Pateta) Mesa ST Espe rtçdr) 9 Cage areas Megas. Gerrard (ge trtçi! Praca one ds pn aa a tarde Tier pias Lui oe roer) do bo sorria ani RENO arder dio ra onda eia Drroe eetrisa as red erp TA) selos cotação AE CODO brado E e ER Wear a re ca es Pb Dojo ven g Vebr a doble rai5 E pe Ensaio rear aparar posando EMI AR pci has ; E Ri Ae Radio andem y ) Rodo Ad ptesdrarrça to o ficar ra dae maria rr rd ee adam Rd ra Fi oo Word “ni PR ul CESTO tinto PR pr para str ap ivo a orar brio Big nod fren capia tada bi Tpairã Bai) BM aeb is Dent rod o dopedo fo! Cro gire orago Vrarmectesi rdias otro tó fo sb racie * pico pido + pre Oy R Por o o at DES a AR, pipa Pd pune e ERA DA tp Ra Vil ar ap v 132 podres fo ceprtderrãra tara iefeiçars ariana arde ti pra pa de bruta pede ess ste get Wien sereis Esto ye E vespa per AE dn pe a apr nd rei iva Verebaces no oito Ea a Se eto velo Náod Eine aR er rea Verri gipigo series ano pe pteie dai fndndiaos Es Sia natal tes indu hs do popa o e neiene ser o + Rs Gereeade Rebe rp aa ira nTa E Peri e eim Airis sro e are Cubos x ate avion pi era ia pés asppedc pur? dednrkai eta 1 Ladra pio A not delirio mimada ul MDS Db ad TAI Eat net to no Vinétho emo ba Lato rm pan ata pe AD Ebade Di gu, 1; nisi ia Tordo Mete e in ESTA E nto Bi a É qo e E Ene di aa road ITU re dago fos do k prada, d 1 Verdi br pao. E inda pol dr Ostras hardrão algas mins ota EN eia Flsidol Ee 5 Pro pad vi Ta ao porra? do ar em Tania ds ieeea rindo ps pre arte Rei apr 7) ce ditadas PorantEepetHijo penetra a ROTA vUmr TIA rara Soh$iio Ee tive nova TE its ba desire Bundle hai Ta ao Enio penta Pa aa BETE Va CAS UD ARTR SRS diabo dano ho fais lago Ra CU SUR RI a Dei MBA ari ' nd carai a pa Ú a Cata tais ST mi ju Ipe aja DRA De Lda Rob a nara Gttári y Macertimas vicalao h ARA Ra ea E o grato É Pt a PA ORI Sg Lar E pi ERRA j up caraio dae ea an tondr o alga To y DM ed ati re Ft ga Td Md o Pa ) R a a 15 a poi do dr F pintei dr EaaR DA raiado Iris Abr rtaNige so ii cheat diintie; dot, + Dot » pn ny Va fa ) tata nl E dd DE b ERA a CR a he Atitaiar CARO AU cao a H is pain dede y Ra A Pis neo fo nu besos TAB dr hay bbb pi tar nl 4 Dye Dvd do ha AD TIRAS PM a IC PURA pie ida RANA misto staind Wives dy es tia epa pa he rio o! rigido Wnbégiro dai ÇA brnidçdo pla Valor mn ivatsto ER pd epa ich gta pd ag ato à ro Sa A rea are RN PRI Eua n Nena Co) K ao ea A va err a 4 rd ata ass pila eo De db arara Lad E a Pisca pri pt Pta : bread bo +) a E o ro iv cao ha) are ria a f ti ardis Sd dial ta er doente dr TA nes iii EECUSTITA k EM nabo Ei A ass er a wie REM e A araon DO EVA PA ra Ro e PS PU de o tu BR Pp PR Sigo tp , PT, REGAR UH CA Ol a a a UM, a Sao nd Es Vttoh ha E e . a E teta di Mia a sao : A E E) Nois tdo da Vea nen PA a Renda so VR Pato Ev ie ps Tara Edo, o A e dat dia Hi $ te + DU ETA g ps a ER Th citar PUNIR ti ia na à E En E h Alado Ty o Mentioo tha Web Me Alem E) oia o h di ar DRT RSA mrii rig q o idas o do ata Ea Ega RS ae cridos cloprdetad frios ira Fe ore geo o a na tg ist REED RR nm urinio nine ento a o ep as ee E) di jante K nas Nibniçir o ! à pente e aa Opa Er Ed ps Ú a Pia ia pita nd eira deh eba Ê ih Cera REA Ee ingl des CER aa vi att as pro hds pe o hear ride gras ro debian a no! PRETO Er a ssa VET DATA an can Raça RE Ho Who hits td pt a QU ST SA coa boa had? o si Mogi MES taste bt] de (Lol Prá vE mare ADA a po a j tanta coca Lite Da esa e ri nos uu TAPE Re aro tar Teto ti Au E RA Punta Lido pic 1 j ITA e gave RT (ária Aartal a ir dormia ddr Riad obra ari riCads: aa LB tina ato cudito] PI atada do rindo o Sesi tah Ro Da pe a ey E tdo PSV cia Lea istmo era PAM ' it aee Praga Potes RAR pet er pr E ar E o o a Bi it r a ii E 1 raras rss eai E e Ha e UA A - Ea ” (80 le ] a O di | MEO € CCMAT ar q “A C(UENCI q: j a da «MEC <« i A ACM CTC Cá EE q dr EM «AH MA UA € GEN EK CEL Cr C : TG dc cUC ATC Á — aura E CGA cc | Ea A dA e Ca E Ç A (URCA CX AL Gra creia Ce A LC (q à CC Aa € [a [& UC am dao GCI E tar do SO A. qa ua ql (UR cr CCE Er Ee a O UR q Cr a « E q Co Gs q Eca (q RECO TE CO Cr: É [ Cão E E vc É CT una “GOT o fe co <, C Eua K € «c E é SM Ç e C <. A CC S: E»: é Fá « TCC NG SA SE ACGAQR ER AA NT AA A. NA NÃa Rg PR AS q fl Ed) x cr io Co dl BBB € AA e: GEC ( fd 4 (Md CC. q ( ta » y N DC AAR “418 a aa “4 q dis ta «€ a < GO qr Ka ae detumra Goi CE A So a Sa qua << mar CN ATOR CCC a q > .“ 4 (q ECA ui E q « (UA TO” «E cm A GE Pia «4 á qUEra «e east RC ra dc ; ss (e al À. É TUE” « LC. cm. (e “ EC QU C CC É Cf ema q qr. CUCA CC a dra Om qui< «4 Gt queira (UM déc MA CET Si CCC Ee kd ae a 7 KG MAR a Et IA o REC A GEC Ta TCC TA CA CÊESTIT PDS E Toss A q tag pi o DG TT AS « Cera Cora (O Ed GALA A (o A E E CMT E (O De (dr qua ads ME dilema gr Mc Md e q “4 4 TIA CCT MC dC CT E cs RR aos ME aaa x (Cor sas Em ECC CEE (EC (al AGO (GA CORTE, mm COM dC tr Srqas ME rs LAI SS MP AGE 4 CC A » € a (muda rr ama ARAL CANA AÇO, AGA cc ço (ár a y 4 «Ma UC Car r” « To ca 1! e( CA «4 (Ur a DT MO da CLS d Ri (GA é - Cc CANTO E MO GLS ON EP AAA Cd UMA Car UNE sá DE SS — ASA E CCR EG TANIA GAL (SEN a EC Ao AA, QU CACO Ca Ta a ETTA 4157 EC E GRATA «é UM K Cor qr oe cio cr & cremus Ta Grés É RR RE cs Fa e CU CU q A CC +88 GS MO cid a CG CA CORN CA ARLS AO Taça Ec Qua co MEG E CARic or a CoRUI Mar À ira lr (e CARE ( Rare <( Ler e qu o? oo Ee a A. rá e as Ur dr Gar Guia rt ade q coma r a NaC (, Ltd da E ai É (Mad E CCN E Qurer il CMC O E l y 3 EE | UG ge “Contribuições para o conhecimento da Fauna Brazileira da “Esp E oo SEO eo op fp | | Er E fa Usa * CRUSTACEOS DO BRAZIL | “ag THORACOSTRACEOS Porn CARLOS MOREIRA ) Assistente da Secção de Zoologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Dado à publicidade em 28 de Fevereiro de 1901. y E bs a 1 a a UA à BN SS de UA IR [tb ADA ET SMA y À Gio Mas Am dr ÁS Dre Pai PUl oe a Re | ] — —/ E 0] ris pa comem ma mara mama AM LES NUS TAÇEOS DO BRAZIL POR Carlos Moreira ASSISTENTE DA SECÇÃO DE ZOOLOGIA DO MUSEU NACIONAL E Crustacea O Ne Ca A unica tentativa que tem sido feita até hoje, para reunir os elementos esparsos pelas diversas publicações scientificas, sobre a fauna carcinologica do Brazil, foi levada a effeito por Sidney J. Smith em 1869*. O trabalho do car- cinologo americano é, entretanto, mesmo para aquella epoca, bastante incompleto, impondo-se, portanto, a necessidade de refundil-o sobre bases mais amplas, com os novos elementos que têm sido dados à publicidade. Ao proceder à determinação e organisação da colleeção de "Thoracostraceos do Museu Nacional, foi-nos facil verificar quaes as lacunas existentes no trabalho de Sidney Smith e julgar o valor de uma tentativa para o preenchimento dessas lacunas, quer para o conhecimento da fauna car- cinologica do Brazil, até hoje estudada, quer como con- tribuição para a zoogeographia. Quanto à nomenclatura procurámos cingir-nos aos trabalhos mais recentes de illustres carcinologos e às leis da « Deutschen Zoologischen Gesellschaft », dictadas pela sabia intenção de pôr um termo à anarchia, que tendia a invadir a nomenclatura zoologica. Oxalà que todos os naturalistas, bem comprehendendo-as, a ellas se conformassem, com a * Transactions of the Connecticut Academy v. IL (ISTI-ISTI ). IV ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL louvavel intenção com que foram promulgadas. Nenhuma disposição tendo sido tomada pela « Deutschen Zoologischen Gesellschaft » quanto ao grande numero de synonymos de muitas especies, que sobrecarregam o texto das obras de historia natural, julgamos que bem procediamos transferindo-os para as ultimas paginas e dando-lhe uma disposição que. crêmos, facilitará a consulta. Julho de 1899. Gatas E lonri NOTA — As especies precedidas de um asterisco * não se acham repre- sentadas na collecção do Museu Nacional do Rio de Janeiro. ADDENDA Lophacteea lobata (m. rDw., 1834). Lophactwa lobata (M. Edw. ), Miers, Challenger Brachyura, pag. 113, et synonyma. Procedencia : Ilha Fernando de Noronha ( Branner, 1876 ), ou Plataforma-Bahia ( R. Rathbun, 1876 ). Pag. 83: Munida erinacea (A. M. Edw.), Henderson, Challenger, Anomura, etc. Pag. 85: Pagurus arrosor (Herbst.), A. M. Edw. et Bouvier, Camp. Scient., du Prince Albert. fer de Monaco, fase. XIII, Crust. Decap., pag. 54 (1899). Pag. 94: Ethusina abyssicola (Smith), A. M. Edw. et Bouvier, Camp., Scient. du Prince Albert 1 de Monaco, fasc. XIII, Crust. Decap., pag. 18 (1899). Pag. 99: Grapsus grapsus (L.), A. M. Edw. et Bouvier, Camp. Scient. du Prince Albert 1º de Monaco, fasc. XIII, Crust. Decap., pag. 37 (1899). Nora — Só muito tarde nos foi possivel consultar a « Revision of the Nomenclature of the Bra- chyura », publicada por M. Rathbun no y. XI dos Proceedings of the Biological Society of Washington e para isso foi preciso que a adquirissemos por compra, por não a ter recebido a bibliotheca do Museu. Por esta publicação vê-se que M. Rathbun propoz com uma diferença de 42 dias a seu favor, contra Ortmann, a designação Ucides para o genero Uca de Latreille (9 de junho de 1897), tendo Ortmann, somente em 20 de julho proposto a de Oedipleura. Quanto à substituição de Panopeus por Eurypanopeus, por ser Panopeus um « nomen pre- occupatum » (Panopea, Ménard, Ann. Mus., Paris, IX, 135 «180%» ), não vemos nisso grande vantagem, pois que Panopeus não é propriamente o mesmo que Panopea, como Antonius não é o mesmo que An- tonia e Marius que Maria e não se prestam à confusão. O paragrapho das « Regeln fwr die Wissenschaftliche Benennung der Thiere, der Deutschen Zo- ologischen Gesellschaft » que autorisa taes mudanças, é bem claro : — S 24. Innerhalb des Thierreiches darf der 'gleiche Gattungsname nur eimal vorkommen, Un- sulassig ist auch ein Gattungsname, der schon als Name einer Unterguttung eingefuhrt ist. As especies descobertas pela expedição do Albatroz e estudadas por Miss Mary Rathbun ( Proc. E. S. Nat. Museum, Washington, v. XXI, pag. 567 ( 1899), foram intercaladas neste trabalho, quando já es- tava em mão do impressor, por termos recebido muito tarde este volume, 3 de abril de 1900, EA » bo THORACOSTRACEOS STOMATOPODES SQUILLIDAS : Os Squillideos são vulgarmente conhecidos por: Tamburutácas. Gonodactylus, Latreille, 1825. * Gonodactylus falcatus (ronskarr, 1775 ). Esta especie não se acha representada na collecção do Museu Nacional. In- cluimol-a em o numero das especies de Crustaceos proprios da costa do Brazil, baseados na opinião de S. J. Smith, que, embora ponha em duvida a identidade dos exem- plares colligidos pelo Prof. Hartt em Abrolhos e Caravellas — Estado da Bahia — com o G. falcatus do antigo continente, reconhece, entretanto, que não differem da especie propria das Antilhas e Florida, que B. Sharp considera como G. fal- catus e, segundo este naturalista, vive em todos os mares. Payne Bigelow apenas nota pequenas differenças entre exemplares procedentes do Oceano Pacifico e da costa oriental da America, o que, em nossa opinião, apenas autorisariam a considerar os desta ultima procedencia como variedade e não como especie bem caracterisada. Não tendo podido consultar a « Fauna orientalis» de Forskael, acceitamos como provada a reivindicação da preferencia que tem a designação especifica, bar seando-nos na opinião de Benjamin Sharp. Lysiosquilla, Dana, 1852. Lysiosquilla seabricauda (Lamarck, ISIS). Procedencia dos specimens existentes na colleeção do Museu Nacional: Rio de Janeiro e S. Franciscg ( Estado! de Santa Catharina ). Encontra-se esta especie nas costas americanas do Oceano Atlantico, desde Charleston (Gibbes), até S. Francisco, no Estado de Santa Catharina ( Brazil); desta ultima localidade possue o Museu Nacional um bello exemplar do sexo mas- culino, de 0m,250 de comprimento — do bordo anterior do casco à extremidade do telson. 4933 Do ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Segundo Miers, a especie descripta por Herklots como Squilla Floveni e procedente da costa occidental da Africa, é identica a esta, o que vem provar que sua área de dispersão estende-se a todas as costas americanas e africanas de iguaes latitudes, banhadas pelo Atlantico. Claus dá a Lysiosquilla scolopendra ( Latr.) Coronis scolopendra Latr, como do Brazil, ( Grund- zúger der Zoologie v. I, pag. 610 (1880); esta asserção é, entretanto, si não infundada, ao menos pro- blematica, pois nem M. Edwards ( Hist. Nat. Crust., v. IL, pag. 53, (1837), nem Miers ( Ann. and Mag. of Nat. Hist. (5) V. y, pag. 9 (1880) garantem-lhe essa procedencia, inclinando-se antes a crer que Lalande a tenha obtido na ilha da Madeira e reunido a outros Crustaceos colleccionados no Brazil. Squilla, Fabricius, 1798. Squilla dubia nILNE EDWARDS, 1837. Procedencia: Rio de Janeiro . A área de dispersão desta especie no Oceano Atlantico, tomando-se como pontos de referencia as localidades extremas, ao Norte e ao Sul da costa oriental da America, em que foi encontrada, alcança ao Norte Charleston e ao Sul Rio de Janeiro. O habitat desta especie não se acha circumseripto somente ao Oceano Atlantico; mas encontra-se tambem no Oceano Pacifico, como ficou provado pelo exemplar obtido pelo Dr. W. U. Jones, da marinha norte-americana, em Guayaquil, Equador, ! Os Snrs. E. J. Miers e Robert Payne Bigelow mantêm-se em duvida sobre a identidade da S. dubia de Milne Edwards com a S. rubrolineata de Dana; de facto, a diagnose de M. Edwards é insufficiente e já em 1872 von Martens fizera-o sentir, considerando-a, entretanto, provavelmente identica a S. rubrolineata de Dana. O unico processo: seguro para chegar-se a um resultado incontestavel; seria o da comparação de verdadeiros exemplares da S. rubrolineata com o typo da S. dubia, que deve existir no Museu de Paris; mas na falta deste podemos tambem chegar a uma conclusão logica, comparando attentamente os textos das diagnoses existentes da S. scorpio a que M. Edwards refere a sua diagnose da S. dubia com a desta e a da S. rubrolineata. M. Edwards, descrevendo a S. nepa 2, compara-a à S. mantis ; confrontando as diagnoses, vê-se que o caracter que este naturalista assignala como essencial da S. mantis é o seguinte : « abdomen s'elargissant vers le bout et presentant en dessus Auit rangées longitudinales de petites crêtes, saillantes ». Descrevendo a S. nepa, diz: « espéce extrémement voisine de la précedente (Sc mantis )» e mais, 1 R. Payne Bigelow, Proceedings of the U. S. National Museum, vol. XVII, pag. 518 (1894.) 2 Histoire naturello des Crustacés, v. II, pags. 520 — 523 ( 1837). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 3 «abdomen et pates cheliformes comme dans la S. mantis », e tomando como cara- cteres distinctivos da S. nepa os que o casco apresenta, diz: «son bord pos- téricur, garni d'une dent mediane dirigée en arriére et de forme triangulaire.» Sobre a S. scorpio diz : « cette espéce três voisine de la précédente (.S. nepa ) s'en distingue par la dispositon de Vabdomen ; les deux crêtes dorsales ( refere-se, evidentemente a duas das 8 que possue ) sont à peine marquées, le penultieéme annecw est garni en dessus de sir eminences arrondies qui ressemblent à des gros tubercules allongés plutôt qu'a des crêtes (cristas sem aresta viva ). La crête mediane du dernier segment est três grosse et obtuse ; les six grosses dents marginales sont surmontées chacune d'un renflement piriforme et obtus, enfin Wu m'existe que quatre petites dentelures entre les grosses dents mogyennes et trois ou quatre dentelures entre chacune de celles-ci et les suivantes ( caracter proprio da S. rubrolineata ). Il est aussi a noter que la portion mediane du bord postérieur de la carapace est droite et depourvue de dents et que les griffes ne sont armées que de cinq dents.» Miers, à pag. 18 do vol. V da V serie, 1880, dos Annals and Magazine of Natural History, descrevendo a S. scorpio, observa o seguinte: In adult males the carinee of the penultimate post abdominal segment and the median carina and marginal teeth of the terminal segment are considerably thickened. This peculia- rity is not observable in a female (apparently adult) and tvvo younger individuals in the Museum collection. Ficam, pois, les eminences arrondies, de Milne-Edwards, que v. Martens ! tomou ao pé. da letra, reduzidas a simples cristas ( carinee ) grossas e obtusas e que parece não se apresentarem commummente sob esse aspecto nos individuos dos dous sexos. Completando-se com estes elementos a deficiente diagnose de Milne-Edwards, vê-se que a S. dubia possue os seguintes caracteres essenciaes: Oito cristas na face dorsal de cada segmento post-abdominal, que, segundo Miers, prolongam-se posteriormente em pontas, as do 6º segmento e as do 5º, excepto as submedianas ; as cristas são mais fortes do que as da S. scorpio; 4 dentes entre os grandes dentes submedianos e 3 ou 4 entre estes e os seguintes (este caracter constitue uma media do numero de dentes, commum á S. scorpio e à S. dubia; dactylos dos chelipedes providos de 6 dentes; vê-se, pois, que estes caracteres corres- pondem perfeitamente aos da: S. rubrolineata. Sem hesitar, portanto, consideramos, seguindo o exemplo de B. Sharp, a S. rubrolineata de Dana synonymo da S. dubia de M. Edwards. A S. mantis de Desmarest, que tem sido considerada synonymo da S. yu- brolineata, não é mais do que a verdadeira S. mantis Rond., como passamos a provar. Comparando as diagnoses de M. Edwards e Desmarest, 2 vê-se que este naturalista refere-se evidentemente à S. mantis Rond: os caracteres que Des- marest dá são communs à S. mantis Rond. e M. Edwards e à S. dubia. ? Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. 1, pag. 146 (1872). 2 Desmarest, Consid. sur les Crust. pag. 250 (1825). h ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Tendo Desmarest deixado de mencionar os caracteres que distinguem as duas especies, só nos resta um recurso para verificarmos a qual o autor se refere e que vem a ser, a procedencia e o colorido. Até hoje. só se tem obtido exemplares da S. dubia das costas orientaes da America e ultimamente um exemplar de Guayaquil ( costa occidental da Ame- rica do Sul), a procedencia que Desmarest dá para a S. mantis, que elle de- screve, é o Mediterraneo, que tambem é a da S. mantis Rond. O colorido que Desmarest assignala como proprio da S. mantis não é de modo algum o da S. dubia; mas isim o da S. mantis Rond., como se póde ver pela comparação do colorido das duas especies : S. dubia mM. EDWARDS » rubrolineata DANA S. mantis DESMAREST Colorido geral verde com tons De um branco nacarado com tons amarellados produzidos pela combi- azulados e violeta; pernas verde mar, nação de um ponteado cerrado d'estas duas manchas azues violeta sobre o ul- duas côres; cristas do casco e post- timo segmento abdominal ( traduceção ). abdomen e as series de pontos que ladeam a crista central do telson car- mesim; dactylo dos chelipedes, verde claro; propode azul na sua extremidade distal, côr que vai desmaiando até à sua extremidade proximal; orla den- tada e crista central do telson azul vio- leta; cilios das palhetas terminaes dos appendices cephalicos, thoracicos e abdo- minaes laranjo; cornea parda; palhetas terminaes dos uropodes roseas. O colorido dos exemplares da S. dubia, que temos podido observar ( recen- temente pescados ), concorda perfeitamente com o da S. rubrolineata, dado por Dana, ao passo que o colorido da S. mantis de Desmarest refere-se evidentemente ao da S. mantis Rond. (vide M. Edwards Crust, in Cuvier, Régne Animal pl. o go dl) Dando-se a hypothese provavel que a estampa do « Régne Animal» tenha sido feita por um exemplar em alcool, o resultado do parallelo é identico; nos exem- plares em alcool da coilecção do Museu não se nota vestígio algum das manchas do telson, que se acham bem definidas na estampa do « Régne Animal ». Resta-nos, em ultima analyse, a estampa que acompanha a obra de Des- marest e representa a S. mantis. A" primeira vista, ella assemelha-se a exemplares da S. dubia que tenham permanecido pouco tempo em alcool, mas não póde este facto servir de argumento, porque o desenho, tendo sido executado de perfil, não nos faculta a contagem dos dentes terminaes do telson, que, seja dito de passagem, ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 5 foram desenhados muito exageradamente grossos e os processos lateraes dos tres primeiros segmentos thoracicos descobertos não representam os da S. dubia. Baseando-nos no que acabamos de expor, deixamos de considerar a .S. mantis de Desmarest como synonymo da S. dubia, M. Edwards. Squilla prasinolineata Daxxa, 1852. Os exemplares da collecção do Museu Nacional são de Pernambuco, Bahia ou Rio de Janeiro. Não encontramos indicação alguma de localidade certa, mas presumimos que provenham de uma das localidades acima indicadas, por se acharem no mesmo bocal com crustaceos daquellas procedencias. Os specimens do Museu Nacional, que são incontestavelmente da .S. prasino- lineata Dana, apresentam os caracteres da S. dufresni Leach (Miers) e aos da especie que Miers classifica com hesitação como S. prasinolineata ; os tres segmentos thoracicos descobertos nos exemplares do Museu Nacional constituem um termo médio entre osda S. dufresni e da S. prasinolineata, comparados com os das estampas que acompanham a obra de Miers, o numero de dentes entre os dentes maiores submedianos do telson, parece muito variavel, como se dá com a S. dubia; em um dos exemplares existem cinco destes dentes e em outro quatro ea crista mediana do casco, tanto é bipartida posteriormente à sutura cervical, como na sua parte anterior (indistinctamente ). O Sr. Bigelow — Proc. of the Nat. Mus., Washington, pag. 521 (1894) diz que, segundo Ives, a especie que Miers descreveu como S. prasinolineata Dana?, deveria ser descripta sob outra designação. Não somos desta opinião; os caracteres que Miers dá como proprios da especie que elle descreveu não justi- ficariam de modo algum consideral-a uma especie bem definida, differente da S. prasinolineata Dana: apontal-a como uma variedade é o mais que se poderia fazer. Embora a designação de Leach seja anterior á de Dana, o direito à priori- dade cabe incontestavelmente a este ultimo. Miers só veio a ter conhecimento da designação que Leach deu a esta especie por uma etiqueta collocada por este naturalista em um exemplar do Museu Britannico e a designação especifica da Leach ainda não tinha sido justificada por uma descripção ou figura, quando Dana descreveu e figurou esta especie. Observação :— Já tinhamos escripto as notas sobre os Stomatopodes é Decapodes Brachyuros e Anomuros, quando tivemos occasião de consultar o trabalho, do Sr. E. Ives, publicado nos Proc. of the Acad. of Nat. Sc. of Philadelphia, de 1891; em alguns pontos chegamos às mesmas conclusões que o Sr. Ives, embora muito posteriormente, e julgamos que não haveria conveniencia em alterar as nossas notas. O Sr. Ives obteve um exemplar desta especie, de pequenas dimensões e do sexo feminino, do Porto de Silam no Yucatan. (op) ARCHIVO DO MUSEU NACIONAL PODOPIHTHALMOS SCHIZOPODES MYSIDA : * Macromysis gracilis vaxa, 1852. Rio de Janeiro (DANA ) * Rachitia spinalis vaxa, 1852. Oceano Atlantico, ao largo da Bahia do Rio de Janeiro (Dana) DECAPODES MACRUROS SERGESTIDA: Lucifer, do V. Thompson, 1829. “Lucifer acicularis vas, 1852. Bahia do Rio de Janeiro (DANA ) PENZAIDA : Designação vulgar: Camarão Penseus, Fabricius, 1798 Peneus braziliensis LATREILLE, 4817. Procedencia: Pernambuco Commum em toda a costa do Brazil, apparece no mercado do Rio de Janeiro em grande abundancia. ARCHIVO DO MUSEU NACIONAL. 7 A sua zona de dispersão abrange na região atlantica a costa occidental da Africa e oriental da America de iguaes latitudes. Pensus setiferus ( LiNNaUS, 1766 ). Procedencia: Pernambuco, Rio de Janeiro Como a anterior, esta especie é muito commum em toda a costa do Brazil e apparece em grande quantidade no mercado do Rio de Janeiro. A zona de dispersão desta especie, pelo que se póde deprehender das unicas Jocalidades onde tem sido encontrada, limita-se á costa oriental da America desde Charleston até aos Estados do Sul do Brazil. Admittindo-se como exacta a procedencia (côtes du departement de la Vendée Cons. Crust., pag. 225) que Desmarest dá para o Penceus orbignyanus Latr., que é 'synonymo desta especie, sua area de dispersão tenderia a ser identica á da especie anterior; mas, até ulteriores averiguações, mantemos a que acima assignalamos como propria do Penceus setiferus L. “* Peneus króyeri mim, 1862. Rio de Janeiro ( Heller ), Caravellas — Bahia — (S. Smith) Benthesicymus, s. bate, 1881 * Benthesicymus braziliensis s. are, 1881. Oceano Pacifico e Atlantico, ao largo da costa do Brazil, à profundidade de 110) a 2440 toezas ( fathoms). * Artemesia longinaris s. nte, 1888. Ilha Fernando de Noronha e Montevidéo (,S. Bate); Republica Argentina, mar del Plata, Bahia Blanca (C. Berg.) Sicyonia, Mine Edwards, 1830 Sicyonia carinata ( oLivier, 1811), Procedencia : Rio de Janeiro O Sr. Walter Faxon ( Memoirs of the Mus. of Comp. Zool. at Harward College, Cambridge, U. S. A. v. XVII, pag. 179, 1:95) adoptou definitivamente a classi- ticação proposta pelo Sr. Miers Sicyonia ediwardsi (Ann. and Mag. of Nat. Hist. (V), 8, pag. 367, 1881) em substituição á ide Olivier — Sicyonia (carinata, por já ter sido esta ultima designação applicada anteriormente por Olivi (Zoologia Adriatica) à especie que M. Edwards classificou de S. sculpta. 8 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL M. Edwards (Ann. des Se. Nat. Iser. v. XIX, pag. 340), embora julgue provavel que o Cancer carinatus de Olivi seja identico à Sicyonia seulpia, preferiu descrevel-a e figural-a sob esta ultima designação pela simples razão que os caracteres que Olivi dá como proprios do Cancer carinatus (refere-se sómente à estampa ) não correspondem aos que a S. sculpta apresenta. Miers tambem não dá como resolvida a perfeita identidade das duas especies, pois que, tratando desta questão, diz «If as appears to be the case, Olivi's name. etc,» e prefere continuar a adoptar a terminologia geralmente acceita. Póde bem ser que a estampa da obra de Olivi, a que se refere M. Edwards, tenha sido mal executada, o que realmente dá-se com as de outras obras de autores seus contemporaneos; mas, como não temos em mão a Zoologia adriatica de Olivi, mada podemos dizer a respeito e prefirimos continuar a adoptar a clas- sificação de Olivier (M. Edwards). Gennadas, S. Bate 1881 * Gennadas parvus s. rATx, 1881. Pernambuco, a 675 braças de profundidade (S. Bate). ATYIDA : Atyoida, Randall, 1839 Atyoida potimirim rrrz muLimR, 1S8I. Procedencia: Jacarépaguá ( Rio de Janeiro ) Iguape (S. Paulo ). A área de dispersão desta especie, a julgar-se pelas localidades onde foi emn- contrada, é ainda muito restricta; rio Itajahy ( Estado de Santa Catharina), Fritz Miiller; perto de S. Sebastião (Estado de S. Paulo) H. v. Ihering, Ortmann; pescamos exemplares desta especie em um riacho em Jacarépaguá, localidade não muito distante do Rio de Janeiro e o naturalista viajante do Museu Nacional, Santos Lahera pescou alguns exemplares em Iguape (S. Paulo), na fonte dos Marinheiros. PANDALIDA!: Plesionika, s. Bate, 1888 * Plesionika uniproducta s. name, [888 Pernambuco, Barra Grande, à profundidade de 350 braças (S. Bate). Nothocaris, S. Bate, 1888 * Nothocaris geniculatus (a. m. rwanns, 1883) Barra Grande, a 850 bracas (S. Bate). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL “ ALPHEIDA : Alpheus, Fabricius, 1878 Alpheus heterochelis say, 1818 Procedencia: Abrolhos ( Bahia ) Hartt; Rio de Janeiro Encontramos exemplares desta especie na bahia do Rio de Janeiro, em es- ponjas e em madeiros podres e carcomidos. A sua área de dispersão abrange as costas da Carolina do Sul, archipelago das Bermudas e Bahamas, golfo do Mexico, costas da America do Sul banhadas pelo Atlantico, até Rio de Janeiro e no Oceano Pacifico as costas da California e da America central. O Sr. B. Sharp considera o Alpheus cequidactylus de Lockington, ! como Synonymo desta especie; não somos da opinião daquelle naturalista, pois Locisington descrevendo o A. cequidactylus diz: «Tront trirostrate, without sulcus betywcen rostrum and ocular spines; the latter short, not greatly in advance of the eyes the former extending slightly beyond first joint of antennular peduncle », ao passo que no A. heterochelis os sulcos ou depressões entre o rostrum e os olhos são bem accentuados. Lockington só teve como material para estudar e descrever a sua especie um exemplar secco e em mau estado; póde bem ser que os sulcos entre os olhos e o rosto tenham desapparecido pela deseccação, ou uma anomalia que apresentava o exemplar que este naturalista teve á sua disposição, mas, na duvida, conscien- ciosamente não podemos consideral-o synonymo do A. heterochelis Say. * Alpheus malleator axa, 1852 Rio de Janeiro? (Dana). * Alpheus minus say, [818 Rio de Janeiro? (Dana), Bahia—ao largo—(S. Bate). Esta especie e a anterior não se acham representadas na collecção do Museu Nacional. Dana classificando exemplares de A. minus Say, como especie nova, sob a designação de A. tridentulatus, dá-os como do Rio de Janeiro, porém em duvida. Tanto na reivindicação da preferencia que tem a classificação de Say sobre a de Dana, como quanto aos synonymos que citamos, fazemol-o baseando-nos na opinião de B. Sharp (Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., part. I, pag. 114 (1893). ! Ann, and Mag. of Nat. Hist. (5), v. 1, pag. 472 ( 1878). 10 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL * Alpheus intrinsecus s. patE, 1888. Bahia—ao largo, à profundidade de 7 a 20 braças (S. Bale). HOPLOPHORIDA : Acanthephyra, A. Milne Edwards,gi88!. * Acanthephyra edwardsi s. nwrv, 1888, Ao sul de Pernambuco, a 770 braças (S. Bate). Hymenodora, G. O. Sws, 1877. * Hymenodora mollis (s. smmm 1883). Pernambuco — ao largo — a 675 braças de profundidade (S. Bate). Notostomus, A. Milne Edwards, 1881 * Notostomus brevirostris s. nar», 1888 Pernambuco a 675 braças de profundidade (S. Bate). 7 HIPPOLYTIDA : Hippolyte, Leach, 1815 * Hippolyte exilirostratus pia, 1852. rio de Janeiro ( Dana) “* Hyppolyte obliquimanus axa, 1852, tio de Janeiro (Dana) Amphiplectus, S. Bate, 18ss * Amphiplectus depressus s. natE, ISSS. Pernambuco, Barra Grande, — ao largo, a uma profundidade de 350 braças (S. Bate). A ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 11 PALZAMONIDA: Leander, Desmarest, 1849 Leander paulensis onrtMaNy, 1897. Procedencia : Boa-Viagem, bahia do Rio de Janeiro. A colleeção do Museu Nacional possue 6 exemplares, que pescamos na con- cavidade de um rochedo, onde havia agua salgada, que só se renovava com a maré cheia. Dos seis exemplares que podemos estudar, sómente um, uma femea, de 0m.038 de comprimento ( da extremidade do rostro á extremidade do telson ) apresenta a for- mula dos dentes do rostro, que o Sr. Ortmann dá como caracteristica desta especie ; quanto aos caracteres proprios do segundo par de pernas, todos seis exemplares apresentam-nos, menos o que se refere ao comprimento relativo do dactylo e da palma. Ortmann diz: «o dedo delgado é tão comprido como a palma, e os exem- plares do Museu Nacional apresentam-no mais curto do que a palma»; mas não é este um caracter bastante para considerarmos os exemplares do Rio de Janeiro como uma especie differente da de S. Paulo. O que podemos concluir d'estas e d'outras pequenas differencas, é quea especie é bastante variavel e não seria des- provida de interesse a comparação desta especie com outras do mesmo genero, que se lhe approximem, proprias de outras costas e outros mares. Pelas formulas que achamos para os rostros dos seis individuos que estudamos, que foram encontrados juntos na mesma cavidade do rochedo e que quando vivos apresentavam o mesmo colorido, ver-se-á quão variavel é o numero de dentes da crista superior e inferior do rostro e, portanto, o espaço que conservam entre si. den Emir der conmiprint E OD BSD » » ES Un RO LABS ua PERO — QD » » RR RR ERR O SAO o AU A PR LO a) » » E AIR E Eh RT E EN o Mid Do ML » » [52 | RS ORE EEN LR EDS LR RR TS RS E Le» mA» » » Pp AM PRO WO Aa + A forma do rostro e a disposição dos dentes na sua crista superior e inferior, no individuo que apresenta a mesma formula de Ortmann, concordam com a estampa que acompanha a sua monographia. O numero de segmentos soldados e livres dos appendices filiformes terminaes externos das antennulas, concorda com os do Leander paulensis Ortm. Emfim, devemos dizer que os exemplares que estudamos apresentavam um palpo bem desenvolvido na mandibula. ; 12 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Leander .potitinga ortTMANN, 1897 Procedencia; Maua, Bahia do Rio de Janeiro. Pescamos varios exemplares d'esta especie na embocadura de um pequeno rio em Mauá, na agua salobra. Existe tambem na colleeção do Museu um exemplar, procedente, cremos, do Norte do Brazil. O numero de dentes da crista superior e inferior do rostro, é mais constante nesta especie do que na precedente, e corresponde perfeitamente á formula que dá Orimann. O palpo da mandibula é mais desenvolvido n'esta especie que na pre- cedente. Consideramos esta especie de Ortmann e não de Fritz Miiller, por ter sido aquelle naturalista o primeiro que a descreveu, tendo Fritz Miiller sómente citado-a sem descrevel-a nem figural-a. Palemon, Fabricius, 1798 Designações vulgares: Pitú, Camarão d'agua doce, Lagosta d'agua doce. * Paleemon amazonicus uriuim, 1862 Ortmann diz que, sem duyida, esta especie encontra-se em todo o territorio do Amazonas, desde a embocadura do rio d'este nome, até os Andes, no Perú, (rio Huallaga) e no Equador (rio Ponte), tambem no rio Oyapock (Guyana fran- ceza), Surinann e colonia Risso, Rio Apa no alto Paraguay (Nobili). Palemon acanthurus wisemans, 1836. - Procedencia : . Pernambuco. Possue o Museu Nacional grande quantidade de exemplares d'esta especie, procedentes de Pernambuco ; sua área de dispersão, porém, estende-se a toda a costa do Brazil, desde o Pará até o Rio Grande do Sul. Vive de preferencia na agua doce, na embocadura dos rios e nas lagõas e riachos proximos do littoral. Ortmann diz que esta especie encontra-se occasionalmente na agua salgada, e Ihering affirma que na Bahia é pescada no mar e vendida no mercado para consumo. O numero de dentes da crista superior e inferior do rostro é muito cons- tante; sua fórma, porém, varia bastante, principalmente nos individuos jovens, sendo ora tão longo, ora mais curto que as palhetas das antennas externas, ora quasi rectilineo, ora curvado mais ou menos para cima e muitas vezes mutilado. Os chelipedes das femeas são mais curtos delgados e menos providos de feltro no dactylo e parte distal do propode que os dos machos. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 13 Ortmann e Ihering dão como muito provavel que o P. borellii! seja syno= nymo d'esta especie; somos da mesma opinião e aguardamos que a questão seja resolvida definitivamente. * Palemon nattereri mun, 1862. g Habitat: Rio Negro ( Brazil) rio S. Lourenço ( Guyana), valle do rio Za- mora e valle do rio Santiago, Pozzanghere — no Equador — ( Nobili ). Palemon jamaicensis (mensesr, 1796 ). Procedencia: Piauhy ( rio Piauhy ), Rio de Janeiro ( n'um riacho em Jacarépaguá ). Dos Palaemonideos da America esta é uma das especies, cuja área de dis- persão está melhor conhecida, e é uma das especies de Decapodes communs á costa occidental da Africa e á America. Na America do Sul tem sido encontrada, no Brazil, Equador,| Venezuela ; na America central e do Norte, no Panamá, Nicaragua, Guatemala, nas aguas doces da costa oriental do Mexico e nas da costa occidental até à California; vive tambem nas Antilhas, na Dominica, S. Martinho, Haiti, Cuba e Jamaica; e na Africa occidental, nos rios Congo, Coanza e Niger, em Kamerum e na Liberia. Desta especie possue o Museu Nacional grande quantidade de exemplares, colligidos no Estado do Piauhy pelo Prof. Rathbun, membro da commissão diri- gida por C. F. Harit. Os exemplares de maiores dimensões attingem 0,170, da extremidade do telson à extremidade do rostro ; com estes grandes exemplares que são todos do sexo feminino, encontramos grande porção de pequenos individuos, que, à primeira vista, parecem differentes, mas, por um exame acurado, verificamos serem pequenos exemplares desta especie. Entretanto, faremos sobre elles algumas considerações que o estudo detido e o confronto nos suggeriram. O rostro dos pequenos exemplares tem a mesma forma que o dos grandes; 14 o numero de dentes da crista superior e inferior oscilla entre > e + em poucos chega a =, predominando o o segundo par de chelipedes é desigual, sendo ora , o chelipede esquerdo, ora o direito o maior, em uns a differença de tamanho é bastante sensivel, em outros pouco. A desproporção entre os dous chelipedes do segundo par é mais sensivel nos machos do que nas femeas, facto este que se observa tambem nos individuos de grandes dimensões; o carpo do chelipede maior é pouco mais curto que a palma e no chelipede menor pouco mais longo do que esta, estabelecendo-se a proporção entre o carpo e a palma dos individuos de pequenas dimensões e os dos de grandes, vê-se, que nestes ultimos o carpo é muito menor que a palma, ao passo que naquelles o carpo é quasi do mesmo ! Giuseppe Nobili, Viaggio del Dr. A. Borelli, Republica Argentina, Crostacei decapodi. Bolletino dei Musei di Zool. ed Anat. comp. di Torino, v. XI n. 265, 1896, 14 ARCGHIVOS DO MUSEU NACIONAL tamanho que a palma, sendo pouco menor do que esta no chelipede maior e pouco maior no menor; a superficie destes é caberta de espinhos curtos e curvos, que são maiores na parte de flexão do orgão; apresenta tambem muitos pellos bastante longos e a palma do chelipede maior é guarnecida de feltro bastante denso nas suas faces interna, inferior e externa, até ao sulco que corre parallelo ao bordo superior; o feltro da palma desapparece quando estes Decopodes at- tingem maiores proporções. O que nos auctorisa a assim pensar é a ausencia de feltro nos individuos grandes que possuimos, que apresentam, entretanto, o sulco parallelo ao borão superior da palma que constitue o limite da área em que este existe nos individuos pequenos. : O bordo posterior do telson, nos individuos grandes é obtuso, arredondado e nos pequenos termina em ponta pouco saliente, mas nota-se em exemplares já bastante desenvolvidos tendencia para o embotamento da ponta. As femeas de 0,m055 de comprimento já se acham carregadas de ovos; facto identico dá-se com o Astacus jluviatilis, ! cujas femeas com 0m,051 já se apresen- tam carregadas de ovos, attingindo o Astacus jfluviatilis, como o Palceemon jamaicensis, 07,210 de comprimento ( existe na colleeção do Museu Nacional um exemplar do Palcemon jamaicensis, que mede exactamente (0m,210 de compri- mento, da extremidade do rostro á do telson ). Estes pequenos individuos do Palemon jamuicensis correspondem prova- velmente aos P. asztecus e P. consobrinus de Saussure, com» tambem ao specimen a que se refere S. J. Smith, á pag. 24 do v. II das Trans. Conn. Acad. (1873). As dimensões destes exemplares oscillam entre Om,070 e 0m,050 da extre- midade do rostro à do telson. Palemon potiuna enTz múLIER, 1892. Procedencia : Rio de Janeiro (num riacho em Jacarépaguá ), Casal, Ponte Nova e em Mauá, ( Estado do Rio de Janeiro ). Desta especie de que até hoje só se tinha obtido exemplares do Estado de Santa Catharina (do rio Itajahy e de Joinville), pescamos grande quantidade em um riacho pouco profundo e pouco caudaloso, em Jacarépaguá, e no Casal ( Estado do Rio de Ja- neiro), no rego que conduz agua para o engenho e que recebe-a de um affluente do rio Parahyba, obtivemos outros exemplares de Ponte Nova no mesmo Estado, pescados em um affluente do Parahyba; em Mauá encontramos esta especie na valla que corre ao lado da linha da Estrada de Ferro Leopoldina. E” provavel, entretanto, a não ser que se admitta a concentração em Estados distantes, que viva pelo menos nos Estados de S. Paulo e Paraná, que se acham entre os dous Estados em que foi encontrado até hoje. “Tr. H. Huxley ( L'Ecrevisse ), edição da Bibliotheque Scientifique internationale, pag. 24 (1850), ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 15 Palemon iheringl ontwans, 1897. Procedencia : Belém ( Estado de S. Paulo. Esta especie acha-se representada na collecção do Museu Nacional por exem- plares typicos que nos foram cedidos pelo Dr. Hermann von Ihering, director do Museu do Estado de S. Paulo. Ortmann dá para o numero de dentes do rostro a formula seguinte — em 10 exemplares que examinamos encontramos as formulas seguintes. 7 Aexemplanesa O A RS RS E a o 8 “4 » . . . . . DADO, PO o “| . o o RT 8 2 » . - . . . . . . . o . . . . o ET 7 1 » . . “ . . e o . . o . . . . . El 1 » é np O RISE O ET o E NR RCE RES RS SR e Os exemplares que Ortmann estudou eram: um macho do Alto da Serra e uma femea do rio Tieté ( S. Paulo). Palsemon olfersi wizananN, 1836. Procedencia: Rio de Janeiro, Serra da Bica, em Cascadura e Jacarépaguá. Esta especie tem sido encontrada, até hoje mas Antilhas ( Cuba, Dominica ), na Venezuela ( em Macuto, perto de la Guyara ) nos E. U. da Columbia (no rio Sabana na provincia de Darien nas circumvizinhanças do golfo de S. Miguel, no golfo de Panamá, na costa do O. Pacífico ( Nobili); no Brazil (Rio de Janeiro — Jardim Botanico, Serra da Bica, em Cascadura ( suburbio do Rio de Janeiro ) em Jacarépaguá ( localidade não muito distante de Cascadura ), no Estado de S. Paulo (na ilha de S. Sebastião, na agua salobra ou do mar ( Thering ) no Estado da Bahia eno Estado de Santa Catharina, rio Itajahy (Fritz Miúller); na Africa occidental —S. Thomé —. A área de dispersão desta especie, comquanto não seja tão vasta, asse- melha-se, entretanto, à do P. jamaicensis, pois que, como este, é uma especie commum á costa occidental da Africa e à America. Campylonotus, S. Bate, 1sss. * Campylonotus capensis s. mare, ISSS. Pernambuco — ao largo, à 350 braças de profundidade (S. Bate). GLYPHOCRANGONIDA : Glyphocrangon, A Mile Edwards, 188%. * Glyphocrangon aculeata a. miLNE EDWARDS, 1884. Pernambuco — ao largo, à profundidade de 675 braças (S. Bate). 16 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PARASTACIDA : Parastacus, Iluxley, 1878. » Parastacus pilimanus (MartTENs, 1869). Ed. von Martens obteve esta especie do Dr. Hensel, que a encontrou em Porto Alegre (Estado do Rio Grande do Sul) eem Santa Cruz no alto rio Pardo, affluente do rio Jacuhy, em buracos cavados pelo animal, para refugio, no mesmo Estadc Parastacus hraziliensis (mantexs, 1869 ). Procedencia : Rio Grande do Sul. Martens recebeu tambem os exemplares que serviram para classificar esta especie, do Dr. Hensel, que os obteve no Estado do Rio Grande do Sul, perto de Porto Alegre, om um riacho que corre sobre montanha fóra da cidade, como tambem do interior da região das florestas virgens, em pocos e riachos pouco profundos. PALINURIDA : São vulgarmente conhecidos pela designação de Lagosta. Senex, Petter, 1881 Adoptamos o alvitre proposto por Pfeffer para substituir a designação Pa- nulirus de Gray, pela de Seneg. Si o termo Panulirus, que não é mais do que um anagramma de Pali- nurus, tivesse alguma significação, poderia ser perfeitamente acceito e embora admitta-se que as designações, quer genericas, quer específicas, não teem outro valor que o de um nome de baptismo, não devem, entretanto, ser estas despro- vidas de significação e, portanto, sem valor, e para impedir que se prosiga na pra- tica deste recurso para a obtenção de termos para a classificação das especies ou generos, pomos de parte, o exemplo de Pfeffer, a designação Panulirus de Gray e adoptamos a de Senex, que não é mais do que a traducção latina do termo com que, segundo De Haan, é designado no Japão (Senex marinus) o Senex quitatius. Senex argus ( LATREILLL, 1804 ) Procedenia: Rio de Jameiro e Pernambuco. A área de dispersão desta especie alcança ao norte as Antilhas e ao sul S. Paulo (ilha de S. Sebastião, Brazil (Ihering). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 17 Senex guttatus ( LATREILLE, 1804 ) Procedencia: Pernambuco. Encontra-se esta especie na costa oriental da America do Sul, nas Antilhas e no Oceano Pacífico, como provou Pfeffer pela identificação do Sener japonicus, De Haan, com esta especie e pelo estudo de exemplares das ilhas Sandwich ; foi tambem ultimamente encontrada em Porto-Grande, Archipelago do Cabo Verde ( Benedict ). Esta especie, conforme a região que habita, apresenta caracteres secun- darios constituindo formas locaes que diferem algum tanto umas das outras, o que levou alguns naturalistas a consideral-as como especies differentes, Pfeffer e v. Martens, porém, estabeleceram os caracteres essenciaes desta especie, de fórma a poder-se reconhecer o" Senex quitatus (Latr.) nas diversas variedades locaes. Senex lovicauda ( LATREILLE, 1816-1819 ) ( ESTAMPA |) Procedencia: Pernambuco e Rio de Janeiro. Existem na collecção do Museu Nacional cinco exemplares de differentes tamanhos, de uma especie de Senex, que, pelos caracteres que apresentam, não podem ser, com segurança, considerados como nenhuma das especies até hoje bem definidas. Em 1872, v. Martens descreveu uma especie do genero Senez de segmentos abdominaes não sulcados transversalmente, ! referindo-a em duvida ao Senex ornatus (Fabr.) por apresentar, o exemplar por elle estudado, os caracteres es- senciaes do Senex ornatus, differindo sómente quanto ao colorido. Creio que v. Martens teve em mãos um exemplar da especie que possue o Museu Nacional do Rio de Janeiro, não me sendo, entretanto, possivel affirmar categoricamente a sua identidade, por não ter este naturalista, mencionado a ausencia ou presença de palpo no terceiro par de maxillipedes (externos). Nobili (Boll. Mus. Zool. ed Anatom. comp., Torino, v. XII, n. 280, pag. 4, 1897) nada adianta á discripçção de v. Martens, apenas refere-se ao colorido e, procurando identificar a sua especie (Palinurus? martensi) com a deseripta por v. Martens, em duvida, como ( Panulirus) Senesx ornatus (Fabr.), 2 considera-a differente do P. ornatus, Nobili não completou a descripção de v. Martens, não diz se a sua especie possue on não palpo (exopodite) no terceiro par de maxillipedes (caracter essen- 1 Archiv fur Naturgeschichte, 30 Jabrgang, erstor Fand, pag. 128 (66), 1872. * v Martens — Palinurus sp. (ornatus, Olivier 2) 4933 2 18 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL cial para a determinação das especies deste genero), e quasi no fim da sua nota sobre a sua especie diz: Essa sarebbe in America Vunico representante dei PALINURUS subgen. Panu- lirus a segmenti non solcati, dedicando-a a v. Martens por ter sido este naturalista o primeiro a assignalar esta forma de segmentos abdominaes não sulcados, na Ame- rica. Nobili labora em erro, pois para verificar que o primeiro naturalista que assignalou uma especie do genero Senex de segmentos abdominaes não sulcades transversalmente, propria da America, fci Latreille que publicou uma diagnose (embora pouco completa) de uma especie da costa do Brazil, o ( Palinurus ) Senex levicauda, basta consultar o v. II da Hist. Nat. Crust. de M. Edwards, pag. 301, 1837; Desmarest, Consid. Crust. pag. 186, 1825, ou a propria diagnose original de Latreille no Nouv. Dict. d'Hist. Nat., v. XVIL, pag. 295. Pfeffer em seu trabalho sobre os Palinurideos do Museu de Hamburgo, á, vista da confusão e insufficiencia das diagnoses existentes do Senesx sulcatus (Lam.), S. fasciatus ( Fabr.) e S. ornatus (Fabr.) estabeleceu uma especie ty- pica S. brevipes Pfeffer, passando as especies acima citadas a serem synonymas do S. brevipes Pfeffer; o S. sulcatus (Lam.) não ê mais do que uma variedade, como já suppunha M. Edwards, do S. ornatus( Fabr.) e Pfeffer considerao S. fas- ciatus ( Fabr Jidentico ao S. ornatus (Fabr.). Pfeffer não tratou do Senes levicauda (Fabr.) talvez por julgar a dia- gnose dada por Latreille e reproduzida por Desmarest e M. Edwards muito insuf- ficiente. Como se verá pela descripção abaixo, dos exemplares do Museu Nacional, não correspondendo os seus caracteres especificos aos do S. brevipes Pleffer, nem podendo ser considerados variedades d'esta especie, torna-se necessario classifical-os, mas, para não introduzir uma designação nova, deserevemo-los sob a de S. loevi= cauda, por possuirem os caracteres, embora insufficientes, que Latreille dá como | proprios desta especie e tambem por ser muito provavel que a especie que Latreille teve em mãos,: devido a sua procedencia (cótes du Brésil), fosse identica á que possue o Museu Nacional. Da costa do Brazil só existem na collecção as seguintes especies deste ge- nero: Senex guttatus (Latr.). . . - . 2 exemplares. » Reus (op OD o o 0 8 » Do leeyicanda iG DR » Creio mesmo que o S. leevicauda é mais commum que oS. guitatus e O S. argus. Testa aculeata ; segmenta caude non transversim sulcata quintum par ma- cillipedum palpo caret, quartum par palpo cum flagello multiarculato munitum. Flagello externo das antennulas provido de pellos em — de seu compri- mento, na face inferior. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 19 Pedunculos das antennulas quasi tão longos como o das antennas, ou mais longos do que o destas, de quasi todo o comprimento do ultimo segmento (notamos apenas esta difierença de comprimento em um unico individuo & de 07 340). Annel antennal provido de quatro espinhos dispostos em quadrado, ás vezes entre elles existem um ou dois espinhos pequenos dispostos sem ordem. 3º par de maxillipedes (maxillipedes externos), completamente desprovido - de palpo. 2º par de maxillipedes ( maxillipedes médios) provido de palpo bem des- envolvido com o respectivo flagello multiarticulado. Borda anterior do casco, entre os grandes espinhos post-oculares e os angulos lateraes, orlada de pequenos espinhos, pouco atraz destes estão collo- cados os dois grandes espinhos que existem commummente em outras especies, na borda do casco. Borda anterior do epistoma munida de tres espinhos. Os dois grandes espinhos curvos, post-oculares, menores do que os do S. argus e maiores do que osdo S. guttatus. Cephalothorax provido de espinhos que são em numero bastante consideravel na parte posterior do sulco cervical, entre os espinhos maiores existem pequenos espinhos que se transformam em tuberculos na parte latero-posterior do cephalo- thorax, os pequenos espinhos e tuberculos são guarnecidos na sua base de uma corôa de pellos. O terceiro par de pernas é o mais longo, o primeiro alcança a extremi- dade do pedunculo das antennas e é mais grosso que os outros pares, Oo se- gundo par é mais longo que o primeiro e mais curto que o terceiro, o quarto quasi alcança a extremidade do propode do terceiro, o quinto apenas alcança o terço inferior do propode do quarto; o processo cheliforme do quinto par só é bem desenvolvido nas femeas, as differenças de comprimento e de grossura dos cinco pares de patas são muito mais sensiveis nos machos. Os segmentos abdominaes são completamente desprovidos de sulcos trans: versaes. Os lóbos lateraes dos segmentos abdominaes são arredondados na sua margem anterior, recurvados para traz, terminados em ponta e guarnecidos na parte posterior, em sua base, de um processo arredondado e orlado de pequenos espinhos. é A borda posterior do penultimo segmento abdominal é spino-dentada. Os exemplares em alcool acham-se completamente descorados, e o colorido dos tres exemplares seccos é o seguinte: a) Om 340 de comprimento da borda anterior do cephalotorax á extremi- dade posterior da palheta central do ultimo segmento abdominal (telson). Cephalothorax, — parte anterior e central do sulco cervical, verde escuro com pequenas pintas amarello claro, grandes espinhos post-oculares, vermelhos com pintas amarellas, parte posterior do sulco cervical vermelha no centro, tor- nando-se amarella para as partes lateraes, onde os espinhos e tuberculos con- servam a côr vermelha, quasi nas bordas infero-lateraes ha uma zona amarello 20 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL: claro, delimitada na parte superior por uma linha recta que encontra-se com o sulco cervical na altura do primeiro par de pernas, a extremidade dos espinhos é verde; os tres primeiros segmentos abdominaes são laranjo na parte anterior, vermelhos na posterior e apresentam um alinhamento transversal muito regular, de pintas amarellas, parallelo e muito proximo da sua borda posterior, nos lóbos lateraes de cada segmento ha pintas amarellas, os outros segmentos apresentam o mesmo colorido, menos o vermelho e laranjo da borda posterior e anterior, o seu colorido geral é verde escuro, conservando comtudo na borda posterior uma area tranversal vermelho escuro, que é occupada pelo alinhamento de pintas amarellas ; as pernas são listradas longitudinalmente de vermelho e na parte central destas listras ha às vezes pintas amarellas; as palhetas dos appendices abdominaes são verdes ponteadas de ame «lo. b) 07,290 de comprimento ; neste exemplar nota-se o colorido do anterior, mas como que mascarado pelo verde, que é a côr predominante. c) 0m,190 de comprimento; o colorido é identico ao do exemplar a, porém, mais desmaiado no abdomen; no cephalothorax predomina o vermelho desmaiado. Nota Pfeffer nas « Verhandlungen des Naturwissenschaftlichen Vereins von Ham- burg (1881)» descreve á pag. 41 uma especie sob a designação de Senex longipes, o termo longipes deve ser substituido, por ser um «nomen pracoccupatum », pois já em 1868 A. Milne Edwards o tinha applicado a uma especie do genero Senezx de Zanzibar, veja-se; (Nouv Arch. du Mus. d'Hist. Nat. Paris, vol. IV., pag. 87, pl. 21, 1868). SCYLLARIDA : Designação vulgar: Lagostim. Scyllarus, Fabricius, 1798. Secyllarus cequinoxialis FABRICIUS, 1798. Procedencia : Rio de Janeiro. Esta especie tem sido encontrada desde Key West (Gibbes) até o Rio de Janeiro. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 21 DECAPODES ANOMUROS GALATHEIDA: Munida, Leach, 1820. * Munida stimpsoni A MILNE EDWARDS, 1880. Pernambuco «ao largo» a 350 braças de profundidade ( Henderson), An- tilhas (A. M. Edwards ). * Munida miles A MILNE EDWARDS, 1880. Pernambuco « ao largo » a 350 braças de profundidade (Henderson ), An- tilhas (A. M. Edwards ). * Munida spinifrons mexpeRsoN, 1885. Fernando de Noronha (Ilha) á profundidade de 7 a 25 braças ( Henderson ). * Munida erinacea (4. MILNE EDWARDS, 1880 ). Pernambuco « ao largo » a 350 braças de profundidade ( Henderson). Ziglea, Leach, 1820. ZEglea laevis ( LATREILLE, 1818 ). > Procedencia : Rio Grande do Sul. A existencia desta especie foi pela primeira vez assignalada no Chile, ! poste- riormente tem sido encontrada na Republica Argentina, na do Uruguay e no Es- tado do Rio Grande do Su!, Brazil; em certas regiões, vive nos rios afastados da costa, em outras, porém, vive em rios não longe de beira-mar. C€. Berg 2 affirma que a Zglea odebrechti, Fritz Múller, é a mesma que a “Eglea levis (Latr.) e diz ter chegado a esta conclusão pela comparação de ex- emplares provenientes do Brazil com os do Chile, de Mendoza, de Buenos-Ayres e de Montevidéo, creio, porém, que este naturalista não fez mais do que comparar 1 Segundo v. Martens, o viajante Friedr. Sello doou, em 1831, ao Museu de Berlim exemplares desta especie, procedentes de Porto Alegre ( Brazil ). 2 Ann. Soc. Entom, France, v. LXI. 4º trimestre, Bull., Octobre, pag. CCVI ( 1892-1893) e Comunic, Mus. Nac., Bucnos-Ayres, v. I,n. 1, pag. 7 (1898). 22, ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL exemplares da “Eglea loevis de diversas procedencias, entre si, e não exemplares authenticos da Fglea odebrechti com os da Eyglea levis, pois, neste caso, ousamos affirmar que não emittiria tal opinão, si não bastassem os caracteres especificos que o illustre naturalista Fritz Múller estabeleceu para distinguir a especie por elle descripta da de Latreille, a simples inspecção da estampa que acompanha o seu trabalho seria sufficiente para afastar qualquer hypothese de identidade das duas especies. ; O Museu Nacional do Rio de Janeiro possue grande quantidade de exem- plares authenticos da Wglea odebrechti que lhe foram remettidos pelo proprio Fritz Miller, e bastantes da Eglea levis; as duas especies constituem dous typos perfeitamente caracterisados, que se distinguem á primeira vista. Julgar os caracteres que distinguem as duas especies simples caracteres de variedades, importaria em supprimir muitas especies affins, que, até hoje, têm sido julgadas bôas, mas cujos caracteres especificos têm menos valor que os que distinguem estas duas especies, O cephalothorax da Eglea odebrechti é mais largo em relação ao seu comprimento que o da Wglea levis; a superficie das regiões hepathicas e bran- chiaes daquella especie apresentam grande quantidade de depressões puntiformes, que dão-lhe um aspecto irregularmente rugoso; o rostro da ZEglea odebrechti é mais inclinado para baixo na base, recurvando-se para cima, do meio para a extremidade, o abdomen é mais longo e mais robustona glea odebrechti que na “Eglea levis, o telson é maior, suas bordas lateraes são levemente curvas e as latero-posteriores, que são quasi rectas, convergem para a extremidade, si- mulando uma imitra com o vertice virado para a parte posterior, ao passo que na Zglea levis elle é regularmente semi-cireular e relativamente menor, bem como os uropodes. Os chelipedes das duas especies differem muito, o carpo na Zglea odebre- chti apresenta na sua face interna duas series semi-circulares de tuberculos co- nicos; a primeira serie supero-lateral é constifuida por tuberculos pequenos e re- gulares e a segunda, que fica na borda interna, é constituida tambem por tu- berculos conicos na parte posterior, que tornam-se mais longos da parte pos- terior para a anterior, os tres ultimos da parte anterior são verdadeiros espinhos, pussuindo ponta cornea, o penultimo tem o dobro do tamanho do antepenultimo e do ultimo, a Zglea lovis não possue a serie supero-lateral de tuberculos, apenas apresenta geralmente tres espinhos grandes na borda interna, que vão augmentando de tamanho da parte posterior para a anterior, sendo o ultimo o maior. A pinça, sobretudo, é bastante differente nas duas especies, a da ZEglea ode brechti apresenta na parte interna da palma um processo lamellar semicircular muito desenvolvido, o dedo movel é quasi recto, a borda externa da pínça é con- vexa em todo comprimento da palma e concava na altura da metade do compri- mento do dedo immovel, a face inferior da pinça apresenta tres cristas longitudinaes com pequenas depressões punctiformes, onde se implantam tufos de pellos, a pri- meira crista é parallela á borda externa e prolonga-se até á extremidade do ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 23 dedo immovel, a segunda termina na base dºeste dedo e a terceira é parallela ás duas antecedentes e prolonga-se até à extremidade do dedo movel, a EWglea levis não possue o processo lamellar semicircular, seu dedo movel é curvo e não ada- pta-se tão completamente ao immovel como na Zglea odebrechti e as cristas da face inferior da pinça existem apenas vagamente indicadas. O parallelo que acabamos de estabelecer entre as duas especies foi feito entre individuos do mesmo sexo e tamanho. Em conclusão, os caracteres especificos proprios da especie de Fritz Miller são mais que sufficientes para justificar o modo acertado por que procedeu este illustre sabio, considerando-a differente da Zyglea leevis (Latr). ZEglea intermedia crmARLES GIRARD, 1855. Procedencia: Estado de Santa Catharina. Charles Girard 1 descreveu uma especie de Zglea, sob a designação es- pecifica de intermedia, que não é mais que a “glea odebrechti de Fritz Miller, cabendo áquelle naturalista o direito de prioridade. Consideramos a Eyglea odebrechti, Fr. Miúller, synonimo da Fyglea intermedia, CG. Girard. Como a glea leevis, a Aiglea intermedia vive no Chile, cireumscrevendo-se, porém, sua área de dispersão às regiões altas (rio Maypú, 2,000 m acima do nivel do mar — Girard — )e no Brazil no Estado de Santa Chatharina (em riachos da Serra do Mar — Fritz Miller). A razão por que conservamos a classificação de Fritz Muller, quando estudamos comparativamente a Myglea lcevis e esta, é facil de perceber-se; tendo CG. Berg se re- ferido á especie de Fritz Miller, precisavamos nos referir a ella, embora a con- siderassemos synonymo da de Girard. CENOBITIDA: : Conobita, Latreille, 1828, * Conobita diogenes (LATREILIE 1818). Antilhas (M. Edwards), Cuba (v. Martens), isthmo de Panamá (Streets), Porto Cabello (Nobili), Brazil (White). PAGURIDA : Petrochirus, Stimpson, 1859 (1858 ). Petrochirus granulatus (oLiviER, 1811). Procedencia : Abrolhos (Bahia), Rio de Janeiro. Encontra-se esta especie na Florida, nas Antilhas, em La Guayara — Ve- nezuela ( v. Martens ), na Bahia e no Rio de Janeiro. t U. S. Naval Astronomical Expedition to the Southern Hemisphere, Washington, v. II, pag. 255 (1855). “24 - ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Pagurus, Fabricius, 1798. Pagurus arrosor (nERBST, 1796 ). Procedencia: Costa Norte do Brazil. Adoptamos a classificação de Herbst, por ser anterior à de Latreille, caben- do-lhe, portanto, a prioridade e fazemol-o baseando-nos no testemunho de M. Edwards e Lucas, que dão o Canser arrosor de Herbst como synonymo do Pagurus stria- tus de Latreille e convencidos pelo estudo do exemplar da colleeção do Museu Nacional, a que procedemos, de accordo com a diagnose e estampa de Herbst. O Pagurus arrosor vive no Oceano Atlantico, tendo sido primitivamente julgado como proprio do Atlantico oriental ( costas da Europa — Mediterraneo — ), mas vindo posteriormente sua área de dispersão a alargar-se com a descoberta nas costas da America das suas variedades: Pagurus insignis de Saussure e P.petersi A. M. Edwards. O exemplar que existe na collecção do Museu Necenal do Rio de Janeiro, que é um individuo de pequenas dimensões, apresenta os caracteres proprios do P. arrosor, faltando-lhe, entretanto, um dos caracteres que A.M. Edwards dá como e ssencial da variedade petersi, a depressão ao longo da face superior do dedo movel (dactylo) dos chelipedes, o que se nota no exemplar a que nos referimos é o espaço em nivel inferior, naturalmente deixado entre si pelas saliencias granuliformes guarncidas de pellos, que existem nestes orgãos, e que não podemos considerar propriamente como um sulco; à vista desta circumstancia, não podiamos de fórma alguma referir o exemplar da colleeção do Museu á variedade petersi, com a qual apparentemente mais se assemelha. Pagurus loxochelis (xov. sp.) (ESTAMPA II) Procedencia: Bahia. Muito concorreu para enriquecer a colleeção carcinologica do Museu Na- cional o abundante material colligido pelo Prof. Hartt, que teve sob sua direcção a commissão geologica do Brazil; entre os Pagurideos colligidos por esta com- missão no Estado da Bahia, encontramos um exemplar, que, pelos caracteres que apresenta, nos fez hesitar por muito tempo em consideral-o, como podendo refe- rir-se a algum dos generos existentes, pela ausencia. de falsas patas sexuaes ficou desde logo restringido o numero de generos a que podiamos referil-o e destes só poderia mos fazel-o ao genero Pagurus, mas neste mesmo, em rigor não poderiamos incluilo, á vista do caracter proprio do genero, que é ter o flagello das antennas externas nú, ao passo que no exemplar mencionado o flagello possue longos cilios na face infero-externa, mas á vista de duas especies de Pagurus descriptas por (*) Ao5og = obliquo + yn)4 = pinça, garra. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 225) Miers nos Ann. and Mag. of Nat. Hist., v. VIII (5), 1881, pags. 275 e 276, o P. imperator eo P. granulimanus, cujos flagellos das antennas são no primeiro: «flagelum red, the joints clothed with very short sete », e no segundo « ftagelia nearly naked » e portanto, em parte guarnecidos de cilios; entre estabelecer um genero novo para esta unica especie e consideral-a um Pagurus, optamos por este ultimo alvitre, embora se tenha de dar ao genero Pagurus uma accepção mais ampla, que é preferivel à multiplicação indefinita dos generos. Chelipedes incequales (sinister major ) antennarum flagelium celiatum. A borda anterior do cephalothorax ( borda frontal) apresenta tres saliencias agudas, sendo uma central entre as escamas ophthalmicas e duas lateraes entre os pedunculos oculares e as antennas; estas são um pouco mais proeminentes que a central; a partir das saliencias lateraes, a borda anterior do cephalothorax desce em linha obliqua, formando com as bordas lateraes um angulo obtuso; pouco atraz da borda anterior ( na região gastrica) ha um sulco curvo para os lados e levemente reintrante na parte central, o sulco cervical é bem accentuado, as partes lateraes do casco, tanto na região anterior como na posterior, apresentam curtas impressões trans- versaes d'onde nascem tufos de pellos; na região gastrica e cardiaca elles são mais raros, a região cardiaca tem a fórma da secção longitudinal de um fuso com o ver- tice virado para baixo e é calcificada na parte anterior até metade de seu compri- mento. Os pedunculos oculares são mais curtos que a borda frontal do cephalothorax, cylindricos, levemente mais grossos na extremidade distal e apresentam pequenas impressões mais ou menos regularmente dispostas em alinhamentos parallelos lon- gitudinaes, a cornea é pequena e pelo sino supero-interno que apresenta, o pedun- culo penetra até à sua extremidade. As escamas ophthalmicas são quasi contiguas, têm a fórma de um triangulo rectangulo, cuja hypotenusa voltada para fóra é muito reintrante, suas extremidades anteriores são tridentadas. As antennas são bastante longas; o ultimo articulo dos pedunculos sobrepuja de metade de seu comprimento os pedunculos oculares. O ultimo artículo das antennas attinge a extremidade da cornea, o aciculo do penultimo artículo alcança a borda inferior da cornea, o flagello é curto e robusto, apenas alcança a parte anterior do carpo do chelipede esquerdo (o maior) e apre- senta na sua face infero-externa duas series contiguas e parallelas de longos cilios que se ímplantam nas juntas dos artículos. Os maxillipedes externos são contiguos na base. As laminas branchiaes são profundamente divididas em duas partes truncados na extremidade na região media das branchias e acuminadas nas extremidades destas. Os chelipedes são desiguaes, o esquerdo é muito maior e mais robusto que o direito, o dedo movel é do comprimento da palma em sua linha mediana, o dedo immovel tem pouco mais da metade do comprimento do dedo movel, possue uma unha cornea e dous ou tres espinhos com a extremidade cornea na borda dorsal proximo d'aquella, a mão (propode) articula-se obliquamente com o carpo, for- 26 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL mando com este um angulo obtuso muito aberto, cujo vertice acha-se voltado para fóra; o carpo é pouco menor que a palma, na sua linha mediana ( da face superior ),. as pinças de ambos os chelipedes movem-se em um plano obliquo em relação ao plano de symetria do corpo; a face superior da pinça do chelipede esquerdo apresenta grande quantidade de pequenos tuberculos squamiformes que tornam-se agudos na borda interna, quer do dedo movel, onde formam uma leve crista. dentada, quer da palma, onde existem dous alinhamentos regulares de iuberculos: que deixam entre elles uma depressão longitudinal, a pinça, quando fechada, o dedo movel adapta-se perfeitamente ao dedo immovel ; existem raros cilios nas superfícies de contacto dos dois dedos, os tuberculos da borda interna da face superior do carpo são agudos e munidos de ponta cornea; a face superior do mero é escamosa, a orla anterior das sáliencias squamiformes é provida de espinhos corneos e nelles implantam-se alguns cilios, na face inferior de todos os articulos do grande chelipede existem os mesmos: lavores que na face superior, porém muito menos accentuados. O chelipede direito apenas alcança a borda anterior do carpo do chelipede es- querdo; a pinça não fecha perfeitamente, os dedos apenas tocam-se nas suas extremi- dades, que são guarnecidas de pontas corneas; a face superior da pinça e do carpo é guarnecida de granulações salientes, na linha mediana d'esta face, desde a base do carpo até à borda anterior da palma entre a base do dedo fixo e articulação do dedo movel, existe um alinhamento regular de granulações ena borda interna do carpo, palma e dedo movel existem duas cristas de tuberculos agudos de extremidades: corneas, que convergem para a ponta do dedo movel e bastante afastadas uma da outra no carpo, de fórma a deixar entre si uma area lisa; o carpo e principalmente o propode e dactylo apresentam grande quantidade de tufos de cilios; a face inferior do carpo e palma é lisa, apresentando a d'esta ultima sómente leves saliencias e a dos dedos apresenta alguns espinhos de extremidade cornea guarnecidos de curtos tufos de cilios na base; nas faces superior e inferior do mero existem saliencias squa- miformes como as do chelipede esquerdo. A segunda perna do lado esquerdo é tão longa como o chelipede desse lado. Os dactylos dos 2º e 3º par de pernas são longos, quasi tão longos como o propode e carpo juntos, são styliformes, profundamente cannelados longitudinal- mente, possuem uma unha terminal cornea e uma serie de tufos de cilios longos na face interna. A face externa do propode, carpo e mero destes pereiopodes é granulo- squamosa e apresenta raros cilios; a borda supero-interna apresenta uma leve crista formada por espinhos alinhados mais ou menos regularmente, ao longo desta borda, a face interna do propode é glanulosa eas do carpo e mero são quasi lisas. As pernas do 4º par são ornadas/de tufos. de longos cilios e são subcheliformes. As do 5º par são maisidelgadas que as do 4º, a pinça é alongada e guarnecida de cilios, a superficie raduliforme é oval. O exemplar que servio de base para esta descripção é um macho: e não possue appendices sexuaes (falsas pernas sexuaes). O abdomen é asymetrico, as terga são bem desenvolvidas e as falsas pernas abdominaes do lado esquerdo terminam: por duas: laminas, uma longa, oval e ci- liada nas bordas, e uma pequena rudimentar tambem. ciliada:. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 7 O 6º segmento abdominal é dividido por um sulco transversal em duas partes; a parte posterior é dividida a seu turno em duas partes por um sulco longitudinal, seus appendices são muito desiguaes, os do lado esquerdo são maiores, os artículos terminaes dos appendices de ambos os lados são providos de grandes áreas radu- liformes. Nota — (O desenho desta especie que foi feito com todas as proporções e do tamanho natural suppre perfeitamente as medidas. , Calcinus, Dana, 1852. Calcinus sulcatus (3. EDWARDS, 1836 ). Procedencia: Abrolhos — Bahia. Aindaé muito restricta a área de dispersão conhecida, desta especie: An- tilhas (M. Edwards), Barbada (Benedict), Colon (Nobili), Abrolhos — Bahia. Clibanarius. Dana, 1852. Clibanarius sclopetarius (mERBST 1796). Procedencia: Bahia, Rio de Janeiro ( ponta do Cajú, na bahia do Rio de Janeiro). Encontra-se esta especie na costa oriental da America desde as Antilhas até o Rio de Janeiro. - Tendo tido occasião de observamos em vida, tanto o É. sclopetarius como o O. vittatus, pudemos fazer um estudo comparado do colorido das duas especies, que não é desprovido de interesse e mesmo póde auxiliar a sua determinação, visto que, se não as côres vivas, ao menos vestigios destas ainda se podem notar em exemplares que não tenham permanecido por longo tempo em alcool. Sendo o colorido das patas ambulatorias o que differe mais sensivelmente nas duas especies, restringimo-nos a cital-o. No C. sclopetarius os 2º e 3º par de pernas ambulatorias, apresentam 8 listras longitudinaes de igual largura, sendo 4 verde escuro e 4laranjo, as listras acham-se dispostas da fórma seguinte: na face externa uma listra verde escuro ao centro e duas laranjo dos lados, na face superior uma listra verde escuro, na face interna como na externa e na inferior uma listra verde escuro. No C. vittatus contam-se na face externa dos 2º e3º par de pernas 6 listras longitudinaes, sendo 3 verde escuro e 3 laranjo; as listras verde escuro têm o dobro ou mais da largura das laranjo, na face superior ha uma listra verde escuro, na face in- terna ha 5 listras, sendo duas laranjo na parte supero-interna (a contagem das listras deve ser feita no propode, onde se acham melhor definidas), muito contiguas, for- mando um angulo muito agudo, cujo vertice acha-se voltado para o dactylo, as duas que se lhe seguem são como as da face externa; a ultima verde escuro da parte infero- 28 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL interna do propode é mal delimitada e na face inferior as listras acham-se confundidas n'uma área que occupa todaesta face, n'uma só côr que resulta da combinação das duas córes predominantes nas outras listras. Nota — O Sr. Ives ! compara sua especie O. formosus com o C. vittatus ( Bosc ) de que real- mente differe. Cremos que teria sido preferivel que o tivesse comparado com o O. sclopetarius ( Herbst ) de que é provavel que seja, senão um synonymo, ao menos uma variedade . Clibanarius vittatus (Bosc, 1802). Procedencia: Bahia, Rio de Janeiro ( Mauá, na Bahia do Rio de Janeiro. ) A área de dispersão d'ºesta especie estende-se desde Charleston até o Rio de Janeiro. Entre exemplares do C. vittatus e O. sclopetárius da mesma idade approxi- madamente e de proporções relativas, encontra-se a seguinte relação de comprimento. entre o dactylo e o propode da 32 perna do lado direito. C. vittatus: À Compr. do dactylo (face superior) da 32 perna do lado (DEEM RO PDM Ru RUA o RA RS GLS PRSpode ds o Sud pd Or Aa ça cs 4 go ço a o ERA EE = AS RA TES O TAS Ratio) Mar o DA Cu CNE Ca RT RS | A4mm C. sclopetarius: Compr. do dactylo (face sumerior) da 32 perna do lado (o NBIEN ARO a a RE O Si o 1d LEA Pro pode np oiro O RCA al Ta ao a E SR 9mm à Amm IRQÁLO (a AR o ro to RO RD Cato AS O E o OC. vittatus é mais esguio, mais delgado de fórmas, seu casco é mais estreito e mais curto que o do C. sclopetarius, as bordas lateraes do casco na região cervical são menos rugosas e menos villosas que no €'. sclopetarius ; a proporção, porem, entre o comprimento do dactylio e do propode é maior no €. vittatus que no C. sclopetarius. Differença de comprimento entre o dactylo e o propode da 32 perna do lado w direito do C. viltatus e C. sclopetarius: Cia VALVBA US SO SD CER DEE CD o AE ON o RO e SR 6 RU LOLA 1) €. sclopetarius ENA Sn co UG SARA oa Ni voy ALA E A AA A4mm Ratos ato la DRaRM So a O SRS SA E ORE TE Largura do casco (maior largura da parte anterior da região cervical: Gi vittattus ta Ri RR gum Csclopetarins a a RE RSS RD RE No mms Qmm,S Ratio a PSL REA Cai DADO RP quo ide RG 1 Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 182 (1891). - ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 29 Comprimento do casco: Cio IÚMENHOS) do Loba SD SEE o O o RARA Ur Crsclopetaniusa uu CS DSR, vei PDR RS Co os io JOR RENO ora BU oia SUE o ad CEO SR RS o E AO q RS RR Nà Clibanarius antillensis srimpsox. 1862. Procedencia : Recifes dos Abrolhos — Bahia. Esta especie tem sido encontrada sómente em Barbada uma das pequenas Antilhas ( Stimpson ) e nos recifes dos Abrolhos ( Haritt). * Clibanarius braziliensis axa, 1852. Rio de Janeiro (Dana). * Clibanarius speciosus nirs, 1877. Brazil (Miers). Esta especie apresenta caracteres que a approximam bastante do C. vit- tatus ( Bosc) e julgamos que Miers deveria tel-a comparado com esta especie e não com o €C. brasiliensis. Paguristes, Dana 1852. * Paguristes spinipes a. M. EDWARDS, 1880. Habita a costa americana desde Barbada até o Brazil (A. M. Edwards et Bouvier ). Parapagurus, s.J. Smith, 1879. * Parapagurus gracilis uENDERSON, 1888. Pernambuco «ao largo », a 350 braças de profundidade ( Henderson ). Eupagurus, Brandt, 185. Eupagurus criniticornis (Daxa, 1852). Procedencia : Rio de Janeiro. . Por emquanto, só se tem encontrado esta especie no Rio de Janeiro. * Eupagurus occlusus HENDERSON [888. Pernambuco « ao largo », a-.350 braças de profundidade ( Henderson ). 30 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL , ALBUNIDA : Albunea, Fabricius, 1798. Albunea pareti GUERIN-MENEVILLE, 1853. Procedencia: Costa do Brazil. A Albunea pareti tem sido encontrada em Cuba (v. Martens) St. Chris- tophers, Cayenna e Brazil ( Miers 4. oxyophthaima ). Os pedunculos oculares em dous dos tres exemplares que existem na col- lecção do Museu Nacional, apresentam a fórma typica da figura de Guérin, sendo, porém, um pouco mais largos na base; no terceiro exemplar, os pedunculos oculares são mais delgados na extremidade, lembrando a fórma dos da A. lucasi, de Saussure, que talvez não seja mais que uma variedade desta especie, repre- sentando-a na costa occidental da America. Não fosse o grande desenvolvimento que apresenta na A. lucasi o espinho do angulo antero-lateral do cephalotorax e a insufficiencia da descripção de Saussure, consideral-a-hiamos desde já synonymo da A. pareti. Lepidops, Stimpson, 1858. Lepidops scutellata (raBricIus, 1798 ). Procedencia : Costa do Brazil. Encontra-se esta especie nas costas da America banhadas pelo Atiantico desde Fort Macon N €, Estados Unidos da America do Norte até o Brazil. HIPPIDA : São vulgarmente conhecidos por: Tati-i. Hippa, Fabricins, 1798. Hippa emerita ( LINNAUS, 1766 ). Procedencia: Rio de Janeiro. Tendo estudado grande quantidade de exemplares desta especie, verificamos que a Hippa talpoida, de Say e a H. analoga de Stimpson não são mais que synonymos d'esta especie, quanto à H. talpoída) Say, já Kingsley, em 1879, a ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL y 31 considerara synonymo da H. emerita (1. ) Entre os exemplares que estudamos todos da costa do Brazil e todos da H. emerita (1. ) alguns ha que, sem poderem ser considerados differentes da MH. emerita, apresentam entretanto os caracteres que Stimpson dá como proprios da H. analoga. As impressões transversaes do cephalothorax variam muito, ora são muito numerosas, ora raras; a relação da sua largura para o comprimento, tambem é bastante variavel, assim como a direcção e o comprimento do espinho dos pedun- culos das antennas. A variabilidade d'estes caracteres secundarios, que, entre- tanto, foram considerados como especificos por Say e Stimpson autorisam-nos perfeitamente a incluir no numero dos synonymos da H. emerita (L.) a H. analoga de Stimpson. Encontra-se esta especie tanto na costa oriental como na occidental da Ame- rica, na costa occidental desde a California até ao Chile e na oriental desde o cabo Cod até o Estado de S. Paulo — Ilha de S. Sebastião (Thering) — Brazil e La Plata. Remipes, LATREILLE, 1806. Remipes hbarbadensis srrmpsox, 1858 — 1871. Procedencia: Costas do Norte do Brazil.. O Remipes barbadensis tem sido encontrado nas Antilhas ( Stimpson), Cuba ( de Saussure ), Barbada ( v. Martens ) e no Brazil. Miers, no Journal of the Linnean Society v. XIV, pag. 319, 1878, descreve esta especie- sob a designação de R. scutellatus ( Fabr. ), sem, entretanto, provar que a Hippa scutellata Fabr. é identica ao Remipes barbadensis Stimp. Os argumentos que este naturalista adduz, para jus- ficar seu modo de proceder n'esta questão, nada provam; principia dizendo que os exemplares, existentes no Museu Britannico, que serviram de typo para sua descripção e denominados por Leach R. scutellatus, são provavelmente os exemplares typicos de Fabricius, em seguida attribue a Fabricius um erro palmar, o de confundir os maxillipedes externos com pernas anteriores e termina affirmando que de facto a descripção de Fabricius tomado tal qual foi escripta 1! ap- plica-se certamente melhor a Lepidoos scutellata. Julgamos, portanto, que é preferivel conseryar-se a designação de ( Petiver ), Stimpson, a mudal-a baseados em méras supposições. A reivindicação da prioridade nas classificações tem limites e não pode dar-se, senão quando houver plena certeza, sem o que a nomenclatura zoologica não será mais que um Proteo com tendencias a chaos. RANINIDA : Zanclifer, Henderson, 1888. * Zanclifer caribensis (DE rréNINVILLE, 1832 ). Antilhas (de Freminville) Bahia, Brazil «ao largo » (Henderson ). 22 R ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PORCELLANIDA: Minyocerus, Stimpson, 1858. Minyocerus angustus (Dana, 1852). Procedencia : Estado de Santa Catharina. Esta especie foi encontrada no Rio de Janeiro por Dana e em Desterro, (Florianopolis) por Fritz Miúller. Porcellana, Lamarck, 1801, «restrict. ». * Porcellana frontalis neLLER, 1862. Rio de Janeiro ( Heller ). Pachycheles, Stimpson, 1858. Pachycheles moniliferus (pax, 1852). Procedencia: Bahia. Dana encontrou esta especie no Rio de Janeiro, até agora, porém, ainda não conseguimos obtel-a na bahia do Rio de Janeiro. Pachicheles rudis srimpsox, 1862. Procedencia: Bahia. Os caractéres que apresenta o exemplar da collecção do Museu Nacional concordam perfeitamente com os.que Stimpson dá como proprios do Pachycheles rudis, só differindo em possuir pellos na base do dedo immovel, proximo da ar- ticulação do dactylo, que Stimpson diz não existirem no Pachycheles rudis, tambem as series longitudinaes de granulações do carpo não são tão accentuadas como na estampa que acompanha o trabalho de Stimpson; estas pequenas differenças não justificariam a creação de uma especie nova, e devem existir em variedades Jocaes e communs a difierentes mares. E' esta mais uma especie que vive tanto nas costas americanas do Pacifico como nas do Atlantico, até hoje só foi assignalada a sua existencia na costa da California (Stimpson) até a ilha de Santa Rosa (Lockingoton) e na Bahia. Pachycheles mexicanus srreers, 1871. Procedencia : Bahia. Até hoje só se tem encontrado o Pachycheles mexicanus, no golfo de Tehu- antepc (Streets) e na Bahia. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 33 Petrolisthes, Stimpson, 1858. Petrolisthes lamarcki (iram, 1820). var. asiaticus ( LeAcim, 1820). Procedencia: Estados da Bahia, Rio de Janeiro e Santa Catharina. A área de dispersão desta variedade do Petrolisthes lamarcki é muito vasta, sua existencia tem sido constatada nas ilhas do Pacifico e nas costas occi- dentaes e orientaes da America. |. Varios naturalistas têm descripto exemplares d'esta especie, sob diversas de- signações, augmentando, d'est'arte a interminavel lista de synonymos das es- pecies. Ultimamente o Sr. Ortmann ! ajuntou mais um ao número já bastante sensivel dos desta especie, descrevendo, sob a designação de Petrolisthes iheringi um exemplar apanhado em S. Sebastião (S. Paulo), que lhe fôra remettido pelo Dr. H. von Ihering. Os caractéres que o Sr, Ortmann dá como proprios do: Petrolisthes iheringi encontram-se nos exemplares que estudamos, de differentes pontos da costa do Brazil, associados aos do P. lamarcki var. asiaticus. A forma do cephalothorax da es- pecie de Ortmann é a mesma que a do P. lamarcki var. asiaticus, as granula- ções e saliencias quer do casco, quer dos pereiopodes são variaveis, sendo ora mais, ora menos accentuadas, o carpo dos chelipedes, tanto na estampa que acompanha o trabalho do Sr. Ortmann, como nos exemplares que examinamos, é duas vezes mais comprido que largo, e não tres vezes; o numero de dentes pre- dominante na borda anterior do carpo dos chelipedes é de tres nas duas especies, a borda posterior apresenta nas duas especies uma crista que é interrompida por depressões obliquas, de espaço a espaco; essas depressões tornam a crista den- tada, sendo, porem os dentes ou espinhos anteriores quasi sempre os mais agudos, o terminal da parte distal do carpo e o anterior a este as vezes são con- tiguos, de forma a parecerem um espinho duplo, muitas vezes, porem, o penultimo está bastante afastado do ultimo (distal), de forma a poder ser contado com os da borda posterior. Ha exemplares em que existe o espinho distal duplo e só- mente dois na borda posterior, às vezes tambem o espinho duplo distal parece simples devido ao embotamento das pontas e a serem soldados. Quanto aos dois pequenos espinhos difficeis de verem-se, da borda externa do propode (palma), existem realmente em alguns exemplares, mas seu numero é muito variavel; o numero de espinhos da borda superior do mero das. pernas ambulatorias varia bastante, mesmo em cada exemplar em que contam-se em umas pernas dois e em outras tres. ! Zool. Jahrb. Abtheil. fur Syst. v. X pag. 236, pl. 17 fig. 3 (1897). 4933 3 4 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL À vista do que acabamos de expor, julgamos ter provado que os caracteres que Ortmann assignala como proprios do P. iheringi, longe de serem privativos d”esta especie, existem tambem na var. asiaticus do P. lamarcki e são muito incon- , stantes; à vista da variabilidade das especies é um absurdo pretender-se que todos os individuos de uma dada especie apresentem mathematica e invariavelmente os caractéres secundarios e de pouca importancia de um dado exemplar, mormente quando se trata de uma especie de tão vasta área de dispersão. Petrolisthes galathinus ( sosc 1803 ). Procedencia : Bahia. Encontra-se o P. galathinus desde a Carolina do Sul, U.S. A., até Rio de Janeiro na costa oriental da America e em Panamá na costa occidental. As cristas transversaes do casco, do carpo dos chelipedes e as obliquas do propode são ora mais ora menos accentuadas; exemplares ha que ás possuem tão fracas que só á lente podem ser observadas. * Petrolisthes serratus nENDERSON 1888. Bahia «ao largo » a uma profundade de 20 a 70 raças ( Henderson ). DROMIDA : Dromia, Fabricius, 1798 Dromia lator mix: EDWARDS, 1837. Procedencia : Rio de Janeiro. Esta especie encontra-se nas Antilhas e no Rio de Janeiro e provavelmente, tambem nas regiões intermediarias a estas duas localidades. Dromidia, Stimpson, 1858. Dromidia atillensis srimpsonx, 1862. Procedencia : Rio de Janeiro. A área de dispersão da Dromídia antillensis, abrange a Florida, S. Thomas, Tortugas (Stimpson) Abrolhos, Bahia. (Hartt, S. Smith) e Rio de Janeiro. Henderson « Challenger Anomura » menciona uma especie do genero Hypochoncha encontrada na Bahia, a uma profundidade de duas a sete braças, que, segundo este naturalista, é provavelmente a Hy- pochoncha panamensis S. J. Smith ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL à 35 Ê BRACHXYUROS OXYSTOMATA DORIPPIDA : Ethusina, Smith, 1882. * Ethusina abyssicola sum, 1882, 1884. Cabo Frio « ao largo», a 671 braças de profundidade (Mary Rathbun). LEUCOSIDA: Speleophorus, A. M. Edw 1863. * Speleophorus elevatus ARY RATHBUN, 1898. Cabo de S. Roque, Brazil, «ao largo » a 20 braças de profundidade ( Mary Rathbun). Persephone, Leach, 1817. Persephone punctata (BrowxE, 17.69). Procedencia: Rio de Janeiro. Esta especie vive na costa oriental da America desde Beaufort, N. C., até o Rio de Janeiro. Lithadia, Bell, 1853. * Lithadia hbraziliensis martens, 1872. Bahia do Rio de Janeiro, a 5 braças de profundidade em fundo argiloso ( von Martens) Miers « Challenger Brachyura pag. 319», obteve na Bahia um exemplar de wma especie deste genero, que considerou, em duvida, como Lithadia cariosa Stimp., var ? 36 ARCHIVOS DO MUSEU. NACIONAL CALAPPIDAS : Calappa, Pabricius, 1798. Calappa flammea (menssr, 1793.) Procedencia: Pernambuco e Rio de Janeiro. Encontra-se esta especie desde: Beaufort N. €. e ilhas Bermudas até Rio de Janeiro e no Sul da Africa: Colonia do Cabo (Miers).. * Calappa gallus mrssr, 1803. Encontra-se desde o Mar Vermelho até o Oceano Indico A. M. Edw. e nas costas banhadas pelo Atlantico na: Florida (Stimp.) Bermudas, Ilhas do Cabo Verde, S. Vicente (Miers) e Bahia, Brazil (Mary Rathbun). Hepatus, Latreille, 1802. Hepatus princeps (nerBsr, 1796.) Vulgarmente conhecido por: Bahit. Procedencia : Rio de Janeiro. A área-de dispersão desta especie estende-se desde a Georgia e Florida até Rio de Janeiro. As maculas do cephalotorax são bastante variaveis como já foi dito por von Martens !, constituindo ora linhas transversaes, ora alinhamentos de pontos mais ou menos confluentes. Existe na collecção do Museu Nacional, um exemplar de pequenas dimen- sões, que muito se assemelha ao H. tuberculatus Saussure. Stimpson julga que o H. tuberculatus Saussure, bem poderia ser uma fórma jovem do H. decorus (Herbst); Miers e von Martens partilham a opinião do carcinologo americano e, apezar de Kingsley 2 affirmar que ha differença tão sensivel entre os jovens do H. decorus eo H. tuberculatus, como entre este e exemplares adultos daquelle, é provavel que a supposição de Stimpson, von Martens e Miers venha a ser con- firmada. Consideramos o pequeno exemplar existente na collecção ds Museu Nacional como uma forma jovem do H. princeps ( Herbst ) e fomos levados a assim pensar pela comparação a que procedemos, entre exemplares de diversos tamanhos, mas comparando sempre individuos do mesmo sexo entre si. ! Arch. fur Naturg. 38 Jehrg. v. I, pag. 115 (ASTE ). é Proc. Acad. Nat. Ssi., Philed., pag. 405 (14879). x » ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 37 é CATOMETOPA DISSODACTY LIDAS : Dissodactylus, S. smith, 1869 Dissodactylus crinitichelis xoy. sp., ( ESTAMPA 1) Até hoje só foi descripta uma especie deste genero: o Dissodactylus nitidus Smith (1), do Panamá. Na collecção do Museu Nacional encontramos bastantes exemplares de uma especie nova d'este genero, com a indicação de procedencia do Estado do Rio Grande do Sul e parazita de uma especie de Encope, provavelmente, Encope emarginata (Leske). | Demos a designação especifica de crinitichelis, devido á circumstancia de possuir esta especie, a face externa e superior do propode dos chelipedes e carpo, sulcados obliquamente sendo os sulcos guarnecidos, em toda a sua ex- tensão, de pellos. D. nítido affinis, chelipedum propodes oblique sulcati, sulci criniti. O cephalothorax, largo em seu bordo anterior, forma um arco perfeito, os bordos antero-lateraes sobrelevam-se formando uma gotteira que curva-se para dentro sobre o cephalothorax, no angulo lateral e são orlados de pellos; os bordos latero-posteriores são quasi rectos, levemente concavos proximo do bordo posterior, este ultimo é concavo ao centro; o comprimento do cephalothorax, correspondente a !/, de sua largura. O dactylo dos maxillipedes externos é muito pequeno e oblongo espatulado ; o propode é rectangular no seu bordo terminal e o dactylo articula-se no seu angulo interno; o mero é pouco mais estreito em sua parte proximal que na distal; seus bordos lateraes são curvos e possuem um palpo pequeno uniarticulado e digitiforme. Os chelipedes são iguaes, o carpo é globular e apresenta uma franja de pellos, collocada transversalmente na metade do comprimento da face superior, a mão é entumecida na base e comprimida de diante para traz na parte an- terior : o dedo immovel é curvo para baixo, as faces externa e superior da mão são sulcadas obliquamente, estes sulcos não são continuos, os que se acham proximos do dedo fixo, prolongam-se até quasi a extremidade deste, nos sulcos implantam-se pellos que são mais curtos, nos da parte distal da palma, o dedo immovel tem na parte interna um a dous dentes obtusos, toda esta parte é guarnecida de cilios curtos e existe um tufo de pellos em sua base, a face in- 2 Trans. Conn, Acad, v. II pag. 173 (ASTA-ISTS3) 38 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL terna da palma é lisa e tem quasi no bordo inferior uma serie de longos pellos abundantes que vão da articulação deste com o carpo até á base do dedo im- movel; o dedo movel é regularmente curvo, tem na face superior um leve sulco guarnecido de cilios curtos, o bordo interno tem na base um pequeno tuberculo e é guarnecido de curtos cilios em toda a sua extensão; os dedos fechados adaptam-se bem um ao outro, cruzando as pontas; as superficies de contacto de ambos os dedos são cortantes. Os cruripedes são guarnecidos de cílios nos bordos anterior e posterior de seus articulos; os dactylos dos tres primeiros pares apresentam cilios só no bordo posterior; os dactylos propodes, carpos e meros são comprimidos ; os dactylos dos tres primeiros pares são bifidos, das duas pontas terminaes a externa é mais longa e curva; os dactylos do ultimo par de cruripedes são simples, estyliformes e sulcados nas faces superior e inferior. Os dois primeiros segmentos abdominaes dos machos são anchylosados, têm as margens lateraes concavas e são mais estreitos que os seguintes, os 3º, 4º, 5º e 6º segmentos são completamente anchylosados; suas margens lateraes são levemente convexas e convergem para a extremidade; o 7º segmento representa um triangulo equilatero; o abdomen das femeas é discoidal e cobre totalmente o sterno e os artículos basilares dos pereiopodes; têm todos os segmentos livrese na linha central as articulações desviam-se para traz em pequenas curvas, sendo mais sensiveis do segundo para o terceiro e do terceiro para o quarto segmentos. Os appendices sexuaes são do comprimento de 3/, dos 3º, 4º, 5º e 6º segmentos anchylosados, juntos representam uma lyra, são curvos para dentro até metade, de seu comprimento e para fóra na parte terminal possuem pellos na borda ex- terna em todo o comprimento e na borda interna só na extremidade. Largura do cephalothorax de um exemplar bem desen- OND ILO LON 6 CER 07 Ge ORA a a e a A NG 6 ein Conprin into MR E gmm,5 Relação entre o comprimento e a largura. +. . c .. amm 5 Em exemplares cujo cephalothorax tem apenas 5mm de largura, por 4mm de comprimento os propodes e os carpos dos chelipedes apresentam. como nos exem- plares maiores, sulcos guarnecidos de cilios. PINNOTHERIDZ!: Pinnixa, White, 1846. Pinnixa cheetopterana srimpson, 1862. Procedencia: E. do Rio Grande do sul: Tem sido encontrada esta especie na costa da Virginia, Beaufort, N. €., na Florida e no Brazil, Rio Grande do Sul. var! E ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 89 Pinnaxodes, Heller, 1765 * Pinnaxodes tomentosus ortTMANs, 1894. Brazil (Ortomann ) GRAPSIDA: A designação vulgar dos Grapsideos é: Aratú Goniopsis, De Haan, 1835. Goniopsis cruentatus (LATREILLE, 1803-4 ). Procedencia: Rio de Janeiro, Mauá e Bahia ( Abrolhos ). A área de dispersão desta especie estende-se da Florida até ao Rio de Ja- neiro e encontra-se em Ashantee, Africa occidental ( Benedict ). Encontramos bastantes exemplares desta especie em Mauá; ahi vivem nas regiões alagadas, lodosas, proximas da praia. Grapsus, Lamarck, 1801, « restrict». Grapsus grapsus (LINNEUS, 17,58) Procedencia: Ilha Fernando de Noronha. Encontra-se esta especie na costa oriental da America, desde a Florida até Pernambuco, nas Antilhas, em Fernando de Noronha, na costa occidental do Me- xico, California, Perú, em Santa Helena, ilha Maurícia, nas ilhas do Cabo Verde, do Fayal, dos Açores e da Ascenção, na Nova Zelandia, nas ilhas de Poumatou Haway e Tahiti, emfim, é uma especie francamente cosmopolita. b) Leptograpsus, Milne Edwards, 1835, « restrict». * Leptograpsus variegatus (raBricIUs, 1793). Habitat: Pernambuco, Chile, Valparaiso, Coquimbo, Perú, Australia, Sydney, New South Wales, ilha Guam, Canarias, ilhas Norfolk, Shangai, Port Jackson e ilha de João Fernandez. Cyrtograpsus, Dana, 1851. * Cyrtograpsus cirripes (s. sur, 1869). Rio de Janeiro (Cap. Harrington (Smith ). 4) ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Pachygrapsus, Randall, 1839, «restrict». Pachygrapsus transversus («iBBEs, 1850). Procedencia: Rio de Janeiro, Boa Viagem, entre pedras, Mauá, nas raizes dos mangues, em praia arenosa e norte do Brazil. Muitas são as localidades onde tem sido encontrado o Pachygrapsus trans= versus (Gibbes), tanto no Oceano Pacifico como no Atlantico. Kingsley menciona as seguintes: Florida bahia de Sarasota, Antilhas, Brazil, Rio de Janeiro, California, Costa occidental de Nicaragua, Nova Zelandia, Tahiti, Australia e Madeira, Recifes da Florida e Texas (S. Smith ); Key West ( Packard, Gibbes); S. Thomas (Saussure); Cuba (v. Martens); Panamá (Smith); Porto Grande e ilhas do Cabo verde ( Benedict); Ortmann menciona mais as seguintes: Port Jackson, golfo de Fonseca, Bahia, Bermudas e Loanda, Abrolhos, Brazil e Pichelinque Bay no golfo da California (Rathb.). Miers «Chanllenger Brach. » julga que o P. maurus (Lucas) é muito pro- vavelmente uma variedade desta especie e apezar de Ortmann consideral-as como synonymas, ! filiamo-nos à opinião de Miers. Pachygrapsus transversus ( cisnes, [850 ). * vAR, MAaurus (Lucas, 1849) Algeria (Lucas), Madeira ( Dana) Rio de Janeiro (Dana e Heller). Pachygrapsus graciles ( nr saussunc, 1858 ). Procedencia: Rio de Janeiro, Mauá. Esta especie tem sido observada na Florida ( Kingsley ), em Cuba (v. Martens), S. Thomas (de Saussure). Encontramos seis exemplares (4 9 e 2 3 ) desta especie em Mauá, nas mesmas condições que a Sesarma angustipes Dana e a S. bDenedicti M. Rathb. Sesarma, Say, 1818 Holometopus, Milne Edwards, [S5a. Sesarma hbenedicti mary BarnaBuN, 1897. Procedencia: Rio de Janeiro — Mauá. Encontramos esta especie em Mauá, em uma praia arenosa, sob as raizes da Laguncularia racemosa Gartn. 1 Zool. Jahrb. Systhem. v. VII, pag. 709 (18941). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 41 As unicas localidades onde tem sido encontrada esta especie são: Surinam (de Man) e Pará ( Ortmann ). Sesarma angustipes Daxa, 1852. Procedencia: Rio de Janeiro — Maua. Dana dá como habitat d'esta especie: America do Sul, de Saussure dá para a S. americana que é um synonymo d'esta especie: S. Thomaz, Antilhas e Kingsley: Florida, Antilhas e Brazil. Sesarma recta RANDALL, 1839. Procedencia: Rio de Janeiro — Mauá. Esta especie tem sído encontrada em Surinam, no Rio de Janeiro e Desterro, ( Florianopolis ). Nos mezes de março e abril encontramos a S. recta em grande abundancia, em Mauá, em praia lodosa, vivendo deniro de buracos cavados no lodo, na marê alta a zona lodosa é coberta pelas aguas. Nos exemplares bem desenvolvidos, que examinamos (0,035 de largura na parte anterior do cephalothorax ), a borda antero-lateral do cephalothorax é bastante sinuosa, com tendencias à formação de duas reintrancias, que dariam origem, si se accentuassem, a dois dentes antero-lateraes. * Sesarma mierSi MARY BATHBUN, 1897. Abaco e S. Salvador, Bahamas; Swan Island, mar das Antilhas; Desterro e Rio de Janeiro, Brazil; Ilha dos Ratos, Montevideo (Mary Rathbun ). * Sesarma rubripes MARY RATHBUN, 1897, Estado de S. Paulo: Cubatão (Nobili), Bahia (Miers. ) Aratus, Milne Edwards, 1853. Aratus pisoni miLNE EDWARDS, 1837. Procedencia: Pernambuco e Rio de Janeiro — Mauá, O Aratus pisont é vulgarmente conhecido no Brazil por Marinheiro; tem sido encontrado na Florida, Antilhas, na costa occidental de Nicaragua, em Pernambuco e no Rio de Janeiro. j Cyclograpsus, Milne Edwards, 1837, «restrict. » * e Cyclograpsus interger nm. EDWARDS, 1837. Florida (A S. Packard, Jr. Peab. Acad. e Stimpson ) Brazil (Edwards). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Ex | Da) Chasmagnathus, »» nas, 1835. Chasmagnathus granulatus »axa, 185. Procedencia: Rio de Janeiro — Mauã e lagoa de Marica. Localidades onde tem sido encontrado: Rio Grande do Sul (vw. Martens, ) Rio de Janeiro, Praia Formosa (v. Martens,) lagoa de Piratininga (Dana) e Montevideo (Miers. ) Esta especie vive em Mauá em praia lodosa, onde cava buracos em que se re- fugia. Com a maré alta toda a zona onde vive esta especie, fica submersa, em Ma- ricá vive na lagoa d'este nome, em grande abundancia:; quando o sol estã a pino, sobem para cima dos rochedos e ahi permanecem agglomerados, fugindo logo que vêm approximar-se alguem. A lagoa é de agua salgada e apenas é separada do Oceano por extensa praia arenosa; de tempos a tempos, os habitantes do logar fazem communicar a lagoa com o mar, para tornal-a mais piscosa. Plagusia, Katreille, 1806, «restricto» Plagusia depressa ( FABRICIUS, 1775). Procedencia: A unica indicação de procedencia que encontramos nos exemplares da colleeção do Museu Nacional foi:— Brazil, presumimos, entretanto que provenham ow da Nha Fernando de Noronha, ou de Bahia, ou Pernambuco . A Plagusia depressa Fabr. tem sido encontrada em Charleston, Carolina do Sul, Tortugas, Garden-Key, Jamaica, Madeira, Ilha Brava, Santa Helena e Ashantee. Existem na colleeção do Museu Nacional quatro exemplares, 23 e 29 da var. tuberculata Lam., desta especie, procedentes da Ilha Mauricia. PSEUDOTHELPHUSINA : Pseudothelphusa, De Saussure, 1857. * Pseudothelphusa agassizi many nATiBUN, 1898. Pará, Brazil ( Mary Rathbun ). TRICHODACTYLINZA: A distribuição das especies d'esta sub-familia pelos tres generos Trichoda- ctylus, Sylviocarcinus e Dilocarcinus ainda não é questão completamente resolvida ; as especies têm sido transferidas, quasi que só obedecendo á intuição do momento , de um genero para outro pelos diversos autores. Ultimamente, Ortmann reunio sob a designação generica de Dilocarcinus (1898) e posteriormente sob a de Orthostoma (1897) «nomen pracoccupatum » as ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 43 especies dos generos Sylviocarcinus e Dilocarcinus, o que de nenhum modo re- solve a questão. Só quem tiver em mãos todos os exemplares typicos das especies dos tres generos poderá com vantagem tentar resolver este problema, ou reduzindo o nu- mero de generos, ou como julgamos mais natural, melhor definindo-os. Pensamos que poderiamos fazer alguma coisa neste sentido acrescentando aos ca- racteres differenciaes dos tres generos, ouíros tirados do numero de segmentos livres ou coalescentes do abdomen nos dois sexos. Milne Edyards ! já tinha indicado a coalescencia dos somites abdominaes em especies dos generos Sylviocarcinus e Di- locarcinus; Gersteccker 2 tambem insístio sobre este caracter para o genero Dilo- carcinus, Ortmann 3 diz que, si o numero de somites abdominaes e a presença ou ausencia de gotteira na crista mediana da abobada palatina fossem constantes nos dois generos, seriam bons caractéres genericos. Este ultimo caracter entre- tanto, tem pouco valor, pois que tambem existe no genero Trichodaciglus. Não tendo á nossa disposição bastantes exemplares dos tres generos, escre- vemos aos Srs. A. Milne Edwards (o Sr. Bouvier nos respondeu), von Martens, J. Nobilie a Miss Mary Rathbun; ao confrontar, porém, as respostas que tivemos o prazer de receber vimos logo que, o que queriamos tentar era impossivel, pois dessas infor- mações deprehende-se que o numero de somites livres é muito variavel nas espe- cies dos generos Sylviocarcinus e Dilocarcinus. A variação do numero de somites livres póde, entretanto, ser devida a idade dos individuos. As informações que recebemos, tambem estão em desaccordo quanto ao genero Trichodactylus. Por exemplo, Miss M. Rathbun nos informa que o Trichoda- ciylus ( Sylviocarcinus) panoplus v. Martens tem todos os somites abdominaes livres, o que concorda com o que diz von Mariens e com o que observamos nos ex- semplares existentes no Museu Nacional, bem como com o que se dá com o seu synonymo D. armatus A. M. Edw, à (informação de Bouvier ), ao passo que e T. borellianus Nobili, que, segundo o proprio Nobili, é synonymo do 7. panoplus pela informação de Miss. M. Rathbun tem os somites 3— 6 coalescentes. Pelo seguinte quadro onde reunimos as informações que recebemos e as que têm sido registradas por varios naturalistas será facil constatar o que acima aca- bamos de dizer. 1 Arch. Mus., Paris v. VII (1855). 2 Arch. tur Naturg. 22 Jahbrg. v. I pag. 447 (1855). Zool. Jahrb. Syst. v. VII page 4014 (4893). e AA ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL % [2] a E á a EA < Em EA a a SEL E e NE RSS pr RR 5 tas) A 4 s a a AUTORES SE a Es E ã = Zs a sa E sá E A , a = = 4 a . -“< DILOCARCINUS: d| 46 dentatus EQ 3-6 os multidentatus . |. 9 3-6 Es = 2—6 | foi 4—6 septemdentatus é In ha 2 op Re) CER lú Fel todos dis- | tinctos — 2—5 castelnaui. .« « todos dis- tinctos ms 2—5 —. Os +0 | [5 I o spinifer e 3-8 — 2—5 emarginatus . . em em rm a A am — a ms pictus . «o. margaritifrons pardalinuse «o e Ievifrons . « +o0 O +09 O 0 O +O O +00 O + e I [or] | | | | I SYLVIOCARCINUS: ol I | | | I | devillei . . a tm mt peruvianus . o latidens camerani . «o +OP OS) +0 05) FO Os O co | (on) I (o) I [7] e ORTMANN GÚLDI Co MOREIRA ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 45 Góldi e von Martens descreveram como Sylviocarcini duas especies o S. pe- tropolitanus Góldi e o S. panoplus von Martens que pudemos estudar em exemplares da collecção do Museu Nacional, chegando a conclusão que não são mais que verdadeiros Trichodactyli, quer peia conformação dos aactylos dos cruripedes e pelos segmentos abdominaes que são todos livres nos dois sexos, quer pela compa- ração a que procedemos entre estas duas especieseo T. Jluviatilis Latr. Conservamos os dois generos de Milne Edwards: Sylviocarcinus e Dilocarcinus por entendermos que, o que é necessario é proceder-se à revisão racional d'estes ge- neros, estabelecer seus caracteres genericos claramente e, como corollario, distribuir as especies de accordo com os caracteres dos generos e não reunil-os arbitraria- mente, o que não resolve o problema, ao contrario complica-o. Sylviocarcinus devillei M. Edw. e Dilocarcinus spinifer M. Edw. são typos genericamente differentes e que não podem ser reunidos ao acaso em um só “genero, para saltar por cima de uma difficuldade taxonomica, em vez de resolvel-a. Porque reunir o genero Sylviocarcinus ao genero Dilocarcinus e não ao ge- nero Trichodactylus? O facies dos Silviocarcini é mais semelhante ao dos Tricho- dactyli que ao dos Dilorcarcini. Trichodactylus, Latreille, 1825 * Trichodactylus crassus a. Enwanns, 1869. Bahia. Trichodactylus fluviatilis LarreiLLe, 1825. Procedencia : Estado do Rio de Janeiro. Esta especie tem sido encontrada na Guyana e no Brazil. Apanhamos exemplares desta especie na Tijuca (Bate encontrou-a tambem nesta localidade), em um riacho que corre pela fralda de uma montanha em Jacarepaguá, e na estação do Casal, da Estrada de Ferro Central do Brazil, no rego do engenho que recebe agua de um rio que desagua: no rio Parahyba; existem na colleeção do Museu Nacional exemplares apanhados na Serra da Bica, em Cascadura; Fritz Muller en-= controu-a em Santa Catharina, nos afíluentes do rio Itajahy. Nobili ! considera o T. (Uca ) cuninghami S. Bate, variedade do T. dentatus M. Edw. ; discordamos completamente da opinião do Sr. Nobili; nem a estampa, nem adescripção dos Carcinological gleanings de S. Bate, que temos em mãos, autorisam tal opinião : a estampa que não é, como diz o Sr. Nobili, fantastica, representa satis- factoriamente o 7. fluviatilis a que a descripção se refere incontestavelmente. O 7. fluviatilis ora possue os entalhos no bordo anterolateral do cephalothorax, ora não, e às vezes os enialhos são bastante accentuados de fórma a tornar esses bordos dentados. 1 Boll. Mus. Zool. ed Anat. Comp., Torino, v. XIV n. 355, pag. 1 (1899). 46 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Trichodactylus dentatuS mriNt sDWARDS, 1853. Procedencia: Rio de Janeiro — parque do Museu Nacional. Encontramos em Mauá dois exemplares desta especie: um secco e em pedaços, proximo de um corrego, e outro que tinha soffrido havia pouco a exuviação. Em um riacho que alimenta os canaes e lagos artificiaes do parque do Museu, vive esta especie em grande abundancia. Collocamos alguns exemplares procedentes deste riacho em um aquario, como fim de observal-os e tivemos occasião de bem cons- tatar a existencia, entre elles, de uma femea carregada de individuos jovens, no estado em que se apresentam os do 7. fluviatilis quando sahem dos ovos ; quizemos, porém, deixal-os desenvolverem-se, vindo a verificar com pezar, no dia seguinte, que tinham desapparecido, victimas talvez da voracidade dos adultos, perdendo assim a occasião de descrever os jovens de mais esta especie que possue metamorphose abreviada, como ado T. jluviatilis, magistralmente estudada por Eritz Miiller. Trichodactylus panoplus (manrrens, 1869). Procedencia : Rio Grande do Sul. Tem sido encontrado no Rio Grande do Sul, no rio Cadéa, em Santa Cruz e em Guahyba, perto de Porto Alegre ( v. Martens ) em S. Lourenço ( Ortmann ), no Rio de Janeiro ( A. Milne Edw.); na colonia Risso no Paraguay e em Resis- tencia, Chaco Argentino ( Nobili ). Ed. von Martens considerou esta êspecie, com alguma hesitação, como um Syl- viocarcinus e A. M. Edwards descreveu-a sob a designação de Dilocarcinus armatus; pelo que precede vê-se a incerteza que presidiu ao trabalho destes naturalistas, que ora a têm considerado como um Sylviocarcinus, ora como um Dilocareinus, quando seria simples resolver a questão, si tivessem em consideração o facto de possuir esta especie todos os segmentos abdominaes livres nos dous sexos, caracter este proprio dos Trichodactyli ; aceresce mais que, quer pela estampa que acompanha o trabalho de von Martens, quer pelos exemplares que possue o Museu Nacional, não podemos deixar de considerar esta especie como um verdadeiro Terichodactylus, pois os Gactylos dos cruripedes são -conformados como os dos Trichodactyli até hoje descriptos. Trichodactylus petropolitanus (x. com, [886 ). Procedencia : Estado do Rio de Janeiro — cachoeira do Pinto da Jstrella, na raiz da serra de Petropolis. Existem no Museu Nacional quatro exemplares 3d e 1%, typos desta especie . Pela comparação a que procedemos entre esta especie eo 7. fluviatilis conven- cemo-nos de que não é possivel deixar de consideral-a um verdadeiro Trichodactylus ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL j Ei quer pelos segmentos abdominaes, que são todos livres nos dous sexos, quer pela conformação dos dactylos dos cruripedes, que são de um verdadeiro Tricho- dactylus. A figura do dactylo, que acompanha o trabalho do Dr. Góldi ( Arch. fir Naturg., v. LII, pl. WI, fig. 22, 4886) não corresponde evidentemente a este segmento dos cruripedes dos exemplares que existem na collecção do Museu Nacional. Sylviocarcinus, Mile Edwards, 1853. Sylviocarcinus devillei mst enwarDS, [853. (ESTAMPA IV; PIGS. Sa 7.) Procedencia incerta : Rio Madeira. Existe na colleeção do Museu Nacional um exemplar desta especie, do sexo masculino, que tem mais do dobro do tamanho do exemplar descripto por Milne Edwards. : E” um exemplar unico, que tem a procedencia incerta do Rio Madeira, mede seu cephalothorax (07,076 de comprimento e 0m,080 de largura. Apresenta todos os caracteres do S. devillei, sendo alguns muito mais accentuados que no exemplar descripto por Milne Edwards. O bordo frontal apresenta tuberculos bem desenvolvidos, o bordo sub-or- bital termina do lado interno por um espinho bem desenvolvido, os angulos antero-lateraes do quadro buccal apresentam dous espinhos — « na descripção, M. Edwaras e Lucas mencionam só um espinho, mas na estampa que acom- panha o trabalho de Milne Edwards notam-se dois tuberculos contiguos, que correspondem aos dous espinhos que existem no exemplar a que vimos referin- do-nos »—; os bordos antero-lateraes do cephalothorax apresentam cinco dentes de cada lado ( não contando com o angulo orbital externo, que é spiniforme ), sendo o ultimo de cada lado muito pequeno e spiniforme, collocado pouco abaixo do meio do arco formado pelo bordo antero-lateral do cephalothorax e um pouco dis- tante dos autros 4. O abdomen tem a forma de uma mitra, os 3º, 4º e 5º se- ementos são coalescentes, notando-se, entretanto, vestigios de sutura ao centro e lados do 3º para o 4º e do 4º para o 5º segmentos; os appendices abdominaes do primeiro par são pyramidaes alongados, levemente curvos para dentro na extermidade, os do segundo par são delgados, longos, introduzem-se pelo canal central dos primeiros, excedendo-os de pouco mais da metade de seu comprimento, e ao sahir da extremidade destes, recurvam-se para dentro e para baixo. ; . 1 Nas estampas que acompanham os trabalhos de Milne Edwards e Lucas notam-se sómemte cinco dentes ( con- tando-se o angulo orbital externo ), ao passo que nas descripções vêm mencionados seis ; creio ser isto devido a ter o dese- nhista omittido o ultimo dente de cada lado, devido à sua pequenez. M. Edwards em, 1853, nos Ann. Sei. Nat. (3), v. XX, pag. 215, só menciona cinco dentes em cada bordo antero-lateral : posteriormente porém, nos Arch. Muse Paris, mencioaa seis ( contando com o angulo orbital externo ) e Lucas in: Castelnau-Vayage dans l'Amerique du Sud tambem menciona seis. 48 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL No exemplar da collecção do Museu Nacional falta o chelipede direito. O exemplar do sexo feminino que serviu a Milne Edwards para typo desta especie, foi apanhado do rio Araguay, perto de Salinas, no Estado de Goyaz, Brazil. Dilocarcinus, Mile Edwards, 1853. * Dilocarcinus dentatus (nanDaLL, 1899). Ed. von Martens, que descreveu esta especie sob a designação de Dilocar- cinus multidentatus, dá como provavel procedencia do exemplar do sexo femi- nino que existe no Berl. Zool. Mus. sob o n. 33H, o Estado da Bahia, e Randall desconhecia o habitat desta especie. Dilocarcinus leevifrons nov. sp. (ESTAMPA IV, FIGS. 1 a £) Frons levis; dentes laterales carapacis spiniformis ante versos, sinistri novem, dextri octo, anguli exteriores spiniformes orbitarum, exceptwati. O cephalothorax é mais largo que longo, fortemente convexo de deante para traz, o bordo frontal é sinuoso, excavado no centro, lamellar, dirigido obli- quamente para a frente e para baixo e desprovido de espinhos ou dentes; o bordo orbital superior é regularmente curvo e liso, o inferior apresenta na sua parte interna, do lado esquerdo, cinco espinhos, e do lado direito, quatro ; os angulos antero-externos do quadro hbucecal apresentam dous espinhos :em cada um ; os bordos antero-lateraes do cephalothorax formam arcos perfeitos, o direito apre- senta oito dentes agudos recurvados para deante e guarnecidos de pellos na base, na face inferior, o esquerdo apresenta nove dentes (como no direito, não con- tando-se o angulo orbital externo), os bordos postero-lateraes são quasi rectos na metade anterior e curvos para dentro na parte posterior; estes bordos apre- sentam uma leve crista, que antes de alcançar o bordo posterior do cephalothorax, curvam-se para dentro e para cima, indo unir-se ás impressões da região cardiaca ; o bordo posterior é curvo; existe uma gotteira mediana na abobada palatina. O mero dos chelipedes apresenta no bordo inferior quatro espinhos agudos, dirigidos para deante, o ultimo espinho está collocado no bordo antero-inferior, proximo da articulação do mero com o carpo, no bordo interno existe um unico espinho agudo, dirigido para deante, e no bordo superior um espinho, tambem agudo, dirigido para deante, collocado quasi no bordo anterior deste artículo; o carpo apresenta um unico espinho no bordo interno ; o propode apresenta na ex- tremidade anterior do bordo interno de sua parte palmar um espinho como os dos outros artículos; porém um pouco menor, a superficie destes articulos é quasi lisa, levemente rugosa, o dactylo e o dedo immovel são sulcados longitu- dinalmente e guarnecidos de dentes em seus bordos internos; os dentes encai- xam-se nos intervallos uns dos outros no terço anterior, quando o dactylo applica-se ao dedo immovel. O dactyio e propode dos cruripedes são achatados de deante para traz, sulcados no bordo superior, as margens dos sulcos são ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 49 ciliadas, o bordo inferior dos dactylos é ciliado, o propode apresenta cilios só na metade anterior, os dactylos são lamellares. O unico exemplar desta especie, que existe na collecção do Museu Nacional, é do sexo feminino eo cephalothorax tem de comprimento Om 027, e de largura 07,036; encontramol-o em um bocal com varios crustaceos procedentes de Pernambuco ; cremos, portanto, que esta especie é propria dos rios daquelle Estado. O abdomen é largo, as margens lateraes são curvas, o primeiro e segundo segmentos são livres, os 3º, 4º, 5º e 6º são coalescentes, notando-se ao centro vestígios das articulações respectivas; o setimo segmento é quasi semicircular, tendo na base de largura o dobro do comprimento, e é guarnecido de longos cílios no bordo anterior. O Dilocarcinus loevifrons assemelha-se ao D. dentatus ; porém distingue-se deste logo á primeira vista pela ausencia de dentes no bordo frontal que cara- cterisa a especie de Randall. * Dilocarcinus spinifer mix: EDWARDS, 1853. Brazil; Cayenna (M. Edw.). * Dilocarcinus septemdentatus nenest. 1790). Estado de Goyaz: Salinas ( Milne e Edwards e Lucas); Estado do Pará: Ilha de Marajó (Góldi); Colonia Risso no Paraguay e Resistencia no Chaco Argentino (Nobili ). GECARCINIDAL Gecarcinus, Leach 1813. Gecarcinus lagostoma miLNE EDWARDS, 1837. Procedencia : Ilha Fernando de Noronha ( Branner ). Esta especie tem sido encontrada na Ilha da Ascenção (Drew, Miers, Ort- mann e Benedict.) Guérin-Meneville in: De la Sagra Histoire physique, politique e naturelle de [Ile de Cuba. — Animaux articulés — pag. XIX ( 1857), diz que o Gecascinus ruricola [.. é: commun dans VAme- rique meridionale et toutes les Antilles; ainda não tivemos, entretanto, conhecimento de que esta especie tivesse sido encontrada no Brazil. Gecarcoidea, Milne Edwards, 1837. * Gecarcoidea lalandei mmNE EDWARDS, 1837. Brazil ! (Milne Edwards): Nova Bretanha, Ilhas Nicobares; Celebes: Go- rontalo; Philipinas: Ile des deux Soeurs e ilhas da Loyalty (Ortmann). 1? Ortmann põe em duvida a indicação de procedeneia dada para esta especie por Milne Edwards, e crê ser uma es- pecie propria da região indo-pacifica. 4933 4 50 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Cardisoma, Latreille, 1825. Cardisoma guanhumi LATREILLE, 1825. Designação vulgar: Guayamú Procedencia : Pernambuco e Rio de Janeiro. Aárea de dispersão desta especie é bastante vasta, estende-se da Florida até o Rio de Janeiro, sendo muito provavel que venha a ser verificada sua existencia em localidades muito ao sul desta ultima; encontra-se tambem nas ilhas do Cabo Verde ( Stimpson ) e é representada nos oceanos Indico e Pacifico por sua variedade carnifesr ( Herbst ). A designação especifica desta especie deveria ser Guayámiú e não Gua- nhumi ; tendo sido adoptada como designação especifica desta especie sua desi- gnação vulgar, deveria esta ser empregada correcta e não desfigurada como tem sido, pois que Guanhumi é uma corrupção orthographica de Guayámi. Oedipleura, Ortmann, 1897. Ortmann, * tendo em vista a lei de prioridade, adoptou para o genero Gelasimus de Latreille a designação Uca, que lhe tinha sido dada quatro annos antes por Leach, vendo-se, portanto, forçado a empregar uma designação nova, Oedipleura para o genero Uca de Latreille. % verdade que Leach classificou de Uca um genero que corresponde aos Gelasimi; porém devido, muito provavelmente, a um equivoco que partiu de Seba, que designou de Uca una um Gelasimus, quando Maregraff, já em 1648, tinha dado à publicidade a designação indigena Uça una como referindo-se à especie a que La- treille applicou mais tarde esta designação 2. Herbst copiou a estampa de Seba e classificou-a Cancer vocans major, e Leach, tomando como typo de seu genero Uca 0, Cancer vocans major de Herbst, deu-lhe erroneamente a designação que Seba' lhe tinha dado; Latreille, intencionalmente ou não, corrigiu este erro, dando a desi- gnação vulgar, adoptando-a como scientifica, à especie a que competia, Latreille devia, entretanto, limitar-se a corrigir a designação especifica de Leach, visto que o genero tinha sido bem definido e a designação indigena Uça ser geral e significar apenas caranguejo e não ter, portanto, caracter de designação generica especial. Oedipleura cordata ( LIENNHUS, 1767) Designação vulgar: Upá-una Procedencia : Pernambuco e Rio de Janeiro. Esta especie tem sido observada nas Antilhas e no Brazil— Rio de Janeiro — é provavel que sua área de dispersão estenda-se muito mais para o Sul. ! Zoo!. Jharb., System., v. XI. pag. 334 (1897). 2 Milne Edwards, Ann, Si. Net. v. XX. 3º serie, Zo0l. prg., 206 (1898). + e EAM ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 51. A Oedipleura occidentalis Orim. ( Uca levis M. Edw. ) não é, muito pro- vavelmente, mais que uma variedade de Oedipleura cordata( L )e representa esta especie na costa occidental da America do Sul. Os caracteres que Ortmann dá 1 como proprios da Oedipleura occidentalis, caracterisam bem essa variedade, sendo porém de pouco valor como especificos. OCYPODIDA : Uca Leach, 1815. Uca stenodactyla ( MiLNE EDWARDS ET LUCAS, 1849 ). var. gibbosa (ss. surmm, 1869 ). Procedencia : Rio de Janeiro, Sepetiba e Mauá. Esta especie é commum às costas oceidental e oriental da America; na costa occidental tem sido encontrada: na California, em La Paz, no Mexico, no golfo de Fonseca, no Equador e no Chile, em Valparaiso, e na costa oriental: em Cuba e no Yucatan, e sua variedade gibbosa : na California, em La Paz e no Brasil: Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Mauá e Sepetiba, Estado de S. Paulo: Cubatão. Kingsley e Ortmann incluiram esta variedade no numero dos |synonymos da Uca stenodactyla. Nobili manifestou-se contrario à opinião destes naturalistas e considerou a Uca gibbosa uma especie distincta da Uca stenodactyla, baseando-se em caracteres que são communs ás duas especies, como pudemos verificar em grande numero de exemplares desta variedade, que temos á nossa disposição. O bordo orbital inferior, é tuberculado na parte interna, na parte externa os tuberculos alongam-se e são mais afastados uns dos outros, de forma a tornal-o dentado; mas não spinifero, a forma da saliencia tuberculifera da face inferior da mão, pela diagnose de Kingsley deprehende-se que é identica nas duas especies. Ortmann,? referindo-se á saliencia tuberculifera da face inferior da mão, diz: bDiegt in scharfem Winkel, querendo dizer que ella descreve uma linha angulosa e não que forma um angulo agudo, o que realmente não se dá. A differença sensivel que ha entre a Uca stenodactyla e a Uca gibbosa é sómente de tamanho: a Uca gibbosa é normalmente muito menor que a Uca stenodactyla, o que justifica consideral-a uma variedade desta. Os maiores exemplares da Uca gibbosa que examinamos medem 0m,012 de largura, de um angulo orbital externo ao outro, e 07,097 de comprimento, do cephalothorax. 1 Zool. Jharb. System., v. VII pags. 733-734 (1894). 2 Zool. Jharb. v. X, pag. 351, (1897). 52 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Uca maracoani (LATREILLE, 1803). Designação vulgar: Tesoura Procedencia: Brazil, Norte e Rio de Janeiro, Sepetiba. A área de dispersão desta especie estende-se das Antilhas ao Rio de Ja- neiro; foi tambem encontrada na costa occidental de Nicaragua (Kingsley). Uca vocator ( nmunesr, 1804 ). Procedencia : Norte do Brazil e Rio de Janeiro, Sepetiba e Mauá. Encontra-se esta especie tanto na costa occidental como na oriental da America: nesta, desde o Cape Cod até Montevidéo e naquella desde San Diego California, até Panamã. j Existem alguns exemplares desta especie na collecção do Museu Nacienal, procedentes do Norte do Brazile um é e uma 9? que apanhamos na Ponta do Cajú, Rio de Janeiro, que apresentam todos os caracteres do Gelasimus mordax S. Smith; o cephalothorax é mais largo no bordo posterior em relação ao bordo anterior do que na Uca vocator; as regiões branchiges são mais convexas e os bordos orbitaes superiores são mais inclinados para traz do que nesta especie, os tu- berculos da crista da face inferior da mão são menores e a região que medeia entre a crista e a articulação do dactylo é toda guarnecida de tuberculos, o que não se nota nos exemplares da Uca vocator que colligimos em Mauá e Sepetiba e em outros existentes na collecção do Museu Nacional. Ocypoda, Fabricius, 1798. Ocypoda arenaria ( catesBy, 1771 ). Procedencia: 1. Fernando de Noronha, Pernambuco, e Rio de Janeiro. Esta especie encontra-se na costa oriental da America, desde Nova Jersey até ao Rio de Janeiro. Geryon, Kroyer, 1837 * Gerion quinquedens s. sum, 1879. Encontrado no estomago de peixes em Casco Bay; em aguas profundas. na altura da bahia de Massachusetts no golfo do Maine, a 40 milhas do cabo Ann (S. Smith) e em Cabo Frio a 671 raças de profundidade (Mary Ra- thbun). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL À 53 Chasmocarcinus, «mary raTABUN [898 ? » * Chasmocarcinus- typicus ARY nATHBUN, 1898. Cabo Frio «ao largo» a 59 braças de profundidade (Mary Rathbun ). GONOPLACIDA : Eucratopsis, S. smith, 1869. Eucratopsis crassimanus ( DANxa, 1852). Procedencia: Rio de Janeiro. O Bucatropsis crassimanus ( Dana ) foi sómente encontrado até hoje no Rio de Janeiro e no Yucatan (Ives). Em exemplares de pequenas dimensões ( cephalothorax com 07,010 de com- primento) nota-se sómente um espinho no bordo interno do carpo e levemente mdicado por um pequeno tuberculo, um segundo espinho mais atraz deste; em exemplares maiores ( cephalothorax com Om 016 de comprimento ) notam-se dois espinhos bem desenvolvidos, correspondendo o anterior ao que se refere Dana e o segundo ao tuberculo que se nota atraz deste nos pequenos exemplares. Talvez o genero Speocarcinus de Stimpson seja synonymo de Eucratopsis. Bathyplax, A. Milne Edwards, 1880. * Bathyplax typhlus a. x. EDWaRDS, 1880. x* . a var. oculifrons mins, 1886. Sul de Pernambuco á profundidade de 30 a 400 braças de 9º 5” a 9º 40 Lat. S. e 34º 49" a 34º 53º Long. w. CYCLOMETOPA * PORTUNIDA : Callinectes, Stimpson, 1860. Tem havido alguma reluctancia na acceitação deste genero, devido à diffi- culdade que apresenta a identificação de suas especies; ultimamente, porém, Miss Mary Rathbun, dispondo de igrande material, resolveu as difficuldades de forma a tornal-o perfeitamente acceitavel. Fa 1 Apezar de Heller mencionar o Corciuns mwnas Leach, entre as especies encontradas no Rio de Janeiro, S. Smith põe em duvida sua existencia nesta. localidade; não se achando representada na collecção do Museu Nacional, e não po- dendo garantir sua existencia na costa do Brazil, preferimos apenas referir-nos a ella nesta nota, a incluil-a no numero das especies proprias da costa do Brazil. ARCHIVOS DI MUSEU NACIONAL [o PE " A” primeira vista, as especies deste genero confundem-se; mas um exame attento faz-nos ver logo que trata-se de formas distinctas, que embora pareçam variedades, são bastante constantes, em grande numero de exemplares, para terem valor especifico. A determinação de exemplares muito jovens apresenta, todavia, alguma difficuldade e mesmo incerteza. Os pescadores da bahia do Rio de Janeiro, que consultamos, distinguem tres especies: O Puã Callinectes sapidus Mary Rathb., o Siri-mirim Callinectes danai S. Smith e o Siri-assá Callinectes exasperatus Gersteecker: o primeiro não é comestível, Iquando cozido, exhala mão cheiro, vive nas praias lodosas; O segundo é muito commum e vive nas praias arenosas e lodosas ou só nas are- nosas; ás vezes, à maré alta, é encontrado nos mangues, porém nunca ahi per- manece, como se dá com o Siri-assú Callinectes tumidus, quando a maré baixa; o terceiro vive nos mangues, de onde muito raramente sahe; quando a maré baixa, refugia-se nas raizes do mangue ( Rhisophora mangle ). Callinectes sapidus mary RATHBUN, 1895. Designação vulgar: Puáã Procedencia: Rio de Janeiro. Esta especie é commum nas bahias e na fóz dos rios, desde Cape Cod até Texas e abunda sobremodo na bahia de Chesapeake; além daquele limite tem sido encontrado mais raramente ( Mary Rathbun ): tem sido encontrado tambem na Jamaica, nas Bermudas e no Brazil: Rio de Janeiro e Rio Grande. Callinectes sapidus many RATHB., 1895. * var acutidens mary RATHB., 1895. Esta variedade do C. sapidus, que é propria do Brazii, foi encontrada em Santa Cruz e no Rio de Janeiro; Mary Rathbun considera-a uma sub-especie; não vemos, porém, razão bastante para isso e limitamo-nos, portanto, a consideral-a como va- riedade. Callinectes ornatus ornway, 1863. Procedencia: Rio de Janeiro. A área de dispersão desta especie abrange: South Carolina, Bermudas, Flo- rida, S. Thomas, Sabanilla — E. U. da Columbia, Curação, Cumana — Venezuela, Port Castries, Santa Lucia, Maranhão e Espirito Santo « Victoria » — Brazil — (Mary Rathbun) ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL do Esta especie, o €. larvatus e C. danai são vulgarmente designadas por Siri-mirim. Callinectes danai s. smrm, 1869. Designação vulgar: Siri-mirim. Procedencia: Pernambuco e Rio de Janeiro. Esta especie é muito commum, encontra-se habitualmente em grande quanti- dade no mercado do Rio de Janeiro. Em 35 exemplares de diversos tamanhos, que examinamos os appendices abdominaes do primeiro segmento, vão muito além do meio do penultimo segmento abdominal, não alcançando, entretanto, a extremidade deste. A área de dispersão desta especie abrange: Bahia Honda — Cuba —, Jamaica, Port Castries, Santa Lucia, Old Providence, Aspinwall, Sabanilla, Pernambuco, Rio de Janeiro e Santos — Brazil — (Mary Rathbun), Bahia — Brazil (S. Smith). Callinectes marginatus (a. m. enwarns, [861 ). Procedencia: Pernambuco. Area de dispersão: Florida, Bahamas, S. Domingos, Jamaica, C»zumel, Old Providence, Sabanilla, Curação, S. Thomas, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio Ver- melho — Brazil —, Porto Grande, S. Vicente, Ilhas do Cabo Verde, Baya River, El- mina, Ashantee, S. Paulo de Loanda — Africa — ( Mary Rathbun), Vera-Cruz—Mexico (A. Milne Edwards). Callinectes exasperatus ( cersTECKER, 1856 ). - Designação vulgar: Siri-assit. Procedencia: Pernambuco. Area de dispersão: Florida, Jamaica, Old Providence, Rio Grande do Norte, Vi- ctoria, Cannavieiras — Brazil (Mary Rathbun), Haiti (Ordway), Puerto Cabello, Ve- nezuela ( Gersteecker ). Callinectes bocourti a. miLNE EDWARDS, 1879. Procedencia: Rio de Janeiro. Area de dispersão: Sabanilla, Cartagena, Pará, Maranhão, Cannavieiras e Ita- bapoana — Brazil —.(Mary Rathbun). 96 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Neptunus, de Haan, 1833 « restrict ». Neptunus cribrarius ( LAMARck, ISIS). Designação vulgar: Siri da arêa. Procedencia : Rio de Janeiro. A área de dispersão desta especie alcança, na costa oriental da America ao Norte, New-York e ao Sul, Rio de Janeiro. * Neptunus pudicus ( crrsTACKER, 1856 ). Costa do Brazil ( Gerstaecker ). Achelous, de Haan, 1833. Achelous spinimanus ( LATREILLE, 1825 ). Designação vulgar: Siri-candeia Procedencia : Rio de Janeiro. “Tem sido encontrado na costa oriental da America, desde a Carolina do Sul até Rio de Janeiro e na costa occidental, no Chile (A. M. Edwards). * Achelous sebai ( miLNE EDWARDS, 1834 ). Martinica e costa do Brazil ( A. M. Edwards ). * Achelous ordwayi srinpsox, 1860. Florida, Tortugas, St. Thomaz (Stimpson), Bahia (S. Smith) e Abrolhos ( Rathbun). * Achelous spinicarpus Stimpson, 1870. Tem sido encontrado na altura de Tortugas a 143 braças de profundidade, de Carysfort Reef a 40 braças, de Conde Reef a 49 braças, de Alligator Reef a 53 braças, de Pacific Reef a 60 braças, de American Shoal a 150 braças e a 31º 34º Lat N. e 79º 41º Long. W a 74 braças (Stimpson ); e no Brazil na altura de Barra Grande á profundidade de 32 a 400 braças ( Miers ). . ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 57 Cronius, Stimpson, 1860. Cronius ruber ( Lamarok, [818 ). Designação vulgar: Siri-goyá . Procedencia : Rio de Janeiro. Esta especie vive na costa oriental da America, tem sido encontrada na Florida, em Vera Cruz, em Darien no golfo do Mexico, em Cuba, no Rio de Janeiro e em'S. Sebastião no Estado de S. Paulo. * Cronius bispinosus vivas, 1886. Bahia ( Miers ). CANCRIDA;: Eriphia, Latreille, 1817. Eriphia gonagra ( rABRICIUS, 1793 ). Procedencia : Rio de Janeiro e Pernambuco. Esta especie vive na costa oriental da America desde a Florida até Rio de Janeiro. Pilumnus, Leach, 181%. Pilumnus aculeatus ( say, 1818 ). Procedencia : Rio de Janeiro. Esta especie tem sido encontrada nas costas da Georgia e Florida, em Sa- rasota Bay e Marcon Pass ( Kingsley ), em Cuba (von Martens) e na bahia do Rio de Janeiro. * Pilumnus braziliensis mens, 1886. Bahia à profundidade de 7 a 20 braças ( Miers ) * - . * Pilumnus quoyi mise EDWARDS, 1834. Rio de Janeiro ( Milne Edwards) * Pilumnus floridanus stinpsox, 1870. Toriugas (Stimpson), Brazil, na altura de Barra Grande á profundidade de 0 a 350 braças (Miers). 58 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL * Pilumnus fragosus vAR A. MILNE EDWARDS, 1880. S. Thomaz (A. M. Edw. ), Bahia á'profundidade de 7 a 20 braças ( Miers ). * Pilumnus tessellatus à. m. EDWARDS, 1880 Brazil — Desterro (A. M. Edwards). Existem na colleeção do Museu Nacional dous exemplares & do Pilumnus reticulitus Stimps., cuja procedencia certa ignoramos ; é, entretanto, bem possivel que tenham sido pescados no Rio de Ja- neiro. Destes dous exemplares, um excede de pouco ( compr. do cephalothorax 0,”008, larg. 0,201) às dimensões dadas por Stimpson e apresenta pequenos tuberculos nos dous pares anteriores de cruri- pedes, estes tubereulos no exemplar maior ( compr. do cephalothorax 0,mOLt, larg. 02014 ) são bem desenvolvidos, spiniformes e assemelham-se aos dos chelipedes ; quanto aos outros caracteres, con- cordam perfeitamente com os que Stimpson indica ( Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII, pag. 214, 1862), para o Pilumnus reticulatus. E" muito provavel que, devido às suas pequenas dimensões, o exemplar que Stimpson estudou não apresentasse ainda os tubereulos dos cruripedes, bem desenvolvidos. Panopeus, Milne Edwards, 1834. Panopeus herbsti mz sDWARDS, 1834. Procedencia: Rio de Janeiro, Maua. A área de dispersão desta especie estende-se de Newport— Rhod Island— ao Rio de Janeiro. Temos encontrado o Panopeus herbsti em Mauá, em praia lodosa e arenosa entre as raizes da Laguncularia racemosa que cresce em grande abundancia nos mangues e na Bôa-Viagem em cavidades dos rochedos ou entre pedras. Panopeus herbsti mLxE EDWARDS, 1834. * var. granulosus 4. MILNE EDWARDS, 1880. Bahia (A. M. Edw.) Panopeus areolatus mary nATAB., BENEDICT, [SQL Procedencia: Rio de Janeiro, Mauá. Esta especie tem sido encontrada nas Antilhas, Jamaica, S. Thomas, em As- pinwall, Sabanilla, no Maranhão, na Bahia — Plataforma e Bomfim, e no Rio de Ja- neiro. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 59 Panopeus limosus ( say, 1817). Procedencia: Rio de Janeiro. New-York limita ao norte e Rio de Janeiro ao sul, a área de dispersão desta especie, até hoje conhecida. Panopeus parvulus (rsricius, 1793). Procedencia: Rio de Janeiro — Bôa-Viagem. Tem sido encontrado nas localidade seguintes: Florida — Key West, S. Do- mingos, Sabanilla, Trinidad, Bahia — Rio Vermelho, Abrolhos e Rio de Janeiro, Boa- Viagem. * Panopeus hartti s. swim, 1869. Encontra-se esta especie na Florida, S. Thomas, Brazil — Pernambuco — Rio Formoso, Bahia — Plataforma e Abrolhos. ii Panopeus augustifrons MARY RATHB., BENEDICT, 189. Localidades onde tem sido encontrado: Vineyard Sound, Massachussetts, Buz- zard's Bay, Narragansett Bay, Rhode Istand, Long Island em bancos de ostras, na altura de Milford, Stratford, Bridgeport e! Norwallk — Connecticut, Hampton Roads — Virginia, Fort Macon — Carolina do Norte, Carolina do Sul, perto de Port Royal a uma milha dentro do May River, na ponta oceidental de Skull Creek, na embocadura do Bull Creek, Calibogue Sound, Marco — Florida, Punta Rasa, Charlotte Harbor, Sa- rasota Bay e Vigia — Brazil (Mary Rathbun, Benedict ). * Panopeus dissimilis wary RATIB., BENEDICT, LS9L. Localidades onde tem sido encontrado: Trinidad, e Vigia — Brazil (Mary Ra- thbun, Benedict). * . “ Panopeus wurdemanni «rBBES, 1850. Florida, Garden Key, Dry Tortugas, Marco, Sarosota Bay, Goodland Point; Bomfim — Bahia, Brazil (Mary Rathb., Benedict. ) * Panopeus crassus a. w. EDWARDS, [8SO. Brazil (A. M. Edw.) E Panopeus rugosus A. M. EDWARDS, 1880. Bahia (A. M. Edw.) 60 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Micropanope, Stimpson, 1870. * Micropanope spinipes (2) a. m. eDwanDS, 1880. Abrolhos a trinta braças de profundidade (A. M. Edw.) Bahia (Miers). Miers refere, com alguma hesitação, a esta especie, um exemplar obtido na Bahia a pequena profundidade. * Micropanope xanthiformis (a. . upw., 1880). Cabo Frio «ao largo » a 59 braças de profundidade (Mary Rathbumn). Carpilius, Leach « Desmarest 1825 ». Carpilius corallinus (uerssmr, 1782.) Procedencia : Pernambuco . Esta especie encontra-se no golfo do Mexico, nas Antilhas, na Venezuela : Puerto Cabello e no Brazil : Pernambuco. Leptodius, A. M. Edw., 1863. * Leptodius floridanus ( ciBBes, 1850.) Florida, Antilhas, Colon (Nobili) e Abrolhos, Brazil. Menippe, de Haan, 1833. Menippe rumyphi ( raBricius, 1798 ). Procedencia : Rio de Janeiro. A procedencia que Herbst e Milne Edwards dão para esta especie (Indias orientaes e mar das Indias) é erronea, como já tinha constatado von Martens ; Dana, embora em duvida, dá-a como procedente do Rio de Janeiro e von Martens diz que Fr. Sello encontrou-a no sul do Brazil. No Rio de Janeiro, ella não é rara e ultimamente von Ihering encontrou-a na ilha de S. Sebastião na costa do Estado de S. Paulo. White obteve exemplares de Pernambuco e Jamaica e Nobili de Colon. Existe na collecção do Museu Nacional um exemplar de Menipe mercenaria ( Say ), sem. indi- cação de procedencia ; julgamos que tenha-sido apanhada no Rio de Janeiro. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 6t Cycloxanthops, Mary Rathbun, 1897. * Cycloxanthops denticulatus ( White, 1848). Localidades onde tem sido encontrado: Antilhas, Bermudas, Aspinwalle Brazil, Abrolhos. Tetraxanthus « Mary Rathb. 1898 2» * Tetraxanthus bidentatus (a. m. unw., 1880). Antilhas (A. M. Edw.) Brazil, Abrolhos e Bahia (Mary Rathbun ). Dana dá o Rio de Janeiro como habitat duvidoso do Xantho dispar Dana ( U.S. Expl. Exp. Crust. pag. 168, pl. 8 fig.6, 1852 ( Miers julga que esta especie deseripta por Dana é provavel mente um Heterosius, A M. Bdw. ( Challenger Brachy. pag. 125, 1886 ). Acta, de Haan, 1833 * Actsea rufopunctata ( miLNE EDWARDS, 1834 ). * var. nodosa ( stimPsoN, 1860 ). Tortugas ( Stimpson ) Bahia ( Miers ). * Actoea inornata MARY RATHBUN, 1898. Cabo de S. Roque, Brazil «ao largo » a 20 braças de profundidade (Mary Rathbun ). OXYRHYNCHA PARTHENOPIDA : Heterocrypta, Stimpson, 1871 * Heterocrypta granulata ( cmpes 1830 ) Charleston ( Gibbes ), costa oriental dos Estados Unidos desdea Virginia até a Florida ; Antilhas, S. Thomas e Brazil: Bahia ( Miers). Lambrus, Leach, 1815. Lambrus guérini Bnimo capprLo, [STI. Procedencia : Brazil. Capello descreveu esta especie por um exemplar proveniente da ilha Mau- ricia; Miers encontrou-a na Bahia e diz que considera, em duvida, os exemplares que colheu, como de uma variedade desta especie. 62 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Existem na collecção do Museu Nacional dous exemplares cujos caracteres estão de accordo com os que Capeilo dá para L. guwérini ; encontramolos entre Deca- podes provenientes do Estado de S. Paulo e do Rio de Janeiro ; não existindo, en- tretanto, indicação especial de localidade, não podemos garantir de qual dos dous Es- tados provêm, mas foram indabitavelmente apanhados na costa do Brazil. * Lambrus serratus ILE EDWARDS 1834. Antilhas a 13 braças de profundidade e Brazil: Bahia ( Miers). PERICERIDA : Mithrax, Leach «Latreille, 1817». / Mithrax hispidus ( menssr, 1790 ). Procedencia : Rio de Janeiro. A área de dispersão desta especie, que vive na costa oriental da America, alcança ao Norte o cabo Fear na Carolina do Norte e ao Sul a ilha de S. Se- bastião na costa do Estado de S. Paulo — Brazil (Thering). O Mithrar levimanus Desbonne et Schramm é muito provavelmente, antes uma variedade desta especie do que synonymo, como pensa Ortmann. * Mithrax cornutus DE SAUSSURE, 1857. Florida, Antilhas e Bahia. Mithrax forceps ( A. Milne Edwards, 1875 ). Procedencia : Bahia e Pernambuco. Encontra-se esta especie desde o cabo Fear na Carolina do Norte até a Bahia. / Mithrax coronatus ( uenest, 1782). Procedencia : Bahia e Pernambuco . A área de dispersão desta especie estende-se desde a Florida até Pernam- buco e Abrolhos, vive tambem nas Bahamas e em Fernando de Noronha. Mithrax braziliensis mary RATHBUN, 1892. Procedencia : Pernambuco. Esta especie tem sido sómente encontrada, até hoje, em Pernambuco: Rio Formoso e na Bahia: Mar Grande. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 63 * Mithrax hemphilli mary raTUBUN, 1892. Florida: Indian Key, Pernambuco: Rio Formoso e Abrolhos( Mary Rathbun ). * Mithrax aculeatus ( nemesr [782 ) Encontra-se esta especie na Florida: Indian Key, Nights Key, Big Pine Key, Key West; Bahamas: ilhas Andros e Abaco; Jamaica; St. Thomaz: S. Do- mingos e Brazil: Fernando de Noronha ( Mary Rathbun ), Barbadas, Tortugas e Aspinwall e St. Thomaz (Stimpson), Guadeloupe e Vera Cruz ( A. Milne Ed- wards ). * Mithrax seulptus ( Lamanek, [818 ). Localidades onde tem sido encontrado: Florida: Cape Florida, (Cesar Creek, Rodrigues Creek, Dry Tortugas, Key Largo, Indian Key, Key Vaccas, Nights Key, Big Pine Key, Key West, Bird Key; Bahamas: ilhas Andros e New Providence ; Jamaica ; Swan Island; Barbadas; St. Thomaz: Old Providence e Fernando de Noronha de 7 a 20 hbraças de profundidade (Mary Rathbun); Florida: Womans Key, bahia Honda em Cuba, Martinica e Cumana (A. M. Edwards); Tortugas ( Stimpson ); Cuba, Caracas e Surimam ( von Martens); Vera Cruz ( Ives); Colon ( Nobili ). f * Mithrax cristulipes (srimpsox, 1860). Localidades onde tem sido observado: Cabo de S. Lucas na California e bahia de Panamá e Rio Formoso, em Pernambuco; Pocock refere, comincerteza, a esta especie um exemplar apanhado em Fernando de Noronha ( Mary Rathbun ). Miers ( Challenger Brachyura, pag. 89, pl. X, fig. 3 ) descreve um Mithras que, devido a ser muito joven, não pôde referir a nenhuma especie conhecida, não julgando acertado consideral-o uma especie nova, por não apresentar ainda os caracteres bem definidos. Pitho, Bell 1835. * Pitho lherminieri (somam, 1867): Cabo de S. Roque, Brazil «ao largo », a 20 braças de profundidade (Mary Rathbun ). Microphrys, Milne Edwards, 1851. Microphrys bicornutus (LATREILLE, 1825). Procedencia: Pernambuco . A aréa de dispersão desta especie alcança ao Norte a Florida e ao Sul, Des- terro — Brazil. 64 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Picroceroides, Miers, 1886. * Picroceroides tubularis mins 1886. Cuba: Havana ( Mary Rathbumn ), Brazil: Bahia e Fernando de Noronha ( Miers ). Leptopisa, Stimpson, 1874. * Leptopisa setirostris smrimpsox 1871. Key West, Tortugas on Fishing Banks, S. W. of Loggerhead Key (Stimp.) em sargaços entre Jamaica e Haiti e ao largo do Cabo de S. Roque,. Brazil, a 20 braças de profundidade (Mary Rathbun ). Macrocceloma, Miers, 1879. * Macrocoloma trispinosum (LameiLi, 1825). Carolina do Norte; Florida: Key West, Dry Tortugas, Eastern Dry Rocks, Cedar Keys, Pensacola, Silas Stearns; Bermudas; golfo do Mexico; Jamaica; S. Thomas; Curação; Brazil: Fernando de Noronha, Bahia e Port Castries, Santa Lucia. * Macrocoeloma septempinosum ( stimpsox, 1870 ). Oeste de Tortugas a 36 hbraças de profundidade ( Stimps.), Bahia ( Miers ). * Macrocoloma concavum (amers, 1886 ). Bahia e Fernando de Noronha à profundidade de 7 a 20 braças ( Miers ) e Cabo de S. Roque, á profundidade de 20 braças (Mary Rathbun ). Pericera, Latreille, 1829. Pericera cornuta ( nmerBsT, 1804 ). Procedencia: Rio de Janeiro. A área de dispersão desta especie estende-se de Boston ao Rio de Janeiro, encontrando-se tambem na Colonia do Cabo de Boa Esperança ( Miers ). Libinia Leach, 1815. Libinia spinosa mixe EDWARDES, 1834. Procedencia: Rio de Janeiro — Icarahy. Tem sido encontrada na costa do Chile « raramente » ( Nicolet-in: Gay, Hist. Chile), na Patagonia e no Brazil: Rio de Janeiro; Rio da Prata « ao largo » a 10 braças de profundidade (Mary Rathb.). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 65 Libinia ferreirai BRITO CAPELLO, 1871. Procedencia: Rio de Janeiro. Possue a collecção do Museu Nacional um exemplar desta especie. B. Ca- pello dá, como seu habitat provavel o Brazil, que é effectivamente. Libinia braziliensis ( HELLER, 1865 ). Procedencia: Rio de Janeiro. Esta especie tem sido encontrada até hoje sómente, no Rio de Janeiro. * Libinia gibbosa A. mLSE EDWARDS, 1878. Brazil: Desterro (A. M. Edwards ). MAJIDA : Notolopas, Stimpson, 1871. * Notolopas braziliensis mmns, 1886. Bahia, à profundidade de 7 a 20 braças ( Miers ). Herbstia, Mime Edwards, 1834. * Herbstia depressa? srimpsox, 1860. Miers refere, com hesitação, a esta especie tres exemplares pequenos, 29 e 1% apanhados na costa do Brazil, na altura de Barra Grande, à profundidade de 30 a 350 braças. INACHIDA!: Pugettia, Dana, 1851. * Pugettia scutiformis ( paxa 1851 ). Rio de Janeiro ( Dana ). Miers, ( Journ. Linn. Soc., London, v. XIV, pag. 650, 1879) dá o genero Peltinia de Dana como synonymo de Pugcttia do mesmo naturalista e nas refe- rencias bibliographicas deste ultimo genero, (in: Challenger Brachyura, pag. 40, 1886 ) confirma sua opinião anterior, ao passo que na nota, (loe. cit) diz que: The 4933 . 5 66 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL genus PELTINIA Dana, is probably synonymouws with, PUGETTIA » e acrescenta, que : PUGETTIA SCUTIFORMIS Dana, from Rio de Janeiro, was probably founded on am immature type. ) Acanthonyx, Latreille, 1829. * Acanthonyx petiveri mist nDWaRDS, 1834. Encontra-se esta especie desde as Antilhas até o Brazil e da California ao Chile (Miers). No Brazil tem sido encontrada na Bahia: Mar Grande, e em Pernam- buco? (Mary Rathbun). Tyche, Bell, 1836. * Tyche emarginata wurre, 1847. Cabo de S. Roque, Brazil, a 20 braças da profundidade (Mary Rathbun). jseeene Pelia, Bell, 1836. * Pelia rotunda A. Mm. eDw., 1875. Desterro (A. M. Edw.), Cabo de S. Roque a 20 braças de profundidade e ao largo do Rio da Patra de 10t/, a 1114/, braças de profundidade (Mary Ra- thbunh. Epialtus, Milne Edwards, 1834, * Epialtus braziliensis DANA, 1852. Rio de Janeiro ( Dana) a Bell (in: Trans. Z00]. Soc., London, v. II, pag. 62,184! ) afirma ter o Sr. Miller encontrado no Rio de Janeiro “um exemplar 2 joven do Epialtus marginatus Bell.. S. Smith (in: Trans, Conn. Acad., v. II, pag. 33,1871-73 ) põe em duvida a affirmativa de Bell, que A. M. Edwards considera erronea. Miss Mary Rathbun (in: Proc. U, S. Nat. Mus., v. XVII, pag. 67,1894 ), inclue Pernambuco ? entre as localidades de onde existem exemplares do Epialtus bituberculatus M. Edw., no Museu Nacional de Washington, porém em duvida como se vê pela interrogação. Leucippa, Milne Edwards, 1833. “* Leucippa pentagona um. row, 1833. Rio de Janeiro (Dana), Chile (M. Edw.), Patagonia (M. Edw., e D'Orb.), Rio da Paira, golfo S. Matias, Rep. Argent. e Bahia Magdalena, jbaixa California (Mary Rathbun). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 67 Chorinus Leachdatreille, 1825». Chorinus heros ( imrBsr, 1796 )- Procedencia: O exemplar à que existe na collecção do Museu Nacional provém provavelmente da Bahia, pois faz parte da colleeção Hartt incorporada á collecção geral do Museu Nacional do Rio de Janeiro. No Museu Nacional de Washington existe tambem um exemplar desta especie obtido na Bahia pelo prof. Rathbun, quando fez parte da commissão Harit, e a quem deve o Museu Nacional do Rio de Janeiro o exemplar que possue. Os exemplares de ambos os Museus foram colligidos na mesma epoca e muito provavelmente na mesma localidade. Esta especie tem sido encontrada ma Florida: Key West, em Majeres, Mar- tinica, Guadeloupe, Cuba, S. Domingos e Brazil: Bahia-Rio Vermelho. Apocremnus, A. M. Edwards, 1879. * Apocremnus septemspinosus 4. M. EDWARDS, 1879. Florida a 37 Jraças, Ilha Fernando de Noronha de 7 a 20 braças (Miers), Golfo do Mexico (Mary Rathbun). Batrachonotus, Stimpson, 4870. Batrachonotus raziliensis mary rATIBUN, 1894. Dragado fóra da barra do Rio de Janeiro pelo Prof. Rathbun ( Rathbun ). Podochela, Stimpson, 1860. * Podochela riisei smupsox, 1860. Florida: Pensacola, Key West e Sarasota Bay; St. Thomas, Tortugas, golfo do Mexico, Mar das Antilhas, Bermudas e Brazil: Pernambuco. O Dr. Emilio Góldi refere-se (in: Archiv. fúr Naturg., pag. 4L, pl. WI, figs. 32 a 36, 1886 ) a um Decapode por elle determinado Stenorhynchus langirostris? que como já fez ver em nota, ( Joc. cit. pag. 42) o editor do Arch. fúr Naturg., é evidentemente uma especie de” genero Podochela. Pela estampa e poucos caracteres especificos mencionados pelo Dr. Góldi, talvez iseja a Podochela lamelligera ( Stimp. ). Como temos facilidade em explorar as regiões onde o Dr. Góldi encontrou os exemplares por elle estudados que como nos communicou, estragaram-se, procuraremos obter- exemplares da mesma especie para resolver esta questão. 68 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Metoporaphis, Stimpson, 1860. * Metoporaphis forficulatus a. m. EDWARDS, 1872. Goyana (A. M. Edw.) Bahia á profundidade de 7 a 20 braças e Barra Grande ao sul de Pernambuco. Adoptamos a opinião de S. Smith, (in: Trans. Conn. Acad.,v. IT, pag. 33, 1871-73 ) que considera a indicação de Bell, que dá o Eurypodius latreillei Guérin, como tendo sido encontrado no Rio de Janeiro, como consequencia de confusão de exemptares de crustaceos provenientes das costas occidental e oriental da America do Sul. Até hoje ainda não foi confirmada a asserção de Bell; ! entretanto empre- garemos todos os esforços para ver se consiguimos verificar a existencia desta especie no Rio de Janeiro. Possue o Museu Nacional do Rio de Janeiro um exemplar do E. latreilei Guérin, trazido, porém, de Punta Arenas pelo Sr. G. Rumbelsperger, naturalista do Museu, que acompanhou a commissão bra- zileira da passagem de Venus. Leptopodia, Leach, 1815. Leptopodia sagittaria (raBrICIUS, 1799). Designação vulgar: Aranha do mar. Procedencia : Rio de Janeiro. A área de dispersão desta especie, na costa oriental da America, alcança ao Norte a Florida eao Sul o Rio de Janeiro; tem sido, tambem. encontrada nas ilhas Canarias e do Cabo Verde. Miers diz que existem no British Museum exemplares procedentes da Angola. O Dr. Góldi (Joc. cit., pag. 37) refere-se a uma especie deste genero que deu como nova sob a designação de Leptopodia lineata, insistindo principalmente no colorido dos exemplares que observou. Quanto à caracteres morphologicos, nenhum dá, que possa justificar a acceitação desta especie, que é muito provavelmente mais um synonymo da L. sagittaria ( Fabr.). Como nos communicou 0 Dr. Góldi, os exemplares typicos por elle estudados estragaram-se, só nos restando como elementos para resolver esta duvida, sua deseripção e estampa, procuraremos, entretanto, obter exemplares, das localidades por elle indicadas, que apresentando o colorido da L. lineata, comparados com os exemplares da L. saggitaria; existentes na colleeção do Museu Nacional, proporcionem-nos occasião de resolver esta questão. 1 Trans. Zool, Soc. London, v. II, pag. 40, 1844. SYNONYMOS E RE NEN CEA S BIBEIOCRATÇICAS STOMATOPODA SQUILLIDA : GONODACTYLUS FALCATUS (Forskael 1775). Mantis marina barbadensis, Petiver, Pterigraph. americana pl. XX. fig. 10 (TAZ) Cancer faicatus, Forskael, (1775). Squilla chiragra, Fabricius, Ent. Syst. Il, pag. 513 (1793), Suppl. pag. 417 (1798); Desmarest, Consid. Crust., pag. 2514, pl. XLII (1825). Cancer mantis chiragra, Herbst, Na- turg. Krabben, IL, pag. 100, pl. XXXIV, ileso 2 (USO e Gonodactylus chiragra, Latreille En- cyclop. method. X, pag. 473 (1825), atlas pl. CXXV fig. 2; M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II pag. 528 (1837); Kraus, Sudafrik. Crust. pag. 60 (1843); White, List. Crust. Brit. Mus., pag. 8% (1847); Gibbes, Proc. Am. Assoc., pag. 201 (1850); Dana, U. S. Expl. Exped., v. XIII, part. 1, Crust., pag. 623, pl. XLI, fig. 5 (1852); Heller, Crust. súdl Eu- ropa, pag. 309 (1863), Reise Novara, Crust. pag. 126 (1865), Annesley, Proc. Zool. Soe., pag. 338 (1866); S. J. Smith, Trans. Connect. Acad. v. II, pag. 4 e 31 (1869, 1871 to 1873); v. Martens, Archiv. fr Naturg. 38 Jahrg., 70 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL LySIOSQUILLA SCABRICAUDA ( Lamarck 1818) SQUILLA DUBIA M. Edwards, 1837. pag. 147 (1872), idem, in van der Decken's Reise, Crust. pag. 103 (1869); Hoffmann, Recherches faune Madagascar, Crust., pag. 36 (1874); Miers, Phil. Trans. Roy. Soc., CLVII, pag. 495 (1879); Miers, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), V. pag. 4118 (1880); Brooks, Voyage of the Challenger, XVI, II, pag. 56 (1886); Bigelow, Proc. U. S. Nat. Mus., Was- hington, XVII, pag. 495 (1894); Nobili, Bull. Mus. Zool. ed Anat. comp., To- rino, v. XIL n. 280, pag 6 (1897). Gonodactylus smithi. Pocock. Ann. and Mag. Nat. Hist. (6) XII (1898). Gonodatylus falcatus Sharp, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. part. I, pag. 105 (1893) Squilla scabricauda Lamarck, Hist. Anim. sans Vert. V. pag. 188 (1818); Latreille, Encyclop. Method. Hist. Nat. v. X, pag. 470 (1825), atlas pl. CXXV, fig. 1; Desmarest, Consid. Crust. pag. 251, pl. XLII (1825); M. Edwards, His. Nat. Crust. v. II pag. 519 (1887); Gibbes, Proc. Amer. Assoc., pag. 199 1850); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 41 (1869, 1871 to 1873). Squila hoveni, Herklots, Addit. Faun. carcin. Africa oceid., pag. 47, pl. 1, fig. 11 (4851). Lysiosquilla inornata Dana, U.S. Expl. Exp. XIII, Crust. part. I, pag. 616, pl ne Ass. Lysiosquilla scabricauda, Miers, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), v. V, pag. 7 (41889); Sharp. Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. part I, pag. 106 (1893); Bi- gelow, Proc. U. S. Nat. Mus., Was- hington, v. XVII, pag. 508 (1894). Squilla dubia Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II pag. 522 (1837)5 Gibbes, Proc. Am. Assoc. v. VI, pag. 200 (18509); Miers, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5) v. V, pag. 24 ( 1880); Sharp, fla ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL : EEN SQUILLA PRASINOLINEATA Dana, 1852. Proc. Am. Acad. Nat. Sc., Philad., part. I, pag. 107 (1893 ); Bigelow, Proc. U.S. Nat. Mus., Washington, v. XVII, pag. 518 (1894). Squilla rubrolineata Dana, U.S. Expl. Exp. v. XII, Crust part. I, pag. 618, pl. XLI, fig: 2) (4852): S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. IL pag. M ( 1869, 1871 to 1873); v. Martens, Arch. fúr Naturg. 38 Jahrg., pag. 144 (1872). Squilla dufresni Leach, White, List. Crust. Brit. Mus. pag. 83 (1847) sine descr.; Miers, Ann. Mag. Nat. Hist., (5). V, pag. 18, pl. II, figs. 8, 9 (1880); Sharp, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. part. I pag. 108 (1893 ); Bigelow, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XVII, pag. 521 (1894). Squilla prasinolineata Dana, U. 5. Expll Expe IE Crusto partos eg (020, joilo BIDIE Giles S (RBS Do di Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 4, (1871-1873 ); Miers, Ann. Mag. Nat. Hist., (5) v. V, pag. 19, pl. TI fig. 10 ( 1880 ) Ives, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. pag. 184 (1891); Sharp. Proc. Acad. Nat. Sc. Philad., part. I, pag. 108 ( 1893 ); Bigelow, Proc. U. S. Nat. Mus. Washington, v. XVII, pag. 520 ( 1894). PODOPHTHALMATA SCHIZOPODA MYSIDA : MACROMYSIS GRACILIS Dana, 1852. RACHITIA SPINALIS Dana, 1852. Macromysis gracilis Dana, U. S. Expl. Exp. vw. XII, Crust. part. |, pag. 653 (1852). Rachitia spinalis Dana, U. S. Expl. Exp. v. XIII, Crust. part., I, pag. 667; (1852). E ARCHI VOS DO MUSEU NACIONAL DECAPODA MACRURA SERGESTIDA : LUCIFER ACICULARIS Dana, 1852. Lucifer acicularis, Dana, U. S. Expl. Exp. v. XII, part. I Crust. pag. 674 (1852). PENAIDA : PENAUS BRAZILIENSIS Latreille 18147. PENZUS SETIFERUS ( Linneseus, 1766 ). Penceus brasiliensis Latreille, Nouv. Diet. Hist. Nat. XXV, pag. 256 ( 1817); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag. 414 (1837); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 40 ( 1871-1873 ); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist., New York, X, pag. 132 (1871): v. Martens, Arch. fiv Naturg. 38 Jahrg. pag. 140 (1872); S. J. Smith, U. S. Comm. of Fisher., part. 1, pag. 551 (1873 ); Miers, Proc. Zool. Soc., London, pags. 299 e 306 | (1878 ); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 427 (1879); S. Bate, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), VIII, pag. 175 (1881); Miers, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), VIII, pag. 367 (1881); Ives, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. pag. 190 e 194 ( 1891 ) : Benedict., Proc. U. S. Nat. Mus., v. XVI, pag. 540 (1893); Sharp. Proc. Acad. Nat. Se., Philad., part. 1, pag. 108 ( 1893). Pencus brevirostris Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 98 (1878); Sharp, Proc. Acad. Nat. Se., Philad., part. I pag. 108 ( 1893). Astacus Jluviatilis americanus Seba, Thesaur., v. HI, pl. 417 fig. 2 (1758). Cancer setiferus Linneeus, Syst. Nat. (1766). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 73 PENHUS KRÓYERI Heller, 1862. BENTHESICYMUS BRAZILIENSIS S. 1881. ARTEMESIA LONGINARIS S. Bate 1888. SICYONIA CARINATA ( Olivier 1811 ). Bate. Cancer gamarellus setiferus Herbst, Naturg. Krabben, v. II, pag. 105, pl. 34, fig. 3 (1796). Palcemon setiferus Olivier, Encyclop. Method., v. VIII, pag. 660, pl. 29H (1814). Penceus orbignyanus Latreille, Nouv. Dict. Hist. Nat., v. XXV. pag. 154 (1817 ); Desmarest. Consid. Crust., pag. 225 (1825); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag 415 (1837). Penceus flwuviatilis Say, Journ. Acad., Philad., I pag. 236 (1817). Penceus setiferus, M. Edwards. Hist. Nat. Crust. v. IL pag 414 (1837); De Kay, New-York Fauna, Crust. pag. 30 (1844); de Saussure, Crust. nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 55 (1858); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 40 (1871-1873); v. Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg., pag. 441 (1872); Miers, Proc. Zool. Soc., London, pag. 307 (1878); S. Bate, Ann. Mag. Nat. Hist. (5) VIII, pag. 176, pl. XI fig. 1 (1881); Sharp, Proc. Acad. Nat. Sec.,; Philad., part I, pag. 110 (1893). Penceus krógeri Heller, Wien. Alsad. Wiss. Sitzungsb. XLV. (Abth 1), pag. 425, pl. IL figo 51 (1862). Xiphopenceus hartii S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pags. 28 e 40, pl. I fig. 14 (1871-1873 ); Miers, Proc. Zool. Soc., London, pag 305. (1878 ). Benthesicymus brasiliensis S. Bate, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), VII, pag. IM (1881). Artemesia longinaris S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 281 pl XL ( 1888); C. Berg Comm. Mus. Nac., Buenos- Ayres, v. In. 2, pag 39 (1898 ). Palcemon carinatus Olivier, Method., VII, pag. 667 (1811). Sicyonia carinata M. Edwards, Ann. Sc. Nat. v. XIX, 1º serie, pags. 344 a Encycl. 74 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 346, pl. 9 fig. 9 (1830), Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 410 ( 1837 ); Dana, U. S. Expl. Exp. Crust. pag. 602 ( 1852); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 40 ( 4871- 1873); v. Martens, Arch. fiir Narturg. 8 Jahrg., pag. 142 (1872); Kingsley. Proc. Acad. Nat. Sc. Philad., pag 426 (1879); S. Bate, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), VII, pag. 172 (1881 ); Miers, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), VIII, pag. 367 (1831 ); S. Bate, Challenger Ma- crura, pag. 294 ( 1888), Walter Faxon, Mem. Mus. Comp. Zool., Cambridge, XVIII, pag. 179 ( 1895). GENNADAS PARVUS S. Bate 1881. Gennadas parvus S. Bate, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), v. VII, pag. 192 (14881), Challenger Macrura, pag. 340 pl. LIX (1888). ATYIDA : ATYOIDA POTIMIRIM Fritz Miller, 1881. Atycida potimirim Fritz Múller, Kos- mos ( Krause), IX, pag. 117, fig, 1-20 ( 1881 ), Arch. Mus. Nac., Rio de Janeiro, vo NANDO joio als pla ISO O (AS) Ortmann, Rev. Mus. Paulista, S. Paulo, ve Il pag SS pil Minie deals! (GUSoTa E PANDALIDA : PLESIONIKA UNIPRODUCIA S. Bate 1888. Plesionika uniproducta S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 641, pl. 'QXHI, fig. 1 ( 1888). NOTHOCARIS GENICULATUS ( A. Milne Ed- | Pandalus genicalatus A Milne Ed- wards 1883 ). wards, Recueil d. Fig. Crust., (1883). Nothocaris geniculatus S. Bate Chal- lenger Macrura, pag. 661, pl. CXVI, fig. 4 (1888). ALPHEIDA : ALPHEUS HETEROCHELIS Say. 1818. Alpheus heterochelis Say, Journ. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 243 (1818); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. IL, pag. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 75 ALPHEUS MALLEATOR Dana, 1852. ALPHEUS MINUS Say, 1818. 356 (1837); De Kay, New-York Fauna, Crust., pag. 26 (1844): Gibbes, Proc. Am. Assoc. Adv. Sc., pag. 196 (1850): Kingsley, Bull. U. S. Geol. and Geog., SUrvoM ves INDO paso to4o SA TED Spaitho Trans. Conn. Acad. v. IL, pags. 23 e 39 ( 1871-1873 ); Lockington, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5), I, pag. 475 ( 1878 ); Ives. Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. pag. 183 (1891); Sharp, Proc. Acad. Nat. Se., Philad., part. I, pag. 112 (18983). Alpheus armillatus M. Edwards, loc. cit., pag 354. Alpheus lutarius de Saussure, Crust. Nouv. des Antilles et du Mexique, pag. 45, pl. Il, fig. 24 (4858); v. Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jabrg., pag. 139 ( 1872 ). Halopsyche lutaria de Saussure, Rev. Zool., pag 100 ( 1857) — teste, Saussure. Alpheus bispinosus Streets, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 242 ( 1871 ). Alpheus malleator Dana U. S. Expl. Exp. Crust. V. XII part. I, pag. 557 (1852); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. Vo II, pag. 40 (1871-4873). (Fiíde B. Sharp) Alpheus minus Say, Journ Acad. Nat. Sc., Philad. I., pag. 245 (1818); M. Fdwards, Hist. Nat. Crust. v.. II, pag. 356 (1837); De Kay, New-York Fauna, Crust. pag. 26 ( 1844); Gibbes, Proc. Am. Assoc. Adv. Sec., pag. 196 (1850); Kingsley, Bull. U. S. Geol and Geogr. Surv. IV, n. 1, pag. 190; Lockington, Ann and Mag. Nat. Hist. (5) I, pag. 472 (1878); S. Bate, Challenger Macrura. pag. 558 (1888); Sharp, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., I, pag. 114 (1893). Alpheus formosus Gibbes, loc. cit. Alpheus: tridentulatus Dana, U.S. Exspll Espo e Crust vA ER nas 552 (1852); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 40 (4871-1873) 76 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL ALPHEUS INTRINSECUS S. Bate 1888. Alpheus sauleyi Guérin, Hist. de Ve de Cuba, anim. art. Crust., pag. XLVIII, atlas pl. 2 fig. 8 (1857). Alpheus minor Lockington, loc. cit. Alpheus intrinsecus, S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 557 pl. c. fig. 4 (1888). HOPLOPHORIDA!: HYyMENODORA MOLLIS S. Smith 1883. NoTosTOMUS BREVIROSTRIS S. Bate 1888. ACANTHEPHYRA EDWARDSI S. Bate 1888. Hymenodora mollis S. Smith, Bull. Mus. Comp. Zool. v. X., pag. 74, pl. XI figs. 8-9, pl. XII, figs. 5-9(1882-1883); S. Bate Challenger Macrura, pag. 8H ( 1888 ). Notostomus brevirostris S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 832, pl. (XXXIV, fi. 3 (1888). Acanthephyra edwardsi S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 747 pl. CXXVI fig. 1 (1888). HIPPOLYTIDA : HIPPOLYTE EXILIROSTRATUS Dana, 1852. HiPPOLYTE OBLIQUIMANUS Dana, 1852. AMPHIPLECTUS DEPRESSUS S. Bate 1888. Hippolyte exilirostratus Dana, U. S. Expl. Exp., Crust. v. XII part |, pag. 563 (1852); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 40 (1871-1873). Hippolyte obliquimanus, Dana, U. S. ExplllBxpe, Crust: vo RT pato pag. 564 (1852); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 40 (1871-1873). Amphiplectus depressus S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 623 pl. CX fig. 31 (1888). PALZAMONIDA : LEANDER PAULENSIS Ortmann, 1897. Leander paulensis Ortmann, Rev. Mus. Paulista (S. Paulo, Brazil) v. II. pag. 192, pl. 1 fig. 14 (1897); Ibering, Rev. Mus. Paulista, v. II, pag. 422 (1897). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 77 LEANDER POTITINGA Ortmann, 1897. PALAMON AMAZONICUS Heller, 1862. PAL/EMON ACANTHURUS Wiegmann, 1836. Leander potitinga Fritz Muller, Arch. Mus. Nac., Rio de Janeiro, v. VII pag. 182 e 190, sem descripção nem fi- gura ( 1892): Ortmann, Rev. Mus. Pau- lista, v. , pag. 193, pl. Ifig. 13 (1897); lhering, Rey. Mus. Paulista, v. II, pag. 422 (1897). Palcemon amazonicus Heller Sitzungsh. Akad. Wiss., Wien, v. XLV, I Abth., pag. 418, pl II, fig. 45, ( 1862): Nobili, Boll, Mus. Zool. ed Anat. comp., Torino, V. XI, n. 222, pag. 3 ( 1896 ): Ortmann, Rev. Mus. Paul. v. II, pag. 204 (1897). Palcmon lamarrei de Man, non Milne Edwards, Not. Leyden. Mus., v. 1, pag. 166 (1879); Orimann, Zool. Jahrb. v. V, pag. 701, pl. 47, fig. 2 (1891) et loc. cit. Palcemon ensiculusS. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pags. 26 et. 40, pl. I, fig. 2 (1871-1873); Ortmann, loc. cit. Palcemon jelskii Miers, Proc. Zool. Soc., London, pag. 6614, pl, LXVII fig. 4 (1877); Ortmann, loc. cit. Palcemon acanthurus Wiegmann, Ar- ch. fir Naturg, 2 Jharg. v. I, pag. 150 (1836); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 40 (1871-1873 ); Ortmann, Zool, Jalhgba, ave AVE pas 2 pires (1891); Sharp, Proc. Acad. Nat. Se., Philad., part I, pag. 121 (1893); Ort- mann, Rev. Mus. Paulista, v. II, pag. 205 (1897); Ihering, Rev. Mus. Paulista, Y. II, pag. 422 (1897). Palcmon jforceps M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag. 397 (1837); de Saussurre, Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 51 ( 1858 ) ; v. Martens, Arch. fir Naturg. 35 Jahrg., v. I, pag. 28 (1869); Cunningham, Trans. Linn. Soc, v. XXVII, pag. 497 (1871 ); S. J. Smith. Trans. Conn. Acad., v. II, pags, 24 et 40, (1871-4872 ). Bithynis forceps Sp. Bate. (1887). 78 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PALAEMON NATTERERI Heller, 1862. PALAMON JAMAICENSIS ( Herbst, 1796 ). Palcemon natterenri Heller, Sitzungsber Akad. Wissen., Wien, v. XLV., I Abth., pag. 414, pl. II, figs. 36 et 37 (1862); v. Martens, Arch. fúr Naturg. XXXV Jahrg. v. I, pag. 32 (1869); Ortmann Zool. Jahrb., v. V, pag. 710 (18M ); Miers, Proc. Zool. Soe, London, pag. 669 (1877 ); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anat., comp. v. XII, n. 275, pag. 5 (1897); Orimann, Rev. Mus. Paul., v. II, pag. 207 ( 1897). Palcemon brasiliensis Heller, loc. cit. “pag. 49, pl. W fig. 46 (1862); v. Martens, loc. cit.; Miers, loc. cit. Potima, Maregrave Hist. reram nat, Brazilice, pag. 185( 1648 ). Astacus jJluviatilis jamaicensis Sloane Voyag. Madeira, etc, II., pag. 270, pl. 245, fig. 2 (1727); Seba Thesaur, v. HI, pl. 24, fig. 4( 1758). Camaron de agua dulce Parra, Des- cript. Hist. Nat., Cuba, pag. 157, pl. 55, fig. 2 (1787). Cancer (astacus ) jamaicensis Her- bst, Naturg. Krabben, v. Il, pag. 57, lo 27 ido P (1708) E Palcemun carcinus Fabricuis, e parte ; Latreille, Altas Encyclop. Method., pl. 292 fig. 2 ( 1818). Paloemon jamaicensis, Olivier, Ency- clop. Method., v. VIII, n. 2 (1811); La- marck, Hist. anim. sans verthb., 12 edição, pag. 207, 2º edição-, v. V pag. 366 ( 1838); Leach, Zool. Miscel., v. II, pl. 92; Des- marest, Consid. Crust., pag. 237 ( 1825): M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag. 398 (1837); Guérin Meéneville, Hist. de l'Ile de Cuba, Crust. pag. 54 (14857 ); de Saussure, Crust. nouv. des Antilles et du Mexique, pas. 49, ( 1858) v. Martens, Arch. fir Naturg. 35 Jahrg.»> o A joao 28 (USB) So dh Siomiih, Trans. Conu. Acad., v. II, pags. 23 et 40 (4871-1873) ; Ortmann, Zool. Jahrb.> ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 78) PALAMON POTIUNA Fritz Miiller, 1892. PALAMON IHERINGI Ortmann, 1897. PA AMON OLFERSI Wiegmann, 1836. v. V5 pag: 729, pl 47, fig. 7 (4891); Sharp, Proc. Acad. Nat. Sc., Phild., part. I, pag. 122 (1893); Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XVI, pag. 540 (1893); Ortmann, Rev. Mus. Paul. v. II, pag. 208 (1897); Ihering, Rev. Mus. Paul., v. II, pag. 423 (1897). Paloemon brachydactylus Wiegmann Arch. fr Naturg. 2 Jahrg. v. I, pag. 148 (1836). Paloemon punctulatus Randall, Journ. Acad. Nat. Sc., Philad., v. VIII, pag. 144 (1839). : Palcemon astecus de Saussure, Crust. nouv. des Antilles et du Mexique, pag. 50, pl. IV, fig. 29 (1858). Palceemon vollenhoveni Herklots, Ort- mann Zool. Jahrb. v. V., pag. 73 (189 ). Macrobrachium americanum S. Bate, Proc. Zool. Soc. London, 263, 368, pl. 30 (1868). Bithynis jamaicensis:S. Bate (1887); Pocock, Ann. Mag. Nat. Hist. (6) v. II, pag. 10 (1889). Palcemon potiuna Fritz Múller, Arch. Mus. Nac. Rio de Janeiro, v. VIH, pag. 179, pl. 11 (1892): Ortmann, Rev. Mus. Paul. v. II, pag. 209, pl. I, fig. 9 (1897); Ihering, Rev. Mus. Paul., v. II pag. 423 (1897). Palcemon iheringi Ortmann, Rev. Mus. altos No db fraga 2 pola di dlogo E 8 (1897). Palcemon olfersi Wiegmann, Arch. jur Naturg., 2 Janes. vo ID pas. 150 (1836); Greeff, Sitzungsh. Gessel. zúr Be- fórd. der gesam. Naturwy., Marburg, n. 2 April, pag. 30 (1882): Sharp, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. part. I, pag. 123 (1893); Ortmann, Zool. Jahrb. Syst., v. V, pag- 733, pl. 47, fig. 8 (1891), Rev. Mus. Paul., v. II, pag. 212, pl. I, figs. 10 e11 (1897); Ihering, Rev. Mus. Paul., 2 80 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL (CAMPYLONOTUS CAPENSIS 8. Bate, 1888. v. II, pag. 423 (1897); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anat. comp., Torino, v. XIE n. 280, pag. 6 (4897). Palceemon spinimanus M. Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 399 (1837); v. Mártens, Arch. fiir Naturg. 35 Jahrg., v. I, pag. 26, pl. II, fig. 3 (1869); 8. J. Smith, Trans, Conn. Acad., v. II, pag. 4 (1871-1873); Ortmann, loc. cit., pag. 212 (1897). Bithynis spinimanus Spence Bate (1887); Pocock, Ann. Mag. Nat. Hist. (5) HI, pag. 10 (1889). Campylonotus capensis S. Bate, Chal- lenger Macrura, pag. 773, pl. CXXVII, fig. 3 (1888). GLYPHOCRANGONIDA : GLYPHOCRANGON ACULEATA A. Milne Ed- wwards, 1884. Glyphocrangon aculeatum A. Milne Edwards, Ann. Sc. Nat. (6) v. XI, pag. 5 (1884); S. Bate, Challenger Macrura, pag. 521, pl. XCIV, fig. 1 (1888). PARASTACIDA :* COR PILIMANUS (v. Martens, Astacus pilimanus v. Martens, Arch. 869). PARASTACUS BRAZILIENSIS, ( v. Martens, 1869). fúr Naturg., 35 Jahrg., v. 1, page 15, pl. II, fig. 1 (1869). Parastacus pilimanus Huxley, Proc. Zool. Soc., London, pag. 771 (1878), VÉCcre- visse, Bibliothêque Sc. Intern., pag. 225 (1880); Walter Faxon, Proc. U. S. N. Mus., Washington, V. XX, pags. 683 e 684 (1898). Astacus brasiliensis v. Martens, Arch. fir Naturg., 35 Jahrg, v. 1, pag. 16, pl. 1, fig. 2, (1869): Ortmann, Zool. Jharb, Abtheil f. System., VI pag. 9 (1891). Parastacus brasiliensis Huxley, Proc. Zool. Soc., London, pag. 771 (1878), * Walter Faxon, in « Proc. U. S. Nat. Mus. v. XX pag. 684 (1898 )», diz que existe na collecção da Aca= demia de Sciencias de Philadelphia, um exemplar do PARASTACUS SArFORDI W. Faxon, rotulado com a procedencia: Brazil n, 287 da collecção Guérin ). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 81 VEcrevisse, Bibliothéque Sc. Intern., pag. 225 e fig. 64 (1880); Walter Faxon, Proc. U. S, Nat. Mus., Washington, v. XX pags. 683, 684 e 687 (1898). PALINURIDA : SENEX ARGUS (Latreille, 1804). SENEX GUTTATUS ( Latreille, 1804). 4933 Palinurus argus Latreille, Ann. Mus. ARES Nat Panis vo RI pastas os (1804 ), Nouv. Diet. dºHist. Nat., v. XVII, pag. 295 (1816-1819); Olivier, Encyclop. Method., v. VIII, pag. 663 (1811); La- marek, Hist. Nat. anim. sans verteb., Y. V, pag. 210, 12 edição, v. V, pag. 371 edição 22 ( 1838); Desmarest, Cons. Crust., pag- 185 (1825); M. Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 300 (1837); v. Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg., v. 1, pag. 128 (1872). Panulirus argus — PANULIRUS— Gray. List, Crust. Brit. Mus. (1847); So J, Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 39 (1871-1873); Ortmann, Zool. Jahrb., Ab- theil. fir System., v. X, pag. 262 (1897). Senex argus, Pfeffer, Verhand. Na- turw. Vereins, Hamburg, pag. 36 (1880. 1881 ); Ihering, Rev. Mus. Paul., v. II, pag. 156 (1897). Squilla crangon americana altera, Seba, Thesaur. v. III pag. 54, pl. 2 fig. 5 (1758 ). Palinurus gquisatus Latreille, Ann. Mus. d'Hist. Nat., Paris v. III, pag. 3983 (1804), Encyelop. pl. 315( 1818), Nouy. Dict. d'Hist. Nat., v. XVII, pag. 295 ( 1816-1819); Olivier, Encyclop. Method., v. VI, pag. 672 (1811); Lamarek, Hist. Nat. anim sans verteb. v. V., pag. 210 — 42 edição;— v. V. pag. 371, 22 edição (1838 ); Desmarest, Cons. Crust., pag. 185 (1825); M. Edwards. Hist. Nat. Crust., Ve JD je 287 jo 28 le; SL (SBT) re Martens, Arch. fiir Naturg. 38 Jahrg. v. I, pag. 125 (1872). 82 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL SENEX L/EVICAUDA (Latreille 1816-1819). Panulirusguttatus, Streets. Proc. Acad. Nat. Se., Philad., pag. 242 (1871); Be- nedict, Proc. U. S. Nat. Mus., Washin- gton, v. XVI, pag. 540 (1893); Ortmann,, Zool. Jahrb., Abtheil. fr System. v. X pag. 268 (1897). Senex quttatus Pfeffer, Verhand. Na- tur. Vereins Hamburg, pag. 30 ( 1880- 1881) Palinurus ricordi Guérin-Méneville, Iconog. Régn. Anim., Cuvier, Crust., pag. 13, pl. 17 fig. 2 (1829-1844). Palinurus japonicus De Hasan, Fauna Japonica, pag. 158 (1833). Palinurus americanus M. Edyards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 298 (1837); Streets, Proc. Acad., Nat. Se., Philad., pag. 24 (1871). Palinurus echinatusS. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II pags. 20 et 39 (1871- 1878 ). Palinurus levicauda Latreille, Nouv. Dict. d'Hist. Nat., v. XVII pag. 295 ( 1816-1819) ; Desmarest, Consid. (Crust., pag. 186 (1825); M. Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 301 (1837). SCYLLARIDZ : SCYLLARUS BQUIN9XIALIS Fabricius 1798. Brown, Civil, nat. hist. of Jamaica, tala ea. Langostino, Parra, Descript. hist. Nat. Cuba, pl. 54, fig. 1 (1787). Seyllarus cequinoxialis Fabricius, Suppl. Entomol. Systemat., pag. 39% (1798); Bosc., Hist. Crust. v. II, pag. 19 (1302) Latreille, Hist. Nat. Crust., v. VI, pag. 182 (1803); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II pag. 285, pl. 24 fig. 6 (1837 ); Guérin-Méneville, Hist. Nat. Cuba, pag. XLII (1857); v. Martens, Arch. fúr Naturg., 38 Jahrg., v. I, pag. 123 (1872); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pags. 18 et 39 (1871-1878); ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 83 Ortmann, Zool. Jahrb., Abtheil. fiir System., v. X, pag. 692 (1897). DECAPODA ANOMURA GALATHEIDA : MUNIDA STIMPSONIA. Milne Edwards 1880. MUNIDA MILES A. Milne Edwards 4880. MUNIDA SPINIFRONS Henderson 1888. MUNIDA ERINACEA (A. Milne Edwards 1880). “PoLEA LEVIS (Latreille 1818). Munida stimpsoni A. Milne Edwards, Bull. Mus. Comp. Zool., vol. VII n. 4 pag. 47 (1880), Henderson, Challenger Anomura, pag. 126, pl. XIV fig. 1 (1888). Munida miles A. Milne Edwards, Bull. Mus. Comp. Zool. Cambridge, U.S. A. v. VII n. 7 pag. 51 (1880); Henderson Challenger Anomura, pag. 126-( 1888). Munida valida S. J. Smith, Proc. U. S. N. Mus. v. VI pag. 42, pl. 1 (1883). Munida spinifrons Henderson, Ann. and. Mag. Nat. Hist., ser. 5, v. XVI pag. 412 (1885), Challenger Anomura, pag. 144, pl. 15 fig. 1 (1888). Galathodes erinaceus A. Milne Ed- wards, Bull. Mus. Comp. Zool., v. VHI n. 1 pag. 53 (1880); Henderson, Chal- lenger Anomura, pag. 149 pl. 16 fig. 4 (1888 ). Galathea levis Latreille, Encyclop. Method., pl. 308, fig. 2 (1818). “Eglea levis, Leach. Dict. des Sc. Nat., v. XVII, pag. 49 (1820), Desmarest, Consid. sur les Crust., pag. 187, pl. 33 fig. 2 (1825), Latreille, Rêgn. Anim. Cuvier v. IV (2º edição), pag. 84 (1829); Griffith, Cuvier, Anim. Kingd., v. XII, pag: 184 pl. VII fig 2) (1853), M. Edwards, Regn. Anim. Cuvier, Crust. pag. 124 pl. 47 fig. 3; M. Edwards Hist. Nat. Crust. v. II pag. 260 (1837); M. Edwards et Lucas, in D'Orbigny, (o 2) res /RGLEA INTERMEDIA Girard, 1855. ARCHIVOS DO MUSEU NAGIONAL Voyag. Amêr. Mérid. v. VI, Crust. pag. 34 (1843); Nicolet, in Gay, Hist. de Chile, Zool. v. HI, pag. 199 (1849): Dana, U. S. Expl. Exp.) Crust. v. XII part. 1, pag. 476 pl. 30 fig. 6 (1852); C. Girard, U. S. Nav. Astronom. Exp. Crust. v. II, pag. 255 (1855); v. Martens Arch. fiúr Naturg. 35 Jahrg. v. I, pag. 14 (1869); Berg. Ann. Soc. Entom., France v. 61, 4º trim. Bull. Octobre, pag. CCVI(1892-— 1893); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anat. comp., Torino, v. 11n. 265, pag. 1 (1896); Berg. Communic. Mus. Nac., Buenaos- MRE, yo Ji mo dl pao 7 (NB) “Eglea intermedia Charles Girard, U. S. Naval Astronom. Exp. v. pag. 255 (1855), v. Martens Arch. fir Naturg. So) dJalnemo Vo dl ABS US (USE o “Bglea odebrechti, Fritz Miller, Jen. Zeitschr. fir Naturwissen., v. X, pag. 13 pl. 1 figs. 1-10 (1876). CCENOBITIDA : COENOBITA DIOGENES ( Latreille, 1818). Cancellus terrestris bahamensis Ca- tesby, Hist. of Carolina, v. II, pl. 38, eso Gm (ua Pagurus diogenes Latreille, Encyelop. Method., pl. 284, figs. 2e 3 (segundo Ca- tesby) ( 1818). Conobita diogenes M. Edwards, His. Nat. Crust., v. II, pag. 240, pl. 22 figs. 11 a 13( 1837); White, List. Crust. Brit. Mus- London, pag. 61 (1847); Guérin-Méne — ville, in de la Sagra, Hist. Cuba, anim. articul. Crust. pag. XXXVI (1857); Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 232 (1858-1859); Streets, Proc. Acad. Nat. Se., Philadi; paso 2440 (GUSTANE vi Martens, Arch. fir Naturg, 38 Jahrg., v. E, pag. 121 (1872); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 38 ( 1871-1873); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom comp., Torino, v. XII, n. 280, pag. 3 (1897). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 85 PAGURIDA : PETROCHIRUS GRANULATUS ( Olivier, 1811). PAGURUS ARROSOR (Herbst, 1796 ). Macao, Parra, Descrip. diff. piez. Hist. Nat., pag. 74, pl. 61 (1787). Cancellus maximus bahamensis Ca- tesby, Hist. of. Carolina, v. IT, pl. 34( ETETAD E Pagurus miliariws (leste v. Martens) Bosc, Hist. Nat. Crust. 2: ed., pag. 325, pl. 12, fig. 4 (1828). Pagurus granulatus Olivier, Encyclop. Method., v. VIII, pag. 640 (1811): La- marck, Hist. Nat. Anim. sans vert., v. V. pag. 220 (1815-22); M. Edwards, Ann. Se. Nat., 2º ser., v. VI, pag. 275 (1836) Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 225 (1837); La- marck, Hist. Nat., Anim.s. vert,., v. V> pag. 393 (1838); Dana, U. S. Expl. Exp Crust., pag. 453 (1852): Guérin, in La Sagra, Hist. Cuba, Annim. art. Crust., pag. XXXV (1857); v. Martens, Arch. fur Naturg., 38 Jahrg.. v. I, pag. 120 (1872) Henderson, Challenger Anomura, pag. 56 ( 1888). Petrochirus granulatus Stim pson, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 233 (1858-59); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pags. 17 e38 (1871-783); Heller, Reise der Novara, Crust., pag. 85 (1868). Cancer arrosor, Herbst. Naturg. der Krab. und. Kreb, v. II, pag. 170, pl. 43, fig. 1 (1796). Pagurus strigosus, Bosc, Hist. Crust., v. II, pag. 77 (1802). Pagurus stríiatus, Latreille, Hist. Nat. Crust, v. VI, pag. 163 (1803); Olivier, Encyclop. Method., v. VIII, pag. 643 (1811); Risso, Crust. de Nice, pag. 54 (181316); Desmarest, Consid. Crust., pag. 178 (1825); Roux, Crust. de la Mediterranée, pl. 10 (1828); M.Edwvards, Ann. Se Nat. 22 ser,. v. VI pag. 270 ( 1836); Hist. Nat. Crust., Vo E pags 243 (US) Intcas, Joxqol scientif. de VAlgerie, anim. artic., pag. des 86 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL CALCINUS SULCATUS (M Edwards 1836). CLIBANARIUS SCLOPETARIUS ( Herbst 1796). 29 (1849); Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc. Philad., pag. 233 (1859). Henderson Challenger Anomura, pag:. 55 (1888). A. M. Edwards, Mem. Mus. Comp. Zool., Cambridge., v. XIV, n. 3, pag. 162 (1893 ). Pagurus incisus Lamarck, Hist. Nat., Anim, s. Vert., v. V., pag. 220; 1º ed. (1816-22):22 ed., pag. 393 ( 1838); Latreille, Encyclop., pl. 310. Variedades americanas: Var. insignis de Saussure, Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 37, pl. HI, fig. 20 (1858); v. Martens, Arch. fiir Naturg:., 38 Jahrg, v. I, pag. 119 (1872). Var. petersi A. M. Edwards, Mem.Mus. Comp. Zool., Cambridge U. S. A., v. XIV, n. 3, pag. 162, pl. 11, figs. 24-35 (1893). Pagurus sulcutus Milne Edwards Ann. Sc. Nat., 22 ser., v. VI, pag. 279 ( 1836); Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 230(1837). Calcinus sulcatus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc. Philad., pag. 234 (1858- 1859); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pags. 17-39 (1571-1873 ); Benedict» Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XVI, pag. 539 (1893-94); Nobili, Boll. Mus. Zool. e Anat. comp., Torino, v. XII, n. 280, pag. 4(1897). Cancer sclopetarius Herbst, Naturgesch. der Krab. und Kreb., v. II, pag. 23, pl. 23, fig. 3 (1796); v. Martens, Arch. fiir Na- turg. 38 Jahrg., v. 1, pag. 148 (1872). Pagurus sclopetarius, Bosc, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 76 (1802); M. Edwards; Ann. Sc. Nat. 2º, ser. v. VI, Zool., pag. 278 ( 1836 ); Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 229 ( 1837). Clibanarius sclopetarius Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc. Philad., pag. 235 (1858-59 ): Ann. Lyc. Nat. Hist. N. Y., v. VII, pag. 85 (1862); S. Smith, Trans. Es Ee ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 87 CLIBANARIUS VITTATUS (Bosc, 1802). CLIBANARIUS ANTILLENSIS Stimpson, 1862. CLIBANARIUS BRAZILIENSIS Dana, 1852. CLIBANARIUS SPECIOSUS, Miers, 1877. PARAPAGURUS GRACILIS Henderson, 1888. Conn. Acad., v. II, pags. 18-39 ( 1871-783); Nobili, Bollet. Mus. Zool., ed Anat. comp., Torino, v. XII,n. 280, pag. 4 (1897). Pagurus cubensis, de Saussure, Crust. nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 39 e appendice (1858 ); Stimpson, Ann. Lyc Nat., Hist., N. Y., v. VII, pag. 85 ( 1862); Y. Martens, Arch. fiir Nalurg. 38 Jahrg, Vo dl To AUIZ (USD do Pagurus vittatus Bose, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 78, pl. 12, fig. 4 (1802): M. Edwards, Ann. Sc. Nat., 2ºger., v. VI Zool., pag. 285 (1836); Hist. Nat. Crust., v.- II, pag. 237 (1837); De Kay, N. Y., Fauna, Crust., pag. 20 (1844); v. Martens, Arch. fiir. Naturg. 38 Jahrg., v. 1, pag. 118 (1872). Clibanarius vittatus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc. Philad. pag, 235 ( 1858.59); Aúnino ILyiGo Nellto InhlSios IN No Woo NAM, pag. 84 (1862); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. Il, pags. 18 e 39 (4871-782); Elliott Coues and H. C. Yarrow, Proc. Acad. Nat. Sc. Philad., pag. 326 (1878). Clibanarius antillensis, Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sce., Philad., pag. 235 (1858- 58) Jonoio Jbyico INfellio Jeso, INS los yo VII, pag. 85 (1862); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pags. 18 e 39( 1871-73); Nobili, Boll. Mus. Zool., ed. Anat. comp., Torino, v. XII, mn. 280, pag. 4 (1897). Clibanarius braziliensis Dana, U. S. Expl. Exp. Crust., pag. 467, pl. 29, fig. 7 (1852) ; Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 235 (1858-59);S. J. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag 39 (1871- 1873). Clibanarius Zool. Soc., London, fig. 3 (1877). Parapagurus gracilis Henderson, Chal- lenger Anomura, pag. 92, pl. 1) fig. 3 (1888). Proc. pl. 66, Miers, 658, speciosus pas. 88 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PAGURISTES SPINIPES A. Milne Edwards, 1880. EUPAGURUS CRINITICORNIS ( Dana 1852). EUPAGURUS oceLusus Henderson, 1888. Paguristes spinipes A. Milne Ed- «vards, Bul. Mus. Comp. Zool. Cam- bridge U.S. A., v. VIII, part. VIII, pag. 44 (1880); A. M. Edwards et Bouvier, Mem. Mus. Comp. Zool., Harvard College, Cambridge, U.S. A. v. XIV, n. 3, pag. 38, pl. III, figs. 1e 13 (1898). Paguristes visor J. R. Henderson, Report Anomura, Challenger, Zool., vw. XXVII, pag. 78, pl. VII, fig. 3 (1888). Bernhardus eriniticornis Dana, U. S. Expl. Exp. Crust., pag. 448, pl. 27, fig. 8 (1852). Eupagurus eriniticornis Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 237, (1858-59); -S. J. Smih, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 39 (1871-738). Eupagurus ocelusus Henderson, Chal- lenger Anomura, pag. 70, pl. 7, fig. 6 (1888). ALBUNIDA : ALBUNEA PARETI Guérin, 1853 LEPIDOPS SCUTELLATA ( FABRICIUS, 1798) Albunea pareti Guérin de Menéville, Rev. et. Mag. de Zool., 22 sér., v. V, pag. 48, pl. 1, fig. 10 (1853); v. Martens, Arch. fir Naturg:., 88 Jahrg., v. 1, pag. 117 (1872): Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. pag. 409 (1879). Albunea asyophthalma Leach, White, List Crust. Brit. Mus., pag. 57 (sine descr., teste Miers) (1847); Miers, Journ, Ein, Sob, Vo IN; MAB SL, jo Wo figs. 14 e 15 (1879). Albunea scutellata Fabricius, Suppl. Entom. Syst. (1798); Desmarest, Con- sid. Crust., pag. 473) (1825); M. Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag.204 (1837); Gibbes, Proc. Am. Assoc., v. HI, pag. 187 ( 1850); v. Martens, Arch. fur Naturg., 38 Jahrg., pag. 117 (1872). Lepidops scutellata Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 230 (1858- ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 89 18590), Amma Eye Nat ESC INE YE v. VII, pag. 79 ( 1862); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 326 (1878). HIPPIDAZ: HIPPA EMERITA ( LINNAEUS, 1766 ) Cancer emeritus Linneeus, Syst. Natur., ed. XII, pag. 1055 (1766). Cancer testudinarius Herbst. Na- turg. Krab. und Kreb, pl. XII, fig. 3 (1782). Hippa emerita Fabricius, Suppl. Ent. Syst., pag. 370 (1798); Latreille, Hist. Nat. Crust., v. VI, pag. 176, pl.52, fig. 1 (1803); Lamarek, Hist. Nat. Anim. s. vert., v. V, pag. 222 et v. V, pag. 396 da 22 ed. (1838); Desmarest, Consid. Crust., pag. 174 pl. 29, fig. 2 (1825); M. Edwards, in Rêgne Anim., Cuvier; Crust. 3º ed., pl. 42, fig. 2, M. Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 209 (1837); Gould, Report. Invert. of Massachussets, pag. 328 (1841 ); Guérin, Icon. Régn. Anim., Crust. pag. 12, pl. 15, fig. 2 ( 1829-44 ) : Nicolet, in Gay, Hist. Chile, Zool, v. HI, pag. 185 (1849); de Saus- sure, Rev. Mag. Zool., 2º sér., ve. V, pag. 367 (1853); Dana, U. S. Expl. Exp. Crust., pag. 409, pl. 25 fig. 9 (1852); Guérin, in de la Sagra, Hist., Cuba, anim ; art. Crust., pag. 34 (1857); Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 230 (1858); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 38 (1871-73); Miers, Journ. Linn. Soc., v. XIV, pag. 313, pl. 5, fig. 9 (1879 ); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 409 (1879); Ives, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad., pag. 181 (189). Hippa talpaida Say Journ., Acad. Nat. Sci., Philad., v. I, pag. 160 (1818); De Kay, New. York Fauna, Crust., pag. 48, pl. 7, fig. 17 (1843); Dana, 90 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Proc. Acad. Nat. Sci., Philad, v. VII, pag. 175 (1854): Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 230 (1858-59) ; Coues, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., paso 24 (ST2) OS SmmithpUC ESSA Comm., pag. 548, pl. 2, fig. 5 (4873), Trans. Conn. Acad., v. IL pag. 341 (1874-78); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci, Philad., pag. 326 (1878). Hippa analoga Stimpson, Proc. Bost. Soc. Nat. Hist., v. VI, pag. 85 Crust. and. Echinod. Pacif. Shores, North America, pag. 46 (1857), Proc. Acad. Nat. Sci,, Philad, pag. 230 (1858) ;Miers, Journ. Linn. Soc. vw. XIV, pag. 324, pl. 5, fig. 10 (1879). REMIPES BARBADENSIS STIMPSON, 1858. Squilla barbadensis ovalis Petiver, Pterigraph. American., pl. IH fig. 9 (do Emerita (Gronovius Zoophylac. Gro- novian., n. 1001, pag. 234, pl. 47 fig. 10 (1763). hRemipes barbadensis Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 229 (1858); de Saussure Mem. Crust. nouv. du Me- xique et des Antilles, append. pag. 82 (1858). Remipes cubensis de Saussure, Rev. Mag. Zool. (2) v. 9 pag. 503 (1857), Mem. Crust. nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 36, pl. fig. 19 (1858); v: Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. 1 pag. 117 (1872). Remipes scutelatus Miers Journ. Linn. Soc., London, Zool., v. XIV pag. 319 (1877); Studer, «Gazelle» Crust., Ab- hbandl. d. k. Akad. der Wiss., Berlin, pag. 23 (1883); Henderson, Challenger Anomura pag. 38 (1888). RANINIDZA: ZANCLIFER CARIBENSIS ( De Frêminville Erwyon caribensis De Frêminville Ann. 1832). Sei. Nat. 1º serie Zool. v. XXV pag. 273, pl. 8 B fig. 1-2 (1832). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 91 Zanclifer caribensis Henderson, Chal- lenger Anomura, pag. 34 pl. III fig. 2 (1888). PORCELLANIDAS : MINYOCERUS AUGUSTUS ( Dana, 1852). PORCELLANA FRONTALIS Heller, 1862. PACHYCHELES MONILIFERUS ( Dana, 1852)- PACHYCHELES RUDIS Stimpson, 1862, PACHYCHELES MEXICANUS Streets, 1871. PETROLISTHES LAMARCKI (Laech, 1820). Porcellana augusta Dana U.S, Expl. Exp. v. XIII part. 1, pag. 423 pl. 26 fig. 12 (1852). Minyocerus augustus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Se., Philad. pag. 229 (1858). Porcellana seteilicola Fritz Miiller, Arch. fir Naturg. 28 Jahrg. v. 1 pag. 194, pl. VII ( 1862), Ann. and Mag. Nat. Hist. (3) v. XI pag. 47 pl. T (1863) traducção de W. S. Dallas. Porcellana frontalis Heller, Ver- handl Z. B. Gess., Wien., pag. 523 (1862), Reise Freg. Novara, Crust. pag. 81, pl. 6 fig. 9 (1868); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II pag. 38 (1871-783). Porcellana monilifera, Dana, U. S. Expl. Exp. v. XII part. 1, pag. 413, pl. 26 fig. 3 (1852). Pachycheles moniliferus Proc. Acad. Nat. Se., Philad. pag. 228 (1858-59); Ortmann, Zool. Jahrb., Ab- theil. fir System. v. X pag. 294 (1897). Pachycheles rudis Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York. y: VII pag. 76, pl. 1 fig. 5 (1862), Proc. Acad. Nat. Sei. Philad., pag. 228 (1858-59); Lockington, Ann. and. Mag. Nat Hist. (5), V pag. 404 (1878 ); Orimann, Zool. Jahrb., Abtheil, fiir System, vw. X pag. 294 (1897). Peachycheles mexicanis Sireets, Proc. Acad. Nat. Sci. Philad., pag. 225, pl. 2 Stimpson, fiel 4 (USA Orimann) Zoolk Jahrbo, Abtheil fir System. v. X pag. 293 (1897). Petrolisthes lamarcki ( Leach) L. A. Borradaile, Proc. Zool. Soce., London, pag. 454 (1898). 92 ARCGHIVOS DO MUSEU NACIONAL var. ASIATICUS (Leach 1820). Pisidia asiatica Leach, Diction. Se. Nat. v. XVIII pag. 54 (1820); Desmarest, Consid. Crust. pag. 198 (1825). Porcellana asiatica Gray, Zool. Misc. pag. 15 (1831); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II pag. 252 (1837); Richter's Decap. Ins. Mauritius, pag. 159, pl. XVII fig. 13 (1880). Petrolisthes marginatus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 227 (1858), Ann. Lye. Nat. Hist. N. Y. v. VI pag. 74 (1862). Petrolisthes leporinoides Ortmann, Zool. Jahrb. Syst. v. VI pag. 263 (1892), Semon, Forschungs reisen in Austral. VI pag. 26 (1894). Petrolisthes dentatus Henderson Trans. Linn. Soc., London, 2, V, pag. 426 (1893). Petrolisthes dentatus var., de Man Zool. Jahrb. System. v. IX pag. 374 (1896) in part. Petrolisthes lamarcki, var. asiaticus Miers, Zool, « Alert» pags. 269e 557 (1884). Porcellana armata Gibbes, Proc. Amer. Assoc. Adv. Sci., v. HI pag. 190 (1850), Proc. Elliot. Soc., v. 1, pag. 1t, pl. 1 fig. 4 (1854); v. Martens, Arch. fúr: Naturg. 38 Jahrg. v. 1 pag. 124, pl. 5 fig. 11 (1872). Porcellana speciosa Dana, U. S. Expl. Exp. Crust. pag. 417 (1852) in part. Porcellana gundlachi Guérin, im: de la Sagra, Hist. Cuba, anim. artic., pag. 39, pl. 2 fig. 6( 1857); v. Martens loc. cit., pag. 122, pl. 5 fig. 12 (juv.) (1872). Porcellana leporina Heller, Verhandl. Z. B. Ges. Wien, v. XII pag. 523 (1862), Reise Novara, Crust. pag. 78, pl. 6 fig. 7 (1868); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 38 (1871-73). Petrolisthes asiaticus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 227 (1858- 59); de Man, Zool. Jahrb., Syst. v. IX pag. 376 (juv.) (1896). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 93 PEIROLISTHES GALATHINUS ( Bose, 1803) Petrolisthes armatus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 227 (1858- 59), Ann. Lyc. Nat. Hist. N. Y. v. VII pag. 73 (1862): Streets, Proc. Acad. Nat. Sci. Philad. pag. 240 (1871); Locking- ton, Ann. Mag. Nat. Hist. (5) 2 pag. 399 (1878); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 46 (1879); Henderson, Chall. Anomur. pag. 105 (1888), Heil- prin, P.A. N.S., Philad., pag. 320 (1888); Ortmann, Decap. und Schizop. Plankton Exp. pag. 51 (1893), Zool. Jahrb., Syst. v. X pag. 280 (1897). Petrolisthes iheringi Ortmann, Zool. Jahrb. Syst. v. X pag. 286, pl. 17 fig. 3 (1897). Porcellana galathina Bose, Hist. Nat. Crust. 1º ed., v. I pag. 233 pl. 6 fig. 2 (1803); Latreille, Hist. Nat. Crust. Ins. v. VI pag. 76 (1803), Nouv. Diction. Hist. Nat. v. XXVIII pag. 5 (1819): Des- marest, Consid. Crust. pag. 199 (1825); Bosc— Desmarest — 22 ed., v. I pag. 299, pl. 6 fig. 2 (1828): Gibbes, Proc. Elliott. SOC iv pa er E ZA o ( 1854); Guérin, Hist. Cuba — delaSagra —, anim. art. Crust. pag. 39 pl. 2 fig. 1 (egregia in tab.) (1857). Porcellana sexspinosa, Gibbes, Proc. Amer. Assoc. v. II pag. 190 (1850). Porcellana bosci Dana, U. S. Expl. Exp. Crust. v. XIII part. I, pag. 421, pl. 26 fig. 14 (1852). Porcellana dance, Gibbes, Proc. Elliott Soc. v. I. pag. 11 (1854). Petrolisthes sexspinosus | Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. N. Y. y. VII pag. 73 (1862); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad. pag. 405 (1879). Petrolisthes occidentalis Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. N. Y., v. VII pag. 73 (1862) Streets, Proc. Acad. Nat. Sei. Philad., pag. 240 (1871); Lockington, Ann. Mag. Nat. Hist. (5), II, pag. 399 94 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PETROLISTHES SERRATUS Henderson, 1883 (1878); W. Faxon, Mem. Mus. Comp. Zool. Cambridge U.S. A., v. XVIII pag. 69 (1895). Petrolisthes braziliensis S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 38 (1871- 1873). : Petrolisthes dance Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad. pag. 405 (1879); Ortmann, Zool. Jahrb., Syst. v. 6 pag. 264 (| 1892). Petrolisthes serratus Henderson, Chal- lenger Anomura, pag. 107, pl. M fig. 2 (1888). DROMIDA : Dromia LATOR Milne Edwards, 1837 DROMIDIA ANTILLENSIS Stimpson, 1862. Cangrejo cargador, Parra, Deseript. d'f. piez. de Hist. jNat., pag. 126, pl. 46 (1787). Dromia lator M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 474 (1837); Guérin, in de la Sagra, Hist. Cuba anim. art. Crust., pag. 32 (1857); Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad. pag. 226 ( 1858- 1859); v. Martens, Arch. fúr Naturg. 38 Jahrg. v. 1 pag, 116 (1872). Dromidia antillensis Stimpson, Proc. Acad. Nat. Seci., Philad. pag. 225 (1858- 1859), Ann. Lyc. Nat. Hist. N. Y. v. VI pag. 74 (1862); S. J. Smith, Trans. Conn. Acad. v. IL pags. 17 e 38 (1871-73); Kingsley Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 404 ( 1879); Henderson, Challenger Anomura, pag. 12 pl. 1 fig. 5 (1888). DECAPODA MACRURA DORIPPIDA : ETHUSINA ABYSSICOLA Smith 1882-84. Ethusina abyssicola Smith, Rep. Comm Fish. and Fisher., pag. 349 (5) pl II figs. 1, 1 a ( 1882-84): Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus, Washington v. XXI pag. 615 (1899). “4 VIRA eme is No Mentais ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL À 95 LEUCOSIDA : SPELGIOPHORUS ELEVATUS Mary Rathb., 1898. PERSEPHONE PUNCTATA (Browne, 1769). LITHADIA BRAZILIENSIS von Martens, 1872. Spelweophorus elevatus Mary Rath- bun, Bull. Lab. Nat. Hist. State Univ. lowa, IV pag. 290, pl. II fig. 1 (1898), Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 612 (1899). Guaia alia species Maregrave, Hist. Nat. Braziliee, pag. 182 (1548). Cancer puncitactus Browne, Civil and Nat. Hist. of Jamaica v. I, pl. 42 fig. 3 (1756 e 22 ed. 1769). Cangrejo tortuga Parra, Deseript. Hist. Nat. Cuba, pl. 51 fig. 2 (1787). Cancer mediterraneus Herhbst, Na- turg. der Krabben end Krebse v. I pl. 37 fig. 2(1796). Persephone Latreillei ILeach Zool. Misc. v. III pag. 22 (1817); Desmarest. Consid. Crust. pag. 168 (1825). Persephone Lamarckii Leach loc cit. ; Desmarest loc. cit. Guaia pucctata M. Edw. Hist. Nat. Crust. v. II pag. 127 (4837); Gibbes, Proc. Amer. Assoc. v. HIipag. 185 (1850), Guérin- Menéville, in: de La Sagra, Hist. Cuba, Anim. Articul. Crust., pag. XXV (1857 ). Persephone quaia Bell, Trans. Linn. Soc. v. XXI pag. 292 et Catalog. Crust. British Mus. part. I Leucosiadae pag. 10 (1855). Persephone punctata Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VII pag. TO (1862); v. Martens Arch. fur Naturg 38 Jabrg. v. I pag. 113 (1872); King- sley, Proc. Acad. Nat. Sc., Philad. pag. 324 (1878); Kingsley, op. cit. pag. 403 ( 1879); Miers, Challenger Brach., pag. 312 pl25, fig. 5 (1886); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 192 (189 ). Ebalia (Lithadia) brasziliensis v. Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 115 (1872). 96 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL CALAPPIDA : CALAPPA FLAMMEA ( Herbst, 1793). CALAPPA GALLUS (Herbst, 1803). Guaia apara Maregrave, Hist. Nat. Brazilicee, pag. 182 (1648) Cancer chelis crassissimis Catesby, Hist. Nat. of Carolina etc. v. II pl. 36 figo BUT)» Congrejo galo Parra, Descript. Hist. Nat. Cuba pl. 47 figs. 2et 3 (47837). Cancer flummeus Herhst, Naturg. der Krabben und Krebse v. II pag. 161 pl. 40 fig. 2 (1793). Cancer marmoratus Fabricius, Entom. Syst. Suppl. v. II pag. 450 (1798). Calappa fiammea Bose, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 485 (1802); White, List. Crust. Brit. Mus. pag. 44 ( 1847); Miers, Challenger Brachy. pag 284 (1886); ves, Proc. Acad. Nat. Sci; Philad. pag. 192 (1891). Calappa granulata de Haan, Crusi, in: von Siebold, Fauna Japonica dec. HI pag. 40 (1837) non Cancer granulatus Linneeus ? Calappa marmorata Fabricius, Suppl. Entom. System. pag. 346 (1798); La- treille, Hist. Nat. Crust. 393 (1803) et Encyclop. Method. pl. 270 fig., apud Ca- tesby (1818); Desmarest, Consid. Crust. pag. 109 ( 1825); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II pag. 104 (1837); Lamarck, Hist. Nat. Anim. sans vert. 22 ed. v. V pag. 485 (1838) ; Brito Capello, Jorn. de Sci. Mathem. Phys. e Nat., Lisboa, v. II pl. II fig. 7 (1871); von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahgr. v.I pag. 112 (1872); Kingsley., Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 324 (1878) e pag. 402 (1879). Cancer gallus Herbst Naturg. der Kra- bben und Krebse, v. WI pt. 3 pags. 18 e 45, pl. LVII fig. 4 (1803). Cancer (Calappa) gallus Latreille, Reégn. Anim., Cuvier, v. II pag. 24 ( 1817). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 97 HEPATUS PRINCEPS (Herbst 1796). 4933 Calappa gallus M. Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II pag. 105 (1837); Dana, U. S. Expl. Exp. Crust. v. XIII pag. 393 (1852); B. Capello, Jorn. Sc. Math. Phys. e Nat., Lisboa, v. III pag. 133 pl. H fig. 4 (1871); A. M. Edw. Nouv. Arch. Mus. Hist. Nat., Paris v. X pag. 55 (1874) ; Miers, Challenger Brachy. pag. 286 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 609 (1899). Gallus gallus De Haan, in von Siebold, Fauna Japon., pag. 70 (1837). Calappa galloides Stimps. Ann. Lyc. “Nat. Hist. New-York v. VII pag. 71 (1862). Cangrejo gallo chiro Parra, Descript. Hist. Nat. Cuba (1787). Cancer priínceps Herbst, Naturg. der Krabben und Krebse v. II pag. 154, pl. 38 fig. 2 (1796); Bose, Hist. Nat. Crust. v. Ipag. 175 (1802). Calappa augustata Fabricius, Suppl. Entom. pag. 347 (1798). Hepatus calappoides Bosc, loce. cit. e2a ed. pag. 209; Lamarck, Hist. Nat. Anim. sans vert. 2º ed. pag. 488 (1838). Hepatus fasciatus Latreille, Hist. Nat. Crust. v. V pag. 988 (1803) et Genera Crust. et Insect. v. I pag. 29 (1806); Say Journ. Acad. Nat. Sci. Philad. pag. 457 (1818); Desmarest, Consid. Crust. pag. 107, pl. 9 fig. 2 (1825); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. IL pag. 117 (1837) et Atl. Rêgn. Anim., Cuvier, Crust. pl. 13 fig. 2; Guérin-Menéville, in: de La Sagra, Hist., Cuba, anim. artic., Crust. pag. XVI (1857); De Kay, New-York Fauna, Crust. pag. 17 (1843). Hepatus augustatus Dana, U. S. Expl. Exp., V. XIII part. I Crust. pag. 394 (1852 ) Stimpson Ann. Lyc. Nat. Ilist. New- York, v. VII pag. 70 (1862); Heller Crust. Novara, pag: 69 (1868); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 38 (1871-73) 7 98 ARGHIVOS DO MUSEU NACIONAL Miers, Proc. Zool. Soe., London, pag. 657 (1877). Hepatus princeps v. Martens, Arch. fiir Naturg., 38 Jahrg. v. I pag. 112 (4872). CATOMETOPA PINNOTHERIDA : PINNIXA CILETOPTERANA Stimpson 1862. PINNAXODES TOMENTOSUS Ortmann 1894. Pinnixa cylindrica Stimpson « non Say » Ann. Lye. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 68 (1862). Pinnixa chetopterana Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York. v. VII, pag. 235 (1862) Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sei. Philad. pog. 324 (1878) et pag. 402 (1879). Pinnaxodes tomentosus Ortmann, Zool. Jahrb. System. v. VII pag. 697 (1894). GRAPSIDA : GONIoPSIS CRUENTATUS ( Lalreille 1803- 1804 ). Crabe de terre De Geer, Mem. Hist. des Insect. v. VII, pag. 417, pl. 25 (1778). Grapsus cruentatus Latreille, Hist. Nat. Crust. et Insect. v. VI pag. 70 (1803- 1804); Desmarest, Consid. Crust. pag. 132 (1825); M. Edwards, Hist. Nat. Crust, v. II pag. 85 (1827); Lamarck, Hist. Nat. Anim. sans vert. «22 edição »v. V pag. 454 (1838); Gibbes, Proc. Amer. Assoc., pag. 181 (1850); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba, pag. 20 (1857). Goniopsis cruentatus De Haan, Faun. Japonica, Crust. pag. 33 (1835); M. Edwards, Ann. Sci. Nat. (3º ser.) Zool. v. XX, pag. 164 (1853); Lucas, in: Cas- telnau, Voyage Amerique du Sud, v. HJ, Crust. pag. 10 (1857); Stimpson, Proc. Acad. Nat Sci. Philad., pag. 101 (1858 1859); Heller, Crust. Novara pag. 431 (1868), v. Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. 1, pag. 105 (1872); S. Smith, Trans. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 99 GRAPSUS GRAPSUS (Linnaeus 1758). Conn. Acad. v. II, pags. 11 e 73 (A8T1- 1873); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 400 (1879) et pag. 189 (1880); Miers, Challenger Brachy., pag. 267 (1886); Benedict, Proc. U.S. N. Mus. Washington, V. XVI, pag. 538 (1894); Ortmann, Zool. Jahrb. System. v. VII pag. 701 (1894); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom. Comp., Torino, v. XIIn. 280, pag. 3 (1897). Goniopsis ruricola While, List. Crust. Brit. Mus. pag. 40 (1847); Saussure, Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, Geneve, pag. 30, pl. 2 fig. 18 (1858). Grapsus longipes Randall Journ. Acad. Nat. Sei. Philad. v. VIII, pag. 125 (1839), Grapsus pelli Herklots, Additam. Faun. Carcinol. Afric. Occ. 8, pl. 1 figs. 6-7 (1851). Goniograpsus cruentatus Dana Amer. Jour. Sei. 22 ser., v. XII pag: 285 (1851) et U. S. Expl. Exp. Crust. pag. 342 Do Zi iólfmo 7/ (So Cancer grapsus Linneeus, Syst. Nat. X, pag. 650 (1758); Fabricius, System. En- tom, v. II, pag. 438 1793). Seba, Mus. v. HI, pl. 18 figs. 5-6 (1758). Pagurus maculatus Catesby, Nat. Hist. Carolina, v. II pl. 36 fig. 14 (1771). Cangrejo de arrecife, Parra, Descript. diff. piez. Hist. Nat. pl. 48 fig. 3 (1787). Grapsus pictus Latreille, Hist. Nat. Crust. et Ins, v. VI pag. 69 pl. 47 fig. 2 (1803-4), Gener. Crust, et Insect. v. 1 pag. 33 (1806); Desmarest, Consider. Crust. pag. 430 pl. 16 fig. 1 (1825); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II “pag. 86 (1837) Regne Anim., Cuvier, pl. 22; fig. 1; Lamarck, Hist. Nat. Anim.isans vert. v. V, pag. 453 22 ediç. (1838). Nicolet in: Gay, Hist. Chile Zool., v. HI pag. 166 (1849), Dana U. S. Expl. Exp. Crust., pag. 336 pl. 24 fig. 1 (1852); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba, Crust. pag. 21 (1857); Slreets, Proc, 100 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Acad. Nat. Sci. Philad. pag. 240 (4871); von Martens, Arch. fir Naturg. pag. 106 (1872); Miers. Proc. Zool. Soc., London, pag. 73 (1877); Hilgendorf, Monat-Ber. Akad. Wiss., Berlin, pag. 807 (1878). Goniopsis pictus de Haan, Fauna Japo- nica, Crust., pag. 33 (1835); Kraus, Siúdafrik. Crust. pag. 46 (1843). Grapsus strigosus Brullê, in: Webb et Berthelot, Hist. Canaries v. II pl. 2, Crust. pag. 15 (1836-44) teste Edwards. Grapsus piíctus var. ocellatus Studer, Abhand. d. k. Akad. d.Wiss., Berlin, Abth. II pag. 14 (1882). Grapsus maculatus M. Edwards Ann. Sci. Nat. (32 ser. ) v. XX Zool. pag. 167 pl. 6 fig. 1 (1853); de Saussure Crust. Nouv. du Mexique e des Antilles, pag. 32 (1858); A. M. Edwards, Nouv. Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, pag. 285 (1873); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Phi- lad., pag. 401 (1879) et pag. 192 (1880); Miers, Challenger Brachy., pag. 255 (1886); Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus, v. XVI pag. 538 (1893-94). Grapsus webbi M. Edwards » ornatus » » » pharaonis M. Edwards, Ann. Sc Nat. (32 ser.) v. XX pags. 167-168 ( 1853 ). Grapsus pharaonis Heller Sitz-Ber. Akad. Wiss. Wien, v. XLIII, 1, pag. 362 (1861). Grapsus maculatus var. pharaonis A. M. Edwards, Nouv. Arch. Mus. Paris v. IX pag. 285 (1873); Hoffmann, - Crust. Echinod. Madagascar, pag. 20 pl. V figs. 32-35, pl. 6 figs. 36-38 ( 1874). Grapsus altifrons Stimpson Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 230 (1862). Grapsus gracilipes Milne Edwards, Ann. Sci. Nat. (32 ser.) v. XX pag. 168 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL LEPTOGRAPSUS VARIEGATUS ( Fabricius 02 1793 ). 101 (1853 ); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 194 (1880). Grapsus grapsus Ives, Proc. Acad. Nat Ser mp hilada pas OO CSI Ortmann, Zool. Jahrb., System. v. VII pag. 703 (1894): Walt. Faxon., Mem. Mus. Comp. Zool., Cambridge U. S. A., v. XVIII, pag. 30 (1895); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 604 ( 1899 ). Cancer variegatus Fabricius, Ent. Sys- tem., v. Il, pag. 450 ( 1793) et Suppl. Entom., pag. 343, n. 30 (1798). Grapsus marginatus Latreille, Hist. Crust. et Insect., v. VI, pag. 71 (1803-4). Grapsus personatus Lamarck, Hist. Anim. s. vert. v. V, pag. 249 (1817) et 22 edição v. V, pag. 454 (1838); Latreille, Encyclop. Method. vw. X, pag. 147 (1825). Grapsus pictus Quoy et Gaymard, Voyag. Uranie et Physicienne, pag. 523, pl. 76, fig. 2 (1824). Grapsus strigúlatus White, in: Gray's Zoologie. Miscellan., pag. 78 (1842). Grapsus variegatus Latreille, Hist. Nat. Crust. et Insecto y. VI, pag. 71 ( 1803-4 ); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II pag. 87 (1837); Guérin, Iconog., Rêgn. Anim. Crust., pl. 6 fig. 4 (1829-44)- Griffith, Anim. Kingdom., pl. 15 fig. 1 (1833); M. Edw. et Lucas, in: Voyag. d'Orbigny, pag. 27 (1849). Grapsus planifrons Dana, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 249 (1851) et U. S. Expl. Exp. Crust. pag. 638, pl. 22, fig. 3 (1852). Leptograpsus variegatus M. Edw- ards, Ann. Sci. Nat. (32 serie) v. XX Zool. pag. 1714 (1853); Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 101 (1858- 1859); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 196 (1880); Miers, Chal- lenger Brachy., pag. 257 ( 1886); Ort- 102 CyRTOGRAPSUS CIRRIPES (Smith 1859). PACIIYGRAPSUS TRANSVERSUS(Gibbes 1850). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL mann., Zool. Jahrb. VII pag. 707 (1894). Leptograpsus bertheloti M. Edw. » vVerreauxi » » » ansoni » » » gays Milne Edvards Aun. Sci. Nat. (3º ser.) v. XX Zool., pagina 172 (1853); L. ansoni de Man Not. Leyden Mus. v. XII, pag. 84 (1881). Cryptograpsus cirripes S. Smilh, Trans. Conn. Acad. v. II, pags. 1L e 87, pi ne ISCIDE Cyrtograpsus cirripes Kinesley, Proc. Acad. Nat. Sei. Philad. pag., 198 (1880). Grapsus transcersus Gibbes, Proc. Amer. Assoc. Advance. Sci., v. II, pag. 182 (1850). Goniograpsus innotatus Dama, Proc. Acad. Nat, Sei., Philad, pag. 249 (1851) et U. S. Expl. Exp. Crust., pag. 345, pl. 21, fig. 9 (1852): Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 102 (1858- 1859). Leplograpsus rugulosus M. Idw. Ann. Sci., Nat. (3º ser.) v. XX, pag. 172 (1853); Lucas. in. Castelnau, Voyag. Amerique du Sud, v. III, Crust., pag. 10 (1857); v. Martens, Arch. fur Naturg. 38 Jahrg. v. 1, pag. 108 (1872); Hil- gendorf, Monat-Ber. Akad. Wiss., Berlin, pag. 808 (1878). Pachygrapsus levimanus Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 102 (1858). Metopograpsus dubius Saussure. » minialus » Mem. Soc. Phys. et d'Hist. Nat., Ge- nêve, v. XIV, pags. 444-445, pl. 2, figs. 16- 47, Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 28 e 59, pl. 2 figs. 16-17 ( 1658). Grapsus (Leptograpsus) miniatus V. Mantens, Arch. fir Naturg., 38 Jahrg., vo Ji pelo SOS (MEM o System. v. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PacHYGRAPSUS TRANSVERSUS (Gibbes, 1850). var. MAURUS ( Lucas 1849). PacUYGRAPSUS GRACILIS (de Saussure 1858). 103 Grapsus declivifrons Heller, Ver- handl., Z. B. Gessellsch., Wien, pag. 521 (1862). Pachygrapsus intermedius Heller, Re- is., Freg. Novara, Crust., pag. 44 (1858). Pachygrapsus socius Slimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. X, pag. 114 (1871). Pachygrapsus adovena Catta, Ann. Sci. Nat., (6% ser.) y. III, pag. 7, pl. 1, fig. 1,( 1876 ). Pachygrapsus transversus Slimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII, pag. 64 (1862); Kingsley, Proc. Boston Soc. v. XX pag. 158, Kingsley Proc. Acad. Nat. Sei. Philad, pag. 490 (1879) e pag. 199 (1880); Miers, Challenger Brachy., pag. 259 ( 1886) ; Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XVI, pag. 538 (1893-1894); Ortmann, Zool. Jahrb. System., v. VII, pag. 709 (1894); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus, Washington, v. XXI, pag. 604 (1899). Grapsus maurus Lucas, Exp., Algérie, Crust., pag. 20 pl. 2, fig. 5 (1849). Goniograpsus simples Dana Proc. Acad. Nat. Sei. Philad., pag. 249 (1851), U.S. Expl., Exp. Crust., pag. 344, pl. 31, fig. 8 (1892). Pachygrapsus simplea Stimpson, Proc. Acad, Nat. Sci., Philad., pag, 102 (1858). Pachygrapsus maurus Heller, Reise Freg. Novara, Crust., pag, 46 (1868); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 199 (1880); Thallwitz, Abh. Mus. Dresden, 3, pag. 41 (1891). Metopograpsus gracilis de Saussure, Mem. Soc. Phys. et d'Hist. Nat. Genéve, V. XIV, pag. 443, pl. II, fig. 15 e Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 27, Dis ÃO dis US (ASS Grapsus guadalupensis Desbonnes et Schramm. Crust. de la Guadeloupe, pag. 48 (1867). 104 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL SESARMA BENEDICTI Mary Rahbun 1897. SESARMA AUGUSTIPES, Dana 1852, SESARMA RECTA Randall 1839. SESARMA MIERSI M. Rathbun 1897. Pachygrapsus gracilis Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist., New York, v. x, pag. 113 (1871); von Martens, Arch. fiúr Naturg, 38 Jahrg. v. 1, pag. 109 (1872); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 200 (1880). Sesarma recta de Man non Randall, in. Not. Leyden Mus. v. XIV, pag. 249, pl. 10, fig. 4 (1892). Sesarma benedicti Mary Rathbumn, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI « Abril» pag 90 (189); Sesarma chiragra Ortmann, Zool. Jahrb., System. v. X, «Julho » pag. 331 (1897 ). Sesarma augustipes Dana, U.S. Expl. Exp., Crust., pag. 353, pl. 22, fig. 7 ( 1852) Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 214 (1880); Mary Rathbun, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI, pag. M (1897). Sesarma americana Saussure, Mem. Soc. Phys. et Hist. Nat., Genéve, v. XIV, pag. 441 (1858), ibid., Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 25 (1858); Kingsley, Proc. Acad. Nat Sci., Philad, pag. 213 (1880 ). Sesarma recta Randall Journ. Acad. Nat. Sci., Philad., v. VII, pag. 123 ( 18389); Kingsley,, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 217 (1880); Mary Rathbun, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI, pag. 90 (14897 ); Ortmann, Zool Jahrb. System., v. X, pag. 331 (1897). Sesarma miilleri A. Milne Edwards, Bull. Nouv. Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. V, pag.29 (1869); Kingsley, Proc. Acad. | Nat Seis Philado pas (1880 ). Sesarma augustipes ? Miers, Proc. Zool. Soc., London, pag. 70 ( 1881). Sesarma stimpsoni Miers, Challenger Brachy., pag. 270 (1886) non S. stim- psont, Miers, 1881. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL SESARMA RUBRIPES Mary Rathbun 1897. ARATUS PISONI Milne Edwards 41837. CycLoGRAPSUS INTEGER M. Edwards 1837. CHASMAGNATHUS GRANULATUS Dana 1851. 4933 105 Sesarma miersi Mary Rathbun, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI, pag. 91 (1897). Sesarma rubripes Mary Rathbun, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI, pag. 90 (1897 ). Sesarma miilleri Miers «non A. M. Edw.» Challenger Brachy., pag. 270, JD BOL filo 3 (USO o Aratu pínima Maregraff. Hist. Nat. Braz., pag. 185 (1648). Sesarma pisoni Milne Edwards, Hist. Nat. Crust, v. II, pag. 76, pl. 19 figs. 4-6 (1837); Gibbes, Proc. Amer Assoc., pag. 181 (1850); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba, Crust., pag. 22 (1857). Aratus pisoni Milne Edwards, Ann. Sei. Nat. (32 ser.) v. XX, pag. 187 (1853); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII, pag. 232 (1862): Heller, Reise Novara, Crust. pag. 66 (1868) v. Martens, Arch. fiir Naturg 26) demo So dl Jade 4 qolo Il io A ( 1869) e 38 Jahrg. v. 1, pag. 1141 (1872); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 38 (1871-73); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci, Philad., pag. 402 (1879) e pag. 218 (1880); Ortmann. Zool. Jahrb. System. v. VII, pag. 727 (1894); W. Faxon, Mem. Mus. Comp. Zool. Cam- bridge, U. S. A. v. XVIII, pag. 2355 (1895 ). Cyclograpsus integer M. Edwards Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 79 (1837), Ann. Sei. Nat. ( 32ser.) v. XX, pag. 198 (1853); Lucas, in: Castelnau, Exp. Ame- rique du Sud, v. NI pag. 10 (1857); Stim- pson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII, pag. 65 (1862); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 37 (1871-73); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci. Philad., pag. 221 (1880). Chasmagnathusgranulatus Dana, Proc Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 251 (1851); s 106 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PLAGUSIA DEPRESSA ( Fabricius 1775). U. S. Expl. Exp., Crust., pag. 364, pl. 23, fig. 6 (1852): Milne Edwards, Ann. Sci. Nat. (32 ser.), v. XX, pag. 200 (1853); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 222 (1880); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI, pag. 605 (1899). Helice granulata Heller, Reise No- vara, Crust., pag. 61 (1868); von Mar- tens Arch. fir Naturg., 35 Jahrg., v. 1, pas: Mi pl nes o allen o ISCINEAS: Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 37 (1871-73); Ortmann, Zool. Jahrb. System. v. VII, pag. 728 (1894). Cancer depressus Fabricius, Syst. Ent., pag. 406 (1775), Entom. System. SuppLl., pag. 343 ( 1798). Cancer squamosus Herbst, Naturg. Krab, und Kreb., v. I, pag. 260, pl. 20, fig. 143 (1790). Plagusia depressa Say Journ. Acad., Nat. Sci., Philad., v. I pag. 100 (1815); Miers. Ann. Mag. Nat. Hist. (5) I, pa- eina 149 (1878); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 401 (1879); de Man, Not. Leyden Mus., v. V, pag. 168 (1883); Miers Challenger Brachy., pag. 272 (1886); Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XVI, pag. 538 ( 1893-94). Plagusia Sayi De Kay, New-York Fauna, Crust., pag. 16 (1844); M. Edwards Ann. Lyc. Sci. Nat. (3,2 ser.), v. XX, pag. 179 (1853); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII, pag. 64 ( 1862). Plagusia squamosa Latreille, Encys= clopi, vw. X, pago Us (AS Damas U. S. Expl. Exp., Crust., pag. 368 (1852). Plagusia gracilis de Saussure, Mem. Soc. Phys. et Hist. Nat., Genêéve v. XIV, pag. 449 et Crust. Nouv. du Me- xique et des Antilles, pag. 33 (1858). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 107 PSEUDOTHELPHUSIN: : PsEUDOTHELPHUSA AGASSIZI Mary Rath- bun 1898-1899. Pseudothelphusa agassizi Mary Rath= bun, Proc. U.S. Nat. Mus., v. XXI, pag. 519 (1899). TRICHODACTYLINA : TRICHODACTYLUS CRASSUS A, M. Edwards 1869. TRICHODACTYLUS 1825. FLUVIATILIS Latreille Trichodactylus crassus A. Milne Edwards, Ann. Soc. Entom., France (4) v. IX, pag. 172 (1869); Ortmann, Zool. Jahrb., System., v. X, pag. 325 (1897). Trichodactylus Jfluviatilis Latreille, Encyclop. Method., Entom., v. X, pag. 705 ( 1825); Lucas, in Castelnau, Voyag. dans "' Amerique du Sud, pag. 8 (1857); Ortimann, Zool. Jahrb. System v. X, pag. 325 (1897); Nobili, Boll. Mus. Zool. et Anat. Comp., Torino, v. XIV, n. 355, pag. 2 (1899). Trichodactiylus quadratus | Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 16 (1837), Atl. Rêégn. Anim., Cuvier, Crust., pl. 15, fg. 2, Ann. Sci. Nat. (32 ser. ), v. XX, Zool., pag. 214 (1853); Heller, Crust. Novara, pag. 35 (1868); von Martens Arch. fir Naturg. 35 Jahrg., v. I, pag. 2 (1869); A. M. Edwards, Ann. Soc. En- tom., France (4), v. IX, pag. 171 (1869); Cunningham, Trans. Linn. Soc., London, v. XXVII, pag. 492 (1871); S. Smith Trans, Conn. Acad., v. II, pag. 36 (1871- 1873); E. Góldi, Arch. fiir Naturg:., v. LII, pag. 25, pl. 2 fig. 2 (1886). Trichodaciylus punctatus Eydoux et Souleyet, Voyag. Bonite, Zool. v. I, pag. 287, pl. 3, figs. 1e 2 (1841); Dana, U.S. Expl. Exp., Crust., pag. 294 (1352); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 36 (1871-713). Uca cunninghami Bate, Ann. and Mag. Nat. Hist. (4) v. I, pag. 447, pl. 21, TRICHODACTYLUS DENTATUS M. Edwards 1855. TRICHODACTYLUS PANOPLUS ( von Martens 1869). TRICHODACTYLUS PETROPOLITANUS (E, Góldi 1886). SYLVIOCARCINUS DEVILLEI Milne Edw- ards 1853. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL fig. 3 (1868); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 36 (1871-783). Trichodactylus cunninghami A. M. Edwards, Ann. Soc. Entom. France (4) v. IX pag. 172 (1869); E. Góldi, Arch. fur Naturg. v. LII, pag. 19, pl. 2 fig. 1 ( 1886 ) . Trichodactylus sp. Fritz Múller Arch. Mus. Nacion. do Rio de Janeiro, v. VII, pag. 125, pl. 5e 6 (1892). Trichodactylus dentatus M. Edwards Ann. Sei. Nat. (3) ve XX Zool. pag. 214 - ( 1853), Arch. Mus. Hist. Nat. Paris, v. VII, pag. 182, pl. 15, fig. 14 ( 1855 ); Lucas in: Castelnau, Voyag. dans "Amerique du Sud, pag. 8 ( 1897); A. M. Edwards, Ann. Soc. Entom., France (4), v. IX, pag. 173 ( 1869) ; Ortmann, Zool. Jahrb , System., v. X pag. 326 ( 1897). Sylviocarcinus panopius von Martens, Arch. fir Nature. 35 Jahrg. v. 1, pag. 3, pl1 fig. 1 (1859). Dilocarcinus armatus A. Milne Ed- wards, Ann. Soc. Entom. de France (4) v. IX, pag. 177 ( 1869). Dilocarcinus panoplus Ortmann, Zool. Jahrh., System., v. VII pag. 492 ( 1893). Orthostona panoplus Orimann, Zool. Jahrhb., System. V. X pag. 327 (1897). Trichodactylus borellianus Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom. Comp., Torino, v. XIn. 222 pag. 2( 1896), mn. 355, pag. 3, v. XIV (1899), Ann. Mus. Stor. Nat., Genova (2º ser. ), Ve XIX (XXXIX), pag. 12 (1898). Sylviocarcinus petropolitanus E. Góldi, Arch. fir Naturg. v. LII, pag. 33, pl. 3 figs. 18-23 ( 1836). Dilocarcinus petropolitanus | Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom. Comp., TOLinO, Vic XVE | DE S59, pag 2H MISDODE Sylviocarcinus devillei Milne Edwards, Ann. Sci. Nat. (3) v. XX, Zoo]. pag: 215 (41858), Arch. Mus. Hist. Nat.; ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL DILOCARCINUS DENTATUS ( Randall 1839). DILOCARCINUS SPINIFER Milne Edwards 1853. DILOCARCINUS SEPTEMDENTATUS ( Herhbst 1790). 109 Paris, v. VII pag. 176, pl. 44 fig. 1 (1855); Lucas, in: Castelnau, Voyag. dans | Amerique du Sud, Entom., pag. 6, pl. 2 fig. 1 (1857); A. Milne Edwards, Ann. Soc. Entom., France (4), v. IX pag. 174 ( 1859); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 36 ( 1871-73). Orthostoma devillei Oritmann, Zool. Jahrb., System., v. X pag. 328( 1897). Orthostoma dentatum Randall, Journ. Acad. Nat. Sci., Philad., v. VIII, pag. 122 (1839) : Ortmann, Zool. Jahrb., System,, V. X pag. 327 ( 1897). Dilocarcinus multidentatus von Mar- tens, Arch. fir Naturg. 35 Jahrg. v. I pag. 5, pl. 4 fig. 2 (1869). Dilocarcinus spinifer Milne Edwards, Ann. Sei. Nat. (3) v. XX, Zool., pag. 215 (1853), Arch. Mus, Hist. Nat., Paris, V. VII, pag. 178, pl. 14 fig. 3 ( 1855); A. Milne Edwards, Ann. Soc. Entom., de France (4), v. IX, pag. 176 ( 1869). Orthostoma spiniferum Ortmann, Zool. Jahrb., System., v. X, pag. 327 (1897). Dilocarcinus castelnaui Milne Edw= ards, Ann. Sci. Nat. (3), v. XX, Zool., pag. 216 (1853), Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. VII, pag. 182, pl. 14, fig. 5 (1855); Lucas, in. Castenau, Voyag. dans " Ame- rique du Sud, Entom., pag. 8, pl. 2, fig. 4 (1857); A. Milne Edwards. Ann. Soc. Entom., France (4),v. IX, pag. 176 (1869); S. Smith, Trans. Conn, Acad., v. II, pag. 36 (1871-783). Cancer septemdentatus Herbst Naturg. der Krabben und Krebse, v. I, pag. 155 ( 1790). Dilocarcinus septemdentatus Gerstee- cker, Arch. fiir Naturg., 22 Jahrg, v. 1, pag. 148-(1856); E. Góldi, Arch, fiir Naturg., v. LII, pag. 28, pl. 2, figs. 3-5, 6-17 juv. (1886); Nobili. Boll. Mus. Zool. ed Anat. Comp. Torino, n. 222, v. XI, pag. 1 (1896). 110 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Orthosma septemdentatum Ortmann, Zool. Jahrb. System., v. X, pag. 327 (1897) ; Nobili, Ann. Mus. Stor. Nat., Ge- nova, ser. 2, v. XIX (XXXIX), pag. 9 (1898). GECARCINIDA : GECARCINUS LAGOSTOMA Milne Edivards 1837 GECARCOIDEA LALANDEI Milne Edwards 1837. CARDISOMA GUANHUMI Latreille 1825. Gecarcinus lagostoma Milne Edwards, Hist. Nat., Crust., v. II, pag. 27 ( 1837); Ann. Sci. Nat. (3º ser. ), v. XX, Zool., pag. 203 (1853); Miers, Challenger Bra-. chy., pag. 218 « pro part. », pl. 18, fig. 2 (1886 ); Ortmann, Decap. und Schizopod. Plankton Exp., pag. 58 (1893); Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XIV, pag. 597 (1893); Ortmann, Zool. Jahrb., System., VOX, paga Ss (1897) Gecarcinus ruricola Drew, Proc. Zool. Soc., London, pag. 464 (1876). Gecarcoidea Lalandei Milne Edwards. Hist. Nat. Crust. vol. II, pag. 25 (1897); Ortmann, Zool. Jahrb, System. vol. VII, pag. 738 (1894). Pelocarcinus Lalandei Milne Edwards, Ann. Sei. Nat. (32 ser.) v. XX, Zool. pag. 203 (1853), Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. VII, pag. 183, pl. 15 fig. 2 (1854-55). Hyleeocarcinus humei Wood-Mason, Journ. Asiat. Soc., Bengal., v, XLII, 2, pag. 260, pl. 145 (1873). Limnocarcinus intermedius de Man, Not. Leyden Mus., v. I, pag. 65 (1879). Pelocarcinus marchei A. M. Edw. » cailloti » » » Nouv. Arch. Mus., Paris, v. II. pag. 173» pl, 42 (1890). Guanhumi Marcgrave Hist. Nat. Braz., pag. 185 (1648). Cangrejo terrestre Parra. Descrip. diff. piez. Hist, Nat. pl. LVII (1787). Cardisona guanhumi Latreille, En- cyclop. Method, v. X, pag. 685 (1825); ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 4144 OEDIPLEURA CORDATA ( Linnaeus 1767). Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag. 24 (1837), Régn. Anim., Cuvier, sa ed, Crust. pl. 20, fig. 1, Ann. Sei. Nat. (32 ser.) v. XX. Zool. pag. 204, pl. 9 fig. 1 (1853); Gibbes, Proc. Amer. Assoc, pag. 179 (1850); Guérin, in: de La Sagra Hist. Cuba, Grust, pag. XIX (1857); Stimpson, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 100 (1858), Saussure, Crust. Nouv. du Me- xique et des Antilles, pag. 21 (1858); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. TI pags. 36 e 143, pl. 5 fig. 3 (1871-73); Martens, Arch. fir Naturg., 38 Jahrg. v. I. pag. 100 (1872); Ortmann, Zool. Jahrb., System. v. VII, pag. 735 (1894). Cardisoma cordata de Haan, Fauna Japonica, Crust, pag. 27 (1835) «non Cancer cordatus L.» Ocypoda ruricola Freminville, Ann. Sei. Nat. (22 ser.) v. III, Zool. pag. 217 (1835) «mon Cancer ruricola L.» Ocypoda gigantea Freminville, loc. cit. pag. 2214 (1835). Cardisoma armatum Herklots, Addit. Faun. Care. Afric. Occ., pag. 7 (1851) «juv.» Cardisoma quadratum Saussure, Crust. Nouv. du Mexique e des Antilles, pag. 22, pl. 2. fig. 13 (4858) «juv.»; S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pags. 16 e 143 pl. v tig. 4 (1871-73); v. Martens, Arch, fúr Naturg. 38 Jahrg. v. I, pag. 100 (1872). Cardisoma diurnum Gil, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, VII, pag. 42 (1862). Cardisoma crassum S. Smith. Trans. Conn. Acad: v. II, pag. 144 (1874-73). Uca una Marcgrave, Hist. Nat. Braz., pag. 184 (1648). Cancer hirsulus americanus Seba, Rerum. Nat., pag. 51, pl. 20 fig. 4 (1758). Cancer cordatus Linneeus, System. Natur. ed. 13, v. I, pag. 1039 (1767), ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Amcenit. Acad., ed. 2, v. VI, pag. 414 (1789); Herbst, Naturg. Krabben und Krebse, v. I, pag. 131, pl. 6, fig. 38 (1790); Fabricius, Entom. System., v. II, pag. 439 ( 1788) do Cancer una Linnceus, System. Natur. ed. 13, v. 1, pag. 10% (1767); Herbst, Naturg. IXrabben und Krebse, v. 1, pag. 128 (1790). Ocypode cordata Latreille, Hist. Nat. Crust. Insect., v. VI, pag. 37, pl. 46, fig. 3 (1803). Ocypode Jossor Latreille, loc. cit., pag. 38. Ocypode uca Latreille, Gen. Crust. et Insect., pag. 31 (1806). Gecarcinus uca Lamarck, Hist. Nat. Anim. sans Vert., v. V, pag. 251 (1818). Gecarcinus fossor Desmarest, Consid. Crust., pag. 114 (1825). Uca una Latreille, Nouv. Dict. d'Hist. Nat., Crust., 35, pag. 96 (1819); En- cyclop. Method., Entom., v. X, pag. 685 (1825); Guérin, Icon. Rêgn. Anim., Crust., pl. 5, fig. 3 (1829-44) ; Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 22 (1837), Atlas Régn. Anim., Cuvier, Crust., pl. 19, fig. 2 (sem data); Milne Kdw. Ann. Sei. Nat. (3º ser.,) v. XX, Zool., pag. 206, pl. 40, fig. 2 (1853); Gersteccker, Arch. fir Naturg. 22 Jahrg, v. 1, pag. 143 ( 1856); v. Martens, Arch. fir Naturg. 35, Jahrg. v. 1, pag. 12 (1869), ibid. loc. cit. 38 Jahrg., v. I pag. 102 (1872); Ortmann, Zool. Jahrh., System, v. VII, pag. 733 (1894). Uca uca Latreille, Régn. Anim., Cuvier 2 ed. v. 4 pag. 49 (1829); Guérin, Dict. Clas. dºHist. Nat., v. XVI, pag. 454 (1830). Uca leevis Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 22 (1837); Dana, U. S. Expl. Exp., Crust., pag. 3975 (1852); Milne Edwards, Ann. Sci. Nat. (3º ser.) v. XX, Zool., pag. 206 (1853). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 113 Uca cordata S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 13 (1871-783). Oedipleura cordata Ortmann, Zool. Jahbr., System, v. X, pag. 336 (1897). OCYPODIDA : Uca STENODACTYLA Milne Edwards et Lucas (1843) var. GIBBOSA (S. Smith 1869). Uca MARACOANI ( Latreille 1803) 4938 Gelasimus stenodactylus M. Edwards et Lucas, in: d'Orbigny Voyag. Amer. Merid , Crust., pag. 26, pl. 11, fig.2 (1843); Ortmann, Zool. Jahrb., System., v. X, pag. 356 (1897) « pars». relasimus gibbosus S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 140, pl. 2, fig. 11, pl. 4, fig. 8, 1869 (1871-1873 ); Lockington, Proc, California Acad. Sci. v. VII, pag. 150 (1877); Streets, Bull. U. S. Nat. Mus., v. VII, pag. 113 (1877). Uca gibbosa Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom. Comp., Torino, v. XIV, n. 355, pag. 5 (1899). Maracoani Marcgrave, Hist. Nat. Bra- zilie, pag. 184 (1648). Ocypoda maracoani Latreille, Hist. Nat. Crust. et Inscet. v. VI, pag. 46, (1898). R Gelasimus maracoani Latreille, Dict. Hist. Nat. v. XII, pag. 519 (1817); Des- marest, Consid. Crust. pag. 123 (1825) «pars. »; Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. II, pag. 51 (1837), Ann. Sci. Nat. (3e ger.) v. XVIII, Zool., pag. 144 pl. II, fig. 1 (1852); Dana, U. S. Expl. Exped., Crust., pag. 318 (1852); White, List. Crust. Brit. Mus. pag. 35 (1847 );S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pags. 35 e 123 (1871-1873); Kingsley, Proc. Acad, Nat. Sei., Philad. pag. 136 (1880). Gonoplas maracoani Lamarck Hist. Anim. sans vert., v. V, pag. 254 (1818). Gelasimus armatus S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 123, pl. II, fig. 5, 8 114 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Uca vocaTOR ( Herbst 1804). pl. HI fig. 4 (1871-1873), Repert. Peabody Acad. Sei., v. II, pag. 91 (1871). Cancer vocator Herbst, Naturg. der Krabb. und Krebse, v. IV, pag. 1, pl. 59, fig. 1 (1804). Gelasimus vocans Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag. 54 (1837), Atlas, Regn. Anim., Cuvier, pl. 18, fig. 1 (sem data); Gould, Invert. Massach., pag. 325 (1841), « pr. part. »; De Kay, New-York Fauna, Crust., pag. 14, pl. 6, fig. 10 var. a (1844). Gelasimus palustris Milne Edsvards, Ann. Sci. Nat. (3º ser.) v. XVII, Zool., pag. 148, pl. 4, fig. 13 (1852); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VU, pag. 62 (1862); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 127 (1871-1873). Gelasimus pugilator Leconte, Proc. Acad Nat. Sci., Philad. pag. 403 (1855). Gelasimus sp. Saussure, Mem. Soc. Phys. et d'Hist. Nat., Genêve, v. XIV, 2, pag. 24 (1858). Gelasimus brevifrons Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VII, pag. 229 (1862); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. IN pag. 131 (1871-1873). Gelasimus vocater von Martens Ar- ch. fir Naturg. 35 Jahrg. v. I, pag. 6 (1869), ibid. 38 Jahrg. v. I, pag. 104 (1872); Kingsley Proc, Acad. Nat. Sei., Philad. pag. 147, pl. X, fig. 20 (1880); Ortmann, Zool. Jahrb., System. v. VII pag. 457 (1894), ibid. v. X, pag. 352 (1897). Gelasimus pugnas S. Smith, Trans. Com. Acad. v. II, pag. 131, pl. 2 fig. 1, pl. 4 fig. 2 (1871-73), Rep. U. S. Fish. Com., pag. 545 (1873); Benedict, John Hopkins, Univ. Circul., v. XI, n. 97, pa- gina 77 (1892). Gelasimus rapas S. Smilh, loc. cit., pag. 134, pl. 2 fig. 2, pl. 4 fig. 3. Gelasimus mordaz ibid. loc. cit., pag. 135, pl. 2 fig. 3, pl. 4 fig. 4. ARCIIIVOS DO MUSEU NACIONAL 115 OcyPoDA ARENARIA (Catesby) 1771. Gelasimus afjinis Streets, Proc. Acad. Nat. Seci., Philad. pag. 131 (1872). Gelasimus crenulatus Lockington, Proc. California Acad. Sci. v. VII, pa- gina 143 (1877). Cancer arenarius Catesby Hist. Caro- lina Florida and Bahama Islands v. , pag. 35 (4771). Ocypoda quadrata Latreille, ist. Nat. Crust. et Insect. v. VI, pag. 49 (1803); Bosc, Hist. Nat. Crust. 2º ed., v. 1, pag. 247 (1828). Ocypoda arenaria Say, Journ. Acad. Nat. Sci., Philad. v. I, pag. 69 (1817); M. Edwards, Hist. Nat. Crust. v. II, pag. 44 pl. 19, figs. 13-14 (1897); De Kay; New-York Fauna, Crust., pag. 13 (1844). Gibbes, Proc. Amer. Assoc. v. II, pag. 480 (1850) ; Milne Edwards, Ann. Sei; Nat. (3º sér.) v. XVIII, Zool., pag. 143 ( 1852); Gerstaecker, Arch. fiir Naturg. 22 Jahrg. v. I, pag. 136 (1856); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba, Crust., pag. 7 (1857); v. Martens, Arch. fúr Naturg. 38 Jahrg. v. I, pag. 108 (1872), S. Smith, U. S. Fish, Comm. pag. 54%, 1871-72 (1875); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci. Philad. pag. 322 (1878), ibid. loc. cit. pag. 184 (1880), de Man, Not. Leyden Mus. v. 3, pag. 248 (1881 ); Miers, Ann. and Mag. Nat. Hist. (5) Te HO, AG 884, pb Ah figo 7 (1882), Miers, Challenger Brachy., pag. 24) (1886); Ives, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pags. 179 e 190 (1891); Ortmann, Zool. Jahrb., System., v. VII, pag. 765, pl. 23, fig. 17 (1894), ibid. op. lho No 2 Syst. pag. 362 (1897 ) Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI, pag. 603 (1899). Ocypoda albicans Latreille, Encyclop. Method., Entom., v. X, pl. 285 fig. 1( 1825). Ocypoda rhombea Milne Edwards, Hist Nat. Crust. v. IE, pog. 46 (1837); Gibbes, 116 GERYON QUINQUEDENS S. Smith 1879. (CHASMOCARCINUS TYPICUS Mary Rathbun 1898. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Proc. Amer. Assoc. v. HI, pag.180, (1850); Milne Edwards, Ann. Sci. Nat. (3eser.); v. XVIII,Zool. pag. 143 (1852): Dana U. S. Expl. Exp., Crust. pag. 322, pl. 19, fig. 8 (1852); Heller, Crust. Novara, pag. 42 (1868); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 135 (1871-73); Cuns ningham, Trans. Linn. Soc., London, Vv. XXVII, pag. 493 (1871) ; Streets, Proc. Acad. Nat. Seci., Philad., pag. 240 (1872). Geryon quinquedens S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. V, pag. 35, IX figs. 1, 1a, 1b, 2 (1879), Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI, pa- gina 602 (1899). Chasmocarcinus typicus Mary Ra- thbun, Bull. Lab. Nat. Hist. State Uni- vers., Iowa, v. IV, pag. 285, pl. VII figs. 3-5 ( 1898), Proc. U. S. Nat. Mus., Was- hington v. XXI, pag. 602 (1899). GONOPLACIDA : EUCRATOPSIS CRASSIMANUS (Dana 1852). BATHYPLAX TYPHLUS A. M. Edw.. 1880. var. OCULIFRONS Miers 1886. Eucrate crassimanus Dana, U. S. Expl. Exp., Crust., pag. 311, pl. 19, fi- guras 2a—d ( 1852). Eucratopsis crassimanns S. Smith, Trans.Conn. Acad. v. II, pag. 35 (1871-783); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pa- gina 179 (1891). Bathyplas typhlus A. M. Edwards, Bull. Mus. Comp. Zool. v. VIII, n. 1, pa- gina 16 ( 1880). vAR.: oculifrons Miers, Challenger Brachy., pag. 230, pl. XX, fig. 3 (1886). CYCLOMETOPA PORTUNIDA : CALLINECTES SAFIDUS Mary Rathbun 1895, Lupa hastata Say, Journ. Acad. Nat. Sei. Philad., I, pags. 65-443 (1817), «non L.hastata Desmarest, « Milne Edwards». ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 1147 var. ACUTIDENS ( Mary Rathbun 1895 ). CALLINECTES ORNATUS Ordway 1863. CALLINECTES DANAI 8. Smith 1869. Lupa diacantha De Kay, New-York Fauna, Crust., pag. 10, pl. HI fig. 3 (1844 ). Callinectes hastatus Ordway, Boston, Journ. Nat. Hist. v. VII pag. 568 (1863); S. Smith, Rep. U. S. Comm. Fish and Fisher., pag. 548,1871-72 (1874); A. M. Edwards, Crust. Reg. Mex. pag. 224 (1879) — var. do C. diacanthus. Callinectes sapidus Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVII pag. 352, pls. XII, XXIV fig. 1, XXV fig. 1, XXVI fig. 1 e XXVI fig. 1 (1895). Callinectes sapidus acutidens Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVIII, pag. 354,-pls. XII, XXIV fig. 2 ( 1895). Callinectes ornatus Ordway, Boston, Journ. Nat. Hist. v. VII pag. 571 (1863 ); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 8 (1871-73) ; A. Milne Edwards, Crust. Reg. Mexique, pag. 225 (1879) — var.: do C. diacanthus; Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XVIII pag. 356, pls. XV., XXIV. fig. 3, XXV fig, 2, XXVI figo 2, XOVIDI iifero 2) (USB pop (DBO lhos V., XXI, pag. 596 ( 1899). Lupa diacantha Dana, U. S. Expl. Exp., Crust., pag. 272, pl. XVI fig. 7 (1852) non Z. diacantha Milne Ed- wards. Callinectes diacanthus Ordway, Bos- tou Journ. Nat. Hist. v. VII pag. 575 (1863); A. Milne Edwards, Crust. Reg. Mexique, pag. 226 (1879) — var.: do C. diacanthus. Callinectes dance S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 7 1869 (1871-73 ); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVIII pag. 357, pls XVI, XXIV fig. 4, XXV fig. 3, XXVI fig. 3, XXVII fig. 3 ( 1875 ) ; Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anat, Comp. Torino, n. 280 pag. 2 ( 1897); Mary * Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., ve XXI, pag. 596 ( 1899 ). 118 CALLINECTES MARGINATUS wards 1861). (A. M. Ed- CALLINECTES EXASPERATUS ( GERSTAI- CKER 1856). Dae UC TES BOCOURTI A. M. EDWARDS 79, ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Neptunus marginatus A. Milne Ed- wards, Arch. Mus. Hist. Nat. Paris, v X. pag:.. 318, pl. XXX fig. 2 (1861). Callinectes larvatus Ordway, Boston Journ. Nat. Hist., v. VII, pag. 573 ( 1863); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 9, 1869 (1871-1873 ); A. Milne Edwards, Crust. Reg. Méxique, pag. 225 (1879) var.: do C. diacanthus; Be- nedict, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XVI, pag. 537 (1893) « var.: africanus? »; Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat, Mus. y. XVII, pag. 358, pls. XVIL XXIV fig. 5, XXV fig. 4, XXVI fig. 4, XXVII fig. 4 (1895). Callinectes marginatus Mary Ra- thbun, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI, pag. 149 (1897). Lupa exasperata Gersteecker, Arch. f. Naturg. 22 Jabrg., v. I, pag. 129 (1856). Callinectes tumidus Ordway, Boston Journ. Nat. Hist., v. VII, pag. 574 (1863); A. Milne Edwards, Crust. Reg. Mêéxique, pag. 226 (1879 )— var. : do C. diacanthus; Mary Ralhbun, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XVIII, pag. 359, pls. XVI, XXIV fig. 6, XXV fig. 5, XXVI fig. 5, XXVII fig. 5 (1895). Callinectes exasperatus Mary Rath- bun, Proc. Biolog. Soc., Washington, v. XI, pags. 149 e 150 (1897). Callinectes bocourti A. Milne Ed- wards, Crust. Reg. Méxique, pag. 226 (1879), var.: do C. diacanthus; Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XVIII pag. 360, pls. XIX, XXIV fig. 7, OQUE ole (5 DOG is (5 SO filo, (O (1895) ibid., Proc. Biolog. Soc., Wa- shington, v. XJ, pag. 151 (1897). 2 Callinectes cayennensis A.M. Ed- wards, loc. cil., 226— var. : do C. diacanthus. 2? Callunectes africanus A. pag. Milne Ed- ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL NEPTUNUS CRIBRARIUS (LAMARCK 1818 ). NEPTUNUS PUDICUS ( Gersteeckser 1856 ). ACHELOUS SPINIMANUS ( Latreille 1825). 449 wards, loc. cil., C. diacanthus. r Portunus cribrarius Lamarek, Hist. Nat. Anim. sans Vert., v. V, pag. 259 (1818). Lupa cribaria Milne Exwards, Hist. Nat. CGrust., v. I, pag. 452, pl. 17, figs. 1-4 (183t); Gibbes, Proc. Amer. Assoc. for Advanc. of Sei. pag. 178 (1850); Lucas, in: Castelnau, Voyage dans VAmer. du Sud, Crust. pag. 4 (1857); von Martens, Arch. fr Na- turg., 38 Jahrg. v. L pag. 93 (1872). Lupa maculata Say, Journ. Acad. Nat. Sci., Philad. v. I pag. 445 (1817); De Kay, New-York Fauna, Crust., pag. 11 (1844). Arenceus cribrarius Dana, U.S. Expl. Exp., Crust., pag. 299, pl. XVII, fig. 2 (1852); S. Smith Trans. Conn. Acad., v. II, pag. 35, 1869 (1871-1873 ), Report Peabody Acad. Sei., pag. 91 (4871); Coues, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pog. 120 (1872); Kingsley, Proc. Acad. Nat, Sci., Philad., pag. 320 (4878); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 596 ( 1899). Neptunus cribrarius A. Milne Ed- wards, Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. X, pag. 324 (1861); Crust. Miss. Sci. au Méxique, pag. 211 (1881); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 190 (189 ); Ortmann, Zool. Jahrb., v. VII, Syst., pag. 76 ( 1893). Lupa pudica Gersteecker, Arch. fir Naturg. 22 Jahrg. v. IL pag, 130 (1856 ). Neptunus ? pucdica Miers Challenger Brachy., pag. 172 (1886). Portunus pelagicus Latreille, [Genera Crust. et Insect. v. I pag. 26 (1807). Portunus spinimanus Latreille, Ency- clop. Method. v. X pag. 188 (1825). pag. 229) — var.: do 120 ARCHIVOS DO MUSEU NACÍONAL AcHELOUS SEBAI ( Milne Edw. 1834). ACHELONS ORDWAYI Stimpson 1860. Lupa spinimana Desmarest, Consid. Crust. pag. 98 (1825); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 452 (1834); Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 178 (1850); Dana U.S. Expl. Exp., Crust., pag. 273 (1852); Lucas, in: Castelnau, Voyag. dans PAmerique du Sud, Crust. pag. 4 (1857); Stimpson, Amer. Lyc. Nat. Htist., New-York, v. VII pag. 57 ( 1862). Achelous spinimanus de Haan, Fauna Japonica, pag. 8 (1833); White, List. Crust. Brit. Mus. pag. 28 (1847); Stimp- son, loc. cit. pag. 224 ( 1862); A. Milne Edwards, Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, Yo 24 jo. Sl js SB fimo A (MSL) 5 Heller, Crust. Novara, pag. 27 (1868); Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool. pag. 150 (1870); von Martens, Arch. fiir Nalturg. 38 Jahrg. v. I pag. 93 (1872); S. Smith Trans. Conn. Acad. v. H pag. 9 (1871-73 ); Kinesley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 320 (1878 ); ibid. loc. cit. pag. 398 (1879); A. M. Ed- wards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 230, pl. 39 fig. 2 (1881); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag .192 (1891); Ortmann, Zool. Jahrb., System. v. VIH pag. 72 ( 1893). Cancer marinus scutiformis Seba, Rer- Nato Nhest ivo Ina pI O (1758 ). Lupa sebo Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. I pag. 455 (1834); Lucas, in: Castelnau, Voyag. dans I'Amerique du Sud, Crust., pag. 5 (1857). Neptunus sebee A. Milne Edivards, Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. X pag. 329, pl. XXVIII fig. 2 (1861). Achelous sebee S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II pag. 34 (1871-73). Achelous ordwayi Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist., New-York pag. 224, 1860 (1862): A. Milne Edwards, Arch. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 421 ACHELOUS SPINICARPUS Stimpson 1870. CRONIUS RUBER ( Lamarck 1818). CRONIUS BISPINOSUS Miers 1886. 4933 Mus. Hist. Nat., Paris, v. X, addienda (1861); S. Simith, Trans. Conn. Acad., v. II pag. 9 (1871-73). Portunus ( Achelous) ordiwayi Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., XXI pag. 595 (1899). Achelous spinicarpus Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool. v. Iln. 2 pag. 148 (1870). Neptunus ( Hellenus) spinicarpus A. M. Edwards, Crust. Miss. Sci. au Me- xique, pag. 221, pl. XL fig. 4 (1879); Miers, Challenger Brachy. pag. 182 ( 1886 ). Ciri apoa Marcegrave, Hist. rerum nat. Brazilia pag. 183 (1648). Portunus ruber Lamarck, Hist. Anim. sans Vert. v. V, pag. 263 (1818). Lupa rubra Milne Edwards Hist. Nat: Crust. v. I. pag. 454 (1434) Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 178 (1850); Lucas, in: Castelnau, Voyage dans VAmerique du Sud, Crust., pag. 5 (1857). Achelous ruber A. Milne Edwards, Arch. Mus., Paris, v. X pag. 345, pl. XXXII fig. 1 (1861); Heller, Crust. No- vara, pag. 27 (1868); von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 94 ( 1872). Cronius ruber Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist., New-York v. VII pag. 225, 1860 (1862); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 34, 1869 (1871-73 ); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Me- xique, pag. 232 (1881); Miers Chal- lenger Brachy. pag. 188 (1886); Ortmann, Zool. Jahrb. v. VII, System, pag. 80 (1893); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed. Anat. Comp, Torino n. 280, v. XII pag. 2 (1897). Amphitrite edwardsi Lockington, fide Miers, Challenger Brachy. pag. 188 (1886 ). Cronius bispinosus Miers, Challenger Brachy. pag. 188, pl. XV fig. 2 (1886). 900 122 - ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL CANCRIDA : ERIPHIA GONAGRA ( Fabricius 1793 ). PILUMNUS ACULEATUS (Say 1818). Cancer gonagra Fabricius, Entom. System. v. II pag. 466 (1793 ), Suppl. pag. 337 ( 1798); Bose, Hist. Nat. Crust., 22 ed. pl. 2 fg. 3 (1828). Eriphia gonagra Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 426, pl. XVI, figs. 16-17 (1834); White, List. Crust. Brit. Mus., pag. 22 (1847); Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 177 (1850 ); Milne Edsvards, dovolo Solto Nato, (SS a Zo SOIL il; E fig. 10 (1851); Dana, U. S. Expl. Exp., Crust. pag. 250 (1852); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist., New-York v. VII pag. 217 (1862); Heller, Crust. Novara, pag. 24 (1868); Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool. v. Il n. 2 pag. 145 (1870); von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jabrg. v.I pag. 92 (1872); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 7 (1871-75); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 397 (1879); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Mexique, pag. 338, pl. XVI fig. 4 (1880); Miers, Challenger Brachy. pag. 163 (1886); Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVI pag. 536 (1893); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 590 (1899). Cancer aculeatus Say, Journ. Acad. Nat. Sci., Philad., v. I pag. 449 (1818). Pilumnus aculeatus Guérin, Iconogr. Regn. Anim., Crust. pl. 3, fig. 2 (1829- 1844); Griffith, Anim. Iingd. v.13,Crust, pl. 4, fig. 2 (1833); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag, 420 (1834); De Kay, New-York Fauna, Crust. pag. 8 (1844); von Martens, Arch. fir Naturg., 38 abre. ve paso od pI o Ao (1872); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 396 (1879); A. Milne Edw- ards, Miss. Sci. Mexique, Crust., (1880); Miers, Challenger Brachy. pag. 147 (1886). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PILUMNUS BRAZILIENSIS Miers 1886. PiLUMNUS QUov1 Milne Edwards 1834. PrLUMNUS FLORIDANUS Stimpson 1870. PIiLUMNUS FRAGOSUS A. Milne Edwards 1880. PrLUMNUS TESSELLATUS A. Milne Edwards (1880) PANOPEUS HERBSTI Milne Edw. 1834. 123 Pilumnus brasiliensis Miers Challenger Brachyura, pag. 151, pl. XI fig. 2 (1886). Pilumnus quoyi Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 418 (1834); A. Milne Edwards, Crust., Miss. Sci. au Me- xique, 5º part. pag. 289, pl. I fig, 5 (1880); Miers, Challenger, Brachy., pags. 147, 152 e 153 (1886). Pilumnus floridanus Simpson, Bull. Mus. Comp. Zool. v. Il pag. 14 (1870): A. Milne Edyards, Crust., Miss. Sci. au Mexique 5º part. pag. 287 (1880) ; Miers, Challenger Brachy. pag. 152, pl. XII fig. 3 (1886). Pilumnus fragosus A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 296, pl. WI fig. 1 (1880): Miers, Challenger Brachy. pag. 153 (1886). Pilumnus tessellatus A. Milne Edwards, Crust., Miss. Sci. au Mexique pag. 295 pl. LI fig. 2 (188)); Miers Challenger Brachy. pag. 147 (1886). Cancer panope Say, Journ. Acad. Nat. Sci. Philad., v. I pags. 58, 447, pl. 4 fig. 3 (1817). Panopeus herbsti Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. I pag. 403 (1834); De Kay, New-York Fauna, Crust. pag. 5 (1844): Gibbes, Proc. Boston Soc. Nat. Hist., 2, pags. 63, 69 (1845), Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., V, pag. 23 (1850), Proc. Amer. Assoc., 3, pag. 175 (1850); White, Crust. Brit. Mus. pag. 18 (1847); Lucas, Hist. Nat. Crust. pag. 90 (1851); Leidy, Journ. Acad. Nat. Sci., Philad. (2), III pag. 17 (1855); Stimpson, Amer. Journ. Sei. (2), 29, pag. 444 (1860); Heller, Crust. Novara pag. 16 (1868); S. Smith, Proc. Boston Soc. Nat. Hist. XII pag. 276 (1869), Trans. Conn. Acad. v. II pag. 34, 1869 (1871-1873), Report U. S. Comm. Fish and Fisher. pags. 547 e 472, 1871-1872 (1874); Coues, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. (3) I, pag. 120 (4871); von Hs ÁRCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg.. v. I pag. 89 (1872); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad. pag. 318 (1878) ibid. loc. cit. pag. 393 (1879); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sei. au Mexique, pag. 308 pl. 47, fig. 2 (1881), Bull. Mus. Comp. Zool., v. VII pag. 13 (1880); R. Rathbnn, Fishery Industries of U. S. sect. I pag. 772 (1884): Gissler, Amer. Nat. XVIII, pag. 225 (1884): B. Capello, Jorn. Sei. Lisbôa, pag. 190 (1888); Miss Mary Rathbun and: Benedict, Proc. U.S. Nat. Mus. V. XIV pag. 358 pls. XIX figs. 1-2 e XXIII figs. 10-12 (1891); Ives, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 178 (1891); Ortmann, Zool. Jahrb. System. v. 7 pag. 475 (1898); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom. Comp.; Torino, v. XII n. 280 pag. 2(1897). Panopeus lacustris Desb. et Schramm, Crust. de la Guadeloupe, pag. 28 (1867). Panopeus occidentalis Saussure, Rev. Mag. Zool. (2) 9, pag. 502 (1857), Mem. Soc. Phys. Genêve XIV pags. 431, pl. 1, fig. 6 (1858); Stimpson, Amer. Journ. Sci. (2) 27, pag. 445 (1859); S. Smith, Proc. Boston, Soc. Nat. Hist. XII, pag. 279 (1869), von Martens, Arch. fiúr Naturg. 38 Jahrg. v. I, pag. 90 (4872), A. M. Edw., Crust. Miss Sci. au Mexique, pag. 310 (1880); Bull. Mus. Comp. Zool. v. VII, pag. 13 (1880); Mary Rathbun and Bene- dict. Proc. U. S. Nat. Mus., v. XIV, pag. Bh jolo XOS Milo) julgo OMN0O sálego A (1891). Panopeus serratus Saussure Joc. cit.; pag. 502 (1857) e loe. cit., pag. 432, pl. 1, fig. 7 (1858); Stimpson, loc. cit., pag. 446 (1859); S. Smith, loc. cit., pag. 280 (1869); von Martens., loc. cit., pag. 90 (1872); A. Milne Edwards, loc. cit,, pag. 31414 (1880) e loc. cit., pag. 13 (1880): Mary Rathbun, Benedict, loc. cit., pag. 371, pl. XXIV figs. 3-4 (1891). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PANOPEUS HERBSTI M. Edw. 1834. var. GRANULOSUS A. M. Edw. 1880. PANOPEUS AREOLATUS Mary Rathbun, Be- nedict 1891. PANOPEUS LIMOSUS ( Say 1817). PANOPEUS PARVULUS (Fabricius 1793). 125 Panopeus herbsti var. obesus S. Smith, loc. eit., pag. 278 (1869); Coues, loc. cit., pag. 120 (1871); Kingsley, loc. cit., pag. 318 (1878); A. Milne Edwards, loc. cit., pag. 309 (1880). Panopeus herbsti var. serratus Miers Challenger Brachy., pag. 129 (1876). Var. granulosus A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 309 (1880), M. Rathbun and Benedict, Proc. U.S. Nat. Mus. v. XIV, pag. 383 (1891). Panopeus areolatus Mary Rathbun and Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XIV, pag. 361, pl. XXI, fig. 3 (1891). Cancer limosus Say, Journ. Acad. Nat. Sei,. Philad. v. I, pag. 446 (1817). Panopeus limosus Milne Edwards, Hist. Nat. Crust., v. I, pag. 404 (1834); De Kay, New-York Fauna, Crust., pag. 5 (1844); White, Crust. Brit. Mus., pag. 18 (1847); Gibbes, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag 23 (1850), Proc. Amer. Assoc., pag. 176 (1850); Lucas, Hist. Nat. Crust., pag. 90 (1851); von Martens, Arch. fur Naturg. 38 Jahrg., v. I, pag. 9 (1872); Mary Rathbun, Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XIV, pag. 379 (1891). Eurgytium limosum Stimpson, "Ann. Lyc. Nat. Hist. New York v. VII, pag. 56 (1862); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 319 (1878), ibid. loc. cit., pag. 394 (1879); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 332, pl. 60 fig. 2 (1880); Miers, Challenger Brachy., pag. 141 (1886); Ortmann, Zool. Jahrb., Syst., V. VII pag. 478 ( 1898). Cancer parvulus Fabricius, Entom. System., II pag. 451 (1793). Xantho parvulus Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. Ipag. 395 (1834); Dana, U. S. Expl. Exp., Crust. pag. 470 (1852). Panopeus politus S. J. Smith, Proc. Boston Soc. Nat. Hist., XII, pag. 282 PANOPEUS HARTTI S. Smith (1896 ). PANOPEUS ANGUSIIFRONS M. Rathbun, Benedict 1891. PANOPEUS DISSIMILIS M. Rathbun, Bene- diet (1891 ). PANOPEUS WURDEMANNI Gibbes 1850. PANOPEUS CRASSUS A. Milne Edwards 1880 PANOPEUS RUGOSUS A. ;M. Edwards 1880. ARCUIVOS DO MUSEU NACIONAL (1859), Trans. Conn. Acad. v. II pags. 8, 34 pl. 1 fig. 4, 1869 (1871-73), Amer. Journ. Sei. (2), 48, pag. 389 (1869). Eurypanopeus parculus A. Milne Ed- wards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 822, pl. 59 fig. 5 (1880). Eurypanopeus politus A. Milne Ed- awards, loc. cit., pag. 323. Panopeus parvulus Mary Ralhbun, Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus., v. XIV, pag. 369, pl. XXI fig. 1 e pl. XXIII figs. 2 e 3 (1891). Panopeus hartti S. Smith, Proc. Boston Soc. Nat. Hist., XII, pag. 280 (1869), Trans. Conn. Acad. v. IH pags. 5, 34, pl. 1 fig. 5, 1869 ( 1871-73), Amer. Journ. Sei. (2), 48, pag. 389 (1869); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 314 (1880); Mary Rathbun, Bene- dict, Proc. U. S. Nat. Mus. vo XIV) pag. 372, pl. XX fig. 1, pl. XXIV fig. 5 (1891). Panopeus angustifrons Mary Rathbun, Benedict, Proc. U.S. Nat. Mus. v. XIV pag. 373, pl. XXII fig. 3 e pl. XXIV fig. 48 (1891). Panopeus dissimilis Mary Rathbun and Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XIV pag. 366 pl. XX fig. 4 epl. XXNI fig. 4 (1891). Panopeus wurdemanni Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 176 (1850) Leidy, Journ. Acad. Nat. Sei., Philad. pag. 17 (1855); Mary Rathbun, Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XIV pag. 372, pl. XXIV figs. 6e 7 (189). Panopeus crassus A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sei. au Mexique, pag. 313 (1880); Mary Rathbun and Benedict, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XIV pag. 383 (1891). Panopeus rugosus A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 314, pl. 57 fig. 4 (1880); Mary Rathbun, Be- ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL MICROPANOPE SPINIPES A. M. Edw, 1880. MICROPANOPE XANTHIFORMIS ( A. M. Edw. 1880). CARPILIUS CORALLINUS ( Herbst 1782 ). LEPTODIUS FLORIDANUS ( Gibbes 1850 ). 127 nedict, Proc. U. S. Nat. Mus. v. pag. 383 (1891). Micropanope spinipes A. Milne Ed- wards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 326 pl. LIV fig. 2 (1880); Miers Challenger Brachy. pag. 130 (1886 ). Panopeus xanthiformis A. M. Edw., Crust. Miss. Sci. au Méxique pag. 353, pl. LIII fig. 4 (1880 ). Micropanope scanthiformis Mary Ra- thbun, Bull. Lab. Nat. Hist. State Univ., Iowa IV pag. 274 (1898), Proc. U. 5. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 587 (GIS9OMP Cancer corallinus Herbst, Naturg. der Krabben und Krebse, v. 1 pag. 133 pl. V fig. 40 (1782), Fabricius, Entom. System. v. II pag. 445 (1793); Desmarest, Consid. Crust. pag. 103 ( 1825). Carpilius corallinus Leach «Desma- rest », loc. cit. pag. 104 — nota — (1825); de Haan, Fauna Japonica, Crust. pag. 17 (1834); Milne Edwards Hist. Nat. Crust. v. I pag. 381 (1834); Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 174 (1850); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba, Crust. pag. XV (1857); A. Milne Edards, Nouv. Arch. Mus., Paris, v. I pag. 216 ( 1865); von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahr. v. I pag. 86 ( 1872 ); Ortmann, Zool. Jahrb., System. v. VII pag. 468 (1898). Chlorodius jfloridanus Gibbes, Proc. Amer. Assoc., pag. 175 (1850); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 209 ( 1862); S. Smith, Proc. Conn. Acad. v. H pag. 3, 1869 ( 1871-73); Kings ley, Proc. Acad. Nat. Sei. Philad. pag. 395 (1879). Leptodius floridanus Miers Challenger Brachy. pag. 137 ( 1886); Walter Faxon, Mem. Mus. Comp. Zool. Cambridge, U. S. Am. v. XVIII pag. 236 ( 1895); No- bili, Boll. Mus. Zool. ed. Anatom. Comp., Torino, v. XII n. 280 pag. 2 (1897); XIV, 128 MENIPPE RUMPHI ( Fabricius 1798). CycLOXANTHOPS DENTICULATUS ( White 1848). TETRAXANTHUS BIDENTATUS (A. M. Edwe 1880 ). ACTRA RUFOPUNCTATA (M. Edwards 1834). à ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. Washington v. XXI pag. 589 (1899). Chlorodius limosus Desb., Schramm « fide Miers ». Etisus occidentalis White «fide Miers ». Cancer rumphi Fabricius, Entom. Sys- tem. Suppl., pag. 336 (1798); Herbst, Naturg. der Krabben und Krebse y. II pag. 63, pl. 49 fig. 2 (4799). Pseudocarcinus rumphi Milne Ed- wards, Hist. Nat. Crust. v. I, pag. 408 (1834). Menippe rumphi Dana, U. S. Expl. Exp., Crust., pag. 179 (1852); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 34, 1869 (1871-735); von Martens, Arch. fiir Na- turg. 38 Jahrg., v. I, pag. 88 (1872); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anatom. Comp., Torino v. XI n. 280 pag. 2 (1897). Xantho denticulatus White List. Crust. Brit. Mus. pag. 17 (1847) «sem des- cripção », Ann. and Mag. Nat. Hist. (2) v. II, pag. 285 (1848); S. Smith, Trans. Conn. Acad., v. II, pags. 3 e 33 1869 (1871-73), Proc. Boston Soc. Nat. Hist. v. XII pag. 274 ( 1869); Miers, Challenger Brachy. pag. 125 (1886); Walter Faxon, Mem. Mus. Comp. Zool. v. XVIII, pag. 236 (1895). Cycloxanthops denticulatus Mary Ra- thbun, Ann. Inst. Jamaica I pag. 14 (1897), Proc. U. S. Nat. Mus., Was- hington, v. XXI pag. 590 (1899). NXanthodes bidentatus A. M. Edw. Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 353, pl. LHI fig. 5 (1880). Tetraxanthus bidentatus Mary Ra- thbun, Bull. Lab. Nat. Hist. State Univ., Iowa, IV pag. 275 (1898), Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 590 (1899). Xantho rufopunctatus Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I, pag. 389 (1834); A. Milne Edwards, Nouv. Arch. Mus. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL var. NODASA (Stimpson 1860). o INORNATA Mary Rathbun 1898- 129 Hist. Nat., Paris, v. I, pag. 268, pl. XVIII fig. 1-1a (1865). Acta nodosa Stimpson Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 203, 1860 (1862); A. M. Edwards, Nouy. Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. I pag. 266, pl. XVII fig. 6 (1865), Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 245 (1879); Kings- ley, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 393 (1879), var.: nodosa Miers, Challenger Brachy. pag. 122 ( 1886). Acteca inornata Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. Washington, v. XXI, pag. 583 (1899). OXYRHYNCHA PARTHENOPIDA : HETEROCRYPTA GRANULATA ( Gibbes 1850). LAMBRUS GUÉRINI B. Capello 1871. LAMBRUS SERRATUS M. Edw. 1834, 4933 Cryptopodia granulata Gibbes, Proc. Amer. Assoc., pag. 173 (1850). Heterocrypta granulata Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. X pag. 103 (1871); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 166, pl. XXIX fig. 4 (1878); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 391 (1879); Miers, Challenger Brachy., pag. 103 (1886). Lambrus guérini Brito Capello, Jorn. Sci. Math. Phys. e Nat. de Lishbôa,. v. NI pag. 264 pl. WI fig. 5 (1871); Miers, Challenger Brachy. pag. 96 (1886). Cancer macrocheles Seba. Rer. Nat. Thes, v. III pl. 20, fig. 12 (4758) «fide M. Edw.» Cancer longimanus mas Linneeus, Mus. Lud. Ulr., pag. 44 ( 1764) «fide M. Edw.» Lambrus serratus Milne Edw. Hist. Nat. Crust., v. I, pag. 357 (1834); AM. Edwards, Crust. Miss. Sci., au Mexique, pag. 156. pl. XXX, fig. 1 (1878); Miers, Challenger Brachy., pag. 97 ( 1886). Lambrus lupoiídes White, List. Crust. Brit. Mus., pag. 12 (1847). 9 s0 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL MITIRAX HISPIDUS ( Herbst 1790). Lambrus crenulatus Saussure, Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 13, pl. I, fig. 4 (1858); Miers, Challenger Brachy., pag. 9t (1886). Cancer hispídus Ierbst, Naturg. Krabben und Krebse 8º fascículo, v. T, pag. 247, pl. XVII, fig, 109 (1790). Maia spinicincta Lamarek, Hist. Nat. Anim. sans vert. v. V., pag. 241 (1818), 2º ed. pag. 434 (1838); Say, Journ. Acad. Nat. Sci., Philad., I, pag. 458( 1818). Mithrao spinicinctus Desmarest, Cons. Crust., pag. 150, pl. XXIII, figs. 1-2 (1825); Guérin, Iconog. Regn, Anim., Crust., pl. VIH, fig. 5 (1829-44); White, List. Crust. Brit. Mus. pag. 7 (1847). Mithrasx hispídus M. Edw. Mag. Zool. 2º an. cl. VII (1834), Tist. Nat. Crust. v. 1, pag. 322 (1834); De Kay, New-York Fauna, pag. 4 (1844); White, Joc. cit., pag. 6; Gibbes Proc. Amer. Assoc., pag. 172 (1850); Saussure, Mem. Soc. Phys. Gentve v. XIV, pag. 423 (1858); Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 7 (1858); Stimpson, Amer. Journ. Sei., XXIX, pag. 182 (1860); Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VII, pag. 188 (1852); Bull. Mus. Comp. Zool. II, pag. 116 (1870); Desbonne et Schramm, Crust. dela Gua- deloupe, pag. 7 (1867); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pags. 2 e 32, 1869 (1871-1873) Amer. Journ. Sei., XLVIII, pag. 389 (1859); von Martens, Arch. fur Naturg. 38 Jahrg. v. 1, pag. 82 (1872 )5 Schramm. Rev. et Mag. Zool (3) v.I pag. 342 (1874); A. M. Edwards, Crust. Miss. Sei., au Mexique, pag. 39, pl. XXI (1875); Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 390 (1879); Miers, Journ. Linn. Soc., London, v. XIV, pag. 667, pl. XII, figs. 7 e 8 (1879); Miers, Challenger Brachy., pag. 865 (1885); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV, pag. 265 (1892); Ortmann, Zool. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL MITHRAX CORNUTUS Saussure 1857. MITHRAX FORCEPS (A. Milme Idyards 1875). MITHRAX CORONATUS (Herbst 1782). 131 Jahrb. System., v. VII, pag. 64 (4893); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI, pag. 579 (1899). Mithras pleuracanthus Stimpsou, loc. cit.; A. Milne Edwards, loc. cit. pag. 9%, pl XX fig. 3: Kingsley loc. cit.; Au- rivillius, K. Sv. Vet. Akad. Iland. v. XXI, TI pag. 58 (1889). Mithrax hispidus var.: pleuracanthus Miers, loc. cit. pag. 88. Mithrar cornutus Saussure, Rev. Mag. Zool., (2) v. IX pag. 501 (1857), Mem. Soc. Phys. Genêve v. XIV, pag. 423 (1858). Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles pag. 7 (1858); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 97, pl. XXII (1875); Miers, Chan- lenger Brachy., pag. 87 (1886). Mithraculus forceps A. M. Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 109 pl. XXIII fig. 4 (1875). Mithraculus hirsutipes Kingsley, Proc. Boston Soc. Nat. Hist. XX pag. 147 (1879). Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 389, pl. XIV fig. 1.(1879); Heilprin, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 318 (1888). Mithraw forceps Miers, Challnenger Brachy. pags. 87-88 (1886); Mary Ra- thbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 269 (1892), ibid, oper. cit. v. XXI pag. 579 (1899). Mithras hirsutipes Miers, pag. 87. Cancer coronatus Herbst, Naturg. der Krabben und Krebse, v. I pag. 184, pl. XI fig. 63 (1782). Cancer coryphe Herbst, oper. cit. v. HI pag. 8 (1801). Mithraculus coronatus While, List. Crust. Brit. Mus. pag. 7 (1847) «partim »; Stimpson, Amer. Journ. Sci. v. XXIX. pag. 132 (1860), Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VII pag. 186, 1860 (1862), Bull. Mus. Comp. Zool., II pag. 118 (1870); loc. cit. MITHRAX BRAZILIENSIS Mary Rathbun 1892. MITHRAX HEMPHILLI Mary Rathbun 1892, MITHRAX ACULEATUS ( Herbst 1782). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pags. 1-32, 1869 (1871-73), Amer. Journ. Sci. XLVIII, pag. 389 (1869); A. Milne Ed- wards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 106, pl. XX fig. 14 (1875); Kingsley Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 388 (1879); Aurivillius, K. Sv. Vet. Akad. Hand., v. 23, 1, pag. 58, pl. III fig. 8( 1889). Mithras sculptus Desb. et Schramm, Crust, de la Guadeloupe, pag. 9 (1867). Mithras coronatus Miers, Challenger Brachy. pags. 87 e 89 (1886); Pocock, Journ. Linn. Soc., London, v. XX pag. 510 (1890); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 272 (1892). Mithras coryphe Mary Rathbun, Ann. Inst. Jamaica, I pag. 11 (14897), Proc. U. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 579 (1899). Mithras brasiliensis Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 268, pl. 36 fg. 2 (1892): Mithras hemphilli Mary Rathbun; Proc. U. S. Nat. Mus, v. XV pag. 263? pl. 37 fig. 2 (1892): ibid., oper. cit. v. XXI pag. 579 (1899). Cancer aculeatus Herbst Naturg. der Krabben und Krebse v. I pag. 248 pl. XIX fig. 104 (1782). Mithrax aculeatus Milne Edwards, Mag. Zool. IL an. cl. VII (1832), His. Nat. Crust. v. I pag. 321 (1834), Atlas du Rêgn. Anim. de Cuvier, pl. 27 fig. 1; White List. Crust. Brit. Mus. pag. 6 (1847); Stimpson, Amer. Journ. Sei., XXIX pag. 132 (1860), Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VII pag. 188, 1860 (1862); Desbonne et Schramm, Crust. de la Guadeloupe pag. 5 (1867); von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 81 (1872); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 102 (1875); Miers, Challenger Brachy. pag. 86 (1886); Aurivillus, K. Sv. Vet. Akad. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 133 MITHRAX SCULPTUS ( Lamarck 1818). Hand. v. 28, 1, pag. 56 (1889); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 264 (1892). Maia seulpta Lamarek, Hist. Anim. sans Vert., v. V. pag. 242 (1818) 22 ed. pag. 436 (1838). Mithras sculptus Milne Edwards, Mag. Zool. Il an. cl. VII (1832), Hist. Nat. Crust. v. I pag. 322 (1834); Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 172 (1850); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba, Crust. pag. XXVI (1857); von Martens, Arch. fiir Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 83 (1872); Miers Challenger Brachy. pag. 87 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 271 (1892); Nobili, Boll. Mus. Zool. ed Anat. Comp., Torino. v, XII n. 280 pag. 1 (1897). Mithras (Mithraculus ) sculptus Ort- mann, Zool. Jahrb., System. v. ViIpag. 64 (1898). Mithraculus coronatus White, List. Crust. Brit. Mus. pag. 7 (1847) «par- tim ». Mithras minutus Saussure, Mem. Soc. Phys., Genêve y. XIV pag. 425, pl. 1 fig. 1 (1858); Crust. Nouv. du Mexique et des Antilles, pag. 9 pl. Ifig. 1 (1858); Desbonne et Schramm, Crust. de la Gua- deloupe, pag. 10 (1867). Mithraculus sculptus Stimpson, Amer. Journ. Sci., XXIX pag. 132 (1860); Ann. Lyc. Nat. Hist. New-Yorb, v. VII pag. 186, 1860 (1862), Bull. Mus. Comp. Zool. pag. 117 (1870); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 105 pl. XX fig. 2 (1875); Miers, Journ. Linn. Soc. v. XIV pag. 667 (1879); Kingsley, Proc. Acad Nat. Sci., Philad. pag. 389 (1879); Aurivillius, K. Sv. Vet. Akad. Hand, v. 23, 1, pag. 58 (1889); Kendall, Bull. U. S. Fish. Commis. IX pag. 308, 1889 (1891); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 189 (1891). 104 MITHRAX CRISTULIPES (Stimpson. 1860). PiTHO LIHERMINIERI (Schramm 41867). MICROPHRYS BICORNUTUS (Latreille 1825). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Teleophrys cristulipes Stimpson, Ann- Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 190, pl. fig. 2, 1860 ( 1862), Amer. Journ. Sci., V. XXIX pag. 133 (1860). A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 113 pl. XIX fig. 2 (1875). Mithrax(Teleophrys)cristulipesMiers, Journ Linn. Soc. v. XIV pag. 667 (1879); Pocock, Journ. Linn., Soc., v. XX pag. 508 ( 1890). Mithras cristulipes Miers, Challenger Brachy. pag. 87 (1886). Mithrar cristulipes Proc. U. S. Nat. Mus. v. (1892). Othonia lherminieri Schramm, Crust., Guadeloupe pag. 20 (1867). Pitho lherminieri Mary Rathbun, Ann. Inst. Jamaica, I pag. 8 (1897), Proc. U.S. Nat. Mus., Washington, v. XXI, pag. 578 (1899). Pisa bicornuta Latreille, Encyclop. Me- thod. v. X pag. 141 ( 1825). Pericera bicorna Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. 1, pag. 337 (1834). Pisa bicorna Gibbes, Proc. Amer. As- soc. pag. 470 (1850). Pericera bicornuta Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba pag. XXVII (1857) von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 85 pl. IV fig. 5 (1872). Pericera bicornis Saussure, Rev. Mag. Zool. (2) IX pag. 501 (1857); Mem. Soc. Plup. Geneve v. XIV pag. 428, pl. 1 fig. 3 (1858); Crust. Nouv du Mexique et des Antilles, pag. 12, pl. I fig. 3 (1858). Milnia bicornuta Stimpson Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York v. VII pag. 189, 1860 (1862), Bull. Mus. Comp. Zool. II pag. 4141 (1850); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. Il pags. 1 e 33, 1869 (1871-1873), Amer. Journ. Sei, XLVIII pag. 398 (1869). Mary Rathbun, XV pag. 273 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL PICROCEROIDES TUBULARIS Miers 1836. LEPTOPISA SETIROSTRIS Stimpson 1871. MACROCCLOMA TRISPINOSUM (Latreille 1825). 155 Pisa galibica Desbonne e Schramm, -' Crust. de la Guadeloupe, pag. 18 (1867). Pisa purpurea ibid. loe. cit. Omalacantha hirsuta Streets, Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 238 (1871); A. Milne Edwards, Crust, Miss. Sci. au Mexique pag. 65 (1873). Microphrys bicornutus A. M. Edyvards, Nouv. Arch. Mus. Hist. Nat., Paris, v. VIII pag. 247 (1872), Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 61, pl. XIV fig. 2-4 (1873); IKingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 38) ( 187) ); Miers, Challenger Brachy. pag. 83 (1886); Heilprin, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 318 (1888); Aurivillius, K. Sv. Vet. Akad. Hand. v. 28, I pag. 55 pl. 2 fig. 4 (1889); Pocock, Journ. Linn. Soc. v. XX pag. 507 (1890); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 178 (1891); Kendall, Bull. U.S. Fish. Commi., IX pag. 303, (1891) Mary Rathbum, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 253 (1892), ibid. oper. cit. v. XXI pastar (CISSIDE Picroceroides tubularis Miers, Chal- lenger Brachy. pag. 77, pl. X fig. 4 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 248 (1892). Tiarina setirostris Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool. II pag. 114 (1871). Leptopisa setirostris Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool. II pag. 114 «texto » (4871); Mary Rathbun, Proc. Un. S. Nat. Mus., Washington, v. XXI pag. 576 (1899). Macrocecloma tenuirostra Mary Ra- thbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 252, pl. XXXII fig. 14 (1892). Pisa trispinosa Latreille, Encyclop. Method. v. X pag. 142 (1825). Pericera trispinosa Guérin, Icon. Rêégn. Anim., Crust. pl. 8 fig. 3 (1829-44); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 386 (1834); Gibbes, Proc. Amer. 136 MACROCGELOMA | SEPTEMSPINOSUM pson 1870). (Stims MACROCGLOMA CONCAVUM Miers 1886. PERICERA CORNUTA ( Herbst 1804). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Assoc. pag. 172 (1850); Saussure, Mem. Soc. Phys. Genéve v. XIV pag. 426 (1858) ; Desbonne et Schramm, Crust. de la Gua- deloupe, pag. 15 pl. 5 fig. 13 (1867); Stimpson, Bull. Mus. (Comp. Zool. II pag. 1142 (1870); von Martens, Arch. fúr Naturg. 38 Jahrg. v. Ipag. 84 pl. IV figs. 4a e 4b (1872); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 52 pl XV fig. 2 (1873), Bull. Mus. Comp. Zool. VIII pag. 4 (1880); Aurivillius K. Sv. Vet. Akad. Hand. v. 23,1, pag. 55, pl. II fig. 2 (1889); Ives, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 178 (1891). Macrococloma trispinosa Miers, Journ. Linn, Soc. v. XIV pag. 665 (1879), Challenger Brachy. pags. 79 e 80 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 249 ( 1892), ibid. oper. cit. v. XXI, pag. 576 (1899). Pericera septemspinosa Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool. II pag. 113 (1870); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pags. 59 e 200, pI XV A, fig. 2 (1873); Miers, Challenger Brachy. pag. 80 (1886); Mary Rathhun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 250 (1892), ibid., oper. cit. v. XXI pag. 576 (1899). Macroceloma concava Miers, Chal- lenger Brachy.,pag. 81, pl.X fig. 2 (1886), ibid. oper. cit. v. XXI pag. 576 (1899). Cancer cornudo Herbst. Naturg. der Krabben und Krebse, v. II 4º fasc. pag» 6, pl. 59 fig. 6 (1804). Maia taurus Lamarck, Hist. Nat. Anim. sans Vert., v. V pag. 242 (1818). Pericera cornuta Latreile, Régn. Anim., Cuvier 22 ed. v. IV pag. 58 (1829); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 335 pl. 14 (bis), figs. 4e5 (1834), atlas Regn. Animal, Cuvier, 3 ed., Crust. pl. XXX fig. 1; Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 172 (1850); Guérin, in: dela Sagra, Hist. Cuba, pag. XXVIII (1857); Saus= ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 137 LIBINIA SPINOSA Milne Edwards 1834. LIBINIA FERREIRAI B, Capello 1871. LIBINIA BRAZILIENSIS ( Heller 1865 ). 4933 sure, Mem. Soc. Phys. Genéve, v. XIV pag. 426 (1858); Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 183, 1860 (1862), Bull. Mus. Comp. Zool. HI pag. 113 (1870); Desbonne et Schramm, Crust. de la Guadeloupe pag. 12 (1867); Streets, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 131 (1872); von Martens, Arch. fúr Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 84 (1892); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 51 (1873); Miers, Journ. Linn. Soc. v. XIV pag. 664, pl. XIII figs. 4-5 (1879), Challenger Brachy. pag. 76 (1886), Aurivillius, K. Sv. Vet. Akad. Hand. v. 23, 1, pag. 54 pl. 2 fig. 3 (1889); Mary Rathbun, Proc. U.S. Nat. Mus. v. XV pag. 244 (1892): Or- tmann, Zool. Jahrb. v. VII pag. 63 (1893). Chorinus armatus Randall, Journ. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 108 (1889). Libinia spinosa Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 301 (1834); Guérin, in: Icon. Régn. Anim., Crust. pl. 9 fig. 3 (1829-44); Milne Edwards e Lucas, in: d'Orbigny, Voyag. dans "' Amer. Mérid. Crust, pag. 6 (1843); Nicolet, in: Gay, Hist. Chile, Fauna v. III pag. 128 (1849); Miers, Challenger Brachy, pag. 73 (1886); Mary. Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 274 (1892), ibid., oper. cit. V. XXI pag. 574 (1899). Libinia ferreirce Brito Capello, Jorn. Sc. Mathet. Phys. e Nat. da Acad. Sci., Lisbôa, v. Hd pag. 262, pl. HI fig. 4 (1871); Mary Rathbun, Proc. U.S. Nat. Mus. v. XV pag. 274 (1892). Libidoclea braziliensis Heller, Crust. Novara, pag. 1 pl. I, fig. 1-2, 1865 (1868); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 32, 1869 (1871-1873); Ortmann, Zool. Jahrb., System. y. VII pag. 46 (1893). Libinia brasziliensis Miers, Challenger Brachy. pag. 73 (1886); Mary Rathbun, 10 138 LIBINIA GIBBOSA A. Milne Edwards 1878 ARCHIVOS DO MUSEU NACÍONAL Proc. U. S. Nat. Mus. v. XV pag. 274 ( 1892). Libinia gibbosa A, Milne Edwards, Miss. Sci. au Mexique, Crust. pag. 131 «nota » ( 1878): Miers, Challenger Brachy. pag. 73 (1886); Mary Rathbun, Proc. | U.S. Nat. Mus., v. XV pag. 274 (1892). MAJIDZE: NOTOLOPAS BRAZILIENSIS Miers 1886. HERBSTIA DEPRESSA Stimpson, 1860. PUGETTIA SCUTIFORMIS ( Dana 1851 ). ACANTHONYX PETIVERI 1834. Milne Edyards TycHE EMARGINATA White, 1847. Notolopas brasiliensis Miers Challenger Brachy. pag. 64 pl. VII fig. 1 (1886). Herbstia depressa Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. Nexw-York v. VII pag. 185, 1860 (1862); A. M. Edwards, Miss. Sei. au Mexique, Crust., pag. 77 (1875). Herbstiella depressa Stimpson, loc. cit. v. X pag. 93 (1871). Herbstia ( Herbstiella ) depressaMiers, Challenger Brachy., pag. 51, pl. VIIfig. 2 (1886). Peltinia seutiformis Dana, Amer. Jo- uru. Sci. (22 ser.) v. XI pag. 273 (1851); U.S. Expl. Exp., Crust. v. XII part. 1 pag. 130 pl. V fig. 7 (1852); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 33 (4871- 1873). Pugettia scutiformis Miers, Challenger Brachy., pag. 40 «nota » (1886). Cancer muricatus compressus, Petiver, Petrograph. Amer. pl. XX fig. 8 (1712). Acanthonys petiveri Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 343 (1834); Dana, U. S. Expl. Exp. Crust., pag. 128 pl. 5 fg. 6 (1852); Guérin, in: de La Sagra, Hist. Cuba pag. XXVII (1857); S Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag. 33 (1871-1873); A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 143 pl. XXVII fig. 7 (1878); Miers, Challenger Brachy. pig. 42 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVII pag. 72 (1894). Tyche emarginata White, Ann. Mag. Nat. Hist. XX pag. 206, (1847); Mary ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 139 PELIA ROTUNDA A. M. Edw. 1875. EPIALTUS BRAZILIENSIS Dana 1852. LEUCIPPA PENTAGONA M, Edw. 1838. CHoRINUS nEROSs ( Herbst 1796.) Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XXI pag. 573 (1899). Pelia rotunda A. M. Edw., Crust. Miss. Sei. au Mexique, pag. 74, pl. XVI fig. 4. (1875); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus, Washington, v. XXI pag. 573 (1899). Epialtus brasiliensis Dana, U.S. Expl. Exp., Crust. pag. 132, pl. 6 fig. 1 (1852); S. Smilh, Trans. Conn. Acad. v. II, pag. 33 (1871-783). Leucippa pentagona M. Edwards, Ann. Soc. Entom., France II, pag. 517, pl. XVIII B, figs. 1, 2 (1833); Mary Rathbun, Proc. U. S, Nat. Mus., Washington, V. XXI pag. 572 (1899). Leucippa ensenadce M. Edw, et Lucas, in: D'Orbigny, Voyage dans P Amérique Mérid. VI part. I pag. 9 (1848); 1X pl. V fig. 3 (1847). Leucippe leevis Dana. Amer. Journ. Sei. 22 ser. XI pag. 273 (1851); U. 5. Expl. Exp., Crust. pag. 135pl. 6 fig. 5 (1852); S. Smith, Trans. Conn. Acad. v. II pag 33 (1871-738). Cancer heros Herbst, Naturg. der Krabben and Krebse, v. II pag. 165 pl. XVIII fig. 102, e pl. XLII fig. 4 (1796). Maia heros Bose., Hist. Nat. Crust. v. I pag. 251 (1802). Pisa heros Latreille, Encyclop. Method. Vo X pago 139 (1825). Chorinus heros Leach. « Latreille» loc. cit. ; Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v.I pag. 315 (1834); Atlas, Régn. Anim. de Cuvier, pl. XXIX fig. 2; Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 172, (1850); Guérin, in: de la Sagra, Hist. Cuba pag. XXVIH 1857); Desbonne et Schramm, Crust. de la Guadeloupe pag. 18, (1867); von Martens, Arch. fir Naturg. 18, Jabrg. Ve E, pago so plo IVA fe (Sa As Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 86 (1875); Icingsley, Proc. 140 APOCREMNUS SEPTEMSPINOSUS A. Milne Edwards 1879. BATRACHONOTUS BRAZILIENSIS Mary Rathbun 1894. PoDOCHELA RIISEI Stimpson 1860. METOPORAPHIS FORFICULATUS A. M. Edw 1878. LEPTOPODIA SAGITTARIA ( Fabricius 1798). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Acad. Nat. Sci., Philad. pag. 385 (1879); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVII pag. 65 (1894). Apocremnus septemspinosus A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 185, pl. XXXV fig, 5 (1879); Miers, Challenger Brachy. pag. 17 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVII pag. 57. (1894). Batrachonotus braziliensis M. Rath- bun, Prog. U. S. Nat. Mus. v. XVII pag. 54 (1894). Podochela riisei Stimpson, Ann. Lyc. Nat. Hist. New-York, v. VII pag. 196, 1860 (1862); A. M. Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique pag. 193 pl. XXXIV fig. 1, (1879); Miers, Challenger Brachy., pag. 11 (1886); Mary Rathbun, Proc. US Nato Mus vo XVII pass (1894). Dryope falcipoda Desb. et Schramm, Crust. de la Guadeloupe pag. 2 (1867). Podonema riisei Stimpson, Bull. Mus. Comp. Zool IH pag. 126 (1870); Miers, Journ. Linn. Soc., London v. XIV pag. 543 (us79). Coryrhynchus riisei Kingsley, Amer. Nat. v. XIII pag. 585 (1879), Proc. Acad. Nat. Sei., Philad., pag. 384 (1879). Metoporaphis forficulatus A. Milne Edwards, Crust. Miss. Sci. au Mexique, pag. 174 pl. XXXI fig. 3 (1878); Miers, Challenger Brachy. pag. 5 (1886). Cancer sagittarius Fabricius, Entom. System. II pag. 442 (1798). Cancer seticornis Herbst, Naturg. der Krabben und Krebse v. I pag. 299 ey. Di joao 27 Dio VE filão Go jdlo 1LY fig. 2 (1782 e 1799). Inachus sagittarius Fabricius, Suppl. Entom. System. pag. 359 (1798). Macropus sagittarius Latreille, Hist, Nat. Crust. Insect. II pag. 112 (1802). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 144 Leptopodia sagittaria Leach, Zool. Misc. v. II pag. 16 pl. LXVII (1815); La- treille, Encyclop. Method. pl. 299 fig. 1 (1823); Desmarest, Consid. Crust. pag. 155 pl. XVI fig. 2 (1825); Guérin, Icon. Régn. Anim. Crust. pl. 41 fig. 4 (1829. 1844 ); Milne Edwards, Hist. Nat. Crust. v. I pag. 276 (1834), Atlas Rêgn. Anim., Cuvier, 3º ed. pl. XXVIfig.1 e pl. 36 fig. 1 da ed. Renouard; Gibbes, Proc. Amer. Assoc. pag. 169 (1850); von Martens, Arch. fir Naturg. 38 Jahrg. v. I pag. 79 (1872); A. Milne Edwards» Crust., Miss. Sci. au Mexique pag. 172 (1878) «partim »; Kingsley, Proc. Acad. Nat. Sci., Philad., pag. 383 (1879); Miers, Challenger Brachy. pag. 4 (1886); Mary Rathbun, Proc. U. S. Nat. Mus. v. XVII pag. 44 ( 1894). Leptopodia ornata Guilding, Trans. Linn. Soc., London v. XIV pag. 335 (1823). Leptopodia lanceolata Brullé, in: Webb and Berthelot, Hist. Canaries pl. 1(1835- 1844). INDICE « Os synonymos são impressos em italico » Acanthephyra edwardsi S. Bate . LO, Avanthonyx petiveri M. Edw. . 66, Achelous ordwayi Stimps. 56, » ruber A.M. Edw. » sebai (M. Edw. ). o bp » spinicarpus Stimps. . 56, » spinimanus (Tatr. ). - 56,119, Acta inornata M. Rathb. .. 61, » nodosa Stimps. o uD'O » rufopunctata (M. Edw.) 61, » » var. nodosa (Stimps.) 61, Aglea intermedia C. Girard. : 23, » leevis (Lafr) 2122729, » odebrechti Fritz Mull. . 21,22, 23, Albunea lucasi Sauss. . cc cc. » oxyophthalma Leach, White. . .. » pareti Guérin 30, » scutellata Fabr.. Alpheus armillatus M. Ed. » bispinosus Streets. . Bathyplax typhlus A. M. Edw. . o DO » » var. oculifrons Miers. 53, Batrachonotus braziliensis M. Rathb.. . 67, Benthesicymus braziliensis S. Bate... 7% Alpheus equidactylus Locking. » formosus Gibbes. . » heterochelis Say . ão » intrinsecus S. Bate. LO, » lutarius Sauss. ao » malleator Dana. . 9, » minor Locking. 0.0 » minus Say 9, » saulcyi Quérin.. 00 » tridentulatus Dana. o 9, Amphiplectus depressus S. Bate . to, Amplútrite edwardsi Locking. 50 Apocremuus septemspinosus A. M. Edw. 67, Aratus pisoni M. Edw. . «4d, Artemesia longinaris S. Bate. 71, Astacus fluviatilis americanus Seda » » jamaicensis Sloane . Astacus fluviatilis (L.). 50 Atyoida potimitim Fr. Múll.. 8, B 116 116 140 13 Bernhardus criniticornms Dana. + Bithynis forceps S. Bate . +... » jamaicensis S. Bate » spinimanus S, Bates Pa gs. = =) — S na o ev Io ISA E! WO xXOoO-= co ck ca cia MI aAIoO o o) RE Mm 144 Calappa angustata Fabr. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL - 36; » flammea ( Herbst ) . » guloides Stimps. eo, je » gallus ( Herbst.) . - 36, 96, » granulata de Haan » marmorata Fabr. . . de Calcinus sulcatus (M. Edw.) . .. Vila Callinectes africanus A. M. Edw. ii » bocowrti A. M. Edw. 55, » cayennensis A. M. Edw. .... » danai Smith. . 54, BD, » diacanthus Ordw. at » exasperatus Gersteeck. . 5h, 55, » hastatus Ordw. » larvatus Ordw. » marginatus A. M. Edw. 55, » ornatus Ordw. . oo » sapidus acutidens M. Rathb. » sapidus M. Rathb. . 54, 116, » » var.: acutidens (M. Ra- [úlado 9) RE o » tumidus Ordw. Campylonotus capensis S. Bate. . . 15; Cancer aculeatus Say... » iHenbsira arenarius Catesby arrosor Herbst. ne: astacus jamaicensis Herbst carinatus Olivi. corallinus Herbst. . » Leach. cordatus E. a O chelis crassissimis Catesby cornudo Herbst. . coronatus Heybst. coryphe Herbst. depressus Fabr. emeritus L.. . falcatus Forshael. . flammeus Herbst. gallus Herbst o ( Calappa ) gallus Latr. gonagra Fabr. Cancer gamarellus setiferus Herbst. grapsus L. heros Herbst. dE hirsutus americanus Seba . hispidus Herbst limosus Say. longimanus mas L.. macrocheles Seba. . mantis chiragra Herbst. marinus scutiformis Seda . marmoratus Fãbr. . mediterraneus Herbst . muricatus compressus Petiver. panope Say parvulus Fabr. princeps Herbst. . 4 us punctulatus Browne. rumphi Herbst. sagittarius Fabr. sclopetarius Herbst. septemdentatus Herbst. seticornis Herbst . . setiferus L. squamosus Herbst. . depeSho à dio po o oo variegatus Fabr. vocator Herbst. . . eu a e Cardisoma armatum Herbst. « «ca » Carpilius corallinus ( Herbst). . cordata de Haan . «cs. diurnum Gill. guanhumi Latr. 80, » var.: carnifex ( Herbst). Chasmagnathus granulatus Dana . .. Chasmocareinus typicus M. Rathb. Chlorodius floridanus Gibbes. » limasus Desb., Schr. Chorinus armatus Randall . » heros (Herbst.) . Clibanarius antillensis Stimp. . . braziliensis Dana . . formosus Ives ROO, o 42, 53; sclopetarius (Herbst) 27, 28, 29, ca ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL 145 Pass Pass Clibanarius speciosus Miers. 29, 87º Cryptograpsus cirripes Smith . LL... 102 » vittatus ( Bosc ). . . 27,28,29, 87 | Cryptopodia granulata Gibbes ....... 429 Gonobita diogenes ( Latr.) . 23, 8% Cyclograpsus integer M. Edw. ....M, 105 Coryrhynchus riisei Kingst. . - + 140 Cyeloxanthops denticulatus (White). .61, 128 CroniusPbispinosusiMiersi Rm, ua Cyrtograpsus cirripes (Smith). ....39, 102 Do paia MILAN no do ruas out ha ima cera D Dilocarcinus armatus A. M. Edw.. .43, 108 | Dilocarcinus petropolitanus (Goldi). . .. 408 » castelnavi M. Edw. . . .4k, 109 » pictus M. Edw, ed oa BA » dentatus ( Randall) 44, 48, 49, 409 » septemdentatus ( Herbst.) . 44, 49 » emarginatus M. Edw . 44 » spinifer M. Edw. . 44, 45, 49, 409 » levifrons C. Mor. . . 44,48, 49 Dissodactylus crinifichelis. CG. Mor. . ... 9% » margaritifrons Ortm. Em » DONS Smihms 5» ooo 00 “BT » multidentatus Martens . 4h Dromia lator M. Edw. . su 03%, 9% » panoplus ( Martens ). . . 108 | Dromidia antillensis Stimps... +... .34, 9 » pardalinus Gersteck. . 44 | Dryope falcipoda Desb., Schr. . 14... 440 E Ebalia ( Lithadia ) braziliensis Martens. .. 95 Eucrate crassimanus Dana .... cc. 16 Epialtus bituberculatus M. Edw.. . . . .. 66 Eucratopsis crassimanus (Dana)... .53, 116 » braziliensis Dana 66 ABIN Eupasurus criniticornisi(Damani Eos » mancinatusiB el Ob » occlusus Henders. . ....29, 88 Eriphia gonagra (Fabr.).. +. ....57 122 Eurypanopeus parvulus A. M. Edw. . .. 126 Eryon caribensis Freminv. . cc. 90 » politus A. M. Edw. «+. 126 Ethusina abyssicola Smith. . ... . 935, 9% | Eurypodius lafreillei Guér. 0. san ua. 68 Etisusocerdentales: Wikitel. el mo a) to do 128) Eurytium Tamosum Stinpsi seno uia tolo A2D G Galathea loevis Latr.. . 2 curso 83 Gelasimus crenulatus Lockingt. + o o cw 1145 Galathodes erinaceus A. M. Edw. . . cv. 83 » CAIO nódoa go o ao a oa MI CioviusB go liusideR Era an EO » CINTERICDOEDO JhGRHPo o po 3 à o Do MB (Ge cancimuskÃossomED esmo, » TORO POR a 3 O aaa q ow tah » lagostoma M. Edw. . . . .49, 4110 » palustris M. Edw.. . cv. . 1lk » muco (bo) oo o ao o o 048 dO » NA ibbde a do mo 00 ma MMA » Rr Limpe o a a good à ovo MB » Terão Nida o o o vio dd oo UMA Gecarcoida lalandei M. Edw. . .. . .49, 1140 » spo Sauss. Sad à aaa suis Gelasimus afhinis Streets . cs cc vo 115 » stenodactylus M. Edw. . . co 113 » CENAS Noto "os 3 00 o 000 Ele » mocator Martens.) a bm wi o alvo pio Ah » brevifrons Stimps. . « «o. 114 Gennadas paryus S. Bate. . , cc. 8 Td 4933 10 146 Geryon quinquedens Smith. Glyphocrangon aculeata A. M. Edw.. Gonodactylus chirxagra Latr. . » faleatus ( Forskael ) » smithi Pocock. Goniograpsus cruentatus Dana. » innotatus Dana » simples Dana. Goniopsis cruentatus ( Latr.) » pictus de Haan » ruricola White. Gonoplas maracoani Lam... Grapsus grapsus ( L.) » altifrons Stimps. » cruentatus Latr. . » declivifrons Heller . » gracilipes M. Edw. ARCHÍVOS o BD AB, 1,69, o DO, 39, 99, » guadalupensis Desb., Schr. . » longipes Randall. » maculatus M. Edw. Holopsyche lutaria Sauss. Helice granuluta Heller. . Hepatus augustatus Dana. » callapoides Bosc . » decoórus ( Herbst). » fasciatus Latr. » princeps ( Herbst).. » tuberculatus Sauss . Herbstia depressa Stimps. . +... 36, 97, . 65, Herbstia ( Herbsticlla ) depressa Miers ... Inachus sagyittárias Tabr. Lambrias crenulatus Sauss. » guérini B. Capello . » lupoides White... » serratus M. Edw. 61, 62, 02; DO MUSEU NACIONAL Pags. 116 Grapsus maculatus var.: pharaonis A. M. 80 Edi. . 09 Grapsus marginatus Latr... 70 » maurus Lucas . 70 » ornatus M, Edw.. 99 » pelli Herklots. .. 102 » personatus Lam... 103 » phrraonis M. Edo. 98 » » Heller . 100 » pictus Latr. . : 99 » » Qnoyet Gaym. 5 143 » » var .: ocellatus Studer. . 101 » planifrons Dana . 100 » strigillutus White . 98 » strigosus Brulle. . 103 » transversus Gibbes . 100 » variegatus Latr.. 103 » webbi M. Edw. dB a o 99 » ( Leptograpsus) miniatus Martens. 100 Guaia punctata M. Edw.. HH 15 | Eerbsitiella depressa Sumps. 106 — Heteroerypta granulata ( Gibbes). 97 Hippa analoga Stimps. . 97 » emerita (L.).. 36 » talpoida Say.. 97 Hippolyte exilirostratus Dana. 98 » obliquimanus Dana. 36 — Ilylxgocarcinus humei Wood-Mason. .. 138 — Iymenodora mollis Smith... 138 — Ilypoconcha panamensis Smith. 130 Leander paulensis Ortm. 129 » potitinga Ortm. 129 Lepidops scutellata ( Fabr.) 129 Leptodius floridanus ( Gibbes ). Pags. 100 104 103 100 99 101 100 100 99 101 100 101 101 100 102 101 100 102 95 138 129 ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Leptograpsus ansoni M. Edw. . » bertheloti M. Edi... » gayi M. Edo, . » rugulosus M. Ei. ER » variegatus (Fabr.). 9h » verreauai M. Edo. 010 Leptopisa setirostris Stimps. . 64, Leptopodia larceolata Brulle. » lineata Góldi. » ornata Guilding. BA om pu » sagittaria ( Fabr.) . 68, 140, Leucippa ensenadoe M. Edw., Luc... . ... » leevis Dana . » pentagona M. Edw.. - 66, Libidoclea brasiliensis Heller . ai Libinia braziliensis (Heller). o (AD » ferreirai B. Capello... o O » gibbosa A. M. Edw.. .. o (Oy Macrobrachium americanum S. Bate. Macrocaeloma concavum ( Miers ). 64, » septemspinosum ( Stimps. ). 64, » tenuirostratum M. Rathb... » trispinosum (Latr.). 64, 135, Macromysis: gracilis Dana. . ..... 6, Macropus sagittarius Latr. . cv ccsico Maia heros Herbst . » sculpta Lam. » spinicincia Lam... » taurus Lam. A aa Mantis marina barbadensis' Petiver.. Menippe mercenaria ( Say ) E » rumphi (Fabr.) .. . 60, Metopograpsus dubius Sauss. . » gracilis Sauss. » minialus Sauss. . 9 60 Metoporaphis forficulatus A. M. Edw.. 68, Micropanope spinipes A. M. Edw. - 60, » xanthiformis (A. M. Edw.) 60, Microphrys bicornutus (Tatr.). 63, 194, Milnia bicornuta Stimps. . Minyocerus augustus (Dana). . & 8 Mithraculus coronatus White o ata n Pags. 102 102 102 102 101 102 133 141 68 141 141 139 139 139 137 137 137 138 Libinia spinosa M. Edw. ; Limncarcinus intermedius de Man. Lithadia braziliensis Martens. » cariosa Stimps. Lophactea lobata ( M. Edw.) Lucifer acicularis Dana Lupa cribraria M. Edw. » diacantha de Kay. » » Dana... » exasperata Gerstceck. » hastata Say. . » maculata Say. . » pudica Gerstcck. . » rubra M. Edw. » sebie M. Edw. . » spinimana Desm. Lysiosquilla inornata Dana » scabricauda ( Lam.).. M 79 136 136 135 136 A 140 139 133 130 136 69 60 128 102 103 102 140 127 127 135 134 91 133 Mithraculus forceps A. M. Edw. » sculptus Stimps. o Mithraa ( Mithraculus ) sculptus Ortm. Mithrax aculeatus (Herbst). . » braziliensis M. Rathb. » comutus Saussure. . » — coronatus ( Herbst) . » coryphe M. Rathb. . » eristulipes ( Stimps.) » forceps ( A: M. Edw.).. » hemphili M. Rathb. » hirsutipes Miers. . » hispidus ( Herbst).. » » » minutus Sauss. » pleuracanthus Stimps. » seulptus ( Lam.) . » » Desb., Schr . » spinicinctus Desm. . 110 35 BJ) addenda .6, 63, 62, 63, > 025, var. pleuracanthus Miers. 63, Mithrao ( Teleophrys ) cristulipes Miers . Munida erinacea ( A. M. Edw.). »-- miles A. M. Edw. » Spinifrons Henders. . » stimpsoni A: M. Edw. .., (ea 149 11% 117% 118 116 119 119 12 120 120 10 TO 131 139 133 132 132 131 131 132 134 131 132 131 130 131 133 131 133 132 130 134 83 83 83 83 148 Neptunus cribrarius ( Lam.).. » marginatus A. M. Edu. » ( Achelous ) ordwayi M. Rathb. .. » ? pudica Miers. . » pudicus Gerstack. . Ocypoda arenaria ( Catesby ). » albicans Latr. . » gigantea Frêmino. » maracoani Latr. . » quadrata Latr. . » rhombea M. Edw.. » ruricola Freminv. . Ocypode cordata Latr. » fossor Latr. . Oedipleura cordata (L.) .. Pachycheles mexicanus Streets, ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Edw. 8, . 65, 10, Pags. 56, 119 Neptunus sede A. M. Edw. 118 » ( Helenus) spinicorpus A, M, 1214 Nothocaris geniculatus ( A. M. Edw.). 2 449 Notolopas braziliensis Miers . - 56, 4119 —Notostomus brevirostris S. Bate 8) 52, 1415 — Oedipleura occidentalis Ortm. 115 — Omalacantha hirsuta Streets... - 41 Orthostoma gen. . ala 113 » dentatum Randall. 145 » devillei (M. Edw.). 115 » panoplus ( Martens ). 114 » septemdentatus ( Herbst ). . .. 112 » spiniferum ( M. Edw. ). Cc 42 Othoma lherminieri Schr. . DO, 443, 444 = SD E SO) Pagurus granulatus Olivier, . » moniliferus (Dana) . ...32 M » imperator Miers. . » GS MDS o moro 0 0 q Sp ON » incisus Lam. Pachygrapsus advena Catta . ao 408) » insignis Sauss. » gracilis ( Sauss.) .. 40, 103 » loxochelis €. Mor. . » » Stimps. . E o OE » maculatus Catesby. . » intermedius Heller. . . . .. 403 » miliarius Bosc. » leevimonus Stimps. 102 » petersi A. M. Edy. » maurus Heller. . 103 » sclopetarius Bosc. » simpleo Stimps. 103 » striatus Latr. » socius Stimps. NPCS » strigosus Bosc . » transversus ( Gibbes ) 40, 102, 103 » sulcatus M. Edw. » » var.: maurus » vittatus Bosc. . (ibenEno aaa ava lo oo à - 40, 403 Palmon acanthurus Wieg. Paguristes spinipes A. M. Edw.. 20 RSS » amazonicus Heller. » visor Henders. 88 » astecus Sauss. Pagurus arrosor ( Herbst ). o to fe) » brachydactylus Wieg. » cubensis Sauss. 87 » braziliensis Heller . » diogenes Latr. . 84 » carcinus Fabr. » granulimanus Miers. 25 » consobrinus Sauss. o aq Go = cs Gal SU asi SS co o) E ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Palzmon ensiculus Smith . |. » forceps M. Edw. » iheringi Ortm. . » jamaicensis (Herbst) . » jelshii Miers .. » lamarrei de Man. . » nattereri Heller .. » olfersi Wieg. » potiuna Fritz Mull. » punciulatus Randall . .. » setifrus Olivier. . » spinimanus M. Edw. » vollenhoveni Herklots. . Palinurus americanus M. Edw. » argus Latr. . » echinatus Smith. » quitatus Lair. » japonicus de Haan . » Ioevicauda Latr.. » ricordi Gueêr. . Pandalus geniculatus A. M. Edw. Panopeus angustifrons Rathb., Bened. Rathb., Bened. » areolatus M. » crassus A. M. Edw.. » dissimilis M. Rathb., Bened. . » artist « herbsti M. Edw. » » var. : granulosus A. Edw.:. » herbsti var.: obesus Snuth . » lacustris Desb, Schr, » limosus (Say). » occidentalis Sauss. » parvulus ( Fabr.). » politus Smith . » rugosus A. M. Edw. » serratus Sauss. . » wurdemanni Gibbes » canthiformis A. M, Edw. Panulirus argus ( Fabr.). » guitatus ( Latr.). Parastacus braziliensis ( Martens ). » pilimanus (Martens ) » saffordi W. Faxon. . Parapagurus gracilis Henders. . Pelia rotunda A. M. Edw.. Pelocarcinus cailloti A. M. Edvw.. oo 1 1 DM NDA ICO co OSSO Cc SEI (5) 11 DM O or Ge Hm [ DO 1 19) GD ER (=) [o O DD 19 49 So E (o 0) Ko) EH SI 00 co Co SS SS) 87 139 140 Pelocarcinus lalandei M. Edw.'. » marchei A. M. Edw . Peltinia scutiformis Dana, Penxus braziliensis Latr. . 6, » brevirostris Kingsl. » carinatus Olivier . » fiuviatilis Say . 9.2 » króyeri Heller. . To » orbignyanus Latr. . Ta » setiferus (L.).. o Pericera bicorno M. Edw. » bicornis Sauss. » bicornuta Guer. Bio » cornuta ( Herbst ) - 64, » septemspinosa Stimp. » trispinosa Guêr. . Persephone guaia Bell. » lamarchii Leach. » latreillei Leach . 210 » punctata ( Browne) 8) Petrolisthes armatus Stimps. - » asinticus Stimps. » braziliensis Smith. » dane Kingsl.. » dentatus Henders. . » » var. de Man. . .. » galathinus ( Bosc ). RS 4, » iheringi Ortm. 33, 34; » lamarcki (Leach) . 39) » » yiann o alsiita titciuis ( Leach.). : or 0 88 » leporinoides Ortm, .. » marginatus Stimps. . » occidentalis Stimps.. 2.0 » serratus Henders. .. 34, » sevspinosus Stimps. 5 Bo Petrochirus granulatus Olivier. . , .. ..23, Picroceroides tubularis Miers. . 64, Pilumnus aculeatus ( Say ). la » braziliensis Miers. a Wi » floridanus Stimps. . Sil, » fragosus var. M. Edw.. 1 DS; » quoyi M. Edw. . o Bio » reticulatus Stimps. .. ser » tessellatus A. M. Edw. 58, Pinnaxodes tomentosus Ortm. . 39, Pinnixa chetopterana Stimps. . 38, — E! DD 1) > O O a RS SS RR co > [St] LS) 159 Pinnixa cylindrica Stimps. Pisa bicorna Gibbes. . » bicornuta Lotr. . » galibica Desb., Schr. » heros Lalr.. te mi Me » purpurea Desb., Schr. .. cc... Pisidia astatica Leach. . - Pitho lherminieri ( Schramm).. Plagusia depressa (Fabr.). . ..... 42, var.: tuberculata ( Lam.) .. » depressa Say. » » » gracilis Sauss.. » suyi De Kay. » squimosa Latr. So! à Plesionika uniproducta S. Bate... ... 8 Podochela riisei Stimps. E . 67, » Jamelligera ( Stimps.). Podonema riisei Stimps.. Porcellana armata Gibbes. +... Rachitia spinalis Dana. . 44. 6, Remipes barbadensis Stimps. ,., o Sly Seyllarus aequinoxialis Fabr. . .... 20, Senex argus ( Latr.) . 16, 17,19, » brevipes Pfeiter. . » fasciatus ( Fabr.). » guttatus (Latr.). 16, 17, 19, 81, » — Jevicauda ( Latr.). 7 AISO » longipes Pfeffer. sir » ornatus ( Fabr.) 17, » sulcatus Lam. Sesarma americana Sauss. di) » angustipes Dana... ... 40,41, » benedicti M. Rathb. .....40, » chiragra Ortm. » miersi M. Rathb. . 0... 41,104, » mulleri A. M. Edvw.. Miers . » pisoni M. Edvw. » ) » recta Randall... Pagse 98 134 134 135 139 135 92 134 105 42 106 q 90 sS 82 81 18 18 82 82 20 IS 18 104 104 104 104 105 104 105 105 104% ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL Porcellana asiatica Gray . » tosci Dana . » dance Gibbes. . » frontalis Heller. . » galathina Bosc. . » gundlachi Guérin . » leporina Heller... » monilifera Dana. . » sexspinosa Gibbes » speciosa Duna . » stellicoly Fr. Mull. Portunus cribrarius Lam. . » pellagicus Latr. » ruber Lan. » spinimanus Latr. . .. Pseudocarcinus rumphi M, Edw. Pseudothelphusa agassizi M. Rathb.. Pugettia scutiformis ( Dana ). Remipes cubensis Sauss. . . 42, » scutellatus (Fabr.). +. va gl, Sesarma recta de Man. » rubripes M. Rathb. . » stimpsoni Miers. . Sicyonia carinata ( Olivier ). » edwardsi Micrs. » sculpta M. Edw. Speleophorus elevatus M. Rathb, Squilla chiragra Fabr. Dc Gil MS io Gio o o ah » dufresni Leich ( Miers ). . » — hoveni Herkhlots. » — mantis Rond. » mnepa M. » — prasinolineata Dana . » vubrolineata Dana. . Edw. » scabricauda Lam. . » seorpio M. Edw.. Stenorhynchus longirostris Góldi. .. Pags. 92 93 93 91 93 93 92 91 93 92 91 119 119 121 1149 128 107 138 90 90 ARCHIVOS Sylviocarcinus cameroni Nobili. » devillei M. Edw. . 44, 45, 47, » latidens A. M. Edw.. Teleophrys crislulipes Stimps. . Tetraxanthus bidentatus (A. M. Edw.). Tiarina setirostris Stimps. Trichodactylus borellianus Nobili. . . . 43, 61, » cuninghami ( Bate)... 45, » » A. M. Edw. » crassus A. M. Edw. . . 45, » dentatus M. Edw.. . 45, 46, Uca cordata (L.) ... » cuninghami Bate. » gibbosa ( Smith ). » levis M. Edo. . a Bo » maracoani ( Latr.) o Bily Xantho denticulatus White. » parvulus M. Edw.. » rufopunctatus M, Edw. . Zanclifer caribensis ( Fréminv.) DO MUSEU NACIONAL Pagso 44 Sylviocarcinus panoplus Martens. 45, 108 » peruvianus A. M. Edw . o Ah » petropolitanus Gólli. 45, ab 134 Trichodactylus fluviatilis Latr. 45, 40, 138 » panoplus ( Martens ) . 43, 46, 135 » petropolitanus ( Goldi). . 46, 108, » punctatus Eydou, Soul. . .. LOS » quadraotus M. Edvw. 108 » sp. (fluviatilis) Fr. Mull. 107 Tyche emarginata White. « 66, 108 Ú [13 Uca stenodactyla (M. Edw., Luc.) o Dl, 107 » » var.: gibbosa ( Smith ). 51, 113 » uca Latr. ES OUTRA 112, » una Latr.. 50, ALI, 113 » vocator ( erbst ). 51, Dq 128 | Xanthodes bidentatus A. M. Edi. . 125 — Xiphopenceus hartti Smith... 128 Z 0600 0900 00 al, 10% 108 108 10% 10% 108 138 13 113 12, 112 114% 90 Corrigenda 5 linha 5 leia-se no logar de 11 29 » » » » » » » » » » » » » » » » » » » » 4 4 » » » Danna, Dana. aos, os. da, de, Herbest, Herbst. Decopodes, Decapodes. me, nos. creio, cremos. observamos, observar. Herbst, (Herbst). cephalotorax, cephalothorax. Lam. (Lam.) L.,(L.) Gerion, Geryon. Callinectes tumidus, Callinectes exasperatus. axyophthalma, oxyophthalma. Pterigraph, Petrigraph. setellicola, stellicola . Mantens, Martens. a Uca stenodactyla Milne Edwards et Lucas (1843 ), Uca stenodactyla ( Milne Edwards et Lucas, 1843 ). linha 31 leia-se no logar de Bostou, Boston. Wood Mason. 28 » » » » » EA Stimpsou, Stimpson. Chanlenger, Challenger. Challnenger, Challenger. Hyleocarcinus humei Wood Mason, Hylceocarcinus a nota refere-se à palavra loxochelis, linha 25. linhas 1 e 2 da nota, leia-se no logar de Hypochoncha, Hypoconcha. linha 2 da nota, leia-se no logar de creio, cremos. > 40933 AE) » » » » » » » Menipe, Menippe. » >» langirostris, longirostris. humei E Eee braco Pe) VA ENA cano pa imp Ap ii e pr), a a pr cs a MES Sr Co SEMEK LIEVIGAUDA LATR ESTAMPA I Fic. 1 — Senex levicauda Latr. +- do tamanho natural. » Ta— 3º maxillipede (externo ). » 16— 2º maxillipede (médio ). ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO. ) ESTAMPA 1. TES E A ARLOS MOREIRA, DEL IMPRENSA NACIONAL SENEX LEVICAUDA LATR. Pope coviledgso =soibra: xs10n3olsilgoo ob 1oinsins ad1sq — 8 1 és —— sionib smog sinsup — 8 e shonb smog simiup — 3 Bbrupeo smog sbougoe sb obygosh — a | ed sitogand Ee md E: sebimorixo eb Igidonsid snimesl — st E obroupes obsl w oBigor ab Isittonssd SER! ob ori E sraislo us E obasupes obsl ra Rig et a NR o PRE Ugo 0 PAGURUS: LOXOCHELIS.Inov so, | ' EA | i | à ; 1 = [=> » ESTAMPA II 1 — Pagurus loxochelis (nov. sp.), tamanho natural. E Ê : Ê Ia — parte anterior do cephalothorax e appendices cephalicos ——, Ib — quarta perna direita ——, Ic — quinta perna direita —-. 1d — dactylo da segunda perna esquerda +, 1º — lamina branchial da extremidade da penultima branchia do 10 lado esquerdo =>. 1 f — lamina branchial da região média da ultima branchia do 10 lado esquerdo —. ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO ESTAMPA Fig lb CARLOS MOREIRA DEL. PAGURUS LOXOCHELIS.(nov. sp.) obivlovnseob mod oubivibas DISSODAC'TYLUS: CRINITIGRELIS = (smoixo sost) “obsl ob papos oboqiliiasem — o + Ee id xd + Epa RE Ep Aa eicaçãd ams CAMA oo) x - SEDES EEE mu ob pe obogilade - em ã im EC ado irei Seis, ESTAMPA III Dissodactylus crinitichelis (nov. So) id =, o sa a É » 2-— abdomen de um macho +... » 3 — chelipede esquerdo de um individuo bem desenvolvido. GRE Cone ate ; (face externa) +, » 4 — maxillipede externo do lado direito (face interna) E ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO. ESTAMPA HI E— een | Fig 1 o d x6 x 6 E Rique! Fig. o x 6 CARLOS M DEL. IMPRENSA NACIONAL. DISSODACTYLUS CRINITICHELIS. (nov.sp) =E & obrupeo obsl ob eobigiuo cp o » 2ob colgosh e sá Ieunso odnemas «O - momobde Ea BILOCARCINUS LIEVIFRONE by ENVINDCARCINUS DEVILLE! Ô ME4 - E — E! y £ 3 E E ESA DO SEAL e SEDE 5 E RD TR RSS E | EG) a ' “ESTAMPA IV 1 — Dilocarcinus levifrons (nov. sp.) 2, pouco maior que o “natural. 9 dactylos dos 1º e 4º cruripides do lado esquerdo 3 — | — abdomen 9, tamanho natural. ; S 2 — região facial ——, 2 RA — Sylviocarcinus devillei M. Edw., &, tamanho natural. (en po dE eo — dactylos dos 1º e 4º cruripedes do lado esquerdo, tamanho natural. ago 7 — abdomen G, o ARCHIVOS. DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO ESTAMPA J1V. [RR A CARLOS NM; DEL. IMP; NACIONAL, DILOCARCINUS LZVIFRONS Q Fig. la4(mov.sp) SYLVIOCARCINUS DEVILLEI 6 M. Edw Fig.5a 7. ural ) + U nho na ( d tama: 1 M. EDw. VILL] E JUS D SYLVIOCARO DDD AD 92507 )5 DDD» BML É o RD EDZD SD EIS 45 2: ES DSI LA SED) D DD duo! PR DD EDS) DRDS DP DD ED DDR , ADD DD)» DDD VIGA DA LTD DP ÁD) DO DS Ro dO E LO moto É DE DD 5); Mm )D Ram 2), BED) DE DD ré SARA > DD dio e 2º) RD D)) BD 5) Go Di DM) ndo DID DD) DD PDD VP 27 > PMS 4) Do) DIDO DID 2 DD PDD )) JPP 22 DDD) D SID AS 5» SD dm) D SP Ip) 4 & dm > > DE: Y) 4) > 5) 30 - e, 1 ID 35 PED 2» BBB) DP TED p) RD brio da 5 TU ) E ) 2. 3 DD 45 > DD » ») »» DS Pe ua po 4 O D»» DM | js o é ) DP DS DID DS DIDI SD 5) JDM DZ PAD D) 2004) DP), > 2») PR À DD 55) 2 5 )) |, - A E) DD 5 Ee 4 44 EE A — $ AP DP DD DP PD XD») 1 Mm e> DMD)» DD 25 DP 2 2 29) DA JD) DD) ESTA 9) DDR DDD ) DDD >>) 19» D 5 Bjo DL E D DD) » ID SN 45 sd ata e ny DP SPD. des POR ARA TRTRAS 3 —S 4 SS b] DP Pd. »5 so e: 4 24 ” RE o Me PD 3 à ED | DD O. » 5º o» à » » », DP, : UP »))> ) PP 1) » 2. Te DP») «4 », 8 DP 93 WD 3 DD IPI IS DEDO IS DS — à DD RS de SRD DE ESB DE 2/8) À Ja TA À 9) dy PP »: SD 1 > Fm “> SIDES DD - a j 3) , 7 »)) ) 3 5) > DD) 55 A . €7 —a .))) N DD DD): ) »> D)) 4 . v, DD >») DP 4 SDD Dar DDD DID DD SM À ” ND DP» PPT) I DD» DD DDD Tm vida D)y) > )) >» Wo.» DDD DM > QD 2) DD) DbrE o 6 PAR jo Vi a 7 DE PDD Sd VD, DPF j 15) 4 » o 2) DD JE >». TG 25 , a VD DO j y 65 DDD) D Jd 9) ID dd Do DS) > DD O iodo pol DD) o A DD DI 4) DO À » 4 pj D :» E) » “9 4) » DJ bão |) 9) 4 ) JD VA »».) Ma 4 - )) b Pp ds «PI à Db» V DD )9, Ra 35 a no mo o 7pà AB: »)D a a > 4: 5)» 2 di SIM » Pd > D) DP À 5 5) ADA DD» 2) E DIDO DT o 28 A - > DD PDD DA DE DD DUB) DD) DD) » DP Tt DD. > B 53» » A ) > Pie > a Di > DV» E S24 O) = 3 SE 3) ) > DB ss dida 2 pp 55 “35 E As oa 25)» PD) 3 » ). CR LS AD DP 5 1 159 CENAS ACESSE DIA DI DIS ASR ») DD WS PERDA D Do qo PI pe — da 4 | LTD SS a > DD. DMA B» o DEBID DD 2)D DD) “f = DP ; Ap, DJ )) D 25 25) 155 PY) DDD DD) » RL SD, DD PDP 97) 2HD PDP DP JDM DDD DD 2555 > b. »D DD 43) > AD DD) DD y MED DD DO > MED) DD IDDO O) ww » DD AN , > ED» DP) pp DP PE. » EXP DD BED DI, VEM o BUD ) ME 4 ER 4 MD SID ASSAD oo ns ua Via ço me me mo o DD YO DP) — 4 1») 7 PD 2) B!) DD DD. PD PD) P 2) EDP »» DM) DID DPI) DD): > DIDDDD DA PDD) DD IP) D 7 )D) 1904 59 à 4 » PDD DD DDD DM JD 2»); Doom) > PDD DIV) 2) DP) DNDID Pi > P DD DD DP DID 2) DP, DID DP» PD DP ): PV DI VD DD DD DD») D) JD DD) 2d) DSVDDD DD ND DVI DA DD) D DEDO VD Do) > DDD DP DD DDD PDD DP DP Dao DD Do) Dj DDD ID DID PDPSDÁ Ls Da PP 2) sos DDD DD DD DD DD PDD DDD PDD DD) DD DP DP ID) PP DDD DPVDD)) DP ad DD PDD 4 D55 O mo PP. DD TRE Dh P PPEBED* Do)» Wo) ) Po MD) 5 do DD) Dodo DD DID PD DEP) D DD HA. » 4) E Eb DD 55) DD DDD DD) DO PDD) DD XD Mi) Es 4 s)>»)» > 3 DP y)> 5 P JP DD À JP DD |) D MR DD» VE 7 D)»>5 > DDD TD DE DDD DO DD) DO VD DD DD DDD» 1 TU) a > Yo Jum > ED DDD) PPP DX MD D, DDD) DD) DD DD» » DNRIPDDD DD DDD DE) Do PED DP” Dus DD do D) DVD DDD DS DDD RD VI DD» DIZ 132) DD» 5) DD DP MP) DD PED DPF) 2 DP A É 5DPD So DEBP) PLZ DP LD DDR 5 IP O ND I BIS cp: am en 22)» VD RN RD 7 DS bd DEED RD A, ap PD DA >» D ] VD DD DD VD DD DID DD VA, D: 2» PDD BP) DI DD D)5)»D DDD DVD 4 »»P Vols» 9» 2DD D> 2. VD) EPI) JD 2D) DDD DD 174 DD DDD) 9) D) EP BD) D JB) DID >» Pp BD Pp DD DPS > >) HDD | DD ) DD DD 272 2)» PED DP» DP DN) DP DD D) DI DDD) VP MD )) PAP | » PAP PP E D> ph DESP)» DP MP Di) PED D) PIDIDDS DI STD D» nm SD PSD DP MD») PED DM VD ph D) FRED PD» pH > HD) DEP JE DP > PURP BOA D) » 2 up D) BPM D DP sa DEBDP) DMD) DD DM, DP DAVE! 4 no BA DD) DVD 2525 DID DD » 1225 0) 2205D MD ») DS DAT RARO MD DO RD EE A DORA ED D 1) P) DD ) E 3 BE y DDD 235, 41 ) D > PD » D DD) IVPDD ) O PD) B > 225) > E HO PB) D BD) DO) DP PD 2D 7) VD DD Vo pd» DMD) >) DD. ))) DDD D> 2 DB DB DD) 2) DDD» DD) 5» BD» DD) Bl. SD >) À Sp) ap» 04) à DI D JD. D DVP PD DDS DD DD VD DADE 1 42.2 DI TD DD DP RD») DP DD HED 2) PIPA MP DDD 20) | MD À ae DD >) DD DD DD Dy DPI) VD DNPM jim DD.) DDD DD IIPP 2) DPID ND IDEDPLI) DIDI) DPD 2 P DD DDD DP TDR) 2) DPM DM) DD PDD IDO DP PDD DID VP DM) DID. ») o » DEP? DP; MEP 2)» 2PB: » | > DDDP;P DP JD 5) PDD JP: » Mi) “DP DDD HE D)JR PDDBI po O 2) Mojo Es > » DD) |) E D))) » po) DP) DA DD A PoJ) BB) DDD DP IDP DDD LDNDID)) D Sm 2), Joy OS GUIDO Dr LP IPI O PP PO: » Bo DD po Dip Pp DD PD >PmaD), > VD mp DO DS SSPPD DARDO: 2 > DD 2») DIVIDA PIPA 4 nm q E /R : » 2 > DE PDD DD ES 2 a “A, » NB) Ni Ro 0 a — ERR E tao y . . a Ma A Do » P 4 , SMITHSONIAN INSTITUTION LIBRARIES ; Hr Dnioinianho lp y RA Ny e LM Mt da Evo MP ELRe MR O Do MEUS DO Dae INTE v Dto oia : PE NEC DP Ea E Dm ; ; H tata y ! aaa tara 3 ) X na oo Pes nat salreMo Re Qu portão be dra u ER pa ea pao dao sopra od E a 3 9088 00048 5250 RE VER rc a) , pipe o ria A mos Perito 4 Enredo por CA ia ) Morre tecto proa DV verga Tn Ferro P Adi 1 ie EmA OAi e tt : AU Ads Ma Tbrpe cabe 4 Aa al Rets h - ARLS po SEDA ar E rea o 4 - ] o NANA Dyno drim PSA TS Tap ITR nd rde Aida Uellabr ot anena a ndo pet t E I uia qe E Deo gi Lei ; o Tie Loro ri ANA nd e ' Y CITE eb Ros bica uam vi ' ç E É - Alarirana tal vt : 1 H Epa da nçias E ” : Perda ias ps ete re rera sli : Ra : atol coa ari e O BM Rpredo Re sn A Am SRT SD ! ' pente Pr va : Pra na cDere bebe dub ed ro a edi nPererai : esatde dra cpráro corrente ea o e : beta DID pour RA pah MPR pe gt otavio Dori himin casei UEL ado Lo RR ne Cr LULA De Tp DAN HEAD DNA EaD vo aa Arado MALTA PRA oy PATAS PN TIO EE RAR Md SA oiro 4 7 ' EEE fm Pd E ed A 1 ld O DU get E atas CE PAT ph LER PATA are posuisinaea Di DA a DP AD ATA E Papi Blond Plata Brea et RTAC epa De rn 92h 900 Pe DEAR RO SD RD ' E iba beo Atire POCO ET SP Dipp omintnhas cu dor DEAN TU uh Ei mutante . Udit 1) ú PA done psed e pone gea ai H E Partes alone atenta , e y =; Nardi ; Eva para pano dent Ur alada Di Dente! vo ae DA Pad Hama CROMO e ode DT LAN Re À PN AR Anon dedo PAU Espe 4 pivot ED RR ba DA Catas RAM E Dogg Ja OUR AMO prompt to e ) H Ao L OVER po UPA Soa PARAR Vo E apar aUolra 1 ' “ ope OMNI HE Mat urA Envia o NESTA a ALE Se nd MA Nin Ea : Mae Eur 4 Pta 4 h SERA Dri t i f N ava TT Pranto er ind ) H aldeia f i (eba en ' PT LISO RR PR y : j o e mapas ln bond ni Ve 1 . REM ATA e AAA ATARI DA A AD A ARA | : ALR PRN T pop VA veto O NT PR y H , Vi bo t o Mb Ande a BL DA o EC AS DA | | PR ' ENA RG CRU a DA nine | 1 ; ' ottesdei PR AR TT Ri ve 1 ' pedia Abs dolo hab Nbho de OG REA ds o La BL PROA ú RANA DESTA artur to eira bite de ) ' vi PARA À Vota À (Sinidos ' MAR tra Pa (she Mrcoea AM EH Mila DLL ND Ep qt a ALA Ee vp Sena v Era Dad aba e º Lari Ercoço ' Trat É k eb ap od Ee E ; Ma pio Dona DR é tá É 4 Mit Sat : : ; eua : Ep iii o) ich ida ; E! LAVA pa La AD j ; ç é ' 7 f MNTay , À : EPA PoE RAMAL O] bio ! y A : ! À ' , : Vu RA qo pio it ) fada ; RT ve Pisca alo oem TIRO ENE? t di AS n tt . b : PebnAmnda : n Y 4 vio ; ; Rian ' a vir : ) : Dartiá PR PRA ú : Fr í PAUL EMA se y ' v eo nas Win talh pi piadas a! ” ) , pese ! + q PLA imo poor nos tio e í 4 t pesca y UEL AO ET v ” are AVIRA USADA NILO GA 0 DA 1 LA f; y : x ” g PO Mio os eres ae ho Doda da des on fe te DOR inté ' + aid us to + + " od é Te WReLa prio heart Eros ) Mura l ; a RS RI 1 Des Dpr ind PES RO ; " TR 1 ara Ê Y y : eTTUItar alte dei lerda Ltvi da Autrte ! AIEA pe 4 ' t , X ) o lira Det ' itsdit sei RA , Hsbada io ipieio] k cestu ima air dor coin bi Tiba inte vet peso À : nor po Avi , Em : t As ' ! : 4 a ' h 1 Hr ER ) ! ' EN lama MAG ae ndo Lon baga ep ! pu rativio ; gr : Eu qreld ' ' ; Ens e a A PS PAS a ea) né decaimitaata : at k ato io À A Pl R (ES) certo decoro Pei a Mto dETLEANOÇAR MOR PE RANA Cair ibada , ni» | va e ndo » EPT O eb oR Aa a a IDA NÃo At DA Pa ' RR TT til 1 : : EMO DIV UPAR A GOALS PAS PRA MOLA Ep De GA o y RAP tai ut; t TAL 1 UEMA , À : ARNO TO RA voe SOS DES UMA SU EL bro o Di or EMO e j ; MRE RR Morra AEE d ! ER y | À ú e à [96% ) itcltuphondo o aaa y ) ; . pie R Fut Eh t 4 [ RT : ; Manhas utrA y Ui al Wen) n t ' h mile - t val e Pra br Eb ; ) : ' Mk D pe Na DD vá di BIO ER A : , CEASA DANA rp CADA ita permuta do ac a ba rt PDA RR ! fetrtia A Ma or UNTG : errei a o DROPS SU VA A LR juta : ARS psp tá La COCA ie ) à , EN PARRA OS º ER RR Bio Ba pi ps La nt Md EA AU A e DM “Ay i IT Niue ; : ; ; lego gu Oaterho MORE OHIO Aida tas dr y RA , EA ERON ! unia DA Hr tibial 9 A À tb pianop ita ' LAT EA E OM ER ui ; a Ega Plata Litera Pp O é é : de? Sa Le beato ar DOAnLe SE DD UR A RS LI A ' qeu E Pd tada a Me e Rs babe lips ! tlyiiçt ME Ê DORSAL LP LAR AUS e O O AR a PS io dA Ha EPIL» Ei: PORN UA an ALE O Ds DA Ep o E RAL FAS a PNEN 4 na ' Node k sa PART ORNE A RS RU Da DER OA ) y t NR ' , Í E ad CREA EO a A VA retida 7 PET TO e RDI A A PO DR f q QU | ; mp randad aves via Do AR A pau o ANE PER BEN DD ! [o 1 ty EM ERA DU vio A bia y IPEA PER PR RR | h MO MU a jd ja LARA ih ! h ) U ; aa y EO CA ; Dita j (Dr do eia Ú Vas dy RENA : dei ta Mu DU! esa Dra M rende , qu aid ER NON MNA hai! O FU PI e é a o! agua PP A PL MO DNIT JM RT O Pe abr, pot DA) vê v RELA NPE La aum an oa Etta ny ALVO ua LV : $ Verdi ea PA EEE o RL RU A a EDS Dogma de CI PARA | ' dee MS a Dr PDP UA ra pu hrs | d qo fe aa dobro Ds e io As rp en re Hair ' 4 p at miga Aa ON SORA rd DE Rh Apigii e avo Rs RISO aa DBO E AA de ot pg Vvabu be eba ça DO Ra Rpraeja aeb beba, Ed no enctetiara ade 1 Peso ion NARRA Ma EE pá TP ARS vi PER PN nte pat boat bed O a dd ERRA ! pu y ) ETTA PA RA PARAR A RNA QUE Sp Elk dci tgo do ne Re mo POLE Neo od te pr Tam ALE e dritarprta ts ANDO ! E Delta 8 Rgbari uai ita bd AU ts t luas rei n A » À Eat edi =b A p e 4 1 | W rt ! t totoy v Ly Votre Pepe abr | tt ; MEO ] rp es IE (ERAM! th ti y 1 Ra ! | y ( SE PR DO 4 Y ad y 4 dr ' wi eA da a site: Ee PP DTD MIRA É ; . air rh Ene RA ' : er : erra E TA O MM ARA TO tr Mr mai ri + " rh pa PERL NTT OS ERIA IA AL TA SRT IPT AR p RETA Red LRP Dará oa RBS ALR a ANDAS ERRA TCE a VI e Tae le sos tada Dera RA AR ; Vet ara ES ALA eb rdo da e dA O UR A a Vl Ler Hina UT R ' ( DA qr DhIQn ah Srs RR ERREI PES y Urbe code Cp PATR NE ao aa Di at é ) : ATAC LIA ao POL PM aba á a bra fd DU mto hi AEE 2 4 t y EA bo pré A AOS QUA Portao! ir l Roo dro ABRI, photagro y os ' ie qa ars E ad ande angus Coari inld Vain! E OT NET RR | ! : porta loco a qro phodo vao DO PSU EU EAR h A 4 a dal abe sm ROTA DEE Ha) far pata eniho of eba ve Dener iba nd k 4 ue ep Lao vá cem gu LM ANDA ASDor AE des nt Seb ! rr i v a HH É ' ' ú MEET H tios b v vp í 1 q TUA ENE Rubia? R BTT Gan a RR DE ; Ns ER ' ' aba y ' 4 ar y [º RA TEN Mor PR PLA 4 vi rr A RA 4 gritar ENS eh tt gg mood A NM Ea É cn NAN NAT a Ca Nr ra eim a TAM RNA ae pisaE: pra) de VON MO LI Dive end bed y q aviao Un gatu th ORA é DRA A E eta vero ed dePiairr d qnd ren w LA id y ra ab As Veg ra ) m o SA e Catu ED ] av v! benfica do n% y Visita! od E RREO rate ao LR trono LO ane ad MPGLA ro E Fada doa ERA Loba do, ELA PRAIA Has eba adm Da he Ap Uva DV Um uia UN oO AMD UOL DU Spot VAN A ig RAR end Toa reta ava it ri drtato bo pu e Rob nbaa beto lioae a fonts Ea DAE DON UNOS o Bt Ci Dae i ú pa As RD CT GUARA Do PERA Ed su aviaRet Eta Sp do Euro o “Re a eds po rh pc APARATO Soja o Lato PB 1 DD Cb LETR pi UR pa pd MINI poção ta) E Vo Di Dra Moe eo bioonão Magra pedaço ste gt ANEEL MR ny mu ai b n eh ad di a E mB PR pe dA a 4 a Do de ben iv nr Amt halo eh ! PRP E RE VAR NULA Ee bev a Pv o PR Asp Bs cc RR JAN Cn ana A SRU nt dn DD a e Dn ! Dest EUR OLE PAL ta a tod TDI DA vt pu RA Eae dar AACD dao pa RL Li pedais À ha Pe ORM A E a eo LG a ih fita E Era nro A PN al PE pe ON ER pen Em cara plrera rt Sur Pride ANE Peste Tg MORAN OR A e RED bi pelo AE nce a a COROA ROMA RA it ey Ea Eisner PR PE RE Eno y à Ho REED PLA PARAN E AR Nm) aa MM Oia pat a LUAR AUD Pan Hay Ri NS tab to rh qd ta PD o a VR, ON PRENSAS Ao poa da pub ad UR eee AT Hai ei nv 8 DDS Le bd pp am to AR TMN Pp í ue dna per ba eb ed veem ui a Painigio rara Cd su t Agi: Venta ) ni MPa aid pede ç ' ) Fo E RR ASR na ; Rh ic RN 5 a E E e RR Rg INR NG Rã ao PO STR ICAM ER AI ; à Decio ENT nt DAE Eus VR ea a a SALA A ELA LE ae Pt UR US EAR ad a vm Rs AR re A RARE ' SN Rã ERAM par f eiindas Vita dia ad Ro k ento tas Nr ç fes gr o VT ap Dinho [ do to Citone Como Dp RL VA had Ra qda N ARA eta O E E copas it | rt died AR PQ dy RETRATO DEM AR Dr Cings na ai % Ad Y sims tado a jure ; nv ni l oo elit do bid id a rt ad pa : di avo ta! EE a a “oa teva aU é Ut Honra o nn MBM PARA Pia : do + pré + . É Y Es ai | jeto REA dama uiê ] apro SAT TROS , e j Mara ph Anda o Wi ral do pente dedo q NT y y o SULA 7 UM PRECOS RD e ca cai na) RA EAD AR AE Ei ] ) E A tai ana PR PrRciR A irao ! NIRO LS va RASA é U death dee Mae R PULA boleia Do brdo Aa nelc ta UM Há nb ta TA BR RAE PR TOO TM UNE AL MENERA pod É A Qu PAR dr DRA LA SM e CNO Pa SAD o eee ra SE oe bs io AAA ed gira Po ranir feptemeiitar n Lene E H q y 4 toptigi 7 f Niteh to pera e bn Ec Ca DRE LD OT ra fe 0 ei A y ú Ega ch Bv e WHY É vi rp a er Br 100 TO +