CXÍto- ARCHIYOS w DO MUSEU NACIONAL Nunquam aliud natura, altud sapieatia dick X 14 ? 321 In silvis academi quoerere rerum, Quamquam Socraticia madet 3ermonibua Xadisl, Netto, ei Hor. YoL XXX RIO DE JANEIRO 1928 — ARCHIVOS - DO —— MUSEU NACIONAL :: RIO DE JANEIRO:: NOTA — Os Àrchívos do Museu Nacional são publicados sem daia fixa. O Boletim do Aiuseu Nacional é regularmente publicado cru Março, Junho. Setembro e Dezembro. SUMMARIO: P*gin* Dr. Arthtir Lobo da Silva (Coronel) — A Anthropologia no Exercito Brasileiro_*.... 9 E. RoquettePinto — Nota sobre os typos anthropologicos do Brasil.... 301 | A correspondência relativa ás pubiicaçSes do MUSEU NACIONAL deve ser diri¬ gida ao Director de Museu, Professor E. Roquette-Pinto — Quinta da Bôa Vista — - — Rio de Janeiro ===== CORONEL DR. ARTHUR LOBO DA SILVA A Ánthropologia no Exercito Brasileiro ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL VOL. XXX itKO JAME1RO Dedico o presente trabalho ao 5nr. Dr. Roquette-Pinto, digníssimo Director do ÍDuseu Dacionai, pelo grande interesse que mostrou por eiíe, tornando-o pubiico nos “Archivas " do mesmo Museu. Rio — Novembro de 7927. A. L Coronel Dr. Arthtjr Lobo da Silva A Anthropologia 110 Exercito Brasileiro BNTR0DUCÇÃO No jornal «A Medicina Militar» de Junho de 1911 escrevi longo artigo que foi, parece-me, o primeiro esboço de estudo feito pelo Corpo de Saúde do Exercito n^ste assumpto de tão elevada im¬ portância. Tratando n*elle do «typo physico do soldado nacional e corol- larios respectivos», fazia entre outras as seguintes considerações: « De que meios, decorrentes de conhecimentos rigorosamente scien- tificos, dispomos nós para com segurança chegarmos a descrever o soldado do Brasil? — De nenhum. «Que pesquizas ha até hoje scientificamente feitas entre nós com semelhante desideratum? — Absolutamente nenhuma. «A anthropologia é em nosso meio uma sciencia por completo descurada; já não fallo do soldado; refiro-me ao brasileiro em geral, cujo typo ou cujos typos ainda não se acham cabalmente definidos. «Penso mesmo que hoje, como hontem, como d’aqui a cem annos, não haverá um typo brasileiro; haverá diversos typos brasileiros. «O allemão e o polaco que emigram para os Estados meridio- naes do nosso Paiz e ahi fazem crusamento com os naturaes da região, formarão sempre um typo differente do que se constituirá em S. Paulo, por exemplo, com o crusamento dos italianos, ou no Rio de Janeiro com a intervenção dos portuguezes, ou nos Estados do Norte onde a emigração é quasi nulla e por consequência pouco apreciável a influencia dos elementos alienigenas na formação ethnica. « Concedendo mesmo que a raça germanica se introduza no norte do Paiz, o que me parece impossivel porque todas as razões militam a favor da sua immigração nos Estados do sul, mesmo assim os productos do seu crusamento alli soffrerão a acção continua, ininter- Nota da Redacção — A respeito da technica adoptada na Secção de Anthro¬ pologia do Museu Nacional e dos trabalhos ali realisados—cf. : Relatorio do Director, 1922, e Boletim, vol. III, n. 3, 1927. 12 Archivqs do Museu Nacional — Vol. XXX rupta, poderosíssima, do clima proprio áquèlla região, modificando de tal modo o indivíduo que nunca se formará typo igual ao do sul, e a mistura da raça latina, mais aproximada da nossa, com maioria de razão, jamais dará no Norte um typo original e differente do actual n ? aquellas latitudes. «O 'Brasil, vasto paiz que contem em si climas tão variados, tão deseguaes, terá sempre nos habitantes de suas zonas principaes os typos que as respectivas posições geographicas permittam formar. «Acredito pois que entre nós as causas climáticas sobrepujarão as de ordem ethnica para futuramente se constituírem os diversos typos de brasileiros que, estou profundamente convicto, nunca se fundirão num typo unico e invariável. «Sendo assim, o soldado nacional que também é influenciado pelos mesmos factores e que pela Lei do serviço militar obrigatorio terá de sahir de todos os Estados do Paiz, não apresentará um typo physico unico que sirva para uma descripção capaz de comprehender em si todos os militares. «Áinda mesmo que se acceite a coexistência desses diversos typos, não deixa de ser grande o embaraço para esboçar morpholo- gicamente os respectivos pontos característicos que separam uns dos outros e que individualisam cada um. «Pára chegar-se a tal resultado, seria preciso que o Corpo de Saúde do Exercito creasse, desde que ainda não existe, um serviço anthropometrico obrigatorio em todas as guarnições, afim de que fossem no praso de 5 ou 10 annos agrupados e analysados os muitos milhares de numeros obtidos, os quaes dariam com segurança as variações de dimensões e de fórma do corpo humano, não só de indivíduo para indivíduo, como principalmente dos habitantes das diversas regiões do nosso Paiz. «Não se requer para taí fim que a anthropometria seja exercida com o requinte de minúcias que os methodos de Broca e de Bertillon exigem no seu cabal desempenho; isto seria por demais fastidioso e sujeito a erros, pois ha n^elles medidas delicadas que sendo tomadas por vários operadores redundariam num resultado final disparatado. Os instrumentos e a technica individual devem ser perfeitamente uni¬ formes nas pesquisas anthropometricas para que as conclusões obtidas não sejam errôneas ou mesmo prejudiciaes ao fim que se tem em em vista, e comprehende-se bem que tanto maiores serão as probabi-* lidades de divergência quanto mais numerosas forem as mensurações a praticar. «Assim creio que satisfará ao nosso desideratum a obrigação do medico militar fazer a ficha anthropometrica de todo aquelle que assentar praça voluntária ou obrigatoriamente, devendo nessas fichas, além da edade, naturalidade, cor dos olhos, dos cabellos e da tez, fixar com cuidado numericamente o talhe, o diâmetro thoracico e o A Anthropologia no Exercito Brasileiro 13 peso, pois que a proporção ou a relação entre estas tres medidas serve de base aos «indices numéricos» ou «coefficientes de robustez», acima ou abaixo dos quaes o examinando, conforme se faz em muitos paizes, é julgado apto ou não para o serviço militar. «O medico militar nas inspecções de saúde verifica o estado hygido ou morbido dos orgãos dos examinandos, de accordo com a ordem do dia N. 91 de 25 de Agosto de 1900; o talhe, o diâmetro thoracico, a robustez emfim do pretendente á praça, tudo isto é aprecia¬ do por simples comparação; meio que, aliás, dá logar a innumeras falhas, porque se baseia num critério occasional, dependendo em grande parte da relatividade observada entre os individuos que em dado mo¬ mento se apresentam ao exame. «Assim numa turma de individuos baixos, lymphaticos, rachiticos e debeis, o menos baixo, o menos lymphatico, o menos rachitico e o menos debil será por comparação julgado apto para o serviço mi¬ litar; ao passo que si esse mesmo indivíduo tivesse sido examinado numa turma de homens altos, fortes, robustos e bem desenvolvidos, teria sido com certeza considerado incapaz para o mesmo serviço. «Necessário é, pois, que haja um ponto de partida ou de refe¬ rencia fixo que sirva de base ao medico para aferir a força de resis¬ tência organica do indivíduo, para ajuizar do vigor constitucional que o homem deve possuir, afim de ser um bom soldado, reagindo neste novo genero de vida ás diversas causas que podem enfraquecer o seu organismo e dar logar conseguintemente ao apparecimento de múltiplas infecções, entre as quaos sobresáe pela sua importância a tuberculose pulmonar. «Este meio racional e acceito pela quasi totalidade dos hygie- nistas, é báseado na relatividade proporcional existente entre estes qua¬ tro dados facilmente verificáveis: edade, talhe, perímetro thoracico e peso. «Tal proporcionalidade é fornecida pela applicação do-methodo anthropometrico, methodo largamente estudado em todos os paizes civilisados do globo, desde os Estados-Unidos da America do Norte, onde as medidas anthropometricas se contam por centenas de milhares, até o nosso Brasil em que taes medidas, pelo seu diminuto numero, nenhuma luz offerecem a quem procura enveredar por esta estrada obscura e difficil da anthropologia. « Difficil, sim, pois apresentam grandes complicações a utilisação e o manejo dos numeros apanhados pela anthropometria, numeros que são os documentos exactos, precisos, certos, offerecidos ao homem de sciencia, para tirar delles os mais importantes factos e as leis geraes relativos á morphologia dos organismos, influencia dos meios e dos exercícios sobre elles, evolução normal ou anormal das. suas partes componentes, dadas que sejam, circumstancias bem determinadas, etc. «As medidas anthropometricas consideradas em si mesmo nada valem; são uma serie de numeros sem grande significação, cada um 14 Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX referindo-se á uma unidade individual que nenhum interesse póde inspirar. «O que lhes dá valor e utilidade é a interpretação de seus ín¬ dices, o conhecimento de suas médias, a elaboração dos factos particu¬ lares n^ellas inclusos, para finalizar na generalisação e por conseguinte na descoberta de certas leis scientificas. «E’ preciso, pois, que seja colhida uma grande copia de docu¬ mentos ou medidas anthropometricas, e indispensável a sua total reu¬ nião num só centro que as saiba utilisar com proveito, examinando-as profundamente, methodicamente, e as interprete de accordo com os ensinamentos da anthropologia. «Quaes são os corollarios relativos ou decorrentes do typo phy- sico do soldado nacional? «Quaes os hábitos, a alimentação, a sobrie¬ dade, o gráo de resistência, o passo, a adaptação de cada um desses typos ás diversas zonas do paiz? «As influencias climáticas e a adaptação têm jús então ao maior cuidado; levas e levas de voluntários são mandados daqui para o sul, para o norte, para os Estados centraes; com o serviço obrigatorio actual podem ser designados para servirem no Amazonas ou no Pará indivíduos do Paraná ou de Santa Catharina; os sorteados em Minas- Geraes ou no Rio de Janeiro podem ir para Matto-Grosso ou para o Acre; os filhos de Pernambuco ou da Bahia talvez sejam mandados para o Rio Grande do Sul. «São acceitaveis, em tempos normaes, essas contradanças de pessoal, fazendo um indivíduo que muda completamente de genero de vida, entrando para o Exercito, mudar também ao mesmo tempo de clima, indo residir em zona profundamente opposta á em que está o seu organismo habituado? «Não acarretará isto prejuízo para o indivíduo que perderá a saúde, para o governo que o terá de internar e tratar no hospital, para a sociedade que, entregando um dos seus membros sadio, o receberá no fim de certo praso incapaz e fraco? «Os nortistas dar-se-hão bem no sul? os sulistas dar-se-hãq bem no norte? aquelles serão aptos para desempenhar funcções no Acre ou em Matto-Grosso, ou serão preferíveis estes pelo seu desenvolvi¬ mento e resistência própria? « Sempre ouvi dizer que o Cearense é o habitante dp Brasil rnaís adaptavel ao clima do Amazonas; creio porém que ha nesta affirmativa, toda superficial, uma falsa conclusão. « O Cearense é de facto o brasileiro que, pelas condições peculia¬ res ao seu território, mais emigra para o Amazonas; porém quantos lá ficam sem vida, quantos voltam profunda e completamente doentes e incapazes para o trabalho? « Este numero será maior ou menor proporcionalmente aos emi¬ grantes dos outros Estados que penetram n^quelle extremo norte? A Anthropologia no Exercito Brasileiro i5 «Nada de positivo se eonhece até hoje roeste particular. E 9 mistér, portanto, que o Corpo de Saúde do Exercito se in- lÈéjféssé em todos estes itens e lance, depois de acurada observação, as bases scientificas de todas estas questões, afim de que seja sempre ouvido, como conselheiro, nas deliberações que de longe ou de perto possam interessar a vida ou a saúde dos militares... « Já é tempo de finalizarmos e para isto resumamos o que acima fica dito nas seguintes conclusões: l. a A determinação dos differentes typos physicos do soldado brasileiro, delimitados pelas respectivas zonas geographicas, é um problema que ainda espera solução; 2a Para resolvêl-o é necessária a_creação do serviço anthropometrico em todas as guarnições; 3a Creado tal serviço podem os médicos clínicos veri¬ ficar as verdades morphologicas individuaes contidas na formula do professor Achille de Giovanni; 4a Para serem achadas as leis geraes e scientificas, deve-se formar no Rio de Janeiro uma commissao medica permanente que approveite e elabore as mensurações recébidas das di¬ versas guarnições; 5a As fichas anthropometricas devem ter, além das informações verbaes indispensáveis: nome, edade, naturalidade, etc., as medidas tomadas, pelo menos, na entrada e na sahida de seu possuidor das fileiras do Exercito; 6a Uma copia authentica de cada ficha indi¬ vidual será remettida á referida commissao permanente, no Rio de Janeiro, para os fins convenientes; 7a Os médicos dos batalhões obser¬ varão nas fichas tudo o que tiver relação com a saúde e desenvolvi¬ mento physico dos soldados, principalmente quando estes forem oriun¬ dos de guarnições differentes; 8a A regulamentação d^ste serviço deve dar-lhe um cunho eminentemente pratico, para que seja executado com todo o rigor e facilidade.» Estas palavras mostravam a importância da anthropologia e con¬ tinham em si o germem e o programma do que se deveria fazer no tocante á collecta e aproveitamento dos dados anthropometricos no nosso Exercito. Mas foi, infelizmente, uma acção toda theorica que ficou dormin¬ do nas paginas d^quella Revista durante dez annos. Fez-se preciso que na Directoria de Saúde da Guerra apparecesse o espirito adiantado do Capitão-medico Dr. Alcides Romeiro da Rosa, para em 1921 entrarem em execução aquellas idéas com a creação da ficha anthropometrico-sanitaria no meio militar. Coube-me a ventura de, indo servir na Divisão de hygiene e estatística daquella Directoria, receber as fichas de 1922 e 1923, com as quaes organisei agora o presente trabalho e que concretisam na pratica as minhas vistas de conjuncto, expendidas ha 15 annos. i6 Archivos do Müséu Nacional — Vol. XXX Precisamos confessar que o nosso Exercito anda bastante atra¬ sado em tal assumpto, quando em outros paizes as medições dos soldados elevam-se a muitos milhares de unidades, e mesmo a alguns milhões, como por exemplo nos Estados Unidos. Começamos hoje este serviço que irá fatalmente cooperar na de¬ terminação futura e definitiva dos typos anthropologicos dos habi¬ tantes deste grande Brasil. A somma de unidades apuradas, 38.675 fichas, ainda é insigni¬ ficante para permittir que delia se tirem conclusões geraes numa popu¬ lação que ascende a mais de 35 milhões de indivíduos. Necessário é pois que se continue ininterruptamente semelhante obra, reunindo durante alguns annos os contingentes que se forem apurando, de modo a se poder jogar com um numero muito mais importante de dados anthropometricos. Portanto isto que àqui vae colleccionado, é puramente o inicio de um trabalho de maior vulto que só com o tempo poderá ser con¬ cluído. Indispensável afigura-se-me também esforço idêntico por parte das autoridades civis. De facto os nossos estudos recáem unicamente sobre os rapazes de 20 a 22 annos que foram sorteados pára o serviço militar ou nelle entraram voluntariamente. Mas os que não foram sorteados? aqueíles que ultrapassaram já aquellas edades? as mulheres? Quem os examinará? Eis-ahi um trabalho colossal a ser executado por quem de di¬ reito, e que, addicionado ao nosso, constituirá um repositorio de infor¬ mações seguras para estudos ulteriores e serias cogitações scientificas sobre o nosso Paiz. No presente prefacio não posso esquecer dois collegas militares que apresentaram estudos n’este sentido: Drs. Murillo -de Campos e Romeiro da Rosa. O primeiro na Revista de Hygiene e Medicina Militar de Março e Junho de 1919 publicou magnifico apanhado sobre 750 indivíduos examinados por elle no Hospital Central do Exercito; e o segundo na mesma Revista, numero de Agosto de 1920, refere-se a 290 homens que elle observou na Região da Matta, Juiz de Fóra, em Minas Geraes. No meio civil pouca cousa, ou quasi nada, tambera se tem feito n*este particular, salientando-se, entre outros escriptos, um do Dr. Bar¬ bosa Rodrigues sobre os índios do Brasil e um recente resumo do Dr. Roquette Pinto, publicado na «Folha Medica» de 15 de Fevereiro de 1923, baseado no exame de 1.127 homens e 600 mulheres residentes na Capital Federal. (*) Existe um outro estudo interessantíssimo, também do distincto Dr. Roquette Pinto, sobre os índios de Matto-Grosso, publicado em 1917 (*) Nota da Redacção—Homens e mulheres de todos os Estados do Brasil.  Anthropoloqia no Exercito Brasileiro 17 no vol. XX dos «Archivos do Museu Nacional», que merece destaque pela profundeza dos seus conceitos e observações. - Como se vê, tudo isto é uma gotta dtegua no oceano, exigindo maior esforço dos' nossos scientistas. disseminados era todos os Este- dos da Federação, Á principal originalidade do presente trabalho consiste nas ori¬ gens diversas dos dados apresentados, pois n’elle existem contingentes regionaes, parceílas colhidas em cada Estado quê servirão talvez de núcleos a pesquisas lõcáes mais numerosas. Ao Capitão josé Carlos de Pinho, ao l.° Tenente Júlio Schwenck, ao escripturario Arsenio Verlangieri Filho e aos demais companheiros da 3. a Divisão que me auxiliaram na confecção desta obra de paciência e de esforço, os meus agradecimentos, DIVISÃO TERRITORIAL A separação das fichas anthropometricas em grupos, para Cons¬ tituírem os quadros, obedeceu á ordem de distribuição regional ou polí¬ tica do PaiZj por me parecer a mais simples e natural, Áo mesmo tempo podem ser colhidas com tal distribuição in¬ formações precisas sobre ã influendá administrativa de cada Estado, no que diz respeito á instrucção publica, ás normas de vaccinação, \á hygiene local, etc. Por outro Jado os numeros relativos ás profissões, a proporção entre as raças, as mensurações individuaes e ò$ hábitos alcoolicos ê tebadnos informam bem com relação ao caracter e ao typo das popu¬ lações das antigas províncias brasileiras. Depois de' organisados os quadros de cada Estado, reuni-os em tres grupos, obedecendo não só á respectiva posição geographica, como a certas analogias entre esses mesmos Estados: 1 0 o grupo do centro que comprehende os Estados do interior, carecedores de litoral e loca- lisados no planalto centrai do Brasil; 2.° o grupo do norte que vafi do Amazonas a .Bahia inclusive; 3.° o grupo do sul que se estende do Espírito Santo ao Rió Grande do Sul, A divisão do Brasil em norte e sul sempre foi e ainda é bastante controversa, arbitraria e toda convencionai Poder-me-Io accusar pelo facto de ter íneluido o Espirito Santo no grupo sul; m por não ter formado um outro grupo, entre 0 sul e o norte, comprehendendo os Estados do Espirito Santo, Rio de Janeiro, Capital Federal, São Paulo e talvez também Bahia; oú por não ter subdividido o norte em duas zonas distínctas — o norte pro¬ priamente dito e o nordeste, etc,, etc Altera vos do Museu Nacional — Vol. XXX 18 Todas essas modificações acarretariam difficuldades novas nos seus limites recíprocos e dariam margem a controvérsias intermináveis. Por isto, attendendo prijncipaimente ás correntes immigratorias, a certas condições de clima e de producçâo, á predominância das raças e á differença do talhe, achei de bom alvitre fazer, passar pelo parallelo 18 que marca a extremidade meridional da Bahia, a linha divisionária do litoral do Brasil; chamando norte o que ficar acima desta linha e sul o que ficar abaixo. A NOSSA RAÇA Escolhi parâ servir de base aos differentes quadros, adiante re¬ produzidos, a raça dos individuos examinados. Como disse o Dr, Murillõ de Campos no seu artigo acima citado, «as tres grandes raças humanas quê tomaram parte na constituição da população brasileira, a vermelha, a preta e a branca, nto contribuiram, nas diversas phases do caldeamento, cóm o mesmo contingente nu¬ mérico. «À;. principio dominou o elemento indígena, depois o negro, e, ha cerca de um século, o ascendente do branco é cada vez mais accentuado ». Para a predominância da raça branca no nosso Paiz muito têm concorrido os seguintes factores: a) diminuição progressiva dos selvicolas que a pouco e pouco vão desapparecendo, já pela morte e já pelo cruzamento, de modo que a raça aborígene em breve praso nto existirá mais como .elemento ethnico puro e ponderável na população brasileira; b) extincção paulatina do negro africano que, impedido de entrar como escravo no Paiz desde 1850, tem. continuado a vir para aqui somente em proporção pequeníssima, quasi nulla; c) immigração cada vez mais considerável de individuos de raça branca, espécialmente portuguezes, italianos, polacos e allemães que, fazendo cruzamento constante com os mestiços nacionaes, não cessam de modificar estes em beneficio e predomínio dos brancos; d) enfim o clima ameníssimo do sul do Brasil, idêntico ao de grande parte da Europa, cuja influencia poderosa e incessante encami¬ nha o typo humano, existente íiaquelia vasta zona do Paiz, para o typo europeu, trazido peia sua óptima colonisação. Por conseguinte ê fatal a marcha da população brasileira na sua tendencia para 'a raça branca, tendencia que nos estados do sul, como já disse, é uma realidade. No norte tal modificação será mais demorada, e no nosso humilde modo de ver o clima terá influencia culminante na constituição da futura raça brasileira, acreditando que, por maior que seja a influencia A Anthropolooia no Exercito Brasileiro 19 estrangeira na zona septentrional do Paíz, o meio não perderá nunca os seus direitos. Alli os individuos jamais apresentarão o aspecto «aryano puros»; todos guardarão defínitivamente o cunho especial que lhes dará a respectiva zona geographica com o seu calor torrido, sol abrasador, verão permanente, e uniformes condições mesologicas, Actualmente, porém, os habitantes do nosso Paiz podem ser classificados em 4 grupos distinctos que constituem as divisões princi- paes de todos os quadros, sendo a côr da tez o traço característico de cada agrupamento. Brancos, pretos e caboclos (índios) são as raças naturaes mais ou menos püras, sendo q grupo dos mestiços formado por todos os que se originam do cruzamento daquelías raças, qualquer que seja a proporção ou mistura entre ellas. Os brancos predominam no Sul e no Centro; os mestiços no Norte; havendo ainda grande per¬ centagem de pretos, nos Estados da Bahia, Piauhy, Sergipe, Estado do Rio e Minas Oeraes; e ura certo numero de caboclos no Amazonas, Sergipe, Rio Grande do Sul e Alagoas. Preciso notar que considerável numero de indivíduos que frequen¬ taram collegios e escolas superiores, ficam isentos do serviço militar obrigâtorio, por terem tirado alli a caderneta de reservistas, depois de feito o curso especial de instmcção militar. E* notorio que a quasi tota¬ lidade desse enorme contingente sáe da camada de brancos, diminuindo assim a relativa proporção no computo geral no que respeita â raça branca. Em todo o caso conchie-se dos nossos quadros que a população do Brasil se compõe de 59 por 100 de brancos, 30 por 100 de mestiços, . 10 por 100 de pretos e 1 por 100 de caboclos. * A percentagem dos caboclos (indios) é com certeza muito mais elevada, pois, por circumstancias especiaes adiante expostas, não os alcança, na sua maioria, 0 sorteio militar. Ha até neste particular um facto interessante, é que nos Estados de Matto-Grosso e Goyaz, onde deve ser mais considerável, do que nos outros, a população cabocla ou indiana, as fichas somente accusam um indivíduo daquella raça para o primeiro Estado e nenhum para o segundo. ESTATURA Tomamos como elemento básico e comparativo dos nossos qua¬ dros anthropom et ricos a altura dos individuos, pois é elía «um dos caracteres physicos que mais impressionam no homem» e, posta em relação com outras medidas do seu organismo, serve geralmente de alicerce aos estudos de anthropologia. * Nota da Redacção — Os resulfados obtidos na secção de Anthropologia do Museu Nacional e. publicados em 1922, acham-se expressos no quadro annexo : 20 Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX NSo só na especie humana; como nas outras espedes animaes, ha raças grandes e raças pequenas, Dfesde epochas remotissimás que se conhecem povos de anões e povõs de gigantes, nfas "M léíátividade de^éslatiira só tomou base srièhtificâ quando se eogitõü de medir os hoíhens, Mo é, quando se começou a exprimir em numeros o facto concreto e usual do talhe humano. Dizer-se por exemplo que. um indivíduo é alto e que outro é baixo, indica muito menos claramente as suas reaes estaturas e a relação entre os dois, do que se disséssemos — o primeiro mede lm,95 e o pegimdo lm,40. O mesmo acontece com as raças nas suas médias estaturaes, Os pygmeus admittidos pelos gregos e que mediam cerca de 0,m 35 de altura, bem como os patagões referidos por alguns nave¬ gantes do começo do século XVI e que lhes atribulam 4 a 5 metros de altura, são sem duvida exagerações fabulosas que com o correr dos tempos e com o avanço da adenda não pudéram subsistir. Segundo A, de Quatrefages, na sua «Histoíre de Phomme», a mais pequena raça conhecida é a dos Boschismen que habitam a extre¬ midade meridional da África; a maior é a dos Patagões no sul da America Meridional. Diz mais o mesmo naturalista: resulta das mensu- rações feitas pelos viajantes Barrow (inglez) e d^Orbigny (francez) que o talhe medio dos Boschismen é de lm,31, e o dos Patagões é de lm,73. O menor Boschisman, medida por Barrow, era uma mulher que não tinha senão lm,18 e o maior Patagão, medido por d*Orbigny, attingia lm,915, Dos 163 talhes de raças humanas differentes, consignadas por Quatrefages, conclue elle que a média geral do talhe humano actual é de lm,635. Esta média foi sempre a mesma em. todas as epochas, ou a especie humana vem degenerando, conforme suppõe a crendice popular na sua affirmatíva de que os homens dos tempos pre-historicos eram maiores do que nós ? Já Homero, ha 3000 annos, e outros poetas e philosophos antigos diziam que os homens diminuem de altura progressivamente. SI isto fosse verdade de que tamanho seria o homem de hoje? Parece que a velha crença da superioridade de estatura do homem antigo é errônea e inadmissível. O estudo das dvilisações remotissimás, as descobertas scientificas modernas e as medidas tomadas em esqueletos fosseis, encontrados nas cavernas e conservados em boas condições, provam á saciedade que a estatura da espécie humana pouco tem variado; a actual é muito apro¬ ximada da antiga. Âs múmias demonstram que os Egypdos, de ha Constituirão Antliropologica I;m. IVriiimiliuru, \Ijho*«i H*TK» pr r lluliu Brancos Mulatos Caboclos Negros Grupo Central: K^pirilo Nnritn. Hio di* Jui^iru.Sâo 1'huJo, Htiiii* lirme-», (»o>iir. Xato*(ifo** 4 > 6 DiKriuIu Frdtral 9.49 15,24 4.40 22,03 Grupo Meridional: Paranii. Santa Cullisirimi c Kfo (Jraetdc «Ju Sol 1—^r A Anthropoloqia no Exercito Brasileiro 21 6000 annos, os Peruanos, os Mexicanos e os Gaulezes daquelles tempos longínquos, não erani mais altos dò que os contemporâneos. As armas encontradas nos jazigos antiquíssimos indicam pela sua enipunhadura que as mãos dos respectivos donos eram de pequenas dimensões, menores do que as mãos dos europeus actuaes; elles tinham por conseguinte altura pouco elevada. Etnfim o celebre e já citado naturalista A. de Quatrefages no seu livro cL’espèce humaine» diz o seguinte: «A raça mais antiga, reconhecida pela sdencia, apresenta um* media de altura igual a lm,705, conforme as mensurações feitas nos esqueletos de Néanderthal e de Brüx; acima desta acha-sa a raça de Cro-Magnon com a media de ím,764, e abaixo a raça de Furfooz com a media de lm,530. «M. Hamy diz que pelas suas pesquizas o homem fóssil mais alto era o representado peto esqueleto de Menton, da raça Cro-i\lagnon, com lm,85 e o mais baixo o tirado de um esqueleto de Furfooz com lm,50. «A differença entre esses dois numeros, Qm,35, está muito longe da que se encontra entre os extremos das raças existentes actualmente. «Nas raças fosseis o talhe era mais ou menos igual ao hodierno; as proporções do corpo, porém, é que deviam ser athleticas, pois os ossos eram muito espessos relativamente ao seu comprimento, e as saliências e depressões que serviam de inserção aos musculos, notavel¬ mente desenvolvidas. « O esqueleto dos homens da épocha quaternaria parece-se muito çom o dos homens de hoje, a robustez geral, porem, é que era superior ao que se encontra habitualmente». Entremos agora em outras considerações. A estatura varia muito menos entre os seres humanos do que entre representantes de outra qualquer especie animal. De mais, si fosse possível collocarmos todos os homens numa só e immensa linha,, de accordo com as respectivas alturas, veriamos lado a lado, na maior confusão e representados pelos mesmos algarismos, os typos mais dessemelhantes: o francez do sul e o chinez, o negro e o allemão, etc., etc. Isto quer dizer que a raça só por si não obriga infalliveimente os seus representantes a terem uma determinada estatura. Terão decisiva influencia neste particular as condições locaes da terra ? Também não; porque num mesmo ponto ha homens baixos e altos, pertencentes á mesma raça, e que vivem conjunctamente sob idênticas condições mesologicas. Será a alimentação, ou o genero de trabalho, ou quaesquer modi¬ ficações individuaes das secreções internas que acarretam o maior cu menor desenvolvimento do systema osseo. ÀRCHivos do Museu Nacional — Vol. XXX Nao se sabe bem; mas é de presumir que todas essas causas con¬ corram com o seu contingente para determinar os diversos talhes humanos. Assim sendo não se pode affirmar que a altura do homem ea- raeterise a sua raça, nem dizer a priori que aquelle seja mais forte do que este por ser mais baixo ou mais alto. Entretanto não ha duvida que o Paiz e principalmente a Raça influem na media geral do talhe, bem como está verificado que os indivíduos, de qualquer estatura, devem apresentar a necessária resis¬ tência physica quando, salvo casos morbidos, n^lles se acham bem equilibrados a altura, o peso e o perímetro thoracico. Varias observações, comtudo, parecem demonstrar que é nos homens de estatura media onde se encontra as mais das vezes esse de¬ sejado equilibrio. Mas o facto é que nos exercitos regulares sempre se fez questão de altura, variando todavia em cada um q seu limite minimo, quando as necessidades occasionaes ô reclamam e conforme o modo de encarar o assumpto em certos momentos. Em geral este minimo corresponde á altura media da população de cada Paiz abaixada de 0m,10 pouco mais ou menos, conforme se vê do presente quadro publicado pelo Dr. Sanchez Fernandez na « Hy- giene Militar Hspanhola» de 1909. Talhe medio da população de algu¬ mas nações da Europa Talhe minimo militar exercito activo para o Suecos .......... 1.70 Suécia .......... 1.60 Inglezes . . .. Inglaterra.. ----- 1.57 AllemS.es*. .. 1.68 Bélgica.. . . . ..1 HoUandezes - ....... Holanda... ...1 í 1.55 Francazes., s , .... 1.66 Italia .... H I Belgas ... Snissa- ..... .. J ' Hespanho es . _ 1.64 Portus-al __ _ _ Italianos .. .... 1.64 Hespantea .. 1,54 Suissos .. _ 1.63 Allemaniia.. .. Portuguezes-, ........... França (suprimido) ...... Devo notar que effectivamente na epocha em que o Dr. S. Fer- nandez publicou o seu livro, a França pela circular Ministerial de 14 de Abril de 1901 havia abolido o minimo de altura no seu Exercitp. Mas, segundo consigna — The Medicai Department of the Uni¬ ted States Ârmy in the Wolrd War ? volume XV, part I —, durante a guerra mundial (1914-1918) este mínimo foi limitado a lm,54 na Fran¬ ça, a lm,52 na Inglaterra e a lm,50 na Italia; nos Estados Unidos .o limite de estatura que era de lm,62 em tempos normaes, desceu a A Anthropologia no Exercito Brasileiro *S lm,54 em 1917 e a lm,52 em 1918, accrescentando-se em nota que «os soldados abaixo de 6o pollegadas (lm,524) são incapazes de carregar o peso de equipagem normal», O limite máximo de altura não merece em geral tão ^graves attenções dos diversos exerci tos; o Americano do Norte colloca este máximo a lm,9S, dizendo que «os homens, cuja altura esteja acima desta medida, devem ser regeitados, a não ser que apresentem um désói- volvimento excepcionalmente bem proporcionado*» No nosso Exerdto Brasileiro a Lei não cogfta do talhe máximo, e o mínimo que era lm,58, baixou a lm,S4 pelo Aviso do Ministério da Guerra n, 1113 de 27 de Novembro de 1916. Houve juntas medicas que aceeítaram individuos abaixo deste limite (lm,52-lm,53), quando taes individuos apresentavam bom physieo e musculos bem desenvolvi¬ dos, elevando-se os homens nessas condições a 298, segundo os dados publicados adiante. Nota-se pelos nossos quadros que a média da altura do brasileiro varia conforme as raças, e na mesma raça eíla cresce gradativamenta à proporção que se affasta do equador. No primeiro caso temos a raça branca com a media de lm,663, seguindo-se a preta com a cabocla com lm,654 e emfim a mes¬ tiça com lm,644. No segundo caso verificamos que os brancos, por exemplo, no Norte, até o Estado do Rio Grande do Norte, apresentam a estatura media de lm,615 a lm,627 e da Parahyba á Bahia de lm>630 a lm,650; no sul, do Espirito Santo a S. Paulo lm,654 a lm,664 e do Raraná ao Rio Grande do Sul de lm,665 a lm,695. Os mestiços e pretos soffrem mais ou menos as mesmas variações. Ha uma coisa curiosa a frisar neste capitulo de alturas com rela¬ ção á influencia da immigração, e é a seguinte: O Espirito Santo que fica encravado entre a Bahia e o Estado do Rio, tem recebido grande corrente immigratoria da Europa (italianos, polacos e allemães). Ora na Bahia a media da altura dos homens de cor branca é lm,650 e no Estado do Rio lm,654, ao passo que no Espirito Santo ella se eleva, naturalmente por aquelía razão, a lm,6ó3. À media da estatura do caboclo é mais variavel, e si bem que ella no Sul seja também mais elevada do que no Norte, de accordo eom a régra geral acima verificada nas outras raças, não se pode tirar com segurança conclusões definitivas a respeito, pois o contingente apre¬ sentado é assaz diminuto. A maioria dos nossos caboclos vive segregada da sociedade, no interior do Paíz, em sitios difficeis ao accesso da eivÜisação; os nas¬ cimentos no meio delles não são registrados, por conseguinte não con¬ correm ao serviço militar obrigatorio. Os poucos que constam dos nossos quadros são oriundos de logares já habitados por outras raças ; pode dizer-se que são indios meio Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX 24 civilisados, e não sei mesmo se de raça para; por isto foram capitula¬ dos de caboclos. O nosso selvicola, o verdadeiro indio puro, a grande massa dos aborígenes, essa vive inculto nas florestas grandiosas e inex¬ ploradas do Paiz, sem que saibamos ao certo as suas condições bio- metricas. Condúe-se de todas as considerações feitos que o minimo de talhe adoptado pelo nosso Exercito para o serviço militar (im,54), é de modo syníhetico, rasoabííissimo, podendo mesmo ser elevado a lm,56, pois, como dissemos, elle deve estar 10 centímetros abaixo da media total da estatura da população masculina, que no nosso caso é igual a lm,656, conforme se vê no quadro 3. Mas si analysarmos os dados apresentados, veremos que este minimo, optimo para o sul, não o é igualmente para o norte do Brasil, onde o talhe decresce sensivelmente. Poder-se-hia, para distribuir equitativamente o serviço militar em todo Paiz, marcar dois mínimos: um para o sul, igual ao acíual (lm,54), e o outro para o Norte que seria baixado a lm,52. Comprehende-se iPesta ultima zona os Estados que vlo do Ama¬ zonas á Bahia inclusive, e naquelía todos os outros Estados. Si porém prevalecer para todo o Brasil a idéa de um minimo só, então convirá limital-o a lm,52, afim de não perdermos grande parte dos nossos mestiços do Norte que de facto apresentam, apesar de baixos, robusta e resistente organisaçao physica, perfeitomente apta ao Serviço Militar. Todos esses informes numéricos, como se vê, referem-se ao total dos indivíduos apresentados ás juntes medicas de inspecção de saúde quer fossem elles aptos quer incapazes para o serviço do Exerdto. As alturas dos nossos soldados, isto é, dos examinados que depois foram incorporados ás fileiras, e cujo minimo, acçeito por alguns profis- sionaes conforme salientei, é de lm,520, são encontradas nas primeiras columnas dos quadros 4, 5, 6 e seus complementos A, B e C, cujos originaes se acham archivados na Directoria de Saúde da Guerra. A sua media geral é pelos ditos quadros igual a lm,651. Também nos mappas de Geographia Medica Militar do Brasil, adiante transcriptos, vêem-se as alturas dos nossos soldados divididos em 3 grupos propordonaes por Estados, conforme se trate de indiví¬ duos baixos cd Ij O -tj 5:3 s Proporção das raças 4 / [ •c 1 3.026 1.938! 59 °/ 0 sobre o total 1.382 963j 1 408 2621 54 49í; 30 °/ 0 sobre o total 10 °j v sobre o total 1 °/ 0 sobre o total 30.393 5.070; 3.212 í NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. 739 fichas (623 dos brancos, 76 dos mestiços « 40 dos pretos) não traziam consignados nem os gráos de instrucção nem os hábitos alcoolicos e tabacinos. s BRASIL—jsíorte Quadro 1 Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Parahyba, Pernam¬ buco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A raça dos indivíduos é a base deste quadro r.S 2 cr> o Grãos de instrucçâo | Vacoinação Hábitos alcoolicos Habitas tabacinos Resultado dos exames RAÇAS . - , 53 1 1 i3 ! I « , cct i c3 ! Auaiphabetos Primaria Secundaria Superior í-4 o i5 75 1 ri ‘o *> < 1 8 1 1 p : % Ausência o m P o 0 *4 o9 O ■u ÇÍ4 Incapazes temporariamente Incapazes detinitivamente Proporção das raças j n r BRANCA. 4.403 597 2.596 637 215 3.230 815 2.9'M 1.048 3 1 1.265 2 ,608 172 2.956 737 352 36 °/_ sobre o total 11 í o MESTIÇA. 5.713' ! 1.301 2.201 3.240 245 3.749 1.964 3.825 1.859 29 1.223 : 4.204 286 4.311 942 460 1 51 °/ 0 sobre o total > PRETA.. 650 623 23 S 819 482 907 391 3 1 | 297, 929 75 1.018 217 66 12 °/ 0 sobre o total CABOCLA. 173^ ! 1 1 i 63 109 1 106 6Í - 141 - 31 1 47 120 ! 147 18 8 1 °/ 0 sobre o total TOTAL. f 1 11.232 1 3.511 6.568 . 906 247 7.904 3.328 i 1 7.867 3.329 36 | 2.833, 7.861 539 8.432 1.914 886 NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos BRASIL — Sul Quadro í A raça dos indivíduos é a base deste quadro Espírito-Santo, Rio de Janeiro, Districto Fe¬ deral, S. Paulo, Paraná, Santa-Catharina e Rio Grande do Sul. RAÇAS -nS tas X ÍX3 Gráos de instrncçào 01 o -M

gs r d s ! 39, 3.998,11.789 836*13.638 37 1 1.172 3,4731 332' 4.074 14 466 1.382 1 94 245 119 1.694 24 289 2.152 1.456 Í1 572 40L 15S 155 jj 34 40 i 70 °j Q sobre o total 20 °/ 0 sobre o total 8 °/ 0 sobre o total 2 °/ 0 sobre o total 9l|j 5.730,16.889. 1.311 16.695 2.916 2.058! NOTA: — A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. 739 fichas (623 dos brancos, 76 dos mestiços e 40 dos pretos) não traziam consignados nem os gráos de instrucçâo nem os hábitos alcoolicos e tabacinos. Minas-Geraes, Goyaz e Matto Grosso Quadro J A raça dos indivíduos é a base deste quadro | Gráos ds instrucção ! VaccmaoãQ Jíabitos aiccoiicos Habitas tabacinos Resultado dos exames i ; CO 1 li 1 j! i J RAÇAS a ea m s © <* •S J-4 O I .d ‘o O • O '1 £ n í> 0) ;J Aí ri lã Proporção das raças » PuJ ü o w á d ti o ri o ! •*/? â o •o o ri ri !Í ri ; f d ! i ....... . 1 1 £ BRANCA. 1.419 375 915 99 30 1.031 1 36s{l 1 1.155 259, '1 5 1 ! 140 823 ■ - |T 156 1.152 137 130 31 °l i o sobre o total MESTIÇA. 945 424 502 15 * 1 649 296'; H 640 2S2 23 2í5 i 248 451 j 246 1 781 68 96 3+°/o sobre o total PRETA. 399 248 148 »■> 1 265 134j| 242 148 ti 9 108, 220 71 i| 325 33 41 l+°/o sobre o total CABOCLA. 11 > 3 7 1 1 8 3 .. !L 10 1 - i; 3 8 8 O 1 l°/o sobre o total 1 - 1 ' I • | 1 T r TOTAL. 2.774 1.05a 1.572 317 35 _ 1.973 ! 801 2.047 690| 37 j: 799 1 .502 473, 2.266 240; 1 268! j li li NOTA: — A cdade dos examinandos oscüla entre 20 e 22 annos. BRASIL—/Amazonas—jslorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS 1 C/3 3 g 33 ■•al X! § 8 Gráos de instrucção Vaccmação Hábitos alcoolicos ! j Hábitos tabacinos Resultado dos exames , Proporção das raças • i w o 1 ■g ; £ i V & co ri i *-4 jz 1 r: tí a. a C' 1 (5 1 s 1 - í I • i * ü o c5 % 1 i õ c? o ! v \ w 3 ' ^ í o s 1 ! * i 1 .5 *o d V MJ < O rt í g : i ! < | 1 ’6 O -M < 4> « •/? D Jí í .a Cl, Cr rt -í O Vj Cl 0 M G, H ò ■4-# « 4-' « f/3 <1> o tí a I CL, > 3* 3 x £ V 1 I r í í r i r o BRANCA. 104 | 9 54 29 12 86 18; 82, 22 * * i 35 60 y ! 89 13 2íj 31 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. 1 184 42 116 24 2 1 96 88 129 54 i 34 123 *i 176 5 o ? 54 °/ 0 sobre o total PRETA... . 13, ' 4 9 — 8 5; 10 3 — 1 9 3 12 i 4 °l a sobre o total CABOCLA. 36 13 23 — ■ 10 26 27 9 < 9 23 4[ 35 i __ * 11 °/ 0 sobre o total TOTAL 337, 68 202 53 14 200 137,! 243 88 79 215 43; 312 20 NOTA; — A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. _ _ , _ BRASIL — Pará—^forte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS BRANCA.. í 553 78 395 í MESTIÇA. 886 237 I 606 1 PRETA. 118 í 47 ' 69 CABOCLA . 28 | 7 ! 1 21 1 CO CD -o;! 5S Gráos de instrucção Vaccinação Habites alcoolicos Habites iahacinos Resultado dos exames V) o JJ ri [E. *ri (4 d g "C tu ri *3 o 0) Ü5 .2 "Cl <Ü Ci. 3 m xn o •ri 41 ri ; o , « 'a « | 3 I « I 1 rfí g $ ■ £ s£ s cro ed, >H O. ^ - rí oí '• Proporção das raças - 409 14411 525 512 374 821 J I 60: 113 li 28 t 04 5H lí) 12 I, TOTAL. 1.585! 369 1.091 115 10 995 590: 1.486 1 — 1 217 I I 31 9 I 190 361 666 86 19 1 ' 2| 357 172 3 644 199 1 89 27j I I 24 35 °/ 0 sobre o total I' 43 56 0 / o sobre o total I 7 u / 0 sobre o total 2 0 / o sobre o total 98 1 447' 1.132 6[ 1.112 1 401 72 NQTA: —A edade dos examinandos oseilla entre 20 e 22 annos. BRASIL— Maranhão — jslorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS C/3 g £ P*3 CO M S (=5 w 1 [ I Gráos de instrucgão Vactinaçáo Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos I Resultado doa exames 1 Proporção rias raças i i | 1 I o 1 % .5 ■° ! h ri ri js g 2- 'u § I 1 r . . Secundaria Superior s .!< w í ! Não Ausência O tfí U Abuso j Ausência o w Abuso Aptos Inpapazes temporariamente Incapazes definitivamente 1 ■ 1 • I 1 BRANCA. 50 3| 28 i 14 5 40 10 31 19 16 31 3 40 9. 1 40 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. 56 7 44 5 — 34 22 35 21 — 19 35 2 49 4: 3 45 °; n sobre o total i PRETA. 18 8 10 7 11 14 4 7 11 _ 15 2 i 1 15 a / 0 sobre u total CABOCLA.... i — “ — I — 1 I - — — — — | - 1 TOTAL . 124 18; 82 19 5 s 81 43 80! 44 - * ” 42 77 5 104 I 15 [ 3 l! 1 . i I i NOTA: — A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. BRASIL— Piauhy — jslorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS CG CS c=, -< SE CG 5z r- SE <= í ! Gráos de instrncgão J Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos ! Resultada dos exames 1 Proporção das raças Analpbabetos Primaria Secundaria u o 0» Cu th s m O » O V I 5 < o cfl 0 Abuso o i a V w < o m 0 o ■n 3 .O < Aptos 6 ) ■M c n 4) 3 N _# ri .5 a, u ri ri O ti 1:1 S t-t Cu I 4J 0> 32 n 2 •d BRANCA. 155 37 108 10 — 49 106 r 83 72 — 27 125 3 117 9 29 j 24 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. 376 197 172 7 80 296 174 202 4S 317 11 307 16 53 58 °l 0 sobre o total PRETA. 115 79 34 2 — 26 89 48 67 — 19 93 3 98 3 14 17 0 / o sobre o total CABOCLA.. 6 4 2 ' 1 2 4 2 1 4 ■ “ 4 <•> : 5 1 . 1 °/ 0 sobre o total TOTAL. 652 317 316 19 _ — 157 495 307 345 — 98 537 17 527 29 96 NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. B R ASIL — Ceará — jSÍorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS BRANCA. MESTIÇA. PRETA. CABOCLA. TOTAL. S co PO 33 Grráos do insirucgão Vaccinação 632 392 121 26 CO o 4-> Hábitos tabacinos Resultado dos exames 339 ! 1 569 12 77\ — 16 i a < o •fs D o 02 3 JD < 165 : 423 ; i 113 ! 689 13 | 91 2 22 44 90 j UJ 4> j o £ Ausência Uso Abuso rf O V t/i < o 3 o OJ 3 .O j ■n o ** a < o c & o v p .5 Cu u nS rf ü U « 2 CU 55 4-J Incapazes definitivamente 1 I 1 BRANCA. 229 35 163 25 6 183 46 191 38 j — 61 150 18 187 31 11 37 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. 367 138 215 14 — 225 142 263 101 3 70 271 26 307 37 23 58 °/ 0 sobre o total PRETA.... 21 13 8 — 12 9 15. 6 — 3 15 3 18 2 1 3 °/ 0 sobre o total CABOCLA.. 11 4 7 ’ 7 4 11 — — > 1 ! 1 3 7 1 10 — 1 2 °j 0 sobre o total i TOTAL . : 628 190 393 39 6 r„ !! 1 1 20111 480, 145' 3 137 443 48 ! 522 70 36 NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. BRASIL— Parahyba — jslorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS HOMENS EXAMINADOS Gráos de instriicçào Vaccinação Habiios alcoolicos Hábitos tabacinos Resultado dos exames i ' || so^aquiídiunY ' j , Primaria Secundaria M .2 ‘C tu 03 5 »cí * Ausência 1 Abuso *o V tn o V3 o 5 i Ü ! «5 . ... 1 2 2 H rjl | s | £ Proporção tias raças 0 «t .2 d rf * 1 2*b o 'h O -5 ' C O , 2 'tí ~ M ¥5 |í - 0) 1, : & * ! ; ■ | BRANCA. 216 46 154 9 7 204 12 105 111 _ 1 65 150 1 186 16 f 14| 32% sobre o total MESTIÇA. 436 231 203 i 1 t 426 10 144 292 65 370 1 394 231 19; 65 0 ; o sobre o total PRETA. 19 11 ~ 19 5 14 3 15 1 18 1 — 1 3 0 / 0 sobre o total 1 1 CABOCLA. — — ^ _ — _ : —- TOTAL. ' 671 288 365 10 S 649 22 ♦ 254 417 - i 1 r 133 535 3 1 1 1 ' ] 598 39 34 '... . 1 - 1 lí NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 amios BRASIL— Pernambuco — JSÍorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS CO o ca -< X pa co §5? w Gráos de instrucção Yaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Resultada dos exames Proporção das raças Analphabetos _ri rá 'G d ri 'tí r- O V 02 .2 —1 cu •-* V 4-» V n '/} Ü £ a ri ri £•5 ã’3 f-f ç; V -tí ■ i BRANCA. 558 90 330 100 38 453 105 428 130 — 166 372 20 334 75 149 58 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. 336 124 199 11 2 266 70 248 86 n 79 238 r* 237 34 65 35 °/ 0 sobre o total PRETA. 63 36 25 1 — 48 14 44 18 — 8 45 50 4 8 6 °/ 0 sobre o total CABOCEA.. 10 5 5 — — 7 3 10 — \ 2 H — 1 y 1 — 1 °j 0 sobre o total TOTAL. 066 255 559 112 40 774 192 _ 730 234 O 255 663 630 114 900 JHt W« NOTA: — A eciade dos examinandos osciUa entre 20 e 22 aiinos. B R ASIL — ^lagoas — jvlorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro I BRÃSIL—Sergipe — JSÍorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro Grãos de instruccào Vaccinação Mitos alcoolicos Habitas tabacinos Resultado dos exames 1 RAÇAS 1 , MJ w i c=> t n o -M V rt ‘c. ri Primaria Secundaria o «J a ' m j ( 1 ! i | ,2 <5 y r-* iJ I 1 & 1 i i r/l o ;ri £ < 1 ri O i o fj i Q tfí B I 3; \ ■ r £ V £ 2 ri o/C ri ri u u. ••4 m r. Ü o n I r. o 1 5» H ' s« s-s 1 O 1 [ ^ ! . Proporção das raças BRANCA. [ 170 16 129 21 1 4 139 === 31 151 16 — 01 103 ' 0 145 22 i J 3 39 °/ 0 sobre o total MIO STIC A. 157 39 109 9 1 117 40 139 18 38 110 3 128 24 ' 36 °/ 0 sobre o total PRETA. 71! 44 25 **  - ! 1 55' 16 61 9 1 20 50 1 58 13 17 °/ 0 sobre o total CABOCLA. 33 13 19 . 1 33' 10 . 32' 1 — 10 23 — 24 9 8 °/ 0 sobre o total TOTAL...... 431 112 282 33 4 I 1 334 97 380 1! 44 i 1 129 292 10 1 355 08 8 NOTA: — A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. / BRASIL— Bahia —jslorte Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base desie quadro RAÇAS HOMENS EXAMINADOS | Gráos de instrucção Vaccinaoão Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Analpkabetos ■ Primaria d 'E ri tí tí o o CG i-i .2 ’E o o. CG CG id P - 1 ri O *— < «j < o w p i O :/) < Ausência O V? P „o < | BRANCA .. 1.182 132 661 270 119 998 184 927 253 O 397 720 65 MESTIÇA. 1.703 647 932 10S 16 1.125 578 1.265 429 9 483 1,118 102 PRETA. 695 311 367 12 5 464 231 509 1S4 2 i 185 473 37 CABOCLA. •7 1 6 — — í — 7 — — O 4 — TOTAL.. . 3.587 1.091 1.966 390 140 2.594 993; 2.708 866 13 1 .068 2.315 í 20+] Resultado dos gxames j a> 4-> I : r. Í5 1 c M 1 1 ri 'z ! &<'E r/t £ CJ ^ N! d d d O, > Proporção das raças <3 ! o u \ - O M S I £ ! o ti I ri ü i ^ ÍH 0> ! ^ I 809 307 * "1 66 33 °j n sobre o total 1 .128 45! 124 1 47 °/ 0 sobre o total 523 145 27; 19 °/ 0 sobre o total 4 2 1 1 0 / o sobre o total 1 . ' 2.464 905 218' NOTA; —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. BRASIL— Espirito Santo— Sul Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro 1 CO 1 c=> t-1 -tí I S-* 5 s 1 -"«Jj | 1 £-3 ! w 1 Grãos de instrucgâo Yaccinação 1 Habites alcoolicos í Habitas tabacinos ! [ Resultado dos exames RAÇAS Analptiabetos ' _ri ‘C di Secundaria o , o tftf Pa . . . Ausência O & o r/l < ' i . 1 V C/3 < o ifi & o va .5 r/l O •M CL < o 4J 7} 4 > D £ J2 x C/C ri rtí o W ri 2 M CX r* O 44 1 jr? £ s a ti X c. > rd §-s RH d; •c I í Proporção das raças BRANCA. 293 532 57 . 8 606 284 36 1 ■ 524 O 250 580 60 761 66 63 52 °j 0 sobre o lutai MESTIÇA... 1 583 226 333 20 i i 377 206 382 201 127 396 60 527 30 26 34 °j 0 .sobre o total PRETA. H 127 96 3 146 i 80, i 126 100 i 1 58 136 32 212 9 6 13 °l 0 sobre o total CABOCLA. ! ! l| I i I _ 1 - 1 - i _ __ “ í 1 — - 1 °/ 0 sobre o total . .... . ... . r~ —i 1 TOTAL. 1.700 j 646 962 80 12 11130 570 873 825 ' d 435 1.113 152 1.501 105 94 4 • 1 NOTA: — A edade dos examinandos osrilla entre 20 e 22 amios. BRASIL— F^ío de Janeiro—3ul Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS HOMENS EXAMINADOS j Grãos de instruccâo Yacciaação Hábitos alcoolicos (/} 3 P X JX d ! a o a 2§ ! s 5 5.5 i ri Pu u í Cu > ri rt I rt o »-i o rd cí o a a M P, Proporção das raças ri XJ o •••* S £ ^ Iuí XS " ■ — - — BRANCA. 4.702 322 3,145 510 102 4.570 132 2.376 1.678 2S 997 2,766 316 3.043 1.054 605 i 64 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. , 1.909* 336 1.410 79 8' 1.793 116 887 932 =4' 1 402 1.202 169 1 1.342 335 232 I 2G °/ 0 sobre u total PRETA..... 581 177 353 9 2 533 48 241 293 j 'I 130 383 28 i 450 71 60 8 °l 0 sobre o total CABOCLA. 99 16 80 3 1 j 96 3 82 17 — 40 50 9 65 21 13 2 °l 0 sobre o total TOTAL . “1 7.291 851 4.988 601 H2i 6.992 299 3.586 2.910 56 1.569 4.461 522 4.900 1.481 910 NOTA: —A edade dos examinandos osciüa entre 20 c 22 annos. 739 fichas (623 dos brancos, 76 dos mestiços e 40 dos pretos) não traziam consignados nem os gráos dc instrucção nem os hábitos alcoolicos c tabacinos. Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS HOMENS EXAMINADOS Grãos de instrucção Yaccinação Habites alcoolicos Habites tabacinos Resultado dos exames Proporção das raças Analphabetos ! Primaria ! Secundaria Superior Sim o ira & Ausência Uso - 1 1 osnqy i Ausência Uso o 2 Jo < Aptos Incapazes temporariamente Incapazes definitivamente BRANCA. 4,380 1.127 2.789 404 60 3.729 651 2.918 1.456 6 881 3.347 152 3.527 545 308 82 °j 0 sobre o total MESTIÇA. 657 283 349 23 2 549 108 391 264 2 120 525 12 559 61 37 12 °/ 0 sobre o total PRETA. 314 162 142 10 — 268 46 192 122 — 60 248 6 275 25 14 6 °( 0 sobre o total CABOCEA. 13 9 4 — — 9 4 10 3 — 6 4 3 10 2 1 0,2 °/ 0 sobre o total TOTAL,.. 5.364 í 1.581 3.284 437 62 4.555 1 809 j 3.511 1.845 8 1.067 4.124 173 4.371 633 360 NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos, BRASIL— Paraná-Sul Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS HOMENS EXAMINADOS Gráos de instrucção I Yaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Resultado dos exames Proporção das raças Analphabetos Primaria Secundaria Superior Sim o 6 Ausência Uso Abuso Ausência i_ Uso L Abuso I ' 1 Aptos Incapazes temporariamente o § a !> O d a ^ £ < PO cd KS PO r? c=> 5=5 Analphabetos Primaria d 'u 'd ü o m Superior .--- Sim _ o iíd £ d '5 o M 3 < Uso Abuso Ausência o D Abuso !fl O -u < Incapazes i temporariamente Incapazes definitivamente Proporção das raças BRANCA. 4.352 1.324 2.S33 163 32 2.742 1.610 3.462 888 2 1.079 3.056 ] 217 3.764 284 304 79 ü / 0 sobre o total MüjSTlÇA. 573 297 268 8 — 382 191 438 135 139 410 "'Í 515 36 22 1 0 0 / o sobre o total PREJTA. 359 263 96 — 240 119 299 60 — 82 256 21 317 13 29 7 °/ 0 sobre o total CABOCLA. 212 122 90 — — 137 75 199 13 ! 40 163 9 188 8 16 4 0 / o sobre o total TOTAL.... 5.496 2.006 3.287 171 32 3.501 1.995 4.398 1.096 i 2 1 j 1.340 3.885 271 4.784 341 371 NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro HOMENS EXAMINADOS Gráos de instrucçâo Vaccinaçao Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Resultado dos exames | RAÇAS ífí O -j-j O [ r Q tf ' ^ i *tf 1 i rf 1 1 .3 i 1h Oh 1 Secundaria Superior I i 1 T-é ! OD I i j 1 Á O 1 s ta < .. O <0 >—* o tfl .3 1 o £ V W3 1 ^ o •73 0 o g < 1 I cfl O 1 1 5 < 4> -u tO 4) ní 2 íVC si si O h tí o M P. 1 Incapazes j definitivamcnte Proporção das raças — — *1 ' p" í BRANCA. 1.347 356, 8751 88 28 1 984 363 1 1.092 250 5 419 774 154 1.099 128 120 52 °/ 0 sobre o total MESTIÇA. 864 395 í 453 12 . 4 574 1 290 571 270 23 221 399 244 718 I 54 92 32 0 / o sobre o total PRETA. 382 t 240; 139 1 1 2 l 252 130 í 229 i 144 9 103 208 71 309 32 41 15 ü / 0 sobre o total CABOCLA. l 10 1 3' L ! 6 1 1 7 3 1 9 . 1 1 3 7 _ 8 1 1 1 g / 0 sobre o total TOTAL,.. 2.603 | ! 994 í 1.473' 103 33 1 i ; 1.817 786 1.901 lí 665 37 746 1.388 469 2.134 1 215 254 NOTA: —A edadc dos examinandos oscilla entre 2Q e 22 annos. i*. . I. — --- B R AS I L-Matto-Grosso— Centro Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro RAÇAS j HOMENS EXAMINADOS j Grãos de instmcção Vaccinação í Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos ‘ Resultado dos exames Proporção das raças 1 Analphabetos Primaria Secundaria Superior Sim ! oiJN l Ausência Uso Abuso Ausência o >n D . ■Ji 4 « o -4-1 a 3 :fí V £ 3| a, u cd ri o n o V 4J 4) -M n ■/} O s a âs? ss sd V —r 1 P BRANCA... 39 l 7 26 5 1 38 1 31 8 7 1 32 — ; 35 1 3 45 u / 0 sobre u tutal MESTIÇA. 41 12 26 3 — 39 i 34 7 - 15; 26 - 36 4 1 J 47 °/y sobre o tutal PRETA. 6 5 1 — 6 — 4 2 1 5 — 6 — - I 7 °/ 0 sobre o Lolal CABOCEA. 1 — 1 — 1 — 1 — — — 1 —* I 1 1 0 /° sobre o total TOTAL, . 87 T 24 54 8 .| | 84 n O 70 17 - 23 64 — 77 6 4 NOTA: —A edade dos examinandos oscilla entre 20 e 22 aunos. BRÂSI L=Goyaz—Centro Quadro 1 A raça dos indivíduos é a base deste quadro O IU Gráos de instrucção Yaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Kesultado dos exames RAÇAS —tj isn -Oj M W Rs M SS era se Aualphabetos Primaria Secundaria Superior Sim o irtf £ Ausência o A M 1 I „Q < J 1 Ausência L_ o £ i Abuso tíj O ±-> < Incapazes temporariamente 0) 8Í rt oi 82 s C I « ! P , Proporção das raças BRANCA. 33 | í 12 14 6 1 M VO 4 32 i __ 14 17 2 18 8 ■ 7 39 u / 0 sobre o tu tal MESTIÇA. _p_ 17 23 — — 36 4 35 5 — 12 26 2 27 10 3 48°/ 0 sobre o Lotai PRETA. 11 3 s , 7 4 9 2 ~ 4 7 _ 10 1 — 13 °j 0 sobre o total CABOCLA. - ] — — — j ' — — — — -1 “ | _ j _ — TOTAL. 84 32 45 6 1 72 -1 12 76 8 1 — 1 30 50 1 55 19 r j NOTA; —A edadc dos examinandos oscilla entre 20 e 22 annos. BRASIL Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO M O V -C3 ccs CO c ° 1 « £ oa | Vaccinação Habites alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos analphabetos Sim Não Ausência Uso Abuso Ausência Uso Abuso | * Branca . .... Analphabetos. •Primaria. Secundaria. Superior. , l 4.874 ' 14.692 2.035 486 í 2.604 12.015 1.962 476 2.270 2.677 1 73 1 10 i T. '>'>'? 10.278 1 .532 355 1.63^ 4.388 499 129 1 19 26 4 2 991 3.812 686 214 3.603 10.156 1.236 235 280 724 123 37 22,1 % Sobre o total dos brancos Mestiça .. Analphabetos. | 4.321 Primaria. j 6.842 I Secundaria. í : 427 Superior . ,, i 45 2.273 5.502 411 44 2.048 íj 2.627 1,340 i 4.520 16 |! 323 1 I 1 33 11 1 .652 2.281 104 12 42 41 77 772 1.683 167 21 3,198 4.671 237 22 351 488 23 2 37,1 0 / o sobre o total dos mestiços Preta . . .. Analphabetos . Primaria . Secundaria . Superior. ... * * * 1.914 1.694 51 8 1.125 1.429 48 8 789 265 3 1.150 1.109 33 7 745 576 18 1 19 9 407 448 14 2 1.351 1.142 32 6 156 104 w 0 t 1 52,2 °j 0 sobre o total dos pretos Cabocla, . Analphabetos. .... Primaria. ..... Secundaria. .,. Superior . 231 310 ‘6 ■ 130 254 6 101 56 196 272 6 1 - 35 36 2 . 46 95 ' 3 171 199 3 14 16 * 1 42,2 °j 0 sobre o total dos caboclos Total . ~ . 37.936 - 28.287 1 , 9.649 1 25.663 . 12.109 164 f. “ . 9 361 1 1 26.252 2.323 29,9 sobre o total geral ' NOTA: — 739 fichas (623 dos brancos, 76 dos mestiços e 40 dos pretos) foram despresadas por não trazerem consignados os gráos de instrucção. BRASIL— jJorte Quadro 2 Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Parahyba, Pernam¬ buco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS i GRÁOS DE INSTRUCÇÃO í ! i| PO CO ncí t=J Ctí i .S Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos § S rr? 03 09 Sim Não Ausência | I Uso Abuso i Ausência Uso _ Abuso analphabetos | Analphabetos. 597 280 317 362 231 1 4 107 459 31 Branca •Primaria. 2.596 2.126 470 1.966 627 3 789 1.706 101 14,8 °' 0 sobre o total Secundaria. 637 615 22 493 144 267 342 28 dos brancos Superior. ,215 i 209 6 168 11 47 ! — i 102 101 12 Analphabetos. 2.201 | 1.036 1.165 1.302 883 1 16 301 1 .778 122 i 1 Mestiça Primaria. 3.240 2.449 791 2.315 918 7 808 2.281 151 38,5 °/ 0 sobre o total Secundaria. 245 237 8 193 52 100 132 13 dos mestiços Superior. ,, \ i 27 27 — 22 lí 5 1 14 13 | 1 Analphabetos..... 650 282 1 368 1 414 234 2 124 492 1 34 Preta í Primaria. 623 510 113 ■ 473 147 3 1 167 418 38 50,0 °/ 0 sobre o total Secundaria... ” 23’ 22 1 13 10 4 16 ! •"» | 3 dos pretos | Superior. ... 5 i 5 i ~ íi 5 — ^ ~ ÍI 2 i 3 I f 1 I 1 Cabocla Analphabetos..... Primaria. Secundaria. Superior. 63 109 , 1 í 1 30 75 1 . 33 1 _3 4 ; 47 _■ 16 15 1 I 1 16 31 44 75 1 — i u I -> O 1 3 j 1 j • 36,4 °/ 0 sobre o total dos caboclos fl Total. | 11.232 II 1 j ; 7.904 3.328 j 7.867 I 3.329 36 . I i 2.832 1 7.861 1 539 31,2 sobre o total geral Total BRASIL— Sul Quadro 2 Espirito-Santo, Rio de Janeiro, Districto Fe¬ derai, S. Paulo, Paraná, Santa-Catharma e Rio Grande do Sul. Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos aicoolicos e tabacínos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO cd OO -xzi 1 -s Vaccinação 1 Hábitos aicoolicos Hábitos tabacínos Proporção dos ^ 1 CO - 1 Sim Não Ausência Uso Abuso 1 ... ! Ausência Uso Abuso analphabetos Analphabefos. 3.902 ] 2.128 1.774 2.564 1.326 12 1 772 2.935 195 ' Branca Primaria. 11.181 9.163 2.0! 8 7.557 3.603 21 í 2.746 7.89 8 537 23,5 0 j o sobre o total 1.299 1.248 51 955 340 4 ; 380 835 84 1 dos brancos Superior. 241 j 237 4 | 167 72 2 100 121 20 I Mestiça I Analphabetos. Primaria. 1.696 o. 100 1.007 2.653 689 ! 447 j 1.066 1.842 618 1.233 12 25 383 730 1 .213 2.149 100 221 34,1 ‘Y 0 sobre o total Secundaria. ...... Superior. ,. 167 159 8 f 116 51 —=* 55 103 9 | cios mestiços 2 I » 13 1 7 7 — 4 8 Analphabetos. 1.016 702 314 597 411 8 220 727 69 Preta Primaria.. 923 798 125 | 535 382 6 236 639 48 51,7 u /o sobre o total ; Secundaria. 26 24 2 19 7 — 10 14 2 cios pretos Superior. 1 2 2 — 1 1 — I! O Analphabetos. 165 | 97 68 147 18 __ 28 126 11 , T * * Cabocla | Primaria.. 1 Secundaria. 194 4 172 4 0-7 172 4 21 - 1 63 3 118 1 13 ~~ í 45.5 0 0 sobre o total dos caboclos ' Superior. L _ - , , — . I Total. 1 _ ! 23.930 18.407 5.523 i 1 15.749 S. 090 . 91 5.730 16.889 j 1.311 28,3 sobre o total geral . NOTA:— 739 fichas (623 dos brancos, 76 dos mestiços e 40 dos pretos) foram despresadas por não trazerem consignados os gráos de instrucção. / BR ASIL—Centro Quadro 2 Minas Geraes, Matto Grosso e Goyaz Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS ; I GRÁOS DE INSTRUCÇÃO 1 • 1 Homens examinados Yaccmacão Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos n Proporção dos analphabetos ! Sim Não | Ausência • Uso Abuso Ausência Uso 1 Abuso 1 ' Analphabetos. 375 i 196 179 j 296 76 3 i 112 209 54 Primaria. 915 726 189 j 755 158 2 ' 277 552 86 36,4 °/ 0 sobre o total Branca Secundaria. 99 99 — 84 15 __ i 39 49 11 dos brancos Superior. 30 1 30 20 10 t 12 13 5 Analphabetos. 424 230 194 259 151 14 : 88 207 129 ■ Mestiça Primaria.... 502 1 400 102 363 130 9 145 241 116 44 .9 0 / o sobre o total Secundaria. 15 ' 15 — 14 1 — 12 2 1 dos mestiços Superior. _ 4 4 4 — 1 3 1 Analphabetos. 248 141 107 1 139 100 9 63 132 53 1 Primaria......... 148 121 27 101 47 — 45 85 18 62,2 °l 0 sobrç o total r rold • * * ■ .. Secundaria. 2 O — i 1 1 — 2 — dos pretos . Superior. i 1 — 1 — — i 1 1 Analphabetos. 3 i 3 3 1 3 i f Cabocla Primaria. 7 b* - 7 — _ I 1 6 — 27,3 °/ 0 sobre o total Secundaria. 1 1 — 1 — — 1 dos caboclos Superior. — — | “ — ~ | - Total. — 1 2.774 1.976 • 798 2.047 690 37 799 1.502 1 473 58,6 °/ 0 sobre o total gexal -V J ' B R AS IL—jftmazonajs—fíorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS * j GRÁOS DE INSTRUCÇÃO ! CO c=» ca cd Jg r-a S's l "J Yaotinajã» Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos ‘ Proporção dos analphabetos Si.nl ' Não Ausência Uso Abuso J Ausência Uso Abuso Branca Analphabetos. Primaria. . Secundaria....... Superior... 9 S4 » 12 í 1 5 27 12 4 12 ! o 8 36 27 11 1 18 rt i _ j 1 u 15 « 8 6 36 14 4 2 7 ! — ! 8,7 °/ 0 sobre o total dos brancos Mestiça Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. 42 116 1 24| O ~ 1 9 63 22 2 33 53) 2 — 32 79 17 1 9 37 7 1 1 j 5 21 7 1 26 82 14 11 13 3 __ j 22,8 °/ 0 sobre o total dos mestiços Analphabetos. 4 j 3 1 . 3 i ~ ~ 4 I [ Preta Primaria. 9 5 4 ( 2 1 5 3 30,8 °/ 0 sobre o total 1 Secundaria. — — — dos pretos Superior. — — t Analphabetos..... 13 1 12 6 7 2 9 2 I Cabocla Primaria. 23 9 14 21 2 — tf ( 14 2 36,1 % sobre o totaí Secundaria. — — — — — — * dos caboclos Superior. — — — ~ — — _ Total. : . _ 337 200 137 248 j 88 ; i 79 215 43 1 20,2 sobre o total geral — B R à SIL— Pará—JvJorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS o r/a , « CO nnínn nn TiTomnnnnln S Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos íj . , . i Proporção dos analphabetos uiuuo uh inoinuijyAu g s « S 03 ! Sim Não lAuseucia Uso Abuso lAusencia 1 . — Uso Abuso i Branca Analphabetos..... Primaria. Secundaria. Superior. 78 395 72 8 27 304 71 7 51 91 1 1 68 381 68 8 10 14 4 16 137 33 ,! 4 [j ■ •. 62 256 39 4 __ I 2 _ j 14,1 °j 0 sobre o total dos brancos Mestiça Analphabetos. Primaria.... Secundaria. Superior. 237 606 41 2' 78 392 40 o 159 1 1 < 210 569 40 2 26 37 1 1 39 160 17 1 198 443 24 1 r 1 26,7 °/ 0 sobre o total dos mestiços Preta Analphabetos. Primaria.... Secundaria. Superior. 47 69 2 1 14 42 2 33 27 ! i 44 67 2 3 o • 9 22 38 46 2 i 11 _ 39,8 °f Q sobre o total dos pretos Cabocla Analphabetos. Primaria. Secundaria. . Superior. Ip, _ . - 7 1 2 21 | 14 ii 5 7 _ _ . | 7 20 i O 7 5 14 _ 25,0 °/ 0 sobre o total dos caboclos Total . 1.-5 995 590,: 1.486 :! 1 98 1 447 1.132 ,j r t ■ ■ 6 | 23,3 °j 0 sobre o total geral ! BRASIL—Maranhão— J^orte Quadro 2 Os gráos de instrueção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS j GRÁOS DE INSTKUCÇÃD í 1 BO CP eo «-d S.1 Ctf I — § ca tcj «í Vaccinação Hahitos alcoolicos t Hábitos tabacinos 1 1 Proporção dos analphabetos Sim Não ■ 1 Auíieucia L_ Uso - Abuso Ausência Uso Abuso Branca Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. , ! 28 ! 14 5 1 20 14 5 2 8 ' I O 23 3 o 5 11 3 _ i - 9 5 2 3 19 8 • 1 . j 1 'y ! ** j 6,0 °I Q sobre o total dos brancos Mestiça Analphabetos. Primaria. Secundaria. : Superior..... | 7 44 5 2 27 5 i? 5 26 2 18 1 5 11 ff O o 32 1 1 1 ~ i I 12,5 °/ 0 sobre o total dos mestiços Preta ' Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. S tu 7 8 3 ~ 5 y 3 1 r* 3 4 5 6 1 44,4 0 / Q sobre o total dos pretos Analphabetos. — ; __ — — • — Cabocla ' Primaria. — - — — _ — — _ j Secundaria. _ — — — — — — — ■ ! Superior. 1 I - — — — — — i _ Tu tal. ' 124 81 ' 43 80 44 — 42 /“f >7 n 5 14,5 ° 0 sobre o total g*eral BRASIL— Piauhy — jiorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS 1 ij g V> -C3 GRÁOS DE 1MSTRÜCCÃ0 1J i _iL . j 1 Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos ; . ! Proporção dos Sim Li . Não lAusencia i Uso Abuso Ausência ! Uso j Abuso * analphabetos Branca t Analphabetos..... Primaria. SecLinclaria . Superior. ; 37 108 10 - & 39 8 1 - 1 35 69 2 14 61 8 - — 23 47 2 I 1 a 19 .> __ . 32 86 7 J 23,9 °/ 0 sobre o total ctos brancos Mestiça Analphabetos. Primaria. i Secundaria. Superior. j 197 172 7 _ j 20 53 7 177 119 75 95 4 122 77 3 __ I ~ _: i 1 23 23 2 171 141 5 ~ 3 8 52,4 °/ 0 sobre o total dos mestiços Preta .... Analphabetos . Primaria . ' Secundaria . Superior . 79 34 2 11 1 68 27 21 1 ' 52 13 2 — i 15 4 - 61 30 o 3 68,7 °/ 0 sobre, o total dos pretos Cabocla ! . _í Analphabetos . Primaria .,. Secundaria . Superior .,,. lg ----- i ^ !i 2 !í _ 2 2 .i r - 2 2 _ — - í o 2 - 2 ■ — 66,6 °/ 0 sobre o total dos caboclos Total . 652 157 i 495 307 345 ■ 98 537 17 48,6°/ 0 sobre o total geral B R A SIL— Ceará—[forte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos . . ‘ ——— -—— *—--——-—— «.*■ - 1 ! O Vaccioacâo Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO |j | í f ■Ausência analphabetos 1 L i cu Sim Nao Ausência Uso , J Abuso Uso Abuso Analphabetos. ■ 126 65 61 53 71 2 27 91 8 Branca Primaria. 428 346 82 192 233 3 107 290 31 19,9 °J 0 sobre o total Secundaria. 69 66 3 35 34 — 25 39 5 dos brancos Superior. 9 9 — ry 4 2 — 6 3 — ] Analphabetos. 367 175 192 122 242 3 42 287 38 i Mestiça Primaria. 504 378 126 186 8 315 3 61 392 51 41,1 °/ 0 sobre o total Secundaria. 18 18 10 — 9 8 1 dos mestiços Superior... 3 3 — 2 1 — 1 2 i 1 Analphabetos. vi 38 29 i 22 44 1 i 53 'S r Preta Primaria. 50 41 9 19 30 1 6 37 1 55,4 °/ 0 sobre o total Secundaria....... 4 4 — 1 3 1 1 2 doa pretos Superior., ~ í — — — — — — | Analphabetos. 7 5 2 i 1 6 2 5 Cabocla Primaria.. 18 15 3 7 10 1 — 17 1 28,0 ° 0 sobre o total Secundaria.. — — — | — — — — __ _ dos caboclos Superior. .. . - — 1. 7. —,-,- — — . . [ Total . ■ ' - r i 1 - 670 i 1.163 j 507 655 1.001 14 1- - 293 1.225 152 34,0 % sobre o total geral i . J BRASIL — P{ío Grande do Norte—[Jorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS || 1 g [; kj -c brAos de ikstruccão !i S1 L. "... Vaccinação ií Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos i! Proporção dos analphabetos i Sim i Não Ausência 1 Uso Abuso [Ausência M Uso I Abuso i 1 Branca 1 i i Analph abetos. Primaria. Secundaria. j Superior. „ i JÒ 163 1 | 25 ! 6 15 138 24 G i 20 25 1 1 25 138 23 5 10 25 O 1 i 5 43 10 3 26 107 15 2 4 13 1 15,3 % sobre o total dos brancos ! Mestiça Analphabetos. Primaria.. Secundaria. Superior.... 138 215 14 - 48 165 12 I - ! 90 » 1 86 U,7 10 50 47 4 2 1 1 21 105 43 158 6 8 _ 12 14 | — 37,6 °/ 0 sobre o total dos mestiços Preta . Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. 13 | S 6 6 1 “ 7 7 1 5 1 1 — 1 I | 2 1 - 9 6 2 1 61,9 °/ 0 sobre o total dos pretos Cabocla | Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. 4 7 1 O i - O 2 4 _ _ - 1 <-> _ 2 5 Jk 1 j‘ " -—* gg 36,4 °j a sobre o total dos caboclos Total. 628 427 201 480 145 157 443 48 jj 30,3 0 / o sobre o total geral BR AS ! L“-Parahyba-“fJorte Quadro 2 Os gráos de instrifcção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS &3 'TZi GRÁOS DG INSTRUDCÀO 1 J cá j Vaccinação 1 Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos n , Proporção dos Sim analphabetos Não Ausência! Uso Abuso Ausência Uso Abuso j Branca i Analphabelos. 46 Primaria. 154 Secundaria. 9 | Superior. 7 I 46 144 8 ‘ — 13 33 ', — 11 7b 75 ' — 1 a 1 1 — 7 39 _ 52 li)2 ■ 21,3 °; 0 sobre o total ^ 1 dos brancos 4 3, - i I I í i I ! Mestiça. Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. 231 203 1 1 190 , U 1 I 85 | 1 1 ! 174 118 20 43 1 1 211 •159 1 53,0 n j n sobre o total dos mestiço» Analpii abetos. ll U 4 7 3 8 1 i, Preta ! Primaria. : Secundaria. j S j s’ — 1 T* I / — / 1 57,9 °/ 0 sobre o total dos pretos ——■ u j 1 — : í j Superior. P 11 1 Cabocla Analphabetos... Primaria. ’ 1 Secundaria. • # — | _ i 1 . — — _ i — — — ij Superior. P li — * — — — i ... . i Total,. . __ 671 J 649 IO 417 133 ; 1 42,9 fi ; 0 sobre u total geral |í 1 — o f B R A SIL — Pernambuco — JSÍorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO CO o C/3 co ç=i 1 Is M - 03 Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos analphabetos ““ . Não Ausência Uso Abuso i Ausência Uso Abuso . . Anal ph abetos. 90 i 3/ 53 ; 59 31 — , 21 67 2 j Primaria. 330 284 46 266 64 — 88 231 11 16,3 °f 0 sobre o total n i cu íOci Secundaria. 100 j 95 5 77 23 — 44 51 5 dos brancos Superior. 38 37 1 26 12 — 13 1 23 2 1 Analphabetos. 124 72 52 91 oo — 16 99 9 ■ Primaria. 199 ! 181 18 146 51 2 57 .132 10 36,9 °/ 0 sobre o total IVlcmiÇa Secundaria__ 11 11 10 1 5 6 — dos mestiços Superior.. 2 i 2 1 j 1 . 1 1 — Analphabetos . 36 25 11 | 26 10 . S 28 3 . Preta Primaria . 25 22 3 17 8 o 17 5 58,1 °/ 0 sobre o total Secundaria . 1 1 — — — — 1 dos pretos Superior .. I i - - — - — Analphabetos . [ 5 o 3 2 1 5 — — O Ô Cabocla Primaria ... 5 4 1 5 — — i — 5 50,0 °/ 0 sobre o total Secundaria .t. — — — — — — — — dos caboclos Superior . — L ~ . — — — — 1 Total . ' 966 774 ! 192 730 234 2 255 663 48 26,4°/ 0 sobre o total geral BR ASIL—/\lagôaS““JSÍorte Quadro 2 ’0s gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS ' ’ 1 GRÁOS DE INSTRUCÇÃO f ea C=3 co «ncn «5 S 1=3 Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos s s analphabetos a» 1 Sim Não Ausência Uso Abuso 1 Ausência . . Uso Abuso Analphabetos. 25 17 8 23 2 4 20 1 Branca Primaria... 146 141 5 136 10 66 80 — 12,8 °/ 0 sobre o total Secundaria....... 18 18 — 12 6 — 11 7 — dos brancos Superior. 7 7 — 5 2 1 6 •— 1 Analphabetos. 172 151 21 160 ii 1 23 148 1 Mestiça . Primaria.. Secundaria. 140 ! 7 135 7 _ s i 128 7 12 _ 28 5 111 2 1 53,7 °/ 0 .sobre o total dos mestiços Superior.,, 1 1 1 — 1 — 1 — r— j Analphabetos . 30 21 9 30 — 1 7 23 — í Preta i Primaria. .. Secundaria . 18 18 14 4 I I 18 —* 62,5 % sobre o total dos pretos . Superior . — _ ! 1 — . Analphabetos . 9 / 2 I 9 — — 1 8 I Cabocla Primaria . Secundaria . 8 7 i S —• — 4 4 — 52,9 0 0 sobre o total dos caboclos Superior . — — —• — -- — — — Total. 581 530 51 533 . 47 1 151 ? 427 3 40,6 °/ 0 sobi*e o total geral 1 BRASIL — Sergi pe — jSÍorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS oo c=> noínp nrt momniinnin Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos analphabetos [ UfmUú IIli iliOinuüüAU 3 H f-,-; CVS <£> Sim Não Ausência 1 . Uso Abuso Ausência .._. 11 .. Uso Abuso Branca Analphabetos. 16 Prinufria. 129 : Secundaria. 21 Superior. 4 8 107 20 4 8 o ^ * 1 ~ , 16 — 116 13 1 0 Cl 4 - — 5 11 — 45 SO 4 10 9 2 - 1 3 9,4 °/o sobre o total dos brancos Mestiça Analphabetos. Primaria. ; Secundaria. ■ Superior.... 109 9 : - lS 90 9 ' 34 S 96 13 & ** * — 1 11 28 - — 27 79 3 9 - 24,8 °/ 0 sobre o total dos mestiços Preta Analphabetos. Primaria. Secundaria. Superior. .... 44 25 2 30 23 2 14 1 , 40 19 4 5 12 32 1 8 16 _ |l _ 2 ' _ 1 - 1- 62,0 °J 0 sobre o total dos pretos 1 Cabocla Analphabetos . Primaria . Secundaria . * 1 Superior . ; 13 19 15 1 : 12 '■ 19 1 1 4 6 . ~ il 9 13 1 1 39,4 °/ 0 sobre o total dos caboclos í Total . . 431 334 97 3S6 44 1 129 292 10 26,0 °j Q sobre o total geral BR ASIL—Bahia—jSÍorte Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos i RAÇAS ! GRÁOS DE imUEÇÃO [ S CQ *SZ3 « «J 03 CZS s*s * w: Od Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos analphabetos 1 Sim Nao 1 Ausência II Uso Abuso [Ausência ! li Uso Abuso ■ Branca í i Analphabetos. Primaria. Secundaria... Superior... 132 ( ! 57 561 ! 562 270 264 119 |j 115 75 99 6 4 80 538 214 95 50 1 2 123 — 56 — 24 — 16 2! 2 109 6U 102 419 147 52 14 30 1-1 7 1 1,7 °/ 0 sobre o total dos brandos Mestiça Arialphabctos. Primaria. Secundaria. Superior.... 6+7 932 108 16 238 766 105 16 409 1.66 3 _ 430 738 83 14 209 [ S 96 193 1 | 334 25 1 -- 1, 45 2 ' . --- | S 1 li 503 552 55 8 •18 46 8 38,0 °/ 0 sobre o total dos mestiços Preta 1 Aiialphabetos . Primaria . Secundaria . Superior..... 311 367 12 5 123 325 11 5 188 42 205 105 1 62 292 7*1 1 ! 118 7 5 — | 3 5' | — — |l o 1 1 1 lí 231 230 9 á 18 19 44,8 % sobre o total dos pretos Cabocla 1 Analphabetos. ! Primaria.. Secundaria . Superior . _ G _ 1 1 6 — _ 1. 6 * i — 3 — * 14,3 °/ 0 sobre o total dos caboclos Total . 3.587 ( fi 2.594 993 2.708 | 86 b ! J 3 1.06S' r 204 i 30,4 % sobre o total geral BRASIL-Espirito Santo-Sul Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS > GRÁOS BE INSTRUCÇÃO oa CP &Q "CP SP CCS CP SP Vaccinação Hábitos alcoolicos ! Hábitos tabacinos Proporção dos , i & Uso analphabetos | T X

Sim L_ Nao Ausência Uso Abuso AusettCtíl Abuso Analphabetos. 293 160 133 ij 143 148 o 67 198 28 Branca Primaria. 532 381 151 165 367 — 162 343 27 32,9 % sobre o total Secundaria. S7 57 49 8 — 15 5 cios brancos í Superior. 8 ! 1 8 - 7 1 — 6 ' o j Analphabetos. 226 , 114 » 112 í 132 94 — 38 162 26 Mestiça Primaria. 333 239 94 1 231 102 — «1 222 30 38,S °' () sobre o total Secundaria. 20 20 — 1 16 ! 4 6 ii 3 dos mestiços Superior.... 4 4 3 1 — 2 — i 1 _ i Preta Analphabetos . Primaria. . Secundaria. Superior. . , , 127 % 3 Í í 67 1 60 76 | 20 3 1 — í 63 60 3 1 _ 1 1 £ £ 1 I ' 33 1 25 78 57 i ; ! 16 14 o 56,2 °/ 0 sobre o total dos pretos Cabocla Analphabetos. Primaria . Secundaria .. Superior ... — 1 | - i 1 | - ; - 1 — — "i * _ ---r-—-----: Total . 1.700 | 1.130 570 873 825 2 435 1.113 152 38,0 °, 0 sobre o total geral BRASIL— F{io de Jane!ro-$ul Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos aicoolícos e tabacinos 1 RA.ÇAS . GRÃOS BC INSTRIICÇAO 2 CO 'Xzi 1 £3 ma <*> (=4 Vaccinação Hábitos alcooiicos Hábitos tabacinos Proporção dos Ü £3 W £2 analphabeios 03 Sim Não Ausência 11 Uso Abuso ... L Ausência Uso Abuso Analphabctos. ■ 1 205 140 65 127 ! 2 j 3 ! 48 lo 1 6 Branca Primaria . ,. 853 758 95 629 223 1 295 503 55 I 17.1 sobre o total Secundaria . 123 122 1 95 28 — 48 67 8 dos- brancos Superior. 23 2 o — 14 II 1 9 12 9 2 I ' Analphabeios. 292 171 121 179 107 6 85 185 22 I Mestiça Primaria . . *. 548 445 103 355 189 4 174 336 38 33,3 °/ 0 sobre o total Secundaria . 36 32 4 29 7 15 19 2 dos mestiços Superior.,, —t n — ~ • Analphabetos. 235 167 68 i 106 125 4 64 151 20 i Preta Primaria. 200 169 31 119 78 3 63 126 11 53,5 "/< j sobre o total Secundaria. 4 d 1 3 1 — — 4 — dos pretos Superior.... “ — — — Analphabeios. 9 8 X 5 4 1 8 i Cabocla ' Primaria... Secundaria. 13 13 11 1 1 3 8 2 ' 39,6 °j 0 sobre o total 1 1 •—• 1 1 -- dos caboclos Superior. — — - — — í — Total. - | 2.542 . 2.052 490 1 ,t>73 847 22 809 1 .567 166 29,2 °: 0 sobre o total geral BR ASIL — Di$tricto Federal — S^i Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO co ^=í £3 CS Vaccinação 1_ . - „ J Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos g s i * | analphabetos 1 ^ X «*> 1 I Sim i. . Não J Ausência Uso Abuso Ausência í Uso Abuso Analphabetos. 322 3.145 ! 289 3.061 33 j 84 185 133 4 61 221 40 • Branca Primaria... 1.819 1.311 757 2.160 228 7,9 °/ 0 sobre o total *» | 33 | Uos brancos Secundaria... 510 | 505 5 1 312 194 4 144 328 Superior... 102 i 102 — 60 40 2 35 57 10 > Analphabetos. 336 ' 282 54 171 160 5 67 238 31 Mestiça. Primaria.,,, 1 .410 1 .351 59 665 726 19 309 968 133 18,3 °j 0 sobre o total Secundaria.. 79. 76 3 , 47 32 — 24 51, 4 clo.s mestiços Superior. , 8 ! 8 'i 4 1 4 2 1 5 1 1 Analphabetos. 177 153 24 * 30 93 4 38 - - 128 11 Preta Primaria. . 353 331 22 ^ 155 195 3 88 248 17 32,7 °/ 0 sobre o total Secundaria. 9 8 1 5 4 4 5 — dos pretos Superior. .. 2 2 . .. . . 1 1 1 2 I 1 Analphabetos. 16 14 | 2| 12 4 , _ 15 1 Cabocla Primaria. 10 , 79 1 i 67 13 — o ■ . 34 8 16,2 °/ 0 sobre o total Secundaria... s: 3 _ 3 — _ 2 1 dos caboclos Superior... - | í 1 — — — 1 1 Total. i 6.552 6,264 2 S 8 3.586 2.910 56 1.569 4.461 ' ' | - 13,0°/ 0 sobre o total geral O-— NOTA:— 73Q fichas (623 dos brancos, 76 dos mestiços e 40 dos pretos) foram despresadas por não trazerem consignados os gráos de instrucção. BRASIL— São Paulo—Sul Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vacei nação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO Homens examinados Vaccinaçâo Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos analphabetos Sim Não Ausência L Uso Abuso Ausência Uso Abuso Branca Analphabetos. -Primaria. Secundaria. Superior. 1.127 2.780 404 60 780 2.489 400 60 347 300 4 629 1.908 323 53 495 878 76 / 3 3 160 583 114 24 918 2.117 280 32 49 89 10 4 25,7 °/ n sobre o total dos brancos Mestiça Analphabetos. ! Primaria. Secundaria. Superior.., 283 349 23 2 212 313 23 1 71 36 1 140 236 1 15 143 111 8 2 o - 46 65 9 231 278 14 2 6 6 | 43,1 °j Q sobre o total dos mestiços Preta Analphabetos. Primaria... Secundaria. 1 Superior. 162 142 10 133 125 10 29 17 90 94 8 72 48 2 22 32 135 109 4 5 1 51,6 n / 0 sobre o total dos pretos Cabocla Analphabetos. Primaria.. Secundaria.... Superior. 9 4 i 7 2 O 2 6 4 3 — J 5 1 2 2 o 1 69,2 °/ 0 sobre o total dos caboclos Total. 5.364 4.SSS 809 3.511 1.845 8 1.067 4.124 173 Jj 29,5 °/ 0 sobre o total geral _ _ BRASIL— Paraná— Sul Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS !IE INSTRUCÇÃO ( Homens examinados i Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos ! Proporção os analphabetos Sim Não Aus cia Uso Abuso Ausência j _ Uso Abuso Analphabetos. 393 55 338 347 46 — 84 309 — Primaria. 623 286 337 546 77 — 158 463 2 36,9 °/ 0 sobre o total oranca. Secundaria. 35 29 6 33 2 — 13 22 — dos brancos Superior. 13 12 1 9 4 — 6 7 — Analphabetos. 221 4+ 177 190 30 1 54 166 * 1 Primaria... 152 71 81 136 16 — 39 113 59,2 °/ 0 sobre o total ivi àiiça. p Secundaria. — — — — — — — — — dos mestiços Superior. — — i — — — — — Analphabetos. 32 6 26 27 5, — 4 28 _ Primaria.* 20 12 8 19 1* _ 2 17 1 61,5 °/ 0 sobre o tot 1 i i«ta „ # # Secundaria. — — — — — — — — — dos pretos Superior. — — — — — — — — — Analphabetos. 9 ! 2 7 9 — — 2 6 1 Cabocla Primaria. 6 6 — 5 1 — 1 5 — 60,0 °/ 0 sobre o total Secundaria. — — — — — — — — — dos caboclos Superior. — — — *— — — —■ — — Total 1.504 523 981 1.321 182 1 363 1.136 S 43,6 °/ 0 sobre o total geral BR ASIL— Santa Cafharina ~~S y l Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO Homens examinados * Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos analphabetos Sim Não Ausência L Uso Abuso Ausência _ Uso Abuso Branca Analphabetos. Primaria... 23K 406: 7 3 i 86 222 6 3 152 184 1 110 210 3 128 3 96 4 3 — 35 89 2 1 196 307 4 2 7 | io: i 36,4 °/ 0 sobre o total tios brancos Secundaria. Superior.... Mestiça | Analphabetos. Primaria. : Secundaria. 1 Superior... 1 41 40 1 IS 28 1 26 12 23 20 1 18 20 — 10 7 ' 28 32 1 3 1 50,0 °j 0 sobre o total dos mestiços Preta j Analphabetos. Primaria... Secundaria. Superior. 20 16 10 11 10 5 11 9 9 7 3 2 1 19 34 55,5 °/ 0 sobre o total dos pretos ' 1 Analphabetos_ — — — — — — — — — Cabocla Primaria. — — — — — — — — — Secundaria. — •—• — — — — — — •— Superior.. — — — — — — — — — 1 . Total.. I 1 773 ! 382 390 ! 387 1 385 - 147 603 22 38,7 °/ 0 sobre o total geral BRASIL — í^io Grande do Sul— $u\ Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS DE INSTRUCÇÃO BÓ -§ m es S .3 Vaccinação Hábitos alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos Í B tazt S | analphabetos Q> Sim Não Ausência Uso Abuso Ausência Uso Abuso 1 Analphabetos. 1.324 618 706 | 1.023 301 — 317 942 65 Branca Primaria. 2.833 2.280 551 2 702 2.005 126 30,4 °lo sobre o total Secundaria. 163 135 28 —, 44 97 22 dos brancos Superior. 32 24 8 — . 16 12 4 Analphabetos. 297 231 66 — 83 203 11 Mestiça,. , . Primaria... Secundaria. 268 || 206 8 62 199 8 69 — 55 1 200 7 13 51,8 °/ 0 sobre o total dos mestiços Superior. ! — — i — — — — — t Analphabetos. 263 166 97 220 43 . 58 188 17 Preta Primaria .. 96 74 22 | 79 17 — 24 68 4 73,3 °/ 0 sobre o total Secundaria. — — — — dos pretos Superior. — — — — Analphabetos . 122 66 56 115 7 _ 20 95 7 Cabocla Primaria . 90 71 19 84 6 — 20 68 2 57,5 °/ 0 sobre o total Secundaria . — — — — — . — — dos caboclos Superior ... — — — — _ 1 1 — — — Total . — 5.496 3. SOI 1.995 4.398 1.096 3 i 1 1.340 3.885 271 36,5 °/ 0 sobre o total geral BRASIL—Minas Geraes— Centro Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos RAÇAS GRÁOS D! INSTRUCÇÃO CO 60 S d cu S-S Vaccinação Habitas alcoolicos Hábitos tabacinos Proporção dos s s se ™ P analphabetos 03 Sim Não . . Ausência L Uso Abuso Ausência Uso Abuso . i Analphabetos, ' - 356 . 181 175 279 74 3 ! 109 195 52 Branca Primaria_,...,,, 875 687 188 721 152 t 1 266 523 86 26.4 °/ 0 sobre o lotai Secundaria. 88 88 — 74 14 32 45 11 dos brancos Superior.,.. 28 28 _ 18 ’ ÍO , r| ■ T 12 11 5 Analphabetos..... 395 205 190 235 146 • 14 78 189 128 Mestiça. Primaria. 453 353 100 321 123 9 131 207 115 •15,7 °/ 0 sobre o total Secundaria. 12 Í 2 — 11 1 — 9 2 i dos mestiços i Superior ... ! 4 4 ■— 4 _ 3 1 Analphabetos. .... 240 135 105 132 99 9 62 125 53 Preta. Primaria . 139 114 25 95 44 — 41 80 18 62,8 °/ 0 sobre o total Secundaria . * 2 2 _ 1 1 — — 2 — dos pretos Superior . 1 1 — 1 — — 1 Analphabetos . 3 — 3 2 1 — 1 2 1 j Cabocla Primaria . . 6 6 — 6 — 1 5 — 30,0 °/ 0 sobre o total Secundaria, .. .»•««; 1 1 ... 1 — - - 1 — doa caboclos Superior. ..... — — 1, — . 7 Total . 1 — 2.603 1.817 786 1.901 665 37 746 1.388 469 ! 38,2 ®/ 0 sobre o total geral B R AS IL—MattoGrosso — Centro Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolicos e tabacinos P AOAC xrt 1 Z/3 *T=Í ;» t=t ca rm 1 i\n nn nTAfimumiin s ,*=» Vaccinação . . Habitas alcoolicos Hábitos tabacinos 1 Proporção dos analpliabetos '\nyiuj IffUUa üli j g ;= c&> Sim L _ _ Não 1 Ausência i Uso ; Abuso Ánseticia U Uso Altuso Branca Analpliabetos. 7 7 Primaria. 26 25 Secundaria.. 5 5 Superior. . jj 1 1 i - ij 6 1 1 20 - 1. 4 - 1 6 1 - ' * — Ij 3 7 oo 1 17,9 % sobre o total cios brancos Mestiça Analpliabetos. Primaria... Secundaria. Superior... 12 26 3 ii 25 » 1 1 11 20 3 1 6 ; 4 - 1 8 3 s — ,8' - - 29,3 °/ n sobre o total (los mestiços Preta Analpliabetos. Primaria... Secundaria. Superior.. 5 ! 5 i - j, ’ 4 ' — 1 — 1 ! 33,3 °j n sobre o total dos pretos 1 Cabocla i Analpliabetos. Primaria... ; Secundaria. i Superior.. 1 ~ 1 ", ~ _ 1 1..-Z „ “ ]| ” s 1 * — Total. 87 ; 84 ' 3 11 70 17 1 — 25 !l 1 li ■ i 1 64 — 27,6°/ 0 sobre n total gerai BR ASI L—Goyaz— Centro Quadro 2 Os gráos de instrucção com relação á vaccinação e aos hábitos alcoolícos e tabacinos RAÇAS MÃOS CE iHSTHOCÇÃO ca o £ TS i*i « £ 38 de altura. Foi o homem de estatura mais baixa no conjuncto total das fichas. Era natural do Estado do Rio de Janeiro. (**). Este, medindo l,m94 de altura, foi o homem de estatura mais elevada no conjuncto total das fichas. Era natural do Estado do Rio Grande do Sul. BRASIL — Centro Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) Minas Geraes, Matto Grosso e Goyaz * RAÇAS Homens 1 examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1 . 5 0 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1 . 65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 3 .94 1.95 Médias (metros) Branca... 1.404 — — — 9 4 5 14 30 26 66 120 163 179 188 145 141 102 105 56 24 13 10 3 3 — — — — 1,666 Mastiga. 921 — — — 1 3 7 12 18 26 42 78 112 137 109 96 317 59 45 21 13 14 6 3 2 — — — — 1,663 Preta. 393 — — — — 1 2 2 10 12 21 33 47 40 45 40 49 24 39 18 7 2 — 1 | — — — — 1,667 Cabocla.. 10 — — — —* — — — 1 1 — 4 1 — 1 1 — 1 — — — — — | — — i — - — 1,623 Total. 2 ./ 2 S — — — 10 8 14 28 69 65 129 235 323 356 343 282 307 186 189 95 44 29 16 7 3 — — i 1,665 NOTA:—46 fichas (15 dos brancos, 24 dos mestiços, 6' dos pretos e 1 dos caboclos), não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometriças. BRASIL — Amazonas— Norte Quadro 3 A estatura com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 1 .40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 i 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1 .86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 1.94 1.95 Médias (melros) Braiica... 101 2 5 12 9 11 23 8 18 4 4 . 2 — 3 1,627 Mastiga.|| 179|| — 2 9 18 17 18 30 24 29 18 5 4 3 1 1 1,611 Prata. 1 2 1 1 3 — 2 1 1 | 1,582 Cabocla.. 1 3 5 | 8 6 5 3 1 2 2 3,606 Total. 328 — — — — — 3 14 27 35 38 47 54 41 38 11 10 5 1 4 1 1 i 1 ■ - - j 1,614 NOTA: — 9 fichas (3 dos brancos, 5 dos mestiços e 1 dos pretos), não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL- Pará- Norte Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS e-3 g -3 s -i c=» rd cu í>< 03 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1,67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 3.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 1 .94 1.95 Médias (melros) Branca,,, 541 — — — 1 2 13 22 52 53 57 72 71 57 59 36 27 11 3 3 3 7 1 1,615 Mestiça. 843 1 — 2 3 9 23 45 85 96 112 109 103 92 55 47 32 14 12 2 1 1,594 Preta. 110 — — — — — 2 5 30 7 18 11 13 20 i 8 11 2 — 2 — 1 — — — — — — — — 1,616 Gahocla.. 27 — — — 1 — 1 1 2 4 3 4 7 3 1 . . 1,592 Total. 1.521 1 — 2 5 11 39 73 140 160 190 196 194 172 123 94 61 25 17 5 3 — 1 — — — — — 1,610 NOTA: —64 fichas (12 dos brancos, 43 dos mestiços, 8 dos pretos e 1 dos cabpclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as .medidas anthropome tricas. BRASIL — Maranhão — Norte Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) NOTA: —2 fichas dos brancos não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Piauhy— JsJorte Quadro 3 A estatura com relação ás raças. ÇEm centimetros) RAÇAS Homens examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1 ' 1.68 1 1.70 1.71 1.72 1.73, 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 1.94 1.95 Médias (melros) Branca... 152 — — — — — 2 3 24 16 11 12 20 19 23 15 3 2 1 — 1 1,620 Mestiça. 369 — — — 2 7 5 29 35 46 47 58 47 27, 32 18 13 2 — 1 1,620 Preta. 114 — — — — — 2 3 8 13 6 11 11 25 14 7 5 4 2 2 1 1,630 Cabocla.. 6 2 — 2 1 — 1 | ! 1,605 I Total. 641 — — — — 2 11 11 6'. 66 63 72 90 91 65 54 1 26 1 19 5 2 3i — 1 -! -! 1 j j 1,621 NOTA: —11 fidias (3 dos brancos, 7 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Ceará — Norte Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1 1.56 L 1.53 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1 . 73 [ ! 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.821.34 1.83 1.85 1.86 1.87 1 1.881.90 1.891.91 1 1.92 1.93 1 1.94 1.95 Médias (me(ros) Branca.,. 624 — — — 1 6 S 11 37 44 68 92 95 86 75 39 25 22 8 5 4 — 1 — 1 — —1 1,626 Mestiça, 884 2 — — 1 9 26 34 59 76 97 116 123 121 87 51 35 24 14 8 — 1 — 1 — —, — — — 1,616 Preta. 118 *— — — — — 6 3 11 22 15 10 12 14 10 h* í 1 4 & — — 1 — — j — — 1,616 Cabocla.. 24 1 4 5 2 2 5 2 2 — — — ! — 1 — — — — — — — — 1.621 TGtai. 1.650 2 — — 2 15 37 48 108 146 185 220; l 232 226 174 99 6, 50 24 13 5 2 1 — — — — 1,622 NOTA: —20 fichas (8 dos brancos, 8 dos mestiços, 3 dos 'pretos e 1 dos caboclosi), não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL—Rio Grande do Norte— fJorte Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 1.94 1.95 Médias (melros) Branca.,, 219 1 — — — — 3 4 20 15 31 27 36 27 22 15 6 6 5 1 1,620 Mestiça. 356 — — — — 1 2 6 36 37 38 40 42 58 37 25 14 8 2 5 2 2 1 1,623 Freta. 20 — — — — — 1 — 1 — 2 4 2 3 6 — — — 1 — — — — — — — — 1,628 Cabocla.. 11 — — — — — 1 3 1 2 n 2 — 1 i 1,585 1 Total. 606 1 — — — 1 7 11 58 54 73 73 80 89 65 40 21 14 8 6 2 2 1 1,622 NOTA: —22 fichas (10 dos brancos, 11 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Pernambuco — Norte Quadro 8 A estatura com relação ás raças. (Em centimetros) CO < o < CL DO H CCS CD S Crs cê* « w 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1 .94 1 1.93)1.95 i 1 Médias (metros) Branca,,, 548 — _ — 3 10 15 29 33 57 73 72 79 48 46 27 25 21 5 2 — 2 1 — — — — — 1,632 Mestiça. 333 — *— — 2 3 11 26 23 29 42 41 47 1 30 25 30 7 10 3, 1 2 2 1,630 Preta. 62 — — — — — 1 — 2 7 7 7 5 8 8 3 1 6 4 1 3 1,645 Cabocla.. 10 1 2 1 2 — 1 2 1 — ! — ! — 1 — — — 1,637 Total. 953 — — — — 5 14 26 57 64 95 t 123 2 20 134 87 76 53 37 36 9 7 - 0 1 2 i l — — — — — 1,632 NOTA:—13 fichas (10 dos brancos e 3 dos mestiços) nâo foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Parahyba — Norte Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Komess examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1 .69 1.70 1.71 1.72 1.73 1 74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 i 1.82 1.83 1.84 1.85 1 1 .86 | 1.87 1 i ; 1.8811.90 i i 1.89jl.91 1.92 1.93 1.94! 1.95 1 Medias (melros) Branca... 203 — — — — 2 2 4 6 15 17 38 29 28 15 15 14 9 5 3 — 1 j 1,632 Mestiça. 416 — — — — 2 4 6 25 34 35 75 45 52 47 14 41 15 8 6 4 1 2 - - 1,633 Preta..,.. 19 — • — — — — .. 1 1 2 2 3 3 3 1 1 — — 1 1 — _ — — — — I — — — 1,624 Cabocla.. i Total . I 638| i — — — — 4 6 11 32 51 54 — | 116 77 83 ! 63 30 1 55 24 14 10 4 a 1.40 1.41 1.42 1 .43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 ,70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 X.70 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 1 .94 1.95 Médias (rnelros) Branca... 882 — — — 1 3 7 9 14 33 42 76 89 109 133 89 109 73 51 15 17 6 5 — — 1 — — 1,663 Mestiça. 581 — — — 3 2 5 11 19 26 40 62 79 70 75 54 51 27 22 15 11 5 4 1,650 Preta. 225 — — — — 1 — 5 4 12 9 21 23 37 23 36 19 13 12 7 3 1,656 Cabocla.. 1 Total. 1.689 — — — 4 6 12 25 38 71 91 159 191 236 231 179 179 113 85 37 31 11 9 — — 1 — — — | 1,656 NOTA:—11 fichas (8 dos brancos, 2 dos mesitços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidasanthropometricas. BRASIL-Rio de Janeiro-Sul Quadro 3 A estatura corn relação ás raças. ÇEm centímetros) RAÇAS ry* cr» CO ca '1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.53 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1 .69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 i 1.82 1.84 1.83il.85 ! ' 1.86 1.87 1.88 1.90 1.891.91 1 1.9211.94 1.93 1.95 I Médias (metros) Branca,., 4.320 — 1 2 4 9 29 47 90 -.47 228 375 470 528 556 475 477 328 249 133 74 64 24. 4 3 31 — — 1,664 Mastiga. 652 — — 1 1 2 3 4 20 20 42 68 72 83 87 78 64 44 29 13 31 5 3| 2 — _ 1,657 Preta. 310 — — — 1 — 5 7 10 13 25 32 38 38 38 37 23 21 9 4 4 3; 2 — — — — — 1,667 Cabocla.. 13 — — — — 2 1 1 1 1 'l 3 O • — — 1,645 Total. 5.295, — 1 3 5 12 32 56 117 179 284 469 57 5 650 683 594 580 395 299 155 89 ... ” 73 1 30 8 3 i 3 - — ~~ 1,663 NOTA: —70 fichas (60 dos brancos, 5 dos mestiços e 5 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Paraná — Sul Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.02 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1,82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.93 1.94 1.93 1.95 Médias (melros) Branca... 1.063 — — — — 3 6 10 10 27 32 59 112 121 112 123 142 92 79 66 30 23 6 5 5 _ — — — 1,680 Mestiça. 373 — — . — 1 — 6 3 12 26 17 44 56 40 44 37 35 19 16 10 4 1 1 1 — — — — — 1,651 Freta. 51 — — — — — 1 — 1 1 1 4 9 4 8 6 4 O 5 — 3 2 1,671 Cabocla,. 15 - — — — 1 — 1 1 " 2 'y 2 1 1 1 1 1 1,642 Total. 1.502 — — 1 4 13 14 ; 24 54 51 107 179 167 166 167 182 114 101 77 37 26 7 6 5 — 1,672 NOTA:—1 ficha dos brancos não foi apurada por trazer incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL —Santa Catharina — Sul Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centimetros) RAÇAS Homens examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.6Í 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1 .69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1 .84 1.83 1.85 1 ,86 1.87 1.88 1,90 1.89 1.91 1.92 1.93 1,94 1 .95 Médias (melros) Branca.., 649 — — — 1 7 10 10 20 21 29 65 69 62 60 64 63 61 42 34 16 1 I 9 4 1 — — — 1,665 Mastiga. 82 — — — — 1 1 1 3 3 6 6 6 12 12 13 3 7 6 1 1 1,653 Preta. 36 — — — — 1 — 1 — — 4 3 4 4 1 4 3 6 1 2 1 — 1 — — — — 1,667 Cabocla.. 1 Total. 1 767 — — — 1 9 11 12 23 24 39 74 79 78 H ^ /o 81 69 c74 49 37 18 1 j 10 4 1 — — 1,663 NOTA: —5 fichas dos brancos não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— -Rio Grande do Sul —Sul Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centimetros) RAÇAS CO £2 ea 2 .2 Í B 02 s CU 1.40 1.41 1.42 1.43 1 1 1.44 1.46 1.45jl.47 1.48 1.49 1.50 1 .51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1 .64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 J 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.86 1.88)1.90 1 .85il.87jl.89 1.91 1 1.9: 1.94 1.93 1.95 Médias (melros) Branca.., 4.284 — — 2 5 2 u 22 79 141 268 323 431 396 424 511 384 399 259 197 167 75 67 35 25 21 J * 1 1.695 Mestiça. 554 — — — — — 1 8 6 12 23 46 47 70 64 72 58 60 45 14 11 11 3 1 — — í — 1,674 Preta. 355 — — — — — 1 1 6 4 12 15 25 36 40 32 50 41 35 23 17 10 2 3 2 _ _ 1 _ 1,693 Cabocla.. 204 — — — 1 — 3 3 7 7 11 19 25 20 17 20 18 3.7 10 14 5 3 3 1 \ “ 1,685 Total. 5.397 — — 2 6 15 32 64 102 183 340 414 562 520 545 639 503 496 306 239 193 | | 83 75 25 28 22 I “1 1 1,692 NOTA: — 99 fichas (68 dos brancos, 19 dos mestiços, 4 dos pretos e 8 dos caboclos)' não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas antbropometricas. (*) Este foi o homem de alutra mais elevada no conjuncto total das fichas. Suas medidas eram as seguintes: altura = l, m Q4; perímetro thoracico = 0,«>91; peso ** 80kg. jindice ** 2^ ^oi julgado incapaz por soffrer de moléstia do apparelho genito-urinario BFJA3IL— Minas Geraes — Centro Quadro 3 A estatura com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS s ST3 m s| «1 03 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1 1 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1 1 i 1.56 1.57 1.53 1.59 1 1 1.62 1.63 1.64 1.65 1.66 1.67 1.68 1 .69 1.70 1.71 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1 1 1.94 1.95 Médias (metros) Branca... 1*333 — — — 9 3 S 13 25 22 62 117 152 170 ... . 176 137 138 97 102 54 24 13 10 3 1 — — — - 1,667 Mestiça. 841 — — — 1 3 5 10 14 23 35 73 106 126 98 83 110 56 43 19 13 13 5 3 2 — — — 1,664 Prata..... 376 — — — — 1 2 2 10 10 20 32 46 39 43 38 46 22 37 18 7 2 — 1 — — __ — — 1,667 Cabocla.. 9 j ■ ■ — — — — — — 1 — — 4 1 — 1 1 — 1 1,629 Total.. .. 2.559 — — 10 7 12 25 50 55 117 226 305 335 318 259 294 176 182 91 44 28 15 7 3 — — — 1,666 NOTA: — 44 fichas (14 dos brancos, 23 dos mestiços, 6 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B R AS IL—Matto-Grosso — Centro Quadro 3 A estatura com relação ás raças, (Em centímetros) CO < o < 1 X Homens examinados 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1.54 1.55 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1 .64 1.65 1.66 1.67 1.68 1.69 1.70 1.71 1.72 1 .73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1.83 1.84 1.85 1.86 1.87 1.88 1.89 1.90 1.91 1.92 1.93 1 .94 1.95 Médias (mefros) Branca... 38 — — — — 1 — 1 2 — 2 7 8 3 5 1 3 3 1,645 Mastiga. 40 1 1 4 — 2 2 5 7 6 8 2 2 1,639 Preta. 6 — — — — — — — — — 1 1 — — 1 — 1 1 1 1,672 Cabocla.. 1 * - Total. 85 — 1 1 2 6 3 3 5 12 15 10 13 4 6 4 -1 - 1,643 NOTA:—2 fichas (1 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Goyaz — Centro Quadro 3 A estatura com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS j=j e» as ed g a w 8 as 1.40 1.41 1.42 1.43 1.44 1.45 1.46 1.47 1.48 1.49 1.50 1.51 1.52 1.53 1 1 1.56 1.57 1.58 1.59 1.60 1.61 1.62 1.63 1 1 1.66 1.67 1.68 1.69 1 1 1.72 1.73 1.74 1.75 1.76 1.77 1.78 1.79 1.80 1.81 1.82 1,83 1.84 !l .85 1.86 1.87 1.88 1.90 1.89 1.91 1 1.92 1.93 1.94 1.95 M ias (m os) Branca... 33 3 2 4 1 4 1 9 3 2 2 — 2 1,645 Mestiga. 40 — — — — “- 1 1 1 — 3 5 3 1 4 5 5 5 1 2 2 — 1 1 1,658 Prata. 11 — — — — — — — — 2 — — 1 1 1 2 2 1 1 — — — 1,665 Cabocla.. 1 f 1 1 1 Total . 84 — — — — • 1 1 3 7 4 6 6 9 4 3 4 — 1 1 — — — — — 1,654 V BRASIL Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados | 53 54 ! 55 56 í ^ 58 59 60 ! 61 62 63 64 1 65 66 \« 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 ! 91 92 - , 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (melros) BRANCA. . 17.359 j 7 3 2 7 2 13 7 31 92 150 374 ] 793 1.397 2.207 2.603 2.731 2.477 1.918 1.351 615 292 | 154 77 28 | 28 0,833 MESTIÇA . 8.896 — 2 — — o éml 3 10 22 53 74 188 386 1 684 1.177 1.367 1.437 1.298 922 650 353 161 65 32 6 4 0,832 PRETA. . . 2.944 — — 1 — 1 1 1 4 26 25 59 116 210 405 466 478 429 337 199 99 44 28 9 5 1 0,831 CABOCEA. 434 2 'y 1 2 2 16 29 50 i 47 69 73 58 41 25 6 10 1 — — 0,8-12 TOTAE. . ■ 29.633 7 5 3 7 5 19 18 59 172 251 623 1.311 2.320 3.839 4.483j 4.715 Í4.277 3.235 2.241 1.092 503 257 119 39 33 0,333 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 760 fichas (387 dos brancos, 270 dos mestiços, 93 dos pretos e 10 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem imcompletas as medidas anthropo métricas. BRASIL—Norte Quadro 4 Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Parahyba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 I 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA.. 2.906 — — — 2 — 1 3 10 31 42 80 141 235 390 449 418 421 256 192 117 58 29 14 10 7 0,830 MESTIÇA . 4.242 6 11 33 40 75 158 313 491 611 633 644 468 367 212 105 46 21 4 4 0.837 PRETA. . . 1.010 — — — — 1 — 1 1 18 36 30 55 77 122 181 137 140 113 58 30 16 8 3 2 1 0,826 CABO CEA . 1 1 — 2 2 7 12 12 1 25 23 22 17 13 2 6 1 — — 0,854 TOTAE. . • 8.304 — — — 2 3 1 10 23 83 98 187 356 632 1 .015 1.253 1.213 1.228 859 634 372 181 89 29 16 12 0,834 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 128 fichas (50 dos brancos, 69 dos mestiços, 8 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por traserem incompletas as medidas a nthropometricas. BRASIL— Pará™ Norte (Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (melros) BRANCA.. 351 1 — 6 5 18 32 61 56 64 38 32 20 11 4 1 2 — 0,845 MESTIÇA . 615 1 — 1 4 20 33 61 111 118 93 84 52 22 7 6 1 1 0.860 PRETA. . . 86 — — — — — — — — — — 1 — — 4 10 13 21 14 2 6 7 5 3 — — 0,868 CABOCLA. 22 5 1 5 3 3 2 3 0,850 TOTAL- . . 1.074 — — — — — — — — 2 — 8 9 38 74 133 185 206 148 120 81 40 16 10 3 1 0,855 NO?A — Este quadro comprehende aómente os homens julgados 38 fichas (6 dos brancos, 29 dos mestiços e3 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Centro Quadro 4 Minas-Geraes, Matto Grosso e Goyaz O perimetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS 1 CO CCS a .2 s a « £ CD 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. . 1.143 _ — -— 7- — — — 2 5 9 25 72 142 189 193 188 132 92 60 19 8 5 O — — 0,820 MESTIÇA . 768 1 5 10 17 48 69 119 129 141 102 62 35 21 6 — 3 — — 0,817 PRETA. . . 321 2 3 3 7 14 23 64 64 55 41 23 12 5 3 9 — — — 0,820 CABOCCA. 7 1 2 2 — 2 0,815 TOTAE. . . 2.239 — — — — — — — 5 13 22 49 134 235 374 388 384 277 177 107 45 17 7 5 — — 0,819 NOTA — Este quadro compreheude sómente os homens julgados aptos. 27 fichas (9 dos brancos, 13 dos mestiços, 4 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BR ASIL—-Amazonas — Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) 1 RAÇAS : Homens examinados i I 53 i 54 55 i i 50 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 1 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 ! 79 • 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 | 98 99 1,00 U...; 1,01 1,02 Médias (mefros) BRANCA.. 86 — — — — — — — — — — 1 1 3 7 17 19 13* ' 6 7 ' [ 4 6 2 — — 0,848 MESTIÇA . 173 1 2 13 16 34 24 28 20 13 15 5 1 1 — 0,857 PRETA. . . 11 1 1 2 «Ti ô 1 2 1 — — — — 0,864 CABOCEA . 35 2 o 7 8 8 3 1 3 — — — 0,877 TOTAE. . ■ 305j I 1 — — i — — 1 1 — J 1 1 5 21 36 57 47 42 36 22 23 . 10 1 1 — 0,853 NOTA — Este quadro comprehende sóiuente os homens julgados aptos. 7 fichas (3 cios brancos, 3 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Sul (Jiimiro 4 Espjrito-Santo, Rio de Janeiro, Districto Federai, S, Paulo, Paraná, Santa-Catha- rina e Rio Grande do Sul, O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (melros) BRANCA. . 13.310 7 3 2 5 2 12 4 19 56 99 269 580 1.020 1.628 1.961 2.125 1.924 1.570 1.099 479 226 120 61 18 21 0,834 MESTIÇA . 3.886 — 2 — — 2 3 4 10 15 24 96 180 302 567 627 663 552 392 248 120 50 19 8 2 — 0,288 PRETA. ... 1.613 — — 1 — — 1 — 1 5 6 22 47 110 219 221 286 248 201 129 64 25 18 6 3 — 0,838 CABOCEA. 281 — — — — — 2 — 1 —- 2 — 14 21 36 33 i 44 48 36 24 12 4 4 1 — - 0,836 1 i i i 5 3 5 4 18 8 31 76 131 387 821 1.453 2,450 2.842 3.118 2.772 2.199 1.500 675 305 161 75 23 21 0,833 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 605 fichas (328 dos brancos, 188 dos mestiços, 81 dos pretos e 8 dos caboclos) não foram apuradas por traserem incompletas as medidas anthropo métricas. BRASIL—Maranhão— Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) 1 RAÇAS CO W 'S S g il 03 X 07 53 j 54 1 55 56 57 58 59 60 61 63 64 _1 65 66 ■ Lj 67 68 \ 69 i» 1_ 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 1 I 81 u 1 83 84 85 í 86 87 88 : S9 90 j 91 ! 92 93 ; j 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias j (mefros) BRANCA.. 39 I - — — i 1 1 2 1 2 2 3 1 9‘ 7 1 5 2 2 f 1 — 1 — — | 0,817 MESTIÇA . 49, - — — —! — — — 3 J 3 4 8 7j 6 8 4 1 O 2 — — — — __ 0,819 PRETA. . . 15 j 3 3 2 O 2 1 1 0,807 CABOCEA. 1 | TOTAE. . • íoaj I í | 1 1 5 3 8 9 13 19 ! 13 15 r» / 5 n O — — 1 1 — — 0,816 NOTA — Este quadro comprehende sómente oa homens jnlg-ados aptos, 1 ficha dos brancos não foi apurada por trazer incompleta as medidas anthropometricas. BRASIL— Piauhy— Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) 7 fichas (2 dos brancos, 4 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por traüerem incompletas as medidas anthropometricas. B R AS IL—Ceará—Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) c/i Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 I 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 l 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. . i 1 548 1 — — 1 — — 1 — 5 1 11 27 53 101 SO 84 85 44 24 17 7 4 — 2 1 0,825 MESTIÇA . 721 — 3 2 8 33 56 104 110 104 110 83 64 22 13 5 i i 1 0,834 preta. . . 100 — — — —* __ — — 1 — 2 9 9 14 15 17 13 8 5 3 — 2 — 2 — 0,824 caeogca. 24 — — — — — — — — — — i — 2 2 6 6 3 1 1 1 — 1 — — — 0,833 TOTAL,. . . 1.393 — — 1 — — 2 — 9 3 22 69 120 221 211 211 211 136 94 43 | 20 12 1 5 2 0,830 NOTA ■— Este quadro compreheude sómente os homens julgados aptos. 11 fichas (8 dos brancos, 2 dos mestiços e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Rio Grande do Norte—Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS ii n s S 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. , 4 16 16 24 33 22 23 13 14 6 4 2 — 0,867 MESTIÇA . 296 1 1 1 2 5 7 17 18 37 57 38 37 32 25 10 6 — 2 0,868 PRETA. . . 17 2 — 2 1 7 1 3 1 — — — — 0,873 CABOCLA . 10 — — — — — — — — — — — 1 — 1 — 1 — 1 1 4 — — 1 — — 0,879 TOTAL. . . 500 — — — — — — 1 1 — 1 2 6 11 36 34 64 91 68 62 52 40 16 11 2 2 0,868 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 22 fichas (10 dos brancos, 11 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL—Parahyba— Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS ea ES -S § s m -~ « S CD 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 7.7 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (mefros) BRANCA.. 173 5 8 14 28 26 27 27 20 10 6 1 1 — — 0,849 MESTIÇA . ZÍ8 2 2 7 9 17 90 44 60 46 34 48 11 5 3 — 0,854 PRETA. . . 18 3 1 1- 3 9 — 1 0,855 CABOCEA . TOTAE. . . 569 — — 1 — — — — — 2 2 12 17 34 119 71 90 82 54 59 17 6 4 — — 0,852 NOTA — EJste quadro comprehende sômente os homens jnlgados aptos. 29 fichas (13 dos brancos 16 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B R AS IL—Pernambuco—Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) NO^TA — EJste quadro comprehende sómente os homens julgados aptos, 3 fichas (2 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B R AS IL—-Alagoas— Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) I RACAS Homens examinados — 53 ■ 54 • 55 56 í>7 58 50 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 1 71 72 73 74 75 76 Pr M / / 78 79 80 81 82 í 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. . 134 — — 5, — — — — — 1 2 10 13; 21 16 22 29 8 6 3 1 — 2 — — 0,825 MESTIÇA , 217 —í — — — —1 — 2 2 3 7 11, 23 35 25 26 39 22 11 4 5 1 1 — — 0,824 PRETA. . . 37 — — +4 i — — — 1 1 4 . 1 5 1 S 3 4 3 7 2 0,827 CABOCEA . 13 — — 1 s 1 — — —. 1 — ■*— — 1 3 2 1 1 2 1 — — 1 — — — ; — 0,809 TOTAIí. . . 401 — — ■— — — — _ 3 4 6 11 23 44 59 47 52 74 34 24 9 19 t 1 3 — — 0,824 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 3 fichas (2 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. _ _ B R AS IL—Sergipe—Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 S8 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. . 144 2 2 2 8 15 2.1 20 26 18 15 8 4 1 — — — 0,843 MESTIÇA . 126 2 2 2 2 3 4 4 14 18 24 16 17 17 7 3 1 — — 0,850 PRETA. . . 56 1 X 2 2 10 12 12 9 3 4 1 — — — —• 0,848 CABOCEA. 24 — — — — — __ — — — — — 1 — — 4 6 6 3 2 — 2 — — — 0,872 TOTAE. . ■ 350 — _ — — — — — 2 2 4 4 6 15 21 47 54 68 49 38 21 12 6 1 — — 0,848 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 5 fichas (1 dos brancos, 2 dos mestiços e 2 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BR ASIL—Bahia— Norte Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ós raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (melros) BRANCA.. 808 — — — 1 — 1 1 7 19 27 36 53 81 100 124 106 92 63 46 28 3 8 3 4 5 0,817 MESTIÇA . 1.127 — — — — — — 4 4 16 21 29 71 1 22 167 171 179 139 101 66 22 6 7 1 1 — 0,819 PRETA. . . 523 — — — — 1 — 1 1 15 11 19 31 40 73 104 70 62 51 29 8 5 1 — — 1 0,817 CABOCLA . 4 — — — — — — — — — — 1 — — — 1 1 — 1 0,815 TOTAL. . . 2.462J — — — I 1 1 6 12 50 59 85 155 243 340 400 356 293 216 141 58 14 u 1 * 5 6 0,818 NOTA —■ Este quadro comprehende sómente oa homens julgados aptos. 2 fichas (1 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem Incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL—Espirito Santo—Sul Qnadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Ern centímetros) racas * í « í 1 g -S l *EJ cd 1-1 j ” s CO 53 54 ' 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 1 71 72 . 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 93 99 1,00 1,01 3,02 Médias (tuefros) BRANCA. . 755 1 — — 1 — — ' — — 3 — 8 18 39 65 90 138 115 134 98 22 15 5 3 | — — 0,847 MUSTIÇA . 526 — — — — — — — 2 — 3 13 27 74 66 85 103 70 44 27 8 1 2 1 — 0,842 PRRTA. . . 211 — — — — — — — — 1 — 1 6 7 19 23 49 28 36 30 5 i 4 — 1 — 0,847 CABOCLA. 1 1 TOTAL. . • 1.493 1 — — 1 — — — 6 — 12 37 73 158 179 1 272 246 241 172 54 24 10 5 2 1 0,844 NOTA — EJstc quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 8 fichas (6 dos brancos, 1 doa mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Rio de Janeiro —Sul Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA.. 749 — 1 2 3 9 18 52 81 119 107 140 88 63 39 14 9 3 1 —- — 0,821 MESTIÇA . 557 — 1 — — — 1 — 1 1 5 21 31 41 75 111 103 76 51 23 11 5 — — — — 0,822 PRETA. . . 321 — — 1 — — — — — _ — — 10 21 42 47 54 50 39 32 19 4 2 — — — 0,840 CABOCEA. 13 3 1 4 — 1 2 2 0,809 TOTAE. . . 1.640 — 2 1 — — 1 — 3 4 14 39 96 144 240 265 298 216 155 94 44 18 5 1 — — 0,823 NOTA — Este quadro eomprehende sómente o a homens julgados aptos. 348 fiçhas (158 dos brancos, 155 dos mestiços e 35 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropo- metricas. BRASIL— Districto Fedèral—Sul Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 * 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. . 2.954 — — — — — 4 1 4 18 30 130 231 382 494 496 416 316 175 119 63 30 16 9 8 12 0,816 MESTIÇA . 1.319 — 1 — — — 1 2 5 4 14 51 93 163 259 238 188 134 86 43 20 7 7 2 1 — 0,813 PRETA. . . 411 *— — — — — — — — — 3 8 22 40 77 69 71 61 30 12 7 7 3 1 — 0,823 CABOCEA. 64 — — — — •— _ — 1 — — — 8 8 9 11 14 8 3 1 1 0,812 TOTAE. . . 4.748 — 1 — — 5 3 10 22 47 189 354 593 839 814 r,89 519 294 175 91 44 . 26 12 9 12 0,816 NOTA — Este quadro comprehende sdmente os homens julgados aptos, 152 fichas (89 dos brancos, 23 dos mestiços 39 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. , BRASIL— São Paulo—Sul Ouiwlro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) 1 RAÇAS Homens examinados I 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 SS 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA. . 3.504 4 1 — — 2 4 2 9 20 34 68 153 253 436 545 577 537 416 259 101 53 15 8 1 5 0,831 MESTIÇA . 556 1 4 3 14 23 28 88 84 112 79 54 34 19 6 4 — — — 0,829 PRETA. . . 271 — — — — — — — 1 4 2 7 6 27 38 3S 48 33 34 20 9 i 2 1 — — 0,829 CABO CL, A . 10 — — — — — 1 — — — -1 — — 2 — 1 1 2 2 0,801 TOTAL,. . . 4.341 4 1 — — 2 6 O 12 28 40 89 182 310 562 668 738 651 506 313 129! 60 21 9 1 5 0,830 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 30 fichas (23 dos brancos, 3 dos mestiços e 4 dos pretos) não foram -apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B R AS IL— Paraná— Sul Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (metros) BRANCA.. 1.011 — — — 1 — — 1 — 2 5 4 8 56 97 142 161 157 157 120 55 23 13 8 1 — 0,849 MESTIÇA . 340 1 — 8 12 18 41 75 61 58 34 18 9 4 1 — — 0,831 PRETA. . . 51 1 4 7 11 10 12 4 1 — 1 — — — 0,850 CABOCEA . 12 1 4 2 2 1 — 1 1 — — — 0,867 TOTAIy. . • 1.414 —* — 1 — — 1 — 2 6 4 16 69 119 191 251 230 229 159 74 33 19 9 1 0,845 NOTA — Este quadro comprehende sómente oa homens julgados aptos. BRASIL—S an * a Catharina—Sul Quadro 4 O perimet.ro thoracico com relação ás raças. (Ern centímetros) NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 5 fichas dos brancos não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. / f f BRASIL—Rio Grande do Sul —Sul Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS CQ M »■§ !-! CO X 09 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 86 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 O vo O VD 1,01 1,02 Médias (melros) BRANCA.. 3.717 2 1 2 2 — 4 — 4 8 18 23 88 170 332 483 588 606 565 420 206 91 62 30 8 4 0,822 MESTIÇA . 509 — — — — 2 — — 1 3 1 5 8 30 44 69 89 86 65 64 21 15 3 3 — 0,843 preta. . . 315 — — — — — 1 — — — 1 4 2 13 33 38 55 58 46 35 9 9 5 5 1 — 0,849 CABOCLA . 181 3 1 —* 3 10 23 20 24 34 26 22 11 3 3 — — — 0,847 TOTAL- . • 4.272 2 1 2 2 2 6 — 5 11 21 32 101 223 432 610 756 784 702 541 247 118 73 38 9 4 0,827 NOTA — Este quadro comprehetide sómente os homens julgados aptos. 62 fichas (47 dos brancos, 6 dos mestiços, 2 dos pretos e 7 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BR ASI L-Minas-Geraes—- Centro Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) 1 | RAÇAS oa i-s li pTT*l tW X «3 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 ‘■1 Médias (melros) BRANCA. .1 1.090 — — __ — — — — 2 5 9 2S 71 141 185 1"1 174 123 85 48 16 8 5 2 — J | 0,818 MESTIÇA . 705 — — — — — 1 5 10 16 46 68 114 127 129 92 53 24 12 5 — 3 — 0,818 PRETA. . .1 305 — — — — — — — 2 3 3 7 13 23 61 62 54 39 20 12 3 3 — — - 0,818 C\ROCEAJ ** / 1 2 — 2 1 0,812 TOTAL, • ■ • 2.107 — — — — — — — 5 13 22 ' 48 130 233 362 3H2 357 256 158 84 31 16 5 5 — 0,818 NOTA — Eate quadro coruprehendc sóinente o.s hoiucuu julgado» apiiot. 37 fichas (9 do» branco», 13 do» mestiço», 4 dos preto.» «* 1 dou eubodo») ii&ci foram apuradas por trazerem incompletas as medidas authropo métrica». BRASIL — Matto-Grosso— Centro Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças, (Em centímetros) RAÇAS Homens examinados 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 S4 85 86 87 88 • 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 1,00 1,01 1,02 Médias (mefros) BRANCA.. 35 1 1 2 2 11 7 3 6 2 0,850 MESTIÇA . 36 1 1 4 2 9 5 2 8 3 1 — — — — 0,820 PRETA. . . 6 — _ — — — — — — — — — — — 1 — — 1 3 — 1 0,865 CABOCLA. - • TOTAL. . . 77 2 O 7 4 20 13 8 14 6 1 — —■ — 0.S37 NOTA — Este quadro comprehcnde sômente os homens julgados aptos. BRASIL—Goyaz—Centro Quadro 4 O perímetro thoracico com relação ás raças. (Em centímetros) NOTA — Este quadro comprehende sÓmente os homens julgados aptos. Quadro V BRASIL Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) RAÇAS ca ta s s ri 03 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 03 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 il 78 79 80 81 82 83 S4 85 86 87 88 89 Médias (ki!»} Branca... 17.359 26 98 221 517 805 1.421 1.635 1.865 2.030 1.760 1.719 1.487 1.145 834 597 441 266 182 133 69 38 25 15 22 8 58,1 Mestiça. 8.896 1 45 100 232 450 711 S98 1.208 1.158 995 941 719 516 343 222 150 91 35 42 21 7 8 1 2 í 57,2 Preta. 2.944 6 8 41 89 130 206 285 328 326 386 301 247 212 138 92 62 36 28 9 5 2 3 2 2 60,1 Cabocla.. 434 — 8 10 29 44 46 57 40 47 37 30 24 20 18 9 6 4 3 1 — 1 — 59,6 Total. _ 29.633 27 149 329 798 1.354 2.291 2.783 3.404 3.573 3.121 3.093 2.544 1.938 1.413 977 701 428 259 207 102 51 35 19 27 10 58,2 j NOTA: — EJ&te quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 760 fichas (387 dos brancos, 270 dos mestiços, 93;dos pretos e 10 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. è BRASIL— Norte Quadro 5 Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Parahyba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS I to «=> DO o> a t=> M S 03 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 1 53 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 í 83 84 85 _i o r- oo oo __1 88 39' Médias (kilos .1 Branca... 2.906 3 23 46 106 161 338 353 370 382 300 25.3 175 139 86 59 33 22 15 30 11 1 — J" ! n 56,4 Mestiça. 4.242 — 20 34 116 225 364 460 622 563 4S0 449 315 238 138 86 59 36 11 21 5 — — — i 57,0 Preta. 1.010 — 2 4 19 36 50 94 105 109 138 133 98 70 54 37 31 12 57 11 2 — — -1 1 — 59,1 Cabocla.. 146 — — 2 5 .. 16 21 23 16 18 9 5 3 7 2 — 1 2 — — 1 — 57,4 Total. 8.304 3 45 84 243 427 768 923 1.118 1.077 934 853 597 452 281 189 125 ” 70 32 64 18 1 — : i 57,0 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 128 fichas (SO dos brancos, 69 dos mestiços,.8 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL-Sul Quadro 5 Espirito-Santo, Rio de Janeiro, Districto Federal, S. Paulo, Paraná, Santa-Catha- rina e Rio Grande do Sul. O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS CO co -3 ca cr* na ca g 1 & 1 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 SS 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 : : 82, 84 83 85 I 86 87 88 89 Médias (lúlos) Branca.,. 13.310 22 69 152 380 585 961 1.156 1.351 1.502 1.337 1.360 1.229 943 717 507 383 236 157 102 55 36 25! 15 0 2 8 58,6 Mestiça. 3.886! 1 17 47 99 191 293 374 495 479 435 386 344 243 173 111 82 45 18 20 15 7 8 1 57,3 PrBta. 1.613 — 4 2 16 43 64 89 144 167 150 203 182 161 134 90 57 44 29 14 7 4 2 , 3 2 2 61,0 Cabocla., 281| — — — 6 5 10 25 25 34 24 29 27 25 21 13 16 9 5 2 3 1 ! 1 61,0 Total. 19.09o| 23 90 201 501 824 1.328 1.644 2*015 2,182 1.946 1.978 1.782 1.372 1.045 721 538 334 209 138 80 48 3S! 19 1 27 10 58,6 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 605 fichas (328 dos brancos, 188 dos mestiços, 81 dos pretos e 8 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B R AS IL — Centro Quadro 5 Minas Geraes, Matto Grosso© Goyaz O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) _ < Ho 8QS m 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) -—lt=- Branca Jl 1.143 1 1 6 23 31 59 122 136 144 136 123 106 83 63 31 31 25 8 10 1 3 1 — — — — 56,8 Mestiça. 768|| - 8 9 17 34 S4 74 91 116 90 86 70 35 32 25 9 10 6 1 1 — — 57,6 Preta. 321 — — 2 6 10 16 23 36 52 38 50 21 18 23 10 4 6 2 3 — i — — 58,8 Cabocla.. 7 j - — — — — 3 3 1 53,1 Total. 2.239 1 14 34 54 103 195 236 271 304 251 242 175 116 86 66 38 24 18 5 X - 4 2 — — — 57,4 NOTA: — I5ste quadro conipreheude somente os homens julgados aptos. 27 fichas (9 dos brancos, 13 dos mestiços, 4 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Amazonas — Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 4S 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 _ 74 75 76 br br / / 78 79 80 81 82 83 'S4 85 86 87 ) 88 89 Médias (kilos) Branca... 86 — — 3 2 13 15 6 12 14 6 3 4 1 4 2 — — 1 — — — — 56,6 , Mestiça. 173 — — 1 4 11 15 16 23 23 26 18 11 13 4 5 1 1 — 1 — — — — — 57,1 Preta..... 11 — — — — 1 — 1 2 3 1 — 1 2 — — — — — — — — 58,5 Cabocla.. 35 — — — — — 2 3 5 6 4 7 1 1 1 3 1 — 1 1 59,2 Total. 305 — — 1 7 14 30 35 36 41 1 47 32 15 19 8 12 4 1 1 2 — — — — — 57,3 NOTA — Este quadro compreheade sómeate os homens julgados aptos. 7 fichas (3.dos brancos, 3 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Pará — Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) RAÇAS i oa S s ia w SS cu> 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca... 351 1 4 9 21 30 47 48 45 42 38 27 17 11 4 6 1 54,5 Mestiça. 615 — 1 12 24 40 60 81 99 86 68 53 46 20 10 8 4 2 — 1 55,7 Preta. 86 — i 2 3 4 7 11 11 12 11 < 7 2 5 1 _ — 2 — — — — — — 58,5 Cabocla,, 22 — — — i 3 1 4 1 5 2 1 1 2 — — 1 — — — 1 — — — — — — 55,8 Total . 1.074 1 6 21 48 76 112 140 160 141 119 92 72 38 16 20 6 2 — 4 — — — — — — 55,5 J NOTA: 1 — EJste quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 38 fichas (6 dos brancos, 29 dos mestiços, e 3 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Maranhão —Norte Quadro 5 .0 peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 | 53 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 i 1 "6 I 77 1 78 79 80 81 i 32 84 83 85 86 87 38 89 Médias (Kilos) Branca.,. 39 — 2 1 2 3 4 4 7 3 3 3 — 1 3 3 ! i i 55,3 Meatiça. 49 — 2 1 4 4 6 1 13 6 8 2 — 1 53,7 Preta. 15 — — 1 — 1 — 2 4j 3 2 1 — — 1 — — — — i “ 1 — 57,2 Cabocla.. 0 í | Total. 103 — 4 3 1 6 8 10 ..... 7 f ' J 24 9 11 7 4 2 4 3 1 j 1 ! 54,8 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 1 ficha dos brancos não foi apurada por trazer incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Piauhy — Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS BO 3 -S | 3 Ü a » 3 03 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca... 115 2 7 6 7 12 Pj 7 10 13 18 12 11 5 2 — 3 53,7 Mestiça. 303 — 7 5 12 28 32 28 45 31 32 29 18 13 10 8 1 3 1 55,4 Preta. 97 — — — 8 5 2 13 5 8 15 16 11 4 3 4 1 2 57,7 Cabocla.. 5 — — — — 1 1 1 1 53,7 Total. 520 2 14 11 27 46 42 52 64 57 59 56 35 19 13 15 O 5 1 55,5 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 7 fichas (2 não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL — Ceará — N orte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kílos) Branca- 548 3 10 24 38 68 88 67 65 50 42 33 24 15 10 5 3 1 2 — — — — — — 55,6 Mestiça , 721 — 1 4 23 35 52 87 96 102 89 88 54 39 16 15 9 7 1 2 1 — — — 57,0 Preta. 100 — — — 4 8 7 13 10 14 14 12 6 6 2 1 1 — 2 — — — __ — — — 56,7 Cabocla,. 24 — — — — — 4 4 5 1 5 3 1 . . 1 56,4 Total,,,,, 1.393 — 4 14 51 81 131 192 178 182 158 145 94 69 33 26 15 10 4 5 1 — — — 56,4 NOTA — Este quadro comprehcnde sómente os homens julgados aptos. 11 fichas (8 dos brancos, 2 dos mestiços e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL —Rio Grande do Norte —Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) RAÇAS CO g Ctf ia w g* m 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca... 177 — 2 3 7 9 25 27 22 22 16 16 6 7 6 3 2 1 1 2 ■— — — — — — 55,8 Mestiça. 296 — 3 5 14 18 21 34 39 41 27 '23 27 ’ 22 15 -7 3 • — 1 3 — — — — — — 56,6 Pr8ta. 17 — — — 1 1 — 1 2 1 2 3 3 — 3 58,7 Cabocla., 10 — — — — 1 1 1 — 3 1 1 2 56,5 SOO — S 8 22 29 47 63 63 67 46 43 38 29 24 3 5 1 2 5 * 56,4 NOTA: — Kste quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 22 fichas (10 dos brancos, 11 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. / I * / t / / J BFJ^SIL—Parahyba — Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS 1 ws "§ \ CS CTJ 1 03 d i S W S 09 40 41 42 43 44 45 46 47 / —i— j f 48 49 50 51 52 53 54 55 | 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 I 7! 72 73 74 75 76 77 1 78 79 80 81 82; 84 83 i 85 | 86 87 8sj 1 89 ! Médias (kilos) Branca,,. 173 — — 2 4 7 02 Êm*é* 12 33 24 8 25 10 10 2 2 7 2 li 2 — — i — 1 57,2 Mestiça. 378 — 1 4 4 18 39 26 78 39 23; | 54 26 39 10 / 4 2 1 3 — — 1 __ — - 57,4 Preta. 18 — — — — 2 2 2 * s i — 2 1 2 — 1 — — — — *— J 58,3 Cabocla.. | ! 1 j 1 1 Total. 569 — 1 6 8 25 63 40 113 65 36 79 38 49 14 9 12 4 2 5 -! - — 57,3 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 29 fichas (13 dos brancos e 16 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometrieas. BRASIL—Pernambuco—Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 43 44 \ 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca... 331 | - — 1 2 6 46 43 41 51 31 37 19 22 13 6 3 1" 3 1 4 — — — — — 56,9 Mestiça. 237 — — 1 5 17 23 31 35 28 17 25 19 6 13 6 3 5 1 O 57,1 Preta. 50 — — — 1 ■ 4 5 6 4 5 6 4 5 5 2 1 1 — — 1 — — — — — — 57,7 Cabocla.. 9 \ ... i 1 2 2 2 1 1 59,2 Total. 627 — — 2 8 74 80 81 86 56 68 44 34 28 13 7 8 2 7 2 57,2 ^ * NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 3 fichas dos brancos não foram apuradas por traserem incompletas as medidas anthropometricas. B rç A SI L—/\lagôas — Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) RAÇAS s 5=3 «J |-| « g 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49' 50 51 52 53 54 55 56 57 53 59 60 61 62 63 04 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 77 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca,,. 134 — — 5 7 6 15 11 20 13 18 13 7 6 5 1 2 1 1 2 1 56,7 Mestiça, 217 — — 1 — 10 19 27 39 32 28 16 15 14 5 1 5 2 — 2 1 57,2 Preta. 37 — 1 — 1 — 1 3 2 6 6 5 2 2 3 2 2 — 1 59,6 Cabocla.. 13 — — — 1 — 2 — 1 4 i 2 — 1 — 1 — — — — — — — — — — 57,0 Total. 401 — 1 6 9 16 37 41 62 55 53 36 24 23 13 5 9 3 2 4 2 — — — — 57,2 NOTA — Este quadro compreheude sómente os homens julgados aptos. 3 fichas (2 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Sergipe— Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças, (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca... 144 — 1 1 8 14 16 19 27 20 11 S 10 4 5 2 — — 1 — — — — -— — 57,0 MBstíça. 126 — 2 3 1 12 13 19 18 12 19 7 2 4 5 3 4 2 — — — — — — 57,9 Preta. 56 — — 1 — 3 2 7 5 6 7 9 5 3 3 2 1 2 58,6 Cabocla.. 24 — — — 3 2 3 4 2 2 1 2 2 2 i — — — — _ — 59,0 Tutai. 350 — — 4 4 12 31 38 46 55 41 41 _ 18 17 í 13 14 1 7 | 6 O Áá 1 57,7 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 5 fichas (1 dos brancos, 2 dos mestiços e 2 dos pretos) não foram apuradas por trafcerem incompletas as medidas anthropometricas. BFJASIL-Bahia- Norte Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca- 808 — 5 8 28 40 77 79 97 105 90 62 70 42 33 16 9 12 10 16 8 1 —• — — — 57,5 Mestiça . 1.127 — 5 8 23 43 85 106 136 157 150 123 90 70 50 31 26 10 4 7 3 57,9 Preta. 523 — — 2 2 10 27 39 58 56 68 69 55 41 32 22 22 8 2 8 2 — — — — — 60,2 Cabocla.. 4 2 1 — 1 52,5 Total..... 2.462 — 10 18 53 93 191 225 291 319 308 254 215 153 115 69 57 30 16 31 13 1 — — — — 58,3 NOTA — Uste quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 2 fichas (1 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL—Espirito Santo —Sul Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) Homens laminados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 1 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos ; Branca... 75S 2 8 3 18 26 51 50 88 109 69 112 68 52 38 24 13 9 5 5 2 2 1 — — 58,6 Mestiça. 526 — 3 6 7 16 26 57 57 95 71 49 45 39 29 8 6 4 3 1 1 2 1 — — — 56.1 Preta. 211 — — ™ 4 10 7 4 24 24 25 31 20 22 12 10 9 8 1 61,0 Cabocla, .11 i!l — 1 . i — . -1 Total.ti 1.49311 2 11 9 29 52 84 112 169 228 165 192 133 113 79 42 28 21 9 6 3 4 2 — — —■ 58,1 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 8 fichas (6 dos brancos, 1 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— F^io de Janeiro —S^l Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 í 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 I 84 S5 % 86 87 88 89 Médias (kilos.f Branca... 749 2 5 14 24 48 77 70 98 90 85 79 60 36 22 15 8 6 4 4 — 1 1 .— _ — 56,6 Mestiça. 557, — 3 7 13 31 52 54 66 72 63 59 57 34 8 16 8 9 4 — — — — — i 1 — 55,8 Preta. 321 — — — 3 9 14 21 30 29 31 41 37 30 24 23 13 8 4 1 1 1 — — — 1 60,8 Cabocla.. 13 — — — 1 — — 3 — 5 — — 1 1 1 — — 1 — — — — — — — — 57,7 Total. 1.640 2 Q £> 21 41 88 143 148 194 196 179 179 155 101 55 54 29 24 12 5 1 1 — 1 1 57,7 NOTA — Este quadro comprehende sémente os homens julgados aptos. 348 fichas (1SS dos brancos, 155 dos mestiços e 35 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropométricas. BRASIL—Districto Federal —Sul Quadro 5 ® P* 80 com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilosj Branca... 2.954 5 28 63 179 224 335 396 374 355 298 202 190 122 59 42 31 16 17 4 4 — 4 1 3 2 55,5 Mestiça. 1.319 1 5 22 52 100 129 152 204 153 129 122 89 59 33 29 18 5 3 6 6 — 1 — 1 — 56,2 Preta...., 411 — 2 2 6 10 29 36 48 48 48 51 49 32 31 9 4 3 2 1 58,5 Cabocla.. 64 — — — 3 2 6 10 10 6 6 4 8 5 3 1 57,7 Total. 4.748 6 35 87 240 336 499 594 636 562 481 379 336 218 126 81 53 24 22 11 10 — 5 1 4 2 56,0 i NOTA: — EJstc quadro comprehende somente os homens julgados y aptos. 152 fichas (89 doa brancos, 23 dos mestiços, 39 dos pretos 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anth r o pometricas. BRASIL-São Paulo-Sul Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) svôva ! Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 - 86 87 88 89 Médias (kiles) Branca... 3.504 9 19 50 98 190 254 337 409 422 361 377 307 228 167 121 67 33 20 17 11 4 — — — 57,6 Mestiça. 556 — 5 6 15 21 39 45 74 64 73 67 56 33 27 8 7 6 4 4 2 — _ — — 56,0 Preta. 271 — 2 — 1 9 9 16 24 28 22 40 33 28 20 13 10 8 4 3 1 — — — — — 60,6 Cabocla.. 10 — — — — 1 1 — 1 J. O 1 2 1 — 1 — 57,5 Total. 4.341 9 26 56 114 221 303 398 508 516 457 486 397 289 215 142 84 47 28 24 14 4 3 — — — 57,6 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 30 fichas (23 dos brancos, 3 dos mestiços e 4 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Paraná—Sul Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) < O < cc eo W TZ3 C~3 C3 cl §'g CO 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 53 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 38 89 Médias Ikiles) Branca... 1.011 2 4 9 16 29 71 76 106 107 109 130 98 86 61 40 27 17 9 6 5 2 1 — — — 59,2 Mestiça. 340 — 1 3 9 J- t 27 36 48 46 41 36 26 18 16 18 3 4 — 1 57,8 PrBta. 51 — — — — 1 2 4 4 6 5 5 4 7 1 7 4 — 1 61,1 Cabocla,. 32 3 2 5 — — 2 — — 1 1 — ‘ 59,0 Total. 1.414 2 5 12 25 37 100 117 160 164 155 171 130 111 78 66 35 21 10 7 5 2 1 — — — 58,9 NOTA — Este quadro comprehendc sómente os hoiiicns julgados aptos. BRASIL—Santa Catharina—Sul Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS: Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kiloft) Branca.,. 620 2 3 5 16 21 47 57 52 84 73 59 49 44 34 28 18 9 8 5 6 1 — — — — 57,9 Mestiça. 79 — — — 2 2 9 8 13 9 8 6 6 4 7 1 4 57,6 Preta. 33 — — — — 1 2 — 7 3 3 3 2 4 2 3 — 1 2 — — — — — — 62,6 Cabocla.. Total. 732 2 3 5 17 23 57 67 65 100 84 68 58 50 45 31 25 9 9 7 6 1 — — — — 58,1 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados apto». 5 fichas dos brancos não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropométricas. BRASIL— Rio Grande do Sul—Sul Quadro 5 O peso com relação ás raças. ÇEm kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Medias (kiloft) Branca.., 3.717 — 2 8 30 47 126 170 224 335 342 401 457 375 336 237 219 146 94 61 27 26 16 13 19 6 62,6 Mestiça, 509 — — 3 1 14 11 22 33 40 40 67 55 56 53 32 35 17 4 8 7 4 6 1 — — 62,6 Preta. 315 — — — 2 4 2 6 14 25 16 32 36 40 42 26 14 17 16 7 5 3 2 3 2 1 64,8 Cabocla.. 181 — — — 2 2 3 10 12 16 17 23 15 19 16 11 15 8 5 2 3 1 — — 1 — 62,7 Total. 4.722 — 2 11 35 67 142 208 283 416 415 523 563 490 447 306 283 188 119 78 42 34 24 17 22 7 62,7 NOTA: — Este quadro compreheu.de somente os homens julgados aptos. 62 fichas (47 dos brancos, 6 dos mestiços, 2 dos pretos e 7 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. i BRASIL—Minas Geraes —Centro Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) RAÇAS Homens examinados 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Médias (kilos) Branca... 1090 ll 6 1 23| I 291 59 1 1191 I 13l| 135 127 117 100 79 59 27 31 25 8 9 1 3 1 — — — — 56,8 Mestiça. 705 — 8 8 15 32 51 70 85 110 84 75 63 31 30 23 6 8 4 1 1 57,4 Preta. 305 — — 2 6 10 16 22 35 50 36 46 19 18 21 10 4 5 2 2 — 1 — — — — 58,7 Cabocla.. 7 3 3 53,1 Total.,... 2107 i| >♦1 331 50| 101] 1 189| 226 | 253 287 237 221 162 108 78 64 35 21 15 4 4 2 — — — — 57,3 NOTA: — Bste quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 27 fichas (9 dos brancos, 13 dos mestiços, 4 dos pretos el dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidã.8 an- thropometricas. BRASIL— Matto-Grosso—Centro Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em kilogrammas) NOTA — Este quadro comprehende sómente oa homens julgados aptos, B rç A SI L—Goyaz— Centro Quadro 5 O peso com relação ás raças. (Em ki logram mas) 0) < O < c r Homens examinados 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 | 88' 89 Médias (Itilus) Branca... 18 — — — 1 — 3 2 1 1 2 1 O 3 57,8 Mestiça. 27 — — — 1 2 2 2 4 4 2 2 O 2 1 1 — 1 1 58,0 Preta. 10 1 1 1 2 O — — — 1 — 1 — — — — — — 63,1 Cabocla.. Tota!. 55 — — — 2 2 4 5 7 6 4 6 5 4 5 1 — 2 1 1 58,9 NOTA: — Este quadro cotnprehende somente os homens julgados aptos. Quadro TI BRASIL Quadro 6 O índice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Ia 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 31 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Medias BRANCA. 17.359 45 100 132 172 243 357 463 578 789 940 1.202 1.360 1.465 1.526 1.479 1.452 1.226 1.072 890 660 495 713 25,2 MESTIÇA. 8.894 26 59 69 120 149 196 278 391 458 611 662 748 809 760 744 727 564 444 375 265 156 285 24,0 PRETA. 2.944 7 20 28 31 45 93 119 15 L 173 193 208 259 299 283 243 220 170 119 97 62 60 64 23,2 CABOCLA. 434 - 1 7 | 4 4 10 5 17 14 22 36 26 39 33 38 55 26 18 22 23 10 11 5 9 '* 22,0 TOTAL.... 29.633J | 85 183 233 333 442 663 874 1.142 1.456 1.770 2.111 2.400 2.611 2.624 2.492 3.417 1.982 1.658 1.372 998 716 1.073 24,6 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 760 fichas (387 dos brancos, 270 dos mestiços, 93 dos pretos e 10 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas, BRASIL-Norte Quadro 6 Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Parahyba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 2.906 12 21 24 41 56 61 93 110 115 154 214 260 252 274 _ 252 230 183 180 129 79 77 89 24,3 MESTIÇA. 4.242 17 36 42 77 94 119 154 236 261 318 360 358 393 386 346 305 221 175 127 76 41 100 22,4 PRETA. 1.010 4 10 10 14 19 32 46 53 53 66 70 84 103 120 82 65 55 26 38 17 22 21 22,5 CABO CEA,.. 146 7 2 2 4 2 9 8 8 15 9 10 11 13 22 8 4 3 4 2 — — 3 19,0 TOTAE.. . 8.304 40 69 78 136 171 221 301 407 444 547 654 713 761 802 688 604 462 385 296 172 140 213 23,1 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 128 fichas (50 dos brancos, 69 dos mestiços, 8 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Sul Quadro 6 Espirito-Santo, Rio de Janeiro, Districto Federal, S. Paulo, Paraná, Santa-Catha- rina e Rio Grande do Sul. O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças CO < o < cc CO 1 « 9 CO Cl CO 1 ao « is w S 03 0 1 9 má 3 4 5 6 7 8 9 10 11 ; i2 13 14 15 16 1 17 18 í 19 20 21 22 23 24 1 1 | 25 i 26 I 27 28 1 29 30 | 31 j~ j 32: 33 34 35 36 1 37 38 39 40 ri § D Médias. : n BRANCA.! 1 13.310 32 78 103 127 177 1 278 353 452 645 736 919 1.032 1.121 1 .155 1.123 1.102 952 811 674 509 378 553 25,2 MESTIÇA.. .. 3.886 6 20 26 39 16 44 113 131 174 258 1 248 327 344 i 319 339 352 275 218 196! 151 94 139 25,1 23,0 23,4 PRETA. i 1.613 I 3 lü 14 23 ss 69 92 105 í 114 1 117 14o 145 ! 137 137 124 89 77 19 | 30 24 34 CABOCEA. 281 2 2 6 | 3 8 6 14 21 1 17 29 22 24 3! 16 13 19| ■ 8 10 5 6 TOTAE-... 19.090 41 110 145 188 247 417 541 6S9 945 1.125 1 .313 1.526 1.634 1.642 1.615 1.591 1.335 1 i .125 928 700 501 732 25,0 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 605 fichas (328 dos brancos, 188 dos mestiços, 81 dos pretos e 8 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anth ropométricas. <» BRASIL— Centro Quadro 6 Minas Gôraes, Matto Grosso e Goyaz O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 1.143 1 3 5 4 10 18 17 16 29 50 69 68 92 97 104 120 91 81 87 72 40 71 27,8 MESTIÇA..... 768 3 3 1 4 11 4 11 24 23 35 54 63 72 55 59 70 68 51 52 38 21 46 26,8 PRETA. 321 — — 4 1 3 3 4 6 15 13 . 21 30 51 26 24 31 26 16 9 15 14 9 25,9 CABOCLA. 7 — — — — -»<■!■ — — — «— — — — 1 2 * 2 1 — — — 1 — — 28,1 TOTAL... 2.239 4 4 10 9 24 25 32 46 67 98 144 161 216 180 189 222 185 148 148 126 75 126 27,2 NOTA:—Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 27 fichas (9 dos brancos, 13 dos mestiços, 4 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trafcerem incompletas as medidas anthropo metr ica s. BRASIL—Amazonas—Norte Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados Ò 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 ri 3 •v o * ri Médias BRANCA. 86 — 2 2 2 1 1 5 5 4 5 4 15 5 12 5 8 7 1 1 — 1 -— 21,3 MESTIÇA. 173 3 3 8 5 5 7 9 17 15 13 19 17 16 16 9 9 1 1 17,7 PRETA. 11 1 1 2 2 1 2 1 1 — — — — 14,0 a nnrri 35 4 i A A c 4 4 A 14,1 TOTAL,,... 305 7 6 11 8 t 8 14 17 28 25 22 27 34 22 32 14 17 7 1 2 — 1 2 19,2 NOTA — Este quadro comprehende sÓmeate os homens julgados aptos. 7 fichas (3 dos brancos, 3 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometrícas. B rç A SIL—Pará—Norte Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com reiaçãp ás raças RAÇAS Homeas examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 351 — 1 3 4 6 11 11 14 10 27 27 36 36 32 36 37 17 23 11 6 2 1 23,4 MESTIÇA. 615 1 4 3 16 28 27 29 56 46 55 58 50 56 49 48 42 30 12 1 4 — — 19,8 PRETA.., 86 2 4 1 5 3 5 7 5 6 7 6 8 8 9 8 1 — 2 — — — — 17,4 CABOCEA. 22 — 1 — — 1 2 2 2 — 2 3 2 3 1 1 — 2 — — — — 20,2 TOTAL,.. ■ 1.074 2 9 8 25 37 44 49 77 64 89 93 97 102 93 93 81 47 39 12 10 2 1 20,8 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 38 fichas (6 dos hrancos, 29 dos mestiços e 3 t dos pretos) não foram apuradas por trazerem incomplt medidas anthropometricas. / BRASIL—Maranhão—Norte Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS D* s-i g.a g a « S g M CD 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 177 3 2 2 2 6 8 7 16 11 17 10 21 16 18 5 5 15 4 3 4 *7 — 20,5 MESTIÇA. 296 4 4 7 12 7 13 18 21 22 24 30 27 32 26 14 9 10 4 6 3 2 1 19,1 17 3 5 3 1 2 1 1 1 18,6 CABOCLA. 10 1 — — 2 1 — O — V 2 — 2 1 JL 14,5 TOTAL... SOO 8 6 9 16 14 21 28 42 33 46 40 51 51 46 19 14 26 8 10 7 4 1 19,4 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 22 fichas (10 dos brancos, 11 dos mestiços, e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas aathropome- tric&s. BRASIL— Parahyba—Norte Quadro 6 J»**» O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças I/' t r i fy RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 173 1 2 1 7 2 3 12 13 8 13 12 18 3.9 12 11 13 9 7 5 1 4 — 21,4 MESTIÇA. 378 5 3 5 10 7 23 20 24 29 31 27 29 41 33 28 18 12 10 9 6 4 4 20,5 PRETA. 18 — — — — 1 — 2 2 — 4 2 — 4 1 __ — 2 — — — — — 19,4 cabocea. TOTAE... 569 6 5 6 17 10 26 34 39 37 48 41 47 64 46 39 31 23 17 14 7 8 4 20,7 $tí$ljNOTA; — Este quadro comprelaende somente os homens julgados aptos. 29 fichas (13 dos brancos, 16 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B RASIL—Pernambuco—Norte Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 acima 1 Médias BRANCA.. 331 4 1 5 7 11 6 8 9 12 9 22 28 24 32 25 29 30 30 14 10 8 7 24,3 MESTIÇA. 237 1 2 2 3 7 9 7 15 8 6 13 26 26 28 23 24 11 8 7 5 1 5 23,0 PRETA_ 50 1 — __ 1 — 1 1 3 2 2 1 7 4 7 6 5 2 5 1 1 — — 24,2 CABOCLA. 9! 1 1 — ! — — 1 — — 2 — — 1 3 — — 2 — — — — i — — — 17,3 TOTAL.... -1 627 i i-1 i i 3 7 12 18 16 18 27 22 18 39 61 54 69 54 58 43 43 22 ! 16 9 12 23,7 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 3 fichas dos brancos não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B rç AS IL—Alagoas— Norte Quadro 6 O índice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS eo g s M - X 09 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 134 — — — 1 — 3 7 4 9 5 10 10 11 18 14 11 6 8 3 4 10 — 24,2 MESTIÇA. 217 — — 1 3 5 4 5 9 11 14 21 17 22 21 18 17 16 7 9 5 5 7 24,2 PRETA. 37 — — — — 1 1 1 4 4 1 1 6 2 3 4 — — 1 3 1 2 2 23,9 CABOCBA. 13 — 1 — — — 1 — — — — — — — 3 — 2 1 2 1 — — 1 26,0 TOTAL,... 401 — 1 1 4 6 9 13 17 25 20 32 33 35 45 36 30 23 18 16 10 17 10 24,5 NOTA: — Este quadro compreheude somente os homens julgados aptos. 3 fichas (2 dos brancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas, as medidas anthropometricas. B RASIL—Sergipe—Norte Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS wM gp d H '& m S 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 31 32 33 34 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 144 — 1 3 1 4 1 6 7 4 15 10 16 17 13 18 16 4 2 4 1 — 1 22,2 MESTIÇA. 126 — 3 — 4 5 3 7 6 6 15 14 13 10 7 7 7 6 5 4 2 — 2 20,9 PRETA.... 56 — 1 1 — 1 — 3 3 6 4 7 7 5 10 2 1 2 1 1 — 1 — 20,8 CABOCEA. 34 2 1 — — 1 — — 1 4 2 — 2 5 4 2 18,2 TOTAE.... 350 2 6 4 5 11 4 16 36 31 38 37 34 29 24 8 9 3 1 3 21,2 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos, 5 fichas (1 dos brancos, 2 dos mestiços e 2 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. / J { BRASIL—Bahia—Norte Quadro 0 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 808 2 9 2 10 18 12 . 22 25 28 29 64 59 67 72 65 58 43 60 48 30 30 55 25,9 MESTIÇA. 1.127 1 9 7 9 13 10 32 42 47 77 82 93 90 109 104 102 77 79 50 32 18 44 25,0 PRETA. 523 1 2 5 5 5 22 21 20 26 33 37 40 51 65 43 38 37 7 25 13 11 16 23,3 CABOCLA. 4 — — — — — — — — 1 — — — — 2 — — — — — — 1 28,0 TOTAL... 2.462 4 20 14 24 36 44 75 87 102 139 183 192 208 346 214 198 157 146 123 75 59 116 25,0 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 2 fichas (1 dos hrancos e 1 dos mestiços) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Espirito S an t°~Sul Quadro 6 O índice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS — Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 755 6 5 6 10 3.0 14 13 19 63 69 65 78 71 67 48 59 40 37 27 22 11 15 23,3 MESTIÇA. 526 — 4 3 9 8 17 21 19 23 53 42 67 52 38 43 37 34 22 11 10 8 5 22,6 PRETA. 211 — — 1 — 4 16 14 15 17 22 20 14 15 26 7 19 4 11 4 1 — 1 20,6 CABOCLA. 1 TOTAL... 1.493 6 9 10 19 22 47 48 53 104 144 127 159 138 131 98 115 78 70 42 33 19 21 22,7 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 10 fichas (6 dos brancos, 3 dos mestiços e 1 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— Rio de Janeiro—Sul Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 ri ... d i o ^ ri Médias BRANCA. 749 — 5 4 5 4 17 13 23 29 34 42 53 63 67 57 79 64 60 33 42 20 35 26,4 MESTIÇA. 557 2 2 — 1 3 6 18 14 26 33 37 +4 52 48 50 55 41 37 38 16 16 18 25,9 PRETA. 321 — — 1 6 7 11 11 22 17 19 22 36 28 22 29 25 25 21 6 6 1 6 23,0 CABOCLA. 13 — — _ — — 1 — 2 — 1 1 — — — 1 — 2 3 | i 2 — — 1 25,8 TOTAL.... 1.640 2 7 5 12 14 35 42 61 72 87 102 133 143 137 137 159 132 1 121 j 79 « 64 37 59 25,6 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 348 fichas (158 dos brancos, 155 dos mestiços e 35 dos pretos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropo- metricas. BRASIL— Districto Federal—Sul Quadro 6 O indíce de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 2.954 6 10 16 11 23 27 38 53 73 90 115 144 208 235 259 268 279 273 255 191 153 227 28,9 MESTIÇA. 1.319 — 4 6 6 7 10 15 21 22 55 55 74 104 110 132 154 120 107 96 84 52 85 28,5 PRETA. 411 — 1 1 — 2 5 4 16 18 14 23 42 40 36 49 43 33 19 25 7 19 14 26,4 CABO CEA . 64 — — — — — — 1 1 1 — 5 1 7 9 4 7 7 8 3 5 3 2 29,0 TOTAE.... 4.748 6 15 23 17 32 42 58 91 114 159 198 261 359 390 444 472 439 407 379 287 227 328 28,5 NOTA *— Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 152 fichas (89 dos brancos, 23 dos mestiços, 39 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL— São Paulo—Sul Qnadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27, 23 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 3504 3 15 23 30 38 44 74 115 144 199 241 282 302 329 319 301 263 209 172 134 95 172 25,8 MESTIÇA. 556 1 5 3 4 5 6 17 16 28 38 43 43 46 52 56 52 32 27 27 24 11 20 25,0 PRETA. 271 1 2 1 4 3 4 14 13 17 17 20 21 24 30 28 20 10 13 11 9 3 6 24,2 CABOCLA. 10 — — — — — — — 1 — 2 2 1 — — — — ' — — 3 — l 1 27,5 TOTAL.... 4.341 5 22 27 38 46 54 105 144 190 254 306 348 373 411 403 373 305 249 210 170 109 199 1 1 25,6 NOTA - - Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 30 fichas (33 dos brancos, 3 dos mestiços e 4 dos pretos ) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropo- metricas. BRASIL— Paraná — Sul Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 1.011 4 2 5 13 11 21 39 33 66 61 71 101 96 98 84 87 50 49 47 32 16 25 24,0 MESTIÇA. 340 2 — 2 6 7 9 12 20 30 20 27 42 45 38 23 19 14 8 4 7 2 3 20,5 PRETA... 5L — — — — 1 5 2 6 3 Ar / 4 3 4 3 6 5 — 1 1 — — — 20,0 CABOCEA. 3.2 — — 1 — — — — 1 3 — 1 1 1 1 1 1 — — — — — 20,5 TOTAE... 1.414 6 2 8 19 19 35 53 60 102 88 103 147 146 140 114 112 64 58 53 39 18 28 23,3 NOTA: — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos BRASIL— Santa Catharina—Sul Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 (32 33 34 35 36 37 38 39 40 I 41 e acima Médias BRANCA. 620 1 3 7 4 3 33 IS 17 30 33 50 50 47 60 73 50 51 42 29 15 11 16 25,0 MESTIÇA.. 79 — — — 2 1 1 1 3 4 9 6 6 5 8 6 6 9 2 5 2 1 2 24,4 PRETA. 33 — — — 1 2 2 3 1 2 1 4 1 2 4 2 2 5 1 — — — — 20,9 caboceA. TOTAL.... 732 1 3 7 7 6 16 19 21 36 43 60 57 54 72 81 58 65 45 34 17 12 18 24,7 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 5 fichas dos brancos não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. BRASIL—Rio Grande do Sul — Sul Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS CO 1 .e J ã K cu 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 3.717 12 39 41 55 87 144 160 194 246 248 339 314 336 302 281 262 198 143 110 72 71 63 22,2 MESTIÇA. 509 1 5 12 11 13 24 29 38 41 50 38 51 40 25 29 29 25 15 15 8 4 6 20,4 PRETA. 315 2 7 10 5 5 14 21 19 31 34 24 28 32 16 16 10 12 11 3 7 1 7 19,7 CABOCEA. 181 — 2 1 6 3 7 5 10 15 16 20 18 15 21 10 5 10 8 2 2 2 3 21,3 TOTAL... 4.722 15 53 64 77 108 189 215 261 333 348 421 411 423 364 336 306 245 177 130 89 78 79 21,8 NOTA:— Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. 62 fichas (47 dos brancos, 6 dos mestiços, 2 dos pretos e 7 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropom etricas. B RASIL— Minas-Geraes—Centro Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS Homens examinados 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA. 1.090 1 1 5 4 8 15 14 12 28 44 61 63 87 91 101 116 90 81 86 72 39 71 28,1 MESTIÇA. 705 2 2 — 2 8 2 8 18 18 32 48 57 69 49 53 67 64 50 52 38 21 45 27,5 PRETA. 305 — — 3 1 3 2 3 6 14 • 11 20 29 49 . 24 22 29 26 16 9 15 14 9 26,2 CABOCEA. 7 1 .2 2 1 — — — 1 — — 28,1 TOTAE.... 2.107 3 3 8 7 19 19 25 36 60 87 129 149 206 166 178 213 180 147 147 126 74 125 27,6 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. 27 fichas (9 dos brancos/ 13 dos mestiços, 4 dos pretos e 1 dos caboclos) não foram apuradas por trazerem incompletas as medidas anthropometricas. B RASIL-Matío-Grosso— Centro Quadro 6 O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças RAÇAS S f=t «3 05 C=J É a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 n 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 e acima Médias BRANCA.. 35 — — — — 2 2 2 — — 4 7 4 -> 4 2 3 1 — 1 — 1 — 21,4 MESTIÇA. 36 1 1 1 1 2 1 3 3 3 2 4 — 3 3 3 3 1 — — — — 1 18,3 PRETA. 0 1 1 1 — 1 1 1 21,5 CABOCEA. TOTAE.... 77 1 1 1 1 4 3 5 3 4 7 12 4 6 8 6 6 2 — 1 — 1 1 20,0 NOTA — Este quadro comprehende sómente os homens julgados aptos. BFJASIL—Goyaz — Centro Quadro (> O indice de robustez (Pignet) com relação ás raças ; i RAÇAS *3 g.i s a » 3 CL> 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 \ 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 s ?! 0) Médias BK ANCA. H — ~ ■ — 1 ) 4 1 2 1 1 3 2 1 1 _ — _ “j 19,2 MESTIÇA. 27 — __ 1 1 1 — 3 2 1 2 6 — 3 3 — 3 1 — — — — 21,0 PRETA. 10 — — 1 — — 1 1 — — 1 — 1 1 1 1 2 — — — — — — 19,9 CABOCEA. A TOTAE... i 5S — — 1 1 1 3 2 7 3 4 3 8 4 6 5 3 3 1 — — — 20,2 NOTA; — Este quadro comprehende somente os homens julgados aptos. Quadro VII BRASIL Qnadro 1 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de aceordo com as profissões e moléstias I PROFISSÕES 3 MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS < O' « RESULTADO DOS IiXAMRS tn x3 a oi 2 « a *3 © q 1 W m © Lavradores .1 L. d f O . < | ] Empregados no commerçio V) r! 0,3 B HJ | Profissões überaes c d T3 M & o n *C rt S£ 8 U <5 Sem profissão deciarada tn Doenças—ossos e articulações — Fraqueza de constituição Defeitos physicos cd le a o .tí E «•a c SU o cd -r c Si B ü* U CL H IA jd O o £ 2 s o fflí Aptos para o serviço. 17.746 6.511 4.825 76 3,447 910 190 730 150 474 433 Kí I ncapaj&es temporários 3.026 768 855 9 806 221 49 225 24 8 61 466 21 382 60 107 52 181 60 127 65 65 918 18 112 __ 392 ti 1 ncapazcs definitivos. 1.938 694 541 10 40 S 130 22 70 10 2 15 23 8 93 140 50 140 373 18 50 11 150 199 202 168 166 147 Total. 22.710 7.973 6-221 95 4.661 1.261 261 1.025 184)484 l 545 489 29 475 200 157 192 554 78 177 76 215 1.117 220 280 166 539 írt Aptos para o serviço. 9.166 3.816 3.038 53 917 330 24 179 I 1981318 293 -i-f ■M Incapazes temporários 1.382 540 587 7 223 68 5 51 1 34 11 56 227 11 109 41 43 18 56 59 60 53 29 490 20 99 — 267 na © Incapazes definitivos. . 963 454 284 9 106 39 1 17 13 O 38 49 17 59 81 12 50 81 11 25 7 73 77 141 140 59 81 Total. 11.711 4.810 3.909 69 1.246 437 30 247 245 331 387 276 28 168 122 55 68 137 70 85 60 102 567 161 239 59 348 Aptos para o serviço. 1 3.037 1.252 1.363 12 114 49 8 6 51 109 73 •+* i Incapazestemporarios 1 408 147 202 ' — 24 9 — 1 10 5 10 78 — 35 8 8 5 12 5 28 5 11 93 2 18 — 100 Ni eu Incapazes definitivos. 262 112 114 1 11 7 — 1 4 3 9 8 — 12 28 12 7 24 1 16 — 21 13 33 27 26 34 Total. 3.707 1.511 1.679 13 149 65 8 8 65 11; 92 86 47 . . 36 20 12 36 6 44 5 32 106 35 45 26 134 CS Aptos para o serviço. 444 181 150 3 30 16 2 10 34 -- 18 o <9 Incapazes temporários 54 17 22 — 9 1 — 2 1 o 11 — 11 -- 1 3 3 2 _ _ 17* _ 1 _ 4 & © Incapazes definitivos. 49 18 16 — 6 3 •— — 1 5 1 2 4 1 — 3 1 1 — 3 4 4 10 2 12 ZJ Total. 547 216 188 3 45 20 4 12 34 25 12 1 13 4 o x 6 4 3j — 3 21 4 11 2 16 . SOMMA GERAL.... 38.675 14.510 11.997 180 6,101 1.783 299 1.284 506 966 1.049 863 58 703 362 234 273 733 158 309)J 141 352 1.811 420 575 252 1-037 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido ccllular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL—Norte (Juadro ? Amazonas, Pará, Maranhão, Piauhy, Ceará, Rio Grande do Norte, Parahyba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias m < o < tf o tf < tf tf < O' CO tf y tf « tf < tf o o tf «j tf RESUI/TADO DOS DXAMr,S Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. Total. Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. t/1 PR< (FISSÕES MOE ESTIAS OU DEFEI TOS PIIYSICOS o tfi na a rt ~ 6 US 1 a O 2.956 747 483 28 758 169 62 319 4S 249 93 73 7 164 164 tj í 204 42 13 93 18 6 26 127 4 40 11 35 6 19 29 17 13 12 271 6 46 — 101 352 124 59 6 107 18 6 18 3 2 9 14 1 15 19 12 10 42 13 9 5 20 74 26 52 20 20 4-045 1.035 2.528 41 1.069 229 81 430 69 257 128 141 5 55 30 47 16 61 42 26 18 32 345 32 98 20 121 4.311 1.888 1.128 50 451 112 14 139 137 237 155 942 379 320 7 105 25 1 35 21 8 41 144 6. 52 18 28 9 25 48 25 23 17 277 18 77 — 175 460 261 99 8 44 11 — « 5 1 23 41 IS 18 42 3 21 17 8 12 6 37 41 62 99 13 25 5.713 2.528 1.547 65 òOO 148 15 182 163 246 219 185 21 70 60 31 3° 42 56 37 29 54 318 8ü 176 13 200 1.018 412 415 5 38 10 5 4 29 83 17 4 — 217 71 109 — 10 4 — 1 9 S 8 39 — 17 6 4 5 4 6 1 6 54 2 13 — 56 66 33 26 1 1 1 — —■ 3 1 4 — 1 8 1 4 — 4 — 11 6 7 11 5 4 1 .301 516 550 6 49 15 5 5 41 88 26 43 — 18 14 4 5 9 4 10 1 17 60 9 24 5 60 147 71 39 3 11 4 _ 1 6 11 1 18 8 4 — 2 _ 2 1 — 1 2 — 1 — .— — — 2 — — — 10 1 — 2 8 3 3 — 1 1 2 4 — — 173 82 46 3 15 4 - — 3 m l 11 2 2 — 1 1 — — *"i — — 11 o 5 — •7 11.232 4.161 2.849 «s ' 1 *733 396 101 620 280 602 375 371 26 144 105 82 51 112 104 73 48 103 hr t a / o-t 123 303 38 383 Total. Aptos para o serviço Incapazes temporários Incapazes definitivos. Total. Aptos para o serviço* Incapazes temporários Incapazes definitivos. Total. SOMMA GERAL,.... (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL—Sul Espírito-Santo, Rio de Janeiro, Districto Federal, S. Paulo, Paraná, Santa-Catha- Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com rina e Rio Grande do Sul, as profissões e moléstias < O' c £ RESULTADO DOS EXAMES ui »€ » «i a-a o í3 , w “S ££ 0.“ CO V Te © W to © r3 s* CO 2 5 Sem profissão declarada (0 <2 « (4 |i d. s-g ■§'! E* «■ o &-■- a O ■§£ E& © ■© U &.2 s sá 2 v . o at g*«3 •a - - ô 2 S bJD Idem do sysíenia nervoso .a 8 t- *o g> » 5 — to 2 a © E w CL i. .2 E <ü ac O «« «« ui to o 11 tn C 3| 1 a Fraqueza dc constituição CO «2 o o O — — — — — 2 10 — 6 _ 1 — 5 — 1 2 — — — 8 tf Incapazes definitivos. 41) 26 10 *• 1 i — — — 1 2 3 — — 3 2 O 2 4 — 2 — 4 3 S 11 Ph Total. 399 251 108 o 13 5 — 1 — 8 11 13 — ó ' 3 . 2 > 3 — 9 — 3 O 4 3 J 19 < ►4 Aptos para o serviço' 8 2 * O “1 O o Incapazes temporários 2 — —i 1 pq Incapazes definitivos. | 1 i i — i i — — < Ü Total. j 11 3 5 I — •> — — — — “j — — — — — — — 1 í i — -1 — — 1 SOMMA GERAE.... 2.774 1.659 561 273 83.| 13 72 3 60 j 4; 1 61 j 1 33{ I 18 11 28 31 — 37 — 10 43 i 78 -1 221 32 23 80 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não sypliiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores, BRÂSIL—Amazonas— Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias cf: < O < O- C/2 « C4 RESUCTADO DOS EXAMES Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. Totaí '.,. 7. '.. PROFISSÕES U2 O W ti tf CQ §S q £\ £ = 3 4 36 24 o «s °2 8 E-e 3| 1 11 — 3i 4 6, 1 —; i 26 25 20 14 20 14 7 moeestias ou defeitos PHYSICOS w n! cs u* > C2 D. O lg « 3 O ff £ « 3 W 1 2 1 — — 1 — — 1 uj M k. O rt •3 E O E •js < i4 O n d Total.., 13 Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. 35' ll Total. SOM MA GERAE.... 36 3371 28 28 136 2 ! 1 27' 3 64 46 22 9 15 3 -- H 1|- 2 (y 1 — — 3 2 3! — (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de cansa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da peile e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. CABOCLA PRETA MESTIÇA BRANCA RAÇAS BRASIL—Pará — Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PRoEíSSÕES MOLÉSTIAS OU DEEEITOS PJIYSICOS RESULTADO DOS EXAMES o m ts ^ cí a 's o ^ «a t/i •1 | cS 1 o 1 Cl 1 B t/i X < o S.2 á ii •oc U 01 c u = «.O £ ° u i M H O ÜS íi, =1 s e - u G5 g 8 S e. tA •M 5 T3 'S U s cí s 8 1 Sem profissão declarada <*> 2 a§ Si CS. E-» *£3 *o -ãe sf -O u É.2 ■§5 ril . o S* rJ « K •gl e5 rt C M 5 *5 3 £ c 01 K U t/i O 5 u. Doenças—ossos \ e articulações Fraqueza de constituição Is 11 Q G, cS « CTS t3 u |P u £ *- ® «s 3 g o O - n ■wi: •2 3 M) .2 (A •Sí (A a 3- a O Aptos para o serviço. 1 35/ 114 50 3 62 12 72 17 18 V Incapazes temporários 172 34 34 1 34 7 — 43 14 — 5 15 — 6 _ 18 2 9 3 1 — 78 1 17 - 99 <-<’ w Incapazes definitivos. 24 16 1 — 3 — 1 3 — — — — 2 1 9 1 — — 1 — 4 9 2 1 Total. 553 16 i 85 . 4 _ 99 19 1 118 31 18 14 i 5 — 8 1 20 1 4 9 3 1 1 7« 3 26 9 28 Aptos para o serviço. 644 344 96 6 45 14 4 51 52 10 22 Incapazes temporários 199 85 40 1 19 4 — 23 12 15 11 -1 7 1 13 1 2 20 5 — 67 5 27 — 38 Incapazes definitivos. 43 28 8 — 2 - — 1 2 •y — - 1 1 1 1 — l 1 6 26 o 3 Total. 886 457 144 7 66 18 4 75 66 10 35 11 _ r> i 2 3 4 2 3 20 5 _ 3 08 11 53 2 41 Aptos para o serviço 89 55 16 2 2 _ _ 1 11 2 Incapazes temporários 27 10 7 2 2 — — 3 u 1 2 8 — 1 — — 2 1 — o 3 5 5 Incapazes definitivos. O 1 i i 1 Total. 118 1 66 . 23 3 4 2 — 1 14 1 4 8 — — 1 — — i 2 2 3 — 6 5 Aptos para o serviço* 22 10 4 _ 1 2 _ _ 4 1 2 Incapazes temporários 8 1 — 1 — — — 1 — 2 __ — — — — — — — — — — 21 — — — 1 Incapazes definitivos. 3 1 _ — 2 — — — — — — — — — — — — — — — __ — 1 2 — — Total. 28 12 4 — 4 2 — — 5 1 4 9 1 9 — 1 SOMMA GERAL.... 1.585 699 256 14 173 41 5 194 116 30 57 34 — 15 4 34 3 8 33 9 1 6 151 17 87 3 70 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticaa), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASI L—Maranhão— Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROEISSOES MODÉSTIAS OU DEEEITOS PHYSICOS RAÇAS RESUETADO DOS EXAMES Síl 4? a «s ® a S‘3 o « Lavradores Operários Artistas mpregados no commereio Empregados publtcos Profissões iiberaes Estudantes Marítimos Militares em profissão i declarada Doenças venereas dem do app. digestivo dem do app. respiratório dem do app. circulatório . o £■“ C.ÍS « n «§ s si g 2 E CJ £8 zl v .y § ísiH s> »- s O 4> £«. ® toi Paludismo Hérnia Verminose oenças—ossos : articulações Fraqueza e constituição Defeitos pliystcos i! £ c3 C Tuberculose pulmonar Cfl .2 1 o ^ s d CA 1 u “ w *a 2 Si T3 O < o Aptos para o serviço. 40 6 6 __ 10 3 „ 9 1 1 4 K Incapazes temporários ! 0 2 1 1 — 4 — — 1 3 1 1 4 — mÁ "% /V Incapazes definitivos. 1 1 i — Total. 50 7 8 11 4 — 13 1 1 5 3 1 — _ — i 1 — — — 4 — — — — < O' Aptos para o serviço. 49 18 2 5 1 2 2 4 4 ■ 5-1 Incapazes temporários 4 1 1 — ■ 1 1 — o 2j tfl tvt Incapazes definitivos. O 1 1 1 . 3 Total. 50 13 20 2 5 3 — 2 2 4 4 2 — — 5 — — < Aptos para o serviço. 15 8 6 1 _ w « Incapazes temporários ' 2 1 1 1 1 Incapazes definitivos. 1 — 1 1 & Total. 18 9 7 — — — — — 1 — 3 1 2 c o Q Aptos para o serviço. Incapazes temporários I Incapazes definitivos. — a . a Total. " | — SOM MA GERAE.... 124 29 35 2 17 7 — 15 4 5 10 6 1 — __ " i 1 — _ — 4 — r 5 — 2 ( # ) Este grupo coniprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL— Piauhy—Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias m < O RESULTADO DOS EXAMES 8 PROFISSÕES 5 i •§- « « »x rj 2E c.o E° tu «.8 85 e.3 E & tu UI ü OJ tO ly 8 2 a» o-a L — a. I ca •B B a £ y e-8 <8 MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS (O 2 §2 ■s'! E» OJ ^ "C3 — C- ( &S si Síí . o O-™ rt" 58 5 5 3 o È u N S :s? o 3 g to to o 0* I CS ü"33 C t. a) ca aS « n it 8 *3 jjjff Q ÍX OS QJ ’o ** 81 a S 3 .«J .=> 3 s « g-s e © -y- e £ OB È O < o S5 c K PQ O M H co W Aptos para o serviço. Incapazes temporários Iucapazes definitivos. Total. Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. 1171 9 29 155: 46 4 19 69 31 3 3 21 1 3 14 1 1 ll 2 1 »07i| 16 53 1841 s| 471 6 I 9 14 1 3 16 *1 2 | 3 30 21 6 -í M - 3i 1 , -8 2 2 2 2 4 I — 3| 2 Total. W K Pd Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. 3761 239 73í — 98 3 14 18' 64 3 11 24 — 33 13 1! 5' L — 2 — II — 7 2 Total. llòll < Ü O m <1 o Aptos para o serviço- Incapazes temporários Incapazes definitivos. 261 —I 2 • 1 ■ 11 —I 1 1 2 4 Total, SOMMA GERAL.... oo2 3891 139 43 10 — 10 55 211 6 4 9 2 15! 2 8 18 13 13 (*) Este grupo comprehen.de : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. B R AS IL— Ceará ““Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROFISSÕES moléstias ou defeitos PHYSICOS RAÇAS RESULTADO DOS EXAMES o U2 rei i=: cs !'! <3> Lavradores Operários Artistas mpregados no comniercío Empregados públicos Profissões liberaes Estudantes o ã "u .2 Militares em profissão declarada Doenças venereas dem do app. digestivo dem do app. respiratório dem do app. circulatório O 5-2 <3 “ ©'£ "© - bS ■8 5 em do systema nervoso n“3 í- Si O 8 25 — 3 Total. 892 551 137 15 76 19 1 28 11 26 28 13 . - 5 5 1 _ i 3 3 10 12 37 10 41 _ 22 ... < Aptos para o serviço. 100 60 22 2 3 2 _ 9 _ _ 4 Incapazes temporários 16 9 5 — — — — — — _ 2 1 — — — — — 1 1 — — — 7 — 4 — 2 Incapazes definitivos. 5 5 2 1 2 Total. 1 121 74 27 2 3 2 _ _ _ 9 4 1 _ _ 2 _ _ 1 1 _ _ _ 7 1 6 _ 2 .4 Aptos para o serviço. 25 11 6 i 5 1 _ 1 O Incapazes temporários —! — 4 Incapazes definitivos. — — < O Total. 25, i 11 6 i 5 1 — — — 1 — — — — — — — — — — — — — — SOM MA GERAL.... 1.670 867 253 27 202 51 1 88 97 17 67 20 — 6 rj ( 2 1 13 9 5 11 15 66 16 59 — 36 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, ' moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL— Rio Grande do Norte— Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias RAÇAS RESULTADO DOS EXAMES w o M *G) « etí ® s 81 n “ 4 ) PROFISSÕES MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS Lavradores Operários -a o - Idem do app. genito-urinario Idem do systema nervoso !d. olhos, nariz, garg.a e ouvidos O := v> c2 Hérnia Vermiuose Doenças—ossos e articulações sf 11 U< o V *1= Defeitos physicos Insitffidencia de altura Tuberculose pulmonar W etf 33 09 JD O ^ £ ■w | =3 O <1 O Aptos para o serviço. 187 73 13 4 29 13 1 14 7 28 5 £ Incapazes temporários 31 n t 8 1 7 2 — 1 1 — 4 3 1 1 i — — 1 3 — — — 17 — — -— 4 04 Incapazes definitivos. 11 2 4 — 1 3 — 1 — — — 1 — — i — — 1 — — — 1 1 1 4 1 — pq Total. 329 82 25 5 37 18 1 16 8 28 9 4 1 * 2 — 2 3 — — 18 i 1 4 1 4 < O’ Aptos para o serviço. 307 149 54 13 21 1 1 4 9 47 8 ÍH Incapazes temporários 37; 21 ii — 1 1 1 — — 2 2 — -— 2 2 — 1 2 2 — — 18 — 8 CO rVT Incapazes definitivos. 23' 12 6 2 1 1 — — i — — — 3 — 4 — 1 — — — 2 4 5 1 3 hH S Total. 367 182 71 13 24 5 1 6 9 47 ii 2 ■— — 5 2 4 1 3 2 _ .. ~ 20 4 5 1 11 Aptos para o serviço. 18 8 7 ___ 1 _ _ _ 1 i _ a Incapazes temporários 2 1 1 — ■— — — — — — — 1 — — — — — — — — — — — — — — ■ « Incapazes definitivos. 1 — 1 1 & Total. 21 9 9 — 1 - — — 1 i 1 1 — 1 < ►4 Aptos para o serviço* 10 1 . . 4 1 3 i O r> Incapazes temporários — pq Incapazes definitivos. 1 — 1 1 < O Total. 11 1 5 1 3 i 1 1 SOMMA GERAL.... 628 274 110 19 65 21 2 22 17 76 22 / j 1 1 1 7 2 4 3 6 2 — 2 38 S 11 2 15 (*) Este grupo cottiprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL— Parahy ba— Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias Bft PROFISSÕES MODÉSTIAS Oü DEFEITOS PHYSICOS RAÇAS RESUDTADO DOS EXAMES . 1 ã- ! o _ ui £ o ■a 1 J3 Ui .2 m u trJ v. u CU O Artistas o w ° .§£ « 52 MC £ B c.o 11 v bJ Empregados públicos Profissões liberaes w Ü xs es *S Ui O B 'C J3 < Militares Sem profissão declarada Sã £f |S Cl s» idem do app. digestivo ‘ &g «1 E g* Idcm do app. circuíatcrio Ideni do app. genito-tirinarlo idem do systeina nervoso jsS u Sã I? sa O 5 VÍ 1 S. Hérnia Vermiaose Doenças—ossos c articulações Fraqueza de constituição Defeitos physicos Insuíficiencia de altura Tuberculose pulmonar M *3 « © ^ s * vo £ 6 < O Aptos para o serviço. 186 66 29 3 39 24 14 2 r~ 6 3 _ _ __ _ _ _ — _ _ fc < K ra Incapazes temporários m 7 — 2 4 — — — — 3 4 — — — 2 1 2 — O — 2 —- 2 Incapazes definitivos. 14 10 1 1 — 1 — — — — — — 1 1 1 1 — — — 4 — 2 2 1 216 83 30 6 43 25 — 15 2 6 4 — 1 — 1 1 3 l 1 2 — ■rr — 4 2 3 < O Aptos para o serviço. 394 211 94 %> 45 13 1 9 Incapazes temporários 2o ! 14 1 3 5 — — — — _ __ 1 — - — 2 — 2 2 — 3 1 2 — 5 — 6 m W a Incapazes definitivos. 19 11 1 3 3 — — 1 — — — 1 — 1 3 — 3 — — — — 1 2 2 2 1 3 Total. 436 236 96 ... 9 53 13 3 10 5 7 6 2 — 1 3 2 3 2 2 — 3 2 3 2 7 1 9 < Aptos j3ara o serviço, 18 7 8 3 ÉJ Incapazes temporários — K Incapazes definitivos. 1 — 1 1 - — Aí Total. 19 7 8 — 3 1 _ — — — 1 . — ■< a Aptos para o serviço* „ _ O ... Incapazes temporários - 1 — « Incapazes definitivos. . — .-. . - — •- — Ü Total. __ — SOMMA GERAL,.... 671 326 134 15 99 39 1 25 7 13 12 6 — O ** 3 3 4 5 3 1 5 2 11 2 11 3 12 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. BR AS1L—Pernambuco—Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias RAÇAS RESULTADO DOS EXAMES H2 o Ui -es tí WJ §f 1 PROFISSÕES MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS Vi QJ W O -O g 0 u 2 u B, O Vi -2 ; 5 < Empregados no commercio Vi S M « S uXl E.3 s u v> 0 s le (4-0 O í = Vi £ G cS •cs ■3 Vi w V) 0 E S L cd 5= Vi 2 rt i 0 «3 _ fií Vt % £ “■ 0 _ CJ Sx) Crt Vi VJ W cs o* ««.Si íf 1 1 m.ü re 5 « Fraqueza de constituição V) » 38 2& o P Q 0. .2 c 2 .2 a 0 X £ a « « 05 U Sg II X) 3 s a. H % 1 le 03 1 6 < 0 Aptos para o serviço. 334! 107 56 4 64 25 8 26 3 29 12 „ Incapazes temporários 75: 14 16 — 23 8 4 8 — — 2 20 — 6 2 2 — — 3 4 O 4 16 — 3 —• 13 < Incapazes definitivos. 149] 31 31 s 59 6 3 9 1 — 4 8 — 5 4 6 — 14 6 2 3 5 48 12 23 6 7 Total. 558 ■ 152 103 9 146 39 15 43 _ 29 18 28 — 11 6 8 — 14 9 6 5 9 64 12 26 6 20 < O' Aptos para o serviço. 237 50 85 4 39 6 4 3 6 20 14 y Incapazes temporários 34 1 10 16 — 4 — — 1 1 — 2 6 1 3 — 1 2 2 — O áH 4 6 — X — 6 Incapazes definitivos. 65| 26 16 2 12 3 — — 3 — 3 2 2 — 1 1 2 3 3 3 — 3 10 13 13 1 8 S Total. 336 92 1.7 6 55 9 4 4 10 20 19 8 3 3 1 3 O 5 5 3 O 7 16 13 14 1 14 Aptos para o serviço. 50 14 23 1 7 5 r-r-T Incapazes temporários 4 1 9 1 1 1 2 « Incapazes definitivos. i 8 2 5 1 1 2 2 1 — — Total. 62 17 30 1 7 — — — 1 5 1 1 1 — — — 1 — — — 2 2 2 1 — 2 a Aptos para o serviço. 9 4 4 1 u 0 Incapazes t emporarios 1 — 1 1 P5 Incapazes definitivos. — < U, Total. 10 4 5 : 1 _ 1 SOM MA GERAL.... 966 265 255 16 208 4S 19 47 1 15 55 38 1 37 3 15 1 7 10 2 20 14 9 7 18 82 27 41 7 37 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido celiular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. B R  SIL—lagoas—Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROFISSÕES CO RESUETADO o m ta o íí N s AO < O' DOS EXAMES Pt «3 * w frg Wg o tfi 8 *2 1 mA tf) 2 T c OJ o V) 13 Vi U < S.H « o •3 u 3 i ti |S « |g a.s g-g, u Profissões liberses V) *2 V) UJ V) O .1 *n rt as CA U u tf Ü ♦tf % tf «i- tf O h U tf C- ej — «TS O Doenças venereas ti Sg «‘■a si •tf é.2 *8 ■8! s 8- ■s e 41 sl g-.-j to C Ofc -O 3 £ -S «g c ú 1,® E B O tf S C 3 « o l: ® V , u O E V) y *5 i .2 Ui o C O V 1 1 "s u ci !> o V) S? w O o" 14 8 3 E X- Aj tf cr tS rj 3 b. o u. o Defeitos physicos tf o ^ c u -Sí E * « 'tf G 41 55 *- O tf Q g Sí j« a» JE •g O H tf 1 O ^ E cs & 1 tn Crt ““ W — tl ■Q W *ç O < u Aptos para o serviço. 136 20 30 1 46 12 1 9 í 11 6 % Incapazes temporários 20 6 3 — 5 4 -— 2 — — — 6 1 — 2 — _ 2 i — _ 6 — — _ 2 < Pm PQ Incapazes definitivos. 40 15 7 — 15 1 — — — — 2 1 — 4 2 1 — 3 O i — 2 4 5 5 3 6 Total. 196 41 40 1 66 17 1 11 11 8 7 1 4 2 o 3 5 2 2 10 5 5 3 8 C O Aptos para o serviço. 218 | 109 48 7 17 7 1 6 11 12 Incapazes temporários 44 21 13 1 3 2 i 2 — J « í o i 1 1 1 i 2 — 1 15 1 3 _ 8 CO 63 2 Incapazes definitivos. 58! 31 14 O 7 1 — — — 3 ff / 5 7 i — — 1 — 4 i 1 8 11 9 2 1 Total. 320 | 161 75 10 27 10 __ 2 8 11 16 14 5 9 2 1 1 2 i 6 i 2 23 12 12 2 9 Aptos para o serviço. 37 19 14 _ 1 _ 2 1 tr* Incapazes temporários 4 2 1 — 1 _ « A Incapazes definitivos. i 4 3 1 3 3 — — Total 48 25 18 2 2J 3 2A v <3 ' Jf Aptos para o serviço' 13 2 10 _ O o Incapazes temporários 1 1 _ CQ Incapazes definitivos. 3 1 2 1 — <í O Total.. 17 4 12 — — — — — — i — — — 1 — — — i — — — i i — — — SOMMA GERAE.... 581 231 145 11 95 27 1 13 10 24 24 24 i 6 13 5 4 i 5' 7 8 i 4 36 21 20 5 1 17 MOEESTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não sj'philiticas), anemias cie causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. B R AS IL—Sergipe—Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. L-.Ba hs a-—Norte Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROFISSÕES tn < O' < RESULTADO DOS EXAMES Homens examinado Lavradores Operários « 3 32 o l2 o y bflE a e ti. o E w Empregados públicos Profissões liberaes w O E3 «3 ii3 O ; 5 < *« í- Ri — V E-a u ert t/i « cS CJ- 5.1 c: J- dem do app. digestivo dem do app. respiratório &s •g§ E§ .í= -c o __ o ti*C e,« ea js o"£ - ó ts em dc systcítia nervoso . olhos, nariz, rg. B e ouvidos O ui *5 £ CS ’£ V- c> K Vermir.ose oenças—ossos : articulações Fraqueza 2 constituição Defeitos physicos nsufficiencia de altura Tuberculose pulmonar Vi 3 ■*.<* e/í C> O ^ E V) 1 (d f_i 3 M o <; O Aptos para o serviço. 809 83 152 303 50 45 98 5 67 6 < P4 CQ Incapazes temporários 307 62 83 3 104 13 9 21 6 4 63 1 26 8 li 6 10 5 5 5 7 107 2 13 _ 38 Incapazes definitivos. 66 18 — 23 6 2 O 2 — 1 — — 10 2 1 14 1 6 O 6 9 1 5 4 4 Total. 1.182 163 246 3 430 69 56 121 9 75 10 61 1 26 18 13 24 í> 11 "7 13 116 3 18 4 42 < ç> Aptos para o serviço. 1.128 263 492 168 42 2 25 28 7" 31 y Incapazes temporários 451 143 202 59 10 — 6 5 8 16 92 5 35 14 8 6 14 13 12 10 7 121 8 19 _ 87 to ta % Incapazes definitivos. 124 64 41 __ 9 3 — 1 — 1 5 23 3 8 21 — 3 6 1 3 3 19 9 15 6 — 4 Total. 1.703 470 735 2 236 55 2 32 33 ' 86 52 115 8 43 35 8 9 20 14 15 13 26 130 23 25 — 91 < Aptos para o serviço. 523 149 264 19 7 5 2 12 60 5 « Incapazes temporários 145 35 91 — 6 o — i 4 4 2 20 _ 16 5 4 4 4 _ 5 1 1 36 1 3 r -- 45 Incapazes definitivos. 27 10 14 — 1 — — — 2 — — 3 — 1 4 — — 2 — 2 — 10 JL 1 1 2 Total. 695 194 369 26 9 5 18 64 7 23 17 9 4 4 6 7 1 11 37 T 4 1 47 _ < ►4 Aptos para o serviço. 4 _ 1 1 _ 2 O O Incapazes temporários 2 — « < o. Incapazes definitivos. 1 1 Total. je* / 1 1 i 2 9 " SOM MA GERAL.... 3.587 828 1.351 5 693 133 63 158 60 227 69 202 9 86 62 25 20 50 20 33 21 50 284 27 49 5 180 MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS (*) Este grupo coniprehende : sarnas, ulceras (não S 3 ,, philiticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL— Espirito Santo—Sul Quadro 1 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROFISSÕES MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS H2 R AÇAS resultado DOS EXAMES © M t3 S5 «5 © S=i S'g O » «M © Lavradores Operários Artistas Empregados no commercio Em pregados públicos Profissões Hberaes Estudantes Marítimos Militares Sem profissão declarada Doenças venereas [dem do app. digestivo itíeni do app. respiratório i Idem do app. i circulatório idem do app. genito-urinaric Idem dosystema nervoso Id. oihos, nariz, | garg.a e ouvidos j Paludismo Hérnia Verminose Doenças—ossos e articulações Fraqueza de constituição Defeitos physicos Insufficiencia de altura Tuberculose pulmonar Outras moléstias D < O Aptos para o serviço. 761 543 50 _ 105 18 1 9 13 4 18 _ £ Incapazes temporários 66 50 4 — 8 2 — 1 — — 1 7 — 9 3 1 1 2 12 1 X 8 1 7 — 4 — 10 <3 Qd Incapazes definitivos. 63 46 4 — 11 1 — — — — 1 2 — 3 14 — 1 5 4 1 2 11 7 6 7 — — Total. 890 639 58 — 1 24 21 1 10 13 4 2u 9 — 12 17 1 2 7 16 2 10 12 14 6 11 — 10 «3 O Aptos para o serviço. 527 365 91 _ 37 7 1 2 19 5 & Incapazes temporários 30, 21 4 — 3 — 1 1 — — — n — 1 — — — 1 3 1 1 2 6 — — — 9 CO Incapazes definitivos. 26 18 2 — 5 1 — — — — — 2 — 4 4 — 1 2 — — — — 4 2 - — 1 ir H a Total.... 585 40-t 97 — 45 8 2 3 19 — 5 4 — 5 4 — 1 3 3 1 1 2 10 2 — — 10 <3 r_i Aptos para o serviço. 212 171 25 _ 6 _ _ 5 1 4 — ■ iP fií Incapazes temporários 9 7 2 1 1 3 4 Incapazes definitivos. S 4 1 — _ — — — — — — — — — 1 — — 1 — — 1 1 — 1 — — Ai Total. 226 182 28 Z 6 — - 5 1 4 — — — ry — — 1 1 — 3 1 1 — 1 — 4 < ►4 Aptos para o serviço* 1 1 . _ __ _. . _ _ _ _ - _ _ _ _ _ _ ,_ _ _ _ _ _ O o Incapazes temporários — w Incapazes definitivos. — <3 O Total . 1 1 — SOMMA GERAL.... 1.700 1.226 183 — 175 29 3 13 37 5 29 13 — 17 23 1 3 11 20 3 14 15 25 8 22 — 24 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (nao syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL “f^io de Janeiro—Su! Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROFISSÕES MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS M RAÇAS RESULTADO DOS EXAMES o te -sã a cs © a S ej © Lavradores Operários Artistas mpregados no comniercio W tf C.3 £ & u Profissões liberaes Estudantes W O £ cs S i etj s O ■S* C*- CÍ O t- N. « *■« m a.' O Doenças venereas dem tío app. digestivo dem do app. respiratório dem do app. circulatório O dw « c *0 =3 e2 ■Sg em do systema nervoso - .ü o §5 « 5 O 4» *3 O E .52 -5 £ Hérnia Verminose oenças—ossos : articulações Fraqueza 2 constituição (A CO O o 2 ü "a> *E5 ■s È* nsmfi ciência de altura Tuberculose pulmonar tn .2 <3 o c > Crt " CS L EU t/J “ tw) 2 2 ta a “ •a 5 < U Aptos para o serviço. 907 249 281 __ 243 56 4 29 20 14 11 _ Z Incapazes temporários 183 47 60 12 51 1 9 1 . — 2 16 — 34 4 6 4 13 — 11 14 3 42 — 5 — 31 < PQ Incapazes definitivos. 114 33 28 8 37 1 1 2 — 4 — — 6 8 4 9 21 i 6 1 10 9 9 8 16 6 Total. 1.204 329 369 ._ 263 144 6 39 23 14 17 16 _ 40 12 10 13 34 i 17 15 13 51 9 13 16 37 C O' Aptos para o serviço. 712 250 275 1 104 43 1 6 13 6 13 y Incapazes temporários 101 40 40 — 15 2 — — 3 — 1 12 3 10 2 — — 5 6 11 4 2 22 — 2 — 22 w Incapazes definitivos. 63 23 21 1 10 4 — 1 2 — — — 4 5 2 1 9 2 3 — — 3 19 5 3 7 PH Total 876 313 336 2 129 49 1 7 18 6 15 12 3 14 7 9 1 14 8 14 4 2 25 19 7 29 < Aptos para o serviço. 3S6 114 19S 2 16 12 _ 9 1 4 H W K Incapazes temporários 40 20 14 — 4 2 — — — — — 6 — 5 — 2 — 1 1 6 — 2 7 — 2 — 8 Incapazes definitivos. 43 14 20 — 2 1 — — 1 2 3 — — — 4 1 1 4 — 4 — 1 1 X 11 6 7 3 Oi Total. 439 148 232 2 22 15 10 3 7 6 5 4 3 1 5 1 10 , 3 8 11 8 11 -< >4 Aptos para o serviço. 13 5 5 9 _ < J O Incapazes temporários 2 1 1 — à Incapazes definitivos. 8 1 2 — 1 1 — — 1 — 2 — 3. — 1 — — — 1 — — — 2 2 1 — — -Ííj Ü Total. 23 7 8 — 1 2 — — 3 — 2 — i — 1 — — — 2 — — — 3 2 1 — — SOM MA GERAL.... 2.542 797 945 4 415 210 7 46 54 23 41 34 4 59 24 15 15 53 12 41 19 18 87 41 29 26 77 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da peile e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL— Districto Federal—Sul Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias RÀÇAS resuetado DOS EXAMES M O OT « RJ « K ai o rj o PROFISSÕES MODÉSTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS Lavradores Operarics W Ü r. < o w.2 C Cl •ES " 2 9. bO u £ E e.o E u tu CO ti cs cr. 5i E °* tu Profissões iíberaes C/3 O c CTÍ *g tu 00 O 5 « Militares o tat O £ i. « “õ p-S u co Doenças venereas Idem do app. digestivo Idem do app. respiratório Idem tío app. circulatório . o ÍS ■si w E w o Si !i S •a jfS l- 15 «*s = 3 to ° O (ii C3 2ã O m *5 <2 Hern ia Verminose Doenças—ossos e articulações Fraqueza de constituição Defeitos pliysicos insufficiencia de altura Tuberculose pulmonar Outras moléstias (*) < O Aptos para o serviço. 3.043 143 1.352 l 958 399 30 116 19 6 19 _ £ Incapazes temporários 1.054 81 371 l 411 103 21 56 2 — S 134 12 219 19 32 17 47 i 40 14 13 429 17 — 60 feí Incapazes definitivos. 605 31 247 3 202 62 10 36 5 — 9 2 3 30 44 23 34 150 — 12 — 35 60 63 31 89 29 « Total. 4.702 255 1 .970 5 J .571 564 61 208 26 6 36 136 15 249 63 55 51 197 i 52 14 48 489 63 48 89 89 p> Aptos para o serviço. 1.342 122 847 203 126 4 15 12 4 9 y Incapazes temporários 335 21 174 — 77 36 3 11 8 — 5 3 / — 35 15 11 3 17 o 17 20 3 145 — 7 — 25 m Incapazes definitivos. 232 19 135 — 40 19 1 6 6 — 6 i 2 19 21 4 10 39 — 5 — 12 19 34 11 35 20 3 Total. 1.909 162 1.156 — 320 181 8 32 26 4 20 38 2 52 3ó 15 13 56 2 22 20 15 164 34 18 35 45 <1 tLj Aptos para o serviço. 450 66 323 _ 31 19 2 1 3 1 4 sr* Incaoazes temporários 71 8 55 — 4 £> — — 1 — — 15 — 5 1 2 1 1 — 4 1 — 27 — 2 — 12 « Incapazes definitivos. 60 10 38 — 5 4 — 1 — — 2 1 — 3 5 7 2 10 — 1 — 1 5 9 3 8 5 Pk Total. 551 84 416 _ 40 26 2 2 4 1 6 16 — 8 6 9 3 11 •— 5 1 1 32 5 8 17 Aptos para o serviço* 65 5 36 . 12 11 _ i _ O Incapazes temporários 21 — 13 — 6 1 — — — — 1 6 — 10 — 1 1 — — — — — 5 — — — 1 pq Incapazes definitivos. 13 — 7 — 3 O — — — — 1 i — — 1 1 — 3 — 1 — o * 1 — 1 2 — O Total. . M i 56 — 21 14 — i — — 2 4 — 10 1 9 “ 1 3 — 1 — 2 6 — 1 2 1 SOMMA GERAE.... 7.291 5061 3.598 5 t .952 785 71 243 56 11 64 194 17 319 106 81 68 267 3 80 35 66 691 106 72 134 152 (*) Este grupo comprehende : samas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. BRASIL-São Paulo—Sul Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias PROFISSÕES RAÇAS RESUETADO DOS EXAMES o t/2 Pf «s © M II O. O CO 1 CS | 'írt 1 «5 Empregados no cormnercio Empregados públicos Profissões liberaes Estudantes V) O •*-* « £ Militares Sem profissão i declarada Doenças venereas Idem do app. digestivo 1 Ideni do app. | respiratório Idem do app. circulatório # O eL‘u «J G •SÜ 2 5 b* (dem do systema nervoso ,tT© SS © 4í °S? 2 So Paiudismo Hérnia Verminose S« 8?t© TI 3.3 IS Tl II c c I* o '3. 8 5 3 § o. u •a 11 P a tx ca ‘is 41 C g * a « 3*0 E Tuberculose pulmonar OU •1 *5 ^ U ca 1 o < u Aptos para o .serviço. 625 410 104 4 48 12 3 4 12 9 19 £ Incapazes temporários 11 4 2 — 3 — — — 1 _ 1 1 1 _ _ 1 _ - ___ 3 . 5 1 . _ < Pí Incapazes definitivos. 18 13 3 — 9 m Total. 654 427 109 4 53 12 5 4 13 y 20 1 1 1 — 1 — 2 — — — — 6 — 18 — — < O' Aptos para o serviço. 79 54 16 1 2 1 2 1 2 £-* Incapazes temporários 2 2 Incapazes definitivos. 1 1 Total.. 82 16 1 1 O ■> X z < Aptos para o serviço. 33 19 9 2 i • H írí Incapazes temporários . Incapazes definitivos. 3 1 1 — i Ui Total. 36 20 10 2 2 2 1 JL 1 < >4 Aptos para o serviço. u O Incapazes temporários M Incapazes definitivos. _ *< Total. — -- — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — SOMMA GERAL.... 772 504 135 7 57 12 3 5 17 10 22 1 1 2 — 1 — 2 — — — — 6 1 21 — — moléstias ou defeitos pmysicos (*) ®ste grupo coruprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que nao poderam ser classificadas nos grupos anteriores» BRASIL— Rio Grande do Sul—Sul Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias RAÇAS REJSUI/TADO DOS EXAMES r Homens examinados PROFISSÕES MOEESTIAS OU DEFEITOS PHYSICOS Lavradores Operários Artistas Empregados no commercio Empregados públicos Profissões liberaes Estudantes CO O B "C ã Militares Sem profissão declarada Doenças venereas Idem do app. digestivo Idem do app. respiratório Idem do app. circulatório Idem do app. genito-urinario Idem do systema nervoso Id. olhos, nariz, garg.o e ouvidos Paludismo Hérnia Verminose Doenças—ossos e articulações Fraqueza de constituição Defeitos physicos .3 JE E* o* a Tuberculose pulmonar Sfí r« £3 ti « « l| M H 1 <*> S o ■c 1 Operários Artistas Empregados no commercio Empregados publicos ÍG 2 8 £ V 042» 09 O 'c "H s Marítimos 1 _ j Militares ! -. Sem profissão i j declarada Doenças venereas Idem do app. digestivo 1 Idem do app. | respiratório â.2 ■§| p o 5.S: 2 ° t Idem do app. j genito-urinario Idem do system a nervoso fd. olhos, nariz, garg.® e ouvidos O B tíi *5 Hérnia Verminose 8 'S u II â- <* Fraqueza de constituição Defeitos physicos « ie .£ a o zs £ B« "Cl n S o cí — es I- 1 jo a a o. H <0 « 1 õ » G L, (A I s O < O Aptos para o serviço. 1 .099 631 190 _ 147 52 8 37 22 12 < PQ Incapazes temporários 128 57 26 — 24 3 2 13 — 1 2 30 — 14 4 3 5 5 — 10 7 5 2T 1 5 --- 12 Incapazes definitivos. 120 82 18 — 15 — — 2 — — 3 2 — 4 7 1 12 13 — 9 2 15 14 8 12 11 10 Total. 1.347 770 234 — 186 55 10 52 — 23 37 32 — 18 11 4 17 18 — 19 9 20 41 9 17 11 22 < O' Aptos para o serviço. 718 448 163 — 42 19 3 7 1 24 11 _ Pi Incapazes temporários 54 27 15 — 8 — — — — 1 3 8 — 3 1 2 4 3 _ 3 1 1 17 _ 3 _ 8 m W Incapazes definitivos. 92 77 10 — 2 2 — — — — 1 3 — 4 3 2 3 7 — 2 — 16 6 9 6 6 25 Total. 864 552 188 — 52 21 3 7 1 25 15 11 — 7 4 4 7 10 — 5 1 17 23 9 9 6 33 < Aptos para o serviço. 309 193 88 _ 9 4 1 7 7 P W « Incapazes temporários 32 23 5 — 2 — — — — — 2 9 — 6 — _ _ 1 — 5 _ 1 2 _ _„ _ 8 Incapazes definitivos. 41 26 10 — 1 1 — — — 1 2 3 — — 3 2 2 2 — 4 — 2 — 4 3 5 11 Total. 382 242 103 , _ 12 5 1 _ 8 11 12 6 3 2 O 3 9 3 2 4 3 £ 19 _ < a o o Aptos para o serviço. 8 2 3 _ 3 Incapazes temporários 1 — 1 1 CQ Incapazes definitivos 1 1 < o ~ Total. 10 3 4 — 3 — — — — — — 1 — — — — 1 SOMMA GERAL.... 2.603 1.567 529 — 253 81 13 60 1 56 43 55 — 31 18 10 26 31 — 33 10 41 66 22 29 22 75 (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não poderam ser classificadas pos grupos anteriores. — ■ '- B R A SIL— M atto-Grosso—Centro Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias rfi o w; K resultado DOS EXAMES K O « rs tc V K §1 “S a» PROFISSÕES MOLÉSTIAS OU DEFEITOS FHYSICOS 1 <*> £ O ■a 2 > -3 CA .2 “u 5 4» c- O CO cí V) «ç Empregados no commercio fj SÍ-- &» S c - U CA tO o CA tf t+- o-o £- CA 41 S cá *a w CU CA O *C cá 2 S CA OJ k. 3 Ü o ICtí YX & C+-. eá O u u cá _ «J £=*0 41 GO cá JJ o< j s« âi dL S«T é.s o ■Sí Es •C k- &S o E K 41 -- •3 o . o P cá s ■gi E.S OJ — =ã CS E V 1,2 -S O >- c s io u tá SI «0 5 O 4) £ O 5& O E w *5 i .5 "5 k 4» rn 2 o c S V. £ Doenças—ossos e articulações 0 «:s* 33 O-w 0 U- u t> Tá 00 2 5 8 O a lS .2 3 5 Ü ÉZ CS 3 4J v> Tá C S. rt 0 g (2°* CA .2 tá 4f 0 _ E 0Í3 h a O << O z < K P3 Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. 1! 351 18 I - *>ll 1 5 1 — i 1 5 1 — - o 1 - 1 _ Total . 39 i 19 6 *— 8 O 1 — ... <1 O i—t t n Pd Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. II 36’! 22 í Z 11 1 — 2 — 1 1 1 — 1 1 3 1 - Total. 41 ii 22 12 — 2 2 j — 1 — I .1 3 — - 1 1 - r — H ta « & Aptos para o serviço. Incapazes temporários Incapazes definitivos. li 6 Í 5 -fi - 1 — Total. 6 i! 5 1 CABOCLA Aptos para o serviço* Incapazes temporários Incapazes definitivos. J 4 = 1 i - — Total. i — 1 _ — SOM MA GERAL.... 87 46 20 —■ 10 2 7 1 1 ,1 — I 1 — _ —| —I i —, 2! 1 1 , — 2 1 — (*) Este grupo comprehende : sarnas, iilceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, e outras que não puderam ser classificadas nos grupos anteriores. B R A SIL— Goyaz—Centro Quadro 7 Aptidão e incapacidade para o serviço militar de accordo com as profissões e moléstias RESULTADO DOS EXAMES § w -es £ ms ® p if PROFISSÕES CL. O fl ES C.3 B a UJ Is ■s| r i« «E cs © «- E-S li o e oE MOLÉSTIAS OU DEFEITOS PIIYSICOS «■d ■c «I «1 C C- B CA 3J 4J -O t- Sfi -83 gS CL u D. fl cs e o'C -o 3 e A tf V 5 f e ã §: if lí o Sb 8-1 28 tu o cs S B 2 S ■ . .. ..... ,j Observações f' . m. m. küos Doenças venereas. * * 1 3 7 1,649 0,800 ; I 1 54,1 30,8 1 ficha não trouxe as medidas anthropometricas Doenças do apparelho digestivo . , * I «, 1 3 1,645 0,787 51.2 34,6 Doenças do apparelho respiratório . . . 15 1,647 0,782 53,4 33,1 1 ficha idem Doenças do apparelho circulatório . • 7 1,640 0,811 53,9 29,0 Doenças do apparelho genito-urinario . . • 10 1,638 0,802 s+,s 29,1 Paludismo. 14 1,638 0,805 52,1- 31,2 Hérnia.. J 9 1,645 0,781 S4,l 32.3 ; Verminose., ! 7 1,700 0,816 55,8 32,6 Doenças do systema nervoso .... « 1 2 1,650 0,870 50,0 ! 23,0 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos • . 20 1,640 0,799 56,4 27,7 2 fichas idem Defeitos physicos. 27 1,646 0,806 52,5 31,5 X ficha idem Doenças dos ossos e das articulações . . 18 1,644 ! 0,812 56,1 27,1 ; 1 ficha idem Insufficiencià de altura . 41 1,505 0,804 45,0 . ; 25,1 Fraquesa de constituição . 82 1,670 0,763 49,5 41,2 Tuberculose pulmonar . • 7 1,612 0,716 43,6 46,0 Outras moléstias (*) . 37 1,652 0,816 57,0 _ 26,6 4 fichas idem Total dos incapazes .. 1 • I 336 34,8 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Sste grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da petle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. B R A SIL—A lagoas—Norte Quadro 8 As causas de Incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso . ... Médias do indice Observações n>. r m. kilos Doenças venereas .. 24 1,625 0,804 55,9 26,2 Doenças do apparelho digestivo. 6 1,631 0,806 54,8 j 27,7 1 Doenças do apparelho respiratório . . , . . 13 1,625 0,753 45,8 41,4 1 Doenças do apparelho circulatório. 5 1,610 0,807 54,8 25,5 Doenças do apparelho genito-urinario .... 4 1,602 0,775 52,6 30,1 1 Paludismo .. 7 1,707 0,777 53,0 1 40,0 Hérnia. 8 1,617 0,773 52,5 31,9 Verminose .... . 1 1,690 0,710 55,0 43,0 Doenças do systema nervoso.. 1 1,640 ! 0,790 52,0 33,0 1 1 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 5 1,649 0,781 56,4 30,4 Defeitos physicos.. 21 1,625 0,809 i 54,7 26,9 Doenças dos ossos e das articulações .... 4 1,652 0,827 56,0 26,5 Insufficiencia de altura. 20 1,504 0,769 I 46,8 26,7 Fraquesa de constituição. 36 1,604 0,753 49,7- í 35,4 Tuberculose pulmonar.. 5 1,657 0,748 48,6 ! 42,3 Outras moléstias (*) . : . 17 1,620 L J 0,815 _ 55,2 25,3 L Total dos incapazes.. , , 177 30,5 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) EJste grupo comprehende: sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa ia determinada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. BRASIL —Sergipe—fJorte Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe i . .. Médias do perímetro Médias do peso Médias do indice Observações Doenças venereas., , ii m. 1,659 ra. 0,831 kilos 58,6 24,2 Doenças do apparelho digestivo , . „ , . . — — — — — Doenças do apparelho respiratório. 2 1,615 0,830 lis 27,0 Doenças do apparelho circulatório. — — — — — Doenças do apparelho genito-urinario .... i — — — — Paludismo .. t — ■— — í Hérnia.. , í ' 3 1,590 0,870 58,0 14,0 1 ficha não trouxe as Verminose. — — — — medidas anthrop o métricas Doenças do systema nervoso. — — — — — Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . 1 ° 1,690 0,790 58,0 32,0 Defeitos physicos.. , . 3 1,690 0,815 56,9 30,6 Doenças dos ossos e das articulações .... o 1,620 0,850 53,0 24,0 1 ficha idcin Insufficiencia de altura. 4 1,499 0,791 44,8 26,0 Fraquesa de constituição. 41 1,644 0,815 52,2 30,7 Tuberculose pulmonar ......... — — — — — Outras moléstias (*). 7 1,627 0,833 58,2 21,2 Total dos incapazes.. 76 17,6°/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo coniprehende sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, xnolcstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. B R ASIL—Bahia—Norte Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes . Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias do indice Observações - - ' ' —-- - m. m. kilos P Doenças venereas. 202 | 1,675 0,810 57,3 29,2 Doenças do apparelho digestivo. 9 1,669 0,836 61,7 21,6 Doenças do apparelho respiratório. 86 j 1,660 0,797 55,4 30,9 Doenças do apparelho circulatório. 62 , j 1,661 0,810 57,4 27,7 Doenças do apparelho genito-urinario .... 25 1,673 0,811 58,2 28,0 Paludismo .. 20 1,651 0,797 54,6 30,8 tiernia . * 33 1,681 0,825 59,8 25,8 Verminose .... .. 21 1,673 0,816 58,8 26,9 Doenças do systema nervoso. 20 1,659 0,824 58,2 25,3 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 50 1,650 0,808 57,9 26,3 1 ficha não trouxe as medidas anthropometricas Defeitos physicos .. 27 1,673 0,851 63,6 18,6 Doenças dos ossos e das articulações .... 50 1,638 0,812 56,7 25,9 Insufficiencia de altura. 49 1,505 0,767 49,1 24,7 Fraquesa de constituição. 284 1,614 0,770 49,3 35,1 Tuberculose pulmonar. 5 1,670 0,770 55,3 34,7 Outras moléstias 180 1,663 0,809 57,6 27,8 Total dos incapazes. . , , 1.123 31,3 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) EJste grupo comprehende: sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. BRASIL—Espirito Santo—Sul Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias !ÍO i índice i Observações Doenças venereas. 9 13 nu 1,672 m. 0,841 kilos 57,3 25,8 1 1 ficha não trouxe as medidas Doenças do apparelho digestivo . . . , i • _ — ___ _ , anthropometricas Doenças do apparelho respiratório . . . « » 17 1,694 0,823 £6,2 30,9 Doenças do apparelho circulatório . * • 23 1,681 0,827 55,9 29,5 Doenças do apparelho genito-urinario . . * $ 1 1,745 0,855 54,5 34,5 Paludismo. 20 1,671 0,838 56,5 26,8 Hérnia.. 3 1,700 0,865 61,0 22,5 Verminose.. , . , 14 1,631 0,831 53,9 26,1 2 fichas idem Doenças do systema nervoso .... * «• 3 1,715 0,815 56,0 34,0 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos * • 11 1,655 0,846 57,0 23,9 Defeitos physicos ... .... Q ■ 1 1,648 0,830 56,8 25,0 Doenças dos ossos e das articulações . . • • 15 1,712 0,879 62,6 20,7 Insufficiencia de altura . 22 1,491 0,775 45,0 26,6 Fraquesa de constituição . 25 1,651 0,761 47,7 41,3 Tuberculose pulmonar . — — — — — Outras moléstias (•) . 24 1,646 0,815 56,5 26,6 Total dos incapazes . ...... 399 11,7 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo coniprehen.de : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da peite e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. / / I BRASIL--í^io de Janeiro—Sul Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos ... I Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias do índice 1 f 1 i 1 Observações Doenças venereas. 34 m, 1,670 m, 0,820 Itilos 56,7 28,3 6 fichas não trouxeram as Doenças do apparelho digestivo. 4 1,570 0,750 47,0 35,0 3 medidas anthropométricas fichas idem Doenças do apparelho respiratório . . , . 59 1,660 0,779 52,6 35,5 16 fichas idem Doenças do apparelho circulatório. 24 1,681 0,809 56,7 30,5 2 fichas idem Doenças do apparelho genito-urinario .... 15 1,645 0,7 l >7 54,3 30,5 1 ficha idem Paludismo. 12 1,635 0,813 52,3 29,9 / fichas idem Hérnia. 41 1,667 0,828 57,5 26,4 7 fichas idem Verminose .... 19 1,618 0,815 55,9 24,4 4 fichas idem Doenças do systema nervoso. 15 1,661 0,809 55,9 29,3 4 fichas idem Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 53 1,649 0,812 56,4 27,3 17 fichas idem Defeitos physicos. 41 1,661 0,826 57,4 26,1 11 fichas idem Doenças dos ossos e das articulações .... 18 1,641 0,820 56,8 25,3 4 fichas idem Insufficiencia de altura. 20 1,502 0,797 49,2 21,3 5 fichas idem Fraquesa de constituição. 87 1,636 0,754 46,0 42,2 14 fichas idem Tuberculose pulmonar. 26 1,618 0,746 50,1 37.1 7 fichas idem Outras moléstias (*) . ... , j 1 77 1,636 0,813 55,5 26,8 42 fichas idem Total dos incapazes., , , 554 21,8 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. * ( # ) Este grupo comprehende: sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecjdo cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. ^ A \ \r BRASIL—Districto Federal—Sul Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do índice de robustez (Pignet), Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes i Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias do índice i \ Observações m. m. kilos I Doenças venereas.. 194 1,669 0,816 56,7 28,6 10 fichas não trouxeram as medidas anthropo me tricas Doenças do apparelho digestivo . 17 1,640 0,790 53,6 31,4 Doenças do apparelho respiratório . , . , . 319 1,654 0,795 53,8 32,1 15 fichas idem Doenças do apparelho circulatório. 106 1,725 0,831 59,0 30,4 1 ficha idem Doenças do apparelho genito-urinario .... 81 1,657 0,805 55,8 29,4 2 fichas idem Paludismo . 3 1 ,685 0,805 54,0 34.0 Hérnia . . 80 1,662 0,817 5/ 27,2 2 fichas idem Vermtnose... 35 1,667 0,833 57,2 26,2 Doenças do systema nervoso. 68 1,657 0,802 53,5 32,0 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos , . 267 1,679 0,810 55,6 31,3 16 fichas idem . Defeitos physicos.. . , , 106 1,656 0,806 55,6 39,4 2 fichas idem Doenças dos ossos e das articulações .... 66 1,658 0,770 51,0 37,8 insufficiencia de altura. 72 1,505 0,770 46,0 27,5 4 fichas idem Fraquesa de constituição .... . . 691 1,638 0,756 49,5 38,7 34 fichas idem Tuberculose pulmonar.. . 134 1,653 0,766 48,3 40,4 7 fichas idem Outras moléstias (*).. 152 1,664 0,798 54,8 31, S .. ■ . . Total dos incapazes.. . 2.391 32,8°/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. \ | ^ . 4 } BRASIL— São Paulo—Sul Quadro $ As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet), Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe Médias do peri metro t Médias do i peso 1 Médias do indice Observações ’l m. m. kilos Doenças venereas., , , , . 107 1,648 0,810 54,4 29,4 3 fichas não trouxeram as medidas anthropométricas Doenças do apparelho digestivo. 4 1,680 0,815 52,0 34,5 3 fichas idem Doenças do apparelho respiratório. 57 1,638 0,787 53,7 31,4 Doenças do apparelho circulatório. 42 1,687 0,814 56,8 30,5 Doenças do apparelho genito-urinario .... 33 1,637 0,797 54,3 29,7 Paludismo. 19 1,648 0,833 56,6 24,9 Hérnia .. 54 j 1,647 1,698 0,803 57,1 27,3 Verminose . . . • . '. . 8 0,834 56,3 30,1 1 ficha idem Doenças do systema nervoso. 45 j 1,646 1,639 t 7 0,825 57,6 24,5 fichas idem Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 186 0,816 57,4 24,9 1 ficha idem Defeitos physicos. 66 ! 1,639 0,831 57,2 23,6 ‘ * jL Doenças dos ossos e das articulações .... 33 1,668 0,829 55,9 28,0 Insufficiencia de altura .. , 53 1,487 0,787 49,4 20,6 Fraques a de constituição . 114 1,629 0,752 48,6 39,1 3 fichas idem Tuberculose pulmonar .* , 5 1,688 0,748 47,4 46,6 Outras moléstias (*) .. . 167 1,616 0,803 54,3 27,0 23 fichas idem Total dos incapazes .. , , 993 1 j 18,5 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehende: sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diverso», moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. BRASIL—Paraná-Sul Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens | incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médi s do indice Observações m. JTI* Uilos ---r . m—Aà - Doenças venereas . . 3 1,726 0,830 59,6 30,0 Doenças do apparelho digestivo 1 1,580 0,710 44,0 43,0 Doenças do apparelho respiratório ..... 1 1,630 0,820 48,6 32,4 Doenças do apparelho circulatório. 3 1,656 0,826 56,6 26,4 Doenças do apparelho genito-urinario .... 1 — — — — Esta ficha não trouxe as medidas thro ometricas Paludismo. — — — — — Hérnia.. , . . — — — — — Verminose.. — — — — — Doenças do systema nervoso. 24 1,644 0,835 55,9 25,0 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . S 1,659 , 0,826 56,2 27,1 Defeitos physicos ... . 18 1,643 0,847 56,4 23,2 Doenças dos ossos e das articulações .... — — — — — \ Insufficiencia de altura. 18 1,497 0,776 47,2 24,9 Fraquesa de constituição. 13 1,590 0,782 49,2 31,6 Tuberculose pulmonar. 2 1,640 0,785 55,0 30,5 Outras moléstias (*). 1 1,655 0,830 58,0 24,5 Total dos incapazes 90 6,0 obre o total dos homens examinados (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. ✓ í BRASIL—S an ta Catharina—Sul Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro 1 Médias do peso Médias do indice Observações m. m. kilos Doença^ venereas. i 1,685 0,865 ' 59,5 22,5 Doenças do apparelho digestivo ...... 1,640 0,820 57,0 25,0 Doenças do apparelho respiratório . . , . . 2 1,697 0,780 55,7 36,0 Doenças do apparelho circulatório. — — — — — Doenças do apparelho genito-urinario .... 1 1,700 0,860 56,0 28,0 Paludismo. * . — — — — — Hérnia. — — — — — Verminose .... . — — — — — Doenças do systema nervoso., — — — — — Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 2 1,628 0,810 57,0 24,8 Defeitos physicos. 1 1,590 0,790 56,0 24,0 Doenças dos ossos e das articulações .... — — — — — Insufficiencia de altura. 21 .1,495 0,803 49,2 20,0 Fraquesa de constituição. 6 1,576 0,750 44,9 37,7 Tuberculose pulmonar. — — — — — Outras moléstias (*).. , ~ “ Total dos incapazes .., , , 35 4,5 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehende: sarnas, ulceras ( '.ão syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. í ( BRASIL—Rio Grande do S u l““Sul Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias do indice Observações m* m. lulos Doenças venereas.. , » 79 1,714 0,839 66,5 21,0 7 fichas não trouxeram as medidas anthropometricas Doenças do appa relho digestivo 4 1,680 0,825 56,5 29,0 Doenças do apparelho respiratório. 71 1,702 0,850 55,9 29,3 3 fichas idem Doenças do apparelho circulatório ..... 41 1,746 0,835 64,0 27.1 2 fichas idem Doenças do apparelho genito-urínario .... 9 1,747 0,855 66,3 22,9 Paludismo.. , , . •— — —- — Hérnia.. 21 1,741 0,852 68,2 20,7 Verminose ... 7 1,690 0,826 54,5 31,9 Doenças do systema nervoso. 39 1,681 0,842 61,5 22,4 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 66 1,672 0,819 62,4 22,9 3 fichas idem Defeitos physicos ... 35 1,661 0,812 60,2 24,7 1 ficha idem Doenças dos ossos e das articulações .... 74 1,675 0,838 61,2 22,5 6 fichas idem Insufficienda de altura. 25 1,503 0,791 48,2 23,0 Fraquesa de constituição.. 63 3,694 0,800 56,0 33,4 Tuberculose pulmonar.. . 25 1,727 0,819 57,0 33,8 Outras moléstias (*). 153 1,689 0,837 61,0 24,2 14 fichas idem Total dos incapazes.. , . 712 13,0 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehen.de : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. BRASIL—Minas Geraes—Centro Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as iftwl do peso e do indice de médias da altura, do perímetro thoracico, robustez (Pignet). ff. ' íksCt Moléstias ou defeitos fflütm. physicos ík; - ...... Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias do indice Observações r s'r ■ ■■• - - , m. m. j kilos ss 1,661 0,812 55,7 29,2 3 fichas não trouxeram aa Doenças venereas. Doenças do apparelho digestivo. _ _ _ __ medidas anthropometricas Doenças do apparelho respiratório . . , . , 31 1,680 0,771 54,6 36,3 't fichas idem Doenças do apparelho circulatório ..... 18 1,681 0,819 59,6 26,6 Doenças do apparelho genito-urinario .... 10 1,652 0,813 55,6 28,3 1 ficha idem Paludismo... — — — — ■ — Hérnia.. 33 1,680 0,808 58,0 29,2 1 ficha idem Verminose .... . ....... 10 1,677 0,806 52,2 34,9 Doenças do systema nervoso ...... 26 1,656 0,795 53,6 32,5 1 ficha idem Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . 31 1,679 0,828 58,2 26,9 1 ficha idem Defeitos physicos. . 22 1,631 . 0,808 53,9 28,4 3 fichas idem Doenças dos ossos e das articulações .... 41 1,662 0,816 56,7 27,9 Insufficiencia de altura. . 29 ‘ 1,497 0,774 45,2 27,1 Fraquesa de constituição ........ 66 , 1,638 0,717 47,8 44,3 Tuberculose pulmonar .. , . 22 \ 1,676 0,774 51,4 38,8 Outras moléstias (*) .. . ; * 75 1,684 0,813 57,3 29,8 6 fichas idem 1 Total dos incapazes . 469 18,0 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehende: sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, celiular, moléstias infecto-contagiosas, etc. T ) B R AS I L—Matto-Grosso—Centro Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos Homens incapazes Médias do talhe Médias do perímetro Médias do peso Médias do indice Observações Doenças venereas .. , 3 m. 1,615 m. 0,805 kiJos 58,5 22,5 1 ficha não trouxe as Doenças do apparelho digestivo ...... , — _ . _ _ _ medidas anthropometricas Doenças do apparelho respiratório . — —, — — — Doenças do apparelho circulatório . — •—■ — — — Doenças do apparelho genito-urinario .... _ — — — — Paludismo .. — — — — — Hérnia .. 1 1,565 0,775 47,5 31,5 Verminose .. — — — — — Doenças do systema nervoso . — — — — -Tf* Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos . . — — — — — Defeitos physicos ... — — — — — Doenças dos ossos e das articulações .... 2 1,645 0,895 66,5 8,5 v / ínsufficiencia de altura .. 2 1,510 0,760 49,5 25,5 1 ficha idem Fraquesa de constituição. 1 1,725 0,795 54,5 38,5 Tuberculose pulmonar. 1 1,625 0,775 40,5 44,6 Outras moléstias _(*). ~ Total dos incapazes.. . 10 11,5°/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehende : sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. B R A SI L—Goyaz— Centro Quadro 8 As causas de incapacidade de accordo com as médias da altura, do perímetro thoracico, do peso e do indice de robustez (Pignet). Moléstias ou defeitos physicos -1 Homens incapazes Médias do talhe Médias do peri metro Médias do peso Médias do indice Observações Doenças venereas .. 3 m, 1,715 m. 0,830 liilos 59,2 29,3 Doenças do apparelho digestivo . 1 1,700 0,860 52,0 32,0 Doenças do apparelho respiratório . 2 1,725 0,832 57,5 31,8 Doenças do apparelho circulatório. — — — Doenças do apparelho genito-urinario .... 1 1,590 0,860 52,0 21,0 Paludismo ... — — — — Hérnia. . * 3 1,705 0,940 68,5 8,0 Verminose .... . — — — — — Doenças do systema nervoso . 2 1,620 0,850 57,5 19,5 Doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos., . — — — — — Defeitos physicos . — — — — — Doenças dos ossos e das articulações .... — — — — Insufficiencia de altura.. , , 1 1,515 0,750 50,0 26,5 Fraquesa de constituição . 11 1,702 0,817 52,6 35,0 Tuberculose pulmonar. — — — — — Outras moléstias (*). . , S 1,637 0,837 51,2 28,8 Total dos incapazes., , , 29 34,5 °/ 0 sobre o total dos homens examinados. (*) Este grupo comprehende: sarnas, ulceras (não syphiliticas), anemias de causa indeterminada, obesidade, traumatismos diversos, moléstias da pelle e do tecido cellular, moléstias infecto-contagiosas, etc. Grraphicos Escala por 100 dos examinados GRAPHICO I Incapacidades motivadas por doenças venereas nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil ) ) GRAPHICO II Incapacidades motivadas por doenças do apparelho digestivo nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil 5 f> 5 5 si 2 < v £ 1 1 ts SÊ >, 1 s '2 3 V R. G. do Norte C3 >> 1 « e. Pernambuco CA «Ô < JJ '§ V 00 .2 CS PS Espirito Santo E. do Rio de | janeiro D. Federal O "5 a CO s= g a = C5 £ t* to O t3 d .2 ar Minas Geraes j Matto Grosso M CS >* O O Itncâs 3 E cs u ca ca O' Tà 41 £ 3 í 3 o o 43 3 O ■o o_, "3! E g 4» aj "« O H Tofaes tios homens examinados j>- (O <■0 53 r-l Cl N IO vO o r-4 00 c-l O ►H r- vO •o H 00 «O rH cO rí- t"- 00 1/) rO o o l- Cl -+ u> Cl *—1 cr W 1- MD cO »o -f O u) T-< Cl L'- JN •o CN rí- lO CO S cí &. oo rí- 00 Tola es dos homens examinados i & t—4 t M i 11.711 _J I- o to í- rí- 'O 'O O có rO m O rí rí M rH cO M LO o o 'O Cn í oo ■o .—, cO *+ CO . >o CO' o o rH cl -r LO rí tH CN Cl c- ■4- CO LO 1,504; ri j>. i- vO G\ -4- LO* fO o •o ei oo 00 Tofoes dos homens examinados o H IN rí r* H r-< H 1 O CO t- '4“ •O LO r- LO CO CO ífí O 3 1 ■y» H 1> j» •õ o o h O PH Tá o « 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 I 1 i i i i i i i li i i i i i i i i i i 1 I I 1 ! 1 l A 1 ▲ É A â ||| A â I 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 & 1* *3 8 2 i S* o 09 * A A A à Numeros absolutos 1 4 0 9 7 7 3 7 5 0 62 23 24 10Ó 42 3 0 41 18 0 0 Numeros absolutos 200 122 36 4 362 GRAPHICO V Incapacidades motivadas por doenças do apparelho geníto-urínarío nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil Estado» Amazonas Pará Maranhão Piauhy Ceará R. G. do Norte Parahyba Pernambuco Alagoas Sergipe ! Bahia Espirito Santo E. do Rio de Janeiro D. Federal s "5 Paraná Sta. Catharina Rio G. do Sul Minas Geraes Matto Grosso j I Goyaz DStica» V» Branca eínjsay/ 1 Preta Cabocla f Total em todo o Brasil Tofoes dos homens ‘ examinados 337 00 VO W —1 M VO vO o r- v£> *—! oo ol v£> H i>. vo 996 ! T—< oo VO rH fO 3,587 o o 2.542 C\ > as £ *5 es 3 £ O z o ■s d <* «Q >» ■g 1 I â c 1 Im £ § f < c. £ V C/3 .5 £ es BQ i Espírito Santo f E. do Rio de janeiro £ £ d o £ vi 2 £ g I í 1 £ <3 33 cà o *3 d O & K 41 Cg l» V O CA CS c E J Matto Grosso 3 & o ; Itur», 2 È 2 0Q 3- Ç ê & 1 1 c X) <3 Total em todo j o Brasil j Totaes do* homens examinado* 1 rr> ! 00 :■ Cl ri '■O VO O IS \D jy n vO i>. 'Õ vb vO Cv T-é 00 IO ri r*} -d- !>. oo 'O to o o l> n i/j M r~i O-i N IN '=r vo rO IO 'T O U0 C* 1 ' vO í> o\ i'- 1 ^r .12 cõ o vO ci t- oo OO T otaes dos homens examinados to i'- ■+ «o 'O t- vq od to efl O. 'O jg S ci X V se o •c o < v-{ p o a rt *3 o os 10,0 9.5 9,0 8.5 3,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0.5 0 í I 1 ▲ ã 1 ▲ A A A A á É l á É 1 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 w tfi o p p* •o o »-l § 1 D. O 80 fl> K P 3 ê a o te 1 A JL .A, A Numeros absolutos 0 3 1 15 1 4 4 2 1 0 20 3 15 68 45 24 0 39 26 0 2 Numeros absolutos 192 68 12 1 273 GRAPHICO IX Incapacidades motivadas por doenças dos olhos, nariz, garganta e ouvidos nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil V 7 ■ ip GRAPHICO X Incapacidades motivadas por defeitos pliysícos nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil Ksiittlo* Amazonas Pará Maranhão J >> « £ -tf u ctf •L» O 2 o *a d Csí Parahyba Pernambuco Ui ! < Sergipe _ Bahia Espirito Santo ) E. do Rio de Janeiro 1 D. Federal O cS C/3 Paraná Sta. Catharina 3 GO O d i Ui lí W k o Ui 1 Alatto Grosso Goyaz J I 2 e 2 09 Mestiça 1--- Preta 1 -- I j Cabocla • , t Totai em todo o Brasil Toloes dos homens examinados !>. rO cO : 1.585 ri- n H cl vO O o r~< 00 Cl v£> tH; l'- vO O I rH O 00 c\ >o i—< fO 3.587 1.700 2.542j 7.291 __ 1 ri- v© fO VO 1.504 J 772 5.496 2.60o| e- oo CO Tolaes dos homens examinados O tH ri W *“4 r4 rS o r- rO 547 38.675 tfi O 'ri ri d 1 8 Branca Mestiça 1 Preta 1 Cabocla Total em todo o Brasil Totaes dos homens examinados 337j 1.585 124 652 1.670 00 vO 671 |996 581 f eo 3.587 1.700 2.542 7.291 5.364 1.504 772 5.496 2.603 i>- 00 -rt- CO Tofoes dos homens examinados 22.710 11.711 3.707 547 >o t-- V£> *T> Escala por 100 dos examinados 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 ui 11111 11 m 111 ti m A A à è ▲ i jA A A A 1 II 1 1 1 1 II 1 1 1 1 M 1 1 1 1 1 !l 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 « o £ p o ►t § GB 1 1 o, 2 t É t ▲ t Numeros absolutos 0 6 0 4 15 2 2 18 4 2 50 15 18 66 33 0 0 74 41 2 0 Numeros absolutos 215 102 32 3 352 GRAPHICO XII Incapacidades motivadas por ínsuffídenda de altura nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil »*> Tola es dos homens examinados 10,0 9,5 — tfl 9,0 — •tí 8,5 — tá C 8,0 - i • T~( 7,5 — ri 7,0 — 6,5 I t/i 6,0 — O 'C 5,5 — o 5,0 o T—1 4,5 i U 4,0 O a 3,5 — ri 3,0 ri 2,5 o IXt 2,0 ! — W 1,5 — 1,0 — 0,5 — 0 — Numeros absolutos GRAPHICO XIII Incapacidades motivadas por fraqueza de constituição (falta de robustez) nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil Estados t o Z O •o d £ o *u "E. c n U .2 o az.h s 2 O O o CO CO | to / GRAPHICO XIV Incapacidades motivadas pela tuberculose pulmonar nos diversos Estados e nas diversas Raças do Brasil Estados Amazonas Pará Maranhão Piauhy Ceará R. G. do Norte Parahyba Pernambuco Alagoas Sergipe 1 Bahia Espirito Santo E. do Rio de Janeiro D. Federal o "3 £ vi Paraná Sta. Catharina | 3 O ■c d o Sí Minas Geraes Matto Grosso Goyaz lisintK Branca Mestiça Preta Cabocla Total em todo o Brasil Tofoes dos homens examinados 337 1.585 -H 652 1.670 628 H vO vO vO erv T—i 00 to v-H CO 3.587 1.700 2.542 7.291 5.364 1.504 772 5.496 2.603 co 00 Tolacs dos homens examinados o r- M r-l 11.711 3.707 V) «õ r- VO oõ Escala por 100 dos examinados 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 — A ▲ A. ▲ A É A. j*. A á A II 1 1 1 i t 1 1 1 1 1 1 1 1 M II 1 1 10,0 9.5 9,0 8.5 8,0 7.5 7,0 6.5 6,0 5.5 5,0 4.5 4,0 3.5 3,0 2.5 2,0 1.5 1,0 0,5 0 Escala por 100 dos examinados A A A .A á Numeros absolutos 0 3 0 13 0 2 3 7 5 0 5 0 26 134 5 2 0 25 22 1 0 Numeros absolutos 166 59 26 2 253 GRAPHICO XV Médias anthropomctrteas* em todo o Brasil* encontradas nos diversos grupos de incapacidades Ns. relativos sobre 100 dos examinados 2,3 0,15 1,8 0,93 0,60 0,40 0,79 0,36 0,70 1,9 1,0 0,91 1,5 | 4,7 0,65 Ns. relativos sobre 100 dos examinados Observações Q 11 i/l tj t* e «3 ~0 C | S 8 % g — 1,85 1,80 1,75 1,70 1,65 1,60 1,S5 1,50 1,45 1,85 1,80 1,75 1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 1,45 — f % 3 o- g a 2. &. li O * w C 1 P Não se acha compre- hendido neste graphieo a classe *oufras moléstias*, porque nellas estão agru¬ padas as mais variadas doenças, e assim não ins¬ pira interesse. A verminose não é pesquizada systemaficamen- te pelas juntas medicas. O ^ £ Ê « «3 •I * O- g o Z 8 .5 'õ -a « J o s ^ — 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 1,00 0,90 0,80 0.70 0,60 0,50 0,40 — S 1 5 o 2 * 3 8? 8- s 2 «■ 3 -a _ o g 2. B, 3 r % o o 0/ :i 2 II «í> s — 90 80 70 60 50 40 - 90 80 70 60 50 40 — 2 3 S ~ a. õ - o «4 X. o u "5 1 as - n-S o " -1§ * E LU — 60 50 40 30 20 30 0 60 50 40 30 20 10 0 — S 1 s 1 g- 21 o S' £? -i <« 8 &■ g- g-l* 8 R g. 1 s v> ■X 863 Numeros absolutos 58 703 362 234 158 309 141 273 733 420 352 575 1.811 253 Numeros absolutos CAUSAS Dfi INCAPACIDADE. M ll d S-o ° > •SB 4>*0 *a g-o H •s| c Cl |s èa «'1 ■Sjs e! 2 w . o g-u ot xí a e| -i O e a a e £ 8 o # e E t- V > t>§ o > l! 5 e o « Q át 5{ i: sa Is p Q a X IO íoiO o y «1 c í *: ca ?e !| is c o •3. p II tu n £8 XJ o u r= a <ü£ •S 3 CAUSAS DE INCAPACIDADE E. ROQUETTE PINTO Nota sobre os typos m anthropologicos do Brasil ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL VOL. XXX ma i m jankiiio E. ROQUETTE-PINTO Nota sobre os typos anthropologícos do Brasil Ha doís argumentos frequentes na phrase dos .que versam o problema do povoamento deste paiz: a) Tem o Brasil mais de oito milhões e meio de km. 2 Si é certo que aqui existem uns 35 milhões de indivíduos, a densidade da população é de 4 hab. por kilometro. Para eleval-a rapidamente, como convém, só appellando para os alienígenas. b) O Brasil precisa de braços para tirar partido de suas ri¬ quezas. * * • O assumpto é de importância excepcional. Primeiro — porque tóca de perto os nossos interesses espi- rituaes: lingua, crenças, hábitos. Segundo — porque interessa grandemente a um certo numero de regiões cuja riqueza está latente. Terceiro — porque ha um grande numero de respeitáveis capi¬ talistas, agricultores e industriaes, cuja fortuna, de grande importância para a economia geral do paiz, não se desenvolve em passo accen- tuadamente accelerado porque falta o homem. Reconhecendo' deste modo, toda a sua grandeza, examinemos de perto os dois argumentos. • * Os nossos 8 Va milhões de kilometros jamais poderão receber, S integralmente, os habitantes que se lhes quer dar. 304 Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX. E* indispensável cortar, naquelles kilometros, a immensa super¬ fície que cabe ás planícies arenosas . Lembremo-nos do mar de ateia de Antonio Pires de Campos, do grande chapadão que se extende de Mato-Grosso ao interior dos estados do Nord^Este. E não será demais juntar algumas regiões das seccas ... * * * O caso, então, muda de figura. Já não temos os taes 8 1 / 2 milhões a povoar.,. Calculando muito por baixo cada pareella acima apontada, restam, de facto, para o Brasil aecumemco, no sentido de Ratzel, uns cinco. A densidade real deve ser, pois, actualmente, de 7 habitantes por km 2 . Estamos, em verdade, muito longe da densidade da Espa¬ nha (40) ou da Italia (140) ou de Portugal (65). Mas estes numeros não são o ideal. Já indicam plèíhora de gente. São esses os paizes da Europa em que maior emigração se verifica. Levadas em conta as nossas condições de vida fadl (ausenda de invernos rigorosos, necessidades alimentares mais reduzidas...) admi- ta-se que a densidade espanhola é óptima para o Brasil. Admita-se, apenas para raciocinar. Mesmo porque a densidade de população não é, "omo pensam os pregoeiros do povoamento á ouimnce f condição de progresso. Basta lembrar que os Estados Unidos da America têm a exígua densidade de 15 hab. por km A.. Conceda-se, jjorém, que são precisos os 40 habitantes por km» 2 para que o progresso se desen¬ cadeie, aqui, ainda mais velozmente, * * Ora, o Brasil tinha cerca de 4 milhões no começo do século passado. Em cem annos passou a ter trinta. Desses trinta foram trazidos üns dez milhões, (negros e europeus). A observação estatística demons¬ tra que o crescimento global, é de tal ordem que a população, aqui, duplica em cerca de 30 annos. Quer isto dizer que, ao chegar o fim deste século, a população do Brasil contará uns 150 milhões approximadamente. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropologicos 305 As coisas, de facto, não se passam inteiramente assim. Porque a curva de crescimento da população é como a do crescimento de um indivíduo. Não sobe regular e continua. Ha phases de estaciona¬ mento. Portanto, em 1980 não seremos, realmente, tão numerosos. Mas seremos, seguramente, cerca de 100 milhões. Haverá, então, por km. 2 de Brasil oecamenico, cerca de 20 habitantes. Isjp é, porém, um dado que precisa ser corrigido. Porque, de facto, estamos raciocinando como si os nossos portos permanecessem absolutamente fechados aos estranhos, coisa absurda.  immigração espontânea tende a augmentar, por diversas causas: Primeiro — porque os que vivem bem aqui, naturalmente, influem para que outros venham,... Segundo — porque as condições de conforto e as facilidades de trabalho, a prosperidade economica do Brasil, fatalmente hão de ir melhorando. Terceiro — porque a verdade sobre a vida do immigrante no Brasil será cada vez mais bem conhecida: as nossas publicações, as via¬ gens, o cinema, o radio, levarão noticias menos exageradas (boas e más) a nosso respeito. * * * Examinemos, agora, o segundo argumento. Desejar braços para as fazendas e as fabricas, sem nenhuma outra consideração, é um ponto de vista indefensável. Então o problema não seria mais absolutamente anthropologico, como não o é o ajuste de um electridsta,.. Mas, ainda no interesse da demonstração. suoDonhamos que assim seja: faltam braços? Faltariam braços — si todas as existências já estivessem com a sua capacidade normal esgotada, si todos os braços já estivessem utili¬ zados com rendimento acceitavel. Estamos longe disso. A producção individual, no Brasil, é tão pequena que surpre- hende os que conhecem de perto o trabalhador nacional. Li, uma vez, no Instituto Historico, a copia de uma carta de Martius, dirigida ao 3 oó Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX Cônsul Sturz (1852). O grande naturalista dizia, naquelle documen¬ to, que nenhum paiz podia ser comparado ao Brasil com mais verdade do que a ilha de Cuba. Por todas as razões. Pois bem: são precisos seis brasilianos para obter a producçao de um cubano ( l )... Dizer que o Brasil precisa de braços — é affirmar a irremediᬠvel insufficiencia da sua gente. Chega-se ao seguinte irrisorio absurdo: é preciso que o Brasil tenha muitos milhões de habitantes para ■ realizar o que outro qualquer paiz consegue- com poucos milhões. Falhas da terra? Da gente? * * * A terra, de facto, não é aquelle lugar vizinho do Paraizo r de que falou Américo Vespucio. Mas é «generosa e boa» coiqo queria Rio Branco. E a gente? A gente vai resolvendo os seus casos práticos, vencendo, ga¬ lhardamente a conquista das suas riquezas territoriaes, com uma valentia e com uma tenacidade únicas nos fastos universaes. Repito sempre os mesmos exemplos: o movimento bandeirante, a occupação da Amazônia e a conquista da Rondonia. Repito, porque desejaria que todos os brasilianos pudessem recordar esses episodios quando, ém hora de desa¬ nimo, perguntassem: que tem feito a riiinha gente de realmente gran¬ dioso, para que volte a ter confiança nella ? Os tres formidáveis episodios são coisas objectivas, certas, indiscutíveis. Não são afirmações sentimentaes, nem rhetoricas... Mas, além disso, a gente vai também resolvendo o seu proprio problema, eliminando suavemente certos typos e plasmando-se em outros de que este trabalho dará noticia. De onde, então, provem a insufficiencia? i 1) BR AS II*: Sup. — 8.511.190 k.2 . Pop. — 36.S71.000 hb. Densidade por k .2 = 4.3 hb. Exportação — 3.970.273:455$000. Per capita = 107S000. CUBA : Sup. — 114.525 k.2 . Pop. — 3.569.000 hb. Densidade por k.2 = — 31 hb. por k.2 . Exportação 2,613.600:GOQ$000. Per capita = 62S000. (Knauss — Welt — Atlas — 1928). Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropolooicos 307 Unica e exclusivamente de um elemento decisivo; falta de organisação nacional. (Alberto Torres). O Brasil, pregava o homem de gênio, tem de ser obra de arte política. E f uma nação que será o que as classes cultas fizerem delia. * • Organização nacional, no Brasil, quer dizer principalmente, educação do povo, nacionalização da economia e circulação das ideias e da riqueza. * * * Quando o immigrante é collocado ao lado do nosso homem rústico (S. Bernardo — S. Paulo) — nacionaliza-se depressa. Mas passa a ter a mesma diminuta efficiencia paradoxal apontada. Quando isolado, em boas condições de meio, começa a produzir progresso (colonias de S. Paulo, Paraná, S. Catharina, Rio Grande do Sul) — mas não se nacio¬ naliza tão depressa quanto seria desejável, por culpa daquellas causas. O ambiente não é favoravel. Logo, não é da raça a deficiência, uma vez que já se apontou o que ella vale. Falta 'de braços significa máu aproveitamento dos braços existentes. 0 * * A política do povoamento do Brasil, desde o inicio, foi sempre baseada em maus expedientes: a) Trucidou o indio. b) Importou negros escravos — o que foi uma necessidade — mas os deixou absolutamente embrutecidos. Não deu um passo para eleval-os e preparal-os para a liberdade. c) —Mandou buscar, a peso de ouro, gente branca, sem esco¬ lha, nem fiscalização, entregando-lhe desde logo um capital apreciável; terra, casa, ferramentas, assistência... d) Abandonou á triste sorte da sua indigência os melhores elementos nacionaes. 308 Archivos do Museu Nacional—Vol. XXX Visto que o seu modo de agir, na luta pela conquista da terra, não permitte que se considerem os mestiços do Brasil como gente moratmente degenerada, vejamos si as suas características anthropolo- gicas mostram signaes de decadenda anatômica ou physiologica; veja¬ mos si é gente physicamente degenerada. Comecei ha cerca de vinte annos a colligir dados anthropome- tricos, para verificar as características da população do Brasil. Nao desejo dar por terminado este trabalho porque julgo ser conveniente ir sempre acompanhando a evolução morphologica dos* íypos. E ? por isso um trabalho, digámos, que não acaba... Como nto acaba a observação do crescimento de uma arvore secular que é, até certo ponto, indeterminado. Em vez de me servir das fichas obtidas (cerca de 2.000) e determinar as differentes medias arithmeticas, preferi fazer a anaíyse dos typós, realizando a serlação dos caracteres, de accôrdo com a sua frequenda, conforme hoje se pratica em toda a biologia. Tomei para bases desses estudos, rapazes de iodos os estados, filhos e netos de bra¬ silianos, de 2Ü a 22 annos, todos sadios e sujeitos ás mesmas condições de vida, O numero dos individuos poderia ter sido maior. Mas isso, de facto, importa pouco, visto que, fazendo a serlação, no fim de um certo numero ohtem-se uma curva ou polygonp de frequência, cujo vertice se mantem nas proximidades da mesma absdssa, embora vá subindo, naturalmente, com o numero de observações. Foi mesmo por isso que, depois de estudar todas as fichas, procedeu-se á selecçlo mais rigorosa do material, abandonando grande numero e só aproveitando as que se apresentavam isentas de quaesquer senões em relação com a techniea anthropometríca tadoptada ( 2 ). A techniea empregada foi a mesma que está descripta no vol. III — n,° 3 do Boletim do Museu Nacional pelo Prof. Fróes da Fonseca. Desde 1923 acham-se publicados os resultados geraes destes trabalhos no Relatorio do Direetor do Museu Nacional (Rio, 1923). Alguns dados estão expostos ao publico nas salas da Secção de Anthro- pologia, * * Os principaes typos anthropologicos caracterizados na popula¬ ção brasiliana podem ser reunidas em 4 grupos: (2) “ Da aie alie Individuen eiaer Gruppe untersucht werden kõtraen, son¬ dem gewõhnlieh nur eia ganz geringer Bruchteil der Bôobachtung zugangHch ist, so ist wiederbolt dle Frage aufgeworfea worden, wie gross eia Material sein müsse, ara zuverlãssige Kesultate, dle fíir das Ganze gelten, zu gewianeü. Je grôssér die Iadividuenzahl, ura so grõsser ist naturgernâss aach dle 'Wahrscheinlichkeit, dass dle berechneten Darehschnittswerte, die Greazea der Variabilitát asw. ralt dea wirklichea Verhàltnissen der Gesaratgruppe aberemstimmea. Ira allgemeiaea wird diese TTeber- eiastiramung eiagetretea sein, wean das eiaraal gewonaeae Resultat durch Hrazufügen aeaer Fãlle nicht raebr veràadert, d. fa. wean elti berechueter Durchschaittswert ia seíner gesanitem £ahl kònstaat wird» ” ‘ ‘ Rudolf Martin — Lehrbuch der Aníhropologie } Zweite, Vermehfte Auflage. — Frster band: Somatologie— Jena. 1928.” Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropoloqicos 309 1 — Leucodermos (Brancos). 2 — Phaiodermos (Branco X Negro). 3 — Xanthodermos (Branco X índio). 4 — Melanodermos (Negros). Todos os outros typos: Cafusos, Xibáros, Caborés, etc., são numericamente insignificantes. Em 1922 , pelos estudos realizados no .Museu Nacional, a constituição anthropologica do povo brasiliano era a seguinte, expressa no graphico annexo (pg. 20): Brancos.r**, , *4 5 1 °/° Mulatos .. i*;k~ ..... ' %% % Caboclos...At. ii °/° Negros .. 14 °/° índios. 2 % * * * Os brasilianos leucodermos apresentam^dois^fypòs de estatura: ao redor de lm ,63 e de lm, 69 . A estatura dos brancos tende a augtnen- tar. Acham-se os mais numerosos entre os typos acima da media geral dos hominidios (lm, 65 ). Os mais altos, em geral, são indivíduos mais claros. São mais frequentes no sul do paiz. Italianos.‘ 1,58 a 1,66 — IÁvi. Portuguezes. 1,63 — — Mendes Corrêa Brasilianos . 1,63 — — Roquette-Pinto. Francezes. 1,64 — — Bertillon. Russos.. 1,64 — — Rojdestwensky. Polonezes. 1,64 — — Magierowski. Rumaieos. 1,65 — — Pittard. Belgas.. 1,65 — — Houzé. Bávaros. 1,65 — — Ranke. Turcos. 1,66 — — Pittard. Hollandezes. 1,67 — — Deniker. Brasilianos . 1,69 — —• Roquette-Pinto. Servios. 1.69 — — Lajorevitch. Suecos.. l >72 — — Lundborg-Linders. As estaturas predominantes nos leucodermos não denunciam degeneração. Ao contrario. Colloçam esses typos' entre os mais bem dotados da raça branca. 3io Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX. * * A curva de frequenda do indice cephalico mostra notável ho¬ mogeneidade, ao redor do indice 81, que corresponde á moderada bra- chycephalia Suecos. 77,7 — Lundberg-Linders. Italianos. 78,5 a 85,9 — Livi, Japonezes. 80,5 — Matsumura. Brasilianos . 81 *— Roquette-Pinto. Normandos . ' 81,3 — Spolikõwsk. Russos brancos . 81,5 — Rojdestwenski. Eskimós. 81,6 — Boas. Philippinos. 8i,Ô — Bean. Chinezes. 81,8 —“ílagen. índios Trumai. 81,9 — Ranke. * • * Dolichocephalos . Mesocephalos. Brachycephalos. Hyperbrachycephalos x — 75,9 76,0 — 80,9 81,0 — 85,4 * * O indice nasal dos leucodermos brasilianos segue uma curva que apresenta dois pontos de maior densidade: 62 e 68. Suecos . 62,7 — Lundborg-Einders. Brasilianos . 62 — Roquette-Pinto Portuguezes . 65 — Mendes Corrêa. Escossezes . 65 — Beddoe. Armênios . 66 — Pittard. Inglezes . 67 — Beddoe. Francezes . 67 — Collignon. Italianos . 67,3 a 68,8 — Eivi. Brasilianos . 68 — Roquette-Pinto. Esquimós . 68 — Boas. Rumaicos . 69 — Pittard. Hindus . 80 — Risley. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropolooicos 31 i Pelo indipe nasal, os brasilianos brancos occupam lugar de destaque entre os representantes das raças de nariz mais afilado (Leptor- rhinos): Leptorrhinos... x — 69.9 Mesorrliinos.. 70 -— 84,9 Chamoerrhinos. 85 — 99,9 (R. Martin) * * A altura da face é, nesses typos, muito menos variavel do que a largura. Na curva da linha bi-zygomatica notam-se dois pontos salientes (134 e 140 ). Acredito que nos typos brancos a face larga ( 140 ) denuncia influencia de sangue indio. Creio que a largura bi-zygo¬ matica é, no cruzamento, factor amarello dominante . A comparação das curvas do perímetro thoracico e da espiro- metria, nos leucodermos, é interessante. Emqúanto, nos brasilianos brancos, ha dois perimetros thoracicos dominantes (85 e 01 ), a capa¬ cidade respiratória não apresenta os mesmos accidentes; anda por 3,7 litros a mais frequente. * * * Os typos brasilianos leucodermos podem ser caracterizados, em resumo: Indivíduos de pelle branca em geral trigueira, (Ns. IO a 19 da Escala de von Luschan) cabellos negros e ondulados (kymatotrichos), olhos em geral escuros (pardos ou negros), estatura mediana, ou peque¬ na, brachycephalia, leptorrhinia accentuada. * * Os mulatos brasilianos têm estatura predominante ao fedor de lm, 64 . Mas apresentam um outro typo, menos frequente, perto de 1 , 73 . A curva movimenta-se claramente para a estatura menor levando- os para as proximidades dos brancos mais baixos. E* certo que a maioria dos africanos recebidos pelo paiz tenham vindo da costa Occidental. Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX 312 Braz do Amaral, aponta as regiões de Lagos, Abeokuta, Loanda, Mossamedes, Serra Leoa, como origem do maior numero. Nessas regiões, orçam as estaturas pela media dos nossos mulatos ( 1 , 64 ). Pygmeus não recebeu o paiz, nem seria razoavel importar escravos tão pequenos. Alguns hottentotes, visivelmente, foram trazidos. Mas deve correr por conta dos negros Mandingo — ou dos Sudanezes a estatura mais elevada que nos phaiodermos se encontra; em alguns deriva do sangue branco dos leucodermos mais altos. Nos Estados Unidos a estatura elevada dos mulatos ( 1 , 69 ) parece ter proveniência branca. * * * A curva de frequência do índice cephaíico , nos mulatos do Brasil, denuncia uma grande homogeneidade ao redor do indiee 78 . Elles têm a cabeça pouco mais longa do que os brancos. São meso- cephalicos proximos das populações negras, da África Occidental. * ♦ * A curva do indiee nasal dos mulatos do Brasil é extraordina¬ riamente interessante, visto que se trata do mais importante caracter anthropologico. Vê-se bem, pelo exame desse traçado, a grande variação do caracter fundamental no typo instável que é 0 dos mulatos, oscillando entre os extremos em que se firmam os progenitores. Em todo caso, nota-se que existem tres accentuados aecidentes na curva ( 72 , 78 e 84 ) e mais que o seu movimento é francamente dirigido no sentido dos indices menores. Ha uma tendencia marcada nos mulatos para os indices leptorrhinos. O confronto das curvas dos indi¬ ces nasaes de leucodermos e phaiodermos permitte verificar que éxistêm numerosos mulatos que, pelo esqueleto do nariz, se acham na vizinhança dos brancos ou, possivelmente, com elles confundidos. E* bem menor o dos que tendem á raça negra. De qualquer modo, mais uma vez fica bem demonstrado que não existe, nunca, a cerebrina fusão das raças ... * * * Os graphicos referentes ao comprimento e á largura da face, ao perímetro thoracico e mesmo á capacidade vital dos mulatos con¬ firmam a variedade do typo. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropologicos 313 São mais frequentes as faces estreitas. A cufva de frequência da linha bi-zygomatica coincide quasi com a dos leucodermos- (184-140). Mas, tendo a mesma largura na face, os mulatos apresentam um typo de muito maior comprimento ou altura (127) que, nos brancos, se não encontra. Quanto ao perímetro thoracico, ha nos mulatos dois typos, um de peito menor (85) que é o mais numeroso e outro de thorax amplo (91). Esses dados coincidem também com o que se vê nos brancos. A capacidade vital é um pouco maior nos mulatos. Mas nisso influem mais do que a raça as condições profissionaes. * * Os mulatos do Brasil formam um grupo pouco homogeneo. Ha nelles accentuada tendencia para a raça branca de que muito se approximam por differentes caracteres. Nenhum dos caracteres estu¬ dados (estatura, indice cephalico, indice nasal, perímetro thoracico, com¬ primento da face, largura bi-zygomatica, espirometria) permitte consi- derál-os como typos involuidos. Podem ser, em resumo, assim caracterizados: Itidividuos de pelle parda mais ou menos escara (Ns . 20 a 30 da Escala de von Luschan); olhos escuros (negros ou pardos); cabellos ulotrichos; estatura mediana; mesocephalos; mesorrhinos; face estreita. * % * * A estatura dos brasilianos xanthodermos (caboclos) apresenta dois pontos de maxima densidade (1,63 e 1,69). O movimento geral da curva dirige-se visivelmente para a estatura mais elevada. Afasta-se a curva da que encontramos nos phaiodermos e approxima-se básfaifite da que se verifica nos brancos. Os indios mais altos do Brasil (Bororo — 1,73 — Karajá — 1,68 — Nahuquá — 1,68) pouco influiram no cruza¬ mento. Os Tupi, Aruak e Carahiba do estremo norte, alguns^Gê do Sul da Bahia e de Minas deram o contingente maior. São 4õdos de pequena estatura (1,58 a 1,64). De sorte que deve correr, fràncamente, por conta do sangue dos brancos a estatura relativamente elevada dos nossos caboclos. 3 i 4 Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX * * O indice cepkalico, bastante homogeneo, superpõe-se ao dos leu- codermos ( 81 ). A curva do indice nasal denuncia dois typos. Um, ao redor de 67 , leptorrhino vizinho de alguns brancos (68); e outro junto do indice 82 mesorrhino proximo dos mulatos. O movimento da curva faz-se no sentido da leptorrhinia, como era de esperar, visto que o nariz estreito e saliente é caracter mendeliano dominante, sobre o nariz chato (Fischer). A influencia da raça branca é aliás notável visto que os indios do Brasil que conhecemos têm indices muito maiores: Auetõ — 69 , 5 ; indios do Xingu — 73 , 6 ; Nahuquá — 75 , 4 ; Pareci — 71 ; Nambikuára 85 . * * * Nos caboclos a largura da face é homogenea. Orça pelos 134 mm. Quanto á altura, as faces curtas predominam de maneira notᬠvel ( 117 ). Parece existir um segundo typo de face mais longa ( 126 ). A caracterização, porém, vai-se fazendo no sentido do primeiro. 4 4 * O perimetro do thorax, nesses typos, é relativamente grande ( 880 ). Mas, apezar da regularidade da sua curva, nota-se que a capa¬ cidade vital não segue a mesma linha e apresenta dois pontos de maxima densidade ( 3^4 a 4 f ). A curva da espirometria ajusta-se facilmente á da estatura. Isso parece indicar um typo de respiração abdo¬ minal predominante, dependente mais da estatura do que dos diâmetros do thorax. ♦ * 4 Caracteres geras dos Xanthodermos: Pelle 20 a 30 de von Luschan; cabellos negros, lissotrichos; olhos escuros; ás vezes, de fenda palpebml levemente obliqua ; face larga; estatura mediana ou pequena; brachycephaios; leptorrhinos ou mesorrhinos . * * * Os brasilianos melanodermos grupam-se, quanto á estatura, ao redor de lm, 64 . Ha, entre elles, um segundo typo mais alto (1,73) que a curva parece indicar estar perdendo terreno em beneficio do primeiro. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropologicos 315 Tudo isso está de accôrdo com o que se sabe a respeito das tribus negras importadas durante os séculos da escravidão. A massa geral, como já vimos, veiu de regiões em que a estatura de 1,64 predomina (Joruba, Minas, Angola). Dos povos afri¬ canos de estatura mais elevada vieram poucos (Mandingo, etc.—1,70). * « O indice cephalico dos negros brasilianos anda pela brachy- cephalia (81 a 84). São os negros africanos, em geral, dolichocephalos (72 a 75). Entre elles, de craneo curto, citam-se apenas os Sara (82,5), medidos pelo Dr. Poutrin, gente aparentada com os Haússás, nação mahome- tana que deu em 1808 os revoltosos de 8 de Junho, na Bahia ( s ). A brachycephalia geral dos nossos negros actuaes é assim uma surpresa. Acredito que ella deve correr por conta de uma differenciação local, muito possivelmente oriunda de velhos cruzamentos. A menos que não seja caso de mutação (Davenport), ou influencia da peristase. (Boas). E J no entanto, quasi certo que não existam hoje negros puros no Brasil, a não ser os centenários, vindos directamente e seus raros des¬ cendentes. E’ o que parece demonstrar a curva de frequência do indice nasal dos brasilianos melanodermos. Acham-se nella tres pontos de densidade 70, 79 e 85. No entanto, percorrendo os índices nasaes de todos os negros, verifica-se que elles se encontram sempre entré os platyrrhinos, de 85 para cima. Os negros da costa Occidental, cujos representantes inundaram o Brasil, attingem indices nasaes máximos (Angola — 107 — Mandingos — 101). Ora, os melanodermos brasilia¬ nos de nariz mais achatado (85) são comparáveis, desse ponto de vista, aos Bastardos do Sul da África (Fischer), aos Philippinos (Bean), e acham-se fóra do grande grupo negro. Sendo o indice nasal o mais importante dos caracteres anthropometricos, na discriminação das raças, é quasi certo que 'isso corra por conta dos factores apontados ( 3 4 ). A face tende para o alongamento. A largura bi-zygomatica, porem, é grande no maior numero. Ella é mesmo muito maior nos negros do que nos caboclos. Ainda aqui, acredito, ha influencia do cru¬ zamento xanthodermico que só no esqueleto se póde encontrar. O thorax dos negros é amplo (870), vizinho da frequência encontrada nos cabo¬ clos. A espirometria leva-os para perto dos mulatos. (3) Australianos, 68; Neo-Caledoneos, 70; Malinké, 73; Bakougo, 72; Pulbé, 73; Hotentotes, 74; Papuas, 74; Haussás, 76; Acliantis, 76. (Denikêr). (4) Philipinos, 83,8; Bastardos, 85,5; Polynesioa, 89,8; Pygmeus, 91,7; Malés, 94,5; Dinkas,98,9; Bushmen, 102; Achantis, 107; Australianos, 107. (R. Martin). 3 í6 Archivos do Museu Nacional — Vol. XXX Caracteres gemes dps Melanodermos: Pelle 30 a 36 de von LUschãn; Olhos escuros; lophocqmos ou erioco/nòs; estatura mediana ou alta; bmchycepímlos; face alongada. * * * Os processos biometricos são realmente preciosos no estudo de certos phenomenos considerados pelos naturalistas. Só elles per- mittem verificar, na enorme desordem apparente, os differentes rythmos da creação. Galton affirmou que nada conhecia mais apto a manifestar a ordem existente no Cosmos do que a lei de frequência. Os gregos, continuava o sabio,. tel-a-iam personificado e endeusado si à tivessem conhecido. '«Ella reina, silenciosa e serena, sobre a mais selvagem confusão ». • * Tres processos têm sido empregados successivamente pelos anthropologos para o estudo e a comparação do material resultante das observações realizadas: a) A determinação da media dos. valores; b) A seriação dos valores; c) O calculo biometrico. De facto, os tres processos, hoje, são applicados simul¬ taneamente. No entanto, nas monographias anthropologicas dos pri¬ meiros tempos, quasi que só encontramos as médias . E ? sabido que foi Quetelet desde 1835 quem, na Bélgica, iniciou o movimento biome¬ trico. Em França, muito mais tarde, em 1863 , Adolphe Bertillon propoz na Soe. d'Anthropologie a adopção systematica do methodo de seriação. Em 1880 , Morselli, na Italia ? introduziu esse methodo de maneira bri- lhantissima, Mas desde 1875 , na Inglaterra, Galton havia iniciado os seus notáveis trabalhos, seguindo o mesmo rumo. Na Allemanha, em 66, já Wélcker havia usado a seriação no exame do material anthropo- logico, Do methodo biometrico stricto sensu é inegável que cabe a F. Galton a iniciativa. Elle mesmo, porém, attribuiu aKarl Pearson e a Wel- don a definitiva constituição da biometria. «The methods were greatly ela- borated by professor Karl Pearson, and applied by him to Biometry. Professor Weldon, of this University, whose untimely death is widely deplored, aided powerfully. A new sdence was thus created primarily on behalf of Biometry, but eqpally applicable to Eugenics because, Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E. Roquette Pinto — Nota sobre os typos anthropologicos do Brasil N/> i Leucodérmos n = 426 Estatura Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropologíeos do Brasil N.o 2 Leucodermos 72 75 78 81 84 87 90 n = 413 índice cephalico Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos antliropologicos do Brasil N.° 3 Leucodermos 47 50 53 55 59 52 65 68 71 74 77 80 33 85 n = 367 índice nasal Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E. Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropologícos do Brasil N.° 4 Phaiodermos % 155 153 161 164 167 170 373 176 179 132 (cçníime(ros) n = 325 Estatura Ârcílivos do Museu Nacional, vol. XXX ‘ £. Roquette-Pinto - Nota sobre os typoa aníhropologicos do Brasil N.° 5 Phaiodermos 72 75 78 81 84 87 90 n = 237 índice cephalico Ardnvosdo Museu Nacional, vol. XXX E. Roquette-Pinío — Nota sobre os typos anthropologíeos áo Brasíf N.° 6 Phaiodermos n = 320 índice nasal Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E. Rôíjttette Pinto — Nota sobre os typos anthropologiees do Brasil N * 7 Phaiodermos 122 125 128 131 134 137 140 143 146 (milímetros) n = 237 By-zygomatico Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E, Roquette-Pinto — Nota sobre os typos anthropologicos do Brasil N.° 8 Phaiodermos 790 820 850 880 910 940 970 1000 (milimeíros) n = 237 Perímetro thoracico Archivos do Museu Nacional, vol. XXX E. Roquette-Pinto — Nota sobre os íypos aiithropologiccs do Brasil N.° 9 Xanthodermos o/ /o índice nasal Archivos do Museu Nacional* vol. XXX E. Roquette-Pinto — N