 5, Porto Esperança (Matto-Grosso), Lima coll., Set. 1930 Genero FORPUS Boie2 Forpus Boie, 1858, Journ. f. Orn., VI, p. 303. Typo, por design, de Ridgway (1916), Psittacus passerinus I.innaeus. Forpus modestus modestus Cabanis Periquito do Espirito-Santo. Psittacula modesta Cabanis, 1848, in Scliomburgk, Rcise in Brit. Guiana, III, p. 727: Guiana Ingleza. [XX, p. 245, nota margin., parti m] (1) Cf. Naumburg, Buli. Am. Mus, Nat. Hist., LX, p. 126 (1930) (2) Sobre a substituição de Psittacula I Iliger por Forpus Boie, 1858. cf. Mu- thews, Birds of Australia. VI, p. 169. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 199 Distribuição. — Leste da Venezuela, Guianas, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Madeira, Rio Purús), Pará (Rio Jamauchim), extremo norte de Matto-Grosso. 16.527, 9, Silo Gabriel (Amazonas), Camargo coll. Nov. ID3G Forpus modestus sclateri (Gray) Psiltacuta sclateri G. R. Gray, 1850, List. Birds lirit. Mus., p. 80: Rio Javary. Psiltacuta modesta Sulvadori ( nec Cabanis). [XX, p. 215, nota, pt.] Distribuição. — Leste do Equador c do Perú, oeste do Ama- zonas (Rio Juruá). 3.179, Ô, Rio Juruá (Amazonas), Garbc coll., Set. 19112 3/18», 6, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Set. 1902 3.481, Ô, Rio Juruá (Amazonas), Garbc coll., Scl. 1902 Forpus passerinus cyanochlorus (Hartlaub) Periquito do Espirito Santo. Psiltacuta cyanochlora Hartlaub, 1885, Proc. Zool. Soc. Loiidon., p. 615, pl, 38, fig. 2: Rio Branco (norte do Amazonas, coll. Natlerer). Psiltacuta guianensis Salvadori (nec Harll.). [XX, p. 251, pt.] Distribuição. — Apenas conhecido da loc. typica (Rio Branco). Forpus passerinus crassirostris (Taczanowski) Periquito do Espirito Santo. Ps it ta cuia crassirostris T aczanowki, Proc. Zool. Soc. Lon- don., p. 72: Yurimaguas (Perú). [XX, p. 217] Distribuição. — Leste do Perú e região adjacente do Brasil: Rio Solimões (Teffé). 16.525 e 10.528, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1030 10.526, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1930 Forpus passerinus deliciosus (Ridgway) Periquito do Espirito Santo, Peri- quito-santo. Psiltacuta deliciosa Ri dg w ay, 18S8, Proc. Un. St. Nat. Mus., X, p. 515: Santarém (Pará). Psiltacuta guianensis Salvadori ( nec Swains.). [XX, p. 251, pl | Distribuição. — Baixo Amazonas (Rio Jamundá, Santarém, Óbidos, etc.). SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 200 Revista elo Museu Paulista IV oi. XXII 3.118, Q, Santarém (Para), Garbe coll., Jan. 1903 15.741. 9, Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Fev. 1933 Forpus passerinus flavissimus Hellmayr Periquito tabacú (Ceará). l:orpns passerinus flauissimus Ilellmayr, 1929. Field Mus. Nat. Ilist. Publ., Zool. ser., XII, p. 146: Tury-assú (Maranhão). Distribuição. — Nordeste do Brasil: Maranhão, Piauhy, Ceará.1 Forpus passerinus vividus (Ridgway) Tuim, Periquilinbo, Cuiuba (Bahia), Cú-tapado, Cú-cosulo, Bate-cú (Rio de Jan.), Caturra (R. Gr. do Sul). 1'sitlacula passerina vivida R i d g w a jr , 1888, Proc. Un. St. Xat. Mus., X, p. 539: Bahia. 1’sUlacula passerina Salvadori (nec Swains.). [XX, p. 245] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, centro e léste do Brasil (Alagoas, Bahia, Minas-Geraes, Goyaz, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 14.000, 9, Corupéba (Bahia, Keconcavo), W. Garbe coll., Jan. 1933 11.003, 5, Ilha Madre Deus (Bahia, Reconcavo), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 14.001, Rio Jucurucú (Bahia), W. Garbe coll , Abr. 1933 6.411, £, R'° Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Março 1906 0.412 e 6.414, Ç9, Dio Doce (Espirito Santo), Garbe coll.. Março 1906 1.584, Vargem Alegre Minas-Geraes), J. B. Godoy coll , 1900 16.009, J, Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jan. 1936 3.377, 5, Ilha Grande (Rio de Janeiro), Garbe coll., Ag. 1903 50, J, Poço Grande (São Paulo), llempcl coll., Jan. 189S 1 1.627, Rincão (São Paulo), Ehrhardt coll., Fev. 1901 2.282 e 2.283, S. Sebastião (São Paulo), Pinder coll . Oul. 1896 8.817, 5, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1915 11.206 e 11.208, juv., Itatiba (São Paulo), Lima coll, Março 1926 11.209 e 11.284, juvs., Itatiba (São Paulo), Lima coll.. Março 1926 11,210, 9, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1926 11.205, J, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Março 1926 1 1.417 e 14.415, Q9> Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Out. 1933 14.418 e 14.416, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Out. 1933 14.986, 5, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 16.349 e 16.350, 00'?, Una (São Paulo), José Lima coll.. Março 1937 11.207, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Março 1926 9.191 e 12.955, 00?, altos do Ypiranga (suburb. São Paulo cid), em exposição 11.164, J, «estado de São Paulo» (exposição) (1) E’ possível que entrem n’esta forma as aves de Pernambuco, de que vários exemplares, colleccionados por Forbes. vêm referidos no Caí. 0/ Birds nf Brit. Mus. E’ mais provável, comtudo, pe-tençam á raça vieidus. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Calai. Aves cio Brasil 201 14.001, 14.900, 14.002, 15.763, 15.761, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Set. 1031 Inhúnins (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Oul 1031 Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 10.71 Canna Brava' (Goyaz), Blaser coll., Fev. 1032 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Nov. 1032 Qenero TIRICA Bonaparte Tiriva B o n VI, i>. 151. aparte, 1854, Bev, cl Magaz. de Zool., 2.' ser. Typo, por laulonymia, Psitlacas lírica Graelin. Tirica chiríri (Vieillot) Periquito. 1011 1 030 Psillaciis chiriri Vieillot, 1817. Nouv. Dict. d’Hisl. Nal., XXV, p 350 (bas. em Azara, N.° 283): Paraguay. Iirotogenjs chiriri ( V i c i 1 I . ) . [XX, p. 255] Distribuição. — - Norte da Argentina, Paraguay, Bolivia, leste do Peru, centro e leste do Brasil (Matto-Grosso, oeste de São Paulo, Goyaz, Minas-Gcraes, oeste da Bahia, Maranhão). Miranda (Matto-Grosso), perm. do Mus. de I.a Plata (1809 São Luiz dc Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1017 São Luiz dc Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jun. 1030 Tres Lagoas (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1031 Campo Grande (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. Aquidauana (Mallo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 Aquidauana (Mallo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag 1031 Porto Ksperança (Matto-Grosso), José l.ima coll . Set. 1030 Jabolieabal (São Paulo), Lima coll., Set. 1900 494, ÇÇ, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1003 Ituverava (São Paido), Garbe coll., Maio 1911 Franca (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1010 ( exposição ) Franca (São Paulo), Garbe coll , Nov. 1010 (exposição) Icatú (São Paulo), Lima coll., Jul. 1028 Icatú (São Paulo), Lima coll.. 12.274 e 12.290, oo?, Sylvania (São Dez. 1930 Crixás (Goyaz), P. Scsler coll., Maio 1932 Itio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Ag. Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll,. Set. 1934 Bio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll , Nov. 1031 juv., Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Dez. 1032 Rio Pandeiro (Minas-Gcraes), Blaser coll., Fev. Sete Lagôas i, Minas-Geracs) (exposição) 2.283, 0.942, 9.943, 12.298, 12.652, 12.237, 12.585, 12.632, 13.775, 1.167, 4.493 8.147, 7.986, 7.985, 11.428, 11.429, 12.238, 13.820, 14.S05, 14.806, 14.897, 1 4.800, 14.808, 15.761, 15.760, 13.020, o? 6. o ôl Ô, 9, 9, ô, 6. &. c 4. oi, 6, 9, ô, O?, Ô, Ô, 9. 9 Ô, 9, o?. Jul. 1028 Paulo), Oliv. Pinto coll.. 1031 1031 1 03 I 1032 Tirica tirica (Gnielin) Psillaeiis tiririca Gmelin, 18S8, Syst. Nat., I, p. 351 (baseado em Psillacula brasiliensis Brisson, ex Marcgrave): nordeste do Brasil. nrologenjs tiririca ( G m c 1 . ) . [XX, p. 251] * SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 202 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Leste elo Brasil: leste da Bahia (Itabuna), Espirito Santo, Minas-Geraes, Goyaz (Rio Claro), leste de São Paulo, Paraná. 10.101, 10.163 c 10.164, 99, Itabúna (Bahia), Garbo coll., Juu. 1919 10.102, Itabúnn (Bahia), Garbo coll.. Jun. 1919 13.994 o 13.999, ££. Rio Gongogy Bahia), Oliv. Pinto coll . Dez. 1932 13.998, Rio Gongogy Bahia), Camargo coll.. Dez. 1932 13.996, Corupéba (Bahia), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 13.993, Rio JuCurucú (Bahia), Camargo coll.. Março 1933 13.997, 9, Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Abr. 1933 6.409, 9, Rio Doce Espirito Santo), Gari)C coll., Jan. 1906 6.110, 9, Ri° Doce (Espirito Santo), Garbe coll., .Março 1906 /'ex- posição ) 331, J, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll.. Ag. 1899 332, 9, Alto da Serra São Paulo), Hempel coll., Ag. 1899 6.539, 5, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll.. Abr. 1906 7.800, 5, Theophilo Otloni (Minas-Geraes), Garbe coll.. Sei. 1908 1.821, Ribeirão do Bugre São Paulo), Ehrhardt coll.. Abr. 1901 3.189, o ?, Santos '? (São Paulo), offerta do Sr. .lulio Conceição. 1901 4.114, 9, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1903 5.546, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Março 1905 11.165 e 11.166, ooí Cubatão (São Paulo), Lima coll., Jun. 1925 (ex- posição) 14.985, 9, Tabatinguara, Cananéa (São Paulo), Camargo coll.. Set. 1934 11.987, 9, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Out. 1931 14.988, 5, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll.. Out. 1931 Tirica virescens (Gmcliii) 1 2 Periquito de asa branca. Periquito da campina. Psitlacus virescens Gmelin, Syst. Xat., I. p. 326 lias. em d’Auben- lon, Pl. Enluin. 339): Cayena. Ilrotogerys virescens ( G m e I . ) . [XX, p. 257] Distribuição. — Leste do Perú, Guiana, “ baixo Amazonas (desde o Rio Jatnundá e o Tapajoz até o delta Amazonico. e leste do Pará). 3.111, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1903 3.410, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1903 10.631, ld!033 e 10.651, 99. Santarém Pará), Garbe coll., Set. 1920 10.632, 5, Santarém (Pará), Garbe coll., Set. 1920 13.030, Santarém (Pará), Garbe coll., Set. 1920 (exposição) 15.736, Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll.. Fev. 1935 15.738, 9Í Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 15.737, g! Lago Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 (1) Substitúe Psiltacus versicolorus P. L. S. Müller (Cf. H. G. Berlepsch, Nooit Z00L XV, p. 285;. (2) Cf. Salvadori, Calai. BirJs Brit. Mus., XX, p. 257. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 2 03 15.743, 9, Lago Patauá (Pará), Olalla coll., .lan. 1935 12.055, Murutucú (Pará), F. Q. Lima coll.. Dez. 1920 12.079, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Abr. 1910 Genero BROTOGERIS Vigo rs llrotogeris V i g o r s , 1825, Zool. Jouni-, II, p. 100. rypo, por design, origin., PsittacuS pyrrhoplcnis l.atham. Brotogeris devillei Salvadori [XX, p. 261] Urotof/eri/s devillei Salvadori, 1801. Cat. Uirds Brit. Mus., XX, p. 261: alto Amazonas (leste do Perú). Distribuição. — Leste cio Perú e cio Equador, Amazonas (Rio Negro, Rio Juruá, Rio Purú). 3.510 e 3.512, JJ, Rio Juruá (Amazonas), Garbo coll., Out. 1902 3.508, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbc coll., Out. 1902 10.516, 16.518, 16.519, 16.520 e 16.521, Silo Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Nov. 1936 16.514, 16.517 e 16.531, 9$> SSo Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Nov. 1930 Brotogeris tuipara (Gnielin) [XX, p. 262] T uipara. PsittacuS tuipara Gmclin, 1788, Syst. Nat., 1. p. 318 (baseado cm Psittaeula brasiliensis eri/tliroccplmlos Brisson, ei Marcgrave): nor- deste do Brasil. Distribuição. — Pará (margem direita do Amazonas e afflu- entes), 1 norte do Maranhão. 16,515, 5, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll-, Oíd. 1936 3.414, 9, Santarém (Pará), Garbo coll., Jan. 1903 3.415, 5, Santarém (Pará), Garbe coll., Fev. 1903 10.630 e 10.638, £5, Santarém (Pará), Garbe coll.. Set. 1920 10.637, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Sei. 1920 10.039, o?, Santarém (Pará), Garbe coll., Sei. 1920 (exposição) 7.151, £, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll.. Maio 1907 /.152, 9, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll.. Dez. 1907 Brotogeris chrysonema Sclater. [XX, p. 265] Ilrologergs chrgsonema Sclater, 1804, Proc. Zol. Soc. Lond. p 298: Rio Madeira (Natlerer, coll.). Distribuição. — Rio Madeira, Rio Machados. (1) Cf. Heltmayr, Field Mus. Nat. llist. Publ., Zool. Ser., Xtl, p. 448 (1929). 204 Revista do Museu Paulista fVol. XXII [XX, p. 2631 Brotogeris chrysopterus (Linnaeus). Periquito. Psitlacus chrysopterus Linnaeus, 1776, Syst. Nat., ed. 12.a, I, p. 11!) (bas. ora iGoldcn-winged Parrakeet» de Edwards): -índia», errore (= Guiana). Distribuição. - Trinidad, Venezuela, Guiana Ingleza, região adjacente do Brasil, até a margem septentrional do Amazonas. 10.635, 9. Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 5.673, 9. Guanoco (Venezuela), comprado de Rosenberg (1905 Brotogeris sanctithomae sanctithomae (Müller ) 1 Periquito de testa amarella. Peri- quito estrella, Estrellinha, Tuim. Psitlacus st. thomac P . L . Müller, 1776. Natursystem, Supplem., p. 81 (ex Daubenton, Pl. Enl. 456, fig. 1): dnsel St. Thomae», errore (= Amazonas, teste llellmayr). Urologerys tui (Gmelin). [XX, p 265. pt.J Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Juruá, R. Madeira, etc.). 16.522, 16.523 e 16.521, ££,, Manacapurú (Amazonas;, Camargo coll.. Out. 1936 2.728, 9. Ri° Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Ag. 1902 3.511 e 3.516, 99- Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1902 3.515, £, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1902 16.258, 5) J°3° Pessoa (Amazonas, Rio Juruá), Olalla coll.. Out. 1936 (offer. pelo collector) 16.259, 9, João Pessoa (Amazonas, Rio Juruá), Olalla coll., Out. 1936 (offer. pelo collector) Brotogeris sanctithomae taka tsukasae Neumann. Brotogeris st. thomae tala tsukasae Neumann, 1931, Milteil. Zool, Mus. Berlin, XVII, p. 112: margem septentrional do baixo Amazonas, acima de Santarém. Distribuição. — Margem septentrional do Baixo Amazonas (Itacoatiara, Óbidos, Monte-Alegre, etc.) e leste do Pará (Belém). 10.610, 5, Óbidos (Pará), Garbe coll., Out. 1920 10.613, J, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.611 e 10.612, 99, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 11.982. 9, Belém (Pará), F. Q. Lima coll , Out. 1923 11.965, 9, Belém (Pará), F. Q. Lima coll, Set. 1923 (1) Cf. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akaii. Wiss., II Kl., XXVI, p. 587 (1906).. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] OliV. Pinto. Catai. Aves do Brasil 205 Genero AMAZONA Lcsson Amazona Lcsson, 18.il, design, origin., Psittacuf farinosus Hoddaert). Traité d’Orn., [>. ISí). Typo, por pulverulentas Gmelin ( -= Psitlacus Amazona vinacea (Kulil) Papagaio peito roxo , Papagaio ca- boclo. Papagaio cunaleiro. Jurueba. Psitlacus vinaceus Carol., 10, I, p. C.hrysotis vinacea K ii li I , 1820, Nov. Act. phys.-med. Acad. Leopold. 77: Barra da Vereda (sul da Bahia, Wied). ( K ii h 1 ) . [XX, p. 275] Distribuição. — Norte da Argentina, do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Paulo, Rio de Janeiro. Espirito Santo, Paraguay, sul e Catharina, Paraná, sul da Bahia). leste São 1.934, 11,632, 7,681, 7.036, 7.037, 7.035, 9.095, 9.096, 9, ô, o?, 9, 9, 5, 6, jguape (São Paulo), Krone coll., Out. 1900 .'Tiririca (São Paulo), Lima coll., Ag. 1929 '.estado dc São Paulo», collecçüo Civatli i exposição) Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 Castro ( Paraná), Garbe coll., Maio 1907 Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1 907 rexposição Itaquy (Bio Grande do Sul), Garbe coll., Março L10.) Itaquy (Bio Grande do Sul), Garbe coll., Fev. l.(.» Amazona farinosa farinosa (Boddáert) Moleiro. Jeni. Jurú. Jurúassú. Psitlacus farinosus Boddáert, 1783, Tnbl PI. Enlmn., p. 52: Cayena. Chrysotis farinosa ( B o d d . ) * P* 280] Distribuição. — Guianas, norte e leste do Brasil (Amazonas, norte de Matto-Grosso, Pará, sul da Bahia, leste de Mitus, Espirito Santo, littoral São Paulo). 2.258, 3.178, 2,727, 10.536, 10.617, 11.693, 12,001, 6.398, 6.731, 10.359, 7,069, 11.623, a, Bio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Out. 1901 , Bio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Out 1902 Ç, Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Juu. 19ÓI o'í, «Amazonas», ofíerta de S. Melra i 1926), (exposição) J, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 J, «Pará», F. Q. Lima coll. «Pará», F. Manacapurú (Amazonas , Camargo coll., Out. 1936 15.727, 9, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 6.664, J, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1906 4.340, Catalão (Goyaz), Dreher coll., Maio 1904 14.883, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Set. 1931 5.082, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1904 5.083, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1904 5.08G, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1904 (exposição 5.085, Porlo Faia (Matto-Grosso, Rio Paraná), Garbe coll., Set. 1904 9.934, 9, São Luiz de Caceres (Matto-Grosso, Rio Paraguay), Garbe coll., Nov. 1917 9.935, São Luiz de Caceres (Matto-Grosso, Rio Paraguav), Garbe coll., Nov. 1917 12.179, J, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Set. 1930 Amazona aestiva aestiva (Linnaeus) Papagaio verdadeiro, Ajurú-êtê, Pa- pagaio grego, Cumatanga. Psitlacus aesliva Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10.’, I, p. 101: «America» (sul do Brasil, terra typ. por sugg. de Hellmayr). Chrysolis aesliva (Linn.). [XX, p. 285, pt.] Distribuição. — Brasd oriental : Piauhy, Pernambuco, Bahia, Minas-Geraes, Goyaz, sudeste de Matto Grosso (Rio Pardo), São Paulo, Rio Grande do Sul. 8.353, 5, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 (exposição) 1.036, Victoria de Botucatú (São Paulo), llempel coll., Ag. 1900 1.037, 9, Victoria de Botucatú (São Paulo), llempel coll., Ag. 1900 11.300, o'>, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Maio 1926 11.302, o?, Presidente Epitacio São Paulo), Lima coll., Jun. 1926 11.301, J, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1926 12.299, 9, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coU., Jun. 1926 11.042, o?, «estado de São Paulo* (offer. pelo Dr. Sérgio Meira, 1924), exposição 15.907, J, Rio Paraná (São Paulo), José Lima coll-, Ag. 1935 11.357, Rio Pardo (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1927 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catul. Aves do Brasil 207 11.358, 9, Rio Pardo (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1927 13.070, o?, estado de São Paulo» ( exposição ) Amazona aestiva xanthopteryx (Berlcpsch)1 2 Papagaio trombdeiro. Chnjsotis aestiva xanthopteryx Bcrlepscli, 1806, Orn. Monatsb., IV, p. 173: Bueyes (Bolívia). Chnjsotis aestiva Salva do r i (nec L i n n . ) . [XX, p. 285, pl.] Distribuição. — Paraguay. norto da Argentina, Bolívia, sudo- este dc Matto-Grosso (Dcscalvados, Palmeiras, etc.). 9.030, J, São Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe eoll., Fcv. 1917 7.103, o?, Tucuman (Republica Argentina), A. Baer eoll , 1908 Amazona ochrocephala ochrocephala (Gmelin) Papagaio campeiro, Ajurú-apara. Psitlacus ochroçephalus Gmelin, 1788, Syst. Nat., 1, p. 339: «in America nustrali» (loc. typica Colombia, por design, de Rrabourne & Chubb). 3 Chnjsotis ochrocephala (Gmel.). [XX, p. 289] Distribuição. — Leste da Colombia, Venezuela, Guiana In- gleza, noroeste do Brasil (Rio Branco, Rio Tapajoz). 10.072, J, Caxiricatuba (Pará, Rio Tapajoz), 01 alia coll.. Jun. 1935 Amazona ochrocephala xantholaema Berlcpsch Amazona ochrocephala xantholaema Rerlepsch, 1913, Orn. Mo- notsb., XXI, p. 147: lha de Marajó. Distribuição. — Estuário do Amazonas (Ilha de Marajó). Amazona ochrocephala nattereri (Finsch) Psittacns (Chnjsotis) Xattereri Finsch, 1864, Journ. f. Orn., XII, p. 441: Rio Mamoré (Cachoeira da Bananeira). Chnjsotis nattereri (Finsch). [XX, p. 294] (1) Incluindo n’esta raç.i as aves do oeste de Matto-Grosso acompanho o pro- ceder de autores como Naumburg (Buli Am. Mus. Nat. Hist., LX, p. 131). Convém no entanto assignalar que o nosso exemplar de S. Luiz de Caceres assemelha-se perfei- tamente aos de Goyaz e São Paulo, até na quantidade de vermelho dos encontros. (2) A indicação da Colombia como patria typica da especie, feita por Brabqurne Si Chubb (Birds of South America, p. 89, 1912) e hoje adoptada por todos os orni- thologistas, parece-me ter sido antes infeliz, porquanto é incontestável que Gmelin, em sua descripção, baseou-se essencialmente na ave tratada por Brisson sob o nome de Psittacus amazônicas brasiliensis, cuja patria indicou ser o Amazonas. 208 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — - Leste do Equador e do Perú, oeste do Brasil: Matto-Grosso (Rio Mamoré; Lambary). 1 Amazona rhodocorytha (Salvadori) Chauá (Baliia), Jauú, Acumatanga, Camutanga. C.hrysotis rhodocorytha Salvadori, 1S90. Iliis, p. 370: «Brasília» (suggiro Belmonte, na Bahia, como localidade typica). [XX, p. 290] Distribuição. — Leste do Brasil (Rio de Janeiro, Espirito Santo, sudeste da Bahia). 14.017, $, Rio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 11.334, O, «Brasil» (offer. pelo Dr. Sérgio Meira) 10.769, o', Bahia», offer. pelo Dr. Sérgio Meira (exposição) Amazona diadema diadema (Spix) Cavacué. Psitlacus diadema Spix, 1824, Av. Bras., I, p. 43, tab XXXII: Rio Solimões. Distribuição. — Noroeste do Amazonas (Rio Solimões atá a barra do Rio Negro). 2 Amazona xanthops (Spix) Papagaio-acurau (Matto-Grosso). Psitlacus xanthops Spix, 1824, Av. Bras., I, p. 39, tab., XXVI: Minas-Geraes. Chrysotis xanthops (Spix). [XX, p. 304] Distribuição. — Sul do Piauhy, noroeste da Bahia, Minas- Geraes, oeste de São Paulo (Rio Paraná), Matto-Grosso, Goyaz (Araguaya). 4.330, J, Parnaguá (Piauhy), coll. em Maio de 1903 o adquirido de Ilempel (1904) 5.081, Q, Itapura (Süo Paulo), Garbe coll., Out. 1901 5.078, $, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1901 5.079, J, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll.. Nov. 1904 5.080, Ç, Rio Paraná (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1901 (ex- posição) 12.193, $. Coxim (Matto-Grosso), Lima coll.. Jun. 1930 (1906). (1) Cf. Naumburg, Buli. Am. Mus. Nat. Hist., L.X, p. 131 (1930). (2) Cf. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akad. Wjssens., Kl. 2. XXII. pp. 590 1 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 mu Oliv. Pinto, Catai, /lues elo Brasil 209 Amazona brasiliensis (Linnaeus) Papagaio. 1‘sitlacus brasiliensis Linnaeus, 1758, Sysl. Nat.. ed 10.', í. p. 102 (baseado em Psittacns viriilis brasiliensis de P.dwards): «Rra- silia» (suggiro o litloral de Silo Paulo como [nitria typica). Chrysotis brasiliensis ( L i n n . ) . XX, p. 305] Distribuição. — Mattas littoraucas elo Brasil meridional (São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 2.285, 5, Iguape (Silo Paulo), Ricardo Krone cot!., Jul. 1898 2.286, Ç' Iguape (Silo Paulo), Ricardo Krone coll., Jul 1898 11.982, J, Ilha do Cardoso (S3o Paulo), Camargo coll., Oul. 1931 11.315, oY, estado de Silo Paulo' (offer. pelo Dr. C. Cosia. 1927, em exposição Amazona festiva (Linnaeus) Papa-cacáu. 1'sitlacus jestiuus Linnaeus, 1758, Sysl. Nat., ed. 10.1, p. 101: «In ludiisi, errore (loc. typica Amazonas brasileiro por substit de Hellmayr). 1 Chrysotis festiva ( L i 11 ll . ) . [XX, p 307] Distribuição. — Leste do Perú, Guiana ?, Brasil oeste- septentrional: Amazonas (Rio Negro, Rio Branco, Rio Juruá, Rio Madeira), Pará (Monte Alegre, ilha Mexiana, etc.). 10.178, 10.180, 10.181, 10.182 e 10.483, ££, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1930 10.185, Q, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1930" 10.179 e 10.181, oo?, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul 1930 2.725 e 2.720, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ag. 1902 2.721, Q. Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ag. 1902 12.982, j, «Amazônia», offer. pelo Dr. Chr. Costa (exposição) 15.728, Ç, Lago Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.729, 5, l.ago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.730, 5 juv., Lago Cuipeva (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 Amazona pretrei (Temminck) Chorão. Psittacns pretrei T e m m i n c k , 1830, Nouv. ücc. Pl. Color., pl. 492: sem indicação cie localidade (Hio Grande do Sul pode loniar-se como loc. typ.). Chrysotis pretrei ( T e m m . ) . [XX. p. 310] Distribuição. — Uruguay, sul do Brasil: São Paulo, Rio Grande do Sul. 9.170, o?, «Piracicaba» (Silo Paulo), coll. velha (1) Cf. AbhanJl. K. Dayer Akad. Wissens., II Kl., XXII, [>. 592 (1906). I n 210 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero GRAYDIDASCALUS Bon aparte Graydidascalus Bõnaparte, 1851. Hcv. el Magaz. de Zool , 2.* ser., VI. p. 117. Typo, por design, original: 1’sittacus viridis- sinms Swainson ( = Graydidascalus brachyurus i,Temm. £ Kuhl). Graydidascalus brachyurus (Kuhl) Curica pequena. 72: íCayena*? Psitlacus brachyurus K u li I . 1820. Consp. Psilt., p. 1'achynus brachyurus (Kuhl). [XX, ]). 320] Distribuição. — Leste cio Equador e do Perú, Amazonas, Pará. 10.373, Q, Codajaz (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1935 10.490, 5 juv. Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1930 10.497, 5 ad., Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1930 16.495, O ad., Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 10.492, 10.493 e 16.498, 5ô iininat., Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 10.491, o?, Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 2.670, 5, 11 i° Juruá (Amazonas), Garbo coll., Dez. 1902 3.485, 5, Kio Juruá (Amazonas), Garbo coll., Nov. 1902 3.484, 9, Ri° Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 15.732 e 15.733, 55. Patauá (Pará), Olalla coll.. Jan. 1935 15.731, oí, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 Genero PIONUS Wagler 1'ionus Wagler, 1832, Mon. Psilt., p. 497: Typo. Pionus mens- truas Linnacus. Pionus menstruus (Linnaeus) [XX, p. 322] Maitaca, Baitaca (São Paulo), Suia (Bahia). Psitlacus menstruus I.innaeus, 1700, Syst. Nat., ed .12.a, I, p. 148 (baseado em Edwards e Brisson): Guiana (loe. typ. Cayena). Distribuição. — Sul da America Central (Costa-Rica, Pa- namá), Colombia, Venezuela, Guianas, Equador, Perú, Bolivia, grande part edo Brasil (Amazonas, Pará, norte do Maranhão, Matto-Grosso, Goyaz, 1 2 sul da Bahia,- Rio de Janeiro). 2.075, 9, Rio Juruá Amazonas), Garbe coll., Fev. 1902 2.723, 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ag. 1902 3.483, 5, Ri® Juruá Amazonas), Garbe coll., Out. 1902 10.021 e 10.022, 5ô, Óbidos (Pará , Garbe coll., Dez. 1920 (1) Cf. Oliv. Pinto, Rev. Mus. Paul., XX, p. 59 (1936). (2) Cf. Oliv. Pinto, Rec. Mas. Paul., XIX, p. 125 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Oliv. Pinto. Catai. Aves tio lírasil 211 10.02:1, 10.02.") 10.621, 10.027, 1 1.060, 11.001, 11.002, 0.037, 0.938, 1 1.01 1, 1*1.882, 17.021, 13.512, 2.173, 9, Óbidos (Pará), Garbo coll., De/.. 1020 c 10.020, 5ô, Santarém (Pará), Garbe coll., Ai». 1020 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1020 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Jul. 1020 9, ltio Tocantins (Pará), P. Q. I.ima coll., Jan. 1017 5, ltio Tocantins (Pará), F. Q. Lima coll., Nov. 1017 9, ltio Tocantins (Pará). F. (J. Lima coll., Nov. 1017 Q, S. Luiz ilc Caceres (Mallo-Grosso), Garbe coll., Nov. 1017 5, S. Luiz do Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov 1017 (exposição) 5, ltio Jucurucú (Bahia), VV. Garbe coll., Marco 1033 5, ltio das Almas (Goyaz), José Lima coll.. Ag. 1031 5, Barbacoas (Colombia), perm. do Am. Mus. Nal. Ilist. (1012) Ç, Barbacoas (Colombia), perm. do Am Mus Nal. Ilist. (1912) o 1, Colombia, comprado de Schliitcr 1001 Piomis maximiliani maximiliani (Kulil) 1 2 Suia. Psitlaciis maximiliani Rubi, 1820, Cousp. Psilt., p 72: «Brasília» loc. lyp. (Viçosa, no sul da Bahia, por design, de llcllmayr). : 1‘ioiuiS maximiliani ( K li h 1 ) . [XX, p. 327, pt] Distribuição. — Nordeste do Brasil (Piauliy, norte de Goyaz, Bahia). 1 1.015 e 1 1,01(1, 5ô, Rio Gougogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 Pionus maximiliani siy (Souancé) 3 4 Maitaca. J,ionns siy Souancé, 1856, Bcv. ct Maga/., de Zool., p. 153: Pa- raguay e Bolívia. 1‘ionus maximiliani Salvado ri (nec Kuhl. [XX, p. 327, pt.] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, Bolivia, su- deste do Brasil: Espirito Santo, Minas-Geraes, sul de Matto- Grosso e de Goyaz (Rio das Almas),'1 Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina. 6.100, 9, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jau. 1906 8.492, o?, Pirupora (Minas-Geraes), Garbe coll., 1913 10.360. 9, Hio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jun. 1919 ■161, 9, Rio Mogy-Guassú (S5o Paulo), Hempcl coll., Abr. 1899 795, 5, Caconde (Sáo Paulo), Lima coll., Maio 1900 1.256, 5, Jabolicabal (Sáo Paulo), Lima coll., Out. 1900 •1.113, 9, Itararé (Sáo Paulo), Garbe coll., Jul. 1903 (1) Cf. Oliv. Pinto, Rei'. Mas. Paul.. XIX, p. 126 (1935). (2) Cf. Fielcl Mus. Nat. Ilist. Publ., Zool. Ser., XII, p. 450, nota (1929). (3) Cf. Wetmore, Buli. 133 Un. St. Nat. Mus., p. 192 (1926). (4) Cf. Oliv. Pinto, Rev. Mus. Paul., XX, p. 58 (1936). 212 Revista do Museu Paulista fVol. XXII 8.148, 6, 11.628, Ô, 11.629, 9, 11.630, I, 11.631, 6, 12.495, O?, 12.490, Ô, 11.983, o?, 1.814, Ô, 9.097, ô, 9.939, Ô, 12.228, Ô. 14.881, Ô, 15.747, 9, 15.748, ô, 15.749, Ô, 5.076, Ô, 7.025 c 9.: Ituverava (Silo Paulo). Garbe coll.. Jul. 1911 S. Miguel Archanjo (São Paulo), José Lima coll., Sei 1929 S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Set, 1929 S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Set. 1929 S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll.. Ag. 1929 Valparaizo (São Paulo . Oliv. Pinto coll., Juu. 19111 Valparaizo (São Paulo . Lima coll., Jun. 1921 Ilha tio Cardoso (São Paulo), Camargo coll.. Ag. 192! Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., Março 1901 Itaquy (Pio Grande do Sul,), Garhe coll., Março 1915 Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 Porto Esperança < Matlo-Grosso), José Lima coll.. Set. 1920 Rio das Almas (Goyaz), \V. Garhe coll., Ag. 1921 Rio S. Domingos (Goyaz), Blaser coll., Abr. 1925 Caiuia Brava (Goyaz), Blaser coll., Jan. 1935 Rio S. Domingos (Goyaz), Blaser coll., Abr. 1933 Itapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 (exposição) 94, o?, i estado de São Paulo» ( exposição ) Pionus fuscus (Müller) Maitaca roxa. [XX, p. 334] Paraná-y (Pará). Psillacus /usais P . L . S . M u e 1 I e r . 1776, p. 78 (baseado em Edwards e em Daubenton, Cavena. Natursyst. Supplem., Pl. enlum. X." 408): Distribuição. — Guyanas, norte cio Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Branco, Rio Madeira, etc.), Pará (Santarém, Rio Capim, etc.), noroeste do Maranhão (Tury-assú). 10.922, 10.490, 10.628, 12.002, 12.005, 11.062, 13.048, 6. 189, Maio 1921 coll., Ag. 1930 coll., Jun. 1914 Lima coll., 1921 Lima coll., Abr. 1921 Q. Lima coll., Nov. 1917 «Pará», offerecido pelo Dr. C. Costa, cm 1925 (exposição) Demerara (Guyana Ingleza), comprado de liosenberg (1906) Parintins (Amazonas), Garbe coll., Manacapurú (Amazonas), Camargo Santarém (Pará), Garbe Murulucú (Pará), F. Q. Murutucú (Pará), F. Q. Rio Tocantins (Pará . F. Genero DEROPTYUS Wagler Deroptyus Wagler, 1832, Mon. Psitt., p. 192. Typo, por monotyp., Psittacus ciccipilrinus Liiinaeus. Deroptyus accipitrinus accipitrinus (Limiaeus). Anacã. Psittacus accipitrinus Li una eus, 1766, Syst. Nat., ed. 12.*, 1, p 118 baseado em Edwards, Brisson, etc.): «In índia» errore! (loc. typ. Caiena, por sugg. de Hellmayr). » Deroptyus accipitrinus ( L i n n . ) . [XX, p. 335, pl ] (1) Cf. Novit. Zoo/., XII, P. 303 (1905). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 7937/ Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 213 Distribuição. — Leste do Equador, Venezuela, Guianas, Ama- zonas (Rio Negro, Rio Solimões). Deroptyus uccipitrimis fuscifrons Hellmayr Anacã, Papagaio de colleira. Deroptyus accipritinus /usci/rons Hellmayr, 1905, Novit. Zool., XII, |). 30.1: igarapé-Assá (Pará). Deroptyus accipitriiuis S a 1 v a <1 uri , ( nec L i n ji . ) . [XX, p. 335, pt.] Distribuição. — Pará (Óbidos, Maracá, Igarapé-Assú, ctc.), 1 Maranhão ?. 11.004, A, Óbidos (Pará), F. Q. I.ima eoll., Sei.- 1021 11.005, 9, Obiilos (Pará), F. 1’ará oriental). (laica leucogaster (Kuhl). [XX, p. 300] Distribuição. - Leste do Pará (Prata, Acará, Ipitinga, etc.). 11.958, 9, Belém (1’ará), F. Q. I-iraa eoll., Out. 1923 11.952, Belém (Pará), F. Q I.iraa eoll., Ag. 1923 11.955, 5, Helém (Pará), F. Q. I.ima eoll., Out. 1923 11.103, o 7, Pará (offer. pelo Ur. Sérgio Melra, 1925), em exposição 12.220, o 7, «Brasil, (offer. pelo Ur. Sérgio Meira, 1930) Pionites leucogaster xanthomerius (Sclater) (laica xanthomeria S e 1 a t e r , 1S57, Proe. Zool. Soe Lond., XXV, p. 260: Rio Javari. (laica xanthomera S a 1 v a d o r i . [XX, p. 301] Distribuição. — Leste . Ilatiba (São Paulo , José Lima coll., Out. 1033 I 1) Strix flammeu Pontoppidan, 1763 (Danske Atlas. 1, p. 614. pl. 25), pri- meiro nome usado pela especie, invalida Strix flammea Linnaeus, 1766, proposto para a coruja branca e boje substituído por Strix albu Scopcli, 1769. (2) A identificação desta coruja com a «Suinda» de Azara apoia-se nas con- clusões de E. H. Kelso. Cf. L. Kelso, A. Ke y to Species of amerienn Owls, Wash., 1934. P. 39. (3) Cf. Hellmayr. Abh. K. Bayer. Ahad. Wiss.. 11 KL XXII, p. 574 (1906). 220 Revista tio Museu Paulista IVol. XXII 1 150G, o?, Ypiranga (São Paulo), José Lima coll., Abr. 1931 7.IÍ7ÍÍ, o?, São Carlos (São Paulo), Civatti coll. 1908) (exposição) 9.740, o?, Italiba (São Paulo), Lima coll., 1927 ( exposição ) 9.711, o?, eslado 2, Washington, J 933 : Kaparari, Bolívia), ai aves do sul da Bolívia e norte da Argentina sob Pulsatrix prrs- picillata boliviana. Cf. A Key to Spzcies american Oivls, Wasli., 1934. p. 44. e (2) Cf. E. Naumhurg, Buli. Am. Mus. Nat. Hist., LX, p. 115 (1930). (3) Força é reconhecer a prioridade, reivindicada por Bertoni (An. Cient. Para - guayos, II, N.o 3. 1918, p. 239), de Syrnium Itoeniswaldianum Bertoni, Jan. de 1901. sobre Pulsatrix sharpei Beriepsch, Out. de 1901 (Buli. Brit. Orn. CL, XII, p. 6: Espirito-Santo) nome ordinariamente usado para esta coruja. 222 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Sudeste do Paraguay e estados meridionaes do Brasil: Espirito Santo, leste de Minas (Theophilo Ottoni), Rio de Janeiro (Nova Friburgo), São Paulo (Piracicaba, São Carlos), Paraná (Serra do Mar). 7.793, Theopliilo Ottoni (Minas-Geraes), Garbe coll., Out. 1908 2.120, $, Rio das Pedras, Piracicaba (São Paulo), Zecli coll., Jul. 1S97 2.119, Rio das Pedras, Piracicaba São Paulo), Zecli coll., Jul. 1897 7.070 e 9.074, o?, São Carlos 'São Paulo), Civatli coll. (exposição) 9.730, oí, «estado de São Paulo» (exposição) Qenero OTUS Pennant Otus Pennant, 1709, Indian Zoology, p. 3. Typo, por mono- t \ pia. Otus bakkamaena Pennant. 1 2 Otus choliba clioliba (Vieillot ) - Coruja, Corujinha do matto. Strix choliba Vieillot. 1817, Nouv. Dict. d’Hist Nat., VII, p. 39 lias. no X." 18 de Azara): Paraguay. Scops brasilianas Shurpe (ner Gmelin). II, p. 108, pt.] Distribuição. Leste do Perú, Bolívia, Republica Argentina, Uruguay Paraguay e sul do Brasil: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro. São João da Barra (Rio de Janeiro), Garlic coll., Nov. 1911 Ypiranga São Paulo), Lima coll., Abr. 1899 Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Set. 1914 Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Maio 1930 juv.. Ypiranga (São Paulo), Bakkenist coll. Ypiranga São Paulo), Sclirôler coll., 1902 «estado de São Paulo» Ilha de São Sebastião (São Paulo), Güuther coll., Out. 1905 Ilha de São Sebastião São Paulo), Garbc coll., Xov. 1905 juv., Campos do Jordão (São Paulo), Lúderwaldt coll., Dez. 1905 Campos do Jordão São Paulo), Lúderwaldt coll.. Dez. 1905 juv., Campos do Jordão (São Paulo), Lúderwaldt coll., Jan. 190(1 Italiba São Paulo), Lima coll., Set. 1907 72S. Itatiba (São Paulo), Lima coll., Jun. 1902 Itatiba (São Paulo), Lima coll., Set. 1925 Pedregulho, Franca São Paulo , Drehcr coll., Maio 1903 Avanhandava São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1904 73, JJ, Itapura (São Paulo), Garbe coll. Sei. 1901 Itararé (São Paulo). Garbe coll.. Maio 1903 Sylvania São Paulo . Oliv. Pinto coll.. Dez. 1930 Valparaizo São Paulo . II Serapião coll., Março 1932 S.313, Ô, 2.427, 9, 8.709, ô. 12.300, 9, 11.194, o! 2.591, Ò, 2.125, o!. 5.972, 6, 9.154, Ò , 5.911. oí 5.912, Ô. 0.036, Ô 9.791, 0?, 11.727 e 11. 11.180, ô. 3.997, O 4.497, ô, 5.170, Ô, 5.171 e 5.1 4.200, Ô, 13.399, oí, 13.799, 9, (1) Cf Stone, Ani. XX. p. 273 (1903). (2) Sobre O. choliba Vieill. e suas differente? raças vejam-se Hellmayr, Abh. K. Ba\er. Akad. W issens., 11. Kl . XXII, p. 575 (1936) e Oliv. Pinto, Rev. Mus. Paul, XVII, 2.a parte. p. 723 (1932). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 223 7.674, 0.707, 9.708 e 12.966, oo ?, «estado de Sâo Paulo» ( exposição ) 9.706 e 12.953, juvs., «estado de Sâo Paulo» (exposição) Otus choliba decussatus (Lichtciistein) Coruja. Strix deeussaia L i c h 1 e n s t e i n , 1 823, Ver*. Doubl. Be:l. Mus , p. 59: Bahia. Scops brasilianas Sharpc. [II, p. 108, pt] Distribuição. Bahia (Rio Prelo, Reconcavo, etc.), Minas- Gernes, Goyaz, Matto-Grosso. 13.(167, y, Hio Gongogy (Baliia), Camargo coll., Dez. 1033 13.068, J, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jau. 1933 8.362, Ç, Pirapora (Minas-Geraes), Garhe coll., Ag. 1912 5.3 M, o?, Mariauna (Minas-Geraes), J. B. Gotloy coll, 1905 0.057, 5, Marianna (Minas-Geraes), J. B. Godoy coll., 1905 11.791, J, Hio das Almas (Goyaz), Josò Lima coll., Out. 1934 13.069, Ç, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1930 12.700, J, SanfAnna do Parauahyha (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 15.839, Q, Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Out. 1932 10,140, 2), Corumbá (Matto-Grosso), Garhe coll., Set. 1917 Otus choliba crucigerus (Spix) Caburé de orelha. Strix crucigcra Spix, 1821, Av. Bras., I, p. 22, tah. IX: Hio Amazonas. Scops brasilianus Sharpe. [II, p. 108, pt] Distribuição. — Guianas, Venezuela (Orenoco), leste da Co- lômbia, do Equador e do Pcrú, norte do Brasil: Amazonas, Pará, Maranhão. 10.591, J, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1930 11.191, J, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Abr. 1921 11.974, o?, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., 1923 11.103, 5 juv., Marajó (Pará), F. Q. Lima coll., 1923 15.699, J, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 15.696, 9, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 6.686, Primeira Cruz (Maranhüo), Schwanda coll., Set. 1906 Otus atricapillus (Temminck) 1 Strix alrii apillus Temminck, 1823, Nouv. Rec. Pl. Color., II, p. 145: «Brésil». Scops brasilianus Sharpe (nec Gmelin). [II, p. 108, pt.] (1) Inclúe Scops sanctae-catarinae Salvin, 1897 (Íbis, Scr. VII, vol. III, p. 440: Santa Catharina). Otus choliba maximus Sztolcman, 1926 (Ann. Zool. Mus. Polon. Hist. Nal.. V, p. 124: Paraná) é forma duvidosa. Também nâo tenho conhecimento objectivo com a novíssima forma Otus choliba phtoi L. Kelso ( Biol . Lcaflet N.o 8 do U. S. Biol. Survey, 1937), com cuja descripção concordam aliás sensivelmente alguns exemplares aqui arrolados sob O. atricapillus Temm. 224 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Distribuição. — Republica Argentina (Misiones), Paraguay, sul do Brasd : Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná, São Paulo, Goyaz. 13.827, o'?, Crixás (Goyaz), Sestcr coll., Abr. 1932 2. 120, o?, Iguape (Sáo Paulo), Krone coll., 1897 5.173, Ç, Itapura (Sáo Paulo), Garbe coll., Jul. 1901 •1.871, o?, Joinville (Santa Catharina), Grossmann coll., 1901 1.725, Sáo I.ourenço (Rio Grande do Sul), Enslen coll., 1901 Otus watsonii vvatsonii (Cassiu) Caburé de orelha. Ephialles ivatsonii Cassiu, 1818, Proc. Acad. Nat. Hist. Phila., IV, p. 123: «South America . Distribuição. — Sul da Venezuela, leste do Equador e do Perú, margem esquerda do Amazonas e af fluentes (Rio Ne- gro, etc.). Otus watsonii usta (Sclater) 1 Scops usla Sclater, 18G2, Trans. Zool. Soc. Lond., IV, p. 265, tab. LXI: Ega (alio Amazonas, marg. direita). [II, p. lllj Distribuição. — Norte da Argentina, Brasil, da margem direita do Amazonas para o sul: Rio Juruá, Tapajoz, Rio Madeira, norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé). 3.592, Q, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Out. 1902 11.983, 5, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Ag. 1923 Genero LOPHOSTRIX Lesson Lophostrix Lesson, 1836, Compl. a Buffon, VII, p. 261. Typo, por monotypia, Strix cristata Daudin. Lophostrix cristata cristata (Daudin) Coruja. Strix cristata Daudin, 1800, Trailé d’Orn., II, p. 207: Guiana. Scops cristatus (Daudin). [II, p. 122] Distribuição. — Leste do Equador, Guianas, Amazonas (Rio Madeira), Pará (Óbidos). 10.873, 9. Monte Christo (Pará, baixo Tapajoz), Garbe coll., Março 1921 10.874, 5, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.875 O Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 (1) Cf. Chapman, Amer. Mus. Novit.. N.o 332. p. 2 (1928): E. Naumburg, Buli. Amer. Mus. Nat. Hist.. LX, p. 117 (1930). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto. Catai. Aves tio Brasil 225 Oenero CICCABA W a g 1 e r 1 2 Ciccabtt Waglcr, 1832, Pis, p. 13.22. Typo, por inonotypia, Strix UtihuUi Dainlin. Ciccaba supcrciliaris superciliaris (Pelzeln)- Coraja. Syrnium snperciliarc I* e 1 x c 1 n , 1803, Verh. Zool.-Hol. Gcsellsch., XIII, p. 1.125: » Ura sil ia » ( Villa Bella de Mallo-Grosso, Hio Gun- poré), [II, p. 271] Distribuição. — Amazonas [Rio Madeira), Pará (Rio Curuá, Ipit ing.i), Malto-Grosso (Rio Guaporé). Ciccaba hylopbihim (Tcminiiick) Strix hylophilnm Tcmminck, 1825, Nouv. Iléc. PI. Color., II, 1>I. 373: «Brésil» < loc. typica •Ypauema», excmpl. lyp. no Mus. Paizes-Baixos, coll. A 'attrrcr). 3 Syrnium hylophilum ( T c m m . ) . [II, p. 200] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, Sul do Brasil: Rio Grande do Sul, São Paulo, sudeste de Minas-Gcracs (Ita- tiaya). 5.859, o?, .S5o Coureiiço (Rio Grande do Sul), Euslen coll. Out. 1905 9.075 e 9.070, o?, «eslado de Sáo Paulo» (coll. velha, na exposição) Ciccaba borelliana (Bertoni) Coruja do matto (Rio Grande do Sul). Sijrnium borcltianum A. W . Rerloni, 1901, Aves Nucvas dei Pa- raguay, p. 1 77:Paraguay Alio Paraná . Syrnium suinda Sharpe (nec Yicillot). II. p. 272] Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, sul do Brasil (São Paulo, Rio Grande do Sul). 11.121, o?, Vanuire, perlo de Araealuba (Silo Paulo), Lima coll.. Ag. 1928 7.ÜS2, o?, Silo Carlos (São Paulo), Civalli coll., 1908 ( exposição ) 9,711, o?, «eslado de São Paulo» (exposição) (1) Cf. L. Kelso, Synopsis of the amer. Wooil-owls of the gerws Ciccaba, Lankaster, Penns., 1932. pp. 1-47. (2) Cf. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akad. Wiss, Malhem. -physih. Kl., XXVI, 2 Abh., p. 78 (1912). (3) A este proposito cf. Berlepsch, Novit. ZooL, XV, p. 288 (1908). Fica, a meu vêr, prejudicada a indicação do «Rio Grande do Sul» para loc. typ., feita por L. Kelso (Syn. Amer. Oicls, gen. Ciccaba, p. 16; 1932). 226 Revista cio Museu Paulista ÍVol. XXII Ciccaba huhula (Dauclin) Mocho negro. Coruja preta. Slrix huhula D a u d i n , 1800, Trai té d’Orn., p. 190: Cayena. Syrniiim huhulum (Daud.). [II, p. 275] Distribuição. — Guianas, Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Para (Óbidos), Maranhão, Piauhy, Rio de Janeiro, Minas, São Paulo. 8.588, Miritiba (Maranhão), Sclnvanda coll., Abr. 1914 9.140, 9, Miritiba (Maranhão), Sclnvanda coll., Jul. 1914 1.587, o?, Vargem Alegre (Minas-Geraes), J. B. Godoy coll., 1900 Ciccaba virgata virgata (Cassin) Syrnium viryatuni Cassin, 1848, Proc. Acad. Nat. Sei. Phila., IV, p. 124: «South America» (loc. typica Colombia, por design, de Bru- bourne & Chubb, 1912). [II, p. 273] Distribuição. — ■ Sudeste do México, America Central, Co- lombia, Venezuela, norte do Brasil: Pará (Murutucú), Maranhão (Miritiba). 11.986, J, Murutucú (Pará), F. Q. Lima coll., Out. 1923 9.141, J, Miritiba (Maranhão), Sclnvanda coll., Jul. 1911 Genero GISELLA Bonaparte Gisella Bonaparte, 1851, Bev. Magaz. Zool., VI, p. 541 Typo, por monolyp.. Slrix [athami Bonaparte (= Nyctate harrisi Cassin). Gisella iheringi Sharpe Caburé. Gisella iheringi Sharpe, 1899, Buli. Brit. Ora. Cl., VIII, p. XL: São Lourenço (Rio Grande do Sul). Distribuição. — Norte da Argentina, Paraguay, sul do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catharina, São Paulo. 9.705, o?, teslado de São Paulo» (coll. antiga, relirado da exposição) Genero SPEOTYTO Gloger Speohjto Gloger, 1842. Iland- und Hilfsbuch der Xaturg., p. 226. Typo, por monotypia, Slrix cunicularia Molina. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 ] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 227 Speolyto cunicularia grallaria (Temininck) 1 2 Coruja ou caburé do campo. Coruja buraqueira. Strix grallaria T c ni m i n c k , 1822, Nouv. K 17, o?, Ilapclininga (São Paulo), Biccgo coll., Jun. 1 807 2.423, oi, Piquete (São Paulo), Zech coll . Jan. 1897 2.121, o 7, Sanlo Amaro (Silo Paulo), Pindcr coll , Jan. 1897 2JÍ27, Ç, Ypiranga São Paulo), Lima coll, .1 nl. 1902 10,569, 9, Ypiranga Silo Paulo), Lima coll., Sei. 1920 11.721, A, Ypiranga (Silo Paulo), ? coll. Jul. 1902 9.713, Q, Ypiranga < suburb. Silo Paulo cid.), Lima coll.. 1897 (ex- posição) 9.711, 9i Ypiranga sulmrh. São Paulo cid , Lima coll , 1897 (r.t- posição) 12.911, 12,915 c 12.910 o 7 juv., Ypiranga suburb. São Paulo cid.), Lima coll., 1897 ( exposição ) 10 III, oi, Ypirangu (suburb. São Paulo cid Lima coll . 1920 (ex- posição ) 11.123 Sacoman {.suburb. São Paulo cid . Lima coll. Out, 1933 8,61 1, oi, «eslado dc São Paulo» 12.871, £,, SauPAnua do Paranabyba ■ Mallo-Crosso), José Lima coll.. Jul. 1931 17.065, Chapada Mallo-Grosso), Josc Lima coll , Oul 1937 2.121, A, Paraná Republica Argentina , Ilicego coll . Maio 1897 2.122, 9» Ho/.uno Republica Argentina . Ricego coll,, Abr. 1897 Speotyto cunicularia minor Cory Speolgto cunicularia minor Cory, 1 !)!!), Field Mus. Nal. Ilisl Publ., Zool. Sor., XII, p. 10: Hòa-Vistu Rio Brnuco, no uorlc do Amazonas). Distribuição. Guiana Ingleza ?, norte do Amazonas (Rio Branco). Genero GLAUCIDIUM Boie tilaucidium Roie, 1820, Isis. \l\ p. 970. Typo, por mouo- typia, Strix passerina Linnacus. (1) lnclúe Speo/y/o cunicularii beckeri Cory. 1915 I Bahia : São Marcello, no Rio Prelo), Cf. Hellmayr, Field Mus. Nat. Ilisl. Publ, Zool. Ser.. XII. p. 405 (1929). (2) Cf. Hellmayr, op. cit., pag. 405. nota margin. 228 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Giaucidimn brasilianum brasilianum (Gmelin) Caburé. Caburé do sol (Pará). Slrix brasiliana Gmelin, 1788, Syst. \;il ., I. p 289 bns. nu buro de Marcgrave : nordeste tl.o llrasil Ceará, por sugg. de llcllmayr, Giaucidimn ferox (Vieill.). II. p. 200, pl Distribuição. — Sul cia Colombia, Equador, Pcrú, Bolívia, norte e nordeste da Argentina, Pnraguay, Uruguay, quase todo o Brasil: Amazonas (Borba), Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas, Goyaz, Matto-Grosso. 1 10.100, 13.970, 13.971, 6.43.8, ii 439 10.351 10.350. 5.178, 11.780 11.729, 1.190. 1.495, 5. 175 5.170. 5.729, 2.430. 1.927, 1.257. 9.849. 8.238, 8.259, 8.075. 11.209. 11.122. 12.540. 12.506, 8.200. 10.919, . Ç, Belmonte (Baliiti), Garbe coll., Ag. 1919 9, Mio Jucurucíí (Bahia ;, Camargo coll., Ahr. 1933 5, Hio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll.. Dez. 1932 5- Bio Doce Espirito ífanlo), Garbe coll., Jau. 1900 e 0.440, Bio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Março 1905 e 10.355, 58- Bio iMatipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca Jnl. 1919 5'A Hio Sacramento (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jul. 1919 5'?. llapnra São Paulo), Garbe coll . Ag. 1901 e I 1.787, São Jeronymo, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 £. Avanhandava São Paulo . Garbe coll . N'ov 1903 Qv. Avanhandava (São Paulo . Garbe coll . Fev 1901 5- Tietê São Paulo , Garbe coll . Março 1901 c 5.177, llapnra São Paulo , Garbe coll., Ag. 1904 llapnra São Paulo . Garbe juv.. Hio Peio ■ São Paulo , Iguape São Paulo), Krone Iguape São Paulo), Krone coll.. Ag. 1901 Günthcr coll., Ag. coll., Abr. 1893 coll . Jul. 1899 1905 Jabolicabal São Paulo). Lima coll.. Out. 1900 Olympia São Paulo), Garbe coll. Nov. 1910 lluverava São Paulo , Garbe coll , Nov. 1911 lluverava São Paulo), Garbe coll. Maio 1911 Albuquerque Lins São Paulo), Lima coll , Maio 1914 Porto Lpilacio (São Paulo , Lima coll., Jun 1926 Vanuire São Paulo . Lima coll . Ag. 1928 Valparaizo São Paulo . Oliv. Pinto coll . Jun. 1931 Yalparaizo São Paulo . Lima coll . Jun. 1931 lluverava São Paulo . Garbe coll . Ag 1911 (exposição) Santos São Paulo . offer. pelo Snr. J. Goiieeição, Jun. 1922 (exposição ) Saídos São Paulo . offer. por Leile da Costa, 1897 (ex- posição) 710. 00'. estado de São Paulo» (exposição (1) Segundo Hellmayr (Fiebl Mus. Nut. Hist. Publ., Zool. Ser., XII. p. 407j a raça G. />. phalqenoides (Daudin). c extranha ao Brasil, confinando-se ás Guianas e ao norte da Venezuela, Glaucidiutn jarJinii (Bonap.), cujo exemplar typ. é das pro- ximidades de Quito, taniuem não consta ter sido verificado no Brasil. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 229 1937] ■1.700, 4.608, •1.690, 4.556, 14.795, 14.796, 15.840, 12.455, 558, 559, 7,054, 6.684, 6.685, 2.428, 9, Bebedouro (Sfio Paulo), (larbo coll,, Março 1001 5, llio Grande (Silo Paulo), Garbc oolL, Maio 1004 9, Hio Grande (SAo Paulo), Garbc coll., Maio 1901 Q, Catalfio (Goyaz), Dreher coll., Maio 1901 J, Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll,, Out. 1934 9, Inhúmas (Goyaz), .Ios6 I.iina coll.. N'ov. 1934 9, Hio Silo Domingos (Goyaz), Hlaser coll., Ag. 1932 o'?, Trcs Lagôas (Matto-Grosso), I .ima coll., Ag 1031 5 jnv., Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll., Jul. 1898 5 juv., Novo Hamburgo (Hio Grande do Sul), Schwartz coll., Ag. 1898 9'l, 1’rov. lluenos Aires (Hep. Argentina), K. M. Hodriguez coll. (1907) 5, Primeira Cruz (Maranhüo), Schwanda coll., Jul. 1006 5, Primeira Cruz (Marnnbflol. Schwanda coll., Mareo 1906 o?, «Bahia» comprado de Schliiter (1898) Glaucidium ininutissimum minutissimum (Wied) Sfrix mimitissima Wied, 1830, Hei tr. Nalurg. Uras., III, p 212: Bahia. GUtueidium pumitum ( T c m m i n c k , nec I. i c h t c n s t e i n ) . [11, p. 198] Distribuição. Guiana Ingleza, Brasil: Amazonas (Rio Bran- co), Pará (Cajutuba), Bahia, Malto-Grosso (Caiçara Sant Anna do Paranahyba). 12.131, 9, Ypiranga (S5o Paulo), Maio 1929 12.721, 5, SanPAnna do Paranahyba (Matto-Grosso), .losí Lima coll., Ag. 1931 2.166, oV, Honduras, comprado de Scblüter em Maio de 1902 Ordem CAPRIMULGIFORMÊS Subordem CAPRIMULGI Família NYCTIBIIDAE Genero NYCTIBIUS Vieillot Nyctibius V i e i I I o l , 1816, Anal. d’une nouv. Orn. élrm., p. 38. Typo. por monotyp., «Grand Engoulevent de Cayenne Iluff.» ( : Caprimulgus grandls Gmclin). Nyctibius grandis (Gmclin) [XVI, p. 628] Urutcw, l rulau-i, ) urutau (Amaz.), Mãe da lua (Bahia), Chora lua. Caprinudgus grandis Gmclin, 1788, Sysl. Nat, I, p. 1029 (bas. cm Brisson, Ihiffon, etc.): Cayemia. 230 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Perú, Equador, Venezuela, Guianas e grande parte do Brasil: (Amazonas, Pará, Bahia, Rio de Janeiro, Minas- Geraes, São Paulo, Matto-Grosso). 10.001 , 9, Santarém (Pará), Garbe coll.. Maio 1920 10.1102, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Set. 1920 15.693, Patauá (Pará), Olalla coll., Jan. 1935 7.795, o?, Theophilo Otloni (Minas-Geraes), Garbe coll., Out. 1908 15.917, 9. Porto Kpitacio (São Paulo), José Mina coll., Ag 1935 Nyctibius aethereus (Wied) [XVI, p. 627] Urutáu, Mãe da lua. C.aprimuhjm uethereus W i e d Hio Mucuri sul da Haliia . 1820, Hcise nach Brasílica, I, p. 239: Distribuição. - Sudeste do Brasil: sul da Bahia, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. 1 1.093, 1.58(1, 7.791, 1.971, 9.410, 1.800, Hio Jucurucíi (Bahia), Oliv. Pinto coll.. Março 1933 Vargem Alegre (Minas-Geraes), J. Ii. Godoy coll, 1900 I, Out. 1908 1900 ô, Theophilo (exposição) Otloni (Minas-Geraes), ( larbc 0 7, Hio Feio (: São Paulo , Garbe coll., 1901 0 í, «estado de São Pauio > (exposição) 9, .1 aearézinlio (Paraná), Lima coll.. Abr. Nyctibius griseus griseus (Gnielin) 1 Urutáu. Caprimulgiis griseus Gnielin. 1789, Syst. Xat., 1. p. 1.029: Cayena. Nyctibius jamaicensis llart e. r 1 (nec G in c I i n ) . [XVI. p. 625, pt] Distribuição. Guianas, norte da Argentina, Paraguay, Brasil: Pará, Maranhão, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Goyaz, Matto-Grosso. 12.050, 7.229, 7,591, 10.143, 1 4.825, 2.300. 8.188, 12.133, 7.703. 9. 1 1 2 e 9. Murutucú (Pará), F. Q. Uniu coll., Nov. 1929 Miritiba Maranhão), Schwanda coll., Fev. 1908 Hoiufim Bahia), Garbe coll., Maio 1909 Marianna Minas-Geraes , Pinto da Fonseca coll , Set. 1919 Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll . Nov. 1931 Piquete São Paulo), Zech coll., Dez. 1899 Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1911 ( exposição ) Ypiranga (São Paulo), Bukkenist coll., Out. 1929 São Carlos São Pauio), Civatti coll. 1908 ( exposição ) 113, O e juv.. «estado de São Paulo» (exposição) (1) As aves tio Paraguay e círcuinjacencias, referidas correntenaente a Nyctibius griseus cornutus (Vieillot) são incluidas na forma tvpica. consoante o exemplo de Wetmore (Buli. Un. St. Pot. Mus., N.o 133, p. 203). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 231 Nyctibius lougicaudatus (Spix) [X Ví, p. 620] Caprimulgus longicuudalus Spix, 1825, Av. liras., II, p. i, lab. I Ilio Japurá. Distribuição. Sudeste da Colombia (Novita), leste do Equa- dor e do Pcrú, região adjacente do Brasil (Rio Japurá). Nyctibius Ieucopterus Ieucopterus (Wieil) 1 |XV1, p. 624 ] Mãe da lua. Caiiriinulyus Ieucopterus W i ocl , 1821, lieis. Uras., p. 227: Caravellas (sul llorln do Museu Paulisla (S. Paulo, cid . Oliy Pinlo coll., Fcv. 1931 14.549, 14.551, 11.561, 14.503, Çf • (Horto Museu Paulisla), José I .ima coll., Jan. 1934 14.550, 14.552, 14.562, 11.561, (Ilorlo Museu Paulisla , .losé 1 .ima coll., Jau. 1931 Chordeiles acutipennis acutipennís (Boddaert) [XVI, p. 6 1 4[ Bacurau. Caprimulgus aeiilipennis R o d d n e r t , 1783, Tubi. 1*1. Enlum., p 43: Guiana. (1) A ave é, nu opinião ile Chapman (Bjll. Am. Mus. Nat. Hist., LV. p. 273), cocspecifica cie Nyctibius muculosus Ridgway. do Equador e da Colombia. (2) C. minor Forster substitúe C. virginianus Gmclin, 1788, conforme demons- Ricbmond (Al th. XXXIV. p. 330). trou 232 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. Colombia, Venezuela, Guianas, leste cio Perú, norte e leste cio Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Branco), Pará. Maranhão, Bahia, Rio cie Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul (teste Glicscli), Matto-Grosso, Goyaz. 1 0.57-1, 9, Matiarapuríi Aimizoiiiis ,, Camargo coll., Sul 15130 7.587, 7 . .loazeiro (ilaliia . Garbe coll . Dez 1907 ; exposição) 1.915. Iguapc i São Paiilo , Kronu coll.. Maio 1899 5.013 c 5.015, £,£>• Ilio Paraná São Paulo), Garbe coll.. Nov. 1901 5.011 c 5.010, Ç9, l!i<> Paraná São Paulo , Garbe coll., Nov. 1901 1 1 .532. £, llorlo do Museu Paulista (São Paulo, cicl. . José l.inva coll., Jan. 1931 Chordeiles rupestris rupestris (Spix) [XVI, p. 61 7[ Bacurau de bundo , Bacurau branco. Capriinnlf/iis rnprstris Spix, 1825, Av. liras., II. p. 2, pl. Ne. aro Amazonas . Ilio Distribuição. Pcrú, Bolívia, noroeste do Brasil : Amazonas (Rio Negro, Rio Soliniões, Rio Purús), Pará (Rio Tapajoz), noroeste de Matto-Grosso (Rio Mamoré, Rio Guaporé). 2.701. , llio .1 ii rim Amazonas . (larhe coll.. Jul. 1902 2 71)2 e 2.708, yO. Rio Juruá Amazonas), (larhe coll . Jul. 1002 2.7(50, llio Juruá Amazonas . (larhe coll., Jul. 1002 (exposição) 1 1.000, 11.007, 11.000. 11.010, QQ, Iroçiingu, haixo Tapajoz ■' 'Pará Olalla coll.. Ahr. líKlI 14.008 c 10.081, Irocauga, haixo Tapajoz Pará . Olalla coll . Ahr. 10.il Genero NANNOCHORDEILES Hartert Xannochordeilrs II a r ler I, 1800, Ihis. ser. 7, II. p. 871. Typo, por monotyp . Chordeiles /nisilltts (iould. Nannocliordeiles pusillus pusillus (Gould) Chordeiles pusillus (Iould, 1801, Proc. Zool. Soc. Loml., p. 182: Ilahia. 'XVI, p. 018, pl. Distribuição. - Brasil central e oriental (Piauhy, Bahia, Mi- nnas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso). 7.580. .loazeiro Ilahia . (larhe coll.. Nov. 11)07 7.585, .loazeiro Ilahia . (larhe coll.. Dez. 1007 Nannocliordeiles pusillus septentrionalis Hellmayr Xannochordeilrs pusillus septentrionalis II e 1 1 m a y r . 1008. Nov. Zool XV. p 78: Malpares Venezuela, Orenoco . Chordeiles pusillus Hartert fnec (Iould WI. p. 018 Distribuição. Venezuela (Orenoco), Guiana Ingleza e zonas limitrophes do Brasil: Amazonas (Rio Branco). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliü. Pinto, Catai. Aves do Brasil 1937/ 233 Qenero NYCTIPROGNE Bon aparte Ngcti/irogne li o li a p a r l o , 1851, Conip. Sysl. Oni.. p. 33. Typo, por niunolyp.. Caprimulgiis Icticopt/r/iis Spix. Nyctiprogne leucopyga (Spix) C.aprimnlgns lencopygtts Spix, 1825, Av. Uras., II. p 3, lah. III, fi«. 2: Itiii Amazonas, Nyctiprogne leucopggia II a r I c r I XVI, p d 1 9] Distribuição. Venezuela, Guianas, Brasil: Amazonas (Rio Macieira, Rio Negro, elo.), Pará, Piauhy, Matto-Grosso (Villa Bella, Natt.). 11.80 1 , 9, Alia Graeia Venezuela), Jau. 1808 perin. tl<> Museu liolhsehild Genero PODAGER Wagler Vodager Wagler, 1832, Ibis, p. 277. Typo, por monolyp., (.n primutgns tiinnnts Wieil l.aprimnlgus iincnndn Vieillol) Potlager nacunda nacunda (Vieillot) |XVI, p. 619, pt.| Coração, Bacurau, Acurana, Sebas- tião, Tabaco-bom, Tion-tion (Ama- zonas). Caprimulgus nacunda Vieillol, 1817, Nouv. Diel , X, p. 210: Paraguay. Distribuição. Pcrú, Bolívia, Paraguay, Uruguay, Republica Argentina, Patagônia, ipiasc todo Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Pará, Piauhy, Bahia, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas-Gcracs, Goyaz, Matto-Grosso. 11.0211, Ç. Belém (Pará , F. Q. I.iina eoll., 1023 8.183, j, Pirapora ■ Minns-üeraes), (íiirkc eoll . Maio 1013 3.012, J, lliipura (São Paulo , Garbe eoll.. Oul 1001 2.301, Ypiranga São Paulo;, Piniler eoll., Jau. 1807 8.030, O juv., Y piranga i São Paulo), Pinder eoll., Jau 1807 0300. j, Ypiranga São Paulo) ( exposição ) 11.207 e 11.208, 99. Presidente Kpilaeio São Paulo,, l.ima eoll Jul. 1020 13.707, 9, Valparaizo (São Paulo , II. Serapiáo eoll., Abr. 1032 0. 100 e. 0.103, o?, .estado de São Paulo» (exposição) 0.083, 9, ltaquy ■ Itio C.rande do Sul), (larlié eoll., Oul 1011 12.070, j, Ilaipiy Itio C.rande do Sul), (iarlic eoll , Oul. 1011 (ex- posição) i 0.008 e 10.000, S l.uiz de Caeeres Matto-linisxo (larbe eoll Xov. 1017 10.100, 9. S. Luiz de Caeeres (Matto-Grosso), Garbe eoll., N’ov. 1017 17.000, 9. Cuyabá Mallo-C.rosso), Oliv. Pinlo eoll., Set. 1037 234 Revista do Museu Paulista IVol. XXI l Podager nacunda minor Cory Poilager nacunda minor Cory, 1915, Field Mus. Nat. llist. Publ., Oru. Ser.. I, p. 23: Bôa Vista (Rio Branco). Podager nacunda 11 ar ter t (nec Vi ei 11.). [XVI, p. 619, pt.] Distribuição. Colombia, Guiana Ingleza c zonas limitrophes do Brasil: norte do Amazonas (Rio Branco). Genero LUROCALIS Cassin Lurocalis Cassin, 17S8, Proc. Acad. Nat. Sei. Phila, V, p. 189. Typo, Caprinmlgus natlereri Temrninck (= Caprimutgus semitorquatus Gmelin). Lurocalis semitorquatus semitorquatus (Gmelin) Baeurau, Curiango colleiro (R. Gr. do Sul). Caprimutgus semitorquatus Gmelin, 1788, Syst. Nat., II, p. 1031: C.avena. Distribuição. Rio Negro). Trinidad, Guianas, norte do Amazonas (alto Lurocalis semitorquatus nattereri (Temrninck) Tujú. Caprimutgus natlereri T cmminck, 1823, Nouv. Réc. Pl. Color., I\ , pl. 107: «Brésil» (loc. typ. Vpanema, por design, de Ilellmayr). Lurocalis semitorquatus Hartert (nre G in e 1 . ) . [XVI, p. 621. pt.] Distribuição. — Paraguay, nordeste da Argentina, norte e leste do Brasil: Amazonas (Manáos, Rio Madeira), Pará. Ba- hia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul. 2.302, o?, Piquete (São Paulo), Zcch coll.. Jau. 1897 5.826, £, Ri° Peio (São Paulo), Günther coll., Set. 1905 11.710, 5. Ypiranga (São Paulo), José Lima coll , Abr. 1930 3.132, 5, «São Paulo», Out. 1902 ( exposição ) 9.102, o?, «estado de São Paulo» ( exposição ) Genero MACROPSALIS S c 1 a t e r Macropsalis Sela ter, 1866, Proc. Zool. Soe. Lond., p. 113. Typo, por monotypia, Caprimutgus forcipatus Nitzsch (= Ilg- dropsalis creagra Bona parte). Macropsalis íorcipata (Nitzsch) Curiango tesoura. [XVI, p. 603} Caprinmlgus forcipatus Nitzsch, 1810, Pterylogr., p. 125: sul do Brasil. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1931 1 Oliv. Pinto. Ctilal. A CCS do Brasil 235 Distribuirão. Sudeste do Brasil: Rio de Janeiro, Minas-Ge- raes, São Paulo, Rio Grande do Sul. 1-585, o’, Variem Alegre (Minas-Geraes), ,1. II. Godoy eoll., |!)00 11.170, llatiba (São Paulo), Lima roll., Sei 1925 13.841 e 1.1.8 15, uo?, Mogy tias Cruzes (Silo Paulo), Mario l.iuia eoll Nov. 1982 13.051, oV, Piracicaba (Silo Paulo) (exposição) ">79, o'.', Novo Hamburgo llio Grande do Sul), Schwartz eoll., 1895 Genero HYDROPSALIS Wagler llgdropsalis Wagler, 1832, Isis, p. 1222. Typo, C.aprimiihjiit fitrci/er Vieillot. Hydropsalis torquata (Gmelin) [XVI, p. 5Q8J Curiango tesoura. Bacurau. Caprimulgus torqiiatus Gmelin, 1788, Sysl. Nal.. I, p. 1032 (lias. cm Brissou, c.r Maregrave): nordeste do Brasil. 1 Distribuição. Amazonas (Rio Madeira), Pará, Maranhão, Bahia, Minas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Matto-Grosso (teste Naumburg). 10.080, 5, Santarém (Pará), Olalla eoll., ,Iun. 1931 7.220, f,, Miritiba (Maranbáo), Schwanda eoll., Maio 1908 7.222, Q, Miritiba (Maranhão), Schwanda eoll., Maio 1908 7.221, 5, Miritiba (Maranhão), Schwanda eoll., Ont. 1907 7.588, 5, Joazeiro (Bahia), Garbe eoll., Jan. 1908 7.589, 9, .loazeiro (Bahia), Garbe eoll., Jan. 1908 7.590, £?, Joazeiro (Bahia), Garbe eoll.. Nov. 1907 2.303, J?, São Sebastião (São Paulo), Pinder eoll.. Set. 1890 2.581, 9, Italiba (São Paulo), Lima eoll., Jun. 1902 -1.505, São Jeronymo (São Paulo), Garbo eoll., Jan. 1901 1.506, 11.779, 11.783, 11.785, JJ, São Jeronymo (São Paulo , Garbe eoll., Fev. 1904 4.50-1, 11.780. 11.781, 11.782, 99, São Jeronymo (São Paulo), Garbe eoll., Fev. 1901 11.781, o .', São Jeronymo (São Paulo), Garbe eoll . Fev. 1901 8.038, 9, Branca (São Paulo), Garbe eoll.. Set. 1910 13.810 <■ 18.853, Ç9, -Mogy das Cruzes (São Paulo), l.ima eoll., Marco 1933 9.398, 9.397, 9.101, 12.901, 13,063, 00?. estado de São Paulo» (ex- posição) Hydropsalis furcifera (Vieillot) [XVI, p. 59QJ Caprimulgus fnreifer Vieillot. 1817, Nouv. Dicl., íiouv. éd., X, p. 242 (bus. e.u Azara, N.° 309): Paraguay. 1,1929 >. (1) Cf. I lellmayr. Fiel! Mui. Publ.. Ziiol. Ser.. XII. p. 403, nuta marjpn. 236 Revista do Museu Paulista /VoL. XXII Distribuição. - Argentina, Paraguay, Uruguay, Bolívia, sul e oeste cio Brasil: Rio Grande do Sul, Matto-Grosso (Caceres, Descalvados). 2.495, 5. Esperanza (Rep. Argentina), compr. de Schlüter (1902) Hytlropsalis climacocerca climacccerca Tschudi |XV1, p. 600] Bacurau, Acuraria. Ih/dropsalis climacocerca Tschudi, 1844, Arch. f. Naturges , p. 269: Perú. Distribuição. — Colombia, leste do Equador e do Perú, Bo- livia, noroeste do Brasil: Amazonas, Matto-Grosso, Pará (Rio Tocantins). 2.766, 5. Rio Juruá (Amazonas), Garbo coll., Jul. 1902 2.767, £, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Ag. 1902 .'1.597, 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 Hydropsalis climacocerca canescens Griscorn fr Greenway1 Hydropsalis climacocerca canescens Griscom & G r c c n w a y , 1937, Buli. Mus. Compar. Zool., f,XXXI, p. 125: Lago Grande a oesle do Rio Tapajoz). Distribuição. — Trecho medio da bacia amazônica, a oeste do Rio Tapajoz (Rio Madeira?) e do Rio Negro (Manaca- purú, teste Griscom). 16.573, O, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 16.580, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1936 Hydropsalis climacocerca pallidior Todd Hydropsalis climacocerca pallidior Todd, 1937, Ann. Carnegie Mus., XXV, p. 245: Santarém. Distribuição. — Margem direita do baixo Rio Tapajoz (San- tarém). Hydropsalis climacocerca intercedens Todd Hydropsalis climacocerca intercedens Todd, 1937, Ann. Carn. Mus., XXV, p. 245: ilhas do Amazonas, em frente a Óbidos. (1) Os nossos exemplares de Manacapurú difficilinente se harmonizam com a descripção de Griscom & Greenway, a cuja nova raça são aqui referidos, á falta de elementos para melhores conclusões. Cf. Oliv. Pinto, Rec. Mus. Paul., XXIII, p. 554 (1937). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 ] Oliv. Pinto. Calai. Aves cio Brasil 237 Distribuição. Margem esquerda do baixo Amazonas (Obi- 's). 1 7.75(5, o?, Lago Cauac/ary. perlo de llacoaliara (Amazonas i, Olalla Coll., Maio 11KJ7 Qenero ELEOTHREPTUS (i r a y JHeolhrc/ilus (iray. 1810, (íen. Binls, | > . 7 nome novo nu sn!>sl iluiçAo a Aniblyptcnts (iould, 1837, ncc Atfassiz. 1833). 'r.v])o, por moivolyp.. Ambli/plmis nnonwlns Gòtild. Eleothreptus anomalus (Gould) [XVI, p, 503| Curiango. Ambli/p/cnis tinunialus (iould, 1 *S.’57, Proc. Zool. Soe. I.oiul., p. 103: Hrazil» proponho o leslc de Silo Paulo para palria lypíca). Distribuição. Leste da Argentina, Paraguay, Uruguay, sul do Brasil: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas-Geraes. 13.N2S). i:lís32. 13.071 , 1I1.2LX. 1.702, «.071. I 1.530. 5- Mogy das Cruzes São Pauto , José Lima coll.. Jul. 1933 y. Mugy das Cruzes São Paulo , José Lima coll . Jul. 1 117. 1 csliulo de São Paulo (exposição) Ç, Ypiranga suburbio de São Paulo cid.), Lima coll.. Dez. 1931 (,?. Alio da Serra São Paulo \ C. Borges coll. Xov. 190(1 Ç. Ypiranga sulmrli. de São Paulo cid . Lima coll , 1'ev. 19011 , Vpiranga suburb de São Paulo cid ). José Lima coll., Oul. 1932 Genero NYCTIDROMUS Gould Nijctidronws (iould , 1N3.S, ícones Aviuin, II. pl. XII. Typo, por moiiolyp Xi/clidrniims derbi/anns (Iould Nycticiromus albicollis albicollis (Ginelin) (XVI, p. 587, pt,[ Bacurau. Acurana, Mede legoas, João corta-pau. (Atprimulgus ulbicollis (• mvp I i u , 1/8P. Sysl, Nsit., I, p. 10. >0: (.uyenn Distribuição. Sul do México, America Central, Colombia, Equador, Venezuela, Guianas, norte e nordeste do Brasil: Ama- zonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, leste de Amazonas . (iarbe coll.. Jul. 1902 Amazonas , (Iarbe coll., Scl. 1902 Amazonas , Camargo coll.. Ag. 19311 a Cruz Maranhão Schwanda coll., Ag 190(1 iranhão'. Scliwanda coll.. Fcv. lp(IN Minas (R K) Matipó), E> Ribeiro). 2.7(58, Ô. llio .1 u ruã 3.(5 cSO, c. liío Juruá 1(5,57.*), 6. Manara puni (5.(531 . 6 j 1 1 v . Primcir 7.223, 9, Miritiba M; 238 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Corupéba Bahia, Bcconcavo). Camargo coll., Jau. 1 9 .1 : » Hio Jueurucú Bahia), Oliv. Pinlo coll.. Abc. 15133 Caravellas Bahia), Barbe coll , Ag. 1908 juv., Caravellas Bahia), Ciarbc coll., Ag. 1908 Caravellas (Bahia), Garbc coll, Ag. 10(18 (exposição j Bio Doce Fspirito Saalo), Garbo coll . Ag 190(5 juv., Hio Doce (Fspirito Santo), Garbc coll , Março 1906 Mayrink (Minas-Geraes), Garbc coll., Dez 1908 Bio Malipú .Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jun 1919 Nyctidromus albicollis derbyanus Gould Curiango, Curiangú, Mari-an&ú. Ba- curau. Nyctidromus derbyanus Gould, 1898. ícones Aviam, II. p. 12. Bra- sil meridional. Nyctidromus albicollis Hartcrt (nec Gould). 'XVI, p. 587 Distribuição. - Nordeste da Argentina, Paraguay, Bolívia, Brasil central e meridional: Matto-Grosso. Goyaz, oeste de Mi- nas, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul. 2.303, 2.031, 1.988, 1.641, 2.580, 4.503, 11.814, 4.500, 4.502 4.639, I 640, 5.727, 8.186, 8.187, 13.067, 13.835, 14.108, 11.109, 14.972, 9. 105 1.854, 1 1.822, 14.827, 14.828, 15.800, 10.101, 12.368, 17.187 Ç, São Sebasliüo São Paulo), Pinder coll., Set. 1896 5, Bio Tielê (São Paulo), Pinder coll., Ahr. 1897 o'/, Bio Feio (São Paulo), Garbc coll., 1901 9, Rincão São Paulo;, Lima coll., Fcv. 1901 5, Ilatiba São Pauto), Lima coll.. Jun. 1902 o?, São Jeronymo São Paulo), Garbc coll., Dez 1905 5, São Jeronymo São Paulo , Garbc coll.. Dez. 1905 9, São Jeronymo São Paulo), Garbc coll., Fcv. 1901 e 4.511. 5ô> São Jeronymo São Paulo), Garbc coll., Fcv. 9, Bio Grande (São Paulo), Garbc coll., Maio 1901 5, Bio Grande (São Paulo), Garbe coll., Maio 1904 5, Can-can, Bio Feio São Paulo), Pinder coll.. Março 5, Ituverava São Paulo), Garbc coll., Ag. 1911 $, Ituverava São Paulo), Garbe coll., 1911 /exposição o?, Ypiranga São Paulo), Lima coll.. 1915 exposição 191 1905 9, Ilatiba (São Paulo , José Lima coll., Nov 1932 5, Italiha (São Paulo), José Lima coll., Out. 1933 9, Ilatiba São Paulo), José Lima coll.. Oul. 1933 9, Cananéa (São Paulo), Camargo coll . Set. 1931 ■ oo?, «estado de São Paulo? (exposição) c 1 Jacarézinho Paraná , Fhrhardt coll., Março 1901 Inhúmas Goyaz), Oliv. Pinlo coll., Nov. 1931 Bio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Out. 1931 Bio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Out. 1931 Canna Brava (Goyaz), Blaser coll.. Nov. 1932 Corumbá (Matto-Grosso), Garbc coll., Out 1917 Miranda , Mallo-Grosso), José Lima coll., Set. 1930 ".488, respect. 5 e 9 (casal incubando), Bio das Mortes (Matto-Grosso), coll. «Bandeira Anbanguera», Oul 1937. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves Ocampo (Rep. Argentina), Rodriguez coll, Nov. 1000 Setoclialcis sericocaudata (Cassiu) Curiango. Caprimulgus sericocandalus Cassiu, ISIS, Proc. Acad. Xat. Sei. Phila., p. 238. pl. XII: «S. America». (XVI, p. 37] Distribuição. — - Não positivamente determinada até hoje (o sudeste do Brasil é a mais geralmente admittida). 1 Geiiero NYCTIPHRYNUS Bon aparte Xijctiphrynus Ron aparte, 1857, Revista Conlemporanea, IX. p. 215. Typo, por monotypia, Caprimulgus ocellalus Tschndi. Nyctiphrynus ocellatus ocellatus (Tschudi) Caprimulgus ocellatus Tschudi, 1811, Arcli. f. Xalurges., p. 268: Perú. Distribuição. (Amazônia). Perú, Equador e Brasil oeste-septentrional Nyctiphrynus ocellatus brunnescens Griscom & Greenway Xyctiphrynus ocellalus brunnescens Griscom & lirccn \v ay, 1 037, Buli. Mus. Compar. Zool., LXXXI, [>. 122: Rio Gongogy. 2 (1) O Snr. J. L. Pelers, que recentemente examinou, no Museu da Philadelphia Academy, o liolotypo da especie, acha que elle não se parece com qualquer outro capri- mulgideo sul-americano (communicação ia littera). O exemplar de Valparaizo, por mim annos atraz (Red. Mus. Paul., XVII, 2. a parte, p. 733) attribuido a esta forma, faço hoje reverter á precedenteinente tratada. (2) O exemplar typico desta nova raça, colleccionado por Walter Garbe, e com o seu companheiro por mim referido á forma typica ( ReV . Mus. Paul., XIX, p. 134), foi caçado a 14 de Dezembro e nao a 12 de «Abril, como por engano informam Griscom & Greenway. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ Oliü. Pinto. Catai. Aves tio Brasil 241 Distribuição. — Brasil oriental c meridional (Pernambuco, Bahia, Minas-Geraes, sul de Goyaz, São Paulo). 1 1.097, 61, Rio Gun gogy .Bahia , Camargo coll., Dez. 190 0 1 1.821, 6, Rio tias Almas (Goyi az), Oliv. Pinto coll., Ag. 1901 1.188, 9, Vicloria de Botucatú (São Paulc >), llempcl. coll.. Out. 1900 2.809, 6, Vicloria de Botucalú (São Paul 0). llempcl coll. , Sei. 1902 15.910, 6. Barra th 0 Cascalho ( São Paulo , Rio Parai tá ), José 1 .ima coll., Au. 1905 Genero ÀNTIURUS Ri dg vv ay Àntiurus H i cl g w a y , 11)12, Proc. Hiol. Soc. Wasli, XXV, p. 1)8. Typo, por designação original, Slenopsis maculicaudatus I.aw- rencc. Àntiurus maculicaudatus (Lawronce) Slenopsis maculicaudatus l.awmicr, 1802, Ann. f.yc. Nat. llist., VII, p. 159: «Pará>. Distribuição. — Colombia, leste do Perú. Guyana Iugleza e Brasil: Amazonas (Rio Madeira), São Paulo (Ipanema, Ca- choeira). 1 Genero SETOPAG1S Ridgvvay Setopagis It i cl g w a y , 1912, Proc. Hiol. Soc. Wasli., XXV, p. 98. Typo, por design, origin., Caprimiilgtis parvnliis Goulil. Setopagis parvula parvula (Gould) Caprimulgus i>arviilus Gould, tx:t7, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 22: Hio Paraná (Rcp. Argentina). [XVI, p. 574] Distribuição. — Sul da Colombia, Perú, Equador, Bolivia ?. Paraguay, Argentina e grande parte do Brasil: Amazonas (Rio Madeira)”, Pará (Santarém), Maranhão, Piauhy, Bahia, Goyaz. Matto-Grosso, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul. 7.221, 9, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Ahr. 1907 722:i’ 9’ Miritiba (Maranhão;, Schwanda coll.. Jau. 1908 7G2o’ e 7.621, ££, Joazeiro (Bahia), Garbc coll . Xov. 1907 9 8 1 7, 5, Ilomfim (Bahia), Garbe coll., Ahr. 1908 8.584’ Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1910 11.091)’ Rio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1902 (1) Um exemplar de Cachoeira (norte de São Paulo), que segundo Ihering (Rei\ Mus. Paul.. III. p. 271). pertenceria a esta especie, não mais existe nas col- iecções do Museu Paulista. 18 242 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 10.51 1, 9, Ilha dos Alcatrazes (Sáo Paulo), Pinto da Fonseca Out. 1920 coll.. 14.410, Ô, Italiba (Silo Paulo), José Lima coll., Set. 1933 755, juv., Villa Prudente (suburb. cid. S. Paulo), Lima Jan. 1900 coll.. 9.395, 0?, «estado de São Paulo» (exposição) 9.084, 1 1.823, 9, ô, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Dez. 1914 Itio Pary, perto de Jaraguá (Goyaz), José Lima Set. 1934 coll.. 14.826, 9, Rio Pary, perto de Jaraguá . (Goyaz), José Lima Set. 1934 coll.. 65, 6. Puntn Lara (Argentina), Rruch coll., Dez 1895 Genero NYCTIPOLUS Ri dg vv ay Nyctipolus Ridgway, 1912, Proc. Biol. Soc. Wash., XXV. p. 98. Typo, por desig. origin., Caprinvitgus nigrescens Cabanis. Nyctipolus nigrescens (Cabanis) Caprimulgus nigrescens Cabanis, 1818, in Schomburgk, Heis. Brit. Guiana, III, p. 710: baixo Esequibo (Guiana Iiigleza). XVI, p. 572} Distribuição. - - Colombia, leste do Equador e do Perú, Guia- nas, noroeste do Brasil : Amazonas, Pará, norte de Matto-Gross» (Rio Roosevelt). 12.022, 9, IHinga (Pará), F. Q. I.ima coll., Jan. 1921 12.132, juv., Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Oul. 1923 Nyctipolus hirundinaceus liirundinaceus (Spix) Caprimulgus hirundinaceus Spix. 1825, Av. Bras., II, p. 2, tab. III, fig. 1: Rio Solimões, errore (loc. typ., Feira de SanFAnna, na Bahia, pur design, de Hellmayr). 1 Distribuição. — - Sul do Piauhy (Parnaguá), norte da Bahia (Joazeiro, Queimadas). 7.623, $, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Fev. 1907 8.585, $, Joazeiro (Bahia), Garbe coll.. Dez. 1913 Nyctipolus hirundinaceus cearae Cory 2 Nyctipolus hirundinaceus cearae Cory, 1917, Field Mus. Publ., Zoot. Ser., XII. p. I: Quixadá (Ceará). Distribuição. — Nordeste do Brasil: Ceará (Quixadá, Juá). (1) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nal. Hisl., Zool. Ser., XII, p. 400 (1929). (2) Nyctipolus hirundinaceus crissalis Cory. é considerado synonymo (cf. Hell- mayr, op. cit., p. 401). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 mi) Oliv. Pinto, Cotai. Aves tio Brasil 243 Ordem MICROPODIIFORMES Subordem MICROPODII Familia MICROPOD1DAE Qenero CHAETURA Stephens1 ChacUira Stephens, 1S26, in Sliaw, General Zoology, XIII, 2." parle. p. 76. Typo, por design, de Jardine 1 S.'Í2), // irando pelntjica I.innaeus. Chaetura spinicáuda spinicauda (Temininck) [XVI, p. 483] Ojpselus spinicaudns T c m 111 i 11 c k , 1830, Tabl. mclli. PI. col., ]). 57 (bas. cm Daubenloii, pl. enlimi. 72(>, fi^. I): Caycna. Distribuição. — - Venezuela, Trinidad, Guianas e região adja- cente do Brasil, até a margem esquerda do Amazonas (Óbidos). Chaetura spinicauda aethalea Tocltl Chaetura spinicauda aethalea Todd, 11)37, Proe. liiol. Soe. Wasli., I., p. 183: Uenevides (leste do Pará). Distribuição. — Norte do Brasd, ao sul do Rio Amazonas (Rio Tapajoz, leste do Pará). Chaetura andrei meridionalis Hellmayr Chaetura andrei meridionalis II c I I nt a y r . 1111)7, Buli. Urit, O. Cl., XIX, p. 63: Santiago dei Kstero Hep. Argentina,. Distribuição. Norte da Argentina, Brasil : Matto-Grosso (Rio Guaporé), São Paulo (Piracicaba etc.), Rio de Janeiro (Nova Friburgo), Bahia (Cannaviciras), Piauliy (Santa Philomena, etc.). 33, o?, Piracicaba (S. Paulo), offerecido por Valendo Biicno Nov. 1897 2.307, o?, Piracicaba (S. Paulo), offerecido por Valencio Bueuo Nov. 1897 13.085, o’?, Piracicaba (S. Paulo) (exposição) 2.306, o?, Serra do Mar (S. Paulo), Lima coll., Fcv. 1900 (1) Sobre as formas do genero Chaetura cf. Hellmayr. Verhamll. Orn. Gesells. Bayeru. VIII. p. 144 e s>. (1908). 244 Revista do Museu Paulista [Vol. XXI l 7.053, o?, Prov. de li. Aires (Rcp. Argentina), comprado de F. M. Rodriguez cm 1007 10.231, Ç, Ypiranga, horto do Museu Paulista (S. Paulo), José Lima coll., Jan. 1937 10.232, 5, Ypiranga, horto do Museu Paulista (S. Paulo), José Lima coll., Jan. 1937 Chaetura chapmani viridipennis Cherrie Chaetura chapmani viridipennis Cherrie, 1910, Buli. Am. Mus. Nat. Hist., XXXV, p. 183: Doze de Outubro (Matto-Grosso, entre os rios Juruena e Roosevelt). Distribuição. — Matto-Grosso (só conhecida da loc. typ. Doze de Outubro, exped. Rondon-Roosevelt). Chaetura cinereiventris cinereiventris Sclater Chaetura cinereiventris Sclater, 1802, Cal. Coll. Amer. Birds, p. 283: Bahia loc. typ. (coll. Wied). [XVI, p. 485, pt.] Distribuição. Leste do Brasil: Bahia, Rio de Janeiro (Ma- rambaya. Angra dos Reis, etc.). 10.809, o?, Angra dos Reis (Rio de Janeiro), Ur. Lauro Travassos coll., Jun. 1927 13.802, o?. Angra dos Reis (Rio de Janeiro), Dr. Lauro Travassos coll., Abr. 1931 Chaetura cinereiventris sclateri Pelzeln Chaetura sclateri Pelzeln, 1807, Orn. liras., I, p. 10, 56: Borba ; (Rio Madeira). [XVI, p. 485, pt.] Distribuição. — Leste do Equador, Perú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira). Chaetura brachyura (Jardine) Acanthglis brachyura Jardine, 1810, Ann. Magaz. Nat. Iiist., XVIli, p. 120: Ilha Tobago ( Antilhas i. Chaetura poliura II a r t e r t Çnec T e m m i n c k ) . [XVI, p. 484] Distribuição. — Antdhas, leste do Perú, Venezuela, Guianas, norte e oeste do Brasil: Pará, Matto-Grosso (Urucúm). 0,705, o'?, Paramaribo (Guyana Hollandeza), Clninkoo coll., Perm. Mus. Rothschild Genero STREPTOPROCNE Oberholser Streptoprocne Oberholser, 1906, Proc. Iliol. Soc. Wash., XIX, p. 09. Typo, por design, origin., Ilirnndo zonaris Shaw cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] 245 Oliv. Pinto. Catai. Aves tio Brasil Streptoprocne zonaris zonaris (Shaw) Andorinhão, Tapcrussú, Andorinha collcira, Gaivota (Minas, Vargem Alegre). llirumlo zonaris S li a w , 17SM5. in Millur, Cimelia Physica, p. 100, pl. 55: sem loc. imlic. (Matlo-Grosso loc. tyi>. por sugg. de Chapman). 1 Charlara zonaris ( S h a w ) . [XVI, p. 170, pl] Distribuição. Norte da Argentina. Bolivia, Brasil: Matto- Grosso, Minas-Geraes. São Paulo, Rio Grande do Sul. 1.504, o?, Vargem Alegre (Minas-(ieracs), .1. II. Godoy coll., 1000 4.141, 5, Itararé (Sfio Paulo), Garbc coll., Jun. 100.'! 4.775, 9, Alto da Serra (Sfio Paulo), Uma coll., Jul. 1001 0.583, J, Ypiranga (Sfio Paulo), l.ima coll., Nov. 1900 8.063, Ç, Franca (Sfio Paulo), Garbe coll., Fev. 1011 8.001, Franca (Sfio Paulo), Garbe coll., Fev. 1011 13.007, o?, Mogy das Cruzes (Sfio Paulo), l.ima coll.. Abr. 1933 13.013, 13.014, 13,015, 13.010 c 13.017, o?, Ypiranga S. Paulo), Uma coll., 1020 (exposição) 580, 9, Movo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll., Dez. 1808 581, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Schwartz coll.. Dez. 1898 Streptoprocne zonaris albicincta (Cabanis) llemiprocne albicincta Cabanis, 1862, .lourii. f. Orn., p. 105, par- lim: Demerara (Guiana Inglcza), Cliaelnra zonaris ( S b a w ) . [XVI, p. 176, pl. | Distribuição. — Costa Rica, Trinidad, parte da Colombia, Equa- dor, oeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Nattcrer), Matto- Grosso (Utiarity). 2 Streptoprocne biscutata (Sclater) Chaetura biscutata Sclater, 1865, Proc. Zool. Soc. t.ond., p. 609 pl. 34: Ipanema (Sfio Paulo). [XVI. p 170] Distribuição. - Sudeste do Brasil : Piauhy, Rio de Janeiro, Mi- nas, São Paulo, Rio Grande do Sul. 5.309, o?, Marianna (Minas-Geraes), J. R. Godoy coll., 1005 4.140, J, Itararé (Sfio Paulo), Garbe coll Ag. 1003 4.142, 9. Itararé (Sfio Paulo), Garbe coll.. Maio 1003 7.017, 9, Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1007 7.655, o?, Sfio Carlos (Sfio Paulo), (.ivatti coll, (1008 . cm exposição (1) Cf. Buli. Amer. Mm. Nat. Hisl., XXXIII. p. 605 (1914). (2) Cf. E. Nauinburg, Buli Amer. Mm. Nat. Hist., LX, p. 14'j (1930 1. 246 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Genero CYPSELOIDES Streubel Cypseloides Streubel, ISIS, Isis, p 366. Typo, Hemiprocne fumigata Streubel. Cypseloides fumigatus (Streubel) [XVI, p. 496] Hemiprocne fumir/ata Streubel. ISIS. Isis, p. 366: Brasil. Distribuição. — Equador, Perú, Noroeste da Argentina, Bra- sil: Pará (teste Ihering), Rio de Janeiro (Angra dos Reis), São Paulo (Ypiranga), Paraná (Iher.). 13.801, o?, Angra dos Reis (Rio de Janeiro), Ur. Lauro Travassos coli., Jan. 1932 8.103, Ç juv., Ypiranga (São Paulo), kjiederwaldt coll., Xov. 191G 8.430, o?, Ypiranga (São Paulo), Luederwaldt coll., Jan. 1913 13.084, o?, «estado de São Paulo» (exposição) Cypseloides senex (Teniniinck) [XVI, p. 496] Cypseus senex Temminek, 1820, Nouv. Réc. Pl. Color., IV, p. 397 «Brésil». Distribuição. — Norte da Argentina. Paraguay, Brasil: São Paulo (Orissanga, Natter.), Matto-Grosso (Chapada). Genero REINARDA Hartert Reinarda Ilartert, 1915, Buli. Britsh Ornitli. Cl., XXXVI, p. 7 nome novo para substit. Claudia Hartert, 1832;. Typo, por design, origin., Cypselus sr/uamatus Cassin. Reinarda squamata (Cassin) Cypselus s/nama/us Cassin, 1853, Proc. Acad. Xat. Sei. Phila., VI, li. 369: Guiana Ingleza. Claudia squamala (Cassin). [XVI, p. 409] Distribuição. Leste do Perú, Venezuela, Guianas, Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Piauhy (Parnaguá, etc.), Goyaz, Ba- hia, Minas-Geraes. 7.491, 7.492 e 7.495, QQj Joazeiro (Bahia), Garbe coll.. Dez. 1907 7.493 e 7.494, Joazeiro (Bahia), Garbe coll.. Dez. 1907 7.490, o’, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 15.360, J, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll.. Set. 1931 17.420, 9. Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 17.421, J, Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo, Catai. /Ires do Brasil 247 1937! Genero PANYPTILA Cabanis Panyptila Cabanis, 1 >S 17, Arcli. f. Naltirgesrh., XIII, pie I, p. 345. Typo, por design. origiu., Ilinindo cnycnncnsis Cimeliii. Panyptila cayennensis (üinelin) IX VI, p. 461] Hirundo cayennensis Gmelin, 1781), Syst. Nat., I, p. 1.024 (lias. em Daubenton, Pl. Enlum. 725, fig. 2): Caycnu. Jrochllus nacuiiis Dumont, 1818, Dict: Sei. Nat., X, p. 55: montes ilo Corro1. ado (ilio d' Janeiro). Janeiro, Minas-Geraes (Santa-Fé, Brit. Mus.), 1 Goyaz ?, leste cie São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do sul (Gliescji). 504, Ç, Alto da Serra (Silo Paulo), Lima coll., Ay 1899 ■1.832, £, Altü (lil Serra (Silo Paulo), Lima coll., Ay. Iimi 15.875, j, Ilha do Cardoso (S5o Paulo), Camargo coll., Ag. 1931 9.450, Ç, «estado de Silo Paulo (exposição) 1.90S, o?, Colonia Hansa (Santa Catharina), Ehrliardt coll., 1900 (1) Santa-Fé, que Hellmayr (Verhamll. Orn. Gesells. Baxern. XII. p. 150 nota) diz nao ter conseguido localizar, fica a 8 kilometros de Entre-Rios, no sai Distribuição. — Colombta, Vcnc/uela, Guianas, Brasil (Pará, Maranhão, Bahia, São Paulo). 11.726, Q, Iguapc (Silo Paulo), R. Krone coll.. Ou l. 1002 Subordem TROCHILI Familia THOOÍIILIDAE Genero RHAMPHODON L e s s o ii Ilhamphodon Lesson, 1831, Hisl. Nat. Col., p. 18. Typo, por nionotypia, />. maciilalum Lesson ( Trochiliis nacvius Dumont). Rhamphodon naevius (Dumont) [XVI, p. 37| Beija-flôr do matto, Beija-flôr par- do (Ceará). Distribuição. Sudeste do Brasil: Espirito Santo, Rio de 3.222, Ô, 5.004, 5, 5.005, 9, 15.874, 9, 248 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero GLAUCIS Boie lilaucis Boie, 1831, Isis, p. 515. Typo, por designação subs. (1.X40) de Cray, Troehilas bnisiliensis I.aihan (= T. hirsutas Gmelin). Glaucis hirsuta hirsuta (Gmelin) [X VI , p. 41, pt.] Trochilu* hirsutas Gmelin, 1788, Syst. Nat. I. p. R)0 lias em Brisson, 2. Typo, por inonotypia, phocthornis gounellei Hoiicard. Anopetia gounellei (Boucard) Phoí thoçnis gounellei Boucard, 1891, The Ilmrmiing Biril, I, p 17: Santo Antonio da Barra (Bahia, perto de Condeúba, fiilr Ilellmayr). Distribuição. Piauhy, Ceará, Bahia, Matto-Grosso (Naum- burg). Genero PHAETHORNIS Swainson 1‘liocthornis1 Swainson, IN27, Zool. Journ., III, N.° XI, p ■357. Typo, Trochilns sitpcrciliosns Linnaeus. Phaêthornis superciliosus superciliosus (Linnaeus) 2 [XVÍ, p. 270, pt.J Trochilns superciliosus Linnaeus. 17IWÍ, Sysl. Nal., ed. 12.“, I, pag. 189: (baseado em « Poli/tmus etnjanensis longicaudus » de Bris- son): Cayena. Distribuição. Guianas Franceza c Ingleza, Venezuela (Ore- noco) c Brasil, ao norte cio rio Amazonas (Rio Negro, Rio Jary, etc.). 15.918, 5- Oodajáz (Amazonas), Olalla coll., Jul. 19,15 17.195, 5, Ilacoaliara (Amazonas), Olalla coll., Ahr. 19.17 S.liüll, o?, Cayenna (Guiana Franceza), adquir. de Hosenberg '1905 (1) O nome foi depois comgiJo para Phaltornis. pelo proprio Swainson em sua hutmn bor.-Am.. II. p. 122 (1911). o que demonstra ter havido um lapsos calami ao eJle graphar inicialincnte rhoethorms. E est* a opiniáo de Simon (Hist. Nat. Trochil p. 251), que, todavia, considera o nome feminino. (2) Segundo Hartert (Nooil. Zool. IV, 1897. p. 29) e Corv IFielJ Nal. HUI. PM.. Zool. Ser.. XIII. 1918. parte II. pag. 154). este é o nome que compete a especie. Opinando de modo diverso. Hellmayr (NoOit Zool XIII 1905 pag. 374. nota; idem XIV. pag. 394) acha que P. fraterculus Gould" c a denomi J naçao que lhe calie. "" 250 Revista do Museu Paulista IVoi. xxn Phaêthornis superciliosus ochraceiventris Hellmayr Phoethornis a/finis, ochruecivcntris II e l 1 m a y r , 1907, Uull. liril. Oro. Cl., XIX, p. 54: Ilumaythá (Rio Madeira). 1 Phaêthornis bo'inianus Sal viu (nec Gould). [XVI, p. 273, pt] Distribuição. - Estado do Amazonas, da margem direita do rio para o sul: Teffé, Rio Madeira (Humaythá, Calama). Phaêthornis superciliosus insignis Todd Phaêthornis superciliosus insignis Todd, 1937, Auti. Caruegie Mus., XXV, p. 241): Itaituba (Rio Tapajoz, marg. esquerda . Distribuição. — Margem esquerda do Rio Tapajoz, até talvez a direita do Rio Madeira. Phaêthornis superciliosus mülleri Hellmayr Phoethornis superciliosus mülleri Hellmayr, 1911, Buli. Brit Orn. Cl., XXVII, p. 93: Peixe-Boi (nordeste do Pará). Distribuição. — Nordeste do Pará (Peixe-Boi, Ipitinga, Prata, Acará). 1G.129, Murutucü (Pará), F. Q. Lima coll., Abr. 192G 1(1.131, 9, Murutucü (Pará), F. Q Lima coll., Maio 1923 16.130, o?, Murutucü (Pará), F. Q. Lima coll., Fev. 1927 Phaêthornis hispidus hispidus (Gould) [XVI, p. 273, pt.] Trochilus hispidus Gould, 1852, Mou. Trochil.. I, pl. 22: 1’crú», errore, = Bolivia (Bridges coll. . 3 Distribuição. — Leste da Venezuela, do Equador e do Perú, Bolivia, oeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Matto-Grosso (Rio Guaporé). Phaêthornis eurynome (Lesson) IXVI, p. 276] Trochilus eurynome Lesson, 1832, llist. Nat. Trochil., p. 91, P1- 31: ,le Brésil>. Distribuição. Nordeste da Argentina (Alto Paraná), Para- gaay e sudoeste do Brasil, desde o Rio Grande do Sul até o Es- pirito Santo. e.2'091’ °-, Petropolis (Rio de Janeiro), Garbe coll., Ag. ■*“> o, Nova Friburgo (Rio de Janeiro), Garbe coll., OuL mon . (1' linda Hellmayr. Xooil. Zool. XIV. p. 3934 (1907). O A. l-£- monstra que P odonrn affinis Pelzeln é mero synonvmo de P. pretrei (Del. & Ct. Hellmayr. Norit. Zoai.. XVII. p 394 (1910). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves . 30; Minas-Geraes. Distribuição. Leste da Bolívia, centro e leste do Brasil (, Matto-Gro -só, Goyaz, Minas-Geraes, São Paulo, Espirito Santo, Bahia, Maranhão, Piauhy, Ceará). 2..I09, o?, «Bahia» (adquir. do Conde Berlepsch em 1890) 11.012 e 11.013, oo?. «norte do Brasil» (Bahia ?), offcr. por .1. Cnn- ceiyüo ( 192S) 1.101, o?, Vargem Alegro (Minas-Geraes), J. B. Godoy eoll, 1900 252 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 3.298, o?, Mariamia (Minas-Geraes), J. 13. Godoy coll., 1905 2.308, o?, Piquete São Paulo), Zccli coll., Set. 1S9G 8.010, £, Franca (São Paulo), Garbe coll., Set. 1910 7.081, 9. Cantareira (suburb. São Paulo cid), 1007 (exposição 12.146, $, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., Ag. 1931 9.135, 9.117, 16.317 o 16.318, oo?, Ypiranga (São Paulo), em exposição 16.132, o?, Ypiranga (São Paulo), em exposição 13.000 c 16.311, oo?, «São Paulo» (exposição) 15.613, llio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Out. 1031 15.614, J, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1031 15.615, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1031 17.133, J, Chapada (Matlo-Grosso , José Lima coll. Ag. 1037 Qenero AMETRORNIS Reichenbach Ametroriiis Reichenbach, 1851, Aufz. d. Col., p. 1 1. Typo- Amrtrornis ahnormis Reichenli. TrochUus bourcieri I/Csson). Ametrornis bourcieri (Lesson) TrochUus bourcieri Lesson, 1S32, Ilist. Nat Trochil., p. 62. pl_ IS: tBrésil». Phaethornis bourcieri (Lesson). [XY1. p. 278' Distribuição. Guiana Ingleza, leste cio Equador e do Perú, norte do Amazonas (Rio Negro). Ametrornis philippi (Bourcier) Trochilus philippi Bourcier. 1817, Anu. Soe. Agric. de Lyon, X, ]). 623: Bolivia. Phaethornis philippii Bourc.). [XVI. p 278 Distribuição. — Bolivia (?) e Brasil ocste-septentrional, ao sul do Rio Amazonas: Rio Solimões (Fonte Bòa), Rio Juruá, Rio Madeira, Rio Purús. 3.671, o?, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Set. 1902 Genero PYGMORNIS Bon aparte Ptjgmornis Bo na parte, 1851, Rev. Magaz. Zool., p. 250. Typo TrochUus intermedias Lesson (=. Tr. longuemareus Lesson;. Pygmornis idaliae (Bourcier & Mulsant) 1 [XVI, p. 284] TrochUus idaliae Bourcier & M ulsanl, 1856, Ann. Soc. Linn- Lyon (nouv. sér.), III, p. 187: «rinteriur du Brésil». (1) Phaethornis viridicaudaia Gould (Proc. Zool. Soc. Lond., XXV, 1857, p. 14: Rio de Janeiro) é ordinariamente considerado co:no a Q de P. idaliae. Cf. Hellmayr„ Verhandl. Orn. Gesells. Bayern, XIJ, p. 152 (1915). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 25 3 Distribuição. Sudeste do Brasil: Espirito Santo (Porto Cachoeiro), Rio de Janeiro (Nova Friburgo). <>.1Í02. 5, Porto CachocirO (Lspirilo Santo), Garbe coll., Out 1995 Pygmornis nattereri (Berlepsch) Phaèthornis nattereri Berlepsch, 1887, rl'!ie Ilíis, ser. 5.*, vol V, p. 289: Engenho do Gama (Rio Guaporé). [XVÍ. |). 278] Distribuição. — Matto-Grosso (Rio Guaporé, Chapada, Tapi- rapoan. Caiçara), Piauhy (Barra do Cocai), Maranhão (Barra do Corda). ltl.SitL», o?, Óbidos (Pará), Garbe coll., 1900 17.(10 e 17.14.1, 55, Rontlonopolis Muito-Grosso), .tose I.imu coll. Set. 11)37 17.111, 5, Santo Anlonio do Itio Abaixo ( Matto-Grosso j. José Lima coll., Set. 1937 17.112, 5, Santo Anlonio do Itio Abaixo .Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Set. 1937 Pygmornis ruber ruber (Linnaeus) J rochitus ruber Linnaeus, 1758, Syst. Nat., ed. 10.', 1, |i. 121 baseado cm «The Little Brown IIumming-Bird> de Edwards) : Su- rinain (Gliyana Ilollandeza). 1’ygmornis p/gmaeus ( S p i x ) . [XVI, p. 285] Distribuição. — Guianas Hollandeza e Franceza, leste da Bo- bvia e quase todo Brasil: Amazonas, Para, noroeste de Matto- Grosso, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Minas- Geraes, Goyaz, São Paulo. 16.133 16.135, 16.136, 16.137, 16.138, 14.119, 15.558, 1Õ.55S), 2.040, 5.523, 8.803, e 16.134, Ç9, Murutucú (Pará), I'. Q. Lima coll., Ag. 1925 5, Murutucú (Pará), P. Q. Lima coll , Ag. 1925 5, Murutucú (Pará), F. Q. Lima coll., Jul. 1923 9, Murutucú (Pará), F. Q. Lima coll , Jul. 1925 9, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Abr. 1923 5, Itio Gongogy (Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 9, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1931 5, Hio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Oul. 1931 9, Iguape (São Paulo), Kronc coll.. Out. 1999 5, Übatuba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1921 9, Piassugucra (São Paulo), Lima coll., Frv. 191a Genero CAMPYLOPTERUS Swainson Campglopleriis Swainson, 1826, Zool. Jouru., II, p. 358 Typo, por design. subs. (1849) de Gray, Trochilus lurgipcnnis Boddaerl ( . Cumpijtopterus lalipennis Swainson). Campy|0pterus largipennis (Bocldnert) [XVI, p. 288] Trochilus largipennis Boddaerl, 1783, Tabi. Pl. Enlum., p. I (ca- pl. 672, fig. 2): Cnyena. 254 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Guianas, leste da Venezuela (Orenoco) e Brasil: Amazonas (Rio Negro), Minas-Geraes (coll. Gounelle). 17.17!) e 17.180, Rio Anibá (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 17.481, $, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 3.502. j, «norte da America Meridional» (comprado de Schlütcr, 1902) 5.659, £, montes Meruiné (Guiana Ingleza), Whitely coll., Jun. 1881 Campylopterus obscurus obscurus Goiild [XVI, p. 289, pt.] Campylopterus obscurus Gould. 1848, Proc. Zool. Soc. Lond., XVI, p. 13: tRiver Ainazon» (= Pará. por sugg. de Hetlinayr). Distribuição. ■ — ■ Nordeste do Brasil: Pará (Prata, Peixe-Boi, Marajó, etc.). Maranhão. 16.139 e 16.110, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll.. Fcv. 1926 16.141, Ç, Murutucú (Pará), F.. Q. Lima coll., Março 1923 Campylopterus obscurus aequatorialis Gould Campylopterus aequatorialis Gould. 1861, Inlrod. Trochil., p. 51: proximidades de Quilo (Equador). C.ampyloplerus obscurus Sal viu (nec Gould . [XVI, p. 289, pt.] Distribuição. — Leste da Colombia, do Equador e do Perú, nordeste da Bolivia, noroeste do Brasil: sul do Amazonas (Rio Madeira). Genero EUPETOMENA Gould Eupetomena Gould, 1852, Mono gr. Troch., II. pl. 12. Typo Or- nismyia hirundinacea Lesson (== Trochilus macrourus Gmelin). Eupetomena macroura inacroura (Gmelin) [XVI, p. 295, pt.] Trochilus macrourus Gmelin. 1788, Syst. Nat., p. 187 baseado essencialmente em «Mellisuga cayanensis, cauda bifurca» de Brisson): Caycna. Distribuição. — Guianas, Paraguay e todo o Brasil, á exce- pção do nordeste: Amazonas, Pará, Matto-Grosso, Goyaz, Mi- nas-Geraes, São Paulo. 11.071, Ô, 7.419, O?. 1.565, o?. 6.550, 9- 5.293, o? 154, Ô,' 870, 9, 1.723, 9, 2.310, 0?. 1.457, 9, Jul. 1900 S. Jeronynio S3o Paulo), Garbe coll., Jau. 1901 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, CatnI. A Ves rio Brasil 255 •1.15, S, 4.690, 14. 127, 14.428, 16.142, 16.145, 14.426, í). 403, 16.143 15.059, 15.601, 15.600, 15.602 15.603, 5.165, 16.146, 17.446, 17.418, 17.450, 12.452, 17.447, 17.449, 17.406, 5, S. Jerouymo (São l’aulo), Garbe coll., Jan. 1001 5, Kio Grande (SSo Paulo), (larbe coll., Maio 1901 9, Itatiba (S3o Paulo), José I.imn coll., Oul. lo.'i.'l $, Ilaliba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1033 $, Ypiranga (São Paulo), Bakkenist coll , Ag. 1030 o?, Ypiranga (São Paulo), Bakkenist colll., Oul 1030 5, Ypiranga (São Paulo), José Lima coll. Jua. 1032 o?, Ypiranga (São Paulo) ( expnsiçúo ) c 16.144, oo?, Taubaté (São Paulo), offerecldos por S. Ilar- bosa em 1928 5, Hio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Set. 1031 5, Hio das Almas (Goyaz), W. (larbe coll., Sei. 1031 5, Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll , Oul 1034 e 15.604, 55, Hio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Oul. 1034 9, Hio das Almas (Goyaz), José Lima coll . Out. 1031 $, Porto Faya (Matto-Grosso, rio Paraná), Garbe coll., Out. 1904 5, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jun 1030 5, Coxim (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1037 9, Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 5, Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1037 o?, SanPAnna do Paranaliyba (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 5, Hondojiopolis (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 5, Santo Anlonio (Matlo-Grosso), José Lima coll., Sei. 1037 9?, Hio das Mortes (Matto-Grosso), «Bandeira Anhanguera» coll., Set. 1937 Eupetomena macroura simoni Hellniayr Beija-flôr grande (Ceará). Eupetomena macroura simoni II c I I m a y r . 1929, Field Mus. Nat llist. Publ., Zool. Scr., XII, p. 386: Hio do Peixe, perlo de Queimadas (Bahia). Eupetomena n.acriira S a 1 v i u (nec G mel.). [XVI, p. 295] Distribuição. Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia). 9.822. o ?, Fortaleza (Ceará), offería de Dias da Rocha, Dez. 1916 7.447, 5. Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 11.101, 5,' Ilha Madre Deus (Bahia), W. Garbe coll., Jan. 1933 11.105 e 14.106, 55, Ilha Madre Deus (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933 Genero FLORISUGA Bon aparte Florisuga B ona parle. 1850, Consp. Gen. Avium, I, p. 73. Typo. Trochilus mellivarus Linn. Florisuga mellivora mellivora (Linnaeus) [XVI, p. 329] Trochilus mcUivorus Linnaeus, 1758, Sysl. Nat.. cd. 10, I, pac 121 (baseado em «Mellivora venlre alho.' de Edwards); ’ «índia» errore, subsl. Surinam. 256 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Sul do México, America Central, Colombia, Venezuela Guianas, Equador, Perú e grande parte do Brasil: Ama- zonas, Pará, Maranhão, Matto-Grosso. 15.950, 5> Codajáz (Amazonas), Olalla cotl., Jul. 1935 10.818, J, Taracuá (Amazonas, líio Uaupés), Camargo coll., Dez. 1930 10.117 e 16.119, 55, Belém 'Pará!, I'. Q. Lima coll., Março 1921 16.150, 5, Utinga (Pará), I". Q. Lima coll., Abr. 1923 16.151, 5, Utinga (Pará), F. Q Lima coll., Maio 1923 5.058, Ç, liio Atapurow (Guyaua Ingleza , Whitely coll., Jan. 1882, Comprado de Rosenberg (1905) 2.182, 5, Bogotá (Colombia), comprado de Schlüter (1901 16.118, oV, Equador, comprado de Rosenberg (1905), exposição Genero MELANOTROCHILUS Deslongchamps Melanolrochilus Deslongchamps, 1880, Cuide raliste. 11, p. 7. Typo, Trochilus fuscas Vieillot. d u \atu- Melanotrochilus fuscus (Vieillot) Beija-flôr prelo. Trochilus fuscus Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’ilist. Nat., VII, p. 318: «RrésiD (aceito Rabia para loc. typ.) Florisuga fusca (Vieill.). [XVI, p. 331] Distribuição. — Leste do Brasil: Minas Geraes c estados raa- ritimos, desde Pernambuco até Rio Grande do Sul. 11.110, 5. Hio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 760, 5, Victoria (Espirito Santo), Dr. Ilach coll., Fev. 1900 2.312, 5, ilha S. Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Out. 1896 41, 5, Cubatão (São Paulo), Pinder coll., Dez. 1897 458, 5, Rio Mogy-Guassú (São Paulo), Hempel coll., Set. 1890 3.110, 5, São Paulo, cidade (adquirido por compra em Out. 1902) 5.520, 5, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Março 1905 9.149, 5, Ilha S. Sebastião (São Paulo), Garbe coll., Out. 1915 2.313, o?, Piquete (São Paulo), Zcch coll., Dez. 1896 13.S62, 5, Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll., Março 1933 9.453, o?, Ypirauga (São Paulo . Lima coll., 1913 (exposição) 5.854, 5, Cubatão (São Paulo), Günther coll., Out. 1905 (exposição) 16.152 e 9.458, o?, «estado de São Paulo» (exposição) 9.461 e 9.469, 5ô> «estado de São Paulo» (exposição) 11.606 e 11.611, exempls. do «norte do Brasil (provavelmente Bahia), offerecidos pelo Snr. Júlio Conceição (Dez. 1928 Genero APHANTOCHROA Gould Aphanlochroa Gould, 1851, Mon. Troch., II, pl Trochilus cirrochloris Vieillot. Typo, cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Calai. Aves lo Brasil 25 7 Aphantochroa cirrochloris (Vieillot) 1 [XVI, p. 297J Trochilus cirrochloris Vieillot, ISIS, Nouv. Dict. dllist. Nat. XXIII, p. 430: «Brésil» (= II iu de Janeiro, eoll. Delalnmle, Distribuição. — Centro c leste do Brasil: Matto-Grosso, Goyaz, Minas, Pernambuco, Bahia, Espirito Santo, Rio cie Janeiro, São Paulo, Santa Cathari na. 1-566, o'?, Vargem Alegre (Jlinas-Geracs), .1. II. Godoj eoll., 1900 15.590, 9, Inhúmas (Goyaz), José Lima eoll., Nov. li)31 15.594, 9, Inhúmas (Goyaz), José I.ima eoll., Otil. 1931 15.592 e 15.593, Inhúmas (Goyaz), José Lima eoll , Xov 1931 15.591, Rio das Almas (Goyaz), José Lima eoll., Sei. 1931 15.595, 9, Rio das Almas (Goyaz), José Lima eoll., Oul. 1899 499, Ypiranga (Silo Paulo), Lima eoll., Oul. 1899 1.103, Jundiahy (S3o Paulo), Schroltky eoll., Sei. 1900 1.698, o'í, Rincão (São Paulo), Ehrhardt eoll-, l'ev. 1901 4.261, 9, Itararé (São Paulo), Garbe eoll., Ag. 1903 4.693, o?, Bebedouro (São Paulo), Garbe eoll., Abr. 1901 6-594, 9, Iguape (São Paulo), comprado de Friedcreich cm Dez. 1906 16.153, Itatiba (São Paulo), Lima eoll., 1921 (exposição) 16.151, Ypiranga (São Paulo), Lima eoll., 1918 (erpos‘ção ) 9.138, o ?, «estado de São Paulo» (exposição) Genero LEUCIPPUS Bon aparte Leucipptis Bon a parte, 1850, Gonsp. Av„ I, |>. 73. Typo, por designação de Cray 1855), Trochilus fiillttx Boureicr, Leucippus chionogaster hypoleucus (Gould) Trochilus ht/poleiiciis Gould, 1816, Proe. Zool. Soe. Lomlori, p. 90: lioliviá. Distribuição. — Norte da Argentina (Tucuman), Bolivia e re- gião adjacente do Brasil: oeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé, eoll. Natterer). 1 2 7.106, 5, SanPAna Tucuman (Republica Argentina), Baer eoll., Oul. 1902 (1) Afigura-se-iue muito problemática a validez de Aphanlochroa cirrochloris ■oenescens Simon, 1921. (Ilisl. Nat. Trochil.. pp. 134 e 342) de Santo-Antoaio da Barra, perto de Condeúba (no sul da Bahia e não em Pernambuco, eoll. Gounelle). (2) Segundo Laubmann (Wissens. Ergebn. Deuls. Gran-Clwco-ExpeJition. Vogei, j>. 166) a forma lypica, deicripta por Tschudi, é privativa do Perii. emquanto que Leu - cip pus leucogas/er longirostris Schliiter (Falco. 1913. p. 42: Salta. Ucp. Argentina, passa á synonymia de Tr. hypoleucus. 17 I 258 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Genero AGYRTR1NA Chubb Aggrlrina C li u 1) b , 1916, Birds Brit. Guiana, I, p. 395 (em substil. a Aggrtria Reichenbach). 1 Typo, por designação ori- ginal, 1'ranonntra whitelgi Boucard. Agyrtrina leucogaster leucogaster (Gmeliii) Trochilus leucogaster ('. melin, 1788, Syst. Nat-, I. p. 195 (ba- seado essencialmenle em Mellisuga cayanensis ventre albo» de Bris- son): Cayeua. Aggrtria leucogaster ( G ni e 1 i n ) . [XVI, p. 181, pt.] Distribuição. (Hellmayr). Guianas, e norte cio Brasil: Maranhão, Piauhy 6.837, Bòa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Abr. 1907 9.827, o?. Fortaleza (Ceará), F. I). Rocha coll., Dez. 1916 Agyrtrina leucogaster bahiae (Hartert) Aggrtria leucogaster bahiae Hartert. 1899, Orn. Monalsb., VII, p„ 110: Bahia. Aggrtria leucogaster Salvin (nec Gmelin). [XVI, p. 181, pt.} Distribuição. — Leste do Brasil, do Pernambuco a Bahia (Hellmayr). 11.107, J, Ilha Madre Deus (Bahia . Camargo coll., Jan. 1933 2.179, o t, Bahia, comprado de Schlüter (1901) 2.321, o.', Bahia, comprado de Berlepsch (1896) Agyrtrina millerii (Bourcier) Trochilus millerii Bourcier, 1817, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 13 r Manáos (Amazonas, Satlerer coll.). Aggrtria milleri Salvin. [XVI, p. 182] Distribuição. — Colombia, Venezuela e região adjacente do Brasil até a margem esquerda do Amazonas (Rio Negro, Rio Jamundá). 17.190, f, Ilacoutiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 17.191, 9, llaroaliara ^Amazonas), Olalla coll, Março 1937 0.771, 9, Caiçara (Venezuela), coll. por Geo. lí. & Stella M. Cherric, Jan. 1898, perm. mus. Tring. 6.775, J, Caiçara (Venezuela), coll. por Geo. lí. & Slella M. Cherrie. Jan. 1898, perm. mus. Tring. 2.180, o?, Bogotá coll.) (Colombia), compr. de Schlüter (1901 6.217, J. «Bogolá roll s (Colombia , perm. do mus. Berlepsch (1906> (1) Agyrtrina toma o logar de Agyrtria, proposto por Reichenbach para subs- tituir Thanmantiüs Bonap. (1849), nome já applicado para um genero de aranhas e alte- rado em Thaumatias por Gould (1852). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 259 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Agjrtrina versicolor versicolor (Vieillot) Trochilus versicolor V i e i 1 I o I , ISIS, Nouv, Dict. <1 Ifis!. Nat., XXIII, p. 130: «Brésil», Aggrtria a/finis ( G o u I il ) . 1 [XVI, p. 18.)] Distribuição. Leste cio Paraguay (Puerto Bsrloni), Brasil meridional e central: Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Gcraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. 5, Jundiahy (Silo Paulo), Schroltky coll.. Sei. 1 000 oV, Avanhandava (SSo Pauto), (uirbe coll., Jau. 1 00 1 5,’ Avanhandava (S3o Paulo), Garbc coll., Jan. 100 1 5, Avanhandava (Silo Pauto), Garbo coll., Jan 1 00 1 Bebedouro (S3o Paulo), Garbo coll., Abr. 1001 X Itapura (SSo Paulo), Garbc coll.. Ag. 1901 X Ubatuba (S3o Paulo), Garbc coll., Fcv. 1905 Rio Feio (Sáo Paulo), Günthcr coll., Ag. 1905 9' Rio Feio (S5o Paulo), Günthcr coll., Ag. 1905 e 9.457, 00?, «estado de SSo Paulo» ( exposição ) 5, Jupiá (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 9' Coxim (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 15.568, 15.570 e 15.573, 99, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Out. 1931 e 15.571, 99, Bio das Almas (Goyaz), José Lima coll , Out. 9, Jaraguá, Bio das Almas (Goyaz), W. Garbc coll.. Sei. ÇT Jaraguá, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Ag. g’ Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1931 5, Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Abr. 1901 o? Puerto Bcrtoni (Paraguay), Bcrloni coll., 1903 1.102, ■1.449, 16.155, 1 1.376, 4.695, 5.161, 5.528, 5.833, 5.832, 9.454 12.447, 17.430, 15.560, 15.569 15.566, 15.572, 15.567, 1.867, 3.197, 1934 1934 1934 Agjrtrina versicolor nitidifrons (Gould) Thaumantias nitidi/rons Gould, 1860, Proc. Zool Soe. Lond p. 30, S: loc. ignorada. (Pará. pátria presumível, segundo Hcllmayr). Aggrtria nitidifrons (Gould). [XM, p. 183] Distribuição. — Nordeste do Brasil: Leste do Pará (baixo Tocantins), Maranhão, norte de Goyaz, Piauhy, Geará. Agjrtrina brevirostris (Lesson)2 Ornismt/a brevirostris Lesson, 1S29, llisl. Nat. Ois -Moucbes, p. 211 pl. 77: «Guiane», errore, - loc. typ. presumível Bahia. Agurtria brevirostris (Lesson). [XVI. p. 18o] (1) Como demonstraram Simon & Hellmayr (Noeii ZaoL. XV, 1908. p. 1), Trochilus versicolor Vieill. substitiie Thaumatias affinis Gould, 1855. (2) A superposição parcial tias areas geographicas de A. Versicolor e A. bre- virostris desaconselha tratai-as como raças de uma mesma especie, como fe/ Simon (Hist. Nat. Trochil., p. 330). muito embora reine grande obscuridade no que toca ás relações entre as duas formas. J. Berlio/. (ii littera), ao contrario aventa a possibilidade de nâo passarem cilas de «une et mème espèce», da qual versicolor poderia ser a femea ou a ave jovem. I 260 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — ■ Sudeste do Brasil: Bahia, Rio de Janeiro, leste de São Paulo, Paraná, Santa Catharina. 7.910, 7.911, 1.731, 6.595, 0.59(5, 10.156, 16.155, 11.307, 13.865, 10.157, 11.703 3.112, 10.158, 6.597, r.iu (H Janeiro), Janeiro), Garbe Garbe coll., co 11., Out. Out. 1909 1909 Mus. coll., coll., coll.. Nacional) Dez. 1900 Dez. 1900 Out. 1923 , Nova Friburgo , Nova Friburgo ( exposição ) , Rio de Janeiro (penn. do Iguape (São Paulo), Kroue , Iguape (São Paulo), Krone Cubatão (São Paulo), Lima São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll.. Jau. 1901 , Taubaté (São Paulo) (offer. por Syn. Barbosa, 1928) Mogy das Cruzes (São Paulo), José Cima coll., Março 1933 , Ypiranga (São Paulo), Cima coll., 1907 11.709 (oito exemplares), JJ, São Miguel Archanjo (São Paulo), Cima coll., Ag. 1929 , «estado de São Paulo.» (adquir. de Ferragini, 1902) Cubatão (São Paulo), Cima coll., Set. 1923 ( exposição ) Iguape (São Paulo), Krone coll., Ag. 1906 'exposição) Agyrtrina fimbriata fimbriata (Omelin) Trochilus fimbriatus Omelin, 178S, Syst. Nat., 1. p. 493: Cayena. Aggrlria viridissima (Lesson). [XVI, p. 186] Distribuição. — Venezuela, Trinidad, Guianas e porção adja- cente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas e as ilhas do delta (Mexiana). 16.819, 9» Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1936 16.820, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 2.511, j, Cayena (Guiana Franeeza), compr. de Sclilüter (1902) 16.159, o?, Paramaribo (Guiana Hollandeza), perm. do Mus. Compar. Zool. (coll. Penaril Agyrtrina fimbriata nigricauda (Elliot) Tliaumatias nigricauda Bahia. 1 Elliot, 1878, The íbis, I ser., V. p. 17: Aggrlria nigricauda (Elliot). [XVI, p. 192] Distribuição. — Leste da Bolivia, Brasil central e oriental, ao sul do Rio Amazonas: Pará (Rio Tapajoz), Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes, Maranhão. Piauhy, Ceará, Bahia, São Paulo (Barretos). 3.406, 9, Santarém (Pará), Garbe coll.. Jau. 1903 2.512. 5, Bahia (comprado de Sclilüter, 1902) (1) Cf. Hellmayr. Fie U Mus. Nat. Hisl. Publ.. Zool. Ser.. XII. p. 394 (1929 1 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinlo. Calai. Aves do Brasil 261 7.643, Hoinfim (lialiia), Garbe coIL, Maio do 1908 15.556, 5, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll-, Out. 1931 12.4-18, 9, SantAnna elo Paranahyba (Mallo-Grosso), Oliv Pinto coll., Jul. 1931 17.101, £>, Rondonopolis (Mallo-Grosso , José l.ima coll , Sei. 1937 17.158 e 17.159, QQ, Santo Antonio Mallo-Grosso;, José l.ima coll.. Sei. 1937 17160, Cuyabá (Mallo-Grosso), José l.ima coll.. Set. 1937 17.187, J, Rio das Mortes (Mallo-Grosso), dtamlcira Anhangucra», coll., Out. 1937 1.691, Rio Grande (São Paulo), Garbc coll., Maio 1901 1.711, Ç, Rio Grande (São Paulo), Garbc coll., Maio 1901 1.715, o?. Rio Grardc (São Paulo), Garbo coll. Maio 1901 Agyrtrina lactea (Lesson) Ornisnuja ladea Lesson, 1829, llist. Nal. Ois.-Mouclies, pl. 50. Hylocharis ladea (Lesson). [XVI. p. 217] Distribuição. Sudeste do Brasd: Minas-Gcraes, Rio de Ja- neiro, São Paulo. 1.567, o?, Vargem Alegre (ilínas-Geraes), J. R. Godoy coll, 1900 262, 5, Gaclioeiru (São Paulo), Lima coll., Ag. 1898 532, 9, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Nov .1899 11.138, 11.139, 11.413 e 14.440, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1933 11.137 e 11.441, Ilaliba São Paulo), José l.ima coll., Out. 1933 11.142 c 11.115. 99- Itatiba (São Paulo), l.ima coll.. Out. 1933 14.-111 , 9?, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Sei. 1933 1.575, J, Jaboticabal (São Paulo), Lima coll., Out. 1900 4.713, Bebedouro (São Paulo;, Garbc coll., Abr. 1904 10.100, o'/, Taubaté (São Paulo offer. por Synesio Barbosa, 1928 3.133, (t,, cid. do São Paulo (adquirido por compra, 1902) 6.598, Carandirú (cid. de São Paulo), compr. de Friedereicli ( 1906) 10.101, o?, Ypiranga (São Paulo), l.ima coll., Março 1907 (exposição) 1.699, 9?, Rincão (São Paulo), Lima coll., Kev. 1901 9.160, o?, São Paulo? (exposição) Agyrtrina tephrocephala (Vieillot) Trochilus tephrocephatus Vieillot, 1818, Nouv. Dicl. d’Ilisl. Nal. XXIII, p. 130. Agi/rtria tephrocephala (Vicill. . [XVI. p. 191 Distribuição. Zona littoral dos estados meridionaes do Bra- sil (Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina). 5.791, Ô, Ilha Grande (Rio de Janeiro), Garbc coll., Ag. 1905 5.793, &, Ilha Grande (Rio dí- Janeiro), Garbc coll.. Set. 1905 5.792. 9, Ilha Grande Rio dc Janeiro), Garbc coll., Set. 1005 5.790, 9, Ilha Grande (Rio posição ) de Janeiro), Garbc coll., Set. 1905 (ex- 5.791, Ô, Ilha Grande Rio posição) de Janeiro), Garbc coll., Set, 1905 (cr 262 Revista do Museu Paulista /l/o/. XXI l 2.320, 5.945, 5.525, 5.527, 5.526, 10.515 Illia de S. Sebastião São Paulo), Piitder coll., Out 1806 Ilha de S. Sebastião (S. Paulo), Günther coll., Nov. 1005 Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 1905 1905 Paulo), Pinto da Fonseca 9.4GO, 733, ^ Ubatuba *(São Paulo), Garbe coll . Março o'?, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll.. Março e 10.516, 55- Rl'a d°s Alcatrazes (S. coll.. Out. 1920 15.882, 15.886 e 15.889, Ilha do Cardoso (São Paulo), Ca- margo coll., Set. 1931 15.891, 15.893 e 15.894, Ç$, Ilha do Cardoso (São Paulo), Ca- margo coll., Set. 1931 15.887, 15.888, 15.890 e 15.892, o o Ilha do Cardoso São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 o?, «estado de São Paulo» (exposição) o t, São Francisco do Sul Santa Catharina), Dr. Gualberto coll., 1899 Agyrtrina fluviatilis laeta (Hartert) Ag gr Iria fluviatilis laeta H a r b e r t , 1900, Journ. f. Orn., p. 360: Nauta (Peru). Agyrlria fluviatilis Salvin (nec Gould). [XVI, p. 18S, pt.] Distribuição. — Leste do Perú, oeste do Amazonas (Tonantins, Teífé). 1 Genero HYLOCHARIS Boie Hylocharis 14 o i e . 1831, Isis, p. 516. Typo, por subsequente design, de Cray (1810), Trochilus sapphirinus Ginelin. Hylocharis chrysura (Shaw) Trochilus clirysiirus S h a \v , 1811, Gen. Zool., VIII, parle 1, p. 335 'baseado no N." 290 de Aazra): Paragnay. Chrysuronia ruficollis (Vicill. . [XVI. p. 251, pt.] Distribuição. — - Leste da Bolívia, Paraguay, 2 Brasil meridional e central (Matto-Grosso, Minas-Geraes. São Paulo, Santa Ca- tharina, Rio Grande do Sul). (1) Cf. HeUmsyr, Nooil. Zool.. XIV, p. 76 (1907). (2) Propuz annoí atraz (Reo. Mas. Paul., XVII, 2.a parte, p 437) p»« as a\es da Argentina, um pouco maiores e de face ventral muito mais acanetlada. o nome e ' ehrysara platensis. Quanto ás do Rio Grande do Sul, parecem-me lioje insepa -eis das do resto do Brasil. Por outro lado Hylocharis chry sara ma xwelli Hartert (Noo. Zool.. 1908, p. 519). da Bolívia (Rio Beni), parece effcctivãinentc synonyn*3 da lorma typica (Cl. E. Naumburg, Buli. Am. Mus. Nat. Hist., LX. p. 151). Altr. Laubmann. cujo trabalho (Vogei in Wissens. Ergebrt. Gran-Chaco-Exped.. 1930. p. 163) só pude conhecer depois de escriptas as linh.ts acima, chejou .i mesma conclusão. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 .7 937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 263 3.168, Çi Rincão (São Paulo), Lima coll., Fev. iOOl ^.1G2 c 4.464, 55, s. Jeronymo (São Paulo), Garbe coll, Jau 190í i. 16.3, Ç, s. Jeronymo (São Paulo), Garbe coll., Jau. Ililil •i.lGG, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1001 õ.S.lo e 5.831, JJ, Rio Feio (São Paulo), Güntlier coll., Ag. I00Õ 0.083*, Ç>, Ilaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Set. IBM 1—449, o'?, Aquidauana (Matlo-Grosso), José Lima coll., Ag. 1931 12.453, Aquidauana (Matlo-Grosso), José Lima coll., Ag. 1931 U.lol e 12.695, Juj)iá (Matlo-Grosso), Oliv. Pinto coll, Jul. 1931 12.937, Ç>, Campo Grande (Matlo-Grosso), José Lima coll., Jul. 1930 1/.452, Ç, Coxim (Matlo-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 l'.15l, Rondonopolis (Matlo-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 vVT, * vpo dc Hylocharis chnisura platensis O Pinto, 1932 Ttev. Mus. Paul., X'11* P|e- 2, p. 737) Hylocharis cyanus cyanus (Vicillot) / rocti ilus cyaneas Vieillot, 1818, Nouv. Dicl. d’llisl. Nal., XXIII, p. 12o: «Brésilj (Bahia, palria typ. presumível). Hylocharis cyanca S a 1 v i n . [XVI, p. 21G, pt.] Distribuição. — Leste da Brasil: Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo. 2.319, Bahia comprado de Schlüter (1898) 6.199 a 6.201, ££, Rio Dôce (Espirito Santo), Garbe coll., Nov. 1905 G.7-12, Ç, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll.. Oul. 1996 5-530 e 5.531, JJ, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 5.532, Ç, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1995 5.529, Ç, Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1995 11.599 a 11.991 (0 exemplares), o?, «Norte do Brasil* (provavelmente da Bahia) offerta do Snr. Júlio Conceição (1928) Hylocharis cyanus rostrata Boucard Hylocharis cyanca rostrata Boucard, 1895, Gen. Ilum. Bds., p. 490: Rioja {Perú). Hylocharis cyanea Salvin (nec Vieill.). [XVI, j). 2IG, pl.] Distribuição. Leste do Perú e da Bolívia, oeste de Matto- Grosso (Rio Paraguay). Hylocharis cyanus viridiventris Berlepsch Hylocharis viridiventris Berlepsch, 1880, The íbis, p. 113: Me- rida (Venezuela). Distribuição. — Venezuela, Guianas, noroeste do Brasil: Ama- zonas (Rio Madeira), Pará (Prata). 16.163, o?, Paramaribo (Guyana Hollandeza), Permuta do Mus. Comp, Zool. (coll. Penard) 1898. SciELCVo 2 3 5 6 11 12 13 14 15 16 L. cm 265 1937] O lio. Pinto, Catai. A ves tio Brasil 10.1GÍ, 5, Óbidos (Pará), Garbo coll., Nov. 1920 ■>.105, 5, Santarém (Pará), Garbo coll., Jau. 1903 3.107 o 3.108, ÇÇ, Santarém (Pará), Garbo coll., .hm. 190.3 11.072 e 11.073, Ulinga (Pará), 1', Q. l.ima coll , Aj. 1921 10.105 e 16.160, 55, Betem Pará). F. Q. Lima coll., Fcv. 1920 10.107, 5, Ilelcm (Pará), F. Q. Lima coll., Fev. 1920 10.105 c 10.170, 56- Pelem Pará . F. Q. Lima coll.. Março 1920 10.109, 5, Ulinga (Pará), F. Q. Lima coll., Maio 1923 7.70, S, 5, Caravelas (Bahia), Garbo coll., Ag. 1908 752, 5, «Xorle do Prasil» penn. do Museu Nacional • >.002, Ç, I(|u i los (Porá), comprado de Hoseuberg (1905 0.219, 5, Trinidad (Venezuela , comprado de Hoseuberg 1905) 5.661, 5, Colombia, comprado de Hoseuberg (1905) Chlorestes hypocyaneus (Gould) Piiccphala hi/pocijanea Gould, 1860, Proc. Zool. Soc. Loiul., p. 300 «Brazil» (loral. typ. provável, segundo Siraon & llellmayr, Pio dc ■íaneiro) i [XVI, p. 214] Distribuição. Leste cio Brasil (Bahia ?, Rio cie Janeiro ?). Chlorestes subcaeruleus (Elliot) lincepha'a subcaeritlea Eliol, Íbis, 1871, p. 87: * Prasil ?• (local, typ. presumível — Pahia, segundo Simon & llellmayr). 1 2 3 [XVI, p. 211] Distribuição. — Conhecido apenas pelo exemplar typo (Bahia ?). Genero CHLOROSTILBON Gould Chlorostitbon G o u 1 d , 1853, Mon. Trocbil., pf. V, pi. 355. Typo tOrnisnuja prasina . não de Lesson (= Trochilus pueherani Pourc. & Mills.). Chlorostilbon aureoventris pueherani (Bourcier & Mulsaiit) 7 rochilus pueherani H o u r c i e r & M n 1 s n u t , IN IS, Rcv. Zool., II, |). 271: «Brésil» (loc, typ. Rio de Janeiro, por sugg. de llellmayr). (. hlorostilbon pueherani ( 15 o u r c . & M u 1 s . ) . [XVI, p. 50, pt.j Distribuição. — Leste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Ceará. Bahia, Goyaz, Minas-Geraes, São Paulo, Paraná). (1) Cí. Nooit. Zool., XV. p. 11 (19)8). (2) Simon e llellmayr (Not). Zool.. XV, 19)8. pp. 12 e 13) adinjtfem a possi- bilidade de não ser este beija-flor especí ficamente distincto de Chlorestes hypocyaneus Gould. (3) Autores como Simon (Ilist. Nat. Trochil:, p. ja-ilôr Ornismya prasina Lesson. llellmayr. cuja opinião a (Cat. Bds. Brit. Mus.. XVI. p. 56). contesta vivamente SCr esta ultima a Itatiba (Sãó Paulo), José Lima coll., Out. 1933 14.430 e 14,431, 99, Itatiba (São Paulo), José Lima coll , Oul. 1933 14. 129. 14.432 c 14. 133, 99, Itatiba (São Paulo), José Lima coll.. Set. 1933 5.926, 9) Campos do Jordão (São Paulo), Luederwaldt coll., Xov. 1905 6.012, 9, Campos do Jordão . (São Paulo), Luederwaldt coll.. Fev. 1906 7.614, 9i Bomfim (Bahia), Garbe coll.. Maio 190S 11.413 e 11.171, 99, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 16.172, 5. Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 5.927, o'/, Campos do Jordão (São Paulo), Luederwaldt coll., Xov. 1905 (exposição) 9.467 e 9.46S. oo?, «estado de São Paulo» (exposição) 1.570, 9, Vargem Alegre (Minas-Geraes), .1. B. Godoy coll., 1900 1.571 c 1.572. 55 juv., Vargem Alegre (Minas-Geraes), .1. B. Godoy coll., 1900 4.691, 5» Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1901 4.692, 9» Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., br. 1901 5.S27 e 5,828, 55, Can-Can, Rio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 5.829, 9, Can-Can, Rio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 12.450, 5, Tres Lagoas (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1930 Chlorostilbon aureoventris aureoventris (d’Orb. & Lafresn..) 1 Ornismya aureoventris D ' O b i g n y & Lafrcsnaye, 1838, Syn. Av. Maga/., de Zool., VIII, cl. II, p. 2S: Bolivia. CUlorostilboi pu herani Salvin (nec Bonrc. & Mills,). [XVI, p. 50, pt.] (1) Chlorostilbon aureoventris tucumanus Simon (Hist. Nat. 1 roch., p. 65. 1921 — Tucuman), adoptado por E. Nauraburg (Buli. Am. Mus. Nat. Hist.. LX, p. 155. 1930), é tido como inseparável por Hellmivr. Cf. Fielil Mus. Nat. Hist.. Publ.. Zool. Ser.. XII, p. 391 (1929). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 267 Distribuição. — Bolivia, Paraguay, oeste tia Rep. Argentina e, ^ras*l Occidental: Matto-Grosso (Chapada, Caceres, Uru- cum, etc.). ô. Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 19.39 Chlorostilbon aureoventris berlepschi nom. nov. Beija-flôr de bico vermelho. '■htorostil bon splendidtts egregins B c r 1 e p s c h & Ihcring ínec Urine)! 1885, Zeitschr. gesam. Ornisth., p. 155: Taquara Bio Grande <10 Sul). Distribuição. — Leste da Argentina e porção meridional do brasil (Rio Grande do Sul). -'.827, <$, Novo Hamburgo (liio Grande do Sul), Schwarz coll., Dez 1896 1 Buenos Aires (Argentina), Pedro Serie coll., Out. 1902 2.88.1, Ç, Buenos Aires (Argentina), Pedro Scrié coll., Out. 1902 Genero PRASITIS Cabanis & Heine Prasiíis Cabanis & Heine, ISliO, Mus. Itein., Hf, p 19. Typo, Ornismga prasi/ia I.esson. Prasitis prasina prasina (Lesson) Ornismga prasina Lesson, 1829, Ilist. Nat. Ois.-MoUches, pp. 35 c 188, pl. 65: «Brésil», errore? (Hellmayr substituiu Cayena, como pa- tria typica). C hlorostdbon prasinus (Less.). [XVI, p 56, pt.J Distribuição. — Guiana Franceza, norte do Brasil: Rio Bran- co ( ?), baixo Amazonas (leste do Pará). f*rasitis prasina daphne (Gottld) C hlorostilbon daphne Gould, 1S61, Introd. Trocbil., p. 177. «Pam- pas de Sacramento» (alta Amazônia). ''■hlorostilbon prasinus Sal viu (nec Lesson). [XVI, p. 56, pt.] Distribuirão. Leste do Equador e do Perú, noroeste do Bra- sil: Amazonas (Rio Negro, Rio Solimões, Rio Madeira), norte ce Matto-Grosso (Rio Guaporé). , ,, ; L Cf. Hellmayr. Field Mas. Nat. Ilist. 1’ubl., Zool. Ser., XII. p. 391. no °p0Sl'{^°" eire£üis Heine (Joarn. /. Orn.. 1863. p. 197). Je São João d'Èl Rey, ■ao bstado de Minas-Geraei, entra na synonymu de Chi. aureooentris pnchcrani. 268 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Gênero SMARAGDOCHRYSIS Gould Smaragdochrgss Gould, 1801, Moli. Trocliil., V, pl. 359. Typo, por monotypia, Smaragdochrysis iridescens Gould. Smaragdochrysis iridescens (Gould) [XVI, p. 388] C.aWphlox iridescens Gould, 1800, Proc. Zool. Soc. Lomt., p. 310: Nova Friburgo (Rio de Janeiro). Distribuição. — Rio de Janeiro (apenas conhecido do exem- plar typico). Genero PTOCHOPTERA Elliot Ptochoptera Elliot, 1S74, íbis, p. 201. Typo, por monotypia, Chlorestes iolaema Reicbenbach. Ptochoptera iolaema (Reichenbach) [XVI, p. 289] (Chlorestes) Riccordia iolaema Reicbenbach, 1851, Jouru. f. Orn., Aufz. d. Col., p. 8: Ypanema (S5o Paulo, coll. Natlerer). Distribuição. — Sudeste do Brasil (São Paulo). 1 Genero AUGASMA Gould Augasma Gould. 1800, Proc. Zool. Soc. I.ond., p. 305. Typo Ãiigasma smaragdineu Gould. Augasma smaragdinea Gould Augasma smaragdinea Gould, 1800, Proc. Zool. Soc. Loild., p. 305.- Nova Friburgo (Rio de Janeiro, Reevcs coll.). Euccphala smaragdinea (Gould). [XVI. p. 240] Distribuição. Leste do Brasil (Bahia, Rio de Janeiro). 2 Augasma chlorophana (Simon) 3 Thalurania chlorophana Simon, 1897, Catai. Trocliil.. p. 20, nota inargin.: Bahia. Distribuição. — Conhecido apenas pelo exemplar unico de pro- cedência presumida Bahia. (1) Até hoje só se conhece o exemplar typico. (2) Cf Simon & Hellmayr, Novit. Zool., XV. p. 10 (1908). Augasma sma- ragdinea Gould, como as outras formas apenas conhecidas pelos exemplares que lheji serviram de descripção, permanece profundamente enigmática. Os recentes estudos de J. Berlioz (in littera ) levaram-no á conclusão de que deve. ás mais das vezes, tratar-se de hy brido?, muito frequentes entre os beija-flores. (3) Cf. Simon & Hellmayr, op. cit., p. 8. Oi autores acham possível que T. chlorophana Simon não seja outra cousa senão a feinea de A. smaragdinea Gould. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinlo. Catai. Aves do Brasil 269 Oenero TIMOLIA Mulsant Tlmolia Mulsant, 1 S 7 5 . Anu. Soe. linn. Lyon, \ ti, XXII, 1>. 219. Typo Thalurania lerchl Mulsant & Verreau.v. Timolia chlorocephala (Bourcier) Hylocharis chtorociphala Bourcier, l.Sõt, Itev. Magaz. Zool., p, *0”: Equador, errore (Rio de Janeiro, loc. typ. presumida). kucephala chlorocephala (Bourc.). [XVI, |). 212; Distribuição. Só conhecido pelo typo, sem procedência exa- cta, mas attribuido ao Rio de Janeiro. Timolia caeruleo-lavata (Qould) kucephala caeruleo-lauatu G o u I d . 18í>0, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 300: São Paulo (Brasil, Reeves coll.;. \VI, p. 2 11J Distribuição. — Sudeste do Brasil (São Paulo, Rio de Ja- neiro ?). Oenero THALURANIA Gould thalurania Gould, ISIS, Proc. Zool. Soc. I.ond., p. 13. Typo. por designação .subsequente de Gray (IS55), Troehihis furadas Gmelin. Thalurania glaucopis (Gmelin) [XVI, p. 77| J roehtíus glaucopis Gmelin. 17S.N. Syst. Nat., I, p. 197 (baseado enl «Medisuga brasiliensis cauda bifurca* de Brisson): . Brasília* Distribuição. — Nordeste da Argentina (Alto Paraná), Para- Sday, sul e leste do Brasil (Bahia, Minas-Geraes, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, sul de Matto-Grosso). H. 108, ç, Serra do Pa Unto (Bahia), Oliv. Pinto col!., Dez. 1932 II. 109, j{i0 Uongogy (Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez 1932 l.nbN, o?, Vargem Alegre (Minas-Geraes), I. B. Godoy coll., 1900 "•902 e 7.903. Nova Friburgo (Rio ile Janeiro), Garbe coll., 270 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 4.717, Ç, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Março 1901 5.163, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1904 5.607, Q, Ubaiuba (São Paulo), Garbe coll., Maio 1903 11.022, Q, Cubatão (São Paulo), Lima coll.. Set. 1923 ll). 100, O, Itapetininga (São Paulo), Lima coll., Ag. 1926 11.700. J, São Miguel Archanjo (S. Paulo), Lima coll, Ag. 1929 15.876, 15.878, 15.880, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 15,S77 e 15.879, ÇQ, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 9.462, o'í, «estado de São Paulo* (exposição) 6.976, 6.978 e 6.979, Castro (Paraná), Garbe coll., Set. 1907 12.613, J, Aquidauana (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1931 4.753, 5, Puerlo Bertoni (Paraguay), Bertoni coll., 1904 Thalurania furcata furcata (Gmelin) Trochilus furcatus Gmelin, 1788, Syst. Nat., I, p. 186 (bas. em «Mellisuga jamaicensis 1 cauda bifurca» de Brisson): Cayena. Thalurania furcata ( G m e 1 . ) . [XVI, p. 84] Distribuição. - - Guyanas e região adjacente do Brasil, até a margem esquerda (Manáos, Itacoatiara), e o delta do Amazonas (Ilha Mcxiana). 2 17.494, 5, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 17.195, O, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 Thalurania furcata furcatoides Gould 3 Thalurania furcatoides Gould. 1861, Introd. Trochil., p. 77: Pará. [XVI, p. 85] Distribuição. — Leste do Pará (a partir do Rio Tocantins), oeste do Maranhão (Miritiba). 16.105, Q, Murulucú (Pará . F. Q. Lima coll , Jau. 1934 16.107, $, Murulucú (Pará), F. Q. Lima coll., Jun. 1923 16.106, J, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll.. Março 1923 7.228, 7.229 e 7.230, JJ, Miritiba (Maranhão), Schwauda coll, Set. 1907 (1) O no:ne jamaicen-is provém da confusão com uma ave da Jamaica, descripta por Sloane. (2) V. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akad. IFiss. muth.-physih. Kl., XXVI. Abh. 2, p. 116 (1912). (3) Thalarania furcata intermedia Snethlage. 1937 (Orn. Monatsb., p. 163. de Camela (baixo Tocantins, marg. esquerda) é considerado synonymo. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 271 Jlialurania eriphile barri Iiellmayr, 1907, liull. Brit. Orn. Cl. AM, p. 27: cidade de Goyaz. 1 halurania eriphile S a 1 v i n (nec Lesson). [XVI, p. 80, pt.] Distribuiçã0- — Sul c leste do Maranhão (Alto Parnahyba), lauhy, Ceará, oeste da Bahia, Goyaz, Matto-Grosso. s"*1, Sla' ^^omeiia (Piauhy), Ilempel coll., JuJ. 1903 6> Fortaleza (Ceará), permuta do Museu Nacional o.o75 e 15.589, 56> Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll.. Set. 1934 •j.jSI, 15.582 e 15.587, 56. Rio das Almas (Goyaz), .losé l.ima coll.. Set. 1931 to.85.^ Çi) ]{jQ ,j.|S Almas (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1931 ••'"h 15.576, 15.577, 15.579, 15.581, 66) Corrego da Formiga ; Goyaz, Rio das Almas), José Lima coll., Out. 1931. °.oSÜ! 15,588, ÇÇ, Corrego da Formiga (Goyaz, Rio das Almas), José Lima coll., Oul. 1931 o.57S e 15.856, 56. Inhúmas (Goyaz), José Lima coll , Nov. 1931 •>.585, Çt Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1934 6.107, 5, Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 7.136, 5, Coxim (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 '138 e 17.139, 5ô> Rondonopolis (Ma 11 o- Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 /.13o, 9, Rondonopolis (Matto-Grosso), José Lima coll, Ag. 1937 /.137, 9, Santo Antonio (Matto-Grosso), José Lima coll , Set. 1937 '■***> 6. Santo Antonio (Matto-Grosso), José Lima coll., Set. 1937 ^halurania furcata eriphile (Lesson) Oriiismija eriphile Lesson, 1858, Hist. Nat. Ois.- Mouclies, Snpplem . P- pl. 25: «Brésil.. Thalurania eriphile (Lesson). [XVI. p. 81), pt.] Distribuição. — Paraguay, nordesle da Argentina (Misiones), sudeste do Brasil: sul da Bahia (M orro de Condeúba), fide E. oitnon), - Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo. 1.85.1, 5, Diamantina (Minas-Geraes), Gounelle coll., Dez. 1902 1.685, 5, jjj0 Grande (São Paulo), Garbe coll., Maio 1901 'Jb 9, «Brasil» (permuta do Museu Nacional) Thalurania nigrofasciata (Goitlcl) ! rochilus ? nigro/usciala liou hl. 1816, Proc. Zool. Soe. Lond., p. 89:Rio Negro. I - — Porção cisandina da Coloinbia, do Equador e do Peru, noroeste do Brasil : Amazonas (Rio Negro). 3 (21 o' Hcllmayr' FidJ- Mus- Nat- HisL Publ- Zooh Str’ XI1' P- 393 (1929 ,. rranl ^ ^ ^ autor, como lhe sticcecle ameúde na transcripção de nomes geographícos,. "ron^me.,lc «Caclenba.» (Hist. Nat. Trochil. p. 305). W Cf. Hellmayr, Novit. Zod, XIV, p. 77 (19 07). 272 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 2.501, J, Colombia, comprado de Schlüter 1902 5.058, £, Bogolá (Colombia), comprado de Rosenberg (1905) (i.218, 5. Bogotá (Colombia , adquirido de Berlepsrh (1906) Thalurania balzani Simon Thalurania balzani Simon, 1896, Novit. Zool. III, p. 259: Yungas (Bolívia). Distribuição. — Norte e leste da Bolívia e norte do Brasil: Amazonas (Rio Madeira, Rio Machados), Para (Rio Tapajoz). 1 Thalurania simoni Hellmayr Thalurania simoni Hellmayr, 1906, Buli. Brit. Orn. Cl., XIX, p. 8: TeFfé (Amazonas). 2 Distribuição. — Amazonas (Rio Solimões). Thalurania watertoni (Bourcier) [XVI, p. 78] Trochilus watertoni Bourcier, 1817, Proc. Zoo!. Soc. Lond , p. 41. «Miribii (Guiana Ingleza, no rio Esequibo). Distribuição. Guianas, norte e leste do Brasil: zona costeira do Pará (foz do Amazonas), de Pernambuco e da Bahia. Genero COLIBRI Spix Colibri Spix, 1821, Av. sp. nov. Bras., I, p. 89. Typo Colibri crispas Spix = Trochilus serriroslris Vieillot). Colibri serrirostris (Vieillot) Trochilus serrirostris Vieillot, 1817, Nouv. Dicl. d’Hist Nat., VII, p. 359: cBrésil». Velasophora serrirostris ( V i e i I 1 . ) . [XVI, p. 106] Distribuição. — Bolivia, norte da Argentina, grande parte do Brasil (Matto-Grosso, Goyaz, Minas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná). 17.128, J, Coxim (Matto-Grosso), José I.ima colb, Ag. 1937 17.129, 5, Chapada Matto-Grosso), José Lima coll., Out. 1937 (1) Cí. Hellmayr, Novit. Zool.. XV, p, 376 (19)8 ■ (2) Vide ainda Hellmayr, em Novit. Zool., XIV, p. 77, onde é leito o estudo ■critico das relações da e;pecie com as suas affins. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 273 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 15.557, 1 5.555, 45», 215, 365, 15.885, 11.003, 9.448’ 805, 3.838 •1.257, •1.459, ’ 1.460,’ 4.683, 8.045, 8.04 1’ 8.065,’ 9.150 «si; 16.108, 11.351, 9.432, 16.175,’ 5.294, 16.011 e Ô, 9, Ô, ô. 6, Ô, 9, Rio das Almas (Goyaz), Rio das Almas (Goyaz), Rio Mogy-Guassú (São Cachoeira (São Paulo), José I.ima coll., Sei. 1931 José Rima coll., Oiit. 1931 Paulo), Hempel coll.. Set. Pinder coll., Ag. 1908 1899 Ypíranga (São Paulo), Rima coll., Jun. 1899 Ypiranga (São Paulo), José Rima coll., Jun. 1932 Ypiranga (São Paulo), José Rima coll., Ag. 1923 c 16.108, o?, Ypiranga (São Paulo), Rima coll., 1913 ( exposição ) 9. São José do Rio Pardo (S. Paulo), Rima coll., Maio 1900 e 3.836, £(5, Reme (São Paulo), Garbe coll., Março 1903 6.105, 6.972,’ 6.97o’ 6.969 9, Ilararé (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1903 ô, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll., l ev. 1901 9, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll.. Jau. 1904 9, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1904 , ô> Franca (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1910 , 9> Franca (São Paulo), Garbe coll., Set. 1910 i ô, Franca (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1911 9, São Sebastião (São Paulo), Garbe coll., Dez. 1915 ô> São Sebastião (São Paulo), Garbe coll.. Dez. 1915 9, Taubaté (São Paulo), offcr. pelo Snr. S. Barbosa, Jau. 1928 Ô> itatiba (São Paulo), Rima coll., Abr. 1927 o'.', «estado de São Paulo > , exposição) o.', «estado de São Pauloi (exposição) 5, Marianna (Minas-Geraes), .1. B. Godoy coll., 1905 e 16.012, Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll , Jan. 1936 5, Ratiaya (Minas-Geraes), Rüederwaldt coll., Abr. 1906 6.973 e 6.974, Castro (Paraná), Garbe coll . Set. 1907 e 6.971, Ç9, Castro (Paraná), Garbe coll., Set. 1907 9 juv., Castro (Paraná), Garbe coll., Set. 1907 Genero AVOCETTULA Reichenbach Aoocelliila Reichenbach, IS 49, Avium Sysl., tab. XXXIX. Rypo Trochilus recurvirostris Swainson. A\ ocettula recurvirostris (Swainson) [XVI, p. 1 01 J I rochitiis recurvirostris Swainson, 1821, Zool. Iilust., II, pl. 105; «Perú», errorc (= Cayena, por design, de Berlepsch). 1 i ^^ribuição. Guianas, norte cio Brasil (leste do Pará, norte do Maranhão). 2 3-*09, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1903 0) Cf Novit. Zool.. XV, P. 264 (1938). :j !f> . Cf- Hellmayr. Field. Mus. Nat. Hist. Publ. Zool. Ser., XII, p. 388 (1929); No0l>- Zool.. XIII. p. 377 (1906). 18 274 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Qenero ANTHRACOTHORAX Boie Anthracothorax Boie 1831, Isis, p. 515. Typo Trochilus violi- cauda Boddaert (— Trochilus viridigula Boddaert). Anthracothorax viridigula (Boddaert) Trochilus viridigula Boddaert, 1783, Tabl. Pl. Enlum., p. 11 (ba- seado em d Aubenton, Pl. Enlum. 671, fig. 1): Cayena. I. ampornis gramineus ( G m e 1 i n ) . [XVI, p .95] Distribuição. — Venezuela, Trinidad, Guianas, norte do Brasil (Pará, Maranhão ?). 17.-102, Ilacoatiara Amazonas), Olalla coll., Março 1937 2.506, Guiana Ingleza, comprado de Schlüter (1902) Anthracothorax nigricollis nigricollis (Vieillot) . Trochilus nigricollis Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’IIist Nat., jiouv. éd. VII. p. 319: Brésil». Lampornis violicauda S a 1 v i n (nec li o d d aert ) . 1 [XVI, p. 92, pt.J Distribuição. — Panamá e grande parte da America do Sul a leste e oeste dos Andes: Colombia, Venezuela, Guianas, Equa- dor, Perú, Bolivia, Paraguay, norte da Argentina e provavelmente todo Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina, Rio. Grande do Sul, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). 16.811 e 16.816, Manacapurú Amazonas), Camargo coll.. Set. 1936. 16.815 e 16.817, $9, Manacapurú Amazonas), Camargo coll.. Set. 1936 16.813, J, Taracuá Amazonas', Camargo coll.. Dez. 1936 II. 070, J, Utinga (Pará), F. Q. I.ima coll, Ag. 1921 14.111, J, Ilha Madre Deus (Bahia , Oliv. Pinto coll, Jan. 1933 14.115, O, Iiio Gongogy (Bahia', W. Garbc coll., Dez. 1932 11.614 e 11.615, Ç9, «Norte do Brasil», offerla de Julio Conceição 1928) 5.296, J, Marianna (Minas-Geraes), J. B. Godoy coll. Fev. 1905 2.328, O, Piquete (São Paulo), Zech coll., Set 1896 4.689, 9, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll.. Mn-, 1904 1.524, 9) Baurú (São Paulo), Garbe coll., 1900 lexposição) 2.329, J, S. Francisco do Sul (Santa Catharina , Dr. Gnnlberto coll, 1899 2.330, £, Novo Hamburgo (Iiio Grande do Sul), Schvarlz coll. Dez 1896 íl) Hellmayr, corroborando os estudos de Berlepsch (Joarn. f. Orn., XXXII. 1884, p. 309), considera synonymos Trochilus viridigulu e Tr. viulicauda de Boddaert baseados respectivamente nas figs.l e 2 da Pl. enlum. 671 de Buffon & Daubenton , acreditando que o segundo nada mais é que a íemea do primeiro. A occorrencia de A. nigricollis (Vieill.) na Guiana Franceza, não obstante aceita por Berlepsch. sob o testemunho de Bonaparle {Novil. Zool.. 1908. p. 263). é contestada por Hellmayr. Cí. FielJ. Mus. Nat. Hist. Publ. Zool. Ser.. XII, p. 388, nota 1 (1929). 1937 ] Oliv. Pinlo. Catai. Aves ilo Brasil 275 15.611, H'0 Jas Almas, Jaraguú (Goyaz), W. Garbe coll., Ag. 1034 15.605, 15.606 c 15.607, Rio cias Almas, Jaraguá (Goyaz), W. Gar- bc coll., Set. 1934 15.608 o 15.609, 99, Iiio das Almas, Jaraguit (Goyaz), José Lima coll., Set. 1934 15.612, J juv., Rio das Almas, Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Set. 1931 12.620, J, Aquidauana , Malto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1931 17.122, J, Ronclonopolis (Malto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 17.423, 9c Ronclonopolis (Malto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 17.124, 9c Santo Antonio (Malto-Grosso), José Lima coll., Set. 1937 17.493, llio das Mortes (Mnllo-Grosso), Ranclcira Anhangucra» coll., Sei. 1937 Genero CRINIS Mulsaiit Crinis M ii I s u ii 1 . 1875, Ann. Soc. I.inn. de Lyon, XII, p. 202. Typo I.nmpornis calosoma Elliot (-. Chrysolampis chloralaema Elliot). Crinis chlorolaemus (Elliot) C.l.rysolampis chlorolaemus Elliot, 1870, Ann. Mag. Nal. Ilist., p. 346: «New Grenada ?» (proponho accitar-so a Bahia para patria typica). I.ampomis calosoma Elliot. 1872. [XVI, p. 96] Distribuição. Leste do Brasil (Bahia). 1 2 Genero CHRYSOLAMP1S Boie Chrysolampis 11 o i e . 1831, Isis. p. 516. Typo Trochitus mos- r/uitiis Linn. ( Trochitus elalus Linnaeus). Chrysolampis elatus (Linnaeus) Beija-flôr vermelho (Ceará ). Trochitus elatus Linnaeus, 1766, Syst. Nal., éd. 12, I, ■ p. 192 baseado cm «Mellivora crista rubra» de Edwards): «índia», evroret (= Cayena). Chrysolampis moschitus Salvin (ner Linnaeus),- [XVI, p. 113] Distribuição. Norte e leste da America Meridional: Colôm- bia, Venezuela, Trinidad, Guianas, Brasil septentrional e central ( Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso). 6.690 9, Primeira Cruz (Maranhão , Schwanda coll., Ag. 1906 7.231 e 7.232, Miriliba (Maranhão;, Sclnvanda coll . Set. 1907 1) Cf. Salvin, Cal. B,l . Brit. Mas.. XVI. p. 96 (1892 ). 2) Cf. Berlepsch & Hartrrt, Nooit Zonl., XV. p. 264 (1938) 276 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 7.233 o 7.234, Ç$, Miritiba (Maranhão-, Sclnvanda coll., Nov. 1907 y.826, J juv., Fortaleza (Ceará), offerta de Dias da Rocha (19111) 9.825, Q. Fortaleza (Ceará), offerta de Dias da Rocha (1916) 7.451, J, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 11.117, 9, Aratuhype (Bahia, Reconcavo), Oliv. Pinto coll., Nov. 1932 14.166, £, Ilha Madre de Deus (Bahia), Camargo coll., Jan. 1933 11.576 a 11.598 (23 exempls.), «Norte do Brasil» (provavelmente da Bahia), offcr. por Julio Conceição (1928) 10.109, 5, Rio de Janeiro, permuta do Museu Nacional (exposição) 15.597, &, Rio das Almas (Goyaz, Jaraguá), W. Garbe coll., Set. 1931 9.439, J, proced. ignor. (exposição) Genero PSILOMYCTER Hartert Psilomycler Hartert. 1900, Das Tierreich, Trochil., p. 104. Typo Ornismya t heresia' Da Silva. Psilomycter theresiae theresiae (Da Silva Maia) 1 Ornismya theresiae Da Silva Maia, 1843, Minerva Brazil., 1 de Novembro, p. 2: Pará. Polytmus viridissimus ( V i e i 1 1 o t , nec G m e 1 in ) . [XVI, p. 176] Distribuição. — Guianas e noroeste do Brasil : Amazonas (baixo Rio Negro. Rio Madeira), Pará (Rio Tapajoz). 2.085, o?, Guyana Ingleza, permuta do Museu de Dresden Psilomycter theresiae leucorrhous (Sclater & Salvin) Polytmtis leucorrhous Sclater & Salvin, 1867, p. 58 1: Cobati (alto Rio Negro). [XVI, p. 176] Distribuição. — Leste do Perú, norte do Amazonas (alto Rio Negro: Marabitanas, etc.). Genero POLYTMUS Br isso n Polytmus Brisson, 1760, Orn., 111, p. 667. Typo por design, de Gray (1840). Polytmus guainumbr thaumantias (Linnaeus) Trochilus thaumantias Linnaeus, 1766, Syst. Nat., ed. 12A, I, p. 190 (baseado em «Polytmus» de Brisson, ex Marcgrave): «in America meridionali» (loc. typ. Sergipe, Brasil, por sugg. de Hellmayr). ’ Polytmus thaumantias L i n n . ) . [XVI, p. 174] O Cf Iher. & Ihering. Catai, does do Brasil, p. 426 (1907). (2) Trochilus iaainumhi Palias, 1764, in Catai. Rais. d’Ois. Adiimbr., p. 2 (Surinam). (3) Cf Field. Mas. Nat. Hist. Pabl. Zool. Ser., XII. p. 394 (1929). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto. Catai. Aves tio Brasil 277 1937 J Distribuição. Bolivia, Paraguay. Brasil oriental e central (Malto-Grosso, Goyaz, Minas, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Maranhão). 17.153 c. 17.451, Jg, Coxim * Mnllo-Grosso), José l.ima coll,, Ag. 1937 17.-155, 5, Roudonopolis (Mallo-Grosso), José l.ima coll.. Ag. 1937 17.157, 5, Santo Antonio (Matto-Grosso), José l.ima coll., Set. 1937 17.456, 5, Santo Antonio (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Sei. 1937 17.178, 5* Cuyabá Malto-Grosso), José f.ima coll., Sol. 1937 15.561, 15.562 c 15.564, 5Ô. *!'° (íns -'Vimas (Goyaz, Jaraguá), W. Gar- bo coll., Ag. 1931 15.565, 9. Rio «las Almas (Goyaz., Jnraguá), \V. Garbe coll., Ag 1931 15.563, 5, Itio das Almas (Goyaz, Jaraguá), José: l.ima coll., Sei. 1931 1.152, 5, S5o Jernnymo (Silo Paulo), Garbe coll , Fev. 1901 •1.454, 5- bTonymo Silo Paulo), Garbe coll., Março 1904 4.455, 9?, Silo Jeronynio (Silo Paulo i, Garbe coll., Dez 1903 16,110, 5, Avanbamlava (Silo Paulo), Garbe coll.. 1901 (exposição) 4.687, 9, Bebedouro (Silo Paulo), Garbe coll., Abr. 1904 11.400, o?, Taubaté Silo Paulo), dadiva de C. Hucno 1928) Gencro LEUCOCHLORIS Reichenbach Leucochloris R e i c h e n b a <* li * 1 854, Aufz. der, Col.. |>. lü. Typo Trochiltis albicollis Vieillol. Leucochloris albicollis (Vicillot) [XVI, p. 178J Beija-flôr tio papo branco (R. Gr. cio Sul). Trochilus albicollis Vieillol. 1818, Nouv. IJicl. d’Ilist. Xal , XX 1 1 1 , ]). 126: dircsil» (Silo Paulo), ncceilavel como terra typica). Distribuição. Norte cia Argentina, Paraguay, sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná. São Paulo, Rio de Janeiro, sul de Minas-Geraes, Espirito Santo). 761, 5, Victoria (Espirito Santo., Ur. Ilacb coll., Fev. 1900 7.909, 9, Nova Friburgo Rio de Janeiro), Garbe coll., Oul. 1909 16.013, 5, Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jau. 1936 1.100, 5, Jundiahy (São Paulo), Sehrollky coll.. Jul. 1900 2.322, 9, Rio Grande (São Paulo), Zech coll.. Ag. 1895 2.323, 5) Vpiranga São Paulo;. Lima coll., Out. 1898 5.921, 9: Campos do Jordão São Paulo), t.uederwaldt coll., Nov. 1905 5.922, 5, Campos do Jordão (São Paulo), t.uederwaldt coll., Dez. 1905 5.923, 5.921 e 5.925, oo?, Campos do Jordão», I.iicdenvaldl coll.. Dez. 1905 (exposição) 11.694, 11.695 e 11.696, jj, S. Miguel Archaujo S. Paulo), l.ima coll., Ag. 192!) 16.111, 9, S. Miguel Archaujo (São Paulo), José l.ima coll., Ag. 1929 9.459, 16.170 e 16.101, oo?, «estado de São Paulo exposição) 6.980, 5» Castro (Paraná), Garbe coll., Set. 1907 8.79Í)’ o?. Castro (Paraná), Garbe coll., Set. 1907 278 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Leucochloris malvina (Reichenbach) 1 Chlorcstes malvina Reichenbach, 1855, Trochil.. pl. 696, ff 1550-4551: Brésil» (local, typica Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. 1’eske coll.). Distribuição. — Sudeste do Brasil: Rio de Janeiro (só se co- nhece o exemplar typo). Genero TOPAZA Gray Topaza Gray, 1810, Lisl. Gen. of Birds, p. 13. Typo, por design, origiii., Trochilus peita Linnaeus. Topaza pella (Linnaeus) [XVI, p. 332J Trochilus pella Linnaeus, 1758, Syst. Nat., X, p. 119 (baseado no «Long tailed red Humming Bird>): Surinam. Distribuição. Guianas e norte do Brasil: norte e leste do Pará (Clevelandia, Ipitinga, etc.). 5.640, Cayena (Guyana 1'ranceza), comprado de Rosenberg em 1905 (ex Mus. Boucard) 5.641, 9, Bartica Grove (Guyana Ingleza), Whilely coll., Jun. 1880 (ex Mus. Boucard) comprado de Rosenberg (1905) 7.401, 5, Guyana Ingleza, comprado de Rosenberg (1909) Topaza pyra (Gould) [XVI, p. 333] Trochilus ( Topaza ) pyra Gould, 1816, Proc. Zool. Soc Lond., p. 85: Rio Negro (Amazonas). Distribuição. — Leste do Equador e norte do Amazonas (Rio Negro). Genero CLYTOLAEMA Gould Clytolaema Gould, 1853, Mon. Trochil., IV, pl. 249. Typo Trochilus rubincus Gmelin (= Trochilus rubricauda Boddaert). Clytolaema rubricauda (Boddaert) Trochilus rubricaudus Boddaert, 1783, Tabl. Pl. enlum., p. 17 (bas. no «Oiseau-mouche à gorge taehetée» de Buffon e Daubenton, Pl. enlum. 276, fig. 4): «Brésil» (Ioc. typ. Rio de Janeiro, por sugg. de Hellmayr). Clytolaema rubinea (Gmelin). [XVI, p. 311] (1) Cf. E. Simon Sc C. E. Hellmayr, Novil. Zool., XV, p. 2 (1908). cm 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto. Cala!. Aves tio Brasil 279 19371 Distribuição. Sudeste do Brasil (Goyaz. Minas-Geraes pinto Santo Rio de Janeiro. São Paulo, Santa-Catharina ’ Grande do Sul). Es- Rio 761', 2.087, 2.080, 2.088, 7.904, 7.906, 7.905, 860, 4.801, 5.855, 2.316, 5.914, 5.915, 5.916, 6.102, 6.103, 11.698 e 9.455, Ô« Vicloria (lispirito Santo , L)r. IJaeli coll., Fev. chio è, Pelropolis (Rio dc Janeiro), Gnrlie coll., Ag. loui 9> Pelropolis (Rio de Janeiro), Garbe coll., Ag. 1901 j, Pelropolis (Rio de Janeiro), Garbo coll., A 4. ciOl Çexno sição) 1 ' 5, Nova Friimrgo (Hio de Janeiro), Garbe coll., Oul 1000 9, Nova Friburgo (Rio de Janeiro), Garbe coll., Oul. liioo 9, S. Luiz do Parahytinga (SSo Paulo), Garbe coll., Ag. 1009 9, Alio da Serra (Sflo Paulo), Lima coll., Jul. 1900 <5, Alio da Serra (Sâo Paulo), Lima coll., Jul 1901 5, Alto da Serra (Silo Paulo), Güntber coll., Oul. 1905 9, Piquete (SSo Paulo), Zecli coll., Jul. 1898 9, Campos do Jordão (Sfio Paulo), Lüederwaldt coll Nov 1905 5, Campos do Jordito (SSo Paulo), Lüederwaldt coll Dez 1905 9, Campos do Jordão (Silo Paulo), Lüederwaldt coll., Dez 1905 ( exposição ) £ juv., Campos do Ilatiaya (Sflo Paulo., Lüederwaldt coll Abr. 1906 9, Campos do Ilatiaya (SSo Paulo), Lüederwaldt coll Abr 1906 11.699, 99, S. Miguel Arclianjo (SSo Paulo), Lima coll., Ag 1929 5, «eslado de SSo Paulo (exposição) Genero POLYPLANCTA Hcine 1’olyplancla II e i 11 e , 1863, Journ. f. Uru., p, 182, Typo Tro cliilus aurescens Gould. Polyplancta aurescens (Gould) Trochilus ( Lampornis ) aurescens Gould, 1816, Proc. Zool. Soe I.ond., p. 88: «Rio Negro, Brazil», errore, 1 (= Jesle do Perú, loc. typ. a aceilar-sc). (l/tolaema aurescens (Gould Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, oeste do Ama- zonas (Rio Javari, Rio Juruá). 16.244, 5, João Pessoa, Rio Juruá (Amazonas), Olalla coll., Out. 1936 11.397 £, Kquador ?, exempl. antes pertenc. successiv. a C. K. Worthen (até 1879), á coll. Ridgway e ao Un. St. Nat Mus. (receb. em permuta. Jul. 192S) 1) Cf. Hellmayr. Arch f. Naturge,.. LXXXV, A. Hcft lü, p 116 (1919). 280 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Genero IONOLAIMA Reichenbach Ionolaima Reichenbach, 1854, Aufz. .'{ (bas. i>ri mordialmente em «Mel li. suga cayenensis major» de Brisson: Cayenn Distribuição. — Norte e leste da Colombia, leste do Equador e nordeste do Perú, Venezuela, Guianas e região adjacente do Drasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Branco. Rio Negro, Codajaz). 15.949, J, Codajáz (Amazonas), Olalla coll., Jul. 193.'! 10.113, Munitucú (Pará), F. Q. Uma coll., Jul, 1925 2.003, J, «lirasil» permuta do Museu de Dresden Heliothryx auritus phainolaema Gould lletiolhrix phainolaema Gould, 1853, Proe. Zool. Soe. Lond., XXIII. p. 87: «Rio .Xapo errorc, loc. typ. Pará (teste llcllmayr). 1 2 Distribuição. — Norte do Brasd (leste do Para, norte do Maranhão). Heliothryx auritus auriculatus (Nordmann) Troehilus auriciilaliis Xordmann, 1835, in Krman, Hcisc, Nalurhisl Alias, p. 5, (ab. II, fig. 1 (= £,) e 2 = Q): Rio de Janeiro. Uetiothrix auriculatus (Xordm.). [XVI, p. 32] Distribuição. - Sul do Perú (Rio Cadena, La Merced, etc.), Brasil central e oriental : sul do Amazonas (Rio Madeira), norte de Matto-Grosso (R io Roosevelt), Goyaz, Mmas-Geraes, Bahia. Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. 11.114, £, Serra do PalliSo (Bahia , Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 2.324, £, «estado de S. Paulo» 9.451, J, estado de S. Paulo» ( exposição ) Genero HELIACTIN Boie Jleliactin Boie, 18.31. Isis. p. 54fi. Typo Troehilus bilophus Temminck. Heliactin bilophum (Teminiiick) Troehilus bilophus Temminck, 1820.- Xouv. Réc. PI. Color. d Ois , livr. 3, pl. 18, fig. 3: «Brésil», = Fazenda «lo Valo, nos confins da Bahia com Minas, coll. Wied < teste llcllmayr i. Heliactin comuta (Wied). [XVI. p. 433] Distribuição. — Brasil central e oriental ( Matto-Grosso, Goyaz. Minas, Maranhão, Piauhy, Bahia, São Paulo). (1) Novit. Zool. XII, p. 298 (1935). (2) Cf. J. Todd Zi.nmer, Catai. of. lhe EJwanl E. Ayer Ormlhological Lu trary. Publication N.o 240 do FieU. Mas. of Mal. Hist. (Zool. Ser., vol. XVI, 1926). pari. II, p. 626. 282 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII 17.420 e 17.127, Coxim (Matto-Grosso;, José Lima coll., Ag. 1937 17.515, líio das Mortes (Matto-Grosso), coll. «Bandeira Anhan- guera», Out. 1937 4.857 c 4.858, 5£>, Campos de Diamantina (Minas-Geraes), Gounelle coll.. Dez. 1902 (offer, pelo collr.) 4.859 e 1.860. ÇÇ, Campos de Diamantina (Minas-Geraes), Gounelle coll., Dez. 1902 (offer. pelo collr.) Genero HELIOMASTER Bonaparte Heliomaster Bo na parle, 1850, Compl. Ilend. de 1'Acad. de Sei., XXX, p. 382. Typo Ornismyrt angelne Lesson (= Trochilus fitreifer Shaw). Heliomaster furcifer (Shaw) [XVI, p. 119] Trochilus furcifer Shaw, 1811, Gen. Zool. VIII, p. 280: Paraguay. Distribuição. Bolivia, norte da Argentina, Paraguay, Brasil meridional e central (Rio Grande do Sul, Goyaz, Matto-Grosso). 1.044, J, Hio Grande do Sul, llilter coll., 1899 17.425, Q, Bondonopolis (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 2.881, J, Buenos Aires (Argentina), P. Serie coll., 1901 2.880. Ç, Buenos Aires (Argentina), P. Serie coll.. Março 1902 Genero LEPIDOLARYNX ReiChenbach Lepidolartjnx Reichenbach, 1854, Aufzãhl. d. Colibris, p. 13, in Journ. f. Orn. de 1853. Typo, por design, origin., Tro chilus mesoleucus Temminck (= Tr. sguamosiis Temm.). Lepidolarynx squamosus (Temminck) Trochilus s / unmosus T e m m i n c k , 1823, Nouv. Réc. Pl. color., pl. 203. fig. 1: Brésil» (para patria typica suggiro Bahia). Lepidolarynx mesoleucus (Temm.). [XVI, p. 120] Distribuição. - Brasil éste-meridional (Pernambuco, Bahia, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo). 5.297, Ç, Marianna (Minas-Geraes), .1. B. Godoy coll., 1905 899, $, Jundiahy (São Paulo), Lima coll., Jul. 1900 1.500, 9, Jaboticahal (São Paulo), Lima coll., Out. 1900 3.847, 5 juv., Campinas (São Paulo), Ilempel coll . Out. 1902 4.165, £>, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 4.466, J, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Março 1904 4.684, 9) Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1904 5.162 e 5.16'. Itapura (São Paulo), Garbe col., Ag. 1901 5.83S, J, Rio Feio (São Paulo), Günther coll., Maio 1905 5.837, Rio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 5.500, J juv., Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Xov 1913 9.465, o?, «estado de São Paulo* ( e rposição ) cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto. Catai Aves do Brasil 283 1937 1 Qenero ANTHOSCENUS Richniond> Anthoscenus Richmond, 1902, Proc. Biol. Soe. Wash. XV P- 85. Typo Trochilns longirostris VieiJIot Anthoscenus longirostris (Audebert VieiJIot) 1 rocliilus longirostris Audebert & Vicillol, 1801, Ois. Dorés, h livr. 10, p. 107, pl. 59: «Indes occidentales» Trinidad). 2 lloricola longirostris (Audcb. A Vi ei 11.). [XVI, p. 229] Distribuição. Sul da America Central, Colombia, Vene- zuela, Trinidad, Guianas. leste do Peru, norte do Brasil (Ama- zonas, Pará, Maranhão, Ceará ?, norte de Matto-Grosso, Goyaz). •i.IOl, Ç, Santarém (Pará;, Garbe coll., Jau. 1908 9.823, juv„ Fortaleza (Ceará , olferta de Dias da Rocha (1910 15.59o, 5, Rí0 (ias Almas, Jaraguá (Goyaz), W. Garbc coll., Oul. 1931 1/.5I9, 5 ?, Rio Araguava (Matto-Grosso), coll. «Bandeira Anhattgucra», Nov. 1937 6-220, Bogotá (Colombia), permula do Museu Rcrlepseh (1900) 0.706 e 6.767, 55- Cauca fVenezuela), permuta do Museu Rothsebild (1901) Genero CALLIPHLOX Boie CaUiphlox Boie, 1831, Isis, p. 311. Typo Trochilns amclhgs tinus Gmelin. CaUiphlox amethystina (Bocldaert) (XVI, p. 386J i rocliilus amethgslinns Boddaert, 1783, Tabl. Pl. Knlum., p -II baseado em ílaubeniou, Pl. Enl. 672, fig. 1): Cayena. Distribuição. — Venezuela, Trinidad, Guianas, leste do Equa- dor c do Perú, Paraguay, Nordeste da Argentina e quase todo Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pe nambuco, Minas-Geraes, Goyaz, Matto-Grosso, Pará). '.912. Q, Serra de Macalié (Rio de Janeiro), Garbe coll., Nov. 1909 2.315, 5, Ilha S. Sebasti.10 (São Paulo), Pinder coll , Out. 1896 16.117, 9, Ilha S. Sebastião (São Paulo). Pinder coll., Oul. 1896 1.529, 5, Baurú, (São Paulo), Garbc coll., 1900 5.839. J, Rio Feio (São Paulo), Gfmtber coll.. Jitl. 1905 5.840, 5, Rio Feio (São Paulo), Gfmtber coll., Set. 1905 11.701, 5. S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Ag. 1929 12.457, 5 juv., Jupiá (São Paulo), Lima coll., Jul. 1931 16.114, 16.115 e 16.116, 55, «eslado de São Paulo» (exposição) 15.616, 9, Rio das Almas, Jaraguá (Goyaz). José Lima coll., Set. 1934 15.618, 5, Rio das Almas, Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Set. 1934 1: Proposto en substituição a Floricola EIliot, nome preoccupado. 2) Cf. VieiJIot, Nouü. Dict. i'HUt. Nat. n ouJ. é,l. VII. p. 366 (1817). (3) Cf. Oliv. Pinto, Reo. Mas. Paul. XX. p. 68 (1936). 286 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 2.191. £, Silo SebastiSo (São Paulo), Pinder eoll., Set. 1901 10.485 e 10.480, 99 Pilar (São Paulo), Lima coll., Jun. 1920 13.828, J, Agua Funda (suburb. S. Paulo, cid.), Oliv. Pinto coll., Maio 1931 13.891, £, Mogy das Cruzes (São Paulo), Lima eoll.. Março 1933 9.430, 9, «estado de São Paulo* (exposição) 9.437, j, «estado de São Paulo* ( exposição ) Genero GOULDOMYIA B o 11 aparte Goutdomyia Bon aparte, 1854, Rev. Magaz. Zool., p. 275. Typo Trochilus langsdorffi Temminck. Gouldomyia langsdorffi langsdorffi (Temminck) Trochilus langsdorffi Temminck, 1821, Nouv. Réc. Pl. Color. d’Ois., pl. 00, fig. 1: «Brésil, Rio de Janeiro*. Prymnacantha langsdorffi ( T e m m . ) . [XVI, p. 429, pb] Distribuição. — Leste do Brasil (Bahia, Espirito Santo, Rio Je Janeiro). Gouldomyia langsdorffi melanosternon (Gould) Goiddia melanosternon Gould, 1808, Anu. Magaz. Nat. Hist, 4 •ver., I, p. 328: Perú. Prymnacantha langsdorffi Salvin (nec Temminck). [XVI, p 429, pt.] Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, Amazonas (Rio Madeira) e oeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé). Genero DISCOSURA Bonaparte Discosura Bonaparte. 1850, Comp. Av., p. 84. Typo Tro- chilus longicauda Gmelin. Distosura longicauda (Gmelin) Trochilus longicauda Gmelin, 1788, Syst. Nat., I. p. 490: Cayena (por design, de Hellmayr). 1 Oiscura longicauda ( G m e 1 . ) . [XVI, p. 431] Distribuição. Venezuela, Guianas, norte do Brasil (Pará). 5.049, X, Cayena (Guyana Franceza), comprado de Rosenberg em 1905 (ex Mus. Boucard) 5.650, 9, Guyana Ingleza, Whitely coll.. comprado de Rosenoerg em 1905 (1) Novit. Zool. XIII, P 379 (1906'. cm 10 11 12 13 14 15 16 1937 ] Ohv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 287 Ordem TROGONIFORMES Família TROGONIDAE 1 Qenero PHAROMACHRUS De la Lia ve 1‘haronuwhrus De la Lia ve, 1832, Registro Trimestre, I, • " 1 p. IS. Typo, por monotyp., Pharomachrus mocinnò I,e la LIavc. Pharomachrus pavoninus (Spix) ’J'rogon •in Syl pavoninus S p i x . 1821, Av. 'is Tabatingae et .Marabitanas» [XVII, p. 436] Rras., I, p. 17, Inb. XLVI1: (Amazonas, Rio Negro). EmúV^rc10' ^ul Colombia (Rio Caquetá), leste cio n- a, ,ot (òarayacu) e cio Perú (Chamicuros, alto Amazonas, f„. Cn-tr' noroeste Brasil: Amazonas (Rio Solimões, Rio jurua, Kio Negro). 3.525 IG.G29’ 6) Rio Juruá (Amazonas , e 1G.G30, 5ô< (São Gabriel), Garbe coll., Set. 10(12 Camargo coll.. Dez. 1930 Gencro TROGON Brisson i rogon Rrisson, 1760, Orn., IV, p. 161. Typo, por design. Pará, Maranhão, sul da Bahia, Espirito Santo, 0 e Janeiro, leste de São Paulo, norte e oeste de Matto-Grosso. 2 . y. ‘Jgway. Birds of North and Middle America , vol. V, pag. 731 (1911). êilaíus Linn r°^0n yir,£^s I-ínn., 1766, é synonymo e corresponde ao macho de 77. stri - nome que todavia prevalece, por anteceder áquelle no livro do autor sueco. 288 Revista do Museu Paulista fVol. XXI 1 1G.S25, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 16.826, £, Manacapurú 'Amazonas), Camargo col!.. Ont. 1Ü36 3.524, £,, Hio Jiiruá (Amazonas), Garbc coll., Out. 1902 3.S27. J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Set. 1902 10.179, 5, Belmonte (Babia), Garbe coll., Ag. 1919 14.100, 9i Serra do Palbão (Bahia), Oliv. Pinto coll.. Nov. 1932 1 4.101, j, Rio Jucurucú (Babia), Camargo coll.. Março 1933 G.381 e 6.384, JJ, Rio Doce (Espirilo Santo), Garbe coll., Jan. 1906 G.383, 9) Rio Doce (Espirilo Santo), Garbe coll., Fev. 190G G.382, 9, Rio Doce í Espirilo Santo), Garbe coll.. Março 1906 4.S3S. 5, Alto da Serra (São Paulo), Uma coll., Ag. 1904 10.981 e 10.9S5, 99, Cubalüo (São Paulo), Uma coll., Jul. 1923 11.642, 9, S. Miguel Archanjo (São Paulo), Uma coll., Set. 1929 11.973 e 14.975, JJ, Cananéa (São Paulo), Camargo coll.. Set. 1934 14.974. 5, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1934 1 1.97G, 9, Cananéa (São Paulo , Camargo coll., Ag. 1934 14.978, 9, liba do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1934 14.979, 9, Ilha do Cardoso (São Paulo), C. Vieira coll., Ag. 1934 14.977, j, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1934 2.334, J, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jul. 1893 ( exposição ) 9.233 e 9.234, oo?, «estado de São Paulo» (exposição) Genero CURUCUJUS Bonaparte Ciirucujus Bonaparte, 1854, Ateueo Italiano, N.° 8 (Consp. Voluc. Zygod., p. 14). Typo, por design, de Gray (1855), « Trogon ctiruciii Linn.» (= Trogon melanurus Swainson). Curucujus melanurus melanurus (Swainson) Surucuá de barriga vermelha. Sura- cuá-tatá. Trogon melanurus Swainson, 1837, Anirn. in Menag., 3.a parte, p 139: Demcrara (Guiana Ingleza). [XVII. p. 472] Distribuição. — Leste da Colombia, do Equador e do Perú, Guianas, noroeste do Brasil: Amazonas, Pará, Maranhão (teste Snethlage), norte e oeste de Matto-Grosso). 16.627, £, Taracuá ^Amazonas, Rio Uaupés), Camargo coll., Dez. 1936 16.628. J, Jauarelé (Amazonas, Rio Uaupés). Camargo coll., Dez. 1936 3.522, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 9.922, J, São Luiz de Cacercs Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917 Genero TROGONURUS Bonaparte Trogonurus Bonaparte. 1854, Ann. Sei. Nat. (Zool.). 4.* ser., I, p. 130 (nomen nudum); Ateneo Italiano, N.° 8 (Consp. Voluc. Zygod., p. 14). Typo, por design, de Gray (1855), Tru gon collaris Vieillot. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 289 i'1'// Oliv. Pinto. Catai. A Ves rio Brasil í rogoiuirus curucui curucui (Liniiacus) 1 T rogou curucui L i n n a c u s , 166, Syst. Nat., ed. 12.“, I, p. 167 (lm- seado esscncialmenle em «Curucui» dc Maregravc : nordeste do Bra- sil Pernambuco ?). Tronou collaris Vicillot. [XVII, p. 418, pt.J Distribuição. Colombia, Equador, Venezuela, Triuidad, Guia- íanas, norte e leste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Juruá, etc.), Pará, Matto-Grosso (Rio Guaporé), sul da Bahia, rio dc Janeiro. 3.523, 16.621, 15.953, 10,178, 14.098, 1 4.099, 2.111, 16.180, 16.181, J, Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 5, Hio Manacapurú (Amazonas), Camargo coll.. Sei. 1936 5, Santarém (Pará), Olalta coll., Março 1935 5, Itabuna (Bahia), Garbe coll., Jul. 1919 Q, Rio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 5, Hio Jucurucd (Bahia), W. Garbe coll,, Abr. 1933 9, Equador, comprado de Rolle (1902) j, Cauca (Colombia , Richardson coll., Fev. 1911 (perm. do Am. Mus. Nat. Hist.) 9, Huila (Colombia,, Miller coll., Jun. 1912 (perm. do Am. Mus. Nat. Hist.) Trogonurus rufus rufus (Gmeliii) Tronou rufus G m c I i n , 1788, Syst. Nat., I, p. -101 (baseado em Dau- benton, Pl. enlum, 736): Cayena. Troyon atricoltis Vieillot. [XV, p. 455, pt] Distribuição. - Leste do Equador c do Perú, Guianas, Para guay, nordeste da Argentina, Brasil: Amazonas (Rio Juruá, Rio Madeira), Pará, sul da Bahia, Espirito Sauto, Rio dc Janeiro, São Paulo, Paraná (fide Sztolcman). 16.624, 3.530, 1 1.102, 6.385, 2.333, 1.332 770, 771, 1.965, 10.55 1, 12.751, 11.643, 12.500, 12.499 6, 9, 6, 9, 9, 9. 6, 9, Ô. Ô, 6, ô, 9, ô, 1936 1923 1906 Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., 1902 Rio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jau. Iguape (São Paulo , Krone coll., Jun. 1893 São Sebastião (São Paulo), Pindcr coll., Oui. 1896 Serra do Mar São Paulo), Cima coll., Março 1900 Serra do Mar (São Paulo), Lima coll., Fev. 1900 1 ta pura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 Ilutinga, Santos (São Paulo). Lima coll.. Maio 1921 Porto Tibiriçá (São Paulo), Lima coll., Ag. 1926 Sào Miguel A reli anjo (São Paulo), I.ima coll., «Set. 19-* Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jim. 1931 Vnlparaizo (São Paulo), Lima coll.. Jun. 19.11 (1) Estudando novamente a matéria, á luz do texto de Marcgrave, fui levado a reformai- minha opinião anterior (Reo. á/i«. Paul.. XIX, p. 144) a respeito da identidade de Curucui de Marcgrave, pondo-me em Jjarmonia com as vi*tas de Hellmayr. 19 290 Revista tio Museu Paulista /Vol. xxn 14.981, £,, Cananéa (São Paulo;, Camargo coll., Set. 1931 14.980, $, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1934 2.440. Ç, Equador (comprado de Rolle, Maio 1902) Trogonurus variegatus variegatus (Spix) Surucuá, Perua choca, Dorminhoco- (Ceará). T rogou variegatus Spix, 1824, Av. Bras., I, p. 49, tab. XXXVIII." «Brasília» (como loc. typica suggiro Rio de Janeiro). [XVII. p. 468, pl Distribuição. — Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia, Rio. de Janeiro, Goyaz (Rios Tocantins e Araguaya). 6.617, 5, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1906 6.618, Primeira Cruz Maranhão), Schwanda coll., Ag. 1906 6.615, J juv., Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Ag. 1906. 6.616, Ç>, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1906 6.467, $, Bahia, comprado de Rosenberg (1906) Trogonurus variegatus bolivianus (Grant) Trogon bolivianus Grant, 1892, Catai. Birds Brit. Mus.. XVII. p 470, pl. XV: Cosnipala fPerú). [XVII, p. 470] Distribuição. Leste do Equador e do Perú, sul da Colombia. norte da Bolívia (Rio Beni, teste Naumburg), noroeste do Bra- sil: oeste da Amazónia, até Rio Tapajoz (teste Hellmayr). 16.622, 5, Manacapurú Amazonas . Camargo coll., Ag. 1936 16.620, Manacapurú Amazonas , Camargo coll., Out. 1936 Trogonurus variegatus behni (Gould) Trogon behni Gould, 1875, Mon. Trogon., ed. 2.-1, pl. 20 e texto. respect. : «er Bolivia — Bridges». Trogon variegatus Grant ( nec V i e i 1 1 . . [XVII, p. 168, pl.] Distribuição. — Leste da Argentina, norte da Argentina, Pa- raguay, Matto-Grosso (Naumburg). 9.923, J, São Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll.. Nov. 1917 16.182, Ç, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1930 16.183, J, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll.. Jul. 1930 17.117, Coxim 'Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 17.118, O, Santo Antonio do Rio Abaixo (Matto-Grosso), José Lima. coll.. Set. 1937 Trogonurus surrucura (Vieillot) Surucuá de barriga vermelha. Trogon surrucura Vieillot, 1817, Nouv. Dict. dTIist. Nat, VIII p. 321 (ba-s. em Azara N.° 270): Paraguay. [XVII, p. 471] cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 291 1937/ Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil Distribuição. Paraguay, nordeste da Argentina, Uruguav, sudeste do Brasil (sul de Matto-Grosso, sul de Goyaz, São Paulo, Paraná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 793, 5, Cacoudc São Paulo), Schrottky coll.. Maio 1900 1.622, Q, Rincão (São Paulo), Elirhurdl coll., Fev ) 90 1 1.799, j, Ribeirão do Rugrc (São Paulo), Ehrhardt coll., Ahr. Iiioi 1.110, J, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1909 1.111, 9, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1909 1.903, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set 1901 11.282, Ç, Prcsid. Epitucio (São Paulo , Mina coll., Jun. 1920 11.283, $, Prcsid. Epitncio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1920 11.482, <$, Vamiire (São Paulo . Lima coll.. Ag. 1928 11.433, 9, Vanuire (São Paulo), l.ima coll., "Ag. 192S 11.431, J, Glycerio (São Paulo), Lima coll., Ag. 1928 11.135, £>, Rraunau (São Paulo), Lima coll.. Jun. 1928 12.497 c 12.198, $£, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 12.358, 9, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll,. Jun. 1931 12.755, J, Porto Tibiriçá (São Paulo), Lima coll,, Ag. 1931 11.G41, 9, São Miguel Archanjo São Paulo), Lima coll., Set. 1929 15.817, 9, Serra da Cantareira (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Maio 1934 17.409, 10.184, 12.082, 5.038, 9.230, 8,730, 15.787, 15.788, 1 1.808, 11.807. 1 1.305, 12.740. £>, Syivanin (São Paulo), Oliv. Pinto coll.. Dez. 1937 5, Porto Epitacio São Paulo), Lima coll., Jun. 1920 t expo- sição) 5, Valparaizo (São Paulo), Lima coll.. Jun. 1931 (cx/c sção) o?, Rio Feio (São Paulo), Guiitber coll.. Fcv. 1905 (exposição) o/, «estado de São Paulo» (exposição) J, Castro (Paraná), Garbe coll.. Maio 191 1 J, Canna [trava (Goyaz), Blaser coll,. Out. 1932 9, Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Out. 1932 $, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Out. 1931 9, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll.. Set. 1931 5, Rio Paraná (Matto-Grosso). Lima coll., Jul. 1927 {, SanPAnna do Parnnnhyba Matto-Grosso), Lima coll., Jul. 1931 Trogomiriis aurantius (Spix) Surucuá. Trogon aurantius Spix, 1821, Av. Bras,, I, p. 17, tal). 30: in sylvis Rio de Janeiro». [XVIII. p. 1711 Distribuição. Brasil oriental: norte de São Paulo (Ihering), Rio de Janeiro, leste de Minas, sul da Bahia (Rio Jucurucú ). 14.193, J, Rio Jucurucú (Bahia , W. Garbe coll., Março 1933 739, 5, Rio de Janeiro (perm. do Museu Nacional) 292 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Qenero CHRYSOTROGON R i d g w a y * Chrysotrogon Bidgway, 1911, Buli. Un. St. NaL Mus., L, parte 5,- p. 781. Typo, por design, origin., Trogon caligatus Gould. Chrysotrogon ramonianus (Deville & Des Murs)1 2 Surucuá pequeno de barriga ama- rella. Trogon ramoniaim Deville & Des Murs, Rév. Zool., p. 331 : Sarayacu (leste do Equador). [XVII, p. 468] Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Pará (Óbidos, Rio Tapajoz, Rio Tocantins, Rio Guamá, etc.), norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé). 16.623, São Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 17.185, J, Rio Atabany (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1937 Ordem CORACliFORMES Subordem ALCEDINES Superfamilia ALOEDINIDES Familia ALCEDINIDAE Genero MEGACERYLE K a u p Megaceryle Kaup, 1848, Verh. naturhist. Verei ns Ilesseu, II, p. 68. Typo, por design, de Sharpe (1871), Alcedo gnttata Vigors ( = Cerylc guttulala Stejnegerj. Subgenero STREPTOCERYLE Bon aparte Streptocenjle Bonaparte, 1854, Ateneo Italiano, II, p. 320 (Consp. Volticr. Anisod., p. 10). Typo, por design, de Gray (1855), Alcedo lorquata Linnaeus. 3 (1) Substituc Microtrogon Goeldi, 1908 (typo Trogon ramoniana Deville Sc Dea Murs), preoccupado por Microtrogon Bertoni, 1901. (2) Trogon ramonianus Deville & Des Murs foi considerado por Hellmayr raça geographica de Trogon violaceus Ginelin, especie das Guianas. Cf. Abhandl. K. Bayer. Ahad. Wissens., math.-physih. KL, XXVI, Abh. 2, p. 61 (1912). Trogon crissalis Caban. oc Heine («Bahia»?), relacionado subespecificamente a Trogon ramonianus por Ridgway e Cory, c de duvidosa identidade. (3) Cf. Check-list North Amer. Birds. 4 ed.. p. 185 (1931 : W. Miller, Auk. XXXVII. P. 422 e ss. (1920). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 293 Megaceryle torquata torquata (Limiaeus) Martim-pescador grande, Uarirama. Ariramba grande (Ama/.), Martim- cachá, Matraca, Flecha-peixe. Alcedo lorquata l.iiimcus, 1766, Syst. Nat., ocl. 12..*, 1, p. 180 (bas. em «Le Martin púcheur liupé du Mexique» de Brisson): México. C.erylc torquata (Linn.). [XVII. p 121] Distribuição. México, America Ccnlral c America Meridio- nal, desde a Colombia, a Venezuela c as Guianas até o Paraguay e a Republica Argentina (com cxcepção do Peni e da Bolivia), inclusive todos os eslados do Brasil. 16,581, 0.627, 11.082, .2.855, 11.307, 11.060, 0.240, 0.241 2.222,’ 0.125, 12.180 12.607, 11.870, 15.786, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1030 A, Primeira Cruz Maranhão), Scliwanda coll., Afi. 1006 9, Primeira Cruz (Maranhão), Scliwanda coll.. Ag. 1006 9, II io Jucurucú (Bahia , Oliv. Pinlo coll., Março 19.33 9, Cryslaes (Sito Paulo), llrcher coll., Março 1003 9, Presid. Epitacio (Sito Paulo . I.ima coll , Jnl. 1926 J. Cananéa (Sito Paulo), Camargo coll , Sei. 1034 o?, Piassaguera (São Paulo), I.ima coll. f exposição ) o‘l, «eslado de São Paulo» (ex posição) 9, Col. llansa (Santa Cathariua), Ehrhardt coll , 1002 9, Itaquy (Hio Grande do Sul), Garbe coll., Out. Ifll I 5. Hio Piquiry Matto-Grosso), Lima coll , Jul. 1930 9, Jupiá Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 5, Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll., Out. 1931 9, Canna Brava (Goyaz), Blaser coll., Out. 1932 Genero CHLOROCERYLE Kaup Chtoroceri/le Kaup, 1848, Verti, ualurhist. Vereins llessen, II, ]). 68. Typo, |>or design, de Sliarpe , IS71), Alcedo snperciliosa Linnaeus (-- Alcedo nenen Palias Chloroceryle amazona (Latham) Ariramba verde (Amaz.), Martim- pescador. Alcedo amazona Latham, 1790, Index Orn., I, p. 257: Cayena. [XVII, p 129] Distribuição. Leslc do México, America Central e quase toda America Meridional (cxceptuando o Cbilc e a Patagônia ), inclusive todos estados do Brasil. 14.083, 9, 9.718, 5, 10,367, J, 8.352, 5, 2.296, 5, 6.465, Hio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 Hio Doce Espirilo Santo), Garbe coll.. Oul 1906 Hio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jun 1919 Pirapora (Minas-Gcracs , Garbe coll.. Maio IIM2 ( exposição ) Iguape (S5o Paulo), Krone coll., 1896 Hio Mogy-Guassú São Paulo), llempel coll., Set. 1899 294 Revista do Museu Paulista [VolXXll 1.642. 6.572, 12.683, 14.961, 14.962, 12.077. 1.798, 9.243, 14.878, 14.877, 9.242, 5, llio Grande (São Paulo, Barretos,, Garlie coll., Maio 1901 (exposição) 9, Rio Tietê (São Paulo;, Lima coll., Ag. 1906 J, Rio Paraná (São Paulo), Lima coll., Set. 1931 J, Cananéu (São Paulo), Camargo coll., Set. 193 1 9, Cananéa (São Paulo), Camargo coll.. Set. 1931 5, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Maio 1926 9, Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., 1901 o?, «eslado de São Paulo» i exposição ) 5, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe roll , Out. 1931 9, Inhúmas (Goyaz), \V. Garbe coll , Nov. 1931 o?, Amazonas (exposição) Chloroceryle americana americana (Gmelin) Ariramha pequeno, Martim-pescador pequeno. Alcedo americana Gmelin, 1788. Syst. Nat., I, p. 151 bis em Daubenton, Pl. Enlum. 591, figs. 1 c 2): Cayena. Ceryle americana (Gmelin XVII. p. 131, pt.] Distribuição. Colombia, Venezuela, Guianas, norte do Bra- sil : Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, Bahia. 11.967. Belém (Pará), F. Q. Lima coll.. Maio 1923 11.981, 9, Belém (Pará), F. Q. Lima coll.. Maio 1923 11.081. 5) Corupéba (Bahia , Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 14.085, q, Cahype (Bahia), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 14.086, O, Ilha Madre Deus Bahia , Oliv. Pinlo coll., Fev. 1933 Chloroceryle americana mathevvsi Laubmann 1 Chloroceryle americana malheivsi L a u b m a n n , 1926, Verli. Orn. Gesells. Bayern, XVII, p. 125, — nome novo para Chloroceryle ame- ricana viridis Vieillot): 2 Paraguay. Ceryle americana Sharpc (nec Gmelin). XVII. p. 131, pLJ Distribuição. Paraguay, Uruguay, Republica Argentina e sudeste do Brasil: Espirito Santo, Minas, sul de Goyaz, Matto- Grosso Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul. 0.301, Q, Rio Doce (Espirito Santo , Garbe coll.. Dez. 1903 6.719, Rio Doce Espirito Santo), Garbe coll., Out. 1906 5.310, Marianna (Minas-Geraes), J. B. Godov coll., 1905 330, O, Ypiranga (São Paulo , Lima coll., Jul. 1899 (1) A discrim inação entre as areas geographicas desta e da raça precedente e apenas provisória. Sobre as relações de ambas, como sobre os outros Martim-pescadores do Brasil oeste-meridional cf. Laubmann, Wissens. Ergebn. deutsch Gran-Chaco-Exped. Vogei, p. 134 e ss. 2) Alcedo viridis Vieillot, 1818 (NouV. Dict., XIX. p. 413: ex Azara) é aatedatado por A. viridis Meuschen. 1787. Oliv. Pinto, Catai. Aves rio Brasil m7j 295 160, 2.297, 4.613, 5.635 5.851, 9.797, 9.238, 9.856, 11.219, 14.963, 2.218, 9.126. 15.801, 17.087’ 17.197, 17.498, Ô, liio Mogy-Uuassú (São l‘aiilo), Hempel coll., Sei. 1899 9, Hha de S. Sebastião (São Paulo), Pinder coll , Oul. 1896 9, Mio Grande (São Paulo), Garbc coll.. Maio 1901 c 5.537. Ç9, Ubatuba (São Paulo), Oarbc coll . Alir 1905 9, Cubatão (São Paulo), Günther coll., Ont. 1905 5, Franca (São Paulo), Garbc coll., Nov. 1910 J, Iguapc (São Paulo), Kronc coll.. (exposição) 9, Olympia (São Paulo), Garbc coll., Nov. 1916 (exposição) 4, Itatiba (São Paulo), Uma coll., Março 1926 9, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll., Scl 1931 j, Novo Hamburgo (Pio Grande do Sul), Sclnvarlz coll., Fev. 1S9G 5, Ilaquy (Hio Grande do Sul), Garbc coll.. Scl. 1911 9, liio São Domingos (Goyaz), Blascr coll., Jun. 1933 9, Santo Antonio do liio Abaixo (Matto-Grosso), José Lim c coll., Sei. 1937 £>, Hio das Mortes (Malio-Grosso), 17.501, 9, Rio das Mortes (Matto-Grosso), «Bandeira Anliauguer coll., Set. 1937 Superfamilia MOMOTIDES Família MOMOTIDAE Genero ELECTRON Gistel Electron Gistel, 1848, Naturgesch. des Thierreichs fm- hohcre Schulen, p. VIII (nome novo para substit. Crypl m parte., isto é, Swainson, 1837, preoccup. por Crypl uns treille, 1817). Typo, Momotus platyrhynchus Leadbeater. Electron platyrhynchus pyrrholaemus (Berl. & Stolzmami) Prionirhynchus platyrhynchus pyrrholaemus Berlepscb & Stolz^ mann, 1902, Proc. Zool. Soc. Lond., vol. II. P- do. i-a n* Prionirhynchus platyrhynchus S h a r p e (nec Leadbeater,. L*'11- p. 315, pL] Distribuição. — - Leste do Equador, Perú, ^norte da Boli noroeste do Brasil : Amazonas (Rio Madeira 1 2 . Electron platyrhynchus chlorophrys Miranda Ribeiro Electron platyrhynchus chlorophrys Miranda Ri b e iro. 1 931, Mus. Nac., VII, (2), p. 83: Rio Tocantins c Matto-Grosso. Distribuição. — Matto-Grosso (Tramaqui), Goyaz (Rio To- cantins), Pará. (1) Cf. Hellraayr, Novít. Zool.. XIV. p. 403 (1907). Com os N.“ 2443 « 13.735, possúe o Museu Paulista dois velhos exemplares (comprados de o c.'^ venientes do «Equador», e verosimilmente pertencentes á forma typica, em suas rectrizes centraes caracteristicamente espatuladas. . . a (2) A’ synonymia d’esta raça deve reverter, com toda probabilidade, a recet 1 . E. platyrhynchum orientale Todd (Ann. Came^ie Museum. XXV, p. 216, typo é de Villa Braga, no- Rio Tapajoz. 1937] 297 Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil Gcnero BARYPHTHENGUS Cabanis & Heine> nartiplithnigus Cabiinis A Hcine, 1858, Mu*, llein II n 114 ' vi»o, por inonolypia, fíari/plwnns ruficapillus Viciílot.’ Baryphthengus ruficapillus (Vieillot)* 2 3 |X VII, p. 3joj Jurúva, JerúVa, Taquara. Punira (Baliia), Formigão (idem). Banjphonus ruficapillus Vicillol, 1818, Nouv. Dict dllist. Nal. •'M, p. 315 (bas. em «Tutu» de Azara); Paraguay. Distribuição. — Paraguay, nordeste da Argentina e sudeste do jjiasil: sul da Bahia, Minas-Geraes. Rio de Janeiro, São Paulo. 1 araná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul. '■579, ô, Bomfim (Bahia), Garbe coll.. Jun. 11)08 10.172, 9, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. tOlS) 10.175, j, llabuna (Bahia), Garbe coll., Jul. 1910 10.170, o?, llabuna (Bahia), Garbe coll., Jun. 1919 11.087, 5, Serra do Palh3o (Bahia), Oliv. Pinto coll.. Dez. 1932 1 .580, oi, Vargem Alegre (Minas-Geraes), .1. B. Godov coll., 1900 2.299, J, Piquete São Paulo), Zech. coll., Jan. 1897 -•615, 9, Branca (São Paulo), Dreher coll., Jul. 1902 1.030, Ç, Rio Grande (São Paulo), Garbe coll., Maio 1901 ■1.951, 9, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1901 1.955, j, Ilapura (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1901 0.537, o?, Alio da Serra (São Paulo), Lima coll., Jul. 1900 8.151, J, Jtuverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 8.150. 9, 1 tu vera va São Paulo), Garbe coll., Abr. 1911 (exposição) 9.857, 9, Olympia (São Paulo), Garbe coll., Nov. 191(5 11.126, j, Alecrim perlo de Juquiá (São Paulo), Lima coll., Ag. 1925 12.127, o?, icatú (São Paulo), Lima coll.. Jul. 192S 12.559, 5, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll . Jun. 1931 11.997, 9, Jlba do Cardoso (São Paulo), Camargo coll.. Ag 1931 9.329, o?, «estado de São Paulo» (exposição) 15.911, Rio Paraná (São Paulo), José Lima coll., Ag. 1935 8-564, J, Jacarézinho (Paraná), Lima coll,, Abr. 1901 11.089, 9, Rio Gongogy (Balda), Camargo coll., Dez. 1932 14.088, Rio Jueurucú (Balda , Oliv. Pinto coll , Abr. 1933 Baryphthengus martii martii (Spix) 3 H u d ii. Prionites martii Spix, 1825, Av. Uras., J. p. 01, tab. f,X; Pará. I rospatha martii ( S p i x ) . [XVII, p. 314] 1 Inclúc Urospathi Salvadori, 1868 (typo Prionites martii Spix). Cf. Cliapman. •^ull. .4 m. Mas. Nat. Hist., XLVIII, p. 27 (1923); Miranda Ribeiro, Boi. Mus. Nac. Rio de Janeiro, VII, 2, p. 84 (1931). (2) Barffphtkengus ruficapillus aeruginosus Mirandu-Ribeiro, 1931 (Rio, Minas) t Baryphthengus ruficapillus abreui Sztolcman. 1926 (Paraná) são considerados synonymos. (3) Inclúe Baryphthengus martii cinereiVentris Miranda-Ribeiro, 1931 (op. cit., p. ^5 da foz do Rio Castanha, affluente do Madeira (ma rg. direita). 298 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Distribuição. Sul da Colombia (alto Caquetá), noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira, Rio Purús, Rio Juruá), Pará (Rio Tapajoz). 3.556, 5, Rio Juruá Amazonas , Garbe coll., Set. 1902 3.557, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Set. 1902 3.558, 0, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Out. 1902 10,900, 5, Parintins (Pará . Garbe coll., Maio 1921 10.058, Monte Christo (Pará, baixo Tapajoz), Garbe coll., Março 1921 Geiiero MOMOTUS Brisson1 Momotus Brisson, 1760, Orn., IV, p. 465. Typo, por tauto- nymia Le Mo niol> = Ramphasíos momola Linnaeus). Momotus iriomota momota (Linnaeus) [XVII, p. 319, pt.] Hudú, Jeruva. Itamphaslos momota I, i n n a e u s , 1766, Syst. Nat, et. 1 2.-*, p. 152 (bas. em Marcgrave, Brissoii, etc.): «America meridionali> (loc. typ. Cayena. e r Brisson). Distribuição. Venezuela (Orenoco), Guianas, noroeste do Brasil : estados do Amazonas e do Pará, da margem esquerda do Amazonas para o norte (Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos). 16.543, São Gabriel Amazonas), Camargo coll.. Nov. 1936 16.544, 5, São Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 16.545, J, Jauareté (Amazonas), Camargo coll., Jau. 1937 10.656 e 10.657, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.651, £, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.655, J, Lago Grande (Pará), Garbe coll.. Ag. 1920 15.666, J, Patauá (Pará , Olalla coll.. Jan. 1935 15.667, o, l.ago Cuipeva (Pará , Olalla coll.. Fev. 1935 Momotus momota parensis Sharpe Hudú. Momotus parensis Sharpe. 1892, Cat. Birds Brit. Mus., XVII, p. 320: Pará (Brasil). Distribuição. Leste do Pará (do Rio Tocantins para leste). Maranhão e Piauhy (Rio Parnahyba). 11.067, J, Utinga (Pará). F. Q. Lima coll.. Jan. 1921 11.068, J, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Ag. 1923 6.828, J, Bôa Vista (Maranhão . Schwanda coll., Fev. 1907 7.161, J, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Ag. 1907 7.165, Q, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll., Xov. 1907 4.328, Rio Parnahyba 'Maranhão , Hempel coll., Ag. 1903 (1) Cf. Cliapman, Buli. Amrr. Mus. Nat. Hist.. XLVIII. pp. 27-59 (1923). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 299 1937] Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil °tus momo ta cametensis Snetlilnge Hudú. 5?- c,amelensh s n e t li 1 a á e , 1912, Orn. Monalsh., XX. • Lamétá (marg, esq. d o Tocantins). cntrc^T 7 ^fluentes da margem direita do Amazonas, e n T ap.a*oz (cuJa margem direita todavia pareoe não attingir) ° * ocantins. " ' ^«rnotus momota simplex Chapman Juruva, JcruVu, Uritútú, lltidii (Amaz.). ],°m?/"SJ,’\0mola siml,lex C ha pina n. 1923, Buli. Am. Mus. Xat 1 sl- *L\III, p. 41: Santarém (Pará). Vomotus subrufcsçens Sharpe (nrc Sclaler), [XVII, p. 321, pt.] desd '>tr*l}U*Çã0‘ .R}° Amazonas c afflucntes da margem direita S f a margem direita do Tapajoz (Santarém), a oeste até pro- p'C '1?e-nter,?s imites com o Perú, e ao sul até Matto-Grosso lu>yaba, Rio Guaporé, Chapada). 1UOí’ ô> Diamantina, perto de Santarém (Pará), Rikcr coll., Jul 18S7 (penn. do Un. S. Nat. Mus.) ^omotus momota pilcomajensis Reichenovv 1 Jeruva, Juruva. Momotus pilcomajensis Beichriiow, 1919, Joiirn. für Orn., p. 331: 'lüa .Monte (Rolivia, Rio Pilconiayo). Monwlns naUereri S h a r p e (nec Sclaler). [XVII, p. 322, pt] Distribuição. Sul da Boli via, norte da Argentina, Brasil cen- tio-occidental : Matto-Grosso (Urucúm, Corumbá), oeste de Sâo ) ^-*,n trabalho recente (ReP. Mus. Paul., XX. pp. 1-171) determinei indevi- CQfn A e c®mo simplex numerosos exemplares de Goyaz, visto a sua semelhança da UrTia Temea de Aveiro (inarg. dir. do baixo Tapajoz), supposta por mim typícamente raça descripta por Chapman. Examinando depois um indivíduo topotypico de simplex, o ’ .eni,Cn^e Diamantina, perto de Santarém, exactamente concordante com a descripção de SÇíl ’ ver^*<3uei 0 err0 em que havi* incidido filiando á dita raça não só as aves v • ’°yaz> como as do oeste de São Paulo, agora referidas a pilcomajensis. Entretanto, a *C f°r, Murutucú (Pará,, P. Q l.ima coll., Ahr. 1926 11.905, £, Utinga (Pará), P. U Lima coll., Jun. 1923 11.922, 9, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Jun. 1923 Gencro GALBULA Brisson Galbula Brisson, 1760, Orm, IV, p. 85. T.vpo, por lautony- mia, Alcedo galbula I.innaeus. Galbula galbula (Linnacus) , . , , Beija-flòr grande. Anramba da mal- ta virgem. Alcedo galbula Linnacus, 1766, Syst. Nat., ed. 12.", I, p. 182: Cayena. • Galbula viridis L a t h a m . P* J Distribuição. — Venezuela, Guianas, norte do Brasil: Ama- zonas (Rio Branco, Rio Madeira, etc.), Para (Rio Tapapz. etc.). 10.097 e 10.081, 99, Uh* Grande (Pará), Garbe coll Jul. 1920 10.6S0 5, lllia Grande (Pará), Garbe coll., Ju 1- - jfSS: | ilt, Vr. .923 15.685,’ 1&87, 15 089 e 15.690, ÔÔ; Pa‘au* ^ - 15.680 c 15.088, 99, Patauá Pura), Olalla coll., Jan. 193o Galbula rufoviridis rufoviridis Cabanis Beija-flor d agua. Beija-flor _ gran- de, Bico de agulha. Jacamaeira. „ , ■„ 1051 Aiiti F.ncvcl Wiss. und Künsle " ~. A f [x,x. , 165, pt.] Distribuição. - Bolívia,- nordeste da Ar^ntina (Mis.ones) quase todo Brasil: (sul do Amazonas, Para, Maranhao, Piauln , D rf Hellmavr Novit. Zool., XIV. p. 27 (1907). (2) íídd (Prol Biol. Soc. \ Va*.. XLV. p. 217) separou ult, mamente as aves da Bolívia sob Galbula rufoOiridU heieroflyna. 302 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Ceará, Pernambuco, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes). Bomfim Bahia), Garbe coU., Março 1908 (e xposição) Miritiba (Maranhão , Sehwanda coll., Out. 1907 (exposição) Aratuliype (Baliia, Recôncavo), Oliv. Pinlo coll., Nov. 1932 Caliype (Bahia, Reconcavo), Oliv. Pinlo coll., Fev. 1933 Rio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 Porlo Cachoeiro (Espirito Santo), Garbe coll., Nov. 1905 Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 190G Rio Matipó (Minas-Geraes), Pinlo 12.415, 9, 12.785, 9, 12.688, ô, 17.089, Ô, 17.088, 9, 17.510 e 1 1 1.S74, 6, 14.875, 6, 14.876, 9, Galbula ruficauda ruücauda Cuvier [XIX, p. 166] Galbula ruficauda Cuvier, 1817, Règne Animal, I, p. 120: Colombia. Distribuição. ■ — Sul e leste da Colombia, Venezuela (Tobago, Trinidad), Guianas e extremo norte do Amazonas (Rio Branco). Galbula tombacea cyanescens Deville Ariramba da niatta, Beija-flôr gran- de. Galbula cyanescens Deville. 1849, Rev. et Magaz. de Zoo!., (2), I, p. 56: Rio Ueayale (Perú). 1 Galbula lombacea S c 1 a t e r (nec S p i x . [XIX, p. 167, pt.’ 1) CL Hellmayr, Novit. Z00L, XVII. p. 389 (1910 1. 19371 303 Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil Distribuição. - Norte (margem direita do Amazonas), centro e siideste do Perú, Brasil: sul do Amazonas (margem direita e affluentes, até o Rio Madeira). 1 2 mçao. Galbula albirostris albirostris Latiram Beija-Jlôr grande. Galbula albirostris 1, a I b a m , 1790, Ind. Ora., I p. 215: >ia Ame rica Australii (loc. tvp. Cavena pur sugg. de Jíellniavr). [XIX P. 168, pt.] 0.165, Rio Esequibo (Guiana Ingleza , comprado de Rosembcrg, Galbula albirostris chalcocephala Deville Galbula chalcocephala Deville, 1849, Hcv. et Maga/, de Zool., (2), I, p. 55: Saraiacu (leste do Perú). Galbula albirostris Sela ter (nec La Lha m). [XIX, p. I6S, pt.] 16.549, 16.550, 16.553 e 16.556, 5ô' Rio Manacapurú Amazonas), Ca- Galbula ci/anicollis Cassin, 1852, Pror. Aead. Nat. Sei. Plillad., V, I>. 154, tab. 7: Pará. (1) Conforme observação de Hellmayr (op. cit.. pp. 389-90), os exemplares do. Imo Javary, exislentes nos Museus de Paris e de Londres, apresentam caracteres inter- mediários entre a raça typica e Galbula iombacea eyanescens. (2) Cf. Hellmayr, Novil Zool., XIV, p 36 (1907). Esta região marcará a ''«le o limite da raça typica, visto serem os exemplares de Manacapurú inseparáveis dos “O alto Rio Negro (SÍo Gabriel). Distribuição. Lesle da Venezuela (vallc do Caura), Guianas e porção adjacente do Brasil: Amazonas (barra do Rio Negro), - Pará (Óbidos). Jul. 1906 (ex Mus. Boucard) Distribuição. Leste do Equador, nordeste do Perú, noroeste do Amazonas: alto Rio Negro (Marabitanas, Guia). margo coll., Set. 1936 16.551, Ç, Rio Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1936 16.552, São Galibriel (Amazonas), Camargo coll., Nov. 1936 16.554, São Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 16.555, O, Jnuareté Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 Galbula cyanicollis Cassin [XIX, p. 169] Ariramba da matta virgem, Beija flôr grande. 304 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — Margem direita 1 do Rio Amazonas e affluen- tes (Teffé, Rio Juruá, Rio Madeira, Rio Tapajoz). 2.251 e 2.253, llio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1901 2.252 e 2.254, QQ, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1901 Galbula leucogastra leucogastra Vieillot Beija-flôr grande. Galbula leucogastra Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d’Hist. N'at., XVI, p. 444 (bas. em «Jacamar à ventre blanc» de Levaillant): = Montes Cuano de Demerara (Guiana Ingleza).3 Distribuição. - - Venezuela, Guianas, noroeste do Brasil: Ama- zonas (Rio Branco), Pará (Rio Tocantins, Rio Acará, Monte Alegre, etc.). Maranhão (Tury-assú, Alto Parnahyba), norte de Goyaz (Certeza). Brachygalba lugubris melanosterna Sclater Brachggalba melanosterna Sclater, 1855, Proc. Zool. Soe. I.ond., p. 15: Goyaz. [XIX, p. 174] (1) E. Se etilage refe/e, co ntudo, um Q de Monte Alegre (Jonrn. /. Orn.. 1906, P. 520). (2i Hellmayr verificou num A d'esta procedência pontos de semelhança o;. Galbuii leacopaslra chalcothorax Scl.. do Equador (NoOit. Zool.. XVII. p. 390). (3) Cf. Hellmayr, Field Mas. Nat. Ilhl. Pabl., Zool. Ser.. XII. p. 425 (1929). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 ] Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil Distribuição. — Leste cia Bolívia, oeste e centro do Brasil • rara (Rio Curuá, trib. do Xingú), Matto-Grosso (Chapada. Ca- ceres etc.), Goyaz (Rio Araguaya, Rio das Almas, etc.), oeste de Minas (Rio Jordão, etc.) e ele São Paulo (Rio Tietò, Rio Grande). 4.475, 4.629 1.630, 13.093, 14.872, 14.870,’ 14.869, 1 1.873, 9.926. 9.927, 9.92S, 12.39, S, 17.090, ’ 17.091, $, São Jeronymo, Ilio Tietê (São Paulo), Garbe roll Fev 1904 e 4.632, 55, Hio Grande (São Paulo, Barretos), (iarbe coll Maio 1904 4.031 e 4.634, $9> H'° Grande (São Paulo, Barretos), Garbe roll.. Maio 1901 o?, Ilio Grande (São Paulo), Garbe coll.. Maio 1905 (exposição) 9, Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 5, Hio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 9, Hio das Almas (Goyaz), \V. Garbe coll., Set. 1934 5, Hio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Out. 1931 5, S. Luiz de Caceres (Matlo-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917 5, S. Luiz de Caceres (Mallo Grosso), Garbe coll., Dez. 1917 o?, S. Luiz de Caceres (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917 9, Coxim (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1930 9, Coxim (Matlo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 9, Rondonopolis (Mnlto-Grosso), Oliv. Pinlo coll., Ag. 1937 Brachygalba albigularis (Spix) [XIX, p. 1 73/ Ga/bala albigularis Spix, 1821, Av. Bras., I, p. 51, lab. LVJI, fig 1 : Belém (Pará). Distribuição. — Leste do Perú, noroeste do Brasil: Amazonas ( Rio Javary, Rio Purús). Genero JACAMARALCYON Lessoii Jacamaralcijon Lesson, 1831, iraite d Oni., p. 235.^ lypo, por monotyp., Jacamaralcijon brasilicnsis Lesson (= Gulbulu tri dactijla Linnaeus). Jacamaralcyon tridactyla (Vieillot) [XIX, p. 174) Cuitelão, Bicudo, Violeiro (Minas). Galbula tridactyla Vieillot, 1817, Nouv. Dict. d llist. Xat., XM, p. 415: «BrésiU (para loc. typ. suggiro São Paulo). Distribuição. — Sudeste do Brasil (Paraná, Sao Paulo. Rio de Janeiro, Minas-Geraes). 2.345, o?, Piquete (São Paulo), Zecli coll., Dez. 1896 1.163, O, Jaboticabal (São Paulo), Lima coll., Set. 1900 5.690 5, Rio Feio (São Paulo), Günttier coll., Ag. 190a 5.749, O, Rio Feio (São Paulo), Günther coll.. Set. 1.0a 1.795, 5, Jaearézinho (Paraná), Lima coll.. Março 1901 10.372 e 10,373, 99, Rio Matlpá Minas-Geraes . Pmlo da Fonseca coll.. Jul. 1919 306 Revista do Museu Paulista /l/o/. XXII 10.374, O, Rio Matipó Minas-Geraest, Pinlo da Fonseca coll.. Out 1919 10.375, Rio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll . Jun. 1919 (exposição) Genero GALBALCYRHYNCHUS Des Murs Galbalcijrhynchus Des Murs, 1854, Rev. Zool., VIII, p. 'J07 Typo, por monotyp., Gatbalcyrhynch us leucotis Des Murs. Galbalcyrhynchus purusianus Goeldi 1 Ariramba da matta virgem. Galbalcgrlignchus purusianus Goeldi, 1904, Comptes rendus du 6. me Congrés intern. de Zoologie, Berne, p. 54: Rio Punis. Distribuição. — Brasil oeste-septentrional : Amazonas (Rio Ju- ruá. Rio Punis). 2.6G8 e 3.474, * Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jan. 1902 2.256, O, Rio Juruá Amazonas), Garbe coll.. Dez. 1901 3.475. O, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1902 (exposição} * Typo de Galbalcyrhynchus leucotis innolalus Ihering, 1905 (Rev. Mus Paul., VI, p. 445). Genero JACAMEROPS Oken Jaramerops Oken, 1817, Isis, I. p. 1.148. Typo, por tauto- nymia, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1320 Notharchus swainsoni (Gray & Mitchell) João do matte, Capitão do matto. Bucco sivainsoni Gray & Mitchell, 1816, Gen. Bds., I. p. 74 (bas. em Tamntia nmcrorlignchus Swainson, ncc Gmelin): sul do Brasil. [XIX, p. 183] Distribuição. — Leste do Paraguay (Rio Paraná), nordeste da Argentina (Misiones), sudeste do Brasil (Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo). 4 1.652, Ç, Rincão (São Paulo), Hhrhardt coll.. Fev, 1901 2.317, O, Iguape (São Paulo), Krone coll.. Maio 1898 1.949, 9> Itapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 S.163, 9i Ituverava (São Paulo), Garbe coll.. Jul. 1911 8.165. Ituverava (São Paulo), Garbe coll.. Maio 1911 5.166, 9> Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Maio 1911 8.161. 9, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1911 (exposição) 13.798, 5, Valparaizo (São Paulo), II. Serapião coll. Abr. 1932 12.552, O, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 11.328, oí, Presidente Epilacio (São Paulo), Lima coll.. Jun. 1926 ( exposição ) 16.310, o?, «estado de São Paulo» (exposição) Notharchus ordii (Cassin) Macurú. Bucco ordii Cassin, 1851, Proc. Acad. Nat. Sei Phila., V. p. 151, p. 8: Venezuela*, errore t [XIX, p. 184] (1) Admitto, salvo melhor juizo, que as aves brasileiras pertençam todas a raça encontradiça no baixo Amazonas, emquanto que a forma typica de Notharchus hyperrhyn- chus (Sclater), descripta do Rio Napo (Equador), seja extranha ao nosso paiz. Cf. Hellmayr, Abh. K. Bayer. Akad. Wissens, math.-physik. Kl., München, XXVI, Abl». 2, p. 64 (1912); Chapman, Bali . Am. Mus. Nat. Hist., LV, p. 354 (1926). (2) Cf. Hellmayr, op. cit., p. 65, nota 1. (3) E’ licito considerar errônea a localidade «Pernambuco» registrada por Scla- ter no Cat. Bds. of Brit. Mus., IX, p. 183. (4) Hellmayr (Verh. Orn. Gesells. Bayer., XII, 1915, p. 157) trata esta es- pecie como raça geographica de N. macrorhynchos (Gmelin). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. A ves do Brasil 309 1937 ] Distribuição. — Brasil oestc-septcnlriónal (Tcffc. alio Rio Negro), incluso o baixo Ama/onas (Cussary, teste Sncthlage). 1 Notharchus tectus ícctus (Boddacrt) M acará. Rapazinho dos velhos. Uitcco teclus Boddnert, 1783, Tabl. PI. enluin., p. 13 (bas. cm Daubenton, PI. enlum. 088, fig. 2: Cayena. [XIX, p. 185] Distribuição. Venezuela. Guianas, Brasil septentrional : Ama- zonas (Rio Negro), Pará (Rio Jamunclá, Óbidos, Rio Tocantins, Rio Guamá, Ilha de Marajó, ctc.), Maranhão (Ilha Mangunça, Primeira Cruz). 17.509, 9, Itacoaliara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 10.G88, Ç, Santarém (Pará), Garbe coll,, Jan. 1921 10.080. J, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1921 6.020. 5. Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jua. 1900 0.019, 9, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jun. 1900 2.070, o'?, «America do Sul» (perm. do Mus de Dresden) Genero ARGICUS Cabanis & H e i n e Argicus Cabanis & Heine, 1803, Mus. Hein., IV, p. 118. Typo, por monotypia, C.yphot inacroducli/lns Spix. Argicus macrodactylus macrodactylus (Spix) Macurú. t.yphcs macrodactj/tus Spix, 1821, Av. Uras., I, p. 51 tnb XXXIX, fig. 2: «In sylvis fl. Amazonum» (Fonte llôa, na marg. dir. do So- IlmOes, loc. typ., fixada por Berlepseh & Hartert, 1902) llucco niacrodactijlus (Spix). [XIX, p. 180] Distribuição. — Sudeste da Colonibia, leste do Equador c do Perú, Brasil oeste-septcntrional (Rio Solimõcs, Rio Juruá, Rio Madeira). 2.070, 5i Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1902 15.945, £, Codajáz (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1935 10.388 e 10.389, 99i Codajáz (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1935 10.581, 9 immat., São Gabriel (Amazonas, Alto Hio Negro), Ca- margo coll., Dez. 1930 Genero NYSTACTES Gloger Nystactes Gloger, 1827, Froricp’s Notizen, XVI. p. 277. Typo, por monotypia, liucco famatia Gmelin. (1) Tém-sc como duvidosas as referencias á Venezuela e á Guiana (Oyapock), encontradas na litteratura. 310 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Nystactes tamatia tamatia (Qmelin) Buccu tamatia G in e 1 i n , 178S, Syst. Nat., I, p. 405 (bas. em Dau- benton. PJ. enlum. 746, fig. 1): Cayena. [XIX, p. 188, pt.] Distribuição. - — Guianas, Venezuela (Orenoco) e região adja- cente do Brasil (Rio Negro, Rio Branco), até a margem direita do Rio Amazonas (Itacoatiara, Óbidos) e atravez do curso medio deste rio, até a margem direita do Rio Madeira (Borba). 10.685 e 10.686, $5, Lago Grande IPará), Garbe coll., Ag. 1920 10.681, Ç) Lago Grande (Pará , Garbe coll., Ag. 1920 Nystactes tamatia pulmentum (Sclater) Bucco pulmentum Sclater, 1855, Proc. Zool. Soc. Lond., XXXIII, p. 194, pl. 100: alto Amazonas. [XIX, p. 189] Distribuição. — Leste do Equador e do Perú c região adja- cente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Madeira (Hu- maytbá, teste Hellmayr). 1 2.242, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Dez. 1901 2.213. 9, Rio Juruá Amazonas), Garbe coll., Dez 1901 Nystactes tamatia hypnaleus (Cabanis & Heine) Rapazinho dos velhos. Chaunurnis hypnaleu Cabanis & Heine, 1863. Mus. Ilein., IV, p. 145: Pará. Buceo tamatia Sclater (nec G m e 1 i n ) . [XIX, p. 188, pt.] Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas (Rio Ta- pajoz. Rio Tocantins), e leste do Pará (Rio Capim), inclusive as ilhas do delta (Marajó, etc.). 10.942, £, Parinlins Amazonas,, Garbe coll., Maio 1921 10,941. 9, Parinlins Amazonas), Garbe coll., Maio 1921 10.687, J, Santarém (Pará), Garbe coll., Set. 1920 16.082, 5, Santarém (Pará , Olalla coll.. Jun. 1927 Nystactes tamatia interior Cherrie & Reichenberger Nystactes tamatia interior Cherrie & Reichenberger, 1921, Atner. Mus. Novit, N.° 27, p. 3: Campos Novos (noroeste de Matto- Grosso). Distribuição. — Brasil centro-occidental, ao norte e a oeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Sepotuba, Cerro do Norte). 2 1) Cf Novit Zool. XVII. p. 391 (1910). '2) Cf. E. Naumburg, Buli. Amer. Mus. Nat. Hist., LX, p. 173 (1930). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Oliv. Pinlo, Calai. Aves do Brasil 311 üenero NYSTALUS Cabanis & Heinc Xt/slalus Cabanis & II c i n e , 1S63, Mus. Ilcin., IV, p. 139 Typo, por subseq. design., Alccilo macula/a Omelin. Nystalus maculatus maculatus (Omelin) 1 2 Rapazinho dos velhos. Alcedo maculait Omelin, 1788, Sysl. Nat., I, p. I5t (bas em lapida brasillensis nacuia Brisson, Orn., IV, p. 524: cx «Maluiti» de M a refira - ve): nordeste do Brasil. llucca maculatus ( G me I i n ) . [XIX, p 190. pt ] Distribuição. Brasil oriental e septentrional (Pará, Maranlião. Ceará, Pernambuco, Bahia). " 3,421, Ç, Santarém (Pará), (íarbe coll., Jan. 1903 11,669 e 11.671, JA, Santarém (Pará), Olalla coll., lun. 1931 I 1.668 e I 1.670. $9, Santarém (Pará), Olalla coll., Jun 1931 7.16S, \h>, Miriliba (Maranhüo), Schwanda coll., Abr. 1908 7.114, 9, .loazero (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.115, Ç, Jonzeiro (Bahia), Garbe coll., Out. 1907 7.416. rr,, Joazero (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.117, Cidade da Barra tBaliia), Garbe coll., .lati. 1908 8.571, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Set. 1913 1 1.534’ c t 1.535, 55, Ilha Madre (Bahia), Oliv. Pinto coll., h'ev. 1933 1 1.536, 5, Ilha Bimbarra (Bahia), Camargo coll., Jan. 1933 11.537, 9, Corupéba (Bahia), Camargo coll,, Fev. 1933 14.538, 5, Corupéba (Bahia), W. Garbe coll., Jan 1933 2.346, <>■/, Bahia (comprado de Schlüler em 1898) 8.380, J, Pirnpora (Minas-Geraes), Garbe coll.. Maio 1912 1,7.802’ 9, Hio Pandeiro (Minas-Geraes), lllaser coll., I'ev. 1932 1 5,801 ’ 9, Canna Brava (Goyaz), Blascr coll., Dez. 1932 Nystalus maculatus parvirostris (Hellmayr) llucco maculatus paruiroslrts Hellmayr, 1908, Novít. Zool. XV, p. SG: Bio Arafinaya (oeste de Goyaz). Distribuição. — Brasil central, no estado de Goyaz (Rio Ara- guaya) e no sudeste de Matto-Grosso (SantAnna do Paranaltyba).3 12.701, J, Sant Anna tio Paranaltyba Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 12.721, 9, SanPAtma do Paranahyba (Matto-Grosso), Oliv. Pinlo coll, Jul. 1931 1 Nystalus maculatus nuchals Cory, 1919 (Ficlil Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser-, XIII, p. 398: Juá. perto de Igatú, Ceará) prova ser inseparável. Cf. Hellmayr, Field. Mus. Fubl. Zool.. XII, p. 426 (1929). (2) Cf. Oliv. Pinto, Re 0. Mas. Paul., XIX, p. 159 (1935). (3) Cf. idem. idem, XVII, 2. a parte, p. 743 (1932). 312 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Nystalus maculatus pallidigula Cherrie & Reichenberger Xystalus maculatus pallidigula Cherrie & Reiclienberger. 1923, Amer. Mus. Novit., LVIII, p. 6: Urucúm proximo de Corumbá, no sudoeste de Matlo-Grosso). Ilucco maculatus Sclater ( nec Gmelin . [XIX, p. 190, pt.] Distribuição. — Brasil centro-occidental, no estado de Grosso (Cuyabá, Corumbá, Aquidauana, etc.). 9.929, $, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll.. Sei. 1917 11.690, 5. Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.370, Q, Coxim (Matto-Grosso), Lima coll.. Jun. 1930 12.608, 9- Aquidauana Malto-Grosso), Lima coll., Ag. 1931 Matto- Nystalus chacuru (Vieillot) João bôbo, Dormião, Chico-lêrè (São Paulo); Fevereiro, Paulo-Pi- res (Minas); Pedreiro (Matto- Grosso); Sucuri i, Macurú, Jacurá, Rapazinho dos velhos (Amazônia). Um co chacuru Vieillot. 1816, Nouv. Dict. Hist. Nat., III, p. 239 bas. em Azara, Apuntam. N.° 261): Paraguay. [XIX, p. 191] Distribuição. — Leste do Perú, Bolivia, Paraguay, nordeste da Argentina e zonas campestres de quase todo Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Matto-Grosso, Paraná, São Paulo, Rio de Ja- neiro, Minas, Goyaz, Bahia, Piauhy, Ceará. Maranhão. 8.381, 16.005. 10.006, 13.092, 2.348, 7.679, 2.349, 1.218, 1.807, 2.621, 4.118, 1.119, 12.640, 13.800, 9.226 < 7.024, 8.740, 14.862, 14.863, 12.366, 17.122, 17.123, o?, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll.. .Maio 1912 Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jan. 1936 Maria da Fc (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jan. 1936 Minas-Geraes (exposição) S3o Carlos (São Paulo), Set. 1895 São Carlos São Paulo), coll. Civatti (190S), em exposição Piquete (São Paulo), Zech coll., Jan. 1897 Victoria de Boluralú (São Paulo , Hempel coll.. Jun. 1900 Rio Paranapanema (São Paulo), Lima coll.. Março 1901 Franca (São Paulo,, Dreher coll., Jul. 1902 Itararé (São Paulo), Garbe coll.. Ag. 1903 Itararé (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1903 Itapetininga (São Paulo), Lima coll.. Jul. 1926 Alio da Serra (São Paulo), offer. pelo Dr. Heitor de Mo- raes (1932), em exposição .956, oo?, o Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll.. Junho 1919 (exposição) 16.007, J, Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Dez. 1935 2.351, 5, Piquete (São Paulo), Zech coll.. Out. 1896 435, Rio Mogy-Guassú (São Paulo), Hempel coll., Set. 1899 91, o?, Itatiba (São Paulo), Lima coll.. Jun. 189S 1.161, Jaboticabal (São Paulo), Lima coll.. Set. 1900 1.170, 9, São Jeronymo São Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 t.120. O, llararé (São Paulo), Garbe coll.. Ag. 1903 1.918, 5, Itapura (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1901 1.625, o?, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll.. Maio 1901 8.167, 9, Ituverava (São Paulo), Garbe coll.. Maio 1911 11.391, 9, Alecrim (São Paulo, Serra do Mar). José Lima coll., Jul. 1927 11.438, 9, Vanuirc (São Paulo), Lima coll, Ag. 1928 12.529, 5) Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll.. Jun. 1931 15.919 e 15.920, £>£, Porto Fpitacio (São Paulo), José Lima coll.. Ag. 1935 9.227, o?, «estado de São Paulo» (exposição) 1.808, o?, Jacarézinlio (Paraná , Ehrbardt coll., Fev. 1901 Malacoptila striata ininor Sassi Malacoptila torc/uata minor Sassi, 1911. Journ. f. Orn.. 181: Miritiba. LIX. p Distribuição. — Nordeste do Brasil (apenas conhecida do es- tado do Maranhão: Miritiba, Barra do Corda). 7.167, Miritiba (Maranhão), Schwanda coll.. Maio 1907 (1) Sueco torqaatui Wagler, 1822. é preoccupado por Bucco torqaalus Dumout. 1816 ( --- Melanobucco torquatus da ornithologia actual). Cf. Oberholler, Proe. Biol. Soe. Wash.. XXX, p. 126. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] 315 Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil Qcnero MICROMONACHA Sela ter Micromojiacha Sela ler, 1881, Proc. Zool. Soe. Lond., p. 177 Typo, por monotypia, Bucco laneeolahu Deville. Microinonacha lanceolata (Deville) [XIX, p. 1 9QJ Ilucco la/iceolalu Deville, 1819, Hev. Mie.v. Zool, p. 56: Pampa dei Sarramenlo (alio Ucayall) Distribuição. — Colombia (a sudeste c em certa parle da costa pacifica). Equador, leste do Perú e rcgiào adjacente do Brasil (alto Juruá). 3.567, 9, Rio Juruá (Amazonas), Clarbe roll., Nov. 1902 Genero NONNULA Sela ter Nonnula Sela ter, 1853, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 121. Typo l>or design, origin., Ilucco rubeaúa S pi x Nonnula rubecula rubecula (Spix) [XIX, p. 200] Ilucco rubecula Spix, 1821, Av. Uras., I, p. 51, lal> XXXIX, fig. 1: Malhada (perlo do Rio S5o Francisco, Bahia). Distribuição. Paraguay, nordeste da Argentina (Misioncs), Brasil meridional c oriental (Paraná, 1 São Paulo, Rio de Janeiro, Minas-Geraes, sul de Goyaz c da Bahia). 2.352, o?, Bahia, comprado dc Berlepsdi (1898) 1.959, 9, Iporanga (SSo Paulo), Kronc roll., Fcv. 1898 1.47 1 , 9, 83o .leronymo (Sáo Paulo), Garbe coll„ Fev 1901 4.62S, 9, Bebedouro (SÜo Paulo), Garbe roll,, Abr. 1901 4.915, 5, Itapura (SÜo Paulo), Garbe coll., Ag. 1904 4.916, 9, Itapura (Sflo Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 4.917, 5, Matlüo (Sfio Paulo), Garbe coll., Jan. 1905 14.861, J, Bio das Almas (Goyaz), José l.ima roll., Out. 1931 11.865, 9, Bio das Almas (Goyaz), José Lima coll.. Set. 1934 11.871, J, Bio das Almas (Goyaz), W. Garbe roll., Set. 1934 Nonnula rubecula cineracea Sclater Nonnula cineracea Sclater, 1871, Proc. Zool. Sor. Lond., p. 778: Rio Javari. [XIX, p. 200] (1) Considero inseparável Nonnuli hellmayri Clirostowslci. 1921. Ann. Zool. Mus Pokm. Hist. Na[„ I, pte. 1, p. 39: Vera Guarany (oeste do Paraná). 316 Revista do Museu Paulista IV ol XXI l Distribuição. — Nordesie do Perú (Rio Javari) e noroeste do Brasil (alto Rio Negro, baixo Madeira). 1 Nonnula rubecula simplex Todd Nonnula rubecula simplex Todd, 1937, Anu. Carn. Mus., XXV, p. 218: Villa Draga (Rio Tapajoz, margem direita). Distribuição. — Margem direita do Rio Amazonas, a leste do Rio Tapajoz (até o Rio Tocantins?). Nonnula sclateri Heliniayr Nonnula sclateri Hcllmayr, 1907, Buli. Brit. Orn. Cl. XIX, p. 55: Humaythá (Rio Madeira). 2 Distribuição. — Estado do Amazonas, no alto Madeira (Hu- maythá). Nonnula ruficapilla ruficapilla (Tschudi) [XIX, p. 200, pt.] I.ypornis ruficapilla Tschudi, 1841, em Wicgmann’s Arch. f Kalurg., pt. 1, p 300: Perú. Distribuição. — Leste do Perú e região adjacente do estado do Amazonas (Rio Juruá). 2.G69, Ç, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Fer. 1902 Nonnula ruficapilla nattereri Hcllmayr Nonnula ruficapilla nattereri Hcllmayr, 1921. Anz. Orn. Gesell. Bayer., N. 5, p. 42: São Luiz de Caeeres (oeste de Matto-Grosso). Nonnula ruficapilla Sela ter (nec Tschudi). [XIX. p. 200, pt.) Distribuição. — Brasil Occidental, no este de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Paraguay). 9.933, J, São Luiz de Caeeres (Matto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917 Nonnula amaurocephala Chapman Nonnula amaurocephala Chapman, 1921, Araer. Mus. Novit., .\.° 2, p. 2: Manaeapurú fmarg. esquerda do Solimões). Distribuição. capurú). Margem esquerda do Rio Solimões (Mana- 10.387, Q, Codajaz (Amazonas), Olalla coll,, Ag. 1935 16.5G1, 9, Rio Manaeapurú Amazonas), Camargo coll., Set. 193G (1) Cf. Helimavr. Novit. Zool. XVII, p. 393 (1910). (2) Cf. Hcllmayr. Novit. Zool.. XIV, p. 491 (1907). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto, Calai. .-1 Ves do Brasil Genero MONASA Vicillot Monasa Vicillot, 181(1, Anal. d'unc nouv, Oni. ólcin., p. 27, Typo, por design, origiii., 'dourou nolr de Cayennc» de Buffon Ciiculns ater Boddacrl Monasa atra (Boddaert) 1 2 Tangurú-pará de asa branca, Sauny. Cuculiis ater B o cl d a e r t , 1783, Tabl. Pl. enlum,, p. 30 (bns. em Daubeiiton, Pl. enlum. 512): Cayena Monacha nigra (P. L. S. Miiller). [XIX, p. 203] Distribuição. — Venezuela, Guianas c extremo norte do Bra- sil, até a margem septentrional do Rio Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos). 10.090, 10.091 e 10.692, 9$, Óbidos (Pará), Garbe co!l„ Dez. 1920 10.G93, £, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 10.691 c 11.876, 99, Lago Grande (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 15.682 e 15.683, Cuipéva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 6. 16 1, Rio Carimang (Guyana luglc/a), Whltcly coll., Abr. 1X85 (compr. de Rosenberg) Monasa flavirostris Strickland Monasa flavirostris Strickland. 1850, cm Jardine, Conlr. Orn.. p. 17, pl. 48: Perii. Moradia flavirostris (Strickland). [XIX, p. 201] Distribuição. — Leste da Colombia, do Equador e do Peru, noroeste do Brasil (Rio Negro, Rio Punis). - 6.209, 0?, Colombia, permutado de Ilcrlepsch Monasa inorphoeus morphoeus (Hahn & Küster)3 Tangurú-pará, Sauny (Pará); Bico de braza Bico de fogo. Bico de cravo (Bahia). Itiicco morphoeus II a b 11 & Küster, 1822, \og. aus \s:e.i. Liei. XIV, p. 1, pl. 2: «Brasílica» (para terra typicn suggiro o leste do Pará). Monacha morphoeus (Halin & Küster). [XIX, p. 201] Distribuição. — Brasil septentrional e oriental: Pará (Rio I a- pajoz. Rio Tocantins, Rio Guamá, Rio Capim, etc.), Piauhy (cx (1) Collin & Hartert (Nooit. Zoai. XXXIV, p. 51) chamaram a attençSo para a impropriedade do nome Monasa nigra, correntemente applicado a esta rspccie, visto tomo Cuculus níger Müller, 1776 é preoceupado por C. niger Linnaeus, 1758 (índia). (2) Parecem ainda os únicos records da occorrencia da ave no Brasil, ao pri- meiro refere-se Pelzeln (Orn. Bras.. p. 404) e ao segundo E. Snetlilage (Hol. Mus. GodJi, VIII, p. 241). (3) Considero inseparável Monasa rikeri Ridgway. 1912. troe. Bial. Soc. W n.s/i., ***• p. 88: Diamantina (baixo Tapajoz). 318 Revista do Museu Paulista IVol XXII Spix), Bahia (Rio Gongogy, Itabuna, etc.). Espirito Santo, Rio de Janeiro. 10.700, 9, Santarém (Pará), Garbe col!,, Ag. 1920 11.083, 5, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Jan. 11,011. 9, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Set. 12.015, 9, Muriilucú (Pará), F. Q Lima coll., Fev. 10.185, 9, Itabuna (liabia), Garbe coll., Jun. 1010 10.180, Itabuna (Haliia , Garbe coll.. Jul. 1010 10.187, 9, Itabuna (Bahia , Garbe coll., Jul. 1010 16.341, 9, Itabuna (Habia,, Garbe coll.. Junho 1010 10.180, 5, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1019 14.539, 9, Bio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 11.542, o?, Bio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 14,541, 5> Bio Gongogy (Bahia , Oliv. Pinto coll., 14.540, 9, Rio Jucuniçú (Bahia), Oliv. Pinlo coll., 6,319 e 6.320, ££, R'° Doce (Espirito Santo), Garbe coll, Jan. 1906 1921 1923 1921 i exposição) 1932 1932 Dez. 1932 Abr. 1932 Monasa morphoeus peruana Sclater T angurú-pará. Monasa peruana Sclater, 1855, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 191 Chamicuros (lesle do Perú). Monacha peruana (Sclater). [X 1 X . p. 205 Distribuição. Sudeste da Colombia, leste do Perú, Brasil oeste-septentrional (Rio Negro, Rio Juruá, Rio Punis, baixo Madeira). 3.469, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Out. 2.H4, 9, Ri° Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 2.445, 9, Bio Juruá Amazonas), Garbe coll. Dez. 5.678, 9, Poyugo (Perú), Hotfmaun coll, Março Bosenbcrg, 1905 [XIX, p. 205] Equador Solimões, 1902 1901 1901 1903 (compr. de Monasa nigrifrons nigrifrons (Spix) 1 Tangurú-pará, Bico de Braza. Ducco nigrifrons Spix, 1824, Av. Uras., I. p. 53, tab. XLI, fig. 2: Bio Solimões. Monacha nigrifrons (Spix). [XIX. p. 200j Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, Bolivia, Brasil oeste-septentrional c central (Amazonas, Pará, Maranhão, Piauby, Matto-Grosso, Goyaz, oeste de São Paulo e de Minas-Geraes). 2.667, J, Ilio Juruá Amazonas), Garbe coll., Maio 1902 16.374, 9, Codajaz (Amazonas), Olalla coll, Jul. 1935 16.579, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 16.578, Manacapurú Amazonas), Camargo coll., Set. 1936 16.713, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out 1936 (1) Todd separou muito recentemenle ( Atinais Carnçgie Mus.. XXV. p. 247) as aves da Bolivia (loc. typica Santa Cruz de La Sierra) sot> o nome de M. nittrifrons eanescens. A raça presumo extranlia ao Brasil, visto como não distingo as do oeste de Malto-Grosso das dos outros estados. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] OliV. Pinto, Catai. /Ires do Brasil 319 10.690, 10.G05, 10.097, 10.698, 10.099, 0.011 ’ 11.850, 11.857, 14.858, 10.190, 16.19S, 15.771, 15.772, 4.939.* 4.912, 0.931)’ 0.032, 17.119, 17.120, Tvpo de Hras.. i Lago Grande (Pará ), Garbc coll., Jul. 1920 Lago Grande (Pará), Garbc coll., Ay. 1920 llliu Grande (Pará), Garbc coll., Jul. 1920 lllia Grande (Pará), Garbc coll., Jul. 1920 Santarém (Pará), Garbc coll., Set. 1920 Primeira Cruz (Maranháo), Scliwanda coll., Set. 1000 Rio das Almas (Goyaz), José l.ima coll., Ay. 1031 Rio das Almas (Goyaz), W. Garbc coll.. Set. 1934 Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Ay. 1934 Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll., Oul. 1934 Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1931 Rio S. Domingos (Goyaz), Blaser coll., Jul. 1932 Q, Canna Brava 1 5> Ilapura (Silo ( exposição ) 9, Ilapura (SHo c 9.931, 55, Silo Nov. 1917 o?, São Luiz Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 10.503, 5, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1030 10.570, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul 1930 10.940, 5, Óbidos (Pará), Garbc coll., Nov. 1920 11.081, Q, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll. 7.169, 5, Miriliba (Maranháo), Scliwanda coll., Maio 1907 14.860, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbc coll , Scl. 1031 14.880, O, Rio das Almas (Goyaz), \V. Garbc coll., Oul. 1931 14801, 5, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1931 14859, 9, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1931 17.121, Ç, Coxim (Matto-Grosso), Oliv Pinto coll., Ag. 1937 320 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Chelidoptera tenebrosa brasiliensis Sclater Miolinho, Tatéra, Andorinha matto. do Chelidoptera brasiliensis Sclater, 1802, Cal. Am. üds., p 275: su deste , Ilha dos Frades (Bahia), W. Garbe coll., Fev. 1932 14.543. J, Corupéba (Bahia), Camargo coll., Fev. 1933 14.546, 9, Ilha da Bimbarra (Bahia), \V. Garbo coll , Fev. 1933 2.350, o?, Bahia (comprado de Schíüter em 1898) 8.G02, o'í, Bahia (adquirido de Berlepsch) 436 c 137, ÇQ, Rio Mogy-Guassú (S5o Paulo), Uempfil coll.. Set 1899 10.200, J, Bio Mogy-Guassú (Silo Paulo), C. Vieira coll., Nov. 1930 I.62G, J, Bio Grande (S3o Paulo), Garbe coll.. Jun. 1909 0.177, J, Porlo Cachoeiro (Espirito Santo), Garbe Nov. 1905 10.377, 9?, Bio Malipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., OuL 1919 10.378, 9, Bio Sacramento (Minas-Gcraes), Pinto da Fonseca coll, Julho 1919 (exposição) Superfamilia C A P I T O N 1 1) E S Familia CAPITONIDAE Genero CAPITO Vi ei 1 Io t Capito Vieillot, 1816, Analyse dune nouv. Ora. éiém., p 27. Typo, nBarbu tamatia, — à gorge jaune, Burf.* Ducco niger Müller). Capito auratus nitidior Chapman 1 2 Capitão de bigode. - Capito auratus nitidior Chapman, 1928, Amer. Mus. Novit., N.° 335, p. G: Tonantins (margem esquerda do Rio Solimões). (1) O tratamento dispensado aqui ás raças de Capito auratus (Duniont) baseia-se nos estudos recentes de Chapman (Amer. Mus. Novit., 1928, N.o 335, pp. J-21). Segundo o autor C. auratus punctatus Lesson e C. auratus intermedius Berl. & Harteit a que se attribuiam antes as aves respectivamente do Rio Negro e do Rio Madeira, ficam circumscriptos, o primeiro á Colombia e uma parte do Perú, e o segundo á região de Maipures, na Venezuela (Orenoco). (2) Este appellido vulgar, de onde foi visivelmente cunhado o nome generteo, vem referido por Goeldi (Aves do Brasil, p. 163), e deve applicar-se, com toda pro- babilidade, a todas as especies, indistinctamente. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19 >7 / Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 321 Distribuição, Extremo oesle-scplentrional do Brasil (alto Rio Negro, margem esquerda do alto Solimões). 1 i'».r>7íi e Ui. 571, S8o Gabriel (Amazonas, alto Kio Negro), Ca- margo colJ., Nov. 1930 1 i>.r>(50, 9, S3» Gabriel (Amazonas, alto Hio Negro), Camargo coll., Dez. 10315 10.572, y, Taracuá Amazonas, Hio Uaupús), Camargo coll., Dez. 193(5 Capito auratus amazonicus Deville L)es Murs Cti/iilç wmzonicns I) c v i I I e Ai Des Murs, 1819, Hov. <:L Magaz. Juruá (Amazonas), Carlie coll., Sei. 11102 3.551, llio Juruá (Amazonas), Carlie coll., Sei, 1002 Capito auratus novaolindae (ihopinaii Capito auratus nouuotindac CUa p in a ll , 1023, Amer. Mus. Novit., N." 335, p. 0: Nova Olinda (margem esquerda do Hio Pnrú). Distribuição. Só conhecido da loc. typlea (Nova Olinda, no Rio Punis). Capito auratus arimae Chapniaii Capita auratus arimae C li a p m a n , 1928, Amer. Mus. Novit , N." 335, p. 10: Arima (margem direita do Pu rús). Distribuição. largem direita do Rio Punis. Capito auratus aurantiicinctus Dalmas Capito aunwliicilwtus Dalmas, 1900, Ilidi. Zool. Soe. I’rauce, XXV, p. 117, Hio Gaura (Venezuela . Capito pune tatus Sliclley (nec I.csson). [XIX, p. 112, pt.] Distribuição. Sul e leste da Venezuela (Orenoco), ? Rio Negro (Barcellos, Natlerer coll.). 1 (1) Os exemplares ele Barcellos, referidos por Slielley (Cut. lida. Brit. Mus., XiX. p. 1 13) a C. punctatus e por Hellmayr (Novit. Zool.. XIV, p. 82) a C. aurantiicinctus pertencerão mais provavelmente, segundo Chapman, á raça que elle ■chamou hypoclwnitriacus. 10 11 12 13 14 15 324 Revista do Museu Paulista [Vol XXII Superfamilia R A M P 1 1 A S T 1 1) E S F ara i li a RAM PI IASTIDA E Oenero RAMPHASTOS I innacus Itampluislos L i n n a c u s , 1 758, Syst. Nat., cd. 1 n, I, p. 103 Typo, por subseq. design., liampluistos htcaniis I.innacns Itamphastos monitis Mfdlcr). Ramphastos toco Müller | X I X , p. 1 24] Tueamissú, Tucano boi (R. Gr. . 1281 Distribuição. Venezuela. Guianas e porções ac jacentes Brasil, até as margens septcntrional e meridional cio bnixo Ama- zonas (rcspcctivamenlc cie Mamios e cio Rio I apajoz para leste), o leste cio Pará (Rio Capim. Utinga. etc.) e o norte tio Ma- ranhão íMiritilta). 1 7.(118, O, 1 1.20.5, V» 111.15(1, 1 1.204, íl J 0.201, 10.202, í O» 1 1.79 1 , fil 1.3 792, A, 0. lãli, A, 7.157, Q 2. 151 o f. llnconLiarii Amnzouns), Olalla t-nll., .lun. 191" Santarém (Pará), Gurbc t-oll., Au. 11120 Santarém (Pará), Garbo coll., S>t 1020 oliidos (Pará), Gnrbc coll„ Dez. 1020 Miiniturú (Pará). I-'. U. Uma coll., Ala-, 1020 Marutucú (Pará), 1 U l.tina coll , Ag. 102.1 Mnnitucá (Pará), 1 Q. lima coll . l-'cv. 1021 tlinga rpnrá), I-'. <2. I.iina coll . Set. 1021 Igarapé- Assa (Pará . A. Itobert coll., Abr. 1001 prado do ltosenberg, 1000) Miritiba .MaranhSo), Schwamln coll., Dez. 1007 Venezuela comprado do Sclilãtcr, 1 002 j (com Ramphastos monilis cuvieri Wagler - |XlX, p. 130] Tucano. Ramphastos ctwtcri Wagler, 1827, Syst. Av„ Gcn. Hampbaslos, i>, 2,7 : «llrasilia versus flumeii Ainazomun». Distribuição. Colombia, Equador, norte do Porá. noroeste do Brasil: Amazonas. (Rio Negro. Rio Jurná. Rio Pnrús, Rio Madeira), norte de Matto-Grosso (Rio Rooscvelt). 2.2 1.8 c 2.210, ltio Jiiriiá (Amazonas), Garbo coll., Nov. 1001 1.101, Ç, Hio Jurná Amazonas), Garbo coll.. Set. 1002 2.0 lã, j, ltio Jurná Amazonas), Garbo coll., Maio 1002 (exposição) 2.010, , ltio Jurná Amazonas , Garbo coll., Kev. 1002 (exposição) (1) Sobre ,t synoiiymiii d’este Tucano ef. K. llartert, Novil. Zool., XXXII. 141 i 1925). O estudo de volumoso material pertencente a A. Olalla de par com o ■la -erie, do Museu Paulista dá-me a convicção de que R. auranliiroslrh llartert, da Guiana Ingle/a, deve reverter também á sua synonymia. Cf. Oliv. Pinto, Boi. Biol., nov. ser.. III. N.o 2 (1938). (2) Só n'este* dias, quando as linhas acima iam j.i a camiuho de impressão t que me veio ter ás mãos 0 trabalbo de Griscom & Greenway sobre as relações dos tucanos tio grupo monitis no vol. LXXXI do ISalt. Mus. Compor. Zool. Por este tacto, e ainda porque minha observação pessoal nem sempre estão em harmonia com conclusões algo revolucionaria» a que chegaram aquelles autores, não me é perniittidu apro\eital-o neste momento. 326 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 10.829, Manacapurú (Amazonas), ('.amargo coll., Ag. 1930 17.017, 9> I.ago do llaplisla (Amazonas), Oinlla coll., Jun. 11)37 2.117, oY, Amazonas -adquirido por permuta) Ramphastos vitellinus vitellinus Lichtenstcin 1 |X 1 X, p. 132] Tucano. Itamphaslos vitellinus 1, i c h t c n s l e i n , 1323, Verz, Dubl., p. 7: Caycna. Distribuição. Venezuela, Trinidad, Guianas, norte do Bra- sil até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Negro, Óbi- dos, Rio Jamundá, etc.). 17.508,. Ilio Alabany Amazonas). Olalla coll,, Junlio 1 1)37 16,210, , ' , , Óbidos, (Pará , Garbo coll., Dez. 1920 5.675, 9, Giianoco (Venezuela;, comprado de itosenbcrg (11)03 Ramphastos vitellinus culminatus Gould IX I X, p. 130] Tucano. Itamphaslos culminatus Gould, 1333, 1’roc. Zool. Soe. Lond., p. 70: • México», errore (liio SolimOes. por substit. de llerl. & Ilarlcrl Distribuição. Colombia, sul da Venezuela (Orenoco), leslc do Eíjuador e do Perú, Bolivia, Brasil Occidental c central: Amazonas (Rio Negro, Rio Madeira), Matto-Grosso (Rio Se- potuba, Rio Guaporé), Goyaz (Rio das Almas). - 16.832, Ç, Mnnacapuni i Amazonas), ('.amargo coll., Ag. 1935 16.830, j, São Gabriel Amazonas;, Camargo coll.. Nov. 11)36 16.831. São Gabriel Amazonas), Camargo coll.. Dez. 11)36 2.672, H*o Juruá Amazonas , Garbe coll., Abr. 11)02 3.162, C, ilio Juruá Amazonas. Garbe coll., Scl. 1902 17.072, 5, Chapada (.Matto-Grosso,, Oliv. 1'inlo coll., Oid. 1937 -1.335, 5, Catalão (Goyaz), Drcbcr coll.. Março 1901 11.805, J, Jarnguá 'Goyaz, Ilio das Almas , Josc I.iina coll., Ag. 1031 11.806, 9, Jaraguá (Goyaz, Ilio das Almas . \V. Garbe coll., Ag. 1931 14.808, ,S. Jaraguá (Goyaz. Ilio das Almas , Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 11.800, ô, Jaraguá (Goyaz, liio das Almas). Oliv. Pinto coll., Sei. 1931 11.803, oV, Jaraguá (Goyaz, Ilio das Almas,, José I.ima coll., Ag. 1931 11.807, oV, Jaraguá (Goyaz, liio das Almas . IV. Garbe coll., Ag. 1931 11.801, 9, Inbúmas (Goyaz), Garbe coll.. Nov. 1931 (1) Sobre as relações reciprocas das raças de R. vitellinus cf. I Iellmayr, 1' irhí Mus. Nat. Ilist. Publ., Zool. Ser., XII, p. 431 (1929) e J. T. Zirnnier, publ cit., vol. XVII, p. 3056 (1930). (2) Inclúe na sua synonymia Ramphastos osculuns Gould, 1835 (Proc. Zool. Soc. I.ond.. III, p. 1561 de Borba, no baixo Rio Madeira. Cf. Hellniayr," I/Ois. cl La Réu. Franç. dOrn., 1 1 i . N.*> 2. pp. 244-51 (1933): Oliv. Riuto, Reo. Mus. Puni. XX, p. 73 (1936). Sobre as differenças eutre R. culminatus c R. cuvicri, cjue ■ primeira vista parecem divergir apenas no tamanho, cf. Cbapman. Buli. Am. Mus. I\'nt. Hist., LV, p. 345-7 (1926). Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 327 J937J Ramphastos vitellinus theresae Reiser Tucano. Itlianiphaslos thcresnr Iteisur, 1905, Anz. Ak. Wiss. Wicu., XI. II, IN, p. 321 : alio Parnnhyba (Piauhy). Distribuição. Conhecido apenas do sul do Maranhão o do Piauhy, no alto Parnahyba (Sanla Philomcna, São Miguel). 1 Ramphastos vitellinus ariel Vi^ors IX I X, p. 131] Tucano de bico prelo. liamphaslits cirit / V i jí o r s , ItSIÍG, Zool. Jouni., II, N.° »S, j>. ii>G, pi. 15: llio do Janeiro. Distribuição. - - Norte c leste do Brasil, da margem direita do baixo Amazonas para o sul (Pará, norte do Maranhão, Per- nambuco, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina, Minas-Geraes). 10,210, 1 1 lietis (Bahia), Ciarbo coll,, Maio 1910 13,987, , llio (longogy (Iialiia), \V. finrho roll., Dez. 1932 13.981), , llio Jucurucií (Bahia), Oliv. Pinto coll., Abr. 193.3 G.389, Bio Doce (Kspirilo Santo , (larbe coll.. Dez. 1905 0,399, ,k, llio Doce Kspirilo Santo), (larbe coll., I''ev. 1 90(5 (1.72 1 , o', llio Doce (Kspirilo Santo), (larbe coll., 1900 19.307, Bio Malipú (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Março 1919 (exposição) 1.581, o?, Vargem Alegre (Minas (leracs), .1. II. (lodoy coll., 1999 11.182, oV, (aihalfio (Silo Paulo , l.iina coll., Set. 1925 (exposição) 19.312, o?, Avaré (São Paulo , em exposição 295, oV, São Francisco do Sul (Santa Catharina), Dr. I'. flualbcrto coll., Jul. 1S9G . 125 f), Sanln r£m (Pará), íinrbc coll. , Fcv. 1903 . 129, 9. Síiuíart-m (Pará , ( larbe» coll. , Fcv. 1903 k; .212 c 10 .215, 5S, Soidaróm (Pará;, Garbo roll., Ag. ir>. .211, 9. Santarém ( Pará . (larbe coll. . Ag. 1920 li;. ,213, [Jlinga (P ará , 1 (,). Uma c oll., Ag. 1923 jr>, .21 1, ( i 4 » Uliiiga (P ará), !•'. U. 1 .ima e oll., Ag. 1923 7,153, j, Mi ri liba (Maraidião , Sclnvanda coll.. Dez. 1907 Ramphastos clicolorus Linnaeus |XI X, p. 133] Tucano de bico verde (Minas). liainpliaslos dicolorus Linnaous, 1700, Sysl. Nat., ed. 12", I, p 152 (baseado cm •Tucana cayanensis, gutture lutcoi ile Brissòn Cayanaj, vrrore! llio de Janeiro, patrin typicn, por sugg. de 1 1 etlmayr. ■ (1 Cf. Ilcllniayr, 1'ield Ma i. Nat. Hist. Publ., Zuul. Ser., XII, p. 431 (1929'. (2) Cf. Veriiandl. Ora. Geselh. XII, p. 157 (1915). 328 Revista o> tn.Ttia, 9, Palau.í Pará' 0'alla cotít, Jan. 1935 « 1 ’ ' j * * , 1 , Palauá (Pará), Olalla rolt„ Jan. 1935 !' i1), Jiòa Vista 'Maranháo', Sctnvanila coll., Xov i!)00 «“•!,'S, 5, Ilabnna (Bahia), Garbe coll., Abr. 1919 (exposiçdo) «•«•«'«I. Min Gongogy Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 1 . ' * M'n Gongogy Bahia), Oliv. Pinto coll., Dtv 1932 13.98(1, , , Kio Jncnnicú (Bahia), \Y. Garbe. coll., Março 1933 I teroglossus aracari wiedii Síunn 1 (XIX, p. 130, pt.J Pleroglossus wiedii S tu riu, 1817, Monogr. llanipliasl., pt. I; sul ilo Brasil (para lerra lypica suggiro Bio de Janeiro). Distribuição. Sudeste do Brasil (Espirito Santo, Minas Ge- ™cs> Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Calhariim, Rio Gramle do Sul?). 9.39.1, 5, Bio Dote ^Kspirito Sauto1, Garbo coll., I i v. 1900 0.391, Bio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Fev. 190(3 (ex 1>0SÍÇ(Í0 ) *0.308, 5, Bio Matipó (Minas-Gcracs), Pinlo da Fonseca coll , Jnl. 1919 10.309 c J I.S73, ÇÇ, Bio Malipó (Minas-Gcracs), Pinlo da Fonseca coll Ag. 1919 11.123, 5, sao Jeronynio (Sáo Paulo), Garbe coll., Dez. 1903 J. -185, 5, Sáo Jeronynio (SSo Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 16.217, <5, Baurú (São Paulo), Garbe coll., Jun. 1905 (exposição) 8.138, 9, Iluverava (Sáo Paulo), Garbe coll., Abr. 1911 11.150 e 11.151, 55, Icatú (Sáo Paido), I.ima coll., Jnl. 1928 3.071, 9, Albuquerque Lins (Sáo Paulo), Lima coll.. Maio 1911 12.180, Ç, Yalparaizo (Sáo Paulo), Oliv. Pinlo roll , Jun. 1931 12.555, 5, Yalparaizo (Sáo Paulo), Lima coll., Jun. 1931 8.60(1, 9, Jacnrczinho (Paraná), Hhrhardt coll. Fev. 1901 2.312, ov, Sáo Francisco do Sol (Santa Catharina), Dr. Onnlbcrlo colf. 330 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII Pteroglossus pluricinctus Gould [XIX, p. 130] Pteroglossus pluricinclus 0 o u 1 d , 1S35, Proc. Zool. Soe. I.oud., p. 157: «Brasília». Distribuição. ■ Colonibia, Venezuela, leste cio Equador c do Pcrú, noroeste do Brasd (Amazonas: Rio Negro). 0.483, Yurimaguas (PcnV, Garlcpp coll., Jim. 1885 (comprado da Rosenberg, 1900) (5.101. Ç, hpiilos (Pcrú). Wliitcly coll., (comprado dc Roseubcrg, 1 900) Pteroglossus castanotis castanotis Gould [XIX, p. 140, pt.J Pteroglossus castanotis Gould, 1833, Proc. Zool. Suc. I.ond., p. 119: «Brasília» ((erra typica Ilio Solimões, por design, dc llcllmayr). Distr ibuição. Lesle da Colombia e do Equador, nordeste do Pcrú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Madeira). Pteroglossus castanotis australis Cassin Araçari. Pteroglossus castanotis var. |3 australis Cassin, 18(17, Proc. Acad. \’al. Sei. Plillad-, p. 112: ltio Paraná Pteroglossus castanotis Sclntcr tnr.c Gould). [XIX, p. M0, j»l ) Distribuição. Leste da Bolivia, Paraguay, nordeste da Ar- gentina, Brasil central e meridional (Matto-Grosso, sul de Goyaz, Minas-Geracs, São Paulo). 5.058, 6- 9.913, 9, 9.91(5, ib. 9.917, 12.319, 12.353, 9, 5, 9, 12.703, Ô. 17.073, 4, 17.512, Ô. 1.330, 9, 4.337, Ô, 1.31 1. 6> 1 1.810. -fi, 1 1.811, 6, 15.781. Ô- 13.820, o?, 1.002 c 1. 1.001. 9, 1 1 «11 1)1 COM. 1030 Set. José Nov. Nov. 1930 I.ima Porto paia (Multo Grosso, líio Paraná) 1901 Corumbá (Mallo-Grosso), Garbc coll., Out. 1917 S. l.uiz dc (laceres (Mallo-Grosso), Garbc coll., S. Luiz dc Cacercs (Mallo-Grosso), Garbc coll, Miranda (Mallo-Grosso), Lima coll., Scl. Miranda (Mallo-Grosso), .losc Lima coll, SanPAnna do Paranabvba (Mallo-Grosso), Jul, 1931 Chapada (Mallo-Grosso), Oliv. Pinlo coll. llio Araguava (Goyaz), coll. «Bandeira Anhanguera 1937 liio Paranabvba (Goyaz, pi Mano 1901 ltio Paranahyba (Goyaz, pi Março 190 1 ltio Pàrnnahyba (Goyaz, pi Março 1901 (exposição) ltio das Almas (Goyaz , Oliv. Pinlo coll., Ag. 1931 ltio das Almas (Goyaz), IV. Garbc coll., Set. 1931 Camia Brava (Goyaz), lllascr coll., Scl. 1932 Crixás (Goyaz), P. Scster coll., Dez! 1932 ( 03, Rio Grande (Minns-Gcracs), ( ltio Grande [Minas-Geracs'. Garbc Nov. 1917 1917 coll., Set. 1937 hanguera», dc Catalão), Drcber de Catalão), Drcber dc Calalão), Drcber arbe coll., Jun. coll.. .Itm. 1901 1901 331 Oliv. Pinto, Calai. A Ves tio Brasil .5.05!». S.l Kl' 12.18.1 ín.rn i tlapura (São I 'atilo), Garbe coll., Set, liiol (exposição) V- lluvcrava (São 1’milo), Garbe coll., Nov. I!)ll 9, Valparaizo (São i’aulo), Oliv. Pinto coll., .Iiil 1 !).'! 1 o?, «estado de São 1’milo» (ex/iosição) í íeroglossus bitorquatus bitorquatus Vigors [XIX, p. 1 1 1, pl.| Araçari. l‘lrrnglossiis bilorqnnlus Vigo rs, 1820, Zool. Joiirii., II, p. |,s|: K>cal. não indicada (pode aceitar-sc como palria o lesto do Pará ■ Diitfribmção. . - Leste do Pará (margem direita do Rio Tocan- Ins* ^ rí*ta, Ulinga, etc.), norte do Maranhão (Miritiba). 6, Ulinga (Pará), lã Q. Lima coll., Set 1921 _• V Ulinga (Pará), F. Q. Lima coll., Set. 1921 ojol c /.ISO, Miritiba (Maranhão), Schwandn coll., Maio 1917 '• V, Miritiba (Maranhão), Schwandn coll., De/. 1907 (erpos ir/lo) íeroglossus bitorquatus reichenowi Siiethlagc Araçari. f/crogiosmi, reichenowi Snclhlage, 1907, Orn. Monnlsb., XV, p i«*o: Monte Alegre. i - 'atribuição. Baixo Amazonas, até o Rio Tocantins (San- tarém, Monte Alegre, Cametá, etc.). 10.090 C 10.9)62, 5ô, Saidarcm (Pará , Garbe coll., Ag. 1920 i ní? ° * U.0G 1 , QÇ, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 1 0.0<,.{, o, Santarém (Pará), Garbe coll.. Set 1920 0.119, o?, Baixo Amazonas, Orion coll. (comprado a Bosenberg, 1900) í teroglossus bitorquatus sturniii Natterer Araçari. 1'lirogiossus sínrmii Natterer, 1812, in Slnrni, Monograph., Rliam- Pbast.. Ileri :i, pl. 7: Borba (Rio Madeira). [XIX, j>. III] Distribuição. Rio Madeira e aíílucntes. 17.505, Ç, I.ago du Ilaplisla (Amazonas, a lesle do baixo Madeira . Olalla coll., .Maio 1957 17.506, I.ago do Ilaplisla (Amazonas . Olalla coll., Maio 1987 17.507, Q, I.ago do ilaplisla (Amazonas), Olalla coll . Maio 1997 Pteroglossus flavirostris flavirostris Frascr [XIX, p. M4, pt.J /‘teroglossir.i flaniroslri.t Frascr, 1810, Pror. Zool. Soe. I.ond . p 61 (nome novo para /' íeroglossus azitrac Gonl, ncc Vieillot): lor. não indicada proponho alto Rio Negro para palria lypica). Distribuição. Colombia, leste do Equador, Venezuela, Guia- nas, norte do Amazonas (alto Rio Negro). 332 Revistei , Syst. Xat., eÇ>, l.ago Citipcva (Pará), Olnlla coll., Pcv. 1935 O.IMI, ^ Onninga (Guyana Iuglcza), Whilely coll., Nov. 1890 (compr. de Hoscnberg) b.lbíl, Ç! Caura (Venezuela), coll. em A br. 1903 (coinpr. de Ho- senbcrg 1900) Qenero BAUHARNAISIUS Bonaparte tlauliarnaisius llonapartc, 1850, C.oasp. Av., I, p. 95. Typo, por Imitonyni., Plcroglvssits bcaitharnacsii Wagler. ^auharnaisius beaulianiaesii (Wagler) Pleroglossus bcauharnaesii Wagler, 1832, Isis, p 280: prov. Pará». [XIX, p. 1 18] Distribuição. Leste do Perú, estado do Amazonas anões, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira). «lirusili.i (Rio So- 0.447, Q, Hio Juruá Amazonas), Garbe coll.. Out. 1902 ).llo, jtio Juruá (Amazonas), Garbo coll., Set. 1903 TI O'1, J, llio Juruá Amazonas), Garbe coll., Sei. 1903 (exposição) Gênero SELENIDERA Gould Sclenidcra Gould, 1837, Icon. Av., parle I, lesio da |>l 7. Typo, PliTOr/’ossus (/ouldii Gould. Sclenidera maculirostris maculirostris (Licht.) | X I X, p. H0J Arassari-póca. 1'leroglossiis mcicitliroslris L i c li 1 eu s t c* i u , 1823, Ver/. Dubl. Perl Mus., p. 7 (r.v Levaillanl): «Prasilia». 334 Revista , W. (iarhe coll., Março 1933 13.981, J, Bio Jueurueú (Bahia , Camargo coll., Mareo 1933 0.395 c (S.39I!, 55i Hlo Doce Cspirilo Santo), Garbo coll., Jan. 190(5 7.752, 9, Theopliilo Olloni Minas-Geracs), Garhe coll., Set. 1008 311, Ç, Alio .528, 320. 11.254. 1 1.033. I 1.121, 10.221 11.030, 1 1.037, 1 2.650. 17.081, 1 1.831, 1 1.833, 15.790, o'.', Variem Alegre (Minas-Geraci), .1. IS. Godoy, 1900 9. C.achoeira (São Í‘a«lo), 1’imlcr collr, Ag, 1898 O, Ypiranga (São Paulo), adquir. por compra (190G), em exposição 9, Osasco (São Paulo , Lima coll., Jul. 1920 5, Capivary (São Paulo), l.ima coll., Maio 1920 6, São Miguel Archunjo São Paulo), Lima coll., Ag. 1929 Ç, llatiba (São Paulo , José Lima coll,, Oul. 1933 e 10.222. oo?, s estado de São Paulo» (exposição) f, (lastro (Paraná, Sa’ley coll.. Jau. 1921 Ç, (lastro Paraná , Sa’ley coll. Dez. 1923 9, Trcs Lagoas [Mallo-Grosso , Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 j. Coxim (Mallo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 Ç, llio das Almas (Goyaz), W. (iarbe coll., Oul. 1931 5, Inhúmas (Goyaz), Oliv, Pinto coll., Nov. 1931 5, llio São Domingos (Goyaz), Blascr coll.. Dez. 1931 Colaptes campestris campestroicles (Malherbc) (leopicus (Colaptes S w a in s o n ) campestroidrs J1 a 1 h c r b e , 1819, Hcv. Magaz. Zool., p. 511: sul do Brasil (para local, lyp., suggiro llio Grande do Sul) Co'ap/es agrícola .Malherbc,. [XVIII, p. 25] Distribuição. Republica Argentina, Uruguay, sul do Brasil: Rio Grande do Sul, sul do Paraná (teste Sztolcman). 59, 5, C.orrientes Hep, Argentina), C. Bruch coll., Pev. 1895 Colaptes campestris chrysosternus (Svvainson) 1'ieus clirt/soslcnitts S v a i n s o u , 1821, M em. Werncrian Nat. llisl Soc., 111, p 289: sertão da Bahia Colaptes campestris Hargilt (nec Viril lo t). [XVIII, p. 23, pt.[ Distribuição. Nordeste do Brasil (norte da Bahia, Pernam- buco, Ceará, Maranhão, leste do Pará?). Geaero TRIPSURUS Svvainson Tripsarus S \y a i n s o n . 1837, Glassif. of Birds, II, p. 311. Typo, por design, de Gray (1810), Picas flaai/rons Vieillot. Tripsurus cruentatus (Boddaert) 1 Picas crucj\laius B.üdclacrl, 1783, Tabl. Pl. Ealum., p. 13 (ba- seado cm Daubeiiton. Pl. Enl. 61) 1, fig. 2): Caycna. Melancrpes cnicnialus ( II o d d . ) [XVIII, p. 155] lj Em trabalho cjue acabo de receber (Ann. Carn. Mus., XXV, 1937, p. 251 . Cl. Todd estuda as relações de 7\ rubrifroru e T. cruentatus, propondo separar nesta ultima, como raça particular, T. cruentatus extensus (loc. typica Arimã, Rio Punis , .as aves guiano-amazonicas, à excepção das do leste do Pará. 1937/ Oliv. Pinto, Cíitul. Aves elo Brasil 337 Distribuição. Leste ela Colombia, Venezuela, Guianas, leste do Equador e do Perú, Bolívia, oeste do Brasil: Amazonas (Rio Negro, Rio Juruá, Rio Madeira, etc.), Pará (Rio Tapajoz. Rio Tocantins, etc.), Matlo-Grosso (Chapada, fapirapoan, etc.). li. 20 1 , 2.07 1 , :i.r>77, 10.012 10,0.11, 10 71 I 1 1.085, 1 1.080, i i.iiao i t.tiio. I I.OOII, 1,375, 13. 102 18.335. 18. 18N, 13.137. liio Juruá Amazonas , Cart. o coll., Dez. 1901 ,, Itio .liiruú (Amazonas), Garbc coll., Maio 1002 e 3.578, 5$, lt'" •l,o,oá (Amazonas), Garbo coll., Nov. 1002 e 10,013, 55’ Manaeupiirii Amazonas), Camargo coll., Oul. 1930 Silo Gabriel (Amazonas:, Camargo coll., Dez. 1930 c 10.712, 55) Ilailnba liio Tapajoz), Garbo coll., Jan. 1921 5, Itio Tocantins ( 1’nrá , !•', Q. Uma coll., Nov. 1917 y, liio Tocantins Pará), K. ■ Mclanerprs fliwi/rons >: llrcsil» Viril I o I , 1818, Nouv, DSct. (Tllisl. Nat, XXVI. (para loc, lyp. suggiro Sáo Paulo). flavifrons ( V i c i 1 1 . ) . 1XVI11, p. 10 1] Distribuição. Nordeste da Argentina (Misiones), Paraguay, sudeste do Brasil: sul da Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas-Geraes, Goyaz, sudeste de Matlo-Grosso (Trcs Lagoas) c - rs i o j o: n i i c i >ao Paulo, P arana. Rio Grande do Sul. 10.192 c 10.191, 55, 10.198. V, lielmoulc 11.137, Ç, 0.377, 5, 0.378, V, 5.311 5, 1919 Itrlmonle (Uabia., Garbc coll., Ag. (Ilaliia), Garbo coll., Ag. 1919 liio Jufurueú (ílahia), Camargo coll., A br. 1933 liio Doce (Kspirilo Santo), C.arbe coll., Jan. lOOfi liio Doce (Kspirilo Sunlo , Garbc coll., Jan. 1900 .Mm-ianna (Minas Geracs), ,1. II. Godoy coll., 1905 10 11 12 13 14 15 338 Revista do Museu Paulista IVol. XXII 7.751 , 10.101 2.350, 2.357, •1.120, 3.127. 4.125 4.7SS, 3.789, .8.102, 8.120, 8.615, 1 1.127, 11.280. 11.362, 11.361, 11.103, 1 1.638, 16,220, 1 5.3 13, 1.72S, 0.983, 6.981. 12.098, 1 1.810, 13.811. O. Theophilo O liou i (Minas-Geracs), Garbc coll., Set. 1908 •.102, 5ô. Rio Sacramento (Minas-Geracs), Pinto Lago Cuipóva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 6.813, 5i 116a Vista (Maranhão), Schwanda coll., Jan. 1907 6.835, 0, llòa Vista (Maranhão), Schwanda coll., Fev. 1907 ! 1.831, f, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Ont. 1933 (1) Holandre, Abrcgt’ cCHist. Natur., III, p. 404 (1790). 339 1937 J Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 15.701 , I5.7U2, 9, rj.3 ir», Ã, i2.r,8i;, ê, 1 7.082, 81. f, •08, 9, •um, •Ui 18, 7, ii. ,9 liarra do rio S. Domingos (Goyaz), Blaser coll., Fcv. 1083 Barra do rio S. Domingos (Goyaz), Blaser eoll., Fcv. 1033 Miranda (Malto-Grosso), .losé l.ima coll., Ag. 1030 Aquidauann i.Mnllo-Grusso , Oliv. Pinlo coll., Ag. I!)3t Coxim (Mallo-Grosso), I.osc l.ima coll , Ag. 1037 Italiba (SAo Paulo), l.ima coll., .fui. 1808 Hio Mogy-Gunssií (São Paulo), llompcl coll., Srl. 1808 Bebedouro (SAo Paulo), Garbo coll , Março 10(1! exposição) Bebedouro SAo Paulo), Garbe coll , Março 1001 (exposição) Icatú (SAo Paulo'., l.ima coll., .fui. 1028 Qcnero PICULUS Spix 1 Piculus Spix, 1821, Av. nov. Uras., I, tn indicc Typo, Picas macroceplatas Spix ( < Picas rhri/sochlorns Vicillot). Piculus chrysochloros chrysochloros (Vicillot) 2 Picas clirt/sochloros Vicillot, 1818, Nouv. Dicl. d’Uisl. Mal., uouv. éd„ XXVI, p. 08 (baseado em Azara, Apunlnm , N.° 200: Pnraguay. C.hloronerpes chrysochloros V i c i 1 1 . ) . [XVIII, p. 721 Distribuição. Pnraguay, norlc cia Argentina. Bolivia, Brasil central e septcntrional : Matto-Grosso, Minas-Geraes, Bahia, Piau- hy, Ceará. 7.250, Bomfim (Balda), Garbe coll , Fcv. 190.8 7.218, llomfim (Bahia , Garbe. coll., Março 1008 7.210, 9, Bomfim (Bahia , Garbe coll., Jun. 1008 0.808, 5, Corumbá (.Matto-Grosso), Garbe coll . Out. 1017 0.890, J, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll. Sei. 1017 0.807, 9, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Sei. 1017 Piculus chrysochloros polyzoiius (Valencieiincs) Picas polyzOiuis V a 1 c n c I e n u e s , 1820, Diel. Sei. Nal. ediçAo l.c- vrault), XI,, p. 1070: «Brésil» (coll. Augusto dc Saint-lfilairc: Bio do .laueiro loc. typica provável). Distribuição. Sudeste do Brasil: Espirito Santo (Porto Ca- cshoeiro), Rio de Janeiro (Cantagallo). 0.108, 5, Porto Cachoeiro Kspirtto Santo), Garbe coll., Fev. 1005 0.710. llio Doce (Espirito Santo), Garbe coll , Jul. 1000 (1) Piculus SpB subslitue Chloronerpes Swainson. 18)7, Vide Olerliolser Pruc Biol. Sor. Wash.. XXXVI, p. 201 (1923). (2) Picut braziliensis Swainson, 1821 (/.ool Illuslr., I, pl. 20: «province of Baliia » ) passa a synonymo de P. c. chrysochloros (Vieillot). Cf. Ilellmayr, Ficld Mus. Nat . HM., Zoo\. Ser.. XII, p. 409 (1929). 340 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Piculus chrysochloros paraensis (Sncthlage) Chloronerpes paraensis Sncthlage, 1007, Orn. Monalshcr., XV, 1>. 103: Muruculfi (Pará, perto de Belém . Distribuição. — Sudeste do Amazonas (Rio Madeira), Pará, norte do Maranhão (Mintiba). Piculus chrysocliloros capistratus (Mallierbo) 1 Chloropicus capislralus .Malhcrhe fe.r niamiscr. de Xaltcrer 1862, Mouogr. Picidac, II, j>. 110, pl. I, XXXIII. figst I c 5: MlrésiD (Rio Negro local. lyp. por design, de llelliuuyn. Chloionrrpes capislralus ( M a 1 li e r h e ) . [XVIII, p. 71] Distribuição. — Guiana Inglcza, leste do Equador, norte e oeste do Amazonas (Rio Negro, Rio Vaupés, Rio Solimões). 3.071, Rio .luruá Amazonas), Garbe coll., Sei. 1002 3.072, 0, R'° Juniá (Amazonas), Garbe coll , Nov. 1902 Piculus erythropsis (Vieillot) ricus erythropsis Vieillot, ISIS, Nouv. Diel. <111 ist. Nat., XXVI, p. 98: iBrésili (por palria typica sitggiro o Ilio de lanciro). Chloronerpes erythropsis (Vieillot). XVIII, p. 751 Distribuição. - Sudeste do Brasil: Pernambuco, Bahia (Ca- choeira, Ilhéos, etc.), Espirito Santo (Rio Dôce), Rio de Ja- neiro, Minas-Gcraes, Goyaz (Rio das Almas). São Paulo (Cuba- tão, Piracicaba, etc.). 10.195, 10.190, 1 1.131, 1 1.133. 2.355, 0.371, 0.370, 0.373, (3.375, 0.717, 218, 5.512, 5.722, 11.381, 13.795, 1 1.839, Ilhéus (Bahia), Garbe coll., Maio 1919 llahima (Bahia', Garbe coll., .Inl. 1919 Rio Gongogy (Bahia), \V. Garbe coll., Dez. 1932 Ilio Jucurucú (Bahia , (.amargo coll., Abr. 1933 Bahia (compr. de Scldülcr em 1898) Bio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Abr. 1900 Bio Doce (Espirito Santo', Garbe coll., Abr. 1900 jiiv., Bio Doce (Espirito Santo;, Garbe coll., Mareo Itm Doce (Espirito Santo . Garbe coll., .Inn. 1900 Bio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jul 1900 Cachoeira (Silo Paulo), Pindcr coll., Ag I89S Ubatuba (São Paulo , Garbe coll., Abr. 1905 Bio Feio (São Paulo), Güntbcr coll, Jul. 1905 Gubalão (São Paulo), José I.imn coll . Set. 1927 Ypirauga (São Paulo), José Uma coll., Abr. 1932 Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll , Ag. 1931 1900 (1) Acabo de travar conhecimento com o traballm em qne TodJ (Ann. Cnrncg. Mus., XXV, 249-50) cria para as aves cia margem direita do Rio Solimões, duas novas raças: P. chrysochloros laernostictus (local, typica Olivença) e P. r. hypochrysms (loc. typica Arimã, no Rio Purús). Não te.ilio meios para decidir a tjual d elles per- pertencem as aves do Rio Juruá. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ O lio. Pinlo, Ciihil. Aves Brasil 341 Piculus Ieucolaemus (Malherbc) Piais iriiroturmiis M n 1 li o r I) f . 1851, Mim. Soc. Koy. Sei. í.i(N^o II, |>. 118: HiY*sil» (loc. lyp. Kiikoii lio cio (lama, no Hio (iuaporp, Mallo-liros.so. Xallcrcr coll. . CWorom r/ws letirulacmiis M a I li c r 1) c ) . [XVIII, p. 70] Distribuição. Porção cisandina cia Colombia, do Equador c do Pcrú, Bolívia, oeste do Brasil: Matlo-Grosso ( R i > Guiporé). Piculus flavigula flavigula (Boddaert) 1‘i-us fhuiigiilti II o il d a o rt , 1783, Tillil. 1*1. Iniluni , p. I!l (bas. Cm Daiibeidou, 1*1, lòiluni. 781): Cuyena. Chltiror.erpcs /tiwiyuta II o d d n r r I ,• . [XVIII, p. 381] Distribuição. Venezuela, Guiunas, leste do Ecjuador c do Pcrú, Brasil oeste septentrinnul, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, Manáos, Rio Jamundá?). Piculus flavigula magnus (CIkmtíc Roiclionherger) Chlornrerpes /lauiijulu mut/nus C li e r r i o & II e i e ti c n b c r g e r , 1821 Aiiut Mus. Xovil., \ ’ 27, p. I .Monlt* (llirislo iiorlo « I «• .Mn II o-(l russo . Distribuição. Parte meridional do Amazonas (Rio Juruá, Rio Madeira), Pará (Rio 1 apajoz, Óbidos, Rio Xingu, Rio To- cantins, Belém, etc.), norte de Matto-Grosso (Rio Gy-Paraná) e do Maranhão (Turiassú). -.771, A, llio Jurai Amazonas, (larbc coll., Maio 1003 -.770. llio .lanai Amazonas . Garbo coll., Maio 1903 0.070, , llio .larmí Vma/onas , (lar ba coll , Otil. 1902 10.71.'*, o jliv.. Óbidos Parti', (larbc coll., |)c/„ 1920 Piculus nurulentus (Tem m iiick ) Pica-pau dourado. /•nus tiiintleiiliis Tcmminck, 1823. Noav. Hér. Pt. Color. d’Ois , I'. Ilvr. 10 pl, Õ9, fio. I (bas. cm Azara, M.» 2ãfl): Farngimy. Chtoronerpes tuirtilcnlits Tcniminck . [XVIII, p. 791 Distribuição. Nordeste da Argentina (Misioncs), Paraguay, sudeste do Brasil: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro (Nova Friburgo), Minns-Geraes. 7.901, , Nova 1 riburgo llio dc Junciro), Garbr coll, Set. 1909 0.108. , , Campos do I la liava llio dc. Janeiro, I.iiodmvaliU coll Abr. 1900 , &V. I lura fé São Paulo , Garbe coll., Maio 1903 l.l.io 342 Revista eslado de São Paulo» (exposição) 1.779, 9, Jacaré/.inbo (Paraná , Lima coll., Abr. 1901 8.780, O, Castro (Paraná), Garbe coll., Jun. 1911 9.057, O, Ifaquy (llio Grande do Sul), Garbe coll., Fev. 1915 9.058. 9. Ilaquy (Ilio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1915 12.611, 5, Tres I.agõas (Mallo Grosso), Lima coll., Jul. 1931 Clirysoptilus nielanocliloros nattereri (Malherbe) 2 1‘icus nattereri ou Chrysoplihis (Swains.) natlcreri M a 1 li c r b c , 1818, Mém. Sor. Koy. Sei. Liègc, II, p. 00: ISrasil (Cuyabá, palrja typica, coll. Nattereri. ('.hnjsoptilas icteronu las II a r g i 1 1 (nec V i c i 1 1 o t 1 ) . [XVIII, p. 1 1 1] (1) Cf. Nooit. Zoai.. XXII, p. 154 (1915). (2) Cf. Oliv. Pinto, ReO. Mas. Paul.. XVII, 2. 3 parte, p. 745 (1932). 1937 1 Oliv. Pinto, Catai. Aves tio Brasil 3-43 Distribuição. — Leste da Bolívia, Brasil central e nordeste (Matlo-Grosso, Goyaz, Minas-Gcraes, oeste de São Paulo, Ma- ranhão, Piauhy, Ceará, norte da Bahia). I 1.130, 1 1.131, 1 1.132, 8 363, 10.379, 1. 179, 1.180, 1.025, 1.031, 1.932, 8.017, 8.123, 8.122. 9.859, 11.283, 12 550, 12.772, 1.132, 0.900 12.313, 12.315, 17.081, I 1.837, 1 1,838, 1 5.793, 15.791, (Ir Deus (Ualiiii, Hocournvn , \V. (iarlic coll ò, A, 9. ô. 9, í» d i ■ Deu s (llahia, Hcronravo), Camargo coll., 1'inlo lllm Madre Jau. 1933 lllm Madre Jau. 1933 Compelia (Ilalda, Reeoncnvo), Oliv. Pinlo 1‘irapóra (Minas Geracs;, Carla’ coll., Maio Hio Sacramento (Minns Ccrars ■ Jul. 1919 Silo .leron.vmo (São Paulo), Carbe Silo Jcrunymo (Sao Paulo), Carbe llarrctos (Silo Paulo), Carbe coll. llaptira (Silo Paulo), Carbe coll., llaiiura (Silo Paulo), Carbe coll., Prnncn (Silo Paulo), Carbe coll , lluverava (Silo Paulo), Carbe coll coll., Jau. 1002 da Fonseca 1933 coll.. coll., Dez. 1903 coll., \uv. 1903 , Maio 191)1 A«. 1001 Ag. 1901 Fcv. 1911 , Maio 1911 lluverava (Silo Paulo), Carbe coll., Ag. 1911 Olympia (Silo Paulo), Carbe coll , Nov. 19111 Presidente Kpilado (São Paulo), l.ima coll., Jun Valparaizo São Paulo), l.ima coll, Jun. 1931 Porlo Tibirieá (São Pauto , l.ima coll, Ag. 1931 Itararé (São Paulo . Carbe c oll., Ag. 1993 , exposição) 1 929 c 9901 A A, Corumbá (Mnlto-Crosso), Carbe coll., Oul. 1917 .. . .. ' h. .... /*.. i . i ; .li Crti i( 9, 9, 9, 6» ô> 6, Porlo Ksperança r Ma tio Grosso), José l.ima coll., Sei. 1930 Miranda (Malto Crosso), l.ima coll., Ag. 1930 Coxim (Mallu Crosso), Oliv. Pinlo coll., Ag. 1937 Rio das Almas Coyaz), \V. Carbe coll., Ag. 1931 lubúmas (Coyaz), Oliv. pinlo coll . Nov. 1931 liio S. Domingos (Coyaz), Blaser eoll., Ag. 1932 Canna Prava (Coyaz), Illnser coll , Nov. 1932 Chrysoptilus niclaiiochloros flavilumbis (Siiudcvall) 1 1'ÍCIIS flavilumbis Sun de vali, 1869 Consp. Piein., p. 71: Rabia Clirjjsoptilns chrysomelas Ilargitl (nrc Malherbe?). [XVIII p. 115] Distribuição. — - Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, nordesle da Bahia). 0.637, J, Primeira Cruz (Maranlião , Sehwandn coll., Ag. 1906 9.938, Primeira Cruz (Maranhão), Scliwnnda coll., Jul. 1900 9.039, 9, Primeira Cruz (Maranhão), Sehwaiula coll., Jul. 1900 7.321, 5, llomfim (Rabia), Carbe eoll , Maio 1908 2.353, J, Rabia (compr. de Scbliitcr em 1898; (1) Helliaayr (Field Mus. Nal. Itisl. Publ.. Zool. Ser., XII, p. 410) consi- dera niuilo problemática a validez de C/i. m. flavilumbis Sundev., dc que, em torlu ca o, a. in. juue Cory (publ. cit. , XIII, p. 444: Juá, perto de Igatú, Ceará) ê me o synonymo. Os exemplares que aqui refiro áquella raça persuadem-ine todavia du contrario. 344 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII Chrysoptilus melanochloros mariae Hargitt Chrysoptilus mariae Hargitt, 18S9, Íbis, G." ser., |). 59; . 1 15] Distribuição. - - Sudeste da Colombia, leste do Peru, noroeste do Brasil : Amazonas (Tcffé, Manáos, Rio Juruá), Pará 'Rio Tapajoz, etc.). 1G.G02, 5t Manacapurá Amazonas Camargo coll., Sei. líliiG ltí.liOil, Ç, Manacapurá Amazonas), Camargo coll., Sei. 1036 2.776, $, Ilio Juruá Amazonas , Carbe coll . Kcv. 1002 3.420, 5, Saiilarêm Pará , Carbe coll., Jan. 1903 10.711, 9, Lago Grande (Pará, Garbo coll, Ag. 1020 15.675, J, Lago Cuipéva Pará , Olalla coll., l io JII35 Genero CELEUS Boie ('deus l» o i c* . 1831, Isis, p. 512. Typ;). por design. dc Gray (1841), pietts flavescens Gindln. Celeus flavescens flavescens (Gmelin) | X V 1 1 1 , p. 422] Pica-pau dc cabeça amarella, João velho. Picus flavescens Gmelin, 1788, Svsl. Xat.. 1. |». 127: linisilia» (Ilio de Janeiro ku\ typ. suggcr. por Cory (1) Snethlage (Boi. Mus. Goeldi, VIII, p. 246) referiu a Chr. puncliguU pun - ciigula Boddaert (bas. em Daubenton, PI. enl. 613: Cayena) especimens do Rio Ja- mundá (Faro e Monte Alegre. O exame de numerosos exemplares de ambas as mar- gens do Rio Amazonas convenceu-me, porém, de que não é possível separar racial- menle as aves de cada uma delias. Em que pese a opinião emittida outro r a por Hellmayr (Abh. K. Bciyer Akad. Wissens., II KL. XXII, p. 606-7 ) os caracteres tirados do colorido da garganta mostram-se eminentemente variaveis, pelo que não me admirarei que amanhã as aves da Amazônia brasileira provem ser inseparáveis das das Guianas. Cf. Oliv. Pinto, Re ü. Mus. Paul.. XXIII, p. 561. Çonvém, não obstante, assignilar que Griscom & Greenway, em trabalho que so agora conheço (Buli. Mus. Comp. ZooL, LXXXI, p. 431, 1937), concluiram pela in- dependência racial das aves da região do Rio Tapajoz, para as quaes propuzeram o novo nome Chr. punctigula pallidior. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 345 1937/ Oliv. Pinln, Calai. Aves i x , 1821, Av. Uras., I, j). 51), tab. UI, f iy. 1: «ia sylvii Amazoiunu». Celeus ochraceus (Spix). [XVIII, p. 425] Distribuição. - Pará (Óbidos, Santarém, Marajó), Maranhão, Piauhy, Ceará, Pernambuco, noroeste da Bahia (Rio Preto). 10.711). Ç, Santarém (Pará), Garbe coll., 1920 12.0111, 9, Marajó (Pará,, F. Q. Uma coll., Fev. 1021 0.0:i5 e 0.030, 55, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Ag. 100G 0.031, Ç, Primeira Cruz (Maranhão), Schwanda coll., Jul. 1000 Celeus lugubris (Malherbe) [XVI II, p. 42 1J Picas lugubris Malherbe, 1851, Hall. Soc. illlist. Nat. ilu Dept. de la Mosellc, Mctz, 0 caliier, ]). 77: Drésil (Mallo-Grosso, loe. typ. design, por Naumburg). 1 Distribuição. Leste da Bolivia (Piedra Blanca), Matto- Grosso (Chapada, Cuyabá, Corumbá, Caceres, Tapirapoan, etc.). 9.003 e 0.103, 55, Corumbá (Mallo-Grosso), Garbe coll-. Sei. 1017 9.908, 5, Corumbá (Mallo-Grosso), Garbe coll., Out. 1017 9.900, Ç, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Out. 1917 9.900 c Í>.1’07, oo?, Corumbá (Mallo-Grosso), Garbe coll., Sei. 1017 ( exposição ) 9.001, 5 , São Luiz de Caceres (Mallo-Grosso), Garbe coll , Dez. 1017 12.378, 5, Miranda (Matto-Grosso) Lima coll., Ag. 1930 12.370, 9, Miranda (Mallo-Grosso,, Lima coll., Dez. 1930 17.083, 5, Chapada (Mallo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Out. 1937 Celeus elegans elegans (Müller) 2 [XVI II, p. 426, pt.J Pica-pau chocolate. Picas elegans P. L. S. Müller, 177G, Natursysl. Supplem., p. 92 bas. em Daubeuton, Pl. culum. 521): Cayena. Distribuição. — Guianas c região adjacente do Brasil, até a margem septcntrional do baixo Amazonas (Óbidos, etc.). 10.882 c 10.883, QQ, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 15.G7G, 5i Lago Palauá (Pará), Olalla coll., Jau. 1935 15.G77, 5, Lago Cuipéva (Pará), Olalla coll., Fev. 1935 (1) Buli. Amer. Mus. Nat. Illst.. LX, p. 181 (1930). (2) Hellmayr, Novit Zool., XIV. p. 34 (1907), opina pela inseparabilidade das aves da Guiana Ingleza e Colo:nbia, ordinariamente conhecidas pur Celeus reichen- bachi. Ainda que se pense de modo diverso, este nome cáe, segundo Berlepsch (Nooit. ■Zool., XV. p. 272 nota), na synonymia de C. elegans. 1937 1 Oliv. Pinto, Catai . ^1 do Brasil 347 Celeus elegmis approximans Cory 1 0-1 cns etegans approximnns Corj 1HÜ', Pieid Mus. N:il. Itisi. Publ.. /uni. Ser., XIII, parle 2. p 150: base tia Serra da lata (llio Hrancoj Distribuição. Sudoeste da Guiana Ingleza (Quonga?), ex- tremo norte do Rio Amazonas (Rio Branco). Celeus jumana juniana (Spix) [XVIII, p. 42S| Picns jumana Spix, 1821, Av. Uras., I, p. 57, tol>. XI.VlIs 11 , Set. D'1" 10.60s'e 10.00!!, XX). Mamicapurii (Amazonas), Camargo coll. Sei. 11007 Silo Gabriel (Amazonas), Camargo coll.., Nov. !.'■»> IO.OH1' < ’ São Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Dez. 19.10 Ki::o 1 1.89: 10.705' 10.701. 12.0311, 10.091 6, a. 9, ■ 9, Parintius (Amazonas), Garbo coll., Jul. 1021 Santarém vPará), Garbo coll., Ag. 1020 Santarém (Pará), Garbo coll., Scl 1020 Muriitucú (Pará), V. Q l ima coll, l'cv\ 1920 llio Aripiuns (Pará), Olalla coll.. Jnn. 1031 Celeus undatus undatus (Linnaeus) picus undatus l.iniiacus, 1700, Sysl. Nal.. cil. II em Picus maxülis ruhvi>» tl <* htlwnrds) : Surinam. I, p. 175 (bas. Distribuição. Guianas, noroesle do Brasil: Amazonas (Rio Parima, Rio Negro). Celeus undatus multifasciatus (Mallicrbe) Picus nwlti/ascialwi M a 1 h e r b c . 1802, M011. Piriilae, II, p. 10; 111, pl. 1, íigs. 4-3: «liresih. Cc'ais undatus Ilargitt (nrc Linnaeus). [XVIII, p. 131] Distribuição. Leste do Pará (Prata, Rio Tocantins, etc.). Celeus grammicus grammicus (Malherbe) |XVIII, p. 43 lj Picus grammicus M a I h e r b e , 1.8 lo, Mém. Soe. Iloy. Sei. de I.icgc, II, p. 00: .llrésil» (loc. typ. .Marabitanas, no llio Negro, por design <<> 100- Jiio Juruá < Amazonas), (íarbe coll . De/. 100^ l.ajjo do Ituplislu (Amazonas Olalla coll.. Man; Santarém (Pará), Garbe coll, Sei. 1020 Simlurém (Pará), Garbe coll, Sei 1010 io:i7 Qcnero CROCOMORPHUS Margitt C.nv.amorplius |). 1311. Typo 1 1 a r a i 1 1 • por design. 1 SOO. origiu Cal. Uirds rtlit. Mas. , 1’irnx flavas Mõltcc. XVIII, Crocomorphus flavus flavus (Miillcr) |XVIII, p. MH, |>t.| Pica-pau amarcUo. ricas flavas I*. I. . S. Müllor, 1770, XaU.rsysl. Suppl., p. 01 • bns. cm Daubentoii, PI. cnliim. 7.00): t.aycna Distribuição. Leste da Venezuela, Goianas c, provavelmente, a porção adjacente do extremo norte do Brasil. Crocomorphus flavus inornatus C.licrrie Crocomorphus flavus inornal, Cl.erric. 1010. Ilnll. \m. Mu*. NaL llist.. XXV, |i. 395: Sanlarém (baixo lapnjoz i rnconwrphus flavas H a r g i t I (nec Miillcr). [XVIII, |>. 110, |>l. Distribuição. Brasil ocstc-septentrional (Rio Negro. Rio Juruá, Rio Punis. Rio Madeira, Rio Jamundá, Rio 1 apajo/ ) e central (Rio Araguaya). 2.073 O, Hio Juruá (Amazonas), Gnrhc coll . .'au 1002 2.202. (t,, Hio Juruá ( Amazonas;, Garbe coll, Dez. 1001 (exposição) 111.921 Parintins (Amazonas , Garbe coll., Maio 1021 1(5.001 , ^i, Manacapurá (Amazonas), Camargo coll., Oul 19.0 10.70N, Sanlarcm (Pariil, Garbe coll., Ag. 1020 10.709. 9, Sanlarcm Pará , Garbo coll , Ag. 1020 10.090. A, Santarém Pará , Olalla coll , Jun. 19.11 1 7! 503 j 9, vallc do Araguaya* (Matto-Grosso), coll. Ilaiulcira Anliaii- gluiera ■, Nov. 1937 Crocomorphus flavus tectricialis Hellmayr Crocomorplms flavus (eclricialis Hollmayr, 1922, Auz. Haver. N." G, p. 46: Bôa Visla (norte do Maranhão). Orn. Gcs. Distribuição. ■ — Nordeste do Brasil: Maranhão (Bôa Vista, São Luiz, Turyassú, Miritiba). (1) As aves do leste paraense (Rio Guamá. etcA atoladas por Hellmayr (Abhandl. K. Btiyer. AltaJ. Wiss.. malh.-physii Kl., AMi. II. p. 94. (1912), a julgar nela 0 do Rio Áraguaya, pertencerão provavelmente também ã raça inornatus, posto <]ue valida. Veja-se sobre o assumpto Oliv. Pinto, ReO. Mus. Paul.. XXIII. p. 562 (1938 350 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII 0.8-10 c 0.8-17, 5$, Bôa Yisla (Maranhão. , Schwanda coll., \ov. 1900 0.8 J8f Ç, Bôa Visla 'Maranhfio), Schwanda coll., Jan. 1907 Crocomorphus flavus subflavus (Sclater & Salvin) (ielens siib/tavits Sc la ler & Salvin, IS77, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 21: Bahia (leslc do Brasil). Croiouiorp/iiis ftavus Ilargitt (nee MiiLler). [XVIII, p. 1 10, pl.] Distribuição. Leste do Brasil (Bahia, Espirito Santo). 10.203, 10.201 c 10.20.7, 99, Belmonte (Bahia), Garbo coll., Ag. 1019 0.370, 9, B*o Doce (Espirilo Sanlo, Garbc coll., Jan. 1900 0.371, 9, Itio Doce Espirito Sanlo), Garbc coll., Abr. 1900 Gciicro CEOPHLOEUS C a b anis C.eophlnvnx Cabanis, 1802, Journ., r. Oriiilh., |). 10. Typo, por design, origin., piras lineatus Linnacus. Ceopliloeus lineatus lineatus (Linnacus) [XVI I f , p. 508, pt.] Pica-pau. picas lineatus Linnacus, 1700, Syst. Xaf., 12.a, ed.. I, p. 174 baseado cm Daubcnlon, FM. Enlum. 717): Cayena. Distribuição. - Leste da Colombia, Venezuela, Guianas, leste do Equador c do Pcrú, Bolivia, Paraguay, norte da Argentina e grande parte do Brasil: Matto-Grosso, Pará, Maranhão ?, Go- yaz, Minas-Geraes, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná). 10.593, 10.710, 3.149, -1.019, 1.651, 8.128, 12.117, 11.401, 15.340, 9.199, 1.770, 12.301, 12.713, 14.830, 17.080, 5, JiUiarelé Amazonas, llio Uaupcs), Camargo coll , Dez. 1930 9, Sanlarém ;Pará), Garbe coll, Ag. 1920 §, Franca (São Paulo), Dreher coll., Scl. 1902 5, llio Grande (São Paulo), Garbe coll., Maio 1901 O, Bebedouro (São Paulo), Garbc coll., Abr. 1901 (exposição) 5, Ituvcrava (São Paulo), Garbc coll., Ag. 1911 (exposição) 5, Presid. Epitacio (São Paulo), Lima coll., Jul. 1920 J, Vanuire (São Paulo), Lima coll , Ag. 1928 9, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Ag. 193 1 9.201 c 9.202, 99, -cs lado de São Paulo • (exposição') 9, Jacarézinho (Paraná’, Ehrhardl coll.. Março 1901 5, Miranda (Mallo-Grosso , Lima coll., Scl. 1930 5, SanFAnna do Paranahyba (Mallo-Grosso), José Lima coll., Ag. 1931 5, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll , Ag. 1931 5, Cuynbá Mallo-Grosso), José Lima coll., Scl. 1937 Oliv. Pinto. Calai, A Ves do Brasil 351 1937 j Ceophloeus lineatus improcerus Bnugs ík Pciiard Ceophloeus lineatus improcerus I! a n g s A l'ni a nl, 1918, Buli Mus, Comjt, Zool., I.X1I, p. 58: Rabia. 1 Ceophloeus lineatus llargi II (nec I. i n n a c u s ÍXV1II, p. 508, pl.; Distribuição. Leste do Brasil, no cslado da Bahia. 2.3CI, Rabia rompi', de Schlüter nn 1898) 10.202, Ç, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1010 11,125, J, Ilha Madre de Deus (Bahia), Camargo roll., Jan. 1933 Ceophloeus erytlirops (V a leiicieiines) [XVIII, p. 5I2J Pi cus erytlirops V ;i I e n c. \ e n ncs, I82f>, Dicl. Sei. Na!., XI., p. 178: «IinSsil». Distribuição. Paraguay, norte da Argentina, sul e leste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Pernambuco ?). 0,351, 9, liio Doce (Espirito Santo), (larbc roll , Abr. 1900 2.101, J, Silo I.onrenço (Rio (irando do Sul), Knsleit roll . 1900 Ceophloeus galeatus (Tenimiiick) [XVIII, p. 513] Picas (jaleahis Temiuinck, 1823, Xouv. lirr. Pl. Color., pl. 171: «Brésili. Distribuição. Nordeste da Argentina (alto Paraná), Para- guay, sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo). 1.771, Ç, Ribeirão dos Bugres (São Paulo), líhrhardt roll , Abr. 1901 2.710, v. tguape (São Paulo), Krone coll , Out. 1901 1.973, 9, Rio Frio (Silo Paulo), Garbo coll., 1901 f exposição) 1.773, O, .lacarézinho (Paraná), I.iina coll., Março 1901 8.159, 9, Cnslro (Paraná), Garbo roll , .luu. 191 1 Genero SCAPANEUS Cabanis ík I I e i n o Scupuneus Cabanis & llr.ine, 1803, Mus Ilein., 'V, p 90. Tvpo. por suliseq, design, (líargill, 1890’ Piaus metano lenços Gmclin. Scapaneus leucopogon (Valencieiiiies) piens leucopogon V a 1 c n c í e n n e s , 1820, Dict. Sei. \al., XI,, p. 178: «Brésil». Cnnipopliilus leuropogon Vale nr.). [XVIII, p. 100] (1) Cf. Oliv. Pinto, /Gr. Mus. Paul., XVII, ptc. 2, p. 747. no lesto (1932) 352 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Distribuição. Republica Argentina, Uruguay, Bolivia e Bra- sil meridional (Rio Grande do Sul ?). 1 3.9 15, líio Colorado (Argentina, Salla), Gerhing colt., Set. 18% perm. do Museu de La Plata, 1903) Scapaneus rubricollis (Boddaert) Pic a-pau da pennacho. 1'icus rubricollis Boddaert, 1783, Tabt. Pt. Enlum., p. 37 ha seado ein Dauhenton, PI. enlum. 509): Cayena. ( ampophilus rubricollis 15 o d d . ) . [XVIII, p. 407] Distribuição. — Sul da Colombia, Equador, Venezuela, Guia- nas e extremo norte do Brasil: Amazonas (Rio Branco, Rio Panma, Rio Negro). 7.823, (.inana Ingle/.a (compr. dc Roscnbcrg, 1909) Scapaneus trachelopyrus (Malherbe) Megapicus Irachelopt/rus Malherbe, 1857, Mim. Sor. Ilist. Nal. Moselle, 8" caliior, p 1: Perú. Ccimpopliilus Irarhilopi/riis ( M a 1 h . ) . [XVIII, p. 469] Distribuição. Leste do Perú, Bolivia, Brasil Occidental c septentrional: Amazonas (Rio Juruá, Rio Madeira), Matto-Grosso (Cbapada, etc.), Pará (Santarém, Rio Capim) e norte do Ma- ranhão. 3.568 e 3.509, tiio Juruá (Amazonas), Garbe colt., Set. 1902 10.715, £, Sanlarém (Pará., Garbe colt, Set. 1920 7.160, J, M i ri I j ha (Maranhão , Schwanda roll., Scl. 1907 7.101, Ç, Miriliba (Maranhão , Schwanda roll., Set. 1907 Scapaneus melanoleucos melanoleucos (Gmelin) [XVIII, p. 470] 1‘icus tnc’auoleucos Gmelin. 1788, Syst. Nat., I, p. 426 (baseado no «Buff-crested Woodpeeke '« de l.alham): Surinam (Guiana llollandeza Distribuição. Colombia, Equador, Perú, Venezuela, Trinidad, Goianas, Paraguay e quase todo Brasil central c septentrional: Amazonas (Rio Negro, Rio Juruá, ctc.), Para (Rio Jamundá, Santarém, Marajó, etc.), Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes. 16.596, Manacapurú Amazonas), Camargo colt., Ag. 1936 16.594, J, São Gabriel Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 16.595, Ç, São Gabriel Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 (1) O Brasil c dado como prucedeucn por Valeiiciennes o por Wagler; todavia, em tempos recentes, nealiuma referencia autlientica se conhece da especie em solo brasileiro. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 7 937] Oliv. Pinlo, Calai. Aves do Brasil 353 2.709, 5. Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Fcv. 1902 9.770, $, Hio Juruá (Amazonas), Garbo coll., .Imi. 1902 0.911, £, SSo Luiz de Gaeeres (Malto-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917 9.912, £, Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 12.348, 1, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., A)?. 1930 1.339, J, CalalSo (Goyaz), Dreher coll,, Março 1901 13.822, Crixás (Goyaz), Sesler coll., Abr. 1932 14.829, J, llio das Almas (Goyaz :. Oliv. 1’into coll., Ag. 19:11 15.795, llio SSo Domingos (Goyaz), Blaser coll., Abr 1933 Scapaneus melanoleucos cearae Cory Scapuneu. 1 melanoleucos cearae Cory, 1915, Fielil. Mus. Nal. Ilist. 1’ubl., Orn. Ser., I, p. 300: Juá, perlo de igatú (Ceará). Distribuição. Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauliy, Ceará, norte da Baliia). O.dlO, J, Primeira Cruz (Maranhiío), Sclnvanda coll., Jul. 1900 0.041, ç, Primeira Cruz (MarnnbSo), Sclnvanda coll., Maio 1900 7,320 c 7.327, ££, Cidade da Barra (IJahia •, Garbe coll., Fev. 1908 Genero PHLOEOCEASTES Cabanis Phtoeoeeastcs Cabanis, 1802, Journ. für Ornith., p. I7G. Typo, por subseq. design, de ilargitl (1890), Picas robustas r.íclilenstein. Phlococeastes robustus robustus (Liclitenstein) Pica-pau de cabeça vermelha. Pica- pau soldado. picas robustas L i c h t e p s t e i n , 1823, Verz. Dubl. Herl. Mus., p. 10: «Bahia". Campophilus robustas (l.iclit. ). [XVIII. p 177] Distribuição. — Paraguay c sudeste do Brasil (sul de Goyaz. Minas-Geraes, sul da Bahia, Espirito Santo. Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 11.120, 5, Serra do Palhilo (Bahia , W. Garbe coll., Dez. 1932 1 1,123,’ Serra do PalliSo (Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 11.122, $, Hio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 I I.124’ Rio Gongogy (Bahia), Camargo coll., Dez. 1932 11.121, ’ Ç, Hio Jucurucíi (Bahia . Oliv. Pinto coll., Março 1933 0.349’ 5’ llio Doce (Espirito Santo), Garbe coll , Dez. 1905 0.35o’ Ç, Hio Doce (Espirito Santo), Garbe coll , Dez. 1905 0.037’ Campos do Jordão (SAo Paulo . Lu .ilerwaldt coll, Jan. 1900 11.288, £, Presid. Epitacio (S5o Paulo), Lima coll., 11.287, Ç, Presid. Epitacio (SSo Pauto), Lima coll., II.159’ 9, Icalíi (SSo Paulo), Lima coll., Jul. 11.460, Icatú (SSo Paulo), Lima coll., Jul. 1928 Lu. ilerwaldt coll . a coll., Jun. 1920 :i coll., Jul. 1920 1. 1928 ' 1. 1928 10 11 12 13 14 15 354 Revista do Museu Paulista [Vol XXII 12.524, Ç, Valparaizo (São Paulo), Lima eoll., Jun. 1931 15.339, Ç, Cananéa (São Paulo), Camargo coll, Out. 1934 9.203 e 9.204, «estado de São Paulo» (exposição) 1.767, Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., Março 1901 1.765, Ç, Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., Março 1901 4.338, J, Catalão (Goyaz), Dreher coll., Março 1904 2.360. 9, São Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Out. 1896 1.766, Ç. Ribeirão dos Rugres (São Paulo), Ehrhardt coll., Abr. 1901 Qenero VENILIORNIS Bon aparte Veniliornis Bonaparte, 1854, Aleneo Italiano, II, p. 125 (Consp. Volucr. Zygod., p. 10). Typo, por design, de Cray (1855), picus sanguíneas Lfchtenslein. Veniliornis passerinus passerinus (Linnaeus) Picus passerinus Linnaeus, 1766, Syst. Nat., ed. 12.“, I, p. 174 (baseado em «Picus dominicensis minor» da Brisson: «in Dominica» crrorc (Cayena, loc. typ., por substit de Berlepsch & Hartert). 1 Uendrobales tephrodops (Wagler). [VIII, p. 352] Distribuição. — • Leste cia Venezuela, Guianas, Brasil septen- trional: norte do Amazonas (Rio Branco, Natterer coll.), Pará (Rio Jamundá, Óbidos, Marajó, etc.). Veniliornis passerinus olivinus (Malherbe) Picus olivinus Malherbe, 1845, Mém. Soc. Roy. Sei. Liège, II, ]). 67: Cuyabá (Matlo-Grosso). Dendrobates olivinus ( M a 1 h . ) . [XVIII, p. 356] Distribuição. — Bolívia, norte da Argentina (Jujuy), Paraguay. Brasil Occidental: Matto-Grosso (Rio Guaporé, Cuyabá, Caceres, Chapada, Aquidauana, etc.), oeste de São Paulo (Itapura, S. Jeronymo, etc.). 9.910, 12.316, 12.391, 12.600, 17.085, 1.646, 4.429, 4.477, 12.526, 14.529. 9. São Luiz de Caceres (Muito-Grosso), Garbe coll., Nov. 1917' 9, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 5, Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 9, Aquidauana (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1931 9, Coxim (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 9, Rincão (São Paulo), Lima coll., Fev. 1901 5, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Set. 1904 9, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1904 9, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 5, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Ag. 1932 (1) Novil. Zool.. IX, p. 93, neta margin. (1902). 1937 1 Oliv. ]}into. Cotai. Aves do fírasil 355 Veniliornis passerinus transfluvialis I Icllmayr. Yeniliornis passerinus trans/luvialis Ilcllmnyr, 1929, Field Mus. Nat. Ilist. Publ., Zool. Ser, XII, p. 41.1: Macaco Sccco, perto de Andarahy (Bahia), Distribuição. Brasil oriental: Maranhão, Piauliy (Parnaguá), Bahia Occidental c central (Rio Prelo, Andarahy, etc.), Goyaz, São Paulo (Rio Grande), Minas-Geraes c região limitrophc do sudeste de Matlo-Grosso (Sant Anna do Paranahyba). 14.842, 14.843, V. 14.844, 9, 12.741, ô, 2.HII,* ft, 1.1155, J,, 4.050, 5, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., \g. 1934 Hio das Almas (Goyaz. José Lima coll , Out. 1934 Inliúmas (Goyaz), José Lima coll , Ou I. 1934 SunPAnua do Paranahyba (sudeste de Matlo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Jul. 1931 Franca (S8o Paulo), Dreher coll., Jul. 1902 Bebedouro (Silo Paulo), Garbc coll , Março 1904 Hio Grande (S9o Paulo), Garbo coll, Março 1904 * Velho macho, aberrante dos caracteres da raça. Veniliornis passerinus tnenionotiis (Reichenbach) Chloronerpes laenionotiis Keichcnbnch, 1851, Scaus. Piclnae, p. 354, pl. DGXXV, figs. 4.104 c I 105: Brasil (Bahia, loc. typ por design, dc C.ory). ' Dendrobates taenionotus (lUichcnli.). [XVI II , p. 353] Distribuição. Norte da Bahia (Cidade da Barra, Joazeiro), Pernambuco, Ceará (Juá), Piauhy (Ibiapaba, Caiçara).1 2 7.350 e 7.352, Joazeiro (Bahia), Garbo coll.. Dez. 1907 7.348 e 7.349, ÇÇ, Joazeiro (Bahia), Garbo coll., Dez. 1907 7.351, 5. Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Jau 1908 0.205, J, «Bahia», adquirido de Beriepsch (1901) 8.049, g, «Bahia», adquirido de Schlütcr (1898) 8.050, Ç, «Bahia», adquirido de Schlütcr (1898) Veniliornis agilis (Cabanis ft: Heine) Campias agilis Cabanis & II c i n e , 1803, Mus. Ilcin., IV, p. 147: Hio Napo (Equador). Dendrobalcs agilis (Cab. Jc Ilcin.). [XVIII, p. 335] Distribuição. - Leste da Colombia, do Equador e do Perú, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Punis). (1) Field Mui. Nat. Hist. Publ. Zool. Ser., XIII, part. 2, p. 477, nota (1919). (2) Cf. Hdlniayr, Field Mus. Nat. Ilist., Zool. Ser., XII, p. 411 (1929). 356 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Veniliornis spilogaster (Wagler) Picus spilogaster Wagler, 1827, Syst. Av. Picus, p. 83: Brasil (designo para loc. typ. São Paulo). Dendrolxiles spilogaster ( W a g 1 . ) . [XVIII, p. 338] Distribuição. — Norte cia Argentina, Paraguay, Uruguay, sul cio Brasil (sudeste de Minas, São Paulo, Paraná, Santa Catha- rina, Rio Grande do Sul). 110, $, Iguape (São Paulo), Krone coll., Set. 1807 2.358, 5, Rio das Pedras (São Paulo), Zech coll., Ag. 1897 141, Ç, Ypiranga (São Paullo), Pinder coll., Jul. 1898 469, Ç, Rio Mogy-Guassú (São Paulo), Hempel coll., Set. 1899 4.122, J, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1903 C.529, J, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll., Abr. 1906 11.636, J, S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Ag. 1929 11.637, J, S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Set. 1929 12.042, J, Itapetininga (São Paulo), Lima coll., Ag. 1926 14.451, J, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1933 14.452, Ç, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Out. 1933 14.453, 9, Itatiba (São Paulo), José Lima coll., Set. 1933 15.338, J, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 193 1 15.341, 9i Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1931 15.342, J, Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Out. 1931 16.226, o?, «estado de São Paulo» (exposição) 8.786, J, Castro (Paraná), Garbe coll., Jul. 1907 6.987, 9. Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1907 8.788, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1914 8.789, 9, Castro (Paraná), Garbe coll., Jun. 1914 8.787, 9, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1911 ( exposição ) 1.752, 5, Pucrto Bertoni (Paraguay), Bertoni coll. 1901) Veniliornis affinis afíinis (Swainson) Picus affinis Swainson, 1821, Zool. Journ. 111, II, p. 78: Bahia. Dendrobates affinis ( S w a i n s . ) . [XVIII, p. 362. pt.] Distribuição. — Leste do Brasil: Bahia (Ilhéos), Rio de Ja- neiro (teste Hargitt). 10.197 e 10.198, ££, Ilhéus (Bahia), Garbe coll., Maio 1919 2.359, £, «Bahia», compr. de Seíilãter em 1898 1 1.136, J, Rio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Nov. 1932 11.135, 9> R*° Gongogy íBahia), W. Garbe coll.. Dez. 1932 Veniliornis affinis ruficeps (Spix) Picus ruficeps Spix, 1824, Av. Bras., I, p. 63, lab. LVI, fig. 2 (J)_ e 3 (9): «in sylvis flum. Amazonum» (loc. typ. Pará, por suggest" de Hellmayr). i (1) Field Mu,. Nat. Hist., Zool. Ser.. XII. p. 412 (1929). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo, Catai. /Ws do Brasil 357 19371 Distribuição. Norte do Brasil: Amazonas (do baixo Rio Madeira para leste), Pará, Maranhão (São Luiz Miritiba). 7.163, 5, Miritiba (Maranhfio), Schwanda c-oll., Ag. 1907 7.102, V, Miritiba (Maranhão), Schwanda colL, Jtm. I!)07 Venilioriiis af fiuis haematostygma (Malherbe) Mesopicus haeniatoslygnui M u 1 h e r b c , 1862, Mon. Picidae, II p. 71 iil. LXI, figs, 2-5: Engenho da Gama (Rio Guaporé, no oeste de Matto-Grosso). Dendrobales hacmatostigma (Ma th. Wll, p. 80 1] Distribuição. Sul da Colombia, leste do Equador e do Peru. norte da Bolivia c oeste do Brasil: Amazonas (Rio Juruá, Rio Punis, alto Madeira), Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Roose- velt, alto Rio Paraguay). 8.581, 9?, Rio Juruá (Amazonas), Garbe cotl., Out. 1902 3,580, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbe cotl.. Nov. 1002 Veniliornis maculifrons (Spix) Picus maculifrons Spix, 1821, Av. liras., Ir p. 02, parliui 1 2 4 - LVI, fig. 1: «in sytvis íiio Janeiro . Dendrobales maculi/rans (Spix). [XV III, p. 359] Distribuição. Sudeste do Brasil: Espirito Santo (Porto Ca- chociro). Rio dc Janeiro (Cantagallo, Nova Friburgo), Minas- Geraes (Lagôa Santa, teste Rcinhardt). 0.164, 5, Porto Cachoelro (Espirito Santo), Garbe cotl., .Nov. 1905 0.3 iõ' e 6.348, 55, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe cotl., Dez. 1905 0.317, 5, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe cotl , Março «90(5 6.3-115, 9, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe cotl , Abr. 1900 Veniliornis cassini (Malherbe) Picas cassini Malherbe, 18ii2, Mon Picidae. U, p. 55; 111, pl. I.VIII, figs. 2 e 3: «du tirésit ou dc la Nouvelle Grenade» ('avena toe. ty p. por designação de Berlepsch A Hartert). 1 Dendrobales cassini M a 1 b . . [XVIII, [). 3(50] Distribuição. Leste da Venezuela, Guianas, norte do Bra- sil: Pará (Rio Jumundá, Óbidos, Monte Alegre)." G.797, 5, Guyana Inglcza, Wliitely cotl., Abr. 1889 6,798, Ç, proxim. dc Paramaribo (Guyana Ilollandcza), Ghunkoo cotl., Março 1905 6,470, 5 juv., Guyana Eranceza (compr. dc Roscnberg, 1906) 1) Novil. Zool. IX, p. 93 (1902). 2) Cf. Snethlage. Rol. Mus. Goehli. VIII. p. 249 (1914). 358 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero DYCTIOPICUS Bon aparte Dyctiopicus Bon a parte, 1851, Aleneo Italiano, II, p. 123 (Consp. Volurr. Zygod., n.° 29. Typo, por design, de Gray (1855), Piau bicolor Gmelin (= Viam mirins Boddaert). Dyctiopicus mixtus mixtus (Boddaert) Piais mixtus Boddaert, 1783, Tabl. 1’- Enlum., p. 17 (baseado em Daubenton, Pl. Enlum. 718, fig. 1): Paraguay. Dendrocopus mixtus ( B o d d . ) . [XVIII, p. 259] Distribuição. — Norte do Chile e da Argentina, Uruguay, Pa- raguay, sudoeste do Brasil: Matto-Grosso (Miranda). 58, 9, Punta-Lara (Rep. Argentina), Bruch coll., Nov. 1891 1.230, J, Bnenos-Aires (Rep. Argentina), Vcnturi coll., Ont. 1898 12.337, 5, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.109, Ç, Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1930 Dyctiopicus cancellatus (Wagler) Picus cancellatus Wagler, 1829, Isis, p. 510: «México», errore (S5o Paulo, loc. typ. design, por Cory). 1 Dendrocopus canccllt.ius ( W a g I . ) . [XVIII, p. 260] Distribuição. — Sudeste do Brasil: Minas-Geraes (Pirapora) oeste de São Paulo (Itapura), sudeste de Matto-Grosso (Tres Lagoas). 8.108, Pirapora (Minas-Geraes), Garbe coll., Jul. 1912 1.930, J, Itapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 12.071, 5, Tres Lagoas (Matto-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 Genero PICUMNUS Temminck Piciimnus T e m m i n c k , 1S25, Nouv. Réc dc Pl. color d’Ois , texto de pl. 371. Typo. por subs. design., Picumnus cirratus Temminck. Picumnus rufiventris (Bonaparte) [XVIII, p. 527] .1 sthenurus rufiventris Bonaparte, 1838, Proc. Zool. Soc. Lond., vol. de 1837, p. 120: «froin tliat portion of Brazil bordering on Perú». Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil : Amazonas (Rio Purús, jide Snethlage). - f 1) FielJ Mus. Nat. Hisl. Publ. Zool. Ser.. XIII, part. II. p. 483 (1919). (2) Boi. Mas. GoeUi. VIII, p. 255 (1914). Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 359 1937/ Picuniiius leucogaster Pelzeln [XVIII, p. 52Q| 1’icunwus leucogater Pelzeln, 1870, Orn. Uras., p 211. Rio Urauco (norlc Uo Amazonas). Distribuição. — Venezuela (Orenoco) c região adjacente do Brasil: norte do Amazonas (Rio Branco). Picumnus limac Sncthlagc Picumnus limae Sncthlagc, 1024, Journ f Orn., I .XXII , p 1(8 Serra do Castcllo (Ceará). Distribuição. — Nordesle do Brasil, no estado do Geará (Serra do Castello). Picumnus arileucus Oberliolser Picumnus arileucus Oberliolser, 1931, Proc. Colo. Mus N. H. Deuvcr, X, p. 25: Muito-Grosso. Distribuição. Brasil centro-occidcnlal (Matto-Grosso). Picumnus fuscus Pelzeln 1 [XVI 1 1, p. 530] Picumnus fuscus Pelzeln, 1870, Orn. Uras., p. 212: Ilio Guapori (noroeste de Matto-Grosso). Distribuição. Conhecido apenas pelo exemplar typico, ca- çado no Rio Guaporó (Matto-Grosso) por Naltener. Picumnus temminckii Lafresnaye [XVIII, p. 530J Picumnus temminckii Lafresnaye, 1815, Itcv. Zool., pp 6 o 11: Paraguay, Distribuição. Paraguay, nordeste dn Argentina (Misiones), sudeste do Brasil (São Paulo, Paraná, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). 2.301, 5, Sáo Sebastião (São Paulo), Pindcr coll, Set. 1890 2.365. Ç, Tietê (São Paulo), Pinder coll., Abr. 1897 2.366, 5, Iguapc (Silo Paulo), Kronc coll., Out. 1S93 9.501 e 12.972, oo?, Iguapc (São Paulo), Krone coll., Out. 1893 (em exposição) 4.133, A, llararé (São Paulo), Garbc coll., Maio <903 1. 137. $, llararé (Sáo Paulo), Garbc coll., Maio 1903 -1.130, 9, Itararé (São Paulo), Garbc coll , Jul. 1903 (1) Com referencia a esta especie, conhecida atravez de um unico exemplar, E, Naumburg aventa a possibilidade de tralar-se de um individuo jovem de Picumnus casteluaui Malh. Cf. Buli. Am. Mus. Nat. Hist., I .X . 188. 360 Revista tio Museu Paulista [Vol. XXII 1.790, 5, Alto da Sena ,,Süo Paulo), Lima coll., Jul. H)Üt 1(1.227, o?, Alto da Serra (Silo Paulo), Liina coll , Jul. 1001 tem ex- posição) 8.707, Ç, Ypirauga (Süo Paulo), Lima coll., Fev. 1012 13.128 c 13.129, oo?, Ypirauga Süo Paulo), Lima coll. (em exposição) 11.039, Q, Alto do Ypirauga (Silo Paulo), Pinto da Fonseca coll., Maio 1921 (exposição) 15.311 e 15.310, 5ô> Cananéa (São Paulo), Camargo coll., Set. 1931 15.340, 9, Cananéa (Süo Paulo), Camargo coll., Set. 1031 15.317, 9, Cananéa (Süo Paulo), Camargo coll., Out. 1934 15.348, J, Cananéa (Süo Paulo), Camargo coll., Out. 1931 15.315, 9, Ilha do Cardoso (Süo Paulo), Camargo coll., Ag. 1931 ii.989, J, Castro (Paraná), Carbc coll , Set. 1907 0.991, 9, Castro (Paraná), Garbe coll., Jul. 1907 8.793 e 8.794, 5ô> Caslro (Paraná), Garbe coll., Maio 1914 Picuninus cirratus cirratus Temm. [XVIII, p. 531] Piatmnus cirratus Temminck, 1825, Nouv. Réc. Pl. colo, Iivr 02, p. 371, fig, 1: ■Ilrésil». Distribuição. — Sudeste de Brasil: sul da Bahia ?, 1 Espirito Santo, Minas-Geraes (Caxambu), Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná. 1.570, 1.577, 0.530, 10.023, 7.757, 7.755, 7.751, 7.750, 0.105, 0.100, 6.354, 0.352 0.353, 238, 2.302, 807, 1.783, 5.515, 5.516 7.904, 7.992 002, 8.818 5, Vargem Alegre (Minas-Geraes), J. II. Godoy coll., 1000 9, Vargem Alegre Minas-Geraes), .1. 14. Godoy coll., 1900 9, Caxambu (Minas-Geraes , R. Ihering coll.. Maio 1900 9, Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jau 1936 5, Caravellas (Bahia), Garbe coll., Ag. 1908 5 juv., Caravellas (Bahia), Garbe coll., Ag. 1008 9, Caravellas i Bahia), Garbe coll., Ag. 1008 ol juv., Caravellas (Bahia), Garbe coll., Ag. 1008 9, Porto Cachoeiro (Espirito Santo), Garbe coll., Xov. 1905 J, Porto Cachoeiro ( Espirito Santo), Garbe coll., \Tov. 1005 5, Rio Doce Espirito Santo), Garbe coll.. Jan. 1906 e 0.355, 99, Rio Doce Espirito Santo), Garbe coll.. Jan. 1906 J juv.?, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 1900 9, Cachoeira (Süo Paulo , Pinder coll., Ag. 1898 5, Süo Sebastião (São Paulo), Pinder coll., Fev. 1806 5, Süo José do Rio Pardo (Süo Paulo), Lima coll.. Maio 19U0 9, Ourinhos (Süo Paulo), Lima coll., Jan. 1901 5, Ubatuba (Süo Paulo), Garbe coll., Março 1905 e 5.517, 99, Ubatuba (Süo Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 5, Franca (Süo Paulo). Garbe coll., Nov. 1910 e 7.993, 55. Franca (São Paulo), Garbe coll.. Dez. 1910 9, Itatiba (Süo Paulo), Lima coll.. Jul. 1100 e 8.820, Itatiba (Süo Paulo), Lima coll.. Março 1015 (1) Quatro exemplares de Caravellas, no extremo sul do estado, só dubitativa- mente são referidos a P. cirratus. Apresentam caracteres aberrantes, principalmente no que respeita ás partes inferiores, normalmente transfasciada n’um macho (n.o 7755) emquanto numa femea adulta (n.o 7754) são, pelo contrario, são marcadas de manchas sagitti- formes, taes como em P. Çnttifer. 1937] Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 361 8.819 o 8.821, Ç9, Itatiba (Silo Paulo), Lima coll., Março 1915 11.454 e 11.155, $5, Itatiba (Silo Paulo), José Lima coll., Set. 19X1 1 4.458, 14.460 c 14.461, 99> 1 tatihn (SRo Paulo), José Uma coll., Set. 1933 14.456 e 14.457, £$, Itatiba (SRo Paulo), José Lima coll , Out. 1933 14.459 e 14.462, 99, Itatiba (SRo Paulo), José Lima coll , Out. 1933 13.864, 9, Mogy (las Cruzes (Silo Paulo), José Lima coll . Fcv. 1933 13.870, £>, Mogy das Cruzes (SRo Paulo), José Lima coll, Março 1933 14.38.3’ 5, Padua Sallcs (SRo Paulo), C. Vieira coll , Sei. 1933 Picumiius cirratus inacconnclli Sharpe 1 2 Picumnus inacconnclli Sharpe, 1901, Buli. liril. Oru. Cl., XII, p. I Cuiana lnglczn. Distribuição. — Guianas, norlc tio Brasil: Pará (Monlc Ale- gre, Marajó, Rio Tocantins, ele.). Picumnus cirratus pilcomayensis Hargitt 1‘lcunwus pilcomayensis ilargilt, 1891, Íbis, p 606: Rio Picol- mayo (Paraguay). Distribuição. Norte tia Argentina, Paraguay, sudoeste do Brasil (sul de Matto-Grosso: Urucúin). - Picumnus pusillus Oliveira Pinto 3 Picumnus pusillus Oliveira Pinto, 1936, Hev. Mus. Paulista. XX, p. 234: Codajáz (marg. esquerda do ltio SolimOcs). Distribuição. — Extrema ocstc-scptcntrional do Brasil (Rio Solimões). 15.954,* J, Codajáz (Amazonas), Olalla coll., Jun. 1935 16(615. J, Rio Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Scl. 1936 16.616, 5, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll. Sei. 1936 16.614, 16.617 c 16.618, 99> Manacapurú (Amazonas), Camargo coll Set. 1936 16.019, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1936 • exemplar typo. Picumnus varzeae Siiethlage Picumnus yarzeac Suellilage, 1912, Oru. Monatsb., XX p. 154 I aro (Rio Jmmindá). ,, . 0) cf- Ç- E- Hellmayr, Nmíit. Zool, XIII, p. 349 (1906); Abh. K. Bayer. Alad. Wiss. math.-physik. Kl, XXVI, BJe. II, p. 349 (1912). (2) Cf. li. Naumburg, Buli. ylm. Mus. Nal. Hist., LX, p, 188 (1930). (3/ Exemplares conhecidos pelo autor depois da descripção original provam que baslanles variaveis são o: caracteres da ave. podendo talvez fazel-a reverter a al- guma das formas anteriormente descriptas. 1 362 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — Oeste do Pará, na margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Jamundá, Óbidos). Picumnus pygmaeus (Lichtenstein) [XVIII, p. 537| picus pygmaeus Lichtenstein, 1823, Verz, Dubl. lierl. Mus., p. 11: «Brasília» (Bahia, patria typica a aceitar-se). Distribuição. — Noroeste do Brasil: Maranhão (Codó), sul do Piauhy (Parnaguá, Piranha), Bahia (Rio Preto, Rio Grande, Bomfim, Andarahy). 7,353, 7.351, 8.570, 8.569, 11.138, 2.263, 7.356, 7.355, 12.952, 7.357, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll.. Fev. 1908 Q, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Fev. 1908 i exposição) 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1913 Q, Cidade da Barra (Bahia) J, Corupéba (Bahia), Oliv. Pinto coll., Jan. 1933 J, *Bahia> (compr. de Schlüter, 189S) 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jut. 1908 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jul. 1908 ( exposição ) J, Bomfim (Bahia), Garbe coll , Jun. 1908 Picumnus asterias Sundevall [XVIII, p. 538J Picumnus asterias Sundevall, 1866, Consp. Av. Picinae, p. 91: «Brasilia» (Loc. typ. ?). Distribuição. — Conhecido apenas pelo typo de proveniência vagamente indicada, «Brasil». Picumnus guttifer Sundevall1 [XVIII, p. 538J picumnus gutlifer Sundevall, 1866, Consp, Piein.. p. 101: Goyaz. Distribuição. — Sudeste e centro do Brasil: São Paulo (Bo- tucatú, Franca, Rincão, Itapura, etc.), oeste de Minas, Goyaz (Rio Tocantins, Inhúmas, etc.), Matto-Grosso (Cuyabá, Cha- pada), Maranhão (Tranqueira). 2 1.035,* 9, Victoria (São Paulo), Hempel coll., Jun. 1900 1.112,** £, Rincão (São Paulo), Lima coll., Out. 1900 1.677 « 1.678, Rincão (São Paulo), Lima coll., Fev. 1901 * Typo de Picumnus caipira Ihering, 1902 (Rev. Mus. Paul., V, p. 280). ** Typo de Picumnus sayitlalus var. sharpei Ihering (op. cit. , p. 279). (1) São considerados synonymos : P. ia&ittatus Sundevall (Rio Tocantins), P. sagittatus var. sharpei Ihering (norte de São Paulo) e P. caipira Ihering (Victoria de Botucatú, S. Paulo). Cf. Hellntayr, Nooit. Zool. XV. pp. 83-84 (1908). (2) Cf. HeUmayr, Field Mus. Xat. Hist., Zool. Ser., XII, p. 419 (1929). 1937 } Oliv. Pinlo, Calai. Aves do Brasil 363 i, 9, ltincflo (Silo Paulo), Lima coll., Fcv. 1001 1,5, Baurú (Sflo Paulo), Garbo coll , 1001 !, 5> Sflo Jeronymo (Sflo Paulo), Garbo coll , Nov. 190.1 i, Ç, Bebedouro (Sflo Paulo), Garbo coll., Abr. 1901 , ltio Grande (Sflo Paulo), Garbo coll., Maio 1001 ( cxpnstçHo) o 4.935, II apura (Sflo Paulo), Garbo coll., Ag. 1901 , 9, Ilnpura (Sflo Paulo), Garbo coll., Ag. 1901 c 1.938, 55, Itapura (Sflo Paulo), Garbo coll., ! e 5.725, 55, Ilio Feio (Sflo Paulo), Giinther co , 9, ltio Feio (Sflo Paulo), Günther coll , Jul. . 9, ltio Feio (Sflo Paulo), Günther coll., Jun. Franca (Sflo Paulo , Garbo col , Nov. 1910 Franca (Sflo Paulo), Garbc coll.. Dez. 1910 Ituverava (Sflo Paulo), Garbc coll, Maio 1911 Iluverava (Sflo Paulo), Garbo coll., Jun 1911 Valparaizo (Sflo Paulo), Lima coll., Jun. 1931 Sylvania (Sflo Paulo), Oliv. Pinto coll Set. 1901 coll., Jul. 1905 Jul. 1905 f crposiçilo) 1905 Dez. 1937 , ayivania (.sao ramo;, voiv. mou roo., um. ni.n , ltio das Almas (Goyaz, .laraguá), Jos é Lima coll , Ag. 1934 14.848, 55, Baixo Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll Out. 1934 11.851, 5, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll, Out. 1934 14,845, 5, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1931 11.817 e 14.849, 99- Inhúmas (Goyaz), José Lima coll , Nov. 1931 12.451), 5, SanPAnna ilo Paran.ahyba (Matto-Grosso), José Lima coll Jul. 1931 17.080, 9. Coxim (Matlo-Grosso), Oliv. Pinlo coll., Ag. 1937 Picumuus albosquamatus corumbanus Lima 1 Picumnus lepidotus - corumbanus Lima, 1920, ltev. Mus. Paul., XII, 2." parte, p. 94, tab., fig. 2: Corumbá (Matto-Grosso). Distribuição. Sul cio estado de Matto-Grosso (Corumbá, Miranda). 9.902,* 5) Corumbá (Matto-Grosso), Garbc coll, Nov. 1917 12.323 e 12.330, 55’ Miranda (Matlo-Grosso), José Lima coll., Ag. 1930 12.170, 9, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.311, 12.318 e 12.338, 99, Miranda (MattoGrosso), Lima coll., Ag. 1930 * Typo de Picumuus lepidotus corumbanus Lima ltev. Mus Paul., XII, pie, 2, p. 94). Picumuus iheriugi Bcrlepsch [XVIII, p. 54 1| Picumuus lheringi Bcrlepsch, 1881, íbis, p 411: Taquara 'ltio Grande do Sul). 1 Peli predominância ilo bnaco nas partes Inferiores, c hem assim pelo seu pequeno porte (50 mill. de comprirn. de aza) esta raça, evidentemente distincta de P. g. gultifer. approxima-se de /’. albosquamatus Lafresnaye, da Bolivia (Yunga»). 2 ) Picumuus lepidotus Cabanis & Heine, 1863, cede prioridade a Picus mmu- lissimus Palias, 1782 (Surinam), especie cuja occorrencia no Braúl é duvidosa, apezar da referencia feita por Hargitt (Cal. Brit. Mus.. XVIII. p. 540). 364 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Sudeste do Brasil: Rio Grande do Sul (Ta- quara, Porto Alegre, Santo Angelo), Paraná (Guarapuava, Rio Jordão, Rio Ivahy, etc.). 1 Picumnus pallidus Snethlage Picumnus pallidus Snethlage, 1924, Journ. í. Orn.. LXXIt, p. (19: Môr do Prado, perlo de Quatipurú (Pará). 2 3 4 * Distribuição. — Leste do Pará (Quatipurú). Picumnus exilis exilis (Lichtenstein) Pitíus exilis Lichslentein, 1821, Verz. Dubl. Berl. Mus., p. 11: «e provinda San Paulo», errore (Bahia, local, typ., fixada por Hellmayr). Picumnus minutus II a r g i 1 1 (nec Linnaeus).8 [XVIII, p. 542, pt.] Distribuição. — Sul do estado da Bahia (Itabuna, Ilhéos). 10.201» e 10.213, 55, Itabuna (Bahia), Garbe coll., .rui. 1919 10.207 e 10.208, 55, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1919 10.210 c 10.211, 99, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1919 10.209 e 10.212, 00? juv., Belmonte Bahia), Garbe coll., Ag. 1919 Picumnus exilis alegriae Hellmayr Picumnus exilis alegriae Hellmayr, 1929, Field Mus. N'at. Hist., Zool. Ser., XII, p. 119: Tury-assú, Alto da Alegria (Maranháo). Distribuição. — Só conhecido da zona costeira do noroeste do Maranhão (Turyassú). Picumnus exilis buffonii Lafresnaye 1 Picumnus buffonii Lafresnaye, 1845, Rev. Zool., VIII, pp. G e 9: (baseado em «Lê très-petit Pic de Cayenne» dc Buffon e em llaub. PI. enlum. 786, fig. 1): Cayena. [XVIII, p. 5441 Distribuição. — Guianas Hollandeza e Franceza norte do Bra- sil: norte do Pará (Rio Jary). (1) Cf Szlolcman, Ann. Zool. Mus. Polon., V, p. 140 (1926). (2) Vide ainda: Snethlage in Journ. f. Orn., LXXVI. pp. 525 e 703 (1928 Hellmayr. Field Mus. Nat. Hist., Zool. Ser.. XII, p. 419 (1929). (3) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser., XII, 1929, p. 419, in nota marginal. Picumnus minutus é nome acceito por muitos autores, que identificam erroneamente este pica-pau a Motacilla minuta Linnaeus. (4) Picumnus buffonii amazonicus Snethlage, 1914, Orn. Monatsl»., XXII. p. 39, do Rio Jary, considera-se synonymo. Cf. Hellmayr, op. cit., p. 420. Oliv. Pinto, Catnl. Aves do Brasil 365 mi\ Picumnus exilis undulatus Hargitt Picumnus undulatus Hargitt, 1 8S!>, Iliis, p. 354: montes Horaima (Guiana Ingleza). [XVIII, p. 543] Distribuição. — Venezuela, Guiana Ingleza, extremo norte do Amazonas (Rio Branco, Rio Negro). Picumnus aurifrons aurifrons Pelzeln (XVIII, p. 516| Picumnus aurifrons Pelzeln, 1870, Ora. liras., III, p. 334: Hio Guaporé (noroeste de Mnüo-Grosso). Distribuição. Affluentes meridionacs do Rio Amazonas, des- de o Rio Madeira (Borba, Humaythá, etc.) c o Rio Guaporé, até provavelmente a margem esquerda do Rio Tapajoz. Picumnus aurifrons transfasciatus Hellmayr & üylileustolpe Picumnus aurifrons trans/ascialus II e 1 1 m a y r & G y 1 d c n s l o 1 p c , 1937, Arkiv for Zoologi, XXIX, N.° (5, p. I: Maraliy (marg. direita do Imixo Tapajoz) Distribuição. — Affluentes meridionacs do baixo Amazonas, da margem direita do Rio Tapajoz á esquerda do Rio Tocantins. Picumnus aurifrons flavifrons Hargitt Picumnus flaoi/rons Ilargitt, 1889, Iliis, p. 339: Saravam (leste do Pcrti). [XVIII, p. 547] Distribuição. Leste do Pcrú e oeste do estado do Ama- zonas (Teffc). 1 Picumnus borbae Pelzeln [XVIII, p. 547] picumnus borbae Pelzeln, 1870, Orn liras., pp 311 e 33 ( (Ilio Madeira). Distribuição — Affluentes da margem direita do Rio Ama- zonas, desde o Madeira (Borba) ate o Tapajoz ( I ta 1 tuba ) ■ e affluentes (Rio Jamauchim). (1/ Cf. Cory, Fiehí. Mus. Nat. liist., Z00L, Ser.. XII, p. 507 (1919); E. SnetHlage, Boi. Mus. Nac. do Rio de Janeiro. II, n.o 6, p. 56. (2) Cf. Hellmayr, Novil. Zool. XIV, p. 80 (1907); idem. Nooit. Zool. XVII. p. 386 (1910). 366 Rcvisla do Museu Paulista / Vol . XXII Ordem PASSERI FORMES Subordem TYRANNI Superf amilia FURNARIIDES Familia DENDROCOLÀPTIDAE Genero DENDROCOLAPTES Herm a n n Dendrocolaptes Hermann, 1804, Observ. Zool., p. 135. Typu, por design, de Swainson (1821), « Gracula cayennensis, of Linnaeus» = Gmelin (= Piais certhia Boddaert). Dendrocolaptes certhia certhia (Boddaert) [XV, p. 173, pt.J Pica-pau vermelho, Arapaçú. Picus certhia Boddaert, 1783, Tabl. Pl. eiilum , p. 3S (bas. em d’Aubentoii, Pl. enlum G21): Cayena. Distribuição. — Sul da Venezuela, Guianas e porção adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Branco, margem esquerda do Rio Negro, Rio Jamundá, Rio Jary, Óbidos). 17.650, 5, Igarapé Anibá (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 17.651, Ç, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 5.270, Ç, Ilarlica Grove (Guyana Ingleza), Wlnlely coll.. Maio 1880 fex Mus. Berlepsch) Dendrocolaptes certhia radiolatus Sclater & Salvin Dendrocolaptes radiolatus Sclater & Salvin, 1868, Proc. Zool. Soe. Lond., <1867», p. 755: Ynrimaguas (leste do Perú). [XV, p. 171, pt.] Distribuição. — Sudeste da Colombia (Rio Caquetá), leste do Equador (Rio Suno, Rio Napo) e do Perú (Rio Ucayali), extrema oeste-septentrional do Brasil (Rio Negro, margem direita). Dendrocolaptes certhia juruanus Ihering Dendrocolaptes juruanus Ihering, 1905 («1904»), Rev. Mus. Paul., VI, p. 437: Rio Juruá. Dendrocolaptes certhia Sclater (nec B o d d . ) . [XV, p. 173, pt.] Distribuição. — Nordeste do Perú (Orosa) e Brasil oeste- septentrional, da margem direita do Amazonas para o sul (Teffé, Rio Juruá, Rio Purús, margem esquerda do Rio Madeira), até o noroeste de Matto-Grosso (Rio Mamoré). 1937] Oliv. Pinto. Catai. Aves tio Brasil 367 •'1.487,* Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1 yt)2 3.489, Ç, liio Juruá Amazonas), Garbe Nov. 1903 * Exemplar typo. Dendrocolaptes certhia concolor Pelzelii Pica-pau vermelho. Dendrocolaptes concolor Pelzeln, 1868, Orn. liras., pp. 43 o 62: Matto-Grosso (Villa liella Ue), Salto do Girúo, Borba (loc. typica Borba, no baixo Madeira, por design, de Hellmayr).1 2 3 4 [XV, p. 174 Distribuição. — Margem direita do medio o baixo Amazonas, com af fluentes respectivos (marg. direita do Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Xingu, Rio Tocantins). “ 10.876, g, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1900 10.877, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1900 Dendrocolaptes certhia medius Todil Dendrocolaptes certhia medius Todd, 1930, Proc. Biol. Soc. Wash., XXXIII, p. 74: Bencvides (nordeste do Pará). Dendrocolaptes certhia S c 1 a t e r (nec Bodd.). [XV, p. 173, pt.j Distribuição. — Leste do Pará (Rio Tocantins, Rio Guamá, Prata, Utinga, etc.) c noroeste do Maranhão (Tury-assú). Dendrocolaptes platyrostris platyrostris Spix Arapaçú grande, Subideira, Tarasca (Itatiaya). Dendrocolaptes platyrostris Spix, 1834, Av. nov. Bras., p 87, tab. I. XXXIX: Bio de Janeiro. Dendrocolaptes picumnus Sela ter (nec) I.iclitenstein). [XV, p. 170, pt] Distrhhiição. — Paraguay, nordeste da Argentina (Misiones), sudeste do Brasil (sul da Bahia, :i Espirito Santo, Minas-Geraes, sul de Goyaz, 1 Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 10.253, o?, Itabúnn (Bahia), Garbe coll., Jun. 1919 10.252, 9, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1919 (1) Cf. Hellmayr, Novil. Zool., XVII, p. 386 (1910). (2) São ainila obscuras as relações geographicas entre as raças concolor c medius, facto a ter levado em consideração na distribuição que aqui lhes é attribuida. Cf. Zimmer, Amer. Mas. Novil., N.o 753, pp. 1-4 (1934), (3) Cf. Oliv. Pinto. Re v. Mas. Paul., XIX. p. 198 (1935). (4) Cf. Oliv. Pinto, ReV. Mus. Paul., XX, p. 96 (1936). 368 Revista do Museu Paulista I Vol . XXII 1 1.1(37, 14.168, 6.331, 7.761, 160, 376, 1.265, 1.992, 2.696, 1.0S7, 4.420, 4.668 1.670, 5.756, 5.620, 5.621, 8.238, 8.210, 10.903, 11.047, 11.312, 11.439, 11.410, 11.639, 12.467, 12.561, 15.077 15.079, 15.080, 9.624 1.827, S.707, 8.942, 15.076, 15.075, 5, Rio Gongo gy .Bahia), Oliv. Pinto coll., Dez. 1932 Ç, Ilio Gongogy (Bahia), 01ivr. Pinto coll.. Dez, 1932 Q, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 1906 Ç, Theophilo Otloni (Minas-Geraes), Garbe coll., Out. 1908 5, Alto do Ypiranga (São Paulo), Pinder coll., Ag. 1898 9, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll., Ag. 1899 Ç, Jaboticabal (São Paulo), Lima coll., Out. 1900 o.', Haurú (São Paulo), Garbe coll.. 1901 5, Franca (São Paulo), Dreher coll., Ag. 1902 5, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1903 5, Avanhandava (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 e 1.669, 5ô Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Março 1906 5, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1901 5, Hio Feio (São Paulo), Günther coll., Jul. 1905 5, Iíio Feio (São Paulo), Günlher coll., Jun. 1905 (exposição) O, Hio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 (exposição) 5, Huverava (São Paulo), Garbe coll., Maio 1911 5, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 o?, Cubatão (São Paulo), Lima coll., Jul. 1923 o?, Serra da Bocaina (São Paulo), Luederwaldt coll., Maio 1921 9, Porlo Epitaeio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1926 Ç, Icatú (São Paulo), Lima coll., Jul. 1928 9, Braunau (São Paulo), Lima coll., Jun. 1928 5, S. Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Ag. 1929 9, Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 5, Valparaizo (São Paulo), Lima coll , Jul. 1931 c 15.078, 55, Ilha do Cardoso (São Paulo), Camargo coll . Ag. 1934 5, Cananéa, Tabalinguara (São Paulo), Camargo coll., Set. 1934 9, Cananéa, Tabalinguara (São Paulo . Camargo coll., Out. 1934 e 9.625, 00?, «estado de São Paulo», exposição 9, Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Março 1901 9, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1914 o/, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Fcv. 1915 9, Hio das Almas (Goyaz , Oliv. Pinlo coll., Ag. 1931 9, Hio das Almas (Goyaz . Oliv. Pinto coll., Set. 1934 Dendrocolaptes platyrostris intermedius Berlepsch Demlrocolaples intermedius Berlepsch, 1883, íbis, p. 141: Bahia. Dendrocolaptes picumniis S c 1 a t e r (nrc Lichtenstein). [XV, p. 170, pt ] Distribuçião. — Centro e nordeste do Brasil (Matto-Grosso, centra e norte de Goyaz, norte e oeste da Bahia, Piauhy, Ceará). 7.316 e 7.318, 5ô> Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1998 7.317, 5> Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 15.861, 5, Barra do rio S. Domingos (Goyaz), Blazer coll., Ag. 1932 17.241, 5, Coxim (Matio-Grosso), Oliv. Pinlo coll., Ag. 1937 17.242, 9, Sto. Antonio do Rio Abaixo (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Set. 1937 Oliv. Pinto. Calai. Aves do Brasil 369 1937] Dendrocolaptes picumnus picumnus Lichtcnstein 1 Dendrocolaptes picwnnus I-ichtonsteiii, 1820, Abbandl. Altad. Wiss. Bcrlin, amios 1818-10, p. 202 (bas em «I.c Picucule» ile Au- debert & Vieillol): Cnyenn. Dendrocolaptes plagosus Salvin Godman. [XV, p. 1 72J Distribuição. Leste cia Venezuela, Guianas, e norte do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Branco, margem esquerda do Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos). 10.777, £, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1020 5.271, o 7, llemerara (Guyana Inglcza), Whilely coll. (ex Mus. Ber- lepscli) Dendrocolaptes picumnus validus Tschudi. Dendrocolaptes validas Tschudi, 1841, Arch. f. Nuturg., X, p. 29(1: Perá. [XV, p. 172, pl.] Distribuição. — Leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil (margem direita do Rio Negro, Rio Juruá, Rio Punis, margem esquerda do Rio Madeira). 3.488,* J. Hio Juruá (Amazonas), (íarbe coll. Out. 1902 ' Typo dc Dendrocolaptes plagosns tardas Ibcr. & Iheriag, 1907 (Calai. Av. liras., p. 255) Dendrocolaptes picumnus hoffmannsi Hellniayr Dendrocolaptes ho/fmannsi Hellmayr, 1909, Buli. Hrit Orn. Cl., XXIII, p. 66: Calunia (Hio Madeira). Distribuição. — Affluentes da margem direita do Rio Amazonas, desde a margem direita do Rio Madeira até a esquerda do Rio Tapajoz (fiile Hellmayr). Dendrocolaptes picumnus transfasciatus Todd Dendrocolaptes transfasciatus Todd, 1925, Proc. Iliol. Soc. Wasb., XXXVIII, i>. 81: Miritituba (baixo Tapajoz). Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas (margem direita do Rio T apajoz). 10.878, 9, Santarém (Pará), Caibo coll., Jul. 1920 Dendrocolaptes picumnus pallescens Pelzeln [XV, p. 1 7 1 1 Dendrocolaptes pallescens Pelzeln, 1S68, Ora. liras. p. 13 Estiva c Kngenbo do Cap. Gama (Hio Guaporé Matlo-Grosso). [XV, p. 171] (1) Cf. Ziiumer, Am r. Mm. Novit., N.<> 753, pp. 4-7 (1934). 24 370 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — Noroeste da Argentina (Jujuy, Salta), Pa- raugay, leste da Bolívia e oeste de Matto-Grosso (Rio Paraguay, Rio Guaporé). 10.051, 9, Corumbá (Malto-Grosso), Garbe coll., Set. 1017 10.055, o?, Corumbá (Matto-Grosso . Garbe coll., Set. 1917 3.051, o-/, Rio Santa Cruz (Rep. Argentina, Salta), Maio 1S0G Genero DENDREXETASTES Eyton Dendrexetaslcs Iiyton, 1851, Contr. Ornith., p. 76. Typo, por monolypia, Dendrexetastes capitoides Eyton (= Dendrocolaplrs ni/igula I.esson). Dendrexetastes rufigula rufigula (Lesson) Arafiaçú. Dendrocolaplcs rufigula Lesson, 1S14, Éclio du Monde Savaut, XI, p. 27C: Cayena. Dendrexetastes temmincki (Lafresnaye). [XV, p. 110] Distribuição. — Guianas e norte do Brasil, até a marg. es- querda do Rio Amazonas (Manáos, Rio Jamundá, Óbidos). Dendrexetastes rufigula devillei (Lafresnaye) Dendrocolaples devillei Lafresnaye, 1850, Rev. Magaz. Zool., ser. 2, 11, p. 102: Sarayacu (Perú). ücvdrexelaslcs devillei (Lafresn.). [XV, p. 111] Distribuição. — Leste do Perú (Ucayali) e do Equador, norte da Bolívia e noroeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Rio Purús, marg. esq. do Rio Madeira). Dendrexetastes rufigula moniliger Zirnmer Dendrexclasles mjiguia moniliger Z i m m e r , 1931, Amer. Mus. Xovit., X." 728, p. 2: Borba (Rio Madeira, marg. direita). Distribuição. Margem direita do Rio Madeira (Borba, Calama). Dendrexetastes rufigula paraensis Lorenz Dendrexelasles paraensis Lorenz, 1805, Verh. Zool. Rot. Gesells. Wien, XLV, p. 363: Pará. Distribuição. — Nordeste do Pará (Marco da Legoa). Genero HYLEXETASTES Sela ter Ih/lexelaslrs S e 1 a t e r . 1880, Pror. Zool. Soc. Lond., p. 31. Ty|K), por monotyp., Dendrocolaplrs perrolü Lafresnaye. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinlo. Calai. A Ves do Brasil 371 Hylexetastes pcrrotii pcrrotii (Lafresnayc) [XV, p. 141] Pica-pau vermelho. ürndrocopus pcrrotii Lafresnayc, IS II, Hov. Zool., VII, p. 80: «Colombim errore (~ Cayena, fide llcllinayr). Distribuição. — Leste da Venezuela, Guianas e regiões cir- cumjacentcs do Brasil, até a margem esquerda do baixo Amazonas; Pará (Rio Jamundá, Óbidos). 10.881, 5, Óbidos (Pari), Onrbe coll., De/. 1020 10.880, 9, Óbidos (Pará), Garbo coll , Dez. 1020 Hylexetastes pcrrotii uniforniis Hellmayr llylcxclaslcs uniforniis Hellmayr, 1000, Hev. Franç. d Orn . 1, p. 100: Calania (Hio Madeira). Distribuição. Margem direita do Rio Amazonas c respectivos affluentes, desde a marg. direita do Madeira (Borba, Calania), até o Tapajoz (nas duas margens: Villa Braga, Apacy, Caxiricatuba). Hylexetastes stresemanni stresemanni Snethlage 1 Hylexetastes stresemanni S n e l h 1 a g e , 102õ, Journ. f. Ora., LXXI1I, p. 200: Acnjatubu (baixo Rio Negro). Distribuição. — Amazonas: margem esquerda do Rio Solimõcs e respectivos affluentes (Manacapurú, Rio Negro). Hylexetastes stresemanni undulatus Toclcl llytcxetnslcs undulatus Todd, 1025, Proc. liiol. Soe. Wasb., WWIII, p. 80: SAo Paulo dc Olivcnçn (Itio Solimõcs). Distribuição. — Amazonas: margem direita dio Rio Solimõcs c affluentes (São Paulo de Olivcnça, Tcffc, Rio Purés). Hylexetastes stresemanni insignis Ziiiimer Hylexetastes stresemanni insignis Zimmer, 10.il, Vmcr. Mus. Novit. N." 753, p. 8: Ta huapunto (marg. esquerda do Rio Uaupís, Ilrasil)! Distribuição. — Extrema oestc-scptentrional do Brasil (Rio Uaupés). (1) E' provável a coespecificidade de Hylexetastes stresemanni c II. Cf. Zímmer, Amer. Mus. Novit., N.o 753, pp. 8-9 (1934). pcrrotii. 372 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Qenero XIPHOCOLAPTES Lesson Xiphocolaptes Lesson, 1810, Rev. Zool., III, p. 209. Typo, por design, de Cray 185,'> , Dendrocopus albicollis Vieillot. Xiphocolaptes aibicoilis albicollis (Vieillot) Arapaçu. Dendrocopus albicollis Vieillot, 1818, Nouv. Diet. d’IIist. Nat., XXVI, p. 117: «Brésil> (loc. typ. Rio de Janeiro, coll. Delalande). 1 Xiphocolaptes albicollis (Vieill,). [XV, p. 142, pt.] Distribuição. — Norte cia Argentina (Misiones, Corrientes) Paraguay e sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná, 2 São Paulo, Rio de Janeiro, Minas-Geraes, sul cie Goyaz, Espirito Santo e extremo sul da Bahia). 3 4 11.165, 6.109, 7.759, 10.397, 10.398, 7.896, 2.876, 377, 1.990, 8.239, 8.706, 8.941, 5, Rio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinto coll., Abr. 1933 o.', Campos do Ilatiaya (Minas-Geraes), Luederwaldt coll., Março 1906 9, Theophilo Oltoni (Minas-Geraes), Garbe coll., Out. 1908 $, Rio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jid 1919 O, Rio Matipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jul. 1919 9, Serra de Macahé (Rio de Janeiro), Garbe coll., Out. 1909 ( exposição ) 5, Alto do Ypiranga (São Paulo), Pinder coll., Jan. 1907 5, Alto da Serra (Sâo Paulo), Lima coll, Ag. 1899 o ?, Bauru, Rio Feio (Sâo Paulo), Garbe coll., 1901 ( exposição ) 9, Ituverava (São Paulo), Garbe coll., Maio 1911 5, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1914 9, Ilaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1915 Xiphocolaptes albicollis bahiae (Cory) Dendrocolaples bahiae Cory. 1919, Auk, XXXVi, p. 510: Macaco Secco, perlo de Andarahy (Bahia). Xiphocolaples albicollis S c 1 a t e r (ncc Lafresn.). [XV, p. 142, pt.] Distribuição. — Centro e leste da Bahia (Andarahy, Belmonte, Rio de Contas). 1 10.248,* 5, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1919 14.164, 9, Rio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 * Typo de Xiphocolaples albicollis betmontensis Lima, 1910 (Rev. Mus. Paul., XII, pte. 2, p. 102) (1) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser., XIII. parte 4. p. 276 (1925). (2) E’ muito duvidosa a validez de Xiphocolaptes albicollis macrourus Sztolcman, 1926 (Ann. Zool. Mus. Polon., V, p. 157), cuja loc. typ. é Faz. Concordia, no Est. do Paraná. (3) Cf. Oliv. Pinto. ReO. do Mas. Paul.. XIX. p. 197 (1935). (4) Cf. Oliv. Pinto. op. cit., p. 197. 1937] Oliv. Pinto. Catnl. Aves rio Brasil 373 Xiphocolaptes falcirostris (Spix) Dendrocolaptes falcirostris Spix, 1821, Av. lii:is I, p 8li, tnl>. I.XXXVlll: local, nflo imlicnda (loc. lypirn Ocirax, Phitihy, por suggesl, fie llellmayr). 1 2 Distribuição. - Nordeste do Brasil (Maranhao, Piauliy, Ceará, norte da Bahia). $, 1 Som rim (Bahia), C.iirbo coll , Maio 1008 7.502, Ç, Bomfim (Bahia), Carhe coll , Maio 1908 * Tyjio cie Xicopholaples albicotUs nillanrwae l.imti, 1020 (Bcv. Mus. i'aul„ XII, ple. 2, p 101) Xiphocolaptes promeropirhynchus berlepschi Siicthlagc * Xiphocolaptes promeropirhunchns berlepschi S n e t h 1 a g c , 1008, .lourn. f. Orn., LVI, p. 15: Cadiocirinha (Bio Purús). Distribuição. Leste do Perú (provs. de Huanaco, Junin, Puno) c noroeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Rio Purús, Rio Tapajoz). 10.879, o?, Santarém (Pará), Garbo coll., Ag. 1020 I7.GI0, J, l.ago do Baptisla (Amazonas,. Olalla coll.. .lul. 10.17 Xiphocolaptes franciscanus Siicthlage Xiphocolaptes franciscanus S n c t h 1 a g e , 1027, Orn. Moimlsbcr., XXXV, p. 8 e Jtol. Mus Nac. (tu Mio do Janeiro, III. N." 3, p. 59, com fig.: margem cs(juerda do llio Silo Francisco (Miuas-lieracs, proximidades do Brejo Januaria). Distribuição. — Minas-Geraes na margem esquerda do Rio São Francisco para oeste. Xiphocolaptes major castaneus Ridgway Xiphocolaptes major castaneus Ridgway, 1800, 1’roc. Un. SI. Nat. Mus., XII, p 10: Piedra Blanca (leslc da Bolivia). Xiphocolaptes major Sela ter (7irc V i e i 1 1 o t ) . [XV, p. 115, pt.J Distribuição. Norte da Argentina, leste da Bolivia e porção adjacente do Brasil (sul de Matto-Grosso: Corumbá, Urucúm, Miranda). (1) Cf. FielJ Mus. Nat. Hist. Publ.. Zoo/. Ser., XII, p. 357 (1929). (2) A nvc brasileira aproxima-se estreitamente de Xiphocolaptes orenocensis Ber- lepsch & Hartert (Novit. Zool., IX, 1902, p. 65: Nericagua, Rio Orenoco), tanto no colo- rido da plumagem como no tamanho do bico, muito maior e mais forte do que em X. promeropirhynchus Lesson, 184Ü (Re v. Zool., III, p. 270: Bogotá). Nào obstante, concluiu Zimmer pela coeipecificidade de todas. Cf. Amer. Mus. Novit., N.« 753, pp. 12-13 (1934). 374 Revista do Museu Paulista fVol. XXII 10.049, 5, Corumbá i Matlo-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 10.050 e 10.052, QÇ, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Set 1917 10.051, 5?. Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll,, Set. 1917 1.1.019, 5, Corumbá Matlo-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 (exposição) 12.110, Ç?, Miranda (Matlo-Grosso), José Cima coll., Ag. 1930 Genero DENDROPLEX Swainsoii Dendroplex S’vainson, 1827, Zool. Journ., III, Typo, por monolyp., Oriolus picus Gmeliu. 1 2 p. 354. Dendroplex picus picus (Gmelin) Arapaçu, Pica-pau vermelho. Oriolus picus Gmelin, 1788, Syst. Nat., I, p. 581 bas. em d Au- benton, Pl. enlum. 605): Cayena. Dendroplex picus (Gmelin). [XV, p. 188, pt.j Distribuição. — Leste da Colombia, Venezuela (Orenoco), Guianas, Brasil septenlrional e oriental (Rio Branco. Rio Negro, Rio Jatnundá, Rio Tapajoz, Rio Xingú, Rio Tocantins, Marajó, leste do Pará). 16.644, o?, Manacapurú (Amazonas), Olalla coll., Out. 1956 17.666, 5. Hacoatiara (Amazonas;, Olalla coll., Abr. 1987 17.667, $, Ilacoatiara (Amazonas) Olalla coll., Fcv. 1987 10.775 e 10.928, Parintins (Amazonas), Garbe coll., Abr 1921 3.408, Santarém (Pará), Garbe coll., Jau. 1903 10.774, J, Santarém (Pará), Garbe coll. Set. 1920 10.772, J, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1921 10.773, Ç, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 1921 10.770 e 10.771. JJ, Lago Grande (Pará), Garbe coll., Jul 1920 Dendroplex picus bahiae Bangs & Penarei Dendroplex picus bahiae Bangs & P c n a r d , 1921, Buli Mus. Comp. Zool., LXIV, p. 309: Bahia. Dendroplex picus S c l a t c r (nec G m c l . ) . [XV, p. 138, ptj Distribuição. nhão, norte de — Porção este-septentrional do Brasil (Mara- Goyaz, Piauhy, leste da Bahia). - 6.650, 5, Primeira Cruz (Maranhão), Sehwanda rol 7.210. Miriliba (Maranhão), Sehwanda coll., Ma 7.209, 9, Miriliba (Maranhão), Sehwanda coll., Jul 7.208, 5, Miriliba (Maranhão), Sehwanda coll., Ou 7.207, Q, Miriliba (Maranhão), Sehwanda coll., No 7.285, Ç, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Março 190! 7.762, 5, Caravellas (Bahia), Garbe coll, Ag. 1908 1906 (1) Cf. Heilmayr. Cal. Birds of lhe Américas, part. 4. p. 288. nota. (2) Cf. Oliv. Pinto. Re v. Museu Paulista, XIX. pp. 193-4 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J O lio. Pinto, Catai, Aves do Brasil 375 7.70 1, 9, Caruvcllas (Bahia), Clarbc coll, Ag, 1 DOS 1-1.170, 5, Ilha da Himbarra (Bahia, ficconcavo), Garbe coll., Jau. IÍ).'I3 11.173, 9, Corupóbsi (Bahia, Hocoiuavo), Camargo coll., iVv. 1933 2.8(11, o?, «Bahia», compr. do Schlütrr mi 189,8 Dendroplex picus kienerii (Des Murs) Dendrornis kienerii Des Murs, 1 «50, iu Caslelnaii. Kxpcd. Amér. Sud, Oiscsmx, livr. IS, p. 45, pl. 14, fig. 1: lígn 1. Teffé, Rio Solimõcs). Dendroplex picus S c* 1 a 1 e r (nec (r m o l . ) . [XV, p. 108, pl í Distribuição. Margem oscjtierclji cio Solimõcs ( Icflc) c affluentes, até o Rio Madeira (Borba, Calama) 1 e o oeste do Matto-Grosso (Rio Guaporé, alto Paraguay). 12.181), 9, Coxim (Mallo-Groson). Uma coll., Jul. 1930 17243, 5, Rondonopidis (Matto-Grosso), Oliv. Biido coll., Ah. 1937 Dendroplex iiecopinus Zinimer2 Dendroplex necopinus Zimmer, 1931, Amor. Mus. Novil., N." 753, ]i. 17: Muirapiiiina (Bio Negro, mareem direila). Distribuição. — Margens direita e esquerda do Amazonas medio, com affluentes respectivos (Rio Negro, Rio Jamundá, Rio Ma- deira, Rio Tapajoz) incluoso o noroeste de Matto-Grosso (Rio Mamoré). 16.641, Ç, Rio Manneapiirú (Amazonas), Camargo coll., Scl. 1936 Genero XIPHORH YNCHÜS Swainson» Xiphorhpnchux Swainson, 1827, Pliilos. Mngiiz., I, p. 1 10. fy i to, por monolyp., Xi/ilmr/u/nclin s flcwinnslcr Swainson. Xipliorhynchus guttatus guttatus (Lichtenstein) Ardpaçú, Pica-pau vermelho. Dendroculuplcs gul/alus L i c h l e n s l e i n , 1820, Ablmmll. Berlincr Ak. Wissens., nnnos 1818-1!), p. 201: Bahia. Dendrornis gnf/ata ( L i c h t e n s l c i n ) . [XV, p. 128, pl.] (1) Ha discorJaucii quanto ás ave< tio Madeira, que Hellinayr refere á forma kienerii e Zimmer (Arner. Mas. Noüit., N., Óbidos (Pará). Garbe coll, Dez. 1020 15 622 e 15.623, QQ, Patailá (Pará), Olalla coll.. Jau. 1035 15.621, 5, Patailá (Pará), Olalla coll, Jnn. 1035 15.621, J, Lago Cuipcvn (Pará), Olalla coll , |'ev. 1035 Xiphorhynchus ocellatus ocellatus (Spi\) Dendrocol apl es occllul us (gullotus) S p i x 1S2I I, p. 88, tab. XCI, fig. I: «in sylvis canipestribus iloc. typ. RIo Madeira, por design, de llellmayr) i Demlrornis ocellata (Spix), [XV, p. 136 pt ] Av Nov. Pimihy» Bras.. rrrnrr (1) Zimmer attriliue a X. g. eytoni exemplarei VlUn . . ?. e,!t«nderia a area á margem esquerd Novit., N.o 756. p. 2 (1934). (2) X. iullalus polysliclus (Salvin & Godman. Guiana Ingleza). a que Zinmcr (Am. Mus. Navil.. N.< de Faro e cercanias, parece ainda forma duvidosa. (3) Cf. ( atai. Bds. Américas , parte 4, p. 311 caçados em Faro, no Rio Ja- do Amazonas. Cf. a4m. Mus. 1NS, Ibis. ser. 5. I, p. 210: 756, p, 4) altribue exemplares (1925). 37b RcVista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. — Sudeste da Colombia (Tahuapunto), sul da Venezuela (Cassiquiare) e Brasd oeste-septentrional (Rio Negro, Rio Jamundá, Rio Punis, Rio Madeira, Rio Tapajóz, Rio Xingu, Rio Tocantins). lO.ii i::, 5‘», Maiiucaptirú (Amazonas), Camargo eoll., Ag. 1936 17.657, 9, Lago do Uaptista (Amazonas) Olalla eoll., Jul. 1937 Xiphorhynchus ocellatus perplexus Zimrner Xipltarhjinchus ocellatus perplexas Zimrner, 1931, Amer. Mus. Novit., X." 756, |). 15: Sarayacu (liio Ucayali, Perú). Dendrornis occllala Scluter (nec Spix). [XV, p. 136, pt.] Distribuição. — Nordeste do Perú (baixo Ucayali) e região adjacente do Brasil (Teffé). Xiphorhynchus pardalotus (Vieillot) Dendrocopus pardaiolus Vieillot, ISIS, Nouv. Uict. dltist. Xal XXVI, p. 117 (lias. cm «Grimpar ílumbé» de I.evaillant): Cayena. Dendrornis pardalolns (Vieili.). [XV, p. 131, pt.] Distribuição. — Sul da Venezuela. Guianas e Brasil oeste- septentrional (Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos, Rio Jary, baixo Tapajoz). 1 17.658, Ilacoaliara Amazonas), Olalla eoll., Abr. 1937 17.659, £, Igarapé Aniliá (Amazonas), Olalla eoll., Jan. 1937 5.273, o?, Demorara (Guyana Inglcza), adquirido de Uerlepseli (1905) Xiphorhynchus spixii spixii (Lesson) 2 3 4 Arapaçu, Pica-pau vermelho. Picolaples spixii I. esson, 1830, Trait. d'Orn., p. 311 (lias. cm Dendrocolaples iciiuiroslris Spix ; nec l.iclitenstein): local, não in dicada (Pará, terra typica sugg. por Hellmayr). 1 Dendrornis spixi (Lesson). [XV, p. 137] Distribuição. — - Norte do Brasil, da margem direita do Ama- zonas para o sul: Pará (margem direita do Rio Tapajoz, Rio (1) A unica menção desta especie ao sul do Rio Amazonas parece ser dc Zimrner (Amer. Mus. Novit,, N.o 756, p. 20) que refere vários exemplares de Ara- manay, na marg. direita do Tapajoz. (2) Sobre as formas do grupo spixii e suas relações consultem-se 1 lellmayr (Novit. Zool., 1910, XVII, pags. 325-6) c Zimrner (Amer. Mus. Novit., 1934, N.o 756, pUg}. 5 a 10). (3) Av. nov. Bras., I, p. 88, tab. XCI, fig. 2 (1924). (4) Cf. Hellmayr, Cata!. Bds. Américas, p. 314. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] 379 OliV. Pintu. Calai. Aves tio Brasil Xingu, Rio Tocantins, Prata, Rio Guamá, etc.), norle do Ma- ranhão (Tury-assú). 1 1.(557, 1 1.(150, ll.OGO c M.G0I, £<$, Aveiro i I'ará Olalla cull., Março 1931 11.1156, 9, Aveiro (Pará), Olalla coll., Março 19.11 11.G58, ltapoama, perlo de Aveiro (Pará), Olalla coll., Abr. 1931 Xiphorhynchus spixii elegans (Pelzchi) Dendrornis rlrgans P e 1 z c 1 li , 1808, Orn. liras., I, p l>3: Btlgeuho do (lama (llio Gitaporé). [XV, p. 137] Distribuição. - Brasil oestc-septentrional, ao sul do Amazonas ( Rio Madeira, margem esquerda do Rio I apajoz, serra de 1 à- rintms), inclusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Roosevelt). Xiphorhynchus spixii juruanus (lhering) Dendrornis oçellnla jurw.wa lhering, 1005 (•1001»), I(uv- Mus- Paul,, VI, p. 130: Pio Juriiá. Distribuição. Noroeste do Brasil, na margem direita do Rio Soilmões (Ohvença) c affluentes (Rio Juruá, Rio I urus). 2.781, Q, llio Juruá (Amazonas), Garbe coll , Abr. 1902 3.535, • llio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Abr. 1002 10.277, £, llio Juruá, Joiio Pessôa (Amazonas), Olalla coll., Out. 1936 offer. pelo coll.) 10.278, 9, llio Juruá (João Pessôa (Amazonas), Olalla coll., Out 1930 (offir. pelo coll.) • Exemplar typo. Xiphorhynchus spixii ornatus Zimmcr. Xiphorhtiiicluis spixii ornatus Zimmcr, 1931, Amer. Mus. Novit., N.11 7f><>, p. 7: Puerlo Indiana (foz do llio Napo, lesle do Perú). Distribuição. Sudeste da Colomhia (Caquctá), leste do Equador (Rio Napo), nordeste do Perú (ao norte do Rio Ama- zonas) c região adjacente do Brasil, inclusa talvez a marg. direita do Solimões (Olivença). Xiphorhynchus obsoletus ohsoletus (Lichtenstciii) Dendrocolaples obsoletus L i c li t e ns t e t n , 1820, Abluuull. Berl. Akuil. Wiss , annos 1818-19, p. 203: Pará. Dendrornis nudtigiittala Lafrosnayc), [XV, p. 138, pt] Distribuição. Leste da Venezuela (Orenoco), Guianas, Bra- sil scptentrional e Occidental: Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, 380 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Rio Madeira), 1 Pará (Rio Jamundá, Óbidos, Rio Tapajoz, Rio Tocantins), Matto-Grosso (Rio Guaporé). 17.061, $, Igarapé Anibá (Amazonas), Olalla coll,, Abr. 1 !»:S7 17.IÍ5:), llacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 (j.7!).r), £, La Pricion, Rio Caura (Venezuela), E. André coll., Dez. 1900 Xiphorhynchus obsoletus notatus Eyton Picolaptes notatus Eyton, 1852, Contrib. Orn., p. 2G: loc, não indicada Berlepscli & Ilartert 2 designam para loc. typlea Hio Negro, que agora restrinjo á alia porção do mesmo rio: São Gabriel). Demlrornis multigultatn Sc la ter (ncc I, afresn.). [XV, p. 138, pt.] Distribuição. — Sul da Venezuela (monte Duida, alio Ore- noco. Rio Cassiquiare) e extremo oeste scptentrional do Brasil (alto Rio Negro). Gcnero LEPIDOCOLAPTES Reichcnbach3 Lepidocoiaptes Reichcnbach, 1853, llandb. spez. Orn. p. 183. Typo, por desegn. de Cray (1855), Dendrocolaptcs squa- inntiis Lichtenstein. Lepidocoiaptes squamatus squamatus (Lichtenstein) Dendrocolaples squamatus Lichtenstein, 1822, Abhandl. Ber- liner Akad. Wiss., annos 1820-21, pp. 258 e 265, pl. 2, fig. 1, pnrtim («adult»): São Paulo (província de). 1 ‘icolaptcs squamatus ( L i c h t . ) . [XV, p. 1 17] Distribuição. — Brasil oriental: oeste de São Paulo (Rio Feio, Jaboticabal), Mmas-Geraes (Marianna, Rio Matipo, etc.), Rio de Janeiro (Serra dos Órgãos, etc.), Bahia (Andarahy). 1.270, o?, Jaboticabal (São Paulo), Lima coll, Out. 1900 5.609, J, Hio Feio (São Paulo), Günther coll., Jul. 1905 5.696, Q, Hio Feio (São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 6.054, <>?, Marianna (Minas-Gcraes), .1. B. Godoy coll., 1906 10.399, 5’ E'° Malipú 'Minas-Gcraes), Pinto da Fonseca coll , Jau. 1919 Lepidocoiaptes squamatus falcinellus (Cabanis & Heine) Thripobrotus falcinellus Cabanis & Heine, 1859, Mus. lleiu., II, p. 38: «Montevideo» c «Buenos Aires», rrrorr. teste Ilellmayr1 (para loc. typlea suggiro Itararé, sul de São Paulo). Picolaptes falcinellus (Caban. & Heine). [XV, p. 148] (1) As aves do alto Solimões (Fonte Bô:i), pertencerão a esta raça, ou a X. obsoletus palliatus (Des Murs). Cf. Ziminer, Amer. Mus. Novit., N.° 756, p. 11 (1934). (2) Novit. ZooL IX. P. 64 (1902). (3) Substitúe Picolaptes Lesson. Cf. Hell nayr, Arch. f. Natur&es., LXXXV, A. Heft. 10. P. 80, nota (1919). 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 381 Distribuição. - Paraguay, nordeste da Argentina (Misiones) e sudeste do Brasil: sul e leste de São Paulo (Y;, .ranga, Campos de Jordão, Itararé, etc.), Parana (Castro c Cuntyba, etc.). Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Novo Hamburgo). 164, Ç 1.089, 9 1-090, ô, 5, 5.900 Alto do Ypiranga (São Paulo), Piiuler c..ll Haniré (São Paulo), Garbe coll., Jtth i-10'* Itararé (São Paulo Garbe coll , Itararé (São Paulo), Garbe coll., .1 1 1 1 . 1 909 1905 5.90 1. 0.031 e 11.010, 6.952, 0.951, 0.955, 0.953, 8.70 1, 0.951, 567, e 5.913, Campos do Jordão (Sao 1 auio Dez. 1905 , _ . , 9, Campos do Jordão (Sfio Paulo), I.ucderwaldl do Jordão (São Paulo) Ag. 1898 (exposição) I.ucderwaldl o 0.035, o V juv,, Campos coll., Fev. 1900 , .. São Miguel Archaujo (São Paulo), lama coll Castro (Paraná), (iarbe coll., Maio • ' (Paraná), (Iarbe coll., Maio 190/ (Paraná), (Iarbe coll, Jul. 1907 (Paraná), (Iarbe coll., Ag. 190, (Paraná), (Iarbe coll., Maio 191 l_ (Paraná), Garbe coll., Maio 1907 Hamburgo (Rio Grande do Sul), coll., De*. I.ucderwaldl Sei. 1929 Castro Castro Cnslro Caslro Cnslro Novo (exposição) SehwarU coll , Maio 1898 8.937, 5, Nova Wurlemberg (Rio Grande Fev. 1915 8.939, 5, Nova Wurtcmberg (Rio Grande Março 1915 4.745, OV, Pnrrto Ilcrtoni (Paraguay), do Sul), do Sul), Garbe coll., Garbe coll. lierloni coll., 1901 Lepidocolaptes squamatus wagleri (Spix) Oendrocotaples wagleri Spix, 1824, Av. liras., I, p 88, Ub. M t ítg. ■>: loc. não indicada (patria lypica Ociras, uo I nmby, pot suggest. de Hellmayr). 1 Distribuição. — Nordeste do Brasil (Piauhy). Lepidocolaptes albolincatus albolineatus (Lafresnaye) Dendrocolaples albolineatus I. a f r e s n a y c , lSlti, Ibt. Zonl . I\, p. 208: «Colombie ou Mexique» errorc (lor. typica Cayena, pm indicação de Hellmayr, 1925). Vicolaples punctlceps Sela ter & Sal viu. |X5, p. 1-ili Distribuição. Leste da Venezuela, Guianus e norte do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Manaos, Rio Jarnundá, Ri0 Jary). (1) Cf. Field Mus. Nai. Hisl. PM. Zonl. Ser. XII. p. 358 (1929). Uma femea adulta de Riacho Fresco, perto de Parnaguá, citada pelo autor, é o unico exem- plar de proveniência authenticamente conhecida. 10 11 12 13 14 15 384 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII 10.242, 5, Ilhéus (Bahia), Garbe coll., Abr. 1!U9 10.243, 10.214 e 10.245, £$, Ilhéus (Bahia), Garbe coll., Maio 1019 10.240, J, Ilabuna (Bahia , Garbe coll., Juí. 1919 10.247, 9, Ilabuna (Bahia), Garbe coll., Jul. 1919 14.170, J, Rio Jucurucú (Bahia). W. Garbe coll., Abr 1933 Lepidocolaptes fuscus brevirostris subsp. nov. Lepidocolaptes fuscus nova subsp.? Oliv. Pinto, 1935, Rev. Mus. Paulista, XIX, p. 196: Bomfim, antiga Villa Nova (norte tia Bahia). Distribuição. — Zona sccca cio norte da Bahia (Bomfim). 7.310,"' 5, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Abr. 1908 7.309, 9. Bomfim (Bahia), Garbe coll., Abr. 1908 7.300 e 7.308, O9, Bomfim (Bahia), Garbe coll.. Maio 1908 * Exemplar typo. Lepidocolaptes angustirostris angustirostris (Vieiilot) Dendrocopus angustirostris Vieiilot, 1818. Nouv. Dict. (1’Hisl. Nat , nouv. étl., XXVI, p. 110 (bas. em Azara, N.° 212): Paraguay. Picolaptes angustirostris (Vieill.). [XV, p. 155, pl.] Distribuição. — ■ Norte da Argentina, Paraguay e sul de Matto- Grosso, nos confins com o norte do Paraguay (Rio Paraguay). 1 70, o?, La Plala (Rep. Argentina), Bruch coll., Fev. 1895 71, 9, Punia Lara (Rep. Argentina), Bruch coll., Fev. 1895 3.878, 9, Província de Buenos Aires (Rep. Argentina), Bruch coll., Abr. 1899 Lepidocolaptes angustirostris bivittatus (Lichtenstein) Dendrocolaptes bivittatus Lichtenstein, 1S22, Abhandl. Akad. Wiss. Ilerliu, annos 1820-21, pp. 258 e 206, pl. 2, fig. 2: Silo Paulo (província). Picolaptes bivittatus (Licht.). [XV, p. 135, pl.] Distribuição. — Leste da Bolivia, Brasil central e meridional (Matto-Grosso, sul e centro de Goyaz, Minas-Geraes, São Paulo, Rio Grande do Sul). 5.121, J, Rio Paraná (Mallo-Grosso,, Garbe coll., Out. 1904 10.037, 5) Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Out. 1901 10.035 e 10.030, 9Ç? Corumbá (Matto-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 (1) Cf. Laubmann, Verti. Orn. Gesells. Bayer, XX, 4. p. 600 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo, Catai. Aves tio Brasil 385 1937 ] I 2.282, 12.220, 12.591, 1 7.588, 15.802, I. 5.80:1, 15.0.51, 15.055, 15.051, 15 052 1.5.05:i, 1.077, 8.381. 1.095, 2.097, 8.020, 8.007, 8.009, 1.2.51, 1.250, 12.7(30, Campo Grande (Mntlo-Grosso), I.iuin coll., Jul. 19:10 Mirnndn (Mnllo Grosso), l.irnn coll., Ar. 1930 Aqnidannnn Mallo-Grosso), José Unia coll , Ar. 1931 llio Cryslallino (Mntlo-Grosso), coll. . Bandeira Anliaii- Riiera», Ar. 1937 Iilnser coll., Dez. 1932 lilascr coll., Dez. 1932 Pinlo coll., Sei. 1931 JnrnRiiá (Goyaz,), Oliv. Pinlo coll., Scl. 1931 llio das Almas (Goyaz), José I.lmn coll., Scl 1931 Inhlímas (Goyaz , José I.inin coll., Nov. 1931 Inlmmas (Goyaz), Josc I .ima coll , Scl. 1931 5, llio Grande (Minas-Gi racs . Garln' coll., J1111. 1991 A, I 'irapóra (Millus-Gcrnes), Garln' coll, A br. 1912 Ô. ô. Ô, r 1 1 1 9, 6, 9, 9. Ganna Brava (Goyaz i, Canna Hrava Goyaz), JaraRtlá (Goyaz), Oliv. (Goyaz.), Oliv. 5, Hincflo (SAo Paulo), 5, Franca Silo Paulo), J , Pr anca (Silo Paulo), Garlic coll . 8*070 e 8.071, 55, Franca (SAo Paulo Franca (SAo Paulo , Garlic coll , 9, Itararé (SAo Paulo), Garbo coll., 11.759 0 11.771 55, Itararé (SAo 5, Porlo Tibiriçá (SAo Paulo . Phrluirdl coll , Fev. 1991 Drclier coll, Ar. 1902 Nov. 1910 Garbe coll , Jau, 1911 Jau. 1911 Abr. 1903 Paulo , Garbe coll.. Ar. 1903 I.iuia coll., Ar. 1931 Lepidocolaptes angustirostris bahiae (Hdlmayr) 1‘icola fites btvillalas bahiae Ilcllm.oyr, 1993, Vcrb. Zool. HoL Gcs. Wicn, LII1, p. 219: Bahia. I,fcp!ttfilcs binitlalus Sc. la ler ( nec l.iclil, , . [XV, p. 155] Distribuição. Nordeste do Brasil: norte da Baliia (Bomfini, Juazeiro, Barra), leste do Ceará, Piauhy (Ibiapalia). 7.289, 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.281 c 7.283, 5fi. Joazeiro (Bahia), Garbe coll.. Nov. 1907 7.282. 5, Joazeiro ll.ibia), Garbe eoll , Dez. 1907 7.279, 9, llomfiin 1. Bahia , Garbe coll , Jul. 1908 7.281, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Fev. 1908 8.252, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Scl 1913 Lepidocolaptes angustirostris coronatus (Lesson) Picota p! va coronalws Lesson, 1830, Trailé d OmiUi., p. 311 (fra- seado cm fíendrocofaptrs bwUtahis Spix nec Liehlenslcin). Distribuição. Brasil scptcntrional : noroeste da Bahia (Rio Preto), Piauhy, Maranhão, norte de Goyaz (Riu Tocantins), Pará (Santarém, Marajó). 11,971, 5, Santarém (Pará), Olalla coll., Jnn. 1931 1 1.(375, 9, Santarém (Pará), Olulla coll., Jnn. 1931 £.5 386 Revista , Coxim (Mnllo (Irosso), Oliv. Pinlo coll., Atf. 1037 17.237, Cuyabá MjiIIo-í irosso), Oliv. Pinlo coll., Set. 1037 Cainpylorhamphus trochilirostris venezuelensis (Chapinan) Xipliarht/nclwx vriHzuctcnxis 0 b a p m a n , 1885, Ihill. Amcr. Mus. Nal. Ilisl., II, ]). 1511: Venezuela. Xipliorhynrlmx Irochiliroslrix S c I a 1 c r ( nrc I, i c h I c n s I c i u ) XV, p. 159, pl ] Distribuição. Leste do Panamá, Colombia, Vene/uela e possivelmente noroeste extremo do Brasil (alto Rio Negro). s (1) Cl. Fielít Mus. Nal. Hisí. Puhl., Orn. Ser., I. |). 341 (1916). (2) Cf. 1 Icllmayr. Fietd Mus. Nat. Ilisl. Publ.. Zool. Ser„ XIII part. 4. p. 344. Ziinmer (Amcr. Mus. Novil.. N.o 728. p. 9) admitte ,i possibilidade de pertence- e. ii as aves do Rio Ne,'r,> e Amajari ú forma seguinte. 388 Revisla do Museu Paulista fVol. XXII Campylorhamphus trochilirostris notabilis Zimmcr Cnmpyloramphus sic) trochilirostris noluhilis Zimmcr. 1931, Amcr. Mus. Novil., N.° 72S, p. 8: Lago Miguel, Rosarinlio I!io Madeira, inarg. esquerda). Distribuição. Margem esquerda do Rio Madeira (c região correspondente do Rio Amazonas, inclusive possivelmente o Rio Negro). Campylorhamphus trochilirostris suethlageae Zimmcr Campytoramphns trochilirostris snrl lihtt/rar Zimmcr, 1 !).'!!, Amei' Mus. Novit., N.° 728, p. ü: Villa liella Impera triz. Serra de 1’arinlins Distribuição. Varzeas adjacentes a ambas as margens do baixo Amazonas (Parintins, Faro, Monte Alegre?). Campylorhamphus procurvoides procurvoides (Lafresuayc) Xiphorhynchus procurvoides Lafresuayc, 1839, Ucv. Maga/. Zoei. 2.“ scr., II, p. 37: Caycna. Xiphorhynchus trochilirostris Selaler (nrc l.ielil. . \V. p 159, pt.] Distribuição. - Guiana Franocza (c Hollandeza?) c porção adjacente do Brasil até a margem scptentrional do baixo Ama- zonas: (Rio Jamundá, Óbidos, Rio Jary). Campylorhamphus procurvoides prohatus Zimmcr Campytoramphns procurv oides prohatus Zimmcr, 1931, Amcr. Mus. Xovit., N." 728, p. 10: Igarapé Aliará 1 1 i o Madeira, margem direita, perto de llorba . Distribuição. — Margem esquerda do Amazonas, da margem direita do Rio Madeira 1 á esquerda do Rio Tapajoz. Campylorhamphus procurvoides sanus Zimmcr Campyloramphus procurvoides sanus Zimmcr. 1931, Amcr. Mu- Novit., N.° 728, p. 12: monte Duida (Venezuela . Xiphorhynchus Irochiiirosiris Sela ter (nec L i e h l . ; . [XV, p. 139, pl.] Distribuição. Colombia (a leste do Andes), sul da Vene- zuela (alto Orenoco, Cassiquiare, etc.), Guiana Ingleza e por- ção oeste-septentnonal do Brasil, ao norte do Rio Amazonas (Rio Negro, Rio Uaupés). (1) Na margem meridional do Rio Solimões (Teffé) viverá talvez uma raça diflcrcnte. Cf. Zioimer, Amer. Mui. Novil., N.o 728, p. 14. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 389 mil OliC. Pinto. Caiai. zliVs do Brasil Campylorhamphus procurvoides multostriatus (Sncthlage) Xiphorhunel ms muUostrUUns S i> u 1 1. 1 » K - , mn, «m. MmmLI.., \V, p 1 lí 1 : Aruiniitlidia (Ui" Innmluis.1. Distribuição. Margem direita do liaix» Amazonas, a leste do Rio Tapajoz. I 1X51, 1 1.IÍ55, i Avi'ii'i) 1'iirú), Olnllii folt , Mais, •« 1 Avoirn (Piiró,. Olnllu mlt., Mnrço * * Genero NASICA Lcsson Nasica I. c s s o li , IS.!". I rui Ir nUMlolyp., Nasica nasal is l.cssoll Vicillot). ilOni . |I 1111. 1 y I " 1 . por . Drinlnica/ws lainjiraslris Nasica longirostris longirostris (Vicillot)1 |XV, p. 156] Pica-pau de bico comprido. Ilnnlrocopiis loiajiroslris Y i r i I I " l , ISIS, Noiiv. Dirl. XXVI. p. II" Ijiis. rm l.e (Jrimpar Nasienn» ilo «llrísil». iPllisl Nal.. I .ovaillanl : 5 Distribuição. Venezuela (cabeceira do Orenoco), leste do Equador e do Perú. Guiana Franccza e Brasil septcntrional : Amazonas (Rio Negro, Rio Juruá, Rio Madeira, etc.(, I ara (Rio Jamundá. Óbidos, Rio Tapajoz. Rio Tocantins). a.lOI, Itio Juruit (Amiizoinis), Clirlie rull., Set. 1 002 :• |j|i’ v’ ni„ Jurult (Amazonas), Onrhr roll., Oul. I 1,(11:11’ nüi.Tl e 10.031, Ç ,>, Maiincapurií Ainiizonus), Camargo mu.. 1 C..032, oY, Ulo Munnrnpurú Amazonas), Camargo mil., Sei. 19JG 1,1.7! Vi, , , Sanlitrém (Parí . (ínrbe roll., Srt. 1 II-" 15.019, i1,. 1’almui Puré Olalli roll, .lan. I95n I r,.r>'J0, , Pulimá Pará Olnltn mil , .Imi. 195a ( icncro GLYPHORHYNCHUS Wicd CillIpliorUunrhtiS W I r tl . IS51, Iloifr. Nnlurgos. liras., III, p. lllli Tvpn, por monolvp., (,7y/i/ior/i;/m7ms rii/iccmtliis Dcn drncalajilcs raiinrlin I.irlilenslrin). Glj phorhynclius spirurus spirurus (Vicillot) XrojíN spirurus Vicillot, 1810, Nouv. Diel. (1’llisl. Nal., \\\I, p :i3S lias. em Lu (Irimpur Sillellc tlc l.i'vaillanl ' : ^ C.avuui (1) Griscom & Greenway (liull. Mus. Compor. Zoo/.. LXXXI, p. 432) uca* l»aiii de separar racialmente as ave* cia margem direita do Rio Amazona*, com o i lOtn c de Nasica longirostris uustralis (local, typica Santarém, Rio Tapajoz ). í2) Cf. Lcvaillanl, I list. Nutur. Promérops, p. 65. pl. 24. (3) Levaillant, op. clt.. p. 75. pl. 31, fig. I. 390 fVol. XXII Rcüista do Museu Paulista Glyphorhynchus cuneatus S c I ;i I c r (nec 1, i c li t o n s L c i n ) . [XV. i>. 121, j»l. Distribuição. Guianas e porção adjacente do Brasil, até a margem esquerda do baixo Rio Amazonas (Rio Jamundá, Óbi- dos, Amapá). 17.602, Ç, Itacoaliara (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 10.812 e 10.813, £$, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1020 10.811, o', Óbidos Pará), Garbe coll, Dez. 1020 Glyphorhynchus spirurus rufigularis Zimmcr Glyphorhynchus spirurus rufigularis Zimmcr, 1931, Amcr. Mus Novil., N.° 757, p. 3: monle Duida (Venezuela). Glyphorhynchus cuneatus Sela ler (nec Liclit.). [XV, p. 121. pl. Distribuição. — Sudeste da Colombia, sul da Venezuela (re- gião ao sul do Orenoco e monte Duida) leste do Equador (Rio Suno) e extrema oestc-scplcnlrional do Brasil (alto Rio Negro c margem Occidental do mesmo rio, até a foz). 17.060, f), Manacapurú (Amazonas), ('.amargo coll., Ag. 1930 10.701, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 Glyphorhynchus spirurus castehiaudii Des Mu rs Gtyphorhynchus costeUumdu Des Mu rs, 1856, in Castclnau Kxpéd Amcr. Sud, Zool., I. p. 17, pl. XV, fig. 2: Sanla Maria (Perú baixo I lio Iluallaga). Glyphorhynchus cuneatus Sei a ter (ncc I.ichl.). [XV, p. 121, pl Distribuição. Leste do Equador c do Perú e noroeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Teffé, Rio Juruá, marg. es- querda do Rio Madeira). 3.512, 9, Ilio .Inruá (Amazonas), Garbe coll., Set. 1902 3.513, Ilio Juruá Amazonas), Garbe coll , Oul. 1902 Glyphorhynchus spirurus inoriiatus Zinnner Glyphorhynchus spirurs inornalus Zimmcr, 1931, Amcr. Mus. Novil N.° 757, p. 5: Lago Andirá, Villa Hclla Impcralriz (marg. direila do Amazonas, a ocsle do Ilio Tapajoz). Distribuição. Margem direita do Amazonas, da margem di- reita do Madeira á esquerda do Tapajoz e ao noroeste de Matto Grosso (Rio Roosevelt). Glyphorhynchus spirurus cuneatus (Lichtenstein) Dcndrocolaples cuneatus I. i c b I e n s l e i n , 1 820. Abbandl. Abad. Wissens. Ilcrlin, aúno 1818-19, p. 201. pl. 2, fig. 2: líahia. Glyphorhynchus cuneatus ( I, i cli tc nslci n ), [XV, p. 121, pl.] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 391 19371 Distribuição. Sul chi Bahia (Belmonte) e Brasil septentrio- nal. ao sul do baixo Amazonas (marg. direita do Tapajoz, Rio Xingú, Rio Tocantins, Rio Guaniá, Prata, Utniga, etc.), incluso o norte do Maranhão (Tury-assú). 1 0.2-1 1, llulmonle Ilnliin), Garbo roll, Ag. 1919 Qencro S1TTASOMUS Swainson Sil/asonws S w ai n s <> n , 1827, Zool. «lourii.. III, p. 215.». rypt», por design. oritfin., Dcndro :‘o'aptes sulvicllns Tcinininck. Sittasomus griseicapillus griseicapillus (Vicillot) 1 Dendrocotaptcs griseicapillus V i c í 1 1 o l , ISIS, Nouv. Iiict. d'liisl. Xat., XXVI, |i 1 10 (has. em Azara N." 211 Paraguay. Sillosonuis ( sir) ativavais S c I a t o r ( nrc W i e il X. V, p. 1 lí), pt. Distribuição. Norte da Argentina (Jujuy. Salta, Tucunian, Chaco) e do Paraguay (Conccpcion), leste da Bolivia (Santa Cruz) c sudoeste do Brasil : Matto-Grosso (Miranda, Coxim, Chapada, Rio Guaporé, Sant’Anna do Paranahyba, 2 ctc.). 12.281, 5. Coxim (Matto-Grosso), l.ima roll., Jul. 1930 12.tlit o 12.167, Miranda (Matto-Grosso), l.ima roll., Ag. 1930 12.172, Miranda (Muito-Grosso), l.ima roll., Ag. 1930 12.738, J, SaufAima do 1’aranalivbu (Matto-Grosso), l.ima roll , Jnl. 1931 17.200, 9, Itoiidonopolis (Mal lo Grosso), José l.ima roll., Ag. 1937 17.201, 9, Chapada (Matto-Grosso), .losr l.ima roll., Onl. 1937 7.105, Ç, Jujuy (Argentina), Dinclli roll, Jul 190(5 Sittasomus griseicapillus sylviellus ( Temtiiiiick) Dcntlracolaplcs sgvicllns T c in in i n c t , 1821, Nouv. Ilrr. Pl. Color. d’()is., pl. 72, fig. I: «Ilrósil* (loc typ. Itio de Janeiro, por suggcst, de llellniayr, 1925). Sitlosonius crglhacns ( 1. i c li I e n s t c i n ) . [XV, p. 119] Distribuição. Nordesle da Argentina (Misioncs), sul do Paraguay, sudeste do Brasil: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Minas-Geraes, e sudeste de Goyaz (Jaraguá, Inhumas, etc.). 3 15.021, 9, Jaraguá (Goyaz . José l.ima roll., Sei. 1931 15.019, )£,, liio das Almas (Goyaz), José l.ima roll., Out, 1934 15.023, Rio das Almas (Goyaz , Oliv. 1'inlo roll., Out. 1931 (1) Sillasomus dupadensis Ridgway, 1892, c considerado synonymo. (2) Cf. Oliv. Pinto, Re e. Mus. Paul., XVII, parte 2. p. 73 (1932). (3) Cf. Oliv. Pinto, Rev. Mus. Paul., XX, p. 94 (1936) 392 Revista do Museu Paulista [Vol XXII 15.022, 9, Inhúmas (Goyaz., .José I.ima coll., Xov. 1931 15.018 e 15.020, 99, Inhúmas (Goyaz , W. Garbe coll ., Xov. 10.'! I 105, 9, Alio do Ypiranga São Paulo . Pinder coll , Ag. 1898 11.000, J, Alio do Ypiranga (São Paulo), I.ima coll, Ag. 1021! 709, 9, Grande Silo Paulo . I.ima coll., Fcv. 1900 2.000, o?, Haurú São Paulo , Garbe coll., 1901 1.100, 9, Itararé São Paulo . Garbe coll, Jul. 1903 1.108, J, Itararé São Paulo , Garbe coll , Jul. 1903 1.11 1 c 1.115, 09, S. Jeronymo (São Paulo . Garbe coll . Xov. 1903 1.079, 9, Bebedouro (São Paulo . Garbe coll., Março 1901 I. 680, J, Bebedouro (São Paulo;, Garbe coll, Abr. 1901 5.-150. £, Ubaluba São Paulo . Garbe coll , Março 1905 5.098 c .5.099, JJ, Mio Feio São Paulo), Günlhcr coll., Ag. 1905 5.700 c 5.810, 99, Mio Feio São Paulo), Günther coll., Ag. 1905 5.950, Ilha de São Sebastião (São Paulo), Gunthcr coll., Dez. 1905 0.515, 5, Alio da Serra São Paulo), I.ima coll, Abr. 1900 7.840, o í, Alio da Serra (São Paulo), Lima coll , Jun. 1909 8.000, Franca (São Paulo), Garbe coll., Jun. 1911 11.320, 9, Porlo Kpilacio (São Paulo), I.ima coll., Jun. 1920 12.128, Vamiire (São Paulo', Lima coll., Ag. 1928 11.118, o'?, Yanuire (São Paulo), I.ima coll, Ag. 1928 11.077, $, S. Miguel Arebanjo (São Paulo), Lima coll.. Set. 1929 11.078, o?, S. Miguel Arebanjo (São Paulo . Lima coll , Ag. 1929 12.442, o‘í, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jau. 1931 15.927, Porto Kpilacio (São Paulo , José Lima coll , Ag. 1935 II. 007, Alio do Ypiranga (São Paulo), Lima coll, Ag. 1923 (ex- posição) 10.159, o?, Pilar (São Paulo), Lima coll, Jul. 1920 (exposição) 0.959, 9, Castro (Paraná). Garbe coll., Maio 1907 8.910, 9, Nova Wurlemberg Rio Grande do Sid), Garbe coll , Março 1915 Sittasomus griseicapillus olivaceus Wied Sitlcisomus oliuaceiis Wied, 1831, Rcilr. Xaturg. Mrasilicn, III, p. 116: «in deu grosseu Urwãldern» (para loc. lyp. proponho Mio de Contas). 1 2 Distribuição. - Sudeste da Bahia (Rio Gongogy ). Sittasomus griseicapillus reiseri Hellinayr Sitlasonms grisri.apillus reis 'ri II e I I m a y r , 1917, Vcrliandl. Oru. Gcsells. Baycrn. XIII, p. 190: Pcdrinlia Pimihy, no lago Parnaguá). Distribuição. Nordeste do Brasil: Maranhão, Piauhy, Ceará, norte e oeste da Bahia, norte de Goyaz (Rio Thezouras).' 7. 16 1, J, Boinfim Bahia), Garbe coll , Março 1938 7.463, J, BoiuFim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 (1) Cf. Oliv. Pinto. Ree. Mu s. Paul. XIX. p. 191 (1935). (2) Cf. Hellmayr, Fieltl Mus. Nat. Hisl. Publ., Zool. Ser., XIII, parle 4, p. 358 f 1925). 19'i7 J Oliv. Pinto, Catnl. Aves tio Brasil 393' Sittasomus griseicapíllus amazonus Lafresnayc Sillusonnts amazonus l, a f i' c s n a y e , 1X50, Rov. Mugaz, do Zool., :cric 2, II, p. 500: ntto Amazonas (Perú). Sitlosoinus olivaceus S c I a l c r (nec \V t c d ) . j\V, p. 110. pl.l Distribuição. Sudeste da Colombia, Venezuela (Rio Caura. Rio Cassiquiarc), leste do Equador e do Perú, norte d i Bolivia, noroeste do Brasil (Rio Branco, Rio Negro. Rio Punis, Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Tocantins), incluso o norte de Matto Grosso (cabeceiras do Gy-paraná, alto Jurucna, ele.). 17.00!, J { io Alnlwny Amazonus , Olnlln « «>11., Julho l!).'!7 Sittasomus griseicapíllus axillaris Zimmcr Sillasonius qriscicapUlus axillaris Zinimer, 10.11, Aiiht. Mus. Novtt. N." 757, p. !): Sílt) Jòsé, perto de Furo (Hio .laimmdá Distribuição. Margem septentrional do baixo Amazonas (Faro) ate o sudeste da Venezuela (montes Roraima) e pro- vavelmente as Guianas, e talvez, ao sul, o baixo Tapajoz (Ca- xiricatuba, Aramanay). Genero DECONYCHURA Cherrie1 Dccant/clinra ('. li e r r i e , 1801, Proe. Un. SI. Xnl. Mus, XIV, p. Ii.'i8. Typo, por design, origiii., Dcconpcluira li/picu Chcrrie. Dcconycliura stictolaema stictolaema (Pel/.eln) Sillasnmus sliclolticiiiits Pel/.eln, l.Xli.S, Orn. Urus.. I p. 50: JJorlm (Hio Madeira). 'XV, p. 12(1! Distribuição. Margem direita "_í ! ) , 1'ield Mus. Nul. Ilisl. Publ., Zool. Ser., XVII, ]>. II: Pied Sant (Guyaim Fr a ncczn, C)\ npoek). Distribuição. — Guiana c região adjacente do Brasil, até a margem septcntrional tio Rio Amazonas (Faro). 17.0011, 5, Igarapé Anibá (Amazonas), Otalla coll., Abr. 1937 Deconycluira longicauda Iongicauda (Pclzeln) Dcmtrocincla loiujicuuila P e 1 z e I n , 1808, Orn. liras., t, pp. I‘J o 00: Barra do liio Negro, i. é Manáos (local, lypica delcrin. por 1 1 ellmayr). [XV, p. 165] Distribuição. — - Guianas c porção oeste septcntrional do Brasil, até a margem esquerda do Amazonas (Tonantins,’ Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos). Dcconycliura longicauda connectens Zimmcr Dccongebura longicauda connectens Zimmcr, 19129, Ficld Mus. N'at. Ilisl. Publ. Zool, Ser., XVIII, p. 8: Puerto Bcrmudez, Rio Pidiis (Perú). Distribuição. — - Sul da Venezuela (Cassiquiare), leste do Equador e nordeste do Perú e extrema ocste-septenlnonal do Brasil (alto Rio Negro, Rio Uaupés). Dcconycliura longicauda pallida Zimmcr Decongchura longicauda pallida Zimmcr, 1931, Amcr. Mus. Novil., N." 757, p. 11: Ilyutanahan (Itio Purús). Dendrocincla longicauda Sela ler (nec Pclzeln). [XV, p. 165, pl.] Distribuição. — Leste do Perú (Astillcro) norte da Bolivia e Brasil oeste-scptentrional, ao sul do Rio Amazonas (Rio Purús, Rio Madeira, Rio Tapajoz), até o leste do Pará (Peixe-boi, Providencia) e noroeste de Matto-Grosso (Rio Mamoré, Rio Rooscvclt). Genero DENDROCINCLA Gr ay Dendrocincla Cray, 1810, ricn. of Birds., p. 18. 1'ypo, Drn- drocolaplcs Surdinas I.iehlenslein. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1037 1 Oliv. Pinto, Calai. A Ves do Brasil 395 Dendrocincla lurdina l.ichtcnstein 1 [XV, p. 36 IJ DniiJiocolaptcs iuTttinn ,v I, i r li l r n s I r i n , 1820, Abbnudl. Al; \\ iss llerliii, annn 1818-10, p. 201, pi. 2, 1'ig. 1: Hnliia. Distribuição. Nordeste da Argentina (Misiones), sudeste do Paraguay o do Brasil (Santa Catharmn, Sim 1 aulo, Rio de Ja- neiro, Minas-Gcraes, sul de Goya/, Espirito Santo, sul da Bahia). 10.233, Ç>, Itnlninn (Hnliia), (iarbo cotl , Jun. UH!) 1 0.23(1, i, , Ilabuim ( Hnliia , Hnrbe coll., Ag. H)l!) 11.177, V Uio Hongogv (Habia), ('.nimirgu coll., IKv. 1032 11.171 Mio Jiiciuueli (Hnliia), Camargo coll., Março 1933 (i.auii, o Uio Doce (Kspirilo Santo), ünrbc coll., Jnn 1 0OU 0.39.-, c li.ann, 55. Mio Malipó (.Minos-Ccrnes), Piulo da Imiscra coll., ,tul. 1 Dl!» 2.878, Iguapc (Sito Paulo . Krone coll , 18117 (V) 1.91)1, o?, Hnurú (Sito Paulo), Hnrbe coll., 1901 .7.123, A, llapura (Silo Paulo), Hnrbe coll, Ag. 1001 K 1 <), ft, Mio Feio (Sito Paulo), Hünlbur cotl , Out. I90.> 3,337 1.’ IJbalubu (Sito Paulo), Hnrbe coll,, Março l!)l)ã S.20;,’ 7 1’rancn (Silo Paulo). Harbe coll, De/. 1910 III 87.! Cubntao (Sito Paulo), l.ima coll., Jul. 1023 10.001 nV, Oubnlào (Silo Paulo), l.ima coll, Sei. 11125 ( rrpMiçfío) 12.170 Vnlparaizo (Silo Paulo,. Oliv. Piulo coll., .I1111. 11)31 l.,.()|(>’ /!' Hannuca (São Paulo, Camargo coll., Srl. 1931 13.030. He Canauca (São Paulo), Camargo coll., Set, 1931 Dendrocincla fuliginosa fuliginosa (VieiJIot) [XV, p. 165, pt.| Dtuulrocnpns fulnjinosus V i c i I lo t , 1818, ISouv. Dicl. d iHst, Nal. WVI, p. 117 (iins. em *I.c Hrimpar eufume* de I.cvaillnnt): Caycoa Distribuição. Guianas c porção septcnlrional adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Ja- muodá, Óbidos). 1 7.65"), V> Silvas (Amnonas), Olalla coll,, Jun. 11)37 17.056, 1 lacoa liíir;t (Amazonas ), Olalla coll., Abr. 1037 Dendrocincla fuliginosa phaeochroa Berl. & Hartert Dendrocindn sic) phacocltriHt 11 c* r 1 c p s c li A Ilarlcrl, 1902, Xovil /. oul., IX. j). 07: Mtmduapo (Venezuela). Dendrocincla olivacm S c 1 a t e r (nec I. a w rciicc). [XV, p. 1G6, pl] (lj Dendrocincla etuilincia Oberhoher, 1934, e considerada syuonymo. Cf. Oliv. Pinto, He v. Mas, Paul., XIX, p. 193 (1935). Hellmayr, no vol. XIII de Novitates Xoo/od/cflc (1906), dá, ás pp. 337-8, uma bòi chave para o reconhecimento das prin- cipaes formas do genero Dendrocincla. (2) A discriminação das raças de D. fuliginosa c feita de accordo com os •estudos recentes de Zimme»1 (Amer. Mus. Noüit., N.° 728, 1934, pp. 18-20). 1934 15.037, Ç, Caiuinca (Süo Paulo), Cntnargo coll,, Out. 1931 3% Revista rio Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Sudeste cia Colombia, sul cia Venezuela (Rios Orenoeo, Caura, monte Duicla), noroeste cio Brasil (Rio Negro, Rio Branco, Rio Solimões, Rio Juruá, marg. esquerda cio Rio Madeira). 3„">3l c ÇQ, Hio Juruá Amazonas;, (íurbe c-oll., Out. 1ÍI02 115.(53(1, Maiúunpurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 103(5 Dendrocincla fuliginosa atrirostris (Lafresn. & D’Orbigny) l)endroeo’ap.'eis atfirostris I. a Ires n a y e & I) ’ O r Ij i g n y , 1S3S, Svn. Av., 2, in Magaz. Zool. VII, cl. 2, p. 12: Giiarayos liolivia Distribuição. Leste cia Bolivia e porção comvizinliante do Brasil (Rio Guaporé, Rio Galera), até a margem esquerda do Rio Tapajoz (Limoal, Igarapé Brabo) e o trecho da margem meridional do Amazonas comprchcndido entre esta região e o baixo Madeira. 1 17.1551, Ç, I.ago ilo liaplisla, Amaouas , Olnlla ccl'.. Maio 1037 Dendrociiicla fuliginosa rufo-olivacea Ridgway Drmlrncinchi fuliginosa rnfoolivueea II i tl g w a y , ISSN, Proc. Un. St. Xal. .Mus., X. p. 103: Iliamaiitina, perlo ilo Santarém (marg. direita do baixo Tapajoz). Distribuição. - Margem direita do baixo Amazonas, e afflu- entes (margem direita do Tapajoz, Rio Xingu, Rio Tocantins), incluso o leste do Pará (Prata, Ipitinga, etc.) c o norte do Maranhão (Turyassú). Dendrocincla merula merula (Lichtenstein) [XV, p. 16S, pt.| Dendrocolaptes merula L i c h t e n s l o i n , 1820, Abluuull. Bcrliner Akad. Wisstns., anuo 1818-10, p. 208: Cayeaa. Distribuição. - Guianas e porção adjacente do Brasil, até a margem esquerda do baixo Amazonas (Rio Jamundá). Dendrocincla merula bartletti Chubb Dendrocincla bartlelli C li u I) h , 1018, Buli. BriL Orn. Cl., XXXIX, j). 51: Chamicuros (Icslc do Perú ). Dendrocincla merula S c 1 a t c r (nec L i c li t . ) . [XV, p. 108, pl.] (1) De nosso exemplar de Lago do Baptista, localidade situada não muito longe da margem direita do baixo Madeira, pode dizer-se o mesmo que informa Zimmer (op. cit., p. 19) com respeito aos de Villa Bella Imperatriz. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 397 1937 ] Oliv. Pinto. Catai. A ves do Brasil Distribuição. Venezuela (Orcnoco, Cassiquiarc, etc.), léslc do Perú (Rio Ucayali, ele.) e Brasil oesle-scptcnfrional (Rio Negro, Rio Punis, margem esquerda do Rio Madeira). Dendrocincla merula olivascens Ziinmcr Dendrocincla merula olivas jens / i m iu c* r , 1ÍI3I, Aincr. Mus. Novil., X."72«S, ]) i(i: Villii Hdlu Imperatriz, lago AndirA (nmrg. «flireilu do Amazonas, a ocslc «lo Hio Tnpajoz). Dendrocincla merula S c la I o r (ncc I. i <’ li I 1 !^> P pl] Distribuição. Margem direita do Rio Amazonas, da mar- gem direita do Madeira á esquerda do Rio Tnpajoz (Limoal), Dendrocincla merula castanoptera Ridf>wav 1 }<’ nd !'uci nrhl nij/unu/ilmi llidgwuv, ISSN. 1’roc I n SI Nnt Mus., X, p. lll I: PiamaiiliiKi, perlo de Snnlnrém Hio 'lupiijoz. uinrg. (Treitn). Distribuição. Margem direita do liaixo Amazonas, da mar- gem liomonyma do Tapajoz (Santarém, Mirititulia, etc.) ate. pro- vavclménte, a esquerda do Tocantins. Dendrocincla merula badia Zimnicr Dendrocincla ineruta badia V. i m in o r , 1031, Amor. Mus Novil., N." 728, p. 10: Pcdral Mio Tocantins, marg. direita;. Distribuição. Léste do Pará (margem direita do Tocantins, Rio Guamá, Igarapé-assú, etc.). Família FURNA Hl IDA E Subfamilia FUJ iX A lí I IN A E Genero GEOBATES Swainson Grabatos Swainson, IS.17, Anim. in Mcnugcr., p. ;|uu (ieohatcs brcvicauda Swainson. Geobates poecilopterus (Wied) [XV, p. 4| Anllius poeci’oplcrus Wieil, 1831, Jtcilr. Nalurg. Jlrns., 111, p 03.1 ■in deu inneren Campos Gcraes von Ilrasilien» (conrins de Minas Geraes c Ualiia). 398 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Campos clc Minas-Geraes (Lagôa Santa, Ube- raba, Paracatú, ele.), sul cie Goyaz (Rio das Almas), 1 São Paulo (Franca, Batatacs, Itapetininga) c Matto-Grosso (Tres Lagoas, Chapada). 1.70. '!, £, IiaUitaes (São Paulo), t.iina eoll., Dez. 1900 1.71. '), £, llulalacs (São Paulo), Lima eoll.. Dez. 1900 8.010, Franca (São Paulo), Gnrbe eoll., Set. 1910 12.081, 5, llapetininga São Paulo), I .ima eoll, Jul. 1931 12.(513, o?, l i es Lagôa s Mallo Grosso), Lima eoll , Jul. 1931 15.072 e 15.074, £§, Fazenda da Formiga (Goynz, baixo rio das Almas), Oliv. Piillo eoll., Oul. 1931 15.073, O, Fazenda d a Formiga (Goyaz, baixo rio das Almas), Oliv. Pinto eoll., Out. 1931 Genero GEOSITTA Swainson Geositta Swainson, 1837, Classif. liirds. II, P- 317. Typo, por design, e subscq. de Swainson, Geositta anthoides Swainson (= Alaittla finiroslris Kiltlilz). Geositta cunicularia cunicularia (Vieillot) Curriqueiro. Aluiulii cunicularia Vieillot, 1810, Nouv. Dict. cl’ II ist. Nat., I, p. 309 (bas. em Azara N.° I 1*8): pampas , Pirassununga (São Paulo), llarlic coll,, Março 1903 (ex- posição) 15.071, g, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Polo coll., Ag 1931 15.070, J, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinlo coll., Scl. 1931 15.0119, 9, llio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Oul 1931 15.008, $, Iohiinms (Goyaz), Oliv Pinto coll., Xov. 1931 Purnarius rufus cotnniersoni Pclzeln Fnmariiis commcrsoni P c 1 z e I n , 1808, Orn. liras l p, ;{(, parlini : Cuyabá. Fumarias a’bignlarls S c I a l e r (nec S p i x ) . [XV, p 11, pl.] Distribuição. ^ Bolivia e parte do Brasil n cila adjacente: Matto-Grosso (Cuyabá. Coxim, Caceres, Aquidauana. etc.) , 12.1(55, 9, Coxim jMaltoflrosso), Linui coll., .Imi, líillo i 12.111, Coxim Mnlto llrosso), Uma coll,, A;; 1 í 130 17,218, 9, Coxim Mallo-Cirosso), .lusc I.ima coll., Ac. P.).‘17 400 Revista do Museu Paulista jVol. XXII 12.590, Q, Aquidauana Mallo-Grosso). José I.ima coll., Ag. 1931 12.595, J, Aijiiidauana (Malto-Grosso), I.ima coll., Ay. 1931 17.21(1, J, Slo. Antonio (Matto-(írosso), José I.ima coll.. Sei. 1937 17.217, 9- Cuyabá (Malto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Set. 1937 Furnarius leucopus leucopus Svvainson fumarias leucopus Svvainson, 1837, Anim. in Ménag., p. 325 Guiana lngleza. [XV, p. 13, pt] Distribuição. — Guiana lngleza c porção do Brasil a ella adjacente (norte do Amazonas: Rio Branco, alto Rio Negro). Furnarius leucopus assimilis Cabanis & Heine João de barro, Amassa-barro (Ba- hia), Maria de barro (Ceará). furnarius assimilis Cabanis & Heine, 1839, Mus. Ilein. 11, 22: «Urasilieii» (loc. typ. Bahia, por suggest. de llellniayr). furnarius leucopus Sela ter (ncc Swaius.). [XV, p. 13, pt] Distribuição. — Sudeste da Bolívia, Brasil occiclenlal e sepleii- trional (Matlo-Grosso, Goyaz, Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia). 7.312, 9, Joa/.ciro (Bahia), Garbc coll , Ouz. 1907 7.311, Ç'/, Jionifim (Bahia), Garbo coll , Maio 1908 13.076, o?, Bomfim (Bahia), Garbc coll , Maio 1908 (exposição 14.180, J, Ilha dos Frades (Bahia), Camargo coll , Fcv. 1933 14.181, 9, Corupéba Bahia), Camargo coll, Fcv. 1933 2.851, oi, Bahia» (comprado de Schlãlcr, 1898) 12.199, oi, Goxim (Mallo-Grosso), Lima coll, Jul. 1930 12.621,* 9, Aquidauana ..Matlo-Grosso), Lima coll., Ag. 1931 17.219 e 17.259, 99. Sanlo Aulonio (Mallo-Grosso), Oliv. Pinlo coll Sei. 1937 (*; Esle exemplar, de que em dada occasiáo (/{cu. Mus. Paul., XVII 2.’ parte, pag. 757) já tive de occupar-me, quer no colorido geral, quer no do bico em particular, approxima-se decididamente dos da raça amazoniea-bolivianu. Nâo obstante a larga mancha acancllada da remige exlerna aconselha referií-o antes a assimilis do que a tricolor. Furnarius leucopus tricolor Giebel 1 furnarius tricolor Giebel, 1868. Zeitschr. ges. Nalurw., XXI, p. 11: Santa Cruz de la Sierra (Bolivia). Distribuição. — Leste do Perú (Rio Ucayali), norte c lesle da Bolivia. noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Juruá, Rio Pu- (1) Os recentes estudos de Zímmer (A rner. Mus. NoOit., 1936, N.‘> 860, p. 4 e ss.) concluiram pela tndependencia especifica de Furnarius torridus Sclater & Salvin, 1866 (Proc. Zool. Soc. Lond., p. 183: Rio Ucayali), a quem eram, até então, referidas as ave? brasileiras. 1937 / Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 401 nis. Rio Madeira), extrema oeste-scptentrional de Matto-Grosso (Rio Mamoré). 10.217, Rio J uru ií, Igarapé iio Gordão (Amazonas), Olalla coll., Ag. 10, '!0 (olfer. pelo eolleccioumlor) 10.218, £, Rio Juruá, João Ressoa (Amazonas), Olalla coll., Out. I93G (offer. pelo colleccionador 16.382, 9, 11 io Purús, Igarapé do C.aslaulia (Amazonas), Olalla coll., Out. 1935 17.(181, Itacoaliara (Amazonas , Olalla coll., Jiin. 10.17 f urnarius minor Pelzelii ( X V, p. 14| Pumarius minor Pelzcln, 1858, Sitzimgíb. math. ualurwiss. Kl. Akad. Wiss, Wien, XXXI, p. 321: llio Madeira (abaixo da foz do «Mahissy»). Distribuição. — Leste do Equador e do Perti c noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Pará (Rio Jamundá, Monte Alegre, Rio Tapajoz). 16,647, Mnnacaptirú (Amazonas) (aímargo coll., Sei. 1036 17.068, 5, Itacoaliara i Amazonas,, Olalla coll., Março 19.17 17.669, 9, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1837 Eurnarius fígulus figulus (Lichtenstein) [XV', p. 12) Amassa barro (Bahia). 'Purdus figulus I, i c h t e n s 1 e i u , 1823, Verz. Dubl. Ilrrl Mus , |). 40: Bahia. Distribuição. — Nordesie do Brasd, leste do Maranhão, 1 iauliy, Ceará, Parahyba, Pernambuco, Bahia). 7.315, 5, Joazeiro (Baiiia), Garbc coll , Nov. 19(17 7.311, 5, Joazeiro (Bahia), Garbe coll , Dez. 1907 7.313, 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll , Dez. 1907 11.184, S, Corupéba (Bahia), Camargo coll , Jau 1933 14.178, 5, Corupéba (Bahia), W. Garbe coll., Per. 1933 8.382, o?, Pirapóra (Minas-Geracs), Garbe coll. Maio 1912 i exposição) 2.855, o?, .Bahia» (comprado de Scliliilcr cm 1898, Furnarius figulus pileatus Sclater IV Salvin /•'urnarius pileatus S r ia I e r & S a I \ i li , 1878, Proc. Zool. Soe. Lonri., p. 13!): Santarém í’ará Distribuição. — Brasil septentrional e central: Pará (Rio Ja- mundá. Rio Tapajoz, Monte Alegre, Rio Xingú), Goyuz (Rio Araguaya). 17.070, J, Ilacoatiara < Amazonas), Olalla coll., Março 1937 17.071, 9- Ilacoatiara Amazonas), Olalla coll., Março 1937 211 402 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Genero CORYPHISTERA Burmeister Cori/pltistcra Burmeister, 1860, Journ. f. Orn., VIII, p. 251. Typo. por monotyp., Cortiphislera ulaudina Burmeister. Coryphistera alaudina alaudina Burmeister Coryphistera alaudina Burmeister, 1860, Journ. f. Orn. VIII, p, 251: sem intlic. de localidade (Paraná, a nordesle da Argentina, loc. typ. provável). [XV, p. 75] Distribuição. — Republica Argentina (Salta, Mendoza, Cor- doba, Entrerios, etc.), e parte do Brasil adjacente: oeste do Rio Grande do Sul (Uruguayana). S.92I e 8.920, JJ, Uruguayana (Ilio Grande do Sul), Garbe coll., Jul. 1911 8.925 e 8.928, QÇ>, Uruguayana (Itio Grande do Sul), Garbe coll., Jul. 1914 3.981, 5i San I.uis Rep. Argentina), coll.. Set. 1897 (perm. Mus. la Pia ta) 13.777, 5, Concepcion (Rep. Argentina, Tucuman), coll., Jau. 1918 perm. Mus. Buenos Aires) Genero CL1BANORNIS Sclater & Sal viu Clibanornis Sclater & S a 1 v i n , 1873, Nomencl. Av. Xeo- trop., p 155. Typo, por design, origin., Anabatcs dendroco- laptoides Pel/.eln. Clibanornis dendrocolaptoides (Pelzeln) [XV, p. 27[ Anabatcs dendrocolaptoides Pelzeln, 1859, Sitzuugsb. Akad. Wissens. Wien, math. naturwiss. Kl. XXXIV, pp. 101 e 128: Curyliba (Paraná). Distribuição. — Nordeste da Argentina (Misiones), leste do Paraguay e sudeste do Brasil (sul de São Paulo, Paraná). 4.088, 9, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1 6.932, ô> Castro (Paraná), Garbe coll Maio 1907 6.931, 9?> Castro (Paraná >, Garbe coll. Maio 1907 6.934, 6, Castro (Paraná), Garbe coll. Jul. 1907 6.932, &, Castro (Paraná), Garbe coll. Maio 1907 6.933, 6 , Castro (Paraná >, Garbe coll. Jul. 1907 Genero C1NCLODES Gr ay Cinclodcs G r a y , 1840, List. Gen. of Birds. p. 16. Typo, por design, origin., Motacilla patagonica Gmelin. Cinclodes fuscus fuscus (Vieiilot) Anthus fuscus Vieiilot, 1818, Nouv. Disl. dTlist. Nat., XXVI, p. 190 bas. em Azara. N.° 147): Montevideo e Buenos Aires. Cinclodes fuscus ( V i e i 1 1 . ) . [XV, p. 23, pt.] 1, i SciELO 1937 1 Oliv. Pinto, Calai. Aves ilo Ura si I 403 Distribuição. Republica Argentina (inclusive a Patagônia e a Terra do Fogo), norte do Chile (Atacama), Uruguay e ex- tremo sul do Brasd (Rio Grande do Sul). 8.907, 8.010, 1.735, 13.252, 8.00S c 8.!)0!>, 5Ô, Uriiguayann coll., Jul. 1914 I laquy (Rio Orando do Sul) lluenos Aires, Hnrrnrns < ltc| (porni. Mus. H. Aires) Porvenir (Hep. ]!. Aires) o?, 9. ô, Hio Oramlo do sul), Oarbe coll., Ag. 1914 Argentina), coll., Sei Argentina), coll., Abr. 191(1 (pcrni. Oarbe 1919 Mus. Gencro LIMNORNIS Gould Limnornis O o u I 80. Typo, por tris Oould. d 1839, in Darwin, Voy. of Reagle, III, p. ilcsign. dc Oray (1810), í.imnornis curuiros Limnornis curvirostris Gould .. . . , • r „ ,, i 1839 in Darwin, Voy. of Ilcngle, í.imnornis curvirostris Oouiu, io • III, p 81, pl. 25: Maldonado (Uruguay). Umnoplujes curvirostris (Gould). [XV, p. i Distribuição. - Leste da Argentina (Buenos-Aires Entrerios. etc.), Uruguay c extremo sul do Brasil (Rio Grande do Sul. Lagôa dos Patos). Genero PHLEOCRYPTES Cabanis & Heine , - . i, , „ : , & Heine, 1859, Mus. llcin., II, Plpe°26P‘ Typo,‘ por design, subseq. de Sclalcr (1890), Syhia mclanops Vieiltot. Phleocryptes melanops mclanops (Vieillot) |XV, p. 33] Cachimbo. Tico-tico ilo biri. _ , . , „ v.„j|iot 1817, Nouv. Picl. d’!Iist. Nal., XI, p. Sijlvia mclanops Viciiioi, > • 232 (bas. em Azara, N." 23- Iaia„ua>. Distribuição. - Republica Argentina (até Cliubut) Chile, lit- toral do Perú. Paraguay, Uruguay, sudeste do Brasil: R. o Grande do Sul (São Lourcnço, Itaquy). sul de Sao Paulo (Iguape, teste Ihering). 1 8 90'’ ? Itaquy (Rio Grande do Sul), Oarbe coll., Jul. 1911 hImIs’ o? .estado dc S9o Paulo?» (exposição) (1) Cf. llier. & llicring. íleo. Mas. Paul., III, p. 220 (1858). Em 1907, ao publicar o catalogo A' As Ares do Brasil, os autores d.lo, comtudo. como de procedência ignorada o unico exemplar (n.o 9268) existente entSo no Museu Paulista. 404 Revista do Museu Paulista fVol. XXU Genero LEPTASTHENURA Reichenbach Leptasthenura Reichenbach, 1853, 1 lancil», spez. Orn., p. 1G0. Typo, por design, de Gray (1855), Synallaxis aegitha- loidcs Kiltlitz. Leptasthenura platensis Reichenbach Leptasthenura platensis Reichenbach, 1853, Handb. spez. Orn. ' p. ICO: Rio da Prata. Leptasthenura aegilhaloides Sela ter (nec Killlilz). [XV, p. 35, pt.] Distribuição. — Republica Argentina (Buenos- Aires, Tucuman, Cordoba, Entrerios, etc.), Uruguay e zona adjacente do Brasil (Rio Grande do Sul: Uruguayana). 8.931, $, Uruguayana (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Jul. 1911 8.930, 8.931 e 8.932, QQ, Uruguayana (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Jul. 1914 8.933, o?, Uruguayana (Rio Grande do Sul, Garbe coll., Jul. 1914 3.877, o?, Las Talas (Republica Argentina), Bruch coll., Jul. 1898 Leptasthenura striolata (Pelzeln) Syna'laxis striolala Pelzeln, 185G, Sitzimgsber. math. nalurw. Kl. Akad. Wiss. Wien, XX, p. 159: Curytiba. Distribuição. — Sudeste do Brasil: Paraná (Curityba, Guara- puava, Rio Jordão). 1 Genero DENDROPHYLAX Hellmayr Dendrophylax H e 1 1 in a y r , 1925, Field Mus. Publ., Zool. Ser., XIII, parle 4, p. 70. Typo, por design, original, Synal- laxis selaria Teniminck. Dendrophylax setaria (Temminck) Synallaxis selaria Temminck, 1824, Nouv. Réc. Pl. color., pl. 311, Tig. 2: du Rrésil, daus la Capitainerie de Saint-Paul» (= Castro, no eslado do Paraná, coll. Aug. St. Hilaire teste Hellmayr). 2 Distribuição. — Sudeste do Brasil : Paraná (Castro, Curityba, Guarapuava, etc.), norte de Santa Catharina (Rio Negro). (1) Cf. Hellmayr. Nocit. Zool.. XIII, p. 333 (1906): Sztolcman, Ann. Zool. Mus. Polon.. V, p. 150 (1926). (2) Cf. Hellmayr. Nooit. Zool. XIII, p. 332 (1906). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 405 0.938, Ç, Castro, F.iz. Monte Alegre (Paraná), Garbe eoll., Jul. kiü7 0.930, £, Castro, Faz. Monte Alegro (Paraná), Garbe eoll, Ag. 1907. 0.937, Ç, Castro, Faz. Monte Alegre (Paraná), Garbe eoll,, Ag. n>07 8.l>77 <í 8.IJ7S, ('.astro (Paraná), Gnrbc eoll.., Maio 11)1 I 8.(180, 5» Caslro (Paraná), Gnrbc eoll., J un. 1914 Genero SCHOENIOPHYLAX R i d g w a y Schoeniophi/lax Itiilgway, 1909, Proc. Hiol. Soe. Wash., XX, p. 71. Typo, por design, origin., St/nallaxlt phnjganophila Vieillot. Sclioeniophylax phryganopliila Vieillot |XV, p. 57| Sr/Iv:a pliri/ganophila Vieillot, 1817, Nouv. Diel 0.130, o?, Campos do Itatiaya (Hio de Janeiro), Cuedenvaldt eoll Abr. 1900 406 Revista do Museu Paulista IV ol. XXII G -Micro SYNALLAXIS Vieillot Synalluxis Vieillot, 1818, Nouv. Dict. cTHist. Nat., XXIV, p. 117 (clefin. do genero) e XXXII. p. 309. Typo, por design, de Cray (1810), Synallaxis nifieapilla Vieillot. Synallaxis ruficapilla Vieillot [XX, p. 38] João teneném, Pichororé, Curutié, T urucuâ. Synallaxis ruficapilla Vieillot, 1819, Nouv. Dict. d’Hist. Nat., XXXir, p 310: 'Urésil» (= Rio ile Janeiro, Irsle Hellinayr). Distribuição. — Nordeste da Argentina (Misiones), Uruguay, Paraugav c sudeste do Brasil (Espirito Santo, Minas-Geraes, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina. Rio Grande Jau. 1890 do Sul). 6.053, O?, 2.860, Q, 2.859, Qi, 261, A 167, 9, 2.018, 9, 4.821, o?, 1.248, a, 8.042, A 8.251, 9, 8.252, 9, 8.253, 6. 13.896, <*» 14.475, A 15.859, 9. 15.930, 6- 9.251, O?, 8.090 e S.i 8.913, 5, 4.748, 9, Ituverava (Sâo Paulo), fiarlie coll., Ag. 1911 Março 1915 Synallaxis frontalis frontalis Pelzeln1 2 João-tenenem. Casara de couro (Ceará). Synallaxis frontalis Pelzeln, 1859, Sitzungsb. math. naturw. Kl. Akad. Wiss. Wien, XXXIV, p 117 (nome novo para Parulus ru/iceps 9 de Spix, - n3o Sphenura ruficeps Lichtenslein): Rio São Francisco. [XV, p. 39, pt.] (1) Synallaxis frontalis jnae Cory (Auk XXXVt, p. 274) é considerado syno- nymo. Não obstante, os exemplares do norte dl Bahia (Boinfim, Cidade da Barra) dif- ferem em regra algo dos do Brasil meridional, concordando com os caracteres attribuidos á raça cearense. Cf. Hellmay, Field Mus. Nat. Hist. Publ., Zool. Ser.. XIII, p. 348 (1929i (2) Spix, Ao. noa. Bros.. I, p. 58. tab. LXXXVI, fig. 2 (1924). Oiti. Pinto, Catai. Aves do Brasil 407 1937 1 Distribuição. - Norle e lesle cia Argentina, Uruguay, Para- Riiay, Brasil central c oriental (Matfo-Grosso, Gnyaz, Minas- Gcracs, Maranhão, Piauhy, Ceará. Pernambuco, Bahia. São Paulo Pio Grande do Sul). .[•'91, ri, Mirjliba i MornnliSu', Srhwanda roll., Ahr. |9U7 7'9õ, *?< Miriliha Maranhão >. Srhwniidu roll., Jun. I!lü7 7.20.), Cidade da Barra (Bahia), Garhc roll , Jan. 1908 S.53.>, 9, Cidade da Barra (Bahia . Garhc roll , Sei, iiiia 7-260 c 7,211(1, 9Ç> Bomfiru (Bahia), Garhr roll., Março 1908 7.263, J, Boinfim (Bahia), (larbe roll , Março 19(18 7.2(11, Boinfim (Bahia), Garhc roll, Ahr. 1908 (c.r/iasiçâo) 7.-62, J, Boinfim (Bahia), Garhc roll . Maio 1908 (exposição) 1 d . 1 !) 1 , <3^ mm dc Madre Deus (Bahia), W. (inrhr roll., .hui. 1033 11.192, Ilha de Madre Drus (Bahia), Camargo roll., Jau 19X1 2.8Õ7, o?, •Bahia» (rompr. de Srlilfllcr, 1898) 6-391, ,t>, Pirapórn (Minas-Gcracs . Garhr roll, Mnío 1912 '6.032, Inhnmas (Goynz), Uma roll., Nov. 1931 17.268, Roiidonopolis (Mallo-Grosso . Oliv. Pinlo roll., Ag 1937 17.269, Chapada (Mallo-Grosso), José l.imii roll., Ou 1 . 1937 '■112, 5. -Silo Jeronymo (São 1’aulo). Garhc roll,, Fcv. 1901 8.079, 5. Branca (São 1’aulo), Garhc roll., Jan. 1911 1 4.-174, 5, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinlo roll , Ag. 1932 11.620, <3), Iralú (São Paulo), Cima roll., I11I 1928 9.012, J, Uruguayana (Bio Grande do Sul), Garhc roll, !ul 19CI 9.013 e 9.011, QQ, Uniguayann (Bio Grande do Sul), Garhc roll Jul. 1911 9.046, J, Ilarpiy (Bio Grande do Sul), Garhr roll. Srl. 1911 9.113, Barracas. Buenos Aires (Hep. Argentina . Hodriguez roll. l-ev. 1901 Synallaxis spixi spixi Sclatcr João tenenem. João iiriri, Bentererê. Sy/tallaxis spixi S r I a l e r , 1850, Proc. Zool. Sor. I.ond., XXIV, p 98: Brazil (lor. typ. São Paulo). 1 [XV, p. 12, pt.J Distribuição. — Paraguay, Uruguay, nordeste da Argentina (Entrerios, Buenos-Aires). sudeste do Brasil (Riu Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná, São Paulo, sul dc Minas). 1.153, o'?, Vargem Alegre .Minas Gcraes , .1 B. Godoy roll., 1900 5.308, oV, Marianna (Minas-Gcracs ), .1 II Godoy roll,, 1905 16.048, 9. Maria da Ce (Minas-Gcracs), Oliv. Pinlo roll , .hui 1936 10.019, Çv, Maria da Fé (Minas-Gcracs , Oliv. Pinlo roll ,hm 1936 272, 9, Cachoeira (São Paulo), Lima coll , Ag. 1898 2.308, 9, Iguapc (São Paulo . Kronc roll , .lun. 1901 2.588, o?, Yp ira liga (São Paulo), Lima roll, 1901 816, 9, Y piranga (São Paulo), Lima roll., Jan. 1900 (exposição) 4.239, 5. Itararé (São Paulo), Garhc roll , Ag. 190.3 5.588, o? juv Uhaluha (São Paulo), Garhc roll., Jun. 1905 (1) Cf. Sclatcr, publ. cit., XXVII, p. 192 (1859). 406 Revista do Museu Paulista IV ol XXII 8.011, 5, Franca (São Paulo), Garbe eoll., Ag- 1910 8.011, Franca (Silo Paulo), Garbe coll., Set. 1910 8.013, J, Franca (Silo Paulo), Garbe coll., Out. 1910 8.012, J, Franca (S;lo Paulo), Garbe coll., Nov. 1910 11.170, £, Ilatiba (Silo Paulo), José Lima coll., Set. 1933 11.177, J, Ilatiba (Silo Paulo), José Lima coll., Out. 1933 14.178 e 1 1.479, Ç$, Ilatiba (Silo Paulo., José Lima coll.. Out. 1933 13.928, Q, Mogy tias Cruzes (Süo Paulo), José Lima eoll.. Março 1933 13.855, J, Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll , Fev. 1933 9.015, 9, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll.. Set. 191 1 Synallaxis spixi hypospodia Sclater Synallaxis hypospodia Sc la ler, 1871, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 10: Bahia. [XV, p. 44] Distribuição. — Leste cio Perú c grande parte do Brasil: Amazonas (Rio Madeira), Ceará, Bahia, Goyaz (Rio das Al- mas, Inhúmas). 1 5.228, o?, Bahia, adquirido de Berlepsch (1905) 15.031, 5, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Set. 1931 15.035, 5, Jaraguá (Goyaz), José Lima coll., Set. 1934 Synallaxis albescens albescens Temniinck Synallaxis albescens Temniinck, 1823, Nouv. Réc. Pl. color., pL 227, fig. 2: sul do Brasil (local, typ., por design, de Hellmayr, Cemiterio do Lambari, — boje Alambari, perlo de Itapeliuinga — , e.r Natterer). [XV, p. 43, pt.] Distribuição. — Paraguay, Republica Argentina, Brasil cen- tral e oriental (Matto-Grosso, Goyaz, Maranhão, Piauhy, Per- Minas-Geraes, norte de São Paulo). nambuco. Ba 8.350, Ô, 777, ô) 1.158, Ô, 1.437, 0? 1.710, Ô, 1.050, 9 4.241, 9. 5.500, o?, 8.017, Ô. 8.077, O? 8.078, 9, 8.015, 6, 8.010, 9. 13.803, 6, 12.204, &, Cidade da Barra (.Bahia), Garbe coll., Out. 1913 São José do Rio Pardo (São Paulo), Lima coll., Maio Jabotieabal (São Paulo), Lima coll., Out. 1900 juv., Batataes (São Paulo), Lima coll., Dez. 1900 Batataes (São Paulo), Lima coll., Dez. 1900 juv., Rincão (São Paulo), Lima coll., Fev. Itararé (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1903 Baurú (São Paulo), Günther coll., Jun. 1905 Franca (São Paulo), Garbe coll., Set. 1910 juv., Franca (São Paulo), Garbe coll., Jan. Franca (São Paulo), Garbe coll., Fev. 1911 Franca (São Paulo), Garbe coll.. Set. 1910 Franca (São Paulo), Garbe coll., Set. 1910 Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll Campo Grande (Matto-Grosso), Lima eoll., Jul. 1930 1900 1901 1911 (exposição) ( exposição) Fev. 1933 (1) Cí. Oliv. Pinto, ReV. Mas. Paul., XXI. p. (1936). 409 1937 ] Oliv. Pinto, Catai. A Ves do Brasil Synallaxis albesccns inaequalis Zimmcr Synalaxis albescens inaequalis i m m e r , I U.'i5, Am. Mus. Novll,, N.» Ml!*, p. 2: yilla Relia Imperatriz (Santa Clara), na margem direita dn Itio Amazonas. Distribuição. Mareem direita do medio Amazonas (entre o Madeira e o Tapajoz), ? Guyana Franccza (Cayena. etc.) 1 Synallaxis albescens josepbinae Gliubb Synallaxis a! bi gula ris joscphinae Chubb, 1919, Ihill. Rril. Orii. (3. XXXIX, )). CO: monte Hora ima (Guiana Ingleza). Synallaxis albescens S c 1 a t e r (nec T e m m i n c k ) . [XV, p. 43. pt.j Distribuição. — - Venezuela (montes Roroima, Ouicla, etc. ), Guianas Hollandeza, Ingleza c região adjacente do Brasil (Rio Surumú).2 Synallaxis albescens albigularis Sclater Synallaxis a’bigularias S <* 1 a t c r , 1N5N, Proc*. Zool. Sor. Cond., XX\ í, p. 03: Rio Napo (Equador). Synallaxis albescens S c I a t e r (nec T e in m i n c k ) . Distribuição. — Leste da Colombia, Venezuela, Guiana Fran- ceza, leste do E(]uador e do Perú. norte do Brasil: Amazonas (Rio Branco, Teffé, Itacoatiara), Pará (Marajó, Mexiana). 17.U77, A, Itacoatiara (Amazonas), Olallo coll., Jun. 1937 17.078, ., Itacoatiara Amazonas), Olalla coll., Março 1!)37 17.07!), ,( Itacoatiara Amazonas), Olalla coll., Jun. 1937 1.311, oi Mcrida (Venezuela), Briceflo & Gabaldon coll., Maio 1M!'7 13.185,’ liio Magdaleua (Colombia), Chapman enll , .lan. 1913 Synallaxis bracbyura jaraguana Finto Synallaxis brachyura jaraguana 01 i v e r i o P I u I o , 193b. Itev. Muv Paul,, XXI, p. 89: Fazenda Tliomé Pinlo, na marg. esq. do Rio das Almas, perlo de Jaraguá (lioyaz). Distribuição. — Esíado I. 22/, fig. 3: «Brésil* coll. Nnllerer» Ipanema, estado da 8Ao Paulo). Distribuição. — Paraguay, sudeste do Brasil (Rio Grande do ^>ul, Santa Catharina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro). -•I,l/, o ?, Baurii (Sáo Paulo), Barba poli,, 1901 1.S.I0, ov, Jacarézinho (Paraná), l.ima coll, Abr. 1901 Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 191 1 8.(589, o?, Castro (Paraná), Garbe coll , Maio 191 I 8.693, £, Caslro (Paraná), Garbe coll , Jun. 1911 8.912, Nova Wurtembcrg (Ilio Grande do Sul . Garbo coll., Março 1915 8.911, Nova Wurtcmberg (Bio Grande do Sul , Garbe coll., Março 1915 1.7 19, o?, Puerlo Berloni (Paraguay), Bcrloni coll., 1901 %'iallaxis ipropinqua Pclzcln (XV, p. 4SJ Synallaxis propinqua Pe I z cl n, 1859, Sitzungsb. malb. nalurw. Kl. Akad. VViss. Wien, XXXIV, pp. 101 e 121: Ilio Madeira, abaixo da foz do «Mahissy»), Distribuição. — Lesle do Equador e do Peru, Brasil oeste- septenlnonal, ao sul do Rio Amazonas (Rio Juruá, Rio Ma- deira, Rio Tocantins). 1 * * 2.791, Q, Bio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jnl. 1902 Synallaxis scutata scutata Sclater8 [XV, p. 49J Sy na! taxis scutata Sclater, 1859, Proc. Zool Soe. I.ond . XXVII, p. 191: cBrazil» (loc. typ. Bahia, teste Ilellmayr). Distribuição. — Brasil central c oriental (leste de Matto -Grosso, Goyaz, Maranhão, Piauhy, Ceará, Bahia, Minas-Geraes, São Paulo). 7.310, 7.339, 1.113, 8.25(1, 12.518, 1 7.589, 5, Bomlim (Bahia), Garbe coll , Abr. 1908 5, Bom fim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 5, Sáo Jeronymo (Silo Paulo , Garbe coll , Dez. 1903 9, lluverava (Sáo Paulo), Garbe coll., Maio 1911 £, Valparaizo (Sáo Paulo), l.ima coll, Jun. 1931 Ç, «vallc do Ilio Araguaya» (Mallo-Grosso; , Bandeira Anhan guera coll., Nov. 1937 (1) Cf. Zimmer, Amer. Mus. Nuoit.. N.° 81)1, p. 21 (1036). 2) Inclúe Synallaxis scutata ne&lecla Cory, 1019. Ault, XXXVI, n. 275 ( f[; estado do Ceará). 412 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Synallaxis scutata vvhitii Sclater Synalllaxis whitii Sela ter, 1881, Iliis, 4.* ser., V, p. <500, pl. 17, fig. 2: Oran (Argentina, prov. de Salta). [XV, p. 50] Distribuição. — Oeste da Argentina (Jujuy, Salta, etc.), leste da Bolívia e sudoeste de Matto-Grosso (Corumbá). Synallaxis rutilans rutilans Tcmminck Synallaxis rutilans T emminck, 1823, Nouv. liéc. Pl. color., pl. 227, fig. 1: «Brésil») loc. lyp., Camctá, no Rio Tocantins, por suggcst. de Hellmayr. [XV, p. 57, pt ] Distribuição. — Leste do Pará, ao sul do Rio Amazonas, da margem esquerda do Rio Tocantins (Camctá) á margem direita , do Rio Tapajoz (Santarém). Synallaxis rutilans dissors Zimmer Syna taxis rutilans dissors Z i m m c r , 1935, Anier. Mus. Novit., N." 819, p. 4: «Campos Salles, Manáos». Synallaxis rutilans Sclater (nec T e m m . ) . [XV, p. 57, pl.] Distribuição. — Venezuela (Orenoco), Guianas Hollandeza e Franceza, porção adjacente do norte do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Branco, margem esquerda do Rio Negro, Faro, Óbidos). 17.675, £>, Silves (Amazonas), Olalla coll., -I ui. 1937 17.676, $, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Fever. 1937 10.827 e 10.828, ££. Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1920 0.792, Ç, Canra (Venezuela), André coll., Fev. 1901 Synallaxis rutilans amazônica Hellmayr Synallaxis rutilans amazônica Hellmayr, 1907, Novit. Zool.. XIV, p. 11: Itaituba (marg. esquerda ilo liio Tapajoz). Synallaxis rutilans Sclater (nec Temm.). [XV, p. 57, pl. Distribuição. — Leste do Perú e noroeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas, até a margem esquerda do Rio Tapajoz. 10.829 c 10.830, ÇÇ, Ilailuba (Pará, rio Tapajoz), Garbe coll., Fev. 1921 Synallaxis rutilans confinis Zimmer Synallaxis rutilans confinis Z i m m e r , 1935, Am. Mus. Novit.. N.°- 819, p. 4: Igarapé Cacao Pereira (marg. dir. do Rio Negro,. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 413 1937 ] Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil Distribuição. — Mareem esquerda do Solimõcs (Manacapurú, Ionantins?) c margem direita do baixo Rio Negro. 16.637, Q, Manacapurú (Amazonas), Camargo ooll., Sei. 1 16,038 e 16.640, 55, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul 1036 16.705, 9, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1030 Synallaxis rutilans omissa Hartert Synallaxis omissa Harlcrl, 1001, IJull. Dril Orn Cl XI, p 71 Pará. Synallaxis rutilans S c 1 n t c r (nec T c in ui » ) • [X\ , P P* J Distribuição. — Norlc do Brasil, da margem direita do To- cantins para leste: Pará (Rio Tocantins, Rio Capim, Rio Guamá. Prata, etc.), norte do Maranhão (Tury-assú). Synallaxis rutilans tertia Hellmayr Synallaxis rutilans feri ia Hellmayr, HM)7, Nov. Y.ool., XIV, p. 15: Engenho do Gama (Ilio Guapo ré). Distribuição. — Brasil central e meridional: Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Roosevelt), São Paulo (Orissanga). Synallaxis cherriei cherriei Gyldenstolpe Synallaxis cherriei cherriei Gyldenstolpe, 10.16, Aikiv for Zoo- ‘logi, Stockolni, XXI A, N.° 25, i>. 2 (novo nome para Synallaxis ra/oya/aris Cherrie, 1916, Buü. Am. Mus., XXX\, p. 185, prcocc. por Synallaxis ra/ogularis Goulit, 1830, Darwin, Zool. Iteagle, III, p 77j pu 23); Haríto ilc Melgaço noroeste de Matto-Grosso). Distribuição. — Noroeste de Matto-Grosso (alto Gy-Paraná: Barão de Melgaço). Genero POECILÜRUS To d d Poecilurus Todil, 1017, I’roc. Uiol. Soc. Wasli., XXX, p 120. Typo, por design, origiu., Synallaxis candci I.pfesnaye & D’Orl)igny. Poeciliirus kollari (Pclzcln) Synallaxis hollari 1‘elzclu, 1856, Sitzunfisb. matli. nalurw Kl. Akad. Wiss. Wien, XX, p. 158: Forle de Silo Joaquim (alto Iiio Ilraneo. [XV, p. 53] Distribuição. Norte do Amazonas (Rio Branco). 414 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero CERTHIAXIS Lesson Certhiaxis Lesson, Typo, por design. jicauda Vieillot. 1814, Echo du Monde Savant, XI, p. 1S2. subseq. de Gray (1855), Synallaxis ru- Certhiaxis cinnamomea cinnamomea (Gmelin) Certhia cinnamomea Gmelin, 1788, Syst. Nat., I, p. 180 (bas. em «Cinnamon Creeper» de Latham): local, ignorada (Cayena é design, para loc. lyp. por Berlepsch & llartert, 1902). Synallaxis cinnamomea (Gmelin). [XV, p. 30, pl.] Distribuição. — Venezuela, Trinidad, Guianas e parte adja- cente do Brasil, até a margem esquerda do Amazonas (do Rio Jamundá para leste, as ilhas do estuário inclusas) e o leste do Pará (Rio Tocantins). 1 2 Certhiaxis cinnamomea pallida Zimmer C.erlhiaxis cinnamomea pallida Zimmer, 1935, Amer. Mus. Xovit., N.° 819, p. 5: Igarapé Cacao Pereira (margem direita do Itio Negro). Distribuição. — «Baixa Amazónia, do Rio Jamundá até a margem Occidental do Rio Negro, e da margem oriental do Rio Tapajoz á Occidental do Rio Madeira» (Zimmer). 17.680, Q, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 17681, 5> Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll. Março 1937 Certhiaxis cinnamomea russeola (Vieillot) Curutié, Corruíra do brejo, Marrc- quito do brejo. Sylvia russeola Vieillot. 1817, Nouv. Dict. d’Hist. Xal., XI, p. 217 bas. em Azara, N.° 233): Paraguay. Synallaxis cinnamomea Sela ter (nec Gmelin). [XV, p. 50 pt.] Distribuição. — - Nordeste da Argentina, Paraguay, sul do Bra- sil (sul de Matto-Grosso e de Goyaz, Minas-Geraes, sul e leste da Bahia, ~ Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul). 10.031. Ç, Corumbá Matlo-Grosso), Garbe coll., Out. 1917 17.262, 9, Cuyabá (Matto-Grosso), José Lima coll.. Set. 1937 15.028, J, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1931 15.027, 5, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 1934 15.025, Ç, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1931 (1) A area brasileira de C. c. cinnamomea. deduzida da altribuida por Zimmer á C. c. pallida Zimmer, está na dependencia da validez desta nova raça. (2) Cf. Oliv. Pinto, Rev. Mas. Paul., XIX. p. 184 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo. Catai. Aves do Brasil 415 1937 J liio Malipó (Minas-Geraes), 1'inlo «la Fonseca. coll, Jun. l91l llio Malipó Minas-Geraes). 1’jnlo da Fonseca coll,, Jun. 1010 Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinlo coll., Jau. 1 ll.1i' Caravellas (Bahia), Garbo coll, Ag. 1908 Compelia (Bahia), Camargo coll , Jan. 193.') Compelia (Bahia), Camargo coll , Fev. 1933 juv., Tietê (Silo Paulo), Pinder coll., Abr 1897 Piqucle (Sáo Paulo), Zccli coll., Nov. 1897 Cachoeira (S3o Paulo), Pindor coll. Ag. 1898 Ypiranga (Sáo Paulo), Lima coll , Abr. ISO!) Ilaliba (São Paulo), Lima coll , Jul. 1900 Bauni (Silo Paulo), Carbc coll, 1901 Itapura (Silo Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 Ilaliba (SSo Paulo), José Lima coll., Srl. 1933 Ilaliba (Silo Paulo), José Lima coll, Oul. 1933 4.070 e 12.917, 55, Rio Grande (Sflo Paulo, Hnrrolosi, Garbo coll. Maio 1901 (exposição) 12,918, Ç, Rio Grande (S3o Paulo, Barreios), Garbo coll., Maio 1901 (exposição ) 8.91 1, O, Itaquy (llio Grande do Sul), Garbe coll., De/. 191 1 Certhiaxis cinnamomea cearensis (Cory) Sijnallaxis cinnamomea cearensis Cory, 1916, b icld Mus. Nal. Hist. Publ., Ornith. Ser., 1, p. 310: Juá, perto de Igatú (Ceará). Synalaxis cini.anwnica Sela ter (nee G ni e 1 i n ). [XV, p. 50. pl.’ Distribuição. — Nordeste do Brasil (Maranhão, Piauliy, Ceará, Pernambuco e norte da Bahia). 6.831, 5, 13 ôa Vista (MaranhSo), Schwauda coll , Fev. 1907 7.337, 5, Joazciro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 7.336 e 7.338, QQ, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 8.533, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Sei. 1913 8.532, Ç, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll, Oul. 1913 Certhiaxis mustelina (Sclatcr) 1 Synailaxis mustelina Sclatcr, 1871, Proc. Zool. Soc. Lond., p. II: llio Madeira e Perií (loc ,typ. Rio Madeira, teste Hellmayr). [XV, p. 51J Distribuição. — Leste do Perú e noroeste do Brasil : Amazonas (Rio Solimões, Rio Madeira), Pará (Santarém, Monte Alegre), noroeste extremo de Matto-Grosso (Rio Mamoré). 17.082, 9, Lago Canaçary (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 17.683, 5, Ifacoaliara Amazonas), Olalla coll., Mar^o 1937 3.4101 c 3.402, 55, Santarém (Pará), Garbe coll., Jan. 191.3 (t) Inciúe Synailaxis frenala Snethlage, 1906. Jonrn. /. Ora.. I . I V, p. 523: Monte Alegre. 416 Revista do Museu Paulista IV ol XXII Genero CRANiOLEUCA Reichenbach Cranioleuca Reichenbach, 1853, Handb. spez. Orn., p. 1(17. Typo, por monotyp., Synallaxis albiceps Lafresnaye & IVOrbignv. Cranioleuca vulpina vulpina (Pelzeln) Synallaxis vulpina Pelzeln, 185G, Sitzungsb. nialb. naturw. Kl Alcad. Wiss. Wien, XX, p. 1112: idem, op. cit., XXXIV, p. 122: Rio Claro, Gardamor (Goyaz), Engenho do Gama, Matto-Grosso (= Villa Relia), etc. (loc. typ., por design, de Hellmayr, Engenho ilo Gama, no Rio Guaporé). 1 [XV, p. 52, pl.] Distribuição. - - Brasil Occidental c central, até a margem di- reita do Rio Amazonas: Amazonas (Rio Madeira), Pará (Rio Tapajoz, Rio Tocantins), Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio São Lourenço, Rio Paraguay), Goyaz (Rio Araguaya, etc.), oeste de São Paulo (Barretos). 12.201, Rio Piquiry (Mallo-Grosso), José Lima coll., Jul. 1930 17.260, 9> Rondonopolis (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1937 15.050, Ç, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Ag. 1934 15.017, 5, Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Out. 1934 4.711, 5, Rio Grande, Barreios (Silo Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 Cranioleuca vulpina alopecias (Pelzeln) Synallaxis alopecias Pelzeln, 1859, Sitzungsb. math. naturw. 1K. Akad. Wiss. Wien, XXXIV, pp. 101 e 122: Rio Branco. Distribuição. — Venezuela (Orenoco) e extremo norte do Brasil até a margem septentrional do Rio Amazonas (Rio Branco, Monte Alegre). Cranioleuca vulpina vulpecula (Sclater & Salvin) Synallaxis vulpecula Sclater & Salvin, 1860, Proc. Zool. Soc. Lond., p. 181: Rio Ueaylo (Perú). __ Synallaxis vulpina Sela ler (nec Pelzeln). [XV, p. 52, pt.] Distribuição. — Leste do Perú, noroeste do Brasil (Rio Purús). Cranioleuca vulpina reiseri (Reichenberger) Siplornis vulpina reiseri Reichenbergcr, 1922, Anzeiger Orn. Gesell. Bayer., VI, p. 43: Riacho da Raiz, abaixo de Uni5o (Piauliy, Rio Parnahvba . (1) Cf. Field Mus. Nal. Hist. Publ.. Zool. Ser., XIII, parte IV, p. 124 (1925). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 41 7 Distribuição. — Nordeste do Brasil: Piauliy: Piauhy i arnahyba, Narnaguá), norte da Bahia (Rio São Francisco) (Rio 7.569, A 8.539, ô; 8.538, Ç, Cidade Cidade Cidade da da da Barra Barra Barra (Bahia ), (Bahia ), (Bahia), Garbe Garbo Garlie coll., roll . coll., Jau. .Set. Oul. 1998 1913 1913 Cranioleuca pallida (Wied) Synallaxis pallldus Wied, 1831, Beilr. Naliig. Bros. III, p. 090: •Campos Geracsi (estado de .Minas). Siptornis pallida (Wied). [XV, p. 59] Distribuição. — Sudeste do Brasil (sul de Minas, Espirito k dnf°. Rio de Janeiro, São Paulo). °'l juv,, Marianna (Minas-Geraes), .1. B. Godoy coll,, Fcv. 1995 0.052, o?, Marianna (Minas-Geraes), .1 B. Godoy coll., 5.285, 6.051 7.891, 7.893, 2.807, 2.808, 5.903, 6.02 1, 0.025’ 5.858, 6.586, 6.584, 8.278, 9.253, 6, 9, Ô, 9, 9, 9, o?, o?, Ô, 9, Ô, o?, Fev. 1900 Nova Friburgo (Hio Nova Friburgo (Rio \'ictoria (S3o Paulo), Victoria (Sâo Paulo . de Janeiro), Garbe coll , Out. 1909 de Janeiro), Garbe coll , Out. 1909 Hempel coll , Jtd. 1902 Ilempel coll., Jul. 1902 Campos do Jord.lo (83o Paulo), Luederwaldt coll , Uez. 1905 Campos do Jordüo (Sfio Paulo), I.uederwaldt roll., Jau. 1906 Campos do Jordão (Silo Paulo), Luederwaldt coll., Jau. 1906 Villa Ema (suburb. S. Paulo), Pinder coll., Nov. 1905 Ypiranga (suburb. S. Paulo), Lima coll , Oid. 1906 Ypiranga (suburb. S. Paulo;, Lima coll,, Oul. 1906 Ypiranga (suburb. S. Paulo), I.ima coll., 1911 (exposição) • estado de Silo Paulo» (exposição) Cianioleuca semicinerea semicinerea (Rciclieiib.) [XV, p. 49] t-eptoxyura semicinerea Rcicbeubach, 1853, Handb. spez. Orn , P- 170, pll. DXXI, fig. 3610: Bra7.il (loc. lyp. Bahia, por suggest. de Ifelimavr). Synallaxis semicinerea (Heichenb.). [XV, p 49] Distribuição. — Nordeste do Brasil: Bahia (Bomfim), Ceará 'Serra de Baturité). 7.270, 7.267, 7.269, 7.268, 2.858, Ô« Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Maio 1908 Ô, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 9> Bomfim (Bahia), Garbe coll., Jun. 1908 o?, «Bahia» (compr. de Schlülcr, 1898; Cranioleuca semicinerea goyana Pinto 'inerea goyana O 1 i v . 1: Rio das Atinas (Goyaz Distribuição. — Sudeste de Goyaz (Rio das Almas, Inhúmas). ^POinoIeiica semicinerea goijaim Oliv. Pinto, 103G, Itev. Mus. XX, p. oi; pio das Aluías (Goyaz, perto de Jaraguá). 27 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII 418 15.049*, $, Rio das Almas (Goyaz, Jaraguá), José Lima coll, Set. 1931 15.018, J, Iiihúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1934 • Exemplar typo. Cranioleuca obsoleta (Reichenbach) Leptoxi/ura obsolleta Reichenbach, 1853, Ilandb. spez. Orn., p. 171, pl. DXLIV, lig. 3715: Brasil (para loc. typ. proponho Itararé). St/nallaxis ruticilta C a b a n . & H e i n e . [XV, p. 62] Distribuição. — Nordeste da Argentina (Misiones), Paraguay e sudeste do Brasil (sul de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). ■1.105, Itararé (SSo Paulo), Garbe coll., Jun. 1903 6.9-10, 5, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1907 8.747, £, Castro (Paraná), Garbe coll., Jun. 1914 Cranioleuca gutturata (Lafresnaye & D’Orbigny) Anabales gutturatus Lafresnaye & D ’ O r b i g n y , 1838, Syu Av., 2, in Magaz. Zool., VIII, cl. 2 p. 14: Yuracares (Bolivia). Siptornis tujposticta ( P e 1 z c 1 n ) . [XV, p. 61] Distribuição. — • Colombia, Venezuela, Guianas, leste do Equa- dor e do Perú, norte da Bolivia, noroeste do Brasil : Ama- zonas (Rio Negro, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira), Pará (Rio Tapajoz, Rio Tocantins). 3.545, Ç, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 16.279, 9j Rio Juruá, Lago Grande (Amazonas), Olalla coll., Out. 1936 Cranioleuca mülleri (Hellmayr) Siptornis mülleri Hellmayr, 1911, Rev. Franc. d'Orn., II, N.° 21, p. 1: Ilha Mexiana. Distribuição. — Margem esquerda do baixo Amazonas e af flu- entes (Rio Jamundá, Óbidos, Monte Alegre, Ilha Mexiana). Cranioleuca solimonensis Pinto Cranioleuca solimonensis 01 iv. Pinto, 1937, Rev. Mus. Paul. XXIII, p. 577: Manacapurú. Distribuição. — Só conhecida, pelo exemplar typico, de Mana- capurú (marg. esquerda do Rio Solimões). 16.642,* Ç, Manacapurú Amazonas). Camargo coll., Out. 1936 * Exemplar typico. 1937/ Oliü. Pinto, Calai. Aves do Brasil 419 Genero ASTHENES Keicheiibach Artticnes li c i <• li f il b n c li , 1853, llaiidb. spcz. Oni . p 168. Tvpo, por design, ile Cray (1855), Synallaxis surdida l.csson. Asthenes baeri (Berlepsch) Siptornis baeri Rerlcpscb, 1906. linll. Brit. Orn. Cl. XVI p 99; Cosquin (Republica Argenlimi, prov. dc Cordolm). Distribuição. - Republica Argentina (Rio Negro, Tucuman, Salta, Entrerios, etc.), Uruguay (Paysandií) c zona limitropho cio Brasil: Rio Grande do Sul (Uruguayana). 8.1103, 8.901 c 8.905, 5<$, Uruguayana Rio Grande ?, Ypirangn (Sfio Paulo ) 123, Ç>, «Silo Paulo», Jul. IN!)1 2.) comprado no mercado da Cupilal) 2.582, X, Ilalibn (Silo Paulo), l.lmn col)., Jul. 1902 12.111, Q, Ilalibn (Silo Paulo , Lima coll., Dez. 1927 13.830, Itatiba (Sfio Paulo), Vieira coll., Nov. 1932 14.473, Ilalibn (Sfio Paulo), José Lima coll., Out. 1933 13.918, Ç, Mofi.v ilas Cruzes (Sfio Paulo), José Lima coll , Março 1933 Genero PHACELLODOMUS Reichenbach 1‘haceilodomus H « 1 c b c n b a c h , 1853, llandb. spez Orn , p 169. T.vpo, por monotyp., Anuhnlcs ni/ri/ron s Wied Phacellodomus rufifrons rufifrons (Wied) Ctirrciia madeira (Bahia), João de pau. Anabales ru/i/rons Wied, 1821, Urise Uras., II p. 177: lülidrfto da Ressaca (confins da llaliia c Minas -Gentes). Phacellodomus ru/i/rons (Wied). [XV, p. 80, pl.J Distribuição. — Leslc do Brasil (Piauhy, Bahia. Minas- Geracs). 1 1 1.180, J, Ilha Madre de Deus lialiia), W Garbe coll., Jau. 1933 14.185, J, Ilha Madre de Deus (Bahia), Oliv. Pinlo coll., Fev 1933 11.187, Ç, Ilha Madre dc Deus (Bahia), Oliv. Pinlo coll., Fev. 1933 2.8G3, o?, Bahia (compr. de Schlfiter, 1898) 8.412, J, Firapóra (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 8.410, Ç>, Pirapóra (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 8.409 e 8.413, o1/, Pirapóra (Minas-Geraes), Garbe coll., Maio 1912 8.411, J, Pirapóra (Minas-Geraes), Garbe coll., Ag. 1912 Phacellodomus rufifrons specularis Hellmayr Phacellodomus ru/i/rons specularis Hellmayr, 1925, Field Mus. Nal. Hist. Publ., Zool. Ser., XIII. parle I. p. 160: Pao d'Alho, perlo de Recife (Pernambuco). Phacellodomus ru/i/rons Sela ter < nec Wied, [XV, p. 80, pt.] Distribuição. — Nordeste do Brasil: Pernambuco (Púo d’Alho). Phacellodomus rufifrons sincipitalis Cabanis - Phacellodomus sincipitalis Cabanis, 1883, Joiirn. f. Orn , XXXI, p. 109: vizinhança da cidade de Tucuman (Republica Argentina). Phacellodomus ru/i/rons Sclnter (nec Cabanis). [XV, p. 80, pt.] (1) Cf. Oliv. Pinto, lie». Mus. Paul.. XIX, p. 185 (1935). (2) Pic rce BrodkorI) (Occas. pip. Mus. Zool., Unio. Michigan. N.o 316, Maio de 1935) propoz muito recentemente separar de sincipitalis as aves de Parajjuay e Matto-Grosso, com o nome de Ph. ruf. farzoi. 422 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Leste tia Bolívia, noroeste da Argentina (Tu- cuman, Salta), norte do Paraguay e região adjacente do Brasil (sudoeste de Matto-Grosso). 10.038, Corumbá (Matlo-Grosso), Garbe coll., Set. 1917 12.185, Miranda (Matlo-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 12.581, 9, Aquidauana (Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1931 17.267, J, Cuyabá (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Set. 1937 Phacellodomus ruber (Vieillot) 1 [XV, p. 80] Furnariu-1 ruber Vieillot, 1S17, Nouv. Dict. d’Hist. Xat, XII, p. 118 (bas. em Azara, N.° 220): Paraguay. Norte da Argentina, Paraguay, leste da Bolivia, Brasil Occi- dental e central (Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes, Bahia, oeste do Rio Grande do Sul). 2 7.525, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Fev. 1908 7.524, 9, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Fev. 1908 8.537, 5, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. 1913 12.140, 9, Miranda (Matto-Grosso), Jusé Lima coll., Ag. 1930 8.900 e 8.901, Uruguayana (Itio Grande do Sul), Garbe coll., Jul. 1914 8.899, J, Itaquy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Ag. 1914 7.097, 9, Ocampo (Rep. Argentina), coll., Nov. 1905 13.077, £, Formosa (Rep. Argentina), Wetmore coll., Ag. 1920 Phacellodomus striaticollis striaticollis (Lafresiiaye & D’Or- bigny) Anumbius striaticollis Lafresuaye & D ’ O r b i g n y , 1S38, Syn. Av., in Magaz. Zool., VIII, cl. 2, p. 18: Buenos Aires. Phacellodomus striaticollis Lafresn & D ’ O r b . ) . [XV, p. 82, pt ] Distribuição. — Leste da Argentina, Uruguay, sudeste do Brasil: Paraná (Curityba). 3 3.987, 5, La Plata (Rep. Argentina), perm. Mus. La Plala (1896) 3.872, 9, Las Talas (Rep. Argentina;, Bruc hcoll., Out. 1S96 13.187, 5, Buenos Aires (Rep. Argentina), Berg coll., Ag. 1901 2.712, 9, Tigre, Buenos Aires (Rep. Argentina), Serié coll., Ag. 1902 (1) Inclúe Phacellodomus ruber rubicola Cherrie, 1916, Buli. Am. Mus. Nat. Hist., XXXV, p. 186: Rio São Lourenço (Matto-Grosso). (2) Eextnplares de Uruguayana e Itaqui no Museu Paulista, coll. por Garbe em 1914. (3) Cf. Hellmayr, Fiehl Mus. Nat. Hist. Publ.. Zool. Ser.. XIII, part. 4, P. 165 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 19371 Olio. Pinto, Catai. Aves do Brasil 423 Genero ANUMBIUS Lafresnayc D'Orbi<>ny Anumbius Lafresnayc & l)'0rblgny, 1 «38, Syn. Av , 2, in Magaz. Zool., VIII, cl. 2, p. 17. Typo, por laulonyin., Anumbius anthoidcs I.nfresnaye & IVOrbigny ( Furnariut annumbi Vicillot). Anumbius [annumbi (Vicillot) Cochicho. Titcri (R. Gr. do Sul). Furnariu * annumbi Vicillot, 1817, Nouv. DIct. tl’IIisl. Nal., XII, p 117 (bas. em Azara, N.° 22): Paraguay. Anumbius acuticaudatus ( Lcsson ). [XV, p 75] Distribuição. — Republica Argentina, Uruguay, Paraguay, su- deste do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná, sul de São Paulo, sudoeste de Minas). 4.231 4.236, 2.850, 6.941 6.943, 6.945, 6.94G, 8.690, 8.697, 8.698, 2.500, 8.919, 8.920 8.923, 11.115, 1.175, c 4.233, Ç9, Itararé (Sito Paulo), Garbc coll., Maio 1903 9, I tararei (S3o Paulo), fiarbe coll., Ag. 1903 o?, Faxina (Sáo Paulo), Günthcr coll., (expnsiçOo) c 6.944, 55, Castro (Paraná), Garbc coll.. Abr. 1907 o?, Castro (Paraná), Garbc coll, Abr. 1907 5, Castro (Paraná), Garbc coll., Maio 1907 9, Castro (Paraná), Garbc coll , Maio 1907 5, Castro (Paraná), Garbc coll., Maio 1914 9, Castro (Paraná), Garbc coll., Maio 1914 5, Castro (Paraná), Garbc coll., Maio 1914 (exposição o?, Ararangná (Sanla Catharina), coll., Out. 1892 (compr. dc Schlüter, 1902) 5, Uruguayana (Rio Grande do Sul), Garbc coll, Jul. 1914 c 8 921, 99, Uruguayana (Rio Grande do Sul), Garbc coll., O l!amiy91(Rio Grande do Sul), Garbc coll , Set. 1911 o?, Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Gliesch coll , rec. por ’ offerla (1925) , , 5, Rarrnras, Buenos Aires (Rcii. Argentina Subfamiliíi PHILYPORINAE Genero BERLEPSCHIA Ridgway lierlepschia Ridgway, 1887, Proc. 151. Typo, por monolyp , Picoiaplcs Un. SI. Nal. Mus., rikeri Ridgway. X, P- Berlepschia rikeri (Ridgway) Arapaçu [XV, cios coqueiros. P- 70] Picolaptes rikeri Ridgway, 1886, Proc. Un. St. Nal. Mus., p 523: Diamantina, perto de Santarém CPará). IX, 424 Revista do Museu Paulista /Vol. XX// Distribuição. — Sul da Venezuela (alto Orenoco), Guiana Ingleza e região adjacente do Brasil, até o baixo Amazonas (proximidades de Manáos, baixo Tapajoz, arredores de Belém, Rio Acará). 1 14.640, 5. Santarém (Pará), Olalla coll , Jul. 1034 Genero PSEUDOSEISURA Reichenbach Pseudoseisura Reichenbach, 1853, Handb. spez. Orn., p. 172. Typo, por design, de Gray (1855), Anabatcs gutfuralis I.afresnaye & D’Orbigny. Pseudoseisura cristata cristata (Spix) Casaca de couro (Bahia). Anabates cristatus Spix, 1824, Av. nov. Bras., I, p. 83, lab. LXXXIV: Malhada, no Rio Sâo Francisco (Bahia). lloinorns cristatus (Spix). [XV, p. 80, pt.] Distribuição. — Leste do Brasil: Piauhy (Ibiapaba, Rio Par- nahyba), Bahia (Rio São Francisco, Reconcavo), Minas-Geraes (Rio das Velhas). 7,334 e 7.335, JJ, Joazeiro (Baliia), Garbe coll., Nov .1007 7.333, Ç, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Dez. 1907 7.332, 9, Joazeiro (Bahia), Garbe coll., Nov. 1907 (exposição) 8.522, j, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Set. 1913 14.176, J, Corupéba (Bahia), Oliv. Pinto coll., Fev. 1933 5.272, o?, Bahia, coll , 1897 (adquir. de Berlepsch, 1905) Pseudoseisura cristata unirufa (Lafresnaye & COrbigny) Anabates unirufiis Lafresnaye & D’Orbigny, 1838, Syn. Av., 2, in Magaz. Zool., VII, cl. 2, p. 16: Moxos (Bolivia). Homorus cristatus Sc la ter (nec Spix). [XV, p. 86, pt.] Distribuição. — Leste da Bolivia e região adjacente do Brasil: Matto-Grosso (Cuyabá, Caceres, Corumbá, etc.). 17.245, 5. Cuyabá Matto-Grosso), Oiiv. Pinto coll.. Set. 1937 17.244, 9, Cuyabá Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Set. 1937 Genero HYLOCTISTES Ridgway Hijloctistes Ridgway, 1909, Proc. Biol. Soc. Wash., XXII, p. 72. Typo, por design, origin., Philydor virgatus Lawrence. (1) A. M. Olalla, Re c. Mus. Paul.. XIX, p. 419 (1935). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 425 1937 1 J 91iv- Pinto. Catai Aves r/o Brasil loclistes subulatus subuJatus (Spix) St’TZ1' mi’ "• aam. ■1 "Inmolus subulatus (Spix). [XV, p. 00) ~s f11* Aniaamia; sucjcslo Ja Colombia, Vo- Brasil (a£ Rfe V'*te P° Eff‘ ”■ °, * P«* ~™»‘= * ^.auo Kio J\cgro, Rio Madeira). Genero ANC1STR OPS Sclaícr Ar'S'rops Sela ter, 1802, Cal. Coll. Amcr. JJirds, p. 107 ~P"- por monotyp.. Anabates tineatierps Sela er (= Thnmno P tutus strigilatus Spix). Gsírops strigilatus strigilatus (Spix) 1 (XV, p. ÍS7( / tiau,„opj,iUls strigilatus Spix, 1825, Av. nov. Uras, II, p. 20, tab Kio SoIimOes) ' "3° Í,,tIÍCa,la (parn ,oc' W™. nyr sugg C^Ur°- T Amazom’a: sudeste da Colombia (Rio Sn) Jn - ’ D?te Equador e do Pcrií, noroeste do Brasil (Rio aoiimoes. Rio Purús, Rio Madeira). jf?1 P‘° 'turuíi (Amazonas), Garbc coll, Oul. 1902 ’’ V tíio Jiiruá (Amazonas), Garbc coll., Oul. 1902 Genero ANABAZENOPS Lafre.snaye Anabazenops I. aíresnaye, 1840, Dict. Univ. d'HÍst. Nat, b P- 111. Typo, por designação origin., «Silltne nimbafoide» Femminck (= Sitia fi.sca Vieiliot). Anabazenops fuscus (Vieiliot) /usca Vieiliot, 181(1, Anal. cTiine uoiiv. Ornith. éléin., p. ()'S; «Urésil» (loc. typ. Rio de Janeiro, por design, de Iíellmayr). Anabatoides fuscus ( V i e i i I . ) . [XV, p. IS7) Distribuição. — Sudeste do Brasil (Santa Catbarina, São Paulo, R*o de Janeiro, Espirito Santo, sul de Minas). 5.307, o?, Marianna (Minas-Gcracs), J. U. Godoy coll., 1905 5.141, Qt Ubalnba (S3o Paulo), Garbe coll., Fev. 1905 J,jt3, Ubalnba (S5o Paulo), Garbc coll, .Março 1905 °89, o?, Alio da Serra (Sâo Paulo), I.ima coll, Ag. 1899 9.258, 9.259 e 9.267. oo?, «estado de Silo Paulo» ( exposição) ( 1 * Sob a denominação de Anc. slrigilalus cotnitus acaba de ser separada uma 90i tjriscoTi & Greenway {Buli. Mus. Comp. Zonl., L XXXI. p. 133) para a? a baixa Amazônia (local, lypica Tauary, marg. direita do Rio Tapajoz). 426 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero SYNDACTYLA Reichenbach1 2 Symlaclylu Reichenbach, 1853, Haudb. spez. Orn., p. 171. Typo, por inonotyp., Xenops rufosuperciliatus I.afresnaye. Syndactyla rufosuperciliata rufosuperciliata (Lafresnaye) - Xenops rufosuperciliatus Lafesnaye, 1832, Magaz. Zool., II, cl. 2, pfl. 7 e lexlo: «ürésil» (loc. typ. Rio de Janeiro, por design, de Hellmayr). Anabazenops rufosuperciliatus (Lafresn.). [XV, p. 105, pt.] Distribuição. — Sudeste do Brasil: Paraná, leste de São Paulo, sudeste de Minas, Rio de Janeiro, Espirito Santo (Serra do Caparaó). 7,900, 5, G.107, o?, 6.106, 9, 2.871, 162, 550, 2.584, 388, 4.091, 4.096, 1.097, 5.908, 16.233, 13.921, 1.841, 6.957, G.956 8.742, Nova Friburgo [Rio de Janeiro), Garbe coll., Set. 1909 Campos de Itatiaya (Est. Rio Janeiro), Luederwaldt coll., Abr. 1906 Campos de Ilatiaya (Est. Rio Janeiro), Luederwaldt coll., Maio 1906 §, Tietê (São Paulo), Pindcr coll., Abr. 1897 9, Alto do Ypiranga (São Paulo), Lima coll . Ag. 1898 o?, itatiba (São Paulo), Lima coll, Nov. 1899 9, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Jun. 1902 9, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll, Ag. 1899 J, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1903 J, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Maio 1903 9, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Maio 1903 9, Campos do Jordão 'São Paulo), Luederwaldt rol, Det. 1905 o‘?, Pilar (São Paulo), Lima coll., Abr. 1920 (exposição) 5, Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll., Março 1933 5, Jacarczinho (Paraná), Ehrhardt coll., Out. 1901 5, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1907 e 6.960, 99, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1907 5, Castro (Paraná), Garbe coll., Maio 1914 (ex posição) Syndactyla rufosuperciliata acrita (Oberholser) X enicopsis acritus Oberholser, 1901, Proc. Biol. Soc. Wash., XIV, p. 187: Sapucay (Paraguay). Anabazenops rufosuperciliatus Sela ter (nec Lafresn.). [XV, p. 105, pt.] Anabazenops oieaijincus Sela ter, 1890 (nec Sela ter, 1884). [XV, p 106, pt.] (1) Sobre o revalidamento de Syndactyla Reichenb., considerado usualmente ho- monymo de Syndactylus Boitard, 1842, cf. Zimmer, Arner. Mus. Nov., N.° >85, p. 2 (1935). * (2) Inclúe Xenoclistes rufosuperciliatus squamiger Sztolcman, 1926, (Ann. Zool. Mus. Polon., V, p. 154), de validez mais do que problemática. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto. Catai. Aües do Brasil „ P^aguay. Uruguay. nordesf 427 (Buenos "Aires cJkZV^* í8 A^na sul do Rio Gnuule ó sd' 7° SU' do Brasil; urande do 5ul, (Sao Lourenço, Camaquan, etc.). 8'938’ 6’ Março ms,emberS f,,Í° Grnm,e d0 ««O. Garlie coll., Syndactyla mlrandae (Snethíage) “ M“ *«• * Gr n,lSlr‘n"Ça0' ~~ Brasi'I central c parte meridional do estado de ÜOyaz (Ipnmery, Olho d'Agua, Planaltinho). Genero XENICOPSOIDES Cory Aenicopsoidcs Cor y , 1919, Tlie Auk, XXX Ví, p. 37.3. Tvpo por uesign. origin., Anabnzenops variegatiecps Sclatcr. ^enicopsoides amaurotis (Temminck) U^otCS Ta'‘y,°JÍSr Temi,linck. 1823, Nouv. Iléc. " íPanc,na- Si1° Paul°. Anabnzenops amaurotis (Tcmm.). [XV, p. 107, pt ] j istribuição. Sudeste do Brasil: São Paulo (Ipanema, Iguape, guape. Alto da Serra, etc.). Rio de Janeiro (Nova Friburgo). otv Nova Friburgo (Hio de Janeiro), (iarbe coll., Out. 1903 °?. Iguape (Sâo Paulo), Krone coll., 1 898 anu A,l° 37 Pscudoxeiiops bacri (Hellmayr) Philydor bacri Hellmayr, 1911, Rev. Frnnç. d'Orn,, II. N 2t e 21 bis, |). 50: Agua Suja, perto de Bagagem (Minas-Geraes Distribuição. — Brasil central, no oeste de Minas-Gcracs íAgua Suja, perto cie Bagagem). Genero PHILYDOR Spix Philydor S ]> i x , 1824, Av. uov. liras,, I, p. design, de Gray (1855), Philydor superclliaris bates atrieapUlus Wied). 73. Typo, Spix por I nn Philydor atricapillus (Wied) [XV, p. 961 Ar.abates atricapillus Wied, 1821. Iteise naeh Brasilien, II, p. 147: Rio Calolé (sul da llaliia). Distribuição. Nordeste da Argentina (Misiones), Paraguay e sudeste do Brasil (Santa Catliarina, Paraná, São Paulo Rio Ilio Jucurucú (Bahia), W. Garbe coll., Março 193.3 llio Doce (Espirilo Santo), Garbo coll., Kcv. 1900 Iguapc (São Paulo), Krone coll., 1893 Alio tio Ypirauga São Paulo), Lima coll., 1898 Osasco (São Paulo), Lima coll., Jul. 1898 Alio da Serra (São Paulo), Lima coll, Ag. 1899 São Sebastião (São Paulo), Pindcr coll., Jul. 1901) Itapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1904 Mattão (São Paulo), Garbe coll , Abr. 1905 Ilha São Sebaslião (São Paulo), Günther coll , Dez. 1905 Ilha São Sebastião (São Paulo), Günther coll , Jau. 190G llio Peio (São Paulo), Günther coll., Out. 1905 São Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll.. Set. 1929 Valparaizo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 •estado de São Paulo» /"exposição ) de Janeiro, 14.188, 5» 0.327, &, 8.011, 0?, 274, 0 7, 384, o 7, 383, 6. 1.209, Ô. 5.119, 9, 5.118, Ô, 5.940, A, 5.947, Ô, 5.796, Ô. 11.079, 9, 12.512, ô. 9.274, O?, Philydor pyrrhodes (Cabanis) Arapaçú. Ar aboles pyrrhodes C aliauis, 1818, Guiana, II, p. 689: Guiana Inglcza. (XV, p. 901 in Scliomburgk, Heis. Rrit. (1) Cf. Oliv. Pinto, ttee. Mn,. Paul. XIX. p. 188 (1935). 1937 / O/iv. Pinto, Catnl. Aves do Brasil 429 Distribuição. — Sudeste da Colombia. Venezuela. Guiana». M kquador 0 nordeste do l eni, norte do Brasil: Amazonas (Jvio Negro, Tcffc, Rio Juruá, Rio MuJe ira). Pnrii (Oliidos. l\io 1 apajoz, Rio Tocantins, Rio Capim, etc.). -•70», è, II io Juruá (Amazonas), Garbc coll., Alir. iuo7 10.810, ç, Santarém (Pará), Garbc coll., Sei. 1920 Pliilydor liclitensteini Cabanis & Heine Phtlydor Uchtenstelni Cabanis * Heine, 185!), .Mus iiciu , II, P 20: "Brasilien. para loc. typ. suggirn Sflo Paulo) Distribuição. — Nordeste da Argentina (Misiones), Paraguay í oapucay), sudeste do Brasil: Santa Cathnrina (Joinville). Paraná Cvio Paraná, ctc.), São Paulo (Rio Paraná, Rio Feio, Iguape, otc.), Rio dc Janeiro, sul dc Minas (Marianna, Rio Matipó, etc.) e dc Goyaz (Rio das Almas). I.NJO, Jaearézinlio (Paraná), Fhrlmrdl coll , Março 1001 2-8'ü, ft, Iguape (São Paulo), Ivronc coll., Jul. 1838 1,208, Sflo Sebastiflo (Sflo Paulo), Piutlcr coll , Jul 1000 '-.001, 07, liaurú, liio Feio (Sflo Paulo), Garbo coll., 1001 • »022, 5, liaurú, llio Feio (Sflo Pauto), Güutlier coll , Juu. 1905 O.023, Q, liaurú, liio Feio (Sflo Paulo), Günllier coll., Juu .1905 •>■751, 5, liaurú, Ri oFcio (Sflo Paulo), Gántlier coll , Set 1905 4-824, o?, Alio da Serra (Sflo Paulo), Lima coll, Ag. 1904 n.115, Itapura (Sflo Paulo), Garbo coll., Ag. 11)01 5.111, 9, Ilapura (Sflo Paulo), Garbo coll., Ag 1901 8-211, j, Ituverava (Sflo Paulo), Garbc coll, Abr. 1911 12.101, Valparaizo (Sflo Paulo), Lima coll., Juu. 19.il 11.115, o7, Vanuire (Sflo Paulo), Lima coll, Ag. 1928 15.058, £, Tabatinguára (Sflo Paulo), Camargo coll,, Set. 1934 15.059, o?, liba do Cardoso (Sflo Paulo), Camargo coll, Ag. 1931 15.928 c 15.929, 99, Porlo Fpilacio ("Sflo Paulo 1, José Lima coll , Ag. 1935 5.300, o?, Marianna (Minas-Geraes), Godoy coll., 1905 10.393, 9, Rio Matipó Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jun. 1919 15.001, 9, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll.. Sei. 1931 15.056, 9, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbc coll., Set. 1931 Pbilydor rufus rufus (Vieillot) Dendrocopus rufus Vieillot, 1818, Nouv Oi cl. d’llist i\al., XXVI, p. 119: «ürésil» (loc. lyp. Rio dc Janeiro, por design, de llcilmuyr) Philtjdor rufus ( V i c i 1 1 . ) . [XV, p 97, pl.J Distribuição. — Nordesle d.i Argentina (Misiones), Paraguay, Brasil central c meridional (Goyaz, Minas-Geraes, interior da Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catharina). 430 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII 15.060, Ilio das Almas (Goyaz), W. Garbe eoll., Ag. 1034 15.057, £, Rio das Almas (Goyaz), W. Garbe eoll., Set. 1034 15.062, (t,. Rio das Almas (Goyaz), José Lima eoll., Out. 1934 2.869, 9, Iguape (Silo Paulo . Krone eoll., Ag. 1897 2.866, S, Iguape (Süo Paulo . Krone eoll, Março 1898 2.001, Baurú (Silo Paulo), Garbe eoll., 1901 5.755, 9, Baurú (São Paulo), tiünthcr eoll., Set. 1905 4.103 e 4.104, 5J, Ilararé (São Paulo), Garbe eoll., Jul. 1903 5.442, 9, Ubatuba (S3o Paulo), Garbe eoll., Abr. 1905 7.847, o?, Alio da Serra (São Paulo), Lima eoll., Juu. 1909 8.243, J, lluverava (São Paulo), Garbe eoll., Maio 1911 12.121, £>, Icalú (São Paulo), Lima eoll, Jul 1928 11.444, 9. Vanuire (Süo Paulo), Lima eoll., Ag. 1928 15.856, J, Serra Cantareira (Süo Paulo), Oliv. Pinlo eoll., Jul. 1934 9.275, o?, (estado de Süo Paulo* (exposição) 6.961, 5, Castro (Paraná), Garbe eoll , Ag. 1907 6.962, Ç, Castro (Paraná), Garbe eoll, Ag. 1907 8.695, J, Castro (Paraná), Garbe eoll., Maio 1914 8.694, o'?, Castro (Paraná), Garbe eoll. Maio 1914 Philydor rufus chapadensis Zimmer Philydor rufus chapadensis J. T. Zimmer, 1935, Amer. Mus. Novit., N." 785, p. 7: Chapada (Matlo-Grosso). Philydor rufus Sei ater fnec Vi ei 11.). [XV, p. 97, pt.] Distribuição. — Centro de Matto-Grosso (Chapada). 17,250, 5, Coxim I Matlo-Grosso), José Lima eoll., Ag. 1U07 17.255, Chnpoda Maito-Grosso), José Lima eoll., Out. 1937 Philydor erythropterus erythropterus (Sclater) 1 [XV, p. 08] Anabatcs erythropterus Sclater, 1856, Proc. Zool. Soc. Loud., XXIV, p. 27: Bogolá (Colombia). Distribuição. — Sudeste da Colombia, leste do Equador e do Perú, oeste do Brasil: Amazonas (Rio Solimões, Rio Punis), norte de Matto-Grosso (Rio Roosevelt, Rio Gy-Paraná). Philydor ruficaudatus (Laíresnaye & D’Orbigny) [XV, p. 1 00] Aiabates ru/iraudatiis Laíresnaye & D ’ O r b i g n y , 1838, Syn. Av., 2, in Magaz. Zool., VIII, cl. 2, p. 15: Yuracares (Bolivia). Distribuição. — Leste da Colombia, Venezuela, Guianas, leste do Equador, Perú, norte da Bolivia, Brasil scptentrional e Occi- dental: Amazonas (alto Madeira), leste do Pará (Rio Tocan- tins, Rio Guarná etc.), norte do Maranhão (Turyassú). d) Griscom & Greenway acabam de descrever (Buli. Mus. Comftar. Zool.. LXXXI, p. 433) uma nova raça. do baixo Amazonas (local, typica Caxiricatuba, na marg. direita do Rio Tapajoz), sob o nome de Philydor erythropterus diluvialis. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937J 431 O/iV. Pinto, ('atol. Aves do Brasil Philydor erythrocercus crytlirocercus (IMzcln) Anabutcx enitlirocercus 1’ <’ 1 * <’ I u , 1 Kl. Akad. ' Wiss. Wion, XXXIV, pp. l».r» c gro Amazonas), PMltjdor cri/lliroccrcits { Pc I t. r 1 n ) [ X\ , sit/.ungsl). matli 128: Unrra d<> p. HM) naturw. Rio No Distribuição. - Guianas c noroeste l ] (1) Strajul (Anli. f. Nutur^es., XC1I. Abt. A. Ilclft 2, p. 56), uttribuindo erroneamente Automolus Burmeistcr (Hatulb. Entomol., Bde. 4. Abt. 2, p. 202. 1855) •i data de 1845, anterior portanto á de Automolus Reichenbacli propo* o novo nome Automoliana, em substituição a este ultimo. Ubatuba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 5.818, 9, Baurú (Silo Paulo), Günther coll., Out. 1905 8.242, 5, Iluverava (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1911 11.131, 9, Ilatiba (São Paulo), Lima coll., Ag. 1925 9.257 c 11.132, ooV, Itatiba (São Paulo), Lima coll., Ag. 1923 (ex- posição) 11.446, £, Vanuire (São Paulo), Lima coll., Ag. 1928 14.472, Q. Ypiranga (Sâo Paulo), Lima coll., Set. 1933 15.819, Serra da Cantareira (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Juu. 1934 15.030, 9- Tabatinguara. Cananéa (Sâo Paulo), Camargo coll., Out. 1934 9.271, oi, testado de São Paulo» (exposição) 1.842, o‘í, Jacarézinho (Paraná), Ehrhardt coll., 1901 4.747, o?, Puerto Bertoni (Paragua), Bcrtoni coll. ( 190 4) Automolus leucophthalmus bangsi Cory Automulus leucophthalmus bangsi Cory, 1919, Auk, XXXVI, p. 540: São Amaro (reconcavo da Bahia). Automolus leucophthalmus Sela ter fnec Wied). [XV, p. 95, pt.] Distribuição. — Leste do Brasil: reconcavo da Bahia de Todos os Santos e arredores. Automolus infuscatus infuscatus (Sclater) Anabates infuscatus Sclater, 1856, Ann. Magaz. Nat. llist., ser., XVII, p. 468: leste do Perú. Automolus sclateri Sclater & Salvin. [XV, p. 95, pt.) Distribuição. — Sudeste da Colombia, leste do Equador e do Perú. noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Solimões, Rio Purús). Oliv. Pinto, Calai. A Ves do Brasil ■133 19371 Automolus infuscatus ccrvicalis (Sclatcr) 1'htllHlnr crrvimtis S c I « I e r , 1889, 1 *n it*. Zuni. Soe. I.ond., p. 33: Partira (trove (líuiana Ingle/.a,. Aiitonmtus stiulerl Sela ler ( /nr Sei. & S a I v . ) . [XV. p. !Jã, pl.| Distribuição. Guiunas c porção adjacente do norte do Brasil, até o Rio Amazonas (Rio Jamundá. Rio Jary). Automolus infuscatus badius Zimnicr Automolus infuscatus batlltu Zimnicr, ItKJj, Amer. Mas. Novtl., N." 7, Sã, p. 15: Piava ilet Itin Unse Venezuela). Distribuição. Venezuela c porção mais Occidental do Brasil, ao norte do Rio Amazonas (Rio Negro, Rio Unupés, Manáos). Ki li ||i, o 7, Mauncapará r Amazonas , (nuuargo eoll., Ag. 1930 111. li lã, /■,. tilo Uaapés . Amazonas , (lama rua eoll,. Dez. I93G 0,7(11, C.aara (Venezuela), André cnll., I'ev 1001 Automolus infuscatus paraensis Hartert Arapaçú. Automolus sclaleri ptraensis Ilarti*rl, 1902, Nov Zool., IX, |>. (31, nola parlini, -lícimividcs* ( Beiicvicles). Automolus scluteri S v I :i ! »• r (ncc S c I & S a 1 v ) . [XV, ]> .9."», pl.J Distribuição. Brasil septentrional, do Rio Amazonas para o sul: sudeste do Amazonas (Rio Madeira). Pará (Rio I a- pajoz, Rio Tocantins, Rio Capim. etc.). 11,(170 e 11.078, JÁ, Aveiro (Pará), Olalla eoll.. Março 1934 l 1.077, 11.07!) e 11.080 99, Aveiro Pará , Olalla eoll, Março 1931 17.080, 1 . Cnxiriealulta Pará), Olalla eoll.. Março 1937 Automolus ochrolaemus turdinus (Pelzcln) Anabulcs turdinus P e I z r I n , ISãii, Silzungsli. niatli. naturw. Kl Akad, Wiss NVien, XXXIV, pp. III) e 131: Horlia (Itio Madeira, marg. direita). Automolus turdinus (Pelzeln . [XV, p. 93] Distribuição. Leste da Colombia, sul da Venezuela, Guia* nas e porção mais septentrional do Brasil: margem esquerda do Rio Amazonas c affluentes (Manáos, Rio Jamundá, Óbidos). 17.0Sã, ttio Atatiaiiy Amazonas', Olalla eoll., Jnl. 11137 17.080, «,••, llaeo aliara ( Amazonas , Olalla eoll., Março 1 037 Automolus ochrolaemus auricularis Zimnicr Automolus ochrolaemus uuricularis Zimnicr, 1935, Amer. Mus Novit., N.° 785, p. 20 C.axiriealuba (Itio Tapajoz, marg. direita). 28 434 Revista tio Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. - Margem direita do Rio Amazonas c affluentes (Teffé, Rio Punis, Rio Madeira, Rio Tapajoz), Automolus rufipileatus rufipileatus (Pelzeln) Anabates rufipileatus P c 1 z n 1 n , 1851), Sit/.ungsbcr. matli. nntiinv. Kl. Akad. Wiss. Wien, XXXIV, pp. 109 c 131: Pará Distribuição. - Brasil scptcntrional, ao sul e a leste do Rio Amazonas: Amazonas (Rio Purús, Pará (Rio Tocantins) c norte do Maranhão (Tury-assú). Automolus rectirostris (Wied) Opetiorhynchas rectirostris Wied, 1831, liei Ir. Xaturg. liras. III, p. 679: «Campos Gcraes» nos ronifus da Bahia e Minas-Geraes. Auton:o!us rubUtus S cl a ter. XV, p. 91] Distribuição. Campos do Brasil central e oriental: Matto- Grosso (Miranda, Sangrador, Piraputanga), Minas-Geraes (Rio das Velhas, Lagôa Santa, etc.), sul de Goyaz (Inhúmas, Rio das Almas) 1 Bahia meridional, extremo oeste de São Paulo, (Rio Paraná). 15.010, J, Itio das Almas , Goyaz), Oliv. Pinto coll., Ag. 1931 15.011, 9, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Set. 1931 15.015, J, Inhúmas (Goyaz), W. Garbo coll., Nov. 1931 12,685, O- Hio Paraná (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1931 17.252 c 17.. 253, QQ, Coxim (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 17.251, J, Rondonopolis (Matto-Grosso), José Lima coll.. Ag. 1937 Genero CICHLOCOLAPTES Reichenbach Cwhlocolaples Reichenbach, 1853, llandb. spez. Orn., Scans., A, Sitlinac, p. 171 Typo, por design, de Cray (1855), Anabates ferruginolentns Wied (= Anabates leucophrys Jar- dine & Sclhy). Cichlocolaptes leucophrys (Jardine & Selby) Anabates leucoplinjs Jardine A Selby, 1830, Illuslr. Orn., II, parte C, pl. 93: Rrazil ( Minas-Geraes 2 Antomotus ferruginolentns (Wied). [XV, p. 227] Distribuição. — Faixa litloranea do Brasil estc-meridional: sul da Bahia, Rio de Janeiro, Espirito Santo, leste de São Paulo (1 ) Cf. Oliv. Pinto, Rev. Mus. Raul.. XX, p. 93 (1936). Vide também Re Mus. Raul.. XVII, parte 2.*, p. 833 (1932). (2) Cf. Hellmayr, Verhandl. Orn. Gesells., XII, p. 142 (1915). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 435 1937 ] O lio. Pinto, Calai. Aoes do Brusil (Ubatuba, Iguape, Serra cia Bocaina, ele.), Sanla-Catliarina ífoin- villc), 1 Rio Grande do Sul?" 2-804, 5, cicl. Silo Paulo, suburbio, Pbidcr coll., Jau, KS07 380, Alio da Serra (São Paulo), I.ima coll, Ag. 1X00 1 1 .0-18, o?, Serra da Hocaina São Paulo , Lucderwaldl coll., Maio 192 1 Genero HELIOBLETUS R e i cli 011 b a c h Heliobletus Rcichenbacb, 1X53, llandli. spez. Orn., Scan- soric, p. 201. Typo, por monolyp., Pligliitor superciliosus Hei chenhach Heliobletus contuminutus Itcrlcpscli). Heliobletus contaminatus Berlepsch Heliobletus conlaminalus II e r 1 c p s c li , 18X5, (ex manuscr. dc í.i. chlcnslcin), Zcitsclu'. gesam. Orn., II, p. Hl nome novo para Heliobletus supcrciliosus Ilurmcislcr, 1850 (nee Licliténstein, 182(1 , Sysl. líebers. Tb. liras., III, p. 32: Mova Friburgo (Hio de Janeiro). Heliobletus supcrciliosus S c 1 a t e r i nee I. i c li I c n s 1 c i n 1 XV, p. 228] Distribuição. — • Leste do Paraguay, nordeste da Argentina ( Misiones), sudeste do Brasil (Rio dc Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 7.898, 300, 501, 2.000, 1.090 1.098 5.591, 5.81 1, 5.900, 5.910, 1 1. 1X2, 0.270, 8.711, 8.713, 5, Mova Frihurgo iTlio de Janeiro), Garbe coll., Oul. 1909 V, Osasco (São Paulo), Lima coll., Jul. 1899 j, Osasco (São Paulo), Lima coll., Dez. 1800 o?. Baurii (São Paido), Garbe coll., 1901 c 1.102, fofo, Ilararé (São Paulo , Garbe coll., Jun. 1903 c 1.100, Itararé São Paulo), Garbe coll., Sei. 1903 ô, Ubaluba (São Paulo), Garbe coll , Maio 1905 5, Hio Feio (São Paulo), GiUilher coll , Sei. 1905 Ô, Campos do Jordão São Paulo), I.ucdcrwaldt coll , llcz. 1005 <>?, Campos do Jordão São Paulo), Lucderwaldl coll , Dez. 1005 5, Mogy das Cruzes São Paulo', José Lima coll., Março 10.33 o I, «eslado de São Paulo» (exposição) 5, Castro (Paraná), Garbe coll , Maio 101 I O, Castro (Paraná), Garbe coll., Jun. 1011 Genero XENOPS II 1 i g e r .Xenops Illigcr, 1811, Prodr. Sysl. Mainm. Av., p. 213. Typo, por monotyp., .Xenops genibarbis II ligei'. Xenops minutus minutus (Sparrman) Turdtis minutus Sparrman, 1788, Mus. Carlsou., 1'asc. 3, pi. 08; local, não indicada (Hio de Janeiro, pátria lypiea, por suggcslão de Hellmayr). .Xenops genibarbis Sela ter (nee Illigcr . [XV, p. no, p|,] d) Cí. Auk. L. p. 323 (1933). ! 2 ) Si abstraliinnos a indicação imprecisa «Kio Grande», que apparece no Cal HiU. Hrit. Mus., i II. Iliering (Annuario ilo Rio Cr ande ,h> Sul. 1899, |J. 120, o Unico autor a mencionar este eslado. 436 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Leste do Paraguay c sudeste elo Brasil (sul Miritiba (Maranhão), Scliwamla coll., Out. 1907 Xenops minutus obsoletus Zimmer Xcnn/is minutus obsoletus Zimmer, 1921, 1'ielil Mus. Xal. Ilisl. Publ., Zool., Ser., XII, p. 57: Puerto Rermudcz Pcrú,. Xenops genibarbis Sela ler (ncc Ilíigcr). [XV. p. 110, pl.' Distribuição. — Leste do Pcrú, norte da Bolívia, porção oeste- septentrional do Brasil, do Rio Amazonas para o sul (Rio Juruá. Rio Purús, Rio Madeira). 3.514, 5, R>o Juruá (Amazonas;, Garbe coll., Oul. 1002 Xenops minutus ruficaudus (Vieillot) Xcops ruficaudus Vieillot, 1816, Annlysc nouv. Oni., ciem.. p. 68: Cayena. Xenops genibarbis Sela ter (ncc Ilíigcr). [XV, p. 110, pl. Distribuição. — Venezuela, Guianas, margem esquerda do Rio Amazonas e affluentes, do Rio Negro para leste (Manáos, Óbidos). 17.688, 5, Igarapé Auibá (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 437 1937 J O lio. Pinto, Catai. Aves do. Brasil Xenops minutus remoratus Zimmcr Xenop. s- minutas renxoratns Ziinmur, 1935, Amor. Mus. Xnvil., X.* 819, |). 7: Tatá (margem iliruila ilo 1 i iu \ cgn, . Xenops r/enibarhis Sola ter (ncc Illigor). XV, p. IIP, pl.] Distribuição. Sudeste via Culornhia e porção adjacente do Brasil (alto Rio Negro, e respectivos af fluentes da inarg. direita). Hi.711, Hio MaiKiciipurú Amazonas , (iaiiiarfjo <*<>11., Sol, UM» Xenops rutilans rutilans Temminck, Xenops rutilans T c m minei;, 182t, Xouv. Ilce. 1*1. rotor., pl. 72, fig. 2: local, não indicada como palria lypica suggiro llahia). Xenops rutilas I. i e h l e n s l e i n , 1X22. [XV, p. 111, pl.] Distribuição. Leste do Brasil (Maranhão, Piauhy, 1 Bahia, Minas-Geraes, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Pa- raná, Rio Grande do Sul). 7.301, 7.307, , 0.1X0, 0.510, 101. 1 10, 707, 1.269, 1.078, .">.121, .,.151, 5.097, 8.028, 8.027, 8.217, 1 1.130, 12.527, 15.800, 15.931, 9.277, 7- , tiomfim lialiia), Garbe cot I . , Março 1908 , tiomfim (llahia), Garbo roll, Abr. 1908 5, Porto Caehoeiro (Espirito Símio), Garbo coll., Xov. 1907, 7), Caxambú Minas-Geraes), II. Ihcring coll., Maio 1900 5, Iguapo (São Paulo), Kronc coll., Abr. 1S98 Ilio Mogy-Guassú São Paulo), lleiiípcl coll-, Sei. 1899 oi, Gaeondc (São Paulo), Lima coll . Maio 1900 3, .labotlcabal (São Paulo), l.ima coll, Oul. 1900 3, Uio Grande São Paulo), Garbo coll., Maio 1901 Ç>, I tapara (São Paulo), Garbo coll, Ag. 1901 j, l i, alui, a (São Paulo . Garbo coll., Março 190., 5, Mio l eio (São Paulo), Güulhcr coll., Jul. 1907, 3. Franca São Paulo), Garbo coll , Xov. 1910 y, Franca (São Paulo), Garbo coll., Xov. 1910 o?, 1 tuveravo São Paulo , Garbe coll.. Abr. 1911 3, llaliba (São Paulo), í.ima coll., Ag .1927, , . Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., .lun. 1931 3 Serra da Cantareira São Paulo . Oliv. Pinlo coll., Maio 1921 3, Purlo Fpilacio São Paulo), José l.ima coll., Ag. 1937, o?, esfado de São Paulo» . exposição..1 Xenops rutilans chapadensis Ziinmer Xenops rutilans ehapaclensis /. i m m e r , 19.15. Amer. Mus. Novit., X.» 819, p. 8: Chapada (Mallo-Grosso . Xenops rutilas Sela ler Çnrc Lie hl.). (XV, p. III, pi,] (1) 11a duvida sobre si as aves da extremo nordeste pertencem a esla forma ou A raça seguinte. As do Paraguay acliam-se no mesmo caso. 438 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. Centro e nordeste do Brasil: Matto-Grosso (Chapada, Urucúm), Goyaz (Rio das Almas, Inhúmas), Piauhy, Maranhão. 1 15.021, Q, Kio das Almas (Goyaz), Josó Lima coll., A". 1931 15.029, r ) , Hio p. 112 e Í13: Salto do (jiráo (Itfo Madeira). Distribuição. - Sudeste do Perú c noroeste do Brasil, da margem direita do Amazonas para o sul (Rio Purús, Rio Madeira, Rio Tapajoz), inclusive o norte de Matto-Grosso (Barão de Melgaço, Rio Roosevclt). Genero MICROXENOPS Chapman Microxenops C li a p ni a u , 11)11. Itull. Amer. Mus. \al. Ilisl XXX, p. 19G. Typo, por monolyp., Microxenops millcri Cluip num. Microxenops niilleri Chapman Microxenops niilleri Chapman, 1911, Ihill. Amer. Mns. Nat. Ilisl XXX, p. 196: fralda do Monlc Duida (Venezuela . Distribuição. Sul da Venezuela, Guianas Franccza, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Solimões, Rio Purús). Genero MEGAXENOPS Reis e r Megaxenops Ileiser, 1905, Anzeigcr Akad. Wiss. Wien, XI. II p. 3 22. Typo, por monolyp., Megaxenops parnaguae Ileiser. (1) Cf. Zimmer, Amer. Mus. Nuvil.. N.o 862. pp. 23 c 21 (1936). cm 10 11 12 13 14 15 16 439 1937 f Oliv. Pinlo, Calai. Aves do Brasil Megaxenops parnaguae Rciser Mnjaxenops parnaguae R e i s r r , 1905, Anzeiger Aknd. Wiss. Wiea, NL1I, ]). 322: caatingas entre Parnaguá o Olho d 'Agua (sul do Pinuhy). Distribuição. Nordeste tio Brasil: Piauhy, Ceará (Varzea Formosa). Subiam i lia SCLlOlil líINAE Genero SCLERURUS Swainson Sclerurus Swainson. 1827. Zool. Jmim., III. p. 850. Typo, por designação de Gruy (1855 , T huiininphilus caiidaculas Vicillot.. Sclerurus scansor scansor (Ménétriès) V ira-f olhas, Pincha-cisco. Oxypyga scansor M c n c t r i c s , t.8.'l5, Mcm. Aciiil. Sei. St. Pélcrslr.irg, s^i'. f>, IIÍ, 2.n parle, p. 520, pl. 11: Rio de Janeiro c Minas-Gcraes. Sclerurus timbrei 'ta S c I a t c r (ncc I. i c h t e n s l v i n ) . [XV, P- m, ptj Distribuição. Paraguay, nordeste da Argentina, Brasil cen- tral e oriental (Matto-Grosso, sul de Goyaz, Minas-Geracs, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 15.063, 9, Rio das Almas (Goyaz), Oliv. Pinlo coll., Ag. 1931 7.739, O, Mayrink (Minas-Gcraes), Garbe coll., Dez. 1908 10.391, o?, Jiio Matipó (Minas-Geracs), Pinlo da Fonseca coll., Jul. 1919 2.873, O, Iguape (São Paulo), Krone coll., Out. 1893 100, O, Alio da Serra (São Paulo). Lima coll, Ag. 1899 ã. 1-15, Ç, Ubaípba (São Paulo), Garbe coll, Abr. 1905 5.440, oí, Ubaluba (São Paulo), Garbe coll. Abr. 1905 5.(319, O, Rio Feio (São Paulo), Günther coll., Maio 1905 2.101, o-/, Ypiranga (São Paulo), I.ima coll, Sei. 1901 ( exposição ) 5.960, J, lha São Sebastião (São Paulo), Günlher coll , ,!an 1900 8.020, V, Franca (São Paulo), Garbe coll , Dez. 1910 12.502, 5, Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., Jun. 1931 15.818, 5’ Serra da Cantareira (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., Maio 1931 8.9.30, 9, Nova Wurlewberg (Ilio Grande do Sul), Garbe coll., Fcv. 1915 8.935, 9, Nova Wurlemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1915 Sclerurus scansor cearensis Snethlagc Sclerurus caiidaculus cearensis Snelblage, 1921, Jouru. f. Orn.. I.XXIÍ, p. llfi: Serra Ibiapaba (Ceará). Distribuição. Nordeste do Brasil (Ceara, norte da Bahia). 11.838, 5. Romfiin (Rabia), Garbe coll. Maio 1908 440 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Sclerurus mexicanus macconnelli Chubb. Sclcruru » mexicanas macconnelli C 1 1 1 1 I > I > , 19(9, liull. liril. Orn., Cl. XXXIX, p. 11: Iiio Ituribisd Guiana Ingleza). Sclerurus mexicanas S c 1 a t c r ( nec S e 1 a I o r & S a 1 v i n ) . XV, p. I lã, pt.| Distribuição. Guianas, norte elo Brasil: Para (Rio Tapajoz, Rio Capim, etc.), norte elo Maranhão (Rosário). 10.819, oi, Santarém (Pará , Garbe coll., Set. 1920 Sclerurus mexicanus bahiae Chubb Sclerurus mexicanus bahiae C, h u l> I» , 1919, liull. Bril. Orn. Cl., XXXIX, p. 12: «Bahia». Sclerurus mexicanus S c 1 a l c r (nec S c I X- S u 1 v ) . [XV, p. nr,, pl.] Sclerurus rufigularis rufigularis Pelzeln Papa-formigas, V ira- folhas. Sclerurus rii/iguluris Pelzeln, 1808, Orn. Ura., II, pp. 87 i“ 1(11, parlim: liurba filio Madeira, marg. direita). Distribuição. Brasil oeste-scptcntrional, elo Rio Amazonas para o sul: Amazonas (Rio Madeira), Pará (Rio Tocantins, Peixe-Boi, Bcnevielcs, etc.), norte ele Matto-Grosso (Morrinho Lyra). Sclerurus rufigularis fulvigularis Todd Sclerurus rufigularis fuloigularis Todd. 1920, Proc. lliol. Soe. Wash., XXXIII, p. 71: Tamanoir Guiana Franecza). Sclerurus caudaculus S c 1 a t e r (nec V i o i I I o l ) . XV, p. 1 10, pl.] Distribuição. — Leste ela Venezuela, Guianas, norte extremo elo Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Negro, Óbidos). 17,(592, 9j Igarapé Anibá Amazonas . (Jlalla coll., Maio Ui;t7 Sclerurus caudacutus umbretta (Lichteusteiu) Mi/iothera umbre/lu L i c h t r u s 1 c i n , Ver/. Dubl. IUtI. Mus., p. 43: Bahia. Sclerurus caudacutus S c 1 a l e r (nec V i c i 1 1 o l ) . XV, p. 1 16, pl.] Distribuição. Leste elo Brasil, no estado do Espirito Santo (Porto Cachoeiro) c no sul ela Bahia (Rio Jucurucú, Ilhéos, Itabuna). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J OliV. Pinto, Catai. A ües do Brasil 441 10.250, fc, Ilhéus Rabia), Garbc coll , Maio 1 í) 1 1 * I0.2IÍ), J, llahtina (Bahia), Rnrbe coll., Jiil. 1 ‘ ) I ! ) 11-1 S2, Rio Jururucú (Bahia), W. Garbc coll.. Março líKi.t G.H 1 1, (Ç Porto Cnchociro [Kspirilo Santo), Garbc coll., Der. ígoR fl.3 IM, Rio Oorc Ksjjirilo Santo', Garbc coll., Março 1 !)()(! Sclerurus caudacutus brunneus Sclatcr Sclerurus brunneus Sclatcr, 1 8.17, 1’roc. Znol. Soe. I> 17: Bogotá. [XV, p. 1 Ui, pl.] I.oiiíl., XXV, Distribuição. Sudeste da Colombia (Caquetá), leste do Equador (Rio Suno) c do Perú (Rio Ucayali, Orosa, Mon- tcrico) c porções adjacentes do Brasil (alto Rio Negro. Rio Solimõcs, Rio Juruá). -./.si, í j jo Jurn/i Amazonas . Gnrbc coll. .hm 11)02 Sclerurus caudacutus insignis Zimmer Sderurus laudaculns insb/nis 7. i m 111 c r , lí), li, Aincr. Mus .X." 757, p. 21: Castanhal, perlo de Curo dtio .laiiiundá Novil., Distribuição. Margem scptentrional do baixo Amazonas e aí I luentes (Rio Jamundá). Sclerurus caudacutus pallidus Ziminer Sclerurus caiutaciitus pallidus Zimmer, 1ÍI3Í, Aincr. Mus. Xovil., X.° 757, p. 20: Yilla iiclla Imperatriz (margem direita do Rio Ama- zonas, a oeste do Rio Tapajoz). Sclerurus caudacutus S c I a I c r (nec V i c i 1 I . ) . [XV, p. I Ui] Distribuição. Margem direita do baixo Amazonas e afflu- entes, da margem direita do Rio Madeira ao Tapajoz até o To- cantins c o leste do Para (Rio Capim, Peixe-Boi). 17.fi 03, Ciixíricaliiba (ParáA Olnlln. coll.. Março 1037 Genero LOCHMIAS Svvainson Lochmias S \v a i n s 011 , 1S27, Zool. .loiirn.. III, p 355. Typo, por subsetf. design, de Swatnson 183fi), Locluniis sqimmulata Swainson Mijiathcra nematura l.ielilcnslcin . Lochmias nematura nematura (Lichtenstein) Macuquinho, Tridy, Presidente da porcaria (Minas), Capitão das por- carias (R. Gr. do Sul). Mj/iolhrra nematura Lichtenstein, 1823, Yerz. Dubl. Perl Mus. p. 13: São Paulo. I.ochmias nematura l.iclil ). [XV, p. 28, pl.| 442 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Nordeste da Argentina, Uruguay, Paraguay, Brasil meridional c central (Matto-Grosso, Goyaz, Minas-Geraes, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul. '•891, £, Nova Eriburgo (INI. Itio do Janeiro), Garbe coll., Out. 1909 4.238, 9i llararó (São Paulo), Garbo coll., Ag. 1903 12.11(11, j, llararó (SSo Paulo), Garbe coll, Jul. 1903 ( exposição ) 1-33', llararó 1 Sau Paulo . Garbo coll., Jul. 1903 (exposição 5. 137, 9, Uba luba (São Paulo . Garbe coll , Abr. 1903 .1.959, 9, Ilha São Sebastião (São Paulo), Günther coll, Dez. 1995 0.023, o‘í, Campos do Jordão (São Paulo), tnicdcrwaldt coll , Jau. 1900 12.090, Ilapctininga (São Paulo), I.ima coll., Ag. 1926 •3.818, 9, Italiba (São Paulo), José Lima coll., Nov. 1932 11.171, 9, llnliba (São Paulo . José Lima coll., Out. 1933 1 .838, Jacaróziulio (Paraná), Ehrhardl coll., Março 1901 8.700 c 8,701, 99, Castro (Paraná), Garbo coll., Maio 1911 17.257, 9, Chapada (Matto-Grosso , Josó Lima coll.., (Jul. 1937 Familia FORMICARIIDAE Subíainilia FUlíAI LCA1M I XAE Genero CYMBILAIMUS Gr ay Cymbilaimus Cray, 1810, List. C.cu. Bds., p. 30. Typo, por design, origin., I.anius linctilus Lcacli. Cymbilaimus liucatus lineatus (Leacii)* 1 I.anius lineatus Lcncli, 1SI I. Zool. Misccll.. I, p 20, pl 6: Ilcr- bicc (Guiana Ingleza). Cymbilanius lineatus (Leach). (XV, p. 178, pl.] Distribuição. - Guianas e regiões adjacentes do Brasil, até o Rio Negro c a margem esquerda do Rio Amazonas (Mandos, Rio Jamundá, Rio Jary). 17.721, 5i ICo Alabany (Amazonas . Olalla coll., Jul. 1937 17.722, Q, Rio Alabany (Amazonas), Olalla coll., Jun. 1937 5.685, 9, San Javier (Equador), coll., Ag. 1900, compr. Hoseubcrü (1905) 5.681. Caromlelct (Equador;, coll., Sei. 1900, compr. Hoseuber" (1903) (1) Sobre as differentes formas de Cymbilaimus lineatus (Leaeli) cf. Hellinayr, Cal. Bds. Américas, III, p. 38 (1924j e Zimmer, Arner. Mas. Nooit., N.o 584, p. 1 e ss. (1932). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 ] O lio. Pinío, Catai. Aves do Brasil 443 Cymbilaimus lineatus intermedius (Hartcrt A üoodso») Cymbilanius lineatus intermedius II ;i r I t* r I (I o o d so 11 , I!U7, Nb vil. Zool., XXIV. p lí).). IliimnyUiá líio Madeira . Cymbilanius lineatus Sela l e r ( nee L c a e li . [ X p. 17 Itararé São Paulo , Garbc coll., 0.201, Ô. Itararé São Paulo), Garbc coll., 0.300, Ô* eslado «Io São Paulo: ( exposição ) 12.881 C 12 .922, $9, «eslado de São Paulo» (i 0.00(1, 6, Castro (Paraná , Garbc coll., Ag. 505, 9. Novo Hamburgo (Rio Grande do Jub 1898 1907 Sul), exposição) Schwarl/. coll,. Gcnero MACKENZI AENA Chubb Mackenziaena C h u I) 1) , 1918, Anu. Mngnz. Xal. Ilisl., ser. 9.-% II, p. 123. Typo, por indic. origin., Thamnopliilus leachii Sueli. Mackenziaena unduliger (Pelzeln) ThamnophUns nrulnlU/er Pelzeln, 18(58, Orn. Hras., II, pp. 75 e 139: Marabílanas alidf Rio Xe^ro ) e Silo Roavenlura Rio Içanna). XV, p. 182] Distribuição. Sudeste da Colombia, leste do Equador e do Perú, e extrema oeste-sptentrional do Brasil (alto Rio Negro c affluentes). cm 10 11 12 13 14 15 16 1937/ Oliv. Pinto. Catai. Aves tio Brasil 445 Mackenziaena Ieachii (Sueli) Borralhara, Brujarara, Popa-ovo (R. Gr. do Sul), Assobiador (iclem). Chororó (Ceará). T/iamno/flülus Ieachii S u e li , 1825, Zool. Joiirn., II, j> 558: pro- ximidades de Coylnciizcs C.ampos, llio dc Janeiro). [XV, p. 181] Distribuição. Leste do Paraguay, nordeste da Argentina (Misiones), Brasil meridional (Rio de Janeiro, sul de Minas, São Paul O, Paraná, Rio Grande do Sul). 0.1 18, 9, Campos do Italiaya llio do Janeiro), Jnicdcrwabll coll Abr. 1906 2.311, 9, Yporangn (São Paulo , Kronc coll . Março 1808 1.073, 9, Ilararé São Paulo , (inrbe coll , Abr. 1903 12.817, Ô, Itararé (São Paulo . (rarbe coll. , Ag. 1903 16.231. Ô. Itararé (São Paulo , (Jarbc coll , Abr. 1903 (exposição) 16.235, 9, Itararé (São Paulo . (inrbe coll . Abr. 1903 ( exposição ) 13.903 r 13.901, Mogy das Cruzes (São Paulo,. José l.iuia c(>ll.. Março 1933 9.293, o?, ccslado (!;■ São Paulo» (exposição) 9.071. Ç, Nova Wurlemberg (Iiio Grande >li> Sul , Garbe ct 1’cv, 191.1 Mackenziaena severa (Lichtenstein ) Borrallwra. I. unias severas L i c li t e n s t cí n , 1323, \erz. Dubl. BcrI. Mus. pp 15 c 16: São Pauto. Thamnophilas severas (l.iclil. X\, p 18.1 Distribuição. — Nordeste da Argentina, sudeste do I áraguaj (Rio Paraná) c do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa-Catliarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro). 2.3 lli, 2.345, 10G, 1.213, 1.071, 5.106, 5.603, 5.452, 5. 153, 5.592, 8.231 5, llio das Pedras São Paulo,, Zorh coll., Ag. 1397 o Yporanga (São Paulo), Krono coll., 1898 ,À, Alto da Serra (São Paulo), Ilempel col„ Ag. 1399 7. Vicloria (São Paulo,, Henipel coll., Jul .1900 Ç’ itararé (São Paulo . Garbo coll., Ag. 1903 Ç,’ 1 tapara (São Paulo , Garbo coll , Ag. 1901 Ilio Feio (São Paulo . Güntlicr coll., Ag. 1905 (t’ Ubaluba (São Paulo , Garbe coll., Março 1905 t’ Ubaluba (São Paulo . Garbe coll., Abr. 1005 g’ Ubaluba (São Paulo .Garbe coll., Jun. 1905 e 3.232, QÇ, I tu vera va São Paulo,, Garbe coll., Ag. 1911 446 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Genero TARABA Lesson Taraba l.csson, 1830, Trailé d Orn., V, p. 375. Typo, por design. , Ver/. Duhl. IJerl. Mus., p. 15: Baliin. Ti.amnopliiliis major S c laetcr (nec V i e i 1 1 . ) . [\V, p. 1 80, pi.] (1) Em recente publicação (Proc. Biol. Soc. Wash., L. 1937, p. 7), Pierce Brodkorb restringe a area geographica de T. major major ao leste Jo Paraguay, des- crevendo, como raça nova, T. major albatas Brodk.. de Puerto Casado (Chaco para- guayo). Taraba major Virjlultomm Cherrie (Bali. Am. Mus. Nat. Hist., XXXV. 1916, p. 391 : Todos Santos. Bolivia), a que são, ás vezes, referidas as aves de leste da Bolivia e norte da Argentina (Salta, Jujuy, Tucuman), em compensação, afigura-se de validez problemática, ao mesmo autor. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto. Cotai. Aves do Brasil 447 1937/ Distribuição. Brasil oriental (norte e leste de Minas-Geraes. Espirito Santo, Bahia, Pernambuco, Ceará, Piauhv, Maranhão» norte de Goyaz). 11.018, Ç, Primeira Cruz ''Maranhão;, Schwanda roll., .lun. 1900 0.017, j, Primeira Cruz Maranhão), Schwamla roll., .lun. 1900 '••181, J, Bomfini (Iialiia), Garbe coll, A br. 1908 '■882, 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll , Jun. 10.217, 9, Belmonte (Bahia), Garbe coll., Ag. 1 1.212, Aratnhype (Bahia), Oliv. Pinto roll 11.211, y, Cornpcba (Bahia), Oliv. Pinto coll., 2.839, 5, Bahia, compr. de Schlüter (1898) 0.718, 5, Bio Doce (Espirilo Santo . Garbe coll , Ag 1908 0.711, 9, Bio Doce (Espirito Santo), Garbe coll , Onl 1900 8.307, j, Pirapóra (Minas-Gcraes), Garbe coll , Abr. 1902 1908 1919 .. Xov. 1932 Fev. 1933 T tiraba major semifasciatus (Cabanis) t. Orn., XX, p. XV, p. 180, pl.] Brasil septen- D.allaclcs semifasciatus C a banis, 1872, Jonrn. 231: Pará (loc. typica escolhida por IJellmayr . i hamnophilus major S c I a t e r (nec Vicill.j. Distribuição. - Venezuela, Trinidad, Guianas .. Irional (Rio Branco, Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos, Monte Alegre, Rio Guamá, Rio Mojú e affluentes da margem direita do baixo Amazonas, até o Rio Tapajoz). 10.903, Parintins (Amazonas), Garbe roll., Abr. 1921 10.900, 9, Parinlins Amazonas i, Garbe coll , Abr. J92! 10.051, são Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Xov. 19.80 10.055, J juv., São Gabriel Amazonas), Camargo coll.. 15.027, 9, .I-ago Ctiipcva Pará), Olalla coll , Fev. 1935 1980. Taraba major borbae (Pelzeln) / liamnophilus borbcic Pelzeln 1SG8, Orn. liras., II. pp. 7.1 e 110. Jlorba (Rio Madeira, marg. direita). [XV, p. 18üj Distribuição. — Rio Madeira c zona adjacente (Borba, Ca- lunia, etc.). 17.719, 5, I.ago do Baplisla Amazonas), Olalla coll., Jun. 1937 17.720, $. l.ago do Baptisla Amazonas), Olalla coll ., Jun. 1937 Taraba major melanurus (Sclater) Thamnophihis melanurus Sclater, 1855, Edin. New Philos. Jour., I, p 233, partim: Bio Ucayali (leslc do Pcrú). [XV, p 185, pl] Distribuição. Leste do Equador c do Perii, noroeste do Brasil, ao sul do Rio Solimões (Rio Juruá, Rio Punis). (1) A julgar pelos exemplares de l.ago do Baptisla, que pouco dista da mareem, direita do baixo Madeira, são bastante precários os caracteres d esta raça. 448 Revista do Museu Paulista fVol. XXII 2.720, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Março 1902 0.598, J, llio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 0 599 c 0,000. ÇQ. llio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1002 115.2GJ, Ç, llio Juruá. Joáo Pessòa (Amazonas), Olalla coll., Oul. 1900 Qenero SAKESPHORUS Chubb Sakesphorus Chubb, 1918, Ann. Magaz. Nal. Ilist., ser 9.', II, p. 123 (nome novo cm subst. a Ihjpoloplws Cabanis & lleinc, 1859, ncc Müller & llenle, 1837 Typo, por design, origin,. lauius canadensis I.innaeus. Sakesphorus canadensis loretoyacuensis (Bartlctt) Thamnophilus lorrtor/acuensis B a r 1 1 c l t , 1882, Proc. Zool. Soc. I.oncl., p. 374: Loretoyacu (Rio Marafton, Pcrú\ [XV, p. 20. V Distribuição. — Leste do Peru (Rio Ucayali), c zona adja- cente do Brasil (Rio Solimões, Rio Negro, Rio Branco). Sakesphorus canadensis intermedius (Cherrie) Utjpolophus tanadeiisis intermedias Cherrie, 1910, Mus. Ilrookl. Inst. Sei. llull., II. p. 277: «middlc Orcnoco» (Venezuela Thamnophilus cirrhatus Sela ter ( ncc Gmelin). [XV, p. 202, pl.] Distribuição. — Sul e leste da Venezuela (cid. de Bolivar, Orenoco) e região adjacente do Brasil (Rio Sumurú, affluenlc do Rio Cotinga). Sakesphorus efistatus (Wied) Thamnophilus cristal us Wied, 1801. Hei tr. Naturg. Uras., 111, p 1902: serlão da lluliia. [XV, p. 203] Distribuição. — Brasil oriental (interior da Bahia, Ceará, Minas-Geraes?). Sakesphorus luetuosus luetuosus (Lichtenstein) 1 I. unias luetuosus I, i c li l e n s t e i n , 1823, Verz. Dubl. Bcrl. Mus , p. 17: «Pará (loc. typ., Cametá, no Itio Tocantins, por design, dc 1 lellmayr . Thanwophilns luetuosus ( I. i c h t . ) . [XV, p. 190] Distribuição. - Baixo Amazonas (Monte Alegre, Óbidos etc.), e affluentes, desde a foz (Rio Tocantins), na marg. esquerda até o Rio Jamundá, e na direita até o Rio Madeira. (1' Inclúe Saleyphorus luetuosus ha&emanni Mir.-Ribeiro, 1927, Boi. Mus. Na< . Mio d* Janeiro, III, N.° 2, p. 5. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 449 10.749, Parintins (Amazonas), Garbe coll., A br. 1 921 1 7.722, 5, Itacoaliara (Amazonas), Olalln coll., Pev. 1937 17.721, Q, Itacoaliara (Amazonas), Olalla coll.. Março 1927 3.39G, Ç>, Santa rém (Pará), Garbe coll , Jan. 1903 10.717 c 10.718, Ç 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Set. 1920 Sakespliorus luctuosus araguayae (Hellmayr) Myrmelastes luctuosus uruguaijue II cllm ay r , IDOS, Novit. Zool., XV, p. (58: Rio Araguaya. Distribuição. Brasil central (Rio Araguaya, Rio tias Mortes). 17.697, £>, Rio das Mortes (Matto-Grosso), coll. «liandeira Aulian- guera., Set. 1937 17.581, 17.587 c 17.098, ÇÇ, Rio das Mortes Mallo -Grosso , coll. «Rau- Anlianguera», Sei. 1937 Qenero BIAT AS C a b anis & Hei n e líialas C a 1) a ii i s & lleinc, 1859, Mus. liei»., II, p. 19 (nome novo para substituir Biastes Rcicbcnbach, 1853 — nec Panzer, 1800 . Typo, por monotypia, Anabatcs nigropectus I.afrcsnayc. Biatas nigropectus (Lafresnaye) [XV, p. 21 5| Anabatcs nigropectus Lafresnaye, 1850, Hev. Magaz. Zool., 2‘ ser., II, p. 107, pl. 1, fig. 3: «In America meridionali , (Itio de Janeiro, loc. lyp., por snggest. de Hellmayr Distribuição. — Sudeste do Brasil (Santa Catharina, São Paulo, Rio de Janeiro). 12.838, 5, Guarulhos (cid. SSo Paulo, suburb.), adquir. por compra (1902) 11.301, o?, «estado de Silo Paulo* ( exposição ) Geiiero THAMNOPHILUS Vi ei I lo t1 Thamnophilns Vieillot, 1810, Anal. d une nouv. Ornith. Élément., p. 40. Typo, por design, de Gray (1810), «Pic-grièche rayée, de Gayenne ( I.anius ctoliatns Linnaeus). Thamiiophilus doliatus doliatus (Liimaeus) Choca, M balará. Lanius doliatus Linnaeus, 1701, Mus. Ad. Frid., II, Prodr., p. 12: local, nflo indicada (Suripam, loc. lypica, por design, de Rerlepsch & I larlerl ). 2 Thainnophilus doliatus (Li nu.). [XV, p. 207, pl.] (1) Inclúe Erionotus Caban. & Heine. 1859. Mus. llein.. Ií. p. 15 (typo, por design, cie Sclater, 1890. Thimnopfiilits caenilescens Vieillot). Cf. Helltnayr, Catai. Bds. Arrif ricas, III, p. 62 (1924). (2) Cf. Novit. Zool.. IX, p. 70 (1902). 450 Revista do Museu Paulista IV ol XXII Distribuição. — Guianas c norte do Brasil: norte do Amazo- nas (Rio Branco), Pará (Marajó). Thamnophilus doliatus subradiatus Berlepseh Thamnophilus subradiatus Berlepseh, 1887, Journ. f. Ornith., XXXV, p. 17: Iquitos (Peru). 1 2 Thamnophilus nigricrislatus S e 1 a t e r (nec L a wrencc), [XV, p. 209, pt] Distribuição. — Leste do Equador e do Perú e noroeste do Brasil (Rio Solimões, Rio Juruá, Rio Purús). 2.802, O, Hio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 2.719, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Jul. 1902 3.653, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 10.077 e 10.080, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1930 10.007, Q, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll.. Sei. 1936 16.6-18, 10.019, 16.650 e 16.670, 99> Manacapurú (Amazonas), Camargo coll,, Oul. 1930 10.078, 5, Manacapurú Amazonas), Camargo coll., Oul. 1936 Thamnophilus doliatus signatus Zimmer - Thamnophilus doliatus signatus Z i m m e r , 1933, Ainer. Mus. Novit., X.’ 010, p. 5: Santarém (Rio Tapajo/. . Thamnopliilus doliatus Sela ter ( nec Li nu.). [XV, p. 207, pt.] Distribuição. — Norte da Bolívia e affluentes do medio e baixo Rio Amazonas (Rio Negro, Rio Jamuiidá, Óbidos, Rio Madeira, Rio Tapajoz), incluso o oeste de Matto-Grosso (alto Jurucna, Agua Blanca de Corumbá). 17.723 e 17.724, 5Ô> Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Abr. 1937 17.725, £,, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Maio 1937 17.720, 9> Itacoaliara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 17.727, 9> Lago do Baptisla Amazonas'', Olalla coll.. Março 1937 14.577, J, Santarém (Pará), Olalla coll., Jun. 1931 14.576, 9) Santarém Pará), Olalla coll., Jnn .1931 Thamnophilus doliatus difficilis Hellmayr Thamnophilus nigricristatas difficilis Hellmayr, 1903, VcrlmiulL Zool. Hot. r»cs Wien, LIII, p. 216: Hio Claro (sul de Goyaz). (1) Cf. Hellmayr, Catai. Bds. Américas. III, p. 67 (1924). (2) Parece-me extremaniente precaria a estabilidade d esta raça, cujos caracteres a observação de abundante material me demonstra serem sobremodo sujeitos a variação. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 451 #37/ Q/,p. Pinto, Catnl. Aves ilo Brasil Distribuição. — Brasil central: Goyaz (Rio Araguaya, Rio 4as Almas, Inhúmas), 1 2 Piauhy (Rio Parnahyba), Maranhão (Rio Grajahú), leste cio Pará (baixo Tocantins) ' c cie Matto-Grosso. I 1.928 m.íun, e 1 1.935, J5- Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Nov. 9, Inhúmas (Goyaz), José Lima coll., Oul. 1931 1934 17.585, 6- Rio Cryslallino (Mallo-Grosso), gucra», Set. 1937 coll. «Randeira Anlinn- 17.584, 9, Rio Cryslallino (Mallo-Grosso), gucra s, Sei. 1937 coll. *I!andeira Anlian- ^ hamnophilus doliatus novus Oliv. Pinto / hamnophilus doliatus nonas Oliv. Pinto, 1932, Rev. Mus Paul., XVII, 2.'1 parle, p. 753: SanPAnna do Paramiltyba (sul de Mattõ-Grosso). Distribuição. - Sudeste de Matto-Grosso (Rio Paranahyba, Rio Paraná). 12.717*, £, SauPAiina do Paranahyba ■ Mallo-Grosso), José Lima coll., Jul. 1931 12.151, Ç, SanPAnna do Paranahvba (Mallo-Grosso), José l.iina coll., Jul. 1931 12-771, Q, Jupiá (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1931 1 -1. 70.1, ^ |ji0 paraná (Mallo-llrosso), Lima coll., Ag. 1931 Exemplar typo. Thamnophiius doliatus radiatus Vieillot 1' hamnophilus radiatus Vieillot, ISlli, Nouv. Dict. dllisl. Nat., Hl, p. 315 (bas. em Azara N.° 212); Paraguay. [XV, p. 209, pl.] T hamnophilus nigricristatus subsp. subradiatus Sela ter ( ncc 15 c r- 1 e p s c h ) . [XV, p. 209, pl.] Distribuição. — Paraguay, Bolívia, oeste do Brasil: sul do Amazonas (Rio Juruá), Matto-Grosso (Chapada, Cacercs, Rio Paraguay, Coxim, etc.), São Paulo (Rio Tietê, Jaboticabal, etc.). 1.251), .Jaboticabal (São Paulo), Lima coll, Otil. 1900 1.427, 9, São Jeroiiyino (São Paulo), barbe coll., Ilez. 1901 4.420 c 1.128, 99, São Jcronymo (São Paulo, Garbo coll., Jau. 1901 •1.425, 5, São Jcronymo GSão Paulo), Garbe coll., Jau. 1901 12.750, £, Porlo Tibiriçá São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 10.059, Corumbá (Mallo-Grosso), Garbe coll., 1917 12.802 C 12.803, Coxim Mallo-Grosso \ Lima coll., Jul. 1930 17.213, 9, Coxim (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 17.210, o?, Rondonopolis (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 12.805, 5, Miranda (Matto-Grosso), Lima coll., Ag. 1930 (1) CL Oliv. Pinto, Re 0. Mus. Paul.. XX. |>. 84 (1916). (2) CL Hellmayr, 1929. Fiehl Mus. Nut. Ilist. Puhl . Zuol. Ser.. XII, p. 366 (1929). 452 Revista do Museu Paulista [Vol XXI l 12.810, 9. Miranda (Mallo-Grosso), José ima coll., Ag. 1030 12.804, 5, Miranda (Matto-Grosso), José Lima coll., Jun. 1930 12.002, £, Aquidanana Mallo-Grosso), José l.ima coll., Ag. 1931 17.211, 1, Slo. Antonio do Rio Abaixo (Mallo-Grosso), José Lima coll., Set. 1937 17,21.5, J, Saído Aiilonio (Mallo-Grosso), Oliv. Pinto coll., Sei. 1937 Thamnophilus doliatus capistratus Lcsson Thamnophilus capistratus l.esson, 1810, Rcv. Zool., III, p. 220: «Brésil» (loc. lypica provável liahia). [XV, p. 209] Distribuição. — Nordeste do Brasil: Bahia (Lamarão, An- darahy, Rio Grande, etc.). Ceará (Varzea Formosa), sul do Piauhy (Parnaguá, Ibiapaba). 2.818, J, Rabia (compr. de Schlüter) Thamnophilus palliatus palliatus (Lichtenstein)1 Lanius palliatus Lichtenstein, 1823, Ver/.. Dubl. Berl Mus., p. 46: «llabia». Thamnophilus palliatus (Licht.). [XV, p 212, Distribuição. — Brasil septcntrional e oriental: leste do Pará (Rio Tapajoz, Rio Tocantins, Rio Guamá, etc.), norte do Ma- ranhão (Turyassú), Parahyba, Pernambuco, Bahia (Reconcavo, Rio Gongogy, Rio Pardo), Espirito Santo, leste de Mmas-Geraes (Rio Dôce), Rio de Janeiro. 12.813, Ç>, Ulinga (Pará), F. Q Lima coll., Xov. 1932 14.241, 5» Aratuhype (Rabia . Oliv. Pinto coll., Xov. 1932 11.213, 5, li io Gongogy (Bahia Camargo coll , Dez. 1932 11.216, Ç, Iiio Gongogy (Rabia), Camargo coll , Dez. 1932 2.811, £, Bahia, comprado de Schlüter (1898) 6.182, Porto Cachoeiro (Espirito Santo), Garbe coll , Oul. 190.r> 6.181, 9, Porto Cachoeiro (Espirito Santo), Garbe coll., Oul. 1905 6,362 e 6.368, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 1906 0.363, J juv., Rio Doce (Espirito Santo;, Garbe coll., Jan. 1906 6.361 e 6.307, 99» R'° D°ce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 1900 6.365, J, Rio Doce (Espirito Santo;, Garbe coll, Fcv. 1906 9.312, o'í, Rio Doce (Espirito Santo), Garbe coll., Jan. 1906 (cx posição ) 10.381, 5’ Gio Malipó (Minas-Geraes), Pinlo da Fonseca coll., Jun. 1919 10.380 e 10.382, 99. H*o Malipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll , Jun. 1919 (1) Inclúe Thamnophilus pulliatus veslitus (Lessem), ela Balda, sol) que Zitniner (Amer. Mus. Novit., N.° 646, p. 14) separa as aves Ho sul deste estado, Espirito Santo. Rio de Janeiro, etc. O referido autor desdobra a especie em considerável nu- mero de raças cuja validez se me afigura ás vezes discutível. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 453 1937] Olio. Pinlo, Catai. Aties do Brasil Thamnophilus pallialus puncliceps Sclatcr Thamnophilus puncliceps Sela ter, 1890, Calai. fiirds Urit. Mus., XV, p 212, partim: «Tjlotiio and Consali, Yungas of La Paz» (Bu- livia . XV, p. 212] Distribuição. — Norte tia Bolivia, sudeste do Perú (Rio I a- vara, etc.) c noroeste do Brasil, ao sul do Amazonas (alto Rio Madeira) e ao norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Gy-paraná). Thamnophilus nigrocinereus nigrocinereus Sclatcr 1 Thamnophilus nigrocinereus Sclatcr, 1855, Broc. Zool. Sor. I.oiul., XXIII, p. 10: «Pará, liio Tocantins, teste llcllmayr). [XV, p 101] Distribuição. Estado do Pará: baixo Amazonas (Monte Alegre, Rio Xingú, Rio Tocantins), ilhas do delta (Marajó, Mexiana, etc.). Thamnophilus nigrocinereus huberi Snethlage Thamnophilus huberi Snethlage, 1007, Orn. Monatsb., X\ , p. 101: ilha de Goyana (liio Tapajoz). Distribuição. — Margens c ilhas do baixo Tapajoz (Santa- rém, etc.). Thamnophilus nigrocinereus cinereoniger Pelzeln Thamnophilus cinereoniger Pelzeln, 1808. Orn. Bras.. II, PP- ”.í e 112: alto Biu Negro (varias localidades, entre as ipiaes Bio Amaju é designada por Itellmayr, como pntria typica). [XV, p. 193, pt. Distribuição. — - Sul da Venezuela e extremo noroeste do Brasil (alto Rio Negro e tributários). Thamnophilus nigrocinereus tschudii Pelzeln Thamnophilus tschudii Pelzeln, 1808, Orn. lhas. II, pp. 70 e Ml: Borba (Rio Madeira). [XV, p. 191, pt.] Distribuição. Rio Madeira (Borba) e Rio Mamoré (Santo- Antonio de Guajará). Thamnophilus nigrocinereus cryptoleucus (Ménégaux A Hailmayr) 2 Myrmeiastes cn/ploleitcas M é n r g a u x X II e 1 I m a y i* , 1900, Buli. Soe. Philom. Paris, 9.» ser., VIII, p. 30: Pebas (Perú). Thamnophilus tschudii Sclatcr (nec Pelzeln). (XX , p. 191, pt.] (1) Para a diagnose das rayas cf. Hellniayr, Nooit. Zool. XVII, p. 337 (1910). (2) Cf. Hellmayr, Journ. f. Orn.. 1929, Fedschrifl E. Harlert. p. 42: cf. Todd. Proe. Biol. Soc. Wush.. XI.. p. 168 (1927). 454 Revisla do Museu Paulista fVol. XXI l Distribuição. — Nordeste do Pcrú (Pebas, Manta. Iquitos) e zona adjacente do Brasil (Rio Soliniões, Olivcnça. Manaca- purú). Thainnophilus aethiops 1 polionotus Pelzeln Thamnophilus polionotus Pelzeln, 1868, Orn. Bras., II, pp. 77 e 117: Marabitanas (alto Ilio Negro). Thainnophilus tristis Solai. & S a 1 v i u . [XV, p. 193] Distribuição. Venezuela (Rio Caura), Guyanas? e noroeste do Brasil, até a margem esquerda do Rio Soliniões. 2 16.082, Manacapurú Amazonas), Camargo ooll.. Set. 1936 ín.CHJG, Q, Manacapurú (Amazonas), Camargo ooll.. Set. 1980 Thamnophilus aethiops juruanus Ihering Thamnophilus juruanus Ihering, 1905, liev. Mus. Paul VI. p. 439, pl. 16, fig. 1 (macho): Rio Juruá. Distribuição. — - Noroeste do Brasil, ao sul do Rio Soliniões (Rio Juruá, Rio Purús). 3.650*, J ad., Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Scl. 1902 3.619, J juv., Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll . Out. 1902 16.265, Q, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Out. 1936 3.651, Ç. Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Xov. 1902 * Typo tia subespecie. Thamnophilus aethiops injunctus Zimmer Thainnophilus aelhiops injuncliis 7. i m m c r . 1933, Auier. Mus. Novil , N.° 616, p. 17: Rosarinho (Rio Madeira, margem esquerda). Distribuição. - Margem esquerda do Rio Madeira (até prova- velmente a margem direita do Rio Purús). Thamnophilus aethiops punctuliger Pelzeln Thainnophilus piincluliger Pelzeln, 1868, Orn. liras., II, pp. 77 e 1 16: Borba, (Rio Madeira, margem direita). Distribuição. Medio Amazonas e affluentes (Rio Jamundá, margem direita do Rio Madeira, margem esquerda do Tapajoz), inclusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Roosevelt). (1) Sobre Thamn. aelhiops Seliter e suas differentes raças cf. Helliuayr, Noüit. Zoo!., XVII, pp. 339 a 341 (1910) e Zimmer, Amer. Mas. Noüit., N.o 646. p. 16 e ss. (1933). (2) Cf. Oliv. Pinto, Reo. Mas. Paul. XXIII. p. 60 (1937). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 455 Thamnophilus aethiops atriceps Todd Thamnophilus incertas atriceps Todd, 1 027, 1’roc. lliol. Soe. Wasb., XL, [). 152: Miritiluba liio Tapajoz) Distribuição. — - Margem direita do l>aixo Amazonas e seus af fluentes, desde a margem direita do Rio Tapajoz, até prova- velmente o Xingu (e margem esquerda do Tocantins ?). 17.710, Caxiricatuba (Pará), Olalla coll., Março 19.'I7 T liamnophiius aethiops incertus Pelzeln Thamnophilus incertas Pelzeln, 1808, Ora. liras., II, pp. 78 c 119: «Pará» -- Belém). Distribuição. — Leste do Pará (Rio Tocantins, Rio Capim, e noroeste do Maranhão (Turyassú). Thamnophilus schistaceus schistaceus D’Orbigny Thamnophilus schistaceus D’Orbigny, 1888, Voy. Amór. inérid., Ois., p. 170, pi. 5, ifg. 1: Yuracares (Bolívia). Distribuição. Centro e sudeste do Perú, norte da Bolívia c Brasil oeste-septentrional, ao sul do rio Amazonas (Rio Punis, Rio Madeira, marg. esquerda do Tapajoz), incluso o noroeste de Matto-Grosso (R io Gy-Paraná). Thamnophilus schistaceus capitalis Sclater Thamnophilus capitalis Sela ter, 1858, Proe. '/.ou I Soe I.ond., XXVI, pp. 05 C 214: liio Nnpo (leslc do Equador). [XV, p. 19(1] Dysithamnus shistaceas Sclater ( nec 11 O r b i g n y ) . [XV , p, 221, pt.] Distribuição. Sudeste da Colombia, leste do Equador, nor- deste do Perú c região adjacente do Brasil (Rio Jurua). 18.2(17 c 16.269, J$, liio Jiiruá, .íoào Pessoa (Amazonas), Olalla eoll., Ollt. 1920 Thamnophilus schistaceus inornatus Ridgvvay Thamnophilus inornatus Ridgway, «1887-> - 1888), X. p. 522: Diamantina, perlo de Santarém (baixo Tapajoz). Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas c afflu- entes, desde a margem direita do Tapajoz até o Tocantins. 16.078, 5, Jlapoama (Pará), Olalla coll , Abr. 19.11 456 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Thamnophilus schistaceus heterogynus (Hellniayr) Dysithamnus schistaceus heterogynus liellmavr, XIV, p. 61: Tclfé (Rio Solimões). 1 007, Novit. Zool., Distribuição. — Noroeste cio Brasil ao sul do Rio Amazonas (Teffé), ate a margem esquerda do Rio Madeira.1 Thamnophilus murinus murinus Sclater & Salvin [XV, p. 195, pt.] Thamnophilus murinus Sclater & Salvin (cx manuscr. cie Nat- terer), 1867, pp. 750 c 756: Maiiáos (loc. lypica escolhida por llerl. & Ilarlerl). 2 Distribuição. Sudeste da Colombia (Rio Uaupés), Vene- zuela, Guianas Ingleza e Hollandcza, extrema oeste-septentrional do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Uaupés, Rio Negro, Manacapurú). 16.687, J, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1086 16.686, 5, Jauaretè (Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 17.1 18, J, llio Atabany (Amazonas), Olalla coll., .Iiil. 1057 17.728, 5, Igarapé Ailibá (Amazonas), Olalla coll., Uir. 1037 Thamnophilus murinus cayennensis Todd Thamnophilus murinus cayennensis Todd, 1027, Proc. Riol. Soe. Wash., XI., p. 153: Picd Saut (Guiana Franceza). Thamnophilus murinus Sclater ínec Sclat. & S a 1 v . . [XV, p. 195, pt.] Distribuição. Guiana Franceza e região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do baixo Amazonas ? (Rio Jamundá, Jide Zimmcr). 3 Thamnophilus murinus canipennis Todd Thamnophilus murinus canipennis Todd, 1027, Proc. Biol. Soc. Wash., XI., p. 153: Tonantins (Rio Solimões, marg. esquerda). Thamnophilus murinus Sclater ("nec Sclat. & S a 1 v . ) , [XV, p. 195, pt.] Distribuição. — Leste do Equador, nordeste do Perú (Ucayali), região adjacente do Brasil (Tocantins, Rio Juruá, Rio Purús), (1) Cf. Zimmer, Amer. Mus. Nocit., N.ü 647, p. 6 (1933). (2) Cf Novit. Zool., IX, P. 69 (1902). (3) Cf. Zimmcr, op. cit., p. 8. Todd. não obstante, attribúe á forma typica as aves de Óbidos, estando decididamente no mesmo caso um ^ do Rio Atabany, in- distinguível dos de Jauaretè e Manacapurú. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 457 até a margem esquerda do Rio Madeira e o noroeste de Matto- Grosso (Santo Antonio de Guajará). 1 2 3 4 3.010, ô, Hio JuriiA (Amazonas), Garhe coll., Oul. lí)02 1 hamnophilus punctatus punctatus (Shaw) - t.anius punctatus Sliaw, 1801), Gun. Zool., Aves, VII, p. 327 lias. em «l.c Tachei» de Levuillanli: Cayena. Thamnophilus nacuiits ( G in e I i n ) . ® [XV, p. 1 1)7, pt.] Distribuição. — Venezuela, Goianas, porção mais septcntrional do Brasil, até a margem esquerda do Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, Rio Jamundá, Rio Jary, Óbidos, Marajó, cfc.). 17.7211, (*,, Itacon tiara (Amazonas), Olalla coll.. Março 11)37 17.730, Ç, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Jun. 11)37 17731, Silves (Amazonas), Olalla coll., Jun. 1037 17.732, Q, Silves Amazonas), Olalla coll.. Jul. 1037 Thainiiophilus punctatus satiiratus Todd 1 T hamnophilus punctatus saturai tis Todd, 1027, Proc* Biol. Soc. Wasli., XL, p. 1 53: Villa Hra^a (Rio Tapajoz). Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas e respecti- vos affluentes (Rio Tapajoz, Rio Tocantins), até o norte de Matto-Grosso (Rio Rooscvelt, Rio Papagaio). Thamnophilus punctatus sticturus Pelzeln T hamnophilus sticturus Pelzeln, 1868, Orn. liras., It, pp. 71 c 111: Kngeulio do (lama (Rio Guapo ré). Distribuição. Leste da Bolivia c região adjacente do Brasil: oeste de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Corumbá, etc.). 10.060, 5, Corumbá Matto-Grosso), Garhe roll, Set. 11)17 (1) Cf. Zimnier. Ainer. Mas. Nocit., N.<> 647, p. 8. (2) luclúc Thamnophilus cinereinucha Pelzeln, 1868, Orn. liras., II, pp. 77 e 145 (Manáoes). (3) Lanius naevhis Gmclín, 1788, Syst. Nat., I. p. 308 (bas. em «Spotted Shrilic» de Latham) é preoccup. por Lanius naevius Gmelin. op, cit., p. 304 (bas. em Daubenton, PJ. enluin. 377). synonymo de Tityra cayana Linnaeus. (4) Inclúe, provisoriamente. Th. punctatus stictoccphalus Pelzeln (Or. Bras. II, pp. 77 e 146), de São Vicente do norte de Chapada, rebabilitado ultimamente por Zimmer (Amer. Mus. Novit., N.o 647, p. 13). 458 Revista do Museu Paulista I Vol . XXII Thamnophilus punctatus pelzelni Hellnrayr Thamnophilus punctatus pelzelni Ilcllmayr, 1921, 1 ield Mus. Nat. llisl. Publ.. Zool. Ser., XIII, parte 9, p. 90: Abrilongo, perlo (te Chapada (Malto Grosso i. Thamnophilus ambiguus Set a ter (nec Swainson ). [XV, p. 201, pt.] Distribuição. — Centro e pada), Goyaz, oeste de São leste do Brasil: Matto-Grosso (Clia- Paitlo. interior da Bahia (Andarahy, Bomfim, Rio Preto), Piauhy, Ceará, Maranha mo. 12.813, Q, Coxim ( Malto-Gross >), l.ima coll., Jun. 1930 17.220, . Coxim (Malto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Ag. 1937 12.727, £, SanPAnna do Paranahyba (Matto-Grosso), José l.ima coll, Jul. 1931 17.219, Ç, Chapada Mallo-Crosso), .losé Lima coll.. Sei. 1937 17.221, 5* Chapada Mallo-Crosso), Oliv, Pinto coll., üul. 1937 17.382, 6, Rio Amazonas '.Mallo-Crosso;, coll. «Bandeira Auhaugu. ra», Xov. 1937 11.910, J, Jaraguá (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Sei. 1931 14.915, A, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll , Oul. 1931 10.237, $, Rio das Almas (Goyaz), José Lima coll., Oul. 1931 14.908 e 14.917, ££, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll., Nov. 1931 7.385, 5, Homfim (Bahia), Garbe coll.. Março 1908 7.380, Ç, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Março 1908 1.251, Jabolicahal (São Paulo), Lima coll., Oul. 1900 1.249, 9. Jabolicahal (São Paulo), Lima coll., Oul. 1900 1.664 e 1.067, ÇÇ, Rincão (São Paulo), Khrhardl coll., I ev. 1901 4.430, £>, São Jeronymo (São Paulo), Garbo coll , Jan. 1901 4.432, Q, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll, Jan. 1901 4.G72, Ç, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Março 1904 5.555, 9, Baurú (São Paulo), Günlher coll., Maio 1905 8.072, 9, Franca (São Paulo), Garbe coll , Jan. 1911 11.321, 9, Presidente Epitacio (São Paulo), Lima coll., Jun. 1920 1 1,-473 e 11.474, JJ, Glycerio (São Paulo), l.ima coll, Jun. 1928 11.470, 9, Glycerio (São Paulo), Lima coll, Jun. 1928 11.107 c 11.468, $£, Glycerio (São Paulo) Lima coll. Jul. 1928 11.472, £ juv., Glycerio (São Paulo), Lima coll., Jul. 1928 11.169 e 11.471, 99, Glycerio (São Paulo), Lima coll., Jul. 1931 12.542, £, Yalparaizo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 12.537, 9, Yalparaizo (São Paulo), Lima coll, Jun. 1931 12.783, 5, Porto Tibiriçá (São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 12.760, 9, Porlo Tibiriçá (São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 Thamnophilus punctatus ambiguus Swainson Thamnophilus ambiguus Swainson, 1825, Zool. Journ., II, iV." 5, p. 91: «Minas-Gcraes» (loc. typ., por design, de llellmayr, confins de Minas com Rio de Janeiro, nas vizinhanças de Campos). [XV, p. 201, pt.] Distribuição. — Faixa costeira do Brasil oriental (sudeste da Bahia. Espirito Sinto, Rio de Janeiro, leste de Minas). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 459 10.218, 5, 2.838, ô, 6.181, 5, n.isn, 9, 0-001, õ- ilhéus , linhiíi), Garbe. coll., Abr. r.ilii Bahia (compr. de Schlütcr, 1898) l'orlo Gachoeiro (Espirito Santo , Gnrlie coll., \'ov-. 1905 I’orlo Cathoeiro (Espirito Santo , Garbe coll , Nov. 190.5 Rio Doce (Espiriln Santo), Garbe coll, ,lan. 190(1 1 liamnophilus amazonicus aniazonicus Sclater Choca, M balará. 'Thamnophilus amazônicas Sclater, 1858, ProC, Zool. Soe. London, XXVI, p. 911, pl. 139, ftgs. 1 o 3: «Upper Amazonus [Rales]. (= Rio Javary). [XV, p 199, pt.] Distribuição. - Nordeste do Perú (Rio Ucayali), leste da Bolívia, oeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Rio Javary, Rio Purús, Rio Guaporc, Rio Madeira, Villa Bella Imperatriz). Thamnophilus amazonicus cinereiceps Pelzeln Thamnophilus cinereiceps Pelzeln, 18(18, Orn. liras., II, pp. 77 e 115: Marnbitanas alio Rio Negro). Distribuição. — Sul da Venezuela (alto Orenoco) c extremo noroeste do Brasil, até a marg. esquerda do Rio Solimõcs. 1 10.696, Ç, JlanacajJurú 'Amazonas), Camargo coll., Oul. 193(1 0.791, Maipiircs (Venezuela, rio Orenoco), Cherric roll , Dez. 1898 Thamnophilus amazonicus obscurus Zimmer Thamnophilus amazonicus obscuras '/ i 111 m c r , 1933, Amer. Mus. Novit., N.° 17: Tauary (Rio Tapajoz, marg. direila). Distribuição. -- Margem direita do baixo Amazonas e afflu- entes, desde o Tapajoz c o Rio Xingu, «até provavelmente a margem esquerda do baixo Tocantins». 3.395, J, Santarém (Pará), Garbe coll Jan. 190.3 10.751, Santarém (Pará), Garbe coll, Dez. 1930 1 1.(5 11* c 11.(113, Santarém (Pará), Olalla coll., Jun. 1916 11.(113, Aveiro Pará), Olalla coll., Março 1931 II. (150, 9, Aveiro (Pará), Olalla coll.. Março 1931 1 1.(151, 9. llaponma Pará:, Olalla coll , Março 1931 III. 079, I roça ngo 'Pará, marg. esq do Tapajoz), Olalla coll., Abr. 1931 / Thamnophilus amazonicus paraensis Todd Thamnophilus amazonicus paraensis T o d d , 1937, Proc. liiol. Soe. Waslt, XI., p. 151: Rencvides (leste do Pará). Thamnophilus amazonicus S c I a I e r , 1890 (nec Sclater 1858) [XV p. 199, pt.] (1) Cf. Oliv. Pinto. Ree. Mus. Raul.. XXIII, p. 557 (1937,. 460 Revisla do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Guianas, norte e leste cio Pará (margem di- reita do Tocantins, Rio Jamundá, Rio Jary, Rio Capim. Rio Guamá, Prata, etc.), norte do Maranhão (Turyassú, Rosário) e de Goyaz (Rio Tocantins). Thamnophilus caerulescens caerulescens Vieillot 1 Choca. Thamnophilus caenilescens Nat., III, p. 311 (bas. em Vieillot, 1 S 1(3, \(Hiv. llict. (1’llist. Azara .Vo. 213): Paraguay. [XV, p. 200, pl.] Distribuição. Porção central e meridional do Paraguay (Sa- pucay, Villa Rica) c sudeste do Brasil (São Paulo, Minas-Gcraes, Rio de Janeiro). 2.83G, 281, Mã, 9.310, 232, :.ll, 8.20.'), 8.800, 1 1. 167, 14.466, 8.277 ■ 804, 1.712, 2.021, 2.022, 3.834, 5.695, 6.027, 7.848, 7.849, 10.080, 8.022 12.80S, 12.809, I I 17.'», 12.807, 11.478, 14.120, 12.521. 12.055, 12.778, 15.857, 15.006, 6.011, Ribeirão Pires (São Paulo), Zeeli coll., Ag. 1805 Ticlê (São Paulo), Piuder coll., Abr. 1807 Alto ilo Ypirauga (São Paulo , I.iiini coll., Jul. 1808 Ypiranga (São Paulo), Lima coll., (exposição) Cachoeira (São Paulo), Pinder coll.. Ag. 1808 Lima coll.. Nov. 1800 Lima coll., Out. 1011 Lima coll. Março 1915 José Lima coll., Set. 1933 José Lima coll., Out. 1033 Paulo , Lima coll.. .Iiil 1011 5, Ilatiba (São Paulo) : , Itatiba (São Paulo), *>, Itatiba (São Paulo), V, Itatiba (São Paulo), Itatiba (São Paulo), 8.294, Itatiba » São siçãoj Cacoudc São Paulo ». Lima coll., Balülaes São Paulo), Lima coll., líaurii (São Paulo). Oarbe coll., 1001 líaurú (São Paulo), Garbe coll.. 1001 Leme (São Paulo), Garbe coll.. Março Itio Feio (São Paulo), Günther coll., juv., Campos do Jordão Fev. 1906 (São Paulo), (São Paulo ), São Paulo . (expo- 9, Cacoudc São Paulo), Lima coll.. Maio 100(1 9, Batalaes São Paulo), Lima coll.. Dez. 1000 Ô, 9, Ô. Ô. 6.028 e 6.029, 5Ô 'uv - Camoos do Jordão São Paulo , Lue- dcrwaldt coll., 5, Alio da Serra (São Paulo), Lima coll., 9, Alto da Serra (São Paulo), Lima coll., 5, Alto da Serra (São Paulo . Lima coll.. c 8.023, 99, Franca (São Paulo1, Garbe coll 5, Ilapctininga São Paulo . Lima coll.. Ag. 9 immal., Ilapeliniuga São Paulo;, Lima coll.. Ag. 1926 11.476 e 11.477,, 55» Icatú (São Paulo), Lima coll., Jul. 1928 9, Icatú (São Paulo), Lima coll., Jul 1928 5, Yanuire (São Paulo), Lima coll. Ag. 1928 5, Agua Funda São Paulo . Oliv. Pinto coll.. Maio 1931 5, Valparaiz.o São Paulo;, Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 9, Yalparaizo São Paulo , Lima coll.. Jun. 1931 9 ?, Porto Tibiriçá (São Paulo), Lima coll.. Ag. 1931 9, Serra da Cantareira São Paulo , Oliv. Pinto coll.. Jul. 1934 5, Tabatinguára, Cananca (São Paulo», Camargo Out. 1934 9?, Campos do Itatiaya (Est. do Rio de Janeiro), l.ucder- waldl coll.. Abr. 1966 1 9113 lul. 191)5 ■ São Paulo, ,111. 1999 .111, 1999 ul. 1923 Set. 1919 1926 coll.. Ag. coll.. Jul. (1) Para a discussão das raças d’esta especie cf. Heilmayr, Novit. Zool . XXVIII. p. 198 e SS. (1921). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ 461 Oliv. Pinto, Catnl. /lues do Brasil 1.5U0, Vargem Alegre Uinas-Gcraes , J. is. tíocloy coll., Jau. 1900 K>.OI.i, 16,016 e 16.017, Maria dn Fr (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jau. l!)3(i Ki.Oll, £ juv., Maria da I'é (Minas-Geraes), Oliv. pjnlo eoll., Jan. 1930 10.012, O?, Maria da Fé (Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jan I!l3(i Thamnopliilus caerulescens gilvigaster Pelzeln Thamnopliilus gitvigasler Pelzeln, 1868, Orn. liras., li, p “ij: Cnritybu (Paraná . 1 liamnophi/tts caerulescens Sela ter (nec Viril lot). f.\V « 200, pt.l ’ 1 Distribuição. — Nordeste da Argentina, Uruguay e sid do Brasil (Rio Grande do Std, Santa-Catharina, Paraná e zona adjacente de São Paulo). I.07S, Ç, Itararé (São Paulo), Garbe coll., Maio 1903 1.070 r 12.812, llararé São Paulo , Garbe coll.. Abr. 1903 3 0,7. Ç, llararé (São Paulo , Garbe coll., Maio 1903 1.08 1 , , Itararé São Paulo , Garbe coll., Jun. 1903 1.082, 12.801 r 12.811, 99- llararé São Paulo), Garbe coll,, Ag. 1903 11.683, J, S. Miguel Arclianjo (São Paulo , Garbe coll., Ag 1929 69lil, Caslro (Paraná), Garbe coll., Maio 1907 9.080, J, Ilatjuy (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Set. 1911 9.078, 5, Nova Wiirlemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1915 9.0/6 e 9.077. 99, Nova Wiirlemberg (Rio Grande do Sul), Garbe coll., Março 1915 9.079, 9, Ilaquy (Rio Grande do • Sul), Garbe coll.. Sei. 1911 ThamnophÜus caerulescens paraguayensis Hellniayr Thaniiiopltilus paraguayensis II e 1 1 m a y r , 1904, Buli. Brit. Orn. Cl., NI\, p. 53: Colonia Risso (Paraguay: Rio Apa). Distribuição. Norte do Paraguay (Rio Apa, Chaco, etc.), de Matto-Grosso (Miranda). 1 13,215. Miranda (Matto-Grosso), l.ima coll., Ag. 1930 12.875, O, Miranda (Matto-Grosso), l.ima coll., Ag. 1930 d hamnophilus caerulescens ochraceiventer Snethlage Thamnopliilus caerulescens ochraceiventer Snethlage, 1928, Rol. Mus. Na c. do Rio de Janeiro, IV, N.° 2, p. 5 e Jotirn. f. Orn., 1928, p. 585: Ipamerv (sid de Goyaz). Distribuição. - — Sudeste de Goyaz (Ipamery). Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory) Erinotus cearensis Cory, líUÍ), Auk. XXXVI, p. 88: Serra Uaturilé (Ceará). Distribuição. - Nordeste do Brasil: Ceará (Serra Balurité). (1) A especie parece agora notificada pela primeira vez no Brasil: a Q não era ainda conhecida, pelo menos até o Calai. BJs. Américas. XIII, 3. a parle ( 1 927 ) 462 Rcvislci do Museu Paulista IVol. XXII Thamnophilus torquatus Swainson Thamnophilus torquatus Swainsoli, 89: «Urupé» (norte da Bahia 1825, [XV, p. 213] Zool. Journ., II. p. Distribuição. — Leste tia Bolívia, Brasil central e oriental (Malto-Grosso, Goyaz, oeste tlc São Paulo c Minas-Gcracs, Bahia, Pernambuco, sul tio Piauhy). 11.215, Ilha Madre 2.813, 9, Novo Hamburgo Rio Grande do Sul , Schwartz coll., Maio 1898 9.079, <*,, Uruguayana i Rio Grande do Sid), Garbe coll., Jul. 1911 13.236. (t,, Buenos Aires (Itcp. Argenlina), coll. 1897 perm. Mus. Nac. Buenos Aires) Genero PYGIPTILA S cia ter Pijgitila Sc la ter, 1858, Proc. Zool. Soc. Lom!., XXVI, p. 220. Typo, por subs. design, dc Sclaler t'1890,, Thamnophilus maciilipennis Sclaler Thamnophilus sít llaris Spix). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinlo, Catai. Aves ilo Brasil 463 Pygiplila stellaris stellaris (Spix) 1 Choca. Thamnophilus stellaris Spix, 1825, Av. Uras., II, p. 27, tab, XXXVI íig. 2 (£): Pará (para loc. lypica sugg. arredores de Belém)' [XV, p. 105] Distribuição. — Margem direita do medio e baixo Amazonas e seus affluentes (Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Xingii, Rio I ocantins), inclusive o leste do Pará (Ulinga), o norte do Ma- ranhão (Miritiba) c o noroeste de Matto-Grosso (Rio Gy-paraná). 17.717, Lago do Baptista (Amazonas), O I a 1 1 a coll., Maio 1037 Pygiplila stellaris purusiana Todd Pt/ffiptita stellaris purusiana Todd, 11)27, Proc Biol. Soe. Wash., -\L, p. 155: Hyulanalian (liio Punis). Distribuição. — Margem direita do Rio Solimões e seu af flu- entes (Teffé, Rio Juruá, Rio Punis). 3.030 e 3.637, 5ô> liiü Juruá (Amazonas), Garbe coll., Onl. 1902 3.035, Q, Uio .Juruá (Amazonas), Garbe coll., Dez. 1902 10.200, 5, Rio Juruá, I.ago Grande (Amazonas), Olnlla coll., Out. 11)30 10.268, 5, Uio Juruá, J0.I0 Pessoa (Amazonas), Olnlla coll., Out. 1936 16.255 e 10.272, OÇ, Hio Juruá, Juáo Pessoa (Amazonas), Olalln coll Out. 1936 Pygiplila síellaris occipilalis Ziiiiiner Pygiplila stellaris occipilalis Zimmcr, 1932, Amer. Mus. Novit., N.u 558, p. .3: marg. direita do Rio Cassiijuiare (Venezuela). Distribuição. — Sudeste da Colombia, sul da Venezuela (alio Orenoco, Rio Caura), Guianas e extrema oeste-septentrional do Brasil (Rio Negro, Rio Uaupés). Genero MEGASTICTUS Ridgway Megasticlus Ridgway, 1909, Proc. Biol. Soc. Wash., XXII, p. 69. Typo, por design, origin., Myrmeciza margaritata Sclaler. Megastictus margaritatus (Sclater) Myrmeciza margaritata Sclater, 1855, Proc. Zool. Soc. Lond. «1851», p. 253, pl. 71: Chamicuros (Perii). Pygiplila margaritata (Sclater). [XV, p. 217] (1) As raças geogrjplucas de Pygiptila stellaris são aijui discriminadas de ac- cordo com os estudos de Zimmer (Amer. Mus. Novit., N.o 558. p. 1 e ss.) 464 Revista do Museu Paulista [Vol. XXI l Distribuição. — Leste do Perú c do Equador, sul da Vene- zuela (Duida) c noroeste do Brasil (Rio Negro, Rio Madeira). Qenero NEOCTANTES Sclater Neoctantes Sclater, 18f>8, Proc. Zoo!. Soe. Lond., p. 572. Typo, por monotyp., Xenops niger I’elzeln. Neoctantes niger (Pelzeln) |XV, p. 2181 Xenops niger Pelzeln, 1859, Sitzungsb. Akad. Wiss. Wicn, matli. nalurw. Kl., XXXIV, p. 111: Marabitnnas (alio Rio Negro). Distribuição. — Leste do Equador, nordeste do Perú (Rio Napo) e extrema ocste-septentrional do Brasil (alto Rio Negro). Qenero DYSITHAMNUS Cabanis Dgsitliamnus Cabanis, 1817, Arcli. f. Xaturgcs.. XIII, parte I, p. 2211. Typo, por design, de Cray (1855), Myiothera stlctothorax Temininck. Dysithamnus stictothorax (Temminck) Mi/otliera striclolhorux 1 Temminck, 1823, Nouv. Réc. Pl. color., pl. 179, figs. I e 2: tBrésil» (= sul da Bahia, coll. Scllow, leste Iíellmayr). Dijsithamnus gullulalus ( I. i c h t e n s t e i n ) . 1 2 [XV, p. 220] Distribuição. — Mattas da sudeste do Brasil (sul da Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, leste de Minas-Geraes e de São Paulo). 5.459, 0.055, 100, 1 10, ■4.803, 0.508, 1.802, 5. 458, 5.151 5.455 11.479, i I 180, Ubaiuba (São Paulo), Carbe coll,, Março 1905 Marianna (Minas-Geraes), .1. I!. Godoy coll., 1900 Iguape (São Paulo), Krone coll.. Jan. 1893 (São Paulo;, Lima coll., Ag. 1899 (São Paulo)', Lima coll., Jul. 1901 (São Paulo), Lima coll., Ag. 1900 (São Paulo), Lima coll., Jul. 1901 Paulo), Garbo coll.. Março 1905 (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 (São Paulo;, Garbe coll.. Abr. 1905 guape Alio da Serra Alio da Alto da Alio da Ubaiuba . ião, 55, .157, Ç Serra Serra Serra (São Ubaiuba Ubaiuba Icalú (Silo Paulo), Lima coll., Jul. 1928 Icatii (Silo Paulo), Lima coll., Jul. 1928 (1) Erro typographico corrigido, pelo autor, no indice, vol. 1. p. 18. (2) () V erz. Dubl. Berlin. Mus. de Lichtenstein, embora publicado no mesmo anno ( 1823 J que o trabalho de Temminclc, é prefaciado de Setembro, e posterior por- tanto a este. que, segundo Hellmayr, veio a lume em Janeiro. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 465 Dysithamnus mentalis mentalis (Tçimninck) ' [XV, p. 221] Myothera mentalis Teinminck, 1823, Nouv. Héc- Pl. color., pl 179, fig. 3: tPrcsil» (loc. typicn Curytiba, coll. Nattcrer, teste llclímayr). Distribuição. Sul cio Pnraguay, ncrdoste cia Argentina (Mi sioncs) e sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, sul de Minas, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 10(5, 2 83,'., 2.831, 13.056, 2.023, 11.711, 12.827 4.24-1, 1.245, 4.417, 1.617, 5.033, 1.61(1, 5. 102, 5.460, 414, 408, 1.801 0.507. 10.987, 1 0.988. 8.235 12.837, 10 157, 11.883, 12.820, 1 2.825, 1 1.082, 12.514, 13.937, 13.900, 9.081. £. 9, Ô. 6. 6, 9. Ignapc (São Paulo), Kronc coll , 1893 Ticlê (São Paulo), Pinder coll., Abr. 1897 Alio cio Ypiranga (São Paulo), I.ima coll,, Out. 1898 Ypirauga (São Paulo), Mina coll., Ag. 1925 (exposição) Iiaurú (São Paulo), Garbc coll., 1901 Italilm (São Paulo), Drclier coll., Jun. 1902 9.082, ?j 9, Itararé (São Paulo), Garbc coll., .fui. 1903 5, Itararé (São Paulo). Garbc coll , Ag. 1903 Q, São Jcronymo (São Paulo), Garbc coll., Nov. 1903 9, Bebedouro (São Paulo), Garbc coll., Abr. 1901 ft, Itapura (São Paulo), Garbc coll., Ag. 1901 V, liio Grande (São Paulo), Garbc coll., .Maio 1901 Ubaluba (São Paulo), Garbc coll., Março 1905 í>, Ubaluba (São Paulo), Garbc coll., Abr. 1905 p, Alio da Serra (São Paulo), I.ima coll , Ag. 1899 9, Alio cia Serra (São Paulo . Lima coll . Ag. 1899 c 1.805, Alio da Serra (São Paulo), I.ima coll.. Jul. 1901 ãi. Alio da Serra (São Paulo), I.ima coll., Ag. 1900 V, Alio da Serra (São Paulo), I.ima coll., Ag. 1923 J, Alio da Serra (São Paulo), Lima Coll., Ag. 1923 tevpos ção ) c 8.237, Ç9, Iluvorava (São Paulo'. Garbc coll . Abr. 1911 (*), lluvcrava (São Paulo), Garbc coll., Ag. 1911 Pilar (São Paulo), Lima coll., Jun. 1920 Ypiranga (São Paulo), Lima coll., Jul. 1920 Jlraunau (São Paulo), Lima coll., Jul. 1920 Vanuirc (São Paulo), Lima coll., Ag. 1928 São Miguel Archanjo (São Paulo), Lima coll., Set. 1929 Vai para izo (São Paulo), Lima coll., Jun. 1931 Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll., Março 1933 Mogy das Cruzes (São Paulo), José Lima coll., Março 1933 Nova Wurlembcrg (Bio Grande do Sul), Garbc coll,. Março 1915 Nova Wurlembcrg (Bio Grande do Sid), Garbc coll.. Marco 1915 5. A, 9, 9, n •T 1 ô. ô, 9, Ô, Oi Dysithamnus mentalis emiliae Hellmayr Djisitliamniis mentalis emiliae Hellmayr, 1912, Abhandl. inalli. phys. Kl. Baycr. Akacl Wissens., XXVI p 92: Sanlo Antonio do Praia (lesle do Pará). (1) Sobre ai formas de Dysitliamus mentalis t affius consultar: Hellmayr Ardi í. Naturgesch.. 1 .XXXV. Ala. A. Heft 10, pp. 85-7 (1919); C. TodJ, Bell Am Mus Nal. Ilist. XXXV. P. 353 e ss. (1916). ' ao 466 Revista do Museu Paulista fVol. XXII Distribuição. Brasil scptcntrional : lesle tio Pará (Rio To- cantins, Rio Capim. Rio Guamá, etc.), norte do Maranhão (Tu- ryassú, Victoria). Dysithamnus mentalis af tinis (Pelzeln) Oi/sUhamnus affinis Pelzeln, 18118, Oni. Uras., II, Villa Maria (= S3o l.uiz de Caccres, Malto-Grosso). |i|). 80 e 110: Distribuição. Brasil central (Matlo-Grosso, std de Goyaz). lO.Otil, 5, São l.uiz de Caccres (Matto-Grosso), Garbo coll., Nov. 1017 I0.7:il, SanPAnna do Paranahyba (Matlo-Grosso), José Uma coll Jul. 1931 1 2.7J5, Ç, SanPAnna do Paranahyba Matlo Grosso) José l.ima coll Jul. 1031 17.233, 17.235 c 17,231», 56» Santo Anlonio (Matlo-Grosso), 0!í\ Pinto coll., Set. 1937 17.231, ç, Santo Anlonio (Matlo-Grosso), José Uma coll,, Scl. 1937 17.232, j, Chapada .Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Out. 1937 17.231, 9, Chapada (Matto-Grosso), Oliv. Pinto coll., Sei. 1937 17.229, j, Chapada (Matlo-Grosso), José Uma coll.., Set. 1937 17.230, y, Chapada (Matto-Grosso), José Uma coll., Set. 1937 17.565, Ç, Rio das Mortes (Matto-Grosso), coll. «liandeira Anlian- gucra», Set. 1937 17.561, 5, Rio das Morlc.s Ma llo-Grosso '. coll. ttandeira Anhan- guera», Out. 1937 11.921, 11.923 e 1 1.931, JJ, liio das Almas (Goyaz), José l.ima coll Ag. 1931 11.930, 5 juv., Rio das Almas , (Goyaz), W. Garbc coll., Ag. 1931 1-1.924, 11.925 e 11.927, JJ, Itio das Almas ‘'Goyaz), José Uma coll Scl. 1931 1 1.920 c 1 1.929, 99, liio das Almas (Goyaz), \V. Garbc coll.. Set. 1931 14.926, 9» Rio das Almas (Goyaz), José l.ima coll., Set. 1931 11.919, 9, Inhúmas (Goyaz), Oliv. Pinto coll.. Xov. 1931 Dysithamnus xanthopterus Burrneister |XV, p. Di/sithamnus xanthopterus II urmeister, 1856, Syst. tJebcrs. Th liras,, III, p. 81: Nova ITihurgo (liio de Janeiro). Distribuição. de Janeiro). Sudeste do Brasil (leste de São Paulo, Rio 7.892, 5, Nova Friburgo i iist. liio dc Janeiro), Garbc coll., Out 1909 118, 5, Alio da Serra (São Paulo), Uma coll., Ag. 1899 119, O, Alio da Serra (São Paulo), l.ima coll., Ag. 1899 Dysithamnus ardesiacus ardesiacus Sclatcr & Salvin üijsilhamnas ardesiacus Sclatcr & Salvin, 1867, Proc. Zool. Soc. I.oiid., p. 756 (nome novo para Thamnophilus schislaceus Sclatcr, 1858 — nec IVOrbiguy, 1838 — Proc. Zool. Soc. Lond., XXVI. p. 66): liio Napo lesto, do l-quador). TXV, p 225. pl.] cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J Oliv. Pinto. Catai. .-Ws do Brasil 467 Distribuição. - Sudeste da Colombia, leste do Equador Perú e extrema ocste-septcntrional do Brasil (Rio Solimões: Teffé). Uysithamiuis ardesiacus saturninus (Pelzeln) Tiiamnophilus saturninas Pelzeln, 1868, ()m. Brav. II, pp 77 c 1 17, partim: Borba (Rio Madeira), 1 Distribuição. - Nordeste do Perú e noroeste do Brasil, no sul do Rio Amazonas 2 3 4 (Rio Juruá, Rio Madeira, marg. esquerda do Tapajoz). •'1.618, Rio Juruá Amazonas), Gflrbe rull., Oul, 19112 3.660, 9, Rio Juruá Amazonas), Garbo rull., Oul, 1 003 üysithamnus ardesiacus obidensis Snetlilage Dysithamniis ardesiacus obidensis S 11 e l ti I n u c , IBM, Orn. .Mouatsb., XXII, p. 10; Óbidos, Dysithamnus ardesiacus S c I a I r r (nee Selai Jt Salv.' \V 1>. 225, pt.] Distribuição. Leste da Venezuela, Guianas e Brasil oeste septentrional ao norte do Rio Amazonas (Rio Branco, Rio Negro, Rio Janiundá, Óbidos, Rio Jary). ■'* 17.750, 5, Rio Urnbú (Amazonas), Olalla rull.. Maio I!i:i7 17.751, Igarapé Anibá (Amazonas), Olalla ooll,, Abr. 1937 17.755, O, Igarapé Anibá Amazonas), Olalla coll.f Abr. 1937 Dysithamnus pluinbeus plunibcus (Wied) Mijiothcra plúmbea Wied, 1831, Hei Ir. Xaturg. Uras., III. p, 1080: leite do Brasil (para loc. lyp., suggiro o Espirito Santo). Ihjsilhnmnus plumbeus Wied). [XV, p. 220, pl.] Distribuição. - Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, Espirilo Santo, leste de Minas, 1 sul da Bahia). 6.196, 9, Porlo Caclioeiro (Espirito Santo), Garbe eoll.. Xov 1905 12.880, j, ,,io MatipO Minas-Geraes', Pinto da Fonseca rull . Jul. lOiu (1) Cf. Helitnayr, Verliandl. '/.uai. Hat. Cesells. Wien, Llll, p. 216 (lOOli (2) Comtudo Zimmer allude a exemplares de Tonantins, na margem esmierd , tu Solimões. Cf. Amer. Mus. Novit.. N.<> 558, p. 13. (3) Zimmer (Amer. Mus. Novit.. N.<> 558, p. 12) refere exemplares de Teffé a margem meridional do Rio Solimões. (4) Pela primeira vez t esle raro passarinho incluído na avifauna de Minas-Ge- ,.1CS. A 9 lie Porto Caclioeiro fora determinada ha muito peio Dr. Hellmayr. que sohre tila se extende cm seu conhecido trabalho sohre aves do Espirito Santo fVerh nn,tt (iesellsh. Bayern. XII, p. 146. 1915). uru. 468 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Cienero THAMNOMANES Cabanis Thamnoiimnes Cabanis, 1817, Arcli f. Naturges., XIII, l ‘ parle, p. 129. Typo, por design, de Cray (1835), Muxeienf» caesia «Lichlcnstein». Tliamiionianes caesius caesius (Temniinck) |XV, p. 2'27| Mitscicapa caesia Tomniinck, 1820, Nouv. Réc. Pl. color., j*l. 17 ligs. 1 c 2: au IJrúsil et A la Giliano» (local, lypica, por design de llclbnnyr, Espirito Santo, ex rotl. Wied). Distribuição. Sudeste do Brasil (sul da Bahia, Espirite. Santo, leste de Minas, Rio de Janeiro). 12.800, 12.828, 1 1.252, 1 1.253, 1 1.217, 1 1.210, 0.188, 0.189 0.191, 10.383, 1.013, 120 e I2.S30, QQ, Ilhéus (Haliia , Garbe coll., Abr. 101'. Ilhéus (Bahia). Garbe coll., Maio 1010 Bio Gongogy (Bahia), \V. Garbo coll., Dez. 1032 llio Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março 1033 Rio .lucurucú (Bahia), W, Bio Jucurucú (Bahia), \Y. Porto Cachoeiro (Kspirilo .100, 5ô, Porto Cachoeiro Nov. 1905 Porto Cachoeiro (Espirito Bio Malipó (Minas-Geraes), «Brasil» (penn. do Museu Garbe coll.. Abr. 1933 Garbe coll., Abr. 1033 Santo), Garbe coll., Oul. 1005 (Espirito Snnlo), Garbe coll Santo), Garbe coll. Nov. 1005 Pinto da Fonseca coll., Ag. 1010 de Bascls, 1808,. Tliamiioinanes caesius hoffmannsi Hellmayr Thamnomanes caesius hoffmannsi II cl lm n y r. 1906, Ibill. ]>ril. Orn Club. XVI, j). 53: Santo Antonio do Praia (lcslfi do Pará). Disiribuição. Brasil septentrional : leste do Pará (marg. direita do Xingú?, Rio Tocantins, Rio Guamá, etc.), norte d< do Maranhão (Turyassú). Thainnonianes caesius persimilis Uellmayr. Thamnomanes caesius persimilis llcllmayr 1007, Novil. Zool XIV, p. 01: TcFfé (Rio Solimões). Distribuição. - Brasil ocste-septentrional, sul do Rio Amazona- Teffé. Rio Juruá, Rio Madeira, Rio Tapajoz, marg. esquerd do Xingú), incluso o norte extremo de Matto-Grosso (Montc- Christo). 2.707, Ô, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll. 3.0 12, 6, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll. 3.011, Ô) Rio Juruá (Amazonas), Garbo coll.. 3.001, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 469 1937 ] Olio. Pinto, Catai. Aves , Muscicupu /it/gmaat (imeliri Muscicapa braehi/iira llennaun . -ViyriTiotheruIa brachyura bracliyura (Herinaiin) l/uScú apa brachi/iira llermnnn, 1788, Tab. Affin. Aniiu . p. 299, nola (bas. em Daubenlon, Pt. ciiliun. 8.11. fig. 2). Mijrinolhernla pi/gmaca (Cindiu), XV, p. 230J Distribuição. Colombia, Venezuela, Guianas, leste do Equa- dor e do Perú. norte e leste da Bolívia, porção oeste-septeu- trional do Brasil (Rio Uaupés, Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos. Rio Solimõcs, Pio Punis, Rio Madeira. Rio Tapajoz, Rio To- cantins). 17.713, Ô, Itacoaliara Amazonas . Olalla coll., Março i í>:í7 17.711, 9. llacoatiara Amazonas , Olalla coll., Março l í):i7 11.21 1, 6. i Bogotá - Colombia), c. r coll., lloucard, 188(1 |MTIU. Mus Iterlcpscb, 1 905) 11.210, ç, Bogoléu ;< Colombia', r. r coll. Iloúcard, 1880 (perm. Mus. Fterlepscli. 1 905) 0.7S0, ± o* Chyavetas Perú , Itarllell coll., Jul. 18(1(1 perin. Mus. itolhsehild, 1907) 470 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Myrmotherula obscura Zitniner Myrmotherula obscura Z i in m c r , 1032, Amcr. Mus. \m il . X." 525 p. 2: Hio Cuniray (Icslc rio Equador). Distribuição. Nordeste do Pcrú (Rio Maranon, Rio Uru- bamba, ele.), leste do Equador (Rio Suno, Rio Curaray. etc.) e porção adjacente .779, 5, Paramaribo (Guyana Hollandcza ,, Cluinkoo coll. Março um." 7.829, Guyana Inglcza, compr. de Roscnbcrg (1909) 0.778, Cnurn (Venezuela, perm. do Museu Rotlisehild 1990 Myrmotherula surinamensis multostriata Sclater Myrmotherula mullostriala Sela ter, 1858, Proc. Zool. Soe. Limri.. XXVI, p. 231, pl. til, tigS. 2 e 3: Itio Ucayali (leste do Pcrú; Myrmotherula surinamensis Sela ler (nec Gmclin). [XV, p. 231, ptj Distribuição. - Nordeste do Pcrú, leste do Equador (foz elo Curaray) e noroeste do Brasil, ao norte c ao sul do Rio Amazonas (Teffé, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira. Rio Tapajoz, Rio Tocantins, etc.), inclusive o leste do Pará (Rio Guamá, Prata, Peixe-Boi) e o norte de Matto-Grosso (Rio Rooscvclt). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo, Calai. A Ves do Brasil 471 1937] 3.627, £, Hiu Juruú (Ama /.onas), (iarbe roll., Dez. 1902 3.1)28, Q, Ilio .Inruá (Amazonas), (iarbe coll., I>r/. 1902 Ui.(i90, 5. Rio Manacapnrú (Amazonas), Camargo coll,, Sei. 1930 10.691, 9, Rio Manacapnrú (Amazonas), Camargo coll., Sei 1930 Myrmotherula suriiiamensis klagesi Todd Myrmotherula klagesi T o il ü , 1927, Proc. Riol. Soc. Wnsli., XI,, p 155: Santarém (baixo Tapajoz). Distribuição. Baixo Tapajoz (Santarém) c margem direita elo Amazonas (pelo menos até o trecho opposto a Óbidos, in- clusive as ilhas fronteiriças). Myrmotherula guttata (Vieillot) |XV, p. 232J Myrmolhcra gullala Vieillot, 1825, Galerie d’Ois., II, p. 251, pl. 155: Caycna. Distribuição. Leste da Venezuela. Guianas e Brasil oeslc- septentrional, até a marg. esquerda do Amazonas (Manáos. Óbi- dos, Rio Jary). Myrmotherula hauxvvelli hauxwelli (Sclater) Fonnicivora hauxwelli Sclater, 1857, Proc, Zool. Soe. I.ond, X.W. p. 131, pl. 126, 1'ig. 2: Chsmicuros (Icsle do Perá). .1 lyrmotlwrula hauxwelli (Sclater). [XV, p 237, pl.] Distribuição. Nordeste do Perti (Rio Ucayali, Rio Huallaga), Brasil ocste-septentrional, ao sul do Rio Amazonas (Tcffc, Rio Purés). Myrmotherula hauxwelli clarior Ziniincr Myrmothcrulu hauxwelli clarior Z i m m c r , 19.12, Amcr. Mus. Novil., N.° 523, p. 12: Villa Rcllu Imperatriz margem direita tio Rio Amazonas, a ocsle de Santarém). Distribuição. — Margem direita e respectivos af fluentes do trecho medio do Amazonas, da margem direita do Rio Madeira (Rosarinlio, Borba, Calama) até a esquerda do Rio Xingu, in- clusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Roosevelt, Rio Gua- poré?). 10.895, 9, tlnituba (Pará, rio Tapajoz), Garbc coll., Pev. 1921 Myrmotherula hauxwelli hellmayri Siiethlage Myrnwthcrula hauxwelli hellmayri Suetlilagc, 1906, Ornilli. Mo- nalsb., XIV, p. 9: loc. n5o indicada ( Pará). Myrmotherula hauxwelli Sclater, 1890 í nec Sclater, 1857; [XV, p. 237] ■172 Revista do Museu Paulista IVol. XXI t Distribuição. Leste elo Pará (margem direita do Xingii. Rio Tocantins, Rio Capim, Rio Guarná, etc.) e norte do Ma- ranhão (Turyassú). Myrmotherula gularis (Spix) [XV, p. 233] Thamnophitiu gitlaris S j» i x , IN25, Av. Uras., II, p. 31), Tab. XI. I, f‘fi. lor. não indicada (Kio do Janeiro, patrin lypira. por design! de lleUrnayr), Distribuição. Faixa littoranea de sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 2.Nlb, o?, Piquete (São Paulo), Zcch coll., Dez. 1897 2.S17, Ipo ranga (São Paulo), Kronc coll., Março 1898 8(!8, Ç, Alio da Serra São Paulo), Lima coll., Jtil. 1900 1.783, j'í, Alto da Serra São Paulo), Lima coll., Jul. 1900 o 100, Ubaluba São Paulo), Garbe coll., Março 1905 5. 165, Ç‘í, Ubaluba (São Paulo), Garbe coll.. Abr. 1905 5.10.'! e 5.105, Ubaluba (São Paulo), Garbe coll., Vbr. 1905 5.908, 5.901 e 5.968, Ilha São Sebastião (São Paulo), Günlber coll.. Dez. 1905 5.965 c 5.900, 9Ç, Ilha São Sebastião (São Paulo), Güntbcr coll. Dez. 1905 5.970, 9. IHia São Sebastião (São Paulo), Güntbcr coll., Jau. 1900 9.808, ,V Kslação do Hio Grande (São Paulo), Lima coll 1905 1.871, Jacarézinho (Paraná), Lima coll., 1901 Myrmotherula gutturalis Salvin ík Godmaii |XV, p. 233] Myrmotherula yuiluenlis Salvin & Godinan, 1881, íbis, l,;l serie, V, p. 209: Ilartica Grove (Guiana Inglcza). Distribuição. Goianas, margem esquerda do baixo Amazonas e seu affluentes (Óbidos, Rio Jary). Myrmotherula erytlirura erythrura Sclater Myrmotherula erythrura Sclater, 1890, Catai, liirds. lirit. Mus. XV, ]). 230, pl. 15: ltio \apo Kquador). [XV, p. 236, Distribuição. Leste do Equador (Rio Napo, Rio Sunn. Rio Curaray), região adjacente do norte do Perú (Puerto In- diana, Apayacu) c do noroeste do Brasil (alto Rio Negro: Tatú). Myrmotherula erythrura septentrionalis Zimnier Myrmotherula erythrura septentrionalis Zimmcr, 1932, Amcr. Mus. Xovit., N.° 524, p I: Santa Rosa (alto Ucayali, Perú). Distribuição. Nordeste do Perú (Rio Ucayali) c região adjacente do Brasil (Rio Solimões: Tcffé). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 473 1937 J Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil Myrmotherula leucophtlialma Ieucopltfhalma (Pel/chi) formicivura IcucopUlhidma Prlzcln, 1868, Oni. liras, ||, pp. N.T c 155: Salto do riiráo (alio llio Madeira). Distribuição. Af fluentes da niarg. esquerda do medio Ama- zonas (Rio Punis, Rio Madeira), até o norte de Matto-Grosso (Rio Rooscvelt). Myrmotherula leucophtlialma sórdida Todil Myrinolhenda leuiophllialma sórdida To d cl, 1927, Prur. Ilinl, Sue. Wasli., XI,, p 156: Santarém (Coloilia de Mojoy). Distribuição. Afflucntes meridionacs do baixo Amazonas e ilhas do delta (Rio Tapajoz, Rio Xingú, Rio Tocantins, ilha de Marajó, etc.). Myrmotherula ornata hoffmannsi Hellmayr Muntmthernla ornata lio/fiuaimsi Hellmayr, lllOll, llull. Ilril. Ora., Cl. XVI, p. SC Ilaituba (Itii Tapajoz,'. Distribuição. - Afflucntes de margem direita do baixo Ama- zonas (Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Tocantins), incluso o norte dc Matto-Grosso (Rio Rooscvelt). 10.760, 7 , 1 1 :i i 1 1 1 1 >. i riu Tapajoz .Pará), líarbe coll., IVv. 1021 M)'rmotherula haematonota pyrrhoiiota Sclat. Sal viu 1 Mi/rmot/ieruta purrhanota S c I a I e r X- S a 1 v i n , 1 7811, Numeiu l Av. Neolrop., p. 160: Marabitanas .alto llio Negro S\, p. -56) Distribuição. Sudeste da Colombia, sid da Venezuela (alto Orcnoco, Rio Caura), Brasil oestc-scptentrional, ao norte do Rio Amazonas (Rio Uaupés, Rio Negro). 16.689, O, Mauaeapiiró Amazonas >. Camargo coll., Oul. 1986 Myrmotherula haematonota phaeonota I ocld • .1 ti/rmotlicrula haematonota phacowdu Toild, 1927, Prur. tliol. Soe. Wasli., XI.. p 157: Villa Braga (Wu Tapajoz). Distribuição. Affluentcs da margem direita do Rio Ama- zonas, desde o Rio Tapajoz, até provavelmente a margem di- reita do Rio Madeira). (1) Cf. Zimrner, Amer. Mus. Novit., N.<-> 523, pp. 14-19 (1932). O autor restringe a forma typica ao nordeste do Perii (Rio Ucayali, etc.). Vejarn-se lamlicut. as notas «lo Autor in Rev. Mus. Paul.. XXI II. p. 568 fl937)., , •474 Revista do Museu Paulista [Vol. XXI 1 Myrmotherula haematonota amazônica Ihering 1 2 Myrmotherula pyrrhonola amazônica Iheriitg. 1 003, Rcv. Mus. l'til , VI, p 4 10: Rio Juruá. Distribuição. Porção mais Occidental do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Tcífé, Rio Juruá, Rio Punis, até a margem esquerda do Rio Madeira (Rosarinlio). 2.803, Q, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Maio 1002 3.614*, J, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Sol. 1902 3.015 c 3.610, OQ, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Sol. 1002 * Kxcmplar typo. Myrmotherula erythronotos (Hartlaub) IX V, p. 237| 1'ormicivoiV erythronotos Hartlaub, 1852, Rcv. Maga/.. Zoo!., ser 2. ' , IV, p. I: «Brasília* (loc. lyp. provável, liio de Janeiro). Distribuição. Frilnirgo). Sudeste do Brasil: Rio de Janeiro (Nu Myrmotherula axillaris axillaris (Vieillot) |XV, p. 238] Myrmolhera axillaris Vieillot, 1817, Nouv. Dict. rlllist. Nal.. XII, p. 113: Cayena. Distribuição. — Venezuela, Trinidad, Guianas, leste do Perú, noroeste do Brasil (Rio Branco, baixo Rio Negro, Rio Ja- rnundá. Teffé, Rio Juruá, Rio Punis, Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Tocantins, Prata), inclusive o norte de Matto-Grosso (R io Guaporé, Rio Rooscvelt) - c o norte do Maranhão (Turyassú). 3.021 3.621, 16.602 16.668, 17.718, 10.711, 10.742 17.576, 17.075 1X12 e 3.622, 55* Kio Juruá (Amazonas), Garbe coll.. Nov Ç, Rio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Sei. 1902 e 16.693, 5è’ Ri° Mauacapurú (Amazonas), Camargo coll Set. 1936 9, Rio Mauacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1936 5, Silves (Amazonas), Olalla coll., Jun. 1937 5, Óbidos (Pará), Garbe coll., Nov. 1920 c 10.7 13 9$, Óbidos (Pará), Garbe coll.. Dez. 1920 5, Rio das Morles (Matlo-Grosso), Uamleira Auhauguera coll., Set. 1937 o 17.577, 55, Rio das Morles (Mallo-Grosso), coll., ■ llandcir Anliansuera», Oul 1937 (1) Cf. Cl. Todd, Prac. Biol. Soc. Wash., XL, p. 157 (1927). (2) Os exemplares do Rio das Morles (affluente da marg. esquerda do Araguaya) ttêm caracteres intermediários eatre M. axillaris axillaris c M. a. hetuosa, mas asxe- rnrlham-se decididamente mais á primeira. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937/ 475 Oliv. Pinto, Catai, /lues do Brasil Myrmotherula axillaris luctuosa Pelzclii Myrmotherula Incluas* Pelzcln, 1 8(iS, Orn. Ucas., II, pp. 82 ( 153, parlim (só n descripçílo £>) sul «ia liahia (coll. Scllov Myrmotherula melanagvslra Sclatcr ( ncc S p i x ) . ' XV. p 2 ici Distribuição. Leste cio Brasil (Pernambuco, Bahia. Es- pirito Santo, Rio de Janeiro). 7.741, Cnravellas (Rabia . Garbe coll., A g. 1908 10.221, ô. Ilhéus (Rabio', Garbe coll., Abr. 11110 10.222, ilhéus (Rabia), Garbo coll., Abr. 1919 10.220, Relmonlc (Rabia), Garbo coll.. Ag. 1010 1 1.255, (t,, l;io Jucurucú (Rabia), Camargo coll., Março I9.'l,'l 0.193, Ç,?> 1’orlo Cacbociro (Espirito Santo), Garbo coll,, Out. 1005 0.102 c 0.101. 55, 1’orlo Cacbociro (Espirito Sanlo), Garbe coll XOV. 1005 0.193, $, 1’orlo Cacbociro (Espirito Santo), Garbe coll., Nov. 1005 6.336, (h, Pau Gigante (Espirito Sanlo), Garbe coll., .lau. 1 íww: 0.337, ç, Pau Gigante (Espirilo Sanlo), Garbo coll., Jau. 1000 Myrmotherula axillaris melaana (Sclatcr) lormiciuora inelacna Sclatcr, 1857. Proc. Zonl. Soe. Ennil.. \X\ P 130: Rogolá (Colonibin.i. Myrmotherula mclavna S dal c r . [XV, p 230 Distribuição. Colonibia (a leste cio Andes), Venezuela (alio Orcnoco), leste do Equador, nordeste do Perú e extrema oeste scptentrional do Brasil (alto Rio Negro). - 5,258, ,5, Rogiitá (Colombia) «1883 , per. Mus. llcrlepscli (1905 Myrmotherula longipennis longipennis Pelzcjn 1 2 3 Myrmotherula longipennis P c 1 z c 1 11 , 18(i8. Orn. Uras., II, pp 82 ( 153: Marabilanas (alto Rio Negro). XV, p. 2lt, pl.] Distribuição. Sul da Venezuela, Guianas, noroeste do Brasil, ao norte do Rio Amazonas (Tocantins. Rio Negro, Rio Jary). Myrmotherula longipennis garbsi Ihering Myrmotherula garbei Ihering, 1905, Ilcv. Mus. Paul., VI, p. In pl. 15, fig. I: Rio Jurtiá. Myrmotherula longipennis (Selai c r , nec P e I z e 1 11 ) . [XV p 211, pl..] (1) Thamnophihnt nielanogasler Spix, 1825 (.Ir. Unis.. II, p, 31. pl. 43. fi)> 1 1, de Gurupá. 110 delta ;i!Ti uoaico, c synonymo > I .■ Myrmothera nsillaris Vicillot. (2) Zimmer, (Amcr. Mus. Nooit., N.« 524, p. 10) refere a M. a. meluCvn as «ves de Teffé, em discordancii com Hellmayr, ipic aqui se acompanha. (3) Sobre as raças geograplticas cie Myrmotherula longipennis cí. HelJmavr Jotirn. f. Oni., 1929, p. 43 c ss. 476 Revista tio Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Noroeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Olivença, Teffé, Rio Javary, Rio Juruá, Rio Punis c marg. squerda do Rio Madeira). 3.(120*, ô, Itio .Iiiruií (Amazonas), (larbc eoll„ Out. 1 1)20 2.782, ô. Hio .lanai Amazonas), (larbc roll., Jun. 1902 3.1111), í Hio JuruA Amazonas ), (larbc coll., Out. 1902 3.025, 9> Itio •liiniá ( \mazonas), (larbc coll., Set. 1902 KscmpUir lypo. Myrmotlierula Iongipennis ochrogyna Todd Myrmotlierula ochioi/ijna Todd, I !»27, t’roo. Biul. Soe. Wasli., XI,, |). l.">7: Villa Braga (Hio Tapajoz j. Distribuição. Da margem direita do baixo Rio Madeira (Borba) á esquerda do Rio Tapajoz (Villa Bei la Imperatriz. Serra de Parintius). Myrmotlierula Iongipennis transitiva Hcllmayr Mi/rmotliernla tangi petinis Iransilina llellmayr, 1029, .rouni. f. Oni., Pcslselirift líartcrt, p. 17: Maruins (Hio (íy paraná). Distribuição. Margem direita do alto Rio Madeira (Ca- laina) e respectivos affluentes (Rio Gy-paraná, Rio Roosevclt). .Myrmotlierula Iongipennis paraensis (Todd) Myrmopayis paraensis T o il tl , 1820, 1’roc. Biul. Sue. Wasli., XXXIII, p. 78: llenevídes (leslc do Perú). Mi/rmotlicrnla tonyipennis S c I a t c r f/irc 1* e 1 z e 1 n ) . [XV, p. 211, pi.] Distribuição. Margem direita do baixo Amazonas c af flu- entes. inclusive o leste do Pará (margem direita do Rio Tapajoz, Rio Xingu, Rio Capim, Rio Gtiamá, Prata, Utinga, etc.). Myrmotlierula iheringi iheringi Snethlage Vipntil hcn.la ihrringi S n e l li I a g o , 1011. Orn. Monulsbei*., XXII, p. II: UóImi (liio Tapajoz). Distribuição. Margem direita do baixo Amazonas (Rio Tapajoz). .Myrmotlierula iheringi heteroptera Todd Mijrmoíhrnrlfi iheringi hcfcmplrni Todd, 11)27, Proc. Hiol. Soc. Wasli, XI. i» 1ÃX: llyutanahan (Hio J,urús). O lio. Pinto. Catai Aocs do Brasil 477 Distribuição. Affluentes da margem esquerda do in w‘ílíl - Amazonas (Rio Punis, Rio Madeira), inclusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Rooscvclt, Barão de Melgaço). 1 * 3 4 Myrmotherula minor .Salva dori Mi/rmollirriila minor Salvador, 1964, Alli Sor. Ilid. Sei. S.d Vil, p 157: fllrasile. (para Ior. lypiru sufig Hio dr .lanotro} Myrmotherula brcviamtia Solai or (ncc S \v a i n s o n ) . - |\\ p. 212j Distribuição. Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, leste de São Pano). :i 1.617 c 12.839, 55, Sito Sebastião (São Paulo). Hoinpcl coll., Sol. 1901 1.018, 9, São Sebastião (São Paulo), IIciupcl ooll.. Sei 1901 5.16!) o 5.170, 55, Ubaluba (São Paulo), Garbo coll.. Abr. 1905 5.177, Ç . IJbatllba (São Paulo), Garbo ooll., Abr. 190, i Myrmotherula unicolor (Méiictriès) [XV, p. 2 l'J| Myrmolhera unicolor M é n ê I r i è s , 1835, Mém. Aeail. Se i. SI. 1’clersb . ser. li.», III, parle 2. p. 181), pl. 2, fig. 1: loe. precisa não indicada ( liio de Janeiro, fide Glirostowski . 1 Distribuição. Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, leste de São Paulo o de Santa Catharina). 116, Igiiape (São Paulo), Kronc coll., .1 ui. 1897 1.962, 5, Iguape (São Paulo . Kronc coll., Nov. 1900 2.188, 9, São Sebastião (São Paulo), Hcmpel coll . Sei. 1901 .5.171 . A, Ubaluba (São Paulo), Garbo coll.. Abr. 1905 5.175, 5 juv., Ubaluba (São Paulo), Garbc coll. Abr. 1995 5.171, 9, Ubaluba São Paulo), Garbc coll., Abr. 1905 Myrmotherula urosticta (Sclatcr) |XV, p. 2I2J 1'ormic.vora uroslicla ScIíj ler, 1857, 1’rof*. Zuol. Soc. Loml., \\\. j). 180, pl. 120, fig. 1: «iii Rrasiliu oriental is (para lo o. ly pira pro- ponho o mi I da Hali ia). (1 ) Cf. Ndumburg, Buli. Am. Mu*. Mal. Ilist., LX, p. 202 c ss. (1930 (2‘ ‘Como pondera Hellinayr ( Calai Bds. Américas, III, p. 161, nota a), For - inicíVora brevicauJa Suainson, 1825 ( Zool . Journ., II. |>. 148), «las caatingas de Hu- mildes (perto de Feira de Sant*Anua) na Bahia, comquanto inidentificavel com cxactidâo, não pode scr referida a esta especic, extranha a esse estado. E’ provável entiv u. synoriymta dc M. urosticta (Sclater). (3) Snethlage (Journ. f. Orn., LVI, p. 16), incide o rio Funis na arca d'cL especic. O facto, comtudo, requer ulterior confirmação. Cf. I Iellmayr, Calai. Bds. Amr- ricas. III, p. 158 (1924) e Zimmer, Amcr. Mus. NoCit., N.«> 524, p. 13 (1932) (4) Cf. Ana. Zool Mus. Polon.. I. p. 22 (1921 1. 478 Reoista do Museu Puulislu IVol. XXI 1 Distribuição. Leste do Brasil, cia Bahia (Illiéos, etc.) ao Espirito Santo (Pau Gigante). 10.251, £> Ilhéus (Bahia), Garbe coll., Abr. 1019 10.255, A. Itabúmi (Bahia), Garbe coll., .lul. 1019 fi. 137, $, Pau Gigante (Espirito Santo , Garbe coll., Jan. 1900 Myrmotherula menetriesii inenetriesii (D’Orbig»y) Myrnwthera menetriesii D’Orbigny, 1838, Yoyago Amérique Mí- ridionale, Olscnux, p. 181: Yuracares (Bolívia). Myrmotherula longipcnnis Sela ter (nec P c 1 /. r 1 n ) , [XV, p. 211, pt.] Distribuição. - — Leste cio Perú, norte tia Bolivia, noroeste do Brasil, ao sul tio Rio Amazonas (Teffé, Rio Javary, Rio Juruá, Rio Purús). 3.C26*, J, Itio Juruá Amazonas), Garbe coll., Oul. 1902 * Exemplar lypo. Myrmotherula menetriesii pullidu Berl. íV Hart. Myrmotherula cinereivenlrls pallUla 1! c r l e p s e li & II a r ler l, 1902, Nouv. Zool., IX, p. 71: varias loc. da Venezuela, entre as ipiaes Norieagua é a pátria typica. Mynnotlierula cincrcivcntris S c I a t e r (nec S o 1 a I e r & S a I v i u i [XV, p. 211, pt.) Distribuição. Leste tia Colombia, sul tia Venezuela, leste do Equador, extremo norte tio Perú e extrema oeste-septentrional do Brasil (alto Rio Negro). Myrmotherula menetriesii berlepschi Hellniayr Myrmotherula bertepíchi Hcllmayr, 1003, Vcrh. Zool. Bot. Ges. Wien, I.III, p. 211: Sallu do Giráo (alto Ilio Madeira). Distribuição. Sul do Amazonas (alto Rio Madeira) e no- roeste de Mntto-Grosso (Rio Gy-paraná, Rio Roosevelt). iMyrmotheruIa menetriesii cinereiventris Scl. & Salv. Myrmotherula cincrcivcntris S c 1 a t e r & S a 1 v i n , 1808, 1’roc Zool. Soe. I.ond., «1807-'. p. 750, parlim (macho): Gayena, loc typica. [XV, p. 211, pt] j ‘. Distribuição. Leste da Venezuela, Guianas e porção adja- cente do Brasil, até a margem esquerda do baixo Amazonas i Rio Jamundá, Óbidos, Rio Jary). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto. Cntul. Aves do Brasil 479- mij Myrmotherula menetriesii omissa Todd Myrmotherula menetriesii Ómlssa Todd, 1 027, Proc, Itiol. Sor Wasli., XI., |). 158: Hcncvidcs (léslc do Pará). Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas c afflu- entes (Rio Tapajoz, Rio Tocantins), leste do Pará (Rio Guamá, lgarapé-Assú, etc.), norte do Maranhão (Tury-assú). Myrmotherula assimilis Pelzelii Myrmotherula assimilis P e 1 z c 1 n , 1808, Ora. Uras., II, p|>. 81 r 152: ltio Aniajaú (afflaenlc da margem esquerda do Uio Negro, abaixo de Barccllos). Myrmotherula cincreivcntris S c I a t c r (nec Selai. & S a 1 v . ) . [XV, p. 211, pt.] Distribuição. — Norte do Perú (Nauta) e Brasil oeste-septen- trional (Rio Negro, Rio Jamundá, Rio Juruá, Rio Madeira Rio Tapajoz). 3.618, Q, Rio Juruá (Amazonas), Garlíc coll., Dez. 1002 •1.390, Ç, Santarém (Pará), Garbo coll., Jan. 1903 Genero DICHROZONA R i cl g w a y l)iehro;ona Ridgway, 1888, Proc. Un. SI. Nat. Mus., X, |i. 521. Typo, por design, origia., Dichrozona zononota Itidgway (~ Cyphorhinus cinclus Pelzcln). dichrozona cincta cincta (Pel/.eln) ('■Hphorhinus Ç M icrocercuhis ) cinclus Pelzcln, 18(18, Oni. liras, I, pp. 17 e (35: Silo Joaquim fnn confluência do llio Uaupés com o ltio Negro). Ilypocncmis steltaUt S c I a 1 r r & S a 1 v i n . [XV, p 2Í).'1| Distribuição. — Sudeste da CoIombia (Caquetá, etc.), lesle do Perú?, norte da Bolivia, noroeste do Brasil (Rio Branco, Rio Negro, Rio Uaupés, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira). 1 2.787, ,*), Rio Juruá (Amazonas), Garbo coll., .lul. ||)02 dichrozona cincta zononota Ridgway Dichrozona zononota Ridgway, 1888, Proc. Un. SI. Nat. Mns X X, p. 52 1: Diamantina, perto de. Santarém (baixo Tapajoz). 1,1) J. Zimmer, a quem se deve, a mais recente rcvisJo do grupo (cf, Am. Mus. Mocit., N.O 590, p. 10), propugna a separaçúo das aves do Perú em raça cs- pecial, aventando a hypothese de a ella pertencerem também, nâo só as da Bolivia somo ainda, no Brasil, as dos affluenles occidenlaes da margem direita do Amazona, (Rio Jurtiú. Rio Purús, etc.). 4«0 Revisto do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. [Rio Tapajoz). Affluentes mcritliouaes do haixo Amazonas Genero MELANOPAREIA Reichenbach Melanopareia H c i c h c n l> n rli , 185.'t, Haiulb. Spcc. Ornilb Scimsoriac (Sitljnae), p. IG I. Typo, por design, de firny ( 1855), Synatlaxis n.aximiliuni IVOrbigny. Melanopareia torquata torquata (Wiccl) Synatlaxis torquata Wied, 1831, Ueilr. Nalurg. liras., 111, p. 007: Campo (íeral (nos limites da Rabia o Minas-Geraes). Distribuição. -- Leste do Brasil: interior da Bahia c sul do Piauhy (Santa Philomcna). Melanopareia torquata rufescens Hellmayr Mc', coll. Randcira Anlum- guera», Out. 1937 17.508 c 17.509, Rio das Morlcs (Matto-Grosso), coll, fRuudcira Anhanguera., Out. 1937 17.570, £>, Rio Crystalino (Mallo Grosso), coll. «Bandeira Anbangnrra , Set. 1937 Genero MYRMORCHILUS Ridgway Mynr.orchilus Ridgway, 1909, Proc. Riol. Soc. Wasb., XXII, |). 09. Typo, por design, origiu. Myiothera striyitata Wied. Myrinorcliilus strigilatus strigilatus (Wied) Myiothera strigilata Wied, 1831, Beilr. Nalurg. liras. III, p 1001: Rabia. Fonniciuora strigitala (Wied). [XV, p 251] Distribuição. Ceará). Nordeste do Brasil (norte da Bahia, Piauhy, cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] 461 Oliv. Pinto. Catai. Aves tio Brasil 7.293, Joazciro (Bahia), Garbe coll„ Nov. 1907 7.289, 7.291 c 7.292, Cidade da Barra (Bahia;, Garbo coll., Jan. 1908 7.287 e 7.288, QQ, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., .ian. 1908 8.529 e 8.531, JJ, Cidade da Barra (Baliiai, Garbe coll.. Sei. 1913 8.530, O, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Set. 1913 Myrmorchilus strigilatus suspicax Wetmore Myrmorchiltis sírigi/afus suspicax. W v l m o re , lí)22, Jourii. Wasli. Acad. Sei., XII, p. 327: Hiaeho Pilaga (norte da Argentina, Fonnosa). Distribuição. — - Norte da Argentina (Jujuy, Formosa, etc.), oeste do Paraguay (Chaco) c sudeste do Matto-Grosso (Corunil)á e cercanias). Genero HERPSILOCHMUS Cabanis Herpsilochmus Cabanis, 1817, Arch. f. Naturgcs., XIII, (1), p. 221. Typo, por design, de Cray (1855), Myiotherd pilectla Liclitcnsleiu. Herpsilochmus pileatus pileatus (Lichtensttíin) (XV, p. 245| Myiothera pileata L i c h l e n s l e i n , 1823, Ver*. Uubl. Berliner Mus. p. 44: Bahia. Distribuição. - Nordeste da Baliia (Lamarão, Boinfim), Per- nambuco, Ceará (Baturité), Piauliy e Maranhão (excluída a parte mais meridional destes dois estados). 7.271, £, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Março 1908 7.272, 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll., Março 1908 7.273, 9, Bomfim (Bahia), Garbe coll,, Abr. 1908 Herpsilochmus pileatus atricapillus Pelzelu Herpsilochmus atricapillus P clzeln, 1868, Ora. liras., II, pp. 80 c 150: «Porlo do Bio Paraná» ( Bio Grande, no limite de Silo Paulo com Minas, coll. Naltcrcrt. [XV, p. 210] Distribuição. — Norte da Argentina c do Paraguay, leste da Bolivia, Brasil central e meridional (São Paulo, Minas-Geraes, Goyaz, noroeste da Bahia, extremo sul do Piauhy c do Ma- ranhão). 1.721, 5.027, 12.508, 12.522, 12.782, I 1.911, 1 1.912, I 1.913, Bebedouro (Silo Paulo), Garbe coll., Abr 1921 Ilapiira (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., .hm. 1931 Valparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 Porlo Tibiriçá (São Paulo), I.imfl coll., Ag. 1931 Bio das Almas (Goyaz), W. Garbe coll., Sei. 1931 Bio das Almas (Goyaz), \V. Garbe coll., Sei. 1931 Bio das Almas (Goyaz), José I.ima coll.. Set. 1931 31 482 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII 1 1.901*, Inhúmas (Goyuz), José l.ima coll., Nov. 1931 14.91 1, £, Inhúmas (Goyaz W. Garbo coll., Nov. 1931 11.1)10, O, Inhúnins Goyaz.., ãV. Garbe coll., Nov. 1931 Herpsilochmus dorsimaculatus Pelzelu Herpsilochmus dorsimaculatus Pelzelu, 09 c 150: Marabitnnas alio llio Negro). [XV, p. 2461 18(58, Orn. Uras., II, pp. Distribuição. Sul ela Venezuela (alio Orenoeo) c extrema oestc-septentrional tio Brasil (alto Rio Negro c affluentes). Herpsilochmus pectoralis Sclatcr [XV, p. 247| Herpsilochmus pectoralis Sclatcr, 1857, Proc. Zool. Soc. Loiid., \\V, p 132: íoc. Ignorada 'para ioc. typica Ilclimayr suggere Bahia). Distribuição. — Brasil leste septeiitrional; Bahia (Reconcavo), Maranhão (Cocló, Primeira Cruz, Bóa-Vista). 6.835, £j, Iíôa Vista 6.836, O, Boa Vista 14.256, Gorupcha 2.818, Bahia, comprado dc Schliiter (1898) 1 2.835, y, Bahia, comprado dc SchltUcr 1898 Maranhão), Schwanda coll., Abr. 19117 Maranhão), Sclnvamla coll.. Ahr. 1907 Bahia, Reconcavo), W. Garbe coll., Kcv. 1933 Herpsilochmus longirostris Pelzelu [XV, p. 246[ ilcrpsiloch mas longirostris Pelzeln, 18(iS, Orn. liras.. 11, pp. 8(1 c. 109: Cuyabá. lo". typica escolhida por Ilclimayr. Distribuição. Brasil central (Matto-Grosso, Goyaz, oeste de São Paulo, sul extremo cio Piauny). 1.721, 5, llio (iramle, ao norte de Barreios (São Pauto), Garbo coll.. Maio 1904 1.722 c 1.723, 99- llio Grande São Paulo), Garbe coll.. Maio 1901 12.779, 9, Porto Tibiriçá São Paulo), Lima coll., Ag. 1931 12.821, 9, Campo Grande (Matto-Grosso,, Garbe coll., Jnl. 19311 12.821, J, Miranda < Matto-Grosso), José Lima coll., Ag. 1930 17.392, ( . Coxim ' Mallo-G rosso), OUv. Pinto coll., Ag. 1937 17372, 5, Mio Crystalino Matto-Grosso , coll. Bandeira Anhanguora», Set. 1937 17.57-1, Ç, llio Crystalino i Matto-Grosso . coll. Bandeira Anbanguera», Set. 1937 , 17.379, J, Hio das Mortes Matto-Grosso), coll. «Bandeira Anhan- gucra», Sei. 1937 17,373, 9, llio das Mortes I Matto-Grosso , coll. Bandeira Anliau- gucra», Set. 1937 Herpsilochmus rufimarginatus rufimarginatus (Tcmniinck) [XV, p. 247[ Myothera rufimarginala Temminck, 1822, Nouv. Rée. PI color., pl. 132, fig 1 e 2: «Brésili (loc. typica Rio de Janeiro, por suggcst. dc Hellmayr). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 J 483 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Distribuição. Nordeste da Argentina, Paraguay, sudeste do Brasil (Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo). Iguapc (Silo Paulo), Kronc coll., Jun. 1808 1 ( a liba (Silo Paulo), Lima coll., Jul. P.I00 Itincflo 'Siio Paulo), Lima coll., Jul. 1921 Hio l'cio (SAo Paulo), Uftnliicr coll., Scl. p.ioú Utiatuba Silo Paulo , Garbo coll,, Abr. 1905 Ubaluba (Silo Paulo , (larbe coll., .Maio lOOõ Iluverava (Silo Paulo), Gnrbe coll.. Maio 1011 Yalparaizo NA o Paulo), Lima coll., Jun. 10.11 Talialinguara, ('.anauca < Silo Paulo), Camargo coll., Scl. 1035 Pmrlo Berloni Parayuay), llcrloni coll., 1001 2.819, Ô. 881, 9, 12.822, 6, 5.822, 6, 5. 188, 6, 5.587, 6, 8.250, Ç, 12.530, 6, 15.010, ô. 1.75!), 9, Herpsilochmus ruíimarginatus frater Sclater & Salvin llerpsilochnius frater S c I a 1 c r A Salvin, ISSO, Proc. Zool. Soc. Loml., j). 150: Sarayacu i líqumlor). [XV, p. 018] Distribuição. Venezuela, leste da Culombia, do Equador e do Perú, Brasil septentrional: norte de Matto-Grosso (Rio Gua- poré), leste do Pará (Marajó, Peixe-Boi, etc.), norte do Ma- ranhão (Tury-assú). Genero MICRORHOPIAS Sclater Microrltopias Sclater, 1862, Cal. Coll. Amer. Hirds, p. 182. Typo, por design, de Selalcr 1800), Tluimnophilus quivensis Cornalia). Microrhopias quixensis bicolor (Pelzehi) 1 Formiciuora bicolor Pelzeln, 1808, Oro liras. II, pp. 81 c I5U: KngOjiho do Ciama, no Hio Cuaporó (loculid. typicsi que suggiro entre as outras registradas). [XV, p. 230, pt.] Distribuição. — - Norte da Bolívia e Brasil oeste septentrional, ao sul do Rio Amazonas (Teffé Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira. Rio Tapajoz), incluso o norte de Matto-Grosso (Rio Guaporé, Rio Rooscvelt). J, Hio Juruá (Amazonas), Gnrbe coll., Dez. 1 002 3.033, 9, Hio Juruá (Amazonas;, (inrbc coll.. Dez. P.I02 Microrhopias quixensis emiliae Cliapiiiaii Microrltopias emiliae C h a p m a n , 1021, Amer. Mus. Novil \.» 2 p. 3: Alia Mira (Hio Xingu) (1) Sobre Micorhopias quixensis c suas raças cf. Zimmer, Amer. Mus Novit N.o 538. p. 3 e ss. (1932). 484 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. — Affluentes meridionaes do baixo Amazonas (Rio Xingú, Rio Tocantins). Microrhopias quixensis microsticta (Berlcpsch) Formicivora consobrina microsticta 1! e r 1 c p s c li , 1!)08, Novit. Zool., XV, p. 157: Ilio Appronaguc (Guiaua 1'ranceza). Distribuição. — Guiana Franceza e provavelmente affluentes septentrionaes do baixo Amazonas (Rio Jary). Genero FORMIC1VORA Swainson1 Formicivora Swainson, 1921, Zool. Jouni., II, p. 115. Typo, por design, do fíray (1810), Formicivora nigricollis Swainson : Tardas griseus Boddaerl). Formicivora iheringi Hellmayr Formicivora iheringi Hellmayr, 1909, Hev. Frauç. d’Orn., I, p. 98: Villa Nova (= BomFim, norlc da Bahia). Distribuição. Apenas conhecida da loc. typica, Bomfim (antiga Villa Nova da Rainha), no nordeste da Bahia). 7.012,* 5, llomfiin, antiga Villa Nova (Bahia), Garbe coll., Março 19(18 7,639, 9, Bomfim, antiga Villa Nova (Bahia), Garbe coll.. Março 1908 * Exemplar typo. Formicivora grisea grisea (Bocldaert)2 IX V, p. 249] Tardas griescas sic) li o d <1 n e r I , 1783, Tabl. Pl. Kiilniu., p. 39 (bas. em Dauhenton, Pl. enlum 613, fig. 1): Cayona. Distribuição. — Guianas, Brasil scptenlrional e oriental (Ama- zonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Pernambuco, Bahia. Goyaz, Matto-Grosso). 1900 1907 3.398, 5, Santarém (Pará;, (iarl>e coll., Jan. 1903 3.397, V. Santarém ( Pará), (iarbe coll., Jan. 1903 1 1.652, Santarém (Pará), Olalia coll., Jun. 1934 1 1.053, o’ Santarém (Pará), Olalia coll., Jun. 1934 6.6 16, 6. Primeira r.rnz (Maranhão), Sr hwaml a coll 6.833, 5, liòa Visti i (Maranhão), Schw a nda coll., 7.712, ô. C.aravfllas (Bahia), Garbe coll Ag. 1908 (1) O genero Formicivora Swainson, recentemente (Amer. Mus. Novit., N.° 538, p. 9), reliabilitado por Zimtner, tnclúe as especies habitualmente referidas a Neorlwpias I Icllmayr. (2) Segundo Hellmayr, Neorhopias grisea nigricollis Snethlage (Journ. f. Orn., LXXIV, p. 372), nec Ménétriès, c simples synonymo. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937] Oliv. Pinto. Catai. Aves do Brasil 485 1 1.221, 8, Aralnlivpc Haltia, Ileconcavo , Oliv. Pinlo coll., Nov. 19.32 1 1.223, ô. lllia Madre dc Dens llahia, Ileconcavo), Camargo coll., Jan. 1933 1 1.207, 9, Ilha Madre dc Dons llahia. Ileconcav o ', W. Garbc coll., Jan. 1933 11.251, 9, Ilha dos Frades llahia, Ileconcavo i, Camargo coll., I cv. 1 933 17.567, 6. liio Aragnava Mallo-Grosso), coll. Jlantlfira Anliangucra», Nov. 1937 ‘ Formicivora grisea dcluznc Ménétriès Formicivora delnzue Jl é n é I r i (' s , 1835, Méin. Acad. Sei. St. Pc- tersburg, (>,“ ser., 111, parte 2, p. 181, pl. 5, fig. 2: «liou loin tle la Serra dos Org&os» (líio de Janeiro). Distribuição. Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro). f ormicivora serrana (Hellinayr) Keorhopias serrana II c 1 I m a y r , lí)2í), Kield Mus. Nal. Ilisl Pul>l.. Zool. Ser., XII, p. .'177: Sele Lagôas (Minas-dcraes). Distribuição. Sudeste do Brasil: Minas-Geraes (Sete La- goas, Lagôa Santa) e Rio de Janeiro (Rio Parahyba). 1.503, 5, Vargem Alegre (Minas-Geraes), J. It. Godoy coll., 11)00 10.386, liio Malipó Minas-Geraes), 1’inlo da Fonseca coll., Jnl. 1919 10.381, O, liio Malipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca coll., Jnl. 1919 10.385, Ç, líio Sacramenlo (Minas-Geraes), 1’into da Fonseca coll., Jnl. 1919 Formicivora melanogaster melanogaster Pclzeln 1'ormicivora melanogaster 1’ e. 1 z. e 1 n , 1808, Orn. liras., II, pp. 83 c 151: cidade de Goyaz. Distribuição. — Leste da Bolivia, centro c sudeste do Brasil: Matto-Grosso (Urucúm), sul de Goyaz, centro da Bahia (zona de Andarahy), oeste de São Paulo ( 1 ictê). 1.110, 5, São Jeronymo (São 1’anlo), Garbc coll., Fcw 1001 Formicivora melanogaster bahiae Hcllniayr 1 Formicivora melanogaster bahiae 11 c I I ni n y r , 1909, lliill. Dril. Orn. Cl., XXIII, p. 65: Lamarão (nordesle da Baliln). (1) Cf. Hellmayr, Field Mus. Nal. Ilisl. Publ., Zoo/. Ser.. XII. p. 375 (1929) c O. Pinto. Reo. Mus. Puni.. XIX. pag. 178 (1935). barmicivoru firisea pal- lescens Snelldage. 1925 (Journ. /. Orn., p. 271) é considerada synonyma. Cf. SnetMnge 1927. op. cit„ LXXIV. p. 373. 486 Rcoisla do Museu Paulista IV oi XXII Distribuição. Nordeste do Brasil : norte da Bahia (Ci- dade da Barra, Lamarão, Joazeiro, Rio Grande, ctc.). Ceará (Juá, Ipú, ctc.), Piauhy (Parnaguá ctc.). 7.(i 1 1 o 7. 1711, 99- hirtado «la Burra (Bahia), Garbe coll., Jan. 190,8 7. bis, J, ('.idade da Itarrn (Bahia), Garbe coll,, Jan. 1908 7.100, 6, Cidade da Marra (Bahia), Garbe coll., Fev. 1908 8.511 e 8.515, 99, Cidade da Barra (Bahia), Garbe coll., Out. i«ji:i Formicivora rufa rufa (Wied) 1 Papa-formigas. Mi/iothera rufa Wied, 1851, Meilr. Naturg. liras., Ili, p. 1095: in- terior da Bahia. Formicivora rufatra Sela ter (nec Wied). [XV, p. 250, pt.] Distribuição. — Brasil septentrional e oriental : Pará (Monte Alegre, Rio rapajoz, etc.), Maranhão (Tranqueira, alto Par- nahyha-, etc.), Piauhy (Santa Philomena, etc.), Goyaz (Rio Ara- guaya, Inhúmas, etc.), Baliia. 15.805. 15.800 e 15.808, £0* Santarém Marti , Olalla coll., Jun. 1931 15.807, V. Santarém (Marti), Olalla coll., Jun. 1081 2.820, $, Bahia, comprado de Schlãler (1898) 8.370, J, Mirapora 'Miuas-Geraes', Garbe coll., Ag. 1902 8.308 e 8.309, 99- 1’irapóra (Minas-Gcraes), Garbe coll., Ag. 1902 11.903, J, Mio das Almas (Goyaz), Oliv. Minto coll., Ag. 1931 11.900, Inhúmas (Goyaz). José Lima coll., Nov. 1931 1 1.907, 9. Inhúmas (Goyaz), W. Garbe coll., Nov. 1931 Formicivora rufa rufatra (Lafresn. tt: D’Orb.) Ttiamnophilwí rufaler Lafresn. & D ’ O r b i g n y , 1837, Sysl. Av., I, ia Mtigtiz. de Zool., VII, Cl. 2, p. 12: ChUpiilos (Bolivia). Formicivora rufatra ' I- a f r c s n . & D 1 O r b . ) . [XV, p. 193, pl.] Distribuição. — Leste do Perú e da Bolivia, Paraguay, Brasil Occidental e meridional : Amazonas (Rio Madeira), Matlo-Grosso (Chapada, Cacercs, Cuyabá, Urueúm, etc.), São Paulo (Itapura, Franca, Araraquara, etc.). 1.157, 9, Jabolicabal São Paulo , I.iina coll., Sei. 1000 1.075, Q, Rincão (São Paulo), Lima coll., Fev. 1001 4. 442, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 1.115, 9, São .leronymo (São Paulo), Garbe coll., Nov. 1903 1.111, fo, São Jeronymo (São Paulo), Garbe coll., Jan. 1901 1.071, 5, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1901 1.075, Bebedouro (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1904 (1) Zunmer (Amer. Mus. Novil., N.o 538, p. 7 e ss., 1932) propoz novo arranjo para as raças <1 este grupo, reduzindo rufatra á synonymia de rufa e advogando a validez de Formicivora rufa chaf>mani Clterrie (typo do Rio Tapajoz). 1937 J Olio. Pinlo. Catai. Aves do Brasil 487 5.035, 9, I la pura (São Paulo), Garbe coll. . Sei. 1901 8.021, ô, Franca (São Paulo), Garbe coll.. Sei. 1910 8.081, 5» Franca ( São Paulo), Garbe coll., Jau. 1911 8.082, 9, Franca (São Paula), Garbe coll., Jan. 1911 12.810, 9, Coxim Mallo-Grosso), l.ima coll. , Jun, 1930 12.817, Ô, ( lampo (iKiiidc (Mallo-Grosso), 1. ima coll., .1 1 2.798, 12.820, 12.600, 12.029, 17.221, 12.818 c 12.819, 5Í" Í7ampr> Grande ■ Mallo Grossa Jut. 1930 9, Campo Grande Mallo-Grosso) Ô. 9, &; l.ima A(|ili. 1 2 1 e 15.125, 55, Campos do Itatiaya (Rin de Janeiro), Luedcr- waldl coll., Maio 1 900 Drymophila ochropyga (Hellmayr) Formtctuora ochropijgu llellmayr, 190G, Aldiamll. K. Haycr. Akad. Wisscns., II Kl., XXII, p. 663 nome novo para Foriniciuora striata Selaler, 1890 (não Thamnophilus siriatus Spix, 1825 , Coll. Hirds Urit. Mus., XV, p. 252: Ypanema (Silo Paulo). Fonn icivora striata Selaler , ;i cc Spix). [XV. p. 252] Distribuição. — Rio de Janeiro, leste de São Paulo (Ypiranga, Alto da Serra, Iguape, etc.). io. 158, 2.822, 2.106, <1.80(1, 1211, 801, 1.7, SI, 1.785, 1 1.815, 0.518, 13.985, Ô. Ô 9, 9, 5. 9, 5, 9, 6, ô, ô. Ypiranga (São Paulo), l.ima coll.. Jul. 192(1 juv., Iguape (S5o Paulo), Krone coll.. 1897 Ypiranga (São Paulo), Schrütcr coll., Jul. 1901 Ypiranga (São Paulo), l.ima coll,. Out. 1913 Alio da Serra (São Paulo), Pinder coll., Jul. 1898 Alio da Serra (São Paulo), Lima coll., Jul. 1900 Alto da Serra (São Paulo), Uma coll., Jul. 1901 Alto da Serra (São Paulo), l.ima coll,, Jul. 1901 Alio da Serra (São Paulo), Gdnther coll., Out. 190. Alio da Serra (São Paulo), Lima coll., Abr. 190G Mogy das Cruzes (Silo Paulo), José Uma coll,, Março 1933 Drymophila devillei subochracea Chapman Drgmopliila devillei subochracea C h a p in a n , 1921, Amcr. Mus. Novit., N.“ 2, p. 1: Rio Curuá (affluente do Xingu). Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas (Rio Curuá, affluente do baixo Xingú). Drymophila malura (Temminck) Mi/olhent malura T c ni m 1 n c k (cx niaiiuscr. de Natlerer), 1825, Nouv. Réc. Pl. color., pl. 353, fig. 1 e 2: Ipanema (Silo Paulo). Formicivorn maluru ( T c m m . ) . [XV, p. 231] Distribuirão. Norte da Argentina (Misiones), Paraguay (Rio Paraná), sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, Minas-Geraes ?. São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul). 2.823, 5, Piquete (Silo Paulo), Zech coll., Dez. 190G 2.821, 5i Iporanga (São Paulo), Krone coll., Jul. 1897 119, 5, Alto do Ypiranga (Silo Paulo), Pinder coll, Jul. IS9S 11.001 e 11.005, 55, Alio do Ypiranga : São Paulo), l.ima coll., Jul. 1923 708, 5, listarão do Rio Grande (São Paulo), Uma coll., Março 1900 1937 J O lio. Pinto, Calai. Aves do Brusil m 1.212 c 4.213, Jlararó (Silo Paulo}, Garbo coll.. Ag, 1903 1.822, Alto da Serra (Silo Paulo), Mina coll,. Ag. 1901 13.931, J, Mogy ilas Cruzes São Paulo), Josr Lima roll., .Mareo 193 0.907, Caslro (Paraná), Garbo roll., Maio 1907 3. OS I c 3.087, £5. Caslro (Paraná), Garbo roll., Maio 1911 8.1580, Q, Caslro (Paraná), Garbo roll,, Maio 191 I Drymophila squanrata squamata (Liclitciistein ) Papa-formigas. Myiothera st/uamala L i r h 1 c n s 1 r i n , 1323, Vrrz. Dtibl. llerliner Mus., p. 44; Bali ia. Formicivora Squamala ( Li c b t . ) . [XV, p. 23 1] Distribuição. Suilesle tio Brusil: suilcsto da Bahia, Espiril • Santo, leste de Minas-Geraes, Rio de Janeiro, ' leste de Sãr Paulo. 7.753, 9, Caravrllas (Bahia), Garbr roll., Ag. 1908 10 221, £, Illiros Bahia), Garbe roll., Abr. 1919 10.225 r 10227, Illiros (Bahia,. Garbe roll, Maio 1919 10.220, , Jtabuna Bahia), Garbe roll., Jiil. 1919 14.257, Bio Gongogy i Bahia), \V. Garbe coll., Dez. 1932 15.335, Porlo Cachoeiro (Espirilo Santo), Garbe coll., Jan. 0 185, Porlo Carhoeiro (Espirito Santo), Garbe roll., 10.389, i. Rio Malipó ( Minas-Grracs . Pinlo da Fonseca roll. 10.390, ' , Bio Malipó (Minas-Geraes), Pinto da Fonseca roll. mi*) V) Iguape (São Paulo), Krone coll , Março 1393 2.821, Iguape (São Paulo), Krone coll., Jul. 1898 5.182, 5, Ubaluba ,São Paulo;, Garbr roll., Março 1995 5.181, $, Ubaluba São Paulo), Garbe coll., Março 1905 5.481 e 5.183, Ubaluba São Paulo), Garbe roll., Abr 5.180, 9> Ubaluba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1995 15,01.3 e 15,914, ££, Ilha do Cardozo (São Paulo;, Camargo roll., Ag 1934 1909 Oid. 1905 Jun. mi .1 Un. 1919 1995 15.912, c , Ilha do Cardozo (São Paulo). Camargo roll., Sei. 1931 15.011, Tabatinguara, Cananra (São Paulo), Camargo roll., Out 1931 Gciiero TERENURA Caban. & Heinc Tcrcntira C n h fl n i s &. II c i 11 c , 1851), Mus. Ilcin , II, p 1 1 Typo, por nionotyp., Myiothera maculata Wied. Terenura maculata (Wied) |XV, p. 257| Myiothera maculata Wied, 1831. Beilr. Naturg. Bros, UI, p. 1088 lor. não indicada (loc. lypira Bio de Janeiro, por suggcst. d. llellmayr). (1) Reduzo Drymophila sqaamata stictocorypha (Boucard & Berlepsch, 1892 de Porto Real (Rio de Janeiro), á synonymia d esta especie. Na collecçio do Musei Paulista os machos, quer de Ilhéos (Bahia), quer de Ubatuba (Slo Paulo), apresentar- o pileo ora inteiramente salpicado de branco, ora negro imniaculado na parte media. 490 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Lcslc elo Paraguay (alto Paraná), nordeste da Argentina (Misiones), sudeste do Brasil (Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina). (5.357, 2.20 l, 2.205, 5.00)2, 1.118, 5.533, 5.53 i, 5.82.1, 5.821, 1,73 1, 5 juv„ Pau (iigiinlr (Fspirito Sanlo), Garbe coll.. Jan. S:lo Sebastião São Paulo i, Piuclcr cotl., Ag. 1901 ç, Silo Sebastião São Paulo), Piueler cotl., Ag. 190 1 ô. Silo Sebastião (São Paulo), Günllicr coll,, Dez. 1 905 6, sao Jeronymo (São Paulo), Garbe coll,, Nov. 1903 & juv„ Ubalubn (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 y i. Utiulubii (São Paulo), (larbc cotl., Ábr. 1995 j. Hio Feio (São Paulo), Günlher cotl.. Out. 1 005 «$»?, Rio Feio (S5o Paulo), Günther coll., Set. 11)05 o'l juv„ Puerlo llerlonl (Paraguay), offcr. pelo Snr. Ilertoni (1003) Terenura humeralis transfluvialis Todd Terennra humeralis trans/luvialis Todd, 1027, Proc. Biol. Soe. Wash., XI,, p. 160: Ilyutanahan (Rio Punis). Distribuição. - Até agora só conhecida da loc. typica: Hyuta- nahan (Rio Purús). Terenura spodioptila elaopteryx Leverkiihn Terennra elaoplcrtjx 1. e v e r k ü li n , 1889, .tourn. f. Orn., XXXVII, p. 107: C.ayçna. Distribuição. Guiana Franceza e região adjacente do Brasil (Rio Jamundá, Rio Jary). Terenura spodioptila meridionalis Snetlilage Terennra claoplerijx meridionalis S n c l ii 1 a e , 11)25, Journ. f. Orn., p. 273: Villa Rra.ura (Rio Tapajoz). Distribuição. - Affluentes da margem direita do baixo Ama- zonas (Rio Tapajoz). Terenura spodioptila signata Ziminer. Terennra spodioptila slrjnnla ’/. \ m m c r , 1932, Amer. Mus. Novil., 558, p 5: monte C.urycuryari (Itio Negro, niarg. direita). Distribuição. Negro). Extrema oestc-septcntrional do Brasil (Rio Genero PSILORHAMPHUS Sela ter Tsilorhamphns Sclnlcr, 1855, Proc. Zool. Sor l.oncl., XX11I, p. 90. Typo, por monolyp., I.eptorhynchns guttnlns Ménélriòs. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Calai. Aves do Brasil 491 Psilorhamphiis guttatus (Ménctriès) [XV, p. 259] Leplarhunchus yuttatiis M é n é n t r i v s , 1835, Mém. Ar. Sei. St. Pélersb., G.il ser., 111, parte 2, p. 5IG, pl. 10, fig. 1: «Cuyabá, rull. I.angsdorff» (rcíere-se prova velmenle a loral de Mimis-Gcraes, perlo dr Sabará, /ide Ilelbnayr). 1 2 3 4 Distribuição. - Sudeste do Brasil: Rio de Janeiro, leste de São Paulo (altos do Ypiranga). Minas-Gcraes ?. 1 1.03 1, Ç, Alto 51)9. p. 1 e ss. (1931). (4) Pertencerão provavelmente a esta forma as aves colleccionadas no Rio Ca- pim por Wallace e referidas no Cal. Bds. Brit. Mus.. XV, p. 261. 492 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Ramphocacnus melanurus albiventris Spix Ithamphocaenus albiucntris Sela ter, 1883, lliis, 5.a ser., I, p 9õ, jiartim Surinam (Guiana llollandeza). [XV, p. 2(51, pl.) Distribuição. — Guianas c porção adjacente do Brasil, pro- vavelmente até a marg. esquerda do baixo Amazonas (Rio Jary, Rio Jamundá). Ranvphocaeiius melanurus amazonum Hellmayr Ithamphocaenus melanurus amazonum II e 1 1 m a y r , 1907, Novil Zool., XIV, p. 60: Teffé (Rio Sotímões). Ithamphocaenus albiventris Sei a ter, partini. [XV, p. 2(5 1, pl.' Distribuição. Leste do Perú (alto Ucayali, marg. direita) e Brasil oestc-septcntrional, ao sul do Rio Amazonas (Teffé, Rio Madeira, Rio Tapajoz). 16.210, Q, Joilo Pcssôa (Rio Juniá (Amazonas), Olalla coll., Out. 1936 Rampliocaeiuis melanurus sticturus Hellmayr Rhamphocaenus slicíurus Hellmayr, 1002, Verli. Zool. Boi. Gesells. Wicn, LII, p. 97: Vil la Bclla dc Matto-Grosso (alio Hio Guapo fé). Distribuição. Rio Gy-paraná). Noroeste dc Matto-Gr (alto Guaporé, Genero M1CROBATES Sela ter & Salvin Microbutes Sclatcr & Salvin, 1873, \omencl. Av. Xeotrop., p. 155. Typo, |>or design, origin., Microbales torquatns Sclatcr & Salvin (= Ithamphocaenus collaris Petzeln). Microbates collaris collaris (Pelzeln) Ithamphocaenus collaris Pelzeln, 1868. Orn. liras., II, p. Sf e 157: liarra do Rio Negro (loc. typica escolhida por Berlepsch). 1 [XV, p. 263] Distribuição. Sudeste da Colombia, Guianas, extrema oeste- septentrional do Brasil : Rio Negro (Mandos, Marabitanas, Rio Içanna) e porção adjacente da marg. esquerda do Solimõcs (Ma- nacapurú). 16.703, £, Manaeapurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1936 (1) Novit. Zool.. XV. p. 156 (1908). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 1937 1 Oliv. Pinto, Catai. Aves t!o Brasil 493 Microbates collaris perlatus Todd Microbates collaris pertahis Todd, 11)27, Proc. lliol. Soc. Wasb., XI., p 161: Tonantins (marg, csipierda do alio Salimões Distribuição. — Margem esquerda do alto Soliinões ( 1 o- nantins). Qenero CERCOMACRA Sela ter Cercomacra Sela ter, 1858, Proc. Zool. Soc. I.oud., XXVI, p. 211. Typo por design, dc Sdalcr (181)0). Cercomacra caem- lesccns Srlaler, nec Vicillol < Cercomacra brasiliana Hellmayr). Cercomacra cinerascens cínerascens (Sclater) 1 Formicivora cinerascens Sclater, 1857, Proc. Zool. Soc. I.oud., XXV, p. 131, parlim: Rio Napo (Kquador). Cercomacra cinerascens ( S c I al cr). XV, p. 261, pt.] Distribuições. - Sudeste da Colombia, Venezuela, ieslu do Equador, nordeste do Perú (ao norte do Rio Maranon), noro- este extremo do Brasil (Rio Negro: San Gabriel). Cercomacra cinerascens sclateri Hellmayr Cercomacra sclaleri Hellmayr, 1905, Novit. Zool., XII, p 228: Chyavetas (nordesle do Perú). Cercomacra cinerascens Sclater, 1890 (nec Sclater, 1857). [XV, p. 261, pl] Distribuição. — Leste do Perú (ao sul do Rio Maranon) e Brasil oeste-septentrional, ao sul do Rio Amazonas (Teffé, Rio Purús). Cercomacra cinerascens immaculata Chubb Cercomacra cinerascens immaculata O li u 1) 1) , 1917, Hull. Hril Oni., (-1. XXXVIII, p. 81: Supenaam (Guiana liitflcza, Hio Demorara). Cercomacra cinerascens Sclater, 1890 ( nec S c 1 a t o r , 1S.»7). Distribuição. — Guianas c região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Jamundá). 17.736, J, Igarapé Auibá (Amazonas), Olalla çoll., Abr. 1937 Cercomacra cinerascens iterata Zimmcr Ceromacra (sic) cinerascens iterata Z í m m e r , 1932, Amer. Mus. Novit., N.° 558, p. 19: Caxiricalulm (Hio Tapajoz). (1) Cf. Zimmer, Amer. Mus. Novit., N.» 558. p. 21 (1932). O autor dis cute as affinidades cias differente* raças subordinadas a Cercomacra cinerascens. 494 Rcvisla do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Affliientes meritlionaes do baixo c medio Ama- zonas (Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Tocantins), leste do Pará (Rio Guamá, Rio Capim, etc.), noroeste de Matlo-Grosso (Rio Guaporé) e norte do Maranhão (Tury-assú). Cercomacra brasiliana Hellmayr Cercomacra brasiliana H c 1 1 m n y r , 1805, N'ovit. Zool., XII, p. 280: base ila Serra , llueoaliara Amazonas . Olnlla coll,, Março 11)37 Cercomacra rnelanaria (Ménétriès) [XV, p. 2681 496 Revista do Museu Paulista IVol. XXII Distribuição. Sul e oeste cie Mutto-Grosso (Rio Paraguay, Rio São Lourenço, Cuyabá, Miranda, etc.). 12.833 e 13, HO, 12.834, 9, 12.831, 5, 17.212, 5, 17.222, 5 55, Miranda Malto-Grosao), I.ima coil., Ag. 1930 Miranda (Matto-Crosso), I.ima cnlt., Ag. 1930 Porto Esperança (Mallo-Grosso). I.ima coll., Set. Snnlo Anlonio do liio Abaixo (Mallo-Grosso g coll,, Set. 1937 juv. '!, Santo Anlonio di Pinto coll . Scl. 1937 1930 Oliv. Pinto Rio Abaixo (Matlo-Grosso), Oliv. Genero PYFÍIGLENA Cabanis Pyriglcna Cabanis, 1817, Arcb. f. Nalurges., XII, (1), p 211. 'Pypo, por design, de Cray (1853), nMyiothera domicilia Mas» (^= Tardas tcucoplcrus Vicillol). Pyriglcna leucoptera (Vieillot) IX V, p. 269) Papa-forniiflas. Papa-taóca. Titrtlus leucopterus Vieillot, 1818, Nouv. Üict. (1’Hist. Nal., XX, p. 272: «Brésil» (= Rio de Janeiro, coll. Dclalande, teste Ilellmayr). Distribuição. Nordeste da Argentina (Misiones), leste do Paraguay (alto Paraná), sudeste do Brasil (Bahia, Espirito- Santo, Rio de Janeiro, Minas-Geraes, São Paulo, Paraná, Sanla Catharina, sudeste de Matto-Grosso). 7.313, 5, Ilomfim (Rabia), Garbo coll., Eev. 1908 10.231, 5, Ilhéus (Bahia), Garbe coll., Abr. 1919 11.207, 9, liio Gongogy (Bahia), W. Garbe coll., Dez. 1932 16,05 T e 10.053, 55- Maria da Pé (Minas-Geraes ,, Oliv. Pinto coll., ,1a n. 1930 16.050, 9, Maria da Eé Minas-Geraes), Oliv. Pinto coll., Jau. 193G 2.827' 5, São Sebastião 'São Paulo), Pimlcr coll., Scl. 1890 2.8219 5] liio das Pedras São Paulo), Zecli coll., .1 ul. 1897 2.828, 9’ lguape (São Paulo), Krone coll. (1898 139, 9, Alio do Ypiranga (São Paulo), I.ima coll . Jul. 1898 13.123, 5’, Alio do Ypiranga (São Paulo) (exposição) 16.211, 9, Alio do Ypiranga (São Paulo) (exposição) 778, 9, São José do Itio Pardo (São Paulo), Schrotlky coll.. Maio 1900 4.217 9. Ilararé (São Paulo), Garbe coll., Jul. 1993 5' 19 1’ 9, ubaluba São Paulo), Garbe coll., Março 1995 6.563’ 5’ Alio da Serra (São Paulo), Lima coll.. Ag. 1900 8.59ll 5! Piassagucra (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1911 19 460 c 19.461, 55, Cubatão (São Paulo), I.ima coll., Jul. 1923 11 392, 5, Alecrim (São Paulo), José I.ima coll., Jul. 1927 12502’ Yalparaizo (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 1 5 855, 5! Serra da Cantareira (São Paulo), Oliv. Pinto coll., Jun. 1934 15001’ e 15.002, JJ, Ilha do Cardozo (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1931 15.005, 9, Ilha do Cardozo (São Paulo), Camargo coll., Ag. 1934 lãAlOü’ 5’ Tabatinguara (São Paulo), Camargo coll., Out. 1931 17 473, 5, Sylvania (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., Dez. 1937 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 497 1937 ] O lio. Pinlo. Catai. A ües do Brasil Pyriglena leuconota leuconota (Spix) 1 Myothera leuconota Spix, 1824, Av. Uras., I,, p. 72, tu!>. I.XXII, íig. 2: Pará. Pyriglena atra S c l a t e r (nec Swaiiisoa). [XV, p. 227, pt.] Distribuição. Brasil septentrional : leste cio Pará (Rio To- cantins, Rio Guamá, Beneviclcs, ctc.), norte do Maranhão (Tu- ryassú, Rosário). 12.857, J, Utinga (Pará), F. Q. Lima coll., Fcv. 1920 7.205, 5, Miriliba (Maranhão), Schwnnda coll., Juu. 1997 7.209, g, Miriliba (Maranhão), Schwnnda coll., Jan. 1908 Pyriglena leuconota sirnilis Zimmer Pyriglena leucoplera similis Zimmer, 1931, Aincr. Mus. Novit., N.° 509, p 11: Caxiricntuba (Hio Tapajoz, marg. direita). Distribuição. — Margem direita do baixo Amazonas c af flu- entes, desde o Rio Tapajoz até, talvez, a margem esquerda do Tocantins. Pyriglena leuconota pernambucensis Zimmer Pyr.glena leucoplera pernambucensis Zimmer, 1931, Amcr. Mus. Novit., N.° 509, p 10: Hrejão (Pernambuco). Pyriglena atra Scialer (nec Swaiuson). [XV, p. 270J Distribuição. — Nordeste extremo do Brasil (Pernambuco). Pyriglena leuconota atra (Swaiuson) Drymophila atra Swaiuson, 1825, Zool. Journ., II, p. 152. Pitanga (estado da Bahia, perto da Matta de São João). Distribuição. — Leste do Brasil, no estado da Bahia (Santo Amaro). 5.201, Bahia (permutado de Bcrlcpsch, 1905) Pyriglena leuconota maura (Ménétriès) Formicivora maura Múnátrlfis, 1835, Mém. Acad. Sei. Péterxb., fi.“ ser., III, 2." parte, p. 500, pl. 7, fig. 1: «Minas-Geracs» errore. (Matlo-Grosso local, typica, por substit. dc Hcllmayr). Pyriglena atra Sela ler (nec Swains.). [XV, p. 270, pt.] (1) As formas cio grupo leuconota foram subordinadas por Zimmer (A mer. Mus. Nooit., N.O 509, 1931, p. 8 e ss.) a P. leucoplera. Si tal reunião pode rc- putar-se prematura, parece-me entretanto evidente a coespecificidade de P leuconota e P. atra. .12 498 Revista do Museu Paulista Distribuição. Leste da Bolivia e oeste ele Matlo-Grnsso (Rio G naporé, Corumbá, Cacercs, etc.). 1 0.0(59, 5. SSo Luiz do Cacercs (Matlo-Grosso), Garbo eoll., Nov. 1917 10.070, Ç, Corumbá (Matto-Grosso), Garbo eoll., Set. 1017 17.210 c 17.211, 55, Santo Antonio (Matto-Grosso), Oliv. finto eoll Sol. 1037 Gênero RHOPORN1S Richmond Ithopornis Richmond, 1002, Proc. iliol. Soe. Wash., XV, p. 25 (nome novo cm substituiçilo a Rhopocichla Allen, 1891, nec Oalos, 1880). Typo, por monnlypia .1 lyiothera ardcsíaca Sviod. Rhopornis ardesiaca (Wied) Myiothcra ardesiaca Wied, 1831, Ceitr. Naturg. Uras., III, p. 1055:- loc. mio indicada: (loe. typiea, 115a Nova, entro Jeqtiié c Conquisto,, por design, de Naumburg). 1 Distribuição. - Sudeste da Bahia (Ituassú, Bóa Nova). Geiiero MYRMOBORUS Cabanis & Heine Myrmoborus Cabanis & Heine, 1859, Mus. Hein., II, |). 9 Typo, por design, origiti., Pithys leucophrys Tschudi. Myrmoborus leucophrys angustirostris (Cabanis) 2 C.onopophaga angustirostris Cabanis, 1818, cm Schomburgk. Reisen, Brit. Guiana, III, p. 685: Guiana Inglcza. líypocncmis leucophrys S cl a t c r (nec T s c h u d i ) . [XV, p. 288, pi.) Distribuição. — Venezuela (Orenoco), Guianas, norte da Bo- livia, noroeste do Brasil: Amazonas (Rio Branco, Rio Javary. Rio Solimões, Rio Juruá, Rio Madeira, etc.), Pará (Rio Jary„ Rio Tocantins), norte de Matto-Grosso (Rio Gy-Paraná). 2.795 c 2.796, 99> R'° Juruá (Amazonas), Garbo eoll., Fcv. 1902 2.801, 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbo eoll., Maio 1902 2.785, 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbe eoll., Jul. 1902 3.603, 5, Rio Juruá (Amazonas), Garbe eoll., Nov. 1902 3.605, 9. Rio Juruá (Amazonas), Garbe eoll., Nov. 1902 16.212, 5, Joáo Pcssòa, rio Juruá (Amazonas), Olalla eoll., Set. 1936. 16.674, 5, Manacnpurú (Amazonas), Camargo eoll., Set. 1036 (1) Cf. Hui, LI, p. 493 (1934). (2) Inclúc, provisoriamente. M. leucophrys grisei£ula Zimmer. 1932, Am cr. Mus. Nucil.. N.o 545, p. 3) ele Rosarinho, na marg. esquerda do Rio Madeira, sobre cujas iclaçfts gcographícas com as outras raças muito pouco se sabe. Cf. também Oliv. Pinto Kc- Mus. Pau/.. XXIII p. 570 (1937). 499 1937] Oliv. Pinto. Calai, /lues do Brasil Myrinoborus lugubris lugubris (Cabanis) Myrmor.ax lugubris Cabanis, IS 17, Arcli. f. Nalurges., Xllí, l), p. 211: local, nilo indicada (Pará suppOe-so scc a patria lyplca). Distribuição. Baixo Amazonas e seus afflucntes (Rio Ja- iminclá. Rio Tapajoz, Óbidos, Rio Xingú, Rio I ocantins). 17.705, llacontiara (Amazonas), Olalla coll., .lun. 1937 17.701, £>, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., l'cv. 1 937 Myrmòborus lugubris stictopterus Todtl Myrmoborus slicloplerus To d d, 1927, Proc. Biol. Soe. Wash., Xí,r |). 1(12: Manacapurii (Rio SolimOcs, mnrg. esquerda). Distribuição. Margem septentrional do Rio Solimões (Ma- nacapurú). Myrmoborus lugubris femininus (Hellmayr) Ilypocnemis lugubris feminina Hellmayr, 1910, Ilcv. Pranç. d’Orn., I, p. 101: Borba (Kio Madeira). Ilypocnemis lugubris Sela ter (nec Cabanis : . [XV, p. 289, pt] Distribuição. Curso medio do Amazonas e afflucnles (Rio- Negro, Rio Madeira). Myrmoborus myotherinus myotherinus (Spix) 1 Thamnophilus myotherinus Spix, IX2.>, Av. Uras., II, p. .10, lab. XLH, fig. 1, partim ($): local. nAo indicada (Rio Içá, loc. typ., por design, do Hellmayr, 1921). l/ypocnemis mtjolhcrina (Spix). [XV, p. 288, pl.J Distribuição. Nordeste do Peru (ao norle do Maranon)^ e região adjacente do Brasil, ao norle tio alio Solimões ( I o- nantins). 15.955, $, Codajúz Amazonas), Olalla coll., Jim. 198.) Myrnioborus myotherinus melanolaenia (Sclatcr) Hgpocnrmis melanolaema Sela ler, 1855, Proe. Zoul. Soe. I.ond,, ,185b, i). 251, pl. 72, fig. 2: Chnraicuros (Pcrii). Ilypocnemis myolherinei Sclatcr ( nee Spix i W , p. 235, pl.] (1) A distribuição das raças dc Myrmuborui myotherinus (Spixj, para a qual lodavia é adaptada a localidade typica designada por Hellmayr (Catai. Ilirhs Américas. III p. 236 em nota margin.). acompanha principalmentc as conclusões de Zimnier (Amer. Mas. Noeit.. N.o 545. Pp. 7-10. 1932). 500 Revista do Museu Paulista [Vol xxu Distribuição. — Leste elo Perú (ao sul do Rio Maraiion), norte ela Bolívia, noroeste elo Brasil ao sul elo Rio Amazonas (Tcffc, Fonte Bôa, Rio Punis). Myrmoborus myotherinus sororius (Hellniayr) Ili/pocncmis mjotherinus svrvria Ilellmayr, 1910, Xovit. Zool., XVII, p. 358: Cnlninn (ISio Madeira, inarg. direita). Distribuição. - - Mareem direita elo alto Rio Madeira c af flu- entes (Rio G.y -paraná, Rio Rooscvelt). Myrmoborus myotherinus ochrolaema (Ilellmayr) llt/pocncmis mijolherinus ochrolaema Ilellmayr, 1906, Buli. Hril. Orn. Cl., XVI, p. 190: Itaituba (Rio Tnpnjoz). Distribuição. — Margem direita elo baixo Amazonas (Rio Tocantins, Rio Tapajoz, Rio Jamauchim), inclusive a margem direita elo baixo Madeira (Borba). Myrmoborus myotherinus ardesiacus Todd Mijrmobonis ardesiacus Toei d, 1927, 1’roc. liiol. Soe. Wasli., XI., ji. 163: Manacapurú (Rio Solimões, inarg. esquerda). Distribuição. Margem esquerda elo baixo Rio Solimões (Manacapurú), baixo Rio Negro (Santa Maria), etc. 1G.658, 5, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Ag. 1936 16.673, 5, Rio Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Sei. 1936 Myrmoborus myotherinus proximus Todd Myrmoborus ardesiacus proximus Todd, 1927, 1’roc. Hiol. Soc. Wasli., XI., p. 163: Caviana (margem direita do Rio Solimões). Distribuição. - Margem direita do baixo Rio Solimões (Ca- viana), até a margem esquerda do Rio Madeira (Rosarinho, Humaythá), c o Rio Mamoré (Sto. Antonio do Guajará). Gênero HYPOCNEMIS Cabanis Htjpocncmis Cabanis, 1817, Arch. f. Naturg., XIII, (1), p 212. Typo, por design, de Cray (1855), Formicartus tanlalor Doddacrt. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 501 1937/ Hypocnemis cantator cantator (Boddaert) 1 Formicarius contatar (sic) Boddaert, 1783, Tnbl. |*j. eulnni., p, II (bas. cm Daubenlon, Pi. enlum. 700, fig. 2). thjpocnemis cantator (Uoddacrl), [XV, p. 285, p|.] Distribuição. Goianas e noríc extremo do Brasil, até a marg. esquerda do Amazonas (Rio Branco, Rio Negro. Rio Jamundá, Óbidos, etc.). 17.712, Ç, lllo Atnbaay (Amazonas), Olalla eoll., Jim. 1037 10.711, J, Óbidos (Pará), Gnrhe coll., Dez. 1920 10.715, e 10.710, ÇÇ, Óbidos (Pará), Garbo coll., Dez. 1020 Hypocnemis cantator peruviaiia Taczanowski thjpocnemis cantator pcruulanns Tacznowski, 1881, Orn 1'érmi, H, p. Cl: Ynrimnguns Perú). thjpocnemis cantator Sclnter (ner Uoddacrl). [XV, p. 285, pl.) Distribuição. Leste do Perú (baixo Huallaga, Rio Ucayali, ctc.) e extrema Occidental do Brasil, ao sul do Rio Amazonas (Teffé, Rio Juruá, Rio Javary). 3.662, 5, Hio Juruá (Amazonas), Garbo coll., Oul. 1902 Hypocnemis cantator iniplicata Zimnicr thjpocnemis cantator impticata Zimnicr, 1032, Amor. Mus. Novit., N.° 538, p. 11: Igarapé Aliará (perto do Borba, no baixo Madeira). Distribuição. Baixo Rio Madeira o adjacências. Hypocnemis cantator striata (Spix) Thamnopliiliis striatas Spix, 1825, Av. Uras, 11, p. 29, tab. XI, fig. 2: local, níto indicada (terra typicn, por suggcstíto de Zimnicr, Santarém). Distribuição. Região do Rio I npajoz, até provavelmente a margem esquerda do Rio Xingu. Hypocnemis cantator affinis Zimnier thjpocnemis cantator af/inis Zimmer, 1032, Amcr. Mus. Novil N..° 538, p. M: Uaiilo (Ilio Tocantins Distribuição. - Margem direita do Xingú c baixo Rio To- cantins. (1) A discriminação, aqui exposja. das supposlas raças geographicas brasileiras dc lispocnemis cantator baseia-se exclusivamenle nos trabalhos de Zimmer 502 RcOista , Santo Antonio (Matto-Grosso), Oliv. Pinto cull. Set. 1937 17.578 c 17.095, 55, Rio das Morles (Mallo-Grosso), coll. «Bamloira Anhnngucra», Set. 1937 17.090, Ç, Rio das Mortes (Matto-Grosso), coll. «Bandeira Anlnui- guenu, Set. 1937 1 7.580, 5, Rio das Morles (Mallo-Grosso), coll. «Bandeira Anlian- gnerat, Out. 1937 (1) Cf. I tellin.iyr, Nocil. Zool.. XIV, p. 38 (1907). 504 Revista do Museu Paulista [Vol XXII Qenero MYRMOCHANES Allen Mijnnochancs Allen, 1889, Buli. Araer. Mus. Nut. Hist., II. p. 95. Typo, por design, origin., Mjjrmochanes Injpotmcus Allen ( = Ili/pocncmix hemilcuca Sclalcr & Snlvin). Myrmochancs hemileucus (Sclater & Salvin) flypocnemis hemileuca Sclalcr & Salvin. 1SG0, proc. Zool. Sue. Lond., p. 18(5: baixo Ucayali (lesle do Perii). [XV, p. 291, pt.} Distribuição. - Leste cio Equador c cio Períi, norte da Bo- lívia, Brasil oestc-septcntrional, ao sul do Rio Amazonas (Borba). Rio Mamoré (Santo Antonio do Guajará). Ueiiero PERCNOSTOLA C abati. & Heinc Percnostola Cabanis & II e i n e , 1859, Mus. llein., II, p. 10. Typo, por design, do Sclaler (1890), Lnnius funebris I.ichtenstein (- Turclus rufifrons Gmelin). Percnostola rufifrons ruíifrons (Gmelin) Turdus rufifrons O m c 1 i n , 1789, Syst. Nal., Daubenlon, I’l. cnluin. 011, fig. 1 : Cayeua. Percnostola funebris ( I.ichtenstein). [XV, I, p. 825 (lias. p. 273, pt] Distribuição. Guianas c região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do baixo Amazonas (Rio Jary, Óbidos). 12.872, 5, Óbidos (Pará), fíarbe coll., Dez. 1920 Percnostola rufifrons suberistata Hellmayr Percnostola rufifrons suberistata Ilellmayr, 1908, Verh. Orn. Gcsclls. Baycrn, VIII, p. M2: Barra do Ilio Negro (= Manáos). Percnostola funebris Sclater (nec I. i c h l e n s t c I n ). [XV, p. 273, pt,] Distribuição. - Margem septentrional do medio Amazoníjs c respectivos a f fluentes (baixo Rio Negro, Rio Jamundá, Rio. Trombetas). 17.700, 5> Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 17.701, 9, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 17.702, A, Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Abril 1937 17.703, 9. Itacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Abril 1937 Percnostola rufifrons minor Pclzein Percnostola minor Pclzcln, 1868, Orn. Bras., II, pp. 80 c 159': Santa Izabel, loc. lypica escolhida (alio Bio Negro). [XV, p. 271] Distribuição. Sudeste da Colombia, sul da Venezuela (Orc- noco) e extrema oeste-septcntrional do Brasil (alto Rio Negro, Rio Xié, etc.). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves elo Brasil 505 1937/ Gênero SCLATERIA Oberholser Selatcria Oberholser, 1899, Proc. Acnd. Nat. Sei. Philn., p. 209 (nome novo para substituir Ileterocnemis Sclaler 1855, ncc Albers, 1852, ]Kir sua vez proposto cm substitulçflo a Ho- loenemis Slricklnnd, 1811, ncc Schilting, 1829). Typo, por monolypia, Holocncmls liam mala Slricklanci (= Sitia na cuia Gmelin). Sclateria naevia naevia (Gmelin) Sitia naevia Gmelin, 1788, Syst. Nat., I, p. 112 (lias. cm The Wall-crccpcr of Snriunin» ele Edwnrds): Surinam. Ileterocnemis naevia (Gmelin). [XV, p. 275] Distribuição. — Venezuela (delta do Orenoco), Trinidad, Guia- nas e Brasil scptentrional, até a margem seplentrional do Rio Amazonas, 1 o leste do Pará (Prata, Acará, etc.) e o norte do Maranhão (Miritiba). 17.711, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll„ Março 1937 17.712, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1937 17.709 e 17.710, QÇ, Ilacoatiara (Amazonas), Olalla coll., Março 1937 Sclateria naevia toddi Hellmayr Sclateria naevia loildi Hellmayr, 1921, Ficld Mus. Nat. llisl. Publ., Zool Ser., XIII, parle 3, p. 253: Santarém (Itio Tnpajoz). Distribuição. -- Margem direita do Amazonas medio: Baixo Tapajoz (Santarém), Serra de Parintins. Sclateria naevia argentata (Des Murs) Herpsilochnuis argentatus Des Murs, 1850, in Castclnau, Expéd. Amcr. Sud, Zoo!., I, Oiscaux, p. 53, pl. 17, fig. 2: Naula (norte do Perú). Ileterocnemis argentata (Des Murs). [XV, p. 277, pl.] Distribuição. — • Venezuela (Orenoco), leste do Equador e do Perú, Brasil oestc-septentrional (alto Rio Negro, Rio Purús, Rio Madeira), inclusive o noroeste de Matto-Grosso (Rio Gua- poré). (1) E' possível que os exemplares de Ilacoatiara, arrolados typica, venham a merecer collocaç5o em raça aiuda nuo descripta. aqu» soh a formu 506 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII Genero SCHISTOCICHLA Todd1 Schistocichla To cl d, 1027, l’roc. Biol. Soe. Wnsh., XL, p. 163 Typo, por design, origin,, Pcrcnostola leucostigma Polzcln. Schistocichla schistacca (Sclatcr) tfgpocnemU schistacca Sclatcr, 1858, Proc. Zuol. Soc. i,<,»d.. XXVI, p 252: Rio Javary (norte do Pcrú). [XV, p. 2S7] Distribuição. Extrema Occidental do Brasil: Rio Javary, Rio Solimões (Olivcnça, Tonantins). Schistocichla leucostigma leucostigma (Pelzelii) Pcrcnostola leucostigma P elzcln, 1868, Orn. liras., II, pp. 86 e 160: Barra do Rio Negro (= Mauúos). llctcrocnemls leucostigma ( P c 1 z e I it ) . [XV, p. 270, pt.] Itrlcrocncmis argentata Sclatcr (nce Des Mu rs). [XV, p. 277, pt.] Distribuição. — Guianas e Brasil oeste-septcntrional, ao norte do Rio Amazonas (Rio Uaupés, Rio Negro, Rio Branco, Mn- naos, Óbidos). 17.715, Blo Atabany (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1037 Schistocichla leucostigma infuscata Todd Schistocichla tn/iiscala Todd, 1927, 1’roc. Biol. Soc. Wash., XI., p. 166: Tonantins falto Rio Solimões, margem esquerda). Distribuição. Noroeste extremo do Brasil, ao norte do alto Rio Solimões (Tonantins). Schistocichla leucostigma humaythae (Hclhnayr) 2 Scialcria schistacca hgmugthac llellmayr, 1907, Buli. Bril. Orn. Cl., XIX, p. 51: Ilumaytliá (alto Madeira, marg. esquerda). Distribuição. - Margem esquerda do baixo Rio Solimões (Ma- nacapurú), margem direita (Olivcnça) e affluontcs meridionaes do mesmo rio (Rio Purús, marg. esquerda do baixo Rio Madeira e ambas as margens da porção alto do mesmo rio), inclusive o norte de Matto-Grosso (Rio Gy-paraná). (1) Solirc as cspccics creste j»cnct*o veajm-se, alént da trabalho de Todd, aqui citado: Hellmayr, Jottrn. /. Orn., 1929, Festschr. Hartert, |>. 58 e ss. ; Zímmer, 1931, Amer. Mas. Noüit., N.° 590, p. 16 e ss. (2) I nclúe S. humaythac major Todd, 1927 (Proc. Biol. Soc. Wasli., XL, p. 166) dc Sào Paulo dc Olivcnça. Cf. ífellmayr, Journ. f. Orn., 1929, Fcstschr. ilailert, p. 63. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinlo; Catul. Aves do Brasil 507 1937/ Schistocichla Luicostigma rufífacies Hellinayr Sch slocichla ru/ifacies Hcllmayr, 1 020. Journ f Oni., PcsKclir. Hnrtcrt, p, (>(: Apaey (Mio Tapajoz). Distribuição. A f fluentes mcriclionacs do baixo Rio Ama- zonas (Rio Tocantins, Rio Tapajoz), inclusive a margem direita do baixo Madeira (Borba). Genero MYRMECIZA1 Gr ay Ml/rmccha (i r a y , 1811, List. Gen. liirds. 2.1 ed., |). 31. Typn, por design, origin., Dnjmophita longtprx Swainsou. Myrmeciza longipes griseipecius Bcrl. & Hartcrl Mynneeisa sivainsonl griscipcclus Borlcpscb & Hartcrl, 1902, Nov. Zool.. IX, ]> 76: Caipira (Oreiuico). Myrmeciza longipes s c I n l c r (nee Swnins [X\ . p. 278, pt.i Distribuição. Leste da Colonibia, sul da Venezuela (vallcs do alto Orenoco c do Caura), Guiana Ingleza, regiões adjacente- do Brasil, ate a margem septentrional do baixo Amazonas (Óbi- dos, Monte-Alegrc, Rio Maecurú). 10.721, 5, Lago Grande (Pará), Garbe coll.. Jul. 1920 19 723, y» Lago Grande (Pará), Garbe cotl., Ag. 1929 10.722, 5, I.ago Grande (Pará), Garbe coll.. Ag 1929 19.728, 5, Óbidos (Pará), Garbe coll.. Nov. 1920 19.727, 9, Óbidos (Pará;, Garbe coll., Nov. 1920 19.721, 10.725, 10.720 c '10.729, 55, Óbidos (Pará), Garbe coll., Dez. 1929 1.350, 5, Merida (Venezuela), compr, de Ilolle, Myrmeciza hyperythra (Sclater) Thamnophilus liyperylhrus Sclater, iS.iã, l.dinb. Ncn Ptiilos. .louru. (nov. ser.), 1, p. 235: Chamicuros (lesle do Pcrú). Thamnophilus ptumheus (Sclater).2 |XV, p. 193J Distribuição. - Leste do Pcrú, norte da Boliviu c Brasil oeste -sep ten triona 1 , ao sul do Rio Amazonas (Tcff, Rio Juvarv, Rio Juruá, Rio Punis). 3.617, 5, Mio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 3.610, 9, Pio Juruá (Amazonas), Garbe coll., Nov. 1902 (1) Incluc os gêneros Myrmeksles Sclater, 1858. Myrmoderus Ridgtv., 1909. Myrmcdcstcs Todd. 1927 ( Proc . Úiol. Soc. Wash., XL, p. 172) e Myrninphylnx 1*odd , 1927 (op. cit.. p. 172). Cf. Ziminer, Amer. Mus. Novil.. N.» 545. p. 12 (1932). (2) O typo de Myrmelastes plumbeus Sclater, 1858 (1’roc. Zool. Soc. Load,. p. 274, pl. 143), colleccionado por Bates, c, segundo o testemunho de Hcllmayr, do Rio J.ivary. 508 Revista do Museu Paulista IV ol. XXII 10.273, 10.271 e 10.27.7, $ô> Rio Juruá, Lago Grande (Amazonas), Olalla coll., Out. 1030 10.270, 9. Rio Juruá, l.ago Grande (Amazonas), Olalla coll., Out. 1830 Myrmeciza gocldii (Snethlage) M yrinctastes (joclílii Sncthlage, 1908, Journ. f. Orn., LVI, p, 17: Bom í.ogar e Ponto Alegre (Rio Punis). Distribuição. Affluentes mcriclionaes do Rio Solimões (Rio Puriis). Myrmeciza íortis fortis (Sclatcr Salvin) 1 Pevcnostola /ortis Sclatcr & Salvin, 1807, Proa. Zool. Soe Lond., p. 880, pl. 13: Pebas e Chynvctas (nordeste do Porá . [XV, p. 271] Distribuição. — Sudeslc da Colonibia (Rio Içá. ctc.), leste do Equador c do Pcrú, região adjacente do Brasil, ao sul do Rio Solimões (Teffé, Olivença, Caviana, Rio Juruá, Rio Purés). 3.013 o 3.011, 55> Rio Juruá (Amazonas), Garbc coll., Out. 1902 3.010, 9, Rio Juruá (Amazonas), Garbc coll., Nov. 1902 Myrmeciza fortis incanescens (Todd) Myrmclasles fortis incanescens T o d d , 1927, Proc. Biol. Soe. \Vnsh.r XI., p. 109: Tonantins (marg. esq. do Rio Solimões). Distribuição. Margem scptenlrional do Rio Solimões (To- nantins). Myrmeciza ferruginea ferruginea (P. L. S. Muller) Tnrtlus ferrugineus P. I. . S. M&ller, 1770, Nalursyst., Supplem., p. 111 (bas. cm Daubcnton, Pl. enliim. 50(1, lig. 2): Caycnn. Myrmeciza rtnnamomca (Ginclin). [XV, p. 280] Distribuição. — Guyanas c Brasil scptenlrional, alé a margem esquerda do Rio Amazonas (baixo Rio Negro, Rio Jamundá. Óbidos, Rio Jary). 7.827, J, , Guy.ana Inglcza, comprado de Rosenberg (1999) 8.828, 9, Guyana Inglcza, comprado de Rosenberg (1909) 10.719, $, Óbidos (Pará), Garbe coll,, Dez. 1920 10.720, 9, Óbidos (Pará), Garbc coll., Dez. 1920 (1) Cf. Ztmmer, Amer. Mn*. Novit., N.<> 545, 14 (1923), cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 509 19371 Oliv. Pinlo, Calai. /Ides. Rio Am.i - zonas (Rio Madeira, Rio Tapajoz). Myrmeciza ruficauda (Wicd) |XV, p. 281 1 Myiolhcra ruficauda Wicd, 1831. Heilr. Nalnrg. liras., III, p. 1060 local, nilo especificada (subentende-se sudeste do Hrasil, cnlrc Dio « Bahia). Distribuição. Bahia). Sudeste do Brasil (Espirito Santo, sul da 11.218, 0.187, 6.332, 6.331, 6.333, 6.715, II io Jucurucú (Bahia), Camargo coll., Março 1933 I’orlo Cachociro (Espirito Santo), Garbc coll.. Nov. 19ii. Porlo Cachociro (Espirito Sanlo), Garbo coll . Dez. 190.' Pau Gigante (Espirito Santo), Garbo coll Ecv. 1906 Pau Gigante (Espirito Santo), Garbc coll.. Março 1306 II io Doce (Espirito Sanlo), Garbc coll., Jul. 1906 Myrmeciza loricata (Lichtensteiii) Lichtcnstcii Brasil oriental (Bahia, Espirito Santo, Rio . |XV, p. 282j Myiolhcra loricata I, i c h l c n s t c i n , 1823, Yerz. Dubl. llerl. Mu . p. 44: Bahia. Distribuição. de Janeiro). 6.180, 9, Porlo Cachociro (Espirito Santo), Garbc coll., Nov. 190.. Myrmeciza squamosa Pelzeln [XV, p. 28 1| Mymecha S/ttamosa Pelzeln, 1808, Orn. liras. pp. 87 c 162: Ypa- ncina, loc. typica (Silo Paulo). Distribuição. — Sudeste do Brasil (Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul). , Piquete (Silo Paulo), Zcch coll,, Dez. 1896 , Iguapc (Silo Paulo), Krone coll., Março 1898 Altos do Ypiranga (Silo Paulo), Pinder coll., Ag. Alto da Serra (Silo Paulo), l.ima coll , Ag. 1899 Alio da Serra (S5o Paulo), l.ima coll., Jul. 1901 .782, 99, Alto da Serra (Silo Paulo), l.ima coll., Jul. llini Alio da Serra (Silo Paulo), UQnthcr coll., Nov. 1911 Alio da Serra (Silo Paulo), Günlher coll , Out. 1905 (r.v posição') Alio da Serra (Süo Paulo), Lima coll., Março 1905 .191, 55, Ubaluba (Silo Paulo), Garbc coll., Março 1905 Ubatuha (Sflo Paulo), Garbe coll.. Abr. 1905 Tabatinguara, perlo do Canauén (Sáo Paulo) Cnnnreo coll., Scl. 1931 ' 2.826, 99, 171, 379, 1.780, 1.781 ( 5.8 16, 6.844, 6.517, 5.189 ( 5.493, 15.907, 1898 510 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII Myrmeciza atrothorax atrothorax (Boclclaert) Parmicarius atrothorax Doddaert, 178.'), Tubi. l’l. enlum., |i. II bas. cm Daubcnton, l’l. cnlum. 701, fig. 2: Cayena. Myrmeciza atrothorax ( B o d <1 a c r t ) . [XV, p. 282, pl.] Distribuição. - Sul cia Venezuela (alio Orenoco, Rio Caura), Guianas, Brasil scptentrional, alé a margem esquerda do Rio Amazonas (Rio Negro. Rio Jamundá) inclusive o delta (Marajó). Myrmeciza atrothorax melamims (Ménétriès), 1'ormicivora melarwra Ménétriès, 1,835, Mém. Acad. Sei. St. Púlcrsl)., G." scr., III, parte 2, p. 508, pl. 8, fig. 1 c 2: «mon- lagncs non loin de la ville de Queluz, Minas-Gernesj [errore], « Cuyabí (loc. typ. Cuyabé, teste Ilellmayr). Distribuição. — Leste da Bolívia c região adjacente do Bra- sil: oeste c norte de Matto-Grosso: Caccres, Chapada. Rio Rooscvelt). 1 10.002, 5, Sito Luiz de Laceres (Matto-Grosso), Garbo coll., Dez. 1917 17.090, Ç, ltio das Morlcs (Matto-Grosso), coll. «Bandeira Anliau- gurra», Sei, 1937 Myrmeciza atrothorax stictothorax (Todd) Myrmophylax stictothorax Todd, 1927, Proc. Biol. Soe. Wnsli., XI-, p. 173: Apacy (Rio Tapajoz). Formiciuora atrothorax S c I a t c r (nec Doddaert . [XV, p 282, pl.] Distribuição. Tapajoz). Margem meridional do baixo Amazonas (Rio Myrmeciza pelzelni Sclater [XV, p. 2S3| Myrmeciza pelzelni Sclater, 1890, Calai. Blrds Drit. Mus., XV, p. 283: Marubitanas (alio Rio Negro). Extrema oeste-scptenlrional do Brasil (alto Distribuição. Rio Negro). Myrmeciza hemimelaena pallens Berl. & Helhnayr Myrmeciza hemimelaena pallens Derlepseh & Ilellmayr, 1905, Journ. f. Orn , 1 .1 II, p. 32: Yilla Relia (alto Guaporé, Matto-Grosso). (1) Zimuier refere a esta raça um adulto de Igarapé Brabo, na margem querda do Rio Tapajoz. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 51 í 1937] Distribuição. ■ — Brasil Occidental o septentrional, ao sul do Rio Amazonas (Rio Guaporé, Rio Juruá, Rio Madeira, Rio Tapajoz). l 2.7 8fi, q: Rio Juruá (Amazonas), Garbo eoll., Abr, 1902 ■t.G 13, 5, Rio Juruá (Amazonas), Gnrbe coll., Scl. 1902 3.G30 o 3.031, ÇÇ, Rio Juruá (Amazonas), Garbo coll., Oul. 1903 10.270, Q, Rio Juruá, Joâo PcssOa (Amazonas), Olalla coll., Out. 1930. 10.280, Q juv.?, Rio Juruá, João PcssOa (Amazonas), Olalla coll, Oul. 193G 17.743, 5, Caxiricatuba (Pará), Olalla coll., Março 1937 Mvnncdza dubia Snethlage 3/ ijrmeclza dubia Sn ct hl age, 1925, Journ. f. Oro., I.XXIH, |>. 273: Rio Iriri (afflucnlc da marg. esquerda do Rio Xingti). Distribuição. — Baixo Amazonas (Rio Iriri, nfflucnte do Xingu). üenero FORMICARIUS Boddacrt Pormicarius Boddacrt, 1783, Tabl. PI. cnlum., pp. 13, II c 45. Typo, por design, do Cray (1810): Formtcarius cai/amiisis Boddacrt ; Fi.rmfoarlus colma Boddacrl). lormicarius colma colma Boddacrt 2 Pormicarius colma Boddacrl, 1783, Tabl. PI. cnlum., p. II (bas. em Daubenlon, PI. cnlum. 703, fig. 1): Cnyena. Pormicarius nigri/rons Sc la ter (nec Gould). [XV, ]). 303, pl.] Distribuição. — Lcsle da Venezuela (Orenoco, Caura), Guia- rias e regiões adjacentes do Brasil, até a margem septentrional do medio c baixo Amazonas (Rio Branco. Rio Negro. Rio- Jamundá, Óbidos, Rio Jary).3 1G.6G5, A, Manacnpurú (Amazonas), Camargo coll., Oul. 193o IG.GGI, y, Silo Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Xov. 1930 17.740, O, Igarapé Anibá (Amazonas), Olalla coll., Maio 19.17 10.717 o 10.718, 55, Óbidos (Pará), Gnrbe coll., Dez. 1920 (1) A dcscripçào de Myrmcciza hcmiinelncno Selaler guc upparecc no C atol. Itils, Drit. Mus., XV, p. 283, não abrango a raça brasileira. Ziinmer fez esfudo recente de varias raças da especie (Amer. Mus. A.n1 , , N.o o45, p. 22 e $s.). (2) Cf. Hcllmayr, Abh. K. Bayer. AbaJ. Wisstns., I! Kl., B,le. XXtl, p. 619 (1906). , 1 (3) Sobre as relações de F. c. colnn com F. a. nigri/rons cf. Zimmer, Amer. Mus. Novil.. N.n 584. pp. 10 12 (1932) e Oliv. Pinto. Rec. Mns. Puni. XXIII, PP. 519 e 573 (1937). 512 Revisla tio Museu Paulista IVol. XXII Formicarius colma nigriírons Gould Formicarius nigrifrons Gould, 1855, Anu. Maga/.. Nal. Ilisl,, H ' scr., XV, p. 341: Chamtcuros (Perú). [XV, p. 303, pt.J Distribuição. — Sudeste da Colombia, Rio Caquetá, etc.), leste do Equador e do Perú, noroeste do Brasil (marg. direita do Rio Solimões, Rio Purús, Rio Madeira), inclusive o extremo oeste de Matto-Grosso (Rio Mamoré, Rio Guaporé). Formicarius ruficeps ruficcps (Spix) 1 Myothcra ru/iecps Spix, 1821, Av. Liras., 1, p. 72, lab. LXX1I, fig. 1: local. não indicada (Rio dc Janeiro palria lypica, por sug- geslâo dc llellmajT, 1821). Formicarius colma Sela ter (ncc Hoddacrl). [XV, p. 302J Distribuição. — Faixa costeira de sudeste do Brasil (sul da Balda, Espirito Santo c região adjuccnte dc Minas, Rio de Ja- neiro, leste de São Paulo dc Santa Catharina c do Rio Grande do Sul). 10.232, 5, ltabuna (Bahia), Garbe coll., Jul. 1910 14.238 c II. 210, Rio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinlo coll , Março 1933 14.239, Q juv., Rio Jucurucú (Bahia), Oliv. Pinto coll., Abr. 1933 0.311, Pau Gigante (Espirito Sanlo), Garbe coll., Jau. 1900 0.312, 9, Pau Gigante (Espirito Santo), Garbe coll., Jau. 1900 10.392, O- R'o Malipó (Miuas-Gcracs), Pinlo da Fonseca coll., Jul. 1919 10.391, Rio Malipó (Miuas-Geraes), Pinlo tia Fonseca coll., Sei. 1919 2.831, o \ Iguapc (São Paulo), Iíronc coll., Ag. 1S93 5.195 e 5.499, £,5, Ubaluba (São Paulo), Garbe coll., Março 1005 5.197, 9. Ubaluba (São Paulo), Garbe coll., Março 1905 5. 190, §, Ubaluba (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1905 11.393, 9. Alecrim (São Paulo), José Lima coll,, Jul. 1927 15.003, 5, Tabatinguara, perto de Cananéa (São Paulo), Camargo coll.. Set. 1931 Formicarius ruficeps amazonicus Hdlmayr Formicarius ruficeps amazonicus II c 1 1 m a y r , 1902, Oru. Monatsb., X, p. 31: Borba (Rio Madeira), loc. lypica apud Hellmayr. Distribuição. — Afflucntcs meridionacs do medio e baixo Amazonas (marg. direita do Madeira, Rio Tapajoz, Rio To- cantins, Rio Guamá), noroeste do Maranhão (Turyassú) c dc Matto-Grosso (Rio Guaporé). 10.912, 9, Santarém (Pará), Garbe coll., Ag. 1920 16.088, 5, Casa Nova, Rio Arapiuns (Pará), Olalla coll., Jul. 1934 17.745, 9, Piqniatuha (Pará), Olalla coll., Maio 1937 (1) Zimmer (Amer. Mas. Novit., N.o 584, p. 12) considera Formicarius ruficeps ■coespcciftco de F. colma. cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 513 / Oliv. Pinto. Catai. /Ires do Brasil Formicarius anaiis anaiis (Lafrcsnayc & Ü'Orbigny) Vyothern annUs I. a f r e s n a y e A IHOrbFgny, 1837, Syn. Av. 1. in Magaz. '/uo\ . VII, cl 2, p. II Yuracarcs e Chiquitos (Itolivia). /■'onnicarins annUs ( I, nfresn. & D’Orb.). [XV, p. 304, pi.) Distribuição. Leste do Perú, norte du Bolívia, Brasil oeste y-'ptentnonn!. ao sul do Rio Ama/onas (margem direita do Rio onlimões, Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Tocantins), inclusive o norte do Maranhão (Turyassú) c o noroeste de Matto-Grosso (Rio Gy-paraná). 3.80.1, 9, iüo Juruá (Amazonas), Garbe coll), Out. I!i02 ■■.noj c 3.602, Ilio Juruá (Amazonas), Garbo ooll., Out. Í902 (' ' I'- f, l ago do Ilaplista (Amazonas), Olalla eoll., .1 un. 1937 13,811, Q, Utinga Pará), F. Q I.ima coll., Fcv. l!>2li I ormicarius anaiis crissaíis (Cabanis) Wi/rmornis crissaíis Cabanis, 1861, Journ. Ornilli . IX, p fiií : lloraima (Guiana Inglezu). I ormicarius crissaíis C a b a n . ) . IXV, p. 303, pf , Distribuição. Guíanas e região adjacente do Brasil, prova- velmente a margem esquerda do baixo Amazonas (Monte Alegre ?). Cienero CHAM AEZA Vigo r s c.hamaeza Vigo rs, 1825, Zonl. .louru., II, p. 395. Typo , por inoiiot37»., CJianmcxn mcrnfoidiS Víljots ( = - Turdux hrcvicawhix Vicillol). Cbamaeza brevicaucla brevicauda (Vieillot) (XV, p. 307J 'iurdus brnvicaudus Vicillol, 18(8, Nouv. Dict. d’Hisl Nal., XX, ]'• 339: Brésil» Ilio de Janeiro, coll. Dclalande, teste. Ilellmayr). Distribuição. Nordeste da Argentina, leste do Paraguay c sudeste do Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná. São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Sinto, leste de Minas, sul da Bahia). 3.832, 851, 1.907, 3.006, 3.007, 3.951, 3.309, M.C80, 15.001, 3.833, á, Iguapc (São Paulo), Kronc coll., Jnl. 1897 o?, Alio da Serra (São Paulo), I.ima eoll.. Jnl. 1900 o?, Ha li rú (São Paulo), Garbe coll., 1901 (exposição) 5, Ilapura (São Paulo), Garbe coll., Out. 1901 9, Ilapura (São Paulo;, Garbe coll., Jnl. 1901 (exposição) 9 Ilha de São Sebastião (São Paulo), Günthor coll,, Dez. 1905 $, UbaAiba (São Paulo), Garbe colí., Março 1903 9, São Miguel Archanjo (São Paulo), I.ima coll.. Ag. 1929 5. Tabatinguara, perlo Canauca (São Paulo), Camargo coll., Out. 1934 1 , cesfado de São Paulo , adquirido no mercado da Capital cm Jitn. 1897 3:i I 514 Revista do Museu Paulista /Vol. XXII 9.302, o?, «estado de Sáo Paulo» (exposição) 1.85(5, $, Jacarézinho (Paraná), Lima coll., Março 1 00 1 6.968, £, Castro (Paraná), Garbe coll., Ag. 1907 573, J, Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), Sehwartz coll . Out. 1898 Chamaeza nobias nobilis Ooulcl [XV, p. 308 1 XV, p. Chamaeza nobilis Gould, 1855, Anu. Magaz. Nnt. Hisl 311: Chatnlcuros (leste do Perú). Distribuição. - Sudeste da Colombia, leste do Equador, nor- deste do Perú, c região adjacente do Brasil (Rio So limões, Rio Purús). 1 Chamaeza nobilis fulvipectus Todtl Chamaeza nobilis fulvipectus Todd, 1927, Proc. Iliol. Soc. Wusb XL, p. 174: Colonia de Mojuy, perlo de Santarém (líio Tapajoz). Distribuição. Margem meridional do baixo Amazonas (Rio Tapajoz). t Chamaeza ruficauda ruíicatida (Caban. & Heine) Tovaca, Espanta-porco. C.hamaezosa ruficauda Cabanis & Heine, 1859, Mus. Ileiu.. II, p. 6: local, nio indicada (Uio dc Janeiro, loc. typ. suggcr. poi Hellmayr, 1921). Distribuição. — Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro). 7.895, 9, Serra dc Macahé (Est. do Rio de Janeiro), Garbe coll Nov. 1909 i Genero PITHYS Vieillot Pithys Vieillot, 1818, Nouv. Dict. dllist. Nat., XXIV, p. 112 c XXVI (1818), p. 520. Typo, por monolyp., Pithys leu. cops Vieillot ( - Pipra albifrons Linnaens), Pithys albifrons albifrons (Linnaeus) Pipra albifrons Linnaeus, 1766, Syst. Nat., 12,a cdic., I, p 33;> (bas. em «Ttie white faced Manakin» de Edwards): Cayena. Pithys albifrons ( L i n n . ) . [XV, p. 291, pt.] Distribuição. — • Sul da Venezuela (montes Duida), Guianas e porção adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Ama- zonas (baixo Rio Negro, Rio Jamundá, Óbidos). (t) Cf. Todd, Proc. Biol. Soc. Wash., XL, p. 174 (1927). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Cntal. Aves do Brasil 515 1937] 17,70ti, itio Alabany (Amazonas), Olalla coll., Juii. 1937 17.707, Q jiiv., Itio Atabany (Amazonas), Olalla coll., Jun. 1937 ti.78l, e 0.783, Jg, Nicare, Caura (Venezuela), André coll., Jau. mui 0.782, Suapure (Venezuela coll., Fev. 1S99) perm. Mus. Tring, 1907 2.007, o?, «America do Sul», perm. cio Mus. de Drcjdcn Fithys albifrons brevibarba Chapmau Pithys albifrons brevibarba Ghapman, 1928, Amcr Mus Vovil N.° 332, p. 8: baixo Rio Stuio (Equador). Pithys albifrons Sela ter (ncc Linn.). [XV, p. 291, pl. Distribuição. - Sudeste du Colombia, leste do Kqundor c ex- trema oeste-scptcnlrional do Brasil (Rio Unupés, alto Rio Negro), até a margem esquerda do Solimões. 1 2 10.053, 5, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1930 10.657, Ç, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Set. 1930 16.651, 10.652, 16.056 e 1.81, JJ, Manacapurú (Amazonas', Camargo coll,, Out. 1936 Oenero GYMNOP1THYS 13 o a aparte (iymnopilhys Bon aparte, 1851, Anu. Sc. Nal. Zool , I1 ser., I, p. 132 (nonicn imlutnj; idem, llnll. Soc. I.inn. Nor- mandie, lí, i>. 35. Typo, por monotyp., fíymnopillii/s prrtoralis l.athain (- Tnrdiis rafigula Boddaert). Gymnopithys rufígula rufigula (Boddaert) IX V, p. 27 1 Turclus rafigula Boddaert, 1783, labl. 1‘1. enlum., p. .19 Mas em Daubcnton, PI. enlum. 044, fig- 2): l.ayena. Distribuição. -- Guiauas c zonas adjacentes do Brasil, até o baixo Rio Negro e margem septentrional do Amazonas (Rio Branco, Manaos, Faro, Óbidos). 6.785, 5, Caura (Venezuela), André coll., Jau. 1901 (perm. Mus. Tring) 0.784, 9, Caura (Venezuela), André coll., Jnn. 1901 (perm. Mus Tring) Gyumopithys salvini salvini (Berlepsch) - Pithys salvini Berlepsch , 1901, Journ. l Uru., XI IV p. ps San Mateo (norle da Bolívia (1) Referi alhures (He r. Mu::. Paul.. XXlli, p. 573) os exemplares 3c Ma •isapurii a P. albifrons peruviana Taczioowslo; prefiro porém subscrevcl-os agora forma brevibarba, cuja occorrencia no Brasil é attestada por observador de fé. ('I. Zímmer, Amer. Mus. Novit., N.° 509, p. 16 (1931). (2) A respeito d'csta especie. além do recente estudo de Zitnmcr (Amer. Mus. \'ovit„ N.o 917, p. (í e ss., 1937), veja-se lambem Hclbnayr, Novit. Zoai XIV, p 71-2 (1907 9)5 Revista do Museu Paulista IV ol. XXI 1 Distribuição. Norte ela Bolívia e porção adjacente do Bra sll : Rio Mamoré (Sto. Antonio de Guajará), Rio Madeira (Hic maythá, Rosaririho, etc,). Gymnopitliys salvini maculata Zimmer Gyiimopitlius suiiiui imwulutu /, i m m u r , 1.937, Amer. Mus. Novjl., N." 917, p 6: Lagarto (Uio Ucayali, leslc do Perú). Distribuição. Leste cio Peru c extrema oeste-septentrional do Brasil, ao sid do Rio Amazonas (Teffé. Rio Juruá). 1 2 2,799, Ç, llio Juruá (Amazonas), Garbe eoll., Al»r. 1902 3.635, § juv., Itio Juruá (Amaoznns), (íarbr eoll., Sei. 1902 10.215, r\. João Pessoa. Itio Juruá (Amazonas), Olalla mil., Oul. 1931 10.210, ( , João Pussòa. Mio Juruá Amazonas , Olalla eoll., Oul. 1921 Gymnopitliys leucaspis leucaspis (Sclater) Mi/nneclza Iructmpis S e 1 a 1 u r , 1833, Pror. Znol. Sor. I.oml.. 1851 p. 253. pl. 70: Mogotá» (Colomliia a Ptlhg* ItucQtpis Sclater IXY p. 295, pl.] Distribuição. Leste da Coloinbia, norte do Perú c extrem i oestc-septentríoiial do Brasil (alto Rio Negro, Rio Uaupés, Ric Içanna). 10.701. São Gabriel Amazonas). Camargo eoll.. Xov. 1930 10.071. (, , São Gabriel Amazonas), Camargo eoll.. Xov. 1936 5.200, . Ilorolá pr.qi. Colombia , adquirido rle. llerlepscli (1905) Gymnopithys leucaspis laterqiis Todtl Gyiniiopitlu/s Irucaspis lalcrctlis Todtl, 19137, Proc. Hiol. Soe. Wasli XL, p 171. Mmineapuni mnrg. esquerda do baixo Soliinões). Distribuição. Margem septentrional cio Rio Solijnões (Ma- nacapurú). J 10.695, y. -Manaeapurd (Amazonas , Lninargo (‘<>11., Ag. 1956 16.679, Kio Mamuapuní Amn/onus), ('.amargo eoll.. Oul. 1956 (1) Por falta de elementos ele comparação só dubitativaiíiente são referidas á forma peruana os exemplares do Rio Juruá. os únicos que possúe o Museu Paulista repre -entando a especie, agora desdobrada. (2) Cf. Oliv. Pinto. Iicü. Mus. Paul.. XXIII, pp. 519 e 574. E* possive! que também as aves do alto Rio Negro devam ser referidas á (r. I. lalerolis. Cf ainda Ziminer, Amer. Mus. Novit.. N.» 917, p. 6 (1937). Olio. Pinto, Cotai. Alies do Brasil 517 1937 1 Gencro RHEGMATORHINA Ridgway Ithcgmalorliina Hiilgwav. I.S.XN, Pror. Un. si \al. Mus, p. 525, nota niargiii. T.vpo, por tleugii. o i'i h r i j- , /tlief/nni- fofhlna gi/nvwps UiilHway. Rhegmatorhina gymnops Riclgway Hhcynr.atorhim gymnops I{ i d w a y , | «s.s«S , Pior lín. SI \ ;» I . \fiis . •X, p. 525: Diaiiiiinl inn perlo j>. 18-20 (1932). 518 Revista Equador e do Pcrú, norte da B o iria c Brasil oeste-septenlrional ao sul do Rio Amazonas (Rio Javary, Rio Juruá, Rio Madeira, marg. esquerda do Tapajoz), incluso o noroeste extremo de Matto- Grosso [Rio Rooscvelt). 3.612, Ç, Itio Juruá (Amazonas), Garbo colt., Set, 1902 2.191, Iquitos (Perú) Whitely Jor. cotl., Ag. 1878, compr iU Sehlütcr (1902) Hylophylax nasvia ochracea (Berlepsch) Ihjpocncmis naevia ochracea IJerlepsch, 1912, Oru., Moualsb XX, p. 20: Tucimaré (Rio Jamauchim, affl. da marg. direita cl. Tapajoz). Distribuição. Afflentes meridionaes do baixo Amazona-- (Rio Tapajoz, Rio Xingú, Rio Tocantins). Hylophylax punctulata punctulata (Des Murs) Uhopolera punctulata Des Murs, 1856, iu Casleluau, Expéd. Amrr Sud, Oiseaux, p. 53: Uaut Amazone» (loc. typlea Pebas, na ínnr. esquerda do Maraüon, por design, do Hellmayr, 1921). Ihjpocncmis naevia Sela ter (ncc Gmelin). [XV, p. 291 Distribuição. - Leste do Perú, sul e leste da Venezuela fRiu Orcnoco, Rio Caura) c região adjacente do Brasil (Rio Negro, Rio Javary). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 519 1937/ Olio. Pinto, Catai. Aves do Brasil Hylopliylax punctulata subochracea Zininicr Hylophylax puncluhila subochracea Zlmmcr, 1934, Amcr. Mus, Novit., N.° 703, p. 1: Limoal (Rio Tapajoz, marg. esquerda). Distribuição. - - Margem direita do Rio Amazonas c nf flu- entes fRio Madeira, Rio Tapajoz, Rio Xingú). Hylophylax poccilinota poecllinota (Cabanis) Hypocnemls poccilinota Cabanis, 1817, Ardi. f. Nãtlirg., XIII, p. '-*13, pl. 4, figs. 2 C 3; Guiana Inglcza [XV, p. 280, pt.J > Distribuição. - Guianas, leste da Venezuela (Rio Caura, etc. J. região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do medio c baixo Amazonas (Rio Jamundá, Óbidos). 17.094, 5, Rio Atabany (Amazonas), Olalla coll.. Jiil. 1987 Hylophylax poccilinota lepidonota (Sclater & Salvin) B fftjpocncmis lepidonota Sela ter & Salvin, 1880, Proc. ZonL Soo. Loncl, p 100: Snra.vacu (Icslc do Equador). [XV, p. 287, pt.1 2 Distribuição. — Sudeste da Colombia, leste do Equador, sul da Venezuela (alto Orcnoco) e regiões adjacentes do Brasil (alto Rio Negro, Rio Uaupés), até a margem esquerda do Rio Solimõcs (Manacapurú). 1Í5.CC9, 9, Manacapurú (Ama/onas), Camargo coll., Out. 1939 111.848, $, Manacapurú (Amazonas), Camargo coll., Out. 1936 10.683, 9, São Gabriel (Amazonas), Camargo coll., Xov. 1930 Hylophylax poccilinota gutturalis 1 odd Hylophylax gutl nrclis To d d, 1927, Proc. ISiol Soc. Wash., XI., p. 174: São Paulo de Olivença (Rio SolimOes, marg. direita). Distribuição. — 'Margem direita do alto Rio Solimõcs (Oli- vença). 18.271, 9, Rio Jiiruá, .loão Pessoa (Amazonas), Olalla coll. Oul. 1988 (1) O exemplar ilo «Pará». referido por Sclatcr no Cal. Dds. Brit. Mus., per- tence, segundo o lesteinunlio de Hcllmayr fCatjl. Bds. Américas, III, p. 315) á rae.i W . p ai Jua (Hellm.), . (2) Hcllmayr considera inseparável desta raça typicamente do hquador. Hyl >- phylax poecilonola duidae Chapnian, 1923 (Amcr. Mus. NoCit.. N.o 86. p. 7: base do monle fluida). Cf. Hcllmayr. Nooit. Zoai.. XIII. pp. 370-3: idem. Calai. Bds. America, tjl, p, 313: idem. Joarn. f. Orn.. 1929. Featscbr. Hartcrt, p. 66. 520 Revista da Museu Paulista (Vol. XXII É Hylophylax poecilinota griseiventris (Pelzeln) Pilhys yrlsciuenlris Pelzeln, 1.S1ÍN, Orn. Bras., If, pp. 89 c Ki7: Villa Maria ■(- São Luiz ilc Cwvivs, Rio 1’araguay )• Distribuição. Sudeste cio Perú (Aslillero), Brasil Occidental, desde a margem direita do Rio Amazonas (Teffé, Rio Madeira. Rio Roosevelt, Rio Guaporé) até o alto Rio Paraguay (Caçares). Hylophylax poecilinota nigrigula (Snethlage) tlypocneiiiis poecilunota nigrigula S n r I li 1 a g o , 191 I. Orn. Mnnalsli.. XXII, j>. 12: Boiin (Rio Tapujoz). Distribuições. Rio Tapajoz c adjacências (Santarém, Ca- xiricatuba, Villa Bella Imperatriz, etc.). Hylophylax poecilinota vidua (Hellmayr) I/yjjocnemis vidua ilcllmuyr. 1905, Xovit. /•»»»!., \íf. p. 290: Igarapé A.sú (leste do Pará . H ypoenein'* poecilinota S <• 1 íi I e r ( nec (’ a l> n n is XV, p 2N0. pl.] Distribuição. - Margem esquerda di> baixo Ama/onas (Rio Xingú, Rio Tocantins), leste do Pará (Rio Tocantins, Rio Gnamá. Prata. Ourém, etc.) e oeste do Maranhão (Turyassú). üeiK-ro PHLEGOPSIS • R c i c h e n b a o h Plilegopsis R e i c li e n 1) a c li , 18ã0, Av. S \ st. Nat., pl. Typo, por design, de Cray ISãã . Myothera nigroinaciilalu l.nfresnaye A IVOrbigny. Il Phlcgopsis nigromaculata nigromaculata (Lafiesnaye & D'( >rhigny) Mãe da taóca. Myothera niyruniuculala I. a I r e s n u y e A l> Orliigny, 1NJ7, Syn. Av., i, em Magaz. Zoai., VII. d 2. p II: (iuarayus (Bolivia Phlogopsis niifrpir.uriilaln l.a írcsii. A 11’Orli. fX\’. p. 21)9, pt.] Distribuição. Leste do Lqimdor e tio Perú, norte da Bo- lívia e porção adjacente do Brasil oeste-septcntrionai, desde a margem direita do Solimõos (Teffé) até a esquerda do Rio Madeira (Hiiinaylhá). 2.2li 2úl: Diuiimiilinti |>erlo do Smiliirfin). Distribuição. Margem e aíflucntcs mendionacs do Rio Ama- /0nas. cia margem direita do Rio Madeira (Borba, Calama. cte,),. até provavelmente a esquerda do Rio Xingii. I bltgopsis nigromaculata confinis Zjnuner /* h/etfOp.sis niyromacuhthi confinis V. i m in c r , 1932. Aincr. Mus, \uvil., N.'> 558, |). 22: Tapará (marg. clireifa do H io Xíngíí). Distribuição. Baixo Amazonas, desde a margem direita do Xingú (Tapará) alé provavelmente a esquerda do Tocantins,. í liitgopsis nigromaculata paraensis Hellmayr Mãe da taóca. i* htcyofjsis / ttrnenis II e I I m ay t* , 1901, O rn . Aloiialsl),. \ 1 1 , p ’>.► Porá ( Belém P/í/ or/opsis n igroit, < i < rnluft i s <* I a I c* r (ncc L a f r e s n . A I) O r I* .) AV, p. 299, p!.] Distribuição. Leste do Pará (marg. direita do Tocantins, Rio Guamá, Rio Capim, etc.) e noroeste do Maranhão (Tu- ryassú). ’ 1 2.855, Ç, Munilucú .Pará;. K. Q. Uma coll., Juti. IH2.’ 315: «Interior of Demeraru», provavelmente vrrore (Itio ■Negro, loc. lypica substit. por llellmayr). Distribuição. Sudeste da Colombia, leste do Equador, rc- J?iâo adjacente do Perú (Iquitos) c extrema oeste-septentriual d° Brasil, até a marg. esquerda cio Rio Solnnões. 1 1(,í,51, Codajaz (Amazonas), Olalla coll., Ag. 1935 \ , 19.058 c 15.65Q, 55, Manacflpurú Amazonas;, Camargo coll., Oul. 1 íCtív 15.(1.19, 5 juv. , Matiacapurú 'Amazonas), Camargo coll., Out. 1935 15.062, ; , Manacapuni (Amazonas), Camargo coll., Oul. 1935 I5.56.3j 5, Silo Gabriel Amazonas . Camargo coll . Dez. 19,15 (1) Cf, Olíw Pínto, Re ü. Mm. Paul.. XXIIÍ. pp. 52J c 575 (1937). 1 1 II » I I I n I « I !* | t »• I 322 Revista do Museu Paulista fVol. XX.il Phlegopsis erythroptera ustulata Todd Phlegopsis ergthroptera ustulata Todd, 1927, Proc. Biol. Sor. Wnsli. XL, p. 175: A rima (Rio Purús). Distribuição. Brasil oeslc-scpteulrional, ao sul cio Rio Ama- zonas ("Rio Juruá, Rio Purús, Rio Madeira). Phlegopsis borbae Hellmayr Phlegopsis borbae II clima yV, 1907, ltull. Bril. Orn. Cl., XIX, |> 53: Borba (Rio Madeira). Distribuição. Margem direita do baixo Amazonas da di- reita do Madeira (Borba) ao Rio Tapajoz (Villa Braga 1. Geuero MYRMORNIS Hermanii Mgnnornis Hcrmanu, 17S3, Tab. Affiu. Aniiu., p. 188 (iiouu' cm substituição a «Fourmilier» dc Buífon. Typo, por taulo nymia, «Lo Fourmilicr, propremeut dit« de Buffoii { !'ot iw carias torqiiatns üoddacrt ■ Myrmornis torquata (Boddaert) 1 1XV, p. 298| Pinto do matto. Formicarius torqualus Uoddaort, 1783, Tubi. Pl. cnlimi., p. I. (baseado cm llaubcnlon, Pl. eulum. 700, fig. 1): Caycna. Distribuição. Sudeste da Colombia (Caquetã), leste do Equador, Venezuela, Guianas e Brasil oeste-septentrional:1 2 Ama zonas (Rio Negro), Rio Madeira), Pará (Rio Tapajoz, Monte Alegre, Rio Tocantins, etc.), noroeste de Matto-Grosso (Rio Roosevclt). 11,0 18, Aveiro (Pará), Olnlia coll., Março 1931 1 1.649, Ç, Aveiro (Pará), Olalla coll., Março 1931 Genero MYRMOTHERA Vieillot Myrmolhera Vieillot, 1816, Anal. d'ime Oni. élém., p. Typo, por design, dc Sclater (1890), «Lc Béffroi» de Buttoii (-=2 Myrmornis campanisona Ilennann): Caycna. (1) Rhopolerpc torquata Iragicus Cherrie, 1916, (Buli. Amer. Mus., XXXV. p. 184), dc Matto-Grosso (Rio Roosevelt), prova ser inseparável, como outras raças propostas. Cf. Hellmayr, Catai. Bdi. Américas , pte. 3, p. 323, nota a; Naumburj;. Bali Amcr. Mus., LX, p. 223 (1930). (2) A especie occorreria também nas mattas do Brasil orionlai (sul da Bahia; de onde, segundo Ménétriès, Freyress teria trazido um exemplar, durante certo tempo existente no Museu de São Petersburgo. Cf. Hellmayr, op. cit. p. 323. nota b. K 523 1937 1 Oliv. Pinto, Cotai. Aves do Brasil ^Kmothera campaiiisona campanisona (Heniiann) Myrmornis campanisona II cr m anu, 1783, Tul> Aff. Anim . p i.s:» uota (bas. cm «Lc Grand Beífroi» do Buffon) : Cnycna. Ur aliar '.a brevicauda (Boddaorl). [XV, |>. 321. pl ' Distribuição. Guianas c região adjacente do Brasil, até a Riaigem esquerda do Rio Amazonas (Faro, Óbidos). 1 ' ' *!'i í, Rio Alabany (Amazonas), Olnlla coll. Jim. I!*37 ^.vimothera campanisona dissors Zimmer Míirmothera campanisona dissors Zimmer, 1931 \m r Mos. \01, Rio Uaupés (Amazonas), Camargo coll., Dez. 1936 i iRotlicra campanisona minor (Taczanowski) Orallaria minor Taczanowski, 1882, Proc. Zool. Soe. l.ond . P 33: Yurimaguas (leslc do Perú) OraUaria brevicauda Sela ter (ncc Bodd.). [XV, p. 321, pl. Distribuição. Leste do Perú (R io Ucayali, etc.) e região taeente do Brasil (Rio Javari, Rio Juruá). ê, Rio Juruá (Amazonas), Garbo coll,, Oui. 1902 "jiniothera campanisona subcanescens TocUl ■' tyrmolliera campanisona subcancsccns Todd, 1931, Proc. Riol. Sor 'Vash., XL, p. 176: Colonia de Mojuy (perto de Santarém, no bniv. Tapajoz). Distribuição. Margem e affluentes meridionaes do medio Amazonas (Rio Tapajoz, Rio Madeira ?). UC72 e 11.673, fâ, Aveiro (Pará), Olnlla coll.. Março 1931 524 Revista do Museu Paulista I I fc tf «► 9 4 * l i X t d i K K I IVol. XXII Genero ÜRALLARIA Vicillot (irallurla Vicillot, 1810, Anal. nouv. Oni. éltfment., p. 43. Typo, por design, origin , «Hol des Kourmilicrs, Ruffoip l'ormi( ar ms uurius Boddaerl\ ürallaria varia varia (Bodclaert) larmitarius varias Boddaert, 1783, Tabl. PI. ciilum, ]). -11 (ba seada em Dmibculoii, PI. calum. 702): Cayenu. I iratíeria varia t R o d d n r r t } . XV, p. 315, ptj Distribuição. Guianas c região adjacente do Brasil, até provavelmente a margem esquerda tio baixo Amazonas. ürallaria varia cinereiceps Hellinayr (irallariu varia ciuereictpx llrlluiayr, 11103, Verli. /.onl Rol. Oesells Wien, 1.1X1, p. 218: Mnrnbilnnas (alto Rio Negro'. Distribuição. Extrema oesto-septenfrionál do Brasil (alto Rio Negro). ürallaria varia distincta Todd (imitaria varia díslincla Todd, 1027, Proc. Biot. Soe. Wasli X I l> 170: Villa Braga Rio Tapnjox Distribuição. Margem direita do Amazonas e affluentes (Rio Madeira, Rio Tapajoz). ürallaria varia intercedeiis Berlepscli & Leverkühu I imitaria iaiperalor l.afr. subsp. nov. intercedens Berlopsch & I. c v e r k ti h n , 1800, Orais, VI, p. 27: Bahia. (imitaria varia S e 1 a t e r (ncc B o ti d . ) . [XV, p. 315, pt.] limitaria iaiperalor S c I a t e r (ncc I. :v tres n a y c ) . [XV, p. 310, pl.] Distribuição. Maltas, tio leste do Brasil (Pernambuco, Bahia). ürallaria varia imperator Lafresnaye Tovacuçú, Gulliuba do matto. (imitaria iaiperalor 1. u f r e s n n y e , 1812, Itev. Zool., V, p. 555: S5o Paulo., [XV, p. 310, pl.] Distribuição. Sudeste do Paraguay, nordeste da Argentina (Misiones) c sudeste do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Pa- Pjtraná, Santa Catliarina, Rio Grande do Sul). 1.005, A, Batirti, Rio l eio São Paulo), Barbe coll., 1001 1.778, * ,, \l!o tia Serra (São Paulo), l.ima coll., Jul. 1001 525 Oliv. Pinto, Catai. .-Iivs do Brasil .>,009, Q, llaj)iir;i (Silo Pauto), Garbo coll., .lul. * Ç, .lacarõzinlio (Paraná), Garbo coll.. Março 1001 s ->3G, O, Iluvtrava (Silo Paulo), Garbo coll., .lul. 1911 (exposição '.29.1, 9.291 c 9.295, oo?, costado do. Silo Paulo» (exposição) bailaria berlepschi Hellmayr Torom-torom, Trontrum. '■ratfaria berlepschi Hellmayr, 1903. Vcrli. Zool. Ilol, GrsclK " len> I.lll, p. 218: Ungeulio do Gama (llio Guaporó). Distribuição. Margem e affluentes ineridionacs do Rio Ama porias (Rio Purús, Cussary), inclusive o noroeste dc Matto- rrosso (Rio Guaporé). Gr.illmia macularia macularia (Teimninck) muciituría Tcmminck, 1825, Nouv. Hér. PI. Color.. Iivr. I.XXW, sul), tal). 217: «Brósil». (.rui faria 'macularia To nim. . [XV, p. 32 f. pt.] Distribuição. Guianas c com todas as probabilidades, zonas adjacente do Hrasil. * ^ralíaria macularia paraensis Snethlage hralfar a macularia paraensis Sncllilagc, 1919, Ornitb. Monalsb . ''Hl. p. 192 ("novo nome para Gral/aria macularia berlepschi Snetlilage, 1907, " Orn. ilonatsb., XV, p. 195): Ourem (liio Guaiiui C,ra'/ar:a macularia Sela ter (nec Tc mm.). [XV, p. 321, jil.j Distribuição. Amazônia (Rio Negro, Rio Madeira, Rio aPajoz, Rio Guarná, ctc.). 3 10.0(33, p . Codajaz Amazonas Olalla coll., Jul. 1935 15.002, O, Codajuz Amazonas), Olalla coll., Ag. 1935 Graüa na ochroleuca (Wiccl) Vt/olnrdus ociirotcucus Wiod, 1831, Hcjlr. 1932: Arraial da Conquista sul da llaliin). [XV, p. 324] Naltirgcs. Uras., III, ]i d 4) Não obstante, Hellmayr (Calai. Bits. Américos, pte. 3. |». 355), põe cm UV| a su:i occorrencía e:n nosso paiz. Preqccup. por Gr. berlepschi Hellmayr. 1933. . > x J alvez se incluam também n’esta raça as aves de leste «lo Pcrú (Iquitos, • referidas por Sclater no Cal. BJs. Brit. Mos.. XV. p. 324 (1890). i c Inclúe GraUaria marlinsi Snethlage ( Journ . f. Orn., LXXII, p. 147; 1925; ‘ a k-erra de Ibiapaba (Ceará). 526 iievista cio Museu Paulista ÍVol. XXII Distribuição. Porção estc-septentrional do Brasil (Bahia, Ceará). 7.122, 3, Bomfim (Bahia), Garbc coll Março 1908 Grallaria nattereri Oliv. Pinto 1 Çraltaria nattereri Oliv. Pinto, PJ37, Bolei. Biol., nov. Ser., 111, p. 7: Alto da Serra (São Paulo). Distribuição. Nordeste da Argentina (Misiones) c Brasil meridional: São Paulo (Ipanema, Alto da Serra). 1720, J, Alto da Serra (Silo Paulo), Lima coll.. .Tu!. 1901 9:101, o?, «estado de Silo Paulos (exposiçõo) Familia CONOPOPHAGIDAE I Genero CONOPOPHAGA Vieillot Conopophaga Vieillot, 1816, Anal. d’unc nouv. Orn. élém . p. 39. Typo, por design, de Cray (1810), «Fourmillier à ailes Manches» de Buffon (— Turcliis aurihis Gmelin). Conopophaga aurita aurita (Gmelin) Tiirdus anritus Gmelin, 1789, Syst. Nat., 1, p. 827 (bas. em Dauhenlon, Pl. enluin. 822): Cayena. Conopophaga aurita (Gmel.), [XV, p. 330, pl.) Distribuição. Guianas e região adjacente do Brasil, até a margem esquerda do Amazonas (baixo Rio Negro, Rio Ja- iiiundá). 2 17.754, 3: Rio Atabany (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1937 17.752, 9, Rio Alanaby (Amazonas), Olalla coll., Jul. 1937 Conopophaga aurita inexpectata Zimmer Conopophaga aurita inexpectata Zimmer. 1931, Amer. Mus. Novit . N.° 5U0, p. 8: Tabocal (Rio Negro). Distribuição. Sudeste da Colombia (Caquetá), porção oeste - septentrional do Brasil, até a margem esquerda do Solimões (Rio Negro, Rio Uaupés, Tonantins, Manacapurú). (1) Conforme espero ter demonstrado esla especie. que corresponde a Orallaria ■ throleuca Pelzeln (Orn. Bras., p. 91), viveu sempre confundida com a precedente. (2) A delimitação das areas geographicas das subespecies de C. a. aurita baseia-se em grande parte nos estudos recentes de J. T. Zimmer (Am. Mus. Novit.. N.o 500, 1931). cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil 527 m?j lfifir)’ t' v20 Galu'lcl - Amazonal), Camargo coll., Dez. 1930 irVo-’ t -',anacaPun' (Amazonas), Camargo col!., Onl. 1930 , ’ O. -Manacapuni (Amazonas), Camargo coll., Onl. 1930 Onopophaga aurita australis Todd ( onopophaga aurita australis Todd, 1U27, Proe. Biol. Soe. Wash AG> p. 150: Nova Olinda (Rio Puriis), Distribuição. Lesíe do Perú (Rio Urubaniba). Brasil ocslc- rC,J cr.ltno|>al, ao sul do Rio Amazonas (Olivença. Toffé. Rio Javari, R,0 Punis, Rio Madeira). ^onopophaga aurita snsthlageae Berlepsch ' onopophaga snethlageac Berlepsch, 1912, Oni. Monatsb ,, i}- «7: Jiiciinaré (Rio Jnmauchiin). Distribuição. Margem direita do baixo Amazonas (Rio- apajoz, Cussary, etc.). llfii?’ n Mara,*y- rio Ji,pajóz (.Pará), Olalla coll., Ktv. I 934 l77r;,(’ -)veiro, rio Tapajoz (Pará), Olalla coll., Março 1931 • ‘>i Oi Gaxirjcaluba (Pará), Olalla coll., Março 1937 nnopophaga aurita pallida Snethlage < 0™Fophaga sneth/ngeae pallida Snethlage, 191 1, Orn. Monulsb A'Jí, p. 39. camclá (Rio Tocantins). Distribuição. Apenas conhecida da localidade typica (Ca- ,MC a' na margem esq. do baixo Tocantins). '-"oopophaga melanogaster Mcnétriès jXV, p. 33 lj '■onopophaga melanogaster Ménétríès, 1S35, Além. Acad. Sei. SI 1 elersb., 6.» Ser., III, ple. 2, p. 537, pl. 15, fig. 2: «pròs de uyabáj (loc. tida como errônea por Ilcllmayr, que a .substituiu por Rio Àfadeirn). tiistribiiiçcio. Afflucnle meríclionaes !; Igarapé-Assrt (leste do Pará). 528 Revista do Museu Paulista [Vol. XXII Distribuição. Leste tio Pará (marg. dir. do foeantiiis, Rio Guamá, Rio Capim, Benevidcs, etc.). Maranhão (Rosário, Tu- rvassú, alto Parnahyba). <1.701), 7.10M, 1'riitii ■ Pará , Itobcrl coll,, Uni. 1005 Miriliba ( Maranhão . Srliwanda coll.. Dez. 1 1)07 Coiiopophaga peruviana Des Murs |XV, p. 331J ('.( >ropopha;ia p ntiiiaua Des Murs. 1856, em Caslchuiu, Kxpcd. Arnér. Siul, Oiscaux. p. 50, pl. Ili. li a 1: Pebas (lesle do Prrú Distribuição. Leste do Lqundor e do Perú e Brasil ocste- septentrional, ao sul do Rio Amazonas (alto Punis), Conopophaga lineata lineata (Wicd) [XV, p. 333J Cuspidor, Chupa denta. Mi/iwjrus linfii/tis Wied, 1831, Itcilr, Xalurg. liras.. Conquista sul da Rabia . p. 1.1)111: Distribuição. - Norte do Paraguay, nordeste d.i Argentina ( Misiones), sul c leste do Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Geraes, Rio dc Janeiro, Bahia, Pernambuco ?). Campos de ltntiaya liio de Janeiro), Imedcrwaldl coll., Jan. 1900 Piquete (São Paulo . Zocli coll.. Pez. 1890 Tietô (São Pauto), Pilidcr coll., Abr. 1897 Altos do Ypiranga (São Paulo), Pindor coll , Ag. 1898 Alto d a Serra (São Paulo . I.inia coll, Jul. 1900 Alio da Serra (São Paulo), I.ima coll., Abr. 1005 Híuirú (São Paulo), Garbc coll., 1001 110, £)£), Itararé (São Paulo., Garbc coll., Abr. 1003 Uarrclos (São Paulo), Garbc coll., Maio 1001 15 io Peio (São Paulo), Günthcr coll.. Ag. 1905 llio Peio (São Paulo), Çüntbcr coll.. Jul. 1905 liba de São Sebastião (São Paulo), Günthcr coll.. 6.120, 6, 2.813, è. 2.811, 6, 177, Ô. 855, O?, 6.519, 6. 1.980, »>?. 1.2 18 c !. 1.673, 6, 5.820, 5.689, 5.952. 6.020, 8.071, 10.179, 11.227, 13.847, O- 11.081, 12.840, oi, 17.475, 12.511, 13.793. t 9, 15.852, 5, 600, Ô’ 12.027, 0?, Dez. 1005 Jan. 1906 1 a npos do Jordão (São Paulo , l.ucderwaldl coll branca (São Paulo), Garbc. coll., Pev. 1011 Pilar (São Paulo), I.ima coll., Jun. 1021) Itatiba (São Paulo), I.ima coll., Março 1020 Ilaliba (São Paulo , Vieira coll., Nov. 1032 São Miguel Archanjo (São Paulo), I.ima coll.. Set. 1029 Sylvania (São Paulo). Oliv. Pinto coll., Dez. 1030 Sylvauin (São Paulo), Oliv. Pinto coll.. Dez. 1937 Valparaizo (São Pauto), I.ima coll, Jul. 1931 MTSoy (suburb. São Paulo, cid. . Oliv. Pinto coll.. Marco 1032 Serra da Cantareira (São Paulo), Novo Hamburgo (Rio Grande Ag. 1808 Piracicaba (São Paulo), c n exposição Oliv. Pinto coll., Jun. 1931 do Sul), Sehvvnrtz coll., cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 529 1937 ] Oliv. Pinto, Catai. Aves do Brasil Conopophaga lineata rubecula Nc.uinann 1 Conojjo/ihar/u linenln rubecula N c u in n u n , 1931, Milieil. Zool. Mus. Borlin, XVII, j>. 111: Vendeiros (Goynz). Distribuição. - Brasil central (Goyaz. leste ele Matto-Grosso). t .>.017*, l s, Rio das Almas (loya/), José Lima coll., Sol. 1!)31 O, inhúmas (ioyaz). José Uma coll., Nov. 11131 lv|)o de Conopophaga lineata lielltnagri O. Pinlo, 1936 Rcv. .Mus Paul., XX, p. SI i. conopophaga cearae Corv Conopophaga lineata cearae Cory, lillíi, Eichl Mus. Xat llisl ^ubl., Orn. Ser., I. p. 337: Serra , Bom fim Bahia , (larbe coll.. Março BIOS conopophaga melanops melanops (Vicillot) Cuspidor, Cliupa-dente, Corujinha. 1‘lali/rhi/nchos melanops Yioillol. ISIS, Noiiv. Dict. d’Uisl. .Vai.. \X\I, p. ll: .rAniériqiie mcridionale ttio de Janeiro, coll. Delalande, leste üelbuayr . (onopophagu nigrogent/s I, cs sou. XV, p. 331 Distribuição. — Sudeste do Brasil (Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo). 2 -'.Sllí, ^ I pimpe (São Paulo), Krone coll., Oul. 1893 ôi Xão Sebastião São Paulo), Ileiupcl coll., An. 1909 • '.•>93 e ã.ãOii, q£, Ubaluba (São Paulo , Garbe coll.. .Março IDOã •'••'OI, Ubaluba (São Paulo , Garbe coll., Abr. 1903 õ.õOã e õ.õOS. ÇO, Ubaluba São Paulo), Garbe coll., Março 1903 O.Õ07, Q, Ubaluba (São Paulo , Garbe coll., Abr. 1903 1.8 IS, O, Alio da Serra (São Paulo), Lima coll.. Ap. 1997 10.027, Culiatão São Paulo , Lima coll., Jul. 1923 10.902, Gubalão < São Paulo . Lima coll.. Sol. 1923 718, o'/, Brasil» lilo de Janeiro ?), perm. Mus. Nacional '-onopophaga melanops perspicillata (Lichtenstein) Mt/iolhera perspicillata L i ch lc n s I ei n . 1*323, Verz. Duhl. Ber- liner Mus., p. 43: Bahia. Conopophaga melanops S c I a l e r fnee Yieillol). fX\ , p 33 1] H 1 Entra em sua synonymn C. I. hslímayri Oliv. Pinto, 1936 (Re v. Mus. 1 oul., XX. p. 81 J baseida e:n aves de Inhtimjs e Rio das Almas (sul de Goyaz). (2) A e -pecie parece que até agora era apenas conhecida pelo exemplar typico, 1 n da Serra de Baturité. Cf. Hellmayr, Field Mus. Nat. llisl., XII. p. 363 (1929). < 3) Hellmayr reputa assisadamente errônea a procedência «Rio Grande do Sul*» ■ hibuida a alguns exemplares no Cat. Bds. Brit. Mus. 530 Revista do Museu Paulista IV o!. XXI l Distribuição. — Conhecido apenas do estado da Bahia. 1 < » 0 1 I C 10.215. 55. Ilhéus Bahia), Garbe coll.. Abr. 1010 10.21(1, 9, Ilhéus Bahia . Garbe coll., Abr. 1919 Gênero CORYTHOPIS Sundevall ( '.arythopis S u u <1 c v a 1 1 , 1836, 1835, ]i. 93. Typo, por monotyp., Kgl. Vet. Akad. Iludi., anuo Myiolhtra culcarala NVieii Corythopis delalandi (Lesson) Muscicapa delalandi Lesson, 1830, Trait. d’Orn., p. 392: Rio de Janeiro (tcsle Helhnayr). Corythopis calearala ( W i c d ) . [XV, p. 335] Distribuição. Leste da Boi i via, Paraguay, nordeste da Ar- gentina, Brasil central e oriental (Matto-Grosso, São Paulo, Mi- nas-Gcracs, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão). 5.031, o.', Itapura (São Paulo), Garbe coll., Ag. 1901 5.821, 5, Rio Feio São Paulo), Günttier coll., Out. 1905 8.075, juv., Franca São Paulo), Garbe coll., Fev. 1911 8.233, o?, Iluvcrava (São Paulo), Garbe coll., Abr. 1911 11.22(5, O, Ilatiba (São Paulo), Lima coll.. Março 1920 12.105, 5, Valporaizo (São Paulo). Lima coll., Juu. 1931 12.161, o?, Valpnraizo (São Paulo), Oliv. Pinlo coll., Juu. 1931 11.931, 5, Ri° .*, III, plc. 2, p. 527, pl. 111, fig. I: proximidades de São João dei Hei (Minas-Gerncs . Distribuição. Serras da cordilheira maritima do Brasil este- mendional: São Paulo (Alto da Serra), Rio de Janeiro (Serra do Itatiaya), leste de Minas-Gcraes (Serra do Caparaó). 0.121, £>, Campos do Italiava (Ilio de Janeiro , Luedcrwaldl coll.. .Maio 100(1 0.12.'!, $, Campos do Ilutiaya (Ilio de Janeiro , l.uederwaldl coll.. Maio 1900 «1.836, Ç'?, Alto da Serra (São Paulo . Lima coll., Ag. 1901 Scytalopus indigoticus (Wicd) íhjiothera indigoticu Wied, 1831, Ileitr. Xalurges. Uras., III, p 1091: sul da Ilaliia. Distribuição. - — Sudeste do Brasil: Rio Grande do Sul (Ta- quara), Santa Catharina (São Bento, Col. Hansa), Paraná, São Paulo, sul de Minas-Geracs (Marianna), sul da Bahia. 102, juv., Igunpe (São Paulo . Kronc coll. (1897.?) 309, J, Altos do Ypiranga (São Paulo), l.ima coll., Maio 1899 1.985, o/, ISaurú São Paulo), Garbe coll., 1901 3.817, (s. Alio da Serra (São Paulo , Günther coll., Oul. 1905 0,520, i, Alio da Serra (São Paulo), Lima coll., Ahr. 1900 1.817, Q, Jacarézinho Paraná'. Lhrhardl coll., Março 1901 (1) Sobre esta especie. em torno da qual se tem travado larga discussão, veja-se: Miranda Ribeiro. Arch. Mus. Nacional Agyrtrla 257 Uypoonemis cantator 50 1 «ffinis, Voniliornis 656 Agamia 33 «Kami, Agamia 63 70 297 66 60 219 212 426 135 153 188 231 7 16 404 295 254 77 19 191 agilis, Veniliornia Agyrtria Agyrtrina ahni, Psittacara Ajaja ajaja, Ajaia alaudiiia, Cnryphistera alba, Crocethia alba, (íygis alba, Tyto albescens, Khea americana albescens, Synallaxis albicaudatus, Buteo albícincta, Streptoprocne zonaris 245 albicollis, Leucoohloris 277 albicolis, Leucopternis albicollis, Nyctidrouius albicollis, Porzana albicollis, Xiphocolaptes albifrons, Pitbys albifrons, Sterna albigularis, Uracbygalba albigularis, Crypturelliis soai albigularis, Falco albigularis, Furnarius albigularis, Synallaxis albescens albilora, Synallaxis giijanensís albirostris, Galbtila albiventris, Ortalis albiventris, Itamphocaenus nie- lanurus albolineatus, Lopidocolaptes albonotatus, Buteo albosquaiuatus, Picumnus albus, Casmerodius Alcedinídae alector, Crax alegriae, Picumnus exilis aiopecias, Cranioleuca vulpina 355 2ÕH 258 Ml 45 45 402 140 154 217 2 408 70 75 237 *114 672 514 152 305 6 91 299 409 410 303 ÍOO 492 391 70 363 32 292 94 364 416 (1) Para não avolumar demasiada mente a lista, sem vantagem apreciável, espeeies • uncspecies apparecem no índice apenas uma v«*z, nlpliabetadns sob o nome que pri- m : ,,van,.Gn.te Utes pertence ; no caso das subespecies ty picas, e por isso mesmo tautouy- cas» bmitou-se a registrar apenas o nome da espeeio a que se filiam. Os numeros em itálico correspondem ás formas tratadas como synonymos. 534 amaurocephala, Nounula Amaurolimnas amaurotis, Xenícopsoides Amazona amazona, Chloroceryle amazônica, Amazona amazônica, Myrmotlierula hae- matonota amazônica, Synallaxis rutilans amazonicus, Capito auratus amazonicus, Forjnicariua rufi- ceps amazonicus, Phaêtornia rupu- rumii amazonicus, Picumnus butfonii amazonicus, Thamnophilus amazonum, Pyrrhura picta amazonum, llamphocaenus me- lanurus amazonum, UrOgalba amazonum, Sittasomus griseiea- pillus ambigua, Mymotherula ambiguus, l’bamnophilu9 pun- ctatus americana, Chloroceryle americana, Mycteria americana, Rhen amêricanus, Coccyzus americanus, Daptrius americanas, Podiceps amerytha, Pyrrhura perlata a met liysti na, Calliphlox Ametrornis Anabatoides Anabazenops analis, Formicarius Anatidae anatum. Palco peregrinus Ancistrops andersoni, Columba rufina andrei, Chaetura angustirostris, Lepidocolaptes angustirostris, Myrmoborus leu- cophrys angustus, Cerchneipicns tm- nunculus Anhimidae Anhinga anhinga, Anhinga Anhingidae Anhima ani, Crotophaga Anisoterus annnmbi, Anumbius Anodorhynclnis anomalus, Eleothreptus bulice Anopetia 249 Anoplops 617 Anoüs 153 antarctious, Podilymbus podi- 474 412 321 512 492 301 393 470 498 ceps antarctious Priocella anthoides, Corythopis torquata Anthoscenus Authracothorax antillarum, Sterna albiCrons Antiurus Anumbius Aphantocliroa approximans, Celeus elegans approximans, Cercomacra ni- grescens approximans, Leptoptila ver- reauxi Ara aracari, Pteroglossus aracuan, Ortalis araguayae, Sakesphorus luctu- osus Aramidae Aramides Aramua araraúna, Ara Ardea Ardeidae ardesiaca, Uhopornis ardesiacus, Myrmoborus myo- therinus Arena ria arenaria, Calidris argentata, Sclateria naevia Argicus ariel, Prega ta ariel, Prion ariel, Ilamphastos vitellinus arileucus, Picumnus arimae, Capito auratus armillata, Pulica arminjoniana, Pterodroma Asio ascencionis, Phaeton lepturus assimilis, Purnarius leucopus assimilís, Myrmotherula, asterias, Picumnus Asthenes Asturiua ater, Daptrius ater, Merulaxis atlanticus, Anoüs minutus atra, Mouasa atra, Pyriglena ieuconota atratus, Coragyps 495 168 182 328 100 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 InJií 535 e tu UP . Dendrocincla fuligt- , Myrmeciza auratus atricapilhi, lleteronetta atricapillus, llerpsilochmus pi- leatus atricapillus, Otus atricapillus, Philydor atriceps, Thainuophilus aethiops atricilla, Larus atrirostris, nosa atrothorax Augasmu Au gastes aura, Cathartes aurautiicinctus, Capito aurantiieollis, liubucco aurantius, Trogonurus auratus, Capito aurea, Aratiuga aurea. Jacainerops aureoventris, Ohlorustilbon aurescens, Poly planeta auíicapilla, Aratiuga aurieollis, Propyrrbura aurieularis, Automolus ochro- laemus anriculata, Zenaida auricuiatus, lleliothryx auritus aurifrons, Aratiuga aurieapilla aurifrous, Picuinnus aurita, Conopophaga auritus, Heliothryx aurovirens, Capito aurulentus, Piculus austerus, Kamphooaenus uiela- mtrus australis, Btisarellus nigrieolUa anstralis, Conopophaga aurita anstralis, Heterospizias me.ridt- onalis anstralis, Xasica longirostris australis, Pteroglossus easta- notis Automolus autuinnalia, Deudrocygna Avoeettula axillaris, Myrmotherula axillaris, Sittasounis grisetca- pillus azarae, Hypomorphnus urubi- tinga . , . aztrae, Pteroglossus flavirostris B ba lia, Dendrocincla mentia badius, Automolus intusoatus badius, Furnarius rufus 56 481 ■223 428 455 146 396 510 268 280 59 321 323 291 320 191 306 265 279 189 181 433 159 281 139 365 526 281 322 341 491 78 527 69 889 330 431 49 273 474 393 77 332 397 433 399 baeri, Astheues baeri, Columba plúmbea baeri, Pseudoxenops baeri, Thalurania furcata batiamensis, Paeoilonitta bahiae, Agyrtrina leucognster bahiae, Dendroplox pícus bahiae, Formicivora uielano- bahiae.bcpidocolaptes angusti- rostris bahiae, Leptoptila rufa x> 11a bahiae, Selerurs mexioanus bahiae, Xiphoeolaptes albicolhs bailloni, Baillonius Baillomus balstoni, Orypturua hqlzani, Thalurania bangsi, Automolus leucophthal- banksi, Pachyptila desolata barrabandi, Kuoinetus i»ir Lletti, Crypturellua bartlctti, Dendrocincla merula Bartramia Baryphthengus Batara behni, Trogonurus variegatus belcheri, Pachyptila belraontensis, Xiphocolapte • bicollis berlèlacíi8^ Chloroatilbon mireo ventris berlepschi, berlepsehi, netriesii berlepschi, catus berlepschi, berlepschi, meropirhynch Berlepschia Biatas . bicolor, Aecipite bicolor’, Meicrorhopias quixeiwla Kntatus, Harpagus bilophum, Heliactin iin- gustirostris blumenbachii, Crax Grallaria Myrmotherula nte- Phimosus infus- nhegmatofhiua Xiphoeolaptes pro- LU9 419 158 428 271 54 258 374 485 385 167 440 372 328 326 7 272 432 •20 214 10 386 131 297 444 333 333 290 20 327 126 267 525 478 43 517 373 423 449 66 49 483 64 281 245 145 331 384 96 * SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 536 índice ] boliviana, Penelope 07 Buteola 70 1 boliviana, Pulsatrix perspicil- lata bolivianus, Trogomirus varie- gatus 221 290 Bu to rides C 00 boraquira, Nothura borbae, Taraba major 10 cabanisi, Piaya cayana 175 I 417 cachiniians, ílerpetotheres 84 i borbae, Phlegopsis 522 caetorum, Aratinga caerulea, Eucephaia caeruleo-lavata, Timolia 190 1 borbae, Picumnus 005 264 i borealls, Numenius 102 269 !. borelli, Pyrrhura 195 caerulescens, Geranospiza 82 I borelliana, Ciccaba 225 caerulescens. Harpiprion 41 ! Botaurus 08 caerulescens, Molybdophanes 41 t bourcieri, Ametrornis 252 caerulescens, Thamnophilus 460 J bowmaiii, Phlegopsis nigroma- caerulea, Florida 08 enlata 521 caesíus, Thainnoiuanes 461 Brachygalba 004 Caica 216 brachyrhynchus, Colymbus cio- caica, Eucinetus 214 minicus 15 caipira, Picumnus Caírina 868 1 braehyura, Buteola 70 ão ; brachyura, Chaetura 244 caixana, Aratinga caetorum 191 braehyura, Myrmotlierula 469 cajanea, Aramides 112 ; brachyura, Synallaxis 409 Calidris 109 brachyurus, Graydidascalus 210 Calliphlox 280 brasiliana, Cereoinacra 494 calosoma, Lampornis 275 brasilianum, Glaucidiuin 228 cametensis, Momotus momota 299 brasilianus, Merganser brasiliense, Xettion 58 campanisona, Myrmothera 523 campestris, Colaptes 305 brasiliensis, Amazona brasiliensis, Chelidoptera tene- 209 campestris, Uropelia campestroides, Colaptes cam- 164 brosa 020 pestris 006 brasilíensis, Leptotila verreauxi 167 Campylopterus 250 ! brasilíensis, Polyborus plancus 88 Catnpylorhamphus 086 í brevibarba, Pithys albifrons 515 canadensis, Salcesphorus 448 brevicauda, Ohamaeza 510 cancellatus, Dvctiopicus 358 brevicauda, Gradaria 523 candicans, Thermoohalcis 209 brevicauda, Myrmotherula 477 candidissima, Leucophoyx 83 1 brevirostris, Agyrtrina 259 candidus, Lcuconerpes O0S t brevirostris, Crypturellus 8 canescens, Hydropsalis clima- 206 brevirostris, Lopidocolates fus- co cerca D CUS 084 canescens, Monasa nigrifrons canicollis, Ortalis 018 1 brevirostris, Pacliyptila turtur bronzina, Penelope obscura 20 101 97 cauipennis, Thamnophilus mu- 456 1 Brotogeris 200 rinus 1 brunneipectus, Capito 020 cantator, Hypocnemis 501 S brunnescens, Malacoptila rufa 010 cantiaca, Sterna lõi 1 brunneus, Sclerurus caudacutus 441 canutus, Calidris Capella 140 1 Bubo 220 107 [1 Bucco 007 capensis, Bucco 007 ■ Bucconidae 307 capensis, Daption 22 | buffoni, Circus 82 capistratus, Piculus chrysochlo- 040 1 buffonii, Picumnus exilis 364 ros 1 Burhinidae 145 capistratus, Thamnophilus do- 1 Burhinus 145 liatus 452 1 Busarellus 78 capitalis, Thamnophilus schista- K Buteo 69 ceus 455 W Buteogallus 77 Capito 320 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 537 Indict Capitonidae ^apriimilgidae capueira, Odontopliorus Carau< Aramus scolopaceus carbonaria, Cercoinacra ^ariatna Cariamidae caroli, Crypturus bartletti carolmensis, Pandion haliaetus carunculata, Crax Casjnerodiua cassinf, Veniliornis castaneUB, Xiphocolaptes major castanoptera, Dendrocincla me- mia castanotis, Pteroglossus caatelnaudii, ülyphorhynchus spirurus castro, Oceanodroma Catharacta Catharíates Cathartes Cathartldae catingae, Rliynchotus rufescens (/otoptrophoiiis caudacutus, Solerurus caudatus, Theristícus cayana, Piaya cayanus, II 'ploxyptcrus cayennensis, Belonopterus ehi- iensis cayennensis, Harpipríon cayennensis, Leptodon cayennensis, Nyctanassa vioia- cea cayennensis, Meseuibrinibis cayennensis, Panyptila cayennensis, Thainnophihis nni- nnus , cayennensis, Thermochalcis 5 cearae, Cerchneis sparverius cearae, Conopophaga á cearae, Xyctiopolus hirnndina- Cetis 2 cearae, Piaya cayana 1 cearae, Scapaneus melanoleucos d cearensis, Certhiaxís cinnarno- ni ea 4 cearensis, Notbnra maculosa cearensis, Sclerurus scansor d: cearensis, Thamnophilus caeru- lescens 4( Celeus 31 keophloens 3t Cephalolepis 2. S Cercbncds S Cerchneipicus 34 Cercibfs Cerco in acra certhia, Dendrocolaptes Certhiaxís cervicalis, Aiitoznolus infnscu- tus cbacnrii, Nystaliis Cliaetura chalcocepliala, Galbula albiros- tris ciialybous, Lophornis Chamaepelia Chauiaeza chapadensis, Philydor ruins 397 chapadensis, Sittasoinus 330 chapadensis, Xenops rutilans cliapmani, Chaetura cliapmani, Forinicivora rufa cliapmani, Micropygia sohom- burgkii Charadriidae Charadrius Chauua Chelidoptera cheriway, Polyborus cherriei, Synallaxis chilensis, llelonopterus chilensis, Catharacla skun chilensis, Colymbus chilensis, Phoenicopterus ruber chimachima, Milvago chimango, Milvago cliionogaster, Leucippus - chionophora, Aestreiata chlripepô, Pyrrhura frontalis 1 chiriri, Tirica - cblorauohenia, Leptoptila ver- rcauxi * Chlorestes cliloroccphala, 'I’iniolia Chloroceryle chlorolaenms, chlorophana, Augasma 31 cklorophrys, Electron plaly- rhynchus -• chloropoda, Phactusa simplex 11 chloroptera, Ara R chloropus, Gallinula 11 chlororliynohos, Thalassogeron l Chlorostílbon 3(j chochi, Tapera naevfa 17 choliba, Otus 32 Chondrohierax 0 Chordeiles 23 chrysochloros, Picillus, 33 Chrysolanipis 37 chrysomelas, Chrysoptilus 34 538 índice J chrysonema, Rrotogeris 203 coilaris, Microbates 402 1 chrysopterus, Brotogeris 201 coilaris, Trogon Colaptes 2,3.7 1 Chryaoptíliis 042 335 chrysoaternus, Colaptes caiu- Colibri 272 pestiis 036 Colinus 104 Chrysotis 205 colma, CormicariuH 511 Chryso trogon 202 colonas, lluteo albicaudatus 70 clirysura, llylochnris 262 Columba 155 1 Ciccaba 225 Columbidae 155 1 Cichlocolaptes 434 Columbigallina 162 Ciconiidau 39 Columbina 161 Oiuclocles 402 Uolymbidae 15 cincta, Dichrozona 479 Óolymbus Ui cineracea, Aoniiula rubeoula 315 cominersoui, Furnarius rufus 300 cinerascens, Uercomacra cinerascens, Rhynchops nigra 403 concolor, Amaurolimnas 111 1 154 concolor, Dendrocolaptes cer cinerascens, Synallaxis 411 th ia cinerea, Batara 444 confinis, Phlegopsis nigromacu- cinereiceps, Grallaria varia cinereiceps, Tbaiimopliilus ama- 524 lata 521 confiais, Synallaxis rutilans oonfusus, Crypturellus undu- 412 zonicus 459 cinereinucha, Thanmopbilus 4Ó7 iatus 7 cinerei ventris, Baryphtbengus inartii 297 connectens, Deconycbura lon- gicauda 304 cinerei ventris, Chaetura 244 Conopopbaga 526 cinerei ventris, Myrmotherula Conopopbagidae 526 nionetrfesii 478 eontaminatus, Helioblotus 435 cinereoniger, Thamnophilus ni- Gonurus 1X9 grociaereus 453 Coragyps 59 cinereus, Circus 81 comuta, Anbinta 47 cinereus, Crypturellus 4 cornutus, Nyctibius griseus 230 cinereus, Micrococcyx 172 coronatus, Ilarpybaliaetos 78 cinnauiomea, Certliiaxis 414 coronatus, Lepidocolaptes an- gustirostris cinnamomea, Triaga solitaria 135 385 Circus 81 corumbanus, Picumnus albos- eirratus, Picumnus 3ó0 quamatus 363 cirrhoeephalus, Larus 147 Corypbistera 402 cirrochloris, Aphantochroa 257 Corytbopis 530 olamator, iíhinoptynx 210 Coscoroba 51 Claravis 165 cotorra, Myiopsitta monachus 498 j Clarior, Deconyclmra stictolae- Coturnicops 118 111 : a 334 Oracidae 93 clarior, Myrmotlierula hau- Cranioleuca 416 xwelli 471 orassirostris, Forpus passerinus 199 Clibanornis 402 crassirostris, Rallus longiros- ] climacocerca, Hydropsalis 236 tris 109 J Clytolaema 278 Crax 94 S Coccycua 176 Crinis 275 [ Coccy/.us 170 crepitans, Psopliia 107 ! cochlearia, Cochlearius 30 crissalis, Forinicarius analis 513 1 Cochleariidae 39 orissalis, Trogon *292 1 Cochlearius 39 cristata, Cariama 123 i cocoi, Ardea 29 cristata, Lophostrix 224 1 coerulescens, Pyrrhnra perlata E cõgnitus, Ancistrops strigilatus 197 cristata, Pseudoseisura 424 325 cristata, Rbegmatorbina 517 1 coilaris, Bucco 307 cristatus. Colinas 103 j! coilaris, Charadrius 130 cristatus, Sakespborus 448 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 índice 539 Croeomorphus 349 Crocethla i4ü Crotophaga 179 crucigerus, Otus, choliba 229 cruentata, Pyrrliura 192 cruentatus, Tripsurus 236 cryptoleucus, Thainnnphilus ui- grociaereus 453 Crypturellua 4 Cuculidae 170 cujubi, Pipile pipile 102 culminatus, ilampliastos vitel- linus 326 cumanensis, Diopsittaea nobllis 136 cumanensis, Pipile 102 cuueatus, Glvphorliynchus spi- rurus 391) cunieularia, Geositta 398 cunieularia, Speotyto 227 curucui, Trogonurus 289 Curncujus 288 curvirostris, Limuornis 109 cuvieri, llamphastos mouilis 325 cyanescens, Galbula tombacea 802 cyanicollis, Galbula 303 cyanochlorus, Forpus passeri- nus cyanopis, Oxypelia Cyanopsitta cyanoptera, Querquedula cyauus, Ilylocharis Cygnus Cymbilaimus Cypseloides D dactylatra, Sula daphne, Prasitis prasina Daption Daptrius daubentoni, Crax dayi, Capito dea, Urogalba decipiens, Homoptila decuasatus, Otus clioliba Deconychura déiroleucus, Faieo delalandi, Corythopis delicata, Capella deliciosus, Forpus passerimis deluzae, Formieivora grisea Dendrexetastes Dendrocincla Dendrocolaptes Oendrocolaptidae dendrocolaptoides, Clibanornfs 165 182 52 263 47 442 24G 25 267 22 86 95 323 300 16S 223 393 90 530 137 199 495 370 394 366 366 402 Dendrocygua Dendropliylax Dendroplex Dendrornis . derbyanua, Nyetidromua albí- collia Deroptyus . deaerti, Bubo virginianua desolata, Pacbyptila devillei, Brotogana devillei, Dendrexetastes ruU- gula devillei, Dryinophila diadema, Amazona Dichrozona dicolorus, Bauiphastoa diffioilis, Thamnophüus dolutus diluvialis, Pbilydor orytbro- pteriis dimidiatus, Pseudoxenops diodon, Harpagus Diomedea Diomedeidae Diopsittaea Diploptcrus , díscolo r, Dendrocygua autum- nalis Diseosura dissbiiüis, Crypturellua n> cti- diaáoraf Myrmotbera campani- diasora, Synallaxia rutilaus i wtincta Grallana varia distinctus, Cercl.neis sparver.us clohrni. Glftucis doliatus, Tliamnophilus dominica, Pluvialis dominioanus, Parus dominicus, Nomonyx dMbS^nuay^phorhynchua doMiinaculatus, Ilerpsiloclimus dougalHi, Sterna Drioctistes Dromococcyx Dryinophila dúbia, Myrmeciza dubusi, Leptoptila rulaxi la dnidae, Hylophylax poeciliuota duidae, Lepidocolaptes alboli- diücfs^Neouiorplms geoffroyi Dyctiopieus Dysithamnus 48 404 374 :>75 238 212 •J20 20 203 370 4H8 208 479 327 450 4ÜO 427 64 18 18 185 177 49 286 284» 9 523 412 524 93 248' 449 128 146 57 15 376 482 15 1 420 178 487 511 166 iVJO 382 176 358 464 SciELO 10 11 12 13 14 15 540 índice E Falco 90 Ealconidae 83 egregius, Chlorostilbon 207 falcularius, Campylorhamphua egretta, Casmerodius albus 32 trochilirostris 386 1 eidos, Cerohneis sparverius 92 falklandicus, Charadrius 130 . Elanoides 61 farinosa, Amazona 205 Elanus GU farzoi, PhacelLodomus rufífrons 421 elaopteryx, Terenura spodio- fasciatum, Tigrisonia 37 ptila 490 fasciolata, Crax 95 elatus, Chrysolampis 275 femininus, Mvrmoborus lugu- Electron 296 bris 499 elegans, Celeus 346 ferdinandi, Cercomacra 495 elegans, Xiphorhynclnis spixii 379 femigiues, Drymophila 487 Eleothreptiis 237 ferruginea, Myrnieciza 508 eluta , Myrraeciza íemiginea 509 ferrugineigula, Drioctistes ery- emiliae, Dysithamnus mentalis 465 throphthalmus 420 emiliae, Microrliopias quixensis 483 festiva, Amazona 200 enalincia, Dendrocincla 305 figulus, Furnarius 401 epomophora, Diomedea 18 fimbriata, Agyrtrina 260 Ereunetes 140 flammea, Strix 217 oriphile, Thalurania fu reata 271 flaimneus, Asio 219 Erolia 141 flavcscens, Celeus 344 erythromelas, Ixobrychus exilis 36 flavescens, Ilypocnemis 502 erythrooerous, Philydor 431 flavifrons, Picitinnus aurifrons 365 erytlironeimus, Accipiter 68 flavifrons, Tripsurus 337 erythronotos, Myrmotlierula 474 flavigula, Piculus 341 erythrnphthalma, Nyroca 57 flavilunibis, Chrysoptilus mela- erythrophthSlmus, Drioctistes 420 nochloros 343 erythrops, Oeophloeus 351 flavipes, Tringa 133 erythrops, Neocrex 118 flavirostre, Xettion 54 erythropsis, Piculus 340 flavirostris, Monasa 317 crythroptera, Phlegopsis 521 flavirostris, Pterogiossus 331 erythroptcrus, Philydor 430 flavissimus, Forpus passeriuus 200 erythropus, Crypturellus 9 flaviventer, Porzana 115 erythrura, Myrmotherula 472 flavus, Crocomorphus 349 Eubucco 323 flexipes, Gcranospiza caerules- Eucephala 264 cens 82 Eucínetus 214 Florida 31 euleri, Coccyzus 172 Florisuga 255 Eupetomena 254 fluviatilis, Agyrtrina 262 Eupsychortyx 104 fluviatilis, Sterna 140 eurygnata, Thalassous 152 foetens, Coragyps atratus 59 ewryiiome, Phaêthornis 250 íorbesi, Odontriorchis 63 Etirypyga 122 forcipata, Macropsalis 234 Eurypygidae forficatus, Elanoides 61 Euxenura 40 Formicariidae 442 exilis, Ixobrychus 38 Formicarius 511 exilis, Laterallus 115 Formicivora 484 exilis, PIcumnus 364 Forpus 198 eytoni, Xiphorhynclnis guttatus 376 forsteri, Pachyptila 20 forsteri, Sterna 150 P fertis, Myrmeciza 503 franciscauus, Xiphocolaptes 373 falcinellus, Lepidocolaptes squa- frater, 1 terpsilochmus infirmar- matus 380 natus 483 falcinellus, Plegadis 44 Fregata 27 falcirostris, Xiphocolaptes 373 Fregatidae 27 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Índice 541 Frcgetta frenata, Synallaxis írontalis, Pyrrhura Iroutalis, Synallaxis Fulica fulica, Heliornis fuliginosa, Dendrocincla íulva, Detidrocygna fulvigularis, Sclerurus ruíigu- laris fulvipectus, Chamaeza nobilis fumiga tus, Cypseloides funebris, Percnostola fureata, Thalurania furcatoides, Thulurania fureata íurcifer, Ileliomaster fureifera, Hydropsalis Furnariidae Furna rius fusca, Malacoptila fuscata, Sterna fuscicapillus, Lepidocalaptes al- bolineatus íusciceps, Thripophaga fuscieollis, Erolia íuscifrous, Deroptyus accipitri- nus íusco-caerulescens, Falco fuscus, Anabazenops fuscus, Cinclodes fuscus, Lepidocolaptes fuscus, Melanotrochilus fuscus, Picumnug fuscus, Pionus 23 415 193 408 121 122 395 40 440 514 246 504 270 270 282 235 397 398 313 151 382 420 141 213 91 425 425 383 256 359 212 G Galbalcyrhynchus Galbula galbula, Galbula Galbulidae galeata, Gallinula chloropus galeatus, Ceophloeus Galliuago Gallinula Gainpsonyx garbei, Myrmotherula longipen- nis Gelochelidon genei, Dryinophila genibarbia, Xenops minutus Geobates geoffroyi, Claravia geoffroyi, Neomorphus georgiae, Sterna vittata Geositta Geranospiza 306 301 301 300 119 351 1S8 119 89 475 1 48 487 436 397 166 176 150 398 82 Geranoaetus gigantea, Capella u nd u lata gigauteus, Notharcua liyper- rbyiichus idlvieollia, Mierastur gil vigaster, Tliauinoplulua cac- D ruleseens Gisella glacialuides, I riooclla Glauojdium Glaueis glaucopis, Thalurania glaucus, Thamnouianea caesius glubulosa, Crax Glyphorhyncuus gouldii, Selenidera inaoulirostiis gouldii, hophornis goeldi, Myrineeiza Gouldomyia gounellei, Anopetia . . goyana, Cranioleuca aeimciueiea fracilis, Geranospiza caeiules- cens Gradaria oral la ria, Fregetta , gradaria, Speotyto cuniculaiia grammicus, Celeus grandis, Nyctibius gravis, Puffinus Graydidascalus gravi, Pipile irrisea. Foriuicivora griseicapillus, Sittasomus gríseigula, Mynnoborus leueo- urisèSectus, Myrineciza longipes Sr seipectns; Pyrrhura leucot.s grisei ventris, Crypturollus obso- g rifei ventris, Hylophylax poe- ° cilinota . imseiventris, Synallaxis griseòla, Colun.bigallina pnsse- griseus, Limnodroimis ffonvokhSíoèhelidonnilotica guainumbi, Polytmus fu“araauna, Plegadis íalcinellus guarouba, Guaruba guatenialensis, Amauroliumas " concolor, iruianensis, Morphnus _ guianensis, Odontnorehis pal- ” liatus 308 86 498 507 194 5 519 410 62 542 índice guianensis, Piaya cayana 173 hellmayri, Myrmotherula haux- Guira 180 welli 471 guira, Guira 180 hellmayri, Piaya cayana 173 gnjanensis, Odoutophorus 104 hellmayri, Selenidera maouliros- gnjanensis, Synallaxis 410 tris 334 guiar is, Myrmotherula 472 hellmayri, Tyto alba 218 guttata, Myrmotherula 461 Helodromas 135 guttata, Ortalis lül hemileuous, Myrmoclianes 504 guttatoides, Xiphorhynchus heuiimelaena, Myrmeciza 510 guttatus 376 Herpetotheres 83 guttatus, Chryaoptilus puncti- Herpsilochmus 481 gula 341 heterogyna, Galbula rufoviridis 301 guttatus, Mypoeduleus 443 htítcrogynus, Thamnophilus guttatus, 1’silorhamphus •401 schistaceus 456 guttatus, Tinamua 4 lleteronetta 56 guttatua, Xiphorhynchus 375 beteroptera, -Myrmotherula guttifer, Picumnus 3ó2 iheringi 476 gutturata, Oranioleuca 418 Ileteropygia 141 gutturalia, Myrmotherula 472 Heterospizias 68 gutturalis, líylophylax poecili- hiaticula, Charadrius 129 • nota 519 Himantopus 143 Gygis 154 himantopus, Micropalama 143 Gynmopithys 515 hirsuta, Glaucis 248 gynmops, lihegmatorhina 517 hirundiuacea, Sterna 149 Gypopsitta 215 hirundinaceus, Xyctipolus 242 birundo, Sterna 149 hispidus, Phaethornis 250 H hoactli, Nycticorax nycticorax 34 hoazin, Opistliocomus 105 haemastica, Limosa 133 hoffmannsi, Crypturellus soui 6 haematonota, Myrmotherula 473 hoffmannsi, Dcudrocolaptes pi- Haematopodidae 126 cumnus 369 Haematopus 125 hoffmannsi, Myrmotherula or- haematostygma, Veniliornis af- nata 473 flnis 357 hoffmannsi, lihegmatorhina 517 haemorrhous, Psittacara acuti- hoffmannsi, Thamnonianes cae- caudata 188 sins 468 hagemanni, Sakesphorus luctu- Hoiuorus 424 osus 448 Hoploxyptcrus 127 haliaetus, Pandion 83 huberi, Thamnophilus nigroci- haiuatus, Helicolestes 66 nereus 453 1 Iarpagus 63 hudsonicus. Xumenius phaeopus 132 Harpia 79 huhula, Oiccaba 226 Harpiprion 41 lmmaythae, Schistociohla leucos- llarpyhaliaetus 78 tigma o 00 harpyja, Harpia 79 humboldti, Pteroglossus inseri- hauxwelli, Laterallus 117 ptus 332 hauxwelli, Myrmotherula 471 humeralis, Terenura 490 helias, Eurypyga 122 hyacinthinus, Anodorhynchus 181 Helicolestes 65 Hydranassa 33 Helioblctus 435 Hydrobatidao 22 Heliomaster 282 Tlydropsalis 235 Heliornis 122 Hylexetastes 370 | Heliorníthidae 122 Hylocharis 262 Heliothryx 280 Hyloctistes 244 hellmayri, Asthenes 419 hylophilum, Ciccaba 225 helhnayri, Crypturus 0 líylophylax 518 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Irulii i hyperrhynchus, Notharcus hyperythra, Myrmeciza hypnaleus, Nystactes tamatia hypochondriacus, Capito auratus hypochryseus, Pioulus chryso- chlorcs 1 lypocnemis llypocnemoides hypocyaneus, Chlorestes Hypoedaleus hypoleucus, Leucippus chiono- gaster llypomorphnus hypospodia, Synallaxis spixi tiypoaticta, Siptornis hypoxantha, llypocnemis hypoxantha, Pyrrhura I lbycter Ictinia idaliae, Pygmornis iheringi, Formicivora iheringi, Gisella iheringi, Myrmotherula iheringi, Picumnus immaculata, Cercomacra cine- rasceus imperator, Grallaria varia implieata, Hypocnemis cantator improcerus, Ceophloeus lineatua jnaequalis, Synallaxis albescens incanescens, Myrmeciza fortis incerta, Pterodroma incertus, Thainnophilus aethiops inda, Chloroceryle indigoticus, Scytalopus inexpectata, Conopophaga atirita infuscata, Schistocichla leucos- tiguia infuscatus, Automolua infuscatus, Phimosus injunctus, Thamnophilus aethi- ops Ionolaima inornata, Synallaxis gujanensis inornatus, Crocomorphus flavus inornatus, Glyphorhynchus spi- rurus inornatus, Thamnophilus seliis- taceus inscriptus, Pteroglossus insignis, Hylexetastes strese- 543 aos 507 310 322 340 500 502 265 413 257 76 40b 418 502 196 80 04 252 484 226 476 303 403 524 501 351 409 50» 22 455 295 532 526 506 432 43 454 280 410 349 390 455 332 371 insignis, Phsêthornis supercili- osus insignis, Sclerums caudacutus iusperatus, Capito auratus interceden8, Celeus flavescens iutercedena, Grallaria varia intercedens, Hydropaalis clima- cocerca intercedens, Rhyuchops mgra intermedia, Khea americana intermedia, Thalurania furcata intermedius, Campylorhamphus trochilirostris intermedius, Cymbilanuus liiie- atus , , intermedius, Dendrooolaptes platyrostris intermedius, Sakesphorus cana- densis interpres, Arenaria interior, Nystactes tamatia involucris, Ixobrychns iolaema, Ptochoptera iridescens, Smaragdochrysis iterata, Cercomacra cinerascens Ixobrychus Jabiru Jacamaralcyon Jacamerops Jacana jacana, Jacana spinosa Jacanídae ris jacutinga, Pip'l° jandaya, Aratinga _ tu miaria. Fregata minoi jaraguana, Synallaxis brachyura iessieae, Zenaida ruftcauda •oseDhinae, Synallaxis albescens juae^ Chrysoptilus melanochlc- l*OS ,, juae, Synallaxis frontalis jubata, Neoohen jaTuTnúsCe£idrocolaptes cer- juruanus, Thamnophilus aethi- juruanus, Xiphorhynchus spixii 250 441 332 345 524 236 155 1 270 880 443 368 148 136 310 38 268 268 493 37 41 305 306 124 124 124 97 99 96 98 103 189 28 409 160 409 848 406 50 347 366 454 379 * SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 544 índice K leucogaster, Leucippus 257 leucogaster, Picumnus 359 kaupi, Urubutiuga 76 leucogaster, Pionitos 217 keyteli, Pachyptila forsteri 20 leucogaster, Sula 26 ktnerii, Dendroplcx picus 37o leucogastra, Galbula 304 klagesi, Myrmotherula surina- leucolaenms, Piculus 341 menafs 471 Leucouerpes 338 koeniswaldiana, Pulsatrix mola- leuconota, Pyriglena 497 nouota 221 Leucophoyx 32 kollari, Poeoilurus 413 leucophrys, Cichlocolaptes 434 kuhli, Leucopternis 76 leucophrys, Myrmoborus 491 leucophrys, Ncttion 58 leucophthalma, Myrmotherula 473 L leucophthalma, Psiitacara 187 Icucoplithalinus, Automolus 431 laccraulata, Leucopternis 75 leucopogon, Scapaneus 352 laotea, Agyrtrina 261 leucoptera, Fulica 121 laemostictus, Piculus chryso- leucoptern, Psophia 107 chloros 340 leucoptera, Pyriglena 496 lacta, Agyrtrina fiuviatilis 262 Leucopternis, 75 laeta, Ccrcomacra tyrannina 404 leucopterus, Nyctibins 231 lafresuayanus, Oampylorham- leucopus, Furnarius 400 phus trochiliro8tris 387 leucopyga, Nyctiprogne 233 lalandi, Stephanoxis 284 leucopyrrhus, Laterallus 117 Lampornis 274 leucorrhous, Psilomycter there- lampronotus, Belonopteriis clii- aiae 276 lensís 127 leucorrhous, Kiipornis 73 lanceolata, Micromonacha 315 leucostigma, Schistocichla 506 langadorffi, Gouldotnyia 286 leucotis, Gaibalcyrhynchus 306 langsdorCfi, Selenidera 334 leucotis, Pyrrhura 194 largipennis, Campylopterus 253 leucurus, Elanus 61 Laridae 146 leucurus, Threnetes 248 Larus 146 lichtensteini, Philydor 429 lateralis, Gymnopithys lcucaspis 516 limae, Picmnnus 359 Laterallus 115 Limnodromus 136 latirostris, Hylocharis sapphi- Limnophyes 403 ri na 264 Limnornis 403 layardi, Lepidocolaptes alboli- Limosa 133 neatua 382 lindeni, Coccyzus 173 leachii, Mackenziaena 545 lineata, Gonopophaga 528 lcari, Anodorhynchus 182 lineatum, Tigrisoma 36 lcpida, Pyrrhura perlata 196 lineatus, Ceophloeus 350 Lepidocolaptes 380 lineatus, Cymbilainnis 442 Lepidolarynx 282 Liosceles 531 lepidonota, Hylopbylax poccili- littoralis, Lepidocolaptes sou- unta 519 leyetii 382 lopidophanes, Neomorphus pu- livida, Claravis pretiosa 165 cberani 177 Lochmias 441 lepidotus, Picmnnus 363 loddigesi, Stephanoxis 284 Leptasthenura 401 longicauda, Ilartramia 132 Leptoptila 160 longicauda, Deconychura 394 lepturus, Pbaeton 24 longicauda, Discosura 286 leucaspis, Gymnopithys 516 lougicaudatus, Nyctibins 231 Leucippus 257 longipennis, Diopsittaca nohilis 186 leucocapillus, Micranous 153 longipennis, Myrmotherula 475 Leucochloris 277 longipes, Myrnieciza 507 leucogaster, Agyrtrina 258 longirostris, Anthoscenus 283 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 545 bndicc J jngirosfcris, Dioniedea enoino- phora Jongirostris, Herpsilochimis 'ongirostris, Leucippus leucc- gaster joagirostris, Nasica jongirostris, Rallus longirostris, Torinoclialcis Lophornis Lophoatrix loretoyacuensis, Sakesphorus oanadonsia loricata, Myrnieciza Jucianfi, Pyrrhura picta Uictuosa, Mynnotberula axilla- ria luctuosus, Sakesphorus lugubrls, Bracbygalba lugubris, Colena lugubris, Myruiubnrus lumachüllus, Augustos fiUrocalis lyra, Phiiydor crythrocerciis M macao, Ara macooimelli, Pícumnus clrratua macconnelli, Soleruvus inoxieu- uua Maokonziaona niaorodactylus, Arglous M loropsalis Mucrorliauiphus maeropt -ra, Pterodroma aiacrorhryuchos, Buceo ui ac rou ra , Eu pe to ui en a maorourn, Piaya cayana inacroura, Tliripophaga macrourus, Xipbocolapíes albi- collis macrura, Sterna macularia, Actitis macularia, Grallaria maculata, Uymnnpithys salvini maoulata, Terenura maculata, Triaga maculatus, Nystnlua maculatus, Pardirallus maculatus, Rhiaoptynx clamator roaoulicauda, Hypocnoinoldea mnculíoaudatns, A ntiarus maoulifrons, Veniliornis maculipeuais, Laras nmeulirostris, Seltmidora maculosa, Onlumba maculosa, Notbura 18 482 257 880 109 2311 284 224 448 509 195 475 44e 304 340 499 2í>0 234 431 182 madeirae, Lepidocoinptcs nlbo- lineatus 382 aiagcl laaicus, Spbeniscus 14 magnificens, Prega ta 27 magnificas, Lopliornfs 285 unigaiplumis, Hupornis magtii- rostris 72 aiagnlrostris, Hupornis 71 aiagaus, Piciilas fiavignla 34! major, Aeclimopbor tis 10 major, Aratinga aarea 191 major, Cauipylorbampbus tro- clulirostiis 387 major, Crotophaga 180 major, Schistocichla humnytbac 500 major, Taraba 440 major, Tinamus 3 major, Xiphocolaptes 373 malacüitHcen, Trlclaria 213 Malacoptila 513 malura, Diyuiophüa 488 maluioides, Astlleacs 419 malviaa, Lcucocblorls 278 mangle, Arainides 112 maailata, Orthopsittaea 195 maracaaa, Propyrrbura lu4 uiaraiJ, Peneb pe 90 361 marajoensis, Zcnaida aurioulnta 100 Ma roca 55 margiiriíatus, Megnstietus 403 marginalís, Columba picazuro 15(; mariae, Chrysoptilas melano- cbloros _ 341 mariae, Ptcroglossus flaviros- tris 332 maraiorata, Notbura 18 aiannoratuin, Tigrisonia linea- tuui 30 martii, Baryphtbongus 297 martinic», l'orpliyrula 120 martiusi Grallaria 828 amthewsi, Cbiorocevyle ameri- cana 294 maura, Pyriglena leuconola 497 uinxi niliani, Pioaiu 211 maximas, Otua choliba 228 maximus, Thalasseua 152 maxwclli, Hylocharis obrysura 262 medianas, Threnetis leucurus 249 medias, Dendrocolaptes ccrthia 367 Megacerylc ü92 Megalestris 148 Megastictus 468 Megaxenops 438 aielaenn, Myrmotlicruia axillaris 475 melacnryphus, Çoccyzus i7i melanaria, Ccrcomaora 495 440 444 309 234 137 21 307 25) 174 419 872 180 138 525 5l6 489 142 3H 111 220 503 241 357 147 333 146 12 iõ 546 Indií Melanerpes inelauchoriphus, Cygnus melanocepbalus, Piouites melanocbloros, ChrysoptiluS melauogaster, Couopopbagn melauogaster, Formieivora melam gastra, Piaya melanolaeiua, Myrmobonis myo- tberinu8 «nelanoleuca, Tringa melanoleucos, Scapaneus mclaiioleueus, Geranoaetus melanoleucus, Spizastur melanonot», Pulsatrix Mela nouar eia melanõphaius, Laterallus melanophris, Thalassarchc melauopogon, Hypocncmoides melanops, Conopophaga melanops, Leucopternfs raelatiupa, Phleocryptes melanops, Porphyriops inelanogterna, Brachygalba lu- gnbrfs melanosternon, Gouldomyia lan- gsdorffi melannsticta. Rbegmatorhina Melanotrocbilus melanotus, Erclia inelanura, Pyrrhura melaniirus, Curucujus inelanurns, Himantopus hiinan- topus melanuruí», Myrmeciza afcrotho- rax melanurus, Ilamphocaenus melanurus, Taraba major melUvora, Florisuga niHnetriesii, Myrmutberula raenstrmis, Pinnus inentalis, Dysithamnus Mergus meridionnlis, Iíeterospizias meridf* nalís, Chnetura íindreí meridionalis, Terenura spodio- ptila mernla, Dendrociucla Mernlnxis Mosembrinibis mesoleticiis, Lepidolarynx Metnpiana mexfcanua, Asio im xicanus, Himantopus hiiuau- toi)ns mexicanus, Sclerurus Micrastur Microbates 304 286 517 256 142 .196 288 144 Micrococcyx Micromonacha Mioropalaina Micropodídae Vlicropygia •ilicrorhopias microsticta, Microvbopias qui- xensis Microxenops midas, Olus milleri, Microxenops míllerii, Agyrtrina Mil vago minor, Chordeiles minor, Coccyzus minor, Fregata minor, Furnarius minor, Malacnptila striata minor, Myrmotberula minor, Nnthura minor, Percnostola rufiírons minor, Podager nacunda minor, Speotyto cunicularia minuta, Columbigallina minutilln, Erolia minutissimum, Glaucidiurn miuutissimus, Picns minutus, Anoüs minutus, Xenops mfrandae, Syndactyla mirandoJlei, Micrastur Mi tu niitu, Mitu mixtus, Dyctiopicus modestus, Forpus modestus, Zonibyx mogensi, Rhfnoptynx clamator molinae, Pyrrhura mollis, Pterodroma momota, Momotus Momotidae Momotus tncnaoíitis, Myiopsitta Monasa monJIiger, Dendrexetastes riifi- gula monilis, Ramphastos montana, Oreopeleia inoreirae, Oreopbylax morinella, Arcnaria interpres Morphnus morphoeus, Monasa moschata. Cairina moRchitus, Chrysolampis motmot, Ortalis mülleri, Cranioleuca cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 547 hl i/út ^osu.s'’ ^aóthornia supereili- mu|1ttíí?Sf°Íatu8’ Coleus undatua Ínmriglu-tatí’’ Dendrorni3 ostriata, Myrmotherula su- Hnamensis ,mnhnfriatl19’ Oanjpylorham- Phtis proonrvoidea Tüamnopliilua s;s“' o«thi„i, “yotería, Jabiru Myiopaifcta myotüeiimis, Myrmoborus «yrmeciza Myrmodestes ■yrmelastca ■JJyrmoborns "lynnochancs 'Vlynuoderus Myrmophylax / Mynnorchilua «jynnornis "Jyrmothera ! MyrnjothoniJa N iiacunda, Podager s Uaevíí Taper?a J ^n'SÓÍS0í°',0n f uauua, Taunisciis Nasfca1"’ Psophia crePitans II naphaIaÍ’ Amazona ochroce- "^IHoroà CÍ,1'7s°Pfcilus? melano- uatterei^ Gradaria niiut°.rí’ T'"roonlís Homitor- Quatua iiattercri, Alnmotua attnrer-’ n.0,I.nala nificapilla narío^el •’ >ik’ “unmnensia uatteren, Pygmornis tris6^* ^uPoruis znagniros- uatteroii, Selenidera n»iI,U •Jurgap’ PiPl,e cumanensia Spl.nus’ Dendrople* «leota, SynallaxÍB scutata neniatura, Lochraias •Nendayua 250 :J47 379 170 I Ncocben Acocrox ' Neoctantea Neouiurphua iMeurhopiaa Nettion uicolli, Fregata niinor nigar, Capito, niger, Meoctantas niiri'i». íírnv 207 231 299 316 102 253 nigi SLf vid\ nigra, Phynchops nígrescena, Cercoiuaura nigreaceus, Nyctipohis iiigricans, Ortygonax iiigiicauda, Agyrtrina íimbriata nigricollis, Antbracothornx iiigrioollis, llusarcüiis bigricollis, Ncorhopins grisea 1 nigrifrons, Formicariiis colma nigrifrons, Monasa nigrígnla, Hylophylax poccili- nota nigrocinereus, Thamnopbllus nigrofaaciata, Thalurania iiigromaculata, Phlegopsis nigropectiip, lüataa nflotica, Gelochelidon nitida, Asturina nitidifrona, Agyrtrina veratoo- lor nitidior, Capito aura tua nobilís, Chamaeza ' anbibia, Diopsittaca J noctivagua, Cryptiirellus Nomonyx Nonnula S notabilis, Campylorhnniphua crncliilirostria notata, Coturnicops notatua, Clilorestes notatna, Xiphorhynchua obaole- ttia Notharcua Nothocrax Notbura novaolindao. Capito nurntua novua, Tbamnophflus doliatus nuchalis, Nyatalus maculatua nudifrona, Pbiuioaua infuscatua Numenius Nyotanassa Nyctibiidao .Vyctibius Nycticorax Nyotloryphea Xyctidromua Nyctipolus 388 118 261 546 Indiir Nyctiproguc Nyroca Nystactes Nystalu* 233 56 309 311 obideusis, Dysithamus ardeaia- cus 467 obidcnsis, Thripophaga fusoi- ceps 120 obscura, Myrmotherula 470 obscura, Peuelope 97 obscura, Piaya cayana 175 obscura, Psophia viridis 1U8 obscurus, Campylopterue 254 obscurus, Tliaumopbilus amazo- nious 459 obsoleta, Cranioleuca 4L8 obsoletus, Crypturellua 5 obsolotus, Xeuops minutus 435 obsoletus, Xipborhyuohus 379 oocidcatalis, Cercbneipicus tín - mmculus 348 occideutalis, Pelecauus 25 oocidcatalis, Hypoouemoides molauopogon 503 occipitalis, Pygiptila stellaris 163 oeeanicus, Oceaniies 23 Oceaaitos 23 Oceanodroma 23 ocellatus, Xipborbynchus 377 ochracea, Piaya melauogastra 175 oohraoea, Hylophyliix uaevia 518 nobraceivcnter, Thainnophilu3 caeriileseens 46 1 ochractíiveutris, Hypocaeiuis hypoxantha 502 ochraceiventris, Phaêfchornis superciliosus 250 ochraceus, Coleus ilavesceu- 34a ochrocephala, Amazona 207 oohrogaster, Penelopo 99 ocbrogyna, Corcomacra nigres- ceits 49’ ochrogyna, Hy pocnemis cantator 502 ocbrogyna, Myrmotberula lou- gipennis 476 ocbrolaema, Myrmoborus inyo- tberlnus 500 ochrolaemus, Autnmolus 433 ocbroleuca, Grallaria 525 ocbroptera, Leptoptila ver- reauxi 468 ocbroptera, Psophia leucoptera 103 ochropyga, Dryinopbila 488 octosetaceus, Mergas 58 Odoutophorus 104 Odontriorcbis 62 Oedicnemus 145 i>enops, Late rali us melano- phaius 116 oleagineus, Anabazonops 126 olivasceuH, Dendrocíncla mcrula 397 olivaceus, Phalacrocorax 26 olivaceiis, Sittasomus griseico- pfllus 392 olivinus, VeniUornia passerinus 354 omissa, Myrmotherula menetri- esii 479 omissa, Synallaxis rutilaus 413 omissus, Õampylorbamphus tro- chilirostris 386 Opistbocomidae 105 Opisthoconuis 105 ordii, Nothareus 308 oreuoceusis, Xiphocobiptes 676 Oreopeleia 169 üreopbylax 405 orienticola, Penelope jacquacu 97 ornata, Myrmotherula 173 ornatus, l.opbornis 285 ornatus, Xiphoi hyncbus spixii 379 ornatus, Spizuõtus 80 Ortalis 99 Ortbopsittaca 185 Oriygonax 109 oatralegus, Haematopns 126 Otus 222 oxycerca, Cercibis 42 Oxypelia '65 Oxyura 57 Pacbyptila 19 Paeeilimitta 54 pallescens, Columba plúmbea 158 palleseons, Deiulrocola[)tca pi- cumiiua 369 pallescens, Formicivora grisea 465 pallescens, Piaya cayana 173 palliatus, Haematopus ostralu- gus 126 palliatus, Odontriorcbis 62 palliatus, Xypb"ibyncbü8 obso- letus 680 palliatus, Thamnophilus 452 pallida, Certhiaxis cinnainomea 414 pallida, Conop"phaga auritn 527 oallida, Cranioleuca _ 417 oallida, Deconycliura lougicauda 391 pallida, Myrmotberula inene- triesii 478 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 549 índite nQii''l-gula' Nystalus inaculatus paiiidiur, Hydropsalfs clfmaco- cerca paliídus, Pioumnus PalUdus, Sclerunis caudacutus 1 íindion patuanalensis, Ortalis canicollia 1 auyjjtila papa, Sarcoramphus ‘ urabuteo Pnradisea, S terna paradisea, Urogalba paraenai-», Automolus in fusca tus parau Haia, Dendrexetastes ru- ngula paraensis, Grallaria macularia paraensfa, Momotus mnmota paraensis. Jlyrmotherula lon- gtpennis paraensis, Xotlnircus niacro- ibynchos ^culat8*8’ ^1'0"°PS*S nigroma- paramislg, Piculus chrysochlorua í araensis, Tiiauinophilus ama- zonious paraguaiae, Capelia Paraguayeusis, Tiiamnopliilus cacrub-scens Parasiticus, Stercorarlns Pardalotus, Xiphorhynchtis Pardirallus parnaguae, llogaxenops Parva, Porpbyrula parvlrnstrís, Nystalns macu- latua : Parvula, Setopagis passerina, ColumbígaUina passerinus, Porpus passerinus, Veniliornís i Pavoninup, Dromoceccyx i Pavnninus, Pharomachrus : pec to ralis, Acoipiter PGecanid’ ^crps*,oc*lun,s 1 Pelecanus peJla, Topaza 2 Pelzelnf, Myrnieeiza 3 pelzelni, Tbamnophiliis pnn- ctatus 4 Penelope : Peposaca, Aletopiana Percnostola 51 Peregrinus, Palco í s eristera H Perla ta, Pyrrhnra lí periata, Strix 21 370 525 •2Í)S perlatus, Microbates collaris pernaiiibucensís, Pyriglena leu conota pcrplexus, Xiphurhynchus ocel- latus perrotií, Hylexetastea persimilfs, Thainnomanes cae- síus perspicillata, Oonopopbnga me- la nops per spicil ia to, Pu lsatr ix pertinax, Aratinga peruviana, Couopopbaga peruana, Monasa niorphoeus peruviana, Hypocnemia canta- tor peruviana, Jacana spinoín Petaaophora 476 nfriineri, Pyrrhura Phacellodonms 307 phaeochron, Dendrocincla fuli- ginosa phaeonota, Myrxnotiierula hac- matonota phaeopus, Numenius 459 Phaetornis 138 1’liaêton Phaêtontidae Plinctuaa phaiuolaemri, Helíotliryx «uri- tus Püalaerocoracidae Phalaorooorax Phalaropidae pbalaenoidoa, tílauoidiuui bra- silianum Pharomaclmis Phasianidae philippi, Ametrornis Philydor Phiniosus Piilegopsis Phleocryptes - Pliloeoceastes Plioenícopteridae Phoenicoptenis . , phryganophila, Scliopnlopuylax -J Piaya 1 plcazuro, Columba Picidae Picolaptes picta, Pyrrhura picui, Columbina * Piculus •’ Picumnus ;[ picumnus, JDeudrocobiptes picus, Dendroplex 3' 4118 395 550 índice w pilcODiajensis, Momotus moiuota pilcomayensis, Pioumnus cirra- tus pileata, Penelope pileata, Pfonopsitta pileatus, Accipiter bicolor pileatus, Crypturus pileatus, Tíerpsüoohmus pileatus, Furnaríus figulus pileatus, Pilherodius rilherodius pinitna, Orax pjnuatus, Botaurua piutoi, Otus choliba Pionites Pionopsitta Pioiius piperivora, Selenidera Pipile pipile, Pipile Pisobia Pitbys plagosus, Deudrocolaptes planeus, Polyborus platalca, Spatula piateasis, Hylocbaris ckrysura plateusis, Leptaatheoura platypterus, Buteo platyrbyuchus, ISlectrou platyrostris, Dendrocolaptes Plegadis plúmbea, (Jolumba plúmbea, Ictinia plumbeus, Dysitüamuus plurnbeus, Tkaninopkilus pluriciactus, Pteroglossus Pluvialis Podager podiceps, Podilymbus poecilinota, Hylopkylax poeeilopterus, Geobates Poecilurüs Polioeeplialus poliogaster, Accipiter polionota, Leueoptcrnis polionotus, Thamnophilus ae- thiops Polyborus Polyplanctu polystictus, Xiphorhy ucluis gut- tatus Polytmus polyzonus, Piculus chrvsoehlo- rus Porpbyriops Porphyrula 1’orzana 299 3G1 99 214 05 õ 481 101 30 29 95 38 223 216 214 210 335 101 102 141 514 369 88 prasiua, Prasitis Prasltia pretiosa, Claravís pretrei, Amazona pretrei, Auisoterus proba tus, Campy lorliamphus procurvoides Priucella Procellaria procurvoides, Campvlorham- plius promeropirhynchus, Xiphoco- laptcs prupiuqua, Synallaxis Propyrrhura proximus, Mynnoborus myo- theriuus 267 267 165 209 251 388 19 19 388 5o 262 404 71 296 367 44 158 64 46* ‘>07 330 128 23 ■' 17 519 397 412 15 67 75 454 88 279 1177 276 339 118 119 114 Prymnacauta Pseudoseisura Pseudoxenops Psiloinycter Psilorhamphus Psittacara Psittacidae Paopbia Psophiidae Pterodroma Pteroglossus Pterotiicbidac Ptocüoptera pucheraui, Chlorostilbon aureo- ventris pucheraui, Neomorpbus Puffinus puffinus, Puffinus pulineiitum, Nystactes tamatia Pulsatrix pulsatrix, Pulsatrix porspicil- lata punctatus, Capito auratus puneUtus, Thamnophilus puuctioeps, Thamnophilus pal- liatus puuctigula, guttatus Chryso- ptilus punctulata, Hylopkylax punctuliger, Thamnophilus ne- ihiops purpurata, Urochromu purpureotincta, Coluinba purusiana, Pygiptila stellaris purusiana, Khegmatorhina mo- lanosticta purusianus, Galbalcyrhyuchus purusianns, Xenops rutilans pusilla, Ereunetes pusillus, Nannocliordeiles SciELO 373 411 184 500 286 124 427 276 499 187 181 107 107 21 328 531 268 265 177 20 21 310 221 221 320 457 453 344 518 454 216 159 463 517 306 438 141 232 10 11 12 13 14 15 16 cm hi d ice pusillus, Pleumnus Pygiptila pygmaea, Myrmotherula pygmaeus, Picutnnus Pygmornis pyra, Topa/.a Pyriglena pyrrhodes, Pliilydor pyrrholaemus, Electron platy- rhynchus pyrrhonota, Myrmotherula hae- matonota Pyrrhura 51 1 301 462 (Oi) 36 252 27S 406 428 296 478 192 inaribundus, Herpetotliercs ca- ohinnans luarquedula quixensis, Microrhopias vadiatus, Thamuopbilus dolia- tus . idiolatug, Dendrocolaptes cer- thia ^allidae Rallus Tauiunianus, Clirysotrogou 1‘ainphocaenus Recurvirustridae recurvirostris, Avbcettula reetirostria, AutomoUis rejclienbachi, Celtus reiohenbachü, Reptoptila rufa- süla relchenowi, Pteroglossus, bítor- quatus Reinarda reiseri, Cranioleuca vulpina reiaeri, Sittasomus griseicapu- lus -einoratus, Xenops miuutus liainphastidae Ramphastos Rliamphoclon Khea Rheidao Rhegmatorhiua Hiiiuocryptidiie Rhlnoptynx ' liodocory tha, Amazona Miodogastra, Pyrrhura Rhopornis Rhynchopidae Pdiynchops 84 52 483 351 366 IO.» 10J 292 491 143 273 434 346 167 331 216 416 392 437 324 324 247 1 1 517 531 219 zOS 197 498 154 154 Rhynchotua rikeri, Berlepschia roborti, Cimopophaga robustus, Phloeooeüates rostrata, Hylucharis cyaium ltustratula líostratulidac ioTnàíluff Fregatu .nagnificcns rú£SÍ,ÜCuí!q»ophaga Uneata rubecula, Noiu.ula rnber, Eudocimus [•uber, Phaccllodomus rubcr, Pboouieopterus nl!bioóla,yphacellodomua ruber lubíuea, Olytolaema iMibru, G ua*a rubricauda, Olytolaema rubricolH^) Scapaneus baba- manais . rufa, Formicivora rufa, Malacoptila rufatrÍFoím^ivora ruía rufesceus, Rhyuebotus rnficapilla, Nonnula "'Sfllfc SCry“.lonEu« rufieainla, Cbamiieza i uticauda, Ga 1 bula ruficauda! My-^f a ruficauda, Zv°^dor síssssrstsss^-— -ffi&SSSPSU, ruüeeps, y u8 serratUS ruficep*' Veniliornis afliníB Si , Cathartcs aura ruflcollis, Ohrysnronia ^,ssss^^ tigma Percnostola r,,í {' ns’ phacellodmnus ^ílguU^Dendrexetastos ruf ifuí aris^ ^G* l'yp b o i' h y 11 c b u 3 gpirurus Ll 4.3 528 353 263 125 125 65 28 o 529 315 U 422 46 253 420 27,1 41 278 325 337 54 486 313 382 486 164 480 11 310 406 297 462 514 302 509 160 430 436 5 1 2 100 4 356 59 202 85 507 121 504 421 370 515 390 * SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 552 Itnlk •: rufigularis, Solerurns rnfimarglnatus, Herpsilochniua rufina, Columba rufipeimla, Neomnrphus rufipileatus, Autou.olus rnfiventris, Picumnus rufo-olivacea, Dendrocincla Eu - liglnosa rut supereiliata, Syndactyla rufoviridls, Galbula rufas, Calidris cAmitus rufuH, Furnarins rufns, Philydnr rufus, Trogonuras rupestris, Cliurdeilos rupornis rupummii, Phaetornis rnsseola.CerPliaxis cinanmomoa rntila, Uoecycua ruijlans, Synallaxis rutila ns, Xenopa rytfrhynohus, Limnopardalua sagittatas, Picuminis Sakesplioru3 aalviiii, Gy nnnpithys sanetae-catarinae, Scnps sanctithomae, Brotngeris sandvicensfs, Tbalasseus sanguinolentas, Ortygonax sanus, Campyiorbamphus pro- cnrvnide3 sapphiriíia, Hylocharis saracura, A ram ides sarayacuensis, Corytiiopis tor- q tia ta Sarcoramphus Sarkidiornis saturatior, Cercomaera tyranni- na satnratus, Thaiuuophiltiã puii- c tatus saturninus, Dysithamuus ardc- siacua savannarimi, Nothura maculosa scans"r, Sclerurns Scaoaneiis Seardnfella sharpei, Piou maus sagittatus scbi3tacea, Leucopternis sohistacea, Sehistncichla schistaceus, Tbamnophilus Schiatocichla schistogynus, Tliatnnouiauoa caésius 388 2G4 113 476 Schoeniopbylax 405 scliomburgkii, Micropygia 117 schreibersi, Lmolaima 2S0 sclateri, Automnlus 432 sclateri, Chaetura cinereivcntris 244 sclateri, Forpus modestus Í99 sclateri, Cercoinacra cinorascens 433 sclateri, Myrmtitherula 470 sclateri, Nonnula átfi Sclateria 505 Solerurus 43> scolapaceus, Aramus 108 Seolapaeidae i,n scnlapay, Crypturus seu ta ta, Synallaxis 4U Scyialopus 532 secunda, Deconychura sticto- laema 393 Selenidera 333 semiclnerea, Cranioleuca 417 semi-collaris, Nycticryphes 125 semifasciatus, Taraba major 447 semipalmatus, Catoptropborus 136 semipalmatus, Cbaradrius liia- ticula 129 semitorquatus, Lurocalis 23t semitorquatus, Mioraatur 84 seiirx, Cypseloides 246 septentrionalis, Cryptnrellus ta- taupa ‘ 11 septentrionalis, Jlyrmotherula erythrnra 472 septentrionalis, Nannoohordoi- le3 pusillus 232 serrana, Formiclvora 485 serrana, Neorhopiaa 435 serratus, Tinamus . 3 serrlrostrls, Colibri 272 setaria, Dondrophylax 404 Setocbalois ’ 239 Srtopagis 241 severa, Ara 184 severa, Maekenziaena 145 sibilatrlx, Mareca 56 -ibilatrix, Syrigma 84 signata, Terenura apodioptila 490 signatns, Thamnophilus doliatus 430 similis, Pyriglena lenconota 497 simnni, Eupetomena macroura 255 siinoni, Tbalurania 272 simoni, Synallaxis gujanensis HO simplex, Crypturus 7 simplex, Momotus rnomota 299 simplex, Nonnula rubcenla 318 simplex, Phaetusa 148 sincipitalis, Pbacellodomus vufi- frons 42| cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 Inili-, e 553 Siptornis ■Sittaaomus siy, Piomis uiaximiliani akua, Cattiaracta suiaragdinea, Augasma Smaragdnchrysis snulhlageao, Cainpylorhaniphus trnchilirostris snetblageae, Conopnphaga aurita sociabilis, UostrliHimis aolaiideri, Pacliyptila belcberi 'foliuionpnsis, Cranioleuea aolitaría, Tringa solftarfns, Tinamus solsLitialia, Aratinga aonnini, Colinns cristatus sórdida, Mymotheruia louco- phtUalma sororiusj Myrmoborus myothe- íiuus sororíus, Xiphorbynchus gui- ta tus aoui, Crypturcllus souleyetii, Lepidocolaptea aparverius, Cerchnels npatula specioaa, Columba 8peoio3U9, Poliocephalus douii- uiens specularis, Phacellodomus rufi frona speluncae, Scytalopus Speotyto Spheniacidae Spheniacxis apilogaster, Vonilioruis Spinicauda, Chaetura spioicauda, Paecilouitta spinosa, J:\cana apirurua, Glyphorhynchus apixi, Ortalis spixi, Synallaxis spixii, Oyanopaitta «pixii, Xyphorhynclius Spizaetus Spizastur spodioptila, Terenura aqualidus, Pliaõtornis sqiiamata, Drymophila aquamata, Ortalis aracuan sqnamata, Reinarda aquamata, Drymophila sqiiamatus, Lepidocolaptcs squamiger, Neomorphus squaminata, Scardafella squnmosa, Myrmeciza sqaamosus, Lepidolarynx no :«i 211 145 268 268 388 257 65 20 418 134 2 189 104 473 500 377 5 382 92 55 156 15 421 53 226 14 14 35ti 243 55 124 389 100 407 182 378 80 79 490 251 489 101 246 ■139 380 177 160 509 282 Squatarola niuiatarola, tíquatarohi siagurus, Taraba major riiegaiiopus Solaris, Fygiptila, atellatua, Oduntophorus ritepbanoxis Stercorariidae Stercorarius Sssífssu». Drymopliila *- .tfcuirSs, TiampUoeaeuua mela- atSS», ItamnopUlM P»w tatus lírepitâiw' Columbina Plcm âtriata, Fonuicivora «itriata, Malaooptila atriata, Hypoonemis cantatoi striatlcolli-, Phacellodomus strlatus, llutorides ^trigPatus, Ancistropa írjilauis, Mjrmordillm sásasss-* sfassar* fturmli, Pteroglossua bitorqua- tus ícanesSaiJn cam- pnnDona 128 128 446 144 463 105 281 145 145 149 393 467 4$y 499 464 510 492 457 153 162 244 371 483 314 501 422 30 425 180 287 9' 401 313 213 331 218 265 523 U v (ImU' iibcervinua, Celeus grammieufl 348 SKÍàt.V l',.rt,»..ola r»f.- ^ SSBK W=pU1a ac iboòhraeea, Hylophyta pMO- jbr*adf#t»3. Tliaimioptiüii» do- 504 3- 488 519 SciELO 10 11 12 554 índice 9 subruüicollis. Tryngites 143 tepíirocephala, Agyrtrina 261 I subulatus, Ilylootistes 425 lephrodops, Drendrobates 3n4 1 sujada, Asio flaimueus 213 4'eieaura 489 |[] suinda, Syrnium 225 tertia, Synallaxis rutilans 413 3 Sula 25 Tlmlassarche 18 1 sula, Sula 25 riialasseus 1 52 1 Sulidae 25 Thalurania 269 I superciliaris, Oicoaba 225 Tliaumomaues 468 superciliaris, Ilupornis magni- Tbumnnpbilus 419 1 rostrls 72 Thaumantias 258 | superei liaria, Sterna 151 thaumantias, Polytmus guai- superoiliaris, Penelopo 97 nuinbi 276 I superoiliosa, Ceryle 205 Thectocercus 187 I superciliosus, Accipiter 67 i tieresae, Hylopbylax naevia 518 supercillosua, Phaêtornis 24a Uioresau, Hawphastos vitellinus 327 superciliosus, Heliobletus 43 õ theresiae, Psilomycter 276 superbus, Augastes 280 Thbiisticus 42 surda, Urochroma 216 riiertnoc baleis 239 suriuamensis, Myrmotherula 470 ihoraeicus, Lioscelcs 531 surruoura, Trogonurus 290 Thrunetes 248 suspicax. Myraiorchilus strigi- Threskicrnítliidao 41 1 latus 481 '1’hripopbaga 419 swainaoní, Buteo 70 tliula, Leucoplioyx 33 sw.iin3oni, Gampsouyx 89 1 igrisoma 36 swainsoni, Nntharcus 308 Timolia 269 sylvostris, Columba ruíiua 157 Tinaiuidae 2 sylvicda, Sarkidiornis 50 Tinamus 2 sylvielltts, Sittasomus grlseica- tiuuunculus. CtrcUneipieus 348 pillus 391 tiuus, Accipiter 67 Synallaxia 406 liriea, Tirica 201 Syndaetyia 426 Ti rica 201 Syrigraa 34 toco, Kampbastos 324 toddi, Sciateria naevia 505 T tombacea, Galbulu 302 tomentosa, Mi tu 94 j taeniouotus, Veniliornis passe- Topaza 278 riuua 355 tnrquata, Cliauua 47 taka tsukasae, Brotogerls sane- torquata, Gorythopis 530 f tichcimae 204 torquata, Hydropsalis 235 | talpacoti, Columbigallina 163 tnrquata, Malacoptila 314 I tamatia, Nystactcs 310 tnrquata, Magaceryle 203 1 Tantalus 40 torquata, Melanopareia 480 1 tao, Tinamus 2 torquata, Myrmornis 522 1 Taoniscus 14 torquata, líbopoterpe Õ32 K Tapera 177 tnrquatus, Cerchneipicus 348 ] Tara ba 446 torquatus, Tbainuopbilus 462 I tardus, Deudrocolaptes plagosus 369 tnrridus, Furnarius 400 D tataupa, Crypturellus 11 tracbelopyrus. Soapaneus 352 1 tectricialis, Crocomorphus fia- tragicus, Rbopoterpe torquata 522 1 vus 349 transfasciatus, Dcndroeolaptes I tectus, Nntharcus 309 picumnus 369 I teramineki, Dendrexetastes 370 transfasciatus, Picumnus auri- 1 temminckií, Picumnus 359 froas 365 1 tenebrosa. Cbelidoptera 319 transfluvialis, Teremira liame* 1 tenuirostrís, Lepidoeolaptes fus- lis 490 1 cus 383 transfluvialis, Veniliornis passe- K tcmiirostris, Xenops 438 riiuts 355 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 I ndicc 555 fi-ansitíva, Myrinotherula lon gipennis 1 «olaria tSpninr’ rjui;uariuá Iwtcopna !hp ' Hydr»nasaa Steganopus TdngaJ 8? JaCa inaraIc.V0" frín!íaHs' Aestrelata aiuitatis, p regata ariel Tripsurus 1 roohiüdac trphuaír°StrÍS' Ca m Py lor h a in- Trogon Progonidae 1 ‘"Ogonurtis «udeaui, 8 terna JlTngltes "ci"'e!'iÚV,rl,',nmupllílt“ '"wSJ, ChlorosHIbon a„- £ uji Brotngervs «lidara, Tyto‘ alba iiipara, Brotogeris turdin0,0’ Sha™dríus iiiaticula urdina, Dendrocincla mus ’ A,ltomoIus ochrolae- tv2nnibre«irostria ^cliyptila > rannina, Cercomacra TytolnUS’ ^í,Iza‘í*:,,a Fytonidae ' míus De,ldrocoIaPtos picu- Varia, Grallaria varí»gaíUS' SrjrPturellu8 aricgaíu^ frogonurus ' arzeae> Picmniius nhnUe!cus!s- Campylorham- VoPníliorn™CU,1,rOStríS vprmin.S,i fter°gl0S8Us aracari duIatustUSj CrJ’Pture,,nf! '■erreauxí, Leptoptila vp2'C0!0r’ ^syrtrina eisicolor, QuerqueduJa l/J}?oloi118’ Ps«“acus 1 \estitus Tbamnopbilus palliatns , , a> H.vlopliylax poocílinota 1 idnata, Dendrocygna 987 354 929 vigua, Phalacrocorax viiianovae, Xiphocolapt-s albi- collis vinacea, Amazona vinlacea, Nyctauassa violacea, Oieopeleia violaceus, Trogon violieauda, Trooüílus virescens, Tírica virgata, Ciooaba virgata, Zenaida auriciilata virginianus, Ilubo virjdigula, Antlirocotlmrax viridiponnis, Cbaotura obapma- (lí viridis, Lateralius viridis, Ptoroglosíus viridis, Pgophia virídís, Trogon viridis, Alctdo 453 viridissima, Agyrtria i viridissima, Galbula loucogastra virldiyentris, Iiylocharls cyaniis : viteliinua, líampbastos 1 vi t 'a ta Oxyura vittata, Pyrrliura / vittata, Sterna l [ vittatus, Priou vividas, JTorpus passerinus 2 voei for, Burbinus bistrlatus 1 vnlpecula, Cranioleuoa vulpina 4 vulpina, Cranioleuca 4: vulturina, Gypopsitta 2 W wagleri, Lepidocolaptes sqna- matus 38 1 watertoni, Thalurania 27 ! watsoníi, Otus 22 J vveddellii, Aratinga 191 | whltii, Synallaxia scutata 41; I vvíedi, Urochroina 2IÍ wiedií, Pteroglossus araoari 32£ [wilsonia, Cliaradrius 131 2fí 266 20/ 217 203 129 3941 xantliolaoma, Amazona ocüroce- pliala | xanthomorius, Pionitcs leuco- gaster I xanthops. Amazona [ xanthopteru8, Dyaitbamnus 1 xantliopteryx, Amazona aestiva Xenicopsoides I Xenops 207 556 Indica Xipliocolaptea Xipiiorhynchus 372 375 Zebriius 37 zelebori, Ortygonax aauguiuo- Y lentus 11C> Zenaida 159 yapura, Crypturellus uuduiatus 7 zonaria, Streptoprccue 245 yetapa, Elanoidos forficatus 61 Zonibyx 131 ypecaha A ram ides 113 zononota, Diobrozona eincta 479 2 3 4 5 6 cm SciELO 10 11 12 13 14 15 16 IN 010 K DOH NOMES VULGARES' Acanã Açanã Acanatie Acará tinga Acauã Acumatanga Acurana Agachada Agachadeira Agua-só Águia chilena Aguia cinzenta Aguia pescadora Ajajá Ajurú-apara Ajurú-catinga Ajurú-curuca Ajurú-êtê Albatroz Albatroz real Alcatraz Alma de caboclo Ahna de gato Alma de mestre Amassa barro 115, 129, 84 115 176 32 84 208 233, 236, 237 130, 136, 138 130. 136, 138 139 Anacã 184, 212, 213 Andorinha de colleira 245 Andorinha do mar 23, 148, 152 Andorinha do mar preta 1 53 Andorinha do matto 319, 320 Andorinhão 245 Andorinhão das tormentas 23 173, 207 206 206 206 18 18 28 174 174, 175, 180 23 400. 401 Anhuma Anna velha Anú Anú-coróen Anú do campo Anú-hú Anum Anum branco Anum de enchente Anum dourado Anum guassú Anum-peixe Apacanim Araçari Araçari preto Aracuã Aracuã de cahcça vermelha Araçuaiava Aracuão Araguahy 47 30 170 180 180 180 170 180 180 180 180 180 80, 81 330, 331, 332, 333 335 100, 101 99 213 176 187 * NOTA Alguns erros typographieos, em nomes vulgares, que escaparam l0> v®1» rcctificados neste indlop, e correspondem aos nomes precedidos do signal \ cm SciELO 10 11 12 13 14 15 558 Nomes vulgares * Arapaçú 433, 428. 378. 37U, 372, 374. 375, 377 Arapaçú dos coqueiros Arapaçú grande Arapapá Arara azul Arara-canga Arara-piranga Arara preta Araraúna Arara verde .Arara vermelha Ararinha 423 367 39 181 182 182 181 181 183 182, 183 184. 185 Ararinha Araruna Arary Arassari Arassari-banana Arassari-póca de cabeça encarnada 195 181 183 328 328 333 Aratayá 39 Aratayassú 39 Ariramba da matta 3U2, 304 Ariramba da matta virgem 300, 301 303, 306 Ariramba de barriga «grená» 195 Ariramba grande Ariramba miudinho Ariramba pequeno "Ariramba pintado Ariramba verde Arua-y Assobiador Atinga-hú Atobá Avestruz Avoante 293 295 294 295 293 187 445 137 26 1 159. 160 B Bacurau 239, 238, 237. 236, 235, 231. 233. 234 Bacurau branco 232 Bacurau de bando 323 Bagoary 29 Baiacú 126 129, 133. 134. campo mar grosso Baiagú Ba irar i Baitaca Barreiro Bate-cú Batuira Batuira do Batuira do Batuirão Batuirinha Batuirussú Beija-flôr d agua Beija-flôr de bico Beija-flôr de pennacho Beija-ílôr de rabo branco Beija-flôr do matto Beija-flôr do papo branco 137, 128. 134. vermelht Beija-flôr grande Beija-flôr pardo Beija-flôr preto Beija-flôr vermelho Bejaqui Benedicto Bentereré Bico de agulha Bico de braza Bico de cravo Bico de fogo Bico rasteiro Bicudo Biguá-tinga Biguá Birro Bôbo Borralhara Brujarara 255. 301, 303. 317. 138, 444 126 159 210 398 200 138 132 126 139 135 128 301 267 284 251 247 277 302. 304 247 256 275 126 337 407 301 318 317 317 154 305 27 26 338 21 445 445 Cabeça secca Caboclo velho Caburé Caburé de orelha Caburé do campo 40 322 226, 228 223. 224 227 SciELO 10 11 12 13 14 15 16 cm Nomes vulgares Caburé do sol 228 Cã-cã 87 Cacnoé 189 Cachimbo 403 Caçuirova 158 Cafezinho 124 Cajubi 102 Camiranga 59 Can-can 37. 76 Canindé 183 Capitão das porcarias 441 Capitão de bigode 320 Capitão do matto 287, 308 Capororóca 51 Capueira 104 Caracará 88 Cará-cará-y 86. 87 Caracará branco 87 Cará-cará preto 87 Carancho 88 Carão 106 Carapinho 87 Carará 27 Cara-una 43, 44 Carqueija 121 Carrega madeira 421 Casaca de couro 68. 406, 424 Catingueiro 105 Catorra 198 Catorrita 198 Caturra 200. 214 Cauã 76 Cauauã 40 Cauré 91 Cauré-y 76 Cavacué 208 Cegonha 40 Chã-chã 335 Chajá 47 Chauá 208 Chico-lêré 312 Chimango branco 87 Chimango carrapateiro 88 Chimango do campo 88 Chincoã 175 Chincoã cie bico vermelho Chincoã pequeno Chiqueira Chóca 449. 459. 460. Chocão Chora -lua Chorão Chororão Chororó Chupa ciente Cigana Cochicho Codorna Codorna buraqueira Codorna mineira Codorniz Colhereiro Collerinha Corcovado Coroca Coró-coró Corocotury Coroia Corruira do brejo Corta agua Corta mar Corta vento Corucão Coruja Coruja branca Coruja buraqueira Coruja catholica Coruja do campo Coruja do matto Coruja orelhuda Corujão Corujão orelhudo Corujão de cgreja Coruja preta Corujinha Corujinha do matto Corvo Corvo branco Corvo marinho Crocoió 402. 225. 222. 559 175 170 127 463 443 229 209 8 445 528. 529 105 423 12, 13 13. 14 13 12 39. 45 91 104 180 43 86 180 414 154 154 138 233 223. 224 217 227 217 227 221, 225 219 221 220 217 226 529 222 59 58 26 174 * SciELO 10 11 12 13 14 15 cm 560 Nomes vulgares P Cú-cosido Cucú Cuintau Cuitelão Cuiuba Cuiú-cuiú Cujubi Cujubim Cumatanga Curiango 237, Curiango colleiro Curiango tesoura Curiangú Curica Curica pequena Curicaca Curriqueiro Curutié Cuspidor Cú-tapado Cutiú prelo Cutucurim Cvsnc 200 171 47 305 200 214 102 102 206, 208 238, 239, 240 234 234, 235, 238 206, 214 210 42 398 406, 414 528, 529 200 81 79 48 Dormiáo Dorminhoco 312 34, 35 lima Hspanta-boiada Hspanta-porco 1 127 514 Feixas-fradinho • Fém-fém Fevereiro Flamengo Flamingo Flecha-peixe Fogo-apagou F ormigão 22 177 312 46 46 393 160 297 romeiro Frango d agua Frango dagua azul Fura-bucho Fura-matto 115, 398 116, 119 120 21 192, 194 G Gaivota 146, 147. 148, Gaivota maria-vclha Gaivota preta Gaivota rapineira Gaivotão Gallinha d agua Gallinha do matto Gallinhola Ganso Ganso côr de rosa Ganso do norte Garça azul Garça branca grande Garça branca pequena Garça da Guiana Garça de cabeça preta Garça morena Garça parda Garça pequena Garça real Gavião Gavião azul Gavião bello Gavião caboclo Gavião-caboré Gavião caipira Gavião caramujeiro Gavião carijó Gavião caripira Gavião carrrapateiro Gavião de coüeira Gavião de pennacho Gavião de uruá Gavião do mangue Gavião matteiro Gavião padre Gavião papa-peixe Gavião papa-pinto 152, 245 147 127 145, 146 18. 146 121 524 119, 139 50 46 46 31 32 33 33 30 31 29 33 3Í) 70, 221 76 68, 78 68 85 76 '65 72 83 87 91 79, 80 65 77, 82 85 78 83 68 SciELO 10 11 12 13 14 15 16 cm Nomes vulgares ( iavião-pato 80 Ciavião pedrez 74 Gavião pega-formigas 64 Gavião pega-rnacaco 81 Ciavião pega-pinto 71 Gavião pescador 65, 83 («avião pomba 64, 75 Gavião pombo 81 Gavião preto 76 Gavião puva 68 Gavião quiri-quiri 92 Gavião rapina 92 Gavião real 79 Gavião sauveiro 64 Gavião-tesoura 61 Gavião-tinga 68 («avião vaqueiro 76 Gavião velho 78 Gaviãozinho 89 G talhão 87 Grapira 28 Grogotory 86 Groló 180 Guacurú 34 Guarajuba 188 ( «uaruba 188 Guiratinga 32 Guará 43 H I Tuclú Inambú-choróró Inambú gaUinba Inambú relogio Inapacanim Jndayó ínhambú ínhambú anlianga fnhambú-assú Inhambú-chitam Inhambú-grande sc 297, 298, 299 10 4 9 80 72 4, 7 8 2. 3 11 3 561 lnhambú-hú ínhambú onça Inliambú péua ínhambú pixuna Inhá-sanã Inhnmá-póca ínhambú preto ínhambú saracuira ínhambú sujo Inhapupê Inhuma I pequi Iréré Itapema Itui-tui Jabirú Jaburu Jaburú moleque Jacaçú * Jacamacira Jacamim de costas Jacamim de costas Jacamim de costas Jacamim preto Jacamim de costas Jacamim -una Jaçanã Jacú Jacú-assú Jacúcaca Jacú-cigano Jacú-guassú Jacú-molambo Jacú-péba Jacupemba Jacú-porco Jacurú Jacurutú Jacutinga Jacú velho Jacú vermelho Jandaia Jaó brancas cinzentas escuras verdes 2: 8 2 4 109 47 4 8 4 11 47 122 48 61 130 41 41 40 155 301 107 107 108 108 1)8 108 124 96, 97, 99 97, 99 99 .1.05 97 176 98 97, 98 176 312 220 102, 103 98 99 191 6, 7, 8 SciELO 10 11 12 13 14 15 cm Errata onde se lê leia-se Fags. 39 Ciconoidea « 80 Spizaetus « 198 Forpus passerinus Ciconioidea Spizaetus mo- Forpus passerinus modestus destus Cabanis (Cabanis' « 295 (Chi. inda; Ariramba miü- Ariramba pintado dinho SciELO