^/06-/^ JD./^- HISTORIA E »% m ACADEMIA R. DAS SGIENGIAS Nisi utile est quod facinus, stulta est gloria. 2." SERIE. TOMO III. PARTE 1. ' '-'^i^Mr \ NA TYPOGRAPHIA DA MESMA ACADEMIA. 1851. HISTORIA Dl. ^t^Iil^Mli^, HISTORIA ACADEMIA R. DAS SGIENGIAS ELOGIO UISTORICO-XECROLOGICO DO SENHOR DOUTOR FRANCISCO TIIOMAZ DA SILVEIRA FRANCO, Sócio Livre da Academia Real das Scieticias de Lisboa , EECITADO NA SESSÃO DA MESMA ACADEMIA DE 27 DE FEVEREIRO DE 1850 PELO SÓCIO EFFECTIVO FRANCISCO IGNACIO DOS SANTOS CRUZ. V Numen do pranto, Numen d» tristeza. Tu , que tinges d escuro a phantasia. Que oppòeá a elernulade á Natureza I Por meus versos esparge a côr sombria, A côr (los corai;ões , dos pensamentos. No ponto acerbo , que nos some o dia; Bocage, Tom. S.° pag. 146. ENUo hoje perante vós , Senhores , render homena£rens á virtude, jjagar uma divida sagrada á gratidão, e á amizade, com que sempre me honrou um nosso digno Consócio, que 2.* SERIE. T. 111. p. I. J t II HISTORIA DA ACADEMIA REAL lia ponco passando á cternuladt^ abandonou este miserável imiiido. NcMilio aprcsentar-vos o elogio histórico e fúnebre do lionioni virtuoso c illustrado, do bom cidadiio, do bom lilho, V dl) bom irmão. Toílos sabemos, que em Athenas erão os mais famosos oradores, que celebravão os vencedores de Salaniiiia e de IVIaralliona, e que tinlião por ouvintes os Sócrates, e os Pé- ricles : eu porém não venlio celebrar as actues heróicas, nem ns façanhas militares d'um guerreiro; miseráveis tempos ex- ibi irão, cm que os elogios erão só tributados á força, em que HO virào os pancgyristas rojando aos pés dos thronos, nos ga- binetes dos lAlinislros, e sobre a sepultura dos homens pode- rosos, fossem ellcs , ou não fossem , virtuosos, úteis ou inú- teis á sua pátria; temos até visto o crime honrado pelo elo- gio, o escravo louvando como escravo, e tributando incen- sos pelo peso de seus grilhões; longe de mim tão baixa e vil adulação , eu venho celebrar as virtudes e saber tio homein justo: e se um espaço immenso é collocado entre os meus e os talentos desses Oradores Gregos, tenho no entanto tão respeitáveis eillustrados ouvintes : se faltarem porém ao meu discurso as flores e ornatos da eloquência , própria de uma oração fui;ebre , onde ludo deve ser elevação, e nada deve entrar ile commum e de medíocre , com tudo nclle não direi senão verdades , e a verdade sendo sempre admirável por si mesma , seremos sempre eloquentes , quando formos verda- deiros e sinceros. Eu desejaria, que entre nós se reproduzissem os costu- mes da antiga Ivonia, dessa capital do mundo, em que se estai)eleceo a iei do honrar com elogios fúnebres os grandes Jiomens, que tivessem prestado importantes serviços ao Estado, ou cujas virtudes merecessem esta honra publica; ou que entro nós se ordenasse, como na instituição das Academias em França, pronunciar-se sempre o elogio de cada um dos Aca- dc-micos, depois da sua morte; seria isto uma justiça feila a cidadãos úteis, ou que o quizerão ser; seria mais um modo de honrar as artes, e as sciencias; seria um objecto d'emu- Jaçào para o talento ; seria um tributo do amizade entre ho- mens reunidos pelo desejo de se instruir; serião finalmente materiaes para a historia do espirito humano. I\Ias quão raros são entre nós os elogios históricos e fú- nebres dos nossos Consócios, que tem deixado de existir ! uma ou outra notabilidade litteraria , ou scieutifica tem apenas DAS SCIENCIAS DE LISBOA. m raereciclo nossas attenções neste género de suflragíoSj quan-» do a todos devião ser algumas paginas consagradas em sua Honra nos annacs académicos, e mais brilliantes ellas serião ainda, se fossem lambem consagradas ao homem virtuoso. í>ím .Senhores, a pompa fúnebre do homem justo é o trium- I)ho da virtude, que volta ao Ente Supremo; se entretanto a virtude não carece dos nossos elogios, elles serão ao menos a homenagem do nosso reconhecimento, pois que para os ho- mens justos nós não devemos ter senão hymnos. Que importarão ás frias e insensíveis cinzas do sepul- cro , que encerra os restos mortaes do nosso Consócio , os nossos lamentos, e os nossos elogios ? algumas verdades úteis a seu respeito devem mais honrar a sua memoria, do que o3 lamentos, que mostrarmos, ou as lagrimas , que derramar^ mos sobre asua campa. Apresentando as suas virtudes, apre- sentarei um grande exemplo: o elogio fúnebre do nosso Con- sócio nao e senão uma lição para a humanidade; dando po- Ttiin esta liçao aos homens cumpre-nos lamentar a sua falta, porque a humanidade já não tem mais exemplos de virtude por elle dados, mais uào receberá as suas lições de morali- dade e illustração. ^ Este benemérito cidadão, que deixou de existir com 52 annos de idade no dia 29 de Outubro anterior, aquém tribu- to este ultimo signal de reconhecimento, é o Sfir. D." Fran- cisco Ihomaz da Silveira Franco, Bacharel Formado era Me- (litina e 1 hilosophia pela Universidade de Coimbra, Ex-Len- le Substituto da Regia Escola de Cirurgia do Hospital de o. Jose, onde foi em outro tempo também Clinico efiecti- yo, Vice-I residente do Conselho de Saúde Publica de Rei- no^ e Socio Livre da Academia Real das Sciencias de Lis- n «n!*^*^*! ^'°^''''" í'.°'' ° ^"'■- ^'■'^"'^^ ^ P-^e^^íso interrogar-Ihe a sua vida a sua biographia é o seu mais completo elogio- jeMa devisâmos uma serie não interrompida de factos , quó depõem a favor do homem probo e virtiioso , eu mesmo 2ão espero adornar a virtude, ella está muito acima dos frivoTo^ ornamentos do espirito, e será apresentada em sua ma^es! iSedir^^hl^^^^N •?'"'!■■'' "" Sfir. Franco não só como bom tuosó Naturalista, mas como homem justo e vir- «..n^w""''^^"^''' ^''"^°''^'' desculpai-me se eu excedo neste meu discurso as regras prescriptas em algumas Academias 1 • IV HISTORIA DA ACADEMIA REAL c Sociedades sabias da Europa, que sepiírão o elogio histó- rico do cioi^io oratório; nós não temos prescripto cm a nos- sa Academia estas regras ila Oratória, e este uso; não at- tenderei jKir isso somente aos talentos, ao espirito, e mes- mo ás qualidades do coração do nosso Consócio , descerei conjiinctamente as particularidades de sua vida, que essas Acatlomias incumbem sempre a urn dos seus funccionarios , e que servem como de memorias para a liistoria das lettras. Confio pois em que aceitareis estas poucas e mal ornadas linhas , applicando aqui o que do fabuloso Nilo disse o nos- so incomparável Diniz ; Mas se na gran carreira ás ondas grato Tributo de caudaes rios aceita, Soberbo não regeita Pobre feudo d'incognito regato. Se a distincção do nascimento não é uma chimera, se ella tem al::uma cousa de real, é quando nossos antepassa- dos tem sido virtuosos, porque a successão das dignidades de nada vale , se se comj)ara com a do merecimento e das virtudes. Nestas circumstancias estava o nosso Consócio ; pois que lendo nascido em 5 de Fevereiro de 1797 recebeo de seu pai o Síir. D."' António Mondes J<>anco, Medico pela Universidade de Coimbra e Clinico nesta Cidade , e de sua mãi a Sfir.' D. Maria Casimira da Silveira Franco, como por herança transmittida a seu filho, as grandes virtudes, de que erão adornados; tendo elles cuidado com todo o empe- nho, e desvelo, em dar a seu fillio uma boa educação, que iielle muito se desonvolveo pelo grande talento, de que a natureza o tinha dotado. Depois dos estudos das primeiras lettras, da grammati- ca porlugueza, franceza , o ingleza, foi o Snr. Franco fre- quentar nas aulas da Congregação do Oratório a grammati- ca latina, na qual estava conqiletamente instruído em Julho eus camaftoa , e mau obras delicadaí. DAS SCIENCIAS DE LISBOA, vtt do, nem defendido theses , segundo ordenho os Estatutos da Universidade, como provas indispensáveis para receber o gráo de doutor, a Congregação se recusou a este pedido. I\'ías se a j)roposta daquelles dous sábios , e mui respei- táveis professores não foi aceita peia maioria da Congrega- <^;u) obedecendo talvez a um pensamento reservado, foi ella na verdaile um favor feito ao Snr. Franco, porque deveres inui sagrados, impressos em seu coração, exigião de suas virtudes liliaes a preferencia de seu estabelecimento em Lis- boa, junio a seus pais já avançados em idade, e que nelle tudo confiavão , como único amparo em sua decrepitude, o por isso o nosso Consócio, logo que obteve a sua carta de formatura em Medicina, veio estabelecer-se em Lisboa em 18-24, satisfazendo assim aos impulsos do seu coração, e aos deveres de um bom lilho para com seus pais, deveres que tão exemplarmente soube desempenhar no resto de seus dias. Mui prospera e brilhante começou a carreira medica do Snr. Franco nesta cidade; os seus talentos, as muitas provas, que tinha ilado em Coimbra dos seus grandes co- jdiecimentos em Pliilosophia e Medicina, erão de todos tão sabidos, que não tardou cm ser empregado em serviços úteis á sua pátria , e a seus concidadãos. È na verdade logo em Agosto de 1824 foi admittido como Medico extraordiná- rio no Hospital de S. José. Foi então que appareceo o Alvará de 25 de Junho de 1825, o qual creou a Jief/ia Eschola de Cirurgia do dito hos- pital : os estudos de Cirurgia até essa época não tinhão a l\5rma mais regular e mais conveniente ao ensino, e ao a- jiroveitamento dos alumnos , não obstante terem sahido da- <|uelle hospital optiinos Cirurgiões, alguns dos quaes ainda lioje são reputados eminentes capacidades nossas neste ramo do illustração : havia na verdade cadeiras de Anatomia, de Pathologia e Therapeutica cirúrgicas, de Partos, d'Hygie- jia , etc. ; entretanto apezar de fazerem exames daquellas disciplinas no hospital , era necessário a seus alumnos um novo exame perante o Proto-IMedicato , ou perante o Cirur- gião Mór do Reino, ou dos seus delegados, e para isso con- vocavãij examinadores, e aos que ficavão approvados se lhe passavão as suas cartas, sendo só então considerados como Cirurgiões habilitados legalmente, porque assim o ordena- \ào as leis. l'oi pois o dito Alvará o que deo uma forma Yiit HISTORIA DA ACADEMIA REAL luais regular a estes estudos com o estabelecimento de no- vas cadeiras de outras disciplinas para uma Eschola Medi- co-Cirurgica regular, ensiiiando-se desde então alli a Ana- tomia, a 1'hysiologia, a IMateria Medica e Pliarniacia, a Hvtriena, a l'alliologia interna e externa, a Tlierapeutica, os Partos, a Medicina Operatória, e a Clinica Medica e Cirúrgica. Era muito de presumir , que estabelecendo-se cadeiras de Medicina nesta nova Eschola , não deixasse de ser con- templado no seu magistério o nosso Consócio, e de facto foi jioineado por Decreto de 9 de Agosto de 1825 Lente Subs- tituto de Matéria 31edica e Pharmacia, bem como de Pa- iholoiria interna, e Clinica Medica; o que elle sempre desem- j>eidiou em todo o tempo do seu servi(;o com muita intelli- gencia, como era publico, especialmente quando regia a ca- deira delMiteria Aledica e Pharmacia, para cujo melhor des- empeidio j;l possuía grandes conhecimentos na historia dos Ires Reinos da Natureza , o que lhe era de grande vanta- gem para faze-lo distincto no magistério daquellas Scien- cias. Nào tardou muito que o Síir. Franco deixasse de a- \ançar como Clinico no Hospital deS. José, pois que sen- do extraordinário passou por nomeação de 6 /le Julho de 1829 a Medico da visila da tarde, nesse tempo estabele- cida naquclle hospital , entrando depois no logar de clfe- clivo cm 7 do Julho de 1831, sendo já a esse tempo Me- ilico das Recolhidas da Mouraria, o que obtivera em 16 de 31aio de 10;jO. E tinha dado já tantas provas de seu saber, que mereceo ser convocado em 1826 para Medico de S. Ex.' o Sflr. D. Fr. Francisco de S. Lwi;:r, Bispo Rc- scrvatario de Coimbra, nosso mui illustrado e respeitável Consócio, e digníssimo Vice-Prcsideute ; S. Ex." sempre o lionrou com sua particular estima e amizade, era o sea Medico , e o foi sempre até aos últimos dias de S. Emi- nência quando era já Cardeal Patriarcha de Lisboa; servi- ço, que continuou a exercer até á sua morte com o actual Eminentissimo Cardeal Patriarcha. As virtudes do Sfir. Franco, e o seu saber, deviào necc-isarianiente crear-lho inimigos, e sacrifica-lo ás suas paixões, tal é a sorte de todos os homens instruidos e vir- tuosos neste mundo de intrigas e de egoismo : estava des- tinado para soOrcr ainda revezes da fortuna, e com iiialte- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. « ravel coragem os supportou; foi demittido em 1833 de Len-» te da Escola , e até de Medico do hospital ! Mas Oh virtude ! predicado sublime das almas simplices , será preci- so tanto apparato , e tantas penas para te conhecer? teus principies não estão gravados em todos os corações ? não basta para aprender tuas leis entrar cada um em si mesmo , e escutar a voz da sua consciência no silencio das paixões? Sim , Senhores , assim se exprimia o Cidadão de Gene hra (3) , e nós suspendamos neste momento nosso juizo so- bre este ponto da biographia do homem virtuoso , e sempre respeitador obediente de todos os Governos , que tem do- minado em o nosso paiz; corramos um véo sobre este de- sastroso acontecimento , digamos porém em abono da ver- dade , rpie esta demissão não foi porque em pouco se ava- liassem o9 seus talentos , o seu saber , e os seus serviços , pois que logo em 1834 as mais eminentes auctoridades me- dicas se aproveitarão delle em o serviço publico, então do grande valor , ao qual se prestou prompta e generosamen- te. De nós todos são perfeitamente sabidos os horrorosos estragos , que a terrivel epidemia do Ciiolera-Morbus Asiá- tico fez nesta populosa cidade em 1833, especialmente des- de Maio, em que teve principio o seu incremento, até Agos- to seguinte , em qiie começou sua declinação , dando-se pof extincta em Outubro; sendo nesta época que o nosso Con- sócio fez importantes serviços tanto no Hospital de S. José, como na Clinica particular; e também sabemos , que depois da extincção do Cholera-Morbus se dcsenvoiveo outra não menos terrivel epidemia, a do Typho contagioso, que fez innumeraveis victimas, e que continuou pelo seguinte anno de 1834; foi neste anno, que o Physico Mor do Reino en- carregou o nosso Consócio do tratamento desta epidemia no 6 " Districto de Lisboa, hoje bairro de Belém; os seus ser- viços porôm ainda erão precisos ao Estado, e o mesmo Phy- sico Mór em JuUio deste anno lhe ordenou se dirigisse á ci- dade de Évora para tratar da epidemia do ChoIera-lMorbus, que tiidia invadido, e muito devastava aquella cidade; o que elle mui dignamente desemper.hou , e de cujos serviços obteve mui valiosos documentos , e honrosas attestações do (3) Didcurso de J. J. Rousseau sobre as Lettras, premiado pela Academia de Dijon. 2." StllIE T. III. P. 1. 2 X HISTORIA DA ACADEMIA REAL Prcfcifo respectivo cm ilala de 22 de Agosto do dito nnino. i\o iiitoivallo decorrido desde 1834 alé 1044 o Snr. Franco não foi mais eui|)regado jieio Governo para servi(;o al"uin do Estado, nesta éj)oca porèin uma serie d'inrortu- nios acompaiihárào sempre o nosso Consócio, mas sua alma virtuosa, e imperturbável tudo foi supportando com resiiiiia- ^ão, e coragem , sendo sempre superior ;í sua sorte. Alèni «los desgostos causados por sua demissão, outros maiores fe- rirão o seu coração; pois que a idade e padecimentos de seu pai o impossibilitarão completamente do exercício cli- nico , e foi então que lhe suspenderão o seu ordenado de Medico jubilado do Hospital de S. José, continuando-llie simplnsniente com meio ordenado, e não tendo então sua família senão os soccorros, que o nosso Consócio lhe podes- se ministrar; no entanto desempenhou exemplarmente [com os únicos meios , que a sua clinica lhe prestava] os deve- res de bom filho até ao fallecimento de seu pai em 1839 , e ao de sua mãi em 1842; presistindo na vida celibatária até á sua morte em companhia de sua única irmã, a quem sér- vio sempre de amparo com as mais evidentes demonstrações de um bom irmão. Mas oh destino ! parece , que se virão então renovadas na pi;ssoa do nosso Consócio as lois da antiga Grécia; pare- ce, que a pena do Ostracismo lhe fora infligida, não pelo desterro para fora da cidade , mas pelo total abandono ; e bem sabemos , que naquelle paiz esta pena era uma prova publica do grande mérito de quem a soffria, era ella uni documento de sua elevação acima de todos os outros pelas suas virtudes, cumo aconteceo ao justo ^Í/"ísíí(/c5; não fal- tavão também virtudes ao Síir. Franco, porque até esse tempo j:í tinha dado por suas acções , e por seus costumes tanto públicos como particulares, suflicientes provas de ser dotado de uma alma pura e virtuosa. Sim, Senliores , pro- nunciando esla verdade faço a deviíla justiça ás cinzas do nosso Consócio: e seria possivcl , que a adulação tivesse alguma parte neste meu discurso.'' não, não era possível, nunca a lisonga penetrou em meu coração; e eu recearia, que a campa, que cobre o cadáver do Síir. Franco, se le- vantasse, e que seus restos mortaes mefmo inanimados, ou que sua sombra viesse ao meu encontro, e me tlisses- Be «< porque vens tu mentir a meu favor no grémio das >» scieucias , e da verdade ? eu que nunca menti a favor DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xt » de pessoa alguma? deixa-me pois descançar no seio da » verdade, e não perturbes minha paz peia lisonja, que eu » sempre aborreci. » (]oin ollei(.o, Senhores, foi necessário, que se passasse um período de dez annos para que o nosso Consócio revi- vesse , e para que seus serviços ao Estado fossem novamen- te aproveitados , e continuasse novamente na brilhante car- reira, que até 1834 tinha desem])enhado , sendo no anno de 1044 que se lhe aljrio um prospero futuro; pois que por De- creto de 9 do Outubro deste ultimo anno ioi nomeado pelo Governo vogal extraordinário do Conselho de Saúde Publi- ca do Reino, e por Decreto de 29 de fllaio de 1846 foi no- meado Fiscal do mesmo Conseliio , sendo finalmente em 26 de Soptembro ultimo elevado á cathegoria de seu Vice-Pre- sidente. O Silr. Franco fez mui valiosos serviços durante o tem- po, em que foi vogal do Conselho de Saúde Publica; alem de suas mui acertadas opiniões e votos nas deliberações do Conselho sobre os diUerentes objectos da competência da Hygiena Publica , e Policia Medica , apresentou ao mesmo Conselho durante o tempo, em que vigorarão os actualmen- te suspensos Decretos de 18 de Septembro de 1844, e 26 de Novembro de 1843 ^ vários regulamentos sobre a policia das boticas, drogarias, etc. , que os ditos Decretos exigião; sendo alAm disto nomeado Presidente de uma Commissão de Pharinaccuticos , inslituida para a formação do Regimento do preço dos medicamentos , applicado ás boticas; serviço todavia , de que o publico por agora ainda se não utilisou , porque ainda não foi approvado, nem mandado publicar pe- jf) Governo , regulando-se ainda as boticas pelo Regimento feito em 1834, que não piSde utilmente servir para o tempo actual. Foi também no anno de 1844 que o Sflr. Franco come-» çou novamente a fazer públicos os seus talentos e saber ^ tornando-os em proveito do Estado ; pois que foi nesse an- no, que elle teve a honra de ser admittido Sócio Correspon» dente desta Heal Academia, e tão saliente era o proveito de uma tal admissão ao seu seio, que em 30 de Outubro de 1845 foi por ella nomeado Classificador dos objectos de Historia Natural do Museo, entregue a nossos cuidados, sendo por fim em Dezembro de 1847 nomeado Sócio Livre. Para o elogio do Síir. Franco basta esta honrosa distincçâo 2 « ytt HISTORIA DA ACADEMIA REAL ílflda pela Academia, para Classificador do Museo Nacional; te esta iioiiieaçào |)orèni exigia uni pingue ordenado á se- meiliança de alguns JNaturalistas , seus antecessores neste serviço, sua alma generosa, e cheia de virtudes , seus ar- dentes desejos de servir esta Academia, c por tim sua ines- gotável ambição de ser útil ;í sua palria c conlrihuir para o credito nacional, lhe lizerão jjroniptarnente aceitar essa in- sigiiitlcante gratiticação , que i.em nserece memorar-so , mas tiue nem a mais se podião estender os muitos desejos, (jue Ilidia a mesma Academia de bem rccom|)ensar-lhe os impor- tantes !-ervi(;os, que dclle esperava, alguns dos quaes ain- da lia verdade recebeo, por elie feitos. Na verdade, bcnhores , todos r.ús sabemos o quanto es- tava irregular, incompleta, e anachronica , a classiticação lios ditVerentes objectos do Bluseo Nacional, c que o credi- to da Academia , e sobre tudo o credito Nacional cxigião uma classificação regular, accommodada aos tempos e at> estado da sciencia : o Snr. Franco podia desempenhar este in\probo trabalho, e árdua empresa, e delia lançou mão. Rias o estado da sua saiide , acabrunhado por padecimen- tos d'antiga data, não lhe permittia enlregar-so aos traba- lhos do i\Iuseo com aquelia eílicaz assiduidade, a que o inipellião seus muitos desejos; no entanto duas mil qui- nhentíi-s e tantas aves, que o Museo contem, forão por clle classificadas segundo os systcmas de Cuvicr, e de Lin- nco ; o não forão só estes os bons serviços prestados ao Museo pelo Silr. Franco, ellc ainda (ove tempo de classi- ficar a maioria, ou quasi todos os objectos pertencentes á Conchvliologia , segundo os sysfemas de Cuvicr, Lamarck, e de Limico, o que muito tempo lhe consurnio, porque i> nosso IMuseo tem neste género uma riquíssima coilecção. Não erão porém estes os primeiros trabalhos desta or- dem, em que o Snr. Franco tinha dado provas do seu sa- ber e aptidão em taes assumptos; pois que airm dos ser- viços prestados no Museo da Universidade de Coimbra, o elogiados pelo Snr. D."' liarjona , como acima not;ímos , tinha nesta cidade já feito a classificarão de alguns ^ic- quenos Museos particulares, para que tínlia sido convoca- do, como forão oscio Snr. João Fcmstino, Padre do Ora- tório, o do Snr. Francisco Rodrirjucs Batalha, o do Snr. FstnnisUio dei Pinto, e ultimamente os do Snr. Manoel Jicniardo Lopes Fernandes em Cintra, e do Snr. Conse- DAS SCIENCIAS DE LÍSBOA. xiií Jheiro António Maria Campello ; c eslava classificando o de Sua Alteza o Senhor l'rinci|)e Keal e do Sereníssimo Senhor Iiitanle D. Luiz, que tom raras |)reciosidades em Conchyliolo!,Ma, como ouvi dizer ao Snr. Franco. l'ossiveí não era, Senliores , que todos os trabalhos acima referidos , e deseni[)eiihado3 perfeitamente pelo nos- so Consócio , deixassem de o caracterizar como srande-" mente instruído em a Historia Natural; erão por elle per- íoilanionte entendidos c sabidos os escriptos de Lutiieo, de Lamarck , de Cuvier , e de outros muitos resj)eitaveis Na- turalistas; estava com elies não só familiarisado, mas emi- iKMite em sua parte pratica : era conhecedor dos objectos de Zoologia, de Mineraloj^ia , e mesmo de Botânica, què se apresentavão a seus olhos , os qnaes ou logo reconhecia o classificava sei^uiido os diObrciitus ICscriptores o systenias, que delles tratassem, algumas vezes com pequeno soccor- ro e consulta desses Escrij)tores ; ou classilicando-os como espécies ou variedades novas, se ainda descriptas uão esti- vessem j)elos Naturalistas, cujas obras tivessem chegado ao seu conhecimento ; e estes exenipios nTio forào raros. Eé um facto, que alem dos seus couhecimeiitos em Zoologia, de que acima falleí , o nosso Consócio deu tam- bém muitas provas de sua muita instrucçào na Botânica, e de muito versado na sua ])arte pratica. Já a Academia lho linha dado um documento desta sua convicção r.omcarido-o membro da (^ommissao, que devia examinar o herbario, tomjirado pelo Governo ao Snr. D. °' Frederico IVchvitsch ; e se a sua saúde lhe nSo permittio seguir os trabalhos da Conimissão, deo-lhe uma prova do que estava nas circums- lancias de bem avaliar, como os outros seus mui conspícuos membros, aquelle herbario. ' — l'^u devo lambem declarar cm honra da razão, e em abono da justiça, que deve ser feita ú. memoria do nosso Consócio , que a elle devo o co- idiecimento pratico, e a classificação secundo os Systenias de Linneo ^ e de Jussieu , das imniensas plantas alimenta- res, e medicinaes, assim como das florestas, em relação a esta cidade, e seus contornos, e que inseri na Tnpofjrap/iia Medica de Lisboa: esta declaração já existe naquelía obra, mas eu lião devia aqui omitii-la. O Snr. Franco já linha dado um seguro documento dos seus conliecimeiílos em Botânica com a publicação das — Taboas deJJvlunica Medica, eCirurfjicOy começada em 184'i, XIV HISTORIA DA ACADEMIA REAL nas qiiacs cllc apresenta a classificação secundo o systema sexual «lo I.inncu com a coiresjiondento classificação doMo- Ihodo IValural de Jussieu ; expondo os caracteres dos géne- ros e espécies seguido aquelle systema , bem como os ca- racteres ilas fainirias secundo este , addiccionando-lhe lam- bem a synonimia , variedades , e nomes vulgares , bem co- mo a siiã duração, e naturalidade: obra de grande utilidade para os estudantes de Medicina e Cirurgia , assim como pa- ra os Pharmaceuticos, porque muito facilita o conhecimen- to das j)lan(as, usadas naquellas sciencias; obra muito elo- giada peio 8iir. D." vibrantes, e por elle recommendada ao fciíir. Jacinto Josc fieira para uso da Escola do Hospital de S. José; sendo muito jiara lamentar, que as suas moléstias, e falta de meios o impossibilitassem de Analisar esta útil j)ublicação. Tenho portanto, Senhores, nesta narração biographi- ca de factos , e sua confirmação ou provas, cumprido , como eiiteiiilia , um sagrado dever, a que me julguei obrii;ado pa- ra com este nosso digno Consócio , apresentando em seu elogio suas virtudes, e illustração : no entanto permitti , que não passe em silencio neste logar o que disse talvez o mais fíloqucnte orador do século {.assado — que seria aos j)('-s iiteceo depois que os discij)ulos de Irnerio es|!alh;í- rào suas doutrinas , cu me vi^o obrigado a crer , que a ]''scola operou a mudança. Deu-sc esta i;ilimar tudo; mas eu usarei da Ibníiula — Mordomo do Jiei — embora seja de séculos bárbaros, como hoje se iliz. Resla-me notar , que alguém encontrar:! nos Catálogos j,{ impressos outros Mordomos do Rei, que omitti; mas os autores desses Catálogos não leni l"é em cousas distantes da sua idade, sem produzir testemunhos dignos de se at- tenderom. E guardando silencio acerca destes, também eu o guardo a respeito daquclles. Certos nomes escreverão-se soÍ)re documentos suspeitos , e um por lamentável descui- do de quem leo o titulo de documento nas Chanceilarias Keaes, mas não examinou o texto delle , resultando tomar j)or Mordomo , o que só era Meirinho. Supposto isto larei a minha lista. CAPITULO II. Pessoal , na cpoca da omnímoda injluencia. §. 1.- Annos D. Aflbnso 3 *, o Grande. Um dia antes da mor- te d'EIKei das Astúrias D. Ordonho 1.°, seu Pai, lhe succedeo, por consenso unanime dos Bispos, e seniiores ; o foi ungido Rei na Cathedral de Oviedo cm Domingo 2G de Maio de 866 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lí D. Ermenegildo — Mordomo — na Doação Real íle Igrejas e terras entre Águeda e Vouga, território de Coimbra, á Igreja do Santo Apostolo Patrão, e a seu iJispo D. Sesnando 1.° foi. 7 do Livro Preto da Sá de Coimbra 883.' D. Savarico — Diácono e — Mordomo — na Doação Real á Igreja d'Ovicdo. Collecção da Espana Sagrada 003. D. Garcia 1.° Pela renuncia de seu glorioso an- tecessor e Pai subio ao llirono , e trasladou a capital da IMonarchia para a cidade de Leão , cm 19 de Dezembro de 910. NB. Se attendermos a que o — Mordomo — era nos negócios públicos o primeiro homem depois do Rei , poderemos dizer, que o Conde D. JNuno Fer- nandes, sogro de D. Garcia I.°, teve agora este car- go ; porque concorreo como primeiro motor para a e- levação intempestiva do genro, e durante seu Reina- do nitiguem iiifluio mais que elle no Governo. Sc as- sim mesmo nào foi D. ]\uno rcrnandes o — Primei- ro do Palácio — de D. Garcia I .", cu não sei de ou- tro que o fosse. D. Ordenho 2 ", Vice-Rei da Provincia Occi- dental , donde passou , por morte d'ElRci do Leão, seu antecessor e Irmão, a empunliar o sceptro da ]Moiiarchia, em 19 de Janeiro de 914. D. Gezualdo — Mordumo — na Doação Real a Tra- zamuado , e Reccsvintho, para fundarem Mosteiro em Padamiro ao Apostolo Santo André. Collecção da Espana Sagrada 917.' D. Fruela 2." Entrou a Reinar, por morte de seu antecessor e Irmão , no princij)io de Ja- neiro de 924. D. Gezualdo — Mordomo — perseverou , como consta da Doação Real do Mosteiro de Santa Maria de Komoiino ao de Santo Isidoro de Duciias. Sando- val, nos cinco Bispos, eVida d'El[lei D. Fruela 2." 924. D. Allonso 4.°, o Monç/e. Foi eleito Rei, por morto de seu antecessor e Tio , no principio de Março de 925. NB. Não encontrei em alguma Escritura — Mor- domo — deste Príncipe. Mas não cojistando de mu- 2 « It SirMORIAS DA ACADEMIA REAL «lanças politicas, é possível a continuação de D. Ge- zualilo no Largo- §. 2. D Ramiro 2.' poz a Coroa sobre sua cabeça^ desde a reuuiicia de seu antecessor e Jrinào , em 1 1 d'OuLubro de 930. D. ErniiMiegildo — Mordomo — na Escritura de res- tauração do Mosteiro de Peftalva, por D. Salomão, Bispo d'Astorga. Collecção da Espana Sagrada 937. Primeiro do Palácio — na Doação Real ao INÍosteiro de S. IVIartinlio da Castaidieira. — CoUecçào de Ycpes ' 941. Mordomo — na Dotação do Mosteiro de Cellanova , polo Eispo S. Rozendo , seu fundador. Collecçào ifAguirre , e segundo a Chronologia de Flores 942. Mordomo — outra vez, na Doação Real da Villa de Santo André ao Mosteiro de Sahag^um. Collecção d'Esralona T 945. D. Ordonho 3." Pela renuncia de seu anteces- sor c Pai, e consenso dos Bispos, e senhores, princi|)iou a Reinnr em 5 de Janeiro de 950. NB. Talvez que perseverasse D. Ermencgildo, não Iiavpiido vifdoncia no pai , nem defeito de piedade no fillio : cumtudo , eu não encontrei este, nem outro 3Iordomo. D. Sancho 1.°, o Gordo. Começou a Reinar, por morte de seu antecessor e irmão , no fim de Jidho de 955^ Uma sublevação autorisada pelo poderoso Conde de do Caslolla, D. remando Gonçalves, lançou do throno a D. Sancho 1.°, e poz sobre elle ao Prín- cipe D. Ordonho, genro do Conde, que se cha- mou o 4.°, e lhe chamarão o — Mão, t|uando ain- da não havia uui anno que aquelle Soberano Rei- nava , em 956. Auxiliado por um exercito Mussulmano, que lhe coa- DAS SCIEx^CIAS DE LISBOA. 13 fiou Abderrhaman 3.*, Rei de Córdova , recuperou D. Sancho 1." a Coroa, seijundo a Chronologia de Ferreras , em 960; mas por um Documento de Sa- hagum (1'lscrilura 3t> d'Escalona) , datado de 26 d'Abril dtíste aiino , se diz ser o 4." do seu Reina- da, e'2.° da sua vinda a Hespanha, por isso seguirei 958, NB. Se fosse verd/ide, como alguns pensirão, que o primeiro dos seculares nas subcripçues dos Docu- mentos , era o — Mordomo ; e se na ordem dessas houvesse firmeza, não seria difícil encontra-lo neste, e n'ontros Reinados; mas eu nào vejo provas do pre- tendido, e não achando em Documentos Reacs nome com adjectivo porque se designava o — Mordomo , e depois da assignatura do Soberano; neste, e em ou- tros Reinados, teuho necessidade d'omittir esse Oíli- cial da Coroa. §. 3. D. Ramiro 3.', morto seu antecessor e Pai , começou a Reinar desde o meado de Março de 967. D. Nepociano Dias, e D. Azineri Purizelli — Mor- domos— no acto porque ElRei mandou entregar os Mosteiros de Santo Estevão de Boadilha e Santa Comba, ao de Sahagum. Collecção d'Escalona . . . . 974; D. Fernando Bermudes, e D. JNepociano Dias — Mor- domo — na confirmação da Doação de D. Froila Velas ã D. Bermudo, Bispo de Leão. Collecção da Espaila Sagrada 976. D. Nepociano Dias, e D. Azineri Purizelli — Mor- domos— na Doação Real do Mosteiro de Santo An- dré de Leão ao de Sahagum. Collecção d'Escalona 977. D. Froila Viuilani, ou Velas, c D. Ladidda — Mor- domos— na Doação Real ao Mosteiro de Santa IVIa- ria de Cartavio. Collecção da Espana Sagrada 978. D. Bermudo 2 °, o GjIoso. Deposto »eu ante- cessor e Primo pelos Bispos, e senhores, foi un- i* MF.MORIAS DA ACADEMIA REAL gitlo Rei na Igreja de S. Tiago, em Domingo 1 :, crOiitubro D. Eruela Dias — Mordomo do Conde D. Raimundo — ua Doação que este Príncipe fez do (•) Talvez que .i expre-^ào do lugar nos dè hiz para coiiliecer a causa ila ex- blencia de dous — Mordomos — aiiti-cerleiítenienle , por'|ue de modo ali^iitn es- sa expressão inculcava o Cargo de E.\aclor das liniidas publicas, em D. Tcllo. que era Kicu Homem,' e nn documento iminedialo subscreveu , juntando ao aeu liúmc , o adjectivo — Propósito, 2.' SERIE T. 111. F. I. 3 II MPÍIORIAS DA ACADEMIA REAL Mosteiro tia Vacariça á Igreja de Coimbra. Livro Prelo , foi. 40 1094. O Comlc D. Henrique de Borgonha. Foi Genro cl'EIKei, o Prinio-co-irmão do Conde D. Rainum- do [ambos fiiiidaildres do nova Dynaslia, s. Lom- barda, vm Hespanlia (»)], e teve, cm nome d'EIRci seu sogro, o governo superior de Por- tugal , desde Dezembro de 1095. D. Paio Soares — Mordomo da Casa do Conde D. Hcn- rúiue — na Doação do Couto de Tibàes, feita por Cale Principe a 1). Sueiro fllendes [da Maia]. Collec- rào de.' 1 128, Na Doação de Soure á Ordem do Templo. Livro dos Mestrados , foi. 20 1130. Na Carla do Couto de Louroza á Igreja de Coim- bra. Livro Preto, foi. 134 >' 1132. Na Carta de Couto de Quatro villas ao Mosteiro de Lorvão , em que subscreve© também D. João I\Ii- 3 « xo BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL dis , accri-scentaiulo — Curie Dnpi/er sub manu Er- miijii Muuionis — Viterbo, na palavra — Mordomo da Ciiria' 1133; Eijas Moniz [o Aio] , — Curie Dapifer — no Foral de Mi- randa. Livro Freio, foi. 212 113G. — Curie Dapifer — na carta de Couto da Viila de San- ta C'oniba, e outras, á Igreja de Coimbra. Livro Pre- to , foi. 32 1137. Na Carta de Couto do Mosteiro do Gucujães. Coliec- ção desta Real Academia 1139. §.7.- D. AlTonso Henriques, 1.° Rei de Portugal ... 1 140. Sobre a éj)oca do sublime titulo de Rei , e acto da dosnuMnbrai;ão , e indejiendencia de Portu- gal, adniillo, couio única judiciosa , a sentença do Snr. Alexandre Herculano, expressa em a no- ta 18 do Volume 1.° da sua Historia. D. Egas Moniz , o Aio , perseverou com o mesmo ti- tulo na Carta de Couto da Vilia de Orla, e outras, á Igreja de Coimbra. Livro Preto , foi. 83 / 1140. No Foral de Leiria. Collecçào da Monarcliia Lusitana 1142. D. Mendo [Fernandes] de Bragança — Curie Dapi- fer— na Carta de Couto de Recião. Vilerbo, na P.ilavra — Mordomo da Cúria 1 146. D. Fernando Pires [Furtado], o Captivo , primo d'El- Rei, e irmão uterino do Imperador D. Aflbnso 7.* — Curie Dapifer — na Doação do Ecclesiastico do Santarém á Ordem do Templo. Viterbo, no lugar ci- tailo 1 147. — Dapifer Curie — no Foral d'Arouce. Livro dos Fo- raes velhos , foi. 61 1151. — Curie Dapifer — na Doação do Couto de S. Pedro de Moura/, á Igreja de Vizeu , em que também sub- 8rreveo D. Mendo Alíonso , accrescentando — Suh- Dapifer — Vilerbo, no iu-rar citado 1152. Este erudito Escritor encontrou , confirmando os doeu- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. n mentos públicos o dito D. Fernando Pires , na qua- lidade de — Alordomo do Rei — , até 1155; e notou a expressão — Princeps Curie Rerjis — no Foral do Banho , do aiino 1 152. D. Gonçalo Mendes [de Sonsa] — Curie Dapifir — na Doação do Castello de Ceras á Ordem do Tem- plo. Viterbo , no lugar citado .1159. D. Vasco Sanclies, sobriídio d"ElRei , — Curie l)cipi- fer — na Doação do (Jouto d'Azurara da lieira ao Abbadc D. SueiroThedonis. Viterbo, no lugar citado 1161. D. Cionçalo Mendes, outra vez, — Dapijer — no Fo- ral de Thoniar. Livro dos Foraes velhos, fui. 89 >■". 1162. Occultando o patronímico — Mendes — , e expressan- do o appelliilo — Sousa — Mordomo — na Doação da herdade de Palhacaau ao Mosteiro de S. João de Tarouca. V iterbo , no lugar citado 1 lC-1, Dispensator sue [Régie] Doynus [formula única em to- da a serie] na Doação de D. Teresa Aftonso , viu- va de ligas JMoniz , o ylio , ao Mosteiro de S. Sal- vador de Tuyas. Viterbo no lugar citado 1165. Dapi/tr Curie — no Foral d'Evora. Livro dos Foraes velhos, foi. 76 y . . ■ • H66. O Conde D. Vasco Sanches, outra vez, -^ Curie Re- ffis Dapifcr — no Foral de Linhares. Livro 'ftr, ou fedor. — DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 23 Ir — na Doação d' Albergaria de Trincos, a Pedro da ('uiicoi(;ão, Ereniila da Serra de Cintra, em que declarou ser tiiho do Conde D. Mendo ; e com el- In subscreveo — Dapifer — D. João Fernandes. Col- lec(;;"í() desta Kcal Academia 1 192. lS'o Foral de Gondomar. Livro dos Eoraes velhos foi. 72 y 1193. D. João Fernandes — Mordomo do liei — no Foral de Souto, em Terra de Fanoias. Livro dos Foraes velhos, foi. 94 119C. D. Gonçalo Mondes, outra vez, — Mordomo da Cor- te — na Doação do Reguengo de S. Tliomé, a Mi- guel Godins. Collecç.ào desta Real Academia 1197, Na transacção do Mosteiro de Pedroso com Mendo Dias , dita collecção 1198. JVo Foral da Azambuja. Livrodos Foraes velhos, foi. lOjf. 1200. No l''ural de Coimbra, dito Livro, foi. 2 / 1201. No Foral de JMonte mor o novo, dito Livro, foi. 78. 1203. D. João Fernandes , outra vez , — Mordomo da Cor- te — na Doação Real de Canellas ao Bispo de La- mego. Livro 2.' dasDoações dcD. Alíonsoa.", foi. 53. 1205. D. Gonçalo Mendes, outra vez, — Mordomo da Cor- te — no Foral de Souto. Livro dos Foraes velhos , foi. 121 í 1207. D. \'^asco Martins — Mordomo da Corte — no Foral de Rebordues , dito Livro , foi. 125 1208. D. Gonçalo Mendes , outra vez , — Mordomo da Cor- te— na J^oação da herdado de Louro a Mendo Go- mes. Collecção do Mosteiro de Chellas 1210. §. 0.- D. AlTonso 2.* succedeo na Coroa por morte de seu Pai cm Março de 1211. D. Marti idio Fernandes — TJ/oníomo da Corte — no Fo- ral de Favaios. Livro dos Foraes velhos, foi. 93... 1211. Na Doação Real a D. Paio Mendes. Caixa 28 daCol- ti MEMORIAS DA ACADEMIA REAL lecrilo especial do Real Arcliivo da Torre do Tom- bo , iius>n aiiiio 1211. D. IVdro Eaiinrs [de Portel] — Mordomo da Corle — na Di'ai;ào Hoal a Cíoucalo Gomes. Collucção da Historia Genealógica 1217. Dnpifcr Curie — na confirmação do Imoral da Covi- !ii;i. Livro dos Foraes velhos, foi. 20 V. nesse annol217. Dapifcr Domini Rcgis — na confirmarão do Foral de l'êiiella, dito Livro, foi. 22, nesse anno 1217. Mordomo da Corte — no Foral de S. João da Pesquei- ra, dito Livro, foi. 49 1218. Na confirmação do Foral de Sernancelhe, dito Livro, foi. -14 y 1220. IS'a Doação Real ao referido D. Pedro Eannes. Ma- çu 1-2 ilc Foraes vcllios , N.° 3, foi. 65 1221. fiU. Foi do seu tem|)o o Decreto Real, para que no im[)edimento do ^lordonio , Alferes, e CanccUario , ciles elegessem substituto, provendo o Soberano, quando o não fizessem, ou os nomeados não acei- tassem — Julho tie J222 (♦). D. Sancho 2." succedeo na Coroa , por morte de seu Pai , em 25 de IMarço 1223. D. Pedro Eannes [de Portel] , perseverou — Mordo- mo da Corle — na Doarão do padroado de Soure á Ordem do Tcmi)lo. Gaveta 7." do Real Archivo da Torre do Tombo , Maço 13. N.° 5. Maio de 1223. IS'a coni|)osição d'ElRci com o Arcebisj)o de Braga. Coilecção da JMonarchia Lusitana. Junho de 1223. D. Martinho Eaiuies — Mordomo da Corte — no l'o- ral (1(! Barqueiros. Livro 2.° das Doações de D. Aflbuso 3.*, foi. 29, Seplembro de.....' 1223. D. Ilciiri(iue JMendes — Mordo>no mór — na Doação do Castello de Ulgoso á Oriicni do Hospital de S. João de Jerusalém. E' traducção em vulgar, onde pelo — Muinrdomus Curie — da (^'poca , disserão — Mordomo mór — usado no tempo da versão. Real .Archivo, Gaveta 6.*, Maço único, N.° 32 1224, D. (jonçalo IMendes , outra vez, — Mordomo da Cor- te — na Carta de Couto ao Mosteiro de Tarouquel- (•) Real Archivo. Maço l.* de Leis, n." 12 — Livro dos Extras — folhas 2J6 V. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 25 la , em que D. Jo3o Fernandes , subscrevendo tam- boni, yoi — Dapi/er. JN." 11 da Nota ití do 2." Vo- lume da Historia de Portugal pelo Sfir. Alexandre Herculano. De/einbro de 1224. ^'a Doação do Reguengo de Sá ao Mosteiro de San- to Tiiirso. N.° 12 da dita Nota. Dezembro de 1224. D. João Fernandes — Murdomo da Corte — no Foral de Santa Cruz de Villariíja. Livro dos Foraes ve- lhos, lol. 13.1 1225. Ka Doação Roa! a D. AlVonso Mendes. Collecção da Moíiarcliia Lusitana. Junho de 1226. D. Ahril [Pire.í de Liimiaresj — Mordomo da Corte — no l''ural de IMarxão. N." 20 da referida Nota I6..122G. D. Peilro I''.annes [de Portel], outra vez, — Mordo- mo da Corte — na Doação da Idanlia a velha ao JMeslre Vicenic, Eleito da Guarda. Gaveta 1.', Ma- ço 2.% N." 7 — do Real Archivo 1229. Ho Foral d'Elvas. Livro dos Foraes velhos, foi. 155 i.esín aiino 1229. Na ver.da de Fernando Martins ao Mosteiro de San- to Thir^o. N.° 1 da citada Nota 16 1231. D. Atronso 3." Começou a reinar de facto des- de (jue e.xpulsou do Throno a seu illustre Ir- mão, sef;;uiido a clironologia do Sfir. Alexandre Hcrcidano , no meado do anno 1247. D. Gil Martins — Alordomo du Curie — no Foral de Vit.haes. Livro dos Foraes velhos , foi. 104 1253. Na Carta de mantença, em seus limites, ao Conselho de Moz. se encontra a formula — ElRci o mandou jmr D. Gd Martins , Mordomo da Corte. Viterbo , no lugar citado, nesse anno 1253- Na Doação Real dus Casaes d'Alíez ao Mosteiro de S. Vicente de fora. Caixa 23 da Collecção especial do Real Archivo 1256. No Foral dWguiar da Beira, que também subscre- veo D. Lopo Rodrigues, com o ditado de — f^i- ce Mordomo. Viterbo no lugar cita actos públicos de bengala de marfim , com uma cabeça de nepro por castão. Será d'aqui a origem da insígnia que actualmente tem o — Mordoma Jn Rei — ; porém eu não achei aresto coetâneo cora que po- ' 1512. Na Lista dos Cavalleiros do Conselho do actual Sobe- rano, andava D. João de Menezes com os titulos de — Conde Prior (») Mordomo inór. — Collccção da Historia Genealógica 1518. Estava no exercício do Cargo , quando mandou passar ao dito Diogo Gomes d'Abreu , Alvará d'accresccn- tamento de Moço Fidalgo a Fidalgo Escudeiro. Ci- tado Registo de Mercês — dito Livro c folhas 1521. D. João 3.° succedeo na Coroa por morte de seu Pai , em 13 do Dezembro de 1521. D. João da Silva, Conde de Portalegre, — Mordomo mór — por Carta registada no Liv. 51 da ('hancel- laria deste Reinado, foi. 24 >'. , 1.* de Janeiro de . . . 1522. No Inventario da Guarda Roupa d' Filiei D. Manoel, que se reccbeo de l'edro Carvalho. Collecção da Historia Genealógica 1535. (•) Era Triur do Crato, na Orjem Je S. João Je Jerusalém. 2.* SKRIE T. III. P. I. 5 M MEMORIAS DA ACADEMIA REAL No Alvará de Fidalgo da Casa a Gaspar Pereira. Origi- nal a foi. -120 lio Tomo 3.' das Geiíealogia.s de D. Flamiiiii) [no Arcliivo Real, onde se guardão quatro vuliiiiios de sua obra] 154D. Na Lista dos Cavalleirus do Conselho do actual Sobe- rano. Collecção da Historia Genealógica ? D. .\lvaro da Silva, fillio do antecedente, e Conde de Portalegre — Mordaino mór — na Carta de niercò , que teve no subsequente Reinado , e desde .'' D. Sebastião, succedeo na Coroa, por morte de seu Avò , ein 1 1 de Junho de 1557. D. Álvaro da Silva , Conde de Portalegre , perseverou — Mordomo mór — por ser filho de D. João da Sil- va, que leve este Cargo, e clle próprio o sérvio no precedente Reinado. Carta registada no Liv. 7* da Chancellaria deste Reinado, foi. 93. 10 Março de... 15C0. D. Henrique, Cardial da S. I. R. Succedeo na Coroa, pela morte de seu Sobrinho-Neto, na ba- talha d' Alcácer Quibir em Africa, a 4 de Agos- to de 1578. D. Álvaro da Silva, Conde de Portalegre, perseverou — Mordomo mór — como está na Carta de succes- sor , até ? D. João Mascarenhas — Mordomo mór — por morte do Conde D. Álvaro da Silva, e Carta registada no Liv. 44 da Chancellaria deste Reinado, foi. 299 y. 11 de Novembro de 1579. §4. D. Filippc 2.*, o Prudente, Rei de Castella, Aragão , e Navarra. Falecido o Cardeal Rei em 31 de Janeiro dei 580, poz desde logo tudo em movimento para obter a Coroa deste Reino, que- rendo dar força ao direito, que lhe assistia como DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 33 filho da Infante D. Isabel, eneto d'ElRei D. Ma- noel. Eiilrolanto a vontade Nacional se decidia pe- lo Siir. D. António, Prior do Crato, tiliio do Infante D.Luiz, e também neto d'ElKei D. Manoel ; eo acciamou Kei na Viila de Santarém a 19 de .hinlio daquolie anno. De lá veio o Principe ;í Capital , onde se manteve com Régio estado até 20 de Agosto do mesmo anno, em que houve de ceder a CorAa a seu Primo. Foi o pretexto da exclusão, a illigitimidade de seu berço; mas ou- tro era o fundamento. Entretanto, nem a má vontade do Cardial Rei dava um direito legiti- mo á Toga para declarar nullo o casamento de Violante Gomes; nem todo o poder de D. Filip- })e 2.° teve força para fazer riscar da Historia o acto de mandar como Rei em Portugal o fdho d'un)a das muliíeres mais formosas do século ltí°. Assim mesjno as armas de Castella supplantárão a vonlade dos Portuguezes , e dcrão a Coroa deste Reino ao Mouarcha d'aquelle, desde 2G d'Agosto de 1 330. D. .ToiTío da Silva , Conde de Portalegre — Mordomo mór — por Carta registada no Liv. 4.° da Chancel- laria deste Reinado, foi. 321 , 15 d'Abril de I3S1. No Alvará de Moço Fidalgo a Manoel de Mello e Sampaio subscreveo por ellc o Vedor Francisco Bar- reto lie Lima. Liv. 6.* da Matricula , a foi. .? 15C8. D. Filip|)C ."?.* succedeo na Coroa de Portugal, por morte de seu Pai, cm 13 deScptembro de . . 1598. D. Joào da Silva, Conde de Portalegre, perseverou no OíTicio, como está na Carta de merco do succes- sor , ató ? D. Diogo da Silva , Conde de Portalegre — Mordomo mór — por morte de seu pai, e Carla registada no Liv. 7.° da ('liancellaria deste Reinado, fòl. 247, 17 de Fevereiro de 1G02. D. Lourenço de Lima Brito e Nogueira , Visconde de VilIa nova da Cerveira — Mordomo mór [interino] — em Alvará de Moço Fidalgo a António de Abreu de Lima. Registo de mercós, Liv. de vários Reis, foi. 442 1609. i * »« MF.MoRiAS Da academia real No Alvnr;i típ Moço Fidalgo a Gil Vdz Lobo. I-iv. IO.' li.i Al:iirnu!a , lol. HB 1GI2. D. Manrit[iie da Silva — jMonlvitiu vlúr — pela renun- cia (le seu iiinào , o ('ontle D. Diogo tJa Silva , c Carla rccistada na Clianceliaria deste Reinado, Liv. •l'j , foi. "•.!97 i. , 1-1 dc Marro de 1614. D. I'ilippe 4.', succedeo na CorAa de Portugal, por morte de seu Pai, em 31 de Blarço de. ..1621. D. Mami()ue da Silva, Conde de Portalegre, perse- verou no Cargo, como se vê tia Carla do succes- sur . alé .'' D. Dioi;o da Silva — Mordotno — [em substituicjSo] no Alvará de Fidalgo i'scudeiro a Valentim da ('u- nha. Liv. 1 1 da Matricula, foi. 89. 1622. D. Diogo do Menezes, Conde da Ericeira, — Mordo- ino [interino (*)] em procuraçSo sua ao Doutor Francisco Pereira Pinto, Deputado da Meza da Con- sciência e Ordens , para comprar ao Mosteiro d"Odi- vellas os Direitos Reaes da Ericeira, vagos por mor- te de Luiz Alvares de Azevedo. Original , a foi. 448 do Tomo 3." das Genealogias de D. Flaminio , Ma- drid 4 d'Abril de 1C23. §. 5. D. Jo3o 4.° O partido nacional , tomando incre- mento , eirecluou a independência , sendo prin- (•) Por tites tempos o D. Diogo de Melielei, Conde d.-» Ericeira, foi seu substituto, co- mo o antecedente, e não fedor da Casai [«orque , .10 nielíoa desde o Reinado ianju pur substituto , veio a e.\ercer algumas func^ões do Mordomo da liei. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3? cipal instrumento delia a Nobreza; e o Duque de Bragança D. João 2.", neto de nossos Reis, e nosso compatriota , foi acciamado , e reconiie- cido por toda a JVIonarchia Portugueza seu So- berano, com o nome de D. João 4.', em ol° de Dezembro de 1G40. D. Maiirique da Silva, Conde de Portalegre, e Marquez tle Gouvea, permaneceo no Cargo, como está na Carta de niercé do successor , até D. João da Silva, Marquez de Gouvea, filho do antece- dente, e sobrinho d'ElKei — Morduuio tnór — por morte de seu pai, e Carta registada no Liv. 15 da Ciianccllaria deste Reinado, foi. 197 f., em 26 d'A- bril d(- 1649. D. Aftonso 6," succcdeo na Coroa por morte de seu Pai , em 6 de Novembro de 1656. D. João da Silva, Marquez de Gouvea, permaneceo no Cargo, como está nos Alvarás de Fidalgos da Casa, a Diogo, e l.uiz do Valle e Sousa. Registo de mercês, Liv. 1." do Príncipe D. Pedro, foi. 4G8 S- e 469 . . . 1665. D. Pedro 2.°, succedeo na Coroa , por morte de seu Irmão, em 12 de Se|)tembro de 1683; po- TíVn começou a Reinar de facto , desde que esse Principe foi desthronado , a 23 de JVovom- bro (le 16G7. D. João da Silva, Marquez de Gouvea, sobrinho d'El- Rei, permaneceo no Cargo, como está na Carta do successor , até ? D. João 3Iascarenhas, Conde de Santa Cruz — Mordo- nv) inór — por morte do Marquez de Gouvea seu lio, e Carta registada no Liv. 33 da Chancellaria deste Reinado , tol. 42 , 30 de MarÇo de 1686. D. Peilro Luiz de Menezes, Marquez de Marialva — Mordomo mór — em substituição na menoridade de D. Martinho Mascarenhas, em Alvará de Fidalgo Cav.iilfiro a Fr;:ncisco Falcão de Gamboa. Liv. 16 da 3la(ricnla , foi. 176 jf 1694. No de Fidalgo Cavalleiro a António Feo Cabral, dito Liv. foi 187 / 1693. No lie IMoço Fiil.iigo a Francisco Sanches de Baêna, diU) Liv. foi. 221 1697. D. Martinho Mascarenhas , Conde de Santa Cruz — 38 IVIOIORIAS DA ACADEMIA REAL Mordomo vuir — por morte de seu pai o Conde D. Jo.lo IMascarenlias. Alvará de Icmhraiiça , de 27 de Novembro tle U9I , Liv. J9 '. , 22 de Março de 1723. ND. Pouco depois ficou vago o Olhcio, porque " Dcs- » f/c cslc nnnn 724 , que se ausentou 2>ara Castclla o }» Marquez Mordomo mor , D. João Mascarenhas , » por causa do rapto hcm notório , ale' 734 , que cn- j) trou (i servir o dito Officio seu irmão D. João Mas- » curcnhas, Qjiide de Santa Cruz, não se fdhou Futal- » (jo algum. » Termo que encontrei no Real Archi- vo, em um lavro, que tem por titulo: — ■ Catalogo alplia!,etiro de todos os Fidalgos da Casa de Sua Ma- grstade , que se fdhnruo desde 1(141 , ale' 1724. — Ape- zar disso, nfiodeixárão de se filhar, e o processo so fazia pela Secretaria d'Estado dos Negócios do Rei- no , como se conclue do Alvará de Fidalgo Cavallci- ro a Luiz da Moita Fèo, no qual se diz, que foi passado por Aviso dessa Secretaria : tem a assigna- tura dT.lRei, mas não a referenda do Ministro. Es- tá registado no Liv, do Ponto das Moradias dos Fi- dalgos Cavalleiros, foi. 41 , anno 1727» D. Joíí; Mascarenhas, irmão do Marquez de Gouvôa D. João — Mordomo mar — por Carla registada no Liv. 90 da Chancellaria deste Reinado , foi. 39 >'• 13 d' Agosto de 1739. D. Josó 1.*, succedeo na Coroa, por morte de seu Pai, cm 31 de Julho de 17S0. D. José Mascarenhas da Silva e Lancaster , Marquez de(»ouvea, e Duque d' Aveiro, sobrinho d'ElRei, per- maneceo no Cargo , e o era , quando se lhe passou Provis3o para hypolhecar os rendimentoá da sua Ca- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3» Ba ao principal e juros de cem mil cruzados, regis- tada no Liv. 85 da Chancellaria deste Reinado, foi. 72 y 1767, E quando subscreveo o Alvará de Mo(;o Fidalgo a Joaquim José Sanches de Menezes Henriques , re- gistado no Liv. 1." da Matricula, foi. 27 1768^ Mas logo depois foi privado de tudo, quando ocon- deranárào como principal autor dos tiros da noite de 3 de Seplembro do mesmo anno 1758, e réo de alta traição de primeira cai)cça , por se julgar o fa- cto conspiração contra ElRei, e não vingança d'in- juria pessoal em Pedro Teixeira, criado particular de Sua Magcstadc. Sebastião Jos«? de Carvalho e Mello, Conde d'Oeiras, • e primeiro Ministro — Mordomo mór — em sub- stituirão, como Secretario d'Estado dos Negócios do Reino, no Alvará de Guarda Jóias a Estevão Pinto de Moraes. Liv. 70 da Chancellaria deste Reinado, foi. 40 17G1. Na Carta d'Estribciro menor a Lourenço Anastasio MexiaGalvão. Liv. 75 da mesma Chancellaria, foi 57. 1766. ND. Daqui por diante continuou a exercer em sub- stituição esle alto Cargo, durante o actual Reinado, com o titulo de Conde d'Oeiras, e depois com o de Marquez de Pombal. D. Maria 1.°, succedeo na Coroa, por morte de seu Pai, em 24 de Fevereiro de 1777. O Senhor D. João (da Bemposta), Tio da Rainha — Mordomo hioV — por Carta registada no Liv. 3.° da Chancellaria deste Reinado, foi. 39, 15 de Mar- ço de 1777. D. Thomaz Xavier de Lima Brito e Nogueira Vas- concellos Telles da Silva, Visconde de Villa nova da Cerveira — Mordomo mór — em substituição , pela qualidade de Secretario d'Estado dos Negó- cios do Reino, no Alvará de Fidalgo Cavalleiro a António Fêo Cabral e Torres. Liv. 2.' da Matricu- la, foi. 77 1783. Proprietário por Carta registada no Liv. 33 da sobre- dita Chancellaria, foi. 222 y\ 30 de Janeiro de.... 1789. No Decreto da Criação de Fiscal da Repartição da Mordomia do Rei, impresso coui o Regimento de 1572. 1792. 10 l^IEMORIAS DA ACADEMIA REAL D. Joiío, Príncipe Regente, começou a gover- nar a Monarchia desde 10 de Fevereiro de 1792, em nome, e por impedimento de Sua Augusta Mài ; e no seu próprio , com o titulo de Prin- cipe Regente , desde 15 de Julho de I799< D. Tliomaz Xavier de Lima Brito e Nogueira Vas- roncellos Telles da Silva, Visconde de Villanova da Cerveira, e fliarquez de Ponte de Lima, perma- neceo no Cargo , como está no Alvará de Fidalgo Cavalleiro a Simão José de Faria Pereira. Liv. 30 das Mercós de D. Maria 1.*, foi. 327 f. , 13 de Maio de 18oo; D. Joào de Bragança, Duque de Lafões, Tio doPrin- ci|ie Regente — Mordomo mor — por Carta regis- tada no dito Livro foi. 372 , 2G de Janeiro de . . . . 1801. Em Aviso de provimento do lugar d'Escrevente dos Catálogos e papeis lilterarios do Real Museo e Jardim Botânico d'Ajiida na pessoa de António de Azevedo Coutinho, registado a pag. 46, n.° 130, do Liv. 1.° dos Decretos, Portarias e Avisos do dito Museo. Archivo desta Real Academia. 21 de Fe- vereiro de 1801. Luiz Pinto de Sousa Coutinho, Visconde de Balse- mão — Mordomo mór — por substituição , na qua- lidade de Secretario d'Estado dos Negócios do Rei- no, em Alvará de Cavalleiro Fidalgo a Fábio Go- mes iv. 26 da Chancellaria deste Reinado , foi. 74 /. — 1 1 de Julho de 1821. No Alvará de supplemento de exercício a Bernanio Thuniaz de Gouvea Sá e Vascoucellos. Liv. 20 das mercês de D. João C", foi. 23 1824. D. Pedro 4." succedeo na Coroa por morte de seu Pai , cm lo de Mareio de 182G. NB. Achavase este Príncipe no Brasil empunhando o sceptro Imperial, pelo que foi conliado o governo do nosso Reino a uma Regência [)residida pela Se- nhora Infante D. Isabel Maria, fdha do falecido So- berano. Desde o 1." de Julho de 182G, dissolvida a Regência, ficou Sua Alteza governando só, até 22 de Fevereiro de 1828, em que a substituio o Príncipe seu irmão D. Miguel. D. Álvaro António de Noronha Abranches Castello- branco , Jlarquez de Torres Novas , permaneceo no CargO (♦), como está no Alvará de Moço Fidalgo com (•) .Mas não deixo» por isso de eonsiilerar terminadas suas fwncções com a morte do anterior Soberano; porque acompanhando o funeral de Sua Mai;eslade, quando se acabarão a» c.\ei)iiias , entregou a negrinha , insignia do seu Cargo. Não «conteceo porém assim ao Coude do Hi'ilondo , feitor da ('asa; nem ao Comle d'Alniada, Mettrt Haia, que Icváiàu cuiu:>igo as bengalas, que dcM^navã» 04 ma* Officiot. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 43 exercício a António Luiz Ribeiro da Silva. Liv. I.* cias incrcòs da Infante Regente , foi. 4 1826. No Alvará de Cavalleiro Fidalgo — a Joaquim Ferrei- ra Finto — dito Liv. , foi. 147 — Fevereiro de 102C. D. Miguel, irniào do antecedente Soberano. Foi declarado Rei pelas Cortes que convocou , em 3 de Julho de 1828. D Álvaro António de JNoronlia Abranches Castello- branco, fllarquez de Torres Novas, permanecco no Cargo, como está no Alvará de Motjo Fidalgo — ao Barào de Queluz. Liv. i." das mercós da Infante Regente , foi. 215 y. Agosto de 1829. No Aivará de supplemento de exercício a António de Mello Salazar Sarmento. Liv. 2ó de mercôs , foi. 171 >' 1832, D. Maria 2.* Filha d'EtRei D. Pedro 4." Come- çou a Governar em toda a Monarchia, desde que terminou a guerra civil, em 2G de Maio de. . . . 1834, NB. S. Magestade foi declarada Rainha deste Reino em 29 de Abril de 182G. Depois do acto de Évora monte 3Iandou como Regente seu Augusto Pai , até que as Cortes a declararão Maior em 20 de Septera- bro de 18!4. Manoel António de Sampaio Mello e Castro Mo- niz e Torres de Lusignano , Conde de Sampaio — J\Iordomo mor — no Alvará do Fidalgo Cavalleiro ao Mareciíal de Campo Manod Luiz Corrêa. Liv. 1.° das mercês deste Reinado, foi. 114 jf. Agosto de. . . . 1834. No Regimento (*) do 1.° de Novembro desse anno. . . . 1834. E con> o titulo de Marquez de Sampaio, no Alvará de Musico da Real Capelia a Henrique Fiorenzoia. Liv. 17 das ditas merc('^s , foi. 1 4 í 1841. Anlonio José de Sousa Manoel de Menezes Severim de Noronha, Duque da Terceira — Mordomo inór — em substituição, no Alvará de Fidalgo Cavalleiro a José (*) Este Regimento í uma recopil.içiio «las dlsposiçòei sobre os Cargos do — Mordomo do Rei — Tliesoureiro . Escriviío da Casa Real ; — Porteiro não cultivava seus campos amedrontada das correrias dos Mouros >» (l) Conforme a isto (1) Vita S. Marlini , 19 do Apêndice do Tomo i.° da Monarch. Lujit. 2.*SEKfE, T. III. P. I. 7 4G MEMORIAS DA ACADEMIA REAL iio anuo 1274, em questão entre Elllei, e a Ordem do Tem-» iilo , sobro os limites de Suiife , c os de Montemor o velho y pozerão os Inquiriílores alinha divisória pelo porto de Ayras, mii porliis sldl (lirccte de campo itslrozo, epela fonte dolVlou- ro {•l). llrão pois ao norte os seus termos, alem da Granja de rimeiro [terra d.i Ordem de Christo] , em que o Inlante D. Henrique levantou a Ermida deS. Gabriel; e ainda alèin «lo campo denominailo de Soure liiDitrofe do Mondego, por- que de tempos immemoriaes o possua a ViHa , e dos dizi- inos , em lóoo, levavão metade as Igrejas de Montemor, e da nutra metade colhia a dita Ordem dous terços, e o Ca- bido da Diocese um (3). Acabavão esses termos pelo poen- te no Oceano, e abrangião pelo sul a Villa de Pombal, e pelo nascente as da Ega, c Redinha, como parece deprehen- der-se de Salvado, e da serio dos acontecimentos a principio do século 12, quanto á primeira dessas \'illas ; e expressa- iliente a respeito de todas consta de uma sentença de \i de Outubro de 1315, que julgou a ElRei , contra os Cavallei- ros do Templo, a ^'iiia de iiourc, com seu Castello e termos» em que se incluião as l^illas de Pombal, E(]a, e Redinha (4). '1° O Rio Anços fúrma uma espécie de angulo, cujas extremidades estiio no monte Tapeos , a oriente, onde nas- ce; no ponto Occidental, onde deixa a Villa ao centro, e 86 une com o Carbuncas, que vai de Pombal reunido ao A- runce; c no Mondego ao norte, onde desagoa com o nome Soure , conforme disse. Salvado deu noticia deste rio , e por elle o conhcceo Resende (.5). Fr. JManoel da Rocha copiou uma escriptura do JMostciro de Lorvão (6), cm que so falia do mesmo rio, em venda, feita no anno 933, da herdade Vi- £òl erqo circa decursttm Ànci cujusdam aleei amene porrectum. . . aã orientem aimt Tapei rnontis saxosa cacnmiua , o septeíttrionali rer/ioiíc vctustissime civita' ti» Condisic , ncc noii el .Iriei piirtus latíssima pandnnlur coiifmia , ali Africa vc ro parte ColumOarii Castri paíescunt competiria, In hac qtHKjue parte planície» tjut prnfusius ostcmlilur , scJ oh Ismacliíarum cxcubias incutic ab iiKotis reliit- ^untur. f''^ersus occiíUntcm suhrst occcanus. (i) Liv. \.- da fimç. de D. Affoiíso 3.°, f. ISl e 13S v. (3) Tombo da Villa de Some (pertença da Mesa Mestral Ja Ordem de Chrtolo] feito, em 1508, por Fr. D. Joio Pereira, e Fr. Diogo do Keí,o , no Keal Arrli. (4) l.iv. 5. deDoaç. de ElRei D. Diniz, f. 103 v. (í) De .\ntiqiiiiatibus Liisitaniae , Liv. í. (5) FoitUíjal Reiiajcido, Part. 1.'. u.' 301. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Ai menarla , quod est juxla rlbulo Anzo , e pertendeo que fos- fie o logar , onde EIRei D. AfToiíso 2.°, o Casto, venceo uma batalha aos Mouros (7). Suas conjecturas nie parecem di- gnas de attenção, e direi porque: O Anonymo de Aibelda escreveo, que este Principe vencera os Ismaelitas por diffe- rentes vezes, e expressou Ires — uma em Lutos, nas Astú- rias — outra no logar do Anceo , em Galliza — e outra no Castello de Santa Christina (8): e o Bispo de Salamanca, fazendo igual relação, deo o nome de Nuharon ao sitio da primeira, e poz a segunda no Rio Anceo, e a outra no ri>ferido Castello (9). A juizo de Rocha, os Escriptores confessarão ignorar a situação de Naharon, e Anceo ; e com quanto seja uma verdade , que todos contrahirão o An- ceo ao norte do Douro, eu não sei de geographo algum ^ que alii colloque tal rio , mas consta-me deste , e que o II- Justre Soberano, de quem se trata, veio açoutar os Mou- ros a Li.sboa (lo). Cuido pois, que Lutos, e Naharon são em qualquer ponto das Astúrias : o Castello de Santa Christina, em Galliza, na Diocese de Lugo (11); e que o Anceo na provinfia tie Galliza corre a ISul do Mondego, visto que não só falta semelhante rio ao Norte do Douro , porem as armas de EIRei D. Affonso 2.°, o Casio, muito mais além triunfarão dos inimigos: fora disso na idade de D. Affbnso 3.°, o Grande, [em que o Monje de Aibelda, e o Bispo de Salamanca ordenarão suas Chronicas] , entre os Christãos se chamava Galliza todo o Occidente limitado pela raia chri- stã ao Sul do Mondego; e se chamou ainda séculos depois com maior extensão de terreno, formando uma só provinda já unida, já dividida em dous , e mais districtos, do mesmo modo que até ao século 12.° os Mouros appellidavão Galliza lodos os domínios dos Reis das Astúrias, e de seus successo- res. (7) Niimeros 29, SO, e SI. (8) Chronicon, n.* 58 •< unam infra Astúrias in locum lutis, et aliam in GaU lecie prnvincia in locum Anceo . . . Mahamut . . . in Gallecia in castro isancte Christine. . . Hex prélio inler/ecit. (9) Chronicon, n.* 22 n geminus Chaldeofum exercitvs. . . vnus in loco, qulvocatur Tfaharnn , alter in Jluoio Ancen perierunt . . . in quodam casletlum , quod cocatur òancta Christinn . . .in quo JHnJizmuth erat . . . occiJilur. (10) Annales Fr.incoruin fierlíoiaiii, sob o anno 7S8, — Annales Franconin» Meienses, sob o .inno 798. (11) Apêndice Iti do Tomo 40. da Espana Sagrada, por Fr. Manoel Risco. 7 • id MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 3.* Salvailo, dando conla de Sattrium , mencionou um an- tigo Castcllo, um Claustro de flloiijes, e successivamenlc a povoa(;ào, o sua liberdade, depois da tomada de (-oimbra j)or F.IKoi D. l'eriiaiulo J.", o Grande (12). Deste ultimo fa- cto em tliaiite direi (luanto baste para se conhecer a ordem, a que Saurium jiertencia entre as outras povoações nos dias gloriosos da erecrão do Reino de Portugal. Conforme escre- veo o Conde D. Sesnando, Governador daquella Cidade esua Província, que ajudou a lestituil-a ao dominio christão, teve esse facto logar no anno 10G4 (13). Depois de sua liberda- de Smtrtum ainda tardou a restaurar-se, porque isso tevelo- gar no reinado de D. AllonsoG.", poraquelle Governador, como expressamente afllrmou o próprio Salvado (14). Augmentando posteriormente em populaçiio, o Conde D. Henrique, no an- no 1111, llie deu foral, cons(iiuindo-a município (15). Não muito tempo adiante os habitantes de Saurium, receosos do braço destruidor de Aly , que em 1117 assolava os con- tornos de Coimbra, fugirão para esta Cidade, havendo lan- çado loiro ao seu Castello : socegada porém a borrasca, a Rainha e Senhora D. Tiíereza mandou renoval-o, e o Bispo D. Gonçalo enviou S. IMartinho Cónego da sua Calhedral, para curar a Parochia , no aiuio 1123; e estava cílcctuada a restauração no anno seguinte, quando havião passado sete de- lois da queima do Castello, e corrião Gl desde que EiHei Pernando tomou Coimbra (IG). A Cavalleria do Templo s (14) Ulc itaque ah antiiptn rerum conrjcrie areis vclustissime pandltur cdi- Jiciam^ l/l qwt priscorum momimenta fcrant cUiustralium Jutsuc cfnohium. jtd hinc igilur arccm cl locum amctiissimum complnrimis hominum turmis ad jure leieendum coiictirreiítl/jus . prcnrijeníe labore conslruxcrunt oppidum , quoj nnmine tuo nuncupati sunt S-iurium, Cuni atitem Diciíui (jralia annuclcante lonffo tem- iiore pcKt urtis ('olimhrunsi s rcslauralío ab inftdclissitnin Ismaclitarum rjevii* 6ks per Fcrnanãum slrcnuissimwn Hespaniarum Rcrjr.m minibillter cniluit , prc- fatum ipiojue saurii Caslrurii cuih aliin municipiis sibi confinio tcUuris socictatis Ubertatem accepil. (15) Documento do anno 108G, no Livro prelo da Pé deCoimbra, f. 48 v. (l-l) Vcrum enim rcro post loiíija amiorum curricula sub Aldejonsi licr/is im- ptrio per prcfectum suuin Álnaiil iSesnanilum Abenamir qui tunc tcmporis Colim- brirnscm Ur'jcm Montismnjurensium que municipium suo solerti pccíore procrea- bat , reedificatiúnetn haberc ccpit. (l.i) Miiço S de l'oraes antiijos, no Real Archivo, N.° 8. (IG) Salv.i(io » ^Morluo rcro rodem Ilcije supramemoralo Adefonso , rrfan- dissimn .l/.iuroruin rabies ndccrsus Vhristicolarum fdetn ilSfl?i- riutn , que ó nome latino; mas a dilllculdade está na razão de assim o fazerem. Persuado-me , que a tiverão , e foi ori- ginada da ultima guerra, na qual Agripa , em vingança das hostilidades passadas , não jierdoou a um único soldado caa- labro , dando-lhe caça como a feras (21). Sauria é o nome com que os Romanos significavão a arma do caçador: e sen- do preciso um monumento da victoria ro paiz conquistado, um de seus rios adquirio então o nome Saurmm , para dizer ás gerações futuras um acontecimento , que não é mais glo- rioso para quem triumíbu pela multidão, do que para quem levou o amor da pátria e da liberdade até ao ultimo extre- mo. 5." O Saurium corre entre oNanza, e o Pas [Negau- cesia] , na região Cantabrica , que á hora fatal da victoria de Tarik , e ainda depois delia , governava pelos Godos D. Pedro, um Principe da familia Real. Succedeo-lhe seu filho o illiístrc D. Aflbnso 1.°, o Catholico, que por morte de D. Paio, o Restaurador, seu sogro, foi eleito Rei da Christanda- de Peninsular refugiada pelas montanhas septcntrionaes , da Galliza aos Pyreneos. Até esta época nem uiu só vestigio apparece de outro rio, ou povoação Sauriujti na Hcspanha : em 98Ú deu noticia de Saurium , no Bispado de Mondonhe- do , uma escriptura do Mosteiro de Sobrado (22) , que com o nome moderno Sor dá origem á ria de Bares , desagoando no Oceano pelo Norte entre os rios Santa Martha, e Viveiro (2.3) : em 897, e em 998, duas escripturas da Igreja de Lugo (24) mencionão a povoação Saurum dentro dos limites da (20) De Divinatione , Liv. 2.°, n.° 131. (il) Diào Cajiio, cilado por MasHeu no Tomo 7 da Hist. C/it. . n." IS. (ti) Flores — Esp. Sagr. Trat. 59, Cap. J.°, ii.» 2G. (SS) D. José Cornide, no Mappa do T. 18 da Esp. Sagr. (í+) Appendices 19 e 2+ do T. 40 Esp. Sagr. .. — In Satire Ecchsiam ííancie .\iririe n In Uliola Erclcsia S. Ci/priani , (jiinm nobis pariavit Gutuic- tiiuiu FrctbiUr jjro Jitiiatura de milic modios ia Huurc. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. BI sua Diocese. D. Aflbnso, oCatluUco, era Cantabro; por isso n;lo lia impossibilidade , em que trouxesse coJoiiias da sua terra para a Gailiza , a fim de ligar os povos desta rej^iào com os orientaes : sem isto parecia necessário fazelo em uns tempos dilFicilimos , muito mais no começo do seu rei- nado, quando se sentou em tlirono muito mal seguro, pelas razões geraes da conquista mossulmaiia. E ])arlicularnieiite elle devia receiar dos montanhezes occideiitaes a rebcllião, que aquella conquista veio a originar não só entre os Galle- gos , mas entre os orientaes, bastando a uns e outros qual- quer pretexto , mesmo em dias menos perigosos para a cor- te. Accrescendo mais , que este rrinci])e expulsou os Mou- ros de todo o norte do Douro ; perseguio-os ao sul as- solando as Cidades entre V^izeo , Ávila, e Segóvia, in- cluindo estas; levou a ferro os infiéis, e fez passar aquelle rio aos Christãos; disj)ersou-os por todo o trato de (erra, que elle limita; restaurou as Cidades , e povoou os legares marítimos da Gailiza (25). JMais uma razão encontro aqui pa- ra estabelecer colónias Cantabricas nas margens do Suuitum cm Gailiza, porque vejo a necessidade de confundir as famí- lias christàs, fazendo transmigrações de umas e outras pa- ra melhor segurança do novo estado. O grande Rei , que o organisou , devia reputar mais fieis os Cantabros ; por isso , (luando não tivesse lugar a emigração de colónias Canlabri- cas nas Astúrias e Gailiza, ao começo do seu reinado, de- pois rão o Arcebispo D. António Agustinho, e Ri- cardo Streinnio, A'cerca do Marinianus, no Vigário das Hes- panhas, inculca nome gentílico o costume de se chamar as- sim ás pessoas de tal ordem, como é sabido, e no cippo, de que vou escrevendo, o texto mostrará a causa. Não sei qual fosse esta famiiia, mas basta-me que nem todas as Ro- manas hoje sejão conhecidas. Pelo commum se falia nestei género de monumentos em terceira pessoa; mas são muitos os exemplos de primeira, e esses me determinarão a accei- tar o verbo pono, e a collocar outro qualquer desla escri- ptura em igual pessoa. Masdeu na sua collecção de lapides em os números 202 , 377 , 378 , 405, e 645, trouxe exemplo de primeira pessoa nos Decretos de Vespasiano, e Adriano , no juramento de fidelidade dos Cidadãos de Ârltium [Be- navente], e nas sepulcraes de Lúcio Silo Sabino, em o ter- mo de Évora, e de Caio Minucio Jubato , em Colla, no Alemtcjo. 11." Segundo vimos, a lettra Romana rústica do pre- sente cippo é perfeitamente idêntica á de um escripto do 8 « 66 IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL nnno ICfi ; porc^in não podemos levar a essa época C8(e mo- nuiiiciilo, porque a hisloria excluo Romanos ila parle ooci- anhia do Publio Coruclio Scipião I^miliano , que triunfava com bem pouca gloria dos Numantinos (35). JNão podendo então sn- bir a tempos anteriores ao anno 137, este monumento tam- bém não pode baixar muito do anno 132; porque, sendo certo que a leltra Romana rústica se usou nos trcs séculos an- tes da nossa era, também o é, que ha nella diflerenoas, co- mo mostrão os exemplares , que vi , principalmente nos úl- timos cem annos desse periodo , e sendo a letlra perfeita- mente idc^Uicd á do anno 18G, só devemos descer o que basta para acompanhar a historia, que não admitte fabricas Ro- manas, nesta parte de Hespanha, anteriores ao anno 137. 12.° Soletrando agora as notas pelos commentarios exis- tentes veremos se apparece cousa, que diga respeito ao in- tervallo de tempo decorrido entre 137 e 132. Segundo eu en- tendo podem lèr-se deste modo « RM — Benemcritis ; PR- — Populi Romani ; V. — Vicloris ; ASE — Arjrum Sibi St [suis] ; C — Confero; Q — Qvintus ; MARINIANUS ; ANI — Aniensis ; M — Missus ; O — Omnibus ; IP — In (J-l) Strabão, Renim Geographic^íum, L. S.', pag. 2Í7. Floro, Epitome, Lir. i.*, Cap. Í7. Sexlo iiufo, Cap. ó." Argole, De Antiquit. Con. Bracarauguflaiii , Liv. 2.*, Cap. 1 1. Dío!fu:amiii t 24 S5n 18 0 81 24 0 285 52 0 0, 53 0.42 0, 57 + 136 — 65 + 33 70 17 46 65 19 46 44 22 57 70 17 36 65 19 36 44 22 48 1050,16 1013,66 780,20 17» 58 45 180 0 Í9 180 0 0 Obs. dti Caít. 8 VatanHa Turreào São os ang. do 11. 4 46 Io 4 21 22 14 112 27 42 780, 20 394,11 999,49 1 iSO 0 0 9 Tiirreào 1 Obs do Cast. 1 Varanda Idem 112 27 42 46 10 4 21 22 14 999,54 780,23 394, 13 1 ISO 0 0 112 27 42 46 IO 4 21 22 14 10 Ton^ào Ohí. doCasl. Varanda Idem 999,64 780,31 S94, 17 1 ____ líiO 0 0 Co) Na rejoluçào approximada do IrianRulo n. 5 fcz-sc recTliir todo o erro da somma dos 3 ân- gulos s.ibre o angulo observado no Montijo por cansado grande r, que alli íbi indispensável adoptar para le poder ver o Frade de pedra qo cães do CacilUas. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ? Das combinações antecedentes se obteve os seguinte? fesuUados pela resolução dos triângulos : Combinações N.° dos Triângulos Falares de OT B 1.* 1,2,3,4 394, 20 2.* í ,0, 7, 8. í 394, 11 8.' 1 ,'^í » 394, 13 4.* 5, 6, 10 394, 17 1576 , Gl Valor médio de OT =^ 394, 15 Vé-se por tanto que a diflerença entre o máximo é irii- himo valor de OThe apenas 0,09 da braça, que nSo chega a 1 palmo; e a diflerença entre o valor niedio de07' e o seu inaximo e niinimo valor he sensivelmenie 0,05 da braça; tal Lo o erro, que devemos suppòr uo valor médio de OT, na verdade muito insignificante. Procuremos agora determinai pelas formulas do nivela- mento trigonométrico a elevação do Observatório do Cas- tello sobre a aresta do Parapeito do terraço do Torreão No- vo. Para este fim tomár.to-se no Observatório do Castello as Distancias Zenithaes do angulo de S. O. do Parapeito do ter-- raço do Torreão Novo com um Circulo Repetidor. Para com mais facilidade e perfeição se dirigir o raio visual ao ponto desejado, se pintou uma taboa de branco com uma lista pre- ta no meio, e se coilocou de forma, que a lista ))reta sendo vertical , correspondesse o meio delia exactamente com o angulo interno do 9. O. , formado pela aresta interior do pa- rapeito do terraço : tudo isto se fez antes da collocaçâo dos quatro tropheos. Observárão-se 1 1 series , cada serie continha 20 repeti- ções , por consequência esta Dist. Zen. foi repetida 220 ve- zes ; os resultados das series fojrão os sQguinles : JMEIUORIAS DA ACADEMIA REAL o / // S* = 95 25 6G,06 » 26 5,44 » 26 4,4t> ,1 25 55, 12 ^> 2G 6 , 34 » 26 2,40 « 25 58, 80 5> 25 58, 90 5> 26 2,20 3) 25 55,86 » 25 50 , 29 285 55,87 Vai. itied. àe Z = 95 26 59,62 A diflercnça entre o máximo c minimo valor de 2' lie )6,"05; he provável pois, que o máximo erro, contido na Dist. Zen. nied. , não exceda 8," 025. Como lemos unicamente a Dist. Zen. do angulo de S. O. do Torreão, tomada no Observatório do Castello, as formu- las , que nos convém neste caso são C= ^^ „■ J^ iV=ií Cot (^4- lUl-' C) ftseul" ^ 2 -* em consequência do que dissemos a pag. 102, temos Lge = 6,4618523 07= ir= 394,15 calculando o valor de C, temos Lg K 2,5956615 CLg { 3,5381477 CLg Sen l" 5,3144251 C=28,"069. . 1,4482343 porí-m o valor médio do coelTiciente da refracção terrestre Le n=0,08 logo será DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2n— 1 'L II C= — 11 789 mas o valor médio de Z deduzido das observações he pag. antecedente 2"= 96° 25' 59," 62 por tanto (^-h_líL|lLW 95 25 47,83 substituindo estes valores na expressão de i^N e fazendo o calculo temos LgK 2,595G61i LgCot(Z-h-^^^^-^C)... 8,9779763 *iV=: — 37,466 1,6736378 Tal he o valor de > TV ou a elevaçfto do centro do Circu- lo Repetidor sobre a aresta do Parapeito do terraço do Tor- reio Novo. Vejamos agora que o máximo erro de íiV não vdi alem de 0,02 de braça; com efleito vimos na pag. antecedente que o máximo erro da Dist. Zen. med. não excederia 8,"025 ; e na pag. 603 também vimos, que o máximo erro no valor mé- dio do lado calculado não seria maiof de 0,05 da braça; dif- ferenciando pois a expressão de íN, suppondo variáveis í^iV, K,Z; a diflerencial nos mostrará o valor de íi(íiV). Pos- to que C seja funcçào de K, como o limite do erro provável de K he muito pequeno , não pode alterar de modo apreciá- vel o primitivo valor de C; acharemos pois d (íiV)=Cot (^4- lunLc) dK — - ^ ^^" '" -dZ Sen'(2'+-J^íí=±c) O Observatório do Casteiio sendo mais elevado que o Torreão Novo, he claro, que a influencia dos erros dK e cL» sobre iN conspirão no mesmo sentido se ambos elles au- gmentarem ou diminuírem simultaneamente os valores de K eZ; portanto como íi.K = 0,05 e íi2'=0,"025 , substituin* 2.'SBKIK. T.III. F. I. 2 JO MEMORIAS DA ACADEBIIA REAL do-os na expressão de (i{iN), e fazendo o calculo, achare- mos suppoiído, que ambos consj)irão d{>N)=— 0,019 por consequência o limile do máximo erro possível na ele- vação do fí'()lro do Circulo Repetidor sobre o Parapeito do terraço do Torreão Novo he apenas de 0,02 da braça. Em con^e(|iiencia do que temos dito, e por meio de me- dições directas sabemos , que Altura do vértice do telhado do Observatório doCas- B tcllo sobre o centro do Circulo Re)ietidor 2,502 Altura do centro do Circulo Repetidor sobre a aresta do Parapeito do terraço do Torreio Novopag. an- tecedeute 37,466 Altura da aresta do mesmo Parapeito sobre a aresta da cimalha s^eral de toda a arcada do Terreiro do Paço 4,860 Altura desta mesma cimalha geral sobre a superfície da Rase da Memoria, obtida por um nivelamen- to simples 6,527 Altura da su|)erficie da Rase da Memoria sobre o ex- tremo do sobrado da Ponte do Arserjal da JMari- nha no angulo de S. E. pag. 600 1,304 Altura do extremo do mesmo sobrado sobre a suj)er- licie das Aguas Medias pag. 599 0,976 Somma 53,635 De tudo isto devemos por tanto concluir Altura do Vértice do telhado do Observatório do Castello de Lisboa. 1.' Sobre a aresta de Parapeito do terraço do Torreão Novo no Terreiro do Paço 39,968 2.' Sobre a grande cimalha geral , que rodeia toda a Ar- cada do Terreiro do Paço 44,828 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, n Sobre a superfície da Base da Memoria onde terminâo B as escadas, e assenta a gradaria de bronze õl,35S 4.' Sobre o extremo sul do sobrado da Ponte do Arsenal da Marinha no angulo deS. E. , onde esteve col- locada a Escala para as observações das marés. 52,639 6/ Sobre a iilperfície das Aguas Medias 53,633 Como a Cimalha geral , que rodeia toda a Arcada do Terreiro do Paço, he a mesma, que circumda todo o Edifí- cio do Arsenal da Marinha, á qual dentro do mesmo Arsenal por cima da arcada da balança também referimos a sujiPrfície das Aguas Medias; podemos por consequência servir-nos ago- ra desta primeira operação para verificarmos do modo se- guinte o ultimo resultado acima achado. Altura do Vértice do telhado do Observatório do Cas- tello sobre a aresta da gíande Cimalha geral , B acima achada 44,829 Altura da aresta desta mesma Cimalha geral dentro do Arsenal sobre a superfície das Aguas Medias pag. 600 , 8,858 Sommando os dous números antecedentes teremos Altura do Vértice do telhado do Observatório do Cas- tello sobre a superfície das Aguas Medias 53,6 8G Porém achámos acima ,.,.,., / . . . i 53,63f» Diflerença 0,051 Esta diflerença sendo mui pequena, devemos to- mar seu valor médio , e por tanto será Altura doV^ertice do telhado do Observatório doCas- tello sobre a superfície das Aguas Medias 63,661 2 « 12 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Para tornar mais digno cTe crodito o resultado, que acn- bamos do obter, procura mos ainda determinar a clovaçãii ilj Vértice do teliiado do Observatório do Castello sobre as Aíjuas IMcdias, servindo-nos do Frade de pedra ou J!;i)iza collocada no Cães de Caciilias , cuja distancia iiorizontai ao Observatório he conhecida pela antecedente resolução dos triançulos ; para realizar cs(a idía tom.írãoso no Ob:ade ; cada serie contem 20 repetições; por consequência repetio-se a Dist. Zen. 180 vezes j os re- sultados forão os seguintes: Z = 92 / 0 II 17,02 » » 17,57 5> >■> 19,34 J> j» 19,47 5> » 19,59 >1 j) 19,65 JJ ;> 20,93 » J> 21,39 J) >j 21,91 176,^7 = 92 0 19,65 Vai. med. de .C' A difierença entre o máximo e minimo valor de 2* sendo» 4, "89 he provável , que o máximo erro da Dist. Zen. med. não exceda 2,"44. Como pela resolução dos triângulos pag. 602 ach;ímos OF(Fig. 25) =A'= 1407,61 e LgiÍL = 3,1484024; fazendo agora uso das mesmas formulas, que empregámos apag. 604, leremos Lg ir 3,1484824 C. Lg f 3,5381477 Lff Sen. 1" 5,3144-^51 100,23 2,0010552 'ogO -^2-^ C=-42,"10 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 13 e (-+ Ji^Zzi-C) ==92' o' 19,"C5-42,"10=^' OU ;S'' = 91 59 37, »5 por tanto será Lg K 3,1484824 Lg Cot.Sr' 8,ò4l72(i4 ^iY=-^49,001, 1,0902003 Tal he o valor de JiV oii a elevação do centro do Circulo Repetidor sobre o cume do Frade de pedra. Falta agora determinar a altura do vértice do Frade de pedra no Cães de Cacilhas sobre a superfície das Aguas Me- dias. Em dia mui sereno, em que as aguas do Tejo estavão quasi estanhadas, dous observadores um collocado na Ponte «lo Arsenal da Marinha, e outro no Cães de Cacilhas medi- rão na occasião do Baixamar as alturas do vértice do Frade, e do pavimento da Fonte sobre as ditas aguas j os resultados que obliverão forão os seguintes : Altura do vértice do Frade no Cães de Cacilhas so- B bre as aguas do Baixamar 2,840 Altura do extremo sul do sobrado da Ponte do Ar- senal da Marinha no angulo de S. E. sobre as aguas do Baixamar antecedente l,80fl porém na pag. 599 achámos, que a Altura do mesmo antecedente lugar da Ponte do Ar- senal sobre as Aguas Medias 0,97fl Logo as aguas do referido Baixamar estavâo abaixo das Aguas Medias 0,83o Mas como em virtude do estado tranquillo das aguas do Ttíjo , no momento do mencionado Baixamar, as podemos suj)pnr todas de nivel nesta grande bacia, he claro, que se pode applicar esta mesma diflcrença ou correcção 0,830 ao nivelamento das aguas do Baixamar referido ao vértice do Frade ; por tanto sorá Altura do vértice do Frade de pedra no Cães de Ca- cilhas sobre as Aguas Medias , 2,014 Teremos por tanto em conclusão 14 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Altura (lo Vértice do telhado do Observatório do Castello sobre o centro do Circulo Repetidor Ji pag. 606 2,502 Altura do ceiílro do Circulo Kepetidor sobre o Vér- tice do l"rade jio Caos de Cacilhas pag;. 609 . 49,001 Altura 9,01 » .. lO.^O li W = 3,569 A' == 0,600 dW = 2,1)6;» Molio í = 91,68 = 89 23 22, 9Í Médio V = S0,88 = 90 44 7,72 CLgSenl'' 5.3U4Í51 5.3144251 5,3 1442; 1 CLgA' 6,0329167 6,0329167 Lg A" 3,967083.1 l-Z dH 0,9934362 Lg (/// ' 0,4726102 C Lg j 3,5381477 LgSeiif 9,9999754 LgSení' 9,9999612 dí=íl,"9S 1,SÍ07Ó34 íií'=66,"06 1,8199162 C=660."17 2,819G561 1 » . .V o I II Z T= í+rfí = 89 íj 44,84 Z' = í'+dí' = 90 45 13,78 Z'— Z = 1 21 28,94 C = 0 11 0,17 LgA' .3.9fi7085S LgSen^CZ'— Z) 8,0757494 C. LgCosi(Z'— Z+C) 0,0000.">9S Z'— Z4- C = 1 32 29.11 -!- (Z' — Z +C)= O 46 14,56 ■j-(Z' — Z) = O 40 44.47 18^ + C = 180 II O,' 17 Z'+ Z = 180 S 58.62 íiV= 109,87 2,0408720 C. LgC 7.I80S4S9 tg R 1.783Í607 !R = 0 2 1,55 K = 0 1 O, 78 = C0."78 Coeff. de refr. terr. ou n = 0,09í 8,9641046 AIt.c1oVert.do Telh.Mo Obs. do Cast. sobre as airiias medias pag.G 10 53,59 Braç. «íií-'» fio dito sobre a Beira doTelh.°pag.6 10 1,52 dita da Beira do Tolliado do Obs. do Cast. sobre as açiias medias . . 52,07 Difl". de Psivel entre a dita Beira e o Vert. daPyr. de Monte-Serves . . 109,87 Alt. do Vert. da Pyr. de Monte-Serves sobre as aguas medias. . 101,94 jddvcrUyicia. //"=!, GG5 Braças he a altura da Beira do Telhado sobre o pavimento da casa do Observatório do Castello. 2.' SERIE. T. III. p. I. 3 10 IMFlVIORIAi DA ACADEMIA RKAL EsT*ç)(o ^^ Montijo. EsTAV-ío = Monte-Serves. 1 Poi.MObv Dist. Zen. OIm. dll—H — h l'oiito Obs. Dist. Zen. Olw. dH'= «■'— /,' N{onl.1 .. .. .T*. 05 11 = 3, 7'J5 yi — 0. G80 70 = 1 48 25,79 C = O U M,»i Lg A' 3,5998742 LgSen J(Z'— Z) 8,1978262 C. LgCos',-(Z'— Z-f C) 0.0000665 Z» _ Z 4- C : |(Z'-Z-t- C): i(Z'-Z) 2 o 17.73 1 o 8,S7 O 54 12,89 ÍN ~ 157,67. .2,1977669 JSO + C = ISO 11 51,94 Z'-l-Z :^ IftO 10 19. 05 2 n = o 1 32,89 O O 46.44 C, Lg C 7,1475530 Lg li ],66liS?23 CoeíT. rlii'.e da l\vr.iniidn do Montijo sobre a tapata p.iy' 4fí6 3,73 DiflerRiii.a de ISivcl entre; os \'erttces da Pvraiiuiio do Montijo c Múiitc-Scrvcs ' lõ7,G7 Altura do Vórtice daUyramide de Monte-Scrvcs sobre as Aguas Mcduis 102,21 Advertência. O valor do H acima l)p a altura da Pv-ramide dr- madeira sobro a lae^e raqtiolla epora; rpiando depois so coiistniio a I'yrai;iide perniaiicpte de al- venaria, a sntiorfinio da lag« fteou d» itivet com » superticie da sapata ou ba- se da nova Pvramide. DAS SCIENCUS DE LISBOA. 19 EsTAçSo = Batel. Estação := Monte-Serves. Ponta Obs. Dist. Zen. Obs. <ÍH = H-^h Ponto Obs. Diít. Zen. Obs. í/y/'= //'_;/ Monte-Serve:» Vértice da Py- raiuide 0 / II 89 15 0. 13 » » 0, 89 « .. S, 89 W= 3,575 A= 0,680 Batel Veit. da Pyr. du madeira • / /' 90 Ò3 34,38 >i .. 38, 05 .. .. 39, 92 //'= 3.5C9 /»'= 0,580 dH= 2,895 Dist. dos Pontos A'=x 0806,632 d'll=:^ 2, y89 3.41 Médio í= 86 15 1. 14 U2,S5 Médio V = 90 Si 37,45 C tg Sen 1" 5,31 U25! 5,SI t4251 .5,3144251 C Lg K 8,0084800 «,0084800 Lg K 3,9915200 Lg t/II 0,46!6i86 Lg dlV 0,4755259 G Lgf í,55814?7 Lg San i 9.9.999628 Lg Sua í' 9,9999491 <íí=60.''89 ... 1,7845165 Z = í + c» = 89 16 2,03 Z'= *'+ ctr= 90 53 40,31 Z'— Z = 1 37 38,2» C = O 11 38, 38 Jí' = 62,"86 1,7983801 C = S98,"38 2.84409Sa Lg K. 3,99 1 5200 Lg Sení- (Z'— Z) 8.1523004 C. Lg Cosi (Z'— Z+C) 0,0000548 Z'— Z' + C= l 49 16,66 4(2'— Z + C = O 54 S8. 33 ^(Z'— Z) = O 58 49, U 180-f C Z' + Z — 180° 180 / 11 9 38 42 .18 34 CR R 0 0 1 0 5G,0* 58,08 iiV=:lS9.S8 S,Ui8758 C Lg C 7,J55907C Lg R 1,7635777 CoeflT. da refr. terr. ou . n = 0,08S 8,9194849 Altura da lajrc da Pyramidc do Montijo sobre as Aguas Medias segundo as ultimas observações , 0,81 Braç. Altura da laffe da Pyramide do Batel sobre a lago da Pyramide do Montijo pag.cl 1 19 32 Altura do vert. da Pyr. do Batel sobro a lage ou base paff. 49S 3,58 DílT. de CVivel entre os vert. das Pyr. do Batel e Monte-Serves 139,28 Altura do vert. da Pyr. de Monte-SerTes sobre as Aguas Medias 162,9» Advertência. O valor de//" acima he a altura da Pyramide do madeira sobre alage na- quiflla época; quaado depois se construiu a Pyramide permanente de a^^lvena- ao MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ria, a suporficie da lagc ficou de nivel com a superfície da sapata ou base da nova l'yraaiidc. Conclusão. Altura do Vértice da Pyramide de Monte-Serves sobre a superfície das Aguas Medias. Pelas Dist. Zen. reciprocas entre o Obs. do Cast.*e Monte-Serves 161,94 Braç. Pelas ditas ditas entre o Montijo e dito Ifi2,2l Peias ditas ditas entre o Batel e dito 162,09 Tomando o valor médio será 407,14 Altura definitiva do Vértice da Pyramide de Monte-Serves sobre a superfície das Aguas Medias 162,38 £sTAÇ?0 = Obiervalorio do Caslello. EsTAçXo = Castello de Palmella. Ponto Obs. Dist. Zen. Obs. ctH = H — h 1 Ponto Obs. Dist. Zen. Obs, áH'=H' — A' Cislcllo de ralinell.i Vert. da Pyr. de inaJe ta o / // SU 44 22, 4S .. n i!2, S9 " « 21,60 1I = S,180 A = 0,K80 Obs. do Cast. Vert. doTeliia- do o / ,1 90 25 45. 10 >. » 47,91; >f 1» 45, 45 H'=2,G25 A' = o;680 rfll =2,500 Dist. dos Pontos K— 11857,01 áH'= 1,945 M.',(io í = 6tí, 48 89 44,2-:, [ti- 137,81 Médio í' — 50 25 45,94 C Lç Sen l'' J,5U4Í5! 5.SI4425I 5,5144251 C Li K 5,9260250 5,!i:i;0J5O Lf: K. 4,0739750 ig = 90 Í6 19,77 Z'— Z = O 41 14.12 C == O 14 4,40 t/í'=J5,"83. . 1,529357 5 C = 844,"40 2,926547» Lg K 4,0739750 Li Spn-'-(Z'— Z^ 7,7779650 C L- CosJ (Z'— Z-t-C; 0,0000141 7.'— Z + C = O 55 18, 52 Í(Z'— Z + C)= O 27 S9.i« ■].;Z'— Z) = o SO S7,06 180 + C = 180*1+' 4.'40 Z' -j- Z = 187 11 25, 42 ÍA'=71,U4 1,8519521 C Lg C 7,0734528 Lg K 1,9003125 2 R = li =.= o ! S8, 98 O 1 13. 49 = 79,'U» CoeíT. de refr. terr. ou n = 0, 094 8,9737647 I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. « Altura do Vértice do telhado do Observatório do Casttllo so- bre as Aguas Medias paç. 610 S3,5D Bfaç. Diflerença de J\ivel entre os Vértices do telhado do Observa- tório e a antiga Pyramide de madeira cullocada no Cas- tello de Palmella .' 7M » Altura do Vértice da antiga 1'yramidc de madeira do Castello de Palmella sobre as Aguas 3Iedias 124,70 Altura do Vértice da Pyramide de madeira sobre o pedestal pag, 497 • • . 2,63 Altura da base superior do pedestal sobre as Aguas Medias. . 122,07 Altura da Crista das Ameias do Castello de Palmella sobre a base superior do pedestal pag. 497 0,48 Altura da Crista das Ameias do Castello de Palmella sobre as Aguas Medias ^ .... i ...; i i ... . 122, S6 Atlverlencia. A pyramide de madeira, collocada no Castello de Palmella no anno de 1836, he a que se descreve a pag. 497; depois construio-se outra de maio- res dimensões também de madeira no anno de 1846. Estação = Batel. EíTAçÃo = Castc-lio de Palmella. 1 Ponto Obs. Dist. Zen.Obs. <;//=// — /. Ponto Obs. Dist. Zen. Obs. dH'=H'—h' § Cast.dePalm. Vert. dl Pjr. d« madeira • / // 89 24 25,21 .. » 27,25 •• » 28, G? H = S, 575 fi = 0,680 Ratei Vcrl. da Pyr. de madeira « / II 90 42 40, 94 » .. 41, 11 »t I» 42, 70 .. » 4S, 85 Ji H> = 2.625 ;/ = 0. 6áa dH = 1,94: dH = 2,895 Dist. dos Pontos A'= 8958, 102 81, 15 Médio í==89 24 87,04 168,60 Médio í'= 90 42 42. 15 C Lg Sen 1" 5,5144551 ;,3K4351 5,3144251 C Lg K 6,0477840 6.0477810 Lg K .'(,9522160 LadH 0,4616486 LgdH' 0,2889196 C Lg j S.5381477 Lg Sen > 9,3999768 Lg Sen í' 9,9999665 (íf=6fi,"6e .. . 1,82!Í8,U5 £ÍÍ'= 44,"7â.1. 6510952 C =657,"95 Z = í + rfí •= 89 S5 SS. 70 Zl=i'+di' =90 43 26.95 Lg A' . S,8047888 , S,95221GO 2' — Z = 1 17 flS.ÍJ C = O 10 37, 9S Lg Sen ■ (Z'— Z) 8.054151» C. Lg Cos 5;z'— Z-i- C) 0.O000S6O. Z« — Z + C = 1 «8 31, !8 1(7,1 — Z-t- C)= O 44 15.5» i(Z'— Z) = O S8 56,61 2.*SKRÍE. T.m. p. I. tA: 101,483 2,0064033 n aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL J80 + C =1 180* 10 S7,"s5 C. Lg C 7,l9fifilI2 2'+Z = IbO 9 O, 6J Lg K iMTnn £ R =: O 1 37. 3< CoefF. da refr. terr. ou . R =3 O O •;*, 66 n — 0, 0'6 8,ai33SS3 Altura fio V>rtico da Pyramiile de madeira collocada no Batel sobre as Aguas Medias conforme os elementos achados a paç. 40() etil I 23,71 Braç. DiflereiK.a de Nivel entre os Vértices das Pyramides de madeira coilocadas no Batel e Castello de Palmella 101.49 Altura do \'ertice da antiga Pyramide de madeira do Castello de Palmella sobre as Aguas Medias 125,2o Com os mesmos eiemenlos da pag. antecedente concluiremos também Altura l. de Talm. Veri dl l'yr. de madeira. 83 .» 4U. IS .. .. 41, Tá » - 42, 6:» 11= S,72í A= 0, 6S0 Montijo. Vert. ria Pjr. de madeira ao ÕO 4,38 >. ,. 7,. Só » u ti, bS ir=^ 2,625 /('= 0, uao dH= S.045 Dist. dc« Ponto» A'= 8a96,iíU d'H= l.íiS 124, 51 Medio í= 8» 16 41,50 2 0,fil Atedio í' = DO iO 6, 87 C L? Sen 1" 5.SI44Í51 5.S 144251 5,S 144251 C Lr K 6,Oi507(;S6 6.05n7656 f,ç K S,!'452.'i4» \.Z HH O.íSViS?!» Ls d\V 0,»889I96 CLgf 3.5381477 Lg Sen i S.9999655 L* St« i' 9,999»íS9 ái=70,''J9 ... 1.8>it7435 di'=45."09 1,6640€4« C=*683,"59 i.SOlSCfTCS DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 23 Z = í + dí = 89 17 52,09 ^is^ í'-(- di'=^ ^0 60 61. 9C Z'— z = 1 32 59,87 O IO 3S.59 2;'_Z'4 C = l 4S 53,46 .'(Z'— Z-j-C— O 51 46. 7S MZ'— Z) =r O 46 !:9, 9S iiU) + C Z' + Z 180* 180 / 10 8 // M.i9 44,05 tR R 0 0 1 0 49,54 64.77 Lg K 5,9492344 Lg Seui CZ'— Z) 8,13UÍ4S C. Lg Cosi (Z'— Z+C) 0.0000/495 iN= 139, 28 2.0804SBti t LgC 7.1981DS8 Lg K 1.738Ô427 CoefT. da refr. terr. ou n = 0.O86 . 8.93e7S55 AUura da lage , posta por baixo da Pyratnide de madeira do Montijo, sobre as Aguas Medias, segundo as ultiiuas ob- servações como se disjje a pag. 6 11 0,81 Braç. Alliua da antití^a Pyramide de madeira collocada no Montijo so- bre a la";e como já vimos a pa^'. 014 . 3,73 Diff. de Nivel entre os vértices das 1'yramidcs de madeira col- Jocadas «Q Montijo e no Caslello Ue raliuejla 120,35 Altura do vértice da anliga Pyramide de madeira collocada no Castello de Palmella sobre as Agua> Medias 124,89 Com os mesmos elementos da pag 117 concluiremos também Altura da base superior do pedestal sobre as Aguas Medias.. 122, 2S AUura da Crisla das Ameias do Caslello de Palmella sobre as Aguas Medias 122,74 advertência. A anlica Pyramide de madeira foi collocada no Montijo em 1835, e he a ffue se acha dcscripta a pag 49(i. 1 Estação = Wonte-Seires. EsTAçSo = Castello de Palmella. Tonto Obi. Dist. Zen. Oba. l/H = H — A 1 Ponto Obs. Dist. Zen. Obs. Castello de Palmella Vcrt da Pvr. de madeira • / /; 90 16 S4. 61 .. n .^7, 93 X ■ 38. a ! » » 41.j!i H = S,563 1 A = 0.600 j .\Ionle-5ervçs Verl. da PjTa- mide o / .1 90 1 «4.61 » » 58.9.'! .. .1 33,6.S H'= 2,625 A' = 0.680 <ÍH =2.969 Dist. dos Pomos K.=. 18ÍU7.3;<2 dH'=\,9iJ 15-:. 6 4 MeJio í =r 90 13,38. 16 ÍT. 17 Medioí' = 90 1 £9.06 u MEMORIAS DA ACADEMIA REAL C Lj Sen l" 5,5U-tíí'. 5,5144251 5.SU4251 C Lg K 5,73975=19,"58 1,2918351 tcllo de Palinella sobre as' Aguas Medias pag. 620 1 24,80 Bra Diflcrença deNivel entre os Vértices das Pyrainides doCa.sleílo " ' **' de Palinella e de S. Ton-alo £9 -q Altura do Vértice da Pyramide de S. Torcato sobre as Ao^uas ' Medias €521 2.'serií;, t. 111. p, I. 2e MEMORIAS DA ACADEMIA IJEAL Estação = Moutí-Servis. KsTA(,'ÃO = .S. T ircalo Ponto Obs. Disl. Zen. Obs. (IU = JI—Í Ponto O Is. Dist, Zen, Obs. dH'=Ji'~/,i S. Toc.no Verl. da Py- ramidc. 90 Si 30, 45 .. » 32, 89 H it 35, tiS //= 3, 5C!) /,== 0, COU Monte-Serves Vcrt. da Py- ramide. • / H 8y 55 S7, 14 .. ■• 35, 90 .. » S7, 20 » >i 89, 19 ■• 1. 46, 58 II' == S..U)0 //= 0, C80 . SI, £8 .. .. .Sfi. 75 Médio í' I2Q, 9.'! 90 IC S0,'« , 9085511 1,924744* CoeíT. da refr. terr. ou n = 0.007 7,8S3£í'fi.'> Altura ào Vórtice da anliça Pyramífie de madeira do Batel so- bre as Airiias Modias pã^. Gl '> 23.71 Brac. DiííereiKja deNivcl í'ntro osVíTiicos dasP\ramides demadcira do Batel e Pvrainido de S. Tonalõ +41,38 Altura cio Verlice da l^^ramide de S. Torcato sobre as Aguas '■ i^Iedias 65,09 Coudusán. Altura do Vértice da Pyramide de S. Torcato ío^re as Aeuas Medias. 28 fllEMORIAS DA ACADEMIA REAL JVIas Dist. Zen. reciprocas entre o Cast. de Palmella e S. Torcalo C!5,2l Pelas dilas ditas entre Monle-Serves e dito.... C3,34 Pelas ditas ditas cjitre o Batel e dito .... 05, ou Tomando o valor médio será 193,G4 Altura definitiva do Vértice da Pyramide de S. Torcato sobre as Aguasi jMedias 04,5!: Lsi.v/io = Moiite-Serves. Ponto Obs. Dist. Zen. Obs. dH=lí~h ij3 31 2G,ea Monle-Jiinto ! r. •• 31, -i8 " 34, G2 MeJio i: :89 31 31,08 // = S. 5(;!1 h = O, COO dlí = 2, Stífl Dist. Jos Pontos A'= uiaô, jio EsT.i(;Ào = Montc-Junto. Ponto Obs. Dist. Ztn. Obs. dn'=: II'- jMonte-Serves Ver:, da P>r. 50 40 32, 2S h .. -i4, 1 8 I* " 44, 81 » ff Ò5, SI 17f.,.íS Médio í' == 90 -iO 44, 13 n II' = S,400 A' ■— 0,600 dll 2,800 C í.g Sen 1 ' .í.31 ti2õ! 5,3t4i25! <). SI 4 1251 C I.g K 5,8í78í;12 0,8478612 L^' K G.1521S88 I,g dn 0,4726102 Lo" d\V 0,4471580 C Lg ç 8,538:477 Ls Sen í !), 09^5851 Lg Sen V 9,S!i99C95 n l (Z'— 2} 8,0Oi64CS C Lií Cos i (Z'— Z + C) 0,0000340 7'— Z4-C = 1 26 l,i9 i(ií'— Z + C)= O 43 0,74 •i(Z'— Z) =-^0 34 S5, £9 J80 + C = 180 16 50,90 Z' -1- Z = IBO 13 39,03 iiV=-[ 142,83 2,1548131 C Lg C 6,9952884 Lg i; 1,9819544 2 R =; R = 3 11.87 1 35.93 = 95,'' 93 Coeff. de refr. teTr. ou : 0.095 8,9772428 Altura media definitiva do vértice da Pyramide do Monte-Serves sobro as A^nas IMcdins pae;. GIG 1C2,38 Brae. Diff. de Nivel entro os Vértices dasPyramides de IWonte-Servos e Monle-Jiinto ' ■+■ 142,8.3 Altura do Vértice da Pyramide de Monte-Junto sobre as Acuas Medias 305,21 CAS SCIENCIAS DE LISBOA. 29 Estação = S. Torcato. EsTAçiio = Monte-Junto. 1 Tonto Obs. Dist. Zen. Obs. dH=H—h Ponto Obs. Dist. Zen. Obs. dH'=n'-h' Monte-Junto Vert. áa Py ramide. • / /; 89 41 18,21 .■ .. 20, 96 " » £1, 57 » n Í3, 78 11= 5,600 h= 0,680 S. Torcato Verl. da Py- ramide. • / // 90 43 ÕS, 14 .. n 5J,74 H' = S,400 A'= 0,6»0 dH= 2.920 Dist. dos Pontos A' =26794, 925 d'H= £.800 84, SI Médio í = 89 41 21,08 lOK. 88 Médio í'= 90 4S 5S,44 C Lg Sen 1" 5,314425! 5,SU4251 .5.S144251 C Lg K 5,5719474 5,57Í9i74 Lp K 4,4280526 Ls dH 0.465.'Í829 Lg dW 0.4471580 CLg^ »,6S814?7 Lg Sen i 9.99999S6 Lg Sen i' 9,9999646 iV^ = 24S, 684 2,3868281 C. tg C 6,719S746 Lg R 8,2426160 CoelT. da rcfr. terr. oti ■ n=j0,0 91 8,9619 906 Altura media definitiva do Vértice da Pyramide de S. Torcato sobre as Aguas Medias [mít 624 . '. 64,55 Braç. DiíTerença de Nivel entre os Vértices das Pyramides de S. Tor- cato e Monte-Junto + 243,63 Altura do Vert. da Pyr. de Monte-Junto sobre as Aguas Medias 308,23 Coticlitsão. Altura do Vórtice da Pyrafnide do Monte-Junto sobro as Aguas Medias. Pelas Dist. Zen. reciprocas entre 31onle-Serves c iMoiile-Junto 305,21 Braç. Pelas ditas ditas entre S. Torcato e dito 308,23 613,44 Tomando o valor médio sptí, Altura media definitiva do Vértice da Pyrainide deMon(e-Junto sobre as Aguas Medias ." 30C,72 2.' SERIE. T.Iil. P. I. C 30 MEMORIAS DA ACADE3MIA REAL Resumo dos Cálculos antecedentes. Altura do Vértice da Pyraniide de Monte-Serves deduzida da Cola de Nivel. do Obs. doCast. 161,94 Braç. Coefl". de refr.terr. 71 = 0,093 do Batel 1 62, i^O ditas dito M=no,Ob5 do Moutijo 162,21 ditas dito ns=o,o83 Altura do Vértice da Pyramide do Castéllo de Palmeila deduzida da Cota de Nivel. ále Monte-Serves 124,39 Braç. Coeff. de refr. terr, « = 0,094 do Obs. doCast. 12',,70 dilas dito w = 0,076 do Batel 126,20 dilas dito «^=0,086 do Montijo 124,89 ditas dito 7i=«o,00a Altura do Vértice da Pyramide de S. Torcato deduzida da Cota de Nivel. de Monte-Serves 63,34 Braç. Coeff. derefr, terr. »j = 0,076 de Palmeila C5,21 ditas diio 71 = 0, 088 do Batel ec,09 ditas dito n^^ 0,007 Altura do Vértice da Pyramide de Monte-Junto deduzida da Cota de Nivel. de Monte-Sorves 305,2 1 Braç. Coeff de refr. terr. n = o,09S de S. Torcato ... 308,23 ditas dito n=9,091 Coeff. médio 0,933 de refr. terr. ou n = 0,0779 Neste resumo se vê claramente o diverso effeito das re- fracçOes terrestres no sentido vertical, e apesar das variadas causas, que as podem alterar; com tudo na presença destes resultados talvez se possa dizer, que em geral as Colas de Nivel, dadas por pontos mais baixos, são mais fortes, que as deduzidas de pontos mais altos ; e que as differenças doa resultados são tanto maiores, quanto maior he o affaslamen- to dos pontos, que eutrão em combinação ; estas couscquen- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 31 ■cias estSo rle achrdo cotn a cansa e efleito das refracçSes terrestres: demais os diversos valores dos dilTcrcntes Coeffi- cientes de refracçào terrestre , j)osto que deduzidos de Dist. Zen. reciprocas mas não simultâneas , estando entre os ii- tnitrs , que por muitas e repetidas observaçi^es se tem de- terminado, e apresentando o valor médio ?»= 0,0779, que he muito proximamente o valor médio do CoeíTicienle da refracçSo terrestre ou «=0,08, geralmente achado e pot lodos adoptado; tudo parece persuadir-nos , que devemos ler alijuma confiança nas observações e seus resultados; ape- sar das imperfeições do Circulo Repetidor , de que fizemos uso, como dissemos a pag. 237. Falta-nos unicamente determinai as coordenadas geo- graphicas ou as Lat. Long. , e lambem os Azimuthes re- ciprocos dos pontos trigonométricos de 1.' ordem, que aca- V)amos de considerar ; as formulas geodésicas , de que ge- ralmente fazem «9o os Engenheiros Geographos , nas quaes HG attende .-í figura elliptica da terra, são as seguintes: !- = ? — ^?.Cos,ír— Bf'Sea'Z (1) '"-f+^o^ê^ « «■=.».-+^_(P'-P)^Í^..(3) es Coeflicientes A , B , C são funcções da Latitude , e tem por expressão ^ (1— g^SenM) '(14-c'Cos'/) ^■- a Seul" „^ (1— e^SenV) ( 1 -^e' Cos^Q Tg Z 2 a* Sen 1" ^,_(l^»Sen'0^ a Sen l" Adoptamos os elementos do ellipsoide médio, que mais convém á forma çeral da terra , ultimamente determinados por Puissaut na Nouvellc description ijeomelrique de la Fran' 3 a MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ce , cujos cálculos repetimos e verificánios , achando os se* guintcs valores : Aíimuth Azimuth de MoHle-Serves Z = 190 ÍO 6,4* do Obi. do Cast. = Z' Distancia (f = 9S70, 076 Braças = Í0S75, 63 Metros Calculo da Lat. = L Lg A 8,5109285 Lg li 1,30862?4 / SB* 42 5C, 7S Lg 9 4,J09IIIo 2 Lg ip 8,ei82á!:0 l.*ter. . + 10 50,05 Lg Cos 2 9,99^8959 Lg Sen Z 9,2538353 2." ter. . — 0,03 Lg Sen 3 9,2538353 — 1.* termo = + 65C,"J5. .«,8129354 Z, = 38 53 46, 7S 2.' termo =— 0,"03 .. 8,4345150 Calculo da Long. = P' Lg C â,5091897 P: O* O 0,nO Lg 9 4,3091110 i." termo — 2 31,71 C.LgSenZ .9,2538353 Lg Cos i, 0,1088621 P'=z— O 2 31,71 í.* termo = — 151, "71 2,1809981 Calculo do Azimuth = 2' L— S3435G.7S t^(_P'—P) 2,1809981 189* o'o,'Óo i = 33 53 46,73 LgSen-i(L+/) 9.7970409 Z .. ..190Í0 6,44 C.LgC03Í(L— /) 0,0000005 3.° temo.. + 1 35.07 77 36 45,46 •;(L + /) = 38 48 SI. 75 O 10 50.00 5(L— /) =05 25,00 2.*BER1S. T. III. P. I. S.* termo = + 95,"07 ...1,9780395 Z ' = 10 Jl 41,51 I.nt / = 5» 4S 56, 7S Long I' = 0 0 0,00 Aiiniiiili . S05 br.i<,,ii> = 17178,04 Meuos Calculo da Lat. Lg ^ 8.5109585 Lg B 1,!08S2°4 l 58 42 56.7$ l-S 9 4.í349:íS 2 Lg 9 8,469945i ).''ternio+ 138.71 lg Cos Z S,S4íi4C50 Lg Sen Z 9,99307tá 2.° termo— 9,58 Lí; Sen Z 9,99307CS ' l.*tern:o = -;-98,''71 ...1,9543641 L = SS44S4,ÍS S.° termo = — 0,"i8. . . 9,7647122 Calculo da Long = P' Lg C 8.5091897 P 0° o' oíuO Lp 9 4,Í.S497-Jfi l." termo — II 40.10 Lj; Sen Z 9.99:;07!>S t Lg Co» L O,1079i7í P'z=— O 1140,10 2.* leriro = — 7cO,"lO S.SiólúlS Calculo do Azintiuth = Z' II I II L = .'^í U .'(4.76 Lg(r'— P) S,845K18 180 O 0,00 / = S8 42 ícJ.-S Lfí-SenjC i-j-í) 9,7HG.i-ii;5 Z 259 47 55,91 C. Lg Cos i ( A— / ) O.OOOOUOO S.° termo . . + 7 18,01 77 27 31,30 ■l ( t+i ) = .SS ',.■? 45,80 O 1 3«,l.-i \(L--l) =00 4J,07 ».' termo = -t- ■i.S3,"úl. .2,CH4bt!3 Z' = 79 54 53, 9i DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 35 Estaç3o = Obs. do Cast. de Lisboa Ponto Trig. = IMonlijo Lat í = si 48 5^,73 • í-at = L Long P = O O 0,00 Loiíg = J" Aziíiuitli - Azimuth Cast. = Z' Diitanuia 9 -= Swl.I&C Braças = 7629,63 Melroj Calculo da Lat = L ÍS> 8.5103»85 Lg }} I,S085»2t / S8° 42* Sg'/?.* Lg 9» 3.S8ÍJ029 i l-S 9 ■ 7,7650058 l.°termo— 0 51,'78 Lg Coí Z 9,3206986 Lg íen Z 9.9902762 2.°lermo — O 0,11 Lji Sen Z .1,990á762 L_ 1.* termo = — il,"75.. 1.7141300 L = 36 4Í í,84 í.''teruio = — 0,"ll. .. . 5,uó418U6 Calculo dii Lon» = P' s> L? C , 8,5091897 P Lg ♦ 5,8825023 t.° termo Lg tÍKil Z 9,9902763 C. Lg Cos i 0,1076740 P' = — O 5 8,77 • / // ,0 u 0,l>0 , — 3 É.77 í." termo = *-S08,"77 í,4«96-li8 Calculo do Azimuth =í !^ i = S8 4í 4,14 Lg(P'— P) t.489G4S8 18o''o'o'Óo / = Sb 4: Í6,7J Lg SenJ(/.+/) 9,7961295 7. 282 4 45;62 C. Lg Cos-3 (/,—/) 0.0000000 S.° termo . . -f S 1.1,10 77 »5 1.57 i( L+l) = 38 48 S0.79 O O 51,8» Af L—l)= O e 35,95 J.' termo = + 193,"10.. 8,2857733 Z' = lOi liZ.li 36 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Eslaç3o = Obs. do Cast. de Lisboa Ponto Trig-. = Palmella. Lat / =38-42 56,7S Lat = L Long Z' = O O O.UO Long = P< Azimulii Azinuitli de Palmella Z= SOS 51 -iJ.iS do Obs. Jo Cast. = Z' Distancia 9 = 118j7,o0í liiai,as = SS7 14,01 Mulroí Calculo da Lat = L Lg A 8,5109285 Lg B ]„"i08622-t l 88* iZ SSJS Lg ç ..4,37500-48 2 Lg (p 8,7500096 1.* termo— 8 2,52 LgCosZ S, 7975819 Lg Sen Z í;,89l34i.3 2. 'termo— O 0,69 Lg Sen Z S,891.S44S l.*ternio= — 482,"j:2. .2,6835152 — i = S8 34 53,58 2.' termo = — 0."69 ...9,8413206 Calculo tia Long / // Lg C 8,5091897 P O O O.uO Lg ? 4,3750048 , 9.° termo — 12 42,93 Lg Sen Z' 9,8913443 C. Lg Cos // 0,1069479 f" = — 0 12 42,93 !." termo = — 762,"9S 1,8824867 Calculo do Azimuth = Z' L = 38 S4 55,56 Lg (P'—P) «,8824867 180 O ©'.Off / =38 42 56.73 Lg Sen i ( i— / ) 9,795,')i;2S Z 308 5145,18 C.Lg Cos •,'•(/-—/) 0,00001)113 S.° termo.. + 7 56.48 77 17 50,25 i(Í+/) = 88 S8 55,1S O 8 3,21 ',(t— 0= O 4 1,61 S.°ltrmo=; + 47C,"-i8 ..2,C7SU193 Z' = 128 5» 41.il DAS SCIENCIAS DE LISBOA. sr Esta<;ão = Monte-Serves Ponto Trig. = Monle-Junto Lat l = 58 6S 46,7S J-aí = ^ Long P = — 0 l 31,71 Luiig = -í" Azirnulh Azimutli de Monle-Jiinlo Z= 186 45 R0,85 de Monte-Serveu = 2' Uístaiicia çi = 11195. !I0 Uraças = 31iOO,8ã Melros Calculo da Lat = L l,r À 8.510915$ Lg 7? I,Si;40C9 l ti ii iílli J,g ij, 4,4941664 2 Lg

l)72 Z 186 45 30,83 C. Lg Cos-1 (L— /) O.OOUOOIS S.° termo . . + 1 56.35 73 4 18,16 i(I-f/) = 59 I 9,08 O 16 4t.70 J(i— /)= O 8 22,35 S.* termo= + 9C."35. . 1,9858621 2'= u47 7,20 ^ídvcrteucia. O Azimiilh de IMoníc-Junto visto de ?.Ionte-Scrve.«! be mui fácil dcduzir- FP do Azimulh do Observatório do Castcllo visto de IMoute-Sorves ou o va- lor de .C; com ofToito Azimuth do Observatório risto de Servos .... pag. G29 ... . ]0 21 41, .')l SO Angulo em Serves enlre Observatório e Batel. pag. 591 .... 4B IG 5,2o Azimuth do Balei visto de Serves .17 .t4 23.fi9 SE Angulo em Serves entre Balei o S. Torcato . . pag. 591 . . . . 45 25 9,08 dito um dito enlre S. Torcato e Monte-Jiinlo pag. 692 89 54 5C,38 Azimuth de Monte-Junlo visto de Serves 17.3 J4 29,15 SE 360 o 0,00 dito dito dito 18C 45 30,85 SO 2.* SERIE. T. III. P. I. 8 38 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Obs.UoCast. de Lisboa Ponto Trig. = S. Torcato Lat / = f» ii 5+,' «6 Lat = /. Long y = — 0 i: 40,10 Loiíg = P' Aiimiith Azinuilli de 8.Torc.-ilo Z=S53 O 17.95 do Batel xs Z' UlsUncia f = 175SS,0!)6 Braças = S8098, 15 Metrw Calculo da Lai. = L Lg J 8,5!0DSC3 Lg fí 1,S0Í!0429 / S3%+ Si,'sS Lg f -Í,.'í80ii089 £ Lg 9 9,16!8078 1. ° termo + 6 1,1! Lg Cos Z 9,4t)5S118 Lg Sen Z 9,9806079 2.'termo— O 2.70 Lg Sen Z 9.980C079 . l.*teriD0^4-5Sl,'ill ..2,i5764i3 L = SS50ÍJ,S7 S.*termo = — 2,"70. . . 0,-i-S20665 Calculo da Long = P' o I II I,g C 8,5091891 P —O II 40,10 L>í f 4,58090.19 S." termo —O 25 10,89 Lg Sen Z 9,9806079 C Lg Cos L 0,1085388 /"' = — O 36 50,99 8.* tcrmo = — i510,"89 S.1792S47 Calculo do Azimulh = Z' L = S8*50 33,í7 Lg,(P'— P) S, 1792347 180° O o'.00 i = S8 44 S4,86 Lg Seni( i-f/ ) 9,7:n;92y2 Z 25S 0 17,95 C. Lg Cos ^ C i— / ) 0,0000002 3.'termo.. +15 4G,58 77 55 Í,1S -I ( L+l) ~ J8 17 S4,07 O õ 58,41 l[L—l) =02 59,21 3.° ternjo = -t-945,''y8. . 2,9761601 2'= 7S1C 4,5S jddvcrtencia. Do mesmo modo como na pag. antecedente podemos obter facilmente o Azimiilii (iliga- dos da Commissão Geodésica , e até sem idèa alguma de tornarmos a pensar neste objecto para o applicarrnos ao nos- so paiz, houve i)or bem Sua Magestade encarregar-nos da escrever a historia dos Trabalhos Geodésicos desde a sua origem neste Reino , a fim de que , sendo apresentada í Academia Real das Scicncias, fosse por cUa censurada, im- pressa, e junta á Coílecção das suas Memorias. Esta prova de confiança , com que a Soberana nos honrava , e a bella occasiào , que se nos oflerecia para oflicialmcnte publicar- mos 08 trabalhos, que tinhamos feito, fui um cstimtdo assJs forte para nos fazer reviver aquelia energia de animo , que o acontecimento de ÍC3t) nos havia amortecido. Confiados só em nossa boa vontade, estudando e analysarido com ver- dadeiro interesse o objecto, de que fomos incumbidos, apresentámos finalmente á Academia, uo seguinte anno de JS4I, uma grande parte das nossas investigações, que ella mandou imprimir e publicar mo Tom. Xlll, P. I de suas Memorias. Temos continuado estes trabalhos, e j)rogres- sivamente os vamos apresentando á Academia : uma no- va parte já se acha impressa ; porém a grande falta de meios . I DAS SCIENCIAS DE LISBOâ. 47 deste cslabelecimento tem obsíado, a que se possão impri- mir com rt']y;ulariilade todos os Trabalhos Geodésicos , que iiioderiiameiíle se (em feilo iio Kelno ; todavia esperamos coiiíeçiiir a sua completa impressão. Achando-uos no desempenho desta árdua tarefa, eis que em Abril de 1843 recebe meu Pai o Tenente General Fe- dro Fohjue uma honrosa Portaria, na qual Sua JMagestado ordenava, que elle e eu fossemos novamente encarregados da direc(jão dos Trabalhos Geodésicos do Reino. Tomámos conta da conimissão, e como cousa alguma se nos houves- se participado oíBcialmento acerca do estado dos trabalhos cm grande, que se devião ter feito, durante o tempo em que o Tenoiílc Coronel Galaxe os diriííio ; tomámos por ponto de partida o estado, em que os ilidíamos dei.\ado era J33U, época em que nos occupavamos dos Trabalhos Geo- désicos e Topograj)hicos. Examinando o estado de uns c ou- tros, assentámos, que continuassem os trabalhos Topogra- phicos entre Lisboa, Cascaes, e Cintra: que se procedesse á escolha dos pontos para o norte de Aveiro, Caramullo e Ser- ra da KsLrella até á Galliza ; e que pelas considerações ex- pendidas a pag. 3() e 37 da Memoria citada, se não deixas- sem sem correctivo alguns dos triangidos de 1." ordem, adop- tados pelo Dr. Ciera. Km consequência do que havíamos accordado , fizemos no resto do anno de J043 e nos de J844 e 1845 varias excur- sões pelas províncias da Estremadura, Alenitejo, Beira-Bai- xa, Beira-Alta , e uma parte do Minho. As observações, a que procedemos , tinhão por fim : 1.* Decompor em triângulos menores alguns dos enormes triângulos, adoptados pelo Dr. Ciera. 2." Receitar alguns outros , substituindo-os por novos triângulos com meliiores condições. 3.* Escolher novos pontos, que, ligados aos da antigi triangulaç.io, a podessem continuar até aos limites .septcmlrionaes do Reino. 4.' Determinar, nas estações visitadas, as direcções de todas as povoações, objectos, e elevações notáveis, que podessem interessar a topographia; por serem es- tas estações os pontos de reunião dos vértices dos triângulos de ordens inferiores. 48 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Parecerá, talvez, (oi!o oslo trabalho, fácil o do pouca importância; poròni rjào Ih; assim; muitas dillicuLlaiies se encoiitriio para o executar bem. Todos conliecem , infeliz- jutMile , os motivos, por que em Portugal se it3o pude via- jar; d'alii nasce a ig-noraiicia, em cpie nos adiamos, da ^c.o- grnpliia mesmo do iiosío paiz. (Jom elVeito , na maior parle das povoações , os habitantes conhecem apenas os povos e serras, que os rodeiSo, quando as di.stai.cias iiào excedem 3 ou 4 leçoas ; ignorào muitas vezes até o caminho, entre pon- tos aliás próximos; não he extraordinário en('ontrar-se a mes- jna serra com iliversos nomes, dados pelos jiovos que ella se- para : conseí;uintemenle não he para admirar, que os jirati- cos sejão geralmente iniíos , os soílriveis ])oucos, e mui ra- ros os bons. De mais , as serras , quando vistas de difleren- tes pontos, projectào-se debaixo de formas tão variadas, que a não lerem algum pico, objecto notável, ou algum signa! de j)roj)osito constiuido, he muito diflicil , senão impossível , distinguil-as e reconheccl-as sem bons práticos ■ na falta d'es- les servem, he verdade, os rumos da agulha, quando os lia, j)orêm se esta destempera por efleito de magnetes, substan- cias magnéticas ou electricidade, que recursos restào .'' Ne- nhuns. \'ò-se pois algumas vezes o engenheiro gcoçrapha (como nós nos vimos) sem pratico, com uma serra de nomes diversos sem circumstancia notável, pela qual se reconheça, sem rumos, e finalmente com a agulha destemperada : n'esta situação , luctando com todas ou algumas d'estas difliculda- des , he evidente , que o trabalho da escolha de pontos não lie geralmente fácil. E quem ii;nora, que da acertada esco- lha do.-í pontos dejicndem as boas condições dos triângulos, e que d'estas j)rovèm a exactidão dos resultados.'' lie |K)is manifesto, que esta parte dos trabalhos geodésicos he dilB- cil , muito incommoda, e de grande importância scientifica. Estas observações todas, que fizemos, e que formão o reconhecimento da geographia mathematica do jiaiz, forão re- mcttidas para a Secretaria d'Estado dos Negócios da Guer- ra, onde devem existir: tomando-as por base construímos a nova carta da triangulação geral doKeíno, na escala de -j^^j^. ()■< pequenos circuíos de carmim inflicão os signaes, que se achão proinptos : e os brancos representão as j)yramides, que ainda estão por fazer, as quaes com algumas outras , de que falta ainda determinar os pontos nas ])rovincias do Mi- nho e Trás os Montes, darão a totalidade de quarenta c lan- I DAS SCIÉNCIAS DE LISBOA. -O tos, que he indispensável consiruir, a fim dos trabalhos da tri.iíiirulação de 1.* ordem poderem progredir. Kfunindo a nova carta topographica da França todas as indicarões, que a sciencia recomnieiida, juli,'ámos, que a de- víamos adoptar para modelo dos trabalhos da carta topogra- phica de Portugal, imitandoa por consequência em todos os seus desenvolvimentos : mandámos por tanto vir (á nossa custa) a famosa e ultima obra do incansável coronel Puis- Fant, (iiie tcMn por titulo — Nouvelle Dcscription Geumehique de la hraiice — e bem assim três folhas da dita caria, repre- seiílaiido terrenos montanhosos, planos e medianamente ac- cidentados. Os trabalhos topographicos em França silo feitos na es- cala de Ttrn ) e reduzidos á escala de j:;:^ para a gravura, comprelieiidendo a final toda a carta de França 259 folhas de gravura, com as dimensões de o"", 8 de comprido, eo",5 de lar- gura. Altendendo portanto a que nesta e.scala de ~^ se re- j)rcrenta com clareza tudo, o que pode interessar, tanto á administração do Reino, como á sciencia da guerra ; por isso iie;,(a mesma escala se levanta a topographia do nosso paiz. Quanto porém á escala para a gravura pareceo-nos , que em atlenção a pequenez do nosso Reino , se devia adoptar a es- cala de xzéro'- porque além da grande vantagem de ser uma escala dua:? vezes maior, que a de França para a gravura , a reducrào he mais fácil, e bastão somente 192 folhas de gra- vura com as mesmas dimensões que as de França para com- prelicntlerem a superticie de Portugal. Taes forão as bases da consLrucção rio "Quadro de Juncção das folhas, que for- nijto çi carta topographica do Reino, mostrando igualmente os triângulos fundaménlaes. >» Não se havendo entre nós adoptado syslema algum de convenções, de desenho topographico, e de escalas , pelo qual se regulassem os trabalhos topographicos ; e sendo in- dispensável, que nelles se observe um methodo uniforme e invariável , a fim de haver homogeneidade na expressão dos terrenos levantados, e se não olTcreçào embaraços na sua comparação, e rcducção a dilVerentos escalas ; julgámos , que devíamos propor se organisasse uma commissão para tratar «leste importante objecto. Foi ella com efleito creada por Portaria doMínisterío daCnierraem 10 de Dezembro de 1843 ; esta commÍEsão, a que tivomoT a honra de pertencer, vio com satisfação approvados os seus trabalhos, os quaes se 2.*SKR1E. T. III. r. i. 10 io MEMORIAS DA ACADEMIA REAL achão lithographados, e sorviíulo de norma na topographia da carta do Keiíio : dirigindo-se Jaualmetite por clics o ensi- no do desenlio lopograpliico nas escolas da capital. Em quanto se fazia pelas diversas j)roviiicias meçou apenas com uma única |)lan- cheta; e fizerào-se também em vários pontos algumas obser- vações de 2.* ordem , de que resultarão IGõ series de ângu- los, o 130 series de distancias zenithaes. As bellas estações do anno sendo exclusivamente em- pregadas nas observações dos ângulos, distancias zenithaes, e trabalhos de plancheta ; o inverno he então reservado para todos os trabalhos graphicos e fastidiosos cálculos numéricos, Hie que a geodesia depende, e em que muito abunda. Foi por tanto nos invernos, (e também nos intervallos , em que as revoluções nào permittirão trabalhos de campo) que se fi- y.erão e redigirão todos os cálculos , relativos á medição da base ; á determinação da latitude do Observatório do Castel- lo , e do azimuth do Bugio; á verificação de dezoito triân- gulos de 1." ordem , cujo máximo erro em lados de lo j)ara 11 léguas talvez não chegue a uma braça; abrangendo lodos rstes triângulos uma superfície de 2C0 léguas quadradas. TamUem no inverno se procedeo aos cálculos de uma vasta triangulação de 2.*, 3.°, 4.', etc. , ordem , comprehendcndo o terreno , limitado ao sul pelo Montijo , Cacilhas , S. Paulo , Trafaria, e Bugio, ao norte pelo parallclo »la Senhora do fSoccorro (tiuasi duas léguas ao norte de Mafra) ao occiden- te pelo Oceano, e ao oriente pelo Tejo. Todos estes trabalhos, que formão já dons grossos volu- mes, vão felizmente, sendo imprct-sos pela Academia Real da.s Sciencias , e incorporados nos tomos de suas 3Ieniorias. He innegavel, que a Academia faz n'esla impressão uma gran- de desp(!za , e um grande serviço publico: se assim não fos- &tt era muito provável, que os documentos originacs desap- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Hi parecessem das repartições publicas, como infelizmente acon- tecco aos do Dr. Ciera , e por consequência morressem an- tes de serem examinados e corrigidos pelas pessoas compe- tentes. E como a Academia imprime e j)ublica uma collec- ção em separado e completa de todos os trabalhos geodesi- C( B do Reino, julguei uma verdadeira ociosidade occupar os otliciaes, que (anto tem a fazer j em tirar copias, que facil- mente SC errão, de originaes , cheio» de muitas lormulas, taboas , e cálculos numéricos para as remetter depois ás di- versas autoridades, havendo a facilidade de se lhes enviarem exenuílares impressos bom correctos. Todo o terreno alé agora levantado forma, na escala de f^^, oil9 folhas minutas de 0,"8 de comprido, e o, ""5 de lar- gura cada uma, das quaes esperamos dentro em pouco apre- sentar cinco, que se est3o passando a limpo. A topographia a|)resenta to(los os detalhes, de que a escala he susceptivel , e por isso mostra quasi todas as divisOes da propriedade eí da cultura; indica as cotas de nivel das eleva(;ões e valles mais notáveis sobro as aguas do Oceano; e deduz-se facil- mente a posiçíío geographica de qualquer ponto , por meio dos meridianos e parallelos terrestres , traçados segundo o systema de projecção, adoptado no deposito da guerra em França. Sentimos bastante, que todos os trabalhos, até agora executados, não oHereção mais vasto can)po para uma expo- sição de maior interesse: he porém certo, que com os meios, dn que temos podido dispor , não julgamos possível , que srf podessem adiantar mais. O rápido desenvolvimento das ope- rações geodésicas, cadastraes , n topographicas , dependem ois de sermos dispensados destes trabalhos) se con- slruissem as referidas pyramides no Montijo e Batel. He por tanto do nosso dever dar neste lugar um testemunho de gratidão ás pessoas, que mais elTicazmente contribuirão lara este objecto de serviço e utilidade publica: forão el- es JVIarino ftliguel Franzini, Inspector da Cordoaria; João l'edro Noiasco da (Junlia, Inspector do Arsenal da Mari- jjha; e Josó Bento Fava, Inspector das Obras Publicas. Por falta de meios mui diminutos tem sido também o ]X!Ssoal , empregado em tão vastos trabalhos ; e a respeito de instrumentos foi recentemente em 184ó a 1846, que ob- tivemos quatro Tlieodolitos de Trougthon de diversas for- ças e grandezas : pelo mesmo motivo se achão igualmente por construir em todo o Reino mais de quarenta pyrami- «les ; sem ellas não he possível , que os trabaliios da alta geodesia possão continuar; todavia não sendo essencial, que todos se construão ao mesmo tempo, bastaria, que em ca- da anno se levantassem cinco ou seis para os trabalhos em grande se desenvolverem suíTicientemente : cada pyramide tem 12 e 14 palmos de lado sobre a base, e 35 a 40 de altura ; e o seu custo médio pôde avaliar-se em 300^^000 í DAS SCIENCIAS DE LISBOA. e? réis. Alem das grandes pyramides he também necessário construir outras muito mais pequenas e baratas, as quaes são ás vezes indispensáveis para se formarem as triangula- ções das ordens inferiores} cada uma poderá importar em 4<Í800 réis. A lopographia não tem sido fornecida com mais abun- dância de meios que a geodesia : o nosso Archivo Militar aclia-se tSo desprovido de instrumentos, que os trabalhos to- pograi)liicos comc(;ár.1o com uma plancheta emprestada : de- iiois que tomei novamente conta da commissão só em 1844 se passou ordem para no Arsenal do Exercito se construi- rom Ires soilViveis planchetas ; e em 1845 se encommeudá- ruo para I''ranra duas alidades d'oculo. O desgra(;ado estado das nossas finanças tendo chegado a todos c a tudo , nSo he para admirar , que os soldos e fíratiticações dos ofliciaes engenheiros, empregados nos tra- l>allios geodésicos do Keino, tenhão igualmente passado por todas as vicissitudes da cpocha ; a natureza |)or6m des- te serviço todo especial , colloca-os em circumstancias sin- gulares, que seria injusto nSo as tomar na devida consi- deração. Os vencirílentos legaes dos ofRciaes engenheiros s5o conhecidos de todos; as enormes despezas , que se fa- y.em nas estradas e estalagens de Portugal ninguém ha, que as ignore ; os trabalhos geodésicos dependem de continuas excursões, a maior parle das vezes por serras e charnecas, fora de estradas e povoados : per mais económico que seja um ollicial, a experiência tem mostrado, que este serviço especial não se piSdo desempenhar sem soffrer grandes pri- vações, c por ventura sem alguma quebra da dignidade da ])ropria posição social. Se pois com o pagamento regular »le seus vencimentos ainda este serviço he tão penoso, co- mo se poderá elle de.sempenhar , quando sobre atrazos ac- crescem jjontos , sobre pontos novos atrazos , sobre estes quinzenas, e sobre ellas ainda outros atrazos?! Direi mais, acha se ordenado, que as despi-zas do expediente, de guias e práticos, da construcr.lo de pequenos signaes, da conduc- ção de instrumentos clc. sejão feitas poios oíTiciaes , e pa- gas depois por meio de folhas competentemente legaliza- das: acreditar-se-ha, que a importância destas folhas, que representão dinheiros adiantados ao Estado pelos officiaes , lhes seja |)aga três e cinco mezes depois do serviço se ter concluido r ! K' forçoso confessar que nSo ha 2elo, nem brio, 2." SKUIK. T. 111. J". I. 11 5» BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL nem mesmo amor de sciencia , que possa supprir tãp ínten- eas G repetidas falias de meios. Causa na verdaile grande desgosto, a quem dirige tra- balhos scienliticos de iiiijicrtaiicia, vér-se continuanienle for- rado a combinar as apuradas circiinistancias do Thesouro , com as exigências inllexivi-is da sciencia; se os recursos da imaginação e de algum talento as jiúde supprir a cerlos res- peitos, na maior parte dos casos a i)abilidade mais provada e reconhecida cahe na presen»;a das diíficuldados. Se j)ois com a viva fé, que resulta da intima convicção da verdadei- ra utilidade dos trabalhos geodésicos e topographicos na boa administração de um paiz, se pretende, que eiles tenlião en-. Ire nós um desenvolvimento regular, he de justiça, para que jião se compromettào nem desacreditem as pessoas delles en- carregados, que se \erifiqueni as seguintes condições — 1.* (jue o Governo proponha no orçamento uma verba para aa dcspezas dos trabalhos geodésicos e topographicos tio Reino — 2.° que se construão em cada anno, cinco ou seis pyrami- des de 1.' ordem — 3." que se compre um Circulo Repetidor portátil ; dous Thcodolitos de Trouglhon ; e seis boas l'lan- chetas com todos os seus pertences, e munidas de alidades d'oculo — 4." que nos trabalhos cffectivos da topograj)hia se empreguem pelo menos seis planchetas — 5." que as dcspe- zas, feitas pelos ofliciaes com o expediente, guias, práticos, construccão de pequenos signaes , conducção de instrumen- tos, utensilios, e bagagens, sejão pontualmente pagas, logo que as folhas das despezas eslejão legalizadas e processadas — 6.° que os vencimentos dos ofRciaes , empregados nestes trabalhos, sejiío pagos o melhor possivel , em atlenção a te- rem de pagar de promplo despezas, que não admittem es- pécie alguma de transacção — 7." que o director dos traba- lhos seja autorizado a organizar as instrucções, que devem regular todo o serviço geodésico e topographico. Tendo exposto a Vossa JVIagcstade , como era do meu dever, o estado dos trabalhos geodésicos e topographicos do Reino; quaes os embaraços, que mais ou menos tem diíTi- cultado a sua execução ; bem como as providencias, que jul- go indispensáveis tomar para o seu melhor e mais regular ilçsenvolvimento ; cumpre-me também na qualidade de Pro- fessor desta Especialidade na Escola Polytechnica , dar uni testemunho publico do modo , como tenho desempenhado os trabalhos , de que o Governo me ejicarreg^ou. Forte iia DAS SCIENCÍAS DE LISBOA. fia convicçrío de ler feito tudo, o que de mim depende, no desempenho desta commissào, pei^o respeitosameute a Vos- sa Majestade me conceda iiceii(,a para publicar o presente relatório; o juiro imparcial dos lioniens da sciencia, se jior ventura me for favorável , será mais uma garantia para a contiriua<;ào da confiança , com ([ue Vossa Magestade se teru dijjriado honrar-me , sem a qual eu nào posso, nem devo continuar a dirigir similliantes trabalhos. Deos Guarde a preciosa vida de Vossa Magestade, por muitos c dilatados annos , como todos havemos mister. Lisboa .3 do Abril Filippe Folquc de J Q-m. Ten. Cor. Grad. Eng. I MEMORIA BOBRE Á ROTAÇÃO DAS FOnçAS EM TORNO DOS PONTOS u'a1'FLICAÇÁ0. ro> DAMEL AUGUSTO DA SILVA, ADVERTÊNCIA. Q UANDO um conjuncto de theoremas se refere a uma tlieo- ria mathcmatica , em que se considerSo vários elementos, cujas relações de grandeza podem ser quaesquer ; se suppo- scrmos que essas relações se simplificSo, como por exem- plo, se alguns desses elementos se tornão iguaes , ou desap- parecem, acontece quasi sempre, que uma parte das pro- posições, que tinliào uma existência distincta na theoria geral , perdem esse caracter de independência , fundindo-se ii'um só theorema , que nào apresenta vestígios dos princí- pios diversos, de que elle procedera. E' o que acontece em relação ao assumpto, de que pas- samos a tractar. K' sabido , que se um syslema de forças paralleias gy- 2.* SERIE T. III. e. I. 12 G2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL rão cm lorno dos pontos «1'applicação , a sua resultante gy- ra no centro das torças, coiii.er\aiido-se senij)re ])arallela ás componentes. Alas so supposermos um grupo de forças, que syrão cm torno dos pontos d'applicaçào, e as quaes em vez de fa- zerem entre si sónieiíle os ani;uJo8 0°, ou 180°, fórmào ân- gulos quaesquer , nías coiiStantes «lurante a rota(ào , tere- mos a gencralisarào -se entào algumas propriedades , que correspondem ao princi- pio das forças parallelas, mas alem dessas um grande nume- ro d'outras, que não podem distinguir-se naquelle principio simjilicissimo. Investigar essas propriedades é o objecto da presente JVTemoria. Julgamos que aièni do interesse puramente scien- litico, que j)o ssa li^ar-ibe a esla nova tlicoria , não deixará cila de ser co nsiderada como susceptível de uleis applica- ções. Parecendo-nos conveniente dar um nome porlnçucz aos systemas de forças, que Mr. Poiusot iiitroduzio na Statica , propomos a denominação linario como equivalente da pala- vra franceza couplc. Noexcellente traclado deMeclianica Racional do dignís- simo Lente da Escola Polytechnica o Sílr. Albino Francisco do Figueiredo emprega-se semtraduccão o termofrancez, na- cionaíisando-llio apenas a orthograpliia. Como porem nos parece indis[iensavel baptisar na nosia lingua uma conce- pção hoje admittida geralmente na sciencia, e como a de- nominação ruple empregada peloSflr. Figueiredo não é ad- mittida na Lnivcrsidade de Coimbra , onde também nos nào consta que se tenha definitivamente lixado a traducção do termo francez , julg.ímos que a palavra binário represen- tando de algum motlo a noção correspondente, poderá, sen- do adoptada pelos homens competentes , fazer entrar no do- mínio da nossa lingua uma idèa de ha muito introduzida jú co eusino das i.ossas Escolas. I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. «» INTRODUCÇAO. I. Definições. 1. Em iim sysíema de forcas, que 2:yr;io em torno cloa pontos de applicac^ào , suppostos fixos , chamaremos a estes pontos centros das forças. 2. Consideraremos unicamente entre as rotações que podem ter as forças d'um systema , aquellas que não fazem \ariar a inclinação reciproca das forcas; a esta rotação si- multânea das forças chamaremos rotação systcmatica. 3. Confu/nração d' um systema será a disposição que to- mão as forças delle para qualquer rotação systematica. 4. Directrizes serão chamadas em ^eral as rectas, que pela sua dirocção absolutamente variável, mas constante em relação ás direcções das forças do syslema , detcrminão ca- da uma das contiçurações. 0. Quundo as forças gyrantes se achão situadas em ura plano, e nelle se conservão em Iodas as confij^u rações , que fe considerão , será directriz sufliciente para determinar to- das as confiirurações uma recta qualquer situada nesse pla- no, e que eyra simnltaneamonle com as forças, fazendo es- tas ângulos invariáveis com aquella j)ara todas as configura- ções. 6- Quando as forças errantes em um plano tem resul- tante, tomaremos espccialuienle para directriz a mesma re- 12 » »4 MEMORIAS DA ACADEUHA REAL Kullaiilc ; quando porOjn o systoma so reduz a um binário, cscolliiTeniosi para directriz «|ual(juer das forças. 7. Para coiiijirchencler faciliiieiílc a rolarão systeuiati- ca no espaço, podemos imaginar em um ponto lixo rebelas pa- ralielas a todas as forças gyrantes; dej)ois consiileraiido in- variável este systema auxiliar directriz , e fazendo-o gyrar de (|ual(]uer modo em (orno do ponto fixo , as forças do ^ys- tenia dado devem, para todas as configurações, conscrvar-se ])arallelas as rectas resjieclivas do systema directriz. ti. As rotações systemnticas no espaço defmil-as-hemos ordinariamente por um fcyslema de eixos rectangulares , ou obliquos , que gyra em torno d'uin ponto de modo que ca- da força do systema faz três ângulos invariáveis com os ei- :vos direclrizcii j)ara todas as cbntiguraçõcs. •J. Quando a rotação systematica se efleitua em um pla- no , se existe resultante esta será constante cm grandeza, e terá a mesma inclinação sobre a directriz para todas as conliguracões. to. Quando a rotação systematica se eircilua no espaço, e lia resultante , esta será constante em grandeza , e fará ângulos invariáveis com os eixos directrizes. 11. Imaginemos uma recta qualcpier que faça ângulos constantes com os eixos directrizes para todas as conligura- cões; o systema dado dir-se-lia gyrar sobre essa recloi ([uan- do ella se conservar fixa no csjiaço j e dir-se-ha gyrar com cila, quando esta variar de direcção. 12. Qualquer rotação systematica no espaço é pois sem- pre o resultado de duas rotacòes, uma cora uma fecta dada, outra sobre a mesma recta. 13. Quando o systema gyrante no espaço tiver uma re- sultante , consideraremos geralmente que estas duas rota- ções se elleituão com e sobre a direcção da resultante. 14. Qualquer rotação systematica é pois definida pela posição de uma directriz, c pelo angulo que faz a projec- ção de uma força do systema sobre um plano perpendicular á directriz com unia recta determinada sobre esse plano, isto é , podemos servir-nos de duas directrizes unicamente para determinar todas as configurações no espaço. 15. Quando um systema gyrante no espaço tem resul- tante, vimos (§§ y,10) como ellu gyra sem mudar de gran- (leza para todas as configurações; o eixo do binário resul- tante variará em direcção e grandeza para as diversas con- DAfe SCIENCIAS DE LISBOA. fiS fguraçi^es , e essas val-iações dopendem, para cada configu- raçAío, dos tres íingulos que deierminao arotaçSo dosystêinâ còm iiina directriz, e do angulo que indica a rotação sSo- brè essa diroclriz. JC. No hinário gyrante , considerão-se duas forças gy- raiido cm torno dos respectivos» centros, è coiiserVándo-s* coiibtaiilemente iguaes, paralielas, e contrarias. Chamare- líios braro a linha de uhiSo dos dons centros. 17. E' lacii perceber desde já, que todas as proprie- dades que pertcndemos investigar acerca da rotação sys- Icmatica das forças em torno dos pontos d'applicação, sup- postos fixos no espaço, dão-nos imuiediatamcnte as proprie- dades , que lein lugar quando o systeuia de pontos d'ap- plicaçào , considerado rigido , gyra , ou se desloca de qual- <)ucr maneira no espaço , conservando-se invariáveis as direcções absolutas dâs forças àpplicadas, e as suas gran- dezas. ii. F.ijuival€7icia dos grupos gyrantes dementarei. 18. Um systema de forras paralielas gyrantes , que terii uma resultante, equivale a esta gVrando em torno do centro das forças. 19. Se o systema de forças paralielas gyrantfcs nSo terh resultante, eciuivale a um òmano f/ijrante, cujasforças sào as re.-^ultanles dos dous grupos de forças positivas e negativas, àpplicadas aos respectivos centros. Se estes coinciclirem ò systema acha-se em equilíbrio para todas as configura çí^Scs. 20. Para que dous hinários gyrdntôs sej;lo equivalentes, «^ necessário em primeiro lugar que os seus eixos sejíTo pa- rallclos para qualquer configuracílo; c como os braços dos binários s;ío sempre perpendiculares aos eixos, segue-se que os ditos braços devem ser parallclos : depois devem ser iguaes os seus momentos j)ara todas as rotações sobre umíi dirGclriz eixo qualquer; para isto, basta quC dása condiçJÍÒ 6e niEMORIAS DA ACADEMIA REAL se verifique para uma dada dirccçSo do eixo, e para duas rotações sobre elle , que não distem J80.° Com elleilo sen- do P, a, P', a' respectivamente as forças eos braços dos bi- nários , teremos jiara duas rotações syslematicas sobre um dado eixo, chamando

s ciilru si. 30. Na equação (-1) sujq>oiiclo M o momento ma.ximo, será N= o , c leremos M'=^K Cos ., (7) que nos intlica , que o momento correspondente a qualquer directriz deduz-se do momento niaxinio , multiplicando-o pe- lo coseno do angulo que a directriz deste laz com aqueU Toutra ; e por isso serào ignaes os momenlos corresponden- tes a directrizes , que se allastão igualmente para um , e ou- tro lado da directriz maximum. 31. Coidiecendo os momentos M' , M" correspondentes a duas directrizes dadas, podemos achar facilmente a gran- íicza do momento máximo À' , e a posição da sua directriz. Com eflcito seja -^z o angulo que esta laz com a directriz de 31', e -^ -^ if, o angulo que a primeira faz com a dire- ctriz deJÍ'', sendo por tanto 9 o angulo das directrizes áeM', e de Aí", será J1í'=À' Cos ^, J\I" — K Cos (^J- + ç) = À' Cos^l- Cos f— K Sen 4- Sen çi, OU M' = K Cos ■^, e 31"= 31' Cos ^ ' ' &en"

, q>' etc. os ângulos contados directa e respectivamente das ultimas linhas para as primeiras , será para uma configura- çílo qualquer i^f = r Pr Sen

; c sendo 9 o angulo que a directriz para o momento corre- spondente M relativo ao centro O, faz com a directriz de A , teremos M'=K' Cos 9'; A" =— K' Sen ç'; M=K Cos? ,■ A' = — A' Sen (p (IS) e como as equaçOes (10) dão {M'—My-^ {N' — Ny^R\l'', teremos DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 73 ^.. o.. ao niomeirto máximo K; chíimamlo x^ , y^ as coordenada.s orthogoiiaes do j)Oiito de intersecçíío das resultantes nas duas conligurações; n, (7-+-= os ângulos que eJlas íazeta com o eixo dos x , teremos M '= K Cos g, = 72 (x^ Sen a — y, Cos a) ; M"=KCos (4.-t-.)=i2 Gr, Sen {n-\-.) — y^ Cos (a-t-.)i eliminando successivamenle y, , .r^ acharemos K ^Cos (4-1- O Cos a— Cos + Coi (a+.) ^ =Rt, fscn (a-f .) Cos a— Sen a Coç (a-L.)^ ~) AYcos(»H-«)Sena— Cos+Sen^a+O^ =Ry, Asen (aJ-f)Cosa— SenaCos(o+o) 1 mas é Co3 '4'+i) Cos a— Cos 4- Cos (a-j- ■) = — Sen 4 Cos a Sen s-j- Cos ^J- Sen a Sen i=Sen (a — í-) Sen » ;. Cos («H-O Sen o— Cos + Sen (a+i) = — Sen 4- Sen a Sen .—Cos 4^ Cos a Sen 1 = —Cos (a— 4^) Sen £ ; Sen (a -f i) Cos a — Sen a Cos (a -[-«)= Sen (o -|- e — a) = Sen 1 ; substituindo Pstes valores nas equações (15), e dividindo por Sen ■ , obteremos K Sen (a — -vi;) = x R' ' ' (IG)- • — K Cos (rt — 4/) -x, R^ Como nestas equações n3o entra o angulo i , vè-se que a resultante de (jualquer configuração encontra no mesmo ponto Xi , Vi a resultante da confienração Jll': logo as rebullantcs de todas as configuracõe.s pa.ssão por esse pon- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 75 lo. O angulo « — -vj^ ó igual ao que a Uirecixiz iHaxIiaum faz com o ci.\o doa x. 37. A existência, e ílelerminarão do centro do sysLema j)oder-se-hão lambem deduzir indepeudentoiHente do prin- cipio (§. uO) , procedendo da maneira seguinte. Seudo (17) zP ( — -r Sen «-f-y Cos 9) = R^y Ora sendo invariáveis os ângulos 9, 9', etc. ijara todas as configurações, os primeiros membros destas cquaçòe.s sào constantes para qu.iosqiior duas configuracuos cujas dire- ctrizes são perpendiculares: logo as resultantes de todas as configurações passão pelo ponto único x^ , y,. 3C. Se as forças forem parallelas será scnipro ç:=0. 76 ■ BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL ou ^1=180°, c por consep^uinte Sen ip = 0; Cos 9==+I; nesle caso as equações (17) reduzem se a T±Px = Rx, ; ^±Py = Ry,: formulas que dclerminão o centro das forças parallelas si- tuadas em um plano. 39. A tlieoria do centro do systema , e da comparação dos momentos relativos ;ís diversas confiírurações podem também eslabelecer-se geometricamente : é o que passa- mos a fazer, começando por considerar somente duas for- ças situadas em um plano, e que gyríío em torno dos seus centros , conservar.do sempre a mesma iridinação recipro- ca. Imaginemos pois as duas forças P, P' (íig. 3.), que gyrão systematicamente em torno dos pontos A, A', con- servando-se seniprs no mesmo plano : encontrem-se P, P' em uma configuração qualquer no ponto D, e seja DR a direcção da respectiva resultante. Pelos três pontos A., A', 1) faça-se passar umu circumferencia de circulo; o ponto D conservar-se-ha constantemente sobre essa cir- cumferencia em toilas as contigurações , visto ser constan- te o angulo das forças P, P' . Se íbr C o ponto em que R encontra a circumferencia, serií fácil de conhecer que esse ponto é immovel para todas as configurações; porquanto devendo R fazer ângulos constantes com as componentes P, P', se D vier a occupar a posição 7)', Fer;í D'C a direcção da respectiva resultante, porque ó AD'C=ADC: Jogo gyrando systematicamenle as forças P, P' sobre os pontos A, A', a resultante gyra simultaneamente sobre o ponto C 40. O movimento angular do ponto D sobre a circum- ferencia c sempre o dobro da rotação eflcituada pela di- rectriz ; por isso quando o ponto J) tiver descripto o ar- co DAC , a resultante terá a posição CR' tangente ií cir- cumferencia no ponto C, sendo então AC, CA' as direc- ções, e sentidos das forças /', P'; quando D tiver des- cripto uma clrcuinferencia inteira, isto é, vier a acliar-se na j)osição primitiva D, a resultante actuará no sentido RD, sendo então yJD , A'D os sentidos das forças P, P'. Em geral qualquer posição de D determina só a direcção, mas não o sentido da resultante. ■11 O centro C de duas forças divergentes P, P' situa- DAS SCIENCIAS DE LISBOA, m tias em iim plano, deterniina-se pois polo encontro de duas rectas AC, A'C, que partem dos centros das forças, fa- zendo cada uma daquellas com a linha d'unirio desses cen- tros um angulo igual ao que a outra força faz cora a re- sultaute, pois é . CAA '=CDA'; CA'A= CD A. 42. As rectas AC, A' C estão entre si na razão reci- proca das forças P, P', puis que AC: AC: : Sen Çá : Sen ^: : P': P. •í 'L Fste principio dá-nos outro modo de determinar o centro C das forças P, P' sem dependência do conhecimento da direcção de R. Com elfeito sobre a linha d'união (fig. 4) AA' «los centros das forças como corda de«creva-se uma circumftTfncia , cujo segmento AFA' corresponda a um an- gulo inscripto igual ao que entre si fazem P, P' ; divida-se AA' de modo que P: P': : A'E: AE ; pelo meio i^ do ar- co AI''A', e por E tire-se FE , que encontra em C a cir ciimfereiícia; estt; ponto será o centro das forças, pois qu sendo ACF'^^A'CF', teremos AC: A'C: : AE : A'E: : P': P. 43. As construcçôes que temos indicado demonstrão a analogia de posição do centro das forças divergentes com a posição do centro das forças parallelas , e compreheudem, como caso particular, a determinação deste ultimo centro- 44. Se tiverem resultante as forças P, P', etc. gy- rantes e situadas em um plano, poder-se-ha substituir ás duas forças P, P' a. sua resultante gvrando em torno do res- pectivo centro; depois esta e a força P" equivalem a uma €Ó força gyraiido em torno d'iim ponto determinado : conti- nuando deste modo substituiremos ao systema dado a sua resultante gyrando em' torno d'um ponto fixo, o qual é o centro do systema. Nesta composição successiva se chegar- jnos a obter uma resultante /?, igual , parallela , e contraria á força seguinte do systema P^''\ faremos a composição 2.* SKKIE. T. III. P. I. 15 e '-{- y' Sen 9') =i?.r,; P (— X Sen 9 + y Cos 9) -h P' (—x' Sen 9'+ y ' Cos 9') = Ry^ ; P Cos 9 + P' Cos q,'=R; P Sen 9-1- P' Sen 9' = ©: logo das oito quantidades P, P', 9, ^sscs binários deve anniquilar-se de per si, isto é, serà-j nullas as componentes que suppozemos lerem Y, Y' em sentidos dillerentes de AT, AT': logo F, Y' nào podeia 2.* SERIE T. Jll. P. I. . J6 - U MEMORIAS DA ACADEMIA REAL fier diíTerentes em diiec«j3o de A', e X', e o mesmo acon- tecer;í as forqas dos binários priniilivos , as quaes são respe- clivainente parallelas a A', A', i', i'. 63. Dous binários gyrantcs situados em planos parallelos, ou não parallelos , e em que nem os braços, nem as forças pào parallelas, não podem equivaler a outros dous binários , cujas forças sojão rcspcctivanicntc parallelas ás dos primei- ros, e cujos braços teuhào dirycções diversas das do primei- ro grupo. Transportem-se e reunâo-se os dous grupos como indi- ca a (llg. 8), em que .//A', A'X', e as suas oj)postas applica- das em O são as forças de um dos grupos, e BY, Bi ', e as suas oppostas applicadas em O as forças do outro gruj)o ; por liypotliese é V parailela a X, e 1' a X'. He YÍot em grandeza dilVerente de X, pode o binário {OB , Y) trans- formar-se , conservando a mesma direcção do braço , e da força, de modo que tenhamos X=Y: supponliamos que lambem se fez X'=Y' : tomando pois em sentido contra- rio Y, Y', e as suas oppostas, teremos quatro binários que pe equilibrão ; mas as forças ajjplicailas em O visivelmente se equilibrão para todas as contiguraçues ; logo deverão também equilibrar-se os binários (A', JB), {X', A'B')\ mas este equilíbrio é impossível , porque tomando em sentido contrario as forças de um dos binários , teríamos dous biná- rios eyrantes equivalentes, sem serem jíarallelas ledas as forcas : logo deverão coincidir em direcção Oy/, e OB, O A', e ÒB'. G4. Dons binários gyrantes cujas forças, e cujos braços não são parallelos, não podem reduzir-se nunca a um só bi- nário gyrante. Sejão OA, O A' (llg. 9) os braços dos binários dados; X , X', e as suas oppottas applicadas em O as forças corre- spondentes; (OB, Y) o binário e(|uivalente ííquelles dous, e cujo braço supporemos primeiro não coincidir nem com OA, nem com OA'. Por B tire-se uma recta qualquer CBC que encontra em C, C" as direcções OA, OA' ; decompo- nha-se y em duas forças Y', Y", cujos centros sejão C, C\ e imaginando a força — Y applicada em O decomposta se- ITicIliantemente, teríamos os binários {OA, X), (OA', X') equivalentes aos binários {OC, Y') , {OC, Y"), o que é impossível, (§ tí?,) , não sendo X, X'' parallelas a Y : logo o binário {OB , Y) uãg pôde equivaler aos outros dous bi- DAS SCIENCIAS DE LISBOA; 97 narios datlos. Se poróm OB coincidisse com O , tomando em sentido contrario as forças Y , haveria equilíbrio entro esse binário, e os dous binários dados; mas os dous quo tem o braço commiim OA reduzem-se a um só; logo have- ria equilibrio entre dous binários, cujos braços são OA , OA' , o que tí impossível. CO. Se dous binários gyrantes cujos braços , e cujas forças não sejão parallelas , equivalerem a outros dous bi- n.irios cujos braços, e cujas forças sejào respectivamente parallelas aos do primeiro grupo , serSo iguaes os produ- ctos de cada um de dous braços parallelos multiplicado por uma das forças correspontlentes. Porque transportando os binários de maneira que coin- cidão em direcção os braços parallelos ; depois transfor- mando-os de modo que esses braços coincidão também era grande/a; sendo A, A' os braços conimuns; X, X' as forças correspondentes a um grupo; Y, Y' as correspon- tlentes ao outro; se não forem A'= F, X'= Y', decompo- remos Y, Y' em forças respectivamente parallelas, no mesmo sentido, e iguaes a A", A'"', e em outras Y — A", Y' — A^', e deverão equílihrar-se os binários {A, Y — A'), (^', Yi — A'), o que sendo impossível, por não serem pa- rallelos A, A', segue-se que A'= F, A"= F', e ^A'=^F, ^'A'' = ^'F'; e como para transformar o binário (a, P, ç) em outro equivalente (a', P', X=Syy: -JZ-xy + X^yY. . .(,ii) '''^y X^'xX+Z'-yX ; n<=y Z^xY+X'i/Y. (25) CosmX'=z'xX: Y Z*xX-\-t*yX;SenmX'=ZyX: y S^iJf+L^yX .(S4) Cosm'X'=z'xY: y X^^xY-^fyY ; Senm! X'z=z'yY: V X-xY-\-Z-yY..{i5\ O systema directo distinguir-se-ha analyticamente do inver- so conforme for positivo, ou negativo Sen (_m'X — mX)=' {xyY X xX — X xV x yX) : ■^i,Iii, isto é , conforme tivermos i yY X xX — X xY X yX'\. o : consideraremos posteriormen- te o caso em que esta funcçào se aniquila. 70. Chamemos a o angulo contado no sentido directo de OX até OX', teremos em qualquer desses dous systemas Cos niA''==:Cos {mX'+a) =Cos a Cos mX' — Seu aSenmAT'; Cos »n'A'=Cos (m'Ar'-t- a) =Cos a Cos m'A:'— Sen a Sen m'X' ; donde e das formulas (23, 24, 25) concluiremos A ' Cos niX= Cos a x xX — Sen a x yX. (26) B' Cos m':y=Cos a x xF— Sen a x yY. (27) Ora pelas formulas de transformação de coordenadas , e da9 fort^as em relação a diversos systemas d'eixps rectangula- res ó 9« MEMORIAS DA ACADEMIA REAL a: = x Cos « -f- y Sen a ; A'= X Cos a 4- F Sen a ; y = — ar Sen a -t- 3/ Cos a j Y^ — XSen a-f- F Cos a; logo £ íÍr=Cos* ai; iX+Sen a CosaTyX+SenaCosaTxY+Scn-aTi/Y. . . (28) S^À' = — SenaCosaSx.y+Cos^ar^A'' — Sen^aZxF+SenoCosaS^F. . .(29) X xYr= — Sen a Cos a 2 xX— Sen' a XjíX+Cos' ol xT+Sen a Cos a S^F. . . (30) 2^F=Sen=o r iX— Sen a CosaXyZ— Sena Co3a5;a:F+ Cos' aryF. . . (íl) substituindo estes valores nas equações (26, 27), e feitas as devidas reducções , acharemos A' Cos mX= Cos a r xX-h Sen a z xF. (.32) B' Cos w'Z'= — Sen a s a;A"+Cos a r xF. (33) Semelhantemente obteremos yí' Sen mX—A^ Sen (mA''+a) = Cos a Z ^Ar+ Sen aZ xX. (S4) J' Sen m'X=B' Sen (m'A''+a) = Cos a S^-F+Sen aX xY. (H) e fazendo as substituições , c reducções convenientes A' Sen ínA^=Cos a z t/X-{-Sen a z yY. (3&) B' Sen m'A'= — Sen a z yX-h Cos a z yF f^l) As equações (32, 33, 36 , 37) obter-se-hião mais facilmento pelo seguinte processo. As formulas (26, 27, 34, 35), tendo em vista as equações x = x Cos a — y Sen a, y = x Sen a-\-y Cos a, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 9í transformíío-se immediatamente em (38).' Á' Cos mX=i: xX; B' Cos m'X=i: orF") A' Sen mX=j: yX; B' Sen m'X=z yYJ Fstas ultimas equações também se deduzirião directamente fior considerações análogas ás que nos servirão j)ara estabe- ccer as equações (21 , 22 , 24 , 25). Das equações (38) de- duziremos finalmente as formulas (32 , 33 , 3G, 37) por meio das relações X= X Cosa-hY Sen a ; Y= — X Sen a -t- F Cos a. Combinando as equações (32 , 33) , e depois as equações (3(j , 37) , obteremos A" Cos» mX-^B'' Cos» m'X=^' xX-h^' xY A'"" Sen» rnÃ'4- jB'» Sen» m'.Y = s» yXH-s» yY l (39). Se multiplicarmos entre si as equações (32 , 36) , e do mes- mo modo as equações (33, 37), teremos sommando ordena- tlamente os resultados, e reduzindo A'^ Sen mA^Cos mX+^'= Sen mi XCosm' X=YxXZyX-\-XxYTyY. . .{iO). Suppondo agora que permanecem fixos os eixos OX, OY, o que os eixos 0X\ OY' rotão positivamente até completa- rem uma circumferencia na sua rotação ; se considerarmos que A' , B', ni, m' são sempre as quantidades que analoga- mente correspondem a cada posição dosystema movelJ^fOF, Tcconhece-se que os primeiros membros das equações (39 , 40) conservão uma grandeza invariável. Suppondo por tanto que A', B' são linhas sempre tomadas nas direcções dos braços m,tn', conciuir-se-ha , que tomando os eixos OX, OY na direcção dos semieixos A, B (sendo -<4><; = J5) de uma ellipse cujo centro seja O, e cujos diâmetros conjugados se- jão A', B', leremos, chamando «, «' os ângulos que A', B' fazem com OX 2.* SERIE T. IH. p. I. .17 H MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ^"Cos' «4-jB" Cos' <.'=^^ A" Sen' a + B" Sen' "^B^y (41)- A" Sen . Cos « 4- i? " Sen .' Cos »'= o^ Como os valores dos primeiros membros não mwdão para qualquer rotação do systenia movei X'OY', e como rotando este 360°, A', B' devem também continuamente ter de- scripto uma circumferencia, conclue-se que todas as trans- formações de um grupo de dous binários gyrantes, que e- quivalem a um systema de binários situados em planos pa- rallelos, obtem-se dando aos braços m, m' todas as direcções combinadas que representa© os semidiametros conjugados de uma ellipse , e dando aos momentos máximos A'=mXi^ B'^=^m'Yi a grandeza correspondente aos ditos semidiame- tros. Esta ellipse, que denominaremos ellipse de reducção^ fica determinada logo que , fazendo a decomposiçílo das for- ças relativamente a um systema d'eixos OX', OY', obtiver- mos as linhas A', B', e os airgulos que ellas formão com o eixo OX', o que é dado pelas formulas (iS, 24, 25). Se conhecêssemos só A', B', e o angulo co rotação directa de A' até B', a ultima das equações (41), que se transforma eia A" Sen 2 a-h-B" Sen (2 a-t-2 w) = 0, dar-nos-hia — B* Sen 2 u tg:2 a— — ,_^^,, (3^^^-^, donde se deduzem para a. quatro valores x, , «,-*-90*, «/-Hl 80", B^ -1-270°, que correspondem ás quatro direcções dos semiei- xos. Qualquer destes valores que se adopte dará evidente- mente a mesma grandeza, e direcção para os eixos 2A , 2B. 71. Para defmir completamente as transformações, que soflVe um grupo de dous binários gyrantes resultantes de um systema de binários parallelos a um plano dado, resta-nog unicamente indicar a variação , que experimentão as direc- ções dos braços m, m> em relação á variação de direcção DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 9S das forças A' , V, , isto ú , em virtude da rotação do syste- maA-OF'.' Sejão ainda Om, Om' (fig. 11) os braços correspondentes a doiíssemiiliametros conjugados daellipse dereducção; XOV a posição respectiva dos eixos moveis ; Om , Om', A OY'. oulra posição qualquer dos braços, e eixos coordenados re- si)ectivos. , Quadrando e sommando as equações (32, 36), e proce- dendo semelhantemente com as equações (33, 37), obtere- mos ^»=Cos' a (S»xXf r»yA') +Sen' a (E' x F+£' j( Y) +S Sen a Cos o (I xXz x Y+XyX^yY); B"=Sen»a (£' X Jf+E' y .V) +Cos' a (£' i r+E» y V) — 2 Sen a Cos a (r iXr I y+S y Z i: y y ) ; isto é, se suppozermos que oS diâmetros 2^4, , 2B não sào os eixos, teremos pelas formulas (20, 21 , 22) J''=A* Cos= a-fJ?,* Sen» a+2 ^,5, Sen a Cos a Cos {m'X—mX); • B'-=A^ Sen» a-^B,- Cos» a — ^J^B, Sen a Cos a Cos (m'X—mX); OU , chamando co o angulo que entre si fazem os semidia- mctros yJ^ , Bi A'*=A;' Cos' a-^B^ Sen' a + 2 A,B, Sen a Cos a Cos cú; JS''=^,' Sen' a-^B,^ Cos' a — 2 ^,2?, Sen a Cos a Cos co. Mas se para maior simplicidade da relação que preten- demos determinar, suppozermos que A^ , B, sào os se- luicixos A, B, as equações precedentes reduzem-se a A"=A'' Cos' a-+-J3' Sen' a) > (42). B"=A* Sen' a + i?' Cos' aj Ora sendo «, a' os ângulos que A\ B' fazem com A te- mos , como é sabido 17 * 80 MEMORIAS DA ACADEMIA PxEAL A'B-- B"= A' fcen^ a -i-B' Cva" A'B' (43). ^" Seu" »-hIi' Cos' «I Das equações (42) deduz-sc facilmente _^2 _^'il ^12 Sen' o= —5 — —i^ ; Cos° a = ui Jí B' ji f jg' Sen' a= —^ jj- ; Cos' a = ^' —B" A'^B" A'— Ji' (44) formulas que nos dão a rotação a dos eixos OX', OY expressa nas grandezas dos semidiametros conjugados , e • o , sendo tt'>90, em quanto l'or a<^í)0, teremos (§ tiO) «'<[180°; logo Cos a, e Sen a.' devem também ter o mesmo signal; vé-se também que, nestas hypolheses, Sena, e Cos a' deverão ter diflerentes signaes. Se porém o systema dos dous binários for inverso, reconhece-se por iim modo análogo, ein virtude do (§ 60), que apenas Cos a, Cos cí devem tomar-se com o mesmo signal : logo das equações (46) concluem-se as seguintes formulas, nasquaes o superior dos signaes ambiguos corresponde ao systema directo , e o inferior ao systema inverso + Sen a= n Sen » A' Cos a = -7 Cos a A -Sen a = ~j- Cos«i A (47) + Co s a- B' B Sen< J formnlas que nos dito a rotação a dos eixos OX', OY', por meio da rotaçSo a , ou a' de cada um dos braços dos dous binários , ou reciprocamente. Das equações (47) concluiremos ±t?«=^- tg -; TCot a=^ tg (48) formnlas que representno mui simplesmente a relação entre a rotação do systemu d'eixos X'OV', e as rotações dos bra- ços Om , Omt dos l)inarios. A ambiguidade dos valores de o dados pela tangente, ou pela cotangente desapparece, advertindo, que uo systema directo a, u saio do mesmo qua- 98 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL drante, e «i do quadrante seguinte a a; e que no systema inverso a correspondência de a, « é inteiramente a nies- nia unia vez que mudemos o signal de a. Das equações (48) se concíue fe==-^g'« (49) relação notável por ser independente dos semieixos A, B. Tl. As equações (-18) podem ser representadas por uma construcção geométrica muito simples. 8eja^iliM' (fig. 12) a ellipse de reducção; sobre o eixo ^45 correspondente a A descreva-se um circulo ANN' ; para qualquer rotação dos eixos moveis sejão designadas as direcções dos semidiame- tros que representão os braços dos binários pelas cordas supplenientares BM , AM: no systema directo suppor-se-ha que X, corresponde á direcção ÉM, e F^ á direcção A3I: o contrario terá logar no systema inverso. Suppondo iViV' perpendicular a AB , teremos no sys- tema directo «S «= -^ tg « = ^ tg MBP = ts NBP: Cot a = — ^ ig «'= ^ tg MJP = ts NJP = Cot NBP, logo a=NBPl Vê-se pois que gyrando N no sentido directo na circum- ferencia ANBN', e indicando NBA a rotação directa dos eixos moveis em relação á jiosição que elles tomão quando o braço m tem a direcção OA, o ponto correspondente M na ellipse indicanl as direcções respectivas B3f, AM dos braços m , ni'. E' fácil de demonstrar por um modo análogo, que quan- do o systema for inverso, serão correspondentemente BM, MA as direcções dos braços w, ííí' relativas á rotação in- versa ABN' do eixo OA''. 73. Podemos também exprimir a rotação a por meio do angulo « dos diâmetros conjugados, e pela grandeza dos eixos. Para isso deduziremos das equações (48) , sup- pondo directo o .systema dos binários resultantes, Das sciencias de lisboa, 9» — Cot a=Tj tg (« + «)= -jj- . ; ; = ~Q 2? = 4ji£,^+iíli£^, donde — ^B Cot a-h£» tg ^==AB tg aH-^* tg «, que se reduz a tg' «+ ^^^^ tg .tga + l=0 (50). Esta equação visivelmente dá quatro valores para a, que serão a, , 90° — a^ , a-t- 180°, 270° — a,. Como em uma el- lipsc qualquer ha sempre dous systemas de diâmetros con- jugados, que entre si fazem um angulo dado, e como era cada um desses systemas se podem tomar os braços ni , m' em sentidos oppostos, teremos representadas as quatro so- luções , a que correspondem os valores de a dados pela e- quação (50), advertindo que essa equação tem logar sem alteração para o systema inverso, porquanto, pelas equa- ções (48), passa-se de um dos systemas para o outro mu- dando a, Cl) em — n, — u. 74. A equação (5o) pôde exprimir-se por meio dos se- midiametros A', B' attendendo ás relações A'+B'=A"+B''; AB = A'B' Sen.; das quaes se deduz Jogo (50) muda-se ena , , . \/A"*-hB'*-^-2 A" B'^ Cos' . , Ig^ a+ V ^r^rc^^ tga+l = 0. 76. Oa resultados a que chegámos (§§ 70, 71) acerca daá 100 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL coiicliçõcs qiic roiiiilào a (raiisfoniiação de dous binários gy- rantes , cujos braros nau são j)aralielos , podem obLer-se fa- cilmente j>cia seguinte con^trucçào. Seja (Oní, XJ, (Oiti', Yj (Fig 13) um syslema directo de deus binários, cujas for(;as são resj)cctivanieiite paralle- ]as aos eixos rectangulares ÒX , OY; supponJiauios que se pretende transformar cs(e grupo em outro, no (piai os bra- ços sejão perpendiculares entre si, bem como as forças. Para mais facilidade dareducção, imagine-se que o sys- lema dado passou para uma conliguração, na qual X^ , 1^ sejão parallelas a OA', OY direcções dos braços perpendi- culares do segundo grupo. Por m , m' tire-se uma recta que encontre em a, ò os eixos OX, OY: se esta recta fosse parallela á um dos eixos, deveríamos previamente transformar um dos binários dados em outro de diíTerente braço, o que mudaria a direcção de mm'. Dos pontos m, í/í' bai.\eni-se as jicrpendiculares p , />' sobre OY ; faça-se Oe = c; Oí'=e'; Oa = a; Ob^b; de- componlia-se X, em duas forças parallelas Xj , A'/' appli- cadas aos centros a , b ; semeliiantcmeiite substitua-se a Y^ as forças Y/ , F/' apj)licadas aos mesmos centros ; e fa- zendo uma decomposição análoga para' as forças applicadaa n O , o systeina dado achar-se-ha substituído por quatro hinários gyrantcs com os braços applicados dous a dous so- bre os eixos OX, OY, e teremos VI P V-' . v" ^ y .(51) V' P' V • Y"^ ^ V '" a ^1 ' '' b ' Compondo Xj, Yj, e do mesmo modo X/', Y", e reunindo semellianltMnente as forças correspondentes no centro O, os binários dados ticào transíbrniados em outros dous (Oa, X), (^Ob , Y) , cujos braços sào perpendiculares. Supponliamos agora, (|ue se pretende que as forças X, Y formiMii entre si um determinado angulo; fazendo AaX = — Sen a Cos <í'J X, Y, m' AVtien « Cos a-i-//i" y,^ Seu »'Cos «' * ou fazendo mOm'=(a I YY= mtn/_XYj_S,en a ., . . ^ «i' A-.^" Sen « Cos a -+- »i" F." Sen «' Cos -' " " ' ''' Sendo «'^«-t- «, vô-se que para qualquer posit^ão dos ei- xos OX, OY , apenas varia tg XY j)ela variação , que no seu denoniinador experimentar a. ; logo pode dar-se a tg XY uma grandeza qualquer, com tanto que a formula (54) não dé Sen 2» imaginário, poisque (54) nãodá nunca Sen^ 2 a^l. Se pretendermos que seja XY = 90°, faremos »n» A7 Sen . Cos a + m" Y," Sen J Cos J=o. . . f55j. Também em presença das equações f 53 , 51^1, acharemos n' X,' Cos* cL+m" )•,» Cos» «'==/)» ^,»+yí F,»=a'A7'+a= );«=a»,V . . . (56) »« Ar,»Sen'«+m" 1',' Sen» ai=e« .Y,»+ci» Yt'=b' X, '"+(,' i\"'=l,'\'^. . .(57). As equações (55, 5G , 57) mostrão que dando a A', B\ A, B as grandezas, e direcções que indicámos (§§ 69 , 70), as duas primeiras sào semidiametros conjugados da ellipse cu- jos scmieixos são A, B. 76. Determinemos finalmente a ligação entre os ângulos a , a', e a = AaX : teremos tga = ^;tg.=^;tg.-=-^,|;=4=|;,do.do 2.'SEBIE T. III P. I. 18 IM MEMORIAS DA ACADEMIA REAL _ X X/'_ X « « A . *S^==fSr Y Y y; Y b p' j3 ^ ^ Como também tínhamos achado (§ 71). Se tomarmos pois outro systema de semidiameiros conjurigados A'\ Ji" na ellipse cujos semieixos são A, B, e na direc- ção daquelles imaginarmos dous braços m , m' de dous binários cujas forças X„ , Y,, sejão taes qiie tenhamos m X^ = A''; in' Y^ = B", e dando-lhes direcções perpen- diculares, e taes que o valor correspondente de a satisfa- ça ás equações (58j, conciuir-se-ha que o grupo fm,X,iJ, (m\ Y^J equivale a (a, Xj, (b, Y), e por conseguinte a (m, Xj , (m', YJ : logo todos os grupos de dous binários equivalentes devem satisfazer ás condições, que acabámos de indicar, visto que dada uma posição dos eixos moveis OX', OYi, aos quaes devão ser parallelas as forças de dous binários , ficão desde logo determinados os seus momentos n)aximos , e as direcções dos seus braços (§ 66). Se o systema dos dous binários dados fosse inverso, isto é, se supposessemos trocada aposição dos pontos m, m', empregaríamos unia construcção, ededucção inteiramente a- nalogas ao que jjrocede , vcrificando-sc as equações (55, 56, 67, 58) com a simples mudança de signal nos últimos mem- bros de (58). 77. Analysarcmos actualmente alguns casos particulares que pode ofierecer a rcducção de um systema de binários gyrantes parallelos a um plano. Até aqui supposemos que o systema dado equivalia a dous binários gyrantes de braços não parallelos; vejamos porôm quando se reduz o systema a um só binário , ou ao equilíbrio para todas as configura- ções. Teremos um só binário: 1.° Quando os braços dos dous binários resultantes forem parallelos (§ 58): 2.° Quando ou p braço, ou cada uma das forças de um delles forem zero. Para exprimir analyticamente as condições destes casos, se- jão j«, m' os braços dos dous binários; X^, Y, as forças cor- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lo5 respondentes ; x , y as coordenadas do centro das compo- nentes positivas das forças dadas em relação ao eixo dos x ; a' , y' as coordenadas do grupo correspondente de compo- nentes negativas ; x , y i x',y' as coordenadas dos centros re- lativos ao eixo dos y ; os casos da reducção do systema da- do a um só binário satisfazem por tanto a alguma das cinco condições seguintes a:- -x' X — oè y- -y'. y — t '■> X — -x' =y y'. = o; w — -x' =y y = 0; Estas condições reduzem-se a uma só , isto Ó (x—x) X, (x—x') y; (y-y) X, = (y-y^J ^, ou » z X X XX Y (59) •L y X :í y y ' devendo advertir-se que as quantidades i; xX, r yX, t xY^ 1. yY não mudão de grandeza deslocando-se os eixos OX , OY parallelamente, pois que vg. 2 xX=T xX-i-x 1 X=z (x-^x) X. Verificada a condirão (59) para uma posição dos eixos OX, OY, subsistirá também para qualquer rotação delles em torno da origem , suppondo sempre que nesse caso se faz Uina nova decomposição das forças dadas ; porquanto essa ■ rotação não alterando a natureza do systema de binários 18 » tOi MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ^ado, este deve sempre rediizir-se a um s<í binário. Também seria fácil de reconhecer peias equações (28, 29, 30, 31), que a condiçJo X y X X y y resulta de (69), combinando devidamente as fracções (69) por meio de multipiicaç;lo dos seus termos por factores jguaes para cada uuia, e pela somma dos numeradores, e denominaiiores das iVacçõcs resultantes. Igualmente se deduziria com facilidade, que mudando a direcção dos eixos OX, OY, devem permanecer constan- tes as direcções dos braços dos dous binários resultantes , ou do binário único a que elles se reduzem. 78. Para que o systema de binários dado produza o e- quilibrio em todas as configurações, devem aniquilar-se separadamente os dous binários resultantes, para o que de- verá ser (.r—xj X^^o ■ Cy-y'J X=o; fx—xy Y=Q ; fij-y'J F=o, isto é, leremos as quatro condições s xX^^z xY=r. 2/X=s i/F=o (Go) as quaes em presença das equações (28, 29, 30 , 31) dâo j)ara qualquer oiitra posição dos eixos OX , OY 2 xX=z xy=T yX= V yY=Q. As condições (.59, Co) subsistem do mesmo modo para um systema d'êixos oblíquos. 79. Para c|ue a ellipse de reducção se converta em um circulo deveremos ter A'=B' ; B'OX—A'OX^±^0\ isto é, pelas formulas (23, 24, 25), omittindo a notaçSo* DAS SCIENCIAS DE LISBOA. los i (61). 2 xX-£xY -+- Tt/Xz yY—o} E como a ellipse de redacção é independente do systema d'eixos que se adopta, verificadas as condições preceden- tes, será lambem para outro systema d'eixos z^xX-h z yX= x^orF-h z^yY; z xX z xY-\- zyX X yY=Q. 80. Se tivermos um systema de forças gyrantes paral- lelas a um plano, e cuja resultante seja nulla, e se as docoMiposermos em relação a dous eixos rectangulares si- tuados nesse plano , o sj stema ficará em geral reduzido a dous binários de forças parallelas ao mesmo plano , e cu- jos braços podem ler uma direcção qualquer no espaço. Se ao systema dado equivaler cada um de dous grupos de dous binários gyrantes (m, X^ ) , (m! , YJ , e (m, XJ , (m! , l'J, as forças X, , Y^, X^ , Y^ serão parallelas ao pla- no a que sào parallelas as forças dadas , e os braços m , m', f»i , m serão todos parallelos a um só plano (§ 67). Todos os grupos de dous binários equivalentes ao systema dado lerão Íiois entre si a ligação dada pela ellipse da reducção, e pe- as equações (48) , visto que a[)e7.ar de ser diflerente o plano parallelo ás forças X^, Y,, X^, Y^ do plano parallelo aos res- pectivos braços, o angulo vg. deX , e A'^ não muda quando se passa da configuração que se considera, para outra em que o plano parallelo ás forças .X), F, , X,, F, coincida em direcção com o plano parallelo aos braços m , m' , m , m' , c neste caso tem logar como rimos as equações (48). 01. Procedendo por um modo análogo ao que empregá- mos (§ 77), reconliecer-se-ha facilmente, que as condições necessárias , c sullicieutcs para que um systema de forças lOí MEMORIAS DA ACADEMIA REAL parallelas a um plano , e que não tem resultante , se redu- za a um só binário gjrante , são as seguintes , cm que se adopta um systema qualquer de eixos rectangulares, ou oblí- quos OX , OY , OZ , sendo os dous primeiros situados n'um piano parallelo á direcçíío das forças do systema dado na contiguraçào que se considera , j)lauo que por conseguinte poderi ter uma direcção qualquer uo espaço X xX z yX -z z X , n\ T^^~ xyY^ xz r ^ -'• 82. Para que o systema dado se equilibre em todas aS configurações deverão verificar-se as seis condições z xX= i:xY= zyX=Z7:yY=z xzX~ xzY—Q (63). 83. Fazendo a reducção das forcas dadas relativamente a tim systema determinado d'eixos rectangulares , serão as grandezas «i , m' dos braços dos dous binários resultantes dadas pelas equações m= V {x—x'J''+ (y—y'J-+ (z—z /= ^ :^-'- • • • • ' • u\f \/^'xY^T'yY-^-^'zy ni'=v r^-^-'/-i- (y-y'/-^ r--^'/= v^ ---^ ^j e por conseguinte os seraidiametros A', B' correspondentes na ellipse de reducção serão expressos por A' = \J x^ xX-\- t" yX+ x^zX) (G4). B' = \/ x^ xY-\- s=í/r-f- x''zY. ] Os ângulos que m , »aí' fazem com os três eixos são dados pelas equações Cos mX= X xX : A' ; Cos ni'X= x xY : B'- Cos mY=^x yX : A'; Cos m!Y=xyY : B'\..,. (65) Cosm2=xzX: A'; Cos m' Z= z zY : B'} DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 107 e por conspgiiinte o angulo que entre si formão m , m' é da- do pela equação ^ , j: xX i:xY-^ xyXTyY+ tzXtzY , . Cos mm'=i — f — — ^rmrzmzz^— • ■ (.66 J \/z'-xX-^j:^yX-^x'zX \Jz'x Y-^z^y Y-^z'z Y Finalmente para que a ellipse de reducção se converta era uni circulo , deveremos ter £' .rA'4- i^yA'-*- l' zX= z" xY+ z^ yY + z zxXxxY-^ zyX^yY+ zz /Y+ z^zY^ XxzY=o} (67). 84. Tanto no systcma de binários cujos braços , e forças podem tomar-se todos parallelos a um só plano, como n'um systenia qualquer de forças parallelas a um plano, e desti- tuído do resultante , quando a ellipse de reducção se trans- forma em um circulo as equações (48) mudão-se em Hh tg a = tg » ; IjZ Cot a = — Cot » ; isto 6, nas transformações de um systema em que se verifí- cão as condições indicadas (67) , passando-se do grupo de dous braços perpendiculares m , vi' dos dous binários resul- tantes, para outro grupo equivalente m, »a', a rotação que experimentou cada um dos braços será igual em grandeza íí rolação, que teve logar nas forças correspondentes. Es- tas rotações são porém em sentidos contrários nos systemas inversos. 85. Os principies expostos servir-nos-hão facilmente pa- ra representar da maneira mais simples um systema qual- quer de forças que gyrão no espaço, e que jior em quan- to siipporemos terem uma resultante. Km uma configuração qualquer adopte-se um systema qualquer (Peixos coordenados , em que o eixo dos z te- nha a direcção da resultante das forças dadas na confiírura- «jSo que se considera. Decomponha-se cada uma das forças parallelajnonte aos três eixos; todas as componentes Z, Z'; Z'\ ctc. tem como resultante a resultante li do systema ap- plicada ao centro daquelias forcas paralleJas; as outcas com- loô BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL poncntes X, X', etc, Y, Y', etc. reduzem-se em geral á dous binários g)'rantes cujas forças são parallelas ao piano xy. Se variar tle qualquer modo no espaço a direcçào do pJano de rcducção xij , a grandeza de R não muda ; variará porém contiiiuamenle a situação do seu centro , situação que todavia é independente das direcções, que nesse pla- no se derem aos eixos dos x, e y, suppondo sempre que R bSo é parallela ao plano xy. Desta decomposição , e reducção se conclue em ge- ral, que uin systema qualquer de forças gyrantes , que tem uma resultante , equivale a essa resultante gyrando no respectivo centro , e a dous binários cujas forças são pa- rallelas a um plano arbitrário não parallelo a R. 86. O systema pude também reduzir-se, em casos parti- culares, a R gyrando no centro respectivo, e a um só bi- nário, ou simplesmente a uma força gyrante R. As condi- ções para a existência destes dous casos são as que indi- cámos (62, 63): adiante demonstraremos que se qualquer desses casos se verificar para a reducção das forças em re- lação a um systema d'eixos OX , OY , OZ , terá logar j)a- ra qualquer outro systema OX', OY', OZ. Além de infi- nitas outras espécies de systcmas de forças, o primeiro ca- so tem especialmente logar quando as forças dadas são pa- rallelas a um plano , e o segundo quando as ditas forças são parallelas enire si. C7. Para qualquer configuração o centro da resultante relativo a qualquer systema d'eixos de reducção, será da- do pelas equações O centro da resultante denomina-lo-hemos ceniro ão sysle- tna quando o eixo dos z se toma perpendicular ao plano xy. A posição do centro da resultante é fixa para todas as configurações, sendo eixos directrizes os de reducção. 88. Como vimos no (§ 85) a posição do centro da re- sultante depende só da direcção do plano de reducção xy y e como esta direcção é fixada por dous ângulos 'vj/ , '^X-^-^^> R X ~A' , I tzY z zZ = p-R--^p-Rr-^~ir- .(70). Os últimos termos destas equações desapparecem se a ori- gem O for o centro da resultante correspondente aos eixos OX, OY, OZ. Nessa hypothese se chamarmos z, z', etc. as distancias perpendiculares dos centros de todas as forças da- das a um ])lano , que passando pelo centro O seja parallclo aos braços dos dous binários , que resuUão da decomposi- ção das forças relativamente aos eixos OX, OY, OZ , (sup- pondo por em quanto que esses binários se não reduzem a um s6, ou ao equilibrio), e designando por a, a', a!' os 2.* SERIE T. Jll. p. I. 19 119 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL cosenos dos ângulos , que esses eixos fazem com a normal áquelle plauo , teremos z = ax + a'y -¥■ a"z ; logo das equações (7o) conclue-se ax 4- a'y + a."z =p 1^ 4- p' ~^; mas evidentemente é z 'zX=-£'s Y=0 (71) logo finalmente ax '^a'y + a'z==o (72) isto é, o logar de todos os centros da resultante é um plano, que passando pelo centro do systema , é parallclo ás direc- ções dos braços dos dous binários resultantes corresponden- tes ;í decomposição das forças dadas em relação aos eixos OA', OY, OZ; ora como esse plano tem uma posição de- terminada, e como é arbitrário aqnelle systema d'eixos, conUanto j)orèm que seja constantemente OZ parallclo a/2, conclue-se- forçosamente outra notável propriedade da re- ducção das forças dadas relativamente a diíTerentes syste- jnas d'eixos rectangulares , ou oblíquos , e é que todos os braços dos binários resultantes são parallelos ao plano dos centros da resultante. Reciprocamente dado um systema de forças, que se reduz a uma força gyrante , e a dous binários irreduziveis , podemos determinar a posição do plano dos eixos de reduc- ção OA", OY' tal que o centro O' da resultante R venha a ser collocado em qualquer ponto x , i/ , n do plano dos cen- tros. A equação do plano OX'Y' deduz-se facilmente da e- quação (69), advertindo que qualquer força P applicada a O tem por coordenadas do seu extremo cni relação aos ei- xos OAl, OY, OZ as componentes X, Y , Z; e sq P exis- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ' ^Iil tir no plano OX'Y' será ^=o; logo a equação desse plano Para determinar |?, /)' em relação a qualquer ponto x ^ y , a do plano dos centros da resultante, recorreremos ás equações (70) era que suppomos ainda z xZ=x yZ=:z zZ^O. Os valores Ae p , p' dados por duas quaesquer das equações (70) satisfazeui á terceira, porque essas equações eslào su- jeitas á condição (72) ; e alôm disso esses valores são de- terminados tí possíveis, porque no systcma de forças dadas, nào se reduzindo a um só os dous binários resultantes, nãa j)odeni veriticar-se as condições (02) , que são também con- dições anaivticas da indeterminação, ou impossibilidade do p, p' dados pelas equações (70). Sc porém no systcma ile forças dado os dous binários resultantes se reduzem a um só, as condições (62), far-nos- hão concluir das equações (70) x = qy-, x = (^z; isto ó, o locar dos centros da resultante será uma recta, a qual é parallcla ao braço do binário único resultante, pois que sondo agora parallelos os braços dos dous binários re- sultantes, as condições (71), que no caso precedente cor- resjiondião a um plano determinado, que era o plano dos centros, são agora satisfeitas para qualquer plano parallelo a esses dous braços , ou ao braço do binário único resul- tante. E vé-se também neste caso , que são parallelos to- dos os braços dos binários resultante * correspondentes aos diversos systcmas de eixos de reducção. Finalmente se os dous binários resultantes se equilibrassem em todas as configurações, as condições (63) reduzirião (70) a x = ij=z=o, 10 • 112 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL jslo V, daiião a iiinnobilidade do centro da resultante, o qbe aliás é evidente. 09. As conclusões a que clieg;íinos no § antecedente podem lambem esLabelecer-se por fáceis considerações geo- métricas. Seja o systema de forças dado reduzivel a uma força OR applicada ao centro O (fig. 14), e a dous binários de braços Oin , Om\ e forças wA], iiiY^ divergentes. Se no plano mOin' tomarmos um ponto qualquer O', e lhe appli- carmos em sentidos contrários duas forças iauaes , e paral- lelas a fí , o systema dado equivalerá ;í força gyrante li' no centro O ', e aos três binários gyrantes OinX^ , OmJYiy JIOOR". Este ultimo, como é fácil de ver, decompõe-se em dous cujos braços coincidem respectivamente com Oin, Om' em direcção e grandeza, e cujas forças serão paralle- las a R. Compondo as forças applicadas em m , m', e se- melhantemente as applicadas em O, o systema ficará redu- zido á força gyrante 0'R', e a dous binários gyrantes OmA", , 07n'Yi, que são irreduziveis a um só binário. Com elieiLo eui primeiro logar nào é nulla nenhuma das forças totaes A',, Y^ applicadas a m, m', porque cada uma delias é resultante de duas forças divergentes; depois recouhece-se lambem , que as forças X , Y^ não podem ser parallelas , porque se o fossem, sel-o-hiào também á intersecção dos pla- nos X,mX, , Y,rn!Y^ ; e como estes planos são parallelos a If, a dita intersecção, e por conseguinte X^, Y, serião pa- rallelas a ií , o que é impossível. Para reconhecer finalmente , que não pode existir fo- ra do plano mOm' qualquer centro da resultante , bastará provar que é sempre possível determinar nesse plano um ponto O' tal, que seja centro da resultante para uma de- terminada posição do plano dos eixos de reducção OX', OY'. Imagine-se pelas rectas X^, Y, tirados planos paral- lelos a /í , e sejão as intersecções destes com o plan» OX'Y' parallelas ás rectas mr , 7n'r' ; pelos pontos AT,, K, lircm-se parallelamente a ii as rectas X,r , Yr'; sup- t)AS SCIENCIAS DE LISBOA. Il3 ponhamos primeiro, que é — R=^ Xr-\- ¥/ ; neste caso é claro, i|iie ó sempre possível determinar em 7rt m', ouuoseu jjrolongamento um ponto O" tal, que transportando para tile a resultante OR , tenhamos o systema reduzido a es- sa força gyrante applicada era O", e a dous binários gy- rantes, cujas forças iiir, in'r' são parallelas ao plano OX^Y^, e jior conseguinte temos lixado o centro O" corresponden- te a esse plano de redacção. Se porém não fos&e — R=X,r+Yr', e tivéssemos « (X,r -+- Yy) = — R (73) podoriamos transformares binários OmX^, Om'Y^, conser- vando-llies as mesmas direcções dos braços e das forças,, dividindo por n os dous braços Oní , Om\ e por conse- guinte em vez das forças A', F, , teriamos 7iXi , 7iY,: lo- go conservando constantes na construcçào que lizemos os ângulos r/ítA", , r'm'Yi, então em vez das forças A",/-, Y^ teriamos «A'r , nY^r , isto é, em virtude da equação (73),, achar-nos-hiamos reduzidos á hypothese precedente. Se n fosse negativo deviamos em vez das forças X^, Y^ tomar as suas oppostas nos respectivos binários, e tomar os braços Om , Om' de modo, que formassem o angulo verticalmente opposto a mOin'. As outras propriedades que provámos no ^ precedente sSo mui fáceis de concluir da construcçào que fizemos, feitas as convenientes modificações, quando os dous binários resultantes não são irrcduziveis. 90. Podemos também dest'outro modo representar sim- plesmente um systema de forças gyrantes, (jue tem resul- tante. Para uma configuração dada adopte-se um systema qualquer d'ei.Kos orthogonaes, ou obliquos , mas de modo, que R não seja parallela a nenhum delles , nem ao plano de dous quaesquer; decompondo todas as forças dadas pa- rallelamente a esses eixos, o grupo correspondente a cada eixo equivale ;í sua resultante (que não pôde aniquilar- se) gyrando no respectivo centro : logo o systema dado e- «juivalc em geral a três forças gyraiido cm trcs centros 1Í4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Xo^a:i = Xj; ^o=^l =yj,- «0=^'" ='3 •••■ (^^) O, O', O" distinctos, e~l „. •, . , ... ,„,. . 1 1 . í nao existência das condições (74). nao em linha recla J i v. y O caso particular de coincidirem vg. O, O', que se com- prehende nas condições (74), seria mais explicitamente da- do pelas equações. x^ — x, = 0; y^—y,=0; zo — 2r.=0. 97. As condições analyticas (74), (75) equivalem a X xX s xY z yX ^yX ~X~ Y "X Y~ X xX £ xY Y s yX 2 y-^' T zY X TZZ z .(76) X x_yX X Z zY X Y Z (77). 98. Poderemos pois classificar, e caracterizar todos os systemas gyrantcs em que a resultante não é nulla pela ma- deira iudicada no seguinte quadro. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lir CLASSIFICAÇÃO DOS SYSTEMAS DE FORCAS GYRANTES DOTADOS DE RESULTANTE. I.' Classe .| >.• Classe , 3." Classe MTUREZA STATICA. CAKACTEUCS ANALYTICOS. NAo sendo R parallela a ncnlíiun dos planns dos eixos de reduc^áo. Três forças gyrantes .i|)|>llca(]a3 ao iiiusmo centro , isto é, umasú Torça eyraiUe. Tre5 forras pyranles ap- |ilicadas a três cejitros cm Iliilia recta, ou dous delles coinciJentes, is- to é , duas forças gyran- tea em ceiítios distiii- ctos. Três forças gyrantes a|i|ilicadas a três cen- tros distiiictos nào si- tuados em linha recta. 2.* SEKlU. T. 111. 1'. J. Sendo R paralle- la ao cizo OZ. Uma força gy- rante. Uma força g y- raiite eum biná- rio gyrante , ou dous binários le- duziveisauuuó. Uma força gy- rante, edous bi- nários gyrantes irrcduziveis. Nán sendo B paralle- la a ne- nlium dos plíiiios dos ei-cos de reducçdo. (77) (§ 97) (7fi) (í 97) Negação da condição (76) Sendo R parallela ao eixo Oí. (S3) (§ Í2) f62) (§ «l) Negação ua condição (6i> •20 Ilf MEMORIAS DA ACADEMIA REAL II. Formulas da rotação de um syslcma rígido em torno de um. ponto Jixo. 99. Quando se supptie que um systema rigido soíTreu uma deslocação, qualquer, ficando fixo um dos seus pontos, pode-se representar essa deslocação por meio dos três se- guintes systeujas d'anguios : 1.° Tomando dous systemas de eixos rectangulares OX, OY , OZ , OX', OV, O^', tendo ambos por origem o pon- to fixo do systema dado , sendo absolutamente fixos os pri- meiros eixos , e os segundos invariáveis em relação aos pon- tos do systema rigido que se considera ; a deslocação é da- da pelos nove cosenos a, a', a", b, b', b", c, d, c', ligados peias seis equações de condição conhecidas. 2.° Considerando ainda os dous systemas de eixos OX^ OY, OZ , OX', OY', OZ', a posição do segundo rm rela- ção ao primeiro seri também dada pelos três seguintes ân- gulos: s que entre si formão OZ , OZ'; -^ que faz com o eixo OX um determinado sentido da intersecção dos doug planos OXY, OX'Y' ; e finalmente q> angulo dessa direcção da intersecção , e do eixo OX'. S.° Finalmente da posição OX, OY, OZ do systema ri- gido passa-se para outra posição qualquer OX', OY', OZ' por meio de uma rotação u (que supporemos sempre no eentido tlirecto) em torno de um eixo delerniinado. Com effoito do centro O com um raio qualquer descrevamos uma Buperficie esplierica ; os pontos d'inler8erção desta com os dous systemas d'eixos rectangulares formarão os vértices de DAS SCIENCI AS DE LISBOA. 119 «lons (rinngiilos e.sphericos trirectangtilos XYZ , X'Y'Z' (Fiií. "j) > <|"^ nos servirão para mais lacilmuiito representar os (lous systemas (l'eixos rectani,'ularos. Liguem se X, X'^ e Y, Y' |)or arcos de círculos máximos ; pelos meios desses arcos levanLem-se arcos perpendiculares de círculos máxi- mos, que se encoriLrarào cm C, e n'outro ponto C diame- Iraliiienle op])oslo. Tirando de C os arcos C'A', CA"', CY^ Cl", teremos pelaconstruc<^ão indicada CA'=C'A''; CY^:=CÍ' ; ílomie será o triangulo A'CF=trí. X'CY', e por tanto o angulo A'Cy=A'C'i:'' ; logo subtraliíndo o angulo commuui X'CY, teremos o angulo XCX' = YCY'. Vè-se pois que (la posição XYZ' passa-se para A''!"^' por meio de unia rotação directa co = A'CA'' em torno do eixo OC. Se ado- ])lassemos o eixo OC a rotação seria 3C0° — co. Conclue-se lambem que será CZ=CZ' , e 2'CS''==w. Designaremos por x, y, z os trcs ângulos CA', CY, CZ que lixào a direcção do eixo de rotação. Vií-se pois que (pialquer que seja o numero de rota- ções , ou deslocamentos que sollVe o systema rígido XYZ para passar á posição X'Y'Z', o deslocamento tolal reduz- se sempre a uma rotação directa O) em torno de um eixo determinado pelos trcs ângulos x, y , z. 100. Podeiido-se representar pelos três sistemas d'an-« gulos indicados o deslocamento qualquer de um systema rígido, que conserva um ponto fixo, é conveniente esta- belecer o modo de passar analvticamente de qualquer des- ses systemas de ângulos para os outros dous. Temos por tanto a deduzir as formulas pelas quaes se faz essa transi- ção nas seis combinações seguintes. 1.' Combinação. 1.° Systema de ângulos expresso pelo 2." Se contarmos directamente o angulo •\j/ , desde 0° até 300*, e de OA' at<; um tal sentido da intersecção dos dous planos OXY, OX'Y', que fazendo rofar o systema OXYZ directamente um angulo 6 sobre aquclla direcção, venha a coincidir o eixo OZ com o eixo OZ' ; e se contarmos o an- 20 • 120 ME3I0RIAS DA ACADEMIA REAL cílio 9 (liroc(anirn(o no plano OX'V' até ao eixo OX', tere- mos i)ela!i lonnulas duvidas a Euler: a = — Sen ç Sen -vj^ Cos o 4- Cos 9 Cos -^ ,^ a'= Sen 9 Cos -v]/ Cos 9 ■+■ Cos 9 Sen '^ ; a"= Sen 9 Sen e ; b^ — Sen -vj/ Cos 9 Cos 6 — Sen 9 Cos -nj/ : b'= Cos 9 Cos '^\/ Cos e — Sen 9 Sen ■vj/ ; > (78). i''= Cos 9 Sen 9 ; c=Sen '^ Sen 0; c' = — Cos ■\|' Sen 0; c'=Cos e. 2.' Combinação. 2.' Systema expresso pelo 1." Das formulas precedentes deduzem-se facilmente as se- guinles , nas quaes se deve sempre tomar o radical \/l — c"* com o signal positivo : Cos 8^c"; Sen -4/ = — r- — ^ bun o _( Cos '\l/^'= Sen â Sen 9 = V í — t'' Vi — *-"' Cos 9 = Sen a Sen e h" VI DAS SCIENCIAS DE LISBOA. I2í 3.* CombinaçSo. 1.' Systema expresso pelo 3.' As formulas que duo esta transformação são as seguiu-' tes: a=Cos «4- (1 — 'Cos «) Cos'^; 1 a'=Cos z Sen :.>■+■ (1 — Cos a.) Cos x Cosy ; a"= — Cos y Sen iu-l-(l — Cos u) Cos x Cose; ò= — Cos ;:Seii « H- (1 — Cos a,) Cos x Cos y ; i'=Cos ^-\- (1 — Cos ^) Cos' y; ^ J"=Cos X Sen « -t- (1 — Cos u) Cos y Cosz; c = Cos y Sen «j-t- (I — Cos «) Cos x Cos^r; íien^ gJ^oi^z )* ; í Cos^Sení)4-('l -*Cosíi_^CoszCos3 ) : (CosxScnoi — (l — Cos «_P C«sy Cosi]; ( — CosjíSenaif ("l^Cos íi^CosxCosj:] : yfí — ( Cuaw íjeir is+Cos^ ij- ; [ CosxSena + fl -r-Cosu^ Cosj/ Cosa J : y'! — CCosaSeu^s+Cos^íJ-; % f = I — Cos;;Sen«-fCl— Cosu^CosjCosz") : ^Cos xSen» + ('l— Cosu; Cosy Cosa J. 5.* Combinação. 3." Systema expresso pelo 1.* Sommando as equações (80) acharemos B + 6'+í"==Coa .> fS — Cos» * — Cos» y — Coí=j; + Cos= i -f Cos' y + C04' * , isto é. )24 JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL 2 Cos &) = aM-Z>'-i-c"— 1 (02) e por conseguinte Sen ± ^1 - C '-'Y -'y^ + i V4-ra+6'+c"- 1/ (85), Se subtrahirmos successivamente a 8." da 6." das formulas (79) ; depois a 3." da 7/ ; e linaimente a 4." da 2.", achare- mos Cos x- Cos j/ = Cos ;2r = isto é, h"—c' 2 Sen (O c — a" 2 Sen Cú g'— /> 2 Sen O) Cos r — //'— r' ^ ±v^- -ra + />'+c"— ];=> Cos y — f— fl" " ±v^- ~(a + b'-^c'<—ij'' (^(-.O ;" a' — h >■ (84) (85). + \Ji — (a-^b'-i-d'—\)'' Se em vez de a, o', o", h, b', clc. emprceaSseinos ns desi* giiações Cos X'X, Cos X'V, e)c. as formulas («2 , 83 , 84, tíõ) toniarião uma fornia mais symelrica, isto é, obteríamos 2 Cos CO = Cos X'X+ Cos FT-t-Cos Z'Z-~l; r>AS SCIENCIAS DE LISBOA. 123 ^ Cos Y'Z— Cos Z'Y Cos x== Cos y = Cos z== 2 aen •> 2 Sen u Cos 2- IA'- Cos A' 'Z 2 Sen » Cos AT— Cos F X fias qnaes as tres ultimas tem uma certa analogia nica com as formulas a^=.b'c" — r'//", Acr c'à' — wc". iloíria ninemo- ctc. As formulas (í(2 , 83, 05) eíleituão a transição, que a- ctuahnoiíte tiniianios om vista. No radical que entra nas for- mulas (83, 85) podemos arbitrariamente tomar o signal 4-, ou o signa! — . Adoptando o signal + a formula (83) da- rá para « um valor <^ 180": tomando o signal — teremos «'rraGO*— " , e Cos .r, Cos y , Cos r mudarão simullanea- nionte de signal , isto é , em vez do considerarmos a rotação directa » em torno do eixo OC , considerámos a rotação di- recta 3G0'— 4/ em torno de 06'': e como essas duas rotações são perfeitamente equivalentes , vè-se que é indiíTerente a- doplar qualquer dos signaes nas formulas (83 , 85). Poderíamos chegar de um modo mais directo ás formu- las (i!5) empregando o seguinte processo. O eixo de rotação OC faz com os tres eixos X', Y', Z' os mesmos ângulos ;r , y ^ z, que tem logar em relação aos eixos A', F, Z: logo pela formula de geometria analytica, que nos dá o coseno da inclinação de duas rectas no es- paço por meio dos ângulos, que cada uma delias faz com ires eixos rectangulares , leremos successivaniente a' Cos JC = o Cos x + o' Cos y + a" Cos 3; Cos j; = a Cos x + 6 Cos y + c Cos »; Co9y = 6 Cos 1 + 6' Cos y + 6'' Cos s; Cos y = a' Cos x + l'Cos y 4-c' Cos z; Coi 3 = c Cos X + c' Cos y 4- c" Cos 3 ; Cos x = a"Cos x + 6"Cos y + c"Cos z ; combinando cada duas equações da mesma linha horison- lal , acharemos ■-.* SERIE T. 111. p. I, 21 JJ8 IVIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Orrfa' — b) Cos y+ (a!' — c) Cos z , o = fh — a'J Cos x-^fb"—c'J Cos z; o=:fc — a"J Cos x + {c'—b"J Cos y ; donde Cos x : Cos y : Cos 2: : : b" — c' : c — a" : a' — b ; ora ((,"—c')'+ Cc—a''f+ Cal— í;-=1— a'+l— 6'>-f-l— c'"— 2 Cò"c'+c«''+a'i;=3— a^— 6"— c"» + 2 CiV— ò"c'+ c"a — ca"+ ab'—a'b) —2 ('ò'cl'+c"a+aò' ; =3— a=— i"— c' "+'- ('<>+'''+ <=" J — 2 ('í'c"+<:''a+aí-; =4— fa + 5'+c"— 1/; por conseguinte i"— Cl Cos X = ; Cos y- Cos s- c — a" a' — b + \y4 — Ca + i'+ c"— 1; E se recorrermos ás equações (80), teremos a 4- Z» '+ c"= 2 Cos ^-H 1 : logo + ^/^_Ca^.t'+c"— i;'=2 Sen «=± v^ C^'"— <•■';'+ fc— '»";'+ (a'—b)\ 6.' Combinação. 3." Systema expresso pelo 2.° Nas formulas (84) substituindo os valores de i", d, c, a", a', b, da 1.* Combinação, acharemos DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 127 Sen 6 fCos -^ ■+- Cos q>J '2 oen u Cos y = Sen s í^Sen 4/ — Sen ç^) 2 Sen u .(8C). Cos ~ = f Cos 6+ ij Sen f^ + ; +Cos 6+1 = CCos 9+1 ) fCos C^+^) + 0= * ^°^' 2 ^ Cos^ C^^+Í'J. donde Cos -i «=: + Cos A o Cos U-^-^íf) i^'')- Devendo sempre sor ^ «)<^180°, a equação precedente, at- tenlo o duplo signal do segundo membro , dará só para { » dous yalores \ "', i «" ligados pela equação 4- «'4-5 «"=180°, ou «'+«"=360°. Ambos os valores «' , « " são admissíveis , e repfesentão a mosma rotação referida aos dous eixos oppostos OC, OC', porque successivamente substituídos nas formulas (OG) , dão para Cos x, Cos y, Cos ~ signaes contrários. O valor (87) substituído nas formulas (86) dá Cos X == Sen 6 fCos 4,-1- Cos (pj J:4CosÍ9Cosi(^+ + 9; V 1 —Cos» p Cos' f (4, + fJ' Cos y := Sen o fScn j> — Sen J y l —Cos" \ o Cos"- {^' + qij' Cos s= rCos e-t-i; Sen (.j, -f-ç.; ± 4 Cos ie Cos{fA' + q,J V 1 —Cos' i 9 Cos' 1 /'^H- 9; ' 21 • 1*8 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL cquaçííes que se IransformSo facilmente nas seguintes : . _ Sen \ õ Cos \(^—;, dão os ângulos do 3.' systema expressos nos do 2.* III. Posição do eixo central dos momentos para qualquer confujuração. lol. Para determinar a slltiaçao do eixo central dos mo- mentos em qualquer coiifii;iira(;ão , imaginemos que se toma um plano qualquer perpendicular á direcção da reí^ultant* R ; que neste se tração dous eixos rectangulares relativos ás coordenadas j; , y ; e que se toma um (erceiro eixo no sentido de R. Para termos as coordenadas j:, , y^ do ponto dtí encontro do eixo central cum aqueile plano, decomponha- t)AS SCIENCIAS m LlSnoA, 129 mos as forças do »yslema parallelainentc aos três eixos; ca- «la força A'^(Fig. 17) equivale á sua projecção no plairo xy , eaiim biilaiio (s: , A), cujo braço é a coortlenaila z cio pon- to de applicaçílo de X; seinelliaiileliiente se Iraiisforina a furça Y ; ora o« binários fz , XJ , fz, Y) cujas forças são parallelas aos eixos dos x , e dos y equivalem a dons biná- rios, cujas forças sào em çrandeza , cada uma delias 2f , e os braços, exisl entes no plano xy, são as j)rojecções de A', e Y\ cada força P do systema equivale pois a ■? applicada ao ponto z = o, ^ , y i z • r = 0, X, y; • — z 4. s = o, x + X,y; z z = o, ^ , y ', — !S z^O, x,y-^Y; e ás forças A'', Y situadas no plano xy. Todas as for- ças análogas a estas uUimas duo um binário situailo na mesmo plano, e todas as outras forças, que são parallelas ao eixo dos ~, terão uma resultante que coincide em po- sição com o eixo central dos momentos. Teremos pois iZ=^xZ—zzX\ (88) x,xZ=^xZ—^zX'i y,t^=zy^ — zzY} ou fazendo X zX=Eif ■ T:xZ^a ; -zyZ^G' ; YzY= F" (89) Rx, = C-E'; Ry, = G'-F"; dpvendo-se advertir que G, G', E", F" não mudão des-i locando-se a origem das coordenadas parallclainente a i?, comtanto que ns eixos dos x, c y se conservem paralis^ los á direcção primitiva. JíO MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 102. Suppoiulo agora que lionvo urna rotac^^ão qualquer .sobre R como ilircclriz, c, relativamente á coníiguração inicial, chamando y o angulo que cada força P do systema fazia com ií ; 9 o angulo que a sua projecção no plano xi/ formava com o eixo dos:i-; as equações (uu) mudar-se-hào em Rx=:í:Px Cos y — zPz Sen 7 Cos f); isto é , desenvolvendo Cos ff -i- cj , Sen fç -^ >J i?x/=G- Cos ,. £"4- Sen ,. F"; Ry-G'— Cos .. í""— Sen .. E" ; transpondo G , G ', quadrando , e sommando as equações re- sultantes obteremos (R.r-Gj'-^fRy-G'J'^E"'+F'^ (90) equação que dá todos os pontos d'encontro do eixo central cm um plano perpendicular a 7?, para todas as configura- ções, que tem R por directriz fixa. 103. Vô-se por tanto que gyrando o sjsfcma sobre a di- rectriz R, o eixo central dos momentos traça no plano perpendicular á resultante um circulo , que tem como raio -y — —p , e cujo centro tem as coordenadas -ty , -^ , que são (§ 87) as coordenadas do centro do systema. Clia- niarenios a este circulo directriz dos eixos cenlraes dos mo- incntus. \0i. Do paragrapho precedente seconclue, que gyran- do o systema sobre a sua resultante o eixo central dos mo- mentos descreve a superfície de um cylindro recto, cujo ei- xo passa conslani emente pelo centro .do sysloma, qualquer <|ue seja a direcção de R. Esta ultima pr(>|)ricdade pode considerar-se como a generalisaçào do principio do centro das forças parallelas , e do principio análogo que demons- trámos [(j .34) para as configurações em um ]dano. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 131 los. Para construir em qualquer coiifiguraçiio o eixo ceuUal dos momeiílos , jioderiainos reflecUr quu tomando (tiç. 17) C7{ jiara grandeza e posição da respectiva resul- latite, sendo C o centro do systoina, e os eixos rectangu- lares CA', Cl' toMiados no plano perpendicular a CR, ca- da for<;a P do systema dá a resjiectiva componente pa- rallela a CR , as jjrojecções A"", Y no plano xy , e os bi- liarios ^A', — A', zj , (V\—y, z) , ovl zX, — zY paralle- los aos planos zx, zy ; logo \fW^+F^ = \J x^ zX+ x^zY é ã grandeza do binário resultante de todos os binários pa- rallelos a esses planos ; para ter a posição do eixo central dos iiiomenLus deve-se pois deslocar R parailelamente ao ])lano desse binário resultante, e no sentido conveniente- iiieule CC' ató que a distancia CC'= f seja tal que te- nhamos Rf = V £"-^-i'"^ 106. Se suppozermos porém que o systema de forças da- do gyra simultaneamente com os ei.xos CA", CF sobre CR , zzX, e I — zY não inudão, isto é, o biaaiio resultanle V i ~A'-f- x' zY gyra conjunctamente sobre CR, e por con- seguinte CC, de grandeza invariável, gyra no plano xy em torno de C, o que nos conduz também ás propriedades demonstradas (§§ 103, 104). 107. Supponhamos agora que tomando ainda por dire- ctrizes CA", CY , CZ , o systema dado gyra de qualquer maneira no espaço mudando CR de direcção. Durante a fotação conservão-se constantes A', A'', etc. Y, Y', etc. mas varião continuamente z, z', etc. o que faz variar con- „ j,.u..uv.^„ P Q_— — do raio do cir- R culo directriz dos eixos centraes. Tractaremns por lanto de exprimir o valor de p para qualtjuer direcção de R. Na configuração inicial é E"=xzX; F"=xzY; em outra configuração em que R faça com os eixos cor- lá-i MEMORIAS DA ACADEMIA REAL respondentes á configurarão ])riniitiva trcs ângulos cujos cosenos sejão c , c', c', e cm que , chanianJo z a distancia jierpontlicuiar do centro de qualijuer loiça I' ao plano di- recliiz .rtj , leremos z=cx -\- c'ij ■+■ c"z , será E"= I sX= c 2 xX + c' j:i/X + c" z 2 A'") > (91) Fazendo x xX^E; TyX=E'; Txr=F; i:ijY = F' (92) teremos quadrando as equações (91), e sommando os resul- tados /;"J4. r-= c- CE--!r F') -I- c'^ ('£'=+ F'^) + c" Y£"'+^"- .(9J) +2cc' (i:E'+FFtJ +i cc" (ES"-\FF') +2c'c"CE'E"+F'F" ou suppoudo E'-+ Fl= c ; E-.i-Fi-z^f; E"^+F'<'^g ; EE'+FF'=^h ; EE"+FF'=i ; E'E"+FF'=j . . . (íi) c designando por p o raio do circulo directriz dos eixos con- tracs correspondente á configurarão , que agora se considera Ji-(''—c'c + c^-f-\-c"- g+icc'/i + 2c<:"i + 'icVj (05). lon. Se para a posição inicial dos eixos OX, OY desi- gnarmos por X , y , z as coordenadas ilo centro do grupo de componentes positivas parallelas a OX , c cuja som ma seja representada j)or A'^; se forem semeliiantemente x", ij', z' as coordenadas do centro do grupo de forças negativas corre- íipondentes; se por um modo análogo x, y, z, x\ y' , z' fo- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 133 rcm ns coordenadas dos centros dos dous grupos parallelos a OV, e Y, dctíijjnar a sonima do grupo de forcas positi- vas, vcr-se-ha que os coeíTlc lentes constantes da cquaçSo precedente tem os seguintes vaJores : 5 = £"»-!• r"-= S' :.V + -E^zY= (s~ i'/ -V,' + f-s — «' j' ^7 >...(9S). /=Efi'+/'r=i:xA-ry.Y f Lrrrj, 1 = (x-fj (,j-,,' ) x^\(x-f) (,j-y'J 1^ ^ i=EFJ<-\-FF'=.ZxX-s:zX-ir-^YZz 1 = fx— x'; ('^—^ijA^+C r— x'; (x—J) 1',» Estas equações niostrão , que se a configurarão de que se partio para estabelecer a ccjuação (05) for uma daqiiellas cm que a resultante It é i)crpe!idicular aos braços ?)i, 7/»' dos dous binários resultantes , teremos e por conseguinte a equacSo (95) redu2Ír-se-ha a ií«fi = f= c-rc'=/-V- ice' h (97). 109. A simplificação que acabamos do efleituar pôde consegiiir-se, sem quo seja necessário tomar uma configura- São inicial cm que a resultante seja porpcmlicular aos braços os binários resullantrs. Lima configuração qualquer de que se parta dar;í a equação (97), uma voz que refiramos conve- nientemente a dous diversos svstemas <Í'eixos rectangulares a decomposição das forças do systcnia dado , e as coordena- das dos seus centros. C'om efleilo suppoidiamos que em uma /configuração quabjurr se touKÍrão tr(>s ei.xos reclangulares OA', 0Y\ OZ', o ultimo dos quaes seja parallelo .-i respecti- va direcção de II; refira-se a estes eixos a decomposição das forças i*, P', P' clc. do systema ; adoptc-se outro sys- tcnia d'eixos rectangulares OX , OY, OZ ^ o ultimo dos 2. 'serie t. iu p. I. 22 134 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL qiiaes seja perpendicular aos braços dos dous binários resul- tantes, e a esses reilranios as coordeiiatla& dos cenlros das forças P, P' etc. ; por meio destes dous systemas d'eixo3 calculcin-se as funcções ixX, zxY , tijX, zyY ele, e es- tabelcça-se hypotlielicameiíte a equação (97); isto suppos- to, imagine-so que o systema de forças dado çyra com as directrizes O^', 0X\ OV até que ostas venlião a coincidir com 02 , OX, OY; nesta c()iirij;ura(;uo as coordenadas dos pontos d'applicação não iiuidárao , por serem referidas a eixos fixos, nem as componentes X, Y, X', Y', etc. porque as forças do systema gyr;irão com os eixos cm re- lação aos quacs se fez a decomposição : logo as quantida- des zxX, TxY, etc. calculadas em relação aos dous sys- temas d'eixos tem o mesmo valor, que se fossem determi- nadas por um só systema d'eixos em uma configuração cni que fosse R perpendicular aos braços dos binários resul- tantes ; por conseguinte é verdadeira a equação (97) , cal- culadas as funcç(5es i;;rA', txY etc. de modo que as coor- denadas se refirào a um systema d'eixos en> que O.^ seja perpendicular aos braços dos binários resultantes , e as componentes das forças a outro systema cujo eixo 0.C' se- ja paralielo a R ; os cosenos c, c', correspondem aos ân- gulos (pie R faz com os primeiros eixos OX, OY, e p é o raio do circulo directriz dos ei.xos centraes para a direc- ção 0^' de R. 110. Chamaremos d'ora era diante ás nove funcções s xX, xxY, rxC, -zyX, zyY, r)/.C, zzX, x:::Y, xzZ parâmetros de rotação de um systema de forças gyranles: essas funcções são designadas respectivamente por E, F, G, E', F', C, E", F", G". Tomando-se o eixo dos z parallclamente á resultante é G= zxZ='xR; G'= i:y2='yR; G"= xzZ='zR sendo '.r , 'y , 'z as coordenadas do centro do systema. E adoptando esse ponto para origem será DAS SCIENCtAS DE LISBOA. 133 Quando os parâmetros se determinão para uma «■oiifigiira- cHo em que li é pcrj)eiidicular a »/t , e ?/i', teremos lam- bem E"=F"=Q, e por tanto <7 = í=i = o. Esles valores subsistem para qualijiier configuração unia \oz que os parâmetros se determinem por dous systemas d'eixos rectani^ulares , como explicámos (§ 109). 111. Chamando A', B' os bemidiamelros da ellipse de reduc('ào correspondentes aos binários resultantes em rola- çiío aos eixos iniciaes directrizes, que dorão a equação (97\ e sendo «, a.' os ang;ulos cjue esses semidiametros lazeni respectivamente com o eixo tixo OA", teremos pelas formulas (39 , 40) « = .•/" Coi»« + B'- Coi'»' ,■ /= ,/* Sen' a + B'^ Seir «'; h = ./'= Sen « Co.! » + B'* Sen a' Cosai ; e por conseguinte (97) transforma-se em B=,==c» (J* Co,= «+^'= Cos»»'; +ci= (^' Seii»*+B'= Sen»ai;+2 cc' (',f= Sen « Cos a+BI" Sen «' Cos »';. . . (98) Esta equação simplifica-sc consideravelmente , se o eixo OX se tiver tomado parallelo a qual(|iier dos semieixos da ellipse de reducção. Supj)ondo pois OX parallelo á A, (98), cm virtude das formulas (41), reduz-se a iíy=.c'^/'+ c'^ B^ (99). E' pois necessário para cheg-armos a esta forma, que os Jiaranielros de rotação se determinem relativamente a uma «■ontiiçuração em que R seja perpendicular ;í ellipse de re- ducção, o eixo dos.3 parallelo a ií, e os eixos dos;r, y nadi- recção dos semieixos y/, B da ellipse de reducção. Podem também os ditos parâmetros conduzir á equação" (99) , uma ■vez que sejào calculados, para ipialquer confij^uração. em relação a dous systemas dVixos rectangulares como disse- mos (§ 109), sendo no svstema que dá a decomposição das forças o eixo dos ~ parallelo a R, o no sysl.ema que dá as coordenadas dos pontos d'apj)!icação das forças, os eixos dos X , e dos y parallelos aos eixos da ellipse de reeu ViiiU e como pela formula (GG) é yffl" Sen» mm'= E'F'^+ E-F"'\- P^ff £'»/""» + E''=/'=+ E'"F" — 2 EF:FF'—í EE"FF"—i E'E"F'F", designando por D' o sr^^undo membro, desta equação, a- ciiaremos facilmente por meio das formulas (tíS) l.ift MEMORIAS DA ACADEMIA REAL E'F"—E"F' Cos A = Cos 1^ = Cos V = 1) EF—EF" D EF'—E'F D Estas equações dão lambem o plano da ellipse de rcdiic- oão, pois que esta é perpendicular ao terceiro eixo prin- cipal. Em quanto á direcção dos outros dous eixos princi- j)acs seria lacil lixal-a directamente , uma vez que elles devem ser respectivamente parallelos aos eixos da elli- j)se de reducçâo , cujos tliametros conjugados tem as çran- ilezas e direcções dadas j)elas equações (C4 , 06). Conheci- das porém essas direcções, desde logo ficaria lixado o ter- ceiro eixo jjrincipal , (juc lhes é j)erpendicular. 1J4. A superfície do cylindro de reducçâo defiYie-se to- mando na direcção corres])ondente a cada posição de R 7 R- e a partir do centro do systema, uma grandeza r = ; o P sendo por tanto esta superfície independente do systema de coordenadas, (pie serviu jiarii calcular os |)arainetros de rotação, segue-se que adoj)tando o systema de coordena- das que nos deu a equação (íij) , c designando por x , y, ::: as coordenadas do extremo tio raio vector r referidas a esse systema, teremos "^^ r ~ ir ' r ~ R^' *-—,.— R^' e por tanto a equação (05) transforma-se em R^=ex''-^fi/-Y- gz"-{- 2 lí.vy 4- 2 ixz ■+- 2ji/z (1 03). Esta equação representa pois o cylindro de reducçâo refe- rido a um systema qualquer de coordenadas rectangulares , cm que o eixo dos z seja paralielo á direcção de jR na con- figuração que sérvio para o calculo dos parâmetros, poden- do u urii:em das coordenadas col!ocar-sc cm um ponto quaj- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 139 h, i,j que entrào na equação (103) do cylindro de reduc- ^!Ío : fazendo pois as tratislbrmações de coordenadas, que se enipreiíão na Geometria analytica para efleituar o des- ap|)art'cimento dos três rectângulos xy , xz , y~ , este pro- cesso deverá eliminar necessariamente um dos três cpiadra- dos, quo será o relativo ao eixo dos z, e chegaremos ti- nalnienle á equaçrio do cylindro referido aos três eixos principaes. 116. Em todas as configurações cm que R coincidir com o terceiro eixo principal, ou com o seu prolongamen- to ser.i r =: 08 , f=0, e por conseguinte será B. eixo cen- tral dos momentos; e é fácil de reconhecer, que R deixa- rá de o ser uma vez que tenha uma direcção diíTerente do terceiro eixo principal. 117. Chamaremos confif/jiraçôcs principaes aquellas em que R coincide com qualquer dos eixos principaes, desi- cnando cada uma delias pelo numero do eixo correspon- dente. Nas duas primeiras configurações principaes tere- mos ,- R" -, -4 . „- R' _ B f ~ zr-~^'f- b: - -R- E sendo « , (? os ângulos, que em uma configuração qual- quer faz R com os dous primeiros eixos principaes a equa- ção (9 9) dá f'=z/' Cos' «4-?"=' Cos' (? (104) isto <5, os circnlos directrizes das duas primeiras configu- rações principaes determinào os círculos tlirectrizes de to- das as outras configurações. A equação (104) mostra que as configurações, a que correspondem poi^içucs de R dire- ctamente contrarias, tem circulos directrizes iguaos , e coincidentes. Se ))ara qualquer configuração tomarmos so- bre R as grandezas p', f", será p igual á resultante de iluas lorças representadas pelas projecções de p', p' sobre os ei- xos principaes respectivos. O máximo valor de p corre- 146 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Sponderá a uma das duas primeiras configurações principaesj isto é, sení p = -^, ou = -.. , conforme A^B. 110. Se for A := B , isto é, se se verificarem as condi- ções (67), a base do cylindro de reducção será um circulo. Designando por y o angido que em qualquer configuraçilo faz tí com o terceiro eixo principal, será nesse caso p'=p", e a equação (104) reduz-se a p'z:f" (1 —Cos' y) , donde p=p' Sen r (105) equação que nos indica, qtio todas as configurações, em que R seja igualmente inclinada cm relação ao terceiro eixo principal, terão circules directrizes iguaes , e o mesmo a« contecerá para as posições de Jl que íação com aquelle ei- xo ângulos supplenientares. 119. Até aqui temos siipposto, que o syslema de forças gyrantes pertencia á terceira classe (§ 98); jnas se os dous binários gyrantes se reduzirem a um só, ou porque os bra- ços ni, m' sejão parallelos, ou porque algum delles, ou algu- ma das forras A'i, F, sejão zero, cm todos estes casos, sup- pondo que o binário fin , XJ subsiste , ver-sc-ha que to- mando o eixo dos X parallclo a «í , na equação (97) teremos por isso que será y — ij'=0, y — i/=0, ou y—y-0, Y=0; e a equação (102) rcduz-se a ^-Ar o cylindro de reducção converte-se por tanto em dous pia-* nos perpendiculares ao braço m, ou aos /iO»i', bào dadas pelas equações if Sen* u = r; Sen* XOMy ar» Sen* w = r,* Sen' YOxM; as quaes mudão (109) em R^^zm^X,^ Sen' u . «/'-Hm^F,' Sen' u . a;', equação que nos mostra, que para qualquer configuração P é dado pela formula p = — , em que r é o raio vector de um cylitidro elIipLico recto, cuja base é parallela aos braços ju, m' dos binários resultaíites, sendo diâmetros con- juiíados nossa base duas rectas respectivamente perpendicu- lares aos braços m . ni'. As grandezas dos semidiametros conjugados correspon-» dentes a m , m' serão 0X= ,J' ; 0Y= ^' m' Y, fcsen w ' viX^ Seu cj ' donde OX ■ OY : : m.X, i m'. Y. : : A' : B'. I Om, Om' só representarão as direcções de dous sémidiaí- metfos conjugados, quando forem perpendiculares entre si. 124. Se os braços m , in' forem parallelos, ou se ura dos binários se aniquilar, chamando (p o angulo que uin dos braços, ou ambos elles fazem com OZ', teremos f ^Y=mX, Cos (f ; t zY=m'Yi Cos 9: logo a formula (IO8) roduz-se a R p = Cos 9 V"t'A7-i-m"y,', e por conseguinte chamado f' o valor de p que correspon- de a qualquer configuração, em que R coincide na direc- ção de m, ou de m', teremos 23 « J44 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL f = p' Cos 0), que (3 a formula acliaJa (107). Se toniarinos a contar da origeni O, e parallclamenle a ?>i , ou í/t' tluaís leclas oppotitas , e cada uuia Ri r':= , e se perpendicularmenle ;í recta 2 r' conduzirmos dous ])laiios pelos seus extremos, suppoiítlo um raio vector r «juo parte de O, terminando cm um r-y"- _ R^ ^ '~~Hr ^ r ' como linhamos achado por outro modo, 125 Depois de conhecida a jiosição , e grandeza do cir- culo directriz em qnaiquer conliguração , resta unicamen- te para sabermos collucar o tixo central dos momentos nessa configuração, determinar a direcção respectiva de p. Para isso adoptando o systema de eixos directrizes rectan- gulares CA', 01'', O^', doá quaes o ultimo é parallelo a /?, determinaremos a graideza do angulo 9, que para uma dada configuração faz Tcom o eixo OX', exprimindo esse angulo |)or meio dos parâmetros correspondentes a uma j)0!iição inicial OXYZ dos eixos directrizes , c ])or meio dos ângulos, que iudicào a posição deOA'1"^' em relação ^ oxvz. Como suppoudo que o systema àc forças dado gyra DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 145 sobre a directriz OZ^' , p gyra simullaneameute com OX' no plano X'OY', o angulo 9 ó constante em quanto não variar a po.sit^ão de O.Z', e por conáeguinte esse angulo dependerá só dos três cosenos f, c', c" <|ue fixão a posição de li, ou O^' em relação aos eixos OX, 01', OZ. Pelo que dissemos (§ lOtí) , será fácil de vêr , que chamando X^ X', etc. , V, Y', etc. z, z', etc. as compo- nentes das forças dailas cm relação ;ís directrizes OX', 0Y\ e as coordenadas dos seus centros em relação ao eixo OZ'^ teremos Cos ij)= — ; Sen (^== V x^saV s'í,'r V s^x-i- s^^^ E como na configuração inicial OXYZ as componentes das forçiis dadas, em relação á posição respectiva do syslema directriz, tem a mosnia grandeza, que cm qualquer outra configuração, em relação aos respectivos eixos 0X\ OY ^ OZ', representando por X, X', etc, Y, Y', etc. aquel- las componentes, as formulas precedentes mudão-se em Cos i= =^ ^^ ; Sen ' 9 1.° Qua-f Ca 180° 1,° Quadrante +,— S.* Quadranta diante ^^ISO" a 360" 3.° Quadrante — , -j- 1.° Quadrante í." Qua-I" 0° a 1S0° 2." Quadr.mte +, + 4° Quadrante drante (_180° a 360" 4." Quadrante — , — 2.° Quadrante do qual concluiremos geralmente que ip, e -i, são sempre de quadrantes oppostos. Com esta iulcrpretarão a equac^ão (lio) d;l-nos de um modo definido o angulo

"X EE"+ FF") + 2 (■«'""+ i''0"J (E'E<'-\- F'F") J^ Z (aV- a'b) (EFi—EF) + (a'b"—<,"b')(E'F"-E"F') + (a"b~ab") (E"F—EF"j, isto é, todas as configurações em que a resultante R faz com os três eixos fixos OX, OY , OZ três ângulos , cujos cosenos sào c, c\ c', terão um máximo binário resultante minitmnn dado jiela equação K'=fi^cyfE'-^F'J + fl—c'JfE'^-\-F''J^fl—c"'J(E'"-hF"^) — 2cc' (EE'+FF') —ice" fEE''-hFF''J —2c'c" fE'E"+F'F"J + 2C (E'F"—E"F'J +2c' (E"F—EF") + 2c" (EF'—E'F). A equação precedente empregando as designações do (§ 107), c fazendo lambem l = E'F' — E"F'; m = E"F~EF"; n = EF'—EiF; muda-se em A'-'=Cl—c';e+('l— (■";/+ ('l—c'«;5í—Jcc'/i—»cc"i'—2c'c"j+2c/+2c'm-|-2c"n. ..(113). 127. Para o calculo das constantes , que entrão nesta equaçÉlo suppozemos que os eixos directrizes OX', OY', OZ' coinciíiião com os eixos fixos OX, OY, OZ na confi- guração inicial , que serviu para a determinação dos pa- râmetros de rotação. Se portam na con li u:u ração inicial supposermos feila a decomposição fias forças em relação a outros eixos, sendo seni])re o dos z parallelo a R. esses deverão considerar-se como directrizes, e os parâmetros serão calculados da maneira que indicámos (§ 109): a e- quação (118) subsiste do mesmo modo com esta interpre- tação, visto que podíamos suppor que os eixos directrizes, partindo da conli^uraçào inicial, viorão coincidir com os ei- xos lixos, e eiitào os parâmetros de rotai-ão adquirem a Biguificaçào, que lhes demos para deduzir a equação (118). 24 • ' 1S2 MKIVIORIAS DA ACADEMIA REAL Quando porém o.s parainelros forem calculados por raeio tle tlous svslcinas troixos rectangulares, os cosenos c, c', c" são os lios ângulos que li faz com os eixos lixos, e iião ílos ângulos (juc. R forma com as direccues iiiiciaes das di- rectrizes. Ueiieralisado deste modo o sentido cm que se i)óde toniar a equação (IIU), ser;í iiiudl jjara o fuluro dis- tin"uir o caso cm que os parâmetros de rotação se calcu- larem em relação a dous systemas d'eixos, e por conse- cuinte supporcnios d'ora em diante, (jue os eixos directri- zes coinciílem com os eixos lixus na configuração inicial. 128. A equação (HO) peide sinipiificar-se consideravel- mente adoptando o coinenienle s\&lc'ma de eixos directri- zes, e partindo di; uma determinada corifiguração inicial. ! sempre que na configuração inicial em 4'-4- (X—c"') B''-i-2c"JB, ou -£'=€=■ J5' + c'^A''-h (A^-^ £'; c"='-H 2 c"AB (líi) dará com toda a generalidade o valor do máximo binário resultante ininimurn K j)ara qualquer direcção de R, suji- ])ondo jior em quanto, que o systema de forças dado per- tence a terceira classe, e que não é A=B , e sendo nes- «a equação c, c', c" os cosenos dos ângulos que R laz com os Ires eixos principaes positivos. 129. Da equação (121) se conclue que quando R coin- cide com a dirccrão positiva do terceiro eixo principal, caso em que c = c'=o, c'=l, é K=A-^B; se coinci- dir na direcção negativa desse eixo, sendo então c"= — 1, teremos Kr=+ (A — B), conforme for A'\.B\ se coinci- dir com o primeiro eixo principal é c'=c"^0, c = +i, logo K=B; e se coincidir com o segundo eixo ])rincipal serJiK=A. Estes fres valores obter-se-hião lambem por simples considerações geométricas. Com efleito seria mui fácil de reconhecer a exactidão desses valores, se na con- figuraçào inicial , em que se toma o eixo OZ perpendicu- lar ao plano da eilifjsc de reducção , e paralleio a R, se tomassem os eixos OX, OK de modo, que os dous binários resultantes fossem os binários principaes ; porque então entre todas as configurações em que R se conservasse paral- Icla a OZ, K seria máximo quando X , Y, fossem simul- taneamente perpendiculares a OX, OY, e teríamos nesse caso Kz=A->rB, ou A'=+ (A — li) conforme fosse di- recto, ou inverso o svslema dos dous binários resultantes: IM MEMORIAS DA ACADEMIA REAL para todas as conlii;urnri"(\s cm qiio II fosse parallela a OX , o liiiiario cunc^pondciite ao oixo OX , iiiío daria pro- jecção no plano perpendicular a Ji , e terianios o máximo K = li : e acharíamos iiiialmeiite o máximo K = A para R parallela a Oi . Ora (í evidente que esses máximos va- lores de A são indej)ondeiites do moilo como se faz a «lecompusição das lurç.as na configuração inicial , mas de- pendem j)ura e simplesmente das três posições iixas de R, em que considerámos essa linha successivamente parallela aos Ires eixos princij)aes. J30. Aequaçào (121) mostra que é sempre A'-> 2 c"^2? ; se supposerinos pois A''-= 2 c"jn+^ (123) a dita equação mudar-se-lia cm ií6= c'r'jB=+ €>"-?•' A^-h c"'r' fA^-h B'J : logo se para todas as direcções de R tomarmos no sentido tlesta força, e a parlir do centro do S3Slema, uma i;rande- za r , que satisfaça á equação (122), e designarmos por .t , y , z as coordenadas do extremo de r em relação aos três eixos jirincipacs , a ultima'equação reduzir-se-ha a /?«= /i=^=-t- ^ = )/'4- fA'^- B'J z' (123) que representa um ellipsoide , cujos três semicixos são (lOl) A„= ^ = B,; 1?„= -r=^n ^,r= = — — ' D MA^^B' \ja^-^b; donde se v<* que a secção principal do ellipsoide (123) , a <|ue correspondem os semieixos máximo, e médio ('; seme- lhante á ellipse de redncção, e semelhantemente disj)osta, e igual á liase do cylindro de rcducção dos eixos centracs , jnas Cdllocada de moiio , que os eixos homólogos são per- ])endi<-ulares. Clliamaremos á superfície dada pela equação (123) ellipsoide dos momentos mciAimos. O valor tie C^, , mos- tra que o scniicixo mininio é igual á distancia do centro da DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 155 l>ase do cylindro de reducção á corda que liga os extremos dos eixos da incsina base. J31. Para conhecer os casos em que ó À'r:o, faremos 2c"AB-i-~=:o (124) donde rzz=. lAB' a possibilidade da equação (124) exige que no cUipsoide do9 momentos máximos não seja o máximo valor de r^~* menor ou , ... que *:,,.; verificada esta condição, (124) e possível, pois 4 A'li que o miiiimo valor de r*^' è: zero. Para termos o máximo valor de r''z* supponhamos que se fez no cili])SOÍde uma secção qualquer plana passando pe- lo eixo menor; esta secção será uma ellipse cujo semieixo menor é o semieixo menor C,, do ellipsoide , e cujo semiei- xo maior designaremos por a, e leremos, contando os x no sentido de a r'=2:'-+-x'= z'+ -fi^ ^c,'-zy==a'- ^,^ z* ; r^-.^^z^ (a'- ^-^/ z') = ;íV (l — J,) ^z*. . . (125). No vértice de C,^ é r*2'=2*=C,,'* ; indagaremos porém o ^aximo valor de r^z' fora desse ponto. Então mostra a e- quarào (125), que r''z'' cresce com a. Suppondo pois .^>i?, será yy,! o semieixo maior do e!li|)soide, e por isso o máxi- mo valor de r^z' é o que corresponde ao máximo de 15G BIEHIORIAS DA ACADEMIA REAL funcção de que evidentemente se obterá o máximo fazendo'" valor possível, e será por tanto o máximo valor de isto é, substituindo os valores de Au, C^, ■—TÃ^^ ^'''^ valor máximo absoluto , visto que também para o vértice do C.. teremos r'z' = C,^= (A^-n^/ ^ TjFW ' ^"^^ ^ K=:0, isto é, haverá uma resultante única em todas as coiiliguraçucs em que i? , existindo no plano dos semieixos máximo, o miuinio yl^,, C^, fizer com o ultimo um angulo cujo coseno „ i?« R^z^ R<^ -g '■'' rÃBr" 2ÃBr'z^~ A„\AB A' correspondendo esse aní^nlo a duas posiçuos symctricas de /?,' ou r de ambos os lados do eixo C',^ , e nas quaes r~ , pre- scindindo do signal negativo, é um máximo no cllij)soide. E' fácil de ver que se fosse A <^ B , seria B^ "^ A^, e teríamos , procedendo semelhantemente A 132. Podíamos chegar mais directamente á conclusão do § precedente empregando só a equa(;ào (121). Procuremos pois determinar o minimo valor do K, para o que suppondo A^ B, mudaremos (12i) em K'=B'-\- (A^—B^J c"+A'c"'±'2ABc", DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 157 ou K'= (A'—BV c"+ (B-^Ac")-' («27) donde se conclue que À'^ será nullo, e por conseguinte mi- jiiino absoluto , quando tivermos ia c'= 0; B-h Ac"= o, ou c"= -j ; equações que mostr3o que terào resultante única todas as configurações, para as quaes existindo li no plano do jjri- nieiro, e terceiro eixos principae.s , fizer com o ultimo, na direcção positiva OZ , de um ou outro lado, ura angulo cujo B coseno c"= — — r- A Se pretendêssemos conhecer o máximo absoluto de K, suppondo ainda A "^ B , dariamos á equaç3o,(l21) a forma À''= fA-\-Bc''J^— fA^—B''J c» (128) que mostra que o máximo terá legar quando for c=: o, c''=: 1, e por tanto c'— . O, donde K=A + B. Este valor corresponde ás configurações em que R coincide coni a direcção positiva do terceiro eixo principal. Se fosse B '^ A , achariamos semelhantemente para o máximo c''=:l; c=:c'3=0; K=A-i-B; e para o minimo c = o; c''=:— -:£; ir=o. 133. Se supposermos A=B o ellipsoide dos momentos máximos é de revolução , tendo por eixo OZ. Neste caso a equação (121) rcduz-se a donde 2.* SERIE T. m. P. I. 25 lá» MEUIORIAS DA ACADEMIA RKAL K= A (\-\-c"j z=z-2A Cos^ \y, fazendo c'':=Cos y, c excluindo o si^^nal — , visto qno K 6 uma quaiiUdadc positiva, (.'oino nunca é y > 100°, \ y deve- rá só variar dosilf 0°, a((' DO"; vò-sí! pois qiio o maxinio va- lor <\c K é tA para y =r:o, o (pie A di'cresce contimiamcn- le crescendo -,, de mudo (juo sorá 7s.'=:0 j)ara 7=130\ isto «S , o syslenia gyranle (iailo lerá uniu rejjullanU! única para Iodas as conligurarõiís em qne R l.ivor a dirorçiio negativa do terceiro eixo principal: será A'=:,'í para todas as conli- ijuraçues em que R ior perpendicular ao dito eixo: o em geral todas as conligiirações, cin cpie 7? lizer ângulos iguaes com a direcção positiva do terceiro eixo jirincijial , terão iguaes momentos máximos A. 134. Se o svsLema gyrante pertencer á segunda classe, o valor achado (§ 120) n^ri + A/B' Sen u aniquilarse-lia, pois que então necessariamente éy/' = o, ou/í' = o, ou Sen u^=^0. íV<'stc caso snppondo que o braço do binário re- sultante é parallclo ao eixo principal O.Y, teremos também (§ 1 19)/"^= /i = o ; c^^A^=.\J i;".iA 4- i^i-y : logo a equação (lio) reduz-se nestas liypotiíetes a A'== fl — cV A\ ou K-A Sen «, sendo a o angulo que faz 11 com o braço do binário resul- tante, e ^ o n;oni(Mito niaxiniu desse l)inario : será pois ^ o máximo valor de A, o corresponderá ás conligurações em que R for iierpeiidicular a esse braço ; l)avei';í resultante u- iiica quando 11 tiver a direcção do mesmo braço em qual- quer sentido; e em geral terão momentos máximos iguaes Iodas as conlii;uraçnes , em (jue R fizer ângulos iguaes, oá buj)plenienlos com a direcção do dito braço. 1'iualinente se o systoaia for da j)rin)cira classe é sem- pre A= 0. J35. Do que dissemos preoedcntemenle se conclua: 1." Sc cm um systema cvrante houver uma só direcção de R para a (|iial e.\ista resujtante tinica em todas as confi- guraçucs r('S|)ecti\as , o sysleuia ser;'i da 3.' Ciasse, essa di- recção será a do 3.° eixo princijial negativo, c ter-se-ha A^B. a.* Se houv<-r só duas direcções jião oppostas de 7?, para DAS SCIENXIAS DE LISBOA 159 as qiiaps exista resultante única em todas as configurações, o syslenia u;yraiitc pertencerá á 3* classe, e o 3.° eixo prin- cipal positivo será a linlia existente no piano dessas duas direcções de i? , e que bisecta o respectivo angulo, cujo va- lor se tomará sempre > H>0". 3.* Se iiouver bó duas direcções oppostas de R, para as quaes existe resultante única em todas as configurações , o systema ])crtencerá á 2.* classe, coincidindo o braço do bi- nário resultante com essas direcções de R. 4." ISe houver mais de duas direcções de 7?, para as quaes exista resultante única em todas as configurações, o systema peri encera A primeira classe, e terá resultante úni- ca em todas as configurações. 136. Todas as direcções R, a que corresponde o mesmo momento máximo K, são evidentemente determinadas pe- los raios vectores r, que simultaneamente pertencem ao el- lipsoide dos momentos máximos , e á superficie de revolu- ção dada pela equação (122) ■" (129). ~ K^—íAB Cos y As duas curvas d'intersecção destas duas superfícies darão 09 r que satisfazem á condição requerida. A superficie (129) , que tom [lor geratriz uma curva da 4." ordem , encontrará sempre a direcção negativa do terceiro eixo principal, e ]ior conseguinte será sempre uma superficie fechada para esse lado. A distancia desse ponto d'intersecção ao centro do systema ó R^ e por conseguinte será r'=>-<; C,, , conforme for A'-^ 2 AB^<:> A'-\- B" , isto é, K=A-B, suppondo A'>B. No primeiro caso a superficie (129) (oca o ellipsoide no extremo inferior do eixo 2 C, . Em quanto for J^'>2AB, a superficie (129) encontrará também a direcção 2ã « Un IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL positiva (lo tcrooiro fixo prinripal , isto é, ser;í inleiramen- te fechada; st-iido K^=lAB esse eixo será uma assympota (la siipurlicie (129); o sondo K" <^'2 ylB , haverá unia pyra- iiiide cónica recta assymptotica de base circular, em que a inclinação do eixo sobre qualquer geratriz é daila pela equa- ção 2 AB ' Cos y- 137. A determinação analytica de todas as direcções de R, que correspondem a um mesmo valor K, obteai-ie la- ciliueiite empregando a eíjuaçào (120) donde se deduz Bc"= — A±\/ K'-^- fA'—B'Jc' , (130). Suppoiído para mais facilidade A^B, a equação (130) da- rá sempre valores reacs para t"; mas alem disso para que lenhamos soluções ))ossiveis , é necessário que , para qual- quer valor arbilrariameiíte tomado para c , tenhamos sa- tisfeita a condição (131) a qual obriga a excluir o sicnal — no radical da equação (130) , pois que do contrario devendo ser JBV"-t- B'c'= {a -h sTK^-^fA^^BV c') V B'c'= < B\ teríamos, fazendo c=Cos «, 4-V^'+ í^i'-Ji"J t'=<£Sen u-A, o que é impossível sendo A>B. Logo (130) reduz-se a Bc"= -A-V- \/'K'-\- (A'-~B')c\ (132) devendo ser ainda DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IGl (_-^-|- ^J K'^ (A'-B^J c')'=A, ou K^yA^—fA^—BV c*. . . (134) concluiremos de (133) A''-i- fA'—B') c'=< (B Sen - + ^;S donde A'=:<2?-1-yí Sen « (135). Suppondo porém y/K"-+(A'—B'jc'<:^A, oiiK' <^A'—fA''—B'J c^. . .{13C) concluiremos r--h (A'— B^J c'^> f A— B Sen aj\ donde A'=> A Sen c. cri B (137). Finalmente suppondo A''=v/^— fA'—B^J c' (138) a condição (133) , que se reduz a 0 = <=^'— (^'— BV c' • reuni.lo das três hypotlieses (34, 3C , 38) é sempre compre- houdido entre \o-z MEMORIAS DA ACADEMIA REAL fj Sen « 00 BJ% (A Sen a + Bf quadrados dos limites das condií^õcs (37, 35): logo resu- mindo a discussão jirecedente, vê-se que K, ou c podem ser tomados arbitrariauienle com as restricçues A'=>^ Sen a + 180°, para as quaes existe resultante única. 2.* Se supposermos e=0, evidentemente podemos to- mar arbitrariamente a grandeza do angulo 4., e teremoá tg9= — tg 4, , isto é, a supposta intersecção determinada pelo angulo 4. deve retrogradar 4,, ou 4,-1-180° para repre- sentar as duas ])osições da directriz OX', correspondentes .*ts duas conligiiraçõe.s em cjue iia resultante única, isto é, essas configuraç(5es são a inicial, e a que resulta de, a par- tir dessa configuração, fazer rotar o systema de forças da- do luo", sobre o eixo fixo OZ. 3." Suppondo 6= 180", 4, é também arbitrário, e tere- mos o systema dos dons binários resultantes é então inverso, e be A, tí B fyrein diirertiiLes , teremos 104 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ti;- 9=tg ^, Ç^^i, ou (prZvH- 100°; doiule se conclue que as duas configurações cm quo ha re- sullantc única tleU'iininão-sc , ulna rolando o syslema 180* sobre a posição inicial da direcLriz OX', a começar da contigura(-ào inicial , e outra fazendo gyrar o systcma 180 sobre o li correspondenie áquelia j)rimcira coiitiguraçíio em que ha resultante única, e a partir da mesma. Se porém for A=.B, teremos tg ç = — , isto ó, ha- verá resultante única para todas as configurações em que for e = 180°. Com cfleito (§ 13.3) para ^A' = O , tercnuíS Cos 6 =: — I, sendo^=7?. Delerminando peio principio de- monstrado (§ 42) o centro das duas forças rectangulares A', F, ver-se-ha que, no caso actual, o centro do syste- nia coincide com esse centro, como aliás era evidente. 4." Suppondo A>B se for A Cos 9-t-i3 = 0; 4,= 90", ou 4.=: 270', a equação (142) dará tg 9 = 35.0, isto é, 9 indetermina- do: Ic-^o haverá resultante única para todas as configura- ções em que ií , existindo no plano dos eixos fixos OZ , OX fizer com o primeiro de um , ou outro lado um an- eulo 6 dado pela equacSo Cos 6 = — -^, o que já tinha- mos achado (§§ 131, 132). i.' Se for A-CB, e tivermos B Cos o-hyl — o, e ^ = 0, ou4,=:180°, (142) dará tg 9= — , isto é, 9 indeterminado, como tam-. bem se viu (§§ 131 , 132). C.° Se supposermos A — B, teremos sempre ig '^ — — ^S ^■> equação que se traduz na seguinte constnicção geométri- ca: para termos todas as configurações em que ha rosui- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1G6 tanto iinica devemos , a partir de qualquer das duas confi- gura(^ues iiiiciaes em que K é resullanle única , eíTeituar todas as lotações possíveis do systenia d'eixos directrizes , Sobre cada uma das rectas que existem no plano dos dons primeiros eixos principaes. Esta coiistrucção dá evidente- mente resultante única para todas as couíiijurações em que R é opposta ;í sua direcção inicial. 7." rinalmeiíte se o svstema de forças dadas pertencer á 2." classe (§ 1)8), uma das duas quantidades A, B deve aniquilar-se. Suppondo pois J5=:0, e por conseguinte o braço do binário resultante parallelo ao eixo fixo OX , a equaçilo (142) reduz-se a *-*Cos 9=: Cot ^ ig ^ , que mostra, que em todas as configurações em que ha re- sultante uijica , deve o plano directriz X'OZ' passar pelo eixo lixo OX , e reciprocamente. Esta conclusão é aliKs obvia, altendendo a que em um systema de forças reduzi- veis a uma força, e um binário gyrantes, as configurações cm que ha resultante única , são aquellas em que a dita força ò paralleia ao plano do binário. 140. Para determinarmos agora todas as configurações em que , para a mesma direcção de ií , o momento resul- tante minimum é máximo, ou minimo, isto é, tem a gran- deza -*- A , ou — K, designemos por C, qualquer dessas confiiruraçues; por C a configuração que desta se obtém fazendo rotar o systema inversamente 90° sobre R; a. O corresponderá resultante única. Chamemos C, , C as con- figurações análogas a C^ , C quando R coincide com o ter- ceiro eixo principal positivo OZ. A configuração C deduz-se de C como vimos por meio da equação t _ , , ^ Cos 6 + 7? Sejão semelhantemente sponflem mo- mentos máximos. A equação (143) resolve eita questão, u- ma vez que designemos para cada valor de 9, e de 4,, qual dos anctilos ^Seni, (BCoii-\-J) + Cos p^ Cos 4-, (B-\-JCoiò) (144). Esta equação fornecerá sempre o critério necessário para conhecer qual dos dous valores de (f>, dados pela equação (143) deve ser adoptado. J42. Para exprimir facilmente a correspondência dos quadrantes a que devem pertencer (ji^ , 4-,, chamaremos qua- drantes horisoiilaes o 1.°, u 2.', ou o 3.", e 4.°; quadran- tes verticaes o 1.', e 4.°, ou o 2..", e 3.°; quadrantes op- postos o 1.% e 3.% ou o 2.% e 4.*. Com estas denomina- ções formaremos facilmente o quadro seguinte, que noa servirá para o critério das equações (143, 144) ?,, 4'! «S Çi. Ig 4-, Sen 9^ Sen,]/, Cos+, Cos^, 1. Do inísmo qua- ") ilfíimo do mesmo signal positivo positivo 1 t. De quadrantes | hi)rÍ5onlaes de differente signal positivo negativo ' ci a^) S. IJe quadrantes i ^ ''^' verticaes. ^ de differente sigtial negativo positivo 4. De quadrantes oppostos do mesmo signal negativo negativo Isto supposto , imaginando primeiro que nenhuma das quantidades J , 13 so aniquila, isto 6, que o systema gy- rante é da terceira classe, teremos a considerar os seguin- tes casos : 1.' A>B; Cose>— -?-. A Neste caso sorão positivas ambas as quantidades B Cos 6 + A, ACos6-\-B; logo pela equação (143) teremos tgj,,, tg (p, de differente signal, e por conseguinte terá logar o n.' 2, ou 3 do quadro (145); mas na equação (144), o n.' 2 faz M' negativo; logo 4- , e 9, pertencem a dous quadran- tes verticaes. Por conseguinte se tivermos 4,, = 0 , ou 4., = 180*, ou 4', = 30°, ou 4-,= 270', teremos respectivamente ?>, = 0 , ou 26 * 1C3 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 9,= 180°, ou 91=^270% ou (jjrrpo'. Estes quatro casos dcJu- zir-se-hião tauibeiu directa e facilmente da equação (14i). 2/ ^>P; Cos 9 = — ^-. Teremos A Cos 6 + jB — o; R Cos 6 4-^ positivo, e (144) iiiuda-se eui itf'= — Sen 180", 71/' <;■ máximo quando (j)/=9o". So fosse 4-,=0, ou m 180". seria sempre M'r= o, o que concorda com o que adiámos (§§ 131, 132, 133). 3.' A> Bi Cos 9 < ^B A ■ Teremos A Cos 8+B negativo, A+B Cos 6 positivo: lo- go peia eqiuição (143) tg 4-, , tg 9, tem o mesmo signal , e j)Or conseguinte terá Jogar o n.° 1 , ou o n." 4 do ijuadro (145); mas on." 1 faz M' negativo: logo 4-,, ip, são de qua- drantes oppostos : logo se tivermos 4-, n o , ou4/^r^ 180°, ou ,j,r=9o°, ou 4-^=^270°, teremos respectivamente — ^. Conrlniremas como no primeiro caso, que 4/,, e ç>, perten- cem a dous quadrantes verticacs : e para 4-^ =r 0,4',^^ 180°, 4,^r:!)0°,4/;r:270°, Lei--se-ha respectivamente í>;=0°, (^^=180", f, rr:270% p, = 90". 5." A<:,B; Cos 6 = — ^-. A equação (H4) reduz-se a iI/' = Cos p, Cos 4-, rU-í-^ Cos 9;, e, sendo sempre positivo o ultimo factor, M' será máximo para ç— 0°, síonilo 4,, do 1.*, ou 4.''(iuadraiite ; ou para 9—180', sendo 4, do 2.', uu 3.° quadrante. Se fosse 4-^^=90*, uu4/,=27o", Leríamos r>AS SCIENCIAS DE LISBOA. 169- M' = o para qualquer valor de ^, , como achámos (§§ 131, 132, 139). 6." A, são da mesmo quadrante: logo teremos simuitaneamonle 4-^=?>=0, ou i^ =9, = 180*, ou 4,^=p^=: 90°, ou4.^=íi, = 'Z70°. 7." Se sujiposermos que as duas quautiilades A, B sSíO iguaes, a equação (143), (não suppondo 6= 1B0°, donde Á'=o),dií tgí, = — tg4., ; e a equaçHo (144) M'=J (l + Cosfl) (Cos>J/, Cos?,— Sen^i, Sen4-,) =y/(HCo38) Cos (>P,+ Í),); a primeira destas equações correspondo aos números 2 , 3 do quadro (145); mas o n.° 2 faz M' iiegaiivo ; logo?»,, 4-, serjlo de quadrantes verticaes, isto é, ^zr — ^^ , ou f, +4-, =:3G0°, domle iM"' = ^(H-Cos 9), como achámos (§ 133). E vè-se também que para obter todas as conficuraçôcs, a que correspondem os máximos inomeiílos re.sullantes mínima, devcr-se-ha fazer gyrar do qualquer inodo o systema directriz sobre nma recta qual- quer situada no plano tio primeiro , e segundo eixos piin- cipaes , e a partir da configuração inicial. Kcsumindo a discussão precedente, vô-se que: « Se na equação (143) for positiva a fracção —í-tJ^ is » ' ^ ' *^ '^ A Cos 9 -í- 1? ' 4-,, e ^, pertencerão a dous quadrantes verticaes. h So for negativo o numerador J} Cos 6-H^, 4, , ip perten- cem ao mesmo quadrante. c Se for negativo o denominador A Cos e-i-lf j 4,^, ^ per- tencem a quadrantes oppostos. d Se f.ir zero o numerndor, será çz^O para 4.^ dol.°. ou 4." quadrante; e será ç = 180° para +, do 2.*, ou 3.' qua- Urunlc. 170 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL c Se for zero o deiioniinailor, será çi,^270° para ,),,<[ 100*, G ?, — 90" para 4-, > I80". y Se o scguiulo membro de (143) se reduzir ú forma ^, ou OX => ) ?, sord iiulelermiiiado , e K=0. 0." FinalmeiíU! Ke supposcrmos , que uma das quantida- des j4 i Ji SC aniquila, isto é, que o systema i;}'rante dado é da segunda classe, como neste caso nào é didermi- aiailo o plano cm que temos contado os ângulos^,, será mais simples , em vez de recorrer ;5s equações (143, 144), referir as posições do syslema directriz, que dá os máximos momentos resultantes minima, á direcção do braço do biná- rio único resullanlc. Supponhanios j)ois /?=0, e por conseguinte ^/repre- sentará o momento inaxjmo do binário resultante , do (jiial seja a o braço e i*' a furça correspondente positiva. Para qual- quer direcção de/í, o momento resultanle minimuin será má- ximo, ou miuimo quando as projecções de o, e /^' sobro o plano perpendicular a R foi em entre si jierpendiculares : lo^o em to- das as configurações em que ha momentos resultantes miniina máximos ou minimos, a, e i*^ s;io perpendiculares. Em qual- quer destas configurações é também fácil de roconliecer, que o momento scr;í máximo, ou miiiimo, conforme a disposi- ção de B , e F for tal, que jp tenda a produzir uma rotação directa, ou inversa em torno de i2 , e por conseguinte R tenda também a produzir uma rotação directa, ou inversa cm torno de F. J'ara obtermos pois todas as configurações em que é máximo o momento resultante mininuim , tomemos uma configuração em que sendo H, e F perpendiculares a a, qualquer dessas forças tenda a ])roduzir uma rotação dire- cta em torno da outra : partindo dessa configuração inicial, ou de outra qualquer Cjue se deduza delia por uma rota- ção sobre F directa, ou inversa, e <; 90°, todas as conli* turações a que se chegar j)or uma rotação qualquer ein torno de «, serão aquelías a que correspondem os uionien- 4os máximos. Sendo R, i^ parallelas ás directrizes O.Z',0X' 6 claro que a posição daquellas forças fixa a posição do sys- teroa directriz. Haverá resultante única em todas as confi- gurações, em que R, ti a coincidirem na mesma direcção. È' inútil considerar os systemas gyranles tle 1." classe, jiois que nestes não ha binário algum resultante, istoé, se- rá então y4 = J3 = 0. DAS SCIENCI VS DK LISBOA. Kl 143. Pelerininada a posiçílo do systpma direcíri/, que corn'spondc a imi máximo ii)om<,'iito resiiliante niiiiiimnn , IrrcMnos polas equações (104, ll<>) a grandc/.a c; dirccçãa ) ^=0 (lfi*> donde ■■í* SERIE T. ni. p. I. 27 174 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1 -^ Cos (i) Cos z A-\- B Sen 0) Cos X Cos y' A — ii ' ou . , Cos z A-hB /.,,\ ^S'''-C^a:-CoT-y-:TZru ^'''^- Do mesmo modo (151) transfonna-se em (Cos«+ (1 — Cos«; CosV) ]i^(Cosu-]- (1 — Cos«) Cos»^) J=0, donde ^ ^ Cos*i/-t-í?Cos'.r .,_. — Cos u= --r— — ,- n^T 2 - (15C) Como (152, 153) se deduzem respectivamente de (151, 150) j)ela troca reciproca de A, B, concluiremos de (156, 155) como transformações de (152, 153) as seguintes ~Cos„=^-^^°^'-^-^-?^-"^'y (157) . I Cos 2r A-\-B fir,n\ — tg ^ o.— ^ ^ . -j- íj (IjO). Cos X Cos y A — Ji As formulas (155, 156) dão as configurações em que ha re- sultanle única; (157, 158) aquellas em que M' é máximo, ou minimo. 149. A posição dos eixos fixos OX, OY a que se refe- rem os ângulos x, y 6 nas formulas (156, 158) a que resul- ta, por meio d'uma rotação de 'J0°, ou 270" desses eixos so- bre OZ', partindo da posição deiles correspondente ás equa- ções (155, 157). Refiramos por simplicidade todas- essas for- mulas aos eixos OZ, OX, OY, que sào as direcções positi- vas dos três eixos principaes: em vez de (155, 156, 157, 158) teremos as seguintes equações , __ Cos Z A+B /,cn\ ^S-"=Cos:.Cosy ÃZTB ^'''^ -cos.=4^^^^^j^"K^ (iGo) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17S _Cos «= ^ Cos'jr-4-.g Cos'y (Id) tffi«= __9^LI_. :^_±4 (162). ° ' Cos X Cos y A — B 150. Para discutir as formulas precedentes supporemos primeiro que A, li não são zero, nem iguaes. Nas formu- las (159 , Itíl) parte-se d'uma contiguração inicial em que é il/'=0, seudo R coincidente com o terceiro eixo principal j)Ositivo : e nas formulas (IGO, IG'^) suppõe-se que tendo R a direcçiío indicada na contiguração inicial , é então M Bia- ximo, ou mínimo, isto é , M'=±fA-hBJ. As formulas (159, 162) mostrão que para o mesmo eixo de rotação :r, y , s a rotação a que dá il/'=0 , havendo resul- tante única lambem na configuração inicial , é igual á rota- ção CO que dá 31' máximo, ou mini»no , sendo lambem M máximo, ou mininio na configuração inicial. Pelas formulas (lOt), 161) vé-se também que para o mes- mo eixo de roiaçãosãoarithmeticamenteiguaes as rotações « que dão M'=o, ou M' máximo, ou minimo, partindo respectivamente de uma configuração inicial em que seja M máximo, ou minimo, ou M'=o. Nas formulas (159, 162) ^ tem sempre um valor pos- sível qualquer que seja o eixo de rotação. As formulas (160, 161) equivalendo a P„, A+B — Cos a = — ; — ; = ri r— 1 , A &ou^jr-t-iy boa 1/ ti terá segmente valores possíveis quando for A -\- B = <^ 2 (A Senhor -t- 5 Heii^yJ , ou A Cos 2 a-t-Z? Cos 2 y^<^o. As formulas (159, 162) deixão de ser verdadeiras quan- do se ap|)licão ás respectivas configurações iniciaes , pois que então sendo indeterminados .r , y , z comtudo é deter- minado «, e = 0. 27 • 176 MEMORIAS r>A ACABEMIA REAL Com eflbito a equarào {\í>-l) é satisfeita para i,. = 0, e delia não potienios concluir aiialyticainente nesse caso a e- quação (lõó^. As equações (IGO, ICl) não soflrem restricção alguma visto que forão (loduziílas de formulas absolutamente ver- dadeiras , que se dividirão por .-/ Seu^^.r -t- B Sen'y, que nunca pôde ser zero. Essas formulas darão sempre «^]>U0", e = <;270°. Como é sempre ».<^3G0'' as formulas (159, 16'i) d3o para cada posiçSo do eixo de rotação x , y , z um só valor para^; nas formulas (160, IGI) pnra cada eixo de rotação, achamos para « dous valores « , 3tío' — a. Na formula (159) , como se pódc partir de duas confi- gurações iniciaes jiara as quaes é M' = O, teremos duas series de rotações » correspondentes ás diversas posições do eixo de rotação, e que dào todas as configurações em que ha resultante única. Adoptando-se qualquer daquellas con- li"urações itiiciaes a formula (159) dá a outra, por quan- to para Cos 0=1; Cos a==CJos y = O , temos 135". J52. As equações (1(51, 162) dão-nos as configurações cm que 31' tem o valor máximo, ou niinimo, que desi- gnámos por -t- K, ou — A'; isto é, em cada uma dessas conligurações ilí' será máximo, ou minimo , em relação a Iodas as configurações que tem a mesma direcção de li. Se pretendermos porém o máximo, ou minimo absoluto em relação a cada posição do eixo de rotação x, y, z, devemos nas equações (liií, 164) determinar o máximo, ou ininimo deili' em relação a to. A primeira dessas equa- ções dará pois para o máximo , ou minimo de M' . Cos z A-^B tg u = -r., ^ . — ^ ; = Cos X Cos y A — B e a equação (164) alem do maximum , ou minimum cor- fespondente á configuração inicial em que é coiio, [dará também para a configuração maximum, ou minimum Cos «= — 1, ou»i= 180*; e teremos então + M '= — (B Sen'j; + A Sen»y; + B Cos'x + A Cos-;/ == J? Cos 2 a + ^ Cos Sy^ M' será máximo, ou minimo conforme se tomar no pri- meiro membro o signal — , ou o signal +, isto é, confor- me 3Í' tiver na configuração inicial o minimo valor abso- luto — fA-i-Bj do binário resultante minimum, ou o má- ximo valor absoluto A-i-B desse binário. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 179 V. Systemas gyraníes destituídos de resultante. 153. TracUmos (2.* Parte I.) das propriedades de um systema de binários cujos braços erãu todos parallelos a um plano dado, e cujas forças erão também ])arallelas a outro plano. Para dar toda a generalidade a essa theoria , discutiremos agora um systema qualquer gyraiite destiiui- do de resultante , isto é , um systema de binários gyrantes cujos braços , e forças tenhão qwaesquor direcções no es- paço; porquanto se o systema dado não tem resultante, as forças que o compõem transportadas a um ponto arbitra- riamente tomado devem dar uma resultante uulla , e tere- mos tantos binários gyrantes, quantas as forças transpor- tadas. 154. Um systema de binários gyrantes pôde em geral reduzir-se a três binários çyranles cujos braços , o cujas forças tenhão direcções diflerenles no espaço. Cora efleito tomemos arbitrariamente três eixos divergentes no espaço OX, OY, OZ, e decomponliào-se as forças dos binários da- dos parallflamente a esses eixos; teremos seis grupos de forças gyrantes, dous a dous parallelos a cada um dos ei- xos : esses grupos reduzem-se a três binários gyrantes (X,, — XiJ , fY,, — YJ , (Z^, — Zj , cujos braços em ge- Tal serão todos divergentes. A reducção pode também fazer-se tomando arbitraria- mente as direcções dos braços dos três binários resultan- tes. 180 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Supponhamos pois que se pretende que esses braçog tcnlião as direcções dos Ires eixos divergentes OX, OY, OZ. Pelo centro de cada forca dada P fac^a-se passar yni plano qualquer que encontre os eixos nos três pontos -<4 , B, C; afort^a/*, uma vez fixada aposição daquelle plano, dccompõe- se determinadamente em três torças gyrantes parallelas, cu- jos centros são A, B , C. Decompondo semelhantemente as outras forças do systema 7", P', ctc. em forças jiarallelas gyrantes appiicadas aos pontos ^í', B', C, A", B", C", etc. situados nos eixos; e transportando ;í origem Oasforçasappli* cadas a cada um dos eixos, teremos em cada um delles tan- tos binários gyrantes quantas são as forças dadas ; finalmen- te reduzindo a um só todos os binários cujos braços existem sobre o mesmo eixo, ficará o systema de forças dado substi- tiiido j)or três binários gyrantes, cujos braços tem as direc- ^•ões adoptadas OX , 0¥ , OZ. 155. Se dons braços dos três binários resultantes forem parallelos, sendo as forças divergentes, os binários corre- spondentes se reduzirão a um só binário , e por conseguinte o systema dado é reduzivel a dous binários gyrantes. Se os três braços dos binários resultantes forem parallelos, sen- do as forças divergentes, o systema dado reduz-se a um só binário gyrante. Semelhantemente se as forças de dons dos três binários resultantes, vg. X, , Y, forem parallelas, sendo os braços divergentes, compondo essas forças e as suas oppostas, os binários respectivos reduzcm-se a um só binário, c por con- seguinte o systema dado ccjuivale a dous binários gyrantes. E se Euppozermos todas as forças A'",, F, , -^, paralle- las, sendo ainda divergentes os braços , a sua resultante, e a das forças oppostas constituirão um só binário gyrante. Igualmente o systema de forças gyrantes dado redu- zir-se-ha a só dous binários resultantes, a um só, ou ao equilíbrio om todas as configurações, conforme forem ze- ro, um só tios momentos máximos dos três binários resul- tantes, dous delles, ou todos três. Também é fácil de ver que se o braço OC de um dos binários resultantes existir no plano dos dous outros braços OA , OB , aquellc binário po- derá decompor-se em dous, cujos braços tejjhão as direcções OA, OB ; e reduzindo a um só os binários que tem os bra- ços em cada uma dessas direcções , concluir-se-lia, que os três binários resultantes equivalem em geral a dous binários DAS SCIENCIAS DE LISBOA, lol !,'yrantcs. Finalmente se as forças A", , F^ , .S*^ forem todas jtarallelas a um plano, acliar-nos-liemos reduzidos ao caso que traclánios (2/' l*arte I.). 15tí. Três binários fOA, XJ , (OB , YJ , (OC, ^J , cu- jas forças, e cujos l)raços são divergentes não |)odeia ilar o equilibrio em todas as contiguracues , suppondo que iião ó uullo nenhum dos três momentos máximos. Com elleilo se o equilibrio se desse em todas as confi- gurações, tomando em sentido contrario as forças vg. do bi- nário (OC,'Zi) , teriamos osdous binários (OJ,X)., (OB, YJ equivalentes ao binário (OC, — Z'J , o que é inipossivel Esta demonstração teria lo2:ar do mesmo modo, se os três braços Oyl , OH, OC existissem no mesmo ])lano, ou as forças A',, 1' , Z[ fossem jiarallelas a um só plano. O equilibrio dos Ires binários dados, em todas as confi- gurações, seria também inipossivel se os três braços, ou as três forças fossem diver-jentes no espaço; por quanto nesses dons casos era inipossivel que o binário (OC, — 2'J equi- valesse aos dous (OA, Xj, (OB , Y,) , pois quando estes se reduzem a um só, o braço deste é parailelo a um piano pa- rallelo a OA, e OB , e as forças sào parailelas a um |)lano parailelo a AT, , e a K, , circumstancias que se não verifi- cào ambas no binário (OC ^ ZJ. 167. Se tivermos dous grupos equivalentes de três bi- nários eyrantes , em cada um dos quaes os braços sejào divergentes no espaço; se os braços do primeiro grupo coincidirem em direcção respectivamente com os braços do segundo grujio, as forças do primeiro coincidirão tam- bém respectivamente em tlirocção e sentido com as forças do segundo , e os momentos máximos dos binários serão correspondentemente iguaes nos dons grupos. Com elfeito transportem se os dous grupos de modo que os braços teidião uma origem commum, e se achem applicados Ho mesmo sentido os braços paralleio.s. Mudem-se os centros das forças do segundo gru])o de maneira , que sem alte- rar as direcções das forças , e os momentos máximos dos bi- nários desse grupo, tiqucm absolutamente coincidentes era grandeza os braços dos dous grupos; supponhamos pois que, feito isto, lemos applicadas aos extremos A, B, C dos três braços as forças A, , Y^ , Z, correspondentes ao primeiro grupo, e as forças A',, Y^^, Z^^ correspondentes ao segundo. -.' SEllIU. T. 111. p.i. 23 ÍB2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Imaginemos por um momento qiiR as ultimas não coincideiii al)Solulamenle em direcrão, sentido, e grande/a com as pri- meiras: decomponlia-se cada uma da.s íorcas X/, Y , Z^ re- sj)ec ti vãmente nas Ibrqas X^ , X^^, Y^, l^^f^i, ^^'^^ , sendo as forças A'',, Y, , 2, coincidentes em direcrão e sentido com as forcas do i)rimeiro grujio applicadas mm extremos Ay B, C ; conciuir-ire-lia, |)ela equivalência dos dons grupos propostos, que liaverá equilíbrio em todas as coiifig-uraçues jios três binários fOA, A',,,;, fOB , Yi^J , (OC, Z^^J;'otví senão forem simultaneamente A'„= y„=^„,= o , não po- dem estas três forças ser divergentes (§ 15f>). Sujipoiíliamos jiois A'„ , 1,,, parallelas: se estas forças não são iguaes o contrarias, terão uma resultante X cujo centro A^ existirá em AB , ou no seu prolongamento; os três binários^ que a- eora consideramos reduzir-se-liào a dons (OC, ^n,), fOA\\Jy cujos braços OC, OA' não sendo parallelos ^ não pódc dar- se o cquilibrio. Se porem A'^^^, Y^^ fossem iguaes e contra- rias, os Ires binários se reduzirião aflons (^OC, ^^^J, (ABjX^^J, e não sendo parallclos OC , AB , também se não porlia veri- car o equilibrio supposto : logo forçosamente Xii/==-Y 1,1=^1 ,=-0, e por conseguinte conclue-se que dadas as direcções diver- gentes no espaço dos braços de três binários rcsultanles de iim svsLeina qualquer do forças gvrantes destituído de resul- tante, lição destic logo fixadas as direcções, e mentidos das for- cas , e os momentos máximos de cada um dos três binários. 158. Se dous grnpos de três binários gyrantes , em cada nm dos quaes as forças são divergentes no espaço, forem equivalentes , c as forças de nm dos grupos forem respecti- vamente parallelas ás do outro, os braços correspondentes serão parallelos, e no mesmo sentido, e os momentos má- ximos serão corrcspondenlemenie iguaes nos dous grnpos. Bludem-se os pontos d"applicação das forras de um dos grupos, de modo que sem alterar os momentos máximos, e a direcção e sentido das forças de cada binário , venhão a ser iguaes as forças respectivamente parallelas e do mesmo sen- tido nos dous grupos; reuniiido n'uma origem conimum O lodos os extremos correspondentes dos braços , teremos os dous svstei\ias equivalentes (OA, Xy), (0B\ Y,J , (OC, ZJ, c fOA\ X), fOB', YJ, fOC\Zj; tomando em sentido contrario as forças do segundo grupo liaverá equilibrio eu» toflas as configurações nos três binários (^y/-íí/ ', Xj, (BB', YJ, rcc, Z,J. DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 183 Siipponhamos por um momento que não é zero nenhum tios três braços AA', BB', CC. Se esses braços fossem todos divergentes, o equilíbrio seria impossível, não sendo o = X,= F,= ^3'^ (§ 156). Se \ii. A A', BB' fossem parallclos, e não parailelos a CC, o equi-* librío era ainda impossível, jiois qiie o systema se reduziria a dous binários de braços não parailelos. Finalmente se os três braços A A', BB', CC fossem pa- railelos, suj)pondo que os respectivos binários se translor- marão em outros fA,A^', X,,) , (B^B,', YJ, fC.C;, ZJ, cu- jos braços tem direcções idênticas ás primeiras , e é A, A, =B,Bl=C,C/, compondo estes três binários n'um só, as for- ças respectivas X, — X não poderião ser nuUas, visto que cam ao plano de dous qiiaesquor) pois que as forças A'^ , F, , ^^ não são simul- taneametile parallelas as componentes de X parallelas a esta ultima: ora segundo vimos (§ 57) é impossível a e- quivalencia nos dous grupos não havendo correspondente- mente em ambos parallelismo das forças, e igualdade dos momentos máximos. Também não podemos suppor que os três binários da- dos equivalem a só dous binários gyrantes (OlM, X^ , (ON, Y); por quanto decompondo as forças X, Y de ca- tla nm destes binários em forças parallelas applicadas aos braços OA , OB , OC, e compondo os binários que ten» os braços na mesma direcção , os três binários que resultão terão forças ou nullas, ou parallelas ao plano determinado pelas direcções de X , Y; e como A',, Y^ , Z^ não são si- inultaneameiíte parallelas a esse plano, e nenhuma dessas forças é nulla, não pode em nenhum dos casos indicados Jiaver equivalência , entre os três binários dados, e os três em que se decompozerão fOM, Xj , (ON, YJ. lUO. Para obter todos os systemas de três binários re- sultantes que equivalem a um systcma qualquer de forças gyranles no espaço e destituído do resultante , devemos puis (§ 150) fazer a reducção dando aos três eixos OX, OY , O.C, aos quaes devem ser parallelas as forças dos três binários resultantes, todas as direcções imai:;inaveis no espaço. Para cada posição daipielles eixos, fica fixada a di- recção e sentido dos braços dos binários resultantes, bem roíno os seus momentos máximos. Os três binários resul- tantes de cada um destes systemas serão sempre irreduzi- \eis (§§ 15C , 150), se o forem em relação a uma deter- minada situação dos eixos de reducção ; hypothese que por em quanto admittiremos. Indagaremos pois todas as trans- formações , que pode soflVer o systema dos três binários resultantes, suppondo que os eixos são rectangulares, e que podem tomar todas as direcções no espaço. Para uma posição quabjuer dos eixos as forças dadas P . P', P" etc. reduzem-se a seis grupos 2 A', — s A', X Y, — 2 Y, T Z, — T Z (\e forças respectivamente paral- lelas aos eixos ; a distancia dos dous centros das resultaa- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ic3 tes de cada dous griipi>s correspondentes dá a grandeza do liraço do binário resultante respectivo; supponliainos reu- iiiilos na origem O os extremos ile todos os braços a que correspondem as componentes totaes negativas. Se dermos aosystema d'eixos outra posií^ão OX', OY'^ OZ', e fizermos uma deconiposiçiio análoga, os grupos re- spectivos s -Y, — r X, T Y, — E Y, T Z, — 5" determina- rão as grandezas e posií^ões de três binários diversos dos primeiros. Sejào no primeiro caso m , m', m" os braços dos três binários resultantes; A^, B^, C, os momentos máximos cor- respondentes; e sejào ím , th', m", A', B', C as quantidades análogas no segundo caso ; as formulas seguintes nos da- rão as granilezas dos monieiilos máximos , e as direcções dos braços, em relaçào aos dous systenias d'eixos respe- ctivos J,-=^l.*xX+X.'jfX+Z'zX; fí,= v/£»xy+X yY+Z^zi'; C^=^'^-í.''xZ+-í.-yZ\t^zZ ■ . (166) Zo%mX=-ZxX. A,; Cos mY =1. 1/ X : J,; Cos mZ=r.zX: J,"^ Cosm'A'=Sxr: B,; Coim'r=ryK: B, ; Cos m'Z=i:iY. b\ (156) Co%m"X=i:xZ: C,;Coim"Y=ZyZ: C,;Coim" Z = i:zZ:Cj Jl— V-L-'xX\X-'yX\rí'zX; B'=i ^Z^xY-^Z^yY+Z^zY ; C'= f^Z-zZ+Z^yZ+Z'zZ. . . (157) CmmX'=ZxX: J' ; CosmY'=ZyX: A' ; CosmZ'=ZzÃ': A' ~\ Coim'X'=ZiY R'; Cosm>Y'='ZyY . B ' .Co%m}Z'=-LzY : B' V---(1'58). Co*m>'Xl=ZxZ.C-; CQSm"Y'=z'yZ: C; Cosm'|)onhanios .ngora que nas direcções dos braços fn , m\ in'', ni, m', m", a partir da origem O, se marcão as granjezas A, B,, C, , A' , B', C ; demonstraremos que todos 08 Bjstemas de rectas A^, B, C, , A', £', C etc , 1C6 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL que se oblem dando aos oixos OX, OY, OZ Iodas as di- recqòes no espaço , são todos os systenias de seniidianietros conjugados de um mesmo cllipsoido. I'ara esse lim determinemos em primeiro logar a som- jna dos quadrados das projecções de A', i5', C" sobre os três eixos OX , OY^ OZ. Teremos pois: Projecções de A', B' , C, no eixo OX' e xX r xY. % xZ no eixo OY' 2 yX ^ yY. s yZ no eixo OZ' z zX z zY x zZ e por conseguinte , suppondo que cada um dos eixos OX', OY', OZ' faz respectivamente com os três eixos OX, OY, OZ ângulos cujos cosenos são a, d, a", b, b', b", c, c, c", concluiremos serem as projecções de A',B',C' no eixo OX..aZxX+bXi/X+cZzX. . aLxy+ 6Sy F+cS: F. . oZa;Z+&S^/í+cr ^íí no eixo OY. .a'ZxX+b'ZyX+c'i:eX. .aZxY+b'Xi/Y+c'TzY. . a'ZxZ+h'^y^+<:'Z zZ no eixo OZ. . a"i:xX+b"z'j,X+c"j:'zX. . a"Í.xY+ ysij F+c"Zz F. . a"2iÍ+ 6"5:yi+c"sz^ valores que em presença das equações x = ax + by-^c 2r j y=a!'x +b^y-\-c''z\ ('69) z = a!'x-^b"'y-^c"'zj se reduzem a A' Coi A^X = TxX; B' Cos J?iX=2xF: C Cos C'X=:lxZ Ji Cos ^'F=Sj,A"; B' Cos B'Y=Zt,Y; C> Cos CY^Zyz)-- ■ (170), A' Cos A'Z = XzX; BI Cos £iZ = 2«F, C Cos CZ^^XzZ^ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 187 Estas equações ])0<1ião ser estabelecidas iinmcáiatamcnto pelos mesmos principios de que deduzimos as e(niai;òes (lus), fazendo as projecções sobre os eixos OX, OY , OS". As equações (170), em presença das equações X=.aX-^áY+: (171) Y= bX-^b'Y-^b"Z ). nuidão-se em ^Cos JY=aZyX-\-a'ZyY-\-a"ZyZ ; B'Cos B' y='ji:;^X+b'Zi/Y+lj"'Zi/Z: OCos C J'Co3Á'Z=áZzX-\-a'TzY+a"SzZ; B'CosB'Z=iZzX+ò'ZzY+b"TzZ ; O Cos C ■J'X=cZxA+c'-£xy-\-c Sr-S-v C Y=cZyX+c'Ty Y-\-c"ZijZ \ r 1 75). 'Z^Z=cZzX\c'ZzY-Vc'^zZJ Formando as sommás dos quadrados das projecções relati- vas a cada um dos eixos , e reiluzindo acharemos facil- mente á* Cos'il'Jf+5" Cos'fi'Xf C» Cos»C'Jt=i:'íA'+l»xy+S'xZ= .1,= Co.M,X+B,» Cos'l?;X+C,* Cos»C, A'. j" Cos'j'y+c'= Cos=«' r-i- c co~j'CY=t^ijX-\T.~yY-\-T.-_ ;'xZ= .1,= Co.M,Ar+B,» Cos'l?;X+C,* Cos»C, A'^ T.-yZ=A^ Cosvl, Y-^B;- Cos-B, Y-^C^ Cos'C, y M 175). t'zZ=Á;- Co»M^2-f-í,7 Cos-/J,Z+C/ Co.' C,Z J Estas equações mostr.lo que é constante a somma dos quadrados das projecções de qualquer syslema de lr(;s li- nhas A\ B', C" sobre cada um do Ires eixos rectanjjula- res fixos O A', OY, OZ. Das equações (l7o) concluesc também À- Cos A'X Coi A'Y+B" Cos C.VCo.í B'Y+ C- Cos CLYCos CY=Z zXZ yX+ZxYZyY+ZzZz/z J" Cos ^'.Y Cos .I'Z+B" Cos B'XCos B'Z-\-C'^ Cos CA" Cos C'Z=X xXZzX+ZxYZzY+ZxZzzZ it" Cos il'y Cos .t'Z + B'- Coi BT Cos B'2 + C" Cos C'Y Cos CZ^ry.VSzATH-rjíFSsy + ZyilsZ OU empregando os valores (172), e reduzindo ICO MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ^'»Cos A'X Cos A' r+/í'=C03 B'X Cos H' Y+V-Co, CXCo, C Y=x.XlyX+Zx YZy F+r^Zl^íf^ A'' Cos A' X Cos A' Z+B'^ Coil}'.VCos B'/f C'= Cos CA" Cos C'Z=i:xXTzX+^xYXzY+i:joZ^=Z Ul7i). A" Cos A' YCosA'Z+S'- Cos B' K C,s li'Z+a^ Cos C K Cos C'Z=i:yXs zX+XyYTz Y^TyZ^zZ} Tor estas equações se conhece que são constantes as som- nias que consliiueni os primeiros membros para nnalnuer systeuia ^i', B', C". Como nas formulas (173, 174) seja arbitraria a posi- ção (los eixos OA', OY, OZ , supponhamos que esles se tomarão na direcção dos semieixos do eliipsoide cujos se- niidiametros conjugados são A', B', C ; teremos, como ó sabido pela Geometria analytica, chamando A, B, C os semieixos desse eliipsoide: A- Cos^ A'X-hB" Cos' i?'X-4-C'» Cos' C'X=A'-\ A'^- Cos' AT-^B" Co.= B'Y + C'' Cos' C'Y=B'i (175) A" Cos' A'Z + B'^ Cos' B'Z+ C" Cos' C';r= C J ^"Cos^XCos^'F-}-£''Cos jB'XCos5'F4-C'T.os CAXos CíF=o-^ ^'Cos^iXCos^-^^-t- 2J"Cosi?'A'Cosi?'^-f-C"Cos CXCos C'Z=o [. . (176).; ^"Cos^'yCos^';2'4-l?"Cos2?'FCos5'.íS'4- CCosCFCos C ,S'=oJ E como vimos serem constantes as sommas, que consti- tuem os primeiros membros destas equações para todos os pystemas A', B', C, A", B", C", etc. ', segue-se que to- dos eiles são systemas íle semidiametros conjugados Jio el- iipsoide cujos semieixos são A , B , C Vê-se pois que ;is direcções dos braços de todos os systemas equivalentes de três binários gyrantes são dadatí ])elos systemas de semidiametros conjugados de um mes- mo eliipsoide; e que as grandezas destes semidiametros represenlão os momentos máximos dos binários correspon- dentes. Chamaremos e//?i«o?cíc dercducção, esse que possue a indicada proprietlade. 162. Para completar o theorema do paragrapho prece- dente cum])re-nos demonstrar reciprocamente, que se ti- vermos para a posição 0XY!2 dos eixos de decomposição os três semidiametros conju£-ados A^ , B^, C^ do eiUj)soide de rcducção , será possível sempre achar outra posição DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 189 OX'Y'Z' desses eixos tal, que fazendo em relação a el- ]cs a decomposição das forças dadas, venhamos a ter uni systema qualquer dado A', B', C de três semidiametros coJijugados do mesmo elli])soide de reducção. Antes de demonstrarmos o theorema enunciado con- vém indicar a restricção a que elle é sujeito. Se um sys- tema de eixos de reducçào der os três semidiametros A^, Si, C' , podem estes constituir ou um sjjstcnia directo, ou um syslema inverso; empregaremos a primeira denominação quando uma daquellas três linhas vg. A, está situada para vm lado tal do plano determinado por B^ , C^, que em re- lação a Al é^lSO" a rotação directa necessária para se passar de B, para C, : dada essa hypothese , em relação a Bi será também <^180° a rotação directa de C, para Aii e senielhaniemeute se dirá de C^ . O systema chamar-se-ha in- verso quando as indicadas rotações menores que 180° fo- rem todas inversas. O systema d'eixos de reducção deve sempre suppor-se directo. Na transição pois de um grupo de semidiametros ^í, , B, Capara outro qualquer^', B', C, é forçoso que ambos elles sejão do systema directo, ou do systema inverso. E' com esta restricção que deve ser entendida a propo- sição enunciada. A demonstração delia poderia deduzir-s» analyticamente das equações (172); chegaremos porém mais facilmente ao mesmo resultado pelo processo seguinte, que servirá também para provar a proposição directa. Adniittiremos a hypothese de que os dous grupos de se- midiametros conjugados são ambos do systema directo , e ver-se-ha que as transformações, que nelles faremos, dão também systomas directos. Semelhantemente se diria se os dous grupos de semidiametros conjugados fossem ambos do systema inverso. Supponhamos que a intersecção dos planos de Ai, B,y edeA', B' dá noellipsoide osemidiametro ^,^ ; pelo que de- monstrámos (§71) vè-se que fazendo gvrar o systema d© eixos do decomposição OXVZ sobre Ò!^ passaremos dos três semidiametros conjugados A^, Bi, C para os três ^^ , JB„ , C, ; e como existirá o systema fA^i, È/, C'J no ellipsoi- de (Al, B,, Cj , (A', B', C'J, vê-se que os dous .systemas do mesmo ellipsoide fA^i, B^, Cj , (A^i, 5/, C) tendo conmmm o semidiametro -<4 , os quatro .B, , C^, Bj , C'. deverão existir no mesmo plano, sendo os dous primeiros, 2.* SERIE T. lU p. I. 29 J9^ MEMORIAS DA ACADEMIA REAL c os dous ullimos scniidiamclros coiijtig.iilos da mesma oN lipse ; logo so forem 01'^, OZ os eixos ile (lecom])oslçào correspondentes a -B^, , C, , passar-se-lia deste systemu par.-* B^, C fazendo gyrar convenientemente os eixos 0Y^,, 0^ jio seu plano, devendo-se advertir que em todas as trans- formações , «pio temos iniiicado , os eixos de decomposição conservão-se sempre rectangniares. Reconliecendo-se em vista do exposto que por meio de rotações dos eixos da decomposição se passa dosystema (^n, jd,, , Cj para osys- tema (A,,,' BI, C'J, e deste para (yl', B', C'J, conciuile- inos tinaínicnte que por ileblocamonlos successivos do sys- lema de eixos de decomposição OXYZ faremos a transi- ção de cada um dos seguintes sjstemas para o immediato ; (J,, B„ C,J, (A„, B,, CJ, (A,, B;, C), (A', B',C'J, e por conseguinte um deslocamento total de OXYZ dará a transição do primeiro systema para o ultimo. Reciprocamente se demonstra que seoseixos rectângula» res de decomposição OA^F^ derem os três seniidianietros^í, , B^ , Cl do cllipsoido de reducção, o systema OA''F'~', tam- bém rectangular , dará um grupo de três semidiamctroá conjugados do mesmo ellipsoitle. Com clleito suppondo que , pela rotação sobre OZ , sa passa do systema OXY!^ para OA',F;,^ cm que OX^ é ;i intersecção dos |)lanos OXY , OXY' ; e que depois pel;* rotação sobre OA', se passa de OA';^F„^ para OA",!'/^'; e fuiaimente deste se passa para OX'Y'Z\ teremos a se- guinte correspondência entre os systemas d'eixos, e os bi- nários máximos resultantes respectivos: oxYZ, oxj,p!, OA^y/;:", ox'Y'::í' (A,, B„ CJ, (A^„ B,„ CJ, (A^,, Bj, C ) , (A', B, C'J. Ora pelo (§ 7o) conclue-se que fA,, B), fA^,, BJ s3o dous systemas de scmidiametros conjugados da mesma el- lipse ; iogo (A^ , B, , Cj , M/, , -S,; , CJ são systemas de semidiametros conjugados do mesmo ellipsoide, ao qual semelhantemente se demonstrará pertencerem os systemas (A„,B.!,C'J,(A',B',CJ. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 191 1G3. Se sommarmos os quadrados das equações da pri- meira colunina (172), teremos + 2aa" C^xXXxZ + XyXY^yZ + XzX7:zZ) + 2a'a" (i:xYTxZ + ZyYZyZ + ZzYZzZJ; deduzindo cquaçòes analog:as das outras duas columnas de (17'2), e advertindo que pelas equações (ItíG) ó S xXZi Y+XyXZy Y+ZzXzz Y=Á,Bi CCos /í, JTCos B,X+Cos AJCos B, Y+Cos À^ZCos B,Zj =^, B, Cos A,B, ; X xXzxZ-h zyXzyZ-ir zzXzzZ=A(2i Cos A,C,; ele. obteremos finalmente ? i"=rt*.V+a"ií,'+a"=C,=4-2aa'.4,B, Cos .l,«,f 2 aa" .1,0^ Cos .4,0,+ 2 a'a"í,C, Cos B,C,' í'»=6'.<,í4.6'*ií,=+ò"»C,»f 2ò6M,B,Cos yl,B,+ 2 6i"^,C,Cns yl,C,+ 2 è'6"B,C, Cos Bf,'^ (177> C'-=c'.4,*+c"B/ + c"'C,=+2cc'.l,B^ Co< AB,-\-icc"A,C, Cos .l,C,+ 2 c'c"B,C, Cos B,C,. Estas equações dão-nos os Ires momentos máximos A', B\ C de um grupo de binários equivalente ao grupo A^, B, C,, suppondo que deste se passou j)ara aquclle fazendo rotar o syslema d'eixos de reducçíío da posição OX , OY , O.o para a jjosirão OX', OY', OZ', ligada á precedente pelos cosenos a, a', a", h, b', ele. Se suppozermos que o systema A, , Í?, , C, correspon- de aos Ires semieixos do ellipsoido de reducção, teremos Cos ^iB = Cos ^C=Cos BC=0; e as equações (177) reduzem-se a (178) B''=.b'A'-^-b"B'-^b"''C' t equações que nos dào , por meio da posição dos eixos mo- veis OX', OY', OZ' em relação aos eixos fixos OX, OY, 29 • 192 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 02, as grandezas dos momentos máximos A', B', C ex-» pressas nos momentos máximos A , J{ , C relativas aos se-' inicixos, momentos rine cliamaremos priiiapaes , detiomi-' liando lambem pruiajacs os eixos, cjuo coincidem respe- ctivamente com as direc(;õesy/, ií, C. Asequa(;ões(178)dar- nos-hião pela eliminação o sjstcma yí , B, V por meio do systema A', B', C". * 1G4. Para completar a representaçíio de todns as trans- formações de que é susceptível um systema de (res biná- rios gyrantes irreduziveis , cujas forças são orthogonaes , jesta-nos unicamente determinar a ligação muito simj)les, Cjue lia entre os cosenos a, a\ etc. relativos á rotação do» eixos de decomposição, e os cosenos Cos A' A, Cos A'B, etc. relativos á rotação dos braços dos binários resulliuiles. Para obter essa ligarão poderíamos, imitando o ])rocesso empregado quando tractámos da ellipse de reducção , comparar os valores desses cosenos deduzidos das equações (175, 17b), combinadas com as relações 1 = Cos- yi 'A + Cos' Â'B+ Cos» A'C= Coi' B 'A + Cos» B'B + Cos'B 'C= etc. e das equações (178) combinadas com as relações conhe- cidas dos nove cosenos a, «', etc. Em vez de empregar esse methodo, que seria muito longo, procederemos da seguinte maneira. ~ As nove equações (172) dar-nos-hão pela eliminação, operando separadamente sobre cada um dos três grupos \erticaes , os valores de a, a'^ a", />, etc. expressos nos parâmetros de rotação relativos aos eixos de reducção OX, OY, OZ. O denominador commum dessas nove incógnitas é XxXti/Y-LzZ—txX-ZyZl^zY+ZyX^ZzYZxZ—eXQ. O qual pelas formulas (1C6) se muda cm J,B,C, (Cos mXCCos m' FCos m" Z—Cos m'Z Cos m" F) +Cos m F(Cos m'Z Cos m"A— Cos m'A'Cosm"Z) + Cos mZ (Cos m'X Cos («''F— Cos m^ Y Cof m"X) ) ; se chamarmos A , [J , v os tros ângulos que faz com os Ires eixos OX, OF, 02' a normal ao plano B^C,, tomando nes- sa normal o sentido a respeito do qual é <^ 180° a rotação . DAS SCÍENCIAS DE LISBOA. Í9à directa necessária para se passar de B, para C, , a formula preceJeiítc reduz-se a A^Bfii Sen B,C, (Cos mA' Cus ^ + Cos mY Cos (i + Cos mZ Cost;; e se fizermos J5 C Sen BiC,= T área do parallelogramo de- tcriiiiiiado por ií, , C, , e representarmos por ^»? 2' o angulo de yi, com aquella jjornial, será o denominador conimum das sove incógnitas uáJCas ApiT; esta expressSo dá exactamente o volume do parallclipipedo , que tem yí;, B, , C, por arestas contíguas, se for directo es- te systema ; e se fur inverso , a dita expressão será o indi- cado volume tomado com signa! negativo. Vô-se por tanta que o denominador commum das nove incógnitas é ±ABC, conforme ^, , Bi, C, for systema directo, ou inverso. Teremos por conseguinte o valor , vg. de _ ^Cos A'X(X;iYtzZ—XzYlyZ) +/l'Cos A'Y(-EzYi:xZ—TxYtzZ) +>4'Cos A'Z(^xY%yZ~'Zt/Y'S:z7.) "~ ^ AliC ou '' = tl-fif§' (Cos A'X CCos m'Y Cos m"Z — Cos m'Z Cos m"Y} + Cos A'Y (Cos m'Z Cos m"X— Cos m'X Cos m"Z) +etc.'\ , Ou, por uma transformação análoga á que fizemos no deno^ uiinador commum , No primeiro grupo vertical das equações (172) se reconhece que A' deve entrar semelhantemente nos três valores de a, o,\ a' ; e vê-se também que destes valores se passa para h, i>', V , e para c , c , c" , mudando successivamente A' cm B', 194 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL e em C; leremos pois finalmente, ilesignando por U, í^ os parallelogramos A^C\ Sen -«■i,C', , ^íB, Sen u-J B » = t:4i^.TCosÁ'nT; a'= + ~UCosÁ',>U;a"=+ ^^' V Cos X^nV; AUL AUL — AHC h = ±^,TCos]l'nT; b'=+ ~U CoiB'nU ;V'^ + ~L V Cos if'nr; — ABL — AHC — AiiC ': = ±~TCosC'nT; c'=+ —UCosCnU .c"=+ -£^ F Cos Cnf; -liíO AdL ajsl tomando-se nestas equações o signal + , ou — conforme o syslema ^^, B,, C^, e por conseguinte A, B , C forem dire- ctos, ou inversos, e tendo as trcs normaes aos pianos 7", U, V o sentido a respeito do qual é <; ÍSO" a roia(;ão di- recta de jB, para C, , de C, para A,, e de A, para jB, . As formulas precedentes podem transformar-se em ou- tras mais simples , e em que nào liaja a restricção iudicuila no sentido das três normaes , nem a ambiguidade do signal +. Com eííeito sendo, nos systenias directos, ou inversos + .1BC= TA, Cos A^nT= UB, Cos B^nU— f'C, Cos C,nr, as formulas obtidas mudar-se-hão em a= ^'C°s^'"B,C/ . „(_ Al Cos A- nC, A, . „^ yCCos^V.),», 1 yl,Cosv4,»iK|C. ' " ií, Cos «,«C>I| ' ° C;Co3C>.l,«, I , _ B' Cos B'n D, C, . ,,_ i?'Cos fí'nC,J, ,„_ B' Cos l^nj^}, I yí,Cos.l,n«,cV Ji,CoiB,7tC,Ai' CiCosCinA,Bi ^ ^ ''' ^ CCnsC'nIS,Ci . ,_ C Cos CnCiAi . „_ CCosCVi.t B, j "^^ >c/,Cos.l,rti/,C'/ ' 7<, Cos /í/nCV*/ ' "^ C^ CosCVH.I,/yj Estas formulas dão pois a posição do systema de eixos de re- duccão OX'Y'Z', aos quaes correspondem os três momen- tos máximos resultantes A', B', C", por meio da posição OXYJ^, á qual correspondem os três momentos A,, B^, C,. Nos dous termos de cada uma das fracções (179) poder-se- ha tomar qualquer dos sentidos da normal respectiva. Se supposermos que o systema A,, /?, , C^ é o dos (res momentos resultantes principaes A, B, C as formulas (173) reduzem-se a DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19á a^=:À'Ca3 A'A; a'B = A' Cos A'B ; a"C = A' Cos A'C \ U = fi'Cos B'A; t'B = B'Cos B'U\ 6"C=B'Cos B'cC (180). cA = C' Coi CA; c'B = C'Cos C'B; c"C=C'Cos CCJ Estas equaçi^es demonstrariSo tambein analyticamenle apri- ii:»'ira proposirjTío do (§ IU2) , por tiiiaiito é fácil de verificar f|ii<; os viilores de a , a\ a', ele. dados j)or essas equações satisfazem ás seis equações de condição que ligào esses no- ve cosenos. IC5. A's ultimas formulas se chegaria muito mais facil- moiile , uma vez que supponhamos haver-se já demonstrado, que existem sempre três ei.xos OX, OV , 0^ , cm relação aos quaes se obtém para momentos máximos resultantes os três semieixos do ellij)so«de de reducção. Os valores de a, a', a", b, etc. dados pelas equações (172) não mndão suppondo que nos dous systemas A, B , C, A', B\ C" st' passa da configuração, em (jue se fez a de- composição das forças dadas P, P', P", etc. para outra configuração qualquer, visto que essa transição equivale a buppor, que os dous S3'stcmas d'eixos OXYZ , OX'Y'Z', iinariavelmente ligados, gyrão em torno de O , e por con- seguinte conservar-se-hão constantes «, «', o", etc. Se ima- ginarmos pois que se passa para uma configuração , em que as forças positivas X^, Y^, .C, ap|)licadas aos extremos não reunidos dos três braços coincidentes com os semieixos A, li , C lonlião simultânea, e respectivamente as direcções e •enlidos desses braços a partir de O para aquelles extremos; C(jiifiguração que é sempre possível quando o systema A, li , C fur directo: ou se este for inverso, imaginando que se passou para a conliguraçilo em que X^, ¥,, Z, tem sentidos opposlos aos indicados, teremos nestes dous casos, appli- caiido o signal -<- , ou — a. A, B , C , conforme se verificar o primeiro , ou o segundo : %xX=±A; -z yX=Q; z zX^o' ixFz^o; z yY=±_D; ■!.zY—o\ (181) sx2^=o; 2 1/^=0; zzZ= equaçíJes que mudão immcdiatamente (172) em (180), a^ vcrlmdo , que é I9fi MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Co3 A'X=± Cos A' A; Cos A'Y^± Cos A'B; etc. adoptando o si^iiaH- nos syslcnias directos, e — nos inversos. As equarõcs (itiO) dão |)or tanto os cosenos a, a', a", etc. que delcrniiiiào a rolarão, que o systenia de eixos OX' Y'Z' €Xj)eiinientou j)aia dar o systcnia de momentos A\ B', C, su|>j)ondo que esses eixos partirão d'uina situac^ão inicial, a resj)eito da qual a decomposi(,'ão das forças dadas j)roduzio os três binários resultantes j)riiicipaes, ainda (piando nessa situarão os braços dos binários não fossem res])ectivaaiente j)arallelos ás direcções dos eixos. IGtí. Conhecereiuos quaiulo o ellipsoide de redacção se converte n'uma esphera , estabelecendo para qualquer sys- lema d'eixos OX , OY , O^ , em relação aos quaes se te- nhão determinado os parâmetros de rotação, as equações seguintes : A = B = q; Cos 4i?,= Cos 4C=Cos B,C,==0; isto é , z^xX-i- ■s:'i/X+ r-zX=-z^xY^-í'j/r+ i'3r= z»x2+ x'yZ+ í;'x2") ixXZxY+ZyX-ZyY+ZzXXzY==l^xXi:xZ+-Lt/Xi:i/Z-{-j:zXT3Z=ZxYXxZ+Z;/YZi/Z4-T2yZzZ=0J equações que terão semelhantemente logar para qualquer outro systema de eixos de reducção. Quando se verificarem as condições (182) as formulas (180) reduzem-se a a = Cos A' A; a'=Cos A'B; a"=Cos A'C; b=.CosB'A; b'=Cos BB; b"=CosB'C; c^ Cos CA; c'= Cos C'B; 6"= Cos C'C; isto é , a situação reciproca de dons systomas de eixos de reducção é análoga á situação recii)roca dos corresponden- tes braços dos binários resultantes. 167. 'a grandeza e direcção dos três semidiametros A^, B, , C, , do ellipsoide de reducção, que correspondem aos •eixos de decomposição OX, OY, O.Z , e que representão as direcções e sejjtidos dos braços dos trcs binários resultan- ^ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 197 tes, e os seus momentos máximos, podem delerminarse pe- Ju seg^iiiiite coii.stnictjão. A partir da origem O, na direcção daquelles eixos, e no sentido designado pelos signaes respectivos , apj)iiquem- se (jorrespondentemenie as grandezas E, E', E"; a resul- tante dessas linlias, consideradas como forças, dará A, em grandeza e direcção , pois que temos A'H £'■"+£'"=-*,'.■ E = À,Co3A,X; E'==Á^ Cos A,Y; E"= A, Cos A,Zi Semclliantcmente ser;l B, a resultante das três forças F, F', F' applicadas por um modo análogo, e C^ a resultan- te de G, G, G'. lijO. Até aqui temos supposlo geralmente que os três binários resultantes erào irreduziveis ; para que isso acon- teça é necessário que a construcção precedente nào dè al- gum dos seguintes casos: J.° Ser zero alguma das três re- sultantes A,, lii, C, : 2." Serem duas dedas coincidentes, ou oppostas : 3.° Acliarem-sc todas situadas no mesmo plano. ]\este ultimo caso, estando os trcs braços no mesmo plaiiOj nni dos binários resultantes se decompõe em dous , cujos braços coincidem em direcção com os dos outros dous bi- nários, e por conseguinte o systema de forças dado 6 re- dnzivel a dons binários gyrantes. Os três casos de retluctibiiidade que indicámos, tradu- ■/fm-se n'uma só condição geométrica, que vem a ser, a- )ilqiiilar-se o parallclipipedo, que tem por arestas contiguas as trcs resultantes, ou semidiametros A,, jB, , C^ : essa con- dição cxprime-se analyticamente era virtude do que vimos f^ IG4) pela equação EF'G"— EF"G'+E'F"G — E'FG"-\-E"FG'—E"F'Ó=0 (I8S). Se esta equação se verificar para um dado systema de ei- xos de reduLção , ter;l logar para qualquer outro , por quanto três binários reduziveis não podem equivaler a três outros irreduziveis. Se a equação (IB.T) não se verificar para um dado sys- tema de eixos de rcducção , os três binários corresponden- tes são irreduziveis, e a mesma equação deixar;í também de ser verdadeira para qualquer outro systema de eixos de rcducção. Na liypolliesu actual os Ires binários resultante» "2.* SERJE T. 111. p. 1. 30 108 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL serão do systeuia directo , ou inverso , conforme for posi- tivo , ou rifgativo o jirimeiro membro da equação (183). 169. Indiquemos agora cs])ccialmente as condições que devem verificar-se, para que os três binários resultantes se jiossào reduzir a dous , a um só, ou ao equilíbrio em todas as configurações. Para que um dos binários resultantes se aniquile deve ter logar uma das três condições comple- :xas í: = £'=£"=0 ;F=F'=F"= O ;G = G'=G "=0.(104). Verificando-se duas dessas condições complexas, aniquilão- se dous dos binários resullantcs. Se todas as condições (184) forem satisfeitas, o syste- ma dará o equilibrio cm todas as configurações. Ucciprocamente para que se dè o equilibrio em todas as configurações, como as forças A",, F, , Z^ dos binários resultantes sào divergentes no espaço, é forçoso (§§ lOG, 78) que tenhamos ^,= £ = C=o, donde se conclue E.= F.'=E"= F==F'= F"z=G=G ' = G "=0 (185). IS'ão sendo nullo neninim dos tros momentos máximos ^^ , !>/ , Cl, se duas dessas linhas coincidirem cm direcção, os Ires binários resultantes reduzir-se.hão a dous , e verilicar- se-ha uma das três condições complexas CSC). Se duas dessas condições se verificarem a terceira será tam- bém satisfeita, c o systema de forças dado reduz-se a um só binário gyrante. Não tendo logar nenhum dos casos precedentes, osyste- ma gyrante roduzir-se ha também a dous binários gyrantes, se os três braços se aohar(Mn situados no mesmo piano, isto é, se for satisfeita a contiição (1C3), sem que o seja alguma tias condições complexas (HM), ou (18G). Finalmente o systema reduzir-se ha lambem a um só bi- nário gyrantc, se se verificar uma das condições complexas /; E' E" E __ E' E" F F' F" T ~ /'^ — /'■//' G G' G " ' G G' ' Gil DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19» (184), e uma das tres (186) em que não eutrem as lettras daqueJroutra. 170. Resumindo pois os resultados a que ultimamente chegamos, teremos as seguintes condições de reducção de um systema de biuarios garantes a : Tres binários irreduaiveis. , Trcs binários reduziveis. Duus binários irreduziveis. . . {Não existência da equação (18S) para um systeraa dado de eixos de reducção, isto é , para todos elles. {(18S) a qual, verificada para uni systeraa d'eixos, seiá verdadeira para qualquer outro. 'l. Uma só das tres condições complexas (184), ou 2. Uma só das tres condições complexas (ISCJ, ou 3. (18S). Sem se verificar nenhuma das condições complexas (184), ou (i8G). Se era relação a uni systema d'eixo3 de reducção tiver logar unia das condições 1 , 2, S, para ou- tro systema d'eixos verilicar-se-lia também uma del- ias. Cm só binário -^ 1. Duas das condições complexas (184); ou 2. Duas das condições complexas (186), donde se conclue a terceira ; ou 3. Uma só das tres (184), e uma só de (I8G), entrando lettras differentes nessas du.Ts condições. Verificada uma das condições 1 , 2, 3 para uni da- do syslema d'eixos de reducção, uma delias terá le- gar também para outro systema de eixos. Equilíbrio em todas as con- f í^^^)' '^'"^'^° '"S^ir «"^ condição para um dado fi"uraçòes ■< systema de eixos de reducção, veriticar-ãe-ha pa- ° Lra lodos os outros. 171. Quando os tres binários resultantes são reduziveis, isto é, quando se verifica a condição (183), pôde desejar-se conhecer as posições dos eixos de reducção que dão iinme- diataniente dons binários aryrantes, ou um só. Suppoidiainos cm primeiro logar que o systema gyrante equivale a dous binários irreduziveis , e que para o svsteina creixos OX, OV, 0^ é satisfeita a condição 2 correspondente ■no quadro acima; para termos osystemà d'eixos OX', OV, ^2' que dá a condição 1, deveremos suppor vg. , C'=G nas equações da terceira columna (17'2), o que reduz essas equações a 30 » 200 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL o==c£ -\-c'F -\-c"G ^ o=^cE'+c'F'-{-c"G< V (187) o = cE"-i-c'F"+c'G"J Se neste caso forem ^, , B^ correspondentes aos braços pa- rallelos , isto é , se tivermos E _ E' __ E" F ~F'' 7^ ' concluiremos combinando duas a duas as equações (187) c" (GF'—G'Fj=o; c" fGF"—G"Fj=^0; e como não suppomos ser F _ F_ F'' G ~ G' ■" "G^ ' será c''==0, isto é, o eixo OZ' deve ser perpendicular a OZ , como era Cacil de ver a priori. Para termos a posi(;;'ía de OZ' no plano OXY recorreremos vg. á primeira das er quaçõcs (I«7) , que se reduz a 0 = cE+c'F, a qual, chamando tp o angulo XOZ', d;í , E E' E" J, Por conseguinte todas as posições dos eixos dereduccão, quá tiverem O.C" lixa na posi(;ão determinada, darão C"=o. yupponiianios aijora que os braços dos três binários re- sultarites st; acliào t^ituados no mesmo plano, uào se verifi- cando nenhuma das condições complexas (134) , ou (J86). Para termos a posição do eixo O^' que dá C'=0, ser- vir-nos-hào ainda as equações (187), uma das quaes é con- sequência das outras, visto que deve ser satisfeita a coudt- ção (183). Tomaudo vg. as duas primeiras , deduziremos DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2ol c:c':c"::FG—F'G:E'G — EG':EF'—E'F, isto é, SC fizermos teremos FG'—F'G\ ^,_GE'-G'e[ (188) „ EF'—E'F formulas semelhantes ás que achámos (§ 113) para determi- nar a liirecçiio do terceiro eixo principal. Se fosse vg. FG'—F'G = tí, as duas rectas i?, , C,, e por consci^uinte ^, também, achar-se-hiao situadas em uni plano passando por OZ: serião pois verificadas as três equa- ções FG'—F'G = o; GE'-~G'E=o; EF'-E'F=0; teríamos A ^0, e c, c, c", tomarião a forma indeterminada, como deveria ser pois que então as duas primeiras equações (107) nào sào distinctas. Tomando neste caso a priíjieira , e a terceira, ou a segunda e a terceira dessas equações acharíamos c = C'= C"= FG"—F'G A' GE"—G'E A' EF"— E"F A'" "c = V ou ^ c' - c"= J F'G"—F"G^ A" G'E"—G"E' A" E'F"=:E"F' (189). Se vg. o primeiro destes grupos offerecesse lambem a forma iudeterminada, o plano das três linhas ^^ , jB^ , C, passaria igual- íio2 Memorias da academia real ttiente pelo eixo OY , isto é, coincidiria com o plano OF.S", e leriaaios E=.F==G = o, sendo entíío idêntica a primeira das equações (187). O sr- sundo grupo (18'J) daria iiecessarianienle , neste caso, va- lores determinados para c , c', c". A's equações (180, 18'J) pode dar-se uma íornia mais simples , e em que não apj)areça a indeterminação, que tem ]o"ar nessas íorniulas , quando algum dos eixos de reilucção existe no piano dos três braços dos binários resultantes. Pa- ra isso representando, como fizemos no (§ 164), por T, U, V as áreas dos três parailelogramos que tem respectivamen- te por lados contíguos i?, , C, , ou^i^, C^ , ou^^, B^, teremos JFG'—F'G = BC^ rCos B^X Cos CJ— Cos B,r Cos C,XX ^B,C, Sen B,C, Cos ZnT= T Cos l^^nT; CE—G'E=U Cos Zn U, EF'— E 'F= F Cos ZnF, e como Cos ;:'»(r=Cos ZnU=Co&Z'nF; as equações (108) mudar-se-hão em T U V (I90)j Chegariamos exactamente íís mesmas formulas transformant do semelhantemente as equações (10'j). ^ Lo''o todas as ])osicões dos eixos de reducçao, que ti- verem Õ.C fixa na direcção dada pelas formulas (188, 180, J90) darão C'=0, advertindo que pela indelerniinaçao Aq fci-ual dos denominadores dessas equações , acharemos aeui- DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 203 pre (luas direcções oppostas de OZ', que satisfazem a essa condição. Se o syslema gyrante dado equivaler a um só binaria resnllante, e se se verificar a condição 2 correspondente no quadro do (§ I70), para obtermos a condição 1 correspon- dente, isto é, para determinar as posições dos eixos de re- ducção , que nos conduzem ás equações devcpSo ser satisfeitas as seguintes (172) 0 = aE-ha'F +a"G i o = hE +b'F -h b"G ; 0 = aE'-i-a'F' + a"G' ; o = bE'+b'F'-^- b"G' ; 0 = aE"'^a'F'+ à'G"; 0 = hE'-{-b'F"+b"G' ; c como, pelas condições (106), em cada um destes grupos verticaes todas as equações represenlão a mesma ligação al- gébrica dos cosenos a, a', a", ou b, b', b", essas equações re- duzem-se a Q=^bE^tíF + tí'G; donde se conciue 0= (aV—bá') E-f- fa'b"—b'à'J F=—c'E-^cF; o = fab' — ba' ) E + (a"b'— b"a') G = c"E — cG ; e por conseguinte E .'= , -^ „ G \/E'+F'-\-G' Como suppomos ser 204 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL E: E': E'<:: F: F': F"::G:G': G", podemos em vez das formulas precedentes escrever c = (191). Logo tomando um dos eixos de reducção na direcç3o de- terminada pelas formulas precedentes, teremos um só bi- nário resultante. A's formulas (19 1) se chegaria mais facilmente adver- tindo que, na hypothese actual, acliando-se na mesma di- recção os braços dos três binários resultantes , se transfor- marmos estes em outros cujos braços tcnlião todos a gran- deza 1 , serào as forças correspondentes A,, B, , C, : com- pondo pois as forças applicadas aos extremos do braço commum, cada uma das forças resultantes fará com os três eixos OX, Oy, OZ ângulos cujos cosenos serão dados pe- las formulas (191). Se finalmente siipposermos ser C,= 0, e verificarse a primeira das condições complexas (ISU), para termos o eixo de reducção OX', que |)roduz um só binário resultan- te, é claro, que se deve fazer gyrar o systema de eixos de reducção OXYZ sobre OZ até que tenhamos B^=^Q, e por conseguinte (i = hE+-h'F, donde chamando ç o angulo de OX', e OX tg9 E F' E' El — Ml E" ~~ A, 172. Quando os três binários resultantes tem os braços situados no mesmo plano, sem que sejão parallelos , nem DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 205 millo nenhum dos tros momentos máximos, as transforma- ções {|iie esse systoma pôde experimentar representão-se facilmente |)cla elli[)se de ledncção. Com efleilo qualcjuer transformação resulta de um determinado deslocamento dos eixos de docom|)osiç;io OXÍÍZ; e esse deslocamento é sem- pre dado por três rotações, uma sobre 02, outra sobre a Bei;utida posição do eixo OX , outra finalmente sobre a se- j;un(la posição do eixo 0.'2. Ora a primeira dessas rotações substituo o systoma ^. , B^ por duas outras linhas que são Beiniiliamctros conjugatlos da ellipse deterininatla pelos se- midianietros conjiísaclos yí^ , /?, ; e as outras rotações dào transformações inteiramente análogas. Logo todas as trans- formações das três linhas yí, B., C^ situadas no niesmo ])lano dão outras três linhas situadas também naquciie pla- no, que será o mesmo em que devem existir os braços dos dous únicos binários resultantes, quando um dos eixos se toma na direcção determinada pelas equações (188, 189, 190). 173. Se tivermos dous grupos equivalentes de binários {tyrantes, e sup|)osermos que as forças do primeiro decom- postas em relação aos eixos OX^ 0¥, OZ dão as compo- nentes A^, y, Z, X', y, Z', etc. sendo x , y , z , x\ y', »', etc. as coordenadas dos centros respectivos; e suppon- do que as forças do segundo grupo dào em relação ao3 , 4 • • • • mesmos eixos as componentes X, F, Z, X', ele. , sendo x, y, r, • x*, etc. as coordenadas dos centros respectivos ; se tomar- mos cm sentido contrario as forças do segundo grupo, ha- verá equilibrio cm todas as configurações entre esse novo grupo, e o primeiro dado; Jogo pelas condições (185) deve- rá ser t xX — z xX=x yX — T yX=z zX — zzX=0; rxr— r xF=i yY—z yV=^i: zY—!: zY^o ; X xZ — r xZ =s i yZ — s yZ = r zZ — i zZ= o ; isto é, para que se dê equivalência entre quaesquer dous grupos de binários gyranles, é necessário, e suíRcionte que sejão correíjpondentemente iguaes os nove parâmetros íle rotação nos dous grupos. 2.* SEKIE. T. m. p.i. 31 %W.> MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 174. As reb(;ões que temos obtido entre os parâmetros de rotação corrcspondenles a varius systenias de eixos de re- ducçâo , e as projiriedades coiijifoiíias do ellipsoide dào-iios varias proprunlades notáveis da decoiii posição de um grupo qualquer de forças P , P', P", etc. em relação a diverso» syslemas de eixos rectangulares , mesmo no caso em que as forcas dadas tem resultante; por quanto suj)pondo que a re- sultante se applicou em sentido contrario na origem O , a addiçào dessa jiova força uão faz variar a grandeza dos pa- râmetros de rotação. Por exemplo sommando os primeiros, e últimos mem- bros das equações (17J), acharemos ^"4- B "+ C'^= j;+ B,'-h C7 (192) sendo esta equação verdadeira mesmo quando^, , B^, Cnâo ])oderem representar os Ires semidiaaietros conjugados do um eili|>soide, isto é, quando os três binários resultantes fo-« rem rediiziveis. Ora os dous membros de (192) represenlão as sommas dos quadrados dos nove parâmetros de rotação das forcas dadas P, P', etc. em relação aos dous systen)as do eixos de reducção OXYZ, OX'Y'Z': logo é constante a somnia dos quadrados de todos os parâmetros de um syste- ma de forças em relação a quaesquer eixos rectangulares do reducção, isto é, teremos SV.V+ IV-^' 1- ^'- Aq- Z^x r+ Zy Y+l-s Y-\-%''xZ\fyZJrfzZ^ Const. ..(105). Se representarmos por L, M , N os três binários componen- tes lotaes, que tem por eixos rectangulares OX, OY , OZ , será Z,^ E yZ — i: zY'\ M = z zX—z .vZ\ (194). N^z xY—z yXJ E como para todos os sjstemas de eixos rectangulares de reducção á i'-hi«'H-iY* = Const., substituindo nesta equação os valores (104) , e subtrahindo o resultado de (193), acharemos DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 207 Ii.Mialmente será constante a funcção dos nove parâmetros (ic;j), que como sabemos representa o parallelipipedo dos três semieixos do ellipsoide de reducçào , ou essa expressrio allecta do signal — , conforme o systema gyrante for dire- cto, ou inverso. Se as forças estivessem todas situadas no plano OXT as equações (lí)3, 194, lyó) reduzir-se-liião a x'xX+ z-ijX+i:'xY + ríyyz^Const.'! r xY—s: 2/A'=Const. [■ (196), VxX+ z^ijY-h 2 X xY z yA'= Const. J E em vez da invariabilidade da funcção (183), teremos ago- ra a invariabilidade do parallelogramo formado por dous se- niidianietros conjugados quaesquer da ellipse de reducção, isto é, xyY zxX — sa:FrJ/A''= Const. , que combinada com a ultima (196) dá i.*xX+ i:'yY-{-2 r orA^xt/F^ Const. , donde I xX-^t: yY=: Const. Fsfa ultima equaçSo obter-se-hia immediatamente somman- do as equações (2» , 31 § 70). 175. Cumpre-nos agora representar, e exprimir por um modo geral e simples a acção mechaiiica de um systema qualquer de binários gyrantes no espaço em qualquer das Buas configurações. A illrecção dos eixos, bem como a grandeza de cada um dos mnnienlos dos três binários resultantes cm quai(|uer configuração, repri!Scntão-se mui simplesmente pela situa- ção respectiva dos eixos directrizes- Com elfeito supponhamos que substituímos o systema do forças dado pelos três binários resultantes principaes. Sejão OX , OY, 0^ (tig. 16) as direcções dos braços desses binários que su[)poremos primeiro constituírem um systema directo, e admittamos a hypolhese de que se parte 31 • 208 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL da configuração inicial cm c|iie as forças positivas X^, Y,, .S", dos trcs binários tem iguiiJmenle as direcções OX , OY , O^. Imaginemos que se j)a!5toii j)ara outra configuração cm que os eixos directrizes tomarão a posição X'Y'Z'. Sendo X' pólo de y.S'', e A pólo de YZ, ser;í a intersecção X'' desses dous arcos piilo do arco AA ' ; e como XX' determi- na o |)lano do braço OX, e da força A, na configuração X^Y'Z\ s(»gue-se Cjue OA'" é a direcção (198). iV=s fxY—yXj) Representando por fa, fí , a"), (h , h' , h") , '(c, C, c") os cosenos dos ângulos que cada um dos eixos OX' , OF', OZ' faz com os três eixos fixos OX , OY ^ OZ; se desi- gnarmos por « , C , y os três ângulos que com os últimos eixos faz cada força P na configuração inicial; e por a^, C, , y, os aiiijulos dessa força com os mesmos eixos na con- figuração X\ Y\ Z', teremos Cos a.== a Cos a.-\-h Cos € -h c Cos y ; Cos Ç,= a'Cos a -V- 6' Cos Ç-4-c'Cos y-, Cos y, =a"Cos aH-i''Cos Ç-i-c"Cos yj e, multiplicando cada uma destas equações por JP, tere- mos 210 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL X=a X-\-b r-H "Y . Y=a^X-\-b' Y-\-c'Z; è=a"X+b''Y'\-c"Z; substituindo estes valores nas equações (198), acharemos M=aI.zX+b-ZzY + c-LzZ — a"'L.rX—b"7:xY—c"lxZ^ (199) N = a'ZxX+ b'XxY+c'Xj:Z — aXi/X — bXt/Y — ( c"lxZ C ■ ci:yZ) equações que nos dão os binários L, M, N relativos á coiiliguração X'Y'Z' por meio dos nove parâmetros iiiiciaes, e pelos nove cosenos a , a', etc. que indicão a rotação do sysLema directriz necessária para se passar da configuração inicial Al .cr para a contiguraçãu X' i '2'. As mesmas equações nos darào o momento resultante total e os três cosenos -j^, -jy- , -jr- dos ângulos que o seu eixo iaL vL íat faz com OX, OY, OZ. 177. As equações (190) simpliflcão-se consideravelmente tomando os eixos OX, OY, 02' respeclivamentc parallelos aos braços dos binários resultantes princi|)aos , e partindo da configurarão inicial em que as forças positivas X^ , Y, , <<>, desses binários são res[)ectivaniente parallclas a OX , OY , OZ ; nestas hypotlieses ver se-ha, pelas equações (ICl), que as formulas (199) se reduzem a ±L = h"B — c'C\ ±M=c C—u"A > (200) ±N=a'A — hBj tomando nos primeiros membros o signal -+- , ou — confor- me o systema gyrante for directo, ou inverso. Teríamos for- mtdas igualmente simples , se conservando aos eixos OX, OY, OZ as dii'ecções dos braços dos binários principaes, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 211 parlissenios d'uina confi£:uraçâo inicial, ein que as forcas X, , Y,, ^, fossem parallelas , nâo correspondentemente , aos eixos OX, OY, OZ. 118. Nas formulas (200) substituindo os ângulos d'Eu- ler , leremos + L=:Sen 6 Cos ç B+ Seu 6 Cos ^ C ■ + ^/=Sen fi Sen 4- C— Sen S Sen

H-5CQs(pSen>t; + ylCo3í)Sen4. + fiSeníiCos+ , 179 Empregando o systema d'angulos x, y, z, to , as formulas (200) mudão-se era + i=B ( Co* x&wu -Ir (l — Co&f) Cos yCo3x\ -^C (Cqsx?,eau— (\ —Cosu) CosyCosz\; '^M=C (Coáy Sen u-\-(\ - Cos «; Cos i Coi =") +A ^Cosy Sen« — fl— Cosuj CosxCossV- + .V=^ ^Cosz Sen»4- fl — Cos.;; CosjrCosy^ +B TCoia Sen- — Cl— Cos «J CosiCosj/V- OU ±L=(B-¥CJ CoszSencí+ (B — C) (\—Cosuí) Cosi/Cosarl i -W= (A -f- C; Cos y Sen « -h (C— A) (\ — Cos u>) Cos x Cos 2: v. (203). ■t^'=(A + B) CoszSenw-H (A — B) (I — Cosuí) Coga-CosyJ 180. Determinemos agora as configurações em que o binário resiilluiile tutal CX se aniquila , e )>or consogtiinto o syslcma de forças gyrantes se eíjuilibra. Supporenios em ])riuieiro logar, que os três binários resultantes nào são re-i- tluziveis a um só binário gyrante , ou ao equilíbrio em toi- das as configurações, isto é, que das três quantidades A, J» , C apenas uma poderá aniquilar-se. Para acliar as configurações d'equilil)rio podiamos em- pregar as formulas (202); mas é muito mais simples apror 212 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL veilar para essa investigação as equações (203), que na hypothese aclual se reduzem a 0= (B + C) Cos j Sen 41+ (B — C) (\—Coí.w) Cos y Cos »-v 0= (Á-YC) Cos 3, Sen u-\- (C — A) O— Cos u) Cos x Cos « C (Í04). 0= (A-\- li) Cos s Sen u+ (A—B) ('1 — Cos »; Cos x Cos j,^ Multiplicando a primeira por Cos ar , a segunda por Cos y, a terceira pur Cos z, e sommaiido os resultados, acharemos O = (^ (B-\-C) Cos'jr-+- (A-^C) Cos'i/4- (A-^B) Cos'^) Sen « ; e como não podem ser simultaneamenle zero os Ires lermos que nuilliiilicão Sen v, concluiremos Sen « = 0, o que reduz as equações (204) a 0= (B — C) (^1 — Cos „; Cos y Cos 2] O = (C—A) n — Cos .; Cos o; Cos « y (205). 0= (A — B) ('l— Cos ^; Cos X Cos j/J Da equação Sen « = 0, deduzimos »==o, 011 t, = l80°: o pri- meiro valor corresponde .-í conliguração inicial ; adoptando o segundo reduziremos (205) a 0= (B—C) Cos y Cos si O = /'C — ^; Cos :r Cos 2: > (206) 0= (A — B) Cos X Cos y j equações de que se infere, que sendo dcsiguacs A, B, C V forçoso, que se aniquilem dous dos três cosenos Cos ar, Cos y , Cos s: on que, sendo iguaes vg. A , B, as equações (20G) serão tamliem salisfcilas , quando for Cos sr=0; 0 que finalmente seAz:iB=:C as equações (206) serão sem- pre satisfeitas: concluiremos por conseguinte: 1.° Se A, B , C forem desiguaes haverá equilíbrio, alôm da configuração inicial, somente nas três conllgurações que procedem desta por uma rotação de 180" sobre cada um dos eixos priíicipaes. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 213 2.* Sc forem iguaes duas das quantidades A, B, C, have- rií equilíbrio, alem das quatro configurações precedentes ^ em iodas as que procedem da inicial i)or meio de uma ro- tação de 180° sobre um eixo qualquer situado no piano dos dous eixos principaes a que correspondem os dous momen- tos máximos iguaes. 3." Se for ^=: i?=: C, haverá equilibrio na configuração inicial , e cm todas as que procedem desta por uma rota- ção de líiO° sobre um eixo qualquer. Se o syslema de binários dado fosse reduzivel a um só binário pyrante fni, XJ , é evidente que as configurações dl- equilibrio serião dadas por todas as posições do systema direilri/, , em que o eixo OX' fosse parallelo a m. 101. Sesupposermos iguaes as três quantidades A, £, C, as equações ('2o;5) reduzem-se a + L =2yí Sen j: AI= 2 ^ Sen » Cos y )- (207). ±N='iJ Sen Estas equações dão uma representação simplicissima doi systema iryrante neste caso. Com eíleito o momento resul- tante total , prescindindo do signal , é dado pela equaçcão Q^\/L^-rM--i-i\''=2A Sen «, que indica, que o máximo binário resultante total é 2 A, ç que o momento do binário resultante total para qualquer coiiliguração deduz-sc do momento máximo multiplicando-o Selo seno do angulo da rotação pela qual se passa da con- guraçào inicial para a configuração de que se tracta. Sup- pondo que o systema gyrante é directo, o eixo desse bi- nário resultante coincide sempre com o eixo x, y, z em torno do cpial se foz essa rotação, cm quanto for „ <:^ 180% e com o eixo opposto áquelle sendo ».> 180°. O contrario acontece nos syslomas gyrantes inversos. Vè se por tanto que, sendo iguaes os três momentos resultantes principaes, 08 configurações so distribuem por um modo slaticamente syinolrico em (orno de cada eixo de rotação, isto é, ado- ptando quacsquer dous eixo.s de rotação, liaverá dous bi- nários resultantes totaes Q da mesma grandeza, e tendo 2.*SERII:: T. Ill P. I. 32 2U MEMORIAS DA ACADEMIA REAL eixos coincidentes com esses eixos de rotac^ão , se em am- bos os casos forem isriiacs as rolacues .; . As conligurações em que Q tem a giandoza maxiina 2 A, resuttão da inicial por meio de uma rotação de 90°, ou 270.° em torno d'nm eixo qualquer. 182. O momento res-tdíantc total Q suppondo u4, B, C ignaes , ou desiguaos, é, em virtude das formulas (200), determinado pela equaí^ão Q== f 1 — a'; //*+ O — i''; 5»+ Cl—c"^J C—iCL"c'J)C + ca"ÁC+a'b/(B) — 2 (L'c"JlC+ac"AC + ab'ÀB), isto é, Q'=.l--|-£'f C=— (aA+L'B + c"C)-+Z Ca^C+b'AC + c"ABJ (208) donde se vê que Q depende só dos três cosenos a, V, c" que determiiirio a rotação u . 183. Exprimiremos Q nos ângulos 4, , 9, 6, substituindo em (^200) os valores de a, b', c'', e teremos Q»=yl»+B»+C^— ('('Cos

},Cos i)A+(Cos^ Cos ^^ Cos 6— Sen 4^ Sen ?>; B-(- C Cos õ^j "■ + 2 f(Cos (f Cos 4- — Sen

' OU finalmente Q»=C^SeTi=x+i?Sen'^+CSen»3;'Sen'» — 2CBCSen*a:+>4CSen'y+y ; 3^=0 = 2? Sen YY' (aA'i-lj'B + c"Cj — ACSen YY'; "%, = o = CSen ZZ' (aA^h'B + c"Cj — AB Sen-S'3''; se supposermos que não é zero nenhum dos senos Sen XX\ Sen YY', Sen ZZ', teremos aA + UB + c'C= l}^^^=é^, donde A=B^C. Logo se supposermos que A, B , C não são todos iguaes, não haverá máximo fora das confi^ura<^òes em que altruma das directrizes OX', OY', OZ' coincide com um dos eixos priíicipaes. Suppondo Sen XX'=o, isto é, XX'=o, ou A'A''=I80% será evidentemente o máximo 32 • 216 ME3I0RIAS DA ACADEMIA REAL Q=^B + C, ou Q^BjfiC, conforme para o valor adoptado de XX' for directo, ou in- verso o systema dos dous últimos binários resultantes i)rin- cipaes. Semelhantemente para Sen YY'=:q, tercjmos o máximo Q = ^-j-C, ou Q=iAcfíC. E para Sen ZZ'= o , será Q = ^-\-B, ou Q — A(/iB. E' claro por conseguinte que se for C o menor dos três mo- mentos resultantes máximos princij)aes, será o valor má- ximo absoluto de Q = A^B. E' evidente a posição que nestas configurações deverão tomar os eixos directrizes. Se um dos três momentos A, B , C fosse zero, sup- pondo vg. C=0, teríamos o inaximo absoluto Q= A-\- B. 180. Dado pois um systema de binários gyranles , para coidiecer de um modo geral o momento do binário resul- tante t(.ital tí , e a direcção do seu eixo em cada conllgn- rarào , calcularemos n'uma configuração qualquer os nove parâmetros xxX, zyX, clc. , e teremos as grandezas e di- recções dos três scmiilianietros A', B', C de um ellipsoi- de , do qual determinaremos as direcções e grandezas dos semieixos, fixando de.sse modo os eixos principacs OX, OV, OZ e as grandezas A, B, C; as equaç("íes (I80) nos liarão a posição dos eixos de decomposição que convém a- (ioptar como íiirectrizes , pois que ilão os três biiiarioi resul- tantes principaes, e teremos por conseguinte os meios de conhecer facilmente a posição doseixos directrizes cm qual- quer configuração, a grandeza de Q , e a direcção do seu eixo, parti o que nos serviremos das formulas deduzidas, que nos dão Ú, L, M, N. 107. Pelas equações (199) se v(} , qiio um syslema de hinários gvrantes dará um binário resultaiile total determi- nável em qualquer conliguração , uma vez que conheça- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 217 mos os nove parâmetros de rotação para uma configuração «liialqiicr , e iTuma dada posição dus eixos de reducção. J'ara conhecer essas nove funcções são necessários , e suf- ficietites, em geral, três grupos d"equaç(jes análogas a (199). Logo um systema de binários gyrantes é determiná- vel, em geral, quando for conhecido o seu binário resultan- te total em três configuraçiles dadas. E' evidente que as nove equações fornecidas por essas três configurações po- dem , em casos particulares , não ser suflicientes para a- quella determinação. 188. Do paragrapho antecedente, e do que se demons- trou (§ 17.1), concluir-se-ha que dous systemas de binários gyrantes serão equivalentes em todas as configurações, s0 o forem em três delias , advertindo-se que esta proposição é sujeita ás excepções indicadas (§ 187). VL Systemas gyrantes dotados de resultantéi 189. Do que precedentemente expusemos é obvia a ma- neira como deverá ser traclado qualquer systema gyrantei dotado de resultante. Esse systema iiodenl ser substituido pela sua re.sultan- te R, gyrando em um centro O arbitrariamente tomado, e por um grupo de binários gyrantes reduziveis em geral a três binários çyrantes. Se o ponto O for o centro do systema , a sua repre- sentarão é mais simples como vimos (2.* Parte I), poig que então o systema se reduz em geral á força Í2, e a duu8 binários gyrantes. 210 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 190. A representação do systema gyrante tornar-se-hia extrcmanioiite simi)lcs, se fusse possível achar um centro O para o qual transportando a resultante, o ellij)soi(le de reducção correspondente se convertesse em uma espliera. Mas essa sinipliticaçào não pode realizar-se senão em ca- sos |)artÍGulares ; j)or qiianlo só potleriaraos dispor de três arbitrarias '.r , 'y , '^ , coonlenadas do novo centro, para satisfazer ds cinco condições (182). 191. Para que dous systemas gyrantes dotados de resul- tante sejão equivalentes cm todas as coníig;urações , é cla- ro que alem das condições do (§ 173), isto é, da corre- spondente igualdade dos parâmetros de rotação , é necessá- rio que tenhamos tajnbem 192. Dos (§§ 187, 191) se copcliie que um systema gy- rante dotado de resultante será, em geral, determinável, quando for conhecida a sua resultante, e o seu binário re- sultante total em três configurações: e infere-se também que dous systemas gjTantes dotados de resultante são, em geral, equivalentes em todas as configurações, quando o lorem em Ires delias. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 21» NOTAS, E ADDITAMENTOS< § G8. \^onvirc{ tornar mais clara, do que fizemos neste §, a «listiiicção entre os systemas direclos, e inversos, isto é, ilcinonstrar que um clelles não pôde converter-se no outro j)pla simples rotat^/ío dos eixos rectangulares de reducçSo OA', OY no piano directriz em que lorão traçados. Com elTeito para qu<í em virtude dessa rotação o S3'stenia vç. dircrto m , vi' se convertesse em inverso, como a rotação continua dos eixos deve produzir a variação continna do angulo de rn , m' , seria forçoso que esse angulo passasse por 0°, ou 18o'; nesses dous caso;; os dous binários dados, jior hypothese irmluziveis , equivalerião a dous binários de braços coincidentes, e por conseguinte reduziveis a um só binário, o que é inadmissivel. § 71. As formulas (47) deduzir-se-hião directa, e facilmente das equações (32, 33, 36, 37). Com efleito (32, 3C) dào para denominador de Cos a , e Sen a a funcção 220 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL XxX^yy—TxYXi/X=A,Bi Sen (m'X—mX) — + ÁB; conforme os dons binários resnltaiílcs foroni do systema di- recto, ou inverso. Teremos pois A' Cos mX-EyY—À' Sen mXZxY A'B^ Sen (m!X— mX) Cos a= ■■ zp-^^ •- = + jj^ : ..(A) y/'Sen mXZTX—A'Coi,mXY.iiX A' A, Sen (mX — mX) f Sen 0= = ^j^ ■- = ± ^g- e por simples substituições nas equações (A) concluiremos immediatauieiite das equações (33 , 37) B'B, Sen (m'X'-m!X)'\ — Sena^+ 775 '■ 1 ''"^ l (B) B'J, Sen (m'X—mX) j Cosa = + ^ J Se os semidiametros Ai , B^ coincidirem com os semieixos A, B da. ellipse de reducçào, teremos dando a « , e *' as designações do (§ 71) A=A; B,= B; Sen (m'X—mXj = + Cos«; Sen ftnX—mX) =Sen«; Sen fm'X—ni'Xj = + Cos «.' ; Sen fm'X—r)iXj =Senct': equações em que se deve tomar o signal 4- , ou — confor- me se tratar de systemas directos, ou inversos, e que mu- dilo (A, B) nas formulas achadas (47). (> Tc Demonstraremos que , qualquer valor que se dé a tg XV na formula (54), nunca esta dará Sen' 2 a^l. Fazendo por simplicidade DAS SCIENCIAS DE LISBOA. B21 X' A IV v 2 y^C Sen u p-. mX;=A; m'Y,= B; ^^^ ^^ — = K; (54) muclar-se-ha cm A' Sen 2. 4-J5' Sen 2a' = K; a qual, desenvolvendo Sen 2 a', e representando por 31, N os coclllcientes cie Sen 2 «, Cos 2 a, reduz-se a 3/ Sen 2 »+iVCos 2 a — K. (C), donde iW' Sen* 2.— 2A'MSen2i t= — X'-4-iV* Cos' 2«; suppondo por em quanto que não é Teremos por conseguinte K3r , N Sen 2 . = 3^._j.^ + j^p±^^ V^'^í'^-^' -^" (D). Para termos o máximo, ou minimo de Sen 2 « diflerencia- rcmos o seu valor em relação a it, e teremos Na segunda hypothese teríamos M K'=M'+N'; Sen 2 « = + e por conseguinte Sen' 2 . = DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 229 <]ne póão soíTier o grupo dado de dous binários , conser- vando-se os braços perpendiculares , são as que resultão da rotação do systema OtnX^, Orn'yi, considerado inflexível, Hol)re o eixo perpendicular ao plano niOtn', suppondo sem- pre que na configuração em que se considerào os dous bi- nários dados as forças X^, Y, existem naquelle plano. § 86. Era neste paragraplio o logar mais próprio para se de- monstrar a proposição alii apenas enunciada. Demonstra- remos pois independentemente do raciocinio indirecto que apresentamos depois no (§ 95) , que se decompondo um syslema de forcas gyrantes, dotado de resultante, em rela- ção a três eixos rectangulares, ou oblíquos, comlanto po- róm que o eixo OZ seja parallelo a R na configuração enl que se fez a decomposição, obtivermos ou uma força gy- ranle , e dons binários gyrantes irreduzivcis , ou uma for- ça, e um binário íjyranies, ou somente uma força gyran- tc ; ' x-\-q' y -^rz)- (G) Z:^=p"x 4- q"y -t- z multiplicando snccessivamente os dons termos da primeira lVac(;ào (E) por /;, //, p" ; os da secunda por (/, í/, rrcs[)ondenleniente os termos das frac<;ões resultantes acharemos r iX %zY' z xX _ . yX zxY xyY nde z xX _ X xY _ v .rX tÍY zyX xyY' xzX xzY (H). c como as compoiíoi.tcs A', 1", otc. das forças çjTantes em re!a('ão ao se^unuo svstema d'eixos sào dadas pelas equa- ções X+qY^rZ^ 'X-^-q'Y-\-r'Z-y X=^pX+q Y-^-r Y=p'X-^-q' (I) e como se deduz da primeira das equações (H) s -r fpX-^qY) ^ r .r ípX'+q'Yj r y (pX-i- qYj xy (pX-i- q'YJ teremos DAS SCIENCIAS DE LISBOAi 2Jí £ xX — r-z .vZ r xV — í"'z xZ z yX — rzyZ t yV — r' x yZ Siippondo que se tomou para orÍ2;em O o centro da resiil- laiiie, que se obtém na decomposição em relação ao sjsLe- iiia 0Xy2, teremos r ar5'=s yZ=0, o que reduz a equação precedente a X xX "^ xY ^yX xyY (J) a qunl ser.l lambem verdadeira deslocando-se aoriçem O pa- ra (jualíjuer outra posição, visto que esse deslocamento con- serva invariáveis as grandezas dos termos das fracções (J). i'or nin mudo inteiramente análogo deduziremos da se- gunda das equações (II) I .rX" x xY ^ /j^N z zX X zY As equações (.T, K) provão que a condição (E) subsiste para todos os systemas de eixos de retlucçào, uma vez que se veritique f)ara iiin delles. Seineiliantemente das equações (F) , por meio das for- n)ulas (C) , passa-se para X xX=x yX=x zX=z xY=x yY=x zY=o ; e destas por meio das equações (1) , conclue-se finalmente X xX=^x yX=i zX=z xY=x yY=z zY=o , para quando a origem O coincide com o centro da resnllan- le rclalivo ao svslema OXYZ , e por conseguinte também para qualquer outra j)osição da dita origem. 826 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL § 92. Na demonstração que demos neste paragrapbo de que o syslema gyrante se reduz a uma força, c a um binário gy- rantes, quando os três centros O. O', O" estão situados em linha recta, faltou considerar o caso em que um dossystemas ^A'^ , X, , XJ , (Y^, F, , Yj se equilibra em todas as con- liguraçues. Supponhamos pois que O' é o centro das duas forças paralielas X^, A',, o que aniquila o binário gyrante fX^, X,, XJ; neste caso o outro binário (Y^, F, , Y^J não pôde aniquiiar-se também, pois que se fosse igualmente O' o centro das forcas paralielas Y^ , Y^, seguir-se-hia serem O, Q" paralielas, o que é inadmissível. § 94. Convém que seja rectificado da seguinte maneira o que dissemos neste paragrapho. Quando na decomposição das forças gyrantes se toma vg. o plano YC2 parallclo a /?, sem que esta linha seja parallela a nenhum dos eixos , deve em geral obtcr-se duas forças gyrantes paralielas a CY, e CZ , e um binário gyrante cujas forças são |)arallclas a CA". Nes- ta espécie de reducção temos a considerar os seguintes ca- sos. i.° Se os dous centros O', O" se achão reunidos n'um só ponto , e é nuilo o momento máximo do binário gyrante, o systema de forças dado reduz-se a uma só força gyrante. 2.° Se O', O" coincidirem, e não for nullo o dito mo- mento máximo, o systema reduz-se a uma força e um bi- nário gyrantes. 3.° Se sendo distinctos aquelles dous centros, for nullo o DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2_r imlicado momento máximo, as duas forças gyrantes redu- 2em-se a uma força, e a um binário t^yrantes, para o (jiie bastará transportar uma das forças para o centro da outra; a resultante dessas duas furças não será parallela ás forças do binário i!;yrante. 4.' Se sendo (li.stinc(os os centros O', O", nfio coincidi- rem os centros O, O, do binário resultante, nem forem nuU las as forças deste, teremos a considerar as duas iiypotheses de serem , ou deixarem de ser paralielas as liniias 0'0'\ 00^. Suppondo essas iinhas paralielas, transportaremos o binário de modo que coincidào os pontos O', O: as íbroaa applicadas a estes pontos reduzem-se a uma só , a qual nem será parallela a nenhuma das forças applicadas a O", eO, ,nera aoj)lano delias. O syslema g^yrante liça ])ois reduzido a três for- ças íryrantes divergentes applicadas a centros em linha recta, c por conseguinte é reduzivel a duas forças gvranles applica- «las a centros distinctos, isto é, a uma forca uyrante, e a um binário yyrante. Não sendo porém paralielas O 'O", 00^, fa- zendo coincidir os pontos O', O, é fácil do ver que o syste- nia se reduz a três forças divergentes applicadas a centros distinctos não situados em linha recta, e por conseguinte e- quivale a uma força gyrante, e a dous binários gyrantes ir- reduziveis. § 98. O quadro que apresentámos neste paragrapho devia ser completado com o caso de , na decomposição das forças gy- ranles , se tomar R parallela vg. ao plano YCZ , não sendo purt^m parallela a CY , nem a CZ. Teríamos pois nesta hy- jiothese a seguinte correspondência slatica dos systeraas gy- rautes : 1 ' Class f Duas forcas gyrantes applicadas a um só pon» \ío , isto e , uma só força gyrante. 228 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL /"Duas forças çyranles em um só centro, oiimbi- \ riario iíyrante ; ou duas forças j^vrantes em cen- 2." Classe . ■ ■ ■[ tros disLinclos ; ou essas (lu;is Turras e um bma- i rio gyrante cujo braço soja parallolo áliiíhad'u- V.iiiào daquÉ " jeliesdous centros. "Duas forças gyrantes em centros distinctos , , PI _ 1 e um binário gyrante cujo braço não soja pa- ^'' *■ rallelo á liiilia irunião daquelles dous cen- tros. Em quanto aos caracteres analyticos , é fácil de ver que te- remos para a primeira classe: z ãX=T yX=^z zX=(r\ T_.rY ^^ . ^J/Y __ ^y±. L-~ir ^ ,(L). Para a secunda classe , designando por X^ a somma das com[)oneiiles positivas parallelas a CX, será z y z y z Y _j-A" L'/:^' zj:X (M) condições que com prebendem como caso particular a pri- meira , ou a segunda das condições comjjlexas (l.). l''ÍMaltncnto para a terceira classe d»;vcr:Tio não verificar- t>e nem as condições (L) , nem as condições (M). em § 100. As formulas (79) mnemonisão-se facilmente escrevendo >ez de a, a', a", b, etc. Cos A' 'AT, Cos XV, Cos X'3, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 22» etc. , tendo sempre o cuidado de pôr em primeiro legar aa leltras accerituadas A'', V, Z' : ver-se-ha então qiie quando no primeiro membro temos um coseno em que enlrão duas Icttras ditlerentes , o valor dellc consta de dous termos dos quaes o ultimo é (l — Cos «) multiplicado |)elos cosenos cor- respondentes áquellas duas icttras; e o primeiro é Sen u mul- tiplicando pelo coseno da terceira ietlra, tendo este termo o fiignai -t- , ou — conforme no primeiro membro apparecem duas das letras X, Y , Z por ordem directa, ou inversa. Quando no primeiro membro entrão duas lettras seme- lhantes osei^undo teruiu do valor respectivo óíorniado por um modo análogo ao precedente, e o primeiro é simplesmente Cos v . § 123. Se ^', B', A", B" forem dous systemas de semidia- mctros conjugados de uma eltipse cujos semieixos são A, B , não poderá ser nunca simultaneamente A' perpendicular a A", e B' aB", a. menos que a eilipse se não converta em circulo. Com efleito para que fossem perpendiculares áquel- las linhas era necessário , que tivéssemos A'^ Cto» » + B'= Cos* *'= A'= A"' Sen* a + B"* Sen» «' 1 I A" Sen' « -f *" Sen» «'= /»-= Á" Cos» a+B<'* Cos» «' > • ( N> J' Stn a. Cos a+B'^ Sen a! Cos «'=.!"» Sen « Cos «4-B'» Sen «' Cos «'=0 J Suppondo que não é Sen a Cos a^o, isto é, suppondo que A , e yl" não tem a direcção de A, ou de i? , concluiremos das duas ultimas equações (N) A' A" ^, = -^; donde A'=pA'' ; B'=pB II . ▼alores que substiluidos nas quatro primeiras equações (N) 8. . autepcn. . . (§ 21) (^ 70) MEMORIA SOBRE OS TUABALHOS GEODÉSICOS EXECUTADOS EM PORTCGAt Publicada por Ordem de S. Magestade POR FILIPPE FOLQUE, QUARTA EPOCHA, Exposição dos Trabalhos Geodésicos dirigidos peta Doutor Filippe Folque. J? onçoso é começar a exposiçtlo da quarta (^pocha dos Tra- balhos Geodésicos do Reino, e com o maior sentimento te- mos de nos apresentar como encarregados da Direcção Ge- ral desta importante Commissão, pezando sobre nós unica- mente toda a responsabilidade, do que se tem feito, desde o falai dia e de Abril de 1U48 , era que falleceo o General Pe- dro Tolquo , cuja perda lamentaremos sempre, debaixo do qualquer ponto de vista que a consideremos. Pelo Relatório, com que termina a epocha antecedente se vô claramente, que os Trabalhos Geodésicos do Reino es- tavilo as^onizantes ; fallava-se nelles, é verdade, por defleren- cia Ás luzes do século; mas deixavão-se entregues ao seu miserável destino, queremos dizer, sem verba no Orçamen- to, e por consequência dependendo sempre da generosidade dos F.x""" Ministros da Guerra, regulada pela maior ou me- nor inqiortancia , que lhes ligavão , e segundo os meios de que podiào dispor dtíbaixo da sua responsabilidade. 2.*8ERii;. T. ui. r. I. 35 234 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Nesta apoucada situarão nos achávamos, sem nunca dí- íhinuir jior isso o nosso zelo e dedicação; os trabalhos pro- grcdião, lentamente é verdade, porque erão os Ofliciaes, que adiantavão as despesas, feitas nas conduccões de suas baga- gens, nos transportes dos instrumentos, nas construcçòes de pequenos signaes , e alguns até adiantavão ás praças do Ba- talhão de Sapadores parte das ténues gratificações , já ven- cidas. O Relatório acima referido tendo sido publicado e distri- buído por aiguns Dignos Pares eSíirs. Deputados de nossas re- lações, e por varias outras pessoas ententlidas na matéria, pro- duzio a final o effeito, que era de esperar : a Commissão de Guerra da Camará dos Snrs. Deputados propoz no Orçamento de 1848 a 1849 averba de 2:500jjâ'000 réis para ser especialmen- te applicada á construcção das grandes pyramides, e ií cons- Irucção de instrumentos : o Síir. Deputado A. M. de F. P. de Mello , Oílicial do Corpo de Engenheiros , o qual já tive- mos a satisfação de ter por collega nesta Commissão, de que nos achamos encarregados , por occasião da discussão do Orçamento , fallando largamente sobre os trabalhos geodési- cos do Reino e sua influencia directa em muitos ramos da administração, sustentou e mostrou a útil applicação da ver- ba, e com o talento e espirito, de que. é dotado, attrahindo a attenção de toda a Camará, teve a satisfação de a ver ap- provada. O mesmo aconteceo na Camará dos Dignos Pares, onde o Ex."" Visconde de Sá com o zelo e energia, que cos- tuma empregar, quando se trata de instituições scientiticas, mostrou a necessidade de animar e activar os trabalhos geo- désicos do Reino. Por ser esta a primeira vez, que vimos no Orçamento do Estado uma verba, posto que pequena, destinada para os trabalhos da nossa Commissão, foi grande o prazer, que tivemos em nosacharmos habilitados para fazer alguma cou- sa mais; e grandes as esperanças , que ile futuro concebe- mos, por ficarem deste modo sanccionados pelo Corpo Le- gislativo os Trabalhos Geode;;icos do Reino. A urgente necessidade, que havia, de se construir um Signal de 1." Ordem no Alto das Figueiras uma les^oa ao Oriente da Chamusca, fez que requisitássemos logo 3Õ5j'00O réis para aquella construcção ; e por consequência da verba votada restava ainda 2:195^^000 réis. Em 7 deSeplembro de 1848 apparcceo no Diário doG»- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 233 VRrno o Decreto de 30 de Ag^osto do mesmo anno creando a Commissão do Cadastro Parcellar Topographico do Reino : a Commissão em uma das suas primeiras sessões foi de opi- nião, que a Commissão Geodésica devia ficar a cargo do Mi- nislerio do Reino, que era indispensável desde logo activar os trabalhos da triangulação geral do paiz, e por consequên- cia augmentar o pessoal da Commissão Geodésica , comprar mais alguns instrumentos , e arranjar os mais objectos pró- prios para este serviço ; neste sentido dirigio a sua repre- sentação ao Governo , o qual approvando e mandando pôr em execução o parecer da Commissão do Cadastro, ordenou igualmente, que a verba, votada no Orçamento do Ministé- rio da Guerra para os Trabalhos Geodésicos , fosse transfe- rida para o Ministério do Reino. Passou com eíTeito para o Ministério do Reino o resto da verba votada ou 2:195/000 réis ; porém o pessoal da Com- misíão Geodésica , e a suprema inspecção de seus trabalhos continuou do mesmo modo a ficar a cargo do Ministério da- Guerra : deste modo de proceder logo anlevimos , que de- vião resultar graves inconvenientes. No entretanto os trabalhos da Commissão Geodésica continuavão , o atrazo dos pagamentos crescia , e as folhas das despesas de conducções de bagagens , de transportes , de instrumentos, de construcções de pequenos signaes , e de gratificações das praças de pret accumulavão-se , que a final chegou o atrazo a dez mezes successivos. Neste estado :04Gjíooo réis para serem omprcgados nos Trabalhos Geodésicos Cadastraes e Topographicos do Reino , ficando as respectivas despesas a cargo do Ministé- rio do Reino. Tendo porém havido neste intervallo mudança de Mi- nistério, o novo Ministro da Guerra o Ex."" Adriano Maurí- cio Guilherm-e Ferreri julgou de justiça matidar pagar todas as despesas atrazadas, feitas nesta Comniissão, durante os úl- timos tempos, em que esteve a cargo d'aqiirlle Miiislerio. No mez seguinte áquelle, em que se publicou a cilada Carta de Lei, recebemos os seguintes OíBcios do Comman- dante Geral do Corpo d'Engenheiros. Real Corpo da Engenharia. — IH."" Silr. — Remetto a V. S.* para seu conhecimento e dos Snrs. Ofliciaes que ser achão ás suas ordens nos trabalhos relativos á confecção da Carta Geral do Reino, a Copia inclusa da Copia d'um Offi- cio que pelo Ministério da (xuerra foi dirigido á Repartirão do Ajudante General em 7 do corrente mez A cerca d'ess& mesmo objecto, devendo V.S.', logo que este receba, apre^ sentar-se com os referidos Súrs. Officiaes a S. Ex." o Minis- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 243 tro iloncino, do que nesta mesma data previno á supramen- cionada KeparLiçào.— Deos Guarde aV. S/ — Secretaria Ge- ral do Rcai Corpo d' Engenharia 16 de Agosto de 1849.— 111.""' Sftr. Tenente Coronel Filippe Folque. — O Marechal de C. Commaiidante Geral E. C. C. Pinheiro Furtado. Copia.— E.stailo Maior General. — Repartição do Aju- dante General. —4.' Divisão. — III.""" e Ex."" Snr.— Achan- do-se publicada no Diário do Governo n.° 16tí a Carta de Lei de 13 de Julho próximo passado, autorizando o Governo a abrir um credito supplementar até á quantia de onze contos cento e quarenta e seis mil réis, para as despesas dos traba- lhos cadastraes geodésicos e toj)ographicos, e tendo SuaEx.* o Miiii.stro dos Negócios do Reino exigido em seu Oflicio de 25 do dito mez , que para a boa e.xecuçào do disposto na ci- tada lei ^e fizesse saber ao Director dos trabalhos geodésicos e topograpiiicos e mais Oíliciaes em])regados na mesma Com- iDÍHoão, que é por aquelle Ministério que devem receber as ordens relativas aos mencionados trabalhos , ficando o referi- do Director na intelligencia de que também pelo mesmo Mi- pisleiio do Reino serào satisfeitas todas as despesas d'elles, exceptuando todos os vencimentos de soldo e pret; encarre- ga-me Sua Ex." o Ministro e Secretario de Estado dos Ne- gócios da Guerra , de rogar a V. Ex." que se sirva levar ao coidiecimcnto de S. Magestade ElRei, como Commandante cm Chefe do Exercito , o que fica declarado , e communicar a este Ministério , o que S. Magestade Resolver , para n'es- sa conf)rniidade se responder ao dos Negócios do Reino. — ■ Deos Guartle a V. Ex,"" — Secretaria d'Estado dos Negócios da Guerra em 7 de Agosto de 1849. — 111.""' e Ex."" Silr. Aju- dante General do Exercito. — Miguel José Martins Dantas. — Está conforme. — J. L. Valladas Júnior Capitão Adjunto. — Está conform'j. — Secretaria Geral do Real Corpo da En- genharia iode Agosto de 1849. — Costa Capitão Engenheiro. Aqui finaliza por tanto a historia de tudo o mais notável, que se passou á cerca dos Trabalhos Geodésicos do Reino , em quanto pertencerão ao Ministério da Guerra. Em consequência dos dous Olficios acima apresentámo- ros ao J',x.°'° Ministro do Reino no dia 17, e logo no dia se- guinte lhe dirigimos o see:uin(e Oflicio. III.""" e Ex."" Silr. — Em virtude da Carta de Lei de 12 de Julho próximo passado achando-se o Governo autorizado a fazer todas as despesas inherentes aos Trabalhos Geodesi- 36 • 244 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL cos Cadastraps e Topogra])hic,os do Reino, exceptuando os soldos dos Olliciaos , e das praças de |)rct ; tenho a honra de enviar a V. Kx." a inclusa taíjclla dos ditlerenlos artigos, so- bre fjue devem rccahir as mencionadas despesas , relativas ao pessoal e material, que deve ser empregado nos ditos trabalhos, a fim de que V. Ex." se sirva rieclarar-me , para regularidade das minhas requisições e legalidade das minhas contas, se posso efieclivamente retiuisitar e melter nas fo- lhas da despesa as importâncias de quaesquer dos referidos objectos. Determinado o que acima levo dito, segue-se o fi- xar o SYstema, que devo seguir na requisição dos fundos, e no processo das folhas da despesa , que devo apresentar em minhas contas; e como é muito provável, que o methodo de contabilidade do Ministério a cargo de V. Kx.", seja dif- fercnte do da Guerra ; por isso me parece mui convenien- te que V. Ex." se digne expedir as ordens convenientes ao respectivo Chefe da Contabilidade do Ministério para de commum acordo fixarmos o que se deva fazer em harmonia com o methodo de contabilidade , que estiver estabelecido. Deos Guarde a V. Ex." — Lisljoa 10 de Agosto de 1849. 111."'° e Ex.'"° Srlr. Conde de Thomar Ministro e Secretaria d"Estado dos Negócios do Reino, e Presidente do Conselho de Ministros. — Filippe Folque, Tenente Coronel Graduado Engenheiro, Director dos Trabalhos. TabcUa dos diffcrentes artigos da despesa , que se deve fazer com o pessoal r material, empreç/ado nos trabalhos funda' mentaes do Cadastro Parcellar Topograpliico do Reino. Pessoal. Gratificações dos Ofllciaes. Forragens dos ditos. Bagagens dos ditos. Gratificações das praças do Batalhão de Sapadores. Despesa com Práticos e Guias. DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. 244- Material. Compra de Instrumentos. Concerto tios tlitos. Conilucçõcs dos Instrumentos , Barracas, Bandeirollas etc. Consl.rucçfío do grandes e pequenas pyramides ou signaes. Concerto dos ditos ditos. Archivo e Secretaria. Papel de Desenho, e de Escrever, Tintas, Lápis, Pincéis, Regoas, Tinteiros, Pennas , e varias miudezas. Lisboa 18 de Agosto de 1049. Segnio-se a este nosso OíTicio vários outros para escla- reciniciitos recíprocos do objecto , o que tudo foi decidido oom as trcs Portarias seguintes. Ministério do Reino. — Secretaria Geral. — 4.* Reparti- ção.— l,. .3.° 510. — Sendo presente a Sua Mageslade A Rai- nha o Orrnmento proposto , em OíUcío de 28 d'Agosto ulti- mo. |>elo Tenente Coronel do Corpo d'Engenheiros, Director dos Trabalhos Geodésicos, para a despesa mensal que se de- verá la/.er com os Trabalhos fundanientaes do Cadastro Par- cellar Topographico do Reino no total de 1:000^000 réis. Manda pola Secretaria d' Estado dos Negócios do Reino , declarar ao ninsnio Director o seguinte. I.° Que deve mensalmente enviar a esta Repartição uma requisiçiio das som mas de que carecer para os indicados tra- balhos. 2.* Que no principio de cada mez deve remetter uma Conta das sommas que n<> antecedente houver recebido e despendido, acompanhada d'uma relação, cm duplicado, dos documentos que remetter — conforme os modelos inclusos. 3.° Que a despesa com as gratificações e forragens ha de ser paga por meio de folhas processadas segundo os modelos lambem inclusos. 4.° Que quanto ."is despesas de " Bagagens " deve enviar os recibos dos interessados, acompanhados de um resumo, que será mencionado na Conta e relações. 8.° Que as gratificações ás Praças do Batalhão de Sapa- 346 WFJVTORIAS DA ACADEMIA REAL dores tem de ser pagas por meio de relações processadas A» quinzenas , — assignadas pelo respectivo Coininajidante , e rubricadas iio alto j)elo Director dos referidos trabalhos; in- cluiiido-se a sua importância na Conta e relações. 6." Que as despesas de material devem igualmente ser incluídas na conta e relações, e documentadas com os reci- bos dos fornecedores, substituindo-se estes por uma relação assignada pelo encarregado de taes despesas, quando, por sua insigniticancia , não foi possivel obter o recibo do forne- cedor. 7.° E finalmente, que a referida Conta e relações devem ser enviadas a este Ministério até ao dia 15 do mez seguin- te áquelle a que a despesa disser resjieilo — que uma das relações lhe será devolvida com declaração de conferencia quando os documentos forem Icgaes — expedindo-se no fim do anno quitação geral pela totalidade dos pagamentos efle- ctuados durante ellc. — Paço de Cintra em 3 de Septembro de 1849. — Conde de Thornar. Ministério do Reino. — 3.' Direcção. — 2" Repartição. N.° 479 — L. 7.° — Sua Magestade A Rainha Manda, pela Secretaria d'Estado dos Negócios do Reino, declarar ao Tenente Coronel Filippe l''olque , Director dos trabalhos geodésicos e topographicos do Reino, como resposta ao seu Oflicio de 7 do corrente , que as despesas da Commissão a seu cargo correm jjor conta deste Ministério desde o 1." de Julho do anno actual; competindo ao da Guerra, ao qual se faz a devida communicação neste sentido; somente o paga- mento dos soldos dos Othciaes e das praças de pret empre- gados em tal serviço, na conformidade da Lei de 12 do dit» mez de Julho, publicada no Diário n.° JG6 : e que nesta con- formidade devem ser processadas as respectivas Folhas das gratificações dos Oílieiaes e das praças de pret , assim como as de todas as mais despesas inherentes aos trabalhos de que se trata. — Paço das Necessidades em 10 de Septembro de 1849. — Conde de Thomar. Ministério do Reino. — 3.* Direcção. — 2.' Repartição. N. 479. — L. 7.° — Sua Magestade A Rainha Manda, pela Secretaria d' Estado dos Negócios do Reino, declarar ao Te- nente Coronel Graduado do Corpo de Engenheiros Filippe Folque, Director dos trabalhos Geodésicos e Topographicos do Reino, o seguinte: Que fica incumbido de formular, e enviar com a possi- DAS SCIENCIAS DÉ LISBOA. 247 lel brevidade a esto Ministério, as instrucçSes contendo a parte tecluiica, económica e policiai, pelas quaes eiJe e os <)fliciaes ás siiag ordens devem rea;er-se no desempenho dos referidos trabalhos sfeodesicos e topographicos. Qtie deve igual mento enviar logo a este Ministério um exemfilar da Memoria, impressa por ordem da Academia Real das Sciencias de Lisboa, sobre trabalhos geodésicos execu- tados em i'ortugal. K que lhe cumpre apresentar quanto antes a este mes- mo ^linistcrio um relatório pelo cjuai se veja qual é na épo- cha presente o est.ulo de adiantamento dos trabalhos de que se trata: na inteliigencia de que outro similhante lhe cum- prirá apresentar no principio cie cada anno económico, com rela(jão aos trabalhos executados no anno antecedente. — ' Pa(;o das Necessidades em 12 de Septembro de 1849. — Con- de de Thoniar. Taes forào as ordens dadas pelo Ex.™" Ministro do Rei- no, para que os trabalhos desta CommissSo progredissem com regularidade ; passemos agora á exposição da parte scientifica. Dissemos no nosso Officio de 27 d' Abril de 1849, acima transcripto, estamos fazendo o ultimo esforço na conclusão de alíjuns traljalhos de campo a fim de ultimarmos vários outros , que delles dependem etc. assim era , estávamos occupados com o reslo s triângulos, que se achão nas circunstancias, que acabamos de mencionar, com muita pmpriedaile se lhes de- ve chamar Trimujulos de Prova. Com eOeito com os três ân- gulos do triangulo, os quaes devem ser observados com mais algum rigor, e com qualquer dos lados dados, c;)lculando-se novamente os outros dous lados, e examinando depois asdif- fereiíças, l' fácil apreciar o gráo de conliança , que devem merecer o> valores dos lados de todos os triângulos deriva- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 261 tios , cujas combinações apresentarão aquelle Triangulo de J'iovn. líis aqui como a própria resolução dos triângulos , que é uma parle dos trabalhos da pequena geodesia , se verifica e fiscaliza a si mesmo , independentemente de qualquer ou- tro principio de veriticação, preenchendo-se desta maneira parti! da 4.' condição, a que deve satisfazer o methodo ado- jilado. Para que nSo haja algum embaraço na intelligencia das expressões, que se adoptão , diremos, que por Triangulação Secundaria entende-sé a reunião de todos os triângulos des- de a 2.*ortlem ató ;í ultima: e por Triangulação Geral a to- talidade dos triângulos desde a 1/ ordem até á ultima. Supi)osto isto , vejamos agora como praticamente se procede na formação da Minuta da Triangulação Secundaria^ da qual devemos depois extraliir uma Relação de todos os triângulos derivados, classificados por ordens , e dispostos itos lugares, que cada um deve occupar segundo o modo, por que a derivação contínua foi e.xecutada. Esta Relação leni |)or objecto indicar ordenadamente o seguimento inva- riável , que se deve guardar na successiva resolução dos triângulos derivados. Uado nm ou mais triângulos de I.' ordem para se de- comporem, a fim de se formar a Triangulação Secundaria do terreno por elles compreliendido , construiremos primeira- jncnle em uma folha de papel na Escala de j—zzh os triângu- los dados, c que fiipiem também orientados; com esta Mi- nuta dos Triângulos, e com um Theodolito portátil, depois de havermos reconhecido perfeitamente o terreno , e por «onsequencia todos os pontos notáveis e convenientes para o nosso fim ; tomaremos em cada nm destes pontos os rumos de todos, quantos houvermos escolhido, e delle se avistarem, de que faremos o competente Registro; á medida que for- mos tendo observaçuea sulficicnles, iremos logo marcando na Minuta dos Triângulos com a maior perfeição possível , por alguui dos processos graphicos coidiecidos , todos os re- feridos pontos. Concluido este trabalho, procederemos então na forma- ção da Triangitlação Geral desta |)orção de terreno , o que se consegue com facilidade á vista da Minuta acima, e do conipotonle Registro das observações, escolhendo entre os pon- tos , ji marcados, aquelles, que segundo os princípios ge- 37 « 262 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL raes da scicncia formarem melhores triângulos , e que me* Ihor se prestarem para as (lecomposi(;õcs siicoossivas, ecom- bina<;u(>s Irigononietricas tios triângulos derivados. Ao pabso , que lornios fazendo esta escolha e combina- ção do pontos, donde resulta a formação dos triangules, li- garemos com traços a tinta lodos os pontos, que j)elas cir- ounslancias gpogra|)hicas do terreno se reconhecer, que in- duliiUvelniente devem formar lados , e com traços a iapiar todos aquelles que so presumir ou receiar ^enhão a ser ain- da alterados; j)orque o seguimento do trabaliio mostra mui- tas vezes, que é mais conveniente mudar algumas das com- binações, já adoj)tadas. Igualmente marcaremos com um n.* a lápis, em cada um dos lados dos triângulos adoptados, a ordem , a que pela decomposição licou pertencendo. Adver- timos, que na escolha dos pontos, que devem formar qual- quer triangulo, deve-se ter s<>mpre em vista, que o lado, que servir de base na sua resolução , seja maior que qual- quer dos outros dous. Guardando-se esle preceito , preen- che-se a 2." condição, a que deve satisla'zcr o methodo. Concluído todo o trabalho antecedente, pelo qual con- seo-uimos a MiinUa da Triunijulação Geral, extrahiremos del- ia uma Relação de todos os triângulos desde a 2." ordem até á uliima; e á medida que formos escrevendo os triângulos na Relação, indicaremos com um numero a lápis a ordem, a que cada triangulo pertence ; o que é muito fácil, attcnden- (io aos números, j;í marcados nos lados. E' porem indispensável advertir, que os ângulos dos triângulos, designados na Relação acima, devem invariavel- mente ser inscrij)tos na seguinte ordem. Jnscreve-se em primeiro hu/ar o anr/ulo opposto ao lado conhecido , (jue serve de hase , c suppomlo o observador colloca- do neste anfjulo , inscreve-se em. ser/ioido liiij/ar o amjulo da di- reita, e cm terceiro lugar o anr/ido da cs(iuc7-da. Esta disposição dos ângulos de cada triangulo deve ser relit^iosamente guardada, porara maia clareza e facilidade do trabalho, de que nos vamos occupar, passaremos todos os pontos, que servem de vórtices de triân- gulos para dous papf-is. Tomando então um dellcs, por meio da Relação dos lados traçaremos com tinta todos os lados de 1.* até 6.' ou (;.* ordem; e no outro papel os lados das or- dens restantes, tendo o cuidado, á medida que formos tra- çando 08 lados, de indicar com tinta a ordem, a que cada 254 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL iim pertence, o que a mesma Relação dos ladof) (ambem mostra. Teremos por tanto a 31inuta da Triam/ulação Geral traiisfoimacla em duas AlinuUis Parcines. 'irarailos com clareza jias duas Minutas Parciaes todos os lados dos triângulos, com a indicação da ordem, a que r.aiia lado pertence, verificaremos depois pela 2." Relação dos Triínn/ulos , se as combinações, que apresentão as duas Mi- mtlus Parciaes estão de aconlo com as que mostra a 2.' Re- lação dos Triunrjulvs. Esta operação é um meio muito segu- ro de corrigir a Triumjiãuçuu Gcud d'alguns defeitos e iuco- herencias, que quasi sempre escapão nas averiguações an- teriores; bem como de indicar os 'jytanrpdos de Prova, os. quaes devem ser cuidadosamente designados na 2." Rclarã» dos Trtatujulos por meio d'ali;um signal convencional. Estas duas Aliimias Parciaes cuja reunião forma a Mi- nuta da Tricaif/tdaplo Geral, acompanhada da 2." Relação dos Triavr/ulos , e da Relação dos lados, são reniettitlas para o Deposito dos Trabalhos Geodésicos do líeino, onde ilelini- tivamente todos os triângulos da 2." Relação são numerados ])ela serie dos números naturaes , tendo-sc alli previamento o cuitlado — 1.° de em cada ordem escrever em seguida to- dos os triângulos , que tcem a mesma base — 2." de em ca- da ordem collocar qualquer triangulo , que tenlia })or bfise nni lado, j;í repetido ou dado por mais de um triangulo, tle- ])ois de todos aquelles, d'onde essa base provam. — Excc- ])tuão-sc os Trianyulos de Prova, os quaes tendo a base e os ílous lados da mesma ordem , pode aqiiella ser ainda dada por algum dos triângulos da ordem seguinte. — Os lados re- j)eliilos, ou dados |)ela resolução de dillerentes triângulos, jião podem deixar de appareeer, porque o systema de deri- vação, que adoptamos, liga trigonometricamente os triân- gulos de todas as ordens. — Esta repetição dos lados dando lugar acomparar resultados, que devem ter todos o rne.smo valor; posto que sejão «leduzidos de origens diversas, apre- sentão um novo meio pídoípial a própria /?t'so/i/fao da Trian- ijiduráo se veriíica a si mesma, e por tanto é um outro mo- do de preencher a 4.' condição, a que deve satisfazer o me- Ihodo. Quando no Deposito se numerão todos os triângulos da 2.' Relação, tendo antes attendido aos prereilos das duas condições acima; então esta i.' Relação dos Trianrjxdos toma y nouie de Calaloijo Stjsleinalico dos TriamjrUos iiecimdarius , DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 255 porque elle é a base e a chave de todos os mais trabalhos da ju-quena geodesia. Da Relação dos lados classificados já por ordens , como fica dito, se exlrahirá igualmente no Deposito uma nova Ke- lítção, contendo quatro columnas — na 1.* indicar-se-hão as ordens — na 2° escrcver-se-lião os lados alphabeticamen- Ic cm cada ordem — na 3.' indicar-se-lião os números dos triângulos, cujas resoluções produzem ou repetem aquelles lados — na 4." mostrar se-h,1o os números dos triângulos, em que estes lados servem de base nas suas resoluções. — A comparação dos números da 3.' columna com os da 4.' ser- vir.í para verilicar a justa collocação dos triângulos contidos no Cnlalof/o Si/slcjnaticn, ou se a 2." condição, a que elle deve natislazer, foi ou não bem observada. — Com efleito se o médio dos valores achados |)ara um certo lado , é o que de- ve servir na resolução de um outro triangulo, que depende d'esse lado como base, é evidente, que a resolução deste devendo ser posterior ;í d'aqueiles, infallivelmeiíle o numero que o designar, devení ser maior que qualquer dos números d'n(piolles : por consequência podemos estabelecer a seguin- .' as rc- tlucc^òea ao centro — 7.* os ângulos reduzidos ao centro — 256 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL 8." os ângulos corr(íctos para o calculo — 9.' os lados ile ca- tUi triangulo — 10.' os Eogaritliiiios dos lados. Sendo indispensável guardar todas as regras acima es- tabelecidas para se j)rocedcr cuin clareza e íacilitlade na re- solução de centenares de triângulos, e jia sua verificação; j)or iguaes motivos é essencialmente preciso adoptar o mais rigoroso methodo no Calculo de centenares de Distancias ú nieridiana e á perpendicular. Se o valor de um lado, determinado pelas diversas com- binações de. diflerentes triângulos, alem de servir de verifi- cação a esses mesmos triângulos, que lhe derão origem, tambcm o seu valor médio offcrcce maiores garantias de perfeição ; do mesmo modo as Distancias de um ponto qual- quer á meridiana e á perpendicular do Centro ou Estação Principal, determinadas por diversas combinações , não só verilicão os diilerentes elementos d'onde forão deduzidas, mas igualmente os seus valores médios se aproximarão maia da verdade. O methodo, que vamos expor, funda-se no Catalogo Systematico dos Triam/ulos Secundários , e alem de ser mui simples, apresenta todas as combinações possiveis, pelas quaes se pode repetidas vezes obter a Distancia de um (jual- quer ponto trigonométrico á nieridiana e á perpendicular. A resolução dos triângulos, que entrão n'uma Trian(julação ■Sccividaria , tendo por ííase pelo menos um lado de i.° or- dem, serão os seus extremos duas Estações de 1." ordem, ■por consequência devemos conhecer não só as Distancias destes dous pontos á nieridiana e ;í perpendicular da Esta- 'ção principal, ás quaes chamaremos Coordenadas Absolutas, mas também o Azimuth Primordial d'uma destas Estações em relação ao horizonte da outra. Considerando agora um ponto de 2." ordem, ligado com esta Base ou lado de 1." ordem, resulta um triangulo de 2.' ordem, o qual, pelo que já fica dito, deve achar-se inscri- j)to- no Calalof/o Syslcinatico dos Triangidos Secundários , e resolvido na Tahoa Geral da Besoluçáo Completa dos Triartr qulus Secundarias; portanto falta determinar as Coordena- das Absolutas do referido ponto de 2.' ordem ,^ ou as suas Distancias á meridiana e á perpendicular da Estação Prin- cipal, j. Designando por ABC o referido triangulo , por AJ* » DAS SCIENCIAS DE LISBOA. . 257 Base ou lado de 1.' ordem, serão os dous pontos de l.*or- doni J e íi os Ângulos adjacentes; e o ponto C de 2." or- dem o Angulo opposto lí Base. E' sabido pelos princípios do geodesia, que quando se conhecem todas as partes do triangulo ^BC, as Coordenadas Absolutas dos pontos A e B , e o Âzimutli de B visto de ^ ou o de ^ vislo de B, dedu- znni-sc facilmenle os AzinuUhes de C vistos de ^/ e 2Í , e as Distancias do ponto á meridiana e á perpendicular tanto do ponto A como do ponto B ; e por meio destas Distancias, que chamaremos Coordenadas Relativas , combinadas com as Coordenadas Absolutas dos j)ontos A e B, ac obtém mui sim- ])lcsnicnte as Coordenadas Absolutas do ponto C, ou do An- gulo op|)osto ;í Base do triangulo. Achando-se por tanto cada ponto de 2.' ordem, ligado a um ou mais lados de l.' ordem ; e cada ponto de 3." ordem, ligado a ura ou mais lados de 2.° ordem ; e assim por diante é evidente , pelo que acabamos de dizer, e pelo modo como o Calalogo Si/stetnatico dos Trianejulos Secundarws foi orga- nizado , que as Coordenadas Absolutas do Angulo opposto á Jiasc de cada triangulo, devem constantemente ser deduzidas da combinação de suas Coordenadas Relativas com as Coor- denadas Absolutas , j;í conhecidas, dos outros Ângulos adja- centes A Base; tudo isto facilmente se conclue, como fica di- lo, do conhecimento úo Azimuth de um dos Ângulos adjacen- tes, visto do outro, e das diflerentes partes de cada triangu- lo, elementos todos conhecidos, quando se chega a esta par- le dos trabalhos da pequena geodesia. l'or consequência podemos dizer, que qualquer ponto secundário tem sempre pelo menos dous Grupos de valores para as suas Coordenadas Absolutas, dizemos dous Grupos pelo menos , porque a liga(;ão de todos os triângulos das di- versas ordens eleva consideravelmente o seu numero, d'onde se deduzem a final grandezas medias, que ainda mais sa aproximào da verdade. Tomando por tanto o Catalogo Sgstematico dos Tríangw los Secmulurios delle deduziremos o novo Catalogo Sgstemati- co dos Aziniuthes e Coordenadas Absolutas dos Pontos Secun- dários pelo modo seguinte. Dividindo uma folha de papel cm 7 columnas verticaes, e divididas todas cilas em peque- nos rectângulos por linhas horizontaes — 1." escreveremos se- guidamente nos rectângulos da I.' columna os números dos triângulos do catalogo acima; cada numero indicará por tan- 2.*SERJE. T. ui. p. I. 38 26» MEMORIAS DA ACADEMIA REAL lo o triangulo, que se considera, e o mesmo numero desi- gnará Uiinbcm oGrttpo úasCoordnimlas Absolutas, c]ue adian- te se Jião de deduzir para o vértice do Awjulo opposto a lia- se do triangulo, que consideramos — 2." escreveremos em cada rectângulo da ?.' columna os nomes dos Ângulos ndja- cc7iles íí Base do triangulo, imiicado pelo numero da 1.* co- lumna : e j)orque de cada um destes Anf/tilos , considerado como centro , se deve determinar o Azitnuth do Anr/iilo op- pnslo íí liase , por isso lhes chama Centros Parciaes — 3.* na 3." columna em cada rectângulo, e defronte de cada Centro Parcial escreveremos os números, que mostrão os Triant/ulos ou Grupos antecedentes, em que se aciíão as suas Coordena- das Absolutas — 4.° em cada um dos rectângulos da 4." co- lumna se escreverá o nome do Anqulo opposto lí Base do triangulo , indicado pelo numero do rectângulo correspon- or consequência as Cotas de JVtvel s:lo deduzidas das correspondentes dessas mesmas Estações — 5." os números da 5.° columna indicão os triângulos, cu- jos lados entrno na deducção dos valores repetidos da Cota de Nivel do Ponto Observado da columna antecedente. ICxtrahindo por tanto deste ullimo Calalof/o Syslnmatico das Colas de Nivel, e da Taboa Geral da Resoluruo Com- pleta dis Trian^julos Secundários todos os elementos , que enlrào no Tijpo respectivo , calcularemos facilmente cente- nares de Gjlas, fazendo sempre entrar d'uin modo fácil nos cálculos successivos os valores médios das Cotas repetidas. Teilo isto , formaremos a Taboa Geral das Qjtas de Ni- vel, a qual deve mostrar n'uma columna os Ponlos Trigo- nométricos, o em frente do cada um os valores repetidos da sua Cota de Nivcl. (>jni esta Tahna será fácil ajuizar do mérito de todo este ullimo tral)alho, o qual pelo systema adoptado, claramente se v<), que a si mesmo se fiscaliza e verifica ; descobrindo-se também com facilidade a origem de qualquer Erro, quando o haja. Concluídos todos estes trabalhos, podemos ainda for- ntar as duas seguintes Relações Gcracs para mais commo- d.iMiente se obterem os diversos elctíienlos nellas contidos, muitos dos quaes suo a base dos trabalhos topographicos. 1.' Relação Geral dos Lados dos Triângulos classifica- dos por ordem alphabetica tanto em relação ás ini- 2«a MEMORIAS DA ACADEMIA REAL • ciacs dos nomes extremos de cada lado, como a res- peito das iniciaes dos primeiros nomes adoptados. 2/ Relação Geral das Coordenadas Absolutas , e Cotas de INivei dos Pontos Tritfonometricos classificados por ordem alphabetica. Em ambas as Relações devem mencionar-se unicamen- te os valores médios dos diversos elementos. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 20* ADP'ERTENCIA. A (lisposiçSo do Typo , que serve para a resoluçiío MH= ^N MS-^ ^ H' HS= AN posto isto ú claro , que se quizermos a diíTerença de nivel AiV entre o centro C do Instrumento e o ponto S de refe- rencia , teremos AN=^N+Ur (a) Se porém pretondessemos a diíTcrença de nivel A^ en- tre o centro C do Inslriiinento e o pontoa" de referencia, col- locado abaixo do ponto de mira Al, então seria MIT =$N MS ' = tH' HS ' =. A AT por tanto ^ AiV=í.V— íii' (A) No caso do ponto de mira estar por baixo da horizontal CTT, por exemplo em ?« ; e que o ponto de referencia esteja abaixo do j)onto de mira ni , por exemplo em s' então será Jlm^iN ms' = UI' Hs'^AN c por tanto AN= — iN—nT' (c) Se porôm procurarmos a dilfercnça de nivel entre os pontos C e s , então sendo DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2CS Hm==^N ms=iH' Hs^AN teremos AiY=^iN-k->H' (íi) De tudo isto se conclue , que a formula {a) , que mos- tra o valor de AA'^, é geral, sempre que applicarmos ás li- nhas Hãi, Hm, MS , MS', msy ms' os diversos signaes al- gébricos, que caraclerizão as suas dilVercntes posições geo- métricas. Com elleito se chamarmos positiva á linha íiV, quando fica por cima da horisontal CH ; e negativa quando lira j)or baixo. Se do mesmo modo chamarmos positiva á li- nha ^W quando o ponto de referencia caliir por cima do j)onio do mira; e negativa no caso contrario; é manifesto, que a formula (n) abrange todas as outras; e por consequên- cia deve mostrar sempre a dilferença de nivel AA'^ entre o centro C do Instrumento , e qualquer dos pontos de refe- rencia S S' s s'. Tendo deduzido a formula geral (a) , que nos mostra a dilTorença de nivel entre o centro do Instrumento e um pon- to qualquer do objecto observado , tratemos agora de dedu- zir uma outra formula mais geral ainda, que nos apresente a diílerença de nivel entre um ponto qualquer do signal díi Esta<;ão , e um outro ponto qualquer do signal observado. Supponhamos pois que pertendemos conhecer a diíTe- rença de nivel A AT entre o ponto de referencia P do signal «Ia Estação, em que so acha o Instrumento, e qualquer dos pontos tíe referencia S' S' s s' do signal observado. Como a formula (a) é geral, é evidente que se fizermos cp^m teremos AN=^N'r- ^ir—^H (p) mas se o ponto de referencia estiver por baixo do centro C do Instrumento por exemplo em P' eutão sendo CP'=^iH lerá AN=iN-^ Í//'H- J^fí- (7) 2.'sEuiE. T. IH. p.i. 39 S«f ]V1EI\I0RIAS DA ACADEMIA REAL Vô-se pois, (]uc esta lonmila (), sào muito fáceis de determi- nar , porcpie medindo no signal ou no objecto observado as seguintes alturas •Í/' = Altura de qualquer dos pontos de referencia S S' si/ sobre o terreno T ou base do objecto observado /í'= Altura de qualquer dos pontos de mira 31 ou m sobre o terreno T na base do objecto observado teremos facilmente qualquer das distancias 31S , MS', ws, mi*' do ponto de mira ao ponto de referencia, porque ú evi- dente, que em todos os casos será sempre ^H' = ir—h! (s) por consequência quando H' <^h! será iH' negativo, como deve ser , porque n'oste caso o ponto de referencia cahe em ò'' ou s' pór l);iixo do [)onlo de mira M on m. Do mesmo modo na Estar3o , em que se colloca o Ins- trumento, devem-se medir as seguintes alturas /í== Altura de qualquer ponio de referencia P ouP' sobre o terreno T ou ba^e do signal da Estação DAS SCIENCÍAS DÉ LlSBOA. 2G7 h í= Altura do centro C do Instrumento sobre o terreno T ou base do signal da f''stação feito isto leremos promptaraente qualquer das distancias CP ou Cl" do centro C do Instrumento a qualquer dos pontoS de referencia P ou P', porque será sempre sII=H—h (O e por tanto quando H<^h será SH negativo, o que é verda- de, porque o ponto tie referencia calie então em P' por baixo do centro C do Instrumento. Se designarmos agora por N e N' as Cotas de Nivel dos pontos de referencia, pertencentes á Estação e ao signal ob- servado ou se N e N' representarem as alturas absolutas d'esscs pontos sobre as aguas medias do Oceano ; é claro que será N'— N^ AN ou N'= N-\- AiY (w) e se representarmos por N" a Cota de Niveí da base ou ter* reno do signal observado será '&' ÍÇ"^N'—H' (y) A tudo quanto acabamos de dizer, acrescentaremos ain- da o seguinte para maior clareza. Como para a facilidade da crganisacào dos Typos e permanência no processo dos cál- culos dasdilícrenças de nivel <^ muito vantajoso, que as mes- mas dillerenças de nivel se refirão aos veriices dos signaes trigonométricos, por isso recommendamos , que se adoptem constantemente para pontos de referencia os pontos culminan- tes dos objectos ou signacs; muito embora se tenha preferi- s, que niuilas \ozes ko aduplào para signaos trigonométricos, cstabulecereiuos iiivariavelaicnlu o seguinte JVas Pijramides ser.-í o vórtice o pnnío de referencia e a» mesmo t(;in])0 o ponto ih mim. As altu- ras 11' e /t' serão sempre referidas ao ter- reno on .! sapata da l'yramide : neste cii- ao será H'^-k' io^o ^-^/i' ^ H'—li —» ; condição que muito facilita o calculo d^ diílerenç.a de nivel. Nus Moinhos ser.-l o cimo da parede simultaneamente o ponto de referencia e o ponto de viira. As alturas 11' e h' serão sem])re referidas ;t soleira da poria do moinho ; |ior tanto te- remos como acima /í'=/i' (f'ií'=ii' — h'=0. Nos Torreões dos antigos Caslellos será o cimo das ameias o ponlo de referencia c o ponto de mira ao mesmo tempo. As alturas H' e h destes dnus |)oiitos devem referir-se ao terreno; mas se este for muito desi^'-ual , como a- contece em l^dmella, e na Pena etc. en- tão referir-so-l)ão as ditas alturas ao ter- reno, em que terminar uma das faces d» Torreão , se por esse latio o terreno for igual , declarando-se , qual das laces se adoptou. Se porôm o terreno for por to- dus os lados tão desigual , que nem a (!S- te arl)ilrio se j>reste, então adoptar-se-ha o terraço do mesmo Torreão para se re- ferir as alturas H', h. Km qualquer des- tes casos será sempre H' = h' e J//' = H' — /t'= o o que nuiiio convém. JSos Tchíjraphos será o centro da palheta do meio o ponto de rr/rre)uia e juntamente o jwnto de int- ra, mas (juando este se não possa ver por alunm motivo, adoptar-se-ha o espigão. d» telhado da casa. As alturas H c h dest,t*s DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2G9 cfous pontos referir-sc-hão ao terreno ou á soleira cia porta, conio mais convier, e • por consequência teremos ainila H'=^h', Nos Faroes Torres de sinos, Zimbórios, Mirantes ele. serão os pontos culminantes d'esles edi- licios o ponto de rfjcrcncm. Seria muito j)ara desejar p(?lo que acabamos de dizer, (|ue estes ponlos culminantes fossem tam- bém adoptados para ponto de mira ; mas como nem sempre se podem ver de um modo claro e distincto ; cscolher-sc-ha n' rsse caso para ponto de mira ala;uma das linhas arcliilcctonicas dos mesmos edifí- cios : nesta liypothese ^H' = H' — h' terá um certo valor, e não será zero. As al- turas II, h' ifestes dous pontos referir-se- liào ao terreno ou á soleira de alguma j)orta d'(ístes edifícios, que esteja junta a» terreno. Nào sendo possivel enumerar todos os casos , que se podem apresentar na j)ratica em assumpto tão variado co- mo este, deixamos á intelligencia da jiessoa encarregada d'cstas observações, o proceder como julgar conveniente, Icnibrando-se sempre , que para se obterem as Cotas de nivel dos pontos de referencia e da superfície dos terrenos, í-ni 'rO Guia (farol) 15 Marco Monge Pena (m.-) (pyr.) (torreão) ' Pena (torreão) Guia (f.irol) Bogio (farol) 16 Torrado' Monge Pena (m.°.) (pyr.) (torreão) ■V* 7 Peninlia (Cruz da Igrejaj (iiiia (farol) Pena (torreão) 17 Pedra Branca (py) Pena (torreão) Monge (pyr.) 8 Zambujal (ni.°) Tena (torreão) Gula (larol) 6.* 18 Codesíeira Peninha Pena (m.°) (Cruz da Igreja) (torreão) 9 10 Pena (torreão) Monge (py ) Zambujal ("'-"j 19 Torri: Peninha Pena fm.») (Cruz da Igreja) (torreão) Peninha (Cruz da Igreja) Guia (farol) Zambujal (m.*) 20 Marco Peninha Pena (m.*) (Cniz de Igreja) (torreão) 2.* SEKIE. T. lU. P.I. 40 274 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 4s OH o ha -o zi 21 Designação dos P gouonietnc ontos Tri- os -1 S «^ OH 2 ^'^ o Z Designaçío dos Pontos Tri- gonométricos Pedras Ja Uranji ([Or.) Peninha (Ciuz da Igreja) Pena (torreão) G." S2 Queimadas Torre Monge (py) cm.") (P3r-) c 2. A Ito do mato (?)>■•) V ena (torreão) Peniiilia (Cruz da Igreja) S3 Queimadas Tonado Monge (pyr) ('"■") (pyr-; 23 Pelra Biauca (py) Pena (torreão) Peninha (Cruz da l^ft^Ja) 34 Roque Torrado Pena (m.-) (lorreàu) 21 Vigia de Collares Monge Torre (1'F) (n./) 35 Albarraque Pena Pedra Branca (ni/) (torreão) ■ (pyr.) 23 Marco Wonge Torre (m.°) (pyr-) 36 Manique Pena Pedra Branca (pyr-) (lorteàoj (pyr-) 2G Vigia de Collares Monge Marco (pj-r.) 37 Gascaes (mast.° da Cidadella) Zambujal ("'-"j Peiíinlia (Cruz da Igreja) 27 Pedra Aniareita Pedra Branca .Monge 38 Alcoitâo Peninha (C Guia (pyr-) uz da Igreja) (farol) 28 Queimadas Monge Pedra Branca (pyr) (P>r.) (pyr-) SD Murches Guia Alcoilão (m.") (tãrol) (pyr.) 29 Queimadas Pedra branca Pena (pyO (pyO (torreão) •40 Manique Alcoilão Zambujal (pyr-) (pyr.) (l"-°) SO Queimadas Pena Torre fpy-) (torreão , (m.") 41 Trajouce Alcoilão Zambujal (pyr.1 (pyr-) ("1-") SI Queimadax Pena Torrado (pyf-) (torreão) (in.«) 42 Albarraque' Alcoilão Zambujal (m.'] (P.ir-) (m.') CAS SCIENCIAS DE LISBOA. 275 ^.2 G.' ^3 43 U 43 4C •i7 48 51 52 53 Designação dos Pontos Trigono- luetrJcos Cotio Alcoitào Zambujal (pyO (mO; Cotio Pena Zambujal (torreão) (ni."J Piedade Codebseira Pena (py-) (torreão) Algiieirào Codejseira Pena ("'•"j (m.-j (torreão; Bicasse Casiaes Zambujal (P.V0 (mastr. CiJad.) (m.") Bices«e Zambujal Trajonce (Py) (pvr.) Manique Zambujal Culào (pyr-) (pyr-J M.iiiique Ailiarraque IV-ilia Uranca (n\.°) Alcoitào Manique l'edra Branca (py.) (P>T) (P>f-) liiccise Manique Alcoitào (pvr.) (Pjr.) (pyr.) Trajonce Albarraque Alcoitào (pr) (m.*) (pyr-) 51 55 5G 59 CO 61 62 GS 64 Designação dos Pontoá Trigono- nietritos Bi cesse Trajouce Alcoitão B icesse Zambujal Manique Manique Coiào Pena Albarraque Zambujal Cotão Albarraque Pena Manique Riiichòa Ptna Culào Albarraque Cotão Kincliòa Rinrliòa Pena Albarraque Linlió Picoilão Manique Piedade Pena Colào (pyr-) (pyfO (P>r-J (pyr } (m.") (py-; (pyr-) (pyo (torreão) (m.°) (m.°) (pyO (m.°) (torreão) (py-j Cm.°) (torreão) (m.') (py-) (m.") (m.") (torreão) (m.") (Veja-se NB.) (pyr-) (pyr-) (torreão) (pyr.) líio de Mouro Pena Albarraque (torreão) A//. No l.inhó ba uma I^ira á enira.la da qual cxiatein doujj martoí , que fjareccin liombteiras de uma cancelU. — íjervio de si^-nal a do Norte. 276 niEMORIAS DA ACADEMIA REAL .-3 Si Designação dos Pontos Trigono- luetricod ^1 -g .£3 OH o cx Designação dos Pontos Triguno- uietricos í ■ 05 Alquile irão Pena Cotào ( torreão j (l'.vr.) 7." 76 Vigia da mala (py.) Peninha (Cruz da Igreja) i'edras da Granja (P>r) 66 Cruz alta Pena (^ ueimadas (I'.vr0 (torreão) (P.ir-J 77 Calliáo do Corvo (P.vr.) l'eniij|ia (Cruz tia Igreja) l'edras da Granja (pyl 67 Cruz alta Queimadas l'edra Branca (pyrO (P>rO 78 Fontetiellas (m"; Marco (i"-°) Torre (ui."J C8 Valle de Porcas Pena Albarraque (lorr-i^ào) (m."j 79 Mindeis (p)') Vigia de CoUaies (pvr.; Marco ("'■"; G9 PlÍo de Mouro Algu- rào l'ena (m.°J (torreão; 80 Pedras da Granja (p.vf) Torrado ('i'-") Roque (ni-°) 70 Algtieiíão Piedade Cod esse ira (m.°j (py-) (mi.". 81 Vinagre (ii°J Torre ("i") Marco (")•") 71 Algueiíão Coiào Piedade (m.«j (pyr.; (pyr-) 82 Vinagre (ni.°) Queimadas (p}') Torrado (ni.°) 72 Roque Pena Algueirào (torreão) (111.°; 83 Vigia de Collarcs (P.^'-; Peninha (Cruz da Igreja) Torre ("i") 73 Roque Peiiras da Granja Pena (torreão) 84 Cailhán do Corvo (pyr.) I'eninha (Cruz da Igreja) Marco (iii-°) 74 Valle de Poreas Roque Pcwa (ni.*) (m.°) i^torreão; 85 Calháo do Corvo (p)r.; Marco (m.°) Vigia de Collares (pyr) 73 Bapulho Codesseira Algueiíio (pyr) (.n.°; (....•) 86 Rota (farol) ]'eninha (Cruz da Jgreji) Marco (•"•*) r)AS SCIENCIAS DE LISBOA. 277 s ^ 3 Í5 Designação dos Pontos Trigono- métricos ■§1 11 OH n Designação dos Pontos Trigono- nitli IC03 7.' 87 Alto três cruzes (pyr-) Moiii;e (pyfó UueimaJas (pyO 7.' 98 Outavoá Guia Murches (teleg.") (farol) (,ii.°; 88 PeJra liranca (py-) Peiíinlia (Cruj da IfjfjaJ Alcoitào (?)''•) 39 João Cidreira Murches Guia (pyO (m.") (laiol) 89 Alto do mato (pyO Pedra Uranca (pyO 1'eniiilia (Cruz da Igreja; 100 João Cidreira Alcoitào Murclies (py ) (pjf-j 90 Alto do inalo (jOr-) Pedra Branca (pyrj Pedra Aniarella {['}'■) 101 Alto do mato Aluoilão Pedra Branca (p.vO (p) '-J 91 Murches (m.°) Alcoitào .(l'>r-) Peninha (Ctur da lyreja; 102 Parede (leleg ") Bicesse ((pyó Cascaes (mastr. Cidad.) 92 Pedra Branca (p}f) Alcoitào (py-) Albarraque (m-") 8.' lOS Parede Zambujal Bicesse (leleg.») (m.°) (py-) 9S Pedra Amarella (py) Peninha (Cruz da Igreja) Alto do mato (pyó 104 Forte Santo António (mast.") Bicesse ([>}'■) Cascaes (mast.° Cidad.) 54 B,irril (pyO Alto do mato (P)'-; Peiuiiha (Cruz da Igreja; 105 Mattos Cheirinhos Bice&e Zambujal (m.-) (m.°) 95 Peninha (Cruz da Igreja) IV.Ira Amarella (?>'■) Monge (pjr.) 106 Mattos Cheirinhos Trajouce Bicesse (m.°) (py-) (py-) 9G 97 Alto do ma«o (py) Murches ('""i Alcoitào (py) 107 Picoto Bicewe Alcoilào (py.) (P>rO Selào (P>'f-) Guia (farol) Murches (m.*i 108 Picoto Alcoitào João Cidreira (P.vrO (pyrO (py-; 2.'SEHIE. T. UI. P. |. 41 273 IMEMORIAS DA ACADEIMIA REAL — 3. a OH í^ DedignaçSo dos Tonlog Tri- (joiíoiiieuicos OH í^ Designação dos Pontos Tii- 109 110 ratupullieira Sulão Cima (py- (pyf' (lUrol 111 ii: lis Ui 115 116 117 118 119 .lurio Ciilreira Murches Sc lio (pyr- (l>)'f- Joà» Cidreira Selíio Guia (pyr- (laiul Outavos Guia SelTri) (teleg.° (til rol (P)r. Outavos Murches l'ei>iij|ia (teleg.° (m." (Cruz da Igreja Barril .^«íliW Murches Cpyr. (pyr- Murches Alio lio mato Barril (rP.° (pyr. (pyf' Manique B ices se Trajo UC9 (pyf- (pyr- (pyr- Minique 1 rjjouce Albarra()ue (P)f (py- (n..". Alharraque Lidhó Manique (m.» (eira (Py- Valle lie Porca* Alharraque KmcWa (m.° (m.° g a. ISO 121 123 124 125 136 127 12C 129 130 líio de Mouro Valle de Porcas Alharraque Cruz alta Alharraque Valle de Porcas Cruz alta Valle de Porcas Pena Linho Cruz alta Pedra Branca Linluj Pedra Branca Alcoitào Liuhó Alharraque Cruz alia [lio de Mouro Alharraque Cotão Bagulho Algueirào Piedade Roque Algupirào liacullio Cabeço Maria Dias Bagulho AlíTueirão Valle de Porcas Algueirào Roque (ui.-j (Py.) (ni.' (Py) (ni.°J ( torreão j (eira) (pyO (eira) (Py) (P>r.; (eira) (tn.") (py-J (ui.") cm.») (pyO (P3'0 ("'•°) (n,.«) (py-) (py-) (pj'-) (nj.») (n..") (r.i,') t)AS SCIENCÍAS DE LISBOA. 279 s Si OH s: •- a H-5 131 132 133 134 135 136 137 133 139 MO Ml Designação dos Pontos Trigdro- mtílricos Cabeço do Guião Uoi|UC Vallc de Porcas V..lle de Porcas liii) de Mouro ALnieirào Koque Bagulho CoJesseira Torre Turrado Pe.iras da Granja Codp.i-ieirt Pedra j da Granja Roque Pedras da Granja Fonfenellas Turre Vi?ia d» mata C;illiáo do Corvo PcJras da Granjit Boloinhra Vi;,'ia da mala l'tdras da Granja Rolem lira FuiUiiielIts Torre Pedras r) (m ') (m.°; (pyr.) (P>r) (P.vf) (pyf-; lii 143 m U5 us 147 143 149 1 JO Designação dos Pontos Trigono- ii.ctncoí Arneiro Fuiilenellas Turre (ui.O ^lindeiá fll.in.o i-oiiteiiellas (i'yr-) 131 152 Minleis Torre Fouieiiellas (pyrj P.'llfd0 M.dio Cjliiau do Corvo Penedo Vinagre Marco (■■>") fíoca (farol) Peninha (Cruz da Igrirja) Calliao do Corvo (\'i' ) Caniarinheiras (py) Barril (i>i' ) Peninha (Cruz da l^rcjaj Caniarinheiras fpy) IVninha (Cruz da I^ircja; líoca (lUrolJ Adro Huneí (py) ""^••' (larol) l'eniiiha (Cruz da Igrcjaj Picotos Peilinlia Mon?e (py) (Cruz da Igreja) (py-) Picotos Monge Alto três cruzes (pyr.) (pyr-) (pyr.) 200 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL c ao s Designação dos Pontos Trigono- uietticos 1^ E «^ -o .2 OH c 'C o H-3 o UJ 2 Designação dos Pontos métricos Trigono- 8.' 133 Alio trcs cruzes (ji:eiinada!) Vinagre (py-) (P>r) (in."J 164 Picoto (Wf) Cascaes (niast.° l id *) Desembargador (p)'-) 154 Torrado Torre Vinagre lCm.°) (,«.»J 9." 165 Panipulbeira (pyf-) Cascaes (inast,° tid.*J Picoto (pyr.) 9." 155 Picoto Cascaes ( Forte S, António fpyr.) rnast." Cid.") (inast."; 166 Pampulheira João Cidreira Selào (pyr-) (pyr.j (pyr.) 156 Forte S. António Parede Bicesse (masl.") (teleg."j (py) 167 Moinho vellio Uio de Mouro Cotào (m.«) (pyr.) 157 Desembargador Cascaes 1 Forte S. António (pyO niast." Cid.') (mast.") 168 Algueirão Cabeço do Guião Valle de Porcas (m.°) (pyr.) C.n.°) 153 Desembargador Parede liiccase (pyrO (leleg.»j 169 Algueirão Valle de Porcas Rinchôa (■"■•) (ro.") 159 Picoto Forte S. António Biceise (pyr.) (nia»t.°) (pyr.) 170 Cabeço do Guião Algueirão Cabeço Maria Dias (pyr.) (ni.°) (pyr-) IGO De-.embargador Bicesse Picoto (pyr) (pyr-1 (py-'.; 171 Cabeço Maria Dias Piedade Bagullio (pyr-) (pyr.) (pyr.) IGl Forte S. António Parede Desembargador (iTiasl.°) (teleg."j (pyr-) 172 Cabeço do Guião Bagulho lioqUtí (pyr.) (pyr.) ('".") 1G2 163 P.impulbeira Picoto João Cidreira (pyr ) (py-; (pyrj 173 Cabeço do Guião Cabeço Maria Dias Bagulho (py.) (pyr.) (pyr) Cascaes Panipullieira Guia (mast.° Cid.') (pyrj (la rol) 174 Palnieiros Bagulho Cabeço Maria Dias (m.°) (py^.) (pyr) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 281 £ 29 OH c Designação dos Pontos Trigono- melricoí r.) (P>r-J 13-: Adro nunes Penedo Cal.jao do Corvo (l>3r-; (pyr.) 176 18S Penedo Picotos Alio três cruzes (m.-) (pyr) (Wr) Vigia da mata Fonteneiiag Ijoleoibra (pyf) Cpyf-j 177 Cabecinhos Vigia dd inata Bolembra (pyr-) (pyr-; (pyrO 184 P icotos Penedo Adro nunes (pyr-) (pyr-; 178 Adro nunes Calliáo do Corvo Roca (pyr-) (pyO (Ikrolj 185 Penedo Alto três cruzes Vinagre (m.-) (pyr) (m.°) 179 Camarinheiras Adro nunes Koca (pyr-) (pyr-) (lárol) 10.* 18G Mata Piedade Cabeço Maria Dias (pyr-) (pyr-) 180 Adro nunes Camarinheiras Peninha (Cruz (pyr) (pyr.) da Igreja) 187 Palmeiros Cabeço Maria Dias Piedade (m.°) (pyr) (pyr-) 181 Picotos Adro nunes Peninha (Cruz (pyr.) (pyr-) da Igreja) 2.'sEaiB T. Hl. p.i. 42 282 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N. 2. Catalogo SysTEMATico dos Lados Classificados por Ordens e dispostos alphabelicainente em cada Ordem. •H^K Numero dos Trian g. em que os Lados :: Designação n doa o Pontos Trigonometiicos São deduzidos Servem de base 1.* Monge e Observai, do Cast.° 1 2/ Bugio Uu-io e Monge e Observai, do Casl.° 1 1 2 11 Iíiií;io e Guia 2 3 G S." Guia e Monge 2 i 5 Bugio e Fena 6 » Bugio e Zambujal 3 ft Guia e Pena 5 6 7 8 4." Guia e Zambujal 34 8 10 12 .Monge e ]'ena 5 9 13 U 15 16 17 Mon-e e Zambujal i 9 Alço' tão e Guia 18 58 S9 Alcoitào e Zambujal 12 •iO 41 42 4$ CivIosseKa e Monge 13 »» Codeseeira e Pena 11 18 45 46 Guia e Peninlia 7 10 J3 M irco e Koiige 15 23 25 VlHrco e Pena 13 SO n Monge e )'edra Branca 17 '17 28 5.' Nfonge e Torrado IG 33 Monge e 'Jorre U 24 25 S» l'eiira branca e i'ina 17 ÍS 29 Sõ 3G Pena e Peninha 7 11 18 19 20 21 22 2S IVna e 'lorrado IG 31 S4 IVna , e Jorre U 19 30 Tena e Znnibujal tj 9 11 44 Keniníia e Zambujal 10 (II) 37 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 283 Designação Numero dos Triau g. em que os Lados s "2 dos 6 Pontos Tiigonometricos São deduzidos Servem de base Albarraqiie e Alcoitão 4? 53 92 AUiarracjue e Pedra branca SS 92 50 Albarraque e Pena 35 08 61 G4 68 Aibarraque e Zambujal 4á Ô7 ]> Alcoitão e Colào 43 »» Alcoitão e Manique 40 51 52 62 Alcoitão e Murches 39 91 96 100 Alcoitão e Peninha SS 8i 91 Alcoitão e Trajouce 41 53 54 Al^'ueirào e Codesbeira 46 70 75 Algueirâo e Pena 46 G5 69 72 Cascaes e Peninha S7 " Cascaes e Zan^bujal S7 47 CoJesíeira e Peninha 18 " Coileaseira e Piedade 45 70 Cotào e Pena 44 56 59 CS C3 Cotào e Zambujal 43 44 49 57 Guia e Murches 39 ^7 9S 99 Manique e Pedra branca SG 50 51 Manique e Pena !6 56 58 Manique e Zambujal 40 49 55 G.- Marco e Peninha 20 84 86 Marco e Torre 23 78 81 Marco e Vigia de Collarea 26 79 85 M.ilto e Pena 22 » Matto e Peninha 22 89 93 94 Monge e Pedra amarella «7 95 Monge e Queimadas 28 S2 Si 87 Monge e Vigia de Collares 24 2G „ Pedra amarella e Pedra branca 27 90 l'edra branca e Peninha 23 88 89 Pedra branca e Queimadas 28 29 «7 Pedras da Granja e Pena 21 73 Pedras da Granja e Peninha 21 76 77 Pena e Piedade 45 GS Pena e Queimadas £9 30 SI 66 l'ena e Koque 84 72 7S 74 Penmha e Torre 19 8$ Queimadas e Torrado 31 SS 83 Queimadas e Torre 30 32 » Roque e Torrado 34 80 To ire e Vigia de Collares 24 85 « Trajouce e Zambujal 41 48 Al barraque e Cotào Í7 GO 126 7,* Albarraque e Manique 50 58 117 118 „ f 1 Albarraque e Púicai íi m ISO lil 2G4 MEIMORIAS DA ACADEMIA REAL PH^H l Numero dos Triang. em que os Lados | = l;e,sij;iiiii;ao \ -5 dos O PoillOe Trii;oiionietricos São deduzidos Servem de base Albarraque '4 Rinciíôa GO 61 119 Albarraiiile e Kio Je Mouro 6i liO 116 1» Albarraque e TrajoBce 5S 117 AUoilào e liicejie 5i 64, 107 AkctUO e tidieira 100 108 Alcoitào e Linho 62 124 It Alcoilào e Mano yc 101 l> Alcoilào e Pedra branca 61 88 92 (101) lí* Alyueirào e Bagulho 7a 147 128 129 Al-ueirào e toiào 65 71 n Algueirào e Piedade 70 71 127 Alijueiiào e líio de Mouro 09 ISZ AlguL-uâo e Honue 72 128 ISO Bayullio e todeíseira 75 133 IJarnl e Matio 94 115 • Uarril e Penuiha 94 148 Bicçsie e Cascaes 47 (102) 104 13 lueise e Manique 52 55 Ue >t Uicesse e Parede 102 103 1* 1! icesie e Trajouce 4)5 54 106 116 L! ice -se e Zambujal ,*7 48 65 103 105 Calliao (Io Corvo- e Marco 8-t 85 145 talhão lio Cotvo e Pedras da Granja 77 137 7.' Calhao do torvo e Peninha 77 84 147 talhão du toivo e Vryia de Collares 85 U ta^L-aos e Parede 102 If Cidreira e Guia 99 111 1» C':(]ii'iia e Murches 99 100 110 *» Colào e Manique •i9 56 It Colào e Piedade 63 (71) Colào e Rinchòa 59 » truz alta e Pedra branca r,7 123 Cruz alta. « Pena 6G 182 » truz alta e Queimadas 66 67 » Fonteiicllaí» e Marco 78 MS Foiíteiiclla» e Torre 78 136 139 142 144 Guia e S.-lào 97 109 111 U« Guia e Oitavos 98 112 " Liulió 6 Maniqae C2 118 Marco e Min.leis 7 9 145 It Marco e Roca 86 m Marco e Vinagre 81 146 Matto e Pedra amarella 90 9S » M*lt« e l'edra branca 89 90 101 •» Matto t Murches 96 115 »• Muníeis e Vigia de Collares 79 W Moni;e e Peninha 95 151 1 1 Monge e Três Crmes 67 1 'i* 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 28ã D Numero dos Trian;?. em que os Lados u :jignaçào ■D O UU3 Pontos Trigonométricos São deduzidos Servem de base Murches e Oitavoi 98 113 „ Murches e Peninha ai lis Murches e Selào H7 110 lU He.lra amarella e Peninha 9S 93 » IVIras lia Granja e lúique 7.1 80 135 Pedras da Granja e Toiraiio 80 \H Pedras da Granja e Vigia de Collares 83 n Pedras da Granja e Vigia da Malta 76 1S8 i: Pena e Porcas 68 74 Mi Puna e Rinthôa 39 61 l> Pena e Rio de Mourg 6i 69 » Peninlia e Roca í)6 149 150 Peninha e Vigia da Matta 7fi n Porcas e Roque 74 ISO 131 Uueimadas e Vinagre 8i 153 (Queimadas e Três Cruzes «7 15S It Torrado e Vinagre »i lài 1» To ire e Vinagre 81 154 Adro liunes e Peninha 150 180 181 Adro nunes e Roca 150 178 179 AlbarraqiKi e Crm alta 131 (125) Albarraque e Linho 118 I»5 n Alcoiíào e Picoto 107 103 1* Algueirào e Maria Dias 129 170 Algueirào e Porcas 130 13£ !68 1C9 n Arneiro e Fontenellas 142 >. Arneiro e Torre 14Í n U.i^ullio e Maria Dia» 129 171 17S 174 Kaj:ulho e Piedade 1-27 171 liatinlho e Roque 138 ISS m Carril e Camarinheiras 148 H 8.' Barril e Murches 114 115 n Uarril e Sclào 114 n Bicesse e Forte de S. António 104 156 153 Bicesse e Mattos Ch»irinhos 105 106 „ Bices-^ e Parede lOS 156 158 Bicejse e Picoto 107 159 IbO Bo lembra e Fontenellas IS9 141 1?6 Boleinbra e Pedras da Granja 1S8 140 (141) 175 lioleinbra e Torre 119 (140) Boleinbra e Vigia da Matta ISS 176 177 Cnihà.i (lo Corvo e Penedo H5 183 Calhau do Corvo e Roca 147 17S Calliào dn Corvo e Vigfa da Malta !S7 .. Camarinheiras e Peninha 148 149 180 Ca marinheiras e Roca 149 179 tf 2. 'sERiK T. IH. P, I. ^ 13 2^6 DIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Desitriiaçib Numero dos Triang. em que OS Lados <1> tloá o roíitos Tn{;ononieuicos São deduzidos Servem de base Cascaes e Foite de S. Amónio 104 155 157 Ci.lreira e Picoto 108 Itíí Itíá Cidreira e Selào 110 111 Itití Cwlesseira e Pedras da Granja 135 175 11 Codesseir» e l{o(iue 13S ia5 *» Cotào e Kio de Mouro 1£6 107 Cruz alta e Liniió 123 125 » Cruz alta e Porcas líl ls!2 >i Fonlenellas e Miudeis 1-13 144 >* Fonttnella* e Pedras da Granja 1,S6 Ui it Guia e ]'atnpu|heira 109 16S Guião e ]'orcas 131 108 Guião e lioijiie ISl !72 l> Linlió e Peiíia branca liiá 124 t. Blaiiiiiue e Tn^jouce 116 117 n Marco e Pejiedo 145 US n 8." Mattos Clieirinlios e Tr:ijnuce leG it Mattos ClieisiuLos e Zaiiiliujal 105 >» Muideis e Torre 144 it Monge c Picélos 151 152 *> Oitavos e )'eninlia lis » (.)ilavos e Sdào 112 t* PanipuUieifa e Selão 109 166 ir I'arede e Zaiibujal lOS »» I'edra!i da Granja e Toire 134 ISG 14» tf Pedras da Granja e Vigia da Matta 137 it Peniiilo e Viiiaiire l^ifi 185 ff Peninha e Picotos 151 181 )» Peninha e Eoca 147 )F Picotos e Três Cruzes- 152 I8S ]'orcas e líinchòa 119 109 1 Porcas e Ifio de Moura 120 ISS if 1 Torrado e Torre 134 154 ff ■ Trc-s Cruzes e Vina-re 163 185 Adro nunes e Calháo do Corvo 178 182 >» Adro imnea e Caniarinlieira* 179 180 i> Adro mines e Penedo 18-2 (184) Adro luinus e Piuiíto* 181 184 11 Ak'iieirão c: Guião \i;h 17» í» 9." Algueirào e. liinchôa 1G9 If P)a^'ulho e Guião ni i7í 9f Rariilho f Pahnciros 174 » Biresse <■ I)i-sen Maria Dias e Piedade 171 186 18Í Moiíilio Velho e Rio de Mouro 167 fl Pampulheira e Pic'olo lOi I6á »í ■ Penedo e Picotos I8S lat »» Penedo e Três Cruzes 183 185 ** Maria Dias e Matta (Moinho) 186 it 10.' Matta (Moinho.) e Piedade 186 n Palmeiros e Piedade 187 t» Seçuem-se os Typos para d Calculo da Rr.gnhiçuo Completa dos Triaií- fpilos Secundários , do que julg-amos suílicienlo apresentar os quatro seguin- tos exemplos para mostrar o processo do calculo , e a ligação successiva da resolutjâo geral dos triângulos. 288 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Resolução completa dos Triângulos. Jiogio =ili° 9' li Observat.= 36 25 18 Monge = 21 50 SI = 186 i A Ulí" 7' S3" B SG 23 37 C 81 28 60 1 sir"~o Õ~ LyliC 4,0!)9 + 18-i C Lgscn A ..0. 0332182 Lt; beii C ■ ■ 9,7178U5 L.ir ;AB. . . 3.85048] 1 0,099418* 0,0332188 Lgseii B . . 9,77S304Í Lg AC :/,90óÍ4oir Observatório e Monge = 12572,406 = BC 0= nf 9' :V j = 1 5 5 1 1 O o-{-y=26(i 20 1 + r = i; 84 L. \.° pag. 23 C Lgseii l'' .. .5,3144251 C Lg AB 6,1495189 Lg r 0,8350501 Lg sen (0+y) 9,99 9 1 j^i 4 2.2 98ÍTr5 — 198,7 o = 56 25 18 y = 2304330 0+) /=2I17 £ 48 T = 0.70 L. .' pag. 3. 0= 31 SO )=203 57 31 C o+_v=23j 27 37 r = 1,89 L. 1.° pag, 230. C Lg sen l" . .5,3144251 C Lg BC 5,90058!6 Lg r 9,8450980 Lg sen (0+y) 9,9994(1 15 1.0595662 — 11.5 C Lg sen l" . . 5,3144251 C Lg AC 6,0940592 Lg r 0.2764618 Lg sen (0+y1 9.9157910 1,6007371 — 59.9 "~ 5,3144251 C LgAC . . . 6,0940592 0,8350561 Lgseny . .9.6389812 1,8825216 ■76,3 CLg AB.. Lg sen y . + 15,8 . 5,3I4.Í251 .6,1495189 . 9,8450980 . 9.88S8063 1.1978 ;:t 5,314425! C Lg BC. ..5.9005816 0,2764.618 Lg seny . . 9,6085085 1,0999770 + 12,6 1° = 2° — i98,7 6.S 0 = C = ,— ii;75,= — 4 33 12 9 14 112 4 39 r=— 11.5 2"=+ 15,8 C = ~36 4 = + 36 25 22 r=— 39,9 2° ==+ 12.6 o = 31 30 C = 31 il 30 Bogio =112° 4' .',9 Observat.= 36 25 22 Monge = 31 30 4 Lao O 5 A 112 4 35 B 36 25 22 C 31 30 3 180 O O LgBC 4,0994184 C Lg sen A ..0.0S3OG85 Lg senC. .9,7180954 Lg AB .. . 3,8505823 5,0994184 0,0330685 Lg sen B . =),7735954 Lg AC . 3,9060823 Bogio e Observatório 7088,95 Bogio e Monge = 8055,31 < Guia Bogio Monge = 104" 3'2l" = 28 40 31 =47 19 17 180 3 9 1 3 A 104° 2' 18'' B 28 39 28 C 47 18 14 1 80 O O Lg BC .S, 9060824 C Lg sen A . . . 9,0131695 Lg sen C. . . 9,8662563 ].g A B 3.785508r 3,9060824 0,0131695 Lg sen B . . 9.68o8660 Lg AC . . . . 3,600 lT79~ Bo;;io e .\lc:ige (1) = 8055,31 BC V 104" 3' 21" 55 4 30 = 159 51 r .= 1.21 L. I.* pag. 41 C Lg sen l" . .5,3144251 C Lg AB 6,2141.918 Lg T 0,0827854 Lg sen (0+y) 9,5517424 1.16 34447 + 14,6 O = y = o+y= r : 28 40 126 S 154 43 21 6.84 L. I. pag. 17 C Lg s-n I" . .5,314425! C Lg BC 6.0939176 Lg r 0,8350561 Lg sen (0+y) 6,6503 906 1.8737694 + 74.8 ;r; 0 = 47 19 V = 23.1 27 17 37 '/) 0+y= 282 46 54 r = I.S» 1 L. I." pag. 228 C Lg sen 1' ,3141251 C Lg AC 6,3998821 Lg r 0.2764618 Lg sen (o+y) 9,989 1046 1.97987~3T — 95.5 5,3144251 C Lg AC. . . 6,3998821 0,0827854 Lgseny. .9,9137620 1.7108546 — 51,4 1°=+ 14,6 2°=— 51,4 o = 104 — S7 3 2! 104 2 44 C LgAB.. Lg son j — 186,9 5.3144251 6,2144918 0.8350561 9.9079820 2.27 165,''0 1°=+ 74.8 2°==— 186.9 o= 28 C = -1 íí ■IO Si 28 38 S» 5.3144251 C LgBC. .. 6,0939176 0.2764618 Lg sen y . 9.9157910 "I76Õ05955 + S9.9 )"=— 95,5 2°= -L 3 9.9 o = 47 19 C = 47 18 íl ç Guia Bogio Monge = 104° S' 44" = 28 38 39 = 47 18 21 J79 59 44 16 J0»° 2' 49" 28 38 45 47 18 26 180 O O C Lg BC. ..3.9060823 C Lg sen A ...0.0ISI848 Lg sen C . . . 9.8662874 Lg AB S. 7855545 S.90C08tS I 0.0131848 9.680692Í Lg sen B . LgAC 3,5999698 Cuia e Bogio = 6103,15 Guia e Monge = 3980.70 Resolução completa dos Triângulos. ■WT Zambujal=:2i"á£' 31' Guia Bo^io = as 54. O = 31 33 10 173 55 45 4 19 1 £(] A 1Í4'' B Í3 C 31 l»0 l!3' 57" 55 27 40 36 0 0 Lg 13C . . . C Ls sen A . Lj; sen C . Lfc-AU... . S,7tí655t5 . 0,U034a(i3 . 3,720s:764 . 3,5S93173 Guia e Bogia (í; 3,7bi5à-!5 U,0ô34tlli3 LgsenB. . 3,C0B0Ji4ii_ Lg AC. .. . i,47 7U7'51 = 6103,15 = BC Concluída a resolução successiva cmethodica fpag. 679) dos 187 triângulos, contidos no Catahíjo Systttnahco (pag. 697), empregando sempre os Tjpos antecedentes, extra- hem-se delles todos os elementos de observação e os resul- tados obtidos, e fornia-se a seguinte Talca Geral ^ a qual »e acha descripta a pag. 679. PAS SCÍENCIAS DE LISBOA. TaBOA GsRAL CONTUNDO os EI.EMENT0S E KE8ULTAD0S DA RESOLUÇÃO DE TODOS OS rjUANGULOS SECUNDÁRIOS. 291 COMPLETA s c es 0 Pontos Ângulos obii. y r Keduc. ao Centro • Ângulos aq Centro Ângulos Conectos Lados em Braças Logar. lios Lados 1 Bogio Otwefvat. Monjje 0 / // 113 9 14 36 25 18 31 30 31 a 1 II 154 II 0 230 4^ 30 203 57 6 6,84 0,70 1,89 / // —4 35 + Q 4 —0 27 • 1 /( 112 4 39 36 25 22 31 30 4 0 1 // 112 4 35 36 25 22 31 50 5 12672(406 8055,31 7088,95 4,0994184 S,9U6084S 3,8505823 180 5 i 180 0 5 1 ou 0 0 t Guia Bogio MoDge 104 3 £1 28 40 31 47 19 17 55 4 30 126 3 0 235 27 37 1,21 6,84 1, 89 —0 37 — I 52 —0 56 104 2 44 28 38 39 47 18 21 104 2 49 28 88 45 47 18 26 8055,31 3980,70 61U3, 15 5,9060824 3,5999598 3,7855545 180 3 a 179 59 44 l60 0 0 3 Zambujal Gu}a Bogio 124 2Í SI 23 54 0 31 39 IO 289 19 0 162 48 0 114 S 37 2,13 1,26 3,98 + 3 49 —0 25 + 0 31 124 26 20 23 53 35 31 39 41 124 46 28 23 53 43 31 39 49 6103, 15 2997.64 3t84,69 5,7855543 3,4767804 3,5893567 I7i> ÕÉ ^l 179 59 SH 1180 II u 4 1 Zambujal Monge Guia 50 43 39 49 6 U 80 9 l« 271 56 0 233 40 33 55 4 50 2,45 1,89 1,21 + 1 9 —0 34 —0 6 50 44 48 49 5 3 7 80 9 IO 50 44 56 49 5 45 80 9 19 3980.70 3885,22 £604,80 3,5999598 3,5894158 3,7045629 1 179 59 6 179 49 3õ 180 0 1.1 5 Pena Monge Guia 45 46 6 111 41 54 22 34 10 147 45 0 171 4 30 122 56 0 0,48 1,89 1.19 —0 21 — 2 4 + 0 25 45 45 44 III 39 50 22 3í 45 45 45 58 111 40 3 22 33 59 3980,70 5163,21 2132, 49 3,6999598 3,7129203 5,3287972 < 180 2 9 179 59 19 180 0 0 Pena Guia Bogio 54 47 15 81 29 28 4S 44 57 69 57 50 152 3 33 114 3 37 0,48 1,05 S, 98 + 0 3 —0 48 —1 21 5* 47 lE 81 28 40 43 43 36 54 47 26 81 28 49 43 43 45 6103, 15 7387, 32 5163,46 3,7855545 3,8684868 3,7129413 180 1 40 179 59 34 180 0 0 » Peninha Gui.i Pena 100 47 SI 34 6 35 45 10 0 105 49 0 111 23 S5 147 45 0 2,17 1,19 0,48 —3 20 —0 54 —0 18 100 44 11 Í4 6 1 45 9 42 100 44 13 34 6 3 45 9 44 5163,34 2946,41 3726,59 3,7129308 .1,4692931 3,5713117 180 4 6 179 5» 54 II 80 0 0 | 8 Zambujal Pena Guia 75 S6 51 46 54 21 57 S4 8 45 0 30 178 50 0 145 2 0 2,27 9,84 0,91 + 0 4 —4 51 —0 39 75 36 55 46 49 30 57 33 29 75 36 57 46 49 3 2 57 33 SI 5163,34 3887. 54 4498,55 3,7129308 3,5896546 3,6530759 180 í 20 179 59 54 |180 0 0 | 1 9 Pena Monpp Zambujal 94 32 50 62 35 43 24 51 54 26» £2 13 171 4 30 77 48 30 0,65 1,89 2,96 + 0 32 — 1 30 + 0 15 92 33 22 62 34 13 t4 52 9 92 33 27 62 34 18 «4 33 27 5064.80 4499, 94 2132,25 3, 7045629 3, 6.552070 3,5288382 180 0 27 170 f,Q .14. 180 0 0 1 10 Peninha Guia Zambujal 45 19 13 91 42 42 42 59 43 101 1 0 111 2S 35 40 £9 80 4,39 1,19 2.44 —0 28 — 1 26 + 0 7 5885,75 5463, 10 3727.33 8,5894749 S,7S74.'.l 52 1 80 0 0 20 Mirco Peninha Pena 61 16 19 5S 34 21 59 15 7 179 19 0 189 10 28 239 54 19 2. 30 3,43 0,51 —2 28 —3 3 —0 1 62 13 58 31 59 15 51 18 6 6 2 58 5 9 13 46 31 13 15 1 2946,61 2840,06 2861,93 .S,46932Í7 3, 4533i7fr 3, 4566674 IfO 5 +7 180 0 15 I8IJ (1 0 DAS SCIENCIAS ÓE LISBOA. 293 Taboa Geral contendo os elementos e hesultados da Resolução completa DE todos os Triângulos Secundários. O . C e 'Z Pontoj Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro » Ângulos uo Centro Ângulos Correctos Lados em Bra(;íis Logar. dos Lados 21 Ped. d.i Gr.' Peninlia Pena o 1 II 43 9 43 3G 19 53 100 32 15 o 1 II 109 21 30 139 43 30 213 4 20 1,14 1,U 0,42 1 —1 —0 —0 1/ 1 30 9 0 / II 43 8 42 36 19 23 100 32 6 0 / 43 8 36 19 too 32 38 19 3 2946,61 2552,29 4236,34 3,4693227 3,406 9:;04 3,6269907 180 1 õl 180 0 11 180 0 0 22 \lto do mato Pena Peninha 91 18 3 27 33 40 «1 8 17 25 29 0 172 39 SO 171 9 40 0,70 0,63 0,40 + 0 —0 —0 4 22 53 91 18 7 27 35 18 61 7 24 91 17 27 35 fil 7 50 2 8 2946,61 1364,77 2580,78 3,4693227 3, 1350589 3, 4117516 180 2 0 120 0 49 180 0 0 1 ts Ped. branca Pena Peninha lis 56 S3 43 11 9 2Q 50 41 260 39 39 197 43 !0 105 49 0 0,74 0,51 2, li + 1 —0 + 0 47 4 16 116 58 19 42 li 5 20 50 57 116 58 "42 10 20 50 12 58 50 2946,61 2220,09 1176,59 3,4693227 3, 3463707 3,C7U626S 1 179 58 22 180 0 21 180 0 0 i 24 Í5 Vigr.deColl. Monge Torre 70 24 9 42 4 47 67 30 20 179 59 16 167 52 15 73 42 43 264 4 37 0,89 1,89 5,37 —1 —0 + 2 15 11 6 70 22 54 42 4 36 67 32 26 70 22 42 4 67 32 55 37 28 2861,64 2035.84 2807,57 3,4566145 3,3087436 3,4483301 170 59 56 180 0 0 Marco Monge Torre 100 45 8 19 38 33 59 39 55 210 3 8 43 96 9 0 264 4 37 2, 16 1,89 5,37 + 1 —0 —4 39 45 100 4K 47 19 38 1 59 35 10 179 59 58 100 46 19 38 59 35 48 1 11 2861,64 978,80 2512, 19 3,456^145 2,9906917 3.4000525 ISO 3 SC 180 0 0 26 Vig.deColl. Monge Marco 63 9 38 22 25 6 94 17 ,'!9 175 6 45 73 42 54 311 23 51 0,89 1,89 2, 16 — 1 + 0 + 7 10 21 9 63 8 28 22 26 27 94 24 48 63 8 22 26 94 24 33 33 5 4 2519, 12 1074, 67 2807,50 3,4000404 3,0313969 3,448 3203 179 5.( 23 17 9 59 43 18o 0 0 27 Ped. amarei Ped. branca Monge 101 59 1 21 19 51 :>7 15 43 S39 10 24 251 17 28 203 18 54 0,93 0,74 1,89 + 4 + 0 + 9 29 11 49 101 33 30 21 20 2 57 5 54 101 33 21 20 57 fi 41 13 6 1499,65 556,95 1285,24 3, 1759904 2,7458175 3,1089835 180 4 S5 17!) 59 26 180 0 0 C3 Queimadas Monge Ped. branca 101 36 51 24 52 31 53 33 22 25 5õ 15 178 26 16 272 37 19 4, 82 1,89 0,74 — T —0 35 53 3 D 101 36 16 24 50 39 53 32 52 101 36 24 50 53 32 21 43 56 1499.65 643. 26 1231.44 3, 1759904 2, 808SÍ60 3,0904143 180 2 4i 37 3 59 47 180 0 0 29 30 Qiieirnat/as Pel. branca Pena 95 39 17 51 24 41 32 58 28 212 42 30 326 10 41 10« 40 20 2.52 0,74 0,72 —5 + 2 —0 30 51 17 95 SS 47 51 27 32 32 58 11 95 33 51 27 32 58 57 42 21 1176.51 924, 62 643,33 S. 0705956 2, 9659611 2,8084356 18.) 2 26 179 59 «0 Í180 0 0 Oueimadab Pena Torre 71 7 30 87 45 26 21 SO 0 219 41 52 352 21 4 217 15 52 "i 4,82 0, 65 5,37 -12 + 1 — 1 38 14 3.S 70 54 52 87 46 40 21 18 27 70 54 87 46 21 18 52 40 28 2 104.44 2541, 96 924, 39 3.3809455 3.4051695 2. 9658545 180 12 .'■)6 170 59 59 |1»0 0 0 s .."serie. T. m. p. I • 4» 294 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Gehal contendo os elementos r kesultados i>a ResoluçÃq complet* DE Touos os Triângulos Secundário*. ■a ta . c 1^ Pontos Ângulos obs. SI 83 Queimadas Pena Torrado 59 1 20 78 86 II 4i! 25 29 lao S O Redwc. ao Cenvro Ângulos ;io Centro Ângulos Correctos Lados env Braças Logar. dos Lados 231 47 61 236 13 O 283 31 40 4,83 0,64 2,48 Queimadas Torre Mon^e 92 9 45 25 28 39 62 S8 45 8ii i; lu 127 33 6 4,88 23S 35 59 5.37 U5 47 30 1,89 ss 34 Queimadas Torrado Mjn,'e Roque Torrado Pena 103 58 7 -59 42 30 2 52 36 5 10 240 6 25 o 58 40 0 10 , 217 59 23 1 60 ifO 3 '^7 3 9 58 U 26 85 47 53 33 23 If<'i 7 21 238 55 15 196 55 54 217 52 10 2,55 2, 48 O, 72 / // —7 5 + 0 39 + 3 31 58 1 54 II 15 78 S6 50 42 29 0 180 o 5 58 5i 13 78 36 49 42 28 58 I8U O U --14 52 —O 13 — I 54 —2 31 + 1 2S —2 42 91 54 54 2 5 28 26 62 35 51 i8y O i 1 103 55 36 36 6 33 39 57 28 179 59 37 -1 48 -5 23 -O 4 S9 5C 23 86 30 24 53 33 19 K(0 O 91 54 50 25 28 22 62 SS 48 180 0 0 1 172,36 1342, 16 92», 65 2861,64 1231,43 2542,33 lOS 55 44 36 6 41 3 9 57 35 180 O O 39 56 31 86 30 22 53 33 17 18o O O 2028, 15 1231,51 1342,04 3,0690616 3,li7bOÍ8 2,9659766 Í.4566UÍ 3,09O40»i 3,4052418 3, 3070995 3,0904394 3, 1277646 1172.36 1822,79 1469.03 3,0690616 3,260736J S. 1670286 35 S6 37 Albarraque Pena Ped. branc. 32 32 7 78 1 33 69 4 29 1 7 f)~5 8 sT Manique l'ena Pei. branc. 30 36 33 58 10 33 91 13 23 180 28 Ca^íMpt; Zanibiijal Penuilia 101 52 18 47 45 17 30 20 17 179~'57~íy 288 26 30 2 92 72 41 20 0, 48 17 54 0 0, 74 + 1 24 —O 6 + 0 33 155 47 20 92 32 20 17 35 20 0. 80 O, 43 O, 74 38 36 30 255 47 30 101 '23 O 3,08 2, 18 4,40 —O 43 — O 2 + 0 34 S2 53 31 78 1 47 69 5 2 1 8i > O Õ 30 35 50 58 10 30 91 13 57 32 53 31 78 1 27 69 5 2 1176,51 21 19, 31 2023, 70 3,0705956 3,326I98S 3.S0614JS 1 80 O O 30 35 44 58 10 25 91 13 51 1176,51 1963,99 2310,99 3, 07059*6 S,29S1S9Í 3, 36379íi3 180 O 17 180 O O + 0 47 + 1 27 + 0 1 101 53 8 47 46 42 30 20 15 5163, 10 4134,82 2819,81 3.7374392 3,6164008 3, 4502201 180 O O 58 59 Alcoitão Peninlia Guia Murches Guia Alcoitân 24 38 0 0,58 72 28 0 3.07 ISO 39 0 1,26 -t-0 19 —O 59 —O 55 82 89 52 46 31 40 50 48 17 1179 59 49 !12 32 55 29 18 3 88 18 86 Í80 9 M 158 22 25 60 7 25 24» 47 30 40 Manique Alcoitào Zambujal 80 !) 58 69 fli» 55 89 54 3 533 14 IO 94 8 10 84 52 20 2, 94 1,20 1, 13 -8 7 -O 27 -1 15 1,70 1.18 2.44 + * — 1 —O 112 24 48 29 17 36 38 17 21 179 59 45 80 13 58 59 52 15 39 53 56 180 O 82 89 56 45 31 44 50 48 21 3726,96 2727,05 2912. 26 180 O O 112 24 53 29 17 41 38 17 26 2727.45 144,!. 62 182f, 19 180 O O 2552, 17 2239, 81 1661. 10 3,5713547 3, 4356929 3, 4642Í96 3, 4357568 S, 15945U 3, 262020J 3,406 9091 3. 35021 14 3, 2203965 DAS SCIENCIAS DB LÍSBOA SS^Jl TjknaA GbRAL contendo os ELEMEKTOS: B resultados 1}Á RESaLUÇÃO GÔMPLBTA DK TODOS, OS TbIAJVGULQ3, SEtU.NDAHIOS. s . 0 Pontos Ângulos obi. y r Eediíc. au Ceotrp Ângulos iVO C( ntrO Anfjulos ' Ccrietios Lailos em Bra<;as Logar. tios ],aclo3 il Trajo uce Alcoitiio Zambujal 80 4.3 5S / // SS 2i! 5 IO 19 fi 256° «46 65 1 7 51 57 11 0 0 0 0, 87 0, 52 S, 09 / u + i e + 0 6 + Q Si 80, 43 56 1 II 34 28 5 Ití 19 58 o / // 80 34 34 43 5 22 56 £0 4 2552,17 1767,34 2153,20 3,4069091 3,2473195 3, 3530857 ITU 57 »« 1711 r)9 42 1 80 0 0 tt Albarraque Alcoitào Zambujal £7 71 50 23 8 5 9 3 38 49 242 217 227 14 57 37 0 0 0 3, 12 0,52 2,02 —0 41 —0 u —0 «3 57 71 50 22 27 58 52 38 26 57 22 32 71 58 57 50 38 31 3553, 17 2881, 68 2343,00 3, 406S091 3, 4596455 S, 33S77.,0 ISO 1 0 179 59 45 il80 0 0 i3 Cotão Alcoitào Zambujal 39 5i 17 53 20 20 2-1 23 223 44 84 4G 24 52 50 40 20 0, 8C 0, 8t) 2,44 —0 7 + 0 S8 —2 53 S9 54 8õ 17 46 20 58 21 30 39 17 41 54 20 54 .S6 21 25 2552,17 3274,59 4021,74 3, 40tí9091 3,5151íG7 3, 60*4145 ISO 2 3(1 180 0 14 180 0 0 44 Cotão Pena Zambujal 79 ií 55 179 6 25 58 20 7 44 289 148 78 53 33 50 0 0 0 ò,97 1.27 2,02 + 7 52 —0 51 + 0 1 79 45 55 14 17 37 29 7 45 79 14 27 45 37 38 55 7 55 4499,78 3274,02 3758,00 3,6531914 í. 5150816 3,5749571 5i 29 173 59 .SI 180 0 0 4< PicHa.Ie Coilesboira Pena 70 33 S8 43 55 4,1- 11 1G2 209 335 55 35 27 31 7 80 0,53 2,87 0,71 —0 19 —1 46 + 0 39 44 70 64 33 19 42 9 44 50 44 33 13 70 42 3 64 44 44 5340,64 4494,04 4306,52 S.52S8297 3,6526374 3,6341260 1 .10 14 4 1 180 0 18 ;i80 0 0 U AlíTueirào CoJ esse ira Pena 72 41 65 180^ 59 35 2á 51 SS 33 4 59 148 238 301 39 50 40 2 3,49 2.87 0,43 —5 12 —0 15 + 0 33 72 41 65 54 23 28 S6 37 5 72 54 21 41 28 05 65 37 4 3S40. 64 2314.80 3183,32 3, 5238-297 3,3645144 3, 5026808 b 30 180 0 4 1180 0 0 47 Bicesse Cascaes Zambujal 93 Si 5:> isõT 43 10 30 0 48 33 190 92 98 19 4 55 7 15 0 0.77 3.75 1.91 —0 49 — 1 53 —0 19 93 32 53 44 21 28 7 45 14 93 44 7 52 27 53 53 48 0 2819,81 1516,84 2280,32 3.4502201 3, 1809402 3, 3579959 .3 43 1 180 0 42 180 0 0 48 Bicesse- Zambujal Trajouce 73 51 55 IKO 9 10 45 S4 7 15 1 49 147 89 S>9 6 87 0 25 40 S 1.26 2.44 2,05 —3 28 — 2 34 + 4 e 73 51 55 5 42 42 50 U 17 73 5 45 51 42 54 55 11 21 1767.34 I449,'90 1516,59 3,2473195 3. 1613S75 3,1808668 1 179 59 49 180 0 0 1 49 Man'q'is Zambujal Cotào 90 4,1 9» 10 30 SB IO 3 243 124 222 5 2 46 2 0 15 20 1.70 £.44 0.76 + 1 5 —2 41 — p 34 90 46 43 23 15 27 47 9 29 90 2S 5 46 27 36 43 9 19 5274.31 3373. !■» 2239,61 1 3,5I5I1P8 3.37.Í4039 .1.3501717 IdO « 41 1 180 0 .si 180 0 0 1 fiO Manique Alharraqnf Pe«l. bianc 89 67 22 59 SO 51 45 R 45 155 S20 86 47 34 53 20 45 0 0.80 5,98 0,74 —3 4R + » 41 + 0 8 89 67 92 55 47 55 20 8 47 89 55 47 f7 55 26 22 8 47 2119,31 196,1, 93 798,93 3.32619.19 3,29.11265 S. 90250i;O K"0 0 0 !8rt 0 0 II8U 0 o j 296 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo os elementos e resultados da ResoluçSo completa DE todos os Triângulos Secundários. Z-. 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Pontos Ângulos obs. Alcoitão Manique VeA. branc. Bicease Manique Alcoitào Trajouce Alb.irraquf Alcoitào Bices^e , Trjjouce Alwitão Bicesse Zambujal Manique Manique Cotào Pena A i barra que Zambiija Cotào o / // 73 87 S5 5'2 7 3í 5+ 15 13 ISJ iO »7 44 8 S9 3 28 53 10 85 i;y~58 if 84 49 20 tíG 15 18 Í8 54 21 17» 58 59 118 16 27 25 22 31 36 24 18 180 3 16 103 S6 27 35 18 35 41 10 47 180 5 49 106 44 45 36 4 47 S7 13 32 o / // 2o 3U 35 103 Si( 50 109 6 48 28 53 O 257 25 56 94 8 10 49 30 16 200 29 30 209 38 20 67 62 O 311 17 O 246 51 O 86 42 40 154 43 45 216 15 10 180 Albarraque Pena Manique Kincliòa Pena Cotào Albarraque Cotào Rinchòa 83 26 12 35 43 39 60 6! 15 i»Õ í 6 100 44 O 19 51 16 5') 16 32 179 5l 48" li6 43 42 24 53 53 58 26 57 ISO 4 32 57 13 SO 56 45 56 66 10 6 180 9 32 143 9 21 260 33 85 75 28 60 158 48 O 116 37 O 289 53 O 1, 13 U, 80 0,74 220 11 40 72 41 20 19 5 10 152 50 15 61 46 43 277 31 O 1,26 0,88 i,13 2,05 1,45 1, 11 1,03 0,87 0,52 0,77 I, 91 0,88 1,69 0,85 O, 42 66 52 2 107 61 10 165 69 50 3, 12 2,09 6,97 Uedílc. ao Centro + 1 29 — 1 2 —O 46 2,83 0,48 0,88 1,54 0,71 0,88 -\-0 65 -1-0 85 —O SO + 1 57 —O 85 —O 42 — 3 24 + 1 O —O 64 -2 18 -2 24 -1 25 2 57 8,85 4,01 —3 43 + 0 SI + 0 12 —5 19 — 1 13 4-4 53 -f-4 49 — O 4 -f-3 16 -3 24 -O 11 -O 23 -O 49 -1 O -S 4 Ângulos ao Centro Ângulos Correctos 73 39 4 52 6 30 54 14 27 l¥Õ Õ T 87 45 3 39 4 3 53 10 15 17 9 59 2T 84 51 17 66 14 43 28 53 39 17 9 69 39 118 13 3 25 23 31 36 23 24 iVy 59 5b 103 34 9 35 16 11 41 9 22 179 59 42 106 40 56 36 5 18 37 13 44 179 Õ9 58 83 20 53 35 42 26 60 56 8 179 59 27 100 48 49 19 51 12 59 19 48 179 59 49 116 40 18 24 53 42 38 26 34 180 O 34 57 12 41 46 44 50 66 2 2 73 39 3 52 6 30 54 14 27 180 O O 87 45 16 39 4 16 53 10 28 lao O O 84 51 24 66 14 60 28 63 40 180 0 0 118 13 4 25 23 82 36 23 24 180 0 0 103 54 15 35 16 17 41 9 28 180 0 0 106 40 67 36 5 19 37 13 44 180 O O 83 21 4 35 42 37 60 Í6 19 180 O O 100 48 5? 19 6! 15 59 19 52 I8~Õ Õ O 116 40 O 24 5S 31 38 26 28 180 O O 57 12 48 56 45 3 66 2 9 179 59 39 ,1«0 O O Lados em Braças Logar. dos Lados 1963, 96 1615,22 1060,87 1660,99 1047,70 1330,58 2343,00 2153,20 1136,77 2153, 2o 1047,85 1449,74 2239,71 1380,47 1616,37 3758. 00 2310,86 2373,49 3274.31 1924. 11 2381,45 2310, 93 799,05 2023,64 3758,00 1770,08 2614,44 3.2931327 8, 2082311 3,2203IS68 3, 2203671 3, 0202S73 3, I2mC4í6 3,3697730 3,3SS084« 3,0556788 3,3330844 S,02Ú2J87 S, 16128Í7 3, 3501917 3, li400.'iS 3, 180i04S 3,5749571 3, S6S77S9 3,375388» 3.5131198 S,2842S0Í 3,4ã9611< ' 3.3637868 2,902574* S.8061SS4 3,5749571 3, 2479!>19 3,4173791 1769,64 1760, S9 1723.53 3, 2479919 si 2456077 8, «840997 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 297 -TiBOA Geral contendo os elementos e resultados da Resolução completa UE todos os Triângulos Secundários. li c Pontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro Ângulos ao Ceutto Angulou Correctos Lados em Braças Logar. uOb Lailo-i 61 Riiicliòa Pena Albarraque 50 3S 62 4-1 16 lâ a? 10 57 80 4 1 1 II 242 40 0 60 16 0 149 48 10 1,03 0,70 1,72 / // + 0 33 + 0 22 —4 17 0 / II 50 37 25 42 16 34 87 6 40 180 0 39 0 50 42 87 180 / // 37 12 16 21 6 27 0 0 2023,67 1761,08 261-1-, 76 3,3061.!9b 3,2457;í)5 3,41745":o 62 Linho Alcoitào Manique 71 25 42 43 \'l 55 65 ii 5 73 46 30 263 28 15 24S l 20 0,31 0,65 0,77 + 0 28 + 0 19 — 0 19 71 25 14 43 13 14 65 21 46 71 43 65 25 10 13 9 íl 41 1660,99 1199,98 1592,79 3,2203671 3,0791733 3, 202J57 9 80 0 4.; ISO 0 14 1180 0 0 6S Piedade Pena Cotào 55 2 4G 4K 28 25 78 27 46 107 52 45 40 12 !0 302 l 35 0,53 0.71 0,86 —0 24 + 0 18 + 0 59 35 2 22 46 28 43 78 28 45 55 46 78 2 25 28 46 28 49 3758,00 3325,01 4493,05 3, 5749571 3,5217952 3,6525412 179 58 57 179 59 50 180 0 0 i 64 íiiode Mour. 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O . -O tQ S 2 2^ Pontos Ângulos obs. 7 r Reduc. ao Centro • Ângulos ao Centro Angules Corrtctos Lados em Bradas Logar. dos Lados Algueiíào 8i 5y 5.1 326 57 20 3,49 / // + 6 30 0 1 // 85 6 23 o 85 1 6 2.1 3326,01 3,5217932 71 Cotào 40 45 5i 339 43 30 0,86 + 0 4i 40 46 S4 40 46 34 2179,53 3,3583624 Piedade ;>+ 7 19 107 52 45 0,53 —0 IS 54 7 3 51. 7 S 2703,85 3,4311)826 17^ ,'i :i .") 180 0 0 loo 0 0 Roque 76 17 0 196 26 50 1,90 —2 37 76 14 23 76 14 26 2314,43 3,3644440 72 Pena 53 5í 22 108 46 48 0,72 —0 58 53 51 24 53 51 26 1924,24 3,2842586 Algueirão 4!) 5'2 4 28S 3 15 3, 18 + 2 1 49 54 5 49 54 8 1822 72 3.2607205 ISO 1 1 179 59 39 180 0 n 1)AS SCIENClAS t>È LISBOA 299 Vaèoa Geral contendo os elementos e resultados da Resolução completa DE todos os Triângulos Secundários. IO o . -o bO a -; ^ c z Pontos Angalos obi. 7 r Beduc. ao Centro ■ Anguloi ao Centro Ângulos Conectos Lados em Braças Logar. ■los hados 81 Vin.^-gre Torre iVlatco » / 45 58 51 19 82 53 // 15 25 30 0 1 W 46 58 5 272 25 3 141 15 40 1,94 5,37 2,98 + 0 20 4-2 29 — 13 16 0 ; /( 45 56 35 51 21 54 82 40 14 45 51 82 ( 58 21 40 ti 21 39 0 978,80 1063, 32 1350, 18 2, 9906917 3,0266622 3, ISOiSiiO 18') 11 lu 1 30 u +.-; 180 0 0 St Vinagre Queimadas Torr:iilo 56 21 39 55 S3 43 36 19 2t; 155 11 3 172 23 54 325 57 9 1.94 2,98 2,48 —4 53 —4 56 + 9 50 36 16 43 39 50 23 83 53 16 55 39 83 16 50 53 36 15 9 1342,10 1033,71 1604,46 3, 1277849 3,0143989 3,2053260 ISO 0 '.;i 1!<0 U 2-: 180 0 u 8S Vig, de Col. 1'eninlia Torre 86 55 36 3G 5(! 31 52 47 2 167 62 15 167 27 4U 275 10 0 0,89 3,43 5,37 — l 21 —2 18 -hl 5 86 54 31 36 34 29 5Ò 32 7 86 36 56 54 34 31 11 9 40 3413,70 2036,83 2851,72 3,5332257 3,3089557 8.4551063 180 i 41 180 1 7 \m 0 0 í ii i 1 82 Calh.doC.'" Peninha Marco 95 1 34 57 50 3 20 20 56 0 0 0 85 50 20 241 35 0 0,00 0,35 2,30 0 0 —0 11 —2 2 95 1 20 34 57 9 50 1 54 95 34 50 1 57 1 13 1 46 2861,99 1645,85 2201,80 3,4566674 3,£I6Í891 3,3427778 180 2 56 180 0 23 180 0 0 Calh.doC." Marco Vig. de Col. 36 17 23 37 115 10 50 21 16 108 44 10 121 17 23 175 6 45 0,70 2,70 0,89 —1 47 —0 30 —3 33 36 16 3 28 36 51 115 6 43 36 28 115 16 36 6 10 59 51 1074,97 870,29 1645,33 3.0318969 2,9396648 8,2162521 180 5 il 179 59 87 180 0 0 8C R-íca Peninha Marco 71 14 76 5Í 31 54 40 47 40 103 5 22 198 0 40 70 17 29 1,50 2.24 2,70 — 1 23 — 1 12 + 0 2 71 13 17 76 51 35 31 54 42 71 76 31 13 51 54 25 44 51 2861, 99 2943,74 1598,03 3,4566674 3,4688989 3, 2U35842 180 2 7 179 59 34 180 0 0 87 All.das S Cr. Mon;e Queimadas 84 54 60 51 34 2rt 12 .■? 23 43 154 49 5 197 8 30 127 32 6 0.74 1.60 4,82 —4 9 — 2 3 —5 55 84 50 3 60 49 0 34 20 33 84 60 34 50 49 20 11 8 41 1231,44 1079.53 697,58 3,0904143 3, 0332358 2,8435908 1 8!) 1 1 179 59 36 180 0 0 88 Pelhranc. Peninha Alço (."lo 97 34 3S 22 49 4 50 21 3 1G3 22 1 66 22 47 323 52 57 0,74 4,39 1.19 —1 35 — 1 7 + 1 24 97 33 15 33 21 14 49 5 27 93 S3 49 33 21 5 16 16 28 2912, 26 1615,28 £220 21 3,4642296 3. ?0823.''6 3,3463948 ISO 1 14 179 59 ."ifi 180 0 1) 89 Alt. do maio Pel. br.inc Peninha 102 47 36 49 40 14 7 11 .".SS 30 30 224 7 26 fC 22 47 1,34 0,74 4,39 + 4 33 + 0 4 + 4 21 102 51 40 36 49 15 40 IS 43 102 36 40 51 49 18 47 22 51 2220. 15 1364,88 1473.36 3,3463823 3,13,i0947 3, 168S099 179 50 40 179 59 .^8 180 0 0 90 Alt. dn mato Pel. bianc Pel. amarei GO 39 27 27 91 54 15 I 4 15 38 15 227 7 26 80 45 40 l,S4 0.74 0,93 + 1 13 —0 41 —I 51 60 40 28 27 ÍC 20 91 52 13 60 27 91 40 26 52 48 39 33 1285,24 679. 37 1473,58 3. infi9835 2,8321094 3, 1682849 IfO 0 20 179 59 1 180 0 0 • 300 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo os elementos e resultados da Resolução completa | DE todos os Triângulos Secundários. S . -D bc 1.- Pontos Ângulos obs. 7 r Keduc. ao Centro 1 Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dus Lados 91 Murches Alcoitào Peijiiilia 0 / íl 07 24. 4.» 4t 20 »8 28 12 59 0 / // 50 58 15 279 32 20 99 45 8 2, 94 1.19 4,39 — 1 6 + 1 à& + 0 28 0 1 // 07 23 42 44 22 36 28 13 27 0 / II 107 23 47 44 22 41 28 13 32 2912,26 2134, 4S 1443,35 3. 4642396 3, S292824 S, 1593727 79 5S 25 179 59 45 180 0 0 92 Ped. branc. Alcoitào Albarraque 76 24 1 Cl 32 0 i2 5 17 180 1 18 86 58 0 346 27 30 127 22 15 0,74 0,45 1,45 —0 45 + 0 44 — 1 16 76 23 16 61 32 44 42 4 1 76 23 16 61 32 44 42 4 0 2343,00 2119,49 lòi5, 17 3, 36977.'!0 S, 82623ÍS 3,2062180 180 0 1 180 0 0 93 'ed. amarei. 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Monge 34 50 22 56 37 45 88 41 17 183 35 0 282 38 Si) 160 55 15 0,40 0,93 1,42 —0 46 -i-1 10 —8 29 34 49 S6 53 38 55 88 32 48 180 1 19 34 49 10 56 38 29 88 32 21 656,95 8 1 4, 7 1 975,09 2,74.08173 2,9110011 2, 9S90460 180 9 24 180 0 0 96 .\lto do mat< Murches Alcoitào 64 8 18 77 39 9 ÍS 18 25 36 54 0 80 43 SO 54 35 G 0,51 2,94 1, 11 + 1 4 —7 27 + 0 17 64 9 22 77 SI 42 38 18 42 64 9 26 77 31 47 38 18 47 1443.49 1566,05 994,34 3, 15S4I38 3, 194S058 2,9975565 180 5 52 179 59 46 180 0 0 97 SelSo Guia Murches 92 41 37 27 40 20 59 39 15 180 1 12 0 0 0 119 48 40 92 54 0 0,00 0.90 1,90 0 0 —0 47 —0 2 92 41 37 27 S9 33 59 39 13 92 41 30 27 39 25 59 S9 5 180 0 0 1828. 19 849,54 1579,41 3,2640205 2, 9291831 3,I9S494Í 180 0 23 98 Outavos Guia . Murches 72 15 S3 76 21 18 31 41 S6 170 24 3 166 il 40 183 45 3 4,00 1, 10 2,34 — IS 22 —2 44 —2 13 72 2 11 76 18 34 31 3 9 2 3 72 2 8 76 !8 32 31 !9 20 ISO 0 0 1828, 19 1867,27 1008,63 S, 2620205 2,2712079 3,0037301 180. 18 27 180 0 8 99 Cidreira Murches Guia 100 55 5 .'■7 51 S 21 12 20 ?2 .S 35 213 3 50 132 49 30 0,72 2, 94 1,19 — 1 S + 2 39 —0 30 100 54 2 57 53 42 21 11 50 100 54 10 57 53 51 21 11 59 1828, 19 1577, 12 67.^,26 3, 26-:0305 S, I9;8i;.i5 2,S281SJ8 179 58 28 179 59 34 180 0 0 ICO Cidreira AlcoUão Murches 98 1 20 27 29 37 54 41 50 172 58 40 27 5 SO 158 22 25 0 72 1,11 2,94 —i 32 + 0 42 — 10 48 97 58 48 27 SO 19 54 31 2 97 68 45 27 30 )G 54 SO 59 1443,49 673, 15 1186.90 3, 1591118 2, 8281091 3,0744134 180 12 47 180 0 9 |I80 0 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. aoi Tabda Gera! contendo os elementos e resultados da Resolução completa DE TODOS OS Triângulos Secundários. -.2 Pontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro e Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados éni Braças Logar. dos Lados 101 Alt. do mato Alcoilào Ped. branc. / /; b-i 9 9 55 8 l 60 43 9 ISO 0 19 128° 22 339 58 39 55 // 40 30 48 0,70 0,42 0,90 / // — 1 37 + 0 50 + 0 50 0 64 55 60 ; 7 8 43 II 32 51 59 0 64 53 60 / 7 8 4S 25 44 51 1615,21 1473,15 1566,01 3, 20622:iO 3, llj824tl 3, 1947;i6-- 180 0 t>^ 180 0 0 102 Parede Bicesse Cascaes G7 U 23 72 22 SO ■to .'l.T 19 156 49 241 37 110 51 20 20 40 5,50 1,26 2,93 — 11 20 + 1 0 —2 5 67 72 40 3 23 33 3 30 14 67 72 40 23 33 8 34 13 2280, 32 2360,28 1610,03 3, 35799.«9 3,3729644 3,2068341 130 !■- lá 179 5 9 47 180 0 0 lOS i Parede Zambujal BiceiSe 70 33 57 88 33 41 21 1.1 8 151 43 143 42 259 17 0 0 0 2,09 2, 02 1,03 — 10 23 — 10 43 + 0 8 70 88 21 23 22 13 29 68 16 70 88 21 23 33 13 35 4 21 1516,60 1609,31 582,79 3, 1808711 3, 2066397 2,76i5097 180 20 40 179 .t9 43 180 0 0 ,10* 10$ Forte S. Aiit. Bicesse Cascaes 111 2 4(í 3 4 29 22 34 18 21 336 45 279 90 89 47 0 30 10 1,66 1,28 3,82 + 5 46 + 1 44 + 2 5 111 34 34 180 8 31 20 0 S2 6 26 4 111 34 34 8 31 20 31 5 24 2280,32 1385.43 1379, 17 3,3579959 3, 1415858 3, 1396168 179 50 29 180 0 0 Mat. Cheir. Bicesse Zambujal 77 SI SO 35 56 17 66 30 47 247 55 223 21 23 2 16 0 0 0 2,65 1.03 2,02 + 5 38 —0 35 —3 3 77 35 66 37 55 27 8 42 44 77 35 66 36 55 27 56 31 33 1516, 60 911,03 1423,51 3,1808711 2,9595343 S, 1533594 179 58 34 180 0 34 180 0 0 ;ios Mat. Cheir. Trajoiíce Bicesse 72 48 5S r>? 48 44 37 12 S 325 28 241 29 186 8 0 0 0 5,65 0,87 1,03 + 9 46 + 1 19 —1 27 72 69 37 58 50 10 39 3 36 72 69 37 58 60 10 53 17 50 1449, 82 1423, 31 916,29 3, 1613141 3, 1532980 2,9620342 179 49 40 179 59 18 180 0 0 107 Picoto Bice.sse Alcoilào 53 fi 51 ,-)5 42 12 66 9 30 16 20 271 58 146 23 0 9 30 0,70 !,70 0,50 + 1 23 + 1 33 — 1 49 58 55 66 17 9 8 43 7 14 45 41 58 56 S6 8 43 7 21 52 47 1047,78 1019.49 1128, 13 3,0202701 S, 0083848 3,0523589 179 .18 33 59 4(1 ,180 0 0 108 Picoto A 1 CO i tão Cidreira 77 8 34 46 5 7 56 51 23 106 36 209 53 85 49 0 0 SO 0,90 0,63 0,63 —3 35 —0 43 —0 19 77 46 56 4 4 51 59 24 4 77 46 56 4 4 50 50 15 55 1186, 90 877,00 1019,51 3,0744134 2, 9430010 8,0083931 '130 5 4 180 0 27 l.so 0 0 109 Pa m pui beira Sclào Guia 83 54 91 31 27 30 64 36 47 308 9 158 51 115 25 40 34 0 1.00 0,69 1,05 + 4 32 —0 50 —2 4 83 31 64 58 26 34 53 40 43 83 31 64 58 26 34 48 .35 37 1579,41 828.47 1434,37 3, 1984942 2, 9182758 3, 1566618 17y ÓS 38 180 0 16 1-10 0 0 110 Cidreira Murches Selào 35 14 40 117 SO 47 27 14 49 180 0 16 1S7 44 21S 3 160 24 0 50 50 0,72 2,94 1,26 —0 50 + 3 26 —2 9 35 117 27 13 33 12 50 7 40 35 117 27 13 33 12 57 15 48 849, 54 1305,57 673. 43 2,9291831 3. 1158007 2. 8282915 179 5:i 37 |lau 0 0 2 * SLKIE. 1 r. ia. p. I. 47 302 MEOIORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contkndo os elementos e resultados da Resolução completa DE TODOS os Triângulos Secundários. o . -a ta c -■ rt 1^ Pontos Ângulos obs. 7 r Reduc. ao Centro 1 Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 111 Cidreira Selão Guia o / 65 -40 05 SZ 48 51 1/ 25 3 50 o 1 II 7s! 3 35 187 39 38 105 10 0 0,72 1,26 1. 19 / // —0 13 — 2 U — 1 22 05 40 65 29 48 50 12 52 28 u 65 65 48 1 // 40 2 29 41 50 17 1579,41 1577,25 1304,99 3,1984942 3,197 9006 8,1156057 I8l) 4 18 180 0 32 IBU 0 0 112 Oitavos Gula Selào 91 44 48 40 311 41 1 5 20 85 S7 20 56 2 9 55 253 11 41 I, 13 1,19 1,26 —3 5 —0 53 —0 44 91 40 48 39 39 40 56 12 36 91 43 39 40 42 38 57 40 21 1579.41 1186, 14 1008, 72 i,198494í 3,0741344 S,00377£S 180 5 í!6 i80 0 44 180 0 0 US Oitavos Muri-hej Peilinlia 38 27 108 23 33 S 43 10 32 63 9 42 302 33 40 127 53 8 1,17 2,94 4,39 + 1 0 + 8 14 —4 4 38 28 108 31 32 59 43 24 28 «8 108 32 28 51 31 32 59 37 2134,43 1867^88 3,329282* 3,512207» 3,2713497 17!) 54 2 o 179 59 35 18^) 0 u 114 Barril Selào Murclies 44. 34 104 8 31 15 8 42 51 208 24 30 39 16 30 2S6 15 4 0,56 0,80 2,15 —2 9 —0 50 + 4 6 44 31 104 7 31 19 59 52 57 44 104 31 32 3 7 56 20 1 849.54 1174,60 629,91 2,9291851 3,069910» 8.799271!! 17 9 ÕS -.1 179 59 48 180 0 0 115 Murches Alto do uiati Barril 79 8 56 13 44 4t 45 53 17 190 16 30 101 2 18 153 43 53 1,85 0,51 0,56 —5 26 —1 15 — 1 8 79 3 56 12 44 43 19 38 9 79 56 44 3 37 12 56 43 27 1387,29 1174,30 994, 29 3, 142166* 3,069808» 2, 99751Í1 180 6 ãi 179 59 6 180 0 0 116 117 Manique Bicesse Trajouce 83 45 30 2? 65 41 179 56 25 18 35 fs 173 40 0 IIG 37 8 24 7 18 0, 88 1,20 2,05 —2 40 — 1 18 + 7 32 83 42 30 23 65 49 45 0 7 83 30 65 42 47 28 3 49 10 1449,82 739,58 1330,61 3, 1613141 2,8089843 3, 1240521 179 59 52 180 0 0 Manique Trajouce Albarraque 95 16 44 30 40 23 T S^n 5 29 44 40 53 195 30 40 89 48 53 211 4U 50 1,70 2,05 2, 11 — 5 26 —5 0 —5 17 95 11 44 25 40 23 S 38 23 95 44 40 11 2 25 S7 23 21 1136,77 799,01 739,63 3, 055G7-JÍ 2, 902550*; 2, 8690117 180 0 4 180 0 0 118 Albarraque Linlió Manique 65 47 3 7 26 76 46 28 2 ?0 0 0 0 65 59 30 113 44 10 0, fio 0, 59 1,70 0 0 -f 0 12 _6 14 65 53 37 26 76 40 30 14 16 65 37 76 53 30 20 14 40 10 1199,98 799, 16 1279,24 3,079I75S 2, 9026.160 3, 1069505 180 0 0 180 0 0 180 0 0 119 Vai. de Porc Albarraque Rinchòa 65 12 57 7 57 52 21 50 50 41 155 19 24 123 54 3 5 187 37 0 2,25 2, 13 2,03 —5 8 —3 51 —3 23 65 7 57 3 57 49 18 39 27 65 57 57 7 10 3 31 49 19 1760.74 1628, 8 i 1042,75 3, 2450953 3,2118781 3, 21557Í8 180 0 24 180 0 0 líO Rio de Mour Vai de Porc Albarraque 68 8 40 5 1 71 4S 40 8 55 241 30 10 181 58 18 42 46 35 1,82 2, 19 2. 16 + 1 68 —2 55 + 2 51 68 10 40 « 71 46 38 13 40 68 40 71 10 46 2 21 40 53 1642,74 1138.35 1080.8: 3,215508» 3 0562771 3, 2255Í04 1 :'•> 5" 43 179 :'.9 3 7 I8'l 0 1) DAS SCIENCIAS DE LISBOA ^<^ Taboa Geral coxtemdo os elementos e resultados da Resolução COMPLETA DE TODOS os Triângulos Secundários •1 3 . C Pontos Angalos obá. y r Reduc. ao Centro e Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. lios Lados Cfuz alta / // 60 15 Iti 0 1 II 78 54 40 1,61 / tt —2 46 0 / ;; 60 12 32 o 60 12 íi 36 1642,74 3,2155689 121 Albarraque 37 41 50 291 23 0 3,21 + 2 2 37 43 52 37 43 56 1158,39 S,06i85-i6 Val.dePorc. 8i 7 0 203 23 10 2,01 —3 36 82 3 24 82 S 28 1874,72 3,2729372 180 4 0 17 9 jy -18 18v) 0 0 Cruz alta 55 45 21 84 31 20 1, 19 — 11 24 55 33 57 55 34 14 1019,00 3,0081742 12! Val.deforc. U 4 43 SOt 9 46 2, 19 + 0 28 14 5 11 14 5 29 300,79 2,4782575 Pena 110 25 20 187 32 54 0,65 —6 20 110 20 0 |110 179 59 » 180 20 0 17 U 1158,40 3, 06í8560 180 16 24 Linho 60 33 50 251 9 13 0.59 + 0 40 60 33 30 60 33 30 903,56 2,9559572 I2S Cruz alta 54 17 34 235 29 30 1, 33 —0 46 54 16 48 54 16 49 842, 37 2,9255039 Pc-J. braiíc (15 7 4.9 24 35 a 0,74 + 1 51 65 9 40 6 5 9 41 941,57 2,97s8547 I7a 58 IS IT9 59 58 IdO 0 0 Linlií 75 17 S 174 52 10 0,59 —2 24 76 14 39 76 14 39 1615,21 3,2082290 IC4 Pei. branc. 73 21 44 89 43 0 0,74 —2 34 73 19 10 73 19 10 1592,93 S. £021968 Alcoilão 30 27 23 148 4 20 1,11 — 1 11 30 QS 12 30 26 11 842,40 2,9255169 180 G lu 180 0 1 180 0 0 Linhií 114 17 27 311 42 3 0,59 + 3 4 114 20 31 114 20 31 1874,61 3.2729101 It5 Albarraque 27 13 40 0 0 0 0,00 0 0 27 13 54 27 13 54 941,50 2, P73íil93 Cruz alta 33 28 53 195 40 10 1,34 —3 18 38 25 35 38 25 35 1278,76 3, 1067905 180 0 0 I8ii 0 n 180 0 0 RiodeMoiir. lOí 18 20 174 49 18 2 42 —7 5 102 10 30 102 10 29 1923,82 3,2841644 Ufi Alb.irraque ii 32 3S 62 33 45 2,83 —2 4' 42 29 50 42 29 49 1329,54 3, 1237017 1 Cotào .S.i 19 50 180 10 43 107 51 10 0,85 — 0 8 S5 19 42 35 19 42 1138,07 3,05616-6 180 0 2 USO 0 0 linqnlho 45 41 17 127 SS 10 2. 02 — 1 2S 45 39 49 45 39 51 2179,67 3, ."383907 fil Alifueirào 85 3 50 241 53 30 3,49 + 1 35 85 5 25 85 5 28 3036,22 3, 4823334 Piedalo 4y 15 13 180 0 20 162 10 -k 0,53 —0 34 49 14 39 49 14 41 2308,42 3,3633147 179 59 53 ISO 0 0 Roqne 81 23 13 179 55 50 1, :i.S —2 27 81 20 46 81 20 28 2308,50 3,SfiS.';299 11 AIf,^leirâo 43 15 0 198 43 30 3,49 —2 35 43 12 25 4S 12 6 1598,55 3,2037251 Bagullio 55 31 21 173 14 27 2,02 — 3 37 55 27 44 55 97 25 1923,44 3.2840790 ISO 9 3 4 180 0 A.i 1,-ti) 0 1) Cnb. M.Dia.. 95 18 S3 86 46 80 0, 92 — i. 40 95 13 53 95 14 o £308. 42 3,3633147 [t9 Bagulho 17 13 45 156 0 42 2,02 —0 58 17 12 47 17 12 56 686,08 2,8363730 Algueirão 67 41 50 241 5S 30 3,49 —8 57 67 .'?2 53 67 33 2 2142,41 3,3309030 1 HO 1 4 ,■* 179 59 33 180 0 0 Vai. .le Porc . 80 27 42 41 21 25 2.19 + 1 48 80 29 30 80 29 31 1923,84 3.2841689 30 Akueirào 56 53 53 276 1 45 3,18 + 5 39 56 59 32 56 59 33 1635.80 3,2137309 Roque 42 30 53 861 29 53 1,83 + 0 3 42 30 66 42 30 56 1SI8.Í2 3, 1199884 179 52 28 179 39 58 1811 0 0 304 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo os elementos e resultados da Resolução completa DE TODOS os Triângulos Secundários. '^ te Tontos Ângulos obs. y r Keduc. ao Centro Ângulos uo Centro Ângulos Correctos Lados em Crachás Logat. dos Lados ( 131 Ilab.doGuião Roque Vai. de Poro. 0 / II 76 50 56 4G 29 0 56 S6 11 0 1 II 0 0 0 257 31 57 42 SS 0 0,00 1,83 2,55 1 1' 0 0 + 1 12 + 3 29 0 1 // 76 50 5b 46 30 12 56 39 40 76 5o 40 46 29 56 56 39 24 1635,77 1218,58 1403,34 3.2137SÍ» 3,0858265 3, U716Í6 179 56 7 180 0 48 180 0 0 1S2 Val.dePorc. líiodeMour. Algueirào 60 9 11 48 13 27 71 4.7 54 121 49 7 111 51 S5 69 43 40 2, 19 3,58 3,4ií —5 1 —4 4 —1 41 60 4 10 48 9 23 71 46 !3 17 9 59 46 60 4 14 48 9 28 71 46 18 1533, 68 1318,33 1680,87 S. IS573SJ 3, I2004I7 3, 2ii65Stó 180 10 Sí lao 0 U ISS Roque Bagulho Codesseira 47 40 20 66 14 58 66 11 49 132 16 30 2Sl 11 10 194 43 38 1,38 1,84 2,87 —2 11 + 1 16 —4 9 47 38 9 66 13 42 66 7 40 47 38 18 , 66 13 52 66 7 50 18U 0 0 1292,20 1600,47 1599,23 3, 1113309 3, 2042474 S,2O3910S ISO 7 7 179 59 31 IS4 Torre Torralo P.da Granj;i 96 41 26 34 49 7 48 !>i- 46 129 16 58 35 7 íõ 146 57 47 5.37 2,58 0,55 —25 33 + 0 57 — 1 10 96 15 53 34 50 4 48 53 36 96 16 2 34 50 13 48 53 45 1663,21 955,81 1260,79 3, 2'i0946í 2, 980370Í 3, 10UC419 180 25 19 líU 59 33 180 0 0 135 Cod esteira Ped. daCr.» Uoque 43 2 7 101 4 40 S5 57 45 26 9 47 4ci 212 26 30 200 27 32 5. "A 1,30 2, 13 — 1 34 —0 25 ^1 31 43 0 33 101 4 15 35 56 14 180 1 2 43 0 12 101 3 55 35 55 53 1111,68 1599,63 956,47 3, 0459798 3,2040195 2,9806714 ISU 4 32 180 0 0 ISG Pe,l.daGr.' Fontenellat Torre 42 7 16 S7 2 37 100 43 27 194 49 48 165 1 0 28 28 SO 0,55 2,93 5,37 —0 31 —5 13 + G 48 42 6 45 36 57 24 100 55 7 42 6 59 36 57 39 100 55 22 1065.53 955,31 1560.05 3,0275653 2,9801459 3,1931371 179 58 20 li9 59 16 180 0 0 137 Vi£?. da Mat Calh.doC; Ped. da Gr." 88 29 13 37 28 23 54 4 9 216 2 0 111 2 SO 18S 49 58 0,63 0,70 1,14 —0 2 —0 26 —1 28 88 29 11 S7 27 57 54 2 41 88 29 14 37 28 1 54 2 45 3359.80 2166,20 2882,62 3,5514e«0- 3,3356978 3,459787» 180 1 45 179 59 49 180 0 0 138 Bolemlira Vig. da Mal Ped. da Gr.' 102 44 21 46 50 1 30 27 SO 0 0 0 175 ;2 0 237 54 7 0,00 0.6 3 1,14 0 0 —0 50 —0 53 102 44 21 46 49 11 30 26 27 102 44 21 46 49 11 30 26 28 2166,08 1619,38 1125, 15 3, 5356745 ,■?, 2093481 3,0512091 180 1 42 179 59 59 180 0 0 189 Bolemhra Fonienella Torre S.Í 21 54 lOG 11 35 40 27 SO 0 0 0 53 42 10 28 28 30 0,00 1,86 5,37 0 0 33 21 54 106 9 33 40 28 30 33 21 55 106 9 34 40 28 31 1065,53 1860,87 1257,62 3, 0275658 3,2697164 3,0995480 ISO 0 59 179 59 57 180 0 0 PeJ. da Gr. , .„ Relembra •*0 Torre 88 42 0 30 5S 29 60 21 17 l79 39 27 0 0 0 68 56 0 1. 14 0,00 5,37 2 27 0 0 + 5 41 88 39 33 30 53 29 60 26 58 88 39 SS 30 53 29 60 26 58 1860,87 955,66 1619.25 3,2697164 2, 9805016 3.2093150 1 i:;i 5i; 46 180 0 0 ISO 0 0 Taboa Gera DAS SCIENCIAS DE LISBOA. L CONTENDO OS ELEMENTOS E RESULTADOS DA ReSOLUÇÃO DE TODOS OS Triângulos Secundários. 305 COMPLETA s . ri '^ C 'Z Pontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro t Ângulos ao Centro Angulo3 Correctos Lados em Braças Lnyar. tios Lados 1*1 1 Foutenellas í-ed. da Gr." Bolembra 0 / /; 69 16 5 40 33 47 64 15 39 180 5 sr 0 1 II 197 22 0 221 47 40 0 0 0 3,40 1, 14 0,00 / // —4 42 —0 45 0 0 0 / // 69 11 23 46 33 2 64 15 39 0 / // 69 11 21 46 33 1 64 15 38 1619,25 1257,59 1560,39 3, 2093 150 3,0995391 3,1932335 180 0 4 180 0 0 142 Arneiro Fontenellas Torre 36 54 13 98 35 46 44 27 41 176 0 0 236 29 0 28 28 30 2,36 4, 20 5,37 — 2 52 + 3 59 + 1 48 36 50 21 98 39 45 44 29 29 36 50 29 98 39 53 44 29 38 1065,53 1756,78 1245,42 3,0275658 3,2447176 3,0953174 179 57 40 179 59 35 1180 0 0 14J Mindeis Marco Fontenellas 68 4l 5 71 5 S3 40 20 2 180 6 40 0 0 0 78 5 S 255 52 5 0,00 2,16 2,93 0 0 —6 3 + 0 47 68 41 5 70 59 30 40 20 49 68 40 37 70 59 2 40 20 21 1100,02 1116,42 764,38 3,0414022 3,0478264 2,8833114 180 1 24 180 0 0 145 Mindeii Torre Fontenellas 41 44 1 44 1 54 94 8 43 0 0 0 S44 24 59 202 8 37 0,00 5,37 2,93 0 0 + 11 22 —4 34 41 44 1 44 13 16 94 4 11 41 43 32 44 12 46 94 3 42 1065,63 1116.38 1596,92 3,0275658 3,0478116 8,2032843 179 54 40 180 1 28 180 0 0 Penedo Marco Calh.doC." 60 44 51 54 3 43 65 12 33 252 51 10 67 14 40 145 2 0 1,95 2,70 0,70 + 1 22 —0 11 — 1 38 60 46 15 54 2 32 65 lo 55 60 46 20 54 2 39 65 11 I 1045,85 1526,62 1711,80 3,2163891 3, 1837321 3,2334534 130 0 7 179 59 40 180 0 0 146 Penedo Vinagre Marco 33 45 Cl 116 4 5 29 52 45 35 24 55 290 53 48 37 21 55 2,47 1,94 2, 70 + 5 27 -hl! 7 —0 18 33 50 48 116 15 12 e.l 52 27 33 51 19 116 15 43 29 52 58 1063, 32 1711,66 950,95 5,0266622 5,2534175 2,9761587 179 42 11 179 58 27 180 0 0 147 Ro-a Peninha Calh.doC."" 91 S7 25 41 55 20 46 3 1 10 82 42 40 43 35 0 240 5 43 1,50 0,35 0,70 —5 10 + 0 2 —0 37 91 34 13 41 55 22 46 30 33 91 34 10 41 55 20 46 30 30 2201,84 1471.65 1597,98 3, 3427858 3, 1678040 3,2035709 180 3 5:i 180 0 8 ;180 0 0 148 Camarinh. " Barril Peninha 60 14 40 36 17 40 77 32 11 261 50 0 134 57 SO 88 15 0 0,27 0,6 9 3,41 -1-0 35 —0 45 —4 27 60 15 15 36 16 55 77 27 44 66 15 17 36 16 57 77 27 46 16.''.0, 38 1054, 03 1738,69 3, 2122885 3, 0228546 5,2402228 180 4 3 1 179 .'•íl 54 180 0 0 149 C.Tnnrinh. Peninha Boca 110 2 25 31 45 53 38 20 3 0 0 0 167 33 0 169 32 0 0.00 3,74 1,03 0 0 —5 18 —2 15 110 2 25 31 40 35 33 17 43 110 2 9 31 40 19 38 17 32 1598,01 893,09 1054,03 5,2035795 2, 9508974 5, 022854S 180 8 21 130 0 48 MO 0 0 150 .\dronunea Roca Peninha 115 29 5 16 22 52 48 23 47 180 15 44 254 20 54 157 57 10 199 24 0 1, 10 1, 50 3,74 -1-7 50 —1 9 —21 19 115 36 55 16 21 43 48 2 28 115 35 33 16 21 21 48 2 fi 1598,01 499,03 1317,65 3,2035795 2, 69.'']225 5, 1197991 1 80 1 6 líO 0 0 2. 'SEKIE. I . lII. P. I. 4a 8««J ME]\íORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Ggral contendo os elementos e resultados da Resolução completa DE TODOS OS Triângulos Secundários. s . •o ít . c 1^ Pontos Ângulos 0l)S. 7 r Keduc. ao Centro ■ Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 151 Picotos 1'eninba .\loi)i,'e 116 S4 2 $i 1 52 .SO 47 eá 254 í 2U 134 34 0 249 36 30 1,09 6,40 1,42 1 n + 8 46 —27 59 —4 6 o 1 // 116 42 48 32 33 53 30 43 22 n 1 /( 116 42 47 32 33 52 30 43 21 8 1 4, 7 1 490,91 465,95 2,9110011 2,6910011 2,6683381 8(1 'li -Zi ISO 0 3 180 0 0 152 Picoto Monge \ll.dasSCr. 49 4"2 56 93 li 57 .•^-2 i.S 7 204 18 33 97 52 30 239 43 17 1,09 1,60 0,74 —5 40 — 13 19 + 0 21 49 37 16 97 58 38 32 23 28 49 37 29 97 58 51 32 23 40 695,58 906, 80 490,57 2,8435908 2,9575128 2,69UGS77 180 ItS 0 179 59 22 180 0 0 133 \lt.dasSCr. UueiniaJas Vinagre Hl 30 55 29 49 39 .13 50 43 43 18 10 142 34 15 211 32 38 0,74 2,98 1,94 — 1 2 —4 55 —5 10 111 29 53 29 44 44 38 45 33 111 29 50 29 44 40 3» 45 30 1604, 45 855,53 1079, 54 3,2053260 2,9322373 3,0332397 180 11 17 180 0 10 180 0 U 154 Torrado Torre Vinagre 71 18 18 ■iS 3Í 46 6Í 14 43 49 40 34 225 52 17 92 59 48 2,48 5, 37 1,94 —0 29 —3 9 —2 14 71 17 49 46 29 87 62 12 29 71 17 51 46 29 39 62 12 30 1350. 18 1033,89 1261, 02 3.1303920 3,0144722 3. 1007229 180 5 47 179 õll 55 1 80 0 U 155 Picoto Cascaes Fort. S. Ant. 69 31 17 51 20 35 59 19 53 144 35 30 61 48 30 165 15 0 0,77 5,70 3,40 — 2 30 — 0 35 —9 15 69 28 47 51 CO 0 59 10 38 69 28 58 51 20 12 59 10 50 1385,43 r.;5, 06 1270^ 38 3, 1415858 .1,0626037 3,1039320 180 11 45 179 5ÍI -.5 180 0 0 156 Fort. S. Ant. Parede Bici^ie 83 47 36 58 35 4G 37 53 9 87 47 46 165 28 30 241 37 20 1,66 5,50 1,26 —5 17 — 12 57 —0 44 83 44 19 58 22 49 37 52 25 83 44 28 58 22 58 37 .12 34 1609,67 1378,96 994, 19 3. 2067S68 3, 1595532 2, 9974705 I.JU 16 31 179 59 33 USO 0 U 157 Desembarg C.iscat-s Fort. S. Ant 75 15 S 27 44 54 77 4 5 180 4 2 149 13 50 117 17 20 336 45 0 2,93 1,66 — 10 26 —2 15 + 8 32 75 4 37 27 42 39 77 12 37 75 4 39 27 42 42 77 12 39 1385,43 G66.74 1398,22 3,1415858 2,8239589 3, 1455749 179 59 53 1 80 0 0 i58 De?ombarg Par»de Bicesse 83 5-2 23 34 6 55 62 9 0 61 32 40 189 57 20 241 37 20 0,81 5, 50 1,26 ~1 36 —0 53 — 1 36 83 50 47 34 I 2 62 7 24 83 51 2 34 I 18 6 2 7 40 1609, 67 905, 83 1431, 17 3,2067568 2, 9570481 3,1556915 180 8 18 179 .59 13 180 0 0 159 Picoto Fort. S. Ant Bices.«e 74 19 30 . 51 56 57 53 45 12 r80"l í;9 74 26 50 40 40 3 218 13 0 0.72 2,30 1,20 —1 0 + 1 If! — l 48 74 18 30 51 58 15 53 43 24 74 18 28 51 58 10 53 43 22 1379.07 1128, 32 1154,80 3, 139.^864 3, 0524.137 3,0625058 1 180 0 7 1811 0 0 160 Desembarg B icesse Picoto . P7 31 55 29 26 16 5í 43 3 289 «1 10 303 46 20 231 33 40 2,39 1.26 0.64 f 17 56 + 2 14 —2 lo 97 49 61 29 28 32 52 40 47 97 50 8 29 28 49 52 41 3 1128,23 560, 46 905.74 3,0523977 2,7485460 2, 9570057 ;Tn ti 16 179 5il lo 180 0 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA ÍOt; Taboa Geral contendo os elementos e resultados da ResolvçÃo completa DE TODOS os Triângulos Secundários. s . ■0 te c él Z. Ponto!) Ângulos obj. 7 r Reduc. ;io Centro t Ângulos ao Centro Angidos Conectos Lados em Braças Logar. dos Lados 161 l''ort. S. Anl. Parede DeieiíibaJg. 1 / // 117 48 6 24 28 50 37 56 53 • 1 1/ 60 55 30 165 28 30 111 14 20 1,68 5,50 2, 39 / n —7 26 —7 4 + 0 57 0 / // 117 4U 40 24 21 46 37 57 50 117° 4o' 24 21 37 57 35 40 45 1431, 17 666, 61 994. 12 3, 1556915 2, 82S8706 2.9974Í91 180 13 4a ISO 0 16 18U 0 0 ie« 'anipulheir. Picoto João Cidr.' 48 11 48 43 37 15 88 15 4 52 21 0 253 52 10 142 40 53 1,44 0, 80 0,63 —0 42 —0 32 —3 34 48 11 6 43 36 43 88 12 30 48 10 43 36 88 12 59 S7 24 877,00 811,66 1176, 17 2; 9430010 2, 9093736 3,0704694 180 5 7 180 0 I;í 180 U 0 163 Cascaes Cainiiullieir. Guia 48 25 51 85 54 47 45 35 57 337 58 40 187 47 0 181 33 3 3. 10 1.30 1,00 + 9 37 —4 37 —2 10 48 35 28 85 50 10 45 3 4 47 48 35 85 50 45 3 4 19 o 39 828,47 1101,74 788,94 2,9182758 3,04i077S 2,8970449 179 57 S5 180 (1 i5 1 80 0 0 164 165 Picoto Cascaes Dsieinbarg. 91 2 10 23 88 3 65 25 40 234 16 42 73 33 40 224 25 30 0,64 3,80 2,39 — 1. 16 — 0 35 —9 41 91 6 25 23 37 28 65 15 59 91 6 23 37 65 16 28 31 1 1598,22 560,45 1270, 19 3, 1455749 2.7485352 5, 10S8696 180 5 53 179 59 53 180 0 0 l'.im|)iilheir. Caseies Picoto 77 50 24 64 43 30 37 21 23 98 28 0 10 15 30 15 19 10 1,32 3,79 0,64 —3 27 + 6 58 + 1 2 77 46 57 64 50 28 37 22 25 77 47 64 50 37 22 0 32 28 1270,19 1176,34 788,94 3. lOrSGPG 3,0705336 2,8970215 179 55 17 179 59 50 180 0 0 ir.6 ;67 l':im|Milheir. João Cidr.' Selào 64 10 4 81 43 39 34 S 37 32 3 0 219 34 20 104 27 57 1,00 0,90 0,70 H-2 56 + 0 24 —0 41 64 13 0 81 44 3 34 2 56 64 13 81 44 34 2 1 3 56 1505,28 1434,53 811,63 3, 11570S7 3, 15G7;01 2,3093558 '179 57 20 179 59 59 1180 0 0 Moinh. vclh. Rio lie Mour Cotào 6 4 13 55 34 18 3 SI 28 Í2 líiO 0 0 149 7 45 217 27 4 0 0 0 1.24 3.58 0,00 —4 52 + 1 50 0 0 64 9 3 84 19 53 31 SI 4 64 9 84 19 31 SI 3 53 4 1529.54 1470, 13 772.31 3, 12r>7017 3. 1675567 2,8877906 1 80 0 0 180 0 0 168 Alpicirào Cb.ilo Guião Vai. de Porc 67 49 45 88 37 43 23 ,11 22 141 31 50 0 0 0 99 9 10 3,49 0.00 2,55 — 16 46 0 0 — 1 31 67 32 59 88 37 23 23 49 51 67 52 88 37 23 49 54 19 47 1218,50 1318,06 532,68 3,0858265 5. 1199540 2.7264623 IBO 18 311 180 0 13 180 0 11 169 Alçueirào Vai. de Porc Riiichôa 91 7 20 . 35 0 53 54 4 8 184 54 25 108 9 35 245 29 50 3, 18 2.01 2.03 —7 15 —2 26 —2 36 91 0 5 34 68 27 5» I 32 91 0 54 58 54 I 4 26 50 I6S8, 84 1334. 95 1318,38 S. 2118782 3,1254653 3,1200398 180 12 21 180 0 4 il80 0 0 170 Cb.doGnià Al?ii<>irào Cab. .\l.Dia D 45 54 IO 100 14 25 4 53 55 11 0 0 0 209 21 15 86 40 SO 0,00 5.49 0.92 0 0 —2 26 — 1 43 45 54 IO 100 11 59 33 55 28 +5 54 100 12 33 53 17 7 36 686,08 940. 19 632,72 2.8565730 2,9732162 2.7264981 ISO 3 46 179 59 37 18U 0 (1 308 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo os elementos e resultados da Resolução completa DE todos os Triângulos fcíEcuNDAKios. o . "O tx Pontos Angnlos obs. y r Keduc. ao Centro t Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Bra(;as Logar. dos Lados < 171 :ab. M.Dias Piedade Ha^ullio 0 / 1/ 10 0 25 41 sa 11 28 27 ti • / // 21 S5 30 169 43 25 129 58 30 1,06 0.53 1,84 — 0 31 — 0 31 uÔ i 34 41 31 40 28 26 52 0 / ;í 110 1 32 41 31 38 28 26 50 3036, 22 2142,48 1539,37 3.4823334 3,3 809158 3. 1873434 \1'J 5a i\) 180 0 6 180 0 0 ( 172 ^ab.doGuiào Bagulho Roque 55 58 6 46 43 55 77 25 5 38 27 10 182 1 45 179 56 50 0,88 3,02 1,38 + 0 16 —3 8 —3 18 55 58 22 46 40 47 7 7 21 47 55 58 4 46 40 28 77 21 28 1598,89 1403,53 1882,57 3, 2038186 S, 14722s:S 3,2747503 180 7 6 180 0 56 180 0 0 173 174 175 Cb.do Guião Cab. M.Dias Bagulho 92 41 53 Cl 23 23 26 1 4 94 25 IG 120 41 40 156 0 40 0,83 0, t2 2,02 —2 0 —2 57 — 1 27 92 39 53 6! 20 26 25 59 37 92 39 54 61 20 27 25 59 34 2142,45 1882,01 9iO, 01 3,3309107 . 3,2746220 2,9731320 180 6 20 179 59 56 180 0 0 Palmeiros Dngullio Cab. M.Dia^ 75 10 18 35 S4 11 69 13 13 226 28 15 122 51 40 21 35 30 2,30 1,84 1,07 + 1 12 — 1 £9 + 2 13 75 11 SO 35 S2 42 69 15 26 75 11 38 35 32 49 69 15 33 2142,45 1288,33 2072,41 3,3309107 3, 1100283 3,3164765 179 57 -i.: 179 59 38 180 0 0 Codesseira Bolembra Ped. daOr." 8i SS 14 S5 52 59 61 16 59 309 57 10 0 0 0 268 21 27 2.87 0,00 1, li f 11 36 0 0 + 0 21 82 49 50 35 52 59 61 17 20 82 49 47 35 52 56 6! 17 17 1619,25 956,56 1431,35 3,2093150 2,9807120 3, 1557471 179 48 1-: 180 0 9 180 0 0 176 Vig. daMat. Fonteiiellas Boiembra 79 52 0 61 39 29 38 28 31 175 12 0 0 0 C 0 0 0 0, 6.^ 0,00 0,00 —2 48 0 0 0 0 79 49 12 61 42 17 ?8 28 31 79 49 12 61 42 17 SS ?8 31 1257.61 1125,06 794,97 3,0995460 3,0511748 2, 900S51Í 180 0 U ISO 0 0 180 0 0 177 Cabecillho^ Vig. .la Mat. Boiembra 80 49 53 46 37 0 52 36 38 194 13 0 128 35 0 0 0 0 0,72 0,6 3 0,00 — 1 59 —1 43 80 47 54 46 35 17 52 36 S8 179 59 49 80 47 58 46 35 21 52 36 41 1125. 11 827.98 905. 59 3.0511950 2.9180212 2,9569318 180 3 31 180 0 0 178 Adronunes C. doCorvc Boca 56 27 54 48 18 13 75 14 18 9 49 50 238 18 37 82 41 40 1, 10 0,70 1,50 + 1 32 —0 22 —3 0 56 29 26 -i8 17 51 75 12 IS 56 29 34 48 17 59 75 12 27 1471,65 1517,78 1706.46 3, 1678040 3, 1198419 3, 2320958 180 0 25 179 59 35 180 0 0 179 Camarinlí. Adronunes Roca 83 5 14 42 16 14 54 43 .n.n 151 12 30 327 SS S6 157 57 10 0,27 1.10 1,50 — 1 12 + 2 22 _4 35 83 2 2 42 18 36 54 39 20 83 2 2 42 18 87 54 39 «1 1317,72 893,61 1082,85 3, 119S231 2,9511496 3.0S45671 ISO .-; 2 3 179 59 53 180 0 0 18C AdroiiU't 9 Carnarính Peninha 7 3 12 42 26 59 S2 80 7 1 254 20 54 100 2S 30 176 S4 SO 1,10 1,20 S, 46 + 5 29 —0 38 —23 55 73 18 41 26 58 54 79 43 6 7S 18 27 26 58 40 79 42 5.Í 1054,07 499,21 1082.73 3.0228695 2,6982834 3, 0S465Í0 ■tSO 19 15 180 0 41 1 ?0 0 0 DAS SCIENClAS DE LÍSBOA. i309 T.tnoA Geral contendo os elementos e resultados da Resolução completa DE todos os Triângulos Secundários. s . -o te c a ■;: Pontos Angillos obs. y r Reduc. ao Centro Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados ISl Picotos Adroiíunes Peninha 07° li; 59 31 53 14 // 37 44 33 0 1 10 36 194 49 245 53 1/ 0 10 0 1,09 1,10 â,4i / II + 6 5« + 5 4 —0 31 o / 11 67 19 35 59 26 40 53 14 7 » 1 // 67 19 27 59 26 33 53 14 0 49 9, 12 465,81 433,33 2,6;'82050 2, 6682075 2,6368198 179 3» òi) lao 0 2i 180 0 0 182 Adronunes Penedo Calli. do C.° 63 2S 8d 32 i8 4 25 59 4 66 18 199 S2 210 14 0 Í5 33 1,10 1,86 0,70 + 1 36 — 1 ID —0 24 63 25 1 88 31 40 23 3 40 63 24 54 88 31 33 28 3 33 1526,62 1706,55 803,00 3, 1837321 3,232im 2,9647146 liíO 0 '28 IKO 0 21 180 U ■ 0 183 PeneJo Picotos Alt.dasSCr 83 8 43 47 53 24 27 26 27 130 4G IGO SI 272 16 15 7 24 2,47 1,09 0,74 — 16 40 —3 25 + 0 32 82 51 47 43 44 1 53 24 59 82 51 31 43 43 45 53 24 44 906,80 631,73 733,81 2, 9575128 2,8005304 2,8655806 ISO siU ■10 180 0 47 ISO 0 0 181 18Í Picotos Penedo Adronunes 82 42 3Í 25 65 7 SO 25 45 77 48 213 54 129 41 37 42 0 1,09 2,47 1, 10 —6 45 —3 14 —5 51 82 35 45 32 22 9 65 1 54 81 35 49 32 22 13 65 1 58 803.00 433,53 734,08 2,9047146 2,6370193 2,8657414 180 15 38 179 59 48 lao 0 0 Penedo Alt.das 3 Cr. Vinaijre Cl 35 77 46 40 30 59 32 27 69 10 325 40 250 23 16 51 21 2,47 0,74 1.94 + 1 49 + 4 19 + 0 47 61 37 48 77 50 51 40 31 14 61 37 51 77 50 53 40 31 16 855,53 950,52 631,73 2. 9S22S7S 2,9779598 2,8005335 171) 5i 5S 173 5 9 53 180 0 0 186 187 VLMaMata Piedade Cab.M.Dias 97 12 44 51 37 45 0 10 25 307 30 124 52 131 35 17 15 55 2 72 0,53 1,07 + 13 41 l £2 —1 10 97 25 41 44 4S 48 37 44 15 97 25 47 44 49 53 37 44 20 1539,37 1094,48 950, 17 3,1873434 3,0392083 2,9778019 179 48 35 179 59 44 180 0 U Palmeiros Cal). M.Dias Piedade 83 12 40 47 56 12 6 7 20 143 16 90 48 169 43 10 43 25 2.30 1.07 0,53 —9 8 —1 4 — l SO 83 2 57 40 46 3 56 10 50 83 S 1 40 46 6 56 10 53 1539,37 1012,65 1283,38 3, 1873434 3,0054606 3, 1100444 180 11 32 179 59 50 180 0 0 Pie.lade 188 M.°daMata Suiino 29 20 120 57 20 47 5 0 55 95 32 44 43 107 20 10 40 40 0,53 2 72 0,71 + 0 28 —4 27 — 1 29 29 20 33 120 52 33 29 4G 26 29 20 42 120 52 43 £9 46 35 937,70 1642.20 950,24 2, 9720658 3, 9154272 2,9778311 ISO 5 0 179 59 3í; 1,S0 0 0 2.' SERIE. T. m. P.1^ 49 Segue-se agora o Catalogo SysUmatico ãcs Azirr.vthts e Coordenadas Absolutas dos Pontos Sicundarios , cuja organi- zação se acha exlensamente descripta desde pag. 6C0 até 683. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. itl N. 3. Catalogo SvstEmatico dos Azimuthes e Coordenadas Absolutas DOS Pontos Secundários. S 4, ir >ntr.Parc. Jii Ang, ad- jacentes á IJase do Tnangulo »T 1 ^-1 Ponto Tri- Numeroí dos Grupos em . 1 , '^,, , íon. ou An- que se acliao as Goord. =" , Absol. de cada C.ntro ■f^."^'- Farcal '" %'^'^""= do Inan- gulo Números dou Grupos em que se acliào as Coord. Absol. do Ponto 'iri- ' gonometrieo Azinuilhes N. 'dos Gru- do Ponto pos em que Trigon. to- se acha o niados de Az.m. de cada uni dos vmi dos Centros Par- Centr. I'ai- ciaes ciaes toma- do lio JUllO ( 1 Jbi.doCast. Monge Bogio 1 0 / // 67 46 S6 315 42 1 t Uo^io Monge 1 Guia 2 10? 5 16 5 0 27 1 s Guia lJ0i'iO S 1 Zambujal 5 263 9 33 138 43 5 2 i Monge Giiia l 2 Zambujal 3 4 313 54 42 253 9 46 2 i Monge Guia 1 t Pena 5 251 20 24 205 3* £6 2 6 Guia liogio £ 1 Pena 5 G 205 64 27 150 47 1 9 7 Guta l'cna 2 5 6 Peninha 7 171 28 2S 78 44 IO 5 6 8 1'éna Guia 5 6 2 Zambujal 3 4 8 3.Í8 44 54 263 7 57 5 6 9 Mon!;e Zambujal 1 S 4 8 Pena 5 G 9 251 20 24 158 46 57 4 10 Guia Zambnj:il 2 J 4 8 Peninha 7 IO 171 27 27 I2S 8 59 3 8 II Peninha Zambujal 7 10 S 4 8 Pena 5 C 9 11 «50 43 29 158 46 17 10 U Cuia Zanihnj.ll 2 S 4 8 Alcoitào 12 222 15 49 127 S2 58 3 3 IJ Monge Pena 1 5 6 9 11 CoJesseira IS 207 56 22 181 55 S6 5 u Moníe Pena I 5 « 9 11 Torre 14 196 4 49 !49 )7 52 í IS Monge Pt na 1 5 i; 9 11 Marco 15 176 27 .S 129 59 22 5 9 16 Monge Pena 5.9,1 i Torrado 16 213 ii 46 110 8 24 5 9 n% MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N. dosTriang. e dos Grupos das Coor- den. Abs. Centr. Pare. 00 Ang. ad- jacentes á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se acliâo as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo oppos- to á Baje do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Abscl. do Ponto Trigo- noaietncu Aziniutlies do Ponto Trigon. lo- Jiiados de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos tm que se adia o Aziu.,de um dos Centr. Par- ciaes lonia- do (lo (nitro 17 Monge Pen.i 5 6 9 11 1 Ped. branc. 17 / 1/ 28 33 12 283 32 21 5 9 18 Penmlia Pena 7 10 5 6 9 11 Code.sseira 13 18 213 52 3 181 55 8 7 11 19 Penmlia Pena 7 10 5 6 9 11 Torre 14 19 207 4 20 149 17 26 7 11 20 Peninha Pena 7 10 5 6 9 11 Marco 15 20 192 12 37 129 58 51 7 11 21 Peninha Pena 7 10 5 6 9 U Ped. da Gr.' 21 214 24 31 i-71 15 5S 7 U 22 Pena Peninha 5 G 9 11 7 10 \UodoMat. 22 4.3 8 48 811 50 58 7 11 23 Pena Peninha 5 6 9 11 7 10 Ped. brancn 17 23 23 32 62 271 34 40 7 11 24 Monge Torre 1 14 19 Vig.deCol. 24 15* 0 12 83 S7 17 14 25 .Monge Torre 1 14 19 ilarco 15 20 25 176 26 48 75 40 0 14 26 .Monge Marco 1 15 20 25 Vig.deCol 24 26 154 0 25 90 51 52 15 25 27 Ped. branc; Monge 17 23 1 Ped. amarei 27 82 12 8 340 38 27 17 23 Monge Ped. branc. 1 17 23 Queimadas 28 258 41 18 157 5 17 17 i 29 Queimada'- 28 29 157 5 20 61 31 23 17 2J Ped. branc. Pena 17 23 5 6 9 11 1 30 Pena Torre .0 6 9 11 14 19 Queimada.-. 28 29 30 fil 30 59 350 SG 7 14 19 31 Pena Torrado 5 G 9 11 16 Queimada» 28 23 30 31 61 31 35 2 37 22 16 1 1 32 Torre Monge 14 19 1 Queimadas 28 29 30 SI 32 350 36 27 258 41 37 14 í 33 Torrado Monge 16 1 Queimada? 28 29 50 31 32 33 2 37 5 258 41 21 16 " Torrado P^na 16 5 6 9 11 Roque 34 23S 38 2 i;i.". -il 41 16 ■ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 313 9 ■" ~ CB re -■ w ■o 5 S5 Centr. Pare. uu Ang. ad- jacentes á Base do Triangulo Números doí! Grupos em que se acliào as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo op[ios to á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Absol. do Ponto Tri- goiiometrico Aziniuthes do Ponto Trigon. to- mados de cada um dos Centros Pai- ciaes NI.do5 Gru- jiosem que ^e acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaestoma- .0 do outro Pena ?eJ. branca 5 6 9 11 17 2S Albarraqiie 35 310 31 35 277 38 4 17 23 36 Pena Ped. branca õ 6 9 a 17 23 Manique 36 330 22 57 299 46 53 17 23 $7 Zambujal Peninha 3 4 8 7 10 Cascaes 37 78 22 17 336 29 14 10 38 Peninha Guia 7 10 2 Alcoitào 12 38 ,;04 5fi S:l 222 16 26 7 10 «9 Gui.-i Alcoitâo 2 12 38 Murches 39 192 £8 27 80 33 34 12 38 40 Alcoitào ZanibiJJ.il 12 33 3 4 8 Manique 36 40 247 40 4 6 !67 26 51 12 41 Alcoitào Zambujal 12 38 S 4 7 Trajouce ■il ';fi4 27 36 183 53 2 12 t " 42 Alcoitào Zambujal 12 3S 3 4 8 Albarraque 35 42 235 34 1 178 U 29 12 43 Alcoitào Zambujal 12 38 3 4 8 Cotão 43 253 12 4 213 54 23 12 44 Pena Zambujal 5 6 9 11 3 4 8 Cotào 43 44 493 7 58 -213 53 31 8 11 45 Codesseira Pena 13 18 5 6 9 11 Piedade 45 291 13 19 246 40 6 13 18 4(i 5f Codes,seira Pena 13 18 5 C D 11 Algueitão 46 320 26 47 247 S2 26 13 18 47 Cascaes Zambujal 37 3 4 8 Bicesse 47 225 54 24 132 10 17 37 48 Zambujal Trajouce 3 i 8 4! Bices^e 47 48 132 in 8 59 4 23 41 49 Zambujal Colào 3+8 4S 44 Manique SG 40 49 167 26 21 77 S 16 43 44 60 Albnrrac|U' Ped. branr 35 42 17 53 Manique 36 40 49 50 25 42 38 299 46 51 35 íl Manique Ped. branc .SO 40 49 50 17 23 Alcoitào 12 38 51 67 40 22 354 I 19 36 50 £2 Manique AlroitãO 3 6 40 49 50 12 3S f,\ Bicesse 47 48 52 28 36 18 300 51 2 40 51 z. sEuiii. T. m. r. I. iO 314 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ■ N. dos Iriang. e dos Grupos das Coor- den. Abs. Centr. Pare. ju Ang. ad- jacentes á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se aclião as Cooid. Absol. de cada Centro Parcul Ponto Tri- gon.ou An- ,'ulo oppos- lo á bate do Trian- gulo Numeios dos Grupos cm que se adíào as Coord. Abscl. do Ponto Trigo- nouielrico Azimuthes N. dos Gru- do Ponto pos em que Trigon. to- se acha o niados de Azim.de cada um dos um dos Centros Par- Centr, Par- ciaes ciaes toma. do do outro 1 53 Albarraque Alcoitào 35 42 12 .58 51 Trajouce 41 55 / I; 349 19 11 264 27 47 42 54 Trajouce Alcoitào 41 53 12 38 51 Bicesse 47 48 52 54 59 4 10 300 51 6 41 5i 55 Za.-nbujal iVlanique 3 4 8 36 40 49 50 Bicesse 47 48 52 54 55 132 10 34 28 36 19 40 56 Cotão Pena 43 44 5 6 9 11 Manique .36 40 49 50 56 77 2 39 !S0 21 42 44 57 Zambujal Cotão 3 4 3 43 44 Albarraqut 35 42 57 178 U 20 94 50 16 43 44 58 Pena .Manique 5 6 9 11 36 40 49 50 56 Albarraque 35 42 57 33 310 30 55 209 42 2 36 56 59 Pena Cotão 5 6 9 U 4S 44 Rinchoa = 9 268 14 27 151 34 »i 44 60 Cotãn Rinclioa 43 44 59 Albarraque 35 42 57 58 GO 9* 49 18 37 36 30 59 fil l\-na .Mbarraqui 5 6 9 H 35 4-: 57 58 GO Rinclioa 59 Cl 268 14 34 217 S7 23 58 Gi .Mcoitào Manique 12 38 51 36 40 49 50 56 Linlió 62 204 27 25 13$ 2 15 40 51 63 Pena Cúl.ão 5 6 9 11 43 44 Pied.ade 45 65 246 39 12 i91 36 47 44 64 Pena Albarraque 5 6 9 11 35 42 57 58 60 liio de Mour. 64 281 15 1 232 20 58 35 38 C5 Pena Cut.io 5 6 9 11 4.S 44 Algueirào 4G 65 247 31 23 150 50 11 44 6G Pena Qiieimaila- 5 6 9 11 28 29 30 3! Si 53 Cruz alta 6G 7 3 29 259 35 5 29 30 31 67 Queimada Pel. branca - 28 29 30 31 3-2 35 17 2.? Cruz alta 66 67 259 35 16 215 33 13 28 29 63 Pena Albnrraqn 5 6 9 11 » 35 42 57 .58 60 Vai. de Porc 63 256 42 SO 160 33 37 35 59 69 Alcueirào Pena 46 G5 5 6 9 11 Rio de Mour 64 69 348 40 33 284 14 33 46 65 :o PÍRdafle Co(le*teir.i 45 63 ,, - 13 18 ' Alguetrao 4C C,5 70 65 44 53 320 26 47 45 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. SIS M 71 Centr. Pare. ou Al ig, ad- jacentes á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. Absol. de cada Ceiit.ro Parcial Ponto Tri- f ou. ou An- gulo oppos- to á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Absol. do Ponto Trigo- nométrico Azimulhes do Ponto Trigon. to- mados de cada um dos Centros Par- clae^ " 1 ;; 150 50 13 65 43 50 N. dos Gru- pos em quc se aciía o Azini. de um dos Centr. Par- cJi.es loiíia- 'n dooulri' 63 Colão Piedade 43 41 45 tíS Algueuào 46 65 70 71 n Pena Algueirão 5 6 9 11 46 65 70 71 Roque 34 72 193 40 29 117 26 3 46 65 7S Ped. da Gr." Pena 21 5 6 9 11 Roque 34 7i 73 312 .32 49 19S 41 14 21 74 Roque Pena 34 7á 73 5 6 9 11 Val.dePorc. 68 74 339 57 S4 256 42 23 34 72 •^S 75 CoJesseira Algueirào 13 18 4fi 65 70 71 Bagulho 75 282 20 41 ICO 39 9 46 70 76 Peninlia Ped. da Gr.° 7 10 21 Vig.da .Mala 76 186 24 43 119 45 27 21 77 Peninha 1'ed.daGr.' 7 10 21 Calh. doC." 77 157 16 10 C5 42 42 il 78 Marco Torre 15 eo 25 14 19 Fontenellas 73 194 19 80 140 36 42 25 79 Vipf.deColar. Marco 24 26 15 20 25 Mindeis 79 227 13 26 123 20 56 26 80 Torrado Roque 16 34 72 73 Ped. da Gr' 21 80 192 38 20 132 33 8 34 81 Torre Marco 14 19 15 20 25 Vinagre 81 24 18 21 S38 20 0 25 82 Queimadas Torrado 28 29 30 3! Si 33 16 Vinagre 81 82 142 46 59 86 30 23 31 3S 83 Peninha Torre ? 10 14 19 Vig.deCol. 24 26 83 170 30 11 83 36 0 19 84 Peninha Marco 7 1(1 15 20 25 Calh. do C 77 84 157 15 36 62 14 23 20 ■ 85 .Marco Vig.de Co] . 15 20 25 24 26 85 Calh. do C." 77 84 85 62 ;4 55 25 58 45 26 86 Peninha Marco 7 10 13 20 25 Roca 86 115 20 53 1 44 7 i8 -" 1 87 Queimadas 1 28 29 50 31 32 33 Alt.das3Cr. 87 197 52 22 113 2 11 28 33 88 Peninha AUoitào 7 10 12 38 51 Ped. branca 17 23 88 S71 35 5 174 1 49 38 316 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1-3 o _; «J O -3 3 L_, w Centr.Parc. •jU Ang, íul- jaueiites a iíaie lio Triangulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo oppos- to á Base do Trian- ,gulo Números dos Grupos em que se acliâo as Coord. Absol. do Ponto Tri- goijoiuetrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mados de cada uui d(;s Centros Par- ciaes N.MosGru. pos «ni (jue se acha o Azim.de um dos Centr.Par jiaestoma' do 00 .nitro 89 Pe.l. br.mca Peiíuilia 90 91 93 94 93 Ped. br.inca Ped. amar. Alcoitào Peninha Alcoitào Albarraqui Peninha AilodoMati 36 97 98 99 100 101 102 Alto do Mati Peninha Ped. amar. Moiiire 17 ->s as 7 10 Alt. do Mato 17 2S 28 27 lá .S8 7 10 12 S8 51 35 4-2 57 58 60 22 89 Alt. do Mato Murches Ped. branca 7 10 22 89 50 Murches ■Mcoitão Guia Murches 2J 89 90 7 10 27 93 1 Guia Murches Murches Guia Alço: tão Murches 39 91 12 58 51 39 91 39 91 Ped. amar 22 89 90 S9 91 17 23 88 92 Barril 27 93 Peninha \lt. do Malc Selão 39 91 Alcoitào Ped. branca ^■•■'esse Cascaes 12 S8 51 39 91 12 58 51 17 23 88 9í! il 43 52 54 55 ?.7 Oitavos 1 Cidr. João Cidr. 94 7 10 95 22 89 90 96 97 98 99 99 100 Alt. do Mato Parede 22 89 90 96 101 102 o / // 54 45 31 311 53 44 54 45 29 354 4 41 80 33 40 333 9 53 174 1 17 97 38 1 283 58 51 174 3 39 59 13 17 6 10 58 103 59 58 69 10 48 183 1 50 118 62 24 165 19 2 72 57 ?,■! 116 39 55 44 37 47 .115 4 S6 214 10 26 53 3 21 315 4 36 118 52 46 54 45 21 333 .SO 50 266 27 42 2S St 27 38 42 22 89 22 89 27 39 91 39 39 39 39 9) 88 92 47 lOS lOi Zambuj- Bicesse S 4 8 47 48 52 54 55 Parede 103 B icei se Cascaeí 47 48 52 54 55 37 Fort. SAnt" 104 43 47 rS 333 23 41 11 23 19 260 14-18 47 48 y. 47 AB. Os anrulos do triangulo 103 forão observados em 1837 pelo Tenente Cororel Pires, porém como lif trea annos a arm:ição do Tele','rapho da Parede foi mulada para a face da casa que olha para o Ofcidente, por is- so o anti;:o azimuthe Bicesse e Parede do n.° 103 não concorda com o azimullie moderno do n. 102. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 31? li. Centr. Pare. ou Ang, ad- jacentes á Base do Triangulo Ponto Tri- Numeros dos Grupos em gon. ou An- que se achão as Coord. guio oppos- Abbol. de cada [Centro to á Base Parcial do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achào as] Coord. Absol. do Ponto Trigo- nométrico Azimulhes N. dos Gru- do Ponto posem que Trigon. to- se acha o niadosde Azini.de cada um dos um dos Centros Par- Centr. Par- ciaes ciaes toma- do dooulro 105 Bicesse Zambujal 47 48 58 54 55 3 4 8 Mat. Cheir. 105 0 / // 276 14 49 198 37 ÕJ 47 48 5 106 Trajoucé Biteise 41 5S 47 48 52 64 55 Mat. Cheir. 105 lOÒ 349 14 0 276 15 7 48 54 107 Bicesse Alcoitão 47 48 52 64 Õ5 12 38 51 Picoto 107 65 7 12 6 58 51 52 54 108 Alcoitào JoàoCidr.' 12 38 51 99 100 Picoto 107 108 6 59 6 289 54 16 100 109 Selào Guia 97 2 Pampulheira 109 31S 52 27 229 53 39 97 110 Murches Selào S9 91 97 João C:dr.° 99 100 110 315 4 17 279 50 20 97 111 Selào Guia 97 2 João Cidr." 99 100 110 111 279 49 21 214 9 19 97 112 Guia Selào 2 97 Oitavos 98 112 116 40 10 24 69 16 97 US Murches Peninha 39 91 7 10 95 Oitavos 98 112 113 44 88 21 6 9 30 91 114 Selào Murches 97 39 91 Barril 94 114 148 29 S6 103 57 rs 97 115 Alto do Mato Barril 22 89 90 96 101 94 114 Murches 39 91 115 3 0 21 283 56 44 94 116 Bicesse Trajoucé 47 48 62 54 55 41 53 Manique 36 40 49 50 56 116 208 Sõ 14 124 53 27 48 54 117 Trajonce Albarraque 41 53 35 42 57 58 60 Manique 36 40 49 50 55 116 11' 124 53 34 29 42 32 53 118 Linh'. Manique 6i 56 40 49 50 56 116 11 . Albarraque S5 42 57 58 60 118 275 56 1 209 42 31 62 119 Albarraque Rmchoa S5 42 57 58 60 118 59 61 Val.de Porc 68 74 119 160 3.Í 25 95 26 15 60 61 120 Vai de Porr Albarraque . 68 74 119 35 42 57 58 60 118 Rio de Mour 6* 120 SOO 31 10 232 20 24 63 119 121 Albarraqut Vai. de Por ■ 35 42 67 58 60 118 . 68 74 119 Cruz alta 66 121 122 49 35 62 36 59 68 119 líS Val.dePort 68 74 119 5 6 9 11 Cruz alta 66 líl 122 62 36 58 7 2 34 68 74 i. SERlli. T. 111. r. 1. il 318 BIEJIORIAS DA ACADEMIA REAL ■n O , í 1 z^ 123 Centr. Pare. ou Ang. ad- jateiiles a l!J^p do Triangulo Números dos Grupos em que se athào as C(0rd. ALi-ol. de tacla Ceutio PaiLul Pont» Tri- gou.ou An- gulo O|)|i0S- lo á iSa.^e do Triaii- " 1 Aziniutlies N.dosGiu- l Números dos Grupos em do Poiito pos em Cnnrd. Tiit;on. lo- se aiha o 1 Ab.^-ol. do Ponto Irigo- inado.s de Aziin.de j i.oiiielrico cada um do-, um dos ] Centros Par- Centr. Par- ciaes (.'iaestoma* \ dodociilrc ' Cruz alta 6 5 121 I2â l>eJ. braiic. 17 25 Si 92 Linlió 62 123 341 16 24 280 42 5h 67 j 124 l'eJ. branc. Akoilào 17 á3 8o \)i 12 Sa 51 Liiihó 62 12S 124 230 42 8 204 27 29 51 92 ! 125 Alb.irraquc Cruz alia 35 42 57 58 60 Há 6G 67 121 122 Linlió 62 123 124 125 95 85 41 341 15 10 121 126 Albarr;u|U(' Cotào Só 4Í 57 58 60 118 43 44 íiodeMourii 64 120 126 232 19 28 130 8 59 57 60 7u 71 127 123 Ali;ueirào Piedade 46 65 70 71 45 63 Bagulho 75 127 160 38 44 114 58 53 Algueiriio Bayullio 46 6.5 70 71 75 127 Rcique 34 72 73 128 117 26 51 36 6 23 75 127 129 Ba.sul!).. .\kueirào 75 127 46 65 70 71 M..ria Dias 129 323 26 1 228 11 59 75 127 1.10 ■\l^^'uelrào iíoqiiii ii; 65 70 71 34 7 2 7.! 128 .'al.dePoa. 68 74 119 130 60 26 54 339 57 23 72 128 131 Ro'.jue .al.dePorc Ui'ide MoMr. Algiieirao .34 72 73 128 63 74 119 ISO Guão 131 293 27 33 216 36 53 74 ISO 132 64 120 126 46 65 70 '7 1 ,'al. de Pon . CS 74 119 130 132 :«0 SI 5 60 26 51 69 \?,3 Ba-iilho Co.leíseira 75 127 13 18 Roque 34 72 73 128 !33 36 6 49 348 i.8 31 75 80 Ml. Torrado ;Vd.daGr,' ■'ed. da Gr" Uoniif Fontenella? Torre 16 21 80 Torre 14 19 134 157 48 7 61 SS 5 l.-.j 2 1 80 :U 7 2 73 123 \:■^ Codesseira 13 18 135 211 29 13 1:;8 29 1 80 \$r, 78 14 19 134 'ed. da Gr." 21 80 136 283 S9 3 24l 32 4 78 137 Calh. do C." l-ed. da Gr." 77 St 85 íl 80 l.°6 ■-da.Mat, 76 137 119 45 27 77 IS3 ■/ij. da Matr Pe 1. da Gr." 76 137 «21 80 136 íialembra 138 252 56 16 150 11 55 76 l'.9 Fontptielia Torre .78 14 19 134 Rolembra 158 159 214 27 8 181 5 13 78 1 IVO línleinbra 1 1:^3 139 Torre 1 l-i- 19 131 Ped. daG 21 80 136 110 3 30 11 44 2il 32 li l.'i9 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 319 Centr.Parc uu An^', ad- j.icfiites a Bi-se do Tridii^uilo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- f^ulo ojipos- to á Ijase do Trian- gulo Números dos Grupos em ijue se acliào as Coord. Absol. do Ponto 'Iri- {jOnometrico Aziniuthes N.'dosGru- 00 1 oi.to |iL5 em ijue lrii.on. lo- sc ai ha o niaaos de Azmi.oe c ada uni do- um dos CenliosPar- Centr.Par- ciaes luisloiia- ,(• tio .itiro lU l^u.l.daGr.* Buleiiibra 21 eO 136 UO 138 ISi) Fonlenella^ 78 141 0 / // 103 :8 49 34 27 !i8 138 1-iO 14i foíiteiíellaa Torre 78 141 14 19 134 Arneiro li2 221 5G 49 185 6 20 78 144 Marco Foiíteiielld- 15 SIO 25 78 141 Mindeis 79 14S liS 20 28 54 39 51 78 Torre Foiilenell.i> 14 19 134 78 141 Miodeis 79 14S 144 96 23 56 54 40 24 78 145 Marco Calli. do C." 15 20 25 77 84 85 Penedo 145 8 11 59 :.07 25 S9 84 85 146 Vinagre Maico 81 8J 15 20 25 Penedo 145 146 42 4 17 8 12 58 81 147 Pcninlia Calh.doC" 7 10 95 77 84 85 Roca 85 147 115 20 SS 23 46 23 77 £4 14S Barril Peninha 94 !14 7 10 95 Camarinh. 148 149 54 1 83 38 44 94 149 Peninha Uoca 7 10 95 86 147 Camarinh. 148 149 83 40 24 33S 88 15 86 147 150 Roca Peninha 8S 147 7 10 95 Adronunes 150 ■z:S 59 22 163 22 59 86 147 151 Pe.iiniia Monge 7 10 95 1 Picotos 151 216 S6 56 99 54 9 95 1S8 IJ3 1S4 \lon:;e Mt.das S Cr 1 87 Picotos 151 152 99 53 31 50 16 2 87 Qneiniada Vinaijre - CS 2P 30 31 32 iS 81 82 'ilt.dasSCr 87 153 113 2 19 1 32 29 82 Tnrre Vinagre 'i' 19 lá- Torrado 81 82 16 154 3S7 -iS 42 266 SO 51 81 155 t. scaes Fort. S. An S7 . 104 Picoto 107 108 155 208 54 36 139 25 38 104 15S Parede Picote '0- . Fort.S.Ant 47 48 52 54 55 ° 104 156 S5 7 52 1 11 23 24 102 f«) (•) Para a dedurçâo destes Azimuthes servimo-nos scimente do n." 102, e despresámos o n.° 103 pelas ra- 1 íòes já ditas a pag. 7 lO. 320 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N. dos Triang. edos Grupos dasCoord. Absol. Centr. Pare. ou Ang. ad- jacentes á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se acliào as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo oppos- to á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. ^Abs■ol. do Ponto Tri- gonométrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mados de cada um dos Centros Par- ciaes N.dos Gru- pos em que se acha o Azit». de um dos Centr. Par- ciaes toma- Jo do outro 104 157 Cascaes b'ort. S. Ant. S7 104 156 Desembarg. 157 232 32 6 157 27 27 liS Parede Bicesse 102 47 48 52 54 55 Desembarg. 157 153 119 29 52 35 38 30 lOi 159 Fort. S. Ant. Cicesse 104 156 47 48 52 54 55 Picoto 107 108 155 159 139 25 12 65 C 44 104 156 160 Bicesse Picoto 47 48 52 54 55 107 108 155 159 Desembarg. 157 158 ICO 35 38 9 297 48 1 107 169 ICl Parede Desembarg. 102 157 158 160 Fort. S. Ant. 104 155 161 95 7 52 S37 27 17 158 162 Picoto João Cidr.' 107 108 153 159 99 100 110 111 Pampulhr.' 109 162 66 17 S9 !8 6 40 108 163 Pampulhr.' Guia 109 162 2 Cascaes 37 163 324 3 37 275 28 18 109 164 Caícaes Desenib.irg. 37 IS.'! 157 158 160 Picoto 107 108 155 159 164 208 54 S5 117 48 7 157 165 Cascaes Picoto 37 163 107 108 155 159 164 Pampulhr.' 109 162 165 144 4 4 66 17 4 155 164 16G .loàoCidr.* Strlàl) 99 100 110 111 97 Pampulhr.' 109 162 165 166 18 5 48 313 52 47 110 111 !G7 lliode Mour. Colào 64 120 43 4t M.' velho 157 225 49 6 161 40 3 125 V\3 Guião Val.dePorc 131 C8 74 119 ISO 132 Algueiíào 4S 65 70 71 168 307 59 34 240 26 40 131 169 Val.de Porc Rinclioa 68 7 1. 119 ISO 132 59 61 Algueirão 46 65 70 71 168 169 240 27 49 149 27 45 119 170 Alíueirào Maria Dia? 46 65 70 71 168 169 !29 Guião 131 170 127 59 52 82 5 35 129 171 Pielale Bagulho 45 6 5 75 127 Maria Dia 129 171 73 27 15 323 25 43 127 17-2 Bagulho lloqne 75 127 34 72 73 198 1S3 Guião )S1 170 172 349 25 55 293 27 51 128 173 Maria Dias Bagulho 1 129 171 75 127 Guiào 131 170 172 173 82 5 25 349 25 31 129 171 1 ' BaKnlho Maria Dia 75 127 Palnieiros 174 287 âS 3 212 41 23 129 171 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3^1 .o J. «I .^ — - cí < ^5 175 17$ Centr.Parc. ou Aiig, .id- jacentes á Base do Trian"ulo Boleinbra PeJ.daGr. Fonteiiellas Boleinbra Numero3 dos Grupos em que se aclião as Coord, Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo oppos- to á liase do Trian- gulo 1S8 13.9 21 80 13G UO Cod esse ira 78 l-il 138 139 Vig.da Mala Números doa Grupos em ^que se achào as Coord. Ab^ol. do Ponto Tri- gonométrico lá 18 135 175 76 137 176 Aziniulhes do Ponto Trigon. to- mados de cada uni dui Centros Par- ciaes N.'dosGru- pus eií. qlit se acha o Azini. de uui dos Centr.Par- t laes toma- do uo jutro o / // ijg-i 18 59 211 Si9 12 152 72 45 I 55 49 177 178 179 Vig.da Mata Bolembra 76 1.17 176 138 139 Cabecinbog 177 Calb. doC.° Roca 77 84 85 86 147 Adronunes 150 178 Adronunes Roca 150 178 86 147 Camarinh. 148 149 179 206 125 20 55 32 57 335 278 28 24 58 50 56 333 40 29 58 27 180 181 182 18$ 184 Camarinh. Peninha 148 149 179 7 10 95 Adronunes 150 178 180 Adronunes Peninha 150 178 180 7 10 95 Picotos 151 181 Peneilo CallLdoC." 145 146 77 84 85 Adronunes 150 178 180 182 Picotos Alt.dasS Cr 151 181 87 153 Peneiio 145 14G 183 Pendo Adronunes 145 146 183 150 178 180 182 Picotos 151 181 184 236 163 40 54 22 27 283 216 56 10 36 43 335 54 6 29 12 186 103 32 17 40 46 6 283 51 53 56 4 185 Alt. das 3 Cr, Vinairre 87 153 81 82 Penedo 145 146 183 185 103 42 41 36 3 45 I8*i Piedade Maria Dias 45 63 129 171 M.^da Mata 186 291 S7 22 II 35 187 Maria Dias Piedaile 129 171 45 63 Palineiros 174 187 212 129 41 9 ss s 2.* SERIE. T. m. P. I. 0a Achamlo-se pOr tanto no Catalogo antecedente e na Taboa Geral da Resolução Completa dos Trian(jiãos Secundários os elementos, que entião no calculo das Coordenadas Abso- lutas de todos os pontos trigonométricos, extrahem se pa- ra os seguintes Tijpos os referidos elementos, e procede- se depois no calculo respectivo , de que somente apresen- tamos alguns exemplos por ee-ouomia de tempo e de des- pesa. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3i3 CiLCtLO n.\S C00RI)R>fADA9 ABSOLUTAS OU DAS DISTANCIAS A'MEftIDIANA E a' ])er{)emiicular do Observatório do Castello do Lisboa, considerado como cejitro principal das o^jerações geodésicas do Keino. 60 C .2 H s -3 5C Centro par- cial Ponto Trigonomé- trico Distancias e Azimulhes Cakalo das diffeienças entre as nieri.l. e [ler- [jeiíd. dos dous pon- tos dados DistanciaB á Meridiana e á PeriJcndicular 1 Observatório do Castello 1 Bogio 1 K A = 7038, 95 = 07 ° 46' 86" Lg K . . . Lg Sen A Lgx.... . . 3,8505823 . . 9,9604781 X = + 6562. S6 X = — 0,OU ..3,8170604 M = + 6j6:,:6 Lg K . . . . Lg Cos A Lgy.... . 3,3505823 .9,5777420 y = + s!b8l,i7 Y = — OMO ..3,4283243 , P = + íbtl,17 1 Monge 1 Dito K A =: 8055, 51 = 315' 42' 1" LgK-.... Lg Sen A Lgx.... . S.90 — 7104,07 7105,45 7105, ót 7105, Sb 7105.05 710.V, 89 7105. 12 7105,08 Pena + 101bS,31 10168,21. IO108, 17 lOICS, 18 101 63, 12 IOU'7.67 10168,44 10168,21 — 3766,14 3766, 13 5766, 35 S7C6, 35 3766,21 3767, 03 3767,24 5767, 55 5 5 B 6 b 9 11 11 80449,61 10056,20 56 SrO, 62 7105.08 1 81345,94 10168,24 30133,00 3766,63 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 327 Pontos triiioiiome- tricos Distancias cm braça? ti. -ri .1 1 o bi-c Pontos trigonomé- tricos Distancias ein braças ti s c o .5 = ZS o á Meridiana á Perpendicular á Meridiana á Perpendicular Torre + 11395,66 11395,89 11396,44 11396, 15 11395,88 11396, 16 — 5833,66 5334,05 5834. 16 5833,89 3833,71 5833, S5 14 14 19 19 134 134 Pedras da Granja + 1G556.14 10555, E6 10555, 59 1055U.02 10556, 14 10556.21 10535, 92 1055 5, 89 — 6289,53 6289,32 6289,27 6289,47 6289,21 6289,22 6289,45 6289. 36 21 21 80 80 136 136 140 140 6837u. 1 8 11396,03 35003, 33 5833, 89 84447,77 10555,97 50314. 88 6289,36 Marco + 12343,74 12343,97 12344,75 12344,46 12343, 99 12344,37 — 5591,21 5591,60 5591,72 5591. 4Ò 559i, 35 5591,63 15 15 20 20 25 25 16 16 !5i 154 Alto do Ma- io + 11933,16 11933, 44 11933, 91 11934,09 11933.83 i;933, 70 11933,99 11933,90 11933,79 1 1933.73 — 1883.68 ItíbS. 94 1883,04 ]e83. 05 1883,07 1.^8.:, 91 1883, U 1883,21 18c3,S3 1883, 16 22 22 89 89 90 90 96 96 101 101 74065,28 12344,21 335.18,97 5591, 50 Torrado 4- 10919,39 10919,62 109 20. 90 10919,54 — 4666,17 46fiU. 56 436 6,25 4666, 2-1 119337,54 11933,75 18832,53 1883, S5 ' 43679. 45 10919,86 18665.22 46 66, 31 Vigia de Collares -f 13 418,90 13419, 28 13413, 71 13 419,07 13420, .'•8 13420. 18 — 5607,49 5607i76 5607;5t 5607.71 5607, 11 5606,90 24 24 2S 26 83 83 Pedra Branca '1. + I(>r30,54 107 30.31 10730.52 107,;0, 81 10730,70 107 30.52 10730.76 10730,61 — 2733,29 2732,91 2733,09 ■2733,35 2733.08 2733. *7 2733, 38 2733,49 17 17 23 23 88 88 92 92 80516,72 13419.45 33644,18 5607,41 Pedra ania- lella •+ 12003.90 12003.67 12004.03 12003,96 4Sni,í. 56 Í2003, 89 — 2558.78 S558. .^S 255Í', 94 2558,73 27 87 9S 9S 85844,77 10730, 60 21866.06 2733,26 10234, 98 2553,75 9.29 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Distancias em biaças Distancias em braças WH c 0 Pontos trigonomé- .i2 0 Pontos trigonomé- .2 0 f/l W * tricos á ^Meridiaiia á Perpendicular Z, 0 tricos á Meridiana á Perpendicular 0 *w ^ 25 0 + 10980,74 — 3325, 42 28 -f 9025,93 — 1757,69 36 Queimadas 10980, 98 3325,67 28 Manique 9025,95 1757.66 S6 10981,00 3325,74 29 9025, &8 1757,94 40 10930, 99 3325,77 29 9025,89 1758,39 40 10980,69 3325,78 30 9026, 16 1758, 12 49 10980, 96 5326, 09 30 9025,93 1758, 11 49 10981,04 3325, 80 31 9026,02 1757,98 50 10980,93 3325,62 81 9026,03 1757,71 50 10981. 14 S325, 69 32 9025,75 1757,71 56 10980,76 3325,42 S2 9025, 46 1753, 11 5u 10930,81 Siiõ, 73 33 9026,03 17 53,22 116 10980,119 i325,53 33 9026,05 9026,07 1758,03 1753,03 116 117 131770;7S 39908,26 . 9025,83 1757,96 117 10980 89 3325,69 XVkíOy, o J 126363, 13 9025, 94 24611,71 1757,98 + 9736,60 — 5537,42 34. Roque 9736, 70 5537, 60 34 + 11301,03 -l- 996,26 37 9737, SS 5537.68 72 Cascaes 11 SOO, 66 996,57 S7 9737,41 5557, 49 72 11300,42 £96, 10 16j 9737,07 5537,80 73 11300,41 896,29 165 9736,92 9736,50 5537, 67 73 128 5537', 52 45202. 52 3985,52 9736,34 55.',7,i6 128 11300,63 996,58 9756,91 9736,33 5537.02 5536, 91 133 133 -f 11985, 68' — 890,28 59 97363, 11 55374.57 Murches 11986, 68 890.28 39 9736,81 5537,46 11986,34 11986,52 119811,3.1. 11986,52 B!)0, 30 889,91 890,30 839.91 53 53 91 91 + 8530.01 — 8451,63 35 11985,89 890,32 115 Albarraque 8630,03 8630.14 8630.05 2451.61 2431,91 2452,36 35 42 ■ 42 11936,34 890.51 115 • 95891,31 7121,81 8630, 17 S452, 13 57 11986,41 890, 23 8629. 94 862 9,80 2452, 12 2451,97 57 58 8630,01 2452,01 58 + 8419.48 — 1334,94 41 8629.41 2i5l,53 60 Tr.njouce S4I9. 3 9 1335,40 41 8629,47 2452, 11 60 8419.38 1334,80 53 8629, 91 2452,05 118 8419.37 1334. '^6 53 8629.16 2452, 10 118 33577.62 8419.41 5339,90 1334,98 1035r-.8, 10 29423,53 1 6629,84 2451,96 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 329 ^ Distancias em braças tOTS Distancias em braças tiT3 Pontos Irigononie- tncoí Ponlos trigonomé- tricos ã ã ã á Mcriíiiana Perpendicular i5 o Meridiana Perpendicular 59 + 6712,50 — 2289,41 43 + 7555,03 — 3846,89 Cotào 6712,41 2289,87 4S Ainchôa 7555, 32 S!8i6,49 59 0712.39 2290, 25 U 7554.71 3846,81 Dl 6713,41 2289,86 44 7554,83 3846,80 61 26i!50, 71 9159,39 30219,89 153áC,99 6712,63 2289, 85 7554,97 3846,75 + 6041,62 — 5546,23 45 PieJade 6041, 68 5546.51 45 + 9903, 1 0 — 2576,87 62 6043,06 5547, 20 63 Linlió 9902.98 2576,90 62 6043,35 5546,80 63 9902,86 9903,01 2576,82 2576,99 124 124 24169,71 22186,74 9902,51 2576,62 125 6042, 43 5546,69 9902,55 2576,69 125 9902,85 9902,92 2576,49 2576,64 123 123 + 8028, 95 80:9,01 — 4650,67 46 50, 95 46 46 Algucirào 79222,78 20614,02 8029,98 4651,32 65 9902,85 2576,75 8030, 27 4650, 92 65 8029,77 8029,96 4551, 15 4650,69 70 70 8030,26 4650, 95 71 + 7728,74 — 3147,06 64 8029, 34 4650, 8 t 71 Rio de Mouro 7728,73 3147,20 64 8029, 83 4651,07 168 7728,40 3147,15 69 8029, 96 46.51, 16 168 7728,34 8147,31 69 8029,47 46 30,94 169 7728.60 8147,41 120 8029,43 4651.02 169 7728,66 7729,08 3147,47 3147,53 HO 126 96356,23 55811.68 7728,93 3147,12 126 8029 69 4650,97 618;9, 48 25178,25 7728,69 3147,28 + 9663,1! — 590,29 47 Bicesse 9663,29 9665, 15 590,45 590,23 47 48 9663.20 690,00 48 + 10205,17 — 3468,37 66 9663,03 589.77 52 Crnz alta 10205,14 3468,28 66 9663,07 589,74 52 10205.06 3408,25 67 9662,98 589.82 54 10205, 16 S468. 27 67 9662, 95 589,65 54 10205,20 3468.24 121 9662. 8C 590,23 55 10205, 14 3468, 18 121 1 9662,98 589,88 55 10205, 14 10205. 12 3463,17 3468, U 122 122 96630.62 9663,06 5900.06 590,01 81641, 13 27745,87 10205,14 3468,23 2. SERIE. T. III. P. I 830 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos trigonomé- tricos Distancias cm braças N.° dos Triang. orig. (las Coord. Absol, Pontos trigonomé- tricos Distancias em braças c o .2 o O -C 0 K 5 • á MeriJiana á Perpendicular á Meridiana á Perpendicular Valle de Porcas + 9176,63 9I7C, CS 9176,47 9176,44 9176, Gò 9176,48 9176,31 9176.21 9176,81 9176,44 — 4000, 38 4001,02 4000. 92 4000, 95 4001,03 4001, 10 4000, 78 4000, 8õ 4000, 83 4000,69 68 68 74 74 119 119 130 130 132 132 Fontenellas + 12072,04 12072,20 12072,31 12072. 30 — 6657,32 6657, 4õ 6657,52 6657,58 78 78 141 141 48288,85 12072,21 26629.87 6657,47 Mindeis + 12982,54 12982, 61 12882,79 12982,96 12983,00 12983,03 — 6011,44 6011.54 6011,62 6011,77 6011,87 6011.94 73 79 143 143 144 144 91765.08 9176,51 40009,05 4000, 9 1 Bagulho + 87 9 S, 76 8794, 38 8794,61 87 94.60 — 6828,85 6829, 11 6823, 90 6828,96 75 75 127 127 77896,93 12982,82 36070,18 6011,70 35177,35 8794,34 27315,82 6828,96 V inagre + 11951,78 11951,63 11951,32 11951.30 — 4603,44 4603,31 46031,40 4603,38 81 81 82 82 Vigia da Matta 4- 12436, 47 12436. 33 12436,55 12436. m 12436, 20 12436,25 — 7364,60 7364.47 7364,56 7364, 50 7364,21 7364, 28 76 76 137 137 176 176 4781)6,03 11951,51 18U3, 53 4603, 38 Eoca -f 14394.24 14393,70 14394,21 14593,96 57576. 11 14394,03 — 3478,62 3478,40 3478,47 3478, .■! 8 86 86 147 147 74618.35 12436,39 44186.62 7364,44 Calháo do Corvo + l.'!800, 86 13800,72 13801, 17 13800, 63 1881)0,28 13800,67 — 4825,33 4825, 20 4825, 13 4824,91 4825,36 4824,05 77 77 84 84 85 85 13913,87 3478,47 Alto das três Cruzes + 11974,20 11974, S4 11974.33 11974, r,t — 3747.90 3748, 13 3748,17 3748, 15 87 87 153 láS 82804, 33 13800, 7í 28950.98 4825,16 47897,39 11974,35 14992, 35 S748, 09 DAS SCIENCIAS DE IJSBOA. ftdl PoMiOS tri^oDOiUe- UlCOj Baiiil SeUo Oitavos Cidreira Distancias eai biaças Meridiaiia + l;;i25, .')8 ISlití, 53 ii7!»?, S-i 255 a. t, 8iJ ia7a7, 40 13':98. 48 13-:9íi, Stí 13C9;i.5-f 13398, 45 13299,01 Uiíi8, 9-; 79791,76 13^:98, 63 + llól I 11511 11511 1151 I 11510. 11511,03 11511,54 1151!,60 . 13 ,25 . l'- ,21 , 97 9-.089. 85 11511,33 Perpendicular + 1173,37 1173, 58 1173,60 1173,55 4694, 10 1173,53 636,59 636,50 1273,09 636,55 438,59 438,68 438, 48 4.';8, 56 438, 89 439, 17 USi, 37 4S8,7S 413,49 41S.57 41S, 63 413,57 ■413,41 413,46 41S, 92 413,96 O T3 3309,01 413,63 94 94 114 114 97 97 98 98 112 112 ll.i 113 99 99 100 100 110 no 111 111 Pontos trigonomé- tricos Distancias em braças a Meridiana Perpendicular Telegrafo da Parede (face O) («) Telegrafo da Parede (face E) Forte de Santo Antó- nio Mattos Chei- rinlius Picoto (o) Esu diflerença provém do que fica dito a paj. 740. + 8945.02 8945,06 17890.08 8945,04 + S942, S8 8942, 34 17884,72 8942,36 + 9935.39 9935,44 9935,25 90S5. 39 9933, 18 9l)S.í, 30 59611, 95 S935. 33 + 8248,01 8243. 04 8248,24 8248,22 32992,51 82-Í8, 13 + 10686,49 10686,44 10686,51 106ft6. 57 10686.71 106f8, 69 10686. 58 1068G, 60 10686,58 )C6Sfi.63 10fiíG,i, 80 10686. £8 + 851,03 850, 75 1701,78 850,89 + 848,60 848,89 1697,49 b48, 75 762,00 761,72 761,97 761,80 761, S8 761,73 4571,25 761,88 435, 11 435,41 434,82 435.01 1740,35 435,09 115.38 115,06 115.05 114,99 115,64 115,50 115,20 115. 16 115,53 116, 28 1I5S. 79 115,28 102 103 103 103 104 105 156 156 161 161 105 105 lOC lOG 107 107 ioa 108 155 155 159 159 164 164 383 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos trigonomé- tricos Distancias em braças MeriJiana Perpendicular Pampulheira Maria Dias Guião Boleinbra 1176S 41 11763 47 11763 50 11763, 54 I176S, 58 11763, 53 11763, 34 1171:3. 39 94107, 81 11763, 48 + 357,58 857,54 357, 6í; S57,82 357,60 357,75 S57, 85 357, 79 2861, 55 357, 69 + 7517,99 7518, 12 7518,06 7517, 80 S0071, 97 7517, 99 + 8449,51 8449, 72 8449, 49 8449, 31 8449,07 8449,34 8449,06 8448, 9tf 67594,46 8449, 31 4- 11360,84 11360, 81 11360, 66 11360,73 45443,04 11360,7C 5108, 25 5108, 24 5108,30 5108, 31 20 43 3, 10 5108, 2S 4978, 92 4978, 99 4978, 93 4978, 91 4978, 33 4978,61 4978, 92 4978, 91 39330,52 4978,82 7694,66 7694,57 76 94,42 7664,43 $0778,08 7694,52 to -9 109 109 162 162 165 165 166 166 129 129 171 171 131 131 170 170 172 172 17S 17S 138 138 139 139 Pontos trigonomé- tricos Arneiro Penedo Camarinhei- ras Adronunes Distancias em braças Meridiana 11239,72 11239,84 22479,56 11239,78 -t- 12588,35 12588,39 12588,70 12588,82 12588,25 12588, 16 12588, 13 12588,30 100707, 10 12588.39 + 13998,06 13997,57 13997,63 13997,45 13997,30 13997, 27 83985. 28 13997.55 + 13092,57 13092.72 13092,34 13032,41 13092,84 13092,66 13092,76 13092,84 104'41, 14 13092,64 Perpendicular 7583,77 7583,71 15167,48 7583,74 3897,20 3897, 34 3897,48 3897,41 3897,42 3897,49 3897^64 8896,70 81178, «S 3897, 34 2677,77 2677,83 2678. 34 2673,25 2677,79 2677,76 16067,74 2677,96 3272,58 S272, 68 S272. 75 3272,77 3272,45 8272,43 3272,71 S272, 83 26)81,20 8272,65 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 333 Pontos trigonomé- tricos Distancias era braças ^1 .3 o Pontos trigonomé- tricos Distancias em biaças á Meridiana á Perpendicular Z o á Meridiana á Perpendicular Picotos + ;2G72, 10 li!o'71,89 l!!G'l,56 12i;71.fi3 12671, :)5 15:671,87 12672,03 12672. 20 — 3168,49 S168, 41 3)68. 26 3168, .S8 3168, 08 3168, 25 3168, SH Si 6^,39 151 151 152 152 184 184 181 181 Palmeiros + 6822.07 6822,16 6822, 22 6822, 29 — 6192.53 6192,54 6192,64 6192, 66 174 174 187 187 177 177 27288, 74 6822, 19 24770,37 6192,59 1 101.S75,23 12671,90 Z5Í46, 52 Slòejss Cabecinhos -f 12034,45 12034,42 84068,68 12034,44 — 8175,95 8175,91 Desembar- gador + 10191,05 10190,93 10190.76 10130 90 10190,78 10190, 80 + 145,92 146,07 746,32 146, 14 146, 12 146, 14 157 157 153 158 160 160 16351,86 8175,93 Moinho novo da Matta + 6457.60 6497,53 12995, 13 6497, 57 — 4712,64 4712,61 186 186 61145, 27 10190,88 876,71 146, 12 9425,25 •4712,63 Moinho ve- lho + 717-4,94 7175.08 — 3685, 55 3685, 37 167 167 14350,02 7175,01 7370,92 3685,46 (Continuar-se-haJ. 2'SERIE. T. iir. p.i. sa ERRATA. Na Classe de Sciencias Moraes 8 Bella3 Lettfas, p»g. 58. lin. 19 , onde s« lés: ao siujoesta do Ân^osss léa-se sao sul do Ànços, MEMORIAS aUE SE CONTEM NA I. PaRTE DO ToMO III. DA II. SeRIE. HISTORIA DA ACADEMIA, E logio Historico-Nccrologicn do Senhor Doutor Frart' cisco Thoinaz da Silveira Franco, Sacio Livre da Aca- demia Real das Sciencias de Lisboa , recitado na Ses- são da mesma Academia de 27 de Fevereiro de 1850 pelo Sócio eíTectivo Francisco Ignacio dos Santos Cruz Pa?. I CLASSE DE SCIENCIAS MORAES E BELLAS LETTRAS. O Mordomo do Rei. Meinoria offerecida á Academia Real das Sciencias de Lisboa por José Barbosa Ca- nacs tle Figueiredo Casteilo Branco 1 Apontamentos acerca da Filia de Soure. Pelo mesmo. . . 45 CLASSE DE SCIENCIAS EXACTAS. Continuação (e conclusão da terceira época) da Memoria sobre as Trabalhos Geodésicos executados em Poriur/al. Publicada por Ordem de Sua Mageslade por Filippe Folque 1 Memoria sobre a rotação das forças em torno dos pon- tos d^applicaçâo. Por Daniel Auífiísto da Silva 61 Memoria sobre os Trabalhos G odcsicos e.rcculados em Portu(/al. Publicada por Ordem de Sua Mar/eslade por Filippe Folque. Quarta cpocha 233 '■'fPí •.-■■;¥■■ MEMORIAS DA ACADEMIA R. DAS SGIEMGIAS DE lilISBOA. íYmí utile esl qund facimut, sluUa e$t gloria. 2.* SERIE. TOMO III. PARTE II. NA TYPOGRAPHIA DA MESMA ACADEMIA. 185G. .- - ■ -.ti \\ ^.fotr Dl MiDlli CLASSE DE SCIENCIAS NATURAES. ANALTSE DAS AGUAS MINERAES DO GEREZ FEITA EM SEPTEMBRO DE 1850, FOR JUUO MÁXIMO DE OLIVEIRA PIMENTEL. 1. OR (liíTerentes e repetidas vezes tem a Academia Real das Scieiícias proposto nos seus programmas, como objecto de premio, a analyse das aguas mineraes do Gerez,e, até hoje, este convite, assim como outros muitos, assim como quasi todos^ os que a Academia faz annualmente, não tem sido a- ceito por liomcns de sciencia. — Seril isto por não existirem entre nós homens de sciencia? Será pela dilficuldade intrin- seca do objecto em questão, ou pelos extorvos materiaes que tornão dillicil a viagem á serra do Gerez ? Será pelo pouco , ou nenhum , enthusiasmo, e pela inanição scientifica de.ste paiz quasi moribundo , ou porque se não ouça a voz da Academia fora desta casa? — Não sei eu a razão por que isto assim acontece , mas não é seguramente pelo pou- co interesse do objecto proposto. A reputação das aguas do Gerez em Portugal é grande e antiija. Nas provincias do norte todos as conhecem , con- tão doil.is maravilhas , e tem-as pelas mais efllcazes entre as d'aquclla parte do Reino. Não ha ainda muitos annos que na estação própria erão extraordinariamente concorridas , e que ali se encontravão sempre pessoas das principaes fami'* '2.'sEKIE. T. III. F. II. 1 2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL lias do Porto, Braga e de outras (erras do Minho e Traz- osMontcs. Hoje como(;Ao a ser pouco írcqucnladas; j)are- ce que os ricos e abastados d'a(|uellas províncias as aban- donarão , não porque tenha sollíido quebra a sua repu- tação, mas porque as dilliculdades do transito, quasi sel- vagem neste paiz, e a carência absoluta de coniniodiílades e confortos no logar em que as suas fontes estão situadas, as torna quasi inaccessiveis, não só aos doentes, mas ainda aos mais robustos e alfeitos rfs privações e incommodos iniieren- tes ás viagens nesta quasi intransitável terra. Muitos facultativos ainda hoje aconselhão o uso inter- no destas aguas , mesmo longe da sua origem , e creio que d'ellas se faz grande consumo por todo o Reino : mas o que talvez pareça bem extraordinário [aos que não conhecem como as cousas se passão eutre nós] é que o seu emprego se vulgarisasse tanto , que a sua applicação se fizesse exten- siva ao tratamento de tantas moléstias, sendo completa- mente ignorada a sua natureza, e que, havendo sido obje- cto de vários escriptos (l), ninguém se achasse nas circuns- tancias de poder esclarecer a medicina sobre os principies mineralisadores das aguas do Gerez, e houvesse, antes pelo contrario, quem, sem fundamento justificável, as alcunhasse de gazosas , e por taes as fizesse acreditar, abusando assim da sua posição scientifica. O desejo que eu tinha de conhecer a natureza das a- guas do Gerez, e de satisfazer ao mesmo tempo aos rogos de algumas pessoas, que me pedião as fosse analysar , pro- porcionando-me para isso todas as commodidades , determi- narão a minha resolução , e nos primeiros dias do ultimo Septembro fui á Serra do Gerez observar as aguas raiiieraes |ia sua própria origem , e colher delias porção sufliciente para fazer a sua analyse, que effectuei logo depois do meu regresso a Lisboa , e cujos resultados tenho hoje a honra de apresentar á Academia. (1) Oá escriptos eíípeciaes sobre as aguas do Gerez, de que temos noticia fio — 1.° O Ensaio physico-medico das Caldas do Gerez — pelo Snr. I. A. da Fon- seca Benev ides. — í.' A Noticia topopraphira e | h} sira do Gerez e das SM»* aguaa thermaes — pelo Sõr. Duutoi José Pinto Rebello de Carvalho. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. A descoberta das aguas do Gerez não remonta a uma época muito remota, e é na opinião de todos posterior ao aiino de 1700. Em 170tí foi impressa a Chorofjraphia PorlU' gueza do P.' A. Carvalho, e neste livro, tão noticioso das cousas do lieino, não se faz menção alguma destas aguas. Vinte e seis annos depois Francisco da Fonseca Henriques, medico de D. João 5.", publicou o seu yi(jUÍle(jio medicinal ^ em que [no cap. 1." das Caldas, pag. 39. §, xix] apparece yi uma noticia, ainda que imperfeita e incorrecta, das Caldas do Gerez. i\ão conta elle como estas aguas forão descober-' tas, mas, pela maneira por que se expressa, parece querer indicar ([ue erão já ha muito conhecidas , ainda que no seu tempo não oíferecião commodidade alguma aos que as fre- quentavão (2). Afíiote nas antiiruidades da Chancellaria de Bra^a dá-as romo havendo sido descobertas poucos annos antes d'aquel- le em que escrevia, mas tendo já nessa época grande nome, sendo muito concorridas, e lendo já decorrido oito annos des- de que se havia principiado a edificação de casas para abrigo dos doentes que as frequentavão , os quaes até então parece que nãu tinhão mais du que grosseiras cabanas para se re- colherem , e poços cavados no chão para se banharem. Nas llfjlexoes experimenlacs que se intitulão meúwdico- holanicMS de Fr. Chrislovão dos Reis , Leigo da Ordem do Carmo, e boticário em Braga , impressas em 1779, aclia-se mais detalhada a historia da descoberta das aguas (S) Estiverão eílas Caldas sem U5o muito tempo, e qiiasi incógnitas, até qne foi tomar banhos nellas D. João de Sousa, irmão do Marquez das Minas, fover- Bando as Armas da 1'rovincia de Entre Douro c Minho, para o que fvz abrir ca- minhos e entradas para carruagens, rompendo matas, até àquelle tempo impene- 'teveij; e hoje é numerosíssimo o concurso dos enfermos que lhe acoje todfjs os «DUOS,' a maior parte delles sem conselho de .T.edicns; e uns bebem a agoa , outros lomào baiilius nella, f.izendo covas, por não haver tanques; accommodan- «lo-se em barracas; e alguns pobres, expostos ao tempo de dia e de noite, sem eoinmojo. nem cama , e assim lhe aproTeitào .... Se houvesse uma povoação naquelle sitio, seria niuitõ maior o concurso; por- que se tomariào os banhos coío melhor commndo, e eslarião os enfermos recolhi- da; o que não podem fazer cm duas casas pequenas , e térreas, qne ha. A^uilegio Medicinal , pag. S9 e 40. 1 « 4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL do Gcrez , que olle diz haver colliido das informações dos homens mais veilios d'aqiiellas visinliaiiças. Reirionía os(a descoberta, segundo o citado autor, ao j)rincipio du Jíi.° sé- culo (3). Mas seja como fòr , o que é verdade é que a repula- ção das aguas do Gerez cresceo rapidamente , e susteiilou- se por mais de um século , apezar das difiicuJdades que os doentes encontravão para &li se transportar por caminlios quasi intransitáveis, e apezar da inliospitalidade do sitio, onde não (inhão para se recolher scnao aiçumas casas uiai reparadas, sem commodidades, e quasi sem moveis; casas que durante o inverno licavão, e ainda hoje íicào, abandona- das ao rigor da estaçjio , porque lóra da época dos banhos, ninguém resido n'aquelle logar. As obras dos diflereutes autores , que tem tratado das aguas do Gcrcz , não só as que já citei, mas também as Instrucçôcs c cautelas praticas sobre a natureza ele. das (S) As CaUas do Gerez são as mais bem recebidas na Província do Miiilip. Acliào-se estas na Serra do Gerez, distantes seis legoas da cidade de Braga para a parte do Norte em uma pequena pinnicie e bai.\a, que ali faz a Serra. Cos- tuinavão, e ainda boje o fazem , os moradores de Villar-da-Vei^'a e Uio Caldo, írc^uezias visinlias, apascentar seus gados por aquel las serranias , e veiulo saliir fumo da margem do rio, que raquelle tempo corria ao redor de uma penUa, o desviarão, e observarão que por varias partas da mesma penha saliia a^ua Jiiai* ou menos quente. Espalhou-se a noticia pelos povos visinhos, e ouvindo-a Manoel Ferreira da Azevedo, Cirurgião da Freguezia de Covide , situada no alio da Serra, pouco mais de legoa, no poente do sitio das Caldas, mandou abrir poços ]>ara observar «s seus efleitos. Para isto mandou alguns enfermos com trabalho, porque não ha- via outro caminho mais do que o que faziào os pastores e o gado. Os bons effei- tos que 03 banhos fizerào em toilos os enlérmoíi forão causa de se espalhar a noti- cia por terras remotas. E tenilo-a D. João de Sousa , que era Governador das ar- mas na mencionada Provinda , para aproveitar-se dos banhos mandou abrir c.i- niinlios para cavalgaduras. Com isto concorreo nmito povo ao sitio fazendo poços, barracas e cabanas, para abrigo da noule e reparo do dia. Neste estado permane- cerão alguns annos , c sendo o concurso muito , e os efieitos das aguas niaravdin>- tos, supplicárào os povos á Mageslade Fideli>sinia do Senhor D. João 5." »« paíT. 6S. (5) Transcrevo em seguimento o qne acerca da temperatura destis .ijuaj •« %. cha nos diversos escriptos, que sobre ellas se tem publicado. O Dr. Tavare» fjí- lando dos banhos diz o seguiple: .. Notâ»-se mais panicularment* 1.* o BaiA» DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 7 A áffua de l.odas estas nascentes é limpida , diáfana, inodora, grata ao paladar, fifia e de extrema leveza: depois de a deixar resfriar um pouco, seiíte-se prazer em bebel-a. Farli , 2." o Contraforte , 3.° o da Bica. São estes os banhos de mais uso, lia- Teixlo outros da mesma agua pouco menos quentes nos seus competentes depósitos, «Juaes são os banlioi da Figueira , o do Figado e o do fim do terreiro da Capella. A differença dos grios de calor em nenhum destes banhos, sendo todos da mesma erigem, não provem mais do que da diversa proximidade ou distancia dos tan- ques á sua matriz, e da maior ou menor quantidade da agua nelles depositada e conservada ; pois que se communicão de uns para os outros. De maneira que sendo na origem o calor correspondente a 140 até H5 gr. do therm. de Far. ou 43 a 60 4 de R. , já no Banho forte alguma cousa diminue, sendo comtudo incommo- ditsimo á sensação , e dizse que houve tempo , em que era insupportavel , e tal- tez pasjasse desla temperatura a ser hoje o banho incommojo , descendo aos grãos 140 a 115 de F. ou 38 a Sfi de R. por haver-se tirado um segmento superior da figura pi/ramidal da abobada , que cobre o banho , afim [segundo é tradição] de dnninuir a intensidade do calor. O tanque do Contraforte não desse de liO de F. ou 59 de R. O da bica anda por 109 a 110 de F. ou 34 a 34 i de R. Ni origem desti não pôde beber-se a agua senão a sorvos interpolados , porém já na Bica bebe-se seguidamente e sem interrupção. Nos primeiros dous tanques não se páie supportar o calor do banho. No da Bica mui curto espaço de tempo de de- mora torna a agua capaz de poder-se entrar no banho sem incomniodo, e é por isso o mais frequentado, empregando-se assim externa como internamente. Nos outros ttes corre a mesma differença em continua diminuição, k No Ensaio phifsico'medico do Siír. Dr. Benevides acha-se uma tabeliã das temperatur,as das dilferenies nascentes e banhos das Caldas do Gerez , quí; teítiíal- mente transcrevo. Temperaturas em 1822 . 93 , 24, e 25. 1 c Duas bicas soa temperatura era de 21 — a 24° do th. de R. Figado fbanho] 24... a 26 -J- d." Santo António — ou N.° 2 2.6.} a 2S .". d." Alm.is ou N.° 1 28 ... a 23 (a) Borges 28 ... a 3 1 i d.° Figueira [banho] 28 | a 29 1 d.' Hica [banho] 32 ... a S5 d-°(6) Terreiro da Capella [banho] S4 . . . a 34 -j d." (e) Agua para beber 34 . . . a Sá d.° (d) Contraforte [banho] 35 . . . a S.í i d.° (e) Forte [banho] SH ^ a 37 i d.''(/) Por esta fabella se vê [diz o autor] que sào variáveis as temperaturas destes diversos banhos e bicas; ma? note-se que são constantes na seguinte jjraduaçio, (a) E" muito constante entre 23° í 28° j (t) cm 32 (c) cm 34 (d) em 35 (') em 35| (/) entre S7 e 37 i « MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Exaniiiiatla na origem com as tincturas reagentes náo manifesta reacção ali^unia acida ou aikaliiia. Agitada n'um frasco nào indica conter excesso algiiru de gaz em dissolução. iVos caneiros e bicas por onde corre deixa incrustações siliciosas , e elílorescencias que apparecem atravez da paflra [granito] dos canos e na parle superior das abobadas baixas da rocha. No fundo dos tanques não apparece deposito al- gum , e só n'aquelles em que se não tomão banhos se vém alguns limos. Recolhi na própria fonte a porção de agua que me pa- receo sufficiente para fazer aqui a determinação dos seus inineraiisadores fixos ; preparei alguns frascos para a dosa* gem do acido carbónico por meio do chlorureto de cálcio e da ammonia; e, para separar os gazes que se podessem a- char dissolvidos , enchi o competente aparelho, que comi- go transportava, e que fiz immediatamente funccionar, reco- ihenilo só os gazes, que a potassa não absorveo , e guardan- do-os em boa condição para serem convenientemente exa- minados no laboratório. Fiz também concentrar grande por- ção d'agua , reduzindo-a a ])equeno volume, para tornar mais fácil a sua conducção e poder aqui dispor de uma grande porção de residuo. Esta operação tão simples nào a pude fazer de um modo conveniente pela falta de uma for- Em uma not.i a esta tabeliã accrescenta o autor: — O Medico de Monle- aleire e Caldas do Gerez , José dos Santos Dias , gradunu as temperaturas das a- guas dos dilTereiítes tanques e origens, nos mezes de Agosto e Septen\bro de 1812; o resultado destas observações consta da presente tabeliã, a qual me foi remetlida pelo Medico de Villa Re-al de Traz-os-Montes o Snr. Dr. Francisco Ignacio Pe- reira Uubiào , e muito conto sobre a sua exactidão. — Parece portanto que as observações feitas pelo Medico de Monte-alegre em 1812 são confirmadas pelas de 18iJ a 18Í5, até no que respeita ás variações sen- síveis que apresentão. As temperaturas mencionadas nesta tal>ella afastão-se lam- bem sensivelmente das mencionadas pelo Dr, Tavares, e que já referimos. O Snr. Dr. .losé Pinto Rebello diz [Noticia topoçjrapliiiui pag. 79] — o sea calor na primeira fonte é de 4'!.° li., marcando o da atmosphera 17°. — Nào sei a que primeira fonte se refere; eu observei todas as que me itulicárào e que já mencionei , e aquella em que acliei uma temperatura mais elevada foi a do bil* nho forte, em que achei 40° centígrados e não 53°, que é o correspondente a H de R. Nào obstante todas estas dilTerenças que tejilio mencionado , creio que deve» mos presumir que a temperatura destas aguas é constante , e que as variações no- tadas provierào ou de erro na graduação dos tliermometros ou de pouco cuidado dos observadores. O thermometro de que me servi era um excellente thcrniom»- tio de Mr. Deleuil graduado no própiio vidio. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ' • ralha n de bom combustível. Foi a evaporação feita em uma caltleira de folha de Flandres, que de Braga levei, já na desconfiança de alli não achar utensilio em que a po- ílesso eíVfctuar. Não havia outro combustível senão lenha verde, que me não podia fornecer a temperatura conve- uiente, o produzia ao mesmo tempo tal quantidade de fu- mo, que não era possível vigiar a operação dentro de ca- sa; c, ao ar livre, levantava o vento tal quantidade de poei- ra e tanta cinza , que , cahindo na agua , iuutilísavão lodo o trabalho. Alguns ensaios feitos com os reagentes , que levava comigo , derão-me a conhecer que podia prescindir de ou- tras observações e experiências na origem. Todavia trou- xe uma porção das incrustações siliciosas , que jií por si erào sulTicientes para caracterisar a composição predominan- te das aguas; e também alguns limos e um feixe de agriões, co- lhidos n'um regato formado pela agua, que corre dos ba- nhos e da fonte, com o fim de examinar se nas suas cin- zas existiria o iodo em proporção apreciável. Não tornarei fastidiosa a leitura desta nota com a narração minuciosa da marcha analytica seguida por mim no estudo das aguas do Gerez , apresentarei simplesmen- te os principaes resultados que obtive. TRAB.VLUO NO LABORATÓRIO. Medindo os gazes , que por meio de uma prolongada ebulliçSo havia expulso da agua , e convenientemente re- colhido, depois de fazer absorver pela potassa o acido car- booico, que com elles podesse vir misturado, achei qua um litro de agua continha só 13<:c,9, que supponho serem de ar atmosphnrico ; pois que, tendo-os deixado em con- tacto com o phosphoro , e havendo notado , pela formação dos vapores brancos do acido phosphoroso , que continhão oxigénio, um accidente imprevisto nje inhibio de continuar a sua analyse. Na supposiçào de que os IS^sS de gaz, dis- 2.* SERIE. T. m. p.u. i ]• BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL solvidos h'iim litro de agua do Gerez, sSo urticamenlo de ar alniosplierico , nào podemos deixar do fazer notar quo esta quantidade de ar é inferior á que ordinariamente se aclia dissolvida na agua commum. Determinando o acido carbónico, livre e combinado, [servindo-me de preferencia do methodo ordinário, que con- siste cm fazer ferver a agua com o acido sulfúrico, e receber o acido carbónico, que se envolve, u'uma dissolução ,80ã de matéria secca. Silica 0,702 Bases 'Oxido de ferro~J ^^'••: L,io: Alumina í ' _Alkaiis? J Parte destes principios pertencem incontestavelmente 2 « n MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ao granito dos canos, sobre que estavSo adherentes as in- cruslações, c ;í arganiaçn ria coiistrucção , que, dcslacando- se junlauieiite com aquellas , não foi possível extremar de uiii modo convenienlo. Do que dizem sobre a composição destas aguas os di- versos autores , que a respeito delias escreverão , nada ex- iste que deva meiícionar-se. O que se acha no livro de Fr. Cliristovão dos Reis é tão absurdo, mesmo em referencia ao tempo em que escreveo, que seria até ritiiculo repetil-o. — O D."' Fonseca Henriques e Link consider.írào-as sulfu- rosas : o primeiro sem fumlamonlo algum , o segundo estri- bando-se em ensaios que fez, mas cuja exactidão podemos pôr em duvida sem querer com isso oílender a memoria do ilíus- Ire botânico. — O D."' Tavares, que parece haver conhe- cido as aguas do Gerez só por simples informações , quer que ncllas predomine o acido carbónico, com pouco ferro, e por isso as considera c/asosas. Finalmente o Sfir. D.°' Pinto Rebello, tendo feito so- bre ellas alguns ensaios , sufficientes para reconhecer a sua natureza chymica (G) , parece querer concluir de to- dos elles , que estas aguas só contêm chlorurelos alkalinos e sílica em mui pequena dose. Os resultados do seu estu- do , ainda que incompleto , são os que mais se aproximáo da verdade. Só a analysc quantitativa nos poderá fornecer dados certos para estabelecer algum juízo seguro sobre o modo porque os princípios mineralisadorcs se achão distribuídos na agua. Passando, por conseguinte, a fazer a dosacem destes princípios , achei, pela media do um numero sufficionte de operações , os seguintes resultados , referidos a um litro de Total das matérias jixas = OgnijlHO TAcido Carbónico 0,0260 3 Silicíco 0,0G53 "i Sulfúrico 0,0066 (_Chloro 0,01 18 5" Potassa 0,0 1 64 (^Soda 0,0109 (C) Noticia lopograpkica e physica do Geref. . . ■ pag. 8j. DAS SCIENCLVS DE LISBOA. 1» A quantidade da soda 6 exaclamente a necessária para riputrilisar o cliloro e o acido sulfúrico; porque 0,0118 de chioro requereui 0i''>',0076 de sódio, que correspondem a OSn^oloa do soda ; e 0S"i,00G6 de acido sulfúrico rcquei em Ogm,oo63 de soda, o que ludo faz a somma de 0gin,0l&5 des- ta base , que dilVere só do que a experiência nos deo era 0g°',004tí ; quantidade insiijnilicanfe. A potassa pertence por conseguinte á silica ou ao aci- do carbónico ; em qualquer caso podemos representar a composi(;ão ou arranjo dos princípios lixos miueraiisadorea da agua do Gerez do seguinte modo : NaCI Ogni,o 1 94 NaO,SO"' O ,0119 KO o ,0104 SiO' o ,00.33 o ,1130 Não é fácil de explicar qual seja a funcçíío cliytnica qne o acido carbónico exerce nestas aguas : acha-se elltí simplesmente dissolvido na agua, ou combinado com a po- tassa, no estado de bicarbonato, protegendo a dissolução da silica? Se a primeira hypothese fosse a verdadeira pa- rece que, cm virtude da prolongada ebullição, uma parte deste gaz pelo menos se devia eliminar; e, a realisar-se a segunda, devia a quantidade do acido carbónico ser equi- valente á da potassa. Para resolver esta questão fiz a se- guinte experiência, tendente a examinar se a quantidade do acido carbónico, que havia achado na agua antes de fer- vida, diminuia com a concentração do liquido, ou se, em virtude da ebullição, o silicato de potassa era decomposto, fixando-se uma quantidade de acido carbónico equivalente í da potassa para formar o carbonato neutro ou o bicarbonato daqucUa base , que poderia reter a silica hydratada em dis- solução na agua, visto que ella senão precipitava e só appa- recia no estado de gelea no limite da evaporação. De uma porção de agua , qne tinha sido reduzida pela evaporação a 7 do seu volume primitivo, tomei j do litro, o» 'i.OOcc representando I.SOOcc de agua normal ; concentrei até reduzir a um pequeno volume e a ponto em que o liqui- do manifestava sobre o papel vermelho de lurnesol reacção !«' MEMORIAS DA ACADEMIA REAL decidi(íamente alkalina; neste estado introduzi o liquido con- centrado n'uin pequeno baiiiío , que acabei de encher quasi completamente com agua distiliada eíervida: á tubuladura do ballão adaptei uma roUia de cortiça munida de um tubo de carga e outro aductor, disjiosto de modo que os gazes, que se evolvessem da agua , tivessem de atravessar uma dissolução de baryta contida n'um frasco; verti depois uma porção de acido sulfúrico |)elo tubo de carga, e puz o liqui- do em ebuilição durante alguns minutos. O precipitado que se formou no frasco da agua de baryta , foi rapidamente fil- trado , lavado , c secco sobre o filtro, e , sendo o tiltro quei- mado , obteve Carbonato de baryta Ógm,! 75 cujo acido carbónico o ,0391 e por tanto, referindo este a um litro, temos Acido carbónico ogm,026. Exactamente a quantidade achada n'um litro de agua nor- mal do Gerez , antes da concentração. Esta quantidade de acido carbónico é com pequena ditferença a que seria ne- cessária para converter em bicarbonato a potassa e aquella parte da soda que suppozemos unida ao acido sulfúrico , por- que 0g"n,0IG4 de KO requerem osni,ol,52 de CO' e o ,0053 de NaO requerem O ,0070 de CO' o que perfaz a somma de ... . O ,0222 differindo apenas do acido carbónico achado pela experiên- cia de 0,0038, quantidade quasi insignificante e que pôde provir da absorpção do acido carbónico do ar pela baryta, durante todo o curso da operação. A' vista de todos estos factos não é possível pronun- ciar-me sobre a funcção chymica que o acido carbónico ex- erce na agua do Gerez. — Ser-me-hia necessário recorrer a maior numero de experiências, mas, tendo-se-me acabado a provisão d'aqueila agua que tinha ;í minha disposição, re- servei para occasião mais opportuna o estuilo de.sta questão. De tudo quanto tenho exposto , o que immediatamcule DAS SCinlXCIAS DE LISBOA. lõ so concilie é que as aguas do Gerez são ligeiramefile sali' ci/cras, e tcin alguma analogia coin as das lonles repuxanles da_ Islândia. Nas aguas therraaes do Gerez, como nas da Islândia, nota-se uuia rela<;ão nmiLo simples entre a silica e as bases aikaiinas , ([ue contôm ; o que permitle explicar a miuerali- saCj-uo deslas aguas. J\Ir. Damur, n'uma memoria, que apresentou á Acade- mia das Scicncias de Paris em Fevereiro de 1847, sobre a composição da acua de muitas fontes salicileras da Islândia , faz tiotar estas relações, como se vè dos resultados das suas analises, algumas das quaes aqui transcrevo. Agua do Geyscr. oxigénio relações Silica 0,5190 0,2696 3 Soda 0,3427. Potassa 0,0097. roõ^}»-"»'^ ' Agua de Laugar. Silira 0,1350 o, 0701 3 Soda 0,0942 , 0,0241 1 Agua da Badslofa. Silica 0,2G30 0,1366 2 Soda 0,2529 0,0647") Potassa 0,0124 o,0021i "'"''''^ * Nestas aguas existe lambem , como nas do Gerez , o cl)loro e o acido sulfúrico , que neutralisão uma porção dog alkalis « e se subtrahirmos [como diz Mr. Damur] do peso " dos alkalis as quantidades necessárias para neutralisar o " chioro e o acido sulfúrico, fica uma porção de soda, cujo » oxigénio, comparado com o da silica, dá as seguintes re- »> laçOes. » 16 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL ^fjxia do Gcyser. oxigénio relações Silica 0,5190 0,2G96 9 Soda 0,1227 0,0314 1 Agua da Badstnfa. Silica 0,2630 o,13efi 8 Soda 0,07J1 0,0182 1 Agua do Laugar, Silica 0,1350 0,0701 5 Soda 0,0508 0,0130 1 Nas aguas do Gerez observão-se também relações mui BÍmples, como se vô nos seguintes quadros. Silica 0,0C53 0,0339 G Potassa 0,0164 0,00281 n nn-c l Soda 0,0109 0,0028j '""'''' Sc subtrallirmos da soda simplesmente aquella parte que julgo pertencer ao chloro, temos Silica 0,0C53 0,0339 8 Potassa 0,0 IG4 0,0028") Soda 0,0053 0,0013 J "'""'^^ * E notando só a relação que existe entre o oxigénio da si- lica e o da potassa, iiorqiie o resto da soda porteiico, sogundo Buppozcmos, ao acido suUurico, teremos simplesmente Silica o, 00 53 0,0339 12 Potassa 0,01(54 0,0028 1 Nas fontes da Islândia , segundo a opinião de Mr. Da- mur, a introducção dos alkalis e da silica deve ser atlribui- da á acção decomponente da agua pura, a uma temperatu- fifh^ T^fS^^ r,t; j,:.„..f'^ft • d^ jr"X''JÍ»Ili.Wl'J/ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. l7 rt muilo elevada, e debaixo de uma considerável pressão, sobre as rochas tracliyticas , que lhe servem de recipien- te. Nas aguas thermacs do Gerez observamos circunstan- cias análogas, pois que estas aguas, pela alta temperatura que devem trazer da profundidade d'onde procedem, atraves- sando o granito, actuão sobre oleldspatho [orlhose] , que de- com])õe, dissolvendo a potassa e a silica, parte da qual fi- ca naturalmente existindo na agua no estado de silicato ueu- tro. Basta, para admittir como provável esta explicação, observar que a formula da orthose é (KO,SiO'); (Al'0»,3SiO') A agua , nas circunstancias já indicadas, decompõe es- te sal , separa a alumina e dissolve o silicato neutro de po- tassa com os três equivalentes de silica, que estavão com- binados com a alumina; ficando por conseguinte em disso- lução KO, SiO'-+-3SiO» nos quaes a relaçSo enlre o oxigénio da base e o da silica é de 1:12, o que concorda exactamente com o que a analyse nos deo. O que acabo de expor mostra de um modo incontestá- vel o poderoso auxilio que a analyse das aguas mineraes for- nece íí Geologia. Uma differença essencial entre as aguas saliciferas da Islândia, e as do Gerez consiste em que aquellas tem em dissõlutão uma quantidade consideravelmente maior de ma- térias lixas do que estas ultimas. As analyses de Black feitas em 1791 sobre as princi- paes aguas saliciferas da Islândia dão os seguintes resulta- dos. Em 10.000 partes de agua contem as j4f/nas do Geijser. ylguas de Rcycum. Acido sulfúrico 01 chlorhydrico . . 1.32 Soda e potassa 274 Silica 540 1075 2. 'serie. t. iti. p. II. 71 155 247 373 1147 IS IWEMORIAS DA ACADEMIA REAL As do Gerez para a mesma quantidade de agua, con«* lém Acido sulfúrico 0,0C6 Cliioro 0,110 Soda 0,1091 Potassa. . 0,ltí4; "'^^-^ Sílica 0,653 E' na verdade muito diminuta a quantidade de princípios niineraiisadores que as aguas do Gerez contêm em dissolu- ção, e a acçSo destes sobro a economia animal é Ião pouco enérgica, que por elles díOicilmeiíte se poderá explicar a tào celebrada acçSo therapeutica destas aguas. O D."'' Jonathan Pereira, nos seus Elementos de maté- ria medica e therapeutica ^ fallando das aguas siliciosas, diz francamente que ignora a sua acç.lo sobre a economia, mas que é provável que seja simílhantc ;í das aguas alkalinas (7). Quando a analvse chymica niio fornece uma exj)licaçã<) sufTiciente da virtude das aguas mincraes , a medicina pô- de recorrer a liypotheses mais ou menos prováveis , mas que em ultimo resultado pouco satisfazem os espíritos ri- gorosos. Seria muito arriscado o suppor, que o estado eléctri- co das aguas tlicrmaes pôde influir notavclmetite sobre as funcções orgânicas.'' K não podem estas aguas brolar das suas fontes no estado de desequilíbrio eléctrico excitado por quaesquer causas no seu transito atravez das formações que precorrem .'' — Creio que não seria inteiramente infní- cluosa a tentativa de um estudo das aguas thermaes de- baixo deste ponto de vista. Tive esta ideia, (|uando visi- tei as aguas do Gerez (0) , mas não me achava munido dos instrumentos necessários para a pòr em pratica. Se a (7) I am unacqiiainted witli tlicir action on tlie bod^. It is proliably similar to tliat oftlie alkaline waters. — Pereiras cUments nf matr.ria medica etc. I ol. 1.°— pap. á71. (8) Depois lie liaver terminailo a analyse das aguas do Gerez, ainda em Ou- tubro ou Novembro do ultimo anuo, commimiqiiti a algumas pessoíis não eslra- nbas á seientia a miiilia ideia sobre a inílueiicia do estado eléctrico das a{;i>as thermaes; ba pouco tempo tive o ^'osto de vèr , no Jornal da Sociedade Pharuia- ceutica Lusitana, que a Cornniissào, que fez o ensaio da agua dos Cucos, lueu- clonou já a necensidade de fazer estas observa(;òes. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19 Academia intender que é conveniente fazer algumas inda- ga(jões neste sentido , fará grande serviço á seiencia pres- tando os auxilios necessários á pessoa que julgar idónea |iara realisar este estudo. Lisboa 26 de Março de 1851. DA TRANSFORMAÇÃO, B REDUCÇÃO DOS BINÁRIOS, POR DANIEL AUGUSTO DA SILVA, loMWCIM» J\. theoria tios momentos foi por muito tempo empregada iia Slalica como um meio subsidiário para deduzir as equa- ções (recjuilibrio , e composição das forças. Poiíifiot fez primeiro conhecer a natureza mechanica dos mouiento-s, considerando-os como forças de rotação, is- to é, como systemas formados por duas forças parallelas , igiiaes, e contrarias. Esta descuberta simplificou excessiva- nienle a sciencia do equilíbrio, e conduzio o seu author a tlieoremas importantes , que diíTicilmente serião obtidos pe- la theoria dos momentos tractada analytica , ou geometri- camente. A composição das forças situadas de qualquer mo- do no espaço ficou reduzida a dous principios inteiramente análogos — o da composição das forças applicadas a um pon- to , e o da composição dos binários , [aniples de Poin- sot]. Esta nova tlicoria , apezar da sua lucidez e fecundida- de, não foi desde lou;o adoptada por todos os geómetras. A espécie deadhesão supersticiosa com que frequeutemente os 2.* SERIE T. Ill F. II. 1 2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL homens de scicncia defendem os mcthodos com que forSo educados, ò causa do pouco favur com que por vezes são acolliidas as descobertas, que tornão desnecessária a longa serie de raciociíiioá dos im|)erfeilos nietiiodos antigos. E' particularmente de admirar, que a vasta inteliigen- cia do Poissou se recusasse a acceilar aquelia brilhante in- venção , de modo que, para Iractar a composição das forças no espaço, fosse recorrer A idea fundanienlal do laborioso processo empregado por d'Alembert ; e que na theoria dos momentos tomasse em consideração unicamente a sua analogia com as projecções das superlicies — para obter, por meio de extensas transformações analyticas, as proposições que, pelo nicthodo de Toinsot , se tornão consequências simpiicissimas da representação directa de cada binário pe- lo seu eixo. Couio era forçoso que viesse a acontecer, as prevenções contra o metborlu de Poinsot acabarão inteiramente: quasi todos os tractados uioJeriios de Statica se tem limitado á reproducção fiel dos trabalhos daquelle sábio. Pareceu -nos porém , que a theoria dos binários se po- dia ainda apresentar por um modo diverso, e igualmente siinpie-;, lig;indo a idea geométrica dos momentos, conside- rados como superlicies, á idea mechanica da natureza dos binários. Desse modo demonstramos a translação dos bi- nários por construcções geométricas bastante claras, e par- ticularinerile na decomposição dos binários situados de qualquer maneira no espaço, e referidos a planos coorde- nados obliquos, parece-nos ter conseguido, para o caso ge- ral, ã vantagem que tivêrão em vista Duhamel e Lobatto (*) na decomposição em relação a planos orlhogonaes. Por meio das formulas de geometria analytica empregadas por esses illustres professores achão ollos directamente o biná- rio total situado cm cada um dos planos coordenados , sem necessidade da decomposição successiva, e um tanto longa de que usa Poinsot. Mas esse methodo tem o grave in- conveniente de não ser applicavel, quando os eixos são o- Lliqiios ; e por isso não j)óde substituir inteiramente a de- ducção de Poinsot. O princij)io em que nos fundamos no presente Iraba- (•) Cours de Mccan. , Journal de Muthem. de M. Liouville Tom. xi. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 9 lho , para a decomposição dos binários em relação a planos oblíquos, lião só é absolutamente geral, mas tem ainda a vantagem de ser uma representação geométrica evidente de um systema qual(|uer de binários em equilibrio, repre- sentação que se reduz a um systema de forças duas a duas coincidentes em direcção , e grandeza com as ares- tas de um polyedro, mas contrarias em sentido. Julg;ímos conveniente fazer preceder a theoria dos bi- nários, que apresentamos, pela exposição rápida dos princi- pios de Ótatica que lhe servem de fundamento , não só para mostrar a ligação que existe entre aquella theoria e esses princípios, mas também para dar a necessária clareza, e rigor a algumas dessas noções preliminares. 1. A Statica dos corpos sólidos, a que exclusivamen- te nos referimos na presente memoria , bem como todas as sciencias physico-mathematicas , procura conseguir que a explicação dos phenomenos naturaes , mesmo os mais complicados , proceda por meio de mera deducção racio- nal de um pequeno numero de leis simplicíssimas funda* montadas na observação, e na experiência. I'eilas pois as convenções necessárias, para que os ele- mentos que ligurão em qualquer phenomeno possão ser re- presentados por symbolos mathematicos , a sciencia a par- tir desse ponto não é mais que um grande problema de analyse , ou de geometria , conforme o methodo que se adoj)lar. A Statica dos corpos sólidos, dada a hypothese da ex- istência destes, pôde estabelecer-se unicamente nas se- guintes noções empyricas , advertindo sempre , que se con- clue analogicamente para o repouso e movimentos absolu- tos, o que se observa á superíicie da terra para o repouso e movimentos relativos. 1.* O equilibrio de qualquer systema de forças é inde- pendente da configuração e grandeza da massa solida a que ellas estão applicadas, isto é, se um svstema de for- ■ 1 • 4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ças produz equilíbrio, sendo appiicado a um solido qual- quer, o equilibrio se veritica lauibein , se aquelle sysLema se applicar a outro solido. 2." A acção de quaesquer forças sobre um corpo não ó alterada, su[)pondo que se lhe apidicou , ou delle se sup- primio qualquer numero de systemas de torças tacs, quo a|)plicados separadamente produzissem o equilibrio nesse corpo. .3." Systemas de forças idênticos applicados a corpos i- denticos em quietação ou animados du mesmo movimen- to , produzem etieitos idênticos. 4." Forças que actuão na mesma direcção e sentido, sendo applicadas simultaneamente a um ponto material, produzem movimento naquclle mesmo sentido, isto é, teem uma resultante nesse sentido. 5.° Forças iguaes, isto é, taes que sendo separadamen- te applicadas a um ponto material produzem nelle o mes- mo movimento, sendo applicadas em sentido contrario aos extremos de uma recta material, e na direcção drlla , pro- duzem o equilibrio, e por conseguinte [l."J o me.smo acon- tecerá, substituindo a essa recta um corpo qualquer de que facão parle os e.xtremos da mesma recta. Este princi- pio comprehende o caso particular de se reunirem em um só os dous pontos de applicaçuo das forças. 6." Um corpo que tem um ponto fixo não pude equili- brar-se por meio de uma força cuja direcção não passa por esse ponto. 7.° Um ponto material sollicitado por quaesquer forças pôde ser equilibrado por meio do uma só força. 2. Admittidas as precedentes leis fundamentacs, vejamos quaes são as convenções necessárias para reduzir a um processo mathematico todos os problemas de Statica. Temos a considerar unicamente as forças , e os corpos a que ellas são applicadas. Em quanto a estes, na parte puramente theorica da sciencia, não ha necessidade senão de representar os pontos de applicação. Pelo que diz res- peito ás forças, qualquer delias é representada commoda- menle por uma recta JP , em quo a primeira lettra desi- gna o ponto de applicação , e AP a direcção e sentido do movimento que AP produziria no ponto material A, se este se achasse isolado. A grandeza da recta ^//^comple- tará a idea que devemos formar da força respectiva , em DAS SCIENCIAS DE LISBOA. » virtude das seguintes convenções. Sc considerarmos duas fijrças iguaes applicadas a um ponto material A, actuando no mesmo sentido, e representadas por rectas iguaes AP, AP', a resultante delias, que obra nesse sentido, será re- presentada por uma rccla AP" dupla em grandeza de AP, ou AP'. Generalisando essa designação, as rectas AP, Atí, que teem entre si a relaçiio de dous números inteiros m , n, representarão correspondentemente as torças equivalen- tes a dous grupos de m , e de n forças iguaes, actuando no mesmo senlido, e cada uma delias representada por , AP AQ uma recta = IH n Dahi resulta também , não como tlieorema mas como dcrmiçãú, que qualquer immero de forcas commensuraveis, «pie acluào no mesmo sentido, teem uma resultante igual á sua somma, e obrando no mesmo sentido. iNa Slatica não podemos formar directamente idea do que sejão forças incommensuraveis, visto que não as pode- mos comparar com os movimentos que produzem. Enten- dor-so-ha pois que a força designada pela recta incommen- siiravel AP, ó uma força cuja intensidade é comprehendida enire ?s intensidades de duas forças commensuraveis AP', AP", sendo a grandeza da primeira recta comprehendida entre as grandezas das ultimas , e differindo destas menos que qualquer quantidade assignavel. Esta definição , e a convenção acima feita para a repre- sentação das forças commensuraveis, conduzem-nos a reco- nlnu-er, que a resultante de duas forças AP, AP', que a- cliião no mesmo sentido, será uma recta AR=^AP-\-AP', hiesmcj quando alijuma destas ultimas forças, ou ambas el- las forem incommensuraveis a respeito das outras forças que se considcrão no systema. Com effeito como cada uma das forças .ííP, AP' é comprehendida entre duas forças com- n)ensuraveis tão pro.ximas delia quanto se queira , a resul- tante Ali ilaquellas será comprehendida entre duas forças commensuraveis designadas por duas rectas, que entre si coniprohendão AP -ir AP', e (|ue sejão indetínidainente pró- ximas desta somma: logo pelo raciocinio indirecto, que se costuma empregar nestes casos, concluir-se-ha rigorosamen- te AR^AP-^AP'. Conseguintemente para um numero qualquer de forças AP, AP' , etc. applicadas a um ponto material, e que a- 6 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL CtuJío no mesmo sentido , será absolutamente geral a defi- nição da resultante AR desse systeuja , traduzida pela e- quação AR^lAP. 3. Por meio das convenções precedentes passa-se facil- mente dos postulados experimentaes [§ l] para os theoremas que nos servirão de introducção á theoria dos binários. Con- cluir-se-ha por tanto 1.° Uma força pôde transportar-se a qualquer ponto da sua direcção, sendo invariavelmente ligados o primeiro , e o segundo ponto de applicação [§ 1 , 2% s"]. 2." As forças applicadas a um ponto material, e que a- ctuSo na direcção de uma recta, e em sentidos contrários, teein uma resultante igual á sua somma algébrica [§ 2 , § 1 , S", 2'-J. 3.° Um systema qualquer de forças, e o que resulta de, lios mesmos ])ontos de applicação , tomar em sentido con- trario cada uma dessas forcas , produzem o equilíbrio [§ 1 , 4." Se dous systemas de forças são equivalentes , isto é, taes que apiilicados separadamente a um corpo produzem nclle o mesmo elleito ; tomando em sentido contrario as for- ças de um delles, os dous systemas resultantes equilibrão-se no dito corpo , e reciprocamente. Com efleito , designando por S , S' os dous systemas e- quivalentes ; por — S' o systema que resulta de tomar etn sentido contrario as forças de S' : pelo signal = a equiva- lência; e por zero o equilíbrio j veremos que se for S==S' teremos [§ 1, 3°] S, — 5"= 5", — 5" = O [§ 3 , 3°J : e reciprocamente se for S, — S' = o, serií S^=S, S', — S' = S'. ò.° Se os systemas S , S' forem equivalentes em relação a um corpo, sei o-hão cm relação a outro qualquer, isto é, a equivalência dos systemas de forças é independente do corpo a que são applicados. Porquanto de S = S' em um corpo resulta S, — S'=0 no niesmo corpo ; esta ultima igualdade subsiste [§ 1 , 1°J mudando o corpo a que estão applicados S, — S' ; logo, pelo theorema precedente, será para qualquer corpo S=S'. 6.° Pelo theorema precedente se generalisa a proposi- ção §3,2" i)ara o caso das forças applicadas a ditíerea- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1 tes pontos de uma recta, e que obr3o na direcção delia, constituindo essa recta parte de um corpo qualquer. ~° Se S, S' são equivalentes em relação a um corpo soHicilado pelo systema de forças S", sel-o-hão também em relação a esse ou outro corpo sollicitado pelo systema .9'". Com eíToito de 5", 5"'=5", S" conclue-se [§ 1, 3°] S, S", -~S"=S', S", — S", oaS^S', e desta á;, S"'=S', S'". 8.° Duas forças cujas direcções não coincidem n'uma só recta , não podem equilibrar-se , nem ser equivalentes. O equilíbrio é impossível, porque tornando fixo um ponto da direcção de uma das forças , que não seja a in- tersecção delias , a outra forca não passa por esse ponto [§ 1, (i°j. Da impossibilidade do equilíbrio se conclue im- mediatamente a impossibilidade da equivalência [§ 3 , 4"]. 9.° As forças concorrentes AP, AQ. [fia;. TJ applicadas a um ponto material A teem uma resultante situada no pla- no PAQ. JNão se equilibrando P, Q, a sua acção simultânea deve corresponder ao effeito de uma só força [§ I , 7°J. Esta não pôde estar situada fura do plano PAGL ; porquan- to suppoiído que essa resultante era AR, que corta o pla- no PAQ , e lhe não é perpendicular , e tomando as forças /", O' iguaes , e em sentido contrario a P, Q, e AR = AR, sendo estas duas rectas symetricamente collocadas em relação aos systemas P, i2 , e P ', O', e da mesma parte do plano PAQ , como R=P, Q, ser.-í [§ 1, 3°] a forca R'=P', a': logo R, R'=P, Q, P', a'=0, o que'é impossível, pois que 72, R' não são directamente oppos- tas. O absurdo subsistiria se R fosse perpendicular ao pla- no, por isso que R, R' actuarião então no mesmo senti- do. Conclue-se também que a resultante de P, Q existe no plano PAQ, quando A faz parte de um corpo qual- quer. lo." Se AP, AQ são iguacs, a sua resultante AS bise- cla o angulo PAQ , e tem o sentido AS. Porquanto se podesse ser AR equivalente .-is duas P, Q, fazendo Q'AR'=PAR, cAR'=AR, AR' (ambem seria equivalente a P, Q, isto é, serião equivalentes R, R', o que ó absurdo. Em segundo logar devendo ser iguaes , de sentido contrario, e actuando na direcção SAS', as resultantes dos 8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL dons systemas [P , Q] , [P', tí'J, é evidente que serão uáS , AS' respeclivamciite os sentidos dessas resiilLaiitcs. 11.° Sendo desiguaes as duas forças AP, AQ, [fiç. 2] jião pôde a sua resultante ter uma direcção AR não com- prehendida no angulo PAGL. Pois que fazendo gyrar 180° o systoma P , Q , R so- bre a recta AS perpendicular a AR, tcriamos R'-=P\ Q.\ e R, R'=P, P', GL, tí', o que é inipossivel , por isso que os dous últimos systemas teem uma resultante 110 sen- tido AS, ao passo que R, R'=^o. 12.° Sendo AS a direcção da resultante de P , Q, não pôde ser AS', prolongamento de AS, o sentido deila. Porque sendo AS' a grandeza dessa resultante, e gy- rando 180° o syslema P, Cl sobre a recta AS', teríamos 25"= P, P', Q, Q', o que é inipossivel, visto que a resul- tante das ultimas forcas tem o sentido AS. 13. ° Crescendo, ou diminuindo uma das componentes P, Q. a resultante aproxima-se da forca que augmeutou , oa affasta-se da que diininuio [11°, 12°]. 4. Suppostos os princípios precedentes passaremos a fa- zer a exposição da theoria dos binários. Pelo theorema § 3, 8" um binário não pode produzir o equilíbrio. Podemos (anibem reconhecer facilmente que um binário não pode ser equivalente a uma só força; pois que do contrario , como o binário AP , BQ [fig. 3] se pô- de dci-locar parallelamenle no seu plano , correndo ao longo da direcção de quahjuer das forças , seguír-se-hia [§ 3 , 8"] que essa resultante seria jiarallela ;ís forças P, Q ; depois fazendo gyrar 180° o systema PABQ, sobre uma recta perpendicular a esse plano, e passando por C meio da re- cta AB perjiendicular ás forças P, G, reconheceríamos haver outra resultante com a direcção da primeira e de sentido contrario, o que é impossível, coíncidão ou não essas duas forças na direcção de uma sô recta. 5. Um caso mui simples do equilíbrio de dous binários de scntidt cunirario [AQ , BP\ , [AP , BQ\ , [fig. 4] ó quanilo elles constituem um rhombo PQ , pois que nesse caso os dous gru|)os de furças que actuão em A, e 7? e- quivalem a duas resultantes iguaes actuando na direcção AB , e em sentidos contrários. 6. Dahi se conclue immedíatamenle o equilíbrio dos bi- nários de sentido contrario [AQí, BP], [AP, B(À], [tíg. õj DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 9 que constituem o paraiielogrammo AB, cujos lados s3o com- inensuraveis. Para o reconhecer, supponhamoa AP : AQ : : m: n , sendo m, n inteiros: dividão-se AP, AQ. respectivamente em m , e n partes iguaes ; pelos pontos de divisão de cada uma daquellas linhas tirem-se parallelas á outra; o paraiie- logrammo -^J? ficará dividido emmn rhombos iguaes. Imagi- nemos que cada um desses rhombos é sollicitado por quatro forças, representadas em grandeza e em direcção pelos seus lados , e tendo sentidos correspondentes aos das forças AP , AQ, BP , BQ do paraiielogrammo total, isto é, em cada rhombo actuando a força do lado superior da esquerda para a direita ; a da esquerda de cima para baixo , e actuando em sentidos respectivamente contrários a parallela á primei- ra, e a parallela á segunda. Ver-se-ha pois que as forças dos rhombos, que coincidem com os lados AP, AQ , BP ^ BQ constituem , pela sua reunião , as quatro forças , que primeiro supposemos applicadas ao paraiielogrammo AB ; e que as forças interiores destroem-se duas a duas em cada lado commum a dous rhombos; logo as 4 mn forças elemen- tares equivalem ds quatro AP , AQ, BP, BQ ; mas as qua- tro forças de cada rhombo equilibrâo-se [§ 5] ; logo o mes- mo acontecerá ás forças AP , AQ , BP, BQ. 7. Se os lados AP, AQ [fig. 6] fossem incommensura- veis , dar-se-hia ainda o equilíbrio entre as quatro forças AP, AQ , BP , BQ. Com efleito poderíamos tomar Pi", Pp menores que qualquer quantidade proposta, e taes que fossem commensuraveis AQ, AP', e PP' , Bp : e tirando pelos pontos P', p parallelas aos lados -<4Q, AP, podería- mos substituir ás quatro forças dadas as doze corresponden- tes aos lados dos três parallelogrammos em que AÈ ficaria dividido, sendo os sentidos das forças de cada paraiielogram- mo componente análogos aos das forças correspondentes no paraiielogrammo total. Supposto isto, ver-se-ha que as forças respectivas aos parallelogrammos QP', p'5equilibrào-se [§ 6] ; logo as quatro forças dadas AP, AQ , BP, BQ equivalem ás quatro correspondentes ao paraiielogrammo P'p; e como é licito suppor os lados deste paraiielogrammo tão pequenos, quanto se queira , infinitamente pequenos mesmo , seguir- se-ha que as forças dadas devem forçosamente equilibrar-se. 2.* sKRiK T. m. p. a. 2 JO MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 8. A proposição do § precedente pode domonsliar-se ín- direc(anioiite í\o seguinte modo. Se as forças ^P , A(-l [f^g. 7j são iiicomniensiiraveis , e é possivel não serem equilibra- das pelas forças BQ , JJP res|)cctivamente iguaes, e jiaral- Jclas , não poderá a resultante das duas primeiras ter a di- recção da diagonal AB ; aliás a resultante de BQ, e BP teria tamhem a direcção dessa linha, e essas duas resultan- tes fcei'ião i:;uaes e contrarias, e por (anto equilibrar-se- hião. Supponliamos pois ser AR a resultante de AP, AQ: pela semelliança deste syslcma de forças com osjstema BU, JIP, estas ultimas terão BR'=AR como lesultante, a qual fará o angulo ABR'=BAR. De yl tire-se para o prolonga- inenlo do PB uma recta AB\ que fique compreliendida no angulo BAR, e que faça B'P commensuravel com AP: completando o par.iilclogrammo Ptí', e suppondo-o actuado por quatro forças AP, d(2', B'P, Ji'Q', estas forças produ- zirão o equilibrio: logo a resnllfinte de AP, e AW terá a direcção AB', e a de BQ,', B'P a. direcção B'A, pois que se, á semelhança do(|ue supposemos no parallelogrammo PQ, as duas resultantes em PQ' actuassem dos dous lados da diagonal AB', o binário constituido por essas resuHantes não podia produzir o eíjuilibrio. Ora sendo AR a resultante de AP, AQ, a resultante de AP, AQ' não pode tomar a di- recção AB' ; logo não é admissível a liypolhese arallelas. Suppondo porôin que essa circumstancia se não verifica, prolonguemos AP', Q'B' até encontrarem os pro- longamentos de AP , QB : unão-se por uma recta as inter- secções AI, iV; supponhamos que as forças BQ , B'Q' se deslocíhão na sua direcção até que PB , P'B' sejão paral- lelas a TI/.V; e completem-se os parallelogrammos AB, A'B', que deverão ter a mesma área, pois que são iguaes as ba- ses AP, A'P', c as alturas correspondentes; mas PB = MN =P' B' ; logo a distancia das duas rectas PB, AQ. é igual ;l distancia das duas PB', AQ', e por conseguinte [§ loj são equivalentes os binários PB, QA, e P'B', Q'A' ; mas estes são respectivamente equivalentes aos bitiarios da- dos AP, BQ, eA'P', B Q' ; dar-se-ha jiois também a equi- valência entre estes últimos. 12. Denomina-se braço de um binário a recta tirada per- pendicularmente entre as direcções das suas forças; e nio- incnlo do binário o producto do seu braço, e de uma das 2 « li MEMORIAS DA ACADEMIA REAL forças. Isto siipjiosto, (lcir.oiis(rarciiios agora que dons l>i- Darios são eqiiivalcales , se os símis jdanos lurem j)arallolos , se ambos elles tenderem a jitoduzij- rvliiçôes no mcsino sen- tido, SC tiverem iiiomeutos içiiaes , e íurem invariavelmen- te ligados os pontos dea])plicaçào das forças. Sejào AP, JiQ, cA'P', BW [iig. Iljiloiis binários emcjue essas liyputlicse» se veriticão ; entre as direoçòes das forças do prin.eiro, e do segundo podeni-se tirar duas rectas iguaiís AÕ-, A'Q', com- tanto que cada uma seja igual ou maior que o maior ilos dous braços dos binários dados: tomem-se A, A' jior pontos d'applicaç;u» das forças P, P', deslocando-as se for neces- sário na sua direcção; semelliantemente tomemse O, Q! pa- ra exiremos das forras correspondentes; conipic^lem-se os parallelogrammos Ali, A'B', que serão iguaes em arca, pe- la siipposta igualdade dos dous momento.s ; logo por ser ACL =^A'Ú', será a distancia entre AU, PB igual ;í de AQ', P'B'; logo o binário Q,'A', P'B' resulta da deslocação do Linario O. A, PB, audiorisada [§§ lo, li] , e por tanto esses binários sào equivalentes; e como se podem aos dous ulti- mes substituir respectivamente A'P', BQ,', e AP , BQ, conclue-se que também estes são equivalentes. 1:?. ('orno a acção de um binário qualquer é determinada simplcsmenle pela direcção do plano em (pie elle está silua- do , pelo sentido em que tendo a produzir rotação , e peia grandeza do seu momento, os binários representão-se cora simplicidade poruma recta, que se denomina cí.ro, que selo- ma perpendicular ao plano do binário , (enilo uma grandeza, desde a sua origem alé ao e.\tri>nio, ])roporcional ao momen- to, e estando situada, em relação ao plano fio binário, para o Indo cm que collocado um observador, com os pés sobre o plano, veria eff(,'ituar-se da esquerda para a direita o mo- TÍm(;nto de rotação devido ao binário. As proposições que denninstrámos relativamente á translação, e transformação dos binários, reduzem-se i)or tanto a (pie dous binários são equivalentes, quando osseus eixos são parallelos, da mesma grandeza e sentido, e se supp<-)e invariavelmente ligados os pontos de applicação das forças. 14. Llm binário substituese como vimos |"§ O] por quatro forças representadas pelos quatro lados de um pa- rallelo^rammo. cujo plano (í parallelo ao do binário, obran- do aquellas forças continumncnle ao longo do perimelro, * sendo a área do parallelogrammo igual a metade do mo- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 13 mento do binário. Esse parallelogrammo pôde poissubstitiiir- se por outro (jnalíjiior, scmeilianteniente actuado por forças rcprosenladas [juIos ladoa, uma vez que os planos dos dous parallelou;rauunos sejão parailelos , que as suas áreas sejão igiiaes, e que as forcas em ambos teudão a produzir rota- ções no mesmo sentido. 15. Dalii se conclue immBdiatamente o modo de redu- zir a um só um systema de binários de eixos parailelos. iSupponliamos primeiro que estes tem o mesmo sentido. Se- jJo M, M', M'' etc. os respectivos momentos; represen- tem-se os binários por rectângulos actuados |)or forças cor- respondentfís aos lados, tendo todos um lado igual. Esses rectângulos podem deslocar-se, e reunir-se de modo , que coincidão dous a dous os lados iguaes , sem que as áreas se Eobrepanh:lo : as forças correspondentes a esses lados iguaes coincidentes destroem-se , e teremos um só rectângulo ac- tuado por forças correspondentes aos lados. Sendo pois A a área desse rectângulo total , e A, A', etc. as dos compo- nentes , é A = 2 A; R multiplicando por 2, e chamando M o momento do binário resultante , acha-se Sn al(-m dos binários M, M' etc. houver outros N , IV', ele. actuando eui sentido contrario , será o momento resul- tante destes N = 2ÍV. Para reduzir a um sá os dous binários M, N, suppo- rihanios que os respectivos rectângulos tem bases iguaes; laçào-so coincidir essas bases de modo que haja sobrepo- sição das áreas. Entáo ficarão destruídas as forças corres- I)ondpntes aos lados coincidentes , e teremos um rectangu- o cuja área é a dillerença das duas sobrepostas, e cujo do- bro (lá o momento do binário resultante dos dous fli , N , e o sentido de cuja rotação será a daquelle desses dous que tem maior momento. Se alfoctarmos do signal — os binários N, N', etc. , a Fomma algébrica destes, c dos binários M, M' etc. dará a grandeza do binário resultante total , indicando o signal des- 14 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ta somma o sentido correspondente desse binário resultante. (3oncliie-se pois linahnente , que o binário resultante de um systcma qualquer de binários cujos eixos são parallclos, será determinado reunindo n'um ponto cominum as origens de todos os eixos , e conipondo-os como se fossem forças. 16. Supponhamos um triani;nlo ABC [fig. 12] actuado Eor três forças representadas |)elos seus lados , e que o- rão no seniiilo indicado na figura. Aj)plicando ao vértice S duas forças BD , BD' paraiiclas a ylC , jguaes a esta, e de sentido contrario, o systenia dado ficará substituído por um binário directo BD , CA, cujo momento é o do- bro da área ABC , e por trcs forças applicadas ao ponto Ji , correspondentemiínte ignaes , e parailelas ás primeiras três forças dadas, o do mesmo sentido destas. Fazendo construcções semclliantes nog vértices C, A, teremos ou- tras duas transformações análogas do systema dado , e que se reduzem a obtermos binários equivalentes ao primeiro , e sysiemas de três forças api)licadas a C, ou a .^, os quaes são o systema primitivo AB , BC, BD' transporta- do paralielamente a esses pontos. Para que as três trans- formações sejão equivalentes, como é forçoso, é necessá- rio que aquellas três forças se equilibrem , pois se ellas tivessem uma resultante, essa |ioderia ser applicada , n'u- nia determinada direcção, a qualquer dos pontos A, B, C, o que é impossível, visto que estes pontos senão achão em linha recta. Logo o systema das três forças AB , BC, GA cíjuivale a um binário directo BD , CA, cujo momen- to é o dobro da arca ABC. 17. O demonstrado equilíbrio das três forças AB , liC , J]D' dá-nos immediatamente a resultante de duas forças quaesquer concorrentes, donde se concluem facilmente as equações do equilíbrio e da composição de um systema qualquer de forcas a]iplicadas a um ponto; mas como lo- dos esses princípios nos não são necessários para deduzir a composição e equilíbrio dos binários, prescindiremos neste Jogar de dar mais desenvolvimento a esse objecto. • J8. Denominaremos ternário o systema de três forças AB , BC, C'y4 representadas pelos três lados de um trian- gulo, e cujo sentido é designado pelo movimento continuo de um ponto percorrendo o perímetro. O systema de qua- tro forças AB , BC, CD, DA, que constituem os la- dos de um quadrilátero, será denominado qualeniario , o DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IS Pm geral chamaremos multinario, o systema de forças re- presentadas pelos lados de um poly^ono. 10. Um multinario qualquer equivale a um binário, cujo momento é o dobro da área do multinario. Com elVcito sup- pondo convexo o poiyg-ono , tomando iielle um j)oiito inte- rior qualquer O, e tirando deste rectas para os vértices, fi- carií o polygono dividido em tantos triângulos , quantos são os seus l:idos. Considerando os triângulos como ternários, todos directos, ou todos inversos, conforme for directo, ou inverso o multinario dado, ver-se-ha que se destroem os grupos de cada duas forças applicadas a qualquer das re- ctas que partem de O : logo a reunião dos ternários equiva- le ao mullinario dado ; mas cada ternário equivale a uni bi- nário cujo momento é o dobro da área do triangulo : logo fi- Jialnionte o nuillinario será representado por um binário cu- jo momento 6 o dobro da área do respectivo polygono. Seopolygono tiver quaesqucrreintrancias, poderá decom- por-se por meio de seccantes em multinarios convexos , cada um dos (piaes é representado por uni binário tendo por mo- mento o dobro da área res|)ectiva. A mesma substituição te- rá logar portanto no multinario total. Se as reintrancias forem taes (jue os lados do polygono se cortem , o respectivo mul- tinario se poderá sempre considerar como a reunião de vá- rios multinarios do mesmo, ou de diíTerente sentido, cujas áreas se sobrepõem, ou são distinctas. 20. Generalisando a concepção jirecedente podemos con- siderar os multinarios curvilíneos, que são os systemas que rcsultão da ríMinião de forças inlinilesimas representadas pelos elementos successivos de uma curva de simples cur- vatura. O binário equivalente terá também por momento o dobro da área respectiva. 21. LUn polyedro |)ermanecc em equilíbrio, se as suas fa- ces forem outros tantos multinarios , todos do mesmo senti- do para o observador que se collocar no lado externo de ca- da face, ou por outra, se forem dirigiilos simultaneamen- te para a parte externa , ou interna os eixos de todos os bi- nários equivalentes aos multinarios das faces. Com eíTeito cada aresta acliar-se-ha sollicitada por duas forças iguaes e contrarias. 22. Um prisma achar-se-ha em equilíbrio, se for sollici- tado por quaternários corresponilentes ás faces lateraes, sen- do todos os eixos dos binários respectivos dirigidos para o 16 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL exterior ou interior do solido. Cora efleito oequilibrio dá-se, j)cio § antecedente, juntando ao prisnoa os multinarios cor- rcsiiondcntcs ás bases ; e estes dous multinarios é claro que se equiiibrão, por serem parallelos, iguaes , e de sen- tido contrario. 23. Pelo § precedente faremos facilmente a composição de dous binários quaesquer de planos não parallelos. Seja j4B [fig. 13] a intersecçaio dos planos dos binários dados; represeute-se cada um delles por um quaternário parallelogrammo ; transformem-se e desloquem-se estes qua- ternários de modo, que venha a ser AB lado commum a >ambos elles. Então os dous quaternários BD, BF pode- rão ter ambos os eixos simultaneamente exteriores, ou in- teriores ao angulo diedro DAF , ou um interno, e outro externo. No primeiro caso o sentido das forças correspon- dentes aos lados AD , AF serií em uma delias divergente, e na outra convergente em relação ao ponto A. Suppondo pois vg. ambos os eixos dos binários dados exteriores ao diedro, o quaternário DE, cujo eixo 6 também exterior, fará equilíbrio áquelles; logo esse quaternário, com o eixo interior, representará o binário resuitanle. Os momentos dos binários componentes, e o do resultante serão respecti- vamente os dobros das áreas BD , BF , ED. Se os dous binários componentes tiverem um dos ei- xos externo , e outro interno ao diedro , as forças AD, AF serão ambas convergentes, ou ambas divergentes em rela- Jação ao ponto A. Se vg. forem AD , AF os sentidos de cada uma delias , o binário resultante será representado peio quaternário parallelogrammo diagonal , passando por AB , do parallelipipedo determinado pelas faces BD , BF. Com eíTeito bisectem-se em G, ií as linhas DF, CE; os dous prismas triangulares BHD , JS/ÍF supponhão-se actua- dos por multinarios correspondentes ás faces, sendo no pri- meiro prisma todos os eixos externos , e no segundo todos interiores. Haverá equilibrio em cada um dos prismas. Ora os dous quaternários DH , GE equilibrão-se , e bem assim os ternários que compõem as bases totaes DAF, CBE; logo os dous binários dados equiiibrão com dous quaternários iguaes e coincidentes com GB , tendo cada um o sentido GA: e por conseguinte o dobro do quaternário Gfí, com o senti- do AG, será o resultante dos dous binários dados, que teem DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17 os sentidos AD , AF. O dobro do quaternário AGHB é vi- sivelmente o plano diagonal acima indicado. a4. A composií^ão de dous binários efl'eitua-se mui sim- plesmente por meio dos eixos. Actuem os dous binários da- dos nos sentidos AD , AF ; sejão rectângulos os parallelo- grammos BD, BF; e BL, jBMos eixos dus dous binários dados ; será o angulo LBM= CBE ; e como é LB : BM: : DB : BF: : BC: BE , senòo BH' a diagonal do parallelogrammo, que tem 1?C, BE por lados contíguos , e BN a diagonal do parallelogrammo LM , teremos BL:BM: BN: : BC: BE: BH' ; e como ^iV, por ser perpendicular a BA e BH', é o senti- do do eixo do quaternário resultante G B , concluir-se-ha fi- nalmente que o eixo do binário resullanle de dous binários dados representa-se em grandeza e em direcção pela diago- nal de um parallelogrammo, que tem por lados contíguos os eixos dos dous binários componentes. Se o sentido do quaternário BF fosse FA, aconstrucção precedente devia fazer-se começando por deslocar paralle- lamente esse quaternário, de modo que FE coincidisse com AB. 25. Para compor qualquer numero de binários siluado.s de qualquer modo no espaço , reunir-se-hão todas as origens dos eixos n'um só ponto, c compor-se-hào depois os eixos dous a dous pelo principio precedente. 2G. Da composição de dous binários por meio dos eixos se conclue immediatamente que, se reunirmos as origens dos eixos de três binários quaesquer , a diagonal do parallelipi- pedo, que tem aquellas três linhas por arestas contíguas, se- rá o eixo do binário resultante dos três dados. 27. Suppondo pois que os eixos de qualquer numero de binários B, B', B', etc. se decompõem em relação a Ires eixos rectangulares; sendo a, (3 ,-/,«', /3', -/', etc. os ângu- los que cada eixo dos binários forma com os eixos de de- composição ; a, b, c os ângulos que com estes eixos forma o eixo do binário resultante ; eh amando 4i a graudeza des- 2. 'serie. t. m. p. n. 3 18 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL te; L, M, Nos componentes do seu eixo em relação aos eixos de decomposição, teremos jL = QCosa; M = Q Cos b ; N=Q Cos c; L = lB Cos cc; M = lB Cos /3; N=zB Cos y. 28. Para que os binários dados se equilibrem deverá ser â = o , isto é L = M=N=0; ou iB Cos a = LB Cos ^ = zB Cos j- = o. 29. Se supposermos um systema invariável solllcitado por quaesquer forças, cada uma destas pode substituir-sc j)ela mesma força transportada paralielamcnte , e applicada a um ponto determinado, e por uma força igual e directa- mente contraria a esta ultima, e aj)plicada ao mesmo ponto. Fazendo uma transformação análoga para todas as forças dadas , o systema destas é substituído por outro formado de todas essas forças transportadas a um ]>onto arbitrariamente tomado, e por tantos binários, quantas são as forças trans- portadas. As forças e os binários reduzem-se, como sabemos, a uma s<5 força, e a um só binário. 30. As equações da composição dos binários [§ 27] po- cliào referir-se a três eixos oblíquos; e enião em vez de empregarmos ostros componentes jBCos «, BCos j3, BCosy, t<;riamos os componentes L^, M^, N^ j)arallelos aos eixos oblíquos, isto é, acharíamos L = lL^; M=lM^; N=y.N^; Q= ^ /,-+ Mi+ JV=f 2 LM Cos XY+ 2 LN Cos XZ+ 2 MN Cos YZ. 31. Os componentes de um binário em vez de se refe- íirem , por meio do seu eixo, a ires eixos oblíquos, podem referír-se com mais vaniagem aos planos coordenados, que correspondem a esses eixos, isto ó, podem de(ermínar-se os três binários componentes do binário dado, e cujos pla- nos existão nos três planos coordenados. Para que esaes DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19 trcs componentes subsistão é necessário, que o plano do bi- nário dado não seja parallelo a nenhum dos eixos coorde- nados. Supponhamos primeiro que essa condição se verifica. Pcslocaudo-se parallelameiíte o plano do binário dado , é claro que se poderá achar uma posição ABC [fig. 14] des- se plano lai , que o ternário ABC seja igual em intensida- de ao binário dado. Os pontos de intersecção A , B , C podem suppor-se situados nos eixos positivos , ou nos ne- gativos. Isto supposto , è fácil de ver que se o sentido do binário dado for ABC, ello fará equilibrio com os três ter- nários OCB , O AC, ÒBA, situados nos planos coordena- dos, e que constituem as faces do tetraedro ABCO , e cu- jo sentido <^ tal, que as forcas delles existentes nos lados AB , BC, CA são contrarias ás correspondentes do ternário dado. Logo este é o resultante de três ternários de igual intensidade áqiielles , e cujo sentido seja tal, que as forças delles existentes nos lados AB , BC , CA sejào do mesmo sentido que as do ternário dado. 32. Os três ternários componentes são pois as projecções obliquas do triangulo ABC nos três planos coordenados, sen- do o sentido desses ternários tal, que o movimento continuo entre os vértices de cada projecção, movimento que dá o sentido das forças entre esses pontos , é exactamente corre- spondente ao movimento nos vértices respectivos do ternário dado. Supponhamos agora que o ternário ABC se desloca no espaço, conservando-se as forças parallelas ás direcções primi- tivas; é claro que os ternários componentes nos ires planos não varião , e que não varião lambem nem em grandeza, nem em figura as projecções obliquas de ABC sobre aquel- les planos; logo se, feito qualquer deslocamento em ABC y for A'B'C' a projecção daquello triangulo u'um dos pla- nos coordenados, sendo as lettras accentuadas projecções das não accentuadas, ABC' será o ternário componente de ABC, e situado nac]uelle plano coordenado, representando A', B', C o sentido desse componente, se também repre- sentar A, B, Co sentido do ternário dado. Também se reconhece facilmente, que se ao ternário ABC substituirmos outro DEF de igual superfície , paralle- lo ao primeiro, c do mesmo sentido, os seus componentes 3 « 20 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL nos três planos, bem como as três projecções do triangulo DEF são ijj^uacs ás qne lirihamos no primeiro caso, e o sen- tido desses ternários componentes será dado pela ordem das projecções dos vértices do ternário dado, correspondente ao sentido do movimento nesse ternário. 33. Se o ternário dado fosse parallelo a um dos eixos, não podiamos fazer a decomposição indicada por meio do le- traeilro da fig. 14, mas executal-a-hiamos facilmente por meio do prisma triangular tig. 13. Com eíTeito se o plano do binário dado fosse parallelo á intersecção AB de dous planos coor- denados JSD , BF , cortaríamos esses planos por um plano (jualquer DE parallelo ao do binário dado, e nelle forina- riamos, por meio de rectas |)arallelas ao terceiro plano coor- deiiailo, um quaternário parallelogranimo DE de intensidade igual á do binário dado; e então sendo CDFE o sentido desse binário , serião CDAB , FEBA os sentidos dos com- ponentes. Iníitando em tudo o raciocínio do § precedente, concluiriamos geralmente, que os dous quaternários compo- nentes de um quaternário parallelogranimo dado parallelo ú. intersecção de dous planos coordenados, em que devem ex- istir aquelles componentes , são dados pelas projecções o- bliquas do quaternário dado sobre aquell<;s planos, sendo o sentido nesses componentes dado pela ordem das Icttras dos vértices corres[)ondentes aos do qnalerr.ario dado. E' claro que no terceiro plano coordenado a projecção, bem como o componente são nullos. Dividindo pois o quaternário dado, por meio de uma das diagonaes, em dous ternários iguaes e do mesmo sentido, con- ohiir-se-ha facilmente que os componentes de cada ternário são lambem as projecções do respectivo triangulo nos jdanos coordenados. Finalmente se o ternário dado for parallelo a um dos planos coordenados , a sua projecção nesse plano dará um ternário igual e do mesmo sentido. 34. Como um multinario qualquer se pc^de dividir em ternários do mesmo sentido, concluir-se-ha geralmente que nm multinario ABCD etc. , situado de qualquer modo noes- paço, decompor-se-ha em multinarios y/'i?'CZí ' etc. , A"B" C"'D'' etc, A"'B"'C"'D"' etc. situados cm três planos o- Miquos, fazendo as projecções dos vértices do multinario dado parallelamente ás intersecções daquelles planos , e in- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 21 dicamlo a ordem das lettras projecções os sentidos dos mui- tinarius componenLes. 35. I'ar,i representarmos de um modo analytico e geral os três binários componentes de um binário qualquer dado , e situados em três planos obliquas, substituamos o binário dado por um ternário, e supponhamos primeiro que uni dos vértices deste existe na origem O [lig. lá] intersecção dos três planos coordenados de j)rojecç;To. Seja pois ABO esse ternário; ABO a sua projecção no plano orj/, designando a ordem das lettras A, B o sentido desses dous ternários. Se os eixos coordenados OX, OY fossem rectangulares, cha- mando M o momento do binário equivalente a OAB', te- rianios M^OA' . OB' Sen {XOB'—XOA'). Esta equação não só dar.í a grandeza do momento , mas lambem o sentido da acção do respectivo binário, isto é, achar-se-lia M positivo, ou negativo, conforme a rotação que o binário tende a produzir for no sentido deOXparaOF, ou no de O Y para OX. Sendo x, xj as coordenadas de ^' ; x' , y' as deB', tere- mos OA'^ !//> ^A 3//» e teremos j; = x-f-y Cosíi); y = y^Sencj; x'=x'-^yl Cos w; y'=y^ Sen O). Substituindo estes valores na equação precedente , reduzin- do, e supprimindo os accentos inferiores, acharemos M= Senil) {xy' — oc'y) , 22 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL isto é, uma equação analo2;a á que correspouflo ao caso dos eixos reclan^ulares , com a só «liirerença da inlroduc- ção do factor Sen o). Sendo pois, on) rolação a tros eixos olilirjnos, x , y. z, x', y' , z' as coordenadas dos vorLices j4 , Ji do ternário dado, os seus componentes nos três planos coordenados serão M= Sen XY (xy'— x'y) ; iJ/'=Sen YZ{yz'—y'z); M"= Sen ZX {zx — z'x). Estas formulas transformão-se immediatamente nas qne teem logar, quando o vértice C do ternário ^BC não coin- cide com a origem O. Neste caso sendo x" , y', z' as coordenadas de C, devemos naquellas formulas por :r, y, z, x', y', z' substituir x — x", y — y", etc. , e teremos 3/= Sen XV Ç(^y'-y,') + (,y-yU") + (.r"y-y"^)J; Jl/'=Sen YZ (^(^.'_ry) + (y."-=y') + (y'.'-=''y)): Jtf"=Seii ZX í{sx'—xz')+(z'x"—x'z") + (z"x—x"z)\. 36. Se nos fossem dados muitos ternários y/BC, A'B'C\ A" B '' C", etc. sitiiafios de qualquer maneira no espaço, suppoiído todos os vértices C, C, C", etc. reunidos na o- rigem O , os três ternários totaes situados nos três planos coordenados serião i=Sen Y:2l{yz^—zy'); iW=Sen ZX-E {zx'—xz'); N=Sea XYl {xy'—yx'). Semelhantemente teriamos as formulas que correspondem á liypothese de não coincidirem na origem O todos os vér- tices C, C', C", etc. 37. Se for dado um systema qualquer de forças APf DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 23 A'P', A"P", ele. com direcções quaesquer no espaço, j)elo que viiuos [§ 29j esse systeina traiisfornia-se em ou- tro, formado j)or todas as forças transportadas parallelamente a uma origem qualquer O, e por tantos binários quantas são as forças iransportailas. Suppoiído pois que cada força P se tlecompoz p.iralloiaiueiil.e a três eixos obliquos passando por O, eseiido A', V, 2 as respectivas componentes; A'', Y',Z' as componentes análogas de P', etc. ; x , y , z as coordena- das do ponto deaj)plicação A da força P ; x' , y', z' as coorde- nadas do ponto de apjilicação deP', etc; determinemos ana- lyticameiítc os momoiiLos dos três binários totaes situados nos Iros [)!anos coordenados, e que resultão da decomposição de todos os binários AP, —OP, A'P',—OP', etc. em rela- ção aos mesmos planos. I*ara o co.-iseguir basta que reflictAmos, que vg. o biná- rio AP, — OP equivale ao ternário OAP ; logo, empre- gando as formulas do paragraplio precedente, devemos em vez de .1', (/', z' escrever x-^X, y+F, z-hZ; e para os ternários OAP', OA''P", etc. accentuaremos de- vi.iamenle as lottras correspondentes; fazendo pois a substi- luii^ão e reJucção nessas formulas, acliar-se-ha I. = Sen YZziyZ—zY); ilí"=Sen ZXl (zX—xZ) ; iV=Sen XY2 (xF— yX). Sendo rectangulares os eixos , e designando por», /3, y, «', p', y, etc. os ângulos que fazem com elles as forças da- das, as formulas precedentes transformão-se em L = lP (y Cos y — z Cos j3); M = lP (Z Cos a — x Cos y); N=lP (x Cos p — y Cos «). fhfl /)■ J / /' ./ Ah,. .7. n * 1^. fí' p /'lo. ó: ^'S ^. /' F,j. 3. ^ B // ./ /* Fio. S. .1' O 11 if B r fí' J?' ti C •> 5= > /j - fí -^ /j J^ /> ^ fí o \ 'f A' C K — r A/. ^ A!y. 7 y? ^ ^ '^M- F I \ ^^yr .'/ / ^i v^' Fí^./S. ^' B Y ^ B ii» J,i^..tx.,r,jx.r.;.f.r-.: :, •:/•■ ■■''-jj-^. : ■' FORTIFICAÇÃO. AMPLIAÇÃO AO SYSTEMA MODERNO. POR FRANCISCO PEDRO CELESTINO SOARES. Q UANDO apresentámos ;í consideração da Academia o9 clous systemas de forlilicar, que denominámos 1.°, e 2." sys- UMuasportiigiiezcs , tivemos em vista a construcção de no- vas praças, que recentes acquisicões de território exigis- sem; ou mesmo o augmento de resistência de toda, ou de parle, das fronteiras dos Estados actuaes : mas se o objecto de que então nos occupámos é de tanta consideração, não o é menos aquelle de que se occupam os Engcniieiros mo- dernos, para tirarem a fortilicaçSo existente do estado de fraqueza a que a tem reduziílo os novos processos do ata- que. E' por tanto |)r(iciso que todos concorramos com o «osso contingente , procurando auxiliar o fraco contra o for- te, pois tai é a circunstancia que se dá entre alacanie e a- tacado ; e também para que se não diira , com razão, serem Os Engeidieiros portiiguezes indiffc rentes aos esforços dos seus Coliegas , esforços tão diu-nos de elosio. O problema não só é diflicil de resolver, mas lambem 2.*SEglE T. JII. P. II. 4 26 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL de levar A cícecuçSo, pelas sonimas enormes que exigem as construcções niililaies desla ordem , ])or pequena que se- ja a pra<;a a que se a])pliqiien) ; e ])or siinilíianle razão pro- curámos evitar as coiislrucçuos ile alvciiaiia , e a demolirão de obras existeiiles , liiiiilando-iios, i J 4 3 Mattos Cheirinhos 105 lOG Trajouce 41 53 Mattos Cheirinhos 105 106 107 liicesse Alcoitào 47 52 12 Si 51 Picoto 107 108 João Cidfeira 99 100 Picoto 107 108 109 Sulào Guia 97 2 Panipulheira 108 110 Selào 97 Joio Cidreira 99 100 HO \\i íelio 97 Oitavos 98 118 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL J d "a li 2H EsUçôes Triângulos em que se achão as Cotas das Est. Pontos obs. Triângulos em que se achão as Cotas dos Pontos ubs. lis rL-iiiiilia 7 10 05 1 Oitavos 98 112 li;; 114 Selào Murches 97 S9 91 Barril 94 114 115 Alto do AJatto Barril 2á 89 90 na 94 114 Murches 39 91 115 HG Bic-esse Trajouce 47 5íJ 41 áS Manique 36 40 49 50 115 118 Linho tí-l Albarraque 35 42 57 58 60 U8 119 Rinchòa 59 Valle de Porcas 68 74 119 120 Valle de Porcas C8 74 119 Rio de Mouro 64 120 69 líl Alb:irrai|ue Valle de Porcas 35 4i 57 38 60 118 68 74 119 Cruz alta 6ò 67 121 123 Cruz alta Pedra IJranca i:6 (i7 121 17 '.'£ 88 92 Liidió 62 123 li5 Albarrjniie 35 ii 57 58 60 1 18 Linhií 6 2 123 125 líS Cotào 43 44 liio de Mouro 64 120 126 69 i;7 Piedade 45 63 Bagulho 75 127 i:a Bagulho 75 127 Roque 34 72 73 128 129 Ba^'ullio Al!,'Ui'irão 75 l-:7 46 65 70 Maria Dias 129 1 :;o Aljjucirào 4G 65 70 Valle de Porcas 68 74 119 130 ISl Unque Valle de Porcas 34 72 7S 68 74 119 ISO (j'uiào 131 líS Codesseira IS 18 KiK|iie 34 72 73 128 133 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. s Estações Triângulos em que se achão as Cotas das Est. Pontos obs. Triângulos em que se acllâo as Cotas dos Pontos obs. i:;í T.irraJo PcJras da Granja 16 íl 80 Torre 14 19 134 1S5 l'i'ilras da Granja Koque 21 80 84 72 7S 128 133 Codesseira 13 18 135 106 ronleiíellas Torre 73 14 19 Pedras da Granja 21 80 136 137 Caliiáo do Corvo 77 84 85 Vigia da Malta 76 137 1.18 \ ÍL;ia da Mjtta Peilras da Granja 76 137 76 137 Bolembra 1S8 I3D Fnntencllai Torre 78 14 19 Bolembra 138 139 141 Pedras da Granja 21 80 136 140 Fontenellas 78 141 lii Fonteneilaá Torre 78 141 14 19 Arneiro 143 14S Fontenellas 78 141 Mindeis 79 145 144 Torre 14 19 Mindeis 79 14S 144 143 Marco Calliáo do Corvo 15 20 13 77 84 85 Penedo 145 146 V inagre 81 8S Penedo 145 146 147 Calliáo do Corvo 77 84 85 Roca 86 147 li8 Barril 1'ciiliiha 94 114 7 10 95 Camarinheiras 143 149 liOLQ 86 147 Camarinheiras 148 149 IJO Uoca Peninha 86 147 7 10 93 Adronunes líO 151 Peninha Monçje 7 10 95 1 Picoto 151 Í9 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL s C rt 2;h Estações Triângulos em que se achSo a^ Cotas das Est. Pontos obs. Triângulos em que se acliSo as Cotas dos Pontos obs. 15^ Três Cruzes 87 Picoto 151 152 153 131. Vinagre 81 82 Três Cruzes 87 153 Torre Vinagre U 19 81 82 Torrado 16 154 155 156 Castaes forte S. António S7 104 Picoto 107 108 155 Parede 102 Forle S. António 104 156 157 Caspaes Forle S. António 37 lOi 15S Desembargador 157 158 Parcile Bicessa lOi 47 52 Desembargador U7 158 líO Picoto 107 108 155 Desembargador 157 153 160 102 Picoto João Cidreira 107 108 135 99 100 110 Pampulheira 109 162 ÍC>S Tampulheira tíuia 109 168 2 Caseies 37 ICS 167 líio de Mouro Coiào Qi 69 120 1£6 43 44 Moinho velho 167 1G8 Guiio Valle de Porcas 131 68 74 119 ISO 132 Algueirão 4G 65 168 169 Rinchôa 59 Algueirão 46 65 168 169 170 Al:,'ueiràO Maria Dias 4G 65 168 169 129 Guiào 131 170 Kl Piedade 45 63 Maria Dias 129 171 j 172 Bagulho 75 127 Guião 151 170 172 j-^ Bagulho Maria Dias 75 127 1-29 171 Palnieiros 174 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. II s li = 5 Z .-1 Estações Triângulos em que se aclião as Cotai das Est. Poatos obs; Triângulos em que se achào as Cotas dos Pontoa obs. K 175 Bolembra 138 139 Codesseira 13 18 135 175 173 l-'i)iiteiifllas Bolembia 78 141 138 139 Vigia da Matta 76 137 176 177 Vigia da Matta liolembra 76 137 17C 138 139 Cabecinhos 177 178 Calháo do Curvo 77 84 85 Adionunes 150 178 179 Adronunes 150 178 Cauuiinbeiias I4a US L79 181 182 AdronuHes 150 178 180 Picoto 151 181 Penedo 145 146 Adronunes 150 178 180 18e 183 P icoto Três Cruzes 151 181 87 153 Penedo 145 146 18$ 18C Piedade Maria Dias 45 63 U9 171 M.° novo da Matta 186 187 Piedade 45 GS Palmeiros 174 187 1 Seguem-se os Typos para o Calculo das Cotas de Ní- vel, de que julgamos sufficienle apresentar os seguintes exemplos para mostrar o processo do calculo, e o modo como umas se derivão das outras. i DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1» Calculo das Cotas de Nível dos Pontos Trigonométricos. EsUiçào observado Ponto a que se dirii,'e o riiio viiiial Calculo daj differenças de Nível Differenças de Nível Colas dos Vértices e Teireiios Observai. do Cast." Bu'-io Z nu L. 1 " Pai. 6 Observai, do Casl.° Buíjio Z no Liv. 1° Pac. 6 Vértice do Farol Z 30 21 3) Corr. . . — 3 32 Peiloril de pedra, na base onde asseiit.i a Lanterna V. CotZ K.. ÍN. 90 i7 59 ' 7,718600S S.S.OOiSiS Lg I,56ai8i6 SN=- ÍH=- 37,08 0,00 2.50 A N=— 39,58 Dibt. entre os ponto., ou K=7088,a 5 Z 90 Corr. . . — 2$ 16 S 32 .. . 90 19 44 ÍN=— 40,69 ÍH'=+ S,S9 ÍH=— 2,49 Lg Const 8,4758221 Lg K S,850J823 Corr. 212.0 2,3264044 LgColZ' 7,7589313 LgK ... 3.8505823 LgíN.. 1,6095136 AN=— 39,79 an= AN= = — 39,.- 8 =— 29,71/ S=— 79.37 N= =— 39,69 :+ 53.59 N'=+ 13,90 H'=— 8,28 N"=4- 5,62 Est.is observações não são cruzadas, porém são as que dão para ^ N valores que menos diffe- rem eiitre si, mereceu lo o 1.° muita cu]ifiui<;i , p^r ser o valor de Z correspondente o niedio de 1 10 Distancias Zenitliaes — observadas com o Círculo Repetidor — alem de que o valor deN' con- corda sensivelmente com o me li lo direclamenle no Bu^io. Monge Bugio 1 Z no L. 1.° Pag. 13 Monge 1 Busio I Z no L. 1.° Pag. 15 Intersecção da cúpula com a Lao- terna Peitoril de pedra na ba SC onde as- senta a Lan terna Z 91 3S 25 Curr. . . — 4 1 Z' 91 29 24 LgCotZ' 8.41.TI616 LgK. . .. 3,9060823 LgíN. . 2,3212439 a Dist. entre os pontos ou K= 8055.3 1 Z 91 34 8 Corr. . . — 4 1 LgCoDst 8.4758221 LgK 3.9060823 Corr. S40.9 S.S819044 2' 91 30 7 LgCotZ' 8,4186307 Lg K . . . 3,9060823 Lgí N . . 2.3O471.'í0 iN=— 209,53 ÍH'=+ 0,82 ÍH=— 8,04 AN=— 211,75 iN=— 211,21 ÍH'=r+ 3,39 ÍH=— 3,04 AN=- !10,86 an= =—211,75 :— 210,86 t= — 422,61 K=- H'= N"=H — 211,31 + 225,50 + 14.19 S,»? í.Sl Estas observações não são cruzadas, porém são as que dão para ^N valores que menos diffe- rem entre si, e que dão para N' um valor que concorda sensivelmente com o anterior. SLRIK. T. lU. r. U. i» MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Calculo das Cotas de Nível dos Pontos Trigonométricos. Estaçio Signal observado Ponto a q»e se ditige p raio vUual Calculo das dJtlereiíças de Nível DilFerenças de ' Nível Cotas dos Vértices e Terrenos Bugio I Guia 2 no L. 1.° Pag, 13S Cimalha qu9 serve de base ao peitoril Guia Bu:;io Tangente á cúpula do Farol Z no L. 1.° Pag. 20 Dist. entre os pontos ou K^610S,15 Lg CoDst 8,4758221 Lg K 3,7S5554i Corr. 18s:,6 2,21) l S7 6.1) o I 11 Z 83 52 Si Corr — 8 S Z' 89 49 30 LgCot2'7, +849168 LgK 8.7805545 LgíN... 1,2704713 7. 90 9 14 Corr — S 1 3 Z' 90 6 11 LgCotZ' 7,2545492 LgK 3,7855545 LgíN. . 1,0405037 ÍN=+ 18,i;4 ÍH'=-}- 3,1)3 ÍH=— 7,69 AN=+ 14,C3 AN=+ 13,94 AN=-f 14,63 S=+ 28,57 iS=+ 14,29 N=+ 14,05 JN=- ÍH'=- ÍH=- An=- 10,98 0,00 2,96 N'=+ 28,34 H'=— 13,94 N"=4- 14,40 13,94 » = Monge 1 GuÍ4 ! Z no L. 1.° Pd". 15 Guia Monge Z na L. 1.° P.ig. 19 Intersecção da cúpula com a Lan- terna Vértice ila grande py- raiiiide li pist. entie os ppntos ou K=8980,70 LgConst 8,47582? 1 LgK. 3,5999598 Corr. 119,06 2,0757819 Z 92 50 52 Corr — 1 59 Z' 92 48 53 LgC.it Z' 8,6916625 LgK S.599S538 LgíN.. 2,2916223 Z 87 8 10 Corr — 1 59 Z' 87 6 11 LgCotZ' 8.704) «78 LgK 3,S«99598 LgíN.. 2,5041476 ÍN=— 195,71 ÍH'=-1- 1,43 ÍH=— S,03 A N=— 197,31 ÍN =4- 201,44 ÍH'=— 0,00 iH=— Í.94 AN=-|- 1»£|,50 An = An. • 197,31 198,50 S=— 393,81 iS = N = N': Jl': =— 197,90 =+ 225.50 =4- 27,C0 :_ 1.V9 + N"=+ 13,66 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 16 Calculo das Cotas de Nível dos Pontos Trigonométricos. Estação Signal qbservado Giiia Zambujal 5 Z nu L. 1." Pa?. 20 Zambujil Gil Z 110 L. 1." Pag. 65 Pontos a que sp dirige p raio visual Cinip 91 58 29 Lg Cot Z' 8,5375554 Ll'K 3,70456-29 Llí N. . . 2,2421183 ÍH': ÍH: A N=— 177.67 174,63 0,00 3,04 s = = — 345 ■i9 177 75 N =+ =+ 225,50 1 N' 47 ,75 H =— 2 22 N"=-|- 45,53 Não são cruzadas estas observações, mas são as que dào para AN, valores que ferem entre si. I menos dif- Monge I Pen Z no L. 1.° Pag. 11 Pena Monge Z no L. 1.° Pag. 92 Vértice das duas guari- ta» do Oc- cidcnte Vértice da grande pi- râmide . Dist. entre os pontos ou K=2132,49 LgCon..t 8,4758221 Lg K. 3,3287972 Corr. 63,77 1,8046193 Z Corr . . . Z' 39 31 44 — 1 4 89 30 40 LgCotZ' 7,9310981 LgK.. . . . 3,3287972 LgíN.. l,25|iS9.')3 Z 90 23 37 Corr. ... — 1 4 911 22 .S3 LgColZ' 7,8166764 L?K 3,3287972 LgíN. . . 1,1456736 ÍN=-t- 18,19 ÍH'=— 1,73 í H =— 3,06 AN=-í- 13,íO ÍN=- íir=- ÍII=H 13.99 0,00 0.64 AN=— 13,35 AN: An = =+ 13,40 =+ 13.35 S = + 26,75 N = N'= H'=: = 4- 13,38 =-|- 225,50 -.-\- 2S8.K8 :— 0,00 N"=+ 238,88 Concluídos os cálculos das Cotas de Nivel , empregando sempre os Typos antecedentes , extrahem-se delles todos os resultados obtidos, e forma-se a seguinte Taboa Geral, a qual descrevemos a pag. 685. 2. SERIE. T. IH. P, 11. 15 MEMORIAS DA ACADEIMIA REAL TAI30A GERAL DAS COTAS DE NÍVEL Contendo lodos os valores repelidos, que forão deduzidos da combina- (;iío reciproca de (liiri-rentes j)onlos trig'oiiuiiiel,ricos. m S S - S-. 1-3 Cotas de Nivcl Esclarecimentos Pontos tr)j;oiiuine- tiicos .SM » Ponfos de referencia ou N' Terrenos Oll Os niinieros da 3.' e 4." colunina ou N', N" sào os valores médios das differenles Co- tas de Nível ou alturas dos pontos de refereií- cia e dos terrenos em relação á superfície me- dia das aguas do Oceano. Observatório do Custello ■ 1 B 5-Ò, 59 43, 18 N'== altura do vcrtire do telhado. N"= altura do terreno onde assentão os pés direitos do ano, que dá entrada para os antigos Quartéis. Monge 1 1 225,50 222,01 N'= altura do vértice da pyramide. N"= altura da sapata da pirâmide. Bugio (Farol) 1 13, 90 14, 19 5,77 N'= altura do vértice da. cúpula do FaroL N''= altura da soleira da porta do Farol. 28, 09 14.05 G uia (Farol) 2 28. S4 27.60 14,03 N'= altura do vértice da cúpula do Farol. N"= altura da soleira da porta d'entrada jun- to ao terreno. 55.94 27,97 Zambiijil (MO 5 4 8 47,78 49.06 47,75 47,69 45,85 N'= .nllura do cimo da parede do Moiíilio. N"= altura da soleira da porta do Moinho. 122.28 48. 07 Pena (torreão) 1 5 6 2S8, 83 240.16 242. 64 240, 56 N'= altura da pequena I.T^e onde entra o mastro, a qual c igual a H". 741,68 240,36 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19 Pontos tri^oaume- ,㧠-a CL, "D — cw Cotas de Nivel dos Esclareci niesjoi Pontos de referencia ou N' Terrenos ou N" Os números da 3." e 4.' columna ou N', N" sào os valores médios das diíleientes Co- tas de Nivel ou aituraís dos [lOiUos de referen- cia e dos terrenos em relu(^ào á- superfície me- dia lias aguas Jo Oceano. Peniiilia (Cruiída Igre- 7 10 !(5 1 £24,80 1 224. 11 224. 53 «26.81 223, b7 221.19 N'= altura do brai;o horizontal da cruz, por cima du poeta. N"= altura Ha soleira da porta, ou do Adro da Igreja. 1120,62 224, 12 Alcoitào (PX^) 12 .S8 dl 70. G2 72.01 71.74 71.6á 71.51 71,00 N'= altura do vértice da antiga pjramide , ou antes do tronco , que tinha do altura Ji 0, 50 kobre a base. N"= altura da base da pjTatnide. 357.. ')0 71, éO Codesseira 13 13 1:^5 175 SO, 47 91. 17 90. 44 91.04 90.95 *«, *8 N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"= altura da soleica da porta do Moinho. 45 V. 07 M.81 Torre 14 19 134 8.Í, 16 64. Pi 84.72 84.41 84,29 82,03 N'= almra do cimo da parede N"= altiura da soleira da porlj do Moinho, i do Moinho. 421,52 84, SO MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos trigoiiorne- |§ 2 Cd za- Marco C-M.°) 15 25 Cotas de Nivel dos Esclarecimentos Pontos de referencia .OH N' 48, 47 49.50 49, SB 49,47 19fi, 86 Torrado Pc.lra Branca 16 154, 57, 06 58,57 57, 7. í 17S, 36 57,79 Pedras da G ranja (py ) 17 88 9i 158,27 159.48 159,31 15a, 67 159.6') 7 95, .'íg 159,08 Terrenos ou Os números da S.* e 4..* columna ou N', N'' são os valares médios das diUerentes Co- tas de Nivel ou alturas dos pontos de rcleien- cia e dos terrenos ejn relação a superfície me- dia das aijuas do Uceaiio, 4.7, 14, N'=: altura do cimo da parede do Moinho. N''= altura da soleira da porta do Moiniio. 55. S5 21 80 1S5 140 95,40 94, 9-i 94, 38 94,93 94, 80 94, 91 94,89 664, Í5 94,89 158,57 N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"= altura da soleira da porta do Moinho. N'= altura do vértice da pyramide. N''= altura do rochedo, onde assenta a py- ramide peto lado de ^£. 93,81 N'=r altura do vértice da pyramide. N"= altura do terreno onde afsenta a pjra- niide, DAS SCIENCIAS DE LISBOA 21 n o o H m o í "^ > 2Q-I Cotas de Nivel dos Esclarecimentos Pontos trigonomé- tricos Pontos de referencia ou N' Terrenos ou N" Os números da 3.' e 4.* coliinina ou N', N" fào os valore» njeciios das dillcrcnles Co- las de Nivel ou alturas dos ponto.-; de rell-ren- cia e dos terrenos em reljçào á suptrlicie me- dia das aguas do Oceano. Alio lio .\lalto (P}r) 22 89 90 9C 8fi,79 87, 18 80,51 8G,28 8G,89 8G. 72 85,80 N '= altura do vértice da pjramide. N"= altura do terreno onde assenta a pjra- míde. 5á0. 37 SG, 73 Vigia de CoUares (pyr-) 24 ■ 26 8S 10.04 11.09 10,74 11.22 9, S2 N'= altura do vértice da pjramide. N''= altura do terreno onde as»enta a casa sobre a poria da qual está construída a py- laniide. ■Í3.VJ 10,77 Pedra Aniarella (10- O 27 9S 18,';. CS 184, .51 IS,"), 87 185, 4i 184, 8r N'= altura do verlice da pjramide. N"= altura da pedra que serve de base á pjramide. T41,4.5 185, 3G Queimadas (py) 23 29 SO SI 199. 10 199, Cfi COO, 19 200. U 200.01 199.17 N'=: altura do vértice da pjramide. N"= altura da pedra, que serve de base á pjramide. 1 999. 10 199,82 2.*SER1K. T. III. P. II 22 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL M Pontos Irifcoiioiiie- tiicos = 3 . Colas He N.vcl cios Esclarecimentos Pontoa Sul, e parece ter havido en- tre ellcs uma cancela. N"=: altura do terreno d'onJc arranca 0 ])i- lar. S63, 14 90,78 Rio de Mouro 6^ 69 120 126 71,91 75,02 7 4,81 75, 11 75,09 72,99 N"= altura do cimo da parede do .Moinho. N"= altura Ja soleira da porta do Moinho. 374.94 74.99 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ss Pontos lrii;oi)oiiie- tritos -y) -ri .%í -o =-• cr .-3 í- -2 ^ S i zS-g Cotas de Nível d03 Esclarecimentos « 1'outoí de relerencia ou Terrenos ou N" Os números da 3.* e 4.' coKimna ou N'. N" sào os valores nie.lios das diUerentes Co- tas de Nivel ou alturas dos {lontos de referen- cia e dos terrenos em relação á auperlicie me- dia das aguas do Uceano. Cruz alta 66 67 121 241,66 240,70 240, 57 241,55 241,61 240, 48 N'=r altura do vértice da pirâmide. N"= altura da sapata da pyramide. 1206,09 241,22 Valle de Porcas G8 74 119 130 130, 17 130,58 IJO, 24 130, ,S 7 130, S8 128,25 N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"= altura da soleira da porta do Moinho. G51.74 ISO, .'i5 Bagullio (vértice da an- t.' pyraniide) tinha d'altu- li ra 0,72 75 127 79,61 80,09 80, 11 79 22 N'=: altura do vértice da pjramide antiga. N"= altnra da base da antiga pjramide. 239,81 79,94 Vigia da Matta (fy) 76 IS7 176 43,41 47,87 47,57 47,62 47.65 46.21 N'= altura do vértice N"= altura do terrei sobre a qual está c da pirâmide. 10 onde assenta a casa , ;>Dstruidd a pirâmide. 2S9, 12 47,82 ■ Calbáo do Corvo (pyr.) 77 84 85 $2, 99 S3,29 se, 74 .12.79 .•!-2, 13 N'^ altura do Tcrlice da pyiamide. 131,81 3.', P5 N"= altura do terre niide. lo onde assenta a p^Ta- 2.'siiuti:. T. ni. r. u. 2G MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos ttij;onuiiie- Iricod Fontenellas Mindeis iW .^ :,'. a ■ Cotas de Nível do» Pontos de referencia ou N' 73 Ul 79 U3 144 61, Si 62,24 6-!, 18 6'i, S3 248,71 6á. 18 S.1,S7 S5.44 35,73 35, 92 V inairre (M.°J Roca (Farol) 81 86 147 14'i,46 35.62 36.46 36, i5 36, 13 36, 40 145,24 36, St 70, 93 70, 88 70, 94 212,75 70, 92 Terrenos ou N'' Esclarecimentos Os números da 3.* e 4." colunma ou N', N" são os valores médios das ditlerenles Co- tas de Nivel ou alturas dos pontos de referen- cia e dos terrenos em rel.-ição á superfície me- dia das aruas du Oceano. .. 59, 90 N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"^ altura da soleira da porta do Moiolio. 84,48 N'= altura do vértice da pyramide. N"= altura do terreno onde assenta a pjra- niide. 33,86 64,54 N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"= altura da soleira da porta do Moinho. N = altura do vértice da cúpula do Farol. N"= altura da soleira da porta do Deposito. Três Cruzes (P)f) 87 15S 156,39 157,65 157,33 471.37 157,12 156,62 N'= altura do vértice da pyramide. N''= altura da pedra em que assenta a pj- lamide. DAS SCIENCIAS DE LISBOA 27 Pontos tri^onoiíie- Iricu:! S S !«„ f re -o Colas de Nível dos Esclaiecimentos Pontos de referencia Oll Terrenos OU Os nunrseros da 3.' e 4.' coliinina ou N', N" são os valores médios das dillerentes Co- tas de Nivel ou alturas dos pontos de referen- cia e dos lerreJios em relação i superfície me- dia das aguas do Oceano. Barril (?>■'■) 94 lU 56,46 S6.69 Su, 60 S7,03 55,76 N'= altura do vértice da pyraniide. N"=a altura do terreno onde assenta a pyra- niide. 146,78 36,69 Selào 97 40, 15 40, 5i 39,26 N'= ailura do veruce da pirâmide. N''= altura do terreno onde aísenta a pyra- niide. 80, 67 40,34 Oitavoá (Telegrafo) 98 112 US 28.25 28,54 26,36 28. 12 25, 17 N'= altura do centro do postigo do meio do Telegraio. N"= aliara da raiz da sapata. 111,27 27, 8i João Cidreira (pyr.) 99 100 110 52,08 52,15 51,95 52,56 51,21 N'= ailura do verlico da pjramide. N"= altura do terreno onde assenU a pjra- niide. 208,54 52, 1 4 Parede •Telegrafo) lOi 105 38,03 38, IO 58,67 S.l, 45 N'= ailura do centro do poítigo do meio do Telegrafo. N"= ailura das antigas mestras da armação do Telegrafo, 114,80 S8. 27 Porte de S. António (P.vr.) 104 156 13,38 13,16 13.44 15,33 N '= altnra do centro do terraço superior do Forte, a qual é igual a N." 59,98 13.33 28 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontoj tri^onome- tllCOj c - 1,5 Cotas de Nivel rios Esclarecimentos Pontos r) 150 178 182 81,66 81,47 81, 82 81,92 326,87 81,72 192,34 192.44 192,29 192.47 769. o4 192,39 2.*SKttiE. T. m. P. U. 63, 91 66,92 124,99 79,54 N'= altura do vértice da pyraroide. N"= altura do terreno onde assenta a pyra- niide. N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"^ altura da soleira da porta do Moinho. N'= altura do cimo da parede do Moinho. N''= altura da soleira da porta do Moinho. N'= altura do vértice da pyramide. N"= altura da sapata inferior do tronco da pyramide junto ao terreno. 191,65 N'= altura do vértice da pyramide. N"= altura do rochedo em que asfenta a pyramide , pelo lado de SO. 30 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL S 5 o c "* o ^■^ Pontoá ^-3 trifiononie- to ^ IIICWI .2^ „ c- ;; -o !« -c « -c „■ s Picotos Desenibar- gaior (pjO Moinho Velho za- 151 152 181 157 158 IGO 167 Colas de Nivel dos Pontos de relereiícia ou N' 217,58 íltí.TO 217. 19 217.53 868,93 217,2-1 34,27 St. 10 S4, 44 34, .^9 34,25 171,45 34,29 Pai meiros (M.») Cabecinhos (pyf-) 174 187 91,79 92.33 184, 12 92.06 9H,75 93,77 93, 87 2til,39 9S, 80 Esclarecimentos Terrenos ou N" 216,52 Os números da 3.* e 4.' coluniiia ou N', N" são os viilores médios das ditleronlcs Co- tas de Nivel ou alturas ilos pontos de releri'ii- cia e dos teirenos em r»da^'ào á superfície me- dia das aguas do Oceano. N'= altura do vértice da pyramiJe. N''= altura do rochedo onde assenta a pyra- niide. 33, 20 90,00 N'= altura do vértice da pjramide. N''= altura da sapata da pyramide. N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"= altura Ha lage que fica á direita da porta do Moinho. 91,35 177 Moinho Novo da MatU 186 55,06 54, 90 109, 96 54, 98 N'= altura do cimo da parede do Moinho. N":= altura da soleira da porta do Moinho. 126,04 125, 98 252, Oí 126,01 54,07 123,52 N'= altura do vértice da pyramide. N"= altura do terreno onde assenta a pyra- mide. N'= altura do cimo da parede do Moinho. N"= altura da soleira da porta do Moinho. pag. C85 Segue-se a Relação Geral dos Lados, de que falíamos a C85. 32 MEBIORIAS DA ACADEMIA REAL Relação Geral dos Lados classificados por ordem alphabetjca. Lados em Ordens dos Designação dos Pontos Trigonométricos 1 Lados £ raças Metros 9 Adro Niiiies (P)rOe Calháo do Corvo (Pyr.) 170G, .51 3750,91 9 Adr) Nunes e Caniarinlieiras (Pjr.) )08i,79 2379,98 9 Adro Nuneí e Penedo (M.°) 80.S, 00 1764,99 8 Adro Nunes e Penirdia (Cruzsob. a jjurta) 499, 12 1097,06 9 Adro Nunes e Picotos CP>r.) 4SS,4á 952,68 8 Adro Nunes e Koca (Farol) 1S17,7Í 2896,55 6 Albarraque (M.*) e Alcoitão, alto de (Pyr.) 2S4S,00 5149,91 7 Albarraque e Cotào , alto do (Pyr.) ]923.,82 4228.55 8 Albarraque e Cruz alta (Py'') 1874,72 4120, C 3 8 Albarraque e Lndió, eirado (marco do N) 127 9,00 2811,24 6 Albarraque e l'elra Uranca (Py) 2119,40 4658,44 6 Albarraque e Pena (Torreão') £023,67 4448,02 7 Albarraque e Manique, Cab.° do (Pyr.) 799,04 1756,29 7 Albarraque e Porca.s, Vai de (M.°) 1642,74 SGIO. 75 7 Albarraque e Knichòa (M.°) 1760,74 3870,11 7 Alb.irraque e líio de Mouro (M.") 11S8,31 2502,00 17 Albarraque e Trajouee , alto de (Pyr.) 1136,77 2498,62 6 Albarraque e Zambujal (W-") 28ai,57 6333,69 7 Alcoitão, alto de(P}r.) e Bicesse , alto de (Pyr.) 1047,78 2303,02 7 Alcoitão e Cidreira , alto de (Pyr.) 1136,90 2608,81 6 Akoitào e Cotào, alto do (Pyr.) 4021,74 8839,79 5 Akoitào e Guia (Farol) £727,45 5994,94 ■; Altoitâo e Linho, eirado (marco do N) 1592,86 3501, 11 C Alioitào e Manique. Cab.°do (Pyr.) 1660. 99 SC50, 86 7 Alcoitão e Matto. alto do (Pyr.) 1566,03 3442, 13 c Alioitào e Murches (M.°) 1443,49 3172,79 7 Alcoitão e Pe.lra Branca (Pyr.) 1G15,51 3550,45 G Alcoitão e Peniiiha(Cruzsob. a porta) 2914.26 6401, 15 8 Alroilão e Picoto (Py) 1019,55 2240, 97 6 Al' o.tão e Trajouee, alto de (Pyr.) 2153,20 4732,73 5 Alcoitão e Zambujal (M.") 2552, 17 5609.67 7 Aljueirào (M.'')e Bagulho, alto do (Tel.») 2308,48 5074,04 G Aliueirão e Codesseira (M °) Sia.S 32 6996,93 7 Algueirão e Cotio, alio do (Pyr.) 2703,84 5943.04 9 Algueirào e Guião, cabeço do (Pyr.) 532,70 1170,88 8 Algueirão e Maria Dias, cabeço (Pyr.) 686,08 1508,01 6 Algueirão e Pena (Torreão) 2314.43 5067, 12 7 Algueirão e Piedade, alto da (Pvr ) 2179,67 4790, 91 8 Algueirão e Porcas, Vai de (M/) 1318,52 £898, 10 9 Algueirão e Rinchòa (M-°) 13.14,95 2934,22 7 AIçueirão e Kio de Mouro (.M °) 153.Í, 68 3371.02 7 Algueirão e Roque (M.°) 1923,84 4228,60 8 Arneiro (M.") e Fontenellas (M,°) 1245,42 2737,43 8 Arneiro e Torre (M.°) 1755,78 3861,40 DAS SCIENCIA S DE LISBOA. 33 Ordens Lados em 1 tiOá Designação dos Pontos Trigonométricos, Latioã Braças Metros 7 Dagullio, Cab.° (Tel.°; e Codosseira (M,°) 1292.20 2840,26 9 Jiagulho e Guiào, Cab.' (PyO la82, 29 4137,28 8 liagulho e Maria Dias (Pyr.) 2U2, 45 4709,11 9 lia^-iilho e Palineiros (^1°) 2072,41 4555, 16 6 Jjagullio e Piedade, alto (Pyr.) S03«,22 6673,61 6 Baijullio e Roque (il.-j Í5^8,89 351*. 36 8 Barril, alto (Pyr.) e Camarinheiras (Pyr-) 1738,69 3821.64 7 liarnl e Malto, alto (Pvr) 1387,29 3049,27 8 IJarril e .Vlurcbes (M.-j 1174,51 2581,57 7 liarril e Poiíiiilia (Cruz sobre a porta. 11)30, .'Í8 358.!, 58 8 JJarril e Seldo , alto i^i'') li2P. 91 1384,54 7 Bicesse, alto (P>r.) e Cascaes (Cidadella Mastro) 2080,32 5012, 14 9 tíicesse e Desembargador (^'yt-) 905, 79 1990, 93 8 Bicesse eF. de.S.Aiit." (Páodaband.) 1379.07 3031, 19 7 Bicesse e Manique, Cab." (Pyr ) 1330, 8S 2925, 16 8 Bicesse e .\lalios Cbeiriíilios (M.°) 1423,41 3128,65 7 Bicesse e Parede (Telegrafo) 16u9,31 3537,26 8 13 1 cesse e Picoto (Pyr) 1128,2,-» 2479,85 7 Bicesse e Trajjune, alto (Pyr.) 1449,82 3186,70 7 Bicesse e Zambujal (W-°J lált;, tiO 3383,49 9 Bfílcinbra, Logar (Pyr.) Cabecinhos de Pianos (Pyr.) 827,98 1819,90 0 Boltiiil)ra e Codesseira (Al.") 1431.35 3146, 11 8 I>'>IembrA e Fontenellas (M-°; 1257, Gl 2764,23 8 Boleiiibra e Pedras da Granja (Pyr.) 1619,32 3559.86 8 Bolem 1)1 a e Torre (M.") 1860,87 4090, 19 8 Buleinbra e Vigia da Matta (Pyr.) 1125,11 2472,99 3 Bojio (Parol) Bogio e Guia • (Farol) 6103. 15 13414.72 S e Monge, serra de Cinlra(Pyr.) 8055,31 17705,57 2 Bogio B.gio e Obs. do Cdstello de Lisboa 7088,95 15581.51 •i e Pena (Torreão) 7387,32 16237.33 4 Bogio e Zambujal (M.°) 2997,64 6588.82 9 Cabec. de Pianos (Pyr.) e Vigia da Matta (Pyr.) 903,59 1990,49 7 Calhio do Corvo (Pyr) e M.irco (M.°) 1645,59 3617,01 7 Calliáo do Corvo e Pedras da Granja (P^t.) S559. 80 7824,44 8 Calliáo lio Corvo e Penedo (M.") 13-:6,62 3355,51 7 Calliáo do Corvo e Peninlia,(Cruz .sobre a porta) S2ol,84 483!), 6 5 8 CaUiáo do Corvo e Roca (Farol) 1471,65 3234,69 7 Calliao do Corvo e Vigia de Coitarei (Pyr) 870,49 1912 SO 8 Calliao do Corvo e Vigia de MatU (Pyr) 2882,62 £336,00 8 Camarinlieiras (Pyr.) e Peninha (Cruz sobre a porta) 1054,03 2316,76 8 Camarinliuiras e Roca (Farol) 893,33 1963,58 9 Casracs(Cidad.' Mastro, e Desembargador (Pvr ) 1598,88 3073, 28 8 Casraes e F. .leS.Aiit.\Páoda band.) 1.185.43 3045. 18 9 Cascaes e Guia (Farol) 1101.74 2431,63 9 Cascaes e Pampulheira (Pyr) 788,94 1*34.09 i.' 6EI llii. T. ill. I>, n. 9 ii MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Or.lens dos Laiios Designação Hos Pontos Trigonométricos Lailos em Braças Metros Cascaes(Cida(lellaMastr.) e Parede (Telejjrafo) Cascaes e Peninha ^Cruzsobrw a |;or!a) Ciscaes e Picoto (''>''■) Cascaes e Zambujal (M-°) CiJr*. alto de João (Pyr.) e Guia Cidreira e Murciíes Ciilreira e Pam|nillieira Cidreira e Picoto Cidreira e Selào , alto (Farol) (M.°; (Pyr.) (Pyr.) (I'>') Codesseira Codesseira Codcsseira Coilesseira Codesseira Codesseira Cotão, alto do Colào Cotào Colào Cutao Cotão Colào Cruz alta Croz alta Crnz alta Cruz alia Cruz alta (M.') e Monge, serra de Cintra(Pyr. ) e Pedras da Granja (Pyr.) e Pena (Torreão) e Peniidia (Crnz subie a iiorlu) e Piedade, alto (Pyr.) e Koqne (M."j (Pyr.) e Manique , eab.° e IHuiiiho velho e Pena e Piedade alto e liiiichoa e Uio de Mouro e Zambujal (Pyr.) (M.O (Torreão; (ryr) (M.°) (M.°) (M.°; (Pyr. Linho, eira, marco e Pedra Branca (fyf-) e Pena (Torreão) e Porcas, Valle (M-") e Queimadas CyO De«mbarpador (Pyr.) e F. de S. Ant. (P. da band.) Deseml)arf;ador e Parede (Telejrafo) Desembarj;ador e Picoto (Pyr ) Fontenellas (M.") e Marco (M.°) Fonlenellas e Mimleis, alto dos (Pyr.) Fontenellas e Pedras da Granja (Pyr.) Fontenellas e Torre (W-°) F.deS.Ant. (P.daband.) e Parede Korte ileS .António e Picoto (Telegrafo) (Pyr.) Guia Guia Guia Guia Guia Guia Guia Guia (Farol) e Monge (Pvr.) o Murches (.\1.°) e Oitavos (Telegrafo) e P.nniuilheira (Py-) e Pena (Turreão) e Peninha (Cruz sobrea porta) e Selão, alto do (Pyr) e Zan)bujal (M-°) 2J60, 28 41.14, .Si 1270, 29 S819,81 l.-i??, 19 673, '.'8 811, ii5 877,00 1305, 28 ■i531,59 íiôS. 52 .I.S-IO. 64 51aá, Oi 4S06.5'2 1600, 05 2.?7.'!,54 1470, 13 .S758,00 S.'íá.'),0l 1770,08 IS-ií), .14 3-i74,3l 941,34 SOO, 66 II. 18, 10 788,79 666,68 1 ■( .'i 1 , 1 7 560, 4S 1 I 00, 0-2 1 1 !6, 40 15i;0, 22 1065,55 99 1., 16 II54, 93 S9S0.70 1808. 19 10(18, 63 808, 47 Slrs.st S7í;6. 96 1579. 41 S88i, 75 51K7, 90 9087, 23 279!!, 10 6197,94 5Í66.67 1479,87 1784.01 1927, 115 2869,01 10004,40 2100,43 7342,73 11413, II 9465.73 S516,91 5217,04 3231.35 8060.08 7308, 37 3890, 64 2922, 33 7196, 9S 2069,51 1986,02 660. 85 2546, 16 17.13,76 1465,37 31 15,'?l 1231. 89 2417,84 2453, 8.Í 34 29, 36 2342,03 2185. 16 «538, 5S 8749,58 40 18, 36 2217, 117 1800, 97 1 1 .'149, 02 8191, 86 3-171.54 8540,88 DAS SCIEXCIAS DE LISBOA 9* Orlciis (loi Lailos 9 8 8 7 8 6 tj 8 6 7 3 5 8 H 7 G R 7 10 9 9 10 7 7 7 G 6 8 8 8 7 Pesignaçào dos Poiítoj Trigonométricos Lailus em Guião, Cab." Jo (P/r.) e Maria Dias, Cab." (Pyr.) Ciuiào e Portai, Vai de (M.'; Guião e Ko<]ue (M.°j Linho, eira (marco do N) e M.iiiique, Cab. do (Pyr) Luilij e Pedra liraiica ('*>''■) Miiniíiiie, Cab.° (P>'r.) e Pedra Branca (Pyr.) Aliuique e P^rna (Torrciio^ M.inM|iie e Trjjouce , alto (Pvr.J M.iiiii|ae e Zjinbuj.il (Ãl."; Marco (M.°) e Mindeis, alto dos (Pyr.) .\Iirco e Monge (^')'-) M.irco e Pi-iia (Torreàn) M.iroo e Pi^iielo (-^'"j M.iruo e Peiíiidia (Cruz sobre a |iorla_ M.irco e Roca (l'':)ri>l) M.irco e Torre (M.°) M.irco e Vi^'ia de CoUares (Pyr.) Marco e Vinagre (lil ") M.iria Dlaí, Cab.' (Pyr.) e Moinho novo daMatta (M °) JMiria Dias e Palineiros CM.°) Maria Dias e Piedade , alto da (Pyr.) Slatta (M.° novo da) e Piedade , alto da (Pyr.) i\Iatlo, alto do (Pyr.) e Murclies .M.illo M.1II0 JI.it lo M.1I10 (M.') e l'f Ira Amarella (Pyr.) e Pclra Branca (Pyr.) e Pena (Torreão) e Peninha (Crilz sobre a ))orl,i) Maltoã Cheirinhos (M.") e Tr.njonce, alto de (Pyr.) M.itlos Cheiriíilios e Zambujal (M°) .Miii.liis, alto dos (Pyr.) e Torre (M,") Mindeis e Vigia de CoUares (Pyr.) Moinho velho (.M.") e Rio de Monto (M.") .AIonf:e(Ser.deCint.(Pyr.) e Ohs do Castello de Liíboa Mon,i,e e Pe Ira .\iiiarella (Pyr.) Monçe e Pelra Branca (Py) Monije e Pena (Torre.lo) Monge e P^-ninha (Crui sobre a (Hirta ^ Monge e Picotos (Py) Monge e Queimadas (Pvr.) M«n-e • Torrado (M:") Monire e Torre (ti/) Monpe eTre< Cruze, alio das CPyr.) Monge e Vi),-ia de Collnres (Pyr.) _Mo:i,e ,• K.iinbujsl (M.') Bradas 9 iO, 10 1:18,58 1403,41 1199, 98 84i, 39 196.'5, 96 S.S 10, i)S 7.-iy, Gi 22.-Í9, 7 1 7 ti 4, S 9 í.-ji-:. i-i £8-19, 9s! 1711.73 28 31,99 294."!, 7-1 978. 80 1074,67 1063, Sá J094. 48 Í-'88, Sfi 1539,37 950, 17 994 fti 679, 24 147 3, 26 2580, 78 lítít Sf, 916, 29 911. 0,1 1596, 92 59 4. 61 r72,Sl 18572,406 656. !499. 2I.?Í, 814. 490, I2SI, Í02V, Íf61 «97 8807 5C04 85 6S 3- 71 74 46 \i 64 .''8 54 80 Melros 2066 34 2678 4.5 3084 76 £637 55 1851 5á 4.116 78 507 9 42 I6:;5 66 -iS)::2 88 1679 91 £5-.'l 64 6 242 14 .•576 2 38 62 90, 66 6470, 34 2151, 40 236 2. 12 2337. 17 2405, 67 2b.-. 1, bl 338,-!, 53 S088,47 2135.51 140Í.H7 S2.Í8, 22 56 72,55 2999, 89 2014,01 Soo;, 45 •.510,03 1SU6, 95 1697,54 27634. 148 1224, 18 3296,23 4686,95 1790,73 ■ 1078,65 S706, 7.5 4457, 87 628!). 8» 153.'!, 28 6170.98 123; 9, 33 I IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL Ordens doí Laduj Designação dos Pontos Trigonométricos Lados em Jletros 7 7 7 8 8 10 9 8 3 7 6 7 6 Jliirclies (,-M-°J 6 Oitavos (Teltígraíu) Murches c Peniidia (Criizsob. aport;i) Murches e iiclào , alto do (-''jr.) Oitavos (Telegrafo) e Peiíinlia (Cruz sob. a porta) Oitavos e Selào , alto do (P>'r.) 1'almeiros (M") e Piedade, alto da (Pyr.) Patnpulheira (Pyr.) e Picoto (P>r) Panipuliíeira e Selào, alto de (Pvr.) Parede (Telegrafo) e Zambujal (M.") Pclra Aniarella (Pyr.) e Pedra Rrant-a (Pyr.) Pedra Aniarella e Peninha ;,Cruz sobre a porta) Pelra Branca (Pyr.) e Pena (Torreão) Pelra Branca e 1'ciiiidia (Cruz sobre a porta) Pelra Branca e Uueimadas (Pyr.) Pelrasda Granja(Pyr.) e Pena (Torreão) Pedras da Granja e Peninha (Cruzsobre a porta) Pedia» da Graiiji e Rique (M-") Pedras da Granja e Torr.ulo (M.") Pedras lia Granja e Torre (M") Pedras da Granja e V'ij;ia da Malta Cyr ) Pena Pena Pena Ptna Pena Pena Pena Pi-na Pena I'ena Penedo J'ene.lo Pene. lo (Torreão) e Peninha (Cruz sobre a porta) e Pie lade, alto da (l'vr.) e Porcas, Vai de (M.°) c tineiínailas (Pvr.) e Ivinchòa (^I-°) e líio de .Mouro (M °) C lioqne (M ") e Torrado (M "J e Torre (M.°) e Zambujal (M°) (M."*) e Picotos (Pyr.) c Três Cruzes, alto das (Pyr ) e Vinagre {M') Pen.*'Cruzsob. aporta) e Picotos (Pyr) Peniidia e líuci (Farcd) Peninha e Torre (M.") Peniniia e Vigia da Malta (Pvr) Peninha e Zambujal (M.") Picotos (Pyr.) e Ires Cruzes, alto das (Pyr.) Porcas. Vai de (M.°) e Rinchòa (M.") Porcaj c Rio de Mouro (M-") l'.ircns t Ko'ine CM °) 18G7,.58 iil:!4, -l;! 8+9,54 S2.Í2, 43 1186, U 1013,65 IKfi, 26 l-t3 4, W 58í,79 1285,24 975,00 1176,51 22-20, 15 643, SO 2552, 29 42Sf, .S4 1111,6» 16SS, -21 955, 59 21G5, 95 2940,61 449.S, 55 1019,00 924, 55 2614, 60 2Í 17, 1 I 18Í2. 77 1172, .16 2404,44 4499,78 73.S.95 631,73 950,74 465, 88 !59í>. 01 341. 'í. 70 45118,89 6463, 10 906,80 1628.84 1680, 85 16.^1,77 4104,94 4691,43 1867,29 7148,8-2 2607, 14 2225,81 2585, 42 3152,92 1280,98 2824,96 2143,05 2585,97 4879, 8» 1413,97 5609,94 9311, 48 2443,47 3655,73 2100,39 4760,76 647C.65 98" 6, 82 2239, 76 2032, 16 5746. 89 5532.61 4006. 45 2576. 85 5281, 96 9890,51 1613. ti 1388,55 2089,7 3 102 4. 00 35 12. 42 7.503,31 liilO,rO e Torrado (M.°) Queimadas e Torre (M.") Queimadas e Três Cruzes, alto das (Pyr.) Queimadas e Vinagre (M."} Roque (M.°) e Torrado (M.°) Torrado (U.°) e Torre (M.*) Torrado e Vinagre (M.') Torre (M.") e Vigia de Collares (Pvr.) Torre e Vinagre (M.") Trajouce,altode.(Pyr.) e Zambujal (M.") TresCruzes,aItodas(Pyr.) e Vinagre (M.") 1342,10 2542, 15 1079,54 1604,45 1469,03 1260,91 1033,80 £036,34 1350,18 1767,34 2949,94 5587,65 2372,83 3526,58 3228,93 2771.48 2272,29 4475,88 £967.70 3884, 6£ 855,53 1880.46 2.' SERIE. T.m. F.H< 10 S8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL RELAÇÃO DAS Coordenadas Absolutas DOS Pontos trigonométricos classifi Pontos Trigonométricos Distancias em Braças Meridiana Ad:o-n\ines (Serra de Cintra) Albarraque Alcoiláo (Alto de) Al^jueirào Alto das fres Cruzes Alto do M.illo Arneiro (dos Mariíilieiros) ■B.i{.'ullio (Telef,-iaro do) Barril (Alio do) Bo;»io [loleinbra (Ltií^ar da) Blcesse (Alto de) Cabecinhos Me Pianos) Calliáo do Corvo Camarinheiras (ao Sul da Roca) Caàcaes Cidreira, João Coílesseira Cotâo (Alto do) Cruz all.i Dfsemb.iríjador (terras do) Fontencllas Forte de Santo António (ítiia (íniàn (Cabeço do) I.inhó (Lnsar do) Minique (Cabeço do) Mnrro Maria Dias (Cabeço de) Mattos Clieirinhos Mindeis (Allu d(n) Moinho novo da Matta (Masir (M.°) (P>r.) (VI.") (Pyr.) (P>T.) (M,«) (Pyr.) (Pyr.) (Farol) (Pyr.) (l'yr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) . Cid.*) (Pyr.) (M.°) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.») (M.str.) (Farol) (IV) (Eira) (Pyr) (M") (Pyr) (V1.°) (Pyr.) (M.°) ■^ 1S095.64 + 8629. 8-i -j- lOJGí, 55 -j- 80'2.'), ()9 + 11974, S5 -t- 119.1», 75 -i-1 1239,78 -\- 8794, Si + lSlÍri,09 4- 65fií, S6 -f-U.íliO, 7(1 + DGCs, on -i- I 20.14, 44 4- |S8nO, 72 + 1Í997,.Í5 + ll.SOO, fiS + 11511, 2S -|- 1005t),20 + 6712, 6-» + 10-205, 14 + 10)90,88 •f 1207'í, »1 + S9S5. 3S + 14.19'', 1 .•! + 8449,31 I -i- 9902. 8.1 + 9025,94 + 14344,21 4- 75P.99 4- 82i8. 1.1 -t- 1?9R;. 82 + li497,57 Perpendicular — Se-e, G5 — 2451, HS — 1127,00 — 4C50, 97 — 37 ,09 + + 188.!, 25 758:!, -4 6828, 9i; 117S, 53 2681, 17 7694, 52 590,01 8175, 93 4825, 16 £677, 9S 996. S8 — 413,63 — 7105,08 — 2289,85 — S-168,2S + 146,12 — 6657,47 + 761,88 691.24 4978.82 2576,75 1757,98 5591.50 5108,28 435,09 eoii.-o 4712,63 + Distancias em Metros Meridiana Perpendicular + 28777,62 + 1S967, 39 + 23216,44 + 17649,26 4-26319,62 + 262;)0, 88 + 24705,04 + 19S29, 96 + 28851. 15 -I- 14424,07 + 24970.95 + 21239! 40 -t- 2646 1,70 + S0S33, 98 4-30766,61 -4-24838,79 + 25301 69 4-22103,53 + 14754,47 4-22430,90 4-22199, 56 + 26534,7 2 + 21337, 86 4-27241, 90 + 18571,58 4-21766,46 + 1 9839,02 + 27152,57 4- 16524,54 4- 18129, S9 4- Í8i16, 23 + 14281,65 — 7193, — 538^, — 2477, — 10222, — 8238, — 4139, — 16669, — 15010, — 2579, + 5893, —16912, — 1296, — 17970, — 10605, — 5886, + 2190, — 909, — 15616, — 503 3, — 7623, + S21, — 14633, + 1674. + 19 — 10943, — 6663, — 1864, — 12290, — 11228, — 95G, — 1521S -10358 28 41 15 83 30 33 OS 05 42 21 55 84 70 70 15 05 li! ,97 ,09 • P , 17 . 12 .62 ,95 44 70 04 le 00 3$ 7Í ,i« DAS SCIENCIAS DE LISBOA 39 GERAL E Cotas de Nível :a(los por ordem alphabetica. Coliis d« Nível em Braças Pontos J.: ref.;r. uu N' 19i, S9 79, Oí 7 1,50 157, li 88, 7S 69,20 79, 9V S6,69 U.05 65, IO 59.7 + 64,98 se. 95 81. 7Í 8,95 .S2, U 90,81 102,73 «41, 2í 54, 59 6S, 18 IS, 33 57. 97 89. II 90.78 90,50 45. Si 105,70 51,5» 55. 6í 126.01 Terrenos ou N" 191,65 7lj,59 71,00 94,53 158,6: 85,80 66, 9ii 79 22 S5Í76 5,77 63,91 58,67 54,07 32,18 79.54 £,95 51, SI 88,48 101,48 240,48 SS, 20 59,90 13,33 14,03 87.83 90, 20 89.25 47, 14 10 ►.43 49, 13 34. 48 123,52 Cotas de Nivel em Metros Pontos lie refer. aoN' Terretioá ou N" 422,88 173.68 157, 16 212.37 345,35 160, 64 152,10 175,71 80,65 30,88 143,09 131,31 120,85 72,42 179^62 19,67 114.61 199,60 225,80 530,20 75, 37 136,68 29.30 61,47 195,86 199,54 198,92 108, 18 232. 33 113,24 78,29 276,97 421,25 168, 35 156, 06 207,78 344.25 188,59 147,09 174,12 78,60 12,68 140.47 12S, 95 118,84 70.74 174,83 19,67 112,56 19 4,48 223,06 528,58 72,97 131,66 29, 30 30, 84 193, !6 198,26 196, 17 103,62 229.54 107, 99 75,79 27 1,49 Esclarecimentos N' e N'' são as alturas medias dos cutnes ou pontos de referencia, terrenos sobre a superfície media das aguas do Oceano. e dos N'=all.dovert.dapyr.-N' =alt.do rochedo em que assenta a pyr. pelo lado do E O N'= altura do cimo da parede. — N"= altura da soleira da porta. N'= alt. do cimo do tronco, resto da antiga pyr. — N''= alt. da base da pyr. N'= altura do cimo da parede. — N" altura da soleira da porta. N'= altura do vértice da pyr.— N'' altura da pedra era que assenta a pyr. N'= alt. do vert. da pyr.— N" altura do terreno, onde assenta a pyiamide. N'= altura do cimo da parede — N''= altura da soleira da porta. N'= alt. do vértice da pyr. antiga, — N"= alt. da base da antiga pyT. N'= altura do vértice da pyr. — N" altura do terreno onde assenta a pyr. N'= altura do vértice da cúpula. — N" altura da soleira da porta. N'= alt. do vértice da pyr. — N"= alt. do terreno onde assenta a pyr. N'= alt. do vértice da pyr. — Nl'= alt. do terreno onde assenta a pyr. N'^ alt. do vértice da pyr. — N"= alt. do terreno onde assenta a pyr. N'= alt. do vértice da pyr. — N"= alt. do terreno onde as.senta a pyr. N'=: alt do vert. da pyr. — N''=alt. da sapata inl'. do tronco da pyr. junto ao ter." N'=N''=alt. da base do parapeito da Cid.* ou do extremo inferior da muralha. N'^ alt. do vértice da (lyr. — N"= altura do terreno onde assenta a jiyr. N'= altura do cimo da jiarede. — N''= altura da soleira da porta. N == alt. do vértice da pyr. — N"= alt. do terreno onde at,scnta a pyr. N'= alt. do vértice da pyr. — N"= altura da sapata da pyr. N'= alt. do vértice da pyr. — N''= altura da f.npata da pyr. N '= alt. do niino da pare le. — N '= alt. da soleira da porta. N=N"= alt. do centro do terraço superior do Forte. N =■ alt. r-; Ob.s. do Cast. (Vert.) 43 lo 15 25 20 0 113 «6 .11 180 1+6 0 ( 1«1 12 n 1) 178 28 u 0 0.85 0,00 0,85 1 1/ — 0 18, U — 1 22,5 2 Maria (\1.") S. Paulo (Torre) (Jbs. lio Cast. (.Vert.j 4õ 1!) So T7 2 li; 57 4-1 SO 18o 4 6 1!I5 25 84 10 220 4 0 0 0 3,80 0, 85 1,24 — i 30, 9 — 0 18,5 — 0 10, 1 s Prayal ■ (Vla>lro; Obj. do Cast. (V(!rt ) Mana (,M.") 75 4ii 35 5.'i 3'J Sá 50 41 11 loU 0 21 322 47 224 14 1S5 25 0 0 0 2, 18 1.24 3,80 + 4 6,9 — 0 10, 9 — 3 5», i 4 /iMíborio " (Hílrellii) Praijal (Mastro) Ous. do Cast. (Vert.) 102 Í7 5 28 51 47 48 44 !) líi8 20 9 42 UG 4G 0 0 0 1, 14 2, 18 1,54 — 0 51,4 + 1 22, 8 — 3 23,2 180 S 1 , Ziiiiborio (E6liellj"; Mana (M."j l'ra^al (.MaSliO; 85 3(i 54 47 30 -18 46 47 21 92 24 199 7 21 52 0 0 0 1, 07 3, tiO 7, 57 — 2 6,0 — 2 41,5 + 10 6,6 179 55 3 6 Bfleni (CoinliRtor) Prajral (Ma>trnj Maria (-M.") 84 4.1 20 SG 22 41 õ8 53 45 . 17a íi) 4tí 72 .S7 3 45 44 117 31 0 0 0 1,36 7,58 3,89 — 2 21,9 4- 7 34,3 — 4 35, 0 7 Ziu;l)orio (Estrella) Beleni (Coiiliictor) Pragal (Mastro) 53 6 53 43 28 10 83 9 51 92 24 ;i4 33 345 2 9 0 0 0 1,07 1,:-G 7,57 — 1 19,2 — 0 51,4 + 17 40, 9 17'J 44 54 8 9 Zimbório (Estrella) Marta (M.") Belém (Conductor) 32 JO 2 106 SO IG 41 15 5 254 36 loG 52 73 18 0 0 0 1, 14 S,tG 1,36 — 0 41,5 — 12 .'■>8. S — I 32, 8 180 15 23 C Li lula CM.") I'rik'al (Mastro) Marta (M.°) 37 S5 37 9fi 20 41 4> 57 21 164 50 2 «5 31 83 53 0 0 0 6, 1,7 7,57 3,87 — 4 •:5,0 + 13 34, 6 — 3 2,9 l?» 5n 9» Caxias (Mirapte) Chibata (Mi") .Marta (M.°) 7í 55 G 43 43 57 fi.3 29 43 142 25 121 G 129 50 0 0 0 0,49 6.05 3,87 — 0 «9,8 — 3 39.5 — 3 53, 6 1 18') 8 n; DAS SCIENCIAS DE LISBOA. a Resolução completa dós Triângulos. Niiin. Triaiij. Pontoa Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Loqar «tos Lados 1 IJein 0 / /; 43 14 57,0 «3 £0 0,0 US 25 8,5 0 "/ // *.■( It 55,2 23 19 58,2 113 25 6,tí 3471,166 2UU6. 57 4648,85 3,5404754 3,3024535 S, 6673455 18) 0 5,0 180 0 U. 0 2 Idem ij 15 59, 1 77 1 57.5 5.- 42 9, 9 45 15 57,0 77 1 65, 3 67 42 7,7 2006,67 275'-', bO 2387,62 3,-024535 3,4397427 3,377^643 1 j J 0 tí,5 1 180 0 0, U 3 4 iJeiíi 75 50 41,9 53 32 St, 1 50 S7 12,7 7 5 50 36, 6 53 32 17( 9 50 37 6, 5 2752,60 S26S, !S 2194,23 3, 439/427 3, Si85300 3, 5-*12iJl3 180 0 18. 7 160 U 0,0 IJeui lOi 2S IS. 6 28 53 9.8 48 40 45, 8 102 26 10,5 28 53 6,8 48 40 42. 7 ÍI94, 23 1085, 40 1607.50 3. S41i8l3 3,0S55!í09 S. 2272*i5 ISO 0 S. i 180 0 0,0 6 Idem 85 34 48,0 47 i8 6,5 4(5 5" 27, ti 85 34 40, 6 47 27 Ó9, 1 46 57 20. 3 2283. 13 I6S7, 42 1673,55 S.3585SOO 3, 2272223 s', £236585 180 0 22, l 180 0 0.0 6 Idem 8i 40 58, 1 36 30 15,3 58 49 10,0 84 40 50.3 36 30 7, 5 58 49 2,2 2285, 18 1364, 00 1961,71 3. S585S0O S, 1348133 3,2926347 UO 0 23,4 lou 0 0,0 7 8 Idem 53 5 33,8 4S 27 18,6 83 27 31,9 53 5 25,7 43 27 10,5 83 27 23. 8 1961,71 1687. 35 2437,43 3,2926347 3, 2872060 3,3869319 180 0 24,3 180 0 0,0 Idem 32 29 20,5 106 17 17,2 41 13 32.2 32 29 17,2 106 17 13,9 41 13 !8.9 1364,00 2437,53 1673,53 3, 134? 133 3. 5é:69498 3,2236527 180 0 9.9 180 0 0,0 9 Idem 37 31 12,0 96 34 15.6 45 54 18. 1 37 31 16,8 56 54 CO. 3 41 64 22.9 2283. 15 3723^99 2692, <8 3,3585500 3.5710087 8,4301197 179 59 45.7 I 180 0 0.0 10 Idem 72 54 26,2 43 40 17,5 63 25 49. 4 72 54 15,1 43 40 6.5 63 25 3S. 4 3723. 99 26 90.23 3484.59 3,5710087 3.4597890 3,5421512 180 0 33, 1 180 0 0,(1 48 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos paka a Num. (los Triaug. Pontos Anpulos obs. y r Rcduc. ao Centro s Biigio Caxias CUibata (Farol) (Mirante) (M."j 0 / (/ 78 38 24 65 1 16 41 21 58 o / 93 47 887 47 79 84 ii 0 0 0 1,07 0,76 6,05 — l' i7,"4 4-1 1,6 — 1 5,8 180 1 38 12 Zambujal Caxias Bugio (Mirante) (Farol) 45 8 48 62 26 47 72 88 32 33 6 43 ItU 58 119 IS 0 0 0 4, 111 0.84 12,27 + 3 28, 7 — 1 6,9 — 15 54,5 18U 14 7 . 13 8. Julião Caxias Chibata (Farol) (Mirante) (M.°) 50 37 15 93 23 28 8.5 58 42 169 3 837 47 85 7 0 0 0 1,36 0. 76 6,05 — 1 0, 1 + 1 IS, 3 -(- 0 30,5 1 . y ò'j ■ió 14 Zambujal C.'ix'a5 .S. Julião (Mirante; (Farol) 55 12 20 34 4 10 !ilí 41 0 886 53 144 45 78 30 0 0 0 4. iO 1,28 1,86 + 5 52, 4 — 0 56,0 — 2 12,6 17y 57 30 15 AltragiJe M.rta Caxian (Tele^-rafo) (M.-j (Mirante; 86 37 25 49 54 3 43 43 57 147 27 19S 20 117 49 0 0 .0 3,39 5, 87 1,71 — 7 5S. 3 — 5 15,4 — 1 50,2 180 15 25 IS Zauibiijat Caxias Allra-i.le (M,") (Mirante) (TeleLjralb) 3 9 51 20 115 5Í 26 2* m 80 312 4 2 5 234 31 0 0 0 4,10 2,05 3,39 + 0 33,2 + 2 56, 1 + 2 2,3 179 5 t 16 17 Bugio Caxias Zambujal (Farol) (Mirante) (M.") 72 r.8 32 62 26 47 45 8 4 8 119 13 140 58 836 43 0 0 0 12,27 0,84 4.10 — 15 54,5 — 1 6,9 4- 3 28,7 16U U 7 18 Antas Bu!;io Caxias (M.°) (Farol; (Mirante) 95 41 5 43 87 47 41 3 33 67 52 157 30 169 23 0 0 0 3.20 12,37 1,51 — i 10. 6 — 16 43,8 — l 53,3 IdO 22 25 19 Guia liu>;io Zambujal (Farol) (Farol) (M.") 28 54 0 31 39 80 124 26 7 162 48 7 9 35 21 52 0 0 0 1,26 1,07 4, 10 1 — 0 24,8 + 0 33, 1 -\- 0 15,8 1 179 59 S7 20 S. Juliâo Caxias Zambujal .'Farol) (Mirante) (M.') 90 41 0 84 4 10 55 12 20 78 30 144 45 536 5? 0 0 0 1,36 1,28 4.10 — 2 1 2, 6 — 0 56,0 + 5 52.4 17!i 5: :'o ' DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 4« Resolução completa dos Triângulos. Num. (ios Triaiig. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Losax doi LaUOS 11 IJem 0 / /( 73 S7 6, S 65 2 17,6 41 20 Í2, 2 o / // 7.1 37 1, 1 66 2 12, 1 41 20 46,8 3484,5» 3Í92, 74 2399,37 3,5421512 8,5175579 3,3800971 18U 0 16, -i 180 0 U, 0 12 IJem 45 12 16, 7 6J 25 40. 1 72 22 S7, 5 45 12 5,3 62 25 28,7 72 22 26,0 Í399,Í7 2997,24 3222,61 3,3800971 3,4767214 3,5082072 l«0 0 ii,í 1 IBO 0 0, u 13 IJein 60 36 14, 9 93 24 41, S 35 59 12,5 .00 36 12,0 93 24 38,4 55 59 9,6 3484,59 4501,23 2649,56 3,54il512 3,6533307 3,4231731 180 0 8.7 IíjO 0 0,0 15 IJem 55 18 12, 4 34 3 14,0 90 38 47, 4 55 18 7,8 34 3 S.4 90 38 42, 8 2649, 56 1804, 54 3222,45 3.4231731 3.2563661 3.5081862 180 0 li, 6 180 0 0,0 Idem 86 29 26,7 49 48 47, 6 43 42 6 ,8 86 29 19, 6 49 48 40, 6 43 41 59. « 2690,23 2058, 99 1862.12 3,4297850 3,3136548 3. 2700088 180 0 21, 1 180 0 0,0 IG Idem 24 11 3,2 115 55 22, 1 $9 58 2Í, 3 24 11 7,4 115 55 26,2 39 53 26,4 2058. 99 4520, 02 3223,12 J. 3136548 3, 655 139 9 3,5082769 179 59 «7,6 180 0 0,0 17 Idem 72 22 37,5 62 25 40. 1 45 12 16.7 72 22 26,0 62 25 28,7 45 12 5,3 3222,73 2997.36 2399,46 3,5082234 3,4767376 3,3801133 18U 0 54,3 180 0 0,0 18 Idem 95 36 54,4 43 ti S.t 41 1 33.7 95 37 3,9 43 «1 12.8 41 1 43,3 «399.57 1655, 11 1582,64 3.380097 1 3.2188274 3, 1993810 179 59 31,3 180 0 0.0 19 Idem «3 JS 35, í 31 40 3, 1 124 16 22.8 23 53 34,9 31 40 2,7 124 26 «2.4 2997,35 3885,07 6103,21 3,4767376 3, 6f93991 3,7855582 180 0 1,1 180 0 0.0 EO Idem 90 38 47.4 34 3 14,0 55 18 12,4 90 38 42. K 34 3 9.4 f>3 18 7. R 3222.73 1804.69 2649,78 5.5082234 5.S56403S 8,4232105 \»'> 0 13, 8 180 0 II. 0 2. SEUIL. T. 111. P. U. J3 eo MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dus Triang. Pontos Ângulos obs. y r lieduc. ao Centro ■ 21 Guia Zaniliujal S. Juliáo (Farol) (M.») (Farol) 0 / ;/ 19 33 24 114 22 40 46 5 48 202 56 32 8 106 4 0 0 0 0,91 4,10 1,30 / 1/ — 0 7,0 — 2 9,3 -h 0 17,0 180 1 52 52 Altrapide Caxias Zambujal (Telegraib) (Mirante) (M.°) 39 61 20 115 52 26 £4 10 30 234 31 2 15 812 4 0 0 0 3, S9 2,05 4, 10 + 2 2, 3 + t 56, I 4- 0 33, 2 179 54 16 23 Pena (a), Zambujal Alfragide (Torre) (VI.") (Telegrafo) 44 55 35 90 33 16 44 34 21 134 58 222 0 861 5S 0 0 0 9,84 4, 10 3,77 — 3 4.S, 9 — 0 1 1 , () + 1 12,7 180 3 12 24 Guia Zambujal Pena (Farol) (M.°) (Torre) 57 34 8 75 41 30 46 54 21 145 2 14u 15 178 50 0 0 0 0, 91 4, 10 9, 84 — 0 .i9,5 — 4 51,5 180 9 õí) 25 1'eiia Zambujal Guia (Torre) (M.°) (Farol) 4o 54 21 75 41 30 57 34 8 178 ;.o 1 -í 6 15 145 2 0 0 0 9, 84 4, 10 0, 91 — 4 51,5 — 4 7,2 — 0 39, 5 IfO 9 59 26 Oitavos Guia Pena (Tele^ralo; (Farol) (Torre) 80 19 25 88 53 55 11 6 16 18íi 0 55 56 225 46 0 0 0 5, 15 0,91 9,84 — 18 24, 1 — 2 15,2 — 0 42, 9 lao 21 36 Í7 l'eiiinlia ( Zambujal Guia (M") (Fatol) 45 19 40 43 4 0 ni S9 9 ?5 16 14C 15 111 0 0 0 0 6,80 4, JO 0, 91 + í> 29,7 — 2 26, 2 — 1 5.7 180 2 49 . 28 Oitavos Guia Peninha (Telegrafe) (Farol) 110 38 6 54 52 50 14 -ti 40 8i; 30 5j 27 129 40 0 0 0 4, 80 0.91 6.20 — 9 5i. 5 — 1 46, 6 — 0 35, 1 180 12 36 29 Peninha Guia Oitavos (Farol) (Telegrafo) 14 41 40 54 52 50 110 38 6 129 -iO 55 27 86 30 0 0 0 6,20 0,91 4,80 — n 35. 1 — 1 ■((;, 6 — 9 5-1,5 180 12 36 30 fÍDia OilavfH Peninha (Telegrafo) (Telegrafo) 61 48 67 23 0 0 105 32 6 148 .-.5 113 33 145 28 0 0 0 1.90 4.80 6,80 — 2 40, 3 — 0 17,8 — 17 48,0 180 21 2 k fa) Nf^ta época ainda S. Mapestade EIRei não tinha cumprado o Convento da Pena, existia ainda a antiga Torre da Igreja. (&) Na Peninha dirigia-se a pontaria ao centro da totalidadfi do Edifício da Igreja. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 61 Resolução completa dos Triângulos, Num. dos Triarig. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar dos Lado» 21 Idem 0 / // 19 SS 17,0 114 20 30,7 46 6 5,0 0 / // 19 33 19,5 114 20 33, 1 46 G 7,4 1804,69 4912, 34 3885, 11 3,2564033 3,6912886 3, 5894035 179 59 62,7 180 0 0, 0 22 Idem 39 5$ 22,3 115 55 22, I 24 U 3,2 39 53 26,4 116 55 26,2 24 11 7,4 3222.73 4619,46 2058,7 4 S,508'.:234 3.6550864 3,3136013 179 69 47, C 180 0 0,0 23 Idem 44 51 51,1 90 33 4, 1 44 35 33,7 44 51 41,6 90 32 54,4 44 35 24, 1 4519,46 6406,69 4497,89 3,6550864 3,8066336 3,0530086 180 0 28, 9 180 0 0,0 24 Idem 57 33 28,5 75 37 22,8 46 49 29, 5 57 33 21,6 75 37 15,8 46 49 22,6 4497,89 5162,82 S8I56, 70 3, 6530086 3,7l28b71 3,5895814 180 0 2U. » 180 0 0,0 25 Idem 46 49 29, 5 76 87 22. 8 57 33 28,5 46 49 22,6 75 37 15,8 57 3S 21.6 3885, 63 5 1 6 1 , 40 4496,64 3,5894613 3, 7127670 3, 6528885 180 0 20,8 180 0 0,0 26 Idem 80 1 0, 9 88 53 39, 8 11 5 33. 1 80 0 56,3 88 53 35, 2 11 6 28, 5 5161,40 5239,79 1008, 18 3.7127670 3,7193136 3,0035368 180 0 l.S, 8 180 0 0,0 27 Idem 45 20 9,7 43 1 33,8 91 38 3,3 45 20 14, 1 43 1 38,2 91 38 7,7 3885,63 3727,69 5460,82 3,5894613 3,5714400 3,7372580 179 59 46,8 1 80 0 0, 0 28 Idem 110 28 11,6 54 51 3, 4 14 41 4. n 110 88 4,9 54 60 56,8 14 40 58,3 3727,69 S253,Í9 1008,52 3,5714400 3,5123234 3,0036860 180 0 19,8 180 0 0,0 £9 Idem 14 41 4, í 54 51 3,4 110 28 l!,5 14 40 58.3 54 50 56.8 lio 28 4,9 1008.36 3252,74 3727,05 3,0056! 14 3.5122488 3,5713654 180 0 19, 8 180 0 0,(1 30 Idem 51 46 16.7 22 59 42,2 lOS 14 17,0 51 45 11.4 22 59 36.9 105 14 11.7 Sast, 74 1617,52 3995,26 3.5:22488 3, 2088488 3,6015447 180 0 15, 9 180 0 0, 0 1 52 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Relação Geral dos Lados classificados por ordem ALl-HABETlCA. Desig Ilação dos Pontos Trigonométricos Triângulos cm que os Lados tão deduzidos Lados em Bra(;as Metros Alfragide Alfragide Alfragide Alfragide (Telegrafo) e Caxias e Marta e Pena e Zambujal (Mirante) (M.°) (Torre) (M.°J 15—12 15 ÍS 16— 82 S058, 87 18G2, 12 C406,C9 4Í19,74 4525,40 4092,94 14081,91 9934, 39 Aulas Antas (M.*) e Bugio e Caxias (Farol) 18 18 158S, 64 1655.11 3478,64 3637,93 Belém Belém Belém (Conductor) e Marta e Pragal e Zimbório (Mastro) (Estiella) r, 8 7—8 lS6i, 00 19C1,71 2487,48 2998,07 4311,84 5357,68 Bugio Bugio Bugio Bugio e Caxiai e Chibata e Guia e Zambujal (M.°) (Farol) 11 — 17 11 19 li— 17 2399,41 Sí»i,74 eio»,2i 2987,30 6275,90 7237, 44 13414.8S 6588,07 Caxias Caxias Caxias Caxias e Chibata e Marta e S. Julião c Zambujal (Farol) 10 10 13— ÍO 12_14_18 3434,59 2(iy0, 2S 2649,67 32Í2,7S 7659, 13 591:), 13 5823, 98 7083,56 Chibata Chibata Chibata e Marta e Pragal e S. Julião 9 0 13 3723,99 2695, 28 4501, 23 8185,33 5917.63 9893*70 Guia Guia Guia Guia Guia e Oitavos e Pena e Peninha e S. Julião e Zambujal (Telegrafo) 2G— Í8 24— ÍS Í7— £9 21 19—21—24 1008,35 5!62, 11 3727,3'' 4912,34 3885, GS 2216, 55 11346,32 8192, 76 10797,32 8540,62 Marta Marta Marta Marta e Observ. c e Pragal e S. Paulo e Zimbório 0 Castello (Torre) 2 S 5—8 2752,60 2233,13 2S87.K2 1673,54 6050,22 5018,32 5247, 99 3678,44 Mont'jo Montijo (Pyr ) e Observ. do Castello e S. Paulo 1 1 3471,166 4648,85 7629, 62 10218, 17 Observatório do Caflello e Prap\ Ob-iervatorio do Castello e S. Paulo Observatório do Castello e Zimbório S 1 4 2194,23 2006,57 1085, 40 4822, 92 4410,44 2385,71 Oitavos Oitavo* Oitavos e Pena e Peninha e Roca (Telegrafo) se 28— £9 sa 5239,79 3255,02 S985, Í6 11517, 0« 7150, 14 8781,58 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. S3 Designação dos Pontos Trigonometricoâ Triângulos em que os Lados são UeduziJuj LacJus em Braças Metros ?ena Peninha Peninha Pragal S. Julião e Zambujal e Roca e Zambujal e Zimbório c Zambujal 23—25 $0 27 4—5—7 14—20 4497, 27 1617,52 54bU, U2 16S7,48 1804,61 9885,00 S555, 31 12002,88 S708, 95 S966. 53 advertência. Nos Telégrafos servirão de ponto de mira os centroa dos postigos do meio. Em Caxias sérvio de ponto de mira o Vértice do Mi- rante. Na Pena (Serra de Cintra) sérvio de ponto de mira o Vértice da antiga Torre do Convento. Na Torre de Beiem sérvio de signal o mastro do Con- ductor dos raios. Na Peninha dirigio-se a pontaria ao centro do edifício da Igreja. No Observatório doCastello sérvio de ponto de mira o Vértice do telhado. 2.* SERIE. T. m. p.n. J* 54 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL RELAÇÃO GE UAL DAS Coordenadas Absolutas dos 1'ontos Trigonométricos, clas^ji ficados |)or ordem uipliabclica. Pontoá 1 Distancia em ír.i(;as Distancia ;in Metros rigonometricos á Meridiana á Perpend. á Meridiana á Perpend. Alfr.igide (Telegrafo) + 4310,79 _ 1166.48 + 9475,12 — 2563,92 Aiitds (M.-) + 6898, IS + 1134,56 + líl62,09 + 2493,76 Btlem (Conr.) — 3394, 19 + 726,25 — 7i60, 43 + 1596,30 Observai, do Castello (Vértice) 0,00 0,00 0,00 0,00 U itavos (Teleorafo) + 13298,34 + ■437,32 + 29229.75 + 961,23 Pena (Torre) + 10166.52 — 3763,90 4-22346.01 — 8273,05 Peninha + 12946,25 — 2796, 14 4-28455,86 — 6145, 92 Pragal (Mastro) + 1400,36 + 1689, 14 + 3077,99 + S712,7S Roca (Telegrafo) + 14451,6* — 3387.63 + 31764.75 — 7446,01 S. Julião (Farol) + 7605,31 + 1972,45 + 16716.47 + 4335,47 S. Paulo (Torre) + 1165,05 + 1633,59 4- 2560,78 + 35aO, 63 Zambujal (fll.°) 4- 8539.45 -t- 428,40 + 18769.71 + 941,62 /íiiiiborio (EslrcUa) + 1084,90 + 31.47 + 2384,61 + 69, 17 Não se calcularão as Cotas de Nivel dos pontos trigo- nométricos ai-iiiia, porque o Theodolilo de Ramsdcn, de que fazíamos então uso, n.nio podia dar as Alturas e Depressões com a exactidão precisa para este objecto; com tudo to- das as referidas Coías de Nivel se encoiitraráu tanto na Trimi- i/rdação antecedente pag. 797, como na seguinte; de que nos vamos occupar. DAS SCIENCIAS DE LISBO.V. 65 Vamos agora apresentar os resultados de iima outra Trianr/ula^:ão Secundaria^ cujos (rah.illios lorão execulados polo 'rcneiito Coronel Enge.ilioiro , Miguel Joaquim l'ires , Ciliciai de bastante merecimento , e que i#ilelizmente esta Commissão perJeo no anuo de J849, em consequência dtj antigos padecimentos. Jísta Triangulação posto que ainda não houvesse sido organizada segundo us j)rincipios ultima- mentu adoj)tados , c expostos ilesde j)ag. 071 até J)ag. 086; com tudo não se pode duvidar da sua exactidão, |)orque lem sido verificada por dillerentes meios : abrange ella o terreno compreliciidido entre os seguintes pontos — Obser- vatório do Castello — Ajuda — Alfragide — Alto de S. JVIiguel — Alto do Cotão — Alto de Suimo — Alto da Senhora da l'iodade — Alto do Condado — Serra de JMon- firrc — Cabeça de Montachiquc — Alto de Fanhões — Monte Serves — Moinho da Granja — Pico da Boa Vista — Lumiar — Mirante do Freire — Penha de França — Observatório do Castello. Para que a todo o tempo se possa verificar qualquer resultado, a|)rescntamos a Taboa Geral, contendo os ele- mentos e resultados da resolução completa de todos os triân- gulos secunlarios; bem como a Relação Geral dos Lados, classificados por ordem alphnbetica, e também a Relação Geral das Coordciíadas Absolutas dos Pontos Trigonométri- cos, classificados por ordem alphabetica ; alem "disto con- vém igualmente saber-se , quaes forão os Elementos qnr. servem de hase nos trabalhos desta Tnamjularão Secundaria. B Balei e Montijo 4787,941 Lg 3,6801488 Azimuthcs referidos ao horizonte do Obscrvat. do Castello de Lisboa Monte Serves 1 Í)Ô 20 «,'44 SO J^lontijo 282 4 45, 62 d* Estes elcmeutos achão-se nas Memorias impressas pa^. 232 e 321. *" 5C MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. lios friaiig. Pontos Ângulos obs. y r Heduc. ao CViílro ■ 1 Ameixoeira (*l°) Moiilijo CyO Batel (P^r.) o / // SI 28 -iS 106 i7 57 41 21 24 o / 141 2G 252 01 181 2C II J5 0 30 2, 10 43, 1 4 4,76 1 — 0 4-22 — 0 11 22 59 25 179 ?.8 i o Batel (i'_vi 1 Ameixoeira (Ãl°. ^G 53 37 81 S 03 222 47 60 18 51 0 4,76 2, 10 — 0 — 0 22 32 S Serves (Py.) Montijo (''yf') Anieixoeiía (^i°J 33 22 35 U-2 38 34 232 1 81 33 5 1,27 2,78 + 0 — 1 16 59 i Olií. Jo Castello (\ert.) Batel (l>jr.) Ainei.xoeira C^'-") 91 3i 2() 25 23 4,5 6.Í 7 5 !24 9 197 24 141 26 40 8 55 1,00 4,76 2, 10 — 1 — 0 — 1 1 39 19 lay » IG 5 Ob>. Ho Caslello (Vert.) Moulijo (Pyr.) Amei.xoeira C^-"; 113 49 17 34 33 55 31 38 44 60 1 217 24 194 12 29 40 16 0,95 1, 27 2, 78 — 0 + 0 — 1 39 5 26 130 1 56 6 OIjs. doCaitello (Vert.) Ameixoeira CM-°, 45 42 0 36 2G 22 97 53 2.? 114 20 95 0 225 51 15 40 0 2, S5 1,00 2,78 — 1 + 0 + 0 50 1 loO 1 45 7 .MoMtcmor,Setra(le(Pyr.^ Campo (-^'•") Amei.Koeira (M.") "ii 53 36 58 58 40 411 8 51 129 2A 212 36 57 57 40 50 25 0, 95 2, 95 4,55 I — 0 + 1 30 54 14 ISO 1 7 8 Seis?-! (Tyr ) .Moiitemor.Perra de (P,vr.) Ameixoeira (M "3 80 59 45 71 47 .ÍO l'^7 27 104 6 23 16 i,.';o 4, 55 — 1 — 5 52 18 0 BoaVi.-la, Picoda (P.vr.j Ameixoeira (^1-°) Montemor (Py) 80 39 29 69 17 47 SO 8 23 180 5 44 17 1 31 104 6 228 19 9 !6 0.71 4.55 1,50 — 1 — 4 — 0 8 12 21 10 .^i:uielra, Cab.''ile (Pyr.) Iloa Vista (Pyr.) Montemor (Pyó 57 56 38 101 4 54 21 0 0 165 7 252 Io 207 19 30 38 50 0,80 0,71 1,50 — 1 + 0 — 0 !5 37 41 iK) 1 32 _>•— DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 67. Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triaiig. Ponto» Ângulos ao Cenlro . , Lados Ângulos Correcloi ^^^^^^ Logar dos Lados 1 IJein o / // 31 28 il 107 10 56 41 20 59 0 / U .SI 28 16 107 10 50 41 20 54 4787,941 8761,87 6068,75 S, 6801488 3, 9425968 3,7823830 180 0 Ití 180 U 0 ie Idem S6 53 15 81 8 23 61 53 24 36 53 14 81 8 22 8761,87 5957.93 9807,43 3,9425968 3,7750957 3,9915554 1 180 U U 3 Idem SS 22 51 Uá SG 35 34 0 34 33 22 51 1 12 36 35 60.'.8,7â 5959,87 9999,66 3,7823830 3,7752369 3, 99911851 IBO 0 0 4 5 Idem ni 31 25 25 23 6 r,3 5 46 91 31 20 25 23 0 63 5 40 S761, 87 3757, 30 7816, 19 3, 9425968 3.5748756 3,8923950 180 0 17 180 0 0 Idem 113 48 38 34 Si 0 31 37 18 113 48 40 34 34 1 31 í!7 19 6058, 75 3757,37 3472,23 3, 782:830 3,5748837 3, 5406081 179 59 56 liiO U 0 6 Idem 45 40 10 3tí 26 24 97 53 24 45 40 12 36 26 23 97 53 25 3757, 53 3119, 93 5202,88 S, 5748798 3,4941447 3, 7152440 179 59 58 I8U 0 0 7 Idem 74 52 6 58 57 46 46 IO 5 74 52 7 58 57 47 46 10 6 3119.93 £769, 28 2331,48 3,4941447 3,4423662 3,3676316 179 59 57 180 U 0 8 Idem 80 57 50 71 42 M 27 19 35 80 57 50 71 42 35 2769,28 5957, 64 5727,74 3,4423662 3,7750744 3,7579832 180 0 0 9 Idem 80 38 21 69 IS 35 30 8 7 80 38 20 69 13 34 30 8 6 2769.28 2624, 18 1409,05 3,4423662 3,4189944 3, 1489262 180 0 $ IKO 0 0 10 Idem 57 55 43 101 5 31 20 59 19 57 55 18 101 5 28 £0 59 14 2624. 18 .3039. 19 IIOS.SS 3,4189944 5. 48Í757Í S,0450<£S 180 0 13 180 0 0 2.'SEK1E. T. III. P. II 15 99. MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. lios Truuig. U Pontos Ângulos obs. y r lieiluc. ao Centro ■ Mont.ichique Aguieira .\Joiiteiuor (Pyr.) (Pyr.) (P>r.) 44 1 í 4o" 60 45 10 75 4 £0 67 1 1 223 4 0 lUl 4 40 1,59 0,80 1,96 / 1/ -f- 0 9 — 0 1 — 1 35 180 1 10 li Tap.iila Cainjio Sloiilemor (M.°) (•'}r.) 52 11 0 Cl 32 4 fi6 20 50 ISO !) 54 17ij 4i; 15 151 4 14 52 48 19 5,00 2, 95 2Í88 _ 5 9 — 4 9 — 03 IS Monlirre Tnpa'la Montemor (Fyr.) (Pyr.) 57 36 55 7 1 5á 45 50 39 47 125 36 57 104 53 15 119 14 50 0,76 5,00 2,88 — 0 47 — 6 37 — 2 44 IBO 9 28 14 Montacluijue Moiilirre, Serra d Moiileiíior fPyr.) e(Pyr.) (Pyr.) 50 6 42 88 0 32 41 54 25 111 12 41 37 SG 25 30 19 23 1,59 0,76 1,50 — 0 39 + 06 — 0 46 lau 1 ..9 15 .Vl.inla. lui'. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logat dos Lados 11 Idem 0 1 , 1 44 11 49 60 45 9 , 75 2 45 o / // 44 11 54 60 45 15 75 2 fil 3039, 19 3803,78 4211,87 3,4827572 3,5802157 3,62447*7 179 59 43 180 0 0 12 Idem 52 5 51 Gl 27 55 CG 2G 47 52 5 40 61 27 43 66 26 37 2331.48 2595,87 270S, 65 3, 36:6316 3,4142829 3,4327528 180 0 33 180 u 0 IS I Icm 57 36 9 71 46 8 50 S7 .S 57 36 22 7 1 46 22 50 37 16 2555,87 2920, 02 2376.31 3, 4I-í28í:9 3, 4653852 3,3759035 179 59 íy) 180 0 0 u Idem 50 G S 88 0 S8 41 51? S9 50 5 ÕG 88 0 31 41 53 33 180 0 0 2920.02 380*. 00 2541,60 3, 4G6."852 3,5802410 3,4051075 ■iMJ U -IV 15 IiÍPm 93 15 41 45 12 25 93 15 40 41 31 55 45 12 25 57-^:, 74 S80.'í,87 4071,32 3, 7á:.<)832 3,5802251 3, 6097350 180 0 0 IS 17 Idem 49 3 43 63 41 36 67 Si 36 49 3 48 67 34 36 4211. t7 3442. fi4 4072,67 3,6244747 3,5f.68I58 3, 6098796 180 0 0 Idem 33 59 14 117 34 43 23 2B 4 $S 59 14 117 34 42 23 26 4 S47Í. 23 4891,89 2194,88 3, 5-iOC0í87 9S 3, 4f 63777 3,3865747 t 180 0 0 180 0 0 20 Idem 57 14 10 68 33 53 54 12 0 57 14 9 68 35 52 54 II S9 S9Í0,02 325». «8 2816, S8 3. 465.<;8.5e S. 5095082 S. 4496917 180 0 S 180 0 0 60 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triaiig. Pontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro • 21 Piedade Campo Montemor (Pyr.) 0 ; // 4.S 44 0 7.S 29 15 82 52 0 180 5 15 o / // 139 7 0 52 48 19 0,00 2, 95 2,88 0 — 4 — 0 u 0 34 37 22 •r.-.()Mda ^loníirre Piedade (M.°; (Pjr.) (Pyr.) 125 4t 57 10 57 20 42 51; 45 179 39 2 339 9 22 183 IS 53 69 2 38 5,00 0,76 1,34 + lo — 0 + * 9 10 53 2S Tapada Campo Piedade (M.°) (Pyr.) 110 11 26 11 57 14 58 1 53 228 57 i: iS9 7 0 111 59 23 5,00 2,95 1,34 — 4 — 0 — 6 30 24 14 iôU 10 ii 24 Condado, Alto do (Pjr.) .Monfirre CPyr-) Piedade (Pyr.) 8li 48 40 S2 SO 20 67 13 20 194 11 13 2. 44 0, 76 — 0 — 0 43 Si 25 Vli)iisanlo Campo Ameixoeira (Pyr.^ (M."; (M.°; * 62 8 0 CO 16 58 57 37 23 180 2 21 217 41 28 114 20 0 266 7 0 3, U 2,35 2,78 — 1 2 -f l 15- 6 18 2ò Siiinio, .\lto do Canjpo Montemor (Pyr.) (M.") (Pyr.) . 38 28 SO 105 59 15 35 47 6 112 37 57 106 44 85 52 48 19 0,97 2,95 2,83 — 0 — 6 — 0 7 47 38 leu 7 51 27 Suiino Tapada Montemor (Pyr) (M.-) (Pyr.) *3 57 12 105 32 50 30 »9 35 68 40 45 176 46 15 88 35 25 0. 97 5,00 2,88 — 0 — 9 + 0 47 U 35 180 9 37 2ii Alfra-ide Campo Ameixoeira (M.°) 104 SC 8 31 26 Í5 81 55 10 292 17 36 1 í, G7 2,78 — s + 0 22 13 29 All>a,-'le Moii-anlo Ame xoeira (Tele-. j (Pyr.) !13 36 4 26 10 36 125 30 0 266 7 0 1.46 2,78 1 — 3 + 1 21 5 SO Mon-antT Alfragide Cam|>o (Pyr.) (Teleg.) (M.°) 51 29 22 84 21 15 44 20 9 i66 12 6 159 17 15 174 37 39 3, 11 2, GO 2,35 — 3 — 5 — 2 25 11 25 i80 10 16 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 61 Resolução completa dos Triangux.os. Num. dos Triang. Pontos Angulo!) ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar dos Lados 21 Idem ' 0 / // 43 44, 0 7S 24 41 G: 51 2S « / ;; 43 43 59 73 24 39 62 51 22 2331,48 SíiS2, 23 3001, 16 3,3676516 3,5095016 3,4772889 180 0 4 180 0 0 22 Idem 126 1 6 10 57 10 43 1 38 126 l 8 10 57 12 43 1 40 2816, 38 661,63 2376,00 3,4496917 2, 8206132 3, 3758471 17a 59 4 180 0 0 2S Idem 110 6 56 11 56 50 57 55 39 110 7 9 11 57 0 57 55 51 3001, 16 661, 80 2708, 48 3,4772889 2, 8-207250 3,4327250 17a 5a ii5 18U 0 0 ii Idem 86 47 57 32 29 47 86 47 57 32 29 47 60 42 16 2816.38 1515,46 2460,03 3.4496917 i, 1805434 3,3909397 í8d u o 25 Idem 6i 6 45 CO 14 52 57 38 41 62 6 39 60 14 46 57 S8 35 3119,93 5064, 55 3981, 83 3,4941447 3,4863665 í, 4744822 180 0 18 IbO 0 0 26 Idem 38 28 23 105 43 28 35 46 28 38 28 17 105 45 22 35 46 «I 2331.48 SC06,80 2190,74 3, 3676316 3,5571225 3, 3405901 180 0 19 180 0 0 27 Idem 43 5G 23 105 23 39 30 40 10 43 56 21 105 23 34 30 40 5 25 95,87 3606,82 1908,16 3, 41428í;9 3, 5571247 3, 2806138 180 0 14 180 0 0 28 Idem 104 S2 46 31 27 8 44 OO e 104 32 46 31 27 8 3119, 93 4347, £í 2S4S,41 3.4941447 S. fiísai 1.4 3,3698539 180 0 0 29 Idem 11$ 32 43 26 11 41 40 15 36 lis 32 43 26 11 41 3064,59 4347,26 2093.25 5,4863721 3,6382)51 3,3208217 180 0 0 SO Idem 51 25 57 84 16 4 44 17 44 51 26 « 84 16 9 44 17 49 2343.41 2P82, 17 C09S. U 3.3698539 3.4745326 3, S207e86 179 59 45 180 0 0 2.*sEmii. T.m. t. II ic «,2 BIEI^JORIA^ P^ AG4.1^f;jJJIA ÇÇAL Taboa Geral cojitíinpq ■^odqs os E^-p^ErjTôS para a Num. dÔ3 Triang. Pontos Aogulos (j)bs. • y t i^íeduc. ao Centro < SI AlIVagiúe (Teleg.) Siiimo (PyO Campo (M.°) 0 J íí 42 44 17 46 33 7 90 48 0 116 33 só' 151 6 27 186 31 18 2,60 0,97 2,67 / 11 — 1 8 — 1 A — 3 43 180 5 a* 32 AlIVa-iJe (Teleg.) Suimo Cl*}'fO Montemor (Py) ÓO Í8 36 85 2 34 44 1 20 116 33 30 112 37 57 44 34 5 2,60 0, 97 2,88 — 2 4 — 1 10, -[- 1 14 180 2 30 SS Cotào, Alto do (Pjr.) Suiino (Py.) Allragide (Teleg.) bõ 12 33 32 58 30 197 39 34 83 35 0 0,97 2,60 — 1 30. — 0 52 S4 3j S. Miguel, Alto de (Pyr.) Allrigide (Teleg.) Coião (Pyr.) 111 22 10 24 36 30 44 17 48 212 15 0 190 55 0 3, 10 6, 97 — 0 3.0. — 14 59 180 15 28 ]'.iiili()es. Serrado (P>r.) .Mi)nl,TLÍiique (l'3'f-) ftlontenior (Pjr-) 86 28 43 72 36 56 20 54 13 10 49 37 38 35 33 132 14 0 0, 6 4 1. 59 1,50 + 1 29 — 1 10. — 0 22 179 59 Í2 5G l'aiiliòes (1'y-) Moiileinor (Pjf) Aguieira (l'>r-) 5Í 59 65 54 10 5 72 51 4.'; 180 1 43 317 49 42 232 45 20 224 33 0 0, 64 2,88 1, 14 + 0 35' — 0 57 — 0 13 • 57 ."^ervfs (PyO l'iiiili(>s (Pyr.) .\giiieira (Pyr.) 70 53 22 51 14 26 246 56 21 297 24 43 0,64 + 0 14 -f 0 54 38 M.itto, Casal do (l>yr ) .Moiiteiuur (Pyr ) Aguieira (Í»yr.) 93 24 45 48 25 0 S8 14 48 Ijl 28 SS 158 64 30 £24 33 0 0,77 1,50 l.U — 1 50 — 1 46 — 0 48 180 4 33 33 Níosqueiro, .Serra do(Pyr.), SLilto Caaal do (Pyr.) Aguieira (Pyr.) 54 31 42 72 27 24 55 I 18 133 52 20 79 1 15 262 47 41 0,77 0,77 l.U — 0 54 — 0 3.7 + 0 41 1 " .Serves (Pyr.) Mosqueiro (Pyr-) Aguieira (Pyr.) 96 55 50 S2 50 10 35 56 SO 315 48 59 0,77 1, 14 — 0 8 + 0 48 1 DAS SCIENCIAS DE LISEOA. St ResoluçSo completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Angulgs ao Centro Apgulos Correctos Lados em Braças logat dos Litdos 31 Iikm 0 / // 42 43 9 46 33 4 90 44 17 0 / (( 42 43 19 46 32 14 90 44 £7 2190,74 2343,73 3228,80 3,3405901 3,31699678 3. 6090417 179 59 80 180 0 0 3$ Idcai 50 56 »2 85 1 24 44 e i4 180 0 SO 50 56 SS 85 1 14 44 2 24 3606,81 4627,55 3229,07 3,5571235 3,6653508 3,5090780 180 0 0 33 Idem 55 11 3 32 57 38 91 51 20 55 U 8 32 57 38 3228, §4 2652,31 1757,66 3,5090^99 3,4236248 3,3449357 180 0 0 34 Idem 111 i-í 10 24 S5 0 44 2 49 111 22 10 24 35 ! 44 2 49 265í,31 1184,88 1980. 15 3,4236248 3,0,736733 3,2966978 179 59 59 180 0 0 35 Idem 86 30 12 72 35 46 20 5» 51 86 30 16 72 .Í5 49 20 53 55 3ao.'i, 88 3CS6,53 1359,43 3,5802273 3. 5606865 3, 1333578 17959 59 180 0 0 S6 IdciD 53 0 SO 54 9 8 72 5.1 30 52 59 34 54 8 56 72 51 JO S039, 19 3084,79 3636,77 8.4827572 8.4892251 3, 5607164 180 1 8 180 0 0 37 Idem 70 53 36 51 15 80 57 51 4 70 53 36 51 15 £0 3084.79 3442,73 2841,69 3. 4892S51 3,5369027 3,4535760 180 0 0 SS Idem 93 22 55 48 23 14 S8 14 0 93 iií &« 48 43 11 38 13 57 3039, 19 2276, 1» 1884,09 3,4827572 S, iiõTOOCC 3,3751021 180 0 9 180 0 0 sa Idem 54 30 48 72 2C 47 53- 1 59 6* 30 57 72 26 56 ôS • 7 tí76. 18 2665,22 4233,50 3,3572066 3,4257322 3,3439850 179 59 34 180 0 0 40 Idem 96 55 42 32 5.0. sá 50 l.S 20 9S 55 42 iJ 50 58 26155.22 3442.61 1881,18 .3. 4257S22 3,5368875 3,(744163 1 180 0 0. «4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Pontos Ângulos obs. 7 t Eeduc. ao Centro t 'il Mosqueiro (P>r) Moiilachique (Pyr.) Aguieira i(P>r-) 0 / // 114 17 20 .S5 13 3 5 30 30 50 133 62 31 47 285 18 20" 26 9 0,77 1,59 1,14 / — 1 — 0 — 0 u 46 2 8 180 1 45 42 Fanliòes (Pyr.) Matlo (Pyr.) Aguieira (P>'fó 4e 51 88 98 30 44 34 97 !4 317 49 52 57 262 47 42 55 41 0,64 0,77 1,14 + 0 — 0 + 8 35 $9 S5 179 59 3fi 43 Marta (M.") Alfragide (Teleg.) Campo (i\I.°) 33 17 20 112 22 0 29 27 54 158 9 1j9 17 62 0 SO 15 0 2,24 2,60 2, 15 — 2 — 6 + 1 10 9 17 im 7 14 44 M.irta (M.") Obs. do Castello (Verl.) Pragal (Mastro) 50 41 11 53 32 35 75 46 35 195 25 224 14 322 47 0 0 0 3,80 1,24 2, 18 — S — 0 + * 58 11 7 180 0 SI 45 Marta (M.") Obs. do Castello (Vert.) Monianto (Py) 61 8 52 20 41 10 98 7 20 43 1 238 7 S21 52 0 30 40 2,59 1,66 1,58 — 3 — 0 + 6 O S2 10 179 57 22 46 Galegas,Terraidá!.(l'}r.) Montemor (PyO Moiilirre (Pyr.) 70 22 20 •i5 37 11 64 2 11 234 22 90 19 61 34 14 23 46 0, 94 J.50 0,76 — 0 — 0 — 0 15 29 18 18U 1 42 47 Gaic-gas (Pyr.) Montacliique (P>r.) Monfirre (P^r-) 95 51 5 60 11 24 25 58 20 304 44 101 7 S7 36 3 4 59 25 0, 94 1,59 0,76 + s — 4 + 0 14 29 24 180 0 49 48 Aroil, Alto d' (l'vr) MoHfirr.. (Pvr.) Montemor (P^r-) 86 40 4l 55 4.5 6 57 39 37 133 31 125 36 132 15 45 57 0 1. 12 0,76 2,88 £ — 0 — 2 36 45 26 180 5 24 49 .\r.„l (Pyr. ) Ta|..ada (M°J) Montemor (PyO 100 53 33 G6 26 16 15 0 10 220 12 98 ' 119 14 26 45 50 1,12 5. 18 2,88 — 3 — 17 — 0 5 14 18 180 19 59 50 Tojal, Santo Antão^Torrs) Mosqueiro (Pyó Matto (P>-r. ) 42 25 30 49 30 35 145 58 79 1 32 15 0,77 0.77 — 1 + 0 S 13 _^ t DAS SCIENCIAS DE LISBOA. «fi Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triaiig. Pontos Aiijulos ao Centro Ângulos Cotrectos Lados em Braças Logat dos Lados ■ti Idem 0. y ;/ 114 15 34 35 l-S 33 30 30 42 0 ; // 114 15 38 35 13 37 SO 30 45 4211,87 2664,81 2345,63 S, 6244747 8,4256669 3,3702589 179 59 49 180 0 U ■42 Ideju 4G 52 IS 98 30 5 34 37 49 46 52 11 98 30 S 34 37 46 2276,18 3084,64 1772,37 3,3572066 3,4892044 3,2485543 líiO 0 7 180 0 0 4S IJeiu 88 15 IO 112 15 51 29 29 11 38 15 6 112 15 47 29 29 7 2343,57 3503, 18 1868,15 3, 3698799 3, 5444623 8,2702488 180 0 12 IBU 0 U 44 IJeiu 50 37 IS 5S 32 24 75 50 42 50 37 6 53 32 18 75 50 36 2194,88 228."), 82 2753,43 3, 34U11U 3,3566622 3,4398734 ISO 0 19 180 0 U 45 Idem òl 5 50 20 40 88 98 13 30 61 5 51 20 40 38 98 IS 81 2435,39 982,29 2753,27 3, 3865681 2,9922415 3,4398494 179 59 53 liiO 0 0 46 Idejn 70 22 5 45 36 42 64 1 5S 70 21 51 45 36 29 64 1 40 2920, 02 2215. 39 2787,20 3, 4653852 3, 3454500 3,4451674 180 0 0 180 0 0 47 43 Idein 95 54 19 60 6 55 2.'5 58 44 95 54 20 60 6 55 23 58 45 2541, 60 2215, 40 1038,43 3, 4051075 3, 3454525 3,0163770 179 59 58 180 0 0 Idem 86 38 5 55 44 21 37 37 11 86 38 13 55 44 28 3? 37 19 :»so,oa 2417,56 1785,59 3.465S852 3.3853778 3.2517828 179 59 S7 180 0 0 43 Idem 100 50 28 66 9 2 12 59 52 100 50 41 66 9 14 13 0 3 2595,87 2417,45 094,63 3, 4142829 3, S833568 5.7742428 179 59 22 180 0 0 50 IJein 42 24 27 49 30 48 88 4 45 42 24 27 49 30 48 22.'Í3. 50 1507.11 1699,66 3,3489850 S, 178 MSI 5,2303609 180 0 0 a.-SEUIE. T. UI. P. H J7 ÍB MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. doj Triuiig. Pontos Ângulos obs. 7 T lieduc. ao Centro a 51 Granja (.M.°) Mosqueiro (í'y) .\SUieira (l'y'ó 28 G Í8 60 5K S7 0 ; ;. 105 45 53 315 48 59 0,77 l.li + 1 II 0 23 1 55 5^ Granja (M.") Mosqueiro ('*)''•) Serves (''>•■•) 63 43 23 3G 56 30 0,77 + 0 15 53 Grar.j.1 (M.°) Mosqueiro (Py-j ljj>il, S. Antão (Torre) 40 IS 44 105 45 53 0,77 — 0 13 54 A-oiiui (M.-) Monteruor (PyO Matlo (PjT.) 77 19 30 Gl 2G 54 41 22 4 71 54 20 127 42 SO 203 32 35 2, S2 I,9G 0,77 — S S3 3 40 0 39 180 8 ta 55 Afonia (M.") A','uieira Cv-) .Mitlo (Pj-r.) 80 45 11 ■ 47 19 0 52 3 0 149 l.S 50 215 23 41 151 28 39 2, 32 1. 14 0,77 — 5 -IG 0 27 1 32 !80 7 14 ôa Arneiro (M") servts CyO MosiiuL-iro (Pj'''-) 70 C Síí 3G 5G 30 0,77 + 1 17 57 Moniv, Alio aoC.doM*yr.) Ameixoeira (\l") Campo (M.°3 87 U 4 C8 49 2G 2S 55 5G 14G .".1 20 57 57 25 247 39 50 0, 8i 4,55 2,95 + 2 4 5 S8 0 2 179 5t; í6 58 Miiute, Alio do C.'!" v,l'.vr.) .\l...iienior (l'vr ) Campo (M.-) 5S 5 28 91 5S 55 35 3 0 233 42 24' 210 17 20 £12 SG 50 0,84 1, 9G 2,95 — 0 51 0 25 0 52 ItiO á 23 50 ni Aionsajito (M.") (M.») (P>r.) 89 19 U 50 24 4e 40 20 19 230 42 46 124 12 53 178 39 24 2,43 2,S5 1,55 + 0 — $ — 1 II 2 13 30 180 4 16 C2 Costa lia Luz Ameixoeira Monsanto (M.") (M.°) 115 52 16 42 SO 30 21 48 0 78 15 20 266 7 0 220 23 16 2, 95 2, 78 1,20 — 8 o — 0 56 48 1 179 10 46 CS ]5olotes, ííetra Moiifirre Galegas (l')-r.) (P>r.j 117 12 SO 38 50 50 2S 49 :o 284 13 14 61 34 46 280 5ã 36 1,25 0,76 0,94 + 5 + 1 + 0 57 30 52 1/9 52 30 Si Bolores, Serra .Montemor Liiilcgas (Pyr.) (Fyr.) (P.vr.; 99 53 2i ?.3 36 24 46 33 22 41 25 20 181 58 0 234 22 14 1.25 2,88 0,94 — 0 — 1 — I 31 54 5 180 3 9 C5 Cislello, Alio de Con lado. Alto < Moiilirre > (1'yr.) 0 (l'}r.) (P>r.) 54 54 45 23 42 26 67 13 20 202 59 59 2, 44 0,76 — 0 54 16 Cu Ca^Iello Arro!l, Alto do Moiiíirre íPvr.) (l'.\r.) 99 21' SO 21 SS 10 Si 10 0 181 21 49 1,12 0,76 — 1 — 0 )5 23 C7 PicJaile, Alto d Siiinio, Alto do Tapada d '•Pvr.) (I'.vr.) (M."> 103 36 0 19 42 56 56 49 2Ç 111 59 23 48 67 18 282 19 35 1,34 0,97 5,00 — 8 + 0 — 0 7 6 23 17U 8 22 ■ CS P.edads Tapada Aroil (l''.r. 1 0'yt.) 22 45 lO 131 10 50 25 SO 0 89 13 43 S26 5ò 55 321 5 55 1 1,34 3,18 1,12 + 2 + 27 + s £6 IS 18 179 26 30 C9 AriiPTo Campo . Coita da Luz 78 49 £8 S9 14 30 61 51 45 49 18 30 124 12 53 258 10 U 1,84 2,35 2,48 + 1 j + s 1 t 8 52 179 55 13 r° Ame ro .Monsanto Co4U da Luz (I'.vr.J (M.-) 127 9 42 25 56 47 27 19 28 123 8 29 193 2S 0 55 58 0 1,84 1,55 1,94 — 8 — 0 + 2 38 32 56 lí-O 5 57 ■ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. e» RksoluçÃo complrta dos Triângulos. Num. 53 180 0 0 68 1 IJein 22 48 6 131 38 3 25 33 18 22 48 17 131 38 14 25 33 29 594,63 1146,57 661,87 2,7742-»28 3,0534022 2.8207742 179 59 27 180 0 0 69 Idem 78 51 12 39 12 22 íl 5l5 S7 78 51 28 39 12 38 61 65 54 1929,48 1245,20 1735,28 3,2854399 3.0945395 S.2S936SS 179 59 U 180 0 0 70 Idem 1Í7 1 4 25 36 15 27 22 2+ 127 I ;o 23 36 20 27 £2 30 ÍSO" 0 " o" 2296, 68 1243.14 1312,65 3,3611005 3. 0945Í08 3.1214436 1 17!l 59 4.1 iU 70 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os ei-kmentos para dos Tnaiig. Tonto» Anfjnlos obs. y r Reduc. ao Centro s Tl lisIreMa (Zimb.') ()l>s. do Caslello (Vert.J 1'iagal (Miiatro; 10'.i 27 5 48 44 3 28 .^1 47 o / ;; 108 ■iO U 166 46 0 9 42 0 I, iO 1, .94 2, 18 — 0 — 3 + 1 51 23 lau 3 1 75 Estrdla (Zuiib.") M.irtu (M.") Prajial (MastroJ Sj !it> 54 47 30 48 4fi 47 21 U-Z 24 0 199 7 0 21 52 0 1,07 3,80 7,57 «1 + 10 6 42 7 17Í-' 5j 3 7S Mirante (lo Freire (Vert.) Cnsta tia Luz (U°j Monsanto Cy-) R^ l^ 10 l.-.O 54 13 220 23 Ifi 2,95 1,20 — 6 — 0 11 46 74 Mirante >lo Freire (Vert.) Obs. do Caslello (Ven.) Monsanto (Pyf-3 4!> 5.^ 5fí G7 8S 57 259 59 18 0, 00 1,20 0 + 1 0 73 Peiília de Franca (Cruz) 71 16 50 20 IS £fi 193 32 35 327 33 13 0.61 1,20 O + 0 16 St Obs. do CaatuUo (Vert.) Monsanto (I'y-) 76 l'eiilia .|e França ( Cruz) Mirante do Freire (Vert.) Monsanto C'}''-) 47 ]5 5 1 259 59 18 I, 20 + 0 SI 77 Marta f.M.") Alfrneide (Tele-.) Moii.santo (Pyó 89 17 46 23 0 17 fi.S 0 36 158 9 30 243 ÍS 31 103 11 30 'i, 60 3,1! — 8 — 0 — 9 48 1 180 18 39 78 1'oinb.il dl) Seabra (\'ert.) I*i-nha de Fmnra' ^Criiz) Mirante do Freire (Vert ) 74 52 4S 30 7 30 o, Òl + li 36 79 l*oi)iiial do Seabra (Vert.) Moní.into (P)r) Mirante do Freire (Vert.) 9-2 37 33 40 3 7 50 3,o3 — i 16 80 Tí^i il CTorre) Mait". Casal do (Pvr.) A.-onia (M.") 7.5 0 IG 48 n li 128 32 19 149 13 50 0.77 2, S2 :> — 3 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. fl Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triaiig. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Lo,gar dos Lados 71 Idem 0 / // 10»! 26 U 48 40 46 £8 53 10 «^ 1 II \W 26 10 48 40 43 28 53 7 2194,88 1688, 00 1065,73 3,3414110 3, 227^726 3,0357211 180 0 10 180 U U 72 Idem 85 34 48 47 i8 fi 4G 57 28 85 34 41 47 27 59 46 57 20 2283,82 1687,92 1674,06 S,358b6S2 3,2273542 3,2237700 180 0 ii 180 0 0 7S Idem 63 C 5D 39 35 16 77 17 45 63 6 59 39 35 16 2296,68 2099,88 1500. SI 3, 3611005 3,3221941 3,1761813 180 U 0 7-t Idem 49 53 56 67 .St 39 62 SI 5 49 as 56 67 34 59 2435, 39 2099, 80 2537, 87 3,3865681 3,3221776 3,4044434 180 0 U 15 Idetn 71 li 34 ÍO 18 57 88 26 33 71 14 30 20 18 57 2435, 39 2306, 88 845,87 3,3865681 3,3630251 2,9273018 180 0 0 76 Idem 47 16 25 60 14 0 72 29 35 47 16 25 2099, 84 2306, 97 1777,01 3, 3221i;.-.8 3, 3630417 3, 249C910 loO 0 0 77 78 Idem 89 8 58 27 59 19 Si 51 11 89 9 9 27 59 29 62 51 88 2093, 20 982.53 1862,86 3, 3208102 2. 9923442 3,2701819 179 59 28 rao 0 0 Idem 74 59 19 74 59 19 66 38 88 38 88 19 1776,86 1687,56 1144,49 3,2496528 3.2872593 3,0586137 180 0 0 79 Idem Si S6 17 98 36 )7 5$ 22 20 34 I 23 2099,84 1686,98 1176,13 3. $-:ei(<.';8 3,2270951 5,0704554 1 ISO U 0 80 Idem 74 58 IS 48 7 34 56 54 11 74 58 15 48 7 34 1695.65 )954,8Í 1507.14 5.2293354 3.2911066 3,1781544 I iO 0 0 73 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. lios Triaiig. Pontos Anpnlos obs. y r Ke,luc. an Cciilro 1 81 Tnjal (Torre) AHuieira Cab.° (I'vr.) Al;onia (M.") o / // 80 48 5 32 34 15 0 1 II 213 29 0 197 25 2 0,80 2,32 — 1 — 2 31 8 82 Mort.il (M.") F.iiiliõfs, Serra (("jr.) Matto, Casal do (l>}r.) 129 .S4 20 27 49 33 21 51! 0 270 5S 53 33S 51 47 52 57 55 C, 57 0, C4 0,77 + 37 + 1 + 1 37 (i 10 179 19 53 83 WotUÚ (M,") Tiij.ii (Torrej hlMo, Casal do (P)r.) 81 24 34 53 38 24 1«9 12 19 74 53 55 6,57 0,77 — 17 — 0 53 59 84 Mo.-queiro.Serra do(Pyr.) fanhões, Serra de (l'vr.) Mortal (M.") 46 41 .-iO 75 34 25 57 42 57 102 15 51 281' 17 22 40 10 45 0,77 0,64 6,57 — 1 + 1 4- 2 46 9 34 17a 58 54 85 Granja (M.°) ALTuieira, Cab.° (l'}r.) Tojal (Torre) 80 28 57 29S 17 33 1. 14 + 4 12 86 An.i-ÍKi (M.") Mu,<|iieiro, Serra (I'vr.) Jlorul (M.°i 85 12 45 4H 3 4 37 107 3 6 97 53 42 0,77 6,57 — 4 — 11 23 31 87 Arneiro {^i-°) Tojal (Torre) Mortal (M.-) 42 44 0 146 28 19 C,57 — IO 47 88 Arneiro (M.°j Toj.il (Torrej Granja (M.°; 83 1'icu.la Boa Vista \,l'yr. ) A^Miiuira, Cab.° (P^r) Agonia (AI.°) 93 38 40 48 51 17 37 32 22 259 3G 53 165 7 30 229 59 17 0. * 1 0. 80 2, 32 + 1 — 1 2 0 28 27 180 2 19 90 Bella Vista (M.°) Pico .la Boa Vista (P>r.) Agonia, Cab.° ( Pyr.) £4 41 38 59 24 33 fij 43 54 . 279 36 16 353 15 33 95 19 0 3. 38 0,71 0,8o 4- 4 + l — 1 5i; 43 41 (79 .i5 s DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Resolução completa dos Triângulos. 73 2.'sí:iui;. T.iii.p.j, 74 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triaiig. Ponlos Ângulos obs. y r Ked uc. ao Ceiílto 91 Bella Vista (M,") Aguieira, Cab." (Pyr.) Granja {U.°) " / 11 84 2 8 0 1 ;/ 15 17 0 0,80 + 1 44 92 Mirante do Salter (Vert.) Bella Vibta (M.°J PÍlo da Boa Vista (Pjr.) 56 3 6 80 54 57 243 33 10 52 40 0 3,58 0,71 + 6 25 + 0 55 9S Mirante do Salter (Vert.) Ameixoeira (M-°j Pico da lioa Vista (P>r.) 87 55 12 ISS 34 57 0,71 ^ 1 5$ 54 Galegas, Terra das (Pyr.) Fanhòes, Serra (P>r.) .\latto. Catai do (Pyr.) 87 44 30 46 18 35 45 57 25 111 42 8 4 41 20 7 0 30 0,94 0,64 0,77 — 3 12 + 1 14 + 0 57 18U 0 30 95 G.ile_!,'a<, Terra das (Pyr. ) F.inhòe». Serra (Pyr-) Mnitjcliique (Pyi-) 71 6 58 46 17 30 62 32 26 179 56 34 40 35 »U 51 0 50 S8 35 S3 0, 94 0. 64 1,59 + 0 20 + 0 16 -}- 2 40 95 1'urella (M°) Sl.iito, Alio do (Pyr.) Galejas, Terra das (Pyr.) 60 51 25 76 45 0 42 16 30 4(1 33 30 290 15 51 199 26 38 2, S i 0,77 0,94 T- 5 11 -}- 2 47 — 1 9 179 õi 55 97 Porlella (M.") M.iii», Casal do (Pyr.) .Moniemor, Serra (Pyr.) 104 20 16 45 21 IS SO S3 53 101 24 55 244 54 39 128 20 37 2, 81 0,7 7 1,50 — 12 37 — 1 15 — 1 57 180 15 22 98 Porlella (M.*) Galegas, Terra das (Pyr ) Bolores, Seira (Pyr.) 77 29 36 S9 12 28 63 6 27 323 3 54 241 4.1 3 41 25 20 2,81 0, 94 1,25 -h 10 7 — 0 2 + 2 17 1T9 -iò 31 99 Cariavell(« (M.") (i.ilegas. Terra dasCPyr.) Bolores, Serra (Pyr.) 71 S 25 58 6 45 50 52 0 93 44 20 280 55 36 350 33 19 2,57 0, 94 1,25 — 5 13 + 1 8 + 2 19 1 I8U 2 10 100 Carravellos (M.") Monfirre, Serra (Pyr.) Bolores, Serra (Pyr.) 42 42 36 70 5 6 6 Gfi 20 5 164 47 45 29 29 30 £8. 13 14 2.57 0.76 1,25 — 4 39 + 1 .•»6 + S 38 .1 179 58 47 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 7i Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar dos Lados 91 IJem o / ;/ 84 3 52 o / // 50 14 20 84 3 52 45 41 48 1255,93 1625,04 1169,24 S.0989CC5 3,2108650 3,0679016 IbO 0 0 92 Idem 36 9 31 80 55 Si 62 54 57 36 9 31 80 55 32 1238,41 820,68 1373,53 3,09286>:7 2,9141761 3, IS/BS/G j 180 0 0 93 Idem 37 54 19 108 35 11 33 30 30 37 54 19 1409,U5 820,68 913,29 3, 1489!:62 2,9141742 2, 96U6107 180 U 0 94 Idem 87 41 18 4tí 19 49 45 58 2i 87 41 £8 46 20 0 45 58 32 1772, 37 1283, le 1275,45 3,2485543 3, 1082670 3, 1066622 179 59 i9 180 0 U 95 Idem 71 6 58 U 17 4S 62 35 e 71 7 1 46 17 60 6 2 35 9 135.'), 43 1038,68 1275,41 3, 13Í.SÓ78 3,0164809 3, 10Í6505 179 59 60 IdO 0 0 90 Idem 60 56 36 76 47 47 43 15 21 60 56 41 76 47 5Í 42 15 27 1283, 18 1429,05 987,07 3, 1082670 3, 1550474 2, 9943490 179 59 44 IBO 0 0 97 Idem 104 7 39 45 19 58 30 SI 56 104 7 47 45 20 7 30 32 6 1884.09 1381, 83 987, 10 3, 2751021 3, 1404559 2, 9943632 179 59 33 180 0 0 OS Idem 77 39 43 39 12 28 63 8 44 77 39 25 S9 13 8 63 8 27 1564,61 1012, Si 1428.84 3, 1944050 3.005S193 3, 1549846 ISO 0 53 " 180 0 0 JD Idem 70 68 12 58 7 53 50 54 19 70 58 4 58 7 45 50 64 11 1564.60 1405.56 128 4,48 3, 1944050 3, 1478499 3. 1087266 180 0 24 180 0 0 100 Idem 4S 37 57 70 57 48 66 23 43 48 38 10 70 57 64 66 2S 56 1007.26 1405.77 1368,70 3,0031417 5. 1479137 S, 1S4S988 17:i j9 iii ■ ISO 0 0 9Í MEMORIAS DA ACADEJVIIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. doa Triaiig. 1'ontw Ângulos obá. y r Reduc. íio Centra 101 Carcavello? (M.°) Galeijas. Terra das (Pyr.) Monlacliique (l'>f) 0 / II ■ 49 5 20 61 33 22 69 21 0 » 1 II 44 S9 0 339 2 21 101 7 59 2,57 0,94 1,59 + 1 + 2 — 4 43 66 2o 179 59 42 102 Bolores, Serra Moiifirre, Serra Aroil, Alio (l'>r.) (P)r,) (Pyr.) 67 42 15 80 56 13 .SI 27 52 216 31 14 100 25 36 133 31 45 1,25 0,76 1,12 ■ 1 .2 — 2 — 1 48 S4 3 180 6 20 103 S.ir.linlias, Serra I'ortella Mu 11 to mor, Serra (P.v>--) (M.°; (Pyr.) 65 25 21 46 45 20 67 49 0 265 40 46 194 40 30 29 19 0 1,56 2,25 1,96 + 1 — S + 1 28 24 51 179 59 *1 104 105 lOó SarJ!nllu^ Portel la Bolores (PyrO 41 44 23 70 S4 25 67 46 17 223 56 24 243 25 50 104 31 47 1.56 2,25 1,25 — 1 — 0 — s 12 34 41 180 5 5 í^nnliiilias líolores Aroil (Pyv.J (Pyr.) (P;-r.) 87 10 42 44 !3 IO 48 45 19 136 45 42 172 18 4 164 59 58 1,56 1,25 1, 12 — õ — 1 — 2 21 45 8 180 9 11 Rebolo, Alio Aroil Bolores (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 97 13 S4 56 52 8 !5 5fl 30 134 37 20 108 7 30 216 51 14 0,91 1.12 1.25 — 4 — 3 — 1 19 5 1 180 9 M 107 liebnlo Motilirre Bolores fPvr.) (Pyr.) (Pyr.) ;;8 4 40 100 17 55 41 43 30 P6 32 40 100 25 36 242 29 44 0,91 0,76 1,25 — 1 — 3 — 1 28 22 46 180 tí 5 108 lí^bolo Coi) I.kIo. Alto Caslello, Alto (Pyr.) (Pyr.) (Pyr) 38 55 32 S7 9 30 281 27 41 84 58 35 0, 91 S.44 + 1 + 1 53 40 109 Rebolo Aroil Caslello, Alto (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 49 31 47 73 57 30 í.tl 55 54 34 10 0 0, 9 1 1, 12 — u + 1 14 32 110 Ca-(ello Are il Td[>ai|a (Pyr.) (Pyr.) (M.°) 73 4 S 6 2 .16 n s:i 5 55 35 1 l 45 i 54 33 1, 12 3, 18 + 6 + 10 DAS SCIENCIAS DE LISBOiV. Resolução completa dos Triângulos. 77 Num. dos Triang. 101 103 Pontos Anguloi ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dusi Lados Idem Idem lOS Idem 10-t 105 49 7 3 61 36 ia 69 16 35 179 59 5tí 49 7 5 «1 36 19 69 16 3ò 180 O O 67 39 29 80 53 40 SI 26 51 65 2C 49 46 41 56 67 50 51 17a 09 36 Idem 41 43 11 70 33 51 67 42 36 179 59 38 Idem 106 107 108 109 110 Idem Idera Idem 87 5 21 44 11 25 48 43 II 179 5S 57 180 0 0 65 26 57 46 42 4 67 50 59 1038, 56 1208, 38 1284, 77 3,0)64295 3,0822043 3, 1088243 1785,59 1906, 18 1007,18 180 U O 41 43 18 70 33 58 67 42 44 i80 O 97 14 15 5« 48 17 15 57 28 180 O O 38 3 12 100 14 33 - ••L*Lli- Í79 59 29 38 57 es 37 II 10 87 5 22 44 11 se 48 43 13 180 O O 1381, 83 1106, 64 1407,06 1012, 32 1434,45 1407, 48 3,251781.8 3, 2801666 3, 0031082 3, U04559 3, 0436125 3, 1483127 3.O06aia3 3, 1666867 3, 1484411 1906, 19 I 3,2801656 1330,43 3, 1239t82 l*i4, 34 3,1566520 97 14 15 56 48 17 85 57 28 180 O O 1906, 19 160'7, 93 841,06 3, £801656 3, 2062664 2, 9248250 38 3 23 100 14 43 41 41 55 180 O O 1007, 22 1607, 90 1086,92 33 57 35 37 11 10 105 51 S5 Idem Iden 49 31 33 73 59 3 73 10 37 65 6 33 Í*SERH;. T. Hl, r. II. 180 O O 49 31 33 73 59 3 56 29 85 1 80 O O 1008.53 969,53 1557.42 3,0031247 3, 2062585 3,0561992 3.00S688? 3, 9865608 5,1924050 767,50 969,78 841.25 45 42 37 73 :o 50 65 6 33 180 O O 594.63 823.70 767.47 2, 8850784 2, 9866723 2, 9249235 2. 7742428 2. 9157695 3,8850586 20 7t MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Nana. dos Triang. Pontos Angnios obs. y r Kcd ao Cei. c ro 111 Castello, Alto Pie.iade, Alto Tapada (Pvr.) (M.°J 0 / // 6-1 -46 53 68 7 15 47 12 30 339 9 22 1, 34 6,00 H- 2 + 24 28 34 ;;i 6 il2 Palineiros Pied.ide Caslello (M.°) (P)T.) (P)r.) 50 51 6 61 17 53 113 27 35 • 345 54 37 i,no 1,34 — 4 + 5 113 I'i.liiieiro3 Condado, Alto Castetlo (i\l.°) (Pyr.) (Pyr.) 73 2 0 65 42 53 40 25 35 122 8 5 1,90 2,44 + 0 — 8 9 42 lU Sardinliai» Aroil Til pada (Pyr-) (Pyr.) (M.°) 20 38 13 107 21 G 52 18 26 116 7 30 213 44 £7 98 7 45 1, 56 1, 12 3, 18 — 0 — 2 — It 1 1 29 53 :8U 17 -45 U5 Canecas Sardinlias Aroil (Pyr.) (Pyr.) 58 44 36 100 10 50 20 .14 29 51 33 40 36 35 0 213 44 57 3..';8 1,56 1, li + 13 — 3 — 0 4i 1 27 179 49 55 116 Peiíiidos Pardos Tnp.ida Piedade (Pyr-) (M.") (Pyr.) 23 31 35 92 40 7 63 52 30 4G 40 43 246 29 15 111 59 25 1, 63 5,00 1,34 + 1 -r- 1 — 6 7 20 16 laO -i 1-^ 117 Penedos Pardos Piedade Suimo, Alto (Pyr.) (l'>-r-) (Pyr-) 69 27 36 .19 -13 30 70 44 58 337 13 17 175 51 53 43 57 18 1.68 1,34 0,97 4- 4 — 1 + l 35 50 3 17:) 56 4 118 W illa 1'icdade Penedos Pardos (.\I.°) (Pyr.) (Pyr.) 69 6 48 33 59 13 175 51 53 12 41 30 1 1.34 1,68 — 4 + 1 45 110 Malla Siiin\o Penedos Pardos (M.°) (Pyr.) (Pyr.) 100 31 55 r.s 28 13 19 10 20 337 13 17 0, 97 1,63 + 1 + 3 25 24 i-:o Penedos Pardos Campo Uispo. Cab.* (Pyr) (M.°) (Pyr.) 43 22 ,í7 76 1 H 60 49 IO 170 46 56 122 7 39 207 7 44 1,G8 2. 95 l! 18 2 — 9 — 0 59 15 57 180 1 .< 31 DAS SCIENCIAS DE LISUOA. 19 Resolução completa dOs Triângulos, Num. dos Triaiig. Pontos Ângulos ao Centro Anguloâ Correclod Lados em Braças Logar. dos Laoos 111 Idem 0 / // 64 4» 21 68 31 49 0 ; ;/ 46 38 50 64 49 21 68 31 49 661,82 823,70 847,01 2,8i07399 2,9157672 2, 92788^7 180 U U u: Idem 50 46 35 Gl 22 59 50 46 35 61 22 59 67 50 26 847,01 959.80 1012,61 2,9278oi;7 2, 98.:i811 3,0054407 1 180 0 0 113 Idem 73 2 9 65 S4 11 73 2 9 65 34 10 41 23 41 1008,53 960,00 697,22 3, 003bcS8 2,9822719 2,8433704 IBO U U 114 115 Ideai 20 37 59 107 18 37 52 3 33 20 37 56 107 18 34 52 3 30 594, 63 1611,09 1330, 83 2, 7742^-.8 3,2071185 3, 1241235 180 0 9 180 0 0 Idem 58 58 18 100 7 49 20 5i 2 58 58 15 100 7 46 20 53 59 1330, 63 1528, 62 553,95 3, 124001,0 3, 1843006 3,7i34672 180 0 9 ItíO 0 0 110 Idem 23 32 42 92 41 27 63 46 14 23 32 34 92 41 20 63 46 6 661. 82 1655,07 1486,26 2,8207399 S, 2)88169 3, 1720949 180 0 23 180 0 0 117 113 Idem 69 32 11 39 41 40 70 46 l 69 32 13 39 41 43 70 46 4 1642, 12 1119.47 1654,91 3,2154064 3,0490141 3, 2187742 179 59 52 180 0 0 Idem 69 2 12 34 0 58 76 57 2 69 2 12 34 0 46 1654,99 158.5,42 950,31 3, 2!87r'i;i 3,2004171 2, 9778640 180 0 0 119 Idem 100 SS SO 35 31 37 43 55 14 100 33 20 35 31 26 1 : 1 r-, 47 1586,56 937,72 3,0490141 3,2004551 3,9720750 180 U 0 120 Idem 4S 19 58 75 52 9 fiO 48 IS 4S 19 31 75 52 S 60 48 6 I0?.'(.50 1517.05 1365,68 S.03080:!2 5, 1S09988 3,1353288 1811 0 2U 180 0 0 [80 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. doj Triang. Pontos Ângulos obs. y r Eeduc. ao Centro 121 Canecas Penedos Pardos Bispo, Cab.° (Pyr.) (Pyr.) • / // 64 23 3 38 36 14 76 51 0 0 / ;; 292 59 10 131 50 42 267 56 54 3,38 1,68 1, 18 -t- + 9 52 2 0 1 40 179 50 17 1Í2 Jardim Campo Peiíedos Pardos (M.°) (P)r.) 58 8 4 S8 58 39 82 57 31 43 44 20 83 8 0 213 49 53 3,34 2,95 1,68 — 0 49 0 1 2 45 189 4 14 123 Jardim Suimo Penedos Pardos (M.»j (Pyr.) (Pyr.) 77 19 0 61 58 25 40 25 53 326 25 20 119 42 15 296 47 24 3,34 0,97 1,68 + + 16 23 2 44 3 6 179 43 18 124 Sanlinlias Bispo, Cab.° Montemor (Pyr.) (Pyr.) 52 35 36 ■44 0 34 83 10 50 J31 6 7 351 86 25 306 8 46 1,36 1, 18 1,96 + + 3 43 2 15 7 17 17a -17 1 125 Bica, Serra Bispo, Cab.° Mjiiteinor (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 99 44 23 28 37 IS 51 30 46 35 37 0 254 38 0 0,00 1, 18 1, 96 + 0 0 1 46 6 15 !79 52 25 126 Bica, Serri .^ Ironia Montemor (Pyr.) (M.») (Pyr.) 85 57 47 28 43 0 65 23 26 43 11 20 220 £0 0 0,00 2,3a . 1,50 + 0 0 1 15 5 23 1»U 4 13 127 Monte, Casal do l'icoila Boa Visla Ameixoeira (Pyr.) (Pyr.) (M.-) 73 52 5 59 45 19 46 37 20 139 28 25 171 31 9 126 46 49 0, 98 0,71 4,55 — 3 31 2 2 8 37 180 14 44 1-^S Monte, Casal do (P.vr) A:;onia (M.") Pico da Boa Vista (Pyr.) 102 25 25 49 16 50 28 20 25 37 3 0 £67 51 39 231 16 23 0,98 2,32 0,71 + 0 59 2 23 0 2 ISO 2 40 129 Monte, Casal do Bica. Serra .\gonia (Pyr.) (Pyr.) (M.°) 02 39 21 30 39 53 86 23 SO 334 24 6 316 48 29 U, 93 0,00 2, 32 + + 4 9 0 0 12 54 17 9 42 44 130 Alvito Monte, Casal do Anieixoeita (M.') (Pyr.) (M.°) 45 21 13 77 51 £3 56 44 13 30 53 45 213 20 30 70 2 36 3, 10 0.98 4,55 + + 2 16 0 33 179 56 49 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 81 Resolução completa dos Triângulos. Num. ílos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Anguloa Correctos Lados em Braças Logar. uOá LaúOb 12t Idem 0 / /; 64 52 55 38 34 14 76 52 40 0 / /; C4 3i 59 38 34 18 76 ài 43 1517,05 1047,52 1636,22 3, 1809988 3, IÍ01626 3,2138415 179 59 49 180 0 0 122 Idem 58 7 15 38 58 38 8á 54 46 180 U 39 68 7 3 38 68 24 82 54 33 1565,62 1011,52 1595,95 3,1355288 3,0049752 3, 203U1S7 180 0 0 H5 Idem 77 S5 23 61 55 41 40 28 59 77 35 21 61 35 40 40 28 59 1119,47 1011,41 744, 18 3,0490141 3,0049267 2.8716773 180 0 S 180 0 0 lii Idem 62 39 19 44 2 50 83 18 7 52 39 13 44 2 45 83 18 2 1264.46 1)05, 81 1579,69 3, 1019060 3,0436792 3, 1985728 i80 0 16 180 0 0 125 Idem 28 39 2 51 37 1 99 44 !4 28 58 53 51 3o 53 12G4, 46 615,08 1005, 64 3. 1019CC0 2, 7889315 3, 002-4426 IBO 0 0 izi Idem 29 44 15 65 17 58 85 57 47 28 44 15 65 17 58 180 0 0 1275,24 615.14 1162,35 3, 1059.'08 2,7883718 5. 0653365 K7 Idem 7» 48 34 59 43 17 4G 28 43 73 48 23 59 45 6 46 28 31 1409,05 1267.07 106S, $8 3. 1489262 3, 1027991 3,02Ce9i4 180 0 34 180 0 0 1«8 Idem 102 24 26 49 14 27 28 20 27 lOÍ 24 39 49 14 40 «8 20 41 1371,65 10i;s,89 666,81 3. IS72433 3,0268961 2,8240006 179 59 20 180 0 0 H9 Idem 62 43 30 50 39 56 86 36 14 62 43 35 30 39 57 86 36 28 1162,55 666.98 1305,44 5,0653365 2.8241144 S, 1157570 179 59 50 180 0 0 ISO Idem 45 25 29 77 50 44 56 45 40 45 es 32 77 50 46 56 45 42 1267, 11 1759.95 U88, 64 3. I0C8I46 3, «4055 17 S. I7Í7897 179 59 5S 180 0 0 Í.'SE SUL. T. lll.r. U. 21 82 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. ToDio* Ângulos obs. y r Eeduc. ao Centro 1 131 Alvito Costa da Luz .Vineixoeifa (M.°) (M.°) 0 J íl 45 14 0 109 14 55 Í7 19 51 270 329 42 / 51 0 43 u 45 25 45 2,34 2,95 4,55 — 2 + 14 + 0 11 1 4 179 4» 4li 132 Terras Campo Arneiro (M.°) 90 10 44 54 51 33 35 9 7 105 1U8 274 33 35 7 36 37 12 1,88 2, 35 1,89 — 6 — 6 + 0 9 21 11 lau 11 ti 1S3 Terras Costa da Luz Arneiro (M.") (M.") 58 52 23 77 £9 fi 43 42 C7 46 83 84 41 17 26 14 48 2 1,88 1,94 1,84 — 0 — s — 0 18 9 26 líiO 3 5G 134 Terras Alvilo Coala da Luz CM.") (M,°) (M.°) 57 35 40 92 7 54 29 57 43 35 814 299 32 4 o 0 45 42 2.22 2,54 2,95 — 1 + 18 + 2 IS 22 41 179 41 i7 135 Terras i5i~po. Cab.° Campo CM.°} (Pyr.) 64 4G 50 57 22 50 58 0 IO 242 149 198 21 44 10 1 54 2 22 1,13 2,95 + 0 — 3 — 6 43 46 55 lao 9 50 13tí Uiea, Sirra Alvilo .V.iite, Casal m.°) (Pyr.) 77 49 0 58 49 SS 4.3 12 12 332 291 4 11 12 53 0,00 S. 10 0.98 0 + 8 + 1 0 28 0 179 50 45 137 Alvito Terras ISispo, Cab." (M.°) (M.°) (Pyr.) 64 35 50 88 25 9 26 49 43 46 S07 122 13 G 56 25 51 12 2,34 2,22 1,18 — 4 + 14 — 1 48 ôi o 179 50 Í2 138 Alvilo Hi.-a, Serra Bispo, Cab." CM.°) (Pyr.) (Pyr) 55 24 11 Gí 48 45 58 41 5»; 276 C4 40 14 10 16 3, 10 0,00 1.18 + 4 0 — 0 43 0 35 i; a íit 5.Í 139 AUr^^jide Arneiro Monsanto (M,°) aí.°) (Pyr.) 54 42 17 60 19 50 (i4 57 Sn S34 119 128 33 50 25 16 15 17 14 54 20 0 4 0 4,00 1,89 1,55 + 8 — 4 — 3 49 17 55 179 59 4,i 140 Alfra-ide Mruta Monsanto (M.-) (M.°) (Pyr.) 42 4 59 73 50 24 64 6 20 29 127 64 4,00 2, 18 1 , 55 + 5 — 7 — 1 6 16 55 18U .•! 43 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. fS Resolução completa dos Triângulos. Num, dos Triang. Fontes Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados IM Idem 0 ; // 43 11 49 109 Í8 56 27 19 65 o / // 43 11 35 109 28 43 27 19 42 1263,60 1740,47 847,64 3. 101S107 3,2406673 2.9281602 180 0 40 180 0 0 152 Idem 90 4 35 54 45 li 55 9 18 90 4 53 54 45 31 35 9 36 1735,26 1417,23 999,27 3,2SiaG33 3, 151441J i, 99!)t6l9 179 59 5 1 180 U 0 ISS Idem 58 52 5 77 25 57 43 42 1 58 52 3 77 25 57 43 42 00 1243,17 1417,55 1003,55 3. 0945S03 3, 1515376 S, U01«7S9 180 0 3 180 0 0 134 Idem 57 34 27 92 25 IG 30 0 24 57 34 i 92 25 54 30 0 2 847. 54 1003, 26 502, 09 2, S<281t.0i S.UoHli» 2.7007618 180 1 7 180 0 0 135 Idem 64 47 33 57 19 4 57 53 15 64 47 S« 57 19 7 57 53 17 107S, 30 998,65 1003, 96 3,0S0So32 2,9994117 3,0021JU5 179 59 5â ItO 0 0 1S6 Idem 77 49 0 58 58 1 43 13 12 77 48 56 68 57 57 43 13 7 1488. 64 1304. 95 1042,89 3, 1727tí7 3, 1155947 3, 0182S83 180 0 13 IBO 0 0 137 Idem 64 30 42 88 40 S in 48 41 64 30 50 88 40 11 26 48 59 1003. 96 1113,00 502.25 3,0021505 3,0464951 2,7009155 179 59 26 180 0 0 138 Idem 55 28 54 65 48 45 5(! 41 «l 55 58 52 65 48 44 58 42 24 U'05,64 1113,37 J04Z. 9tO (Teleg.) (M.°J 64 28 9 27 6 35 88 31 42 180 tí 27 348 117 183 42 10 34 0 40 50 1.66 2.60 2,38 -t- 4 — 1 — 10 9 17 18 146 Ca renque Jardim Cauipo (M.") (M.-) (M.°) 90 12 30 36 50 3 • 52 45 Sn 327 101 30 32 52 22 30 24 30 2.8* 3, 34 2,95 + 12 — 1 4t 5 58 ira 48 3 147 Abr.iliào, Monte Jarilim Carenque (Pjr) (M.°) 103 S7 48 36 5 56 40 20 2 167 138 £72 21 42 6 20 28 32 0,86 3.34 2,38 — 4 — •» + 5 38 44 52 180 3 46 148 Terccna Airra;;ide S. Mi-uel, Alto (M.°) (Teieg.) (Pyr.) 120 0 20 21 31 S7 38 41 53 :oi 212 36 3 15 18 0 0 0 2, 06 .■5. IO 0,80 — 10 — 3 — 0 9 36 lòU 13 50 149 Tercena Cotão, Alto S. Miguel, Alio (M.") (Pyr.) (Pyr.) 66 52 51 40 38 18 72 40 51 22 1 194 3 35 0 0 2,06 6,97 0, OO + 0 —11 0 5 41 0 IHO 12 0 150 Alir.ilii5n. Monte Alfragide • Teiiena (Pyr.) (Telec.) (M.°) 57 30 10 36 50 S 85 52 40 53 123 86 33 1 0 0 0 0 1.66 4.40 S.U4 + 2 — 5 — 9 32 48 15 I8n 12 5:< DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 08 Resolução completa dos Triângulos* Num. .-(.MS7 2, .iS06(:i)8 3, 1040C28 147 Idem 148 Idem 149 Idem 150 Idem 2.* bLKi;;. i . iij. y. ii. 103 33 10 36 1 12 40 25 54 ~180~0~r6"^ 119 49 54 21 28 28 38 41 17 179 59 39 6jr.) Terteiia (M-°J 52 5 5l" 87 $8 31 I 10 40 0 91 52 45 1,CC S,02 — 4 — 5 1/ U 35 15i; Janlini (M-") Abraliào (Pyr.) Cotào (P)T.) C7 3G 34 82 21 50 165 46 5 84 59 50 2,70 0,86 — 7 — 1 10 8 163 Jarlnn (M.") Siiimo, Alto (l'yr.3 Cotào (Pyr. ) 84 1 47 71 9 37 233 24 SO 181 40 40 2,70 0,97 — 4 — 1 1 41 151 155 Cruz da Pedra (M.°) Miisauto (PyO Arneiro (M-°) 83 23 34 5t) 13 II 40 Sfi 40 189 55 20 193 22 57 7 9 14 15 3, 08 1,55 1,89 — 4 — 1 27 51 Jl 180 l;i 25 Cruz &.i 1'edra (M.°j Custa da Lui (M.".) Arneiro (M."; 50 IS 26 43 18 34 8i; 33 15 !30 5 15 27 3 18 54 214 51 38 128 8 29 3,08 2,48 1, 34 ^- 5 — 3 — 7 :-.8 42 15 156 Treire. Mirante (Verl.) Costa íla Luz (M.") Aiiieijtoeira (M.°j 52 58 53 73 32 13 78 15 20 235 5 50 2,95 2, 78 — 2 + 0 45 23 157 Cr.u da Pe.lra (M.°) C-xIa da Luz (M.") Freire, Mirante (Vert.) 47 19 51 130 54 )S 2,95 — 4 55 158 Cnu da Pedra (M.°; Monsanto (Pyr.) Pombal do Seabra (Verl.) 44 42 2) 40 57 50 S,03 + » 44 139 Cruz da Pedra fM.") Freire, Mirante fVert.) Pombal do Seabra (Verl.) 47 55 18 85 20 11 3,03 — 5 1 2 160 Pou-bal lio Seabra r Vert.) Ohs. do Castello (Vert.) EstrelU (Zimbor.) 54 51 20 38 6 55 247 35 5S 54 45 53 3, OS 1,11 — 3 0 28 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 9t Resolução completa dos TRiArfouLos. 88' MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. roíitof Ângulos obs. 7 T Ee.iuc. ao Centro • 161 Peulia de França (Cruz) Ohs. do Castello (Verl.) Seabra, Pombal (Vert.) • / II 58 45 I 59 li 5 104 105 ; ;/ 18 20 0 13 1,17 3,51 — 1 %i — 4 53 162 Piíilielio, Arvore Freire (Mir.) Seabra, Pombal (Vert.) ?G 54 59 1.SS 15 SO 3,03 — S 29 IGS Piulieiro, Arvore Pfnha de França (Cruj) Seabra, Pombal (Vert.) J8 4 59 6C 55 3S 3,51 + J SI 164 Pinheiro. Arvore Freire, Mirante (Vert.) Ameixoeira (M.") 27 50 ii 207 14 S4 2,78 — 4 49 lii Monsanto (Py) .Marta (M.») Eslrelia Ziuib.) 80 19 51 64 16 S 545 22 39 43 1 0 1,Í0 «,59 + 4 .SO — 1 e 166 Seabra, Pombal (Vert.) Monsanto (Py^O Estrella (Zinib.) 98 10 31 802 27 19 3.03 + 16 SO DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 89 Resolução completa dos Triângulos. Num. (|0:> Triaiiy. Pontos Anguloa ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. oos Lados IGl Idem 0 / // 58 41 «9 39 9 12 o ( II 82 9 19 68 41 29 39 9 12 1327,00 1144,47 845,78 ]3, 1228G92 3,0586040 2,927255» 180 0 0 ICZ Idem 36 51 30 68 20 25 74 48 18 36 51 17 1687,24 1751,96 1088, 87 3,2271772 3,243õvS2 3, 0869760 180 0 0 163 idem 88 8 30 39 41 50 102 9 53 38 8 17 1144,48 1751,57 1106,55 3, 05b6u9U 3, 2434284 3, 0439694 180 0 0 164 Idem 27 46 34 32 9 27 120 3 59 27 45 34 1243, 13 2021, 35 1088,44 3,0945169 3,3056421 3,0368049 180 0 0 165 Idem 80 24 21 64. 14 57 80 24 2! 64 14 57 35 20 42 1674,06 1529,20 982, 18 3, 2237700 3, 1844636 2, 9821895 180 0 0 16G Idem 93 27 1 98 2 7 00 32 0 40 49 32 20 1529,20 819.50 1176,25 3, 1844639 2, 9135484 3, 0705010 180 0 0 2.*SERIE. T.lII.r.H. ii 80 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Relação Gerai* dos Lados classificados por ordem alphabetica. Lado > em Designaçlo doj Pontos Trigonométricos. Triângulos em que sàu dedu* zidos Braças Metros Abraliào, .Monte (Vyr ; e Alfragiile (Teleg.) U5 150 1686,47 3706,86 Abrjhào, Kleiíi e Carenque (M.") 145 147 768,57 J689,32 Abraliào, i.lem e Culào, alto do (l'}r.) làl 1558,78 S426,19 Abr.ilião. 1 le;u e Jardim, Bom, Idem 147 158 847,79 1863,44 Abrahào, IJeiíi eTercBiia, S. Aiit.°da (M.°j 150 151 1011,57 i223,43 Aioma (.\1.°) e Aguieira. Cab." da (I')r,) 35 1818,59 8996,82 Agonia liam e Baa Vista, Fico da Idem 89 1371,65 3014,89 Agonia liem e liiea. Serra da Idem 12« 1162,35 2554, 85 Agonia Liem e Malto, Casal do Ideiu 5i 55 1695,65 5727,04 Agunia IJeni e Monte, Casal do Idem liií 12D 666, 90 1465,85 Agonia liam eiMonlLiuior. Serra de Idem 5t li76,24 £S05. 18 Agonia ípo, Cab. do (Pjr.) hofO Bi.-jio Bisjo Rivpoí Bisfio Iilcm Idem Ii.Vin I.irm Idem c Costa da Luz (M.°) e Freire (Mirante) e Monsanto, Serra (P)') e Monte, Casal do Jdem e Montemor, Serra Jdem e Montijo idem e Observatório do Castello e Pinheiro notarei (arvore) e Salter (Mirante) e Serves e Campo e Carenque e Costa da Lu^ e Cruz da Pedra e Monsanto, Serra (M.") Idem idem idem {M.° velho) Boa Visla, pica Item e Terras c Granja, Serra (M.°) e Moital idem e Mosqueiro, Serra (Py) e Serves Idem e Tojal, $• Antão (Torre) e Bolores, Serra de (P>'r.) e Canecas (M." velho) c Castello, alto do (P>r.) e Monfirre, Serra Iilen-i e Montemor, Serra Jilem e Pieda.le, alto da Idem e Rebolo, alto do Idem e Sardinhas, Serra Idem e Tapada (M.°) e Montijo (Pjf) e Observatório do Castello e Strves Idem e lida Vista, pico Idem e Granja, Serra da (M.") e Salter (Mirante) e Bi.-po, Cab.* (Pjr.) e Moine, Casal do Mem e Mimtenor, Seira idem e C,Tnpo (M.") e Canrças (M.°velIo) e Mcrienior, Ferra (Pyr.) e I' í» (Fji ) 62 166 19 25 67 127 7 1 4 S 164 9S 2 3 8 69 Mi US 69 70 i;4 165 70 1S2 13S 88 8 6 87 66 86 66 87 88 102 ee 110 48 48 49 68 106 105 49 115 109 114 1 4 e so 91 92 125 129 l.*6 125 126 59 121 CO 150 124 1»T H8 Lados em Braças 1263,60 1243, 13 5064,69 1í:07, 11 2769,28 6058,75 3757,33 £021, Sõ 913,29 5958,48 1735,26 1825,84 1243, 17 1106, 36 1S22. 65 1417, 39 1141,46 15t7, 69 1191,28 1863,25 1075, 32 1906, 19 767, 50 17 1 5, 59 2417, 51 1146, 57 841, 15 isso, 6 3 594, 63 1528,62 4787,941 781C, 187 9807,432 l'-38,41 1625,04 1373,53 1005.64 1305,20 613. 11 K7S,.'i0 1047,52 1264,46 1517,05 l.'.79,69 1 COS. 96 lC6S,8e Metros S777,J9 2732,40 6735,97 2785,11 6C86, 88 15317,13 8258,62 4442,93 2007,41 13096,74 3814, 10 4013,20 £732,48 2431,78 Í907, 19 3115.42 2608.93 3469,75 2618,44 4073,44 286S,55 4189,81 U86.97 3924,73 5313.69 2520. 16 18i8, 85 2924. 72 li 07, 00 3369,90 I052í,?0 17179,98 21556,74 2722,02 3571,84 3019.01 2210.40 2f68.?S 1352.01 2359,55 ÍJCS.45 Í779.Í8 3334. 48 3472. IS £tO«.7a 2938.40 M 3IEM0RIAS DA ACADEMIA REAL Designação J09 Pautos Trigonométrico* Boa Vista, [)ico (Pyr.) Boa Vista Idem Bolores, Serra dua (.Vyi.) Bolores liem Boloíes J.ieai Bolores 1 leni Bolores Iileni Bolores Mem Bolores liien» C a nipo (M*) Campo Ideni Campo Idem Campo I leni Campo 1 Jciii Campo Hem Campo ].iem C^mpo IJem Campo Idem Campo liem Campo liem Campo IJem Campo Liem Caiieçis (M.° velho) Canecas Idem Carcavellos (M.-velIio) Carcavellos l.lem Carcavellos IJem Carenque (M.") Castello, alto do (Pyr.) Castello liem Caslello Mem Castello Idem Castello Mem Castello 1 lem Condado , alto do IJen Condadi. Mem Condaik I lem Condaílr I lem Costa d: Luz ^M.«) Costa d. Luz IJem Costa df L'IZ J .cal Cn-ita dí Luz Mem Cotào, lho do (Pyr.) Oolào Idem Colão Mem Cotào Idem e Montemor, Seira (Pyr.) e t^alter (Mirante) e Carcavellos (M.° velho) e Galegas, Teria das (Pyr.) e Moiifirre, Serra Idem e Montemor, Serra Idem e Portelladas Maiunças (.Vl.°) e Rebolo, alto do (Pyr.) e Sardinhas, Setra Idem e Carenque (M.°) e Costa da Luz Idem e Jardim, Buoi Idem e Manha Idem e Monsanto, Serra (Pyr.) e Monte, Casal do Idem e Muntenor, Serra Idem e Observatório do Castello e Penedos Pardos e Piedade, alto da (Pyr) e Suimo, alto do Idem e Tapada (M-°) e Terras (M.' velho) Penenos Pardos Triângulos em que são dedu- zidos e e Sardinhas, Serra (Pyr) e Galegas, Terra das Idem e Monfirre, Serra Idem e Montadiique Idem e Jardim, Bom (M.°) e Condado, altO' do (Pyr.) e Monhrre, Serra Idem e Palmciros (M.°) e Piedade, alto da (Pyr.) e Rebolo, alto do Idem e Tapada (M.°) e Monfirre, Serra (Pyr) e Palmeiros (M.°) e Piedade, alto da (Pyr.) e Rebolo, alto do Idem e Cruz da Pedra (M.°) e Freire (Mirante) e Monsanto, Serra (Pvr.) e Terras (M." velho) e Jardim. Bom (M.°) e S. Miguel, alto de (Pyr.) e .'iiiimo, alto do Idem «Tercena, S. AoL-da (M.") 54 9 32 9S 93 100 63 64 63 102 64 98 106 107 104 105 142 146 61 ise 4S 25 57 7 6 21 £6 12 es 13i 135 121 1 15 93 101 100 101 HS 65 65 66 112 lis 111 108 110 24 1J3 24 108 155 73 61 62 133 134 109 111 157 Lados em Braças 152 34 $S 14» 153 2G''.-Í, 18 8 2U, G8 1405,67 1564,61 1007,22 2053,57 1012,82 1607,91 1434,40 956,17 1929,48 1695,95 3503, 18 itSí, 00 2914,78 «331, 48 5202,8c) 1Í65,62 SOOl, IC 2190,74 2708,56 !98, 96 1636,22 553,95 128i, 62 l:i62,70 1208,38 1270,76 1008,53 205 i, 67 959.90 847,01 969,65 823,70 2460,03 697,22 1515,46 15.07,42 1612, 15 1500,31 2296, 68 1003,3 3 1672,40 1184,88 !757, 66 i229,85 Metros 6767,95 180i,85 3089,66 S4.S9, 01 2213,87 4513,74 2225,08 3534, 19 3152,81 2101, 4241, 3507, 7693, 6554, 6406, 5124, 11435, SOOl, 6596, 4815, 595Í, 2195, 3596. 1217, 2íl23, 2995, 2656, 2793, 22IG, 4516, 2109, I861! 2131, !810, 5407, 1532, 33S0, 3423 3543 32 97 5048 2205 3675 2604 S86.S 27C3 66 00 89 99 44 68 60 9 3 63 55 25 41 71 41 58 59 22 02 13 74 16 86 73 29 49 15 49 98 .21 .51 68 ,10 32 94 36 ,34 ,38 I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. d3 Lados em Triângulos em Designação dos Pontos Trigonométricos que são dedu- zidos Braças Metros Cruz da Pedra (M.") e Freire (Mirante) 157 159 1251,40 2750,58 Cruz da Pedra Idem e Monsanto, serra (Pyr-) 154 158 866,48 1904,52 Cruz da Pedra Idem c Seabra, Quinta do (Pombal) 158 159 1089,47 2394,65 Estrella. Zimbório (Cruz) e Martlia (M.°) 72 1674,06 3679,58 Estrella Idem c Monsanto, Serra (Py-) 165 1529,20 3361, 18 Kstrella Idem e Observatório do Castello 71 1085,73 2386,43 listrella Idem e Pragal (Mastro) 71 78 1687, 96 3710,13 Estrella Idem e Seabra, Quinta do (Pombal) ICO 166 819,66 1801,61 Fanhõe?, alio de (Pyr.) e Gallegas, Terra das (Pyr.) 94 95 1275,43 2803, 40 Faidiões Idem e Mato, Casal do Idem 42 1772,37 3895,67 Fanliòes Idem e Montacliique Idem 35 , 1359,43 2988,03 Kanhòes Idem e Montemor, Serra Idem 35 36 3636,65 7993,36 Eaiiliôea Idem e Mortal (M.°) 82 867, 55 1906,88 Eaiiliòes idem e Mosqneiro, Serra (P>r.) 84 1008,91 2217,58 l''aiiliòes Idem e Serves Idem S7 2841,69 6246,04 Freire Idem e Monsanto, Serra Idem 7S 74 2099,84 4615,45 Freire Idem e Observatório do Castello 74 2537,72 5577,91 Freire Idem e Penha de França (Cruz 76 1777,01 3905,87 Freire Idem e Pinheiro (arvore) 162 164 1088,66 2392,87 Freire Idem e Seabra, Quinta do (Pombal) 78 79 1687,24 3708,56 Gallegas, Terra das Id em e Mato, Casal do Idem 94 1283,12 2820,29 Gallegas Idem e Monfirre, Serra Idem 46 47 2215,40 4869,45 Gallegas Idem e Montachique Idem 47 95 1038,56 2282,75 Gallegas Idem e Montemor, Serra Idem 46 2787,20 6126,27 Gallegas Idem e Portella das Maiunças (M.") 96 98 1428,95 3140,85 Granja. Serra da (M.°) e Mosqueiro, Serra (Pyr.) 51 52 5J 2330, 80 5123,10 Granja Idem e Serves Idem 52 2409, 16 5295,33 Granja Idem e Tojal, S. Antão (Torre) 53 85 1507,38 3313,23 Jardim, Bom, ' Idem e Penedos pardos 122 12.S 1011,47 2623,21 Jardim Idem e Suinio, alto do (Pyr.) 123 153 744,24 1635,84 Marília (M.°) e Monsanto, Serra (Pyr.) 45 77 165 982,33 2159,16 Marília Idem e Observatório do Castello 44 45 £753,35 6051,86 Minha Idem e Pragal (Mastro) 44 2285.82 5019.83 Matla, m.° novo da Idem e Penedos pardos 118. 119 1586,49 3487,11 Malta Idem e Piedade, alto da (Pyr.) 118 950.31 1088.78 Malta Idem e Suimo, alto no Idem 119 937,72 2061,11 Matto, (Casal do) (Pj r.) e Montemor, Serra Idem 38 1884,09 ■iI41,2S Mutto Idem e Mortal (M,°) 82 8S 1083,75 8382,08 Matlo Mem e Mosqueiro, Serra (Pyr) 39 1235,50 4909,83 Matto Idem e Portella das Maiunças ( M.°j 96 97 987,09 2169,62 2. SERIE. T. III. r. II. 24 Ql JVÍEi^IORIAS DA ACADEMIA REAL Relação Geral dos Lados classificados por ordem AI.PUAIiKTICA. Lados em | Designação dos Pontos Trigonométricos. Triângulos em que são dedu- zidos Braças Melros Matlo. (Pyr.) e Tojal, S.Antão do (Torre) 50 80 1507. 13 3312,68 Monfirre, Serra Idem e Montacliique Cyó 14 2541, 60 5586,44 Monfirrc Klein e Montemor, Serra Idem IS 2920,02 6418,20 Mniifirre Iilem e Piedade, alto da Idem 20 2816,88 6150,41 Monlirre iilem e Kebolo, alto do Idem 107 1086,92 2389.05 Mdiifirre Klem e Tapada (M.°) 13 22 2376, 16 5222,80 Munlacliiqiie Idem e Montemor, Serra (Pyr.) 11 U 3803,88 8360,92 M<>ntaclii(]iie Idem e Mosqueiro, Serra Idem 41 2345,63 6155,69 Montacliiqiie Idem e Serves Idem 15 16 4072,00 8950,26 Monsanto. Serra Idem e Observatório do Castello 18 19 24,'i5,S9 5352,99 Monsanto Idem e Penha de França Cruz 75 76 2306,93 5070, 63 Monsanto Idem e Pragal (Mastro) 18 2800,32 6155, 10 Monsanto Idem e Seabra, Quinta do (Pombal) 79 166 1176, 19 2585,27 Monte, Ca,sal do Idem e Montemor. Serra (Pyr.) 58 1674,22 3679,93 Montemor, Serra Idem e Piedade, alto da Idem 20 £1 3232,25 7104,49 Montemor Idem e PorlelladasMaiunças (M,°) 97 1381,83 3037,26 Montemor Idem e Sardinhas, Serra das (Pyr.) 103 124 1105,72 2430,37 Montemor Idem e Serves Idem 8 5727,74 12589,58 Montemor Idem e Suimo, alto do Idem 26 27 3606,81 7927,77 .Montemor Idem e Tapada (M.°) 12 2595,87 5705,72 Montijo Idem e Observatório do Castello 5 3472, 227 7631,97 Montijo Idem e Pragal (Mastro) 17 4891,89 10752,38 Montijo Idem e Serves (Pyr-) S 0999,658 21979,25 Mortal fM.") e Mosqueiro, Serra Idem 84 1155,36 2539,48 Mortal Idem e Tojal (Mastro) 83 1228,20 2699. 58 Mosqueiro, Serra (PjtO e Serves (PyO 40 1S81, 12 4134,70 Mosqueiro Idem e Tojal, S.Antão do (Torre) 50 1699.66 3735, 85 Observatório Ho Castello e Penha de França (Cruz) 161 75 845.82 1859, 11 Observatório do Castello e Pragal (Mastro) 17 2194,88 4824,34 Observatório do Castello e Seabra,Quinta do (Pombal) 160 1327,00 2916,75 Palmeiros (M.°) e Piedade, alto da (Pyr.) 112 1012,61 2225 72 Penedos p,lrdo3 e Piedade Idem 116 117 1654,99 S637Í68 Penedos pardos e Suimo, alto do Idem 117 1119,47 2460,59 Penedos pardos e Tapada (M'°) 116 1486,26 3266,80 Penha de França (Cruz) e Pinheiro farvore) 163 1106,55 2432,20 Penha de França Idem e Seabra, Quinta do (Pombal) 78 161 1144,48 2515,57 Piedade, alto da (Pyr.) e Suimo, alto do (Pyr.) 67 1642, 12 3609,38 Piedade Idem e Tapada (M ") 22 23 67 68 661,82 1454,68 Pinheiro (arvore) e Seabra, Quinta do (Pombal) 162 163 1751,77 3850,39 Portelladas Mainnça? (>í.°) e Sardinhas, Serra (Pyr.) 103 104 1407,27 3093, 18 S. Miguel, alto de (Pjr.) e Tercena, S. Ant." (M.") 148 149 835,72 1886,91 Sardinha?, Serradas (Pyr ) e Tapada Idem 114 1611,09 3541, 18 Suimo, alto do Idem c Tapada Idem 27 1908, 16 4194, 13 tas deK. * ^^^^^^^^ ^"*^ '^'' Coordenadas Absolutas, e das Co- 36 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL RELAÇÃO DAS Coordenadas Absolutas DOS! Pontos trigonométricos classifi Pontos Trigonométricos Distancias em Braças Meridiana Perpendicular Distancias em Metros Meridiana Perpendicular Abrahâo, Monte (Py.) Agonia (M.°) Aguieira. Cab.° (Pyr.) Alfragide (M.°) Alfragide (Teleg.) Alvito (M.") Ameixoeira (M.°) Arneiro 1.° (M.°J Arneiro 2.° (M.°) Aroil, alto do (Pyr.) Bella vista (M.°) Bica, serra da (Py-) Bispo, Cabeço do (Pyó Boa vista. Pico da (Py.) Bolores, alto dos (Pyf) Campo (M. ) Canecas (M. ) Carcavellos (M.°) Carenque; (M.°) Castetio, alto do (P^r) Condado, alto do (Py) Cosia da Luz (M.°) Cotão, alio do (Pjr) Cruz da Pedra (M.°) Estrella, Zimbório + 5189,67 4- 1538,71 — 191,89 + SC23,41 + 4312, 2S -i- 2485,97 -i- 764,08 + 2655,10 — 513,75 + 5127,81 — 981,08 + 2596,16 -I- 3464,81 + 246,59 -I- SeS7,06 + 3877,10 -f 3818,10 -4- 3502, 17 4- 4425,36 5882,03 6752,64 1958,65 6715,64 1690,44 + 1085,27 2607,36 5450,01 6008, 3o 1138,02 1167, 12 3930, 29 3678,82 2237,36 7667,03 6235,73 6871,09 4967,25 4460. 88 4989,43 7423,71 3469, 82 5446,83 8822, 99 2686,39 6377,88 6886, 94 3267,02 2288,89 1666,40 + 31,50 + 11406,89 + 3382,08 421, 77 7964,25 9478,28 + 5464, 16 -j- 1679,45 4- 5835,91 — 1129, 22 + 11270,93 + + — 2156,41 + 5706,36 + 7615,65 4- 542,00 4- 7994,26 + 8521,87 4- 8392, 18 4- 7697,77 4- 9726,94 4-12928,70 4-14842,30 4- 4305,11 4-14760, 98 + 3715,59 + 2385,42 - 5730,98 -11979, 18 -13206,37 - 2501,37 - 2565,35 - 8638,78 - 8086, 05 - 4917,78 -16852, IS -13706,1» -15102,66 -10918,06 - 98P5,0l -10966,77 -16317, SI - 7626, 6S -11972, IS -19392, 9S - 5904,69 -14018,58 -15137,49 - 7180,91 - 5080, 98 - 3662,75 + C9,24 DAS SCIENCIAS DE LISBOA 97 GERAL E Cotas de Nível cados por ordem alphabetica. Cotas de Nivel em Braças Cotas de Nivel em Metros Esclarecimentos Pontos Je refer. ouN' Terrenos ou N" Pontos de refer. ouN' Terrenos ou N" N' e N" são as alturas medias dos cumes ou terrenos sobre a superíicie media das aguas do pontos de referencia, e dos Oceano. 105,86 105, 14 232,68 231, 10 58.51 55,99 138,60 123. 07 G3, U 62, 39 95,66 138,78 137,13 210,26 N"=s altura do terreno; 54,97 52,68 120,82 115.79 73. SO 72,67 165,51 159.73 5.S,70 51,47 118.03 113.13 £8,78 26,55 63, 26 58.36 151. iJé 150,89 S33, 30 331,66 42,62 40, ,S2 93,68 88,62 lií, 97 141,92 S I 4. 25 311.94 lS2,0i 131,24 290. 22 288,47 74, 2i 78,78 16S. 14 162, 17 148,56 147,83 326.53 324,93 119,16 IIG.S.-Í 261.91 257,01 147,01 144.78 323. 13 318,23 147,49 145,21 324. 18 319,17 97, gj 95, 62 ílõ. 2S 210,17 14.S,7.'! 142,98 315.92 314,27 105,82 104,78 232,59 230,31 61,42 59. 04 100.51 135.00 129,77 220, 92 68,85 56,61 129,35 124,43 60.68 34,03 133,37 74,80 N'= Altura do centro da esfera do Zimbório, em qne estão as portas de feno. — K"=: altura do adro, 2." SERIE. T. III. PH. S5 90 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL RELAÇÃO DAS Coordenadas Absolutas DOS Pontos trigonométricos classifi Pontos Trigonomefrtcos Fanhões, alio de (Pyr.) Freire, Mirante do Gallegas, Terra das (Py) Granja, Serra (M.°) Jardim, Bom (M.°) Marta (M.°) Malta, M.° novo da (M") Matto, Casal do (Pyó Moiifirre, Serra de (Pyf-) Montacliique, Cab.* de (P}"'-) Monsanto, Serra da (Py-) Monte, Casal do (Pyr) Montemor, Serra de 'PyrO Montijo, ponta do (Py-) Mortal (H].«) Mosqueiro, Serra do (Py-) Observatório do Castello .Palmeiros (M°) Penedos pardos (Py) Penha de França (Cruz) Piedade, alio da (Pjr-) Pinheiro (arvore) 1 ortella (M.°) Prajjal (Mastro) Distancias em Braças Meridiana + 1157,46 -f 708,64 + 2333,73 — 1200,98 + 6471,76 2749,02 6499,24 17 90,44 4517,03 2403, 67 2226, 91 1298, 14 2811,52 SS95,S5 1053,51 157, 33 0,60 6824,03 4971,55 75,59 6043,78 257,00 27 56,57 UOO, 8 ) Perpendicular Distancias em Metros a Meridiana — 8782,15 — 2436, 83 — 8289, 36 — 6755,54 — 3407,21 — 153,73 — 4714,25 — 7126,90 — 7913,60 — 9325,3 8 — 985.94 — 4827,88 — 5543. 42 726, 62 7 920,93 8650,59 0,00 6193,36 4286, 33 842, 59 5546,24 1934, 31 6924, IG 1689,74 + + 2544,10 + 1557,59 + 5129,54 — 2639,75 + 12026, 93 + 6902,34 4- 14285,33 + + 3935,39 4- 9928,43 + 5283,26 4- 4894,75 ■4- 2853,31 + 6179,72 — 7462, 98 + 2315,61 + 345,81 + 14999,22 -I- 10927,47 — 166,15 + 13284, 23 — 564,89 + 6058,94 + 3078,98 Perpendiculai — 19303, 17 — 5356, 15 — 18220,01 — 14848,68 — 7489,05 — 337, — 10S6], — 15664, — 17394, — 20497, — 2167, — 10611, —12184, + 1597, — 17410. — 19014, -13613,00 — 9421, ;;:> — 1851,57 — 12190,64 — 4251,61 — 15219,30 + 3714,05 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 99 GERAL E Cotas de Nível cados por ordem alphabetica. Cotas de Nivel em iira<;as Cotas de Nivel eui Melros Esclarecimentos Pontos de refer. ou N' Terrenos OH N" Pontos de reler, ou N' 15+, 48 15S,58 55,51 50,37 U5,20 1 44, *0 C7,37 55, 14 95,00 92,47 81.09 78,81 122,43 75.52 74. 70 )«2. 80 181,89 ]8(;,K9 185,78 ;i8, 9f; 98, 10 51;. 7G 55, 99 162.42 Itíl.OS 82,71 80,39 137.31 136,49 92, -is 89,95 ]28,68 128.09 59,7-t 48.47 140.25 145, 11 48,05 57,58 54.92 339,55 122, 01 319, 15 148.08 208, 81 178,24 165,99 401, 79 410, 34 217, 51 124,76 356,56 181,80 301,81 203, 16 282, 84 131. SI 321,46 126,12 Terrenos ou N" N' e N" são as alturas medias dos cumes, ou pontos de referencia, e terrenos sobre a superfície media das aguas do Oceano. dos 337, 57 110,71 317, 39 143, 18 203,25 173,22 269, 10 164. 19 399.79 408, 34 215.63 123,07 353, 94 176.70 300,01 197.71 281.36 106,54 318,95 105,61 120,71 N'=: Altura da cimalha do Mirante. — N"= altura do terreno do Mirante. N'= Altnra do pé da cruz em írente da porta principal. da Fachada. — N"= altura do 1." patamar 100 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL RELAÇÃO DAS Coordenadas Absolutas nos rontos Trigonométricos classifi Pontos Tiigonometiicoa Distancias em Braças a Meridiana Perpendicular Distancias em Metros Meridiana Perpendicular Rebolo, Cabeço do (Pyr-) Salter ." (Mirante) S. Miguel, alto de (Py.) Sardinhas, Serra ( Idem) Seabra, (iuinta do (Pombal) 8ervL--i, Monte (''}'■■■) Suimo, alto do (P>'''0 Tapada (M.°) Tercena, Santo António da (Idem) Terras (Moinho velho) Tojal, Santo Antão (Tone) 4- 520S, 16 15,42 6290,35 3818,43 1067,59 iGG3, 10 6024,32 + 5402,13 4- 5636,03 + 2891,81 -|- 293,24 — 7073,08 4201,98 1181,93 6000, 67 788, 14 9119,67 3904,78 5708, 12 1699,68 3634,72 6956,33 + 11443,14, -(- SS,89 + 13826, 19 + 8392,91 + 2346,56 — 3655,49 + 13241.45 + 11873,89 + 12387,99 + 6356,20 + 644,54 —15546,65 - 9235,95 - 2597, 8S -13189,47 - 1732,35 -20045, 04 - 8582,71 -12546,44 - 3735,9» - 7989, 11 -15290,01 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 101 GERAL E Cotas de Nível cados por ordem alphabetica. Cotas de Nivel «ju Braças Cotas de Nivel em Metroj Esclarecimentos Ponlos de reter, ou N' Terrenos ou N" Ponlos .le reter. ou N' Terrenos ou N' e N" sSo as alturas medias dos cumes, ou pontns de referencia, e dos terrenos sobre a superfície media das aguas do Oceano. 143,16 150,89 55.95 ISS, 35 148,96 49.47 17,46 147, 32 59.59 150.05 5t,42 132,22 146,75 47,19 325,65 331,66 122. S8 293, 10 327,41 108,74 38,38 323,81 130,93 329,81 119,62 390, 62 322,56 103, 72 N'= Altun do terreno. N' =a Altura do reitice da cupula da Tone. jírioertencia. Nas pyramidesN' representa a altura dos vértices, e N" a altura dos terrenos. Nos uioinhosN' re^reseata a altura dos cimos das paredes, eN" a altura dos terrenos. 3.*SERIE.T.III. P. II. 2$ ADVERTÊNCIA. A Estampa I.^ pertence d Triangulação N. l — pag. 695 — €ujo Catalogo vem a pajj. 697. A Estampa 2.* pertence á Triangulação, de que se dá no- ticia a pag. 800, que sérvio de base fundamental aos trabalhos ag.«i3, cujo Catalogo vem na pag. 8U. TRIANGULAÇÃO SECUNDARIA N* 2. DO TF.KRENO COMPREHENDIDO ENTRE OS MERIDIANOS DE S. JOSÉ DA GIGANTA NAS LEZÍRIAS. E VIGIA DA MATTA SOBRE A COSTA os PARALLELOS DA SNR.' DA PIEDADE, E SERRA DA VILLA ENTRE TORRES-VEDRAS E TRUCIFAL. ID4 MEMORIAS DA ACADRMIA REAL ELEMENTOS eCE SERVEM DÊ BASE NOS TRABA LHOS DESTA TRIANGULAÇÃO SeOUNDARIA. LADOS BRAÇAS LOGARITH Observalorio do Caslello e Serves Koruã e Serves Monge e Uoniã Síonge e Observatório do Caslello Montejunto e Serves Montejunto e Peniche • Montejunto e Roma B.ilel e Serves Monge e Serves 9270,073 10707,700 12393, 315 12573,023 14194, 333 16979, 151 13317, 500 9806,632 15109,866 3, 9670831 4.0296962 4. 1137200 4,0994397 4, 1521150 4, 2299160 4, 1244228 3, 9915200 4, 1792606 ESTAÇÕES PONTOS OBS. AZIMUTHES Observatório Serves Serves Ho Caslello Serves Romã Monge 190° 201 6,44 123 53 51,05 66 27 19,09 Roínã Monge Serves Monge Obs. do Caslello Montejunto 22 27 39,70 284 11 57,71 185 43 51,60 Montejunto Romã Serves Peniche Montejunto Balei 123 54 15,68 232 24 5,68 322 5 1,24 Monge Serves 246 27 19,09 PONTOS COTAS DISTANCIAS Vértices Bases á Meridiana á Perpendicular em Braças em Braças em Braças em Braças Observatório do Caitello(n) 53,39 50,41 00,0 0,00 fiJlel 23,71 20, IS — 7691,71 — 1384,88 Serves 162,38 158,81 — 1665,16 — 9119,67 Monge 225,68 222.19 + 12188,94 — 308 4,00 Romã 101,01 97,83 + 7224,60 — 15091,59 Moutejimto 306,66 302,82 — Í32G,95 — 23216,49 Peniche (i) 27,33 14,53 — 10764,97 — 32688,09 ADVEKTENCI.t. Os valores dos Elcmenlos acima comparados com os valores definitivos, ultimamente achados, mostrào insiRnificanles dilTerenças de nenhuma influencia sobre os resultados desta triangulação, (a) Por base cnlenda-se o pavimento da casa do Observatório. (*) Por base cntcnda-sc a soleira da porta da cnlrada do Farol. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. los TRIANGULAÇÃO N. 2. CATALOGO N. 1. Contendo as Triangulações d'Ordens inferiores á primeira. OH Designação dos Pontos Trigono- métricos. 'O .2 CH St 55 Designação dos Pontos Trigono- métricos. Montemor, Serra (py- Observatório do Cast. deLi?boa Serves, monte (.Vi'- Mi)nteiiiuro, Cabeço (pyr Observatório do Cast. de Lisboa Serves, nionto (pyr Montemuro. Cabeço (py Serves, monte (pyr, Eoniã, Cabeço da (py- Funchal, Cabeço do (Pí^ Serves, monte Cpy' Romã: Cabeço da (.Pi'' Montemuro, Cabeço de (p^r Bumà, Cabeço da (py^ Monge, Casa do (p^r 12 13 2.' U 15 1$ Castelhanas, alto das (pjf- Romã, Cabeço da (.py Monte junto (pyr Alcamé, Snr.' de Serves, monte Batel S. José das Leziíias Serves, monte Batel Ameixoeira Batel Serves, monte Sonivel, alto do Monge, Casa do Serves, monte (torre (py (pyr (pyf- (pyr. (pyr (pyr- (pyr. (pyr (pyr- (pyr- Montemuro, Cabeço de (pyr Monge, Casa do (pyr. Observatório do Cast. de Lisboa Soccorro, Snr.' do Serves, monte Monte junto (pyr (pyr^ (pyr- Paredes velhas Monte junto Serves, monte (pyr (pyr- (pyr 10 Marco grande Monte junto Peniche 3.' (pyr- (pyr (pyr. Marco grande Romã, Cabíço da Monte junlo (pyr (pyr (1-yr 11 Sobral, Forte grande (pyr Monte junlo (pyr Roml, Cabeço da fpyr 17 18 19 20 21 32 Pisco (m.' Monge, Casa do (pyr Montemuro, Cabeço de (pyr- Sinaes, Forte dos Serves, monte Alcamé, Snr.' de Monte gordo Paredes velhas Monte junto Monte gordo Serves, monte S. José das Lezirias Monte gordo Serves, monte Alcamé, Snr.' de 2.' SERIE. T. III. P. II. 27 (pyr (pyr- (torre Monte gordo (m.° Monte junto (pyr Sobral. Forte grande (py- (m. (pyr (pyr- (m.- (pyr- (pyr (m.» (pyr (loire 106 MEMORIAS DA. ACADEMIA REAL Ê SP et- f--s 23 ii ts £6 27 28 8.' 29 Si Designação dos Pontos Trigono- métricos Bairro, Serra do Paredes vellias iMuiile juiitu boccurro, Siir.* AJuule junto Marco liraiide do Soccorio, Siir.' do ijoiíivel, alio do Serves, monte (pyr (PJT' Castellianas, alto da^ (pyr Marco grande iyy- Atonte junto (pyr, (py Sobral, Forte grande (pyr Konià, Cabeço da (pyr ftljnteajuro. Cabeço de (pyr. Sonivel, alio do (pyr Subral, Forte grande (pyr Koinà, Cabeço da (l'>' Soccorro, Snr." do (py- Runià, Cabeço da ivy- MoMieniuro, Cabeço de (py- Atalaia (iii.° Koiíià, Cabeço da (p>'- Munteniuro, Cabeço de (pyr. Monteuiuro. Cabeço de (pyr, 51 Serves, monte (pyr. Soccorro, S:ir.* do (py Funchal, Cabeço do (pyf 3Í Serves, monte (py^ Soccorro, Snr.' do (py Montachique, Cabeça de (pyr SS Serves, monte (pyr Soccorro, Siir.* do (py Amaral, Serra do Soccorro, Snr.' do Serves, monte (py (py (pyf Atalaia (m.° S5 Montemuro, Cabeço de (pyr. Serves, monte (py- -D — £ «> OH 3." H-f 36 S7 S8 S9 40 41 42 4J 44 45 46 47 48 De.signação dos Pontos Trigono- métricos Montemor, Serra de (pyr ) Serves, monte (pyr ; Montuniuro, Cabeço de (pyr.j Sobrai, Forte grande (pyr-) Montemuro, Cabeço de (p.)r,j berves, Uionte (pyj .Montacl>ii.)ue, Cabeça de (pyr.^ Montemor, Serra ue li')'-) Oerves, monte (pyO Atalaia (n].°_) Funclial, Cabeço do (pyO berve», muiile (pyj Sobral, Furle grande (p>i.; Funclial, Cabeço do (py.J Serves, ii'Onle (pyj Funchal, Cabeço do Sobral, Furte grande tioiíiá. Cabeço da CaAalinlio iíoiiià. Cabeça da Marco granJe Amaral, Serra do Paredes velhas Monte junto (py-) (py-; (py O Monte de Ijois, altu de (pyr.) Konià. Cabeço da . (pyr.) Sobral, Fone grande (pyr ) Monte de Bois, alto de (pyr.) Sobral, Forte grande (py ) Monte junto (py-./ Monte de Bois. aito de (pyr j Marco grande (pyr ; Koiiiã, Cabeço da (py-) (py ) (py-) (pyr-) Monte de Bois, alto de (pyr.) Jlonte junto (pyr ) Castellianas, alto das (py) Soccorro, Snr.' do (pyf) Romã. Caboço da (py) Funclial, Cabeço do (pyr ) ípy) ivy) (py-) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 107 3^ c -5 «> z Designação dos Pontos T métricos rigono- Ordtdi do Triangulo à Designação dos Pontos T métricos igono- 3.° ■49 Amaral, Serra do Monte junto tíoccorro, Snr.* do (pyr) Cpyr.) (pyr-) *.' 62 A lagoa Soccorro, Snr.* do Marco grande (m.°) (P>r ) (py-) 50 Castelhanas, alto das 1'eniclie Marco grande (PM) (farol; (py-) 63 Monte de fiois, alto de Marco grande Soccorro, Snr.' do (py-) (py-) (py ) 51 t. p. Servem, monte Monte gordo Sobral, Forte grande (.py) (py) 61 Sonivel, alto do Pisco .Montemuro, Cabeço de (P.vr.) Cm.») (py-) 52 t. p. MaKO gtande Monte de Bois, alto de Castelhana», aitu das (py.) (p)0 (P.vr-J 65 Piedade, alto da Montemor, Serra de Montemuro, Cabeço de (py) (py-) (py-) 5S t p. Uoniã, Cabeço da Sonivel, alto rio Soccorro, Snr.* do (pyO (.py) U>y-) 66 Sonivel, alto do Montemuro, Cabeço de Atalaia (py-) (py-) 54, Atalaia Romã, Cabeço da Funchal, Cabeço do (py) U>y-) 67 Alrota, Serra de Atalaia Montemuro, Cabeço de (pyr) (py.) 4.* 55 A lagoa Roíià, Cabeço da Casalinho (py) (py) 68 69 Arranho, Serra Atalaia Montemuro, Cabeço de (py.) (i".°) (py) 56 Alagòa Funchal, Cabeço do Succorio, Snr.° do (m,°; (py-) (py-) Chipre. Reduto de Soccorro, Snr." do Konià, Cabeço da (py-) (py-) (py^) 57 Soniíel, alto do Montejnuro, Cabeço de Soccorro, Snr.' do (py-) (py) (py) 70 Catefica Ro.iià. Cabeço da Soccorio, Snr.* do (n..»J (pyr) (py-) 58 Sobral, Forte grande Soccorro, Snr* do .Monteuiuro, Cabeço de (p>'f ) (py ) (py) 71 Engenheiro Romã, Cabeço da Soccorro, Snr * do (m.°) (py) (py) 59 Soccorro, Snr.' do Soniv-I, alto do Sobral, Forte grande (py-) (py) (py-) 7Í Monfirre, Serra de Montemor, Serra de Montachique, Cabeça de (py-) (py-) (py) 60 Alagòa Sonivel, alto do Soccorro, Snr.' do (py ) (py-) 73 Aguieira, Cabeça de MonUchique, Cabeça de Montemor, Serra de (py.) (py.) (py-) 61 A lagoa Sonivel, alto do Romã, Cabeço da (py.l (pyO 7-4 Montachique, Cabeça de Serves, nioute Atalaia (py-) (pyr-) (m.°) 108 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 9 s « -o .3 OH c n 15 Designação dos Pontos Trigono- metricoj s ^ OH c eí z Designação dos Pontos Trigono- métricos 75 Sobral, Forte grande Serves, n oute Amaral, Serra do (py) (py ; (py-) ♦.' 88 Mourão, Cabeço do Serves, monto Sniaes, Forle dos (py) (.py-) (P>f) 7C Monte gordo Amaral, Serra do Serves, monte ('"•") (py ) (P^r-) 89 Alcamé, Snr.* de S José das Lezirias Monte gordo (torre) (py) 77 MoiUachique, Cabeça de Serves, njoiííe Sobral, Furte grande (pyO (Pir-J 90 Alberto Alcamé, Snr.' de Monte gordo (inrrej (■"•") 78 Lintió Sobral, Forte grande Serves, monte (m.°) (py-) 91 Castanheira Paredes velhas Hairro, Serra do (py-) (py-) 79 Montachique, Cabeça de Sobral, Forte grande Funclial, Cabeçu de (py) (PJt) (py) 92 Amaral, Serra do Sobral, Forte grande Monte gordo (py-) (py) (i"-°) 80 Aguieira, Cabeço Serves, monte Montachique, Cabeça de Cvy-) (pyf) (m) (pyr-) (p^f-) (p^f-) 93 Amaral, Serra do Monte de Bois, alto de Sobral, Forte grande (pyO (py-) (py) 81 Aliota, Serra de Moetachique, Cabeça de Serves, monte 34 Soccorro, Snr.' do Sobral, Forte grande Monte de Bois, alto de (pyr) (py-) (py-) 82 Alèas, Cabeço das Serves, monte Montachique, Cabeça de (pyr) (pyf) (pyf) 95 t. p. AIrota, Serra de Atalaia Muntachique, Cabeça de (py) (m.°) (py) 8J Eeintranie, Reduto Alcanié, Snr.' de Sinaes, Reduto (py) (torre) (py-) 3S Sobral, Forte grande Soccorro, Snr.' do Montachique, Cabeça de (py) (pyr.) (py) 8i Alverca Alcamé, Snr." de Sinaes, Reduto (m.°) (torre) (pyr-) 97 Atalaia Soccorro, Snr.' do Sonivei, alto do (m.") (py) (py) 85 S. José das Lezirias Paredes velhas Monte gordo (py-) (py-) 98 Engenheiro Monie de Bois, alto de Marco grande (m.°) (py-) (py-) 86 Monte gordo Sinaes, Forte dos Alcamé, Snr.' de (t>'-°) (py) (torre) 99 Engenheiro Casalinho Romã, Cabeço da (py) (pyr.) 87 Reintrante, Reduto Sinaes, Forte Serves, monte (pyr.) (pyf) (py^) 100 Engenheiro Marco grande Casal inho ("'-") (py) (pyr-) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 109 ° I Designação dos Pontos Trigono- métricos. 4.' ?; 101 .2 o CH Engenlieiro C'"") Soicorro, Snr.* do (py) AJoiite de Buis, alto de (pyr.J Monte de Bois, alto de 102 Aniaia), Serra do AJonlrjiinio (py) [py-J (PJT.) 103 lOi t. p. Chipre, Reduto (py) Fumlial, Cabeço do (p;''-) Atalaia ("i.") Atalaia Soecorro, Snr.* do Chipre, Reduto de (py-) 105 Pisoo („,.<■■) Funchal, Cabeço do (p^r ) Alagôa (,„.»j lOS Pisco Sonivel, alio do Ala^òa (pyr.) (PJ-f-) 107 Cartaxos, Cabeço dos (p>'r.) Pieilaje, alto da (pjr.) Montemuro, Cabe^ de (pyr.) 108 Cartaxos, Cabeço dos (pyr ) MuDteiiiuro, Cabeço de (pvr.) Sonivel, alio do (p>'r-) 109 110 111 Ca.'taAos, Cabeço dos (pvr.) Sonivel, alto do (p^r ) Pisco (•„,_•-, Sobreira Romã, Cabeço da Ala;;õa (Pyr) (py) (in.o) Riicbeira Eonià, Cabeço da Alagôa (P>f-) 112 llj M.ingantha Romã, Cabeço da Alagôa (P)T.) (n..°) Sei.xosa, alto da Alagôa Ruma, Cabeço da (py ) ("•■•; (py) 2.* SERIE. T. III. P. II. 5.* 7Í 114 115 llfl 117 113 119 liO 121 128 123 12-1 Designação dos Pontos Trigono- métricos. Roclieira Cliipre, Reduto de Romã, Cabeço da Godel, monte Romã, Cl beco da Chipre, Reduto de Pancas Ron}ã, Cabeço da Chipre, Reduto de Traquinas Soecorro, Snr.* do Catefica Traquinas Soecorro, Snr.' do Engenheiro Godel, monte Engenheiro Romã, Cabeço da Juromello, Pico do Sobral, Forte grande Soecorro. Snr.* do Pancas .atalaia Soecorro, Snr.* do Patameira Soecorro, Snr.* do Atalaia 125 ISC 20 (py.) (P>r) (py) (py-) (pyr-) (m.°; (P>r.) (py ) (P;-^-) (m.«; (m.*J (pyO (py.) Cm.') (pyr.) Atalaia (ni.°J Sobral, Forte grande (py) Soecorro, Snr.* do (pyO Montija, Cabeço (pyO Soecorro. Snr.* do (p^T-) Sobral. Forte grande (pyr.) (py) (pyf) (py-) Cn..') (py) (ni.-J (py) (m.") S. Mamede, Cabeço de (pjT.) Soecorro, Snr.* do (P>'f) Chipre, _Red'jto de (pyr.) Juromello. Pko do (py ) Soecorro, Snr.* do (py) Chipre, Reluto de (pjr) I 110 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL H-2 OH i.' 117 128 1Í9 150 131 1S2 13$ lU 135 136 137 138 139 Designação dos Pontos Trigono- metricuii Sobral, Forte grande (pyf ) Atalaia ('"•") Altota, Serra de (pyr ) U.ille^'j, Puvut ) "D — OH (idlltjjj. Povoada ("' °J MoMlaciiique, Cabeça de í^)'-) AIruta, Serra de (|'>'0 Picolinhos ín'-) Airula, Serra de (l'>f-3 Muiitacliique, Cabeça de (p>r.j Juroniello, ?ko do (\'y'-) Souivel, alio do (H>r ■) Moiiteiiiuro, Cabeço de (.yy-J Santa Maria, forte de Atalaia Chijjre, Reduto de (py-) im.') (PJT) Muii&rre, Serra de (.py) Moiitachique, Cabeça de (pyrj Funclial, Cabeço do (P>') Momeiímro. Cabeço de (pyr.) Moiifirre, Serra de (py) Montachique, Cabeça de (pjr.) Silcma:>, alio das M iiiGrre, Serra de Montemor, Serra de (pyr-) (p>'-) (pyf-) Faiihões, alto de (py) Aguieira. Cabeço de (py) Serves, monte (Pí'-) Detigoaçào dod Pontos Trigoiie- ueltivus liO lil ue li3 lU H5 MS U7 U8 li» ISO 151 IÍ2 Fanliôes, alto de úervu, uioiile AIruia, Serra da (pyr) (pyfy l^acotinhu:» Serves, iiiuiite Aijoia, Serra de CW-) AJourau, Cabeça de {.Vi' J Alioia, Seira ue Cpy''.^ Oerie». n.oule (^pyr j Liiibó (,iu°) Amaral, Serra do (pyj Subral, Foíle grande ((.yr ; Cabeço do Muuiau, Luhu Sjural, Forte grande Cp>'«; (,.... j (py-j Muujueiro, Serra du (py'0 Aiéaá, Cabeçj dai (p,^' ) aervej, iiiuiiie (jjyc ) AjU.eira, U::JiiiO Serves, iiiunle Keinlranle, liejuto (pyf-) (py) (py j Salvdçào, allu da S:»r.* da (pjrj Ueinrrante, Eeduto (py-; serves, monte (py-/ Mirante de J. Bento d'Ar." (verl y Ueintrante, £eduto (pyr ; Serves, uiunte (pyO Calliaudnz, Sena da (pyr ) Serve-i, nonte (py ) Eeiniraiile, fieduto (l>}') Giej;oria (.'»°) Serves, monte (pyO Mourão, Cabeço do Õ'y) Caliiaiidriz, Serra da (pyr.) Mourão, Cabeço do (py) Serves, monte (pyf-) Calliandriz. Serra da (pyr.) JSignaes, Forte dos (py) Mourão, Cabeço do (pyO DAS SCIENCIAS DE LISBQA. 111 -".3 ^S Designação dos Pontoa Trigono- metricui 5.* 6.' Cliâ da Vinha, Reduto (p^r.) 153 I .Vlourào, Cubrfu do (pífj diiiaes, torte .,ui l[>)t-) 134 155 156 157 Calhaiidriz, Serra da Alverca amacs. Forte dos (II)."; /iiberlo Siiiaes, Furte doi A I vcrca \ (n.."J Alberto Alverca Alcan é, Snr.* da (,u.'j (turre; 158 Atlarse (ii,.° d^ayoa) Alcaii é, Sâir.* de (lorrc; Alberto ("'."j Casa da Cojiip * da» LeZiiias (, ver'.y Albeilo íii'."; Aleauié, Snr* de (lurre; 159 160 Liiiiió .Monte gordo Ainaral, 6eria do CaMozas Ajunte gordo Amaral, Serra do Cl..."; 161 Caiitaníieira Amaral, Serra do Monte gordo 162 163 Ln.faó Sinas::, Forte dos Monte gonlo (m.°) Castanheira S José das Leziriaj Paredes velhas (n..«) (py.) {P>r.) 164 Ca>al novo Sobral, Forte grande Linho (n.."; CP)r.) (m.°) 165 Codesseira (ta.') 1 Piedade, alto da (p}'r.) Cartaxos, Cabeço dos Ipyr.) s ia ^ 'Z 3H Designação dos Pontos Trigono- métricos 166 167 Monfirre, Sarra de Cartaiog, Cabeço dos Piedade. i*llo d* (py) (py-) (py) Co Ciseira Cariaxys, Cabeço dos Pisco (m.°) (py) ('»'■) 168 169 Casas vdlia* (m.*) 1'i^.Q (ni.*5 Cartaxos. Cabeça dos (pyr) Feteira, alio da (p^r ) Mmifirre, Serra de (py) Funchal, Cabeço do (P)' ) Monieniuro, Cabeço de (pvr.) 170 Funchal, Cabeço do (py-) Munfirre, Serra de Ipy ) 171 Moiiteniiiro. Cabeço de (pyr) Monfirte. Sertã de (pyr.) Sal-;mas, alto das (pyO 172 17S Figueiras, alto do Valle de (p^r.) Monfine, Serra de lp>^-) Monteinuro, Cabeço de (p;r.) Mu■") Chipre, Hedolo iP)''-) i>. Wauiede, Cabeço de (wO Sonivel, alto do (PÍ') St,' Alaiu, fo/te de ivy-) Chipre, Ueduw ivy^-J Murgaeiía Chipie, Beduto Bodieití Ca/ieiía, Casalde VaJlede (pyr-) Uocineia. ('"-0 MjLogaadu Alagòa. Sobiein. (pyfO CaiK-a, Caiai de Valle de (\)yt.) Hangajoclu, (py^-) Cairaidjueiu, alto da (py-) Maiigaiicba. (PJ"^-) Alaf,"òa {"'•"j Uonte biuu Man^anclia Alicia (pyO (PifO Picanceiía, alto da Alagòi Mani^ancha (py) ipy) Mangancha Uocheira Uamã, Cabei^o da ipy') ('O (Vi') Braceai Romã, Cabeço da S«{xOja, alto da (.py-) (vy) Picanceira, alto da Komã, Cabeço da Seixosa, alto da ipy) (.py) (py ) Gallegos, alto de Valle de (pyr.) SeiíOía, alto da (py) Romã, Cabeço da (py-) 192 19S 1$4 ISí I)£ !S7 198 199 200 201 202 203 iOi Braceat, Casal do Maiigaucha iiuuà. Cabeço da 1'icajiceira, ^lo da Maiiganclui Uitiná., Cabeça da iJraceal, Ca^al do íieuwosa, alto da Aiaiiòar Pjcanceira, ailo da Seixuiia, alia da Taxiija. Seria da Ciiipie, llcdaJo faixas Adão, aioule Paucas Cliipre, Heduto Traíjuiuas Paiicas Sociorro, Sor.* do Eii.\ara, tiejuto da Soccofío, Sur.* do Pancas (.py-) (py-) (p)'-) (py-) (py-) (py-) (>"■') ípy-) ('"•"; (i>y-) Ou.-) Atalaia, Cabeço da. (py) Alagâa ('".") iieaofa, aita da (py) ipy) ipy-) ('»-") (»>■") iiu.') ipy-) Paocas ('"-"j S. llainede. Cabeço de (py-) Soocoito, Sur.' do (pi'-) Pej-o negro ("i-*^ Socxsjffo, Sur.' do ipy-) S. Mamede, Cabeço de ipy) (m.°) ipy) ipy) (py) S. Bento, Casal de Traqiiiuaií Catelica (arvore) (m.°J Engenheiro Traquinas CatelJca i"'.°) (nu-) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. JÍS 6.* -gã, Designação doi Pontos Trigono- métricos 205 206 207 108 Archeira, Reduto Ent'enheiro Godel, monte Palameira Atalaia Sobral, Forte grande 209 Enxara, Keduto da Patameira Soccorro, Snr.* do Enxara, ReJulo da GoJeI, monte Chipre, Reduto de 210 Pedregal Patameira Atalaia Passarinho Gallega, Povoa da AIrota, Serra de 311 21! Bitureiro Sonivel, alto do Juromello, Pico do 213 Bitureiro St.' Maria, Forte de Atalaia Gallega, Povoa da Atalaia St* Maria, Forte de St.' Maria, Forte da Bitureiro Sonivel, alto do 215 Canas, alto de ViUa de Atalaia Gallega, Povoa da 216 Relia, alto da Picotinhos A Irou, Serra de (pyr) ( in.') (m.«) ( n>°) (py-) (pyo (pyo Cpy^-) (py-) (.py-) (m.«) ( n..'j ( m.°) (py-) (py-) ( n..») (PJT) (m.°) (py-) (pyr.) ( m.') (pyr-) (py) ( n'.") (m.») I Montemuro (pvr.) Moiitachique. Cabeça de (pyr Gallega, Povoa da ( id." (pyr-) (pyr.) (pyr-) 2.*8EaiB. T, III. p. II. OH £18 Designação dos Pontos Trigono- .métricos Mugadouro, Cabeço do Picotinhos Alrola, Serra de (pyr-) (pyr.) (pyr-) 219 220 Arranho, Serra de Picotinhos AIrota, Serra de (pyr-) (pyr-) (pyr-) Gregoria AIrota, Serra de Picotinhos ( n..*) (pyr.) (pyr) 221 222 Rolia, alto da Montachique, Cabeça de Picotinhos (pyr) (pyr) (pyr-) 2tS 224 Rolia, alto da (pvr.) Gallega, Povoa da ( m.°-) Montachique, Cabeça de (pyr.) Outeiro d'Alem Montemuro, Cabeço de Montachique, Cabeça de (pyr.) (pyr.) (pyr.) Salemas, alto das (pyr-) Montachique, Cabeça de (p>r.) Montemuro, Cabeço de (pyr.) 225 Guieiro d'Alem Gallega, Povòa da Montemuro, Cabeço de (pyr-) (m.') (pyr.) 226 227 Arranho, Serra de Montachique, Cabeça de Picotinhos (pyr.) (pyr.) (pyr-) Arranho, Serra de AIrota, Serra de Canas, alio da Villa de (pyr) (pyr.) (pyr.) I Arranho, Serra de FanhSes, alto de AIrota, Serra de (pyr.) (pyr) (pyr) 229 2S0 Gregoria Mourão, Cabeço do AIrota, Serra de (pyr.) (pyr) S.Romão. Erm. de (vert. da frenl.) AIrota, Serra de (pyr ) Mourão, Cabeço de (pyrl) 29 J 114 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL sã, OH N. do Trian- gulo Designação dos Tontos Trigono- métricos ■SI OE- c n 2 Designação dos Pontos métricos Trigono- 6.* SSI Carvalha. Reduto da AIrola, Serra de Mourão, Cabeço do (P>f-) (pyr) 6.* 244 Calhandriz, Serra da Alverca Alberto (pyr) ( "••°) 232 Gregoria Picolinhos Serves, monte ( ni.°) (l^r-) (P.vi-0 245 Aguieira, Reduto Alvena Calhandriz, Serra da (pyr.) ( '".") (pyrj 2SS Bucellas, Serra de Serves, monte Gregoria (P>r,) (p."0 246 Salvação, alto da Sur." c Mosqueiro, Serra do Arèas, Cabeço das a (pyr.) (i-yr-) (pyr.) 2S-4 Matto da Cruz Gregoria Serves, monte (P>'-) (?}■'■) 247 Alverca Aeuieira, Reduto Reintrante, Reduto ( n..") (py.) (pyr.) £35 Artieiro Serves, monte Mosqueiro, Serra de (m.°) (PJf-) (P>f-) 248 Alberto Sin.ies, Forte dos Calhandriz, Serra da ( n.."J (py) (py.) «36 Mirante de .1. Bento d^Ar." Serves, monte Mosqueiro, Sertã de (vert.) (pyr-) (py-) 249 Castanheira Cardozas Monte gordo (m.«) (">■•) ("'.■") 237 Granja, Serra da Serves, monte Mosquei/o, Serra do ( m-") (py.) 2jO Linho Monte gordo Castanheira (m.°) (m.°) (ni.°) 238 Salvação, alto daSnr.' da Serves, monte Mosqueiro, Serra do (py-) (Pi'-) (pyr.) 251 Montalegre Monte gordo Linho (pyr) ( m.») ( n'.") 239 Povoa de St.' Iria Serves, monte Mirante de J. Bento d' Ar.' ( n>.°) (py.) (vert.) 252 Montalegre Linho Sinaes, Forte dos (pyr) ( '».°) (pyr.) 240 Concharra, alto da Mirante de J. Bento d'Ar."' Reintrante, Reduto (pyr.) (vert.) (py.) 253 Curto Linho Sinaes, Forte dos (ni.°) ("'.") (pyr) 241 Moita ladra, alto Aguieira, Reduto Serves, monte (pyr.) (py) (pyf) 254 Chã da Vinha, Reduto Sinaes, Forte dos Linho (pyr.) (pyr.) ( n>.°) 242 Mattos da Cruz Serves, monte Aguieira, Reduto (pyr.) (py.) (pyr-) 255 Montalegre Sinaes. Foite dos Alberto (pyr.) (pyr.) ( n..°) 243 MouxSo da Povoa (barracão) Reintrante, Reduto (py) Salvação, alto da Snr." da (pyr.) 256 Adarse (m.° Alberto Alverca d'agoa) ( m.') DAS SCIENCIAS DE LISBOA. llâ ■s ° s 3 í^^ ±ã ■§i OH Designação dos Pontos Trigono- metricos. CH St Designação dos Pontos Trigono- métricos. 257 258 259 "60 261 362 Montalegre (P)''-) Alcamé, Snr." do (toire) Casa da Companhia (vert.) Tiijaes ( m.°) Chã da Vinha, Reduto (py) Siiiaes, Foile dos (p}'^-) S.Koiiiào. Eriíi. de (veruda frent.) Muiirào,, Cabeço do (py-) Clià da Viiilia, Keduto (pyO Casal novo Lnihó, Amaral. Serra do ( n..") (Pyr-) Godello, Eriu.' de monte (cruz) Linho ( ni.°) Amaral, Serra do (pyO Tapada Amaral, Linho Serra do (m.°) (p>'0 6.* 270 Montija, Cabeço Sobral, Forte grande Casal novo (P3r.) Cp)') ( '1'-°; 271 Cêo, ou Pé do monte ( ni.°j Montija, Cabeço (py-) Sobral. Forte grande (p>f-) 272 t p. Casal novo Montija, Cabeço Cêo, ou Pé do monte (py) 273 Cardozas Caítanlieira Amaral, Sena do ( ni.°) ipy) 274 Tapada Amaral, Serra do Cardozas ( ■>>•■) (PJT-) (m.oj 275 Cadafaes Amaral, Serra do Cardozas (m.») (m,°) (D>.») €.• 26S 264 ÍS5 26S 268 269 Castanheira AmaraL Serra do Linho (m.°) (py-) 276 Feteira, alto da Piedade, alto da Monfirre, Serra de (PS'-) (Py.) (py-; Carvalha, Reduto da Linho Casal novo (pyrO (m.°) ( n..°) 277 Cêo, ou Pé do monte Linho Casal novo (n,.°) (m.") £78 Quinta da Serra Casal novo Linhú (m.°) Cm.") (m.°) 279 Carvalha. Reduto da Í67 Casal novo Sobral, Forte grande (P>r.) ( i"") (pyr-) 280 Montelavar Piedade, alto da Monfirre, Serra de (ni.°) (PJr.) (Py-) Feteira, alto da (py) Monfirre, Serra de (p)r-) Figueira, alto do Valle de (pjr.) Rebolo, alio do Monlirre, Serra de Feteira, alto da (pyr-) (PjrO (P.vr.) Rebolo, alio do (PJf ) Monfirre. Serra de (pjr.) Musgo, Penedo do Poço do (pjr.) Carvalha, Reduto da (py) Mourão, Cabeço do (py) Linim ( ni.°) Carvalha, Reduto da Cpy.) Sobral, Forte grande (P)'^-) AIrota, Serra de (pyO 281 Feteira, alto da (pjr.) Figueiras, alto do Valle de (pyr.) Cartaxos, Cabeço dos (p)'r.) 282 Anços ( ni.*) Figueiras, alto do Valle de (py.) Cartaxos, Cabeço dos (pyr.) 116 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Ordem do | Triangulo 1 c DesIgnaçSo dos Pontos métricos Trigono- OH c li Designação dos Pontos métricos Trigono- 7.' S83 Montelavar Moiilirre, Serra de Carlaxoa, Cabeço dos (pyO (P>'-) 7." 296 St.* Maria, Forte de Sonivel, alto do Funchal, Cabeço do (py.) (py) (py-) 28i Montelavar Cartaxos, Cabeço dos Codesseira ( n'") (py-) (P>r-) 297 Camouxo St. Maria, Forte de Sonivel, alto do ( '»■') (py) (py) 285 Cartaxos, Cabeço dos Feteira, alto da Funclial, Cabeço do (py-) (py-) (py-) 298 Atalaia, Outeiro da Funchal, Cabeço do Montemuro, Cabeço de (py-) (py-) (py-) 286 Camouxo Cartaxos, Cabeço dos Funchal, Cabeço do (m.°) (py.) (pyO 299 Atalaia, Outeiro da Montemuro, Cabeço de Outeiro d'Alem (py-) (py-) (py-) Í87 Musgo, Penedo do Poço Montemuro, Cabeço de Figueiras, altodoValle( do (p)r.) (pyr.) e (pyr.) 300 Kotia, alto da Canas, alto da Villa de Gallega, Povoa da (pyr-) (py) 288 Funchal, Cabeço do Figueiras, alto doValle Montemuro, Cabeço de (py-) de (pyr.) (py-) 301 Atalaia, Outeiro da Gallega, Povoa da St.* Maria, Forte de (py-) ( "'■•) (py) 289 Alvarinhas, alto de Cartaxos, Cabeço dos Casas velhas (py:-) (py-) ( nv") 302 t. p. Atalaia, Outeiro da St.* Maria, Forte de Funchal, Cabeço do (py-) (pyf-) (py-) 290 Manoel d"Avó Cartaxo?, Cabeço dos Casas velhas ( ni.°) (py-) ( ni.») SOS Bitureiro St.* Maria, Forte de S.Mamede, Cabeço de (m.°) (py) (py-) 291 Mafra Ca-as velhas Cartaxos, Cabeços dos (zinib.) ( n>.°) (py) 304 Juromello, Pico do Bitureiro St.' Maria, Forte de (py-) ( "'••) (py) 292 Alvarinhas, alto de Casas velhas Pisco (p>f-) C m.°) 305 Bitureiro Adão, monte Chipre, Reduto de ( ni.') ( n-.-) (py-) 29S S. Julião, alto de Pisco Casas velhas (py-) ( .n.«) t06 Barro, Cabeço do Chipre, Reduto de Sonivel, alto do (py) (py) (py ) 294 Fonte bòa da Brincosa Pisco Casas velhas (ni.*) (ni.°) (m.°) 307 Murgeira Sonivel, alto do Chipre, Reduto de ( n..-) (py) (py-) Í95 Cabecinhos de Pianos Codesseira Pisco (py-) (">.•) (mO t08 Aguda, Cabeço Chipre, Uedulo Murgeira (py-) (py) (m.*) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 117 OH T, Designação dos Pontos Trigono- métricos. CH J)esignação dos Pontos Trigono- métricos. J09 510 811 S12 313 S14 315 316 317 318 319 320 381 Clianca Murgeira Cliipre, Reduto de (P>f-) Chanca Cliipre, Reduto de Tarcjo, Serra do (ni.°) (pyr) (pyr-) Chanca Rocheira Murí/eira (ni.°) ( ni.°) Casal iiòvo de Mafra (py) Murgeira ( ni.°J Rocheira ( ni.°) Rocheira Mangancha Sobreira ( m-°) in'-) Braceal, Casal do Mangancha Picanceira, alto da (pyf-) (P)r.) Cl'>r.) Sobral d'Abell)eira Picanceira, alto da Manç^ancha (py^) (py-) Monte bom Mangancha Braceal, Casal do ( m.') (py-) (pyO Monte bom ("i-") Carreira, Casal do Valle de (pyr. ) Mangancha (py) Carrasqueira, alto da (py) Monte bom ( ni.°) Alagòa (ni-°) Cravo Carrasqueira, Alagòa alto da (pyr-) (m.') Ribamar Alagòa Atalai.i, Cabeço la (pyr-) (py-) Moita-longa CpyO 8eixos,i, alto da (pyO Atalaia. Cabeço da (py-) 7." 322 323 324 S25 32(1 328 329 330 331 338 333 334 Barril, alto do (pjr. ) Atalaia, Cabeço da (pyO .Seixosa, alto da (py-) Can.belias (}'}'■) Atalaia, Cabeço da (py) Seixosa, alto da (py-) Moita-longa Braceal, Casal do Seixosa, alto da (py-) (pyr-j (pyr-) Bracea Alagòa Monte bom Casal do (pyr.) (m.-) Sobral d 'Abelheira ( 'i'-") Ifonià, Cabeço da (py) Picanceira, alto da (pyO Romeirão ( m.°) Picanceira, alto da (pyf) Romã, Cabeço da (pyO Sobral d'Abelheira ( m.°) Mangancha (pyr) Rocheira ( m.") Romeirão ( ni.°) Gallegos, alto do Valle de (pjr.) Seixosa, alto da (pvr-) Belmonte, alto de (py) Seixosa, alto da fpy^) Gallegos, alio do Valle de (pyr.) Ro.n.eirào Seixosii, alto da Picanceira, alto da (m.°) (pyr.) (pyr-) Cambaia Seixosa, alto da Picanceira, alto da (pyr.) (pyr.) Chapuceira ( m.°) Gallegos, alto do Valle de (pyr-) Romã, Cabeço da (|'^'r.) Chapuceira Traquinas S. Bento, Casal de (m,") ( nn") (arv.) 2. ssau. T. 111. p. u. 30 ílfí MEMORIAS DA ACADEMIA REAL -a .5 OH c n Designação dos Pontos Trigono- métricos S í? -.2 OH C Designação dos Pontos Trigono- métricos 7.' S55 Pinleira, alio da S. Bento, Casal de Traquinas (PJf-) (arv.) ( "!•") 7." 348 Enxara, Reduto S. Mamede, Cabeço de Pêro negro (pyr.) (pyr-) ( '"■") SS6 Abobreira, Serra da Ta rejo, Serra do Pancas (pyr-) (PJf-) 549 Atalaia Pêro negro tí. Mamede, Cabeço de ( ni.°) ( ">•") (pyO 337 Abobreira, Serra da Pancas Traquinas (P>r.) ( n--") 350 Pêro negro Patanieira Enxara, Reduto ( n'-") ( n..°) (py-) 338 Godel, monta Traquinas Pancas (P}'0 (m.") 351 Fero negro Atalaia Pedregal ( m-°) ( 'n.°) 339 Pinteira, alto da Godel, nionie Arclieira, Reduto da (pyr) (P)r.) (pyr-) 352 Passarinho Pedregal Atalaia ( n>-°; ( ni.°) (m.°) S-iO Soccorro. Snr.' do Archeira, Reduto da Godel, monte (PJT-) (pyr-) (P>|--) 353 Pêro negro Pedregal Palameira ( n..°) ( ni.") 341 t. p. Traquinas Godel, monte Pinteira, alto da ( ni.°) (pyr.) 354 S. Mamede, Cabeço de Bitureiro .Iiiroiiiello, Pico do (pyr-) ( ">.°) (pyr-) 342 Pinteira, alto da Catelica S. Bento, Casal de (py^O ( n'.") (arv.) 355 líoussada S. Mamede, Cabeço de St.* Maria, Forte de ( n--°) (py.) (pyr-) 3 43 Pinteira. alio da Caleliia Engenheiro (py-) ( ni.°) C ni.") 356 t. p. Atalaia S. Mamede, Cabeço de lioujsada ( ni-") (pyr.) ( ■"•") 544 345 Godel, monte Pancas Knxara, Reduto da (pyr-) ( n'-") Cpy.) 357 Pas.sarinlio Atalaia Canas, alto da Villa de ( m.') (pyf-) Soccorro, Snr.' do Godel, monte Enxaia, Reduto da (prO (pyr-) (PJf-) 858 Rousíada Canas, alto da Villa de Atalaia (m.») (py-) ( '"■°) 346 Pucariça E lixara. Reduto Soccorro, Snr.' do ( n..') (pyO (pyr.) 359 Marvão, alto de Al rola. Serra de Carvalha. Reduto (pyr-) (pyr-) (pyr.) 347 Pucari(;a Pancas Adão, monte ( >"°) ( ni.°) ( ni.°) S60 S, Romão, Erni. de (vert.da frenl.) Carvalha, Reduto da (pyó Alrota, Serra de (py) »a DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 119 H^ OH 361 S62 SGS S64 S65 S66 7." 369 Designação dos Pontos Trigono- métrico:! Marvão, alto de (pyr Carvalha, Reduto da (\>yr. Sobral, Forte grande ivi'' Marvão, alto de Pasiarinlio AIrola, Serra de (py- ( n,.' (P}f Clião da Cruz (l'J'f AIrola, Serra de (PS^ S. ilomão, Erni. de (vert.da íreiíl. Covas, Serra das Arranho, Serra de AIrota, Serra de Covas, Serra das liolia, alto da AIrota, Serra de ( n,.' (.pyr- in'- Covas, Serra das ( ni.' Canas, alto da Villa de (py Arranho, Serra de (V)'^' Canas, alto da Villa de (pyr- 367 Rolia, alto da (p}r. t. p. Covas, Serra das Roussada ( m 368 Gallega, Povoa da ( m.° Canas, alto da Villa de (pyr Outeiro d'Alem Rolia, alto da Gallega, Povoa da (py- (pyr- (m.« Atalaia, Outeiro da (pyr. 370 Outeiro d'Aleni (pyr. Gallega, l'ovòa da ( m." Outeiro d'Aleni (Pi'- 371 Montachique, Cabeça de (pyr. Rolia, alto da (pyr Mugadonro, Cabeço do (pyr S72 Rolia, alto da (pyr. Montachique, Cabeça de (pyr. Montachique, Cabeça de (pyr 373 Fanhões, alto de (p.vr. Anauhó, Serra de (p)''-) OH 7.' 374 375 S7S t. p. 377 S7f 379 380 381 383 383 38i 385 386 Designação dos Pontos Trigono- metritos Fanhões, alto de (p)'-) Montachique, Cabeça de (pyr.) Salemas, alto das (py-j Fanhões, alto do (pyO Picotinhos (py-) Mugadouro, Cabeço do (p>r-) Mugadouro. Cabeço do (pyr-) Montachique, Cabeça de (pyr.) Fanhões, alto de (p>f-) Catadouro AIrota, Serra de Arranho, Serra de Catadouro Arranho, Serra de ['icotinhos Catadouro Gregoria AIrota, Serra de Catadouro Picotinhos Gregoria Bucellas, Serra de Gregoria Picotinhos ( m.") (pyO (py.) ( n..") (pyr.) (i-yr.) ( n..") ( ni-°) (pyr.) (n>.°) (pyr-) ( m-") (pyr.) (n,.°) (py-) Catadouro ( ni.°) Mugadouro, Cabeço do (pyr.) Picotinhos (pyf.) Zambujal, Serra do (pyf-) Serves, monte (py-) Bucellas, Serra de (py-) Zambujal, Serra do (py.) Mosqueiro, Serra do (py) Arneiro ( ni."} Tojal, St.° Antão do (torre) Arneiro ( m.°) Mosqueiro, Seira do (p)'-) Tojnl, Sl.° Antão do (torre) Granja, Serrada ( ni.°) Mosqueiro, Serra do (py-) 120 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL OH C 2 Designação dos Pontos Trigono- métricos •§1 B ^ ií OH è « "O Z Designação dos Pontos T métricos rigono- r- « 387 Piscouxe, Castello de (py) Salvação, alio da Siir.* da (|'y) Arí.is, Cabeço das (py-) 7.' 400 Curto Tapada Linlió (m.») ( -"•") ( ">°; S88 Santa Iria, Igreja (torre) Salvação, alto da Snr.' da (pjr.) Arèas, Cabeço das (pvr.) •101 Neves, Pedreira das Carvalha, Reduto da Mourão, Cabeço do d')'-) (py-) r>8u Povò.i de St.' Iria ( m.') Coiicliarra, alto ila (py.) Mirante de J. Uentod"Ar.° (vêrt.) 402 Neves, Pedreira das S. Romão, lirm. de(vert.da Chã da Vinha, Reduto (i>}'r.) lient.) (17^0 suo Granja, Serra da ( ni.°) 1'ovòa de St." Iria ( ni.°) Mirante de J. Bento d"Ar.° (vert.) -Í03 t. p. S.Koniào, Erni. de(vert.da 1'reiit.) Neves, Pedreira das (py-) Carvalha, Reduto da (pyO S91 Povoa de St." Iria ( ni.") Reintrante, Reduto (pyO Concliarra, alto da (p>r-) 404 Neves, Pedreira das Cliã da Vinha, Reduto Linho (pyr-) (py-) ( "■•") 302 Concharra, alto da (py) Moita-ladra (py-) Serves, monte (pyr-) 405 Forca, alto da Quinta da Serra Capai novo (pilar) ( ni.") ( "'•'') S9S Matlo da Cruz (py) Aguieira, Reduto (pyO Calhandriz, Serra da (pyO 40G Amaral, Serra do Casal nuvo Quinta da Serra (py-) ( »i-°) ( "i.") S&i Montalegre (py) Curto ( ni.°) Sinaes, Forte dos (py) 407 Forca, alto da Linliú Quinta da Serra (pilar) ( ni.«) ( <"°) S95 Tojacs ( ni.°) Sinaes, Forte dos (py-) Curto ( ni.-j 408 Cco, ou do Pé do monte Sobral, Forte grande Carvalha, Reduto da ( ni.") (P>-^-) (pyr-) 396 Verdellia (barracão) Reintrante. Reduto (p>r) Mouxão da Povoa (barracão) 409 Codello, Erm. de moirte Carvalha, Reduto da Linho (cruz) (py) ( n..») 397 Verdellia (barracão) Alverca ( ni.°) Reintrante, Reduto (py) 410 Cèo, ou do Pé do monte Carvalha, Reduto da Codello, Erm. de monte (pyr-) (cruz) 398 Verdellia (barracão) Adarse (ni." d'agua) Alverca ( "i.°) 411 Godcllo, Erm. de monte Casal novo Cèo. ou do Pé do monte (cruz) ( i".°) ( ni.») $99 Monte gordo ( m.") Montalegre (pyr.) Casada Cotnp.* das Lezírias (vert.) 413 Quinta da Serra A maral, Serra do Goilello, Erm.de morrte ( "n.-) (P)-"--) (cruz) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 121 ■o- 3 -O ■HS 4U 415 •ti 6 417 Designação do? Pontos Trigono- mclricus Quinta da Serra Cadataes Amaral, Serra do (m.°) Quinta da Sena Cardozas r.ij)ada ( '"■") Tojeira, alto da (pyO til.' Maria, Forte de {['>''■) Bilureiro ( m."; DItllas, Serra das liebolo, alto do Feteira, alto da (Vi'-) ii'i'-) Mus^'o, Penedo do Foço do (p>r.) Feteira, alio da (.Vi'-) Rebolo, alto do (wO 418 Feteira, alto da Montelavar Piedade, alto da 8.' (\>i'-) ( n,."; (n') 419 420 Mus.,'o, Penedo do Poço do {]>yr.j Figueiras, alto do Valle de (j>}'r.) Feteira, alto da (pyO Galé,-, St.° Estevão das ( ni.°) Atalaia. Outeiro da (Pi'-) Funchal, Cabeço do (py.) 4S1 43S Serro, Cabeço do (P)'''-) Funchal, Cabeço do (|'>'''-) Atalaia, Outeiro da (l'}' ) Galés, St ° Estevão das ( ni.°) Funchal, Cabeço do CpyO Figueiras, alto do Valle de ())}'r.) Galés, St." Estevão d.is ( ni.°) •42S Figueiras, alto do Valle de (pyi.) 1 Muígo, Penedo do Poço do (py-) ICazal du pedra. Reduto do (p>r.) Funchal, Cabeço do (Vi'-) St.* Maria, Forte de (p)''-) 42S Caz.il ilapelra, lieduto do fpyr.) St ° Maria, Forte de (pvr.) Tojeira, alto da (l>i''-) 426 427 428 429 430 451 432 433 434 4S5 436 437 438 Designação dos Pontos Trigono- melricos 2.' SERIE. T. ia. p. 1(. Cazal da pedra, Eeiiutodo (p>r.) Soiuvel, alto do {Vi'-J Caniouxo ( »•■") Caiiiou.xo ( ai.") Funchal, Cabeço do (Vi'-) Si.' Maria, i-orte de (l'i') Serre, Cabeço do St.' Mana, Forte de Canionxo Mafra Cduiouxo Sonivel, alto do Pipo Cartaxos, Cabeço dos Ma Ira Anços Cartaxos, Cabeço dos Montelavar Cazal de Rei Cartaxos, Cabeço dos Anços Mou.xeiro Anços Cartaxos, Cabeço dos 31 Serro, Cabeço do (Vi'-) Caniouxo ^ m.") Funchal, Cabeço do (P}r.j ^e^rl), Cabeço do (.Pi'-) Atalaia, Outeiro da (p)'-) St.' iMaria, Forte de ([')'■) (¥i'-) (Vi'-) (zinib.°J (p}r.) Caniouxo ( ni.°) Mafra (zimb.*) Cartaxos, Cabeço dos (p^r.) ( m.») (Pi-r-) (zimb.-; Montelavar ('>'-°) Feteira, alto da (P)'-) Cartaxos, Cabaço dos (P)r.) (py-) ( "■•*'; Faiào, Eiras de (Pi'-) Montelavar (n\.) Cartaxos, Cabeço dos (p^r.'' (cruz) (py) ( n..') ( ni.°) ( ni.°) (py-) na MEMORIAS DA ACADEMIA REAL S SP "2 - OH ■ii iS9 HO t. p. 441 443 443 444 8.' 443 4i6 447 448 449 4Õ0 451 Designação dos Pontos Trigono- métricos Fai5o ( ni.p Ançoa ( ni.°) Cartaxos, Cabeço dos iV)'-) Anços Montelavar Feteira, alto da Faiào, Eiras de Codesseira Montelavar Manoel d'Avó Pisco Alvarinbas, alto de Aijafura, Vigia da Pisco S. Julião, alto de Cabeça do marco S. Julião, alto de Pisco Cl'.vrO Faiào, Eiras de (P^rO Cartaxos, Cabeço dos (pvr) Alvariíilias, alto de il'i''-) Pipo ( ni.°) Alvarinhas, alto de (pyO Cartaxos, Cabeço dos (p>f) (pyO S- João das A lâmpadas ( ni.°) Pisco ( m.°) Cabecinhos de Pianos (p>f) Almograve ( m.°) Pisco ( in.°) Cabecinhos de Pianos (pyO S. João das Alanipadas ( ni.°) Cabecinhos de Pianos (py) Codesseira ( ni.°J Designação dos Pontos Trigono- métricos S. João das Alanipadas ( ni.") Alvarinhas, alto de Cpy) Pisco ( ni.') (m°) (m.") (P.v) Seixal ( ni") Pisco ( m.°J Alvarinhas, alto de (p.V) (P)r) ( m.°1 (pyr.) (pvr.) (Vi') ( n>.°) 452 45S 454 455 456 457 458 459 4G0 4GI 402 468 464 Pipo Mafra Ca:as velhas (íimb."; Cazal novo de Malia (l'}'-) Casas velhas ( m,") Mafra (ainib.°; Pipo Casas velhas Manoel d' Avó ( n'.°j Pipo Casas velhas Alvarinhas, alto de (vy-) Seixal ( m.") Alvarinhas, alto de (P)') Casas velhas ( m.") Mafra (ainib.°) Murgeira ( ni-°} Casal novo de Mafra ( m.") Mafra .Sunivel, alto do Murgeira (ziiiib.-) (P.vr.) ( '"•°) Aguda, Cabeço da liarro, Cabeço do Chipre, KeJuto de (l'}r-) (pyr.) (pyr) Chanca Sobral d'Abelheira Rocheira ( ■"•") Fonle-bòa da Brincosa ( m.°) S. Julião, alto de Ivi'') Casas velhas ( ni.°) Ltitõei, Cabeço dos (py-) S. Julião, alto de In''-) Casas velhas (m. °) Cabeça do marco (P}') Casas velhas (jn°) Fonlebòa da Brincosa ( ni.*) Leitões, Cabeço dos (p." ) Fonle-bòa da Brincosa ( ni.") Casas velhas ( m.") DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 123 -1 a 5í= OH 8.' li ■ir, 465 t. p. Designação dos Pontos Trigono- métricos. Ordem do 1 Triangnio B ■A. Designação dos Pontos Trigono- nielricus. S. Julião, alto de (py) Cabeça do marco (py) Fonte- bòd da Brincosa ( ni."J 8/ 478 Barril, alio do Cambellas Atalaia, Cabeço da (py-) (py-; u-y-; 4C6 Malta da Cruz (py.) Carrasqueira, alto da (P)'' -^ Cravo ( in.°j 479 Barcide Atalaia, Cabeço da Barril, alto do (py-; (py-) (10 r.; 467 Carido, Casal do (chaminé; Carrasqueira, alto da (pyO Cravo ( m.°) 480 Barcide Seixosa, alto da Cambellas (pyr-) (pyr-) (pyr.) 468 Moita longa (p.v) Atalaia, Cabeço da (py-) Ribamar (pyO 431 t. p. Barcide Barril, alto do Cambellas (py-) (pyr-) (pyr-) 469 Moita longa Ribamar Alagòa (py.) (pyr.) 483 Lonral, alto do Belmonte, alto de Seixosa, alio da (pyr.) (py-) (pyr-) 470 Filippe Cambaia Seixosa, alto da (m.-) (m.°) (pvi-) 48S Friellas, alto de Barril, alto do Seixosa, alto da (pyr-) (pyr-) (pyr-) 471 Loaral, alto do Seixosa, alto da Cambaia (pyr-) (pyr-) ( n'.") 484 Lonral, alto do Se ixosa. alto da Romeirào (pyr-) (pyr.) ( ni.') 472 Filippe ( m.') Pincanceira, alto da (py) Cambaia ( ni.°) 485 Cambaia Romeirào Gal legos, alto do \al ( n..") ( n,.») e de (pyr.) 473 Romeirào Cambaia Picanceira, alto da ( "' °J ( ">-°) (pyr) 48G Chapus^eira Gallegos, alto do Vai Romeirào '(m.-) e de (pjT.) ( ni.°) 474 Filippe Seixosa, alto da Moita longa ( '"■") (pyr.) (pyr.) 487 Ron-.eirào Romã. Cabeço da Chapusseira ( <»■") (pyr-) ( >"-•) 475 Filippe Moita longa Braceal, Casal do ( "'-") (py-) (pyr) 488 Mariola, Ca?al da Romã, Cabeço da Chapusseira ( n.-"; (pyr-) ( n..") 476 Cambellas Seixosa, alto da Belmonte, alto de (pyr-) (pyr-) (pyr) 489 Abobreira. Serra da Chapusseira Romã, Cabeço da (pyr.) ( n..") (pyr.) 477 Friellas, alto de ( ambellas Seixosa, alto da (py-) (pyr-) (py-) 490 Mariola, Cazal da Roíiieiíàn Huoii, Cabeço da ( n..") ( n..') (py-) 124 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 5 ^ a* 5 ■2-5 OH 2Í Designação dos Pontos Trigono- metticoj -■1 -3 M Designação dos Pontos Tr métricos igono- 8.' 491 Chapusseira Abobreira, Serra da Traquinas (m.°) ( n..°) 8." 504 Castello Carvalha, Reduto da Cèo, ou do Pé do monte 492 Romã, Cabeço da Tarejo, Serra do Abobreira, Serra da (pyr-) 505 Cordeiro, alto do Valle de Pêro negro Atalaia (P>r-) ( •"°) ( '«°) 493 Calefica Piíiteira, alto da Arclieira, Serra e Reduto da ( n'-") (Pjr.) (P)r.) 506 Cordeiro, alto do Valle de Atalaia Passarinho (py) (m.»J 494 Pmariça Godel, monta Pancas 507 Cordeiro, alto do Valle de Pedregal Ptro negro (p>f-) ( "'•°) 495 Adão, monte S. Mamede, Cabeço de Enxara, Reiiulo da ( ni.°) (py) (P}r.) 508 Ferraz, niontp Canas, alio da Villa de Passarmho (py) (pyr.) 49C Adão, monte Bitureiro S. Mamede, Cabeço de (m.°) ( n..") (py-) 509 Covas, Serra das Passarinho Canas, alto da Villa de ( n..°J (PjrO 457 Enxara. Keduto da Pucatiça Adão, monte (py-) (m.») (m.») 510 Covas, Serra das AIrota, Serra de Marvão, alto de ( m.°) (py) (P)r-) 498 Sobral, Forte grande do Pa>«arinho Marv.io, alto de (P>r.) ( n'.°) (Pyr) 511 Cliào da Cruz Covas, Serra das Airola, Serra de (pyr-) 499 Covas, Serra das Marvão, alto de Passarinho (m.') (PF) 512 Juromello, Pico do Roussada S. Mamede, Cabeço de (pyr) ( "'■") (py-) 500 Sobral, Forte grande do Pedregal Passarinho (P3'--) ( ni.°) 513 Maloutinho, Forte do Gallega, Povoa da Roufsada (py-) ( n..") ( n..") 501 Cordeiro, alto doVallede Passarinho Pedregal (PP.) ( "'•°) ( n..°) 514 Maloutinho. Forte do Juromello, Pico do St." Maria, Forte de (py-) (py-) (pyr.) 502 Castello Sobral, Forte grande do Marvão, alto de (m.°) fpyf-) fpy.) 515 t. p. Jnronifllo, Pico do Maloutinho, Forte do Jíoussada (pyr-) (pyr.) ( "'■") 50S Castello Marvão, alto de Carvalha, Reduto da (pyr.) ipy-) ãlfi Vlatoutinho, Forle do Atalaia, Outeiro da Gallega, Povoa da (pyr.) (pyr.) ( niO DAS SCIENCIAS DE LISBOA, ias -1 8.* C3 li si Designação dos Pontoj Trigono- métricos. ■§■2 CH c5 Designação dos Pontos Trigono- métricos. 517 Mugadouro, Cabeço do Catadouro Arranlió, Serra de 8." 5S0 Serro, Cabe(;o do Atal.iia, Outeiro St.* Maria, loríe de (p>r-) 518 Bucellas, Serra de Mosqueiro, Serra do Zambujal, Serra do 9." 531 Muitas, alto das Feteir.T, alto da Montelavar (vy-) (pyfO ( ">■') 519 Mosqueiro, Serra do Bucellas, Serra de FiciUinbos (pyr.) (pyr-) (P)r.) 552 Moitas, alto das Olellas, Serra das Feieira, alto da (p.vf-) (P>r-J (p)0 550 Mosqueiro, Serra do Ficotinhos Fanliòíi, alto de (pyr.) (py-) 53$ Bagulho, alto do Montelavar Faião, Eiras (pjr-) ( n'-") (Pjr-) 521 Curto Montalegre Monte gordo ( ni.") (pyr.) 534 Mouxeiro Faião, Eiras Montelavar (py-) ( "^ 528 Monte gordo Tapada Curto (O (m. ) Cm.°J 535 Bagulho, alto do Faião, Eiras Codesseira (pyr.) (pyf) (m.°) 52S Cardozas Quinta da Serra Forca, alto da ( ni."j (pilar) 5SS Odrinhas, alto do Coiletseira Faião, Eiras (py-) (m.°) (pyrj 52é Godello, Erm. de monte Forca, alto da Quinta da Serra (cruz) (pilar) ( m.") 537 Bolenibra S. J(ão das Alarrpadas Cabecinhos de Pianos (pyr-) ( n'-") (py-) 5S5 Caclioeiras Quinta da Serra Cardozas ( m.") ( m.°) 538 Bolembra Coileíseira S. Joào das Alam padas (pyr-) ( ni") ( m.o) 586 Cardozas Forca, alto da Linho (m.-) (pilar) ( n>-°) 539 Odrinhas, alto de S.João das Alanipadas Codesseira rpyr.) ( m.») (m.-) 587 Neves, Pedreira das Linho Forca, alto da (P>r.) ( m.") (pilar) 5i0 Lomba de Pianos S. João das Alanipadas P isco (pyr.) ( n..») ( m.°) 588 Carvalha, Reduto da Chão lia Cruz S. Romão, Erm.de(vert.da (pyr) frente) 541 Lomba de Pianos Cabecinhas de Pianos Alniograve,[odo meio.eé (pyr.) (pyr-) hT.'{m.') 589 Forca, alto da Carvalha, Reduto da Neves, Pedreira das (pilar) (pyr.) 542 Lomba de Pianos AIniograve [o do meio] Pisco (pyr.) ( m.') (ra.°) 2. SERIE. T.lll.r. II, 13C MEMORIAS DA ACADEMIA REAL -§ s s S SP OH SM àii. 545 54S 547 548 9.* 549 550 551 552 553 554 055 Designaçio dos Pontos Trigono- nictricoii Lomba de Pianos Pisco Acalora, Vigia da Mouxeito Montelavar Anços Lima Pipo Alvarinhas, alto de Seixal Alvarinhas, alto de Pipo Lima Pipo Manoel d'ATÓ (P>f- (o III. (P>r- Odrinhas, alio de (P>T- Alvarinhas, alto de (?>'• S. Joào das Alampadas ( iii.° Odrinhas, alto de (pjr, Faiào, Eiras de (p.v- Alvarinhas, alto de (!'>''• Mouxeiro ( ni.' Cartaxos, Cabeço dos (p) r, Faiào, Eiras de (l')''- Faiào ( m. Mouxeiro ( m.° Cartaxos, Cabeço dos (p.V- Lima ( m.° Monxeiro ( m.° Cartaxos, Cabeço dos (p>'r. (m.° (m.« Cm.» (m.° (m." (py. Lima (m." Cartaxos, Cabeço dos (pjr. Pipo ( m." Igreja nova ( m.° Pipo (ni.' Cartaxos, Cabeço dos (pyr (m.» (m.» (m.« Lima ( m." Faijto ( m." Cartaxos, Cabeço dos Cp)r- OH 9." H-í 55G 557 558 559 560 561 562 56S 564 565 566 567 568 Designação dos Pontos Tiigoiio- mctncus Seixal Pi»io Manoel d'Avó (m.-) ( ■»•"; ( '■'■"; Pipo Casas velhas i>eixal ( <»■'■) Igreja nova Cauiouxo Malra ( ■».°J (ziuib."; Igreja nova Malra Pisco (zimb."; Igreja nova ( ni.") Cartaxos, Cabeço dos (pvr.) Cazal de Hei (cruz) Sonivel, alto do (py) Cazal da Pedra, lieduto do (pyr.) Tojeira, alio da iv^'-) Tojeira, alio da Barro, Cabeço do Aguda, Cabeço da (Pjr-) (PJT-) (Py-) Arrebenta [o de leste] ( m.°) Leitões, Cabeço dos (pyr.) Fonte-bòa da Brincosa ( m.") Matto da Cruz (pyO Fonte-bòa da Brincosa ( in.°3 Leitões, alto dos (pyO Arrebenta [o de leste] ( m.") Cabeça do marco (pyf) Casas velhas ( m.°) Arrebenta [o de leste] ( m.") Fonte-bòa da Brincosa ( m.") Cabeço de marco (pjr-) Matto da Cruz, alto do (pyr.) S. Julião, alto de (PJT-) Leitões, alto dos ípyf-) Carido, Cazal do (chaminé) Matto da Cruz, alto do (pyr.) Carrasqueira, alto da (pyr-) DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 12Í ^-1 í-i ri -3 « Designação Joi Pojilos Tri^joiío- luelricod --2 8 ^ OH C3 Designação dos Pontos Trij;oiio- UICII1I.US 9.' 5G9 Belmonte, alto de (py) Caiiibellaj (V}'-) fiiellas, alto de (WO 9.' 57-1 Ferraz, monte (p>') Curueiio, aliu òe Valle de (\jy j Aiajaia ( 11.."; 570 C.izjlliilio, alio Jo (py) Caiiibellas (|'}''-J BelíiioiitH, alio de ivi') 575 l'uial Ç.., (oíUiliU ua (p."0 Caruozai ( ii,.''_; Linlió ( n. ") 571 Krieilds, alio de (\>y<-) ticixusa, alio da (P)'') Líiur.il, alio do (|j^ r.; 57G l'aliiieirus ( n.."^ Oiella-, Serra das (i'>') Mu. las, alio das (ji^ .j 57i Loural, alio do d'}''-) Cambaia ( m.°j GaIle^'os, alto do Valle de (yyr.) 577 Caeiras ( ni.°; Leilões, alto dos (.Py) Aiiebenta [o de leste] {,'"') 573 Ferraz, monte (P^r) Pasiannlio ( lu.»^ Cordeiro, alio de Valle de (pyr.) 128 IHEMORIAS DA ACADEIVIIA REAL TRIANGULAÇÃO N. 2. CATALOGO SYSTEMATICO N. í. Contendo os Lados classificados por Ordens, e dispostos alpliabeticament© era cada Ordem. E ó D dos PontO! ísignaçào N.° dos Triângulos em que os Lados 1 Trigonométricos São deduzidos Servem de base 1 Batel Monge Monge e Serves e ObscTvat.' e Romã do Castello 1» IS 14 6 5 15 *-1 Monge Montejunto Montejunto e Serves e Peniche e Romã M tt IS 9 10 11 IS Montejunto Observai." do Cast.' Romã e Serves e Serves e Serves W » 7 8 1 2 3 4 Alcamé Alcamé Ameixoeira e Batel e Serves e Batel IS IS 15 18 28 Amei.xoeira Balei Castelhanas e Serves e S. José das Lezírias e Monte junto 15 14 H m 46 Castelhanas Funchal Funchal e Romã e Komâ e Serves 12 4 41 4 S2 47 54 S9 40 01 Marco grande Marco grande Marco grande e Monte junto e Peniche e Romã 9 10 9 10 24 25 44 45 Monge Monge Monte junto e Montemuro e Sonivel e Paredes velhas 5 6 16 8 17 20 83 48 Monte junto Monte junto Montemor e Sobral c Soccorro e Observat." do Castello n 7 24 1 19 43 40 N Montemor Montemuro Montemuro e Serves c Ob?ervat.° c Romã do Castello 1 36 2 6 J 5 Si » 27 «9 30 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 129 Designação Jos Pontos Trigonométricos Montemuro Paredes velhas Komà e Serves e Serves e Sobral S. José das Lezírias e Serves í^e^es e Soccorro Serves e Soiiivel Alcamé Alcajiié Amaral Amaral Amaral Amaral Atalaia (U.°) Atalaia (M."; Atalaia (11.") Atalaia (M.°) Bairro Bairro Casfelhanai Castelhanas Castelhanas Cazalinho Cazalinho Funchal funchal Marco grande Marco grande Monge Monte de Bois Monte de Bois Monte d». Bois Monlachique Montachique Montachiqiie Monte gordo Monte gordo e Sinaes e Monte gordo e Monte junto a Paredes velhas e Serves e Soccorro e Funchal e Montemuro e Romã e Serves e Monte junto e Paredes velhas e Marco grande e Monte de Bois e Peniche e Marco grande e Romã e Sobral e Soccorro e Monte de e Soccorro Bois e Pisco e Monte junto e Romã e Sobral e Montemor e Serves e Soccorro e Monte junto e Paredes velhas N. dos Triângulos em que os Lados São deduzidos Servem de base 2 S 31 8 11 £7 14 7 26 16 £2 86 89 48 49 48 Si 34 49 39 54 30 35 30 54 35 39 23 23 2â 50 5Z 46 50 45 45 40 41 32 47 44 52 CS 24 17 43 46 102 42 44 42 4S 38 SS 38 74 77 33 19 20 20 35 36 37 28 41 42 21 31 32 3S 34 26 2/ SERIE. T. Iir. p. IL 83 84 86 90 102 75 76 103 66 67 68 74 1» 91 tf 5S 100 55 99 79 56 98 62 63 93 84 72 7S 80 81 82 9S n 85 33 130 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL c O Designação dos Pontos Trigonométricos N.° dos Triângulos em que os Lados Sào deduzidos Servem de base Monte gordo Monte gordo Monte gordo e S. José das Lezirias e Serves e Sobral 21 85 21 22 51 76 19 89 tt 51 92 Montemor 'Montemuro MoDtemuro e Montemuro e Pisco e Sobral se 17 27 J7 58 65 64 65 4 (O Montemuro Komã Roma e Soccorro e Soccorro e Sonivel 29 SI 29 47 5S 28 53 57 58 69 70 71 61 Serves Serves Sobral e Sinaes e Sobral e Sonivel 18 S7 40 61 75 28 87 88 77 78 59 Soccorro e Sonivel 26 57 59 53 GO 97 Aguieira (Cab Aguieira (Cab Aguieira (Cab .°) e Montachique .°) e Montemor .°) e Serves 73 80 73 80 11 ir IS9 Alagôa A lagoa Alagôa r Cazalinho e Funchal e Marco grande 55 46 «e ff 105 A lagoa Alagôa Alagôa e Roma e Soccorro e Sonivel 55 61 56 GO CS 60 Cl 110 111 112 lis ft lOS Alberto Alberto Alcaraé e Alcamé e Monle gordo e Alverca 90 90 81. 157 158 PI 156 Alcamé Alcamé AIrola e Reintrante e S. José das Lezirias e AUlaia (M.*) 83 89 67 95 n w 127 188 AIrota AIrota Aliota e Montachique e Montemuro e Serves 81 95 129 i;7 81 131 132 ISS 140 141 142 Alverca Amaral Amaral e Sinaes e Monte de Bois e Monte gordo 84 93 102 76 92 154 155 159 160 161 1 Amaral Arêas Arèas e Sobral e Montachique e Serves 75 92 9S 82 82 143 »f 145 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 131 Designação dos Pontos Trigonométricos Arranho Arranho Atalaia (M.") Atalaia (M.») Atalaia (M.") Atalaia (M.') Bairro Castanheira <-'a tefica Catefica Cd^ialinlio Chipre Chipre Chipre Kn^enheiro Engenheiro Kngenheiro liiigenheiro riinclial Linlió Liniió Monfirpe Monfirre Montachiqiie Monte de Bois Monte gordo Montemor Monteniuro Monteniuro Alourào Mourão Pisco Reinlrante e Atalaia (M.°) e Montemuro e Chipre e Montacliique e Soccorro e Sonivel e Castanlieira e Paredes velhas e Itoinã e Soccorro e Engeiílieiro e l-'unclial e KomI e Soccorro e Marco grande e Monte de Bois e Romã e Soccorro e Montachiqne e Serves e Sobral e Montachique e Montemor e Sobral e Soccorro e Siiiaes e Piedade e Piedade e Sonivel e Serves e Sinaet 78 US 144 164 72 136 137 72 138 77 79 9G 129 130 63 94 101 86 168 66 n 65 107 57 64 66 108 134 88 142 150 151 88 152 153 64 106 109 87 146 147 148 83 87 n 85 16S 58 59 94 se ISO Itl ise 132 BIEIMORIAS DA ACADEMIA REAL Designação dos Pontos Trigonométricos N.° dos Triângulos em que os Lados São deduzidos Servem de base Adarse (M.°d'agoa) e Alberto Ailarse e Alcamé Aguieira (Cab.°) e Fanliões Aguieira (Red.°) Aguieira (Red.°) A lagoa A lagoa Alagòa A lagoa Alagô.t Alberto Alberto Alberto Alcamé AIrola AI rota Al rota AIrota A Iro ta AIrota Alverca Amaral Amaral Amaral Arèas Atalaia (M.') Atalaia (M.°) Atalaia (M.") Atalaia (M.") Atalaia (M.") Calhandriz Calhandriz Calhandriz Calhandriz Canas Cardozas e Reintrante e Serves e Mangancha e Pisco e Rocbeira e Seixosa e Sobreira e Alverca e Casa da Companhia e Sinaes e Casa da Companhia e Canas e Fanliões e Galjega e Mourão e Picotinhos e Sobral e Calhandriz e Cardozas e Castanheira e Linho' e Mosqueiro e Gallegas e Pancas e Patanieira e St." Maria e Sobral e Mourão e Reintrante e Serves e Sinaes e Montachique e Monte gordo 157 25G 157 1S9 146 UR 113 I8S 105 lOC 111 113 110 155 15G 158 155 248 158 131 140 128 Ui 152 ISl 160 132 13$ 141 \'i7 129 154. S44 160 273 161 263 143 159 145 128 21S 1Í3 124 £06 135 120 127 151 152 149 149 151 154 256 947 241 242 184 185 186 187 182 194 195 19G 183 S44 256 W 255 257 227 228 210 229 230 2S1 217 218 219 220 269 245 274 275 273 260 261 262 26$ 246 215 II 209 212 213 206 248 249 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 183 Designação dos Pontos Xtigonometricos Lartaxos Cartaxos Cartaxos Carta xoí Castanheira Castanheira e Viedade e Pisco e Monterauro e Sonivel e Monte gordo e S. José das Lezírias Catefica e Traquinas Cazal novo (M.°) e Linho Cazal novo (M.") e Sobral Chã da Vinha e Cli.i da Vmlia e Chipre e Mourão Sinaes Godel Chipre Chipre Chipre e e e Juromello Pancas Rocheira Ciiipre Cliipr» Engenheiro e e e S. Mamede St." Maria Godel Engenheiro Fanhòes Funchal e e e Traquinas Serves Monfirre Funchal Ga 1 lega Godel e e e Pisco Montachiqu* Romã G regoria Gregoria Juromello e e e Mourão Serves Montachique Juromello Juromello Juromello e e e Montemuro Sobral Soccono Juromello Linho Linho e e e Sonivel Monte gorda Mourão Linho e Sinaes Mangancha e Ruma Mirante de J. Bento e Reintrante í.' SERIE. T. III. P. II. N.° dos Triangules em que os Lados 107 109 107 108 108 109 161 24» 163 117 164 260 164 153 15$ £54 115 1'26 116 179 114 125 135 178 U9 118 204 1S9 140 136 105 132 115 119 150 229 150 SS2 ISO 134 IEj: ISO 122 126 134 177 159 ISS £50 144 162 1:2 188 148 São deduzidos Seriem de ba=e 165 166 167 168 *l 168 176 176 250 » 203 204 264 265 S6S 267 270 259 258 208 177 197 198 181 178 179 180 205 169 170 £3fi » 233 2S4 til 251 268 252 tJS SSi 192 ISt 240 34 J2-t MEMORIAS DA ACADEMIA REAL a N.° dos Triângulos em que os Lados | •2 O Designação dos Ponlus Trigonométricos Soo deduzidos Servem de base Mirante de J. Bento e Serves H8 2SG 239 Monfirre e Moiitemuro 137 170 171 172 173 Monfirre e Salemas 1S8 171 Montacliiqus e Montemuro 137 223 SZ4 Montacliitjue e Picotinhos ISS 221 2Z& Montemor e Salemas 154 n Montija e Sobral 121 270 S71 Moiitija e Soccerr» 121 »> Mojqueiro e Serves 145 235 236 S57 238 Mourão e Sobral U4 « Pancas e Romã 116 M Pancas e Soccorro 12$ 199 201 S02 j Palameira « Soccorra 124 207 1 Picdlinlic» e Serves UI 232 1 Reintraiitv e Salvação 147 1» Rocbeira e Romã 111 114 183 Romã e Seixosa lis 189 190 191 Romã e Sobreira 110 « S. ^5amed• e Soccorro 1S5 199 £00 Salvação e Serves 147 238 » Soccoifo e Traquinas 117 118 «01 »l Adão e Cliipre 198 305 Adão e Pancas 193 347 Adarse e Alverca 256 393 j Aguisira 'Red.°) * Alverca 245 e47 H ! Aguieira (Red .°) e Calhandriz 245 S9S Aguieira (Rec .') e Malto da Cruz 242 39$ 1» Aguieira (Re< .*) e Moita ladra 241 ti •^ 1 Alagôa e Atalaia (Cab.') 19C 320 1 Alagòa e Braceal 194 325 1* i Alagôa • Carrasqueira 185 318 S19 : Alagòa e Monte bom 186 S18 SIS AUgòa e Picanceira 187 195 •• Alasé. e Carreira 182 184 N Alberto e Calhandriz 244 848 M l Alberto c Montalegre 255 m DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1«6 c N.° dos Triangulo 1 era que os Lados O Designação dos Ponto» Trigonométricos São deduzidos Servem de base Alcamé Al rota AIrola e Montalegre e Arranho e Carvalha 257 219 227 228 232 269 tf 364 S77 359 360 Al rota Al rota AIrota e Gregoria e Mugadouro e Passarinho 2Í0 229 218 «10 379 ] s6e Al rota AIrota Alverca e Kolia e S. Romão e Keintrante 217 2S0 S60 247 S6S 397 Amaral Amaral Amaral e Cadafaes e Casal novo (M.°) e Uodello 275 260 406 261 4IS n 412 Amaral Archeira Arclieira e Tapada e Engenheiro e Godel 2S2 274 205 205 n n 1 339 S40 « Arèas Arneiro Arneiro e Salvação e Mosqueiro e Serves H6 2SS 235 387 S88 384 585 n «o Arranho Arranho Arranho e Canas e Fanhões e Monlachiqne 227 S26 226 S78 366 378 ff Arranho Atalaia (M.°) Atalaia (M.°) e Picotinhc» e Bitureiro e Canas 219 «ÍS 212 215 S78 357 358 AUlaia (M.°) Atalaia (Cab.*) Bitnreiro e Pedregal e Seixosa e Juromello 209 19C 2U S04 351 S5C 313 381 SÍS S54 Bitureiro Bitureiro Braceal e Santa Maria e Sonivel e Mangancba 212 2U SOÍ 211 192 3U 304 415 214 SIS Braceal Braceal Bucellas e RomS e Seixosa e Gregoria 189 198 189 194 233 $81 224 n Bucellaa Cadafaei Canas e Serves e Cardozaa e Gallega 2SS t75 21* $83 n SOO S€« A36 MEMORIAS DA ACADI l^llA KFAT, E V •s o Designação Jos Pontos Trigonométricos N." (los Triângulos em que os Lados São deduzidos Servem de base Cardozas e Castanheira Cardozas e Tapada Carrasqueira c Mangancha 249 Í7S a74 135 11 414 U Carreira e Mangancha Carteira e Rocheira Cartaxos. e Casas velhas 184 182 168 176 317 n 289 290 «91 Cartaxos e Codesseira Cartaxos e Figueiras Cartaxos e Funchal 165 167 174 175 285 284 281 28â 286 Cartaxos e Monfirre Carvalha e Casal novo Carvalha; . e Linho «64 2G7 264 i(,S 28S 409 Carvalha e Mourão Carvalha e Sobial Caslanheira e Linho 231 263 267 269 250 263 401 361 403 Catefica e Engenheiro Casa da Companhia e Montalegre Cazal novo (iM."; e Cèo 204 2,57 265 272 34S SS9 411 'a Cazal ncVo (M.") e Montija (Cab.') Cazal novo (M.°) e Quinta da Serra Caísis velhas e Pisco «70 27á 266 168 1* 405 40S 292 293 294 Casas velhas r Sonivel Cèo e Montija Cèo e Linho 176 271 265 n Cèo e Sobral Chão .la vinha e Linho Chão Ha vinha e S. Romão 27 1 408 254 259 n 404 402 Chão da vinha e Tojaes Chipre e Eiixara Chipre c Murgeira S58 208 181 S07 n 308 S09 Chipre e Sonivel Chipre e Ta rejo Codesseira e Piedade 177 180 197 165 306 S07 310 Codesseira e Pisco Conxarra e Mirante de J. Bento Conxarra e Reintrante 167 240 840 «95 88» 891 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 137 s u ■3 O Designação dos Poiítoi Trigonométrico!) N." dos Triangulo i em que os Lados São deduzidos Servem de base Curto e Linho Curto c Sinaej Enxara e Godel SíS 400 S5J SOíi Sii tt S94 S95 345 Enxara e Pancas Eiixara e P.ilaineira Enxara e Soccorro £02 207 203 207 S« 344 350 346 Fple ra e Funchal Feteira e MonCrre Figueiras e Monlirre 169 . 169 276 S78 172 285 279 278 Figueiras e Montemuro Figueiras e Sonivel Funchal e Montemuro 172 174 170 288 287 ssa M 298 Funchal e Sonivel Gallega (Povoa da) e Montemuro Gallega e Outeiío d'Alem 175 216 235 S6> C9S 225 97(» • ^ Gallega e Passarinho Gallega e Rolia Gallega e Santa Maria 210 2°2 30» 213 369 301 CO Gallegos e Romã Gallegos e Seixosa Godello e Linlió 191 191 261 40» 33» 329 SSO n Granja e Mosqueiro Granja e Serves Gregoria e Matto da Cruz 2$7 247 234 385 n Gregoria e Picotinhos Linlió e Montalegre Linho e Quinta da Serra 220 !se 251 iíi 266 380 S81 407 Linho e Tapada Mangancha e Monte bom Mangancha e Picanceira I8G 313 317 lii7 193 400 314 315 Mangancha e Roclieira Mangancha e Sobreira Matlo da Cruz e Serves lí>8 313 183 234 243 328 313 _ m Mirante dej. Bento e tiosqueiro Mirante de J. Bento e Povoa Muita ladra e Servci Í3G 239 389 241 •f 390 39i 2.*sEmK. T.m. p. n. 36 138 MriMORIAS DA ACADEMIA REAL o Desií;nação dos Pontos Trijjononietricos }i.° dos Triângulos em que os Lados Sâo deduzidos Servem de base Monfirre e Musgo Moulirre e J'ieilade Moiiiacliique e Outeiro d'Aleni 17S ICG 22S S71 280 276 S77 ti Montacliiqiie e Eólia Montachique e Salemas Montalegre e Monte gordo 221 222 22-4 25Z 399 371 372 374 521 .\ronIalegre e Sinaes Monlemuro e Musgo Monteniuro e Outeiro d'Alem 253 255 S94 17S 287 223 itS n 1* 299 Monlemuro e Salemas Mosqueiro e Salvação Mourão . e S. Konião 171 22« 238 246 2S0 259 » » Mouxão da Povoa e Reiíitrante Mouxào da Povoa e Salvação Mugadouro e Picotinhos 243 243 218 396 *• 375 382 Murgeira e Eocheira Pancas e Tarejo Pancas e Traquinas 181 197 201 311 sie 336 S37 SS8 Paljm.eira e Pedregal Patamtira e Sobral Pêro negro e Soccotro 209 20G SOO 355 n tf Picanceira e Romã Picanceira e Seixosa Picotinhos e Rolia 190 193 190 195 217 £21 326 527 331 332 Povoa e Serves Sania Maria e Sonivel S. Bento e Catefica 2S9 180 214 296 203 ■r 297 342 S. Bento e Traquinas S. Mameda e Pancas S. Mameda e Pêro negro 20'i 179 199 200 334 335 348 249 Santa Msria e S. Mamede Sinaes e Tojaes 178 258 S95 SOS S6S l> t^' Abobreira e Pancas Abobreira e Tarejo Abobreira e Traquinas 536 337 S5G 337 49e 491 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 13» Designação dos Pontos Trigonométricos Aílão Adão Ailarse Aguda Aguda Alagòa A lagoa Al rota Alfota Al rota Al rola Alvarinlias Alvarinhas Alvarinlias Alverca Amaral Anços Ad^os Anços Areheira Ardieira Arêas Arèas Arneiro Arneiro Arranho Arranho Atalaia (Cab.*) Atalaia (Cab.*) Atalaia (Oul.°) Atalaia (Out.*) Atalaia (Cab.') Atalaia (Oul.") Atalaia (Out.") Atal.nia (M.") Atalaia (M.°j e Bitureiro e Fucariça e Verdellia e Chipre e Murgeira e Cravo e Ribamar e Catadouro e Chão da Cru» e Covas e Marvão e Cartaxos e Casas velhas e Pisco e Verdelha e Quinta da Serra e Cartaxos e Casal de Rei e Figueiras e Pinteira e Soccorro c Piscouxe e S. Iria, Torre da Igreja Tojal e Zambujal e Catadouro e Covas e Barril e Cambellas e Funchal e Gallegas e Moila longa e Montemuro e Outeiro d'AIein e Passarinho e Pêro negro N.° dos Triângulos em que os Lados São deduzidos 305 49S 347 398 308 4S9 308 819 320 377 S79 SGS 511 364 365 359 362 289 510 289 Í9Í 292 398 406 41Í 282 43â 413 282 SS9 S40 387 388 38$ 384 377 378 364 366 Stí 478 323 298 303 301 370 321 468 298 299 Í99 370 S5Í 357 349 351 Sertem de base 497 469 511 510 441 442 455 456 447 448 449 4S7 438 439 49S 531 517 479 478 420 4» 516 50S 50$ 140 HIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Desif;n,içào dos Poiíloi Trit^unometricos N." Jos Triângulos em que os Ladoa São deJiiíiJo^ Servem de base Atninia (Cab.", e Iiibamnr Atalaia CM ") c liou^ada Atalaia (Out.', e (janiu Maria Atalaia (M.°) e S. Mamede liariil e Sei.\o-a Barro e Cliijire Barro e Fonivel Belmonte e G.illrgoi Beluioute e Seixuiia Biliirfiro e Chipre Bitureiro e S. Mamede Biluieiro e Tojeira Braceal e Moita longa Brateal e Monte bom Braceal e Picanceiía Bueellas e Picotinhos Biicellas e Zainbnjal Cabeciuhcsde Pianos e Code^iaeira Cabecinhosde Pianos e Pisco Caclalaes e Qninta da Serra Calliandriz e Matlo da Ciuz Cambaia Cambaia Cambellai Camouxo Coniouxo Cau.ouxo Cnmouxo Canas Canas Canas Canas Cardozas Carrasqiieira Caiia'eira e S. Bento ^'!27 331 473 315 S26 335 342 m Pinteira c Traquinas ' '^i-o e S. Julião Pbcouxe e Salvação 335 841 293 387 n 450 451 P"™3. e Reintrante Pucariça (.VI.«) e Soccorro Quinta da Serra e Tapada 391 346 414 r» n n Reintranta e Verdclha Kocheira e Solral (M.*) Rocheira e Sobreira 596 397 32» SIS m R"™» e Romeirào lioinà e Sobral (M.") Romeirào e Seixosa 327 487 3í6 329 SJI 4S0 484 i44 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL "3 N.° dos Triângulos em que os Lados | Designação dos Fotitos Trigonométricos s Sâo deduzidos Servem de base Roussada Roussada Salvação c S. Mamede e Santa Maria e Santa Iria S55 355 388 356 512 n *i l> Sania Maria Serves e Tojeira e Zambujal 415 S83 425 H Abobreira Abobreira Acalora e Chapuceira e líonià e Pisco 489 491 489 492 450 tr 9» Aça fora Adão Adão e S. Julião e Enxara e S. Mamede 450 495 497 495 496 n w f» Aguda A agoa AIniograve e Barro e Moita longa e Cabecinhos de Pianos 459 469 445 562 if 541 Almograve Alvarinhas Alvarinlias e Pisco e Faião (Eiras) e Manoel d'Avó 445 441 448 5*2 1* Alvarinhas Alvarinba^i Alvarinhas e Pipo e S. João e Seixal 442 455 447 449 456 557 550 £51 544 If CO Anços Anços Anços e Faião (M.') e Feteira e Montelavar 4S9 440 435 440 » 549 Anços Arclieira Arêaj e Mouxeiro e Catefica e Granja 438 549 493 521 * n m Arranho Atalaia (Cab.*) Atalaia (M.*) e Mugadouro e Barcide e Cordeiro 517 479 505 506 » 574 Atalaia (Ont.") Atalaia (Out.°) Aulaia (Oul.-) e Galés e Matoutinho e Serro 420 516 421 4£9 530 •• Barcide Barcide Barcide e Barril e Cambeltai e Seixosa 479 48t 480 481 480 1» DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 145 o Designação dos Pontos Trigonométricos N." dos Triângulos em que os Lados São deduzidos Servem de base Harril e Cambellas Uarril e Friellas Belmonte e Cambellas 478 48S -476 S69 481 n 570 Belmonte e Loural iiraceal e Filippe liucellas e Mosqueiro 482 475 filS 919 n Cab.* de Marco e Cazas velhas Cab.* de Marco e Fonte bòa Cab.* de Marco e Pisco 463 463 451 565 465 566 ■t Cab.* de Marco e &. Julião (Pyr.) Cabecinhoíde Pianos e S. João Cachoeiras e Cardozas 451 465 444 446 525 537 1* Cachoeiras e Quinta da Serra Cambaia e Filippe Cambaia e Gallegus 5S5 470 472 485 . n 578 Cambaia e Loural Cambaia e Romeira» Cambellas e Frietlas 47 !■ 578 473 485 477 m 569 CO Caniouxo e Cazal- da Pedra Caniouxo e Mafra Camouxo e Serro 426 431 432 498 430 n N Canas e Ferraz Cardozas e Forca Cardozas e Linho 508 523 52G 526 tf 575 Ca rido e Carrasqueira Carido e Cravo Carrasqueira e Matto da Cruz 467 568 467 466 m m 56S Cartaxos e Cazal de Rei Cartaxo» e Faiào (Eiras) Caruxos e Faiào (M.") 437 436 441 439 547 560 546 556 C.irtaxos c Mouxairo Carta.xos e Pipo Carvalha e Castello 438 546 433 442 50 3 504 547 Í4» 552 695 M Carvallia e Chão da Crur Carvalha e Forca Castello e Ceo ÍS8- 529 504 n n 2. SERIE. T. III. P.I». zt I4C MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 5 M.° dos Triângulos em que os Lados ■g O dos P Designação Jntoj Trigonométricos Sào deduzidos Servem de base 1 i Castello Castello Cazal novo- e Marvão e Sobral e Cazas velha* 602 fiOS 502 ■iíS *> Cazal novo Cazal da Pedra C^zal da Pedra e Mafra e Funchal e Santa Maria 453 457 4S4 iii 4f5 ir Cazal da. Pedra Cazal da Pedra Cazaj velhasj e Sonivel e Tojeira e Leitões (Cab.*) 4Í6 561 425 462 464 n 56-1 Cazas velhas Cazas velhas Chanca e Pipo e Seixal e Sobral 452 464 4S5 657 456 460 657 Chão da Crui; Chapuceira Chapuceira e Covas a Mariola c Bomeirão 511 483 486 487 Codesseira Codesseira Cordeiro e Faiâo CEiíaj) e S. João e Passarinho 44S 446 501 606 535 5St 538 63»' 573 CO Cordeiro Cordeiro Covas e Pedregal e Pêro negra e Marvão 501 ÍOT 505 507 499 510 n n n Covas Cravo Faiâo (Eira») e Passarinho e Ma lio da Crui . e Montelavar j 499 50» 466 436 44S n 533 iU Fanhôes Ferraz Feteira e Mosqueiro e Passarinho e Montelavar 520 508 67S 418 434 n t* 440 631 Feteira Feteira Figueiras e Musgo e Olellas. e Galés 417 419 416 422 423 532 ** Filippe Filippe Filippe e Moita longa e Picanceira e Seixosa 474 475 472 470 474 ff *> ' Fonte boa Fonte bòa Forca. e Leitões_(Cab.') « S. Julião « Godello 464 461 463 524 56S 0G4 H DAS SCIENCI.\S DE LISBOA. U1 3 Designação dos Pontos 'Irigononietricoí N.° (los Triângulos em que os Lados 6 São deduzidos Serrem de base Forca e Neves Frielas e Seixosa Funchal e Galés 627 629 477 48S 671 420 4£2 Funchal e Serro Galega e -Matoutinho Galés e Musgo 421 428 613 616 4S3 m n Godel e Pucariça liiromello e -Matoutniho Juromello e Roussada 494 514 615 ÍU 616 n m m LeitSes e S. Julião Loural e Romeirão Loural e Seixosa 46 1 484 471 48t 484 667 n 671 Mafra | e Murgeira Mafra ' e Pipo Mafra e Sonivel 457 458 433 452 4S1 458 659 cô Manoel d'X\ó e PijK) Manoel d'Avó e Pisco Mariola e Romã 454 448 488 490 554 555 n Mariola e Romeirão Matoutinho e Roussada Maloutinho e Santa Maria 490 613 614 615 11 -Moita longa e. Ribamar Monte gordo e Tapada Mosqueiro e Picotiiihos 468 469 522 519 620 M 1» m Olellas e Rebolo Passarinho e Sobral Pedregal e Sobral 416 498 600 600 m m n Pisco e S. Joio Pisco e Seixal Romã , e Tarejo 444 447 449 566 492 540 m n Santa Jíaria e Serro 429 430 631 m tf Açafora e Lomba de Pianos Ajuda c Tojeira Almogravo e Lomba de Pianos 543 56S 541 642 J48 MEMORIAS DA ACADFMIA REAL E Q Designação lios Ponto:» Trigonométricos N.° dos Triângulos em que os Lados Sâo deduzidoii Servem de base Alvarinlias e Lima Alvarinlias c Odrinbas Arrebenta e Cabeça de marco 550 5+-4 548 5fi5 56S Arrebenta e Calas velhas Arrebenta e Fonte bòa Arrebenu e Leitões (Cab.") 565 563 666 56S 577 Atalaia e Ferraz ISagiillio e Codesseira BaguUio e Faiào (Eiras) 574 535 533 5Í5 Bagulho e jMontelavai Barro e Tojeira Belmonte e Cazalinlio 5JS 570 Belmonte c FrielUs Bolembra e Cabecinhos de Pianos Bolembra e Codesseira 569 5S7 538 Bolembra e S. João Cabecinhos de Pianos e Lomba de Pianos Cambellas e Cazalinho 537 538 541 57Õ <7» Camouxo e Igreja Nova CarJozas e Pucariça (Quinta) Carido e Matto da Cruz 558 575 568 Cartaxos e Igreja Nova Cartaxos e Lima Cazal de Rei e Igreja Nova. 55S 560 548 552 555 560 Codesseira e Odrinhas Cordeiro e Ferraz Faiào (M.*) e Lima 536 53» 573 574 555 Faiâo (Eiras) e Mouxeiro Faião (M.*) e Mouxeiro Faiâo (Eiras) e Odrinbas 534 54S 547 536 545 Feteira e Moitas Fonte bòa e Matto da Cru» Friellas e Loural 531 332 564 571 1 Gallegas e Loural Iftreja Nova e Mafra Igreja Nova c Pipo 572 558 55'9 553 55» DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 149 Designação dos Ponloi Trigonométricos N.° dos Tiiaiigulo^ em que os Laàoâ São deduzidos Ser;etii de base Leitões (Cab.°) Lima Lima Lima Liiilió Luiuba de Pianos Lomba de Pianos Aíultg da Cruz Manoel d'Avú Moilus Moitas Montelavar Odrinhas Pipo Suiiivei e Matto da Cruz e Manoel d'Avó e Jlouxeiro e Pipo e Pucjriça (Quinta) e Pisco e S. João e S. Julião e Seixal e Montelavar e Olellas e Mouxeiro e S. João e Seixal e Tojeira 564 567 534 548 550 552 554 575 540 542 545 540 567 556 5S1 5S2 549 534 5S9 544 551 557 561 57S Arrebenta Caeiros Moitas Olellas e Caeiros e Leitões (Cab.°) e Pai melros e Pai melros 577 577 576 57S a.*SKRlE. T. Hl. P. lí. 88 ISO MEIMORIAS DA ACADEMIA REAL Tahoa Geual contendo todos os elementos para a Niim. das Triang. Pontos Ângulos y r Eeduc. ao Centro ■ l Montemor, Serra (Pyr.) Observ. doCast. de Lisb. Serves, Monte (Pyr-) 0 / // 101 45 22 37 14 2 41 2 1 18°5 165 186 ; 51 25 58 // 45 40 47 0,59 0,13 2,56 — 0 21 0 2 1 2 180 1 26 2 Monieimiro, Cab.° (Pyr.) Observ. doCast. de Lisb. Serves, Monte (Vyr.) 65 10 51 34 27 10 80 22 55 168 214 II 12 44 20 50 0,00 0, 13 1,78 — 0 0 0 2 0 36 i»0 0 56 S Montemuro, Cab." (Fyr.) Serves, Monte (l^yr.) Romã, Cab.° da (Pyr-) 118 29 53 33 11 12 28 19 43 236 200 1» 43 53 10 20 0,00 1,78 1,47 + 0 0 0 19 0 24 179 59 48 4 r'unclial,Cab.°do (Pyr.) Serves, Monte Cyrõ Romã, Cab." da (Pyr.) 115 11 50 26 55 3 248 200 II 59 53 10 22 0,00 1,78 1,47 + 0 0 0 11 0 38 180 0 25 5 .\Iontemiiro,Cab."dt(l'yr.) Romã, Cab." da (Pyr.) Monye, Caza do (Pyr.) 99 18 20 50 15 8 SO 26 81 242 201 1* IO 22 30 0 0,00 1.92 1,41 + 0 0 0 24 0 14 179 59 59 6 \Iontemiiro.Cab.Me(Pyr.) Monge, Caza do (l'yr.) Observ. doCast. de Lisb. 77 0 39 51 18 11 51 41 11 231 9 n 48 12 40 0 0,00 1,41 0, S8 + 0 0 0 0 0 6 180 0 1 7 Sotcorro, Snr.* do (Pyr.) Prrves. Monte (Pyr.) .Monte-junti) (Pyr-) 98 10 58 47 4 41 34 42 58 313 288 32 50 48 4G 20 0 0 0,59 2,395 1,74 + + + 0 20 0 45 0 18 179 58 35 8 Paredes velhas (Pyr.) Monte-jiuito (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) 81 9 45 65 7 0 S5 4.'? 15 !G7 151 0 21 20 0 20 10 ' 0 0,85 1,98 0. 0 22 40 0 0 180 0 0 9 Marco grande (Pyr.) Monte-jnnto Cyr-) Peniclie (Farol) 95 20 0 42 34 47 42 5 SS 180 0 23 107 274 » 21 15 40 20 0.00 1,74 1,55 — 0 0 0 19 0 0 10 Marco grande (Pyr) Romã, Cab." da (Pyr.) .Monte-junto (Py) 91 59 31 59 5 18 28 55 50 180 0 S9 83 78 15 26 40 0 0,00 I, 92 1,74 — 0 0 0 43 0 4 DAS SCIENCÍAS DE LISBOA. 151 Resolução completa dos Tri ÂNGULOS. 152 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num, dos Triang. Pontos Ângulos obs. y r ReJuc. ao Cenlro < 11 Sobral, Forte grandeCPyr.) Monte-juiuo (Pyf-) Romã. Cab.° da (Pjr.) 0 / /( 101 43 43 29 17 42 48 53 23 276 5 49 8 142 21 11 30 20 0 1,58 1.74 1,92 + 0 0 — 0 ;/ 5S 0 30 179 59 48 U Castelhanas.allo das(Pyr.) Romã, Cab." da (Pyr.) Monle-juHto (Py-) 71 18 S4 39 25 13 69 16 28 102 55 78 £6 50 0 0.00 1, 92 1,74 0 — 0 — 0 0 11 5 180 0 15 1$ Alcamé. Snr."de (Torre) Serves, Monte (Pyr.) Batel (Pyr.) 91 16 23 59 35 19 29 10 8 59 37 52 4l 168 57 57 20 20 1,21 1,33 1. 16 0 -— 0 — 0 0 29 13 180 1 50 14 S.José das Lenirias (Pyr.) Serves, Monte (Pyr) Batel (Pyr.) C8 58 56 64 54 36 45 17 8 100 35 168 57 40 20 0,00 15.16 1,16 0 — 5 — 0 0 25 19 180 5 40 15 Ameixoeira (M-") Batel (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) 81 8 55 36 53 36 61 58 39 60 18 222 47 US 16 0 51 40 2, 100 4,764 1, 925 — 0 — 0 — 0 32 2- si 180 1 10 IG Soiiivel, alio do (Pyr.) Monge, Casa do (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) 105 46 41 32 S2 2 41 42 24 IHS 51 I3S -iO 215 36 20 12 30 0, .55 5 1,89 2,395 — 0 — 0 — 0 8 20 38 180 1 7 17 Pisco (M.-) Monge, Casa do (Pyr.) Montemuro,Cab.de(Pyr.) 94 41 45 41 52 19 43 26 53 fil 4 189 55 30 30 1.85 l.it 0,00 — 0 — 0 0 27 15 0 180 0 57 18 Sinaes, Forte dos (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) Alcamé, Snr.' de (Torre) 104 9 30 41 41 13 34 9 40 16 17 61 0 150 54 10 5 20 I,2S 1,80 1,21 + 0 — 0 — 0 57 42 32 180 0 2S 19 Monte-gordo ( M.°) Monte-junto (Pyr.) Sobral, forte grãde(Pyr.) 67 7 19 34 40 S9 78 12 1 218 38 196 9 17 50 0 30 0 2,05 1.98 1,57 + 0 — 0 + 0 4 21 41 179 59 59 SO Monte-gordo ( M." ) Paredes velhas (Pyr.) Monte-junto (Py) 50 4 10 85 6 40 44 48 19 248 55 229 53 151 £0 30 53 10 2,09 1,28 1,98 + 12 4 34 i 180 0 9 DAS SCIENCIAS DE LTSBOA. is.l Resolução completa dos Triângulos. Num. lloj Triaiig. Pontoa Ângulos au Centro Angulo? Correctos Lado3 em Braças Logar. dos Lados 11 Idem 0 ; ;/ 101 44 41 29 17 42 43 67 53 0 / // 101 44 36 29 17 37 48 57 47 13317,501 6655,36 10259,91 4, '.2442Í8 3.8231715 4,0111457 • 180 0 16 180 0 U 12 Idem 71 18 34 59 25 2 69 16 23 179 59 59 71 18 34 39 25 5 69 16 23 13317, 50f 8926,95 13149,00 4, 1244228 3, 9607030 4, 1188928 180 0 0 IS Idem 91 16 23 59 34 50 29 9 55 91 16 1 59 34 27 29 9 32 9806,632 8458,18 4779,25 3,9915200 3, 9272772 s! 6793630 179 59 6 180 0 0 14 Idem 68 53 56 64 49 11 46 16 49 68 53 37 6 4 49 13 46 IC 50 9806,632 95! 2, 62 759í,96 3,9915200 3, 9783003 3,8806401 l':9 59 56 ItíO U 0 15 Idem 81 8 23 36 53 14 61 58 8 81 8 28 36 53 19 61 58 13 9806,632 5957,61 87 60,87 5,9915200 3,7750723 3, 9425471 179 59 45 180 0 0 16 Idem 105 46 SS 32 31 -12 41 41 4H 105 46 33 S2 31 42 41 41 45 15109,866 8442, 84 10444, 12 4, 1792606 3, 926488S 4,0188719 180 0 1 180 0 0 17 Idem 94 41 18 41 53 4 43 26 53 94 41 13 41 51 59 43 26 48 10124, 29 6779,58 6985,62 4,0053646 3,8312028 3.8442051 160 0 15 180 0 0 18 19 Idem 10» 10 27 41 40 31 S4 9 8 104 10 25 41 40 29 .".4 9 6- 4779,25 3277,52 2767,26 3, 6793630 3,5155460 3, 4420503 180 0 6 180 0 0 Idem 67 "7 23 54 40 18 78 le 42 67 7 12 34 40 17 78 12 31 10259,91 6335.05 10901, 11 4,0111457 3,8017498 4,0374721 lòO 0 23 180 0 0 20 Idem 50 S 58 85 6 44 44 48 45 fiO 4 .9 85 6 35 44 48 56 831-0, 38 10902,01 77IÍ,07 3,9237817 4,0375082 3,8871708 179 .iS 27 1 180 0 0 2. SEIIIE. T. 111. P. U. 39 114 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos i'ara a Nam. do.-t Triang. Pontos Ângulos ubi. y t Eeduc. ao Centro 1 21 MoDte-jorilo (M.") ÍJerves. Monte (l'ír-) S. José das Lezirias (Pyr.) 0 / // lli 22 0 28 51 Si) S8 47 45 0 / 63 1» 85 25 n 5u 30 2,056 1,78 0,00 — 1 5 0 27 0 0 ISO 1 15 Í2 Montc-gordo (M.") Serves, Monte (PjtO Alcamé, Snr.*de (Torre) 66 6 55 34 5 3 79 51 20 99 Si 68 26 150 54 25 55 iO 2,056 1,795 1,21 — 2 3 0 9 1 31 18U S 18 IS Bairro, Serra do (Pyr.) Paredes velhas C^'y) MoDte-juuto (Pyó 108 55 50 32 4 40 SS 59 51 0 0 282 55 151 17 0 39 41 0, 0 1,28 1,72 + 0 0 24 S4 180 0 21 ti Soccorro, Snr.* do (Pyr.) Monte-jiinto (l'y-) Marco-grande (Py-) 76 42 24 S9 52 48 63 24 49 £93 21 67 28 n 10 50 0,95 1,74 0,00 + 0 27 0 2 0 0 ISO 0 1 ti Casielhanas.alto das^Pyr.) Matco-grsndo (Py) Moiite-junto (PjrO 88 20 S4 61 19 0 40 20 45 140 20 107 21 40 40 0.00 0, 98 1,74 — n 0 21 0 9 180 0 19 t< Soccorri), Snr.' do (Pyr.) Sonivel, alio do (Pyr.) Serves. .Vlonle (Pyr.) 77 36 2$ 70 54 2'' 31 29 8 48 20 122 18 121 48 50 SO 50 0,59 0,60 1,29 + + 0 11 0 27 0 12 179 59 58 Í7 Sobral, Forte gràde(Pyr.) Rom3. Cab." da (Pyr.) Monteniuro.Cab.de(Pyr.) 64 43 9 50 50 33 64 25 35 ?3 46 223 54 50 0 1, 15 1,88 0,00 — 0 23 0 18 r* 180 0 17 !í Sonivel. alto do (Pyr.) Sobral, Forte grãdeíPyr,) Romã, Cab.* da (Pyr.) 84 47 53 SI 5 U 64 7 53 80 6 203 46 223 54 25 30 0 0.57 1,533 1.883 + 0 29 0 18 1 6 180 0 58 t9 Soccorro, Snr.' do (Pyr.) Roma, Cab.° da (Pyr.) .Monte-niuro,Cab.de(Pyr.) 81 27 59 66 12 4$ 32 19 30 96 40 208 S2 »» 18 0 0.59 1.88S 0,00 — 0 19 0 7 n 180 0 12 SO .Atalaia ( M." ) RomS, Cab." da (Pyr.) Monte-moro,Cab.de(Pyr.) 102 41 35 SS 20 59 43 58 20 6S 22 241 23 II 40 25 1,69 1.883 0,00 + 1 12 0 14 w 180 0 54 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 152 Resolução completa dos Trianodlos. Niini. dos Triaiig. Pontos An:;ulo3 ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lado» 21 Idem o ; /( 112 20 55 28 51 3 38 47 45 o / // 112 21 1 28 51 9 S8 47 50 7596.96 3963,73 5146,63 3.8806401 3,69 81045 3.7115232 179 59 43 180 0 U ç»g Jdem 66 4 53 34 5 12 79 49 49 G5 4 55 34 5 14 79 49 51 180 0 0 4779,25 S9.S0, 20 5146,12 3,6793630 3,0668970 3,7114802 179 5» 34 23 Idem 108 55 50 32 5 4 38 59 17 108 55 47 32 5 0 38 59 IS 8390.58 4711,31 5Í80,Í7 3,928?S;7 3,6731475 3,7466782 IBU 0 11 180 U U 24 Idem 76 42 51 39 62 46 63 24 49 76 42 42 39 52 37 63 24 41 11431.31 7531,10 10505.71 4,0580960 3,8718585 4.0213465 180 0 2b 180 0 0 25 Idem 88 20 S4 51 18 39 40 20 S6 88 20 38 51 18 43 40 20 39 11431,31 8926,56 7403,46 4,0580560 3,9606841 3.8694350 179 59 49 180 0 0 26 I.Iem 77 ,"6 S4 70 54 0 SI 2Í 56 77 S6 44 70 54 10 SI 29 « 8442,84 8168,57 4514,69 3,9264883 5,9121352 5,6546191 179 59 30 180 0 U 27 Idem 64 43 4S 50 50 13 64 26 35 64 42 54 50 50 23 64 26 43 6670.28 5720,03 6655,58 5,8241442 5,7573984 3,8231726 179 59 36 180 0 0 as jdam 84 47 24 SI 4 54 64 6 +7 84 47 42 31 ô 12 64 7 6 6655. S7 S450. 62 eoia, 61 5,8231722 3,5378975 5,7790652 179 59 6 180 0 0 29 Idem 81 27 40 66 12 36 S2 19 SO 81 27 45 66 13 41 32 19 S4 6670,28 6171,96 5606.82 5,8241442 3.7904235 5,5571241 17!» 5» 4S 180 0 0 30 Mem lOe 40 SS 33 SI IS 43 58 20 10* 40 <4 55 ti 15 45 58 ÍI 6670.28 5768,99 47«,91 5.8241442 5,5750703 5,6764113 179 59 56 IPO n 0 1 i&C MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os llementos para a Num. dcM Triaiig, Pontos Ângulos obs. y r Keduc. ao Centro Si Montemuro,Cab.de(r) r.) Serves. Munte (.F>r.) Soccorro, ijiir.* do (Pyr.) » / II 86 lu 35 48 Í5 5G 44 53 17 £36 43 10 49 SI 10 0, 00 1.78 U, j8 + + 0 0 0 u 0 10 a 173 59 46 Si Funchal, Cab.° ao (Pyr.) Serves, Monte (!*>'•) Soccorro, Snr.' do (P>r.) 77 10 48 42 40 13 60 » 39 115 4 0 228 59 20 U, (JO 1,89 0,80 — 0 0 0 0 SI 12 160 0 40 SS Mõtachiqiie,Cab.de(Pyr.) Serves, Monte (l'}'r-) Soccorro, Snr." do (P)r.) 104 21 35 40 46 51 28 5i 56 »» 110 56 50 224 4 40 0, 00 1,89 0,53 — 0 1 0 0 11 8 180 1 23 S4 Amaral, Serrado (P}r.) Soccorro, Snr.' do (Pjr.) Serves, Monte (Pjf) 68 30 33 52 14 23 59 16 8 176 4* 57 175 54 20 0,80 1,55 — 15 41 o 0 180 1 4 $5 Atal.ua (M.°; Montemuro,Cab.°de(P)'r.) Serves, Monte (Pjr.) 6a 16 11 74 31 48 37 11 23 íV »8 10 SS6 43 10 1,84 0,00 1,78 + 0 0 0 £8 0 8 179 Í9 22 S5 Miinteuiór.SerradeiPyr ) Sei\p<, Monte (Pyr.) Moiitemuro.Cab.°de(Pyr.) 71 1 3 39 20 55 1 69 38 40 104 50 40 69 15 50 n 0,59 1.89 ' 0,00 0 0 0 29 0 0 1 180 0 38 57 ' Sobral,FortegranHe(PjT.) Montemuro,Cab.°de(Pvr.) Serves, Monte (Pyr.) 63 52 S 54 3 32 62 24 50 IS 36 10 236 -i:; 10 1. 15 0,00 1,78 + 0 0 0 8 180 0 25 33 \1õl3ehiilue.Cab.de(P_vr.) Montemór.Serra de(PjT.) Serves. Monte (Pjr.) 93 14 45 45 13 23 41 30 50 17 58 0 l.-íá U 0 65 0 55 1,592 1,501 1,289 + + 0 0 0 66 68 £1 179 58 38 39 Atalaia ( M.") Funchal. Cab.° do (Pyr.) Serves, Monte (Pyr-) 93 37 54 55 24 11 .SO 55 20 314 .SI 41 U 242 59 )0 1,92 0. 0 1.78 + 2 0 0 6 0 16 179 57 25 40 Sobral, Forte prãdeCPvr.) Funchal. Cab.« do CPyr.) Serves, Monte (Pyr.) 78 57 34 44 53 48 56 8 40 25 29 50 261 44 20 2-12 59 10 1 . 2 t .S 0,6 4 1,78 + + 0 0 0 19 7 16 179 59 57 — DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 167 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. SI Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados Idem o ; ;/ 8Ó 10 33 48 5(i G 44 53 25 0 / // 86 lU 32 48 56 4 44 63 24 8168,39 6172,31 5777.63 3,9121S6C 3,7904475 3,7617497 180 0 4 180 0 0 32 33 IJein 77 10 48 42 39 42 CO 9 27 179 59 57 77 10 49 42 39 43 60 9 S8 81C8, 39 i67C, 94 7266,31 3, 9121366 3,7541140 3.8613137 180 0 0 Idem 104 21 36 46 45 40 28 52 48 104 21 35 46 45 38 28 52 47 8168,39 6142,66 4072,37 3,9121366 3.7883493 3,6098476 180 0 4 ISO y 0 Si Idem CS 30 33 52 14 7 59 15 27 68 30 31 52 14 6 69 15 24 8168,39 6939,84 7545,04 3,9121366 3,8413493 3,8776616 ISO 0 7 180 0 0 35 Idem 63 16 39 74 31 48 S7 U 15 68 16 45 74 SI 54 37 U 21 5777,68 5993,99 3759,22 3. 7C17535 3,7777157 3,5750980 179 59 42 ISO 0 0 3G Idem 71 0 3Í 39 20 55 69 38 40 71 0 31 39 20 52 69 38 37 5777,68 3874,07 5728,67 3,7617535 3,5881680 3.7580541 ISO 0 9 180 0 0 37 Idem tíS 32 SO 54 3 32 62 24 42 63 32 15 54 3 18 C2 24 27 5777.68 5224,93 5719,84 3.7617535 3,7180809 3,7573839 180 0 44 180 0 0 33 Idem 93 15 41 45 12 25 41 SO 51 93 16 2 45 12 46 41 SI 12 5728,85 407i. 54 S80S.75 3,7580675 3,6098659 3,5802099 179 58 57 180 0 0 S9 Idem 93 40 0 55 24 11 SO 55 4 93 40 15 55 24 26 30 55 19 72GG,32 5993,99 3741,62 3,8613145 3.7777160 3,5730595 179 59 15 180 0 0 •iO Idem 78 57 53 44 53 50 56 8 84 78 57 51 44 5.'^ 48 56 8 21 7266,32 6225.39 6U7,66 3.8613125 S.7I8II91 S. 7887027 180 0 7 180 0 0 ■i. SBRIb:. T. III. P. II. 40 1(8 MEWORJAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral co^TE^ço tocos os eiimektob tara a Num. doa Triang. Pontos Ângulos obs. y r KetUic. ao Centro 41 Funchal, Cab.° de (Pjr.) Sobral, Forle gràde^l^jr.) liomà, Cab." da (,t'}r.) 70 18 ia' 49 17 5 60 tá C, o 1 n 185 48 191 19 II 45 20 0, 1)0 1,533 i.ya — 0 0 0 0 34 59 IBU 1 Si-1, *i MõtedoBois,allode(P|r.) Komà, Cab.° da (P>r.) Sobral, l'orlegrãde(F)r.3 67 47 1 50 13 57 72 0 i-i 178 as 141 6 £06 66 50 30 SO 0,74 1,9Í 1,239 — 0 0 0 18 45 24 IBU 1 s;o 4* lUòte de Bois, alto de(Pyr.) Sobral, Forte gtàde (tj r) MoLite-juuto (.¥}'■) 119 21 8 £9 44 55 .SO 53 42 48 51 Sl4 34 49 8 25 15 20 0,685 1,493 1,74 + + 0 0 0 13 28 34 9 0 23 179 59 45 44 Mole de Bois,allo de(l'vr.) Marco-granda (P)''-) Roma, Cab." da (l*>r.) 53 25 40 68 45 21 57 -19 4S 279 £6 II 83 15 0 40 0,685 0,00 1,92 + 0 0 0 180 õ 44 45 Cazaliiiho (Py-) Romã, Cab.° da (Pyr.) Marco-grande ('')r.J 91 40 83 85 38 S6 52 41 14 71 55 47 37 II 0 5 0.60 1, 92 0,00 + 0 0 0 25 4 0 180 Ú IS *« Mote de BoÍ5i,altode(Pyr.) Moiila-jiirtn (P>r.) Castelhaiias,alloila5(Pyr.) 7:; 29 23 67 40 24 38 50 57 M 80 2 II 0 0.00 1,74 ú, 00 0 0 0 0 39 0 180 0 44 4T Soccorro, Snr/do (Pyr.) Roma, Cab.° da (Pyr.) Funchal, Cab." do (Pyr.) 66 12 15 75 47 38 38 1 1.1 168 17 208 52 191 26 40 0 0 0, 95 1,883 0,64 — 0 0 0 51 19 13 180 1 6 43 Amaral. Serra do (Pyr.) Paredes Vfilhas (Pyr.) Mojite-jiinlo (!*>'•) 70 10 30 57 54 54 51 57 27 0 0 257 7 151 20 0 50 10 0, 0 1,28 1,98 + 0 0 0 0 14 45 180 0 49 49 Amaral. .Serra do (Pyr.) Monle-junto (Pyr.) 9occorro. Snr.' do (Pyr.) £8 9 53 45 53 0 45 58 59 179 59 5S It «03 17 64 1 30 0 0,00 1,98 0,84 + M 0 0 15 7 50 Castelhanas,altodas(Pyr.) Peniche (Farol) Mnrco-grande (P}'r.) 96 21 5 39 37 1!) 44 1 17 276 43 40 0. (iQ 1,55 0,00 + 0 0 0 0 20 0 179 59 41 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. U9 Resolução completa dos Triângulos. Num. d03 Triang. Pontos Ângulos ao Centro Angules Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 5,S2r.l72J 3, 72lí9j.iS 3, 7807141 41 Idem 0 / // 7U 18 13 49 16 31 60 23 7 0 / // 70 18 Itl 49 16 J4 60 25 IO 6655, 37 6357,39 6147,72 17H óa ól loo V 0 42 Idem 57 46 43 50 13 12 71 59 58 57 46 43 50 13 15 72 0 0 6655,37 6045,82 7481,84 3,8231722 3, 7814552 3, 8740085 179 59 53 180 0 0 43 Idem 119 20 55 29 45 23 30 54 16 119 20 44 29 45 12 30 54 4 10259,^1 5841,23 C04i, 75 4,0111457 3,7665041 3,7813781 180 0 34 180 0 0 44 Idem 53 25 49 68 45 21 57 49 15 53 25 41 68 4.-. 13 57 49 6 6446, 17 7480,96 «793,35 3, 8093019 3,8739574 3,8320842 180 0 25 I8u U 0 45 Idem 91 39 58 35 38 40 52 41 14 91 40 1 35 38 43 52 41 16 6446, 17 3758, 19 5129, 09 3, 8093019 3,5749794 3,7100408 179 59 53 Í80 0 0 45 Idem 73 29 2S 67 39 45 38 50 5' 73 29 21 67 39 43 38 50 56 89--;fi,76 8611, 98 5840,29 a, 9506938 3, 9351030 3,7664347 180 0 5 180 0 0 47 Idem 66 11 24 75 47 19 38 l 0 Kfi 11 30 75 47 25 38 l 5 5357,61 5676,78 3606,73 3,7289711 3,7541017 3,5571141 179 59 43 180 0 ú 48 Mein 70 10 30 57 53 6 51 56 42 70 10 24 57 53 0 51 56 S6 8390,33 7554,17 702£, 90 3. 9237817 i». 8781865 3,8465161 180 0 18 j 180 0 0 49 Idem 83 9 5S 45 58 43 45 57 S 88 10 0 45 5Í 30 45 57 10 10503.95 7544. 55 7553,-6 4,0213527 3,8776331 3,8781632 179 59 47 ISO 0 0 50 Idem 96 21 5 59 37 39 44 1 17 95 21 5 39 37 38 44 l 17 11537.01 7403,6 4 SO«6,80 4, 0620938 3,8694454 5, 9067068 ISO 0 1 i 180 0 0 160 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. «los Triaiig. PoDtoj Ângulos obs. y r Eeduc, ao Centro a t. !>. Servcá, Monie (Pir) Montc-j;orclo ( M.° ) iiobral, Forte grade (P^r.) 0 1 II 75 17 2G 52 55 35 51 47 13 » ' /; 189 23 0 182 7 0 2b9 61 20 1.55 1.87 0,89 + II 6 2 47 16 liiU U 34 5i t. p. Miirco-grande (PyO Mole >le Bois. alto de(P>r.) Castellianas.alto das(Pyr.) 74 32 55 55 57 18 49 29 40 1» » ■* 1» 1* f* n 179 59 53 5S t. p. Koiiià, Cab.° da (P}T.) Soiiivel, alto do (P>r.) Soccorro, Siir.' do (.Yyr.) 7S 29 27 51 46 48 48 44. 7 43 50 30 80 6 25 104 12 10 1, 15 0,57 0,51 + 0 0 0 12 14 9 180 0 22 54 Atalaia (M.°) Komã. Cab.° da (Pyr.) Funchal, Cab." do (Pyr.) 77 18 7 42 56 21 59 47 33 91 46 40 77 41 50 261 24 20 1,69 2,31 0,60 + 1 0 0 19 22 2 180 2 1 55 Alagòa ( M.") Romã, Cab." da (P^r.) Cazalinho (P^r.) 91 48 55 53 17 5 31 57 11 1S8 SO 30 123 21 10 163 35 20 1,79 1,26 0.60 — 1 1 0 29 U 16 180 3 11 5C Alapna (M.°) Funrhal.Cab.MoCPjr.) Soccorro, Snr.' do (Píf-) .«0 57 28 63 !S S9 65 29 35 88 41 20 109 54 20 2,00 0,00 0,58 — 0 »l 0 23 18 180 0 42 57 Sonivcl, alto do (P)r.) Moiiteniuro,Cab.°de(Pjr.) Soccorro, Snr.' do (Pyr.) 101 30 26 45 47 15 32 43 1+ Ilii 10 40 n 94 34 30 0,93 0,00 0,58 + l 0 6 O ISO 0 55 58 ."íobraí. Forte grãde(Pjr. ) .Soccorro, Snr.* do (Pyr.) Monlemiiro,Cab.°de(Pyr.) 1 81 29 15 66 25 7 32 7 5 170 20 0 206 57 45 1,533 0,53 0,00 — 1 0 II 40 3 180 1 27 59 Soccorro, Snr.' do (Pyr.) Soiiivel, alto do (Pjr.) Sobral, Forte gràde(Pyr.) 99 8 34 33 1 13 47 49 15 20? 39 40 122 18 30 70 20 80 0,67 0,596 1,223 + 0 0 0 5 15 28 179 59 2 CO Alagòa (M.") Sonivel, alto do (Pyr.) SocrorTO, Snr.* do (Pyr.) 1 43 35 7 88 23 4 48 2 20 88 41 20 26 26 55 127 20 0 2,00 0,676 0,58 + 0 0 0 0 15 20 1 180 0 31 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Resolução completa do3 Triângulos. 181 Num. do:j Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 51 t. p. Idem 0 / 1/ 75 16 Si 52 55 8 51 47 29 0 / // 75 16 50 52 55 25 51 47 45 6835, 05 5225,81 5147,08 3,8017501 3.7181538 3,?U5607 17« 5a 11 IBU U 0 52 t. p. Idem 7-i 32 55 45 57 18 49 29 40 74 32 57 55 57 20 49 29 43 8611,98 7403,48 6793,67 3, 9351030 3, 8694361 3.8321042 179 59 5á 180 0 U 5S t. p. Idem 79 29 S9 51 4S S4 48 43 58 79 29 35 51 46 30 48 43 35 4514,32 3606,87 3450,97 3,6545923 3,5571502 3,5379412 180 0 11 180 0 0 õi Idem 7? IG 48 42 55 59 59 47 S5 77 16 41 42 55 51 59 47 28 5357,61 3741,08 474Í, 67 3,7289811 3,5729964 3,6763886 180 0 22 180 0 0 55 Idem 91 47 2S 5S 15 54 S4 56 «5 91 47 21 53 15 49 34 56 50 5129,09 4112,44 2939,49 3,7100408 3,6140997 3,4682720 180 0 15 i80 0 0 50 Idem 50 57 5 6S 33 39 65 29 1' 50 57 4 63 33 39 65 29 17 5676,86 6545,26 6651,01 3,7541082 3.8159268 3,8228876 180 0 1 180 0 0 57 Idem 101 29 20 45 47 15 32 43 16 101 29 23 45 47 18 32 43 19 6172, 14 4514,46 3404,66 3,7904358 3,6546063 3,5320733 179 59 51 180 0 0 58 Idem 81 27 S5 66 25 4 32 7 5 81 27 41 66 25 9 32 7 10 6172, 14 5720,15 3318,42 S, 7 904358 3,7574073 3,5209517 179 59 44 180 0 0 59 Idem 99 8 29 33 0 58 47 49 43 99 8 46 33 1 14 47 50 0 6018.61 3318,71 4513,91 3.7790632 3,5209687 3,6545527 179 59 10 180 0 0 60 Idem 43 35 7 88 23 19 48 2 0 4S 34 58 88 23 10 48 l 52 4514,32 6545. 57 4868,62 3,6545928 5. 8159476 3,6874056 180 0 26 180 0 0 2. SERIE. T. III. F. II. 41 íca MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Pontos Ângulos obs. y T Reduc. ao Centro 1 61 Alagua (M.°) Soiiivel, alio (Io (Pyr.) Komã, Cab." da (P>r.) » / // 44 48 47 Sfi Stí 39 98 57 45 148 S82 165 / 57 18 55 5á' 55 50 2,34 0.59 1,09 + 1 0 1 11 48 1 32 ]Í0 3 11 6* Alagòi ( M.°) Soccorro, Snr.'do (Pyr.) Marco-grande (1'yO 59 87 59 5S IS S3 175 25 n 55 0,58 0,00 — 0 n 15 6S MòtedeBois.altodeC?)'!.) Marco-grande (Pyr.) Soccorro, Snr.* do iPyi.) 77 55 58 40 10 38 61 53 52 «01 834 30 t» 39 0 30 0, 6S5 0.00 0,58 — 0 n 0 10 9 líiO 0 2íi C4 Soiiivel, alto do (Pyr.) Pisco ( M.° ) Moiitermiro.Cab.^deCPjr.) 109 18 Si 28 19 31 42 23 55 «19 139 1 25 30 40 0.71 5,08 0,00 + 0 1 » 12 54 180 1 57 65 PieJaJe, alto da (Pyr.) Monlsmór, Cab.°dí(PjT.; Moiltemuro,Cab.°de(l')r.j 62 9 20 70 18 87 47 32 17 50 52 52 42 n 0 10 0,35 1.29 0, 0 + 0 0 0 7 8 0 180 0 4 GG Sonivel, alto do (P>'r.) Mõlemuro,Cab.°de(Pj'rO Atalaia ( M." ) 66 26 58 £7 ,25 55 56 7 18 151 6S 18 22 30 40 0,G85 0,00 1,69 0 0 45 0 180 0 11 67 Airota, Serra de (Pvr.) Atalaia (M.") Mòtemuro,Cab.°de(P^r.) 51 4 20 81 55 20 47 19 57 26 52 41 -14 n 50 20 0,47 i,yo 0, 0 + 0 0 0 18 13 0 17 9 55 37 63 Arranho, Serra (1'yr.j Atalaia (M.") Mõteinuto, Cab.°de(Pj'r.) 81 32 S5 52 3G 23 45 50 37 £44 49 41 52 1» 0 40 0,54 1,97 0,00 — 0 0 1) 11 9 179 59 25 69 Chipre. Reduto de (Vyr.) Soccorro. Snr.' do (P>r.) Romã. Cab.° da (Pjr.) 80 23 52 32 18 26 67 21 50 123 145 175 13 49 57 50 40 50 0,45 0, CO 1,92 — 0 0 3 49 20 9 180 4 a 70 Calefica ( M.° ) Romã. Cab.° da (Pjr.) Soccorro, Snr.' do (Pjr.) 65 36 5S 31 48 45 82 S9 23 112 144 175 8 9 58 45 5 50 í, 16 1,92 0,58 — 3 0 0 13 51 69 1 180 5 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 163 ResoluçSo completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados Cl - Idem o 1 II 44 26 59 36 36 40 98 56 13 0 / // 44 27 2 56 36 42 98 56 IS 3450, 80 2938.79 4867,82 3.5S79198 5,4681688 5,6873341 179 59 6iJ 180 0 0 62 Idem Í9 27 44 53 16 SJ 67 15 43 59 27 44 53 16 33 7531,10 7033.09 6545,02 3. 87685S5 5.6471466 3.8159113 180 0 0 63 Idem 77 55 48 40 10 38 Cl 53 43 77 55 45 40 10 55 61 53 40 7551.10 49C8. 61 6793,21 3,8768585 3,6963347 3,8320749 ISO 0 9 180 0 0 64 IJem 109 18 43 28 17 S7 42 2S 55 109 18 58 28 17 52 42 25 60 6779.58 3405.00 4845,70 3.8312028 S. 5321155 5,6851775 180 0 15 180 0 0 65 Idem 62 9 27 70 18 19 47 32 17 62 9 26 70 18 18 47 32 16 3874,08 4124.99 3232.18 3.5881686 3,6154226 3.5094954 180 0 S 180 0 0 66 Idem 66 26 13 57 25 55 56 7 18 66 26 24 57 26 6 5G 7 30 3759, 11 3456,21 3404, 84 5,5750851 3, 5386002 3,5320971 179 3a átí 180 0 0 67 Idem 51 4 88 81 35 7 47 19 57 61 4 44 81 35 IS 47 20 S 37 59, 11 4779,67 5552,83 3.5750851 3,6794002 5,5505747 179 59 4á 180 0 0 63 Idem 81 52 14 52 36 14 45 50 37 81 32 32 52 36 55 45 50 56 3759. 11 S0I9. 49 2726. 82 5,5750851 5,4799544 5,4356571 179 59 5 180 0 0 69 Idem 80 23 3 52 18 6 G7 18 41 80 23 6 52 18 9 67 18 45 3606,80 1954.91 3576. 13 5,557 1221 5,2911272 3,5282901 179 59 50 180 0 0 70 Idem 65 53 40 51 47 54 82 58 24 65 53 41 31 47 55 82 58 24 5606,80 «087,59 S9Í9, U 5,5571221 5,3196446 5.5942944 179 59 ó8 1 SO 0 0 IC4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os ELEME^TOs para a Num. dos Triang, Tonto» Ângulos vbij. y I Keduc. ao Centro • 71 Engeiílieiro ( M.°) Koniã, Cab.° da (P>r.) Soccorro, Snr.'do (Pyr.) 0 í II 7i s; 5 48 £5 12 59 S4 S5 0 43 127 174 ; 57 32 42 II 55 30 £0 2,08 1,92 0,59 + 0 13 1 28 0 38 ISO 1 52 72 Monfirre, Serra de (Pyr.) Montemor, Serra de(Pyr.3 Môtacliique,Cab.°de( Vyi. ) 88 0 32 41 54 25 ■ ÓO fi 42 S7 90 111 36 19 12 25 23 41 0,755 1,501 1,592 + 0 6 0 46 0 39 180 1 39 75 Aguieira, Cab.°de (P>r.) Mòtachique.Cab.MeCP^r.) Mòteniór, Serra de (P>'r.) 60 45 10 41 11 40 75 4 20 223 67 101 4 1 4 0 1 40 0,796 1,592 1,956 + 0 1 0 9 1 34 180 1 10 74 Mòtachiqne.Cab.°de(Pyr.) Serves, Monte (P^r.) Atalaia ( M.° ) 10» 40 11 35 1 53 41 17 9 110 35 n 56 41 50 50 0, 0 1.89 2,36 + 0 0 0 63 1 27 179 59 13 75 Sobral, Fortegrãdc(Pjr.) Serves, Monte (P)r.) Amaral, Serra do (Pjr.) 85 33 45 45 47 16 48 S9 12 28 139 0 45 23 0 15 0 0 1,49 1,55 0, 0 + 0 24 0 28 0 0 180 0 13 76 Monle-çordo ( M.° ) Amaral, Serra do (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) 104 40 23 45 51 38 29 30 55 1G5 235 41 20 IO IO 2,06 0, 0 1,55 — 2 £1 0 0 0 24 180 S 3 77 .Mõlailiiqne,Cab.°de(Pyr.) Serves, Monte (P)r.) Sobral, Forte grãde(Pyr.) 71 56 50 60 14 48 47 49 11 106 114 32 19 0 0 0, 0 1,29 1,49 — 0 0 0 51 0 34 180 0 49 78 Linho (M.°) Sobral, Forte grãde(P)T.) Serves, Monte (P)r.) 82 38 49 4G 51 2G 50 32 6 177 £86 170 55 18 58 20 0 30 2,06 1,22 1,89 + 1 1 47 0 38 1 19 180 3 21 79 Mõtacbique, Cah.°Je(Pj'r. ) Sobral, Forte gràde(Pyr.) Funchal, Cab." do (P>r.) 98 45 29 31 9 25 50 5 9 159 » 46 1» 30 0,00 1,28 0,00 — 0 £7 1* 180 0 3 80 Aguieira, Cab.° da (Pyr.) Serves. Monte (P.vr.) Mõtachique,Cab.°de(Pyr.) 63 21 9 67 36 28 49 4 30 283 174 50 26 M 0 30 0,80 2,40 0, 0 + 0 27 2 1 0 0 180 2 7 DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. 165 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Anguloi ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 71 Idem 0 / // 7s! a 18 48 2S 44 69 SS 57 0 ,/ ;/ 7i i! 19 48 23 44 59 SS 57 S606, 80 2835, 14 3269, 15 3,5571221 3,4525752 3,5144347 179 5a 59 160 U 0 72 Idem 88 0 38 41 53 39 50 6 3 88 0 32 41 53 32 50 5 56 3803,73 2ó41,4l 2919,81 S, 5802099 3,4050741 3,4653540 180 0 iiO 180 0 U 7S Idem 60 44 9 44 U 49 75 2 46 60 45 14 44 11 54 75 2 S2 S803,73 3039, 15 4211,82 3,5802099 3,4827525 3,6244700 179 59 44 180 0 0 74 Idem 103 40 a 35 l 0 41 18 S6 103 40 15 35 1 4 41 18 41 5994,47 3540, 10 4072,63 3,7777508 3,5490159 3,6098755 179 59 47 180 0 0 75 Idem 85 34 9 45 46 48 48 39 12 85 34 6 45 46 45 43 39 9 6939,84 4988,40 5225,48 3,8413495 3,6979613 3,7181260 180 0 9 180 0 0 76 Idem 104 33 10 45 51 33 29 30 SI 104 38 3 45 51 32 29 30 25 6939,84 5147,19 3532,68 3,8415495 3,7115708 3,5481040 180 0 19 180 0 0 77 Idem ■71 56 50 60 13 57 47 48 37 71 57 2 60 14 9 47 48 49 6225,40 4770,82 4072,23 3,7181195 3,6785929 3,6098323 179 59 24 180 0 0 78 Idein 82 S7 2 46 52 4 50 30 47 82 37 5 46 52 6 50 30 49 5225, 40 3845,29 406<,54 3. 7I81I95 3,5849288 3,6092252 179 59 53 IBO 0 0 79 Idem 98 45 29 31 8 53 50 5 9 98 45 37 31 9 6 50 5 17 6147.64 S2!7,74 4771,09 3,7887084 3,5075515 3,6786178 179 59 S6 180 0 0 80 Idem 63 21 36 67 34 27 49 4 30 6S ei 25 67 S4 16 49 4 19 4072,44 4211.57 . 344^3 8 3,6098547 3,6244440 3,5368591 180 T.) Alcamé, Snr.^ de (Pyr.) Sinaes, Red." (Pyr.) 56 43 1 49 43 30 73 32 0 346 48 185 20 16 17 5 30 10 0,55 1.21 1.23 + + 0 0 1 30 53 3 179 58 31 8i Alverca ( M.° ) Alcamé, Snr.* de (Torre) Sinaes. Red.* (Pyr.) 80 48 5 37 18 25 61 51 0 235 50 149 11 16 17 57 20 10 2,038 1,21 1.225 + 1 0 I 14 52 41 179 57 30 £5 S. .losédas Lezírias (P}'r.) Paredes velhas (Pyr) Monte-goido ( M.") 73 1 20 29 26 53 77 31 38 200 27 61 56 0 40 0, 0 1,28 2,09 + 0 0 0 0 15 21 179 53 51 8S Monte-yordo (M.°) Sin.nes, Forte (Py,) Alcamé, Snr.* de (Torre) 74 44 0 .«9 34 10 45 41 20 179 59 30 G2 45 312 8 185 4 0 45 0 2,087 1,225 1,21 + 0 1 0 11 33 59 87 Reinlrante, Red." (Pvr.) Sinaes. Red." (P>r.) Serves, Monte (Pyr.) GC 38 35 30 37 20 81 40 53 £80 9 85 IS 63 59 30 10 20 0,55 0,86 15.15 + + 1 0 1 4 1 4S 179 56 47 88 MourSo, Cab.° do (Pyr.) Serves, Monte (1 r.) Sinaes, Red.° (Pyr.) 104 44 IO 31 53 13 43 24 IO 128 13 33 18 115 53 20 50 30 0,45 1,78 0, 8C + I 0 0 26 18 16 180 1 35 89 Alramé, Snr.' de (Torre) S..losé das I.ezirias (Pyr.) Monte-gordo ( M." ) 86 11 26 47 32 80 46 15 30 220 45 »» 78 9 0 35 1,21 0, 0 1,94 + 0 0 0 14 0 14 179 59 26 90 Alberto (M.") Alcamé. Snr.* de (Torre) Monte-gcrdo (M.") 85 43 4 47 7 17 47 11 52 62 39 183 8 266 20 38 50 35 1,74 1,31 2,83 + 1 1 0 1 4 2 1 180 2 13 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Í67 ResolucXo completa dos Triângulos. Num. dos Triaiig. 81 Pontos Ar)gulo3 ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados Idem 8t; 20 33 40 46 £0 52 62 49 0 ; II 86 20 39 40 46 26 52 52 55 4072, 44 2665,03 3255,96 3,6098547 5,4257028 3,5124123 179 59 4i 180 0 0 83 Idem 59 58 10 79 57 15 40 -4 35 59 58 10 79 57 15 40 4 35 4072, 44 4631,78 3028,41 3,6098547 3,6657480 S,4al2145 180 0 U 180 0 0 83 Idem 56 43 31 49 4'2 37 73 S3 3 56 43 47 49 42 53 7 3 SS 20 3277-52 2990,35 5759,70 3,5155460 3,4757222 3.5751534 179 áa U ISO L> U 84 Idem 80 49 19 37 17 33 61 52 42 80 49 28 37 17 41 Cl 52 51 3277,52 20ll,64 2928, 14 3,5155460 3,3035507 3.4665923 179 59 34 180 0 0 85 Idem 73 1 20 29 26 38 77 31 59 73 1 21 29 26 39 77 32 0 7712,07 3963,81 7873, 50 3,5981912 3,5981123 3.8961570 179 59 57 180 0 0 8G Idem 74 45 49 59 35 4S 45 40 21 74 4S 52 59 35 45 45 40 C3 3277,52 2930,22 2430,42 3,5155460 3,4669010 3,3856807 17!) 59 53 180 0 0 87 Idem 66 39 39 30 37 19 82 42 35 66 39 48 30 37 23 82 42 44 2767,26 1535,24 2989,47 3,4420503 3,1861826 3,4755936 179 59 SS 180 0 0 88 IJem 104 42 44 31 53 33 43 2S 54 104 42 41 31 53 29 43 23 50 2767, 26 1511. 5J 1965.69 3, 4420503 3, 1794156 3,2935160 180 0 11 180 0 0 99 Idem 86 11 12 47 32 30 46 15 44 86 11 23 47 32 41 46 15 56 3963,77 2950,94 2870,37 3,5981085 3,4670108 3.4579334 17.4 59 26 ISO 0 0 90 Idem 85 43 S 47 6 IS 47 11 54 85 42 0 47 6 IO 47 11 50 2930,45 2152,84 21Í6, 13 3,4669345 5,3330111 3,5336752 180 0 lo 180 0 0 1 \ 1C8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Pontos Ângulos obí. y t Keduc. ao Centro • 91 Castanheira ( M.°) Paredes velhas (Pjt.) Bairro, Serra do (Pyr.) o ; // 6^ 35 50 46 7 31 71 17 18 o / // 67 27 30 S3ti 48 8 3, 15 1,28 0, a 49 9 0 0 liiO 0 39 92 Amaral, Serra do (Pyr.) Sobral, Forte gràdeCPyr.) Monte-gordo ( M." ) .94 30 51 33 45 35 51 44 32 II 232 23 40 218 38 0 0,00 1.284 2,056 — 0 0 0 84 IBU 0 58 93 Amaral, Sertã do (P>r.) Mole de Bois.allo de(P_vr.) Sobral, Forte gràde(Pjr.j 60 7 36 45 41 12 74 11 34 n 122 31 20 173 25 0 0,00 0,685 1,223 + 0 30 0 1 180 0 22 9i Soccorro, Snr." do (P>t.) Sobral, Forte grãdeCPyr.) Mote de Bois,aUo deCPyr.) 91 27 36 55 15 20 33 16 56 298 50 0 118 9 45 178 36 50 0,59 1,223 0,740 + 0 40 1 2 0 17 • 179 59 52 95 t p. AIrotn, Serra de (Pyr.) Ataluia (M") Mòlachique.Cab.MeíPyr.) 62 29 25 54 36 SS 62 55 51 161 8 50 53 44 20 II 0,47 1,90 0, 0 + 0 30 0 18 0 0 179 59 49 96 Sobral, Forte gtàde(ryr.) SocTorro, Snr.' do (Pyr.) Mòtachique,Cab.°de(Pyr.) 07 12 36 50 24 31 32 24 39 1G5 34 50 206 57 45 II 1,149 0, 53 0,00 — 1 23 0 2 180 1 46 97 Atalaia (M.") Soccorro, Snr.* do (P}r.) Sonivel, alto do (P>r.) 95 19 35 49 39 32 35 2 46 122 JO 0 254 47 50 69 51 10 1,69 0,71 0,76 + + 2 47 0 28 0 15 180 1 53 98 Fnjjenheiro (M-°) Mote de Bois, allodeCPjr.) Marco-grande (Pyr.) 96 58 32 43 19 59 39 41 20 222 42 42 236 6 0 104 0 20 2,08 0,6 9 1.388 + 1 0 2 0 6 0 5 179 59 õl 99 Engenheiro ( M.°) Cazalinho (Py-) Romã, Cab." da (Pyr.) 64 53 8 85 14 11 79 54 17 117 0 0 128 2J 10 47 37 5 2, 15 0,60 1,92 + 2 4 0 11 0 39 180 1 36 100 Engenheiro (M.°) Marco-grande (Pyr) Cazalinho (P>r) 41 49 49 81 46 ]4 56 26 14 181 53 8 143 41 40 71 55 0 2,16 1.39 0,60 — 1 S 1 SI 0 49 1 180 2 17 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 16» Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triaiig. Pontos Anguloi ao CeDtro Ângulos Correctos Ladoa em Braças Logar. dos Lados 91 Idem 0 / // 62 35 1 46 7 22 71 17 18 0 / // 62 55 8 46 7 28 71 17 24 5580,57 4531,64 6954, SS 3,7456782 3,6562553 3,7748340 179 59 41 lau 0 0 92 Idem 94 30 õl 83 45 35 51 43 58 94 30 43 33 45 27 51 45 50 6335,05 8531, 19 4989,15 3, 8017498 5,5479218 5,6980266 180 0 24 180 0 0 93 Idem 60 7 36 45 41 42 74 11 34 60 7 19 45 41 25 74 11 16 6045,89 4988,95 6708,13 3,7814172 5,6980089 3,8266014 180 0 52 180 0 0 Si Idem 91 28 16 55 14 18 33 16 39 91 28 81 55 14 34 33 16 55 6045.29 4968,31 3318,51 3,7814172 5,6962085 5,5209452 179 59 13 180 0 0 95 t. p. Idem 62 28 55 54 36 51 62 53 51 62 29 3 54 36 59 62 53 58 8540, 10 8254,84 3553,87 3,5490155 3,5124631 8,5506408 179 59 57 180 0 0 9fi Idem 97 11 13 50 24 29 S'2 24 3 9 97 U 6 50 24 28 32 24 32 6142,56 4770,81 3518,21 3,7883493 3,6785915 3.5209037 180 0 21 180 0 0 97 Idem 95 16 48 49 40 0 55 S 1 95 16 52 49 40 3 35 5 5 4514.32 8455, 94 2603,68 5, 6545923 3.5385665 3,4155869 179 59 49 180 0 0 98 Idem 96 58 30 45 20 5 59 41 15 96 58 34 45 20 8 39 41 18 6793,41 4696,88 4870, 70 3, 8320878 3,6718098 8,6405514 179 59 50 IBO 0 0 99 Idem 64 51 4 55 14 0 79 54 56 64 51 4 35 14 0 79 54 66 5129,09 3268,88 6578, Í8 3.7100408 3,5143994 8,7465812 180 0 0 180 0 0 100 Idem 41 48 46 81 44 43 56 26 25 41 48 48 81 44 45 56 26 27 3758. 19 6578,57 4697.37 5,5749794 5,7465228 5,6718545 179 59 54 180 0 0 2. SERIE. T. III. P. I(. 48 170 IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL T^roA Geral contendo todos os elementos tara a Num. lios Trtan^. Tontos Ângulos obs. y r Eeduc. ao Centro 101 L p. Engenlieiro ( M.°) Soccorro, Snr." do (P} r.) Mole de Bois.alto de(Pjr.) 0 / /; 84 16 S£ 61 4 S! 34 35 59 318 19 45 284 30 0 201 30 0 2, 10 0.85 0,69 + 3 + 0 — 0 II 16 51 17 179 56 52 102 Mote de Bois.allo de(P)r.) Amaral, Serra do (Pyr.) Moiite-juiito (Pyr-) 73 39 51 47 53 55 58 27 20 203 17 30 0. 0 0, 0 1,98 0 0 — 0 0 0 48 laO 1 6 103 Chipre, Red." (P>T.) Funchal. Cab.° do (Pyr.) Atalaia CM-°3 67 10 20 54 58 41 57 51 30 46 10 50 266 13 0 91 46 40 0,63 0,60 1,69 + 0 + 0 — 0 7 15 40 180 0 31 104 t. p. Atalaia (M.°) Soccorro, Snr.' do (Fyr.) Chipre. Ued." (P>r.) 68 12 S 66 7 4S 45 44 15 149 38 10 190 6 47 205 37 42 1,69 0,84 0,45 — 2 — 0 — 0 15 38 15 180 4 1 105 Plsro (M.°) Funchal. Cab.°do (Pyr.; Alagòa ( M.") 81 9 35 ' 46 54 25 51 59 IS 79 34 10 99 49 30 5,08 0,00 3,00 — 2 f» — 0 24 32 180 3 13 lOG Pisco (M.°) Sonivel, alto do (Pyr.) Alagòa (M.°) 59 51 34 60 48 35 59 21 15 79 34 10 328 45 25 92 26 0 5,08 0,57 3,00 — 1 + 0 — 1 3 25 7 180 1 24 107 Cartaxos, Cab.° dos (Pyr.) Piedade, alto da (Pyr.) Mõtemuro,Cab.°de(Pyr.) 62 S3 li 51 47 56 65 .^8 4 311 19 40 £31 52 10 9> 0, 95 0,72 0,00 + 0 — 0 51 7 179 59 13 108 Cartaxos, Cab.°dcs(Pyr.) Môlen-.uro.Cab "deiPyr,) Sonivel, alto do (Pyr.) 62 34 20 45 13 3 72 12 44 248 45 20 216 19 45 0,90 0,00 0, 676 + 0 II — 0 25 25 180 0 7 109 Cartaxos, Ca b. "dos ( Pyr.) Sonivel, alto do (Pyr.) Pisco ( M.° ) 111 18 50 37 6 56 31 36 21 £19 56 30 289 58 0 139 25 40 0.71 0.69 5,08 + 0 + 0 — 1 4 33 29 180 1 7 110 Sobreira (Py-) Roma, Cab." da (Pyr.) Alagòa (M.°) 60 41 48 54 59 14 64 22 4? l.U 24 IO 209 54 20 87 54 50 1,36 1,00 2,00 — 0 — 1 S7 39 11 180 3 44 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, Resolução completa dos Trianoulos, 171 Num. dos Trianj Pontos Ângulos ao Centro Angules Correctos Lados en\ Braças Logar. dos Lados 101 t. p. IJem 0 / ;/ 8i ly Síj 61 5 2S Si S5 48 0 / ;/ 84 19 24 615 8 34 35 28 4968,46 4X70, 54 2834,68 5,6962218 ■ S, 6405349 3,4524880 ISO 0 -ti 18U 0 0 1 103 Idem 7S sy 51 47 5S 55 58 26 32 73 89 45 47 53 49 68 26 26 7553, 97 5840,42 6707,57 3, 8781753 3,7664442 3,8266647 103 ISO 0 18 180 0 0 Idem 67 10 27 54 58 55 57 50 50 67 10 23 54 58 52 57 50 45 3741, 35 332*, 39 3436,65 3,6730283 3,5217Ií:0 3,5361359 Í8U 0 13 180 U U 104 t. p. Idem 68 9 48 66 7 5 45 44 0 68 9 30 66 6 47 45 43 4S 3375, 13 3324,69 2603,63 3,5282904 3,5217623 3,4155797 lao 0 53 180 0 0 105 106 Idem 81 7 11 46 54 25 51 58 41 81 7 5 46 54 20 51 58 35 6651,01 4915,70 5302, 97 3, 8228876 3,6915857 3,7245192 180 0 17 180 0 0 Idem 59 50 25 60 49 0 59 20 8 59 50 34 60 49 9 59 20 17 4868,22 4915,71 4843.12 3,6873702 3,6915864 3,6851248 179 59 33 ISO 0 U 107 Idem 62 S4 4 51 47 49 65 38 4 62 34 5 51 47 50 65 38 5 4124,99 3652, 18 4233.62 3,6154226 3,5625524 3,6267123 179 59 57 180 0 0 108 idem 62 34 45 45 13 3 72 12 19 62 34 42 45 13 1 72 12 17 3404.79 2722, 54 3652, 34 3,5320891 3,4349748 3,5625591 . 180 0 7 180 0 0 109 Idem 111 18 54 37 6 29 31 34 52 111 18 49 37 6 84 SI S4 47 4843,43 3136,57 2722,64 !. 6851530 ',4964551 9,4349909 18U 0 15 18U 0 U 110 Idem 60 40 11 Í4 58 35 64 21 SI 60 40 6 54 58 30 64 21 25 2939,14 ; 2760,81 ; 3039,51 < 1,4682203 .4410371 .4827747 1 L ISO 0 17 180 0 0 172 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dO!< Triang. Pontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro i 110 Sobreira Rom3. Cab.° da A lagoa (Pyr.) (M.°) o / /; 60 41 48 ôi £9 14 64 22 42 0 / 134 24 209 54 87 54 II )u 20 50 1.36 1,09 2,00 — 1 37 0 39 1 U 180 S 44 111 Rocheira Romã, Cab." da Alagòa (Pyr.) 72 SI 3 70 10 34 37 17 48 318 24 53 10 IJO 19 ô5 35 30 2, 13 1,26 4,58 + 3 42 0 38 2 55 179 59 SIS 112 Manganclia Romã, Cab.° da Alagòa (Pyr.) (Pjr.) 109 27 31 38 56 34 31 34 1 288 40 84 24 87 54 20 36 50 0,99 1,26 2,00 + + 2 56 1 25 0 43 179 58 6 11$ Seixosa, alto da Alagòa Romã, Cab.° da (Pyr.) (M.°) (Pyr.) 79 10 34 64 21 4 36 35 0 146 49 66 0 123 £1 20 0 10 0,92 4,58 1,26 — 1 55 3 59 0 41 180 6 38 lU Rocheira Chipre, Red.° de Romã, Cab.° da (M,°) (Pyr.) (Pyr.) 73 7 69 65 53 42 40 57 42 60 25 218 15 243 19 0 20 40 2,01 0,61 1,92 + 0 31 0 4 0 25 179 59 23 115 Godel. Monte Romã, Cab.° da Chipre, Red.° de (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 42 49 S 70 1 12 67 13 21 17 43 173 18 123 13 30 30 50 0,66 1. 92 0,45 + 0 £9 3 18 0 46 180 3 36 lis Pancas Roma, Cab." da Chipre, Red." de (Pyr.) (Pyr.) 66 33 43 44 36 42 68 51 42 230 1 198 43 123 13 40 0 50 3,26 1,92 0,45 + 0 42 1 57 0 55 180 2 7 117 Traquinas (M.°) Soccorro, Snr.'do (P>r.) Catefica ( M." ) 63 37 51 63 53 33 52 30 6 262 27 194 34 112 8 10 41 45 2,44 0,58 2.16 + 1 27 0 40 2 21 ISO 1 30 118 Traquinas Soccorro, Snr.* d Engenheiro (M.°) y (Pyr.) (M.°) 99 14 49 40 48 9 S9 59 54 135 16 24» 41 42 36 55 50 7 1.89 0,85 2, 10 + + 5 18 0 25 2 6 180 2 52 11» Godel. Monte Engenheiro Romã. Cab." da (Pyr.) (M.°) (Pyr.) 81 0 48 53 15 1 45 45 58 233 40 61 22 127 32 10 55 30 0,64 2, 10 1,92 + 0 1 0 40 1 19 180 I 47 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. J73 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triaiig. Pontos Anguloj ao Centro 1 Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos. Lados 110 Idem «0 40 n 54 58 35 61- 21 51 0 / // 60 4U 6 64 58 30 64 21 25 2939, 14 2760,81 3039, 31 3,4682203 3,4410371 3,4827747 1»U 0 17 ISO 0 u 111 Idem 72 34 45 70 P 5S 87 U 53 72 34 54 70 10 4 37 15 2 2939,14 «897,69 1864,56 3, 4682!:03 3,4620527 3,2705780 179 59 34 180 0 0 112 IJem 109 30 27 38 55 9 31 34 44 109 30 21 38 55 2 31 .".4 37 2939, 14 1958,77 1632,77 3,4682203 3,2919852 3,2129248 180 0 20 180 U 0 lis Idem 79 8 39 64 17 5 36 34 19 180 0 3 79 8 38 64 17 4 36 34 18 2939, 14 2696,30 1783.13 3, 4682203 3,4307682 3,2511839 180 0 0 lli idem 73 8 30 65 53 38 40 57 17 73 8 42 65 53 49 40 57 29 1954,89 1864,55 1338,97 3,2911259 3,2705746 3, 1267700 179 39 25 180 0 0 115 IJem 42 49 32 69 57 54 67 12 S5 42 49 32 67 57 53 67 12 35 1954,89 2701, 79 2651,31 3,2911239 3, 43!6513 3,4234603 180 0 1 180 0 0 IIC idem 66 34 25 44 34 45 68 51 3 66 34 20 44 34 41 68 50 59 1954,89 1495,38 1987,02 3,2911239 3, 1747515 3,2982013 180 0 13 180 0 0 117 Idem 63 39 18 63 52 50 52 27 45 63 39 21 63 52 52 52 27 47 2087,59 2091,64 1847,32 S, 3196446 3,320*860 3,2665181 179 59 53 leo 0 0 118 Idem 99 9 31 40 48 34 40 2 0 99 9 29 40 48 33 40 1 53 2834,86 1876,62 1846,99 3,4525316 3,2733764 3,2664665 ISU 0 5 180 0 0 119 Idem 81 0 49 53 14 21 45 44 39 81 0 52 53 14 25 45 44 43 3269,01 2S5I.51 2370, fiO 3,5144162 3,4234940 S, S748403 179 59 54 180 0 0 2. SERIE. T. IlL F. li. 4i 174 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triaug. Pontas Ângulos ob:j. J r Eeduc. ao Centro • 1 Itú Atalaia (M.») Sobral, Forte grade (P>r.) Soccorro, Snr.' do (P>r.) D / II 73 67 2* 50 35 45 47 28 33 £17 50 £u 70 40 45 206 57 45 1,63 1.47 0,53 — 0 — 0 — 0 1/ 34 26 ISO 1 42 1 Montija, Cab.° (Pyr.) 181 1 Soccorro, Snr.*do (Pyr.) Sobral, Fone giãde(I'}T.) 66 33 4S 34 24 25 73 1 5i 247 4 30 154 36 0 126 42 10 1.91 0,47 0,83 + 1 — 0 — 1 37 16 £3 180 0 1 12í Juroinello, Picodo(Pyr.) Sobral. Forte gràde( P.vr.) Soccorro, Snr.' do (Pyr.; 53 26 41 53 40 0 72 53 58 286 48 SO 36 53 35 206 57 45 0,60 1,30 0. ÕS 0 — 0 — 0 0 28 18 180 0 33 1 Pancas C M.°) 1£S Atalaia (M.") j Soccorro, Snr,' do (Pjr.) 65 27 2 41 37 23 75 0 5 70 16 50 176 13 0 77 53 10 3,26 1,63 0,58 — 2 — 1 — 0 35 30 17 180 4 30 Patameira ( M.° ) \l* Soccorro, Snr.* do (P>'r.; 1 Atalaia ( JI."3 ! 30 40 27 55 43 43 3S 32 24 221 40 50 SOO 36 10 217 50 20 2,07 0,53 1,69 — 1 — 0 — 1 28 14 11 ISO 2 34 ; S.Mamcle.Cali/defPvr.) 145 ] Soccorro, Snr. ' r.) 1 86 57 6 50 !3 l 42 45 54 107 56 0 33 21 30 203 37 42 0,42 0,58 0.45 — 0 — 0 — 0 41 31 22 180 2 1 ; .luroniello. Pico do(Pyr.) 12S ' Soccorro. Snr." do (P)r.) Chipre. Ked." de (P}r.) 69 43 i 49 40 57 6T 36 S7 £17 5 40 100 54 10 203 37 42 0.60 0,58 0,45 — 0 — 0 — 0 5 14 27 ISO 0 37 1 Sobra), Foitegrãde(Pyr.; Ií7 At.ilai» (M.°) Alrota, Serra de (P>t.) 86 53 45 47 3 1 46 3 12 85 4 30 254 U 30 77 46 40 1,30 1,32 0,47 — 1 + 0 + 0 28 54 4 179 53 58 llá GallegB, Povoa da (M."} Aliou, Serra de (Pyr.) Atalaia (M°) 77 5Í 29 31 18 11 70 48 20 38 34 50 46 23 0 52 44 20 2,29 0,47 1,50 — 0 + 0 + 1 33 6 25 173 53 0 IC» Alrot», Serra de (Pyr.) Sobral. Forte grade (Pvr.) Môlachique,Cab.''deCPyr. 108 32 6 40 18 30 > SI 10 33 15 18 50 85 4 30 t* 0,47 1,30 0. 0 + 0 — 0 0 2S 67 0 1 180 1 9 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17& Resolução completa dos Triângulos. Num, dos Tria»3. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados eui Braças Logar. dos Lados 120 Idem o 1 II 7y 5Õ 46 50 35 11 49 28 7 o / ;; 79 56 44 50 35 10 49 28 6 3318,46 260Í, 76 2561,52 3,5209366 3,4156014 8,4084985 liiO 0 4 180 0 0 121 Idem 66 35 20 34 24 9 79 0 30 66 35 21 34 24 9 79 0 SO 3318,46 2048, 13 3549,80 3,5209366 3,3102954 3,55U!Í044 179 59 59 180 0 0 ]2S Idem 53 26 41 53 39 32 72 63 40 53 26 43 53 39 35 72 5S 42 3318,46 3327,65 3948,37 3,5209366 3,5221371 3,5964173 179 59 ÕS 180 0 0 123 Idem 63 24 27 41 35 53 74 59 43 6S 24 24 41 35 50 74 59 46 2603, 6.J 1933,07 2812,47 3,4155893 3.2862477 3.4490875 lao 0 8 180 0 0 124 Idem 90 38 59 55 49 29 33 31 13 SO 39 6 55 49 35 33 SI 19 2603,69 2154,27 1487, S9 3,4155893 3,3333011 3,1577581 179 59 41 180 0 0 125 Idem 86 56 25 50 18 30 42 45 S2 86 56 16 50 18 21 42 45 23 3375,13 2600,75 2294,59 3,5282901 3,4150993 3,3607054 180 0 27 Í80 0 0 12S Idem C9 42 58 42 40 43 67 36 10 69 43 1 42 40 46 67 36 13 3375,13 2439,24 3326.83 3,5282901 3,3872542 3,5220310 179 59 51 180 0 0 127 Idem 86 52 17 47 3 55 46 3 Ifi 86 52 28 47 4 6 46 S 26 3553. 10 2605, 34 2562, 16 3,5506074 3,4158638 3,4086064 179 59 28 180 0 0 ICS Idem 77 51 56 31 18 17 70 49 45 77 51 57 31 18 17 70 49 46 3555, 10 1888,34 3432,76 5,5506074 3,2760803 3,5356432 179 59 58 180 U U 119 Idem 108 32 29 40 17 33 31 10 33 108 32 17 40 17 21 s; 10 22 4770,91 3253,93 2604, 67 3,6786012 3.5124025 5,4157527 180 0 S5 1 180 0 0 175 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo todos os elementos 1'ara a Nnm. do< Trianç. 1*011(09 Ângulos oL>>. y r Reduc. ao Centro 1 IJO Juromello, Pico do (I>yr.) Mõtacliiqiie,Cab.Mo(F)r.) Sobral, forte gràde^P^r.) 0 / // 81 31 18 54 55 43 43 31 14 S4U 15 53 £2 II 20 20 0,60 0, 0 1,30 + + 0 0 0 43 0 £2 179 58 15 ISl Canas,altodeV.'de(Pyr.) Mòtachique,Cab.'de(P>rO Al rota. Serra da (i^jr.) 83 4 16 45 7 50 52 47 11 ** 68 4 20 0, 0 0, 0 0,47 + 0 0 0 0 0 8 179 5» 17 152 Gallega, Povoada (Pyr.) Mõtacliique,Cab.*de(P>r.) Alrota, Serra de (P>r.) 68 56 40 7 9 52 42 31 10 56 89 2J 1* 15 18 5 50 1, 80 0, 0 0,47 + 0 0 0 32 0 13 180 0 18 135 Picotinlios (PyO Alrola, Serra de (Pyr.) Mòtacliique,Cab.'deCP>r.) ■ 104 52 20 34 3G 38 40 30 15 179 59 13 231 51 340 41 tt 30 0 0,69 0,47 0, 0 + + 0 0 0 53 23 0 134 Juroinello, Picodo(Pjr.) Sonivel. alto do (Pyr.) Mòtemuro.Cab.^de (Vy i.) 84 3 11 57 37 58 38 19 40 92 50 44 26 40 50 0, 60 1,08 0,00 — 0 0 M 40 10 i80 0 49 133 Si. 'Maria, Fone de( Pyr.) AtaLiia (M.-) Chipre, Red.* de (Pyr.) 92 32 46 44 24 £6 4$ 4 48 14á 15 105 13 50 1-í' 0 40 30 0,47 1, 69 0,61 + 1 1 0 0 35 25 180 2 0 135 Monfirre, Serra de (Pyr.) Mõlacluque,Cab.'de( Pyr.) Funchal, Cab." do (Pyr.) 82 30 SO 45 55 12 51 .",S 15 553 20 » n 0 0,79 0,00 0,00 + 1 n n 25 179 53 67 137 Mõlemuro,Cab.'de(Pyr.) Montirte, Serra de (Pyr.) Mòlachique.Cab.'de(Pyr.) m 56 44 S8 44 11 29 18 0 S80 7 0 0,00 0,83 0,00 + it 1 It £1 179 58 55 ISS Salemas, alto das (Pyr.) Monfirre, Serra de (Pyr.) Montemor, Serra de (Pyr.) 70 17 0 64 14 52 45 29 30 79 35 108 43 30 20 0, 0 0,79 0,78 — 5 0 0 0 40 27 180 1 22 139 Fanhòes, alto de (Pyr.) Aguieira, Cab.° da (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) 70 41 4 51 19 32 58 0 21 193 46 229 43 50 50 0, 0 0,50 1,78 — 0 0 0 0 19 41 180 0 57 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 177 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang, Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. áoi Lados k ISO Idem 0 ; ;/ 81 32 1 54 55 43 4S 31 36 0 / // 81 32 14 54 55 50 43 31 50 4770, 91 2947,85 3322,09 3,6786012 3,5963602 3,5214120 179 59 20 180 0 0 131 Idcra 82 4, 16 45 7 50 52 47 19 179 59 25 82 4 28 45 8 2 52 47 30 ISO 0 0 3254,08 2S28, 57 2616.68 3,5124282 3, 3670940 3,4177506 132 Idem 68 56 8 79 52 42 31 11 9 68 56 9 79 52 42 31 11 9 3254, 08 3432,82 1805,67 3,5124282 3,5356513 3,2566385 179 59 59 180 0 0 133 Idem 104 52 53 34 37 1 40 30 15 104 52 50 S4 36 58 40 30 12 3254,08 1912,71 2186,84 3,5124282 3,2816486 3,8398168 IBO 0 9 180 0 0 134 Idem 84 2 31 57 37 48 38 19 40 84 2 31 57 37 49 38 19 40 3404,79 2891,34 2122, 98 3,5320904 3,4610995 3,3269462 179 59 59 180 0 0 133 Idem 92 31 46 44 22 51 43 5 13 92 31 49 44 22 55 43 5 16 3334,54 2327,57 2273,27 3,5217315 3, 3669044 3,3566508 179 59 50 180 0 0 136 Idem 82 31 55 45 55 lí 51 SS 15 82 31 47 45 55 5 51 33 8 3217,74 2331,24 2541.63 3, 5075515 3,3675867 3,4051122 180 0 22 180 0 0 1S7 Idem 111 56 44 38 45 32 29 18 0 111 56 39 38 45 «6 29 17 55 2541.52 1715, 33 1340.87 3,4050935 3.2343465 3,1275865 lao 0 16 180 0 0 138 Idem 70 17 0 64 14 12 i-, 29 3 70 16 55 64 14 7 45 28 58 2919,81 2793,33 2211,62 3,4655540 3.4461218 3,3447100 180 0 15 180 0 0 139 Idem 70 41 4 51 19 IS 57 5!) 40 70 41 5 51 19 14 57 59 41 3442,38 2847.59 3093,25 3,5368591 S. 4544783 3,4904148 179 59 57 1 80 0 0 2. SERIE. T. IH. r. II. 45 17t MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Nuin. rios Triaog. Pontos Ângulos oks. 3 r Iteduc. ao Centro ■ UO Fanhões, alio de (Pjr.) Serves, Monte (l'}r.) Alrota, Serra da (P>r.) 0 / íl 55 38 12 62 28 33 61 54 27 229 19 10 168 89 0 0, 0 1.78 0,46 — 0 0 0 // 0 30 33 IBO 1 12 Hl Picotinlios (PyO Serves, Monte (P)r-) Alrota, Serra de (Pjr.) 75 36 20 52 38 27 61 43 30 336 43 50 239 9 20 288 59 £0 0.69 1,78 0,47 + + + 1 0 0 18 18 20 179 ÕB 17 148 Mourão, Cab.* doCPjr.) Alrota, Serra de (Pyt.) Serves, Monte (Pjt.) 89 17 22 47 32 38 45 11 51 232 57 40 241 26 30 163 35 20 0,45 0, 47 1,89 + + 0 0 o 7 12 U 1»0 1 45 I4S Linho CM.") Amaral, Serra do (Pyr.) Sobral, Forte gràdeCPyr.) 86 49 50 54 29 0 38 41 17 220 47 45 n 247 36 40 1,99 0, 0 1,22 — 0 0 0 38 0 13 180 0 7 144 Mourão, alto do (Pyr.) Lmlió (M.°) Sobral, Forte grSde(P>r.) 82 28 50 68 13 32 29 17 8 318 20 0 192 20 37 30 39 0 0,57 2,06 1, 30 + + 0 0 0 59 58 27 179 59 30 145 Mosqueiro Perra do(Pvr.) Arêas, Cab.' das (Pyr.) Serves, Monte (P^r.) 79 45 2 37 40 3 3 62 39 21 90 20 20 149 35 30 162 8 30 0,80 0,46 2,40 — 1 3 17 22 56 ISO 4 56 US Aguieira, Red.° (Pyr.) Serves, Monte (P>r.) Reintrante, Red." (Pyr.) i 93 6 42 55 44 11 31 55 6 223 17 20 91 18 30 £80 9 30 0,48 15,15 0,55 + 0 45 0 30 20 6 180 45 59 147 Salvaçào,allo daS.'daf Pjt.) Reintrante, Red.° (P>r.; Serves, Monte (P>t. ) 50 45 15 77 25 44 f>i 17 43 £27 27 10 202 43 46 147 2 40 0,84 0,55 15,05 — 0 0 27 44 45 IS ISO 28 43 148 Mir. d«J.B.d'Ar.'(Verl.) Reinlranle, Red.° (Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) 51 25 33 46 S 16 83 20 40 87 21 30 234 6 14 146 41 0 1,67 0,56 15,15 — 2 0 46 7 26 54 180 49 29 149 Calhandriz,Serrada(Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) Reintrante, Red.° (Pyr.) 46 52 30 79 57 15 53 10 15 180 37 20 66 40 0 1, 19 15.15 — 1 9 1» 46 44 ^^^^ 180 0 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 179 Resolução completa 2os Triângulos, Ncim. dos, Triaiig. Pontos Ângulos ao Centro Angules Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 140 Idem 0 / // 55 38 12 62 28 3 61 53 54 0 i/ II 55 38 9 62 28 0 6! 65 51 2665,03 2852,86 2847,89 S,42570;8 3,4568006 3,4545242 180 0 9 1»U 0 0 141 Idem 75 37 38 52 38 45 61 43 50 75 3' 35 52 38 60 51 43 õí 2666.03 2186, 85 2159,98 5,4257028 3,3398197 3,3344372 180 0 13 18U U 0 142 Idem 89 17 29 47 32 44 43 9 40 86 17 «1 47 32 46 43 9 43 2665,03 1966,47 1823,19 3,4257028 3,2936869 3,2608320 179 5S 53 180 0 0 14S Idem 86 49 18 54 29 0 38 41 4 86 49 27 54 29 14 38 41 19 4988,85 4067,07 3123,25 3,6979987 8, 6092831 3,4946070 179 59 16 180 0 0 144 Idem 82 29 49 68 12 34 29 17 35 82 29 49 68 12 35 29 17 36 4066,80 S808, 83 2006, 99 3,6092528 3,5807920 3.5025456 179 59 58 180 0 0 l-iS IJeni 79 4S 45 37 40 11 62 35 25 7 9 43 58 37 40 24 62 3.5 38 3028,41 1880, 96 2732,27 3,4812145 3, 3743791 3,4365238 179 59 21 180 0 0 146 Idem 93 6 lí 54 58 51 31 55 18 93 6 7 34 68 46 31 55 7 1535,24 1259,05 812,86 3, 1861826 3, 1000544 "* 3,9100199 180 0 15 180 0 0 147 Idem 50 44 31 77 24 59 51 50 SI 50 44 51 77 24 69 51 50 30 15.".5, 24 1935,14 1559,10 3. 186 i 826 3,2867135 3, 1928665 180 0 1 180 0 0 148 Idem 5i 23 26 46 8 50 82 33 48 51 23 £5 46 C 49 88 33 46 1535,24 141-1,42 1948, 19 5, 1861826 3,1505785 3,2896520 líJO 0 4 180 0 0 149 Idem 46 50 44 7» 47 31 53 21 45 45 50 44 79 47 31 53 SI 45 1535,14 S07I.I9 1Í88,71 5, 1861826 5,5162808 3,8275554 1«0 0 0 180 0 0 lOP MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. l^jntos Anpnlos obs. y r I c piluc, ao ciilro 1 150 Gregoria ( M." ) Serves. Monte (P>r.) Mourão, Cab.° do (P>t.) 0 ; ii 83 25 43 õ'l 39 2 38 5 52 0 117 154 £32 57 8 57 // 0 40 40 1, 95 1, 89 0,45 — C 20 3 50 U 22 IBO 10 37 151 Calhandriz,Serrada(PjT.) Mourão, Cab.° de (r>r.) Serves, Monte (P}r.) 86 11 15 59 0 SI 34 48 0 227 173 33 £9 18 50 50 50 1, 19 0, 45 1,78 + 0 51 0 4G 1 39 179 õa 46 152 Calhandriz, Serra da(P>T.) Sinaes, Red." dos (P}r.) Mourão, Cab.° do {¥yi.) 86 13 56 48 0 0 45 43 28 313 111 128 41 17 13 5 10 20 0, 19 0, 86 0,45 ^- .1 3 1 51 0 40 179 57 24 15$ Cbâdavinha,Ked.°(l'yr.) Mourão, Cab." do (P)t.) Sinaes, Red." dos (I'>r.) 81 4 9 67 17 0 31 40 50 60 153 5t; 17 30 10 0, 0 0,45 0,86 — 0 0 0 53 1 5 180 1 59 15-1 155 Calhandiiz,Serrada(Pyr.) Alverca ( M-° ) Sinaes, Forte dos (Vyi.) 112 23 3G 29 54 25 37 42 10 40 205 73 55 56 35 20 32 0 1. 185 2,038 0,855 + 1 5 0 35 1 8 180 0 11 Alberto (M.°) Sinaes, Forte dos (Pyr.) Alverca (M.«) 86 58 40 59 7 30 33 55 1 232 19 235 35 0 50 50 40 57 2, 14 1, 23 2,04 + 0 52 0 30 1 10 180 1 11 15S Alberto (M.°) Alverca (M.°) Alcainé, Snr.' de (Torre) S7 18 10 46 53 15 35 52 40 135 269 149 17 40 11 40 12 20 2. 135 2,038 1,21 + 5 47 2 25 0 54 ISO 4 5 157 Adarse (.M.°d'a{;oa} Alcanié, Snr.'de (Torre) Alberto (M.°) 82 5 42 S4 11 46 64 7 22 102 148 148 48 57 22 20 4 41 7,44 1,31 1.74 21 2 9 1 18 4 5 18U 24 50 158 Casa da Comp.* (Vert.) Alberto ( M.° ) Alcamé, Snr.* de (Torre) 55 46 1 65 39 6 68 39 50 138 83 185 23 43 8 0 35 50 1, 70 1.74 1,31 — 2 17 1 13 1 33 180 4 57 159 Linho (M.") Monte gordo ( M.°) Amaral, Serra do (Pyr.) 79 35 7 60 25 53 40 I 55 94 209 26 46 55 50 0, 96 2,06 0, 0 0 54 0 29 0 0 180 2 55 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3 Resolução completa dos Triângulos- 181 Num. doa Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos; Lados 150 Idem o / /; 89 19 2S 52 S5 12 .S8 5 SO lo / /; 89 19 21 52 55 10 38 5 29 19CG, 08 1561.70 1212, 99 3,2936012 3,1935933 3,0838588 180 0 5 180 0 0 151 Idem 86 10 24 58 59 45 34 49 39 86 10 «8 58 59 49 34 49 43 1966,08 1688, 98 1125,39 3,2936012 3,2276217 3,0413001 179 59 48 180 0 0 152 Idem 8fi 18 59 47 58 9 45 42 48 86 19 1 47 38 10 45 42 49 1511,53 1125,06 1084,28 3, 1794156 3,0511783 3,0351408 179 69 56 180 U 0 15S Idem 81 4 9 67 16 7 31 39 45 81 4 9 67 16 7 31 39 44 1511,55 1411,23 803, 15 3, 1794156 3, 1495977 3,9047983 180 0 1 180 0 0 15 1 Idem 112 22 SI 29 53 50 37 43 18 1]2 22 38 29 53 57 37 43 25 201 1,64 1084,42 1331,06 3, 3035507 3,0351945 3, 1241981 179 59 39 180 0 0 105 Idem 86 57 48 59 8 20 33 63 51 86 57 49 59 8 20 33 53 51 2011,64 1729,25 1123,49 3,3035507 3, 2378572 3,0505684 179 59 59 180 0 0 15G Idem ^7 12 23 46 55 40 35 51 46 97 12 27 46 95 44 35 51 49 2928, 14 2156,06 1729, 14 3,4665923 3,5336618 3,2378298 179 59 49 180 0 0 157 Idem 81 44 13 34 10 23 64 3 17 81 44 54 34 11 8 64 3 58 2156, 13 1224,15 1959,29 3.3336752 3.0878344 3,2920990 179 57 58 180 0 0 158 Idem 55 43 44 65 37 53 58 S8 !7 55 43 46 65 37 55 58 38 19 2156, 13 2376.66 Í227.92 S, 3336752 3,3759686 3,3478992 i;;i jj 54 180 0 0 159 Idem 79 34 13 GO 25 24 40 1 55 79 33 42 60 24 53 40 1 85 3531,94 3123. 14 «309,63 3,5480133 3,4945912 3,8635415 180 1 32 180 0 0 ■L. SEHÍI2. T. lU. P. II. ■le líns MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. Triaiig. Pontos Anpnlos o Is. y r Eeduc. ao Centro • 160 Canlozas ( M." ) Monte gordo (Pyr.) Amaral, Serra do (P>t.) 0 / ií 109 28 IS 36 47 8 33 46 12 o ' 67 40 233 35 n II 25 0 1,80 2,0G ** + 2 0 0 II 24 44 0 IBU 1 33 161 Castanheira (M.") Amaral. Serra do (Pyr.) Monte gordo ( M." ) 103 57 0 22 3 14 43 48 13 281 35 270 21 0 £0 3.15 2,0G + 7 0 0 20 0 37 179 53 27 ICí Linho (M.-) Sinacs, Forte dos (Pyr.) Monte gordo { M.' ) 76 45 18 67 39 45 35 35 30 6G 51 244 29 104 26 40 0 30 2,06 0,86 2,087 + + 0 0 0 4 56 52 1»0 0 33 165 Castanheira ( M.° ) S.José das Lezírias (Pyr.) Paredes vellias (,f)'0 94 46 53 48 55 0 36 21 8 130 3 ft 200 27 20 0 S, 15 1,282 — 5 0 0 1 0 25 180 3 l 164 165 Casal novo (M.') Sobral , Forte grâUeC Pyr. ) Linho ( M.°) 82 22 25 45 37 34 51 57 15 25 49 21 41 2G0 34 50 15 9 3,56 1,49 2,06 + + 1 0 0 47 35 4 179 57 14 Codesseira (M.°) Piedade, alto da (Pyr.) Caitaxos, Cab."dos(Pyr.) GG 25 39 44 52 14 68 44 49 24G 21 187 0 165 29 20 0 40 3, 15 0. 7Í 0,71 + 1 0 0 12 23 45 ISO 2 42 \S6 Monfirre, Serra de (Pyr.) Cartaxos, Cab.° dos(Pyr.) Piedade, alto da (Pyr.) 82 4 21 41 12 8 5í 44 0 115 24 .132 40 231 52 10 25 0 0. 83 0,95 0,72 + 0 0 0 41 14 ^2 I8U 0 29 167 Codesseira (M.") Cartaxos, Cab.° dos(Pyr.) Pisco (M.*) 60 32 12 54 48 38 64 46 22 185 49 165 7 203 21 10 53 50 3, 15 0,71 4, 57 — 2 0 3 40 42 21 lau 7 12 168 Cas.ns velhas r M.° ) Pisco ( M." ) Cartaxos, Cab.° dos(Pyr.) 81 30 25 50 29 25 48 6 40 158 68 21S 18 219 56 30 50 30 1,96 2,42 0,71 — 3 0 0 28 34 SO 130 6 30 IC!) Feteira, alto da (Pyr.) Mnrifirre. Serra de (Pyr.) Funchal. Cab.° do (Pyr.) 58 10 6 76 17 30 45 33 25 160 4 7$ 19 0 30 n, 83 0, 60 — 0 1 0 0 18 10 1 I8IJ 1 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 183 ResoluçXo completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Ladosi 160 Idem o / ;/ 109 25 44 SB 47 52 33 46 12 0 / ;/ 109 25 51 36 47 65 33 46 14 3531,94 2243, 42 2081,77 3,5480133 3,3509113 3,5184535 179 59 63 180 0 0 161 Idem 104 4 20 32 8 14 43 47 36 104 4 16 S2 8 11 43 47 S3 3531,94 1936,88 2519,88 3,5480133 3,2871037 3,4013606 180 0 10 180 0 0 162 Idem 76 45 22 67 40 41 35 34 38 76 45 8 67 40 28 S5 34 24 2430, 42 2309,70 1452,54 3,3856807 3,3635553 3, 1621269 180 0 41 180 0 0 IfiS Idem 94 43 52 48 55 0 SG 20 45 94 44 1 48 55 8 S6 20 51 7873,30 5956,05 4682,33 3,8961570 3.7748855 3,6704619 179 59 35 180 0 0 164 Idem 82 24 12 45 38 9 51 57 11 82 24 22 45 38 18 51 57 20 4066,31 2932,89 3230,68 3, 6092005 3,4672962 3,5092949 179 59 32 180 0 0 165 Idem GG 26 61 44 51 51 68 44 4 66 25 55 44 50 56 G8 43 9 4233,62 3257,44 4303, 95 3,6267123 3,5128758 3,6338678 180 2 46 ISO 0 U 166 Idem 82 $ 40 41 12 22 56 43 38 82 S 47 41 12 29 66 43 44 42SS,27 2815,83 3573,60 3,6266761 3,4496069 3,5531064 179 69 40 180 0 0 167 Idem GO 29 32 64 47 56 64 45 1 60 29 22 34 47 47 64 48 51 3136,57 2944, 99 3258.84 5,4964551 3,4690834 3,5130624 180 U ^9 180 0 0 168 Idem 81 «6 57 50 28 51 48 6 10 81 26 18 50 «8 11 48 5 31 3136,57 2446,46 2360,60 5, 4764551 3.3885588 3,3750220 180 1 58 IBO 0 0 169 Idem 1 58 IO 6 76 IS lí 45 33 15 58 10 15 76 16 21 45 35 24 2531.24 8665,47 1958,95 3,3675867 5,4257757 3,2920235 17 9 59 33 ( ISO 0 n 184 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo tocos os elementos para a Num. (los Triang. l'onlo3 Anpnlos obs. y r I! edite. ao Centro 1 170 Montemuio, Cab.°Je(I'yr.) Funchal. Cab.Mo (l>>r.) Moiifirre, Serra de (l'>r.) 0 ; // 101 69 33 54 14 22 43 4G 59 0 / » 836 19 11 30 n )i 0,83 — 0 0 0 0 1 5 ISO 0 54 iri Monteniuro,Cab.Me( \'\ r. ) Monfirre, Serra de(l')r.) Salemas, altos das (!'>'•) 80 42 55 62 31 31 36 45 16 17 4 50 0.79 + 0 0 0 37 0 0 179 69 42 172 FiS.'".allodoV.de(l')r.) Monfirre, Serra de (l')r.) Mõtemuro,Cab.°deCl')r.) 45 0 4 69 20 1 65 40 41 210 4Í) » 0 n 0.83 n — 0 0 1 15 0 0 180 0 46 17S Musgo.Pen.do poço do(Pyr.) Monfirre, Serrada (Pyr.) Mõtemuro,Cab.°de(I'jr.) 57 43 5 89 45 30 32 23 23 287 20 0 0.79 n + 0 0 3 39 0 0 179 56 58 174 fig.",altodoV.de(Pyr.) Soiiivel, alto do (Pyr.) Cartaxos, Cab.° dos (Pvr.) 67 4 39 40 61 48 72 2 63 if 192 40 345 25 42 30 11 0.76 0,82 + 0 0 0 34 1 29 179 69 20 175 Funchal, Cab.Mo (l'}r.) Sonivel, alto do (i'>r.) Cartaxos, Cab.° dos(P>T.) eO 0 31 55 48 l.-i 44 11 21 t* 2S2 44 £48 45 25 20 0, 68 0,95 + 0 1 0 9 0 12 180 0 5 17G Casas velhas (M.") Cartaxos, Cab." dos (Pyr.) Sonivel, alto do (Pvr.) 63 23 24 63 14 4 5.Í 25 13 95 S5 185 31 233 32 6 40 30 1,96 0,95 0,76 — 1 29 0 59 0 0 18U 2 41 177 Sonivel, alto do (P)r.) Jiiromello, Pico do (Pyr.) Chipre. Red." de (?yi.) 80 SS 51 40 11 10 59 IO -iS 78 2 176 54 72 tí 0 40 0 0,68 0,60 0,61 + 1 2 0 S4 0 10 180 1 44 178 St." Maria. Forte de (Pyr.) S.Mamede,Cab.°de(Pyr.) Chipre, Red." de (Pjr.) 74 25 6 59 31 55 46 S SO 14 3 IJ 48 23 47 15 0 50 30 0, 47 0.42 0.61 + 0 55 0 2 0 19 180 0 31 179 Pancas C^'-") Chipre, Red." de (Pyr.) S.Mamede,Cab.°de(Pyr.) 90 39 53 54 17 42 35 6 12 216 49 192 5 107 56 20 4C 0 3. 89 0,45 0,42 — 3 18 0 20 0 7 180 3 47 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. MoS Resolução completa dos Trianoulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dós Lados 170 Idem o / // 101 59 SS S4 U 22 45 45 54 o '/ // 101 59 37 54 14 25 43 45 58 2351.24 1240,98 1648,54 5,3675867 5, 1274216 5,2170899 179 59 49 180 0 0 171 Idem 80 42 55 62 S2 8 36 45 16 80 42 49 62 52 1 36 45 10 2211,62 1. 188, 39 1340.95 3,5447100 S,£S850I0 3, 1274046 180 0 19 180 0 0 172 Idem 45 0 4 69 18 46 65 40 41 45 0 14 69 18 55 65 40 51 1340, 95 1773,99 1727,97 5, 1274062 5,2489532 3.2375367 179 03 31 180 U 0 17S Idem 57 48 5 89 49 9 S2 23 25 57 47 53 89 48 56 32 25 11 1340,93 1584,69 848,80 3, 127^062 3. 1999437 5,9286078 180 0 37 180 0 0 174 Idem 67 4 39 40 51 14 72 4 23 67 4 34 40 51 9 72 4 17 2722, 59 1933,59 2812,51 3, 4349825 5,2863652 5,4490936 180 0 15 180 0 0 17S Idem 80 0 SI 55 48 22 44 11 9 80 0 31 55 48 21 44 11 8 2722,59 2286,64 1926,82 3,4349823 3,3591972 5,2848423 180 0 2 180 0 0 176 Idem 63 21 55 63 15 5 53 Í5 4 63 21 55 63 13 4 53 25 3 2752,59 2719,08 2445.79 5,4349825 5,43*4219 3,3884192 180 0 4 180 0 0 177 Idem 80 38 49 40 10 36 59 IO ÍS 80 58 43 41 10 50 59 10 47 2459, 24 1594.82 2122,99 5,5872542 5.2027121 3,5269499 180 0 18 180 0 0 178 Idem 74 !4 11 59 SI 53 46 3 49 74 24 13 59 31 55 46 5 52 2600,75 2327,51 1944,45 5,4150995 5,5668550 3,2887974 179 59 53 IBO U 0 179 Idem 90 56 55 54 17 22 35 6 5 90 56 54 54 17 21 55 6 5 2600.75 2111,86 1495,59 5,4150993 5.5246656 3, 1748107 180 0 2 1 180 0 0 l. SERIE. T. 111. P. II. 47 18« MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TiiBOA Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triaug. Pontos Anpulos obs. 1 r Keduc. ao Centro ■ 180 Sonivel, alio do (Pyr.) St/Mana.Foile de (l'>r.) Chipre. iíed.° de (P;t.) 0 1 n 99 30 .S» 42 31 50 37 57 40 23 89 / 4 It 15 // 7 2? 0,76 » 0,63 + + 0 0 0 II 53 0 9 ISO 0 3 181 Miirgeira (M.°) Chipre, Red.* de (Pyr.) Roelieira ( W.° ) 89 25 ÍA, 34 6 36 5S 27 £0 180 133 » 5 33 £0 0 » 0.6S 2,0l — 0 0 5 0 54 20 180 0 0 18£ Carr.*,CasaldoV.de(Pyr.) Roclieira ( M.° ) Alagôa ( M." ) 107 1 34 46 8 63 2Í 46 0 321 259 167 15 44 37 20 SO 20 0,76 2,12 4,58 + + 2 s 3 3i 13 3 179 56 27 18S Mangaiiiha (Pyr-) A lagoa (M.°) Sobreira (Pyr.) 103 35 54 32 60 49 43 35 42 338 161 134 40 66 24 iO 0 10 0.63 4,68 1,36 + 1 3 1 37 57 6 180 3 25 184 Carr.*.CasaldoV.de(P>r.) M.Tii,;,'anuha (Pyr.) Alagòa (M.°) 63 1 8 84 33 44 32 S8 45 321 210 161 ;5 33 56 20 50 0 0,76 0,49 4,58 + 1 0 4 39 3 17 ISO 3 35 1S5 Carrasq.'. alto da (Pyr.) Manuancha (Pyr.) Alagòa (M.°) 74 15 17 54 25 58 71 31 41 222 260 161 16 41 56 0 20 0 0,70 0.49 4,58 + + 0 0 13 13 5 30 180 12 56 I8« Monte bom (Pyr.) Manganclia (Pyr.) Alapòa (M.") 121 7 0 SS 19 4 •5 49 41 146 .18 161 14 57 66 40 0 0 2,23 0,63 4.58 11 0 4 7 33 11 lao 15 45 187 Picanccira, altcda(P)r.) Al.ngòa ( M.°) Mangarcha (Pyr.) 96 5 11 35 39 24 50 21 46 62 88 44 16 16 + I 5 0 6 40 22 30 40 4 0,55 4,58 0, 63 lao 6 21 18a Manpaiicha (Pyr-) Rochcira ( M.° ) Romà,Cab.°da (Pyr.) 87 41 12 60 56 17 31 14 5 44 329 284 38 57 17 40 40 SO 0,49 2,63 1,92 + + 0 7 0 34 9 S6 179 51 34 189 Braceal, Casal do (Pyr.) Romã. Cab.° da (Pyr.) Seixosa, alio da ''1'yr.) 90 18 19 41 30 )6 48 12 50 353 118 196 39 26 22 30 0 30 0.53 1,26 0,94 + 1 I 1 20 21 18 180 1 25 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 187 Resolução completa dos Triângulos. Niiiii. dos Triai)?, Ponto» Anguloa ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Legar. dos Lados 180 181 Idem Idem o I II 99 31 26 42 SI 50 37 57 49 10 / II 99 SI 4 43 SI 29 37 57 27 2827, 44 1595,09 1451, 54 180 1 i lao o o 89 31 48 34 5 43 56 22 $0 89 S! 48 34 5 42 56 22 30 1338, i>7 750,60 1114,97 180 O 0 180 O 0 3,3668785 3,2027862 3,1618277 3, 1267700 3,8754119 3,0472Ci6 182 idem 107 4 24 46 12 S£ 26 43 14 2897,69 2188,08 1562,99 3, 4620527 3,3400641 S, 13449U 179 59 ISO O O 18S Idem 103 37 31 33 46 53 43 S5 36 lOS 37 31 32 46 52 43 35 37 2760,81 1558,08 1958.82 3,4410371 S, 1869779 3,2919934 179 59 59 180 U O 184 Idem Uã Idem 6S 2 47 84 33 41 S2 24 26 Í8Õ O 54 63 2 29 84 33 25 32 24 8 180 O O 1958,79 2187,68 1177,60 3, 2919879 3, 3399842 3,0709983 74 15 33 34 26 3 71 18 II 179 59 49 74 15 39 34 26 6 71 18 15 1958,79 1150, 78 1927,71 3,2919879 3,0609945 3,2850413 180 O O 186 Idem 120 65 5S 33 18 SI 25 45 30 179 59 64 120 55 55 35 18 33 25 45 32 1958,79 1254,03 993,40 3,2919879 3,0983090 3,9966875 1 80 O O 187 Idem 96 4 5 33 53 44 50 22 8 96 4 6 XS 3$ 45 50 22 9 1358,79 1089,01 1517, 10 179 59 57 180 O O 3,2919879 3,0370327 3, 1810150 188 189 Idem Idem 87 41 46 61 S 26 31 14 4! 179 jj 53 90 19 39 41 28 55 43 1 1 32 180 O 6 87 41 48 61 S 29 31 14 43 180 O O 90 19 S7 41 28 5S 48 11 30 180 O O 1864, 56 1C3S.08 967,93 3, 2705764 3,2129903 3, 9853460 2696,30 1785,99 2009, 80 3,4307682 3,2518804 S, S0S1525 ISS IVIEMORIAS DA ACADEMIA REAL , Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. tl(M Triang. Vuntos Ângulos obs. y r Rediic. ao Centro 1 190 Picanceira. alio da (Vyr.) Romã.Cab.°da (P>r.) Seixosa, alto da (P^r.) 0 / ;; 117 S9 S 34 29 5 27 54 2 208 14 40 125 27 5 146 49 £0 0,52 I,2G 0,92 — 0 15 1 56 0 28 180 2 10 191 Galleg..altodoV.de(P>r.) Seixosa. alto da (F^r.) líomà, Cab.° da (I'>r.) 71 S4 15 59 15 44 69 7 32 234 51 0 107 83 40 31 12 30 0,82 0,92 1,92 + + 0 26 0 30 2 20 179 57 31 19Í Braceal, Casal do (Pyr.) Maiij;aliclla ('')''•) Kori)ã,Cab.°da (Vyi.) 54 17 15 91 40 5 34 1 16 53 68 5 312 57 0 84 24 40 0,53 0,49 1,26 + + 0 48 1 49 0 45 179 58 38 19S Picanceira, alio da (Pyr.) Mangancha ('')'■) lioiHi.Cab.' da (Pyr.) 79 43 3 59 10 10 41 2 21 342 56 30 132 37 50 84 £4 40 0.55 0,6S 1.26 + 1 56 1 44 0 10 180 0 34 194 Ur.iceal. Casal do (Pyr.) Seixnsa, alio da (P>t.) Alagòa (M.') 74 20 8 30 57 27 74 39 6 249 19 20 244 12 50 66 0 0 0,53 0,94 4,58 + + 1 11 0 10 2 25 179 06 41 194 Picanreira. alio. la (P>r.) Sei.xiisa, alio da (l'vr.) Alagòa (.\i.°) 66 28 15 51 15 29 62 20 25 141 46 20 224 17 0 85 21 0 0,52 0, 94 3,36 + 1 13 0 30 2 23 180 4 9 196 Atalaia, Cab.Ma (Pvr.) Alagòa (iVi.») Seixosa, alto da (Pjr.) 69 46 0 48 28 40 61 42 55 198 3 40 36 .'52 20 275 32 50 0,73 3.36 0,94 + + 0 57 2 19 0 56 179 57 41 197 Tari-j'>, Serra do (Pyr. } Cliipre, Ked,° da (Pyr.) Pancas ( Pyr,) 66 14 8 65 27 51 47 2Í 45 98 27 10 125 S7 55 230 1 40 0,73 0,45 W — 1 6 1 16 1 41 180 4 42 198 Adão, Monte (M.°) Pancas (M.") Chipre. Red.' de (Pyr.) 59 16 30 84 28 5.1 36 26 36 266 13 0 145 32 50 líi 5 46 5,56 S,i6 0,45 + 0 31 11 53 0 £7 180 11 59 199 Pancas (M.") S.Mamíde,Cah.°de(Pyr.) Soccorro, Snr * do (Pyr.) 69 5 19 51 50 4S 59 12 40 180 8 41 147 44 0 143 2 IO 93 21 30 5, 89 0,42 0,58 — 7 30 0 34 0 «4 D.\S SCIENCIAS DE LISBOA. 189 Resolução complet.\. dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontoa Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. doti Lados 190 IJenn o / íí 117 38 50 34 27 9 27 53 34 117 S8 59 34 27 18 27 53 43 £696, 30 1722, 12 1 424, 1 1 3.4307682 3,2360632 3.1535450 179 59 33 180 0 0 191 Jduin 71 34 41 39 15 14 69 9 52 71 34 45 39 15 18 69 9 57 2696,30 1798.29 2656,09 3, 4307682 3,2548.392 S, 4242435 179 59 47 180 0 0 192 Idem 54 18 S 91 4,1 54 34 0 31 64 17 54 91 41 45 34 0 21 1632, 89 2009, 90 1124,59 3,2129070 3,3031715 3,0509926 180 0 28 180 0 0 193 Idem 79 49 59 59 8 26 41 2 11 79 49 47 59 8 14 41 1 59 1632,89 1424,05 1089,09 3,2129570 3, 1535240 3,0370661 180 0 36 180 0 0 194 Idem 74 21 19 30 57 17 74 41 SI 74 21 17 30 57 15 74 4! 28 1783, 13 952,44 1786,04 3,2511839 2,9788409 3,2518899 180 0 7 180 0 0 195 Idem 66 27 2 51 14 59 62 18 2 66 27 1 51 14 58 62 13 1 1783, 13 1516,97 1722,21 3,£5I1839 3, 1809771 3,2360877 180 0 3 180 0 0 196 Idem 69 45 9 48 30 59 61 43 51 69 45 9 48 31 0 61 43 51 1783, 13 1423,81 1673,90 3.251 18S9 3,1534534 3,2237295 179 59 59 180 0 0 197 Idem 66 13 e £6 26 35 47 21 8 66 12 49 66 26 23 47 20 49 1495,49 1498.08 1201,99 3, 174T836 3,1755341 3,0799012 180 0 39 180 0 0 193 Idem Í9 17 1 84 17 0 Sfi 26 9 69 16 57 84 16 57 36 26 G 1495.49 1730,90 103S, 14 3, I7478S6 3,2382726 3,0141595 180 0 10 180 0 0 199 Idem 68 57 49 51 50 a 59 12 15 68 57 44 51 50 4 59 12 12 2294,59 1932,91 2:11,79 3,3607054 3.2862125 3. S2465I6 180 0 13 160 0 0 ' •i. SERIE. T. III. P. II. 48 I9í 3IEIVI0RIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral co^'TE^^o tocos os elementos tara a Nam. Triang. l'onto3 1 Ângulos cb,-. y r 1 c cdiic. ao entro • 200 I'ero iie^TO (.M.°) Sixcorro, tíiir/Jo (P^r.) ti.Mamede,Cab.°Je(Pvr.) o / // S5 41 -ka ss ia -19 51 li 1-i 146 25 60 2 194 53 li 30 41 0 1,79 0, 58 0, 42 — 5 43 0 i; 0 53 180 U 5S •.201 Traquinai ( M." ) Paiicis ( Al." ) Soccorro, Snr.* do (l'>r.) 7j 19 10 65 38 SS 42 10 0 88 6 82 7 200 29 30 0 50 1,88 3,8 9 0,84 — 1 54 6 .S 0 52 ISO 7 43 ÍOÍ Un.\.ir,i, Keil." da (P>r.) Soccorro, Snr.' do (fyr.) l-aiicas (M.°} 7-t 5S 51 65 1 50 40 2 iS 1-15 l!l 136 47 110 19 10 40 10 0,40 0,85 8,26 — 1 7 2 7 2 23 liiO j; 57 203 >s. Bento, Casal de (Aiv.) Traquinas (M-°) Cntelica (M.°J 87 4i 8 58 51 44 S.S .SI 45 84 26 129 £6 164 38 20 22 51 0,43 1,78 2, 16 — 0 S9 4 31 2 14 180 7 S8 ÍOi Kii-ciihi-iro ( M." ) Traiimnas (M°) Catclica (M.°J 81 57 15 35 32 11 G2 4i 58 110 12 152 45 164 S8 30 55 51 2, 13 1,78 2.16 — C 26 1 55 5 24 l!JO 13 24 20.-. Archcim, Red." (l'>r.) F.n,£;inlii'iro ( M.° ) (iolo!, Monte (Vyr.) 70 24 34 36 29 35 7.S 5 41 234 59 1.14 21 314 40 32 10 ÕS 0,56 S, 13 0,64 + + 0 24 1 41 0 2 179 59 5» iOC, Patameira (M.°; Alalai,^ (M-*) !!;ol)ral,Forlegrâde(Pjr.) 78 14 4-1. 4G 25 4 55 24 8 113 26 251 2à 65 45 0 50 15 2, 07 1.69 0,46 + 4 26 0 3.'; 0 9 180 S 56 Q07 JLn.\:ira, Hed.Ma (Pyr.} l'alatneira (.\I.°) t^oitorro, Snr.'do (Pjr.) + 0 13 1 4 0 58 61 57 25 52 1 1 57 G.) 50 4.3 220 17 260 8 200 36 40 40 10 0,40 2,07 0,53 180 0 10 208 Kuxara. Red." da (Pyr.) Go.lel, Monte (Pvr.) Chipre, Red." de (Pyr.) C7 12 .SQ 77 41 SS S.Í 5 16 118 2.1 Suo 5 190 27 40 10 11 0.40 0.66 0, 15 + 0 30 1 15 0 17 179 59 9 209 Pedragal ( M." ) Pa tanoeira ( M.° ) Atalaia ( M." ) 89 20 49 53 4S 5S 37 3 18 180 8~ o" 1 9.; 0 167 56 251 22 40 10 50 1,."2 2,07 1,69 — 3 57 3 21 0 37 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 101 Resolução completa. ti03 Triângulos. Num. doj Triang, Pontos Anguloi Centro Ângulos Correctos Lados em Brjças Logar. (los Lados 200 Idem 0 / // 95 36 6 33 18 43 51 5 21 0 / ;/ 95 SG 2 33 18 40 51 5 18 2294, 59 1266, 20 1794, 00 3,3607054 8, 1025021 3,2538225 180 0 10 180 0 0 201 Idem 72 17 IG 65 3i 30 42 9 8 72 !7 88 C5 82 52 42 9 30 1932, b9 1847, 11 13G1,90 3, £862297 3, 2664937 3,1341460 179 58 54 180 0 0 20 2 Idem 74 57 44 64 59 43 39 59 53 74 58 37 65 0 Sli 40 0 47 1939,99 1814,03 1286,82 3, 28G2297 3, 2586438 3, 1095182 179 57 20 180 0 0 203 Idem 87 43 29 58 47 13 33 29 32 87 43 89 58 47 8 33 29 27 2091,64 17 9Í), 25 1155,08 8,3204860 3,2529137 S,0G2G1S4 180 0 14 180 0 0 •01 Idem 81 50 49 35 30 16 «2 38 34 81 50 56 35 30 £3 G2 88 41 2091, G4 1227,21 1876,69 S, 8204860 3,0889176 3,2733939 179 59 39 l8u 0 0 ?05 Idem 70 24 58 86 27 54 73 5 4G 70 25 25 Sfi 28 22 7 3 6 13 2370,50 1495,57 2407,33 H,374Ê40a 3, 17-S8077 3,3815347 179 58 38 180 0 0 20C Idem 78 10 18 46 25 37 65 84 17 78 lU 14 46 25 33 55 24 13 8564,84 1896,28 2154,69 3, 4085520 3,2779028 3,3333655 180 0 12 180 0 0 207 Idem 61 67 12 5a li 1 C5 49 50 61 57 11 52 13 0 65 49 49 1437, 99 1287,74 1486,51 3. 1577581 3,1098229 3,1721677 IBO 0 3 IbO 0 0 208 Idem 67 12 0 77 42 48 85 4 69 C7 12 4 77 42 63 35 5 8 2701,79 28GS, 65 1684,66 3,4316513 8,4569J04 3,2264823 179 59 47 180 0 0 209 Idem 89 16 52 53 40 SS S7 2 41 89 16 50 63 40 80 37 e 40 2154,48 1733,90 1298,01 8, 8333324 3,2395287 8, 1132768 1 su u 5 130 0 0 192 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo todos os elementos para a Num. (los Triaiig. Tontos Anpiilos oí)S. y r líeduc. «o Centro 1 1 Passarinho (M°) o / II 8U 10 5-i 41° 57 // 10 1, 98 + 0 11 7 210 Gallega. Povoa da (M.°) 43 *i S2 83 14 40 2.53 0 3:5 1 Alrota, Seira da (!*>'•) 47 7 12 46 30 10 0,47 + 0 20 180 0 45 Bilureiro ( M.° ) 103 32 12 120 19 50 3,33 , 14 5 9 £11 Sonivel, alto do (Vyr.) 2G 16 58 135 52 40 0.83 0 46 Jurouiello, Pico do (l'jr.) .^0 ST 42 176 50 40 0,60 2 7 180 1() 52 Bitureiro (M") 89 43 50 310 44 30 2,78 + 8 50 SH St.*iMaria, Forlede (1'^r.) 57 37 61 178 10 0 0,47 0 33 Atalaia (M."; 32 30 33 105 13 40 1,C9 0 30 179 52 14 Gallega, Povoada (M.°) 7G 2.) 19 322 9 30 2 29 + 5 18 SIS Atalaia , (M.") 49 37 12 55 36 20 1,69 — 0 4 St.*Maria.I'orle de (,V}T.) 53 52 42 179 53 13 234 48 10 0,47 0 16 St 'Mana, Fone de (Pvr.) 77 21) 50 100 43 20 0,4 7 — 1 3 2U Biliireiro ( M.''J £7 24 36 40 28 20 2,78 + 0 33 t p. Sonivel, alto do (Pyr.) 45 10 5 1S3 49 5 0,69 0 59 180 1 31 Can.TS. altoda\'. dffPjT.) 82 41 43 „ 0, 0 0 0 £15 Atalaia (M") 53 52 32 70 0 0 1.90 — 1 47 Gallega, Povoa da (M.°) 43 4.5 17 38 34 50 2,29 + 2 30 179 59 32 Monlemuro CPvr.) 58 53 8 „ )l 0 0 tis Monlacliique (P)'-) 66 40 39 H 11 0 0 Gallega, Povoa da (M.") 54 29 3 158 20 50 1,80 3 0 160 £ ÓU Rolia, alto da fPyr.) 56 16 56 91 45 40 0,69 0 26 217 Picolinlios (PyO G4 47 59 271 55 30 0,60 + 0 38 Alrota, Serra da (P>r.) 1 58 54 80 340 14 0 0, 47 + 0 41 17 9 59 25 Muf.'adoiiro,Cab.°do(ryr.) 66 5 47 58 37 20 0,66 + 0 44 Í18 Picotinhos (P>'r) 83 37 32 SOU 18 20 0,54 + 1 39 Alrota, Serra da (l'yt.) 1 30 li 53 220 23 10 0,46 0 10 179 58 12 Arranho. Serra de (Pyr.) 79 5 39 68 41 20 0,54 — 0 23 219 Picotinhos (Py) 52 19 J8 28 í 24 20 0,69 + 0 57 Alrota, Serra da (Pyr.) 48 33 51 S40 41 0 0,47 + 0 42 179 .18 .'X DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. 193 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontoa 210 Ml 21! £1S SU 215 Idem Idem Idem Idem Idem Ideoi Anguloí ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Legar. dos; Lados o / li 43 41 14 47 7 23 179 5á iá 103 17 13 26 16 12 50 25 35 179 59 O lo / // 89 11 a 43 41 22 47 7 SO 180 O O 103 !7 53 26 16 32 50 52 55 180 O O 89 52 40 57 37 13 32 30 S 179 59 56 76 30 S7 49 37 8 53 52 26 180 0 11 77 25 47 57 25 9 45 9 6 180 O 2 82 41 43 53 30 45 43 47 47 180 U 15 89 52 42 57 37 14 32 30 4 180 O O 76 30 33 49 S7 4 53 52 23 180 O O 77 25 47 57 25 8 45 9 5 J80 O O 82 41 38 53 30 40 43 47 42 180 O O S432, 7D 2371, 44 2515, 94 2122, 99 965,69 1681,60 2273,27 1919,81 1221,47 2273, 27 1780,78 1888,25 1681,00 1451,77 1221,49 1888,29 1530,56 1317, 55 3,5556473 3,3750116 3,4007003 3, 3269480 2, 9848403 3, S25722S 3, 3566508 3,2832618 3,0868815 3, 3566508 S, Í506090 3,2760595 3, 2257222 3, 1618960 3, 0868886 3,2760687 3, 1848502 3, 1197656 S16 Idem 58 53 8 66 40 S9 54 27 57 180 1 44 58 52 33 6G 40 4 54 27 23 1805,67 1936.80 1716,29 3, 2566385 3,2870883 3,2345899 180 O O 217 Idem 213 Idem 219 Idem i. SERIE. T. 111. P. II. 6ò 16 30 6 4 48 37 58 55 11 180 O 16 56 16 24 64 48 31 53 55 5 2186, 85 2379,31 2251,88 3,3398191 3,3764509 3, 3525464 180 O O 66 6 31 83 39 11 30 14 43 180 O 25 79 ô 16 52 20 15 48 34 33 66 6 23 83 39 3 30 14 35 £186, 85 2377, 17 1204,69 3,3388191 3,3760597 3,0808772 180 O O 1 8'J O 4 79 5 J5 52 SO 13 48 S4 32 180 O O 2186,85 1763.03 1669. 9S 3. 3388191 3.2462596 3.2227063 •13 1)4 3IEM0RIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral ccktendo todos os elementos para a Nnit). dm fontos Angíilos vUh. y I Reduc. ao Centro ' f SiO (5 reporia (M.") Airola, Sem d» (P)r.) l'ico(iiilios i^y^ó 0 / ÍJ 93 IS !.'. 44 0 32 42 32 46 31°! 6 £96 43 32 65 2u 0 30 1,95 0,47 0,54. + 6 £9 + 0 44 + 0 43 179 61 33 221 Ri>IÍ3, alto da Mòtacliique.Cab. Picotinlios (Pyr.) 'de(Pyr. ) (Pyr.) S7 23 66 82 33 9 40 3 56 148 2 ti 288 21 30 40 0,69 0,54 — 0 8 0 0 — 1 21 180 1 1 £í J líoli.i alto da Gall'"'a, Povoa < Mòlacliiqne.Cab. (Pj-f.) a(M.") ■de (Pyr.) 88 10 S 54 3 17 37 50 0 205 2fí lU-ír 15 » 40 30 0,69 1.80 II — 1 16 — 4 9 0 0 lao 5 20 2SS Outeiro d'Aleni (Pyr.) Mòteniuro,Cab.°de (Py.) Mòtachique,Cab.'de(l')T.) 78 29 50 36 53 27 64 38 31 180 1 48 i28 $d 10 0,51 n n — 1 51 0 0 0 0 £24 Salemaj, alto das (Pyr.) Mõt.uliiqu(;,Cab.Me(('yr.) Mòletiiaru.Cab/deCP^r.) 59 37 l 89 9 24 31 13 42 »» >t II íi » 0 0 0 0 0 0 laO 0 7 2Í5 Outeiro d'Aleiii (Vyr.) Gallega, Povoa da ( M.°) >Iòtenmro, Cab.'de(Pj r.) lOfi 25 1 51 40 24 21 59 46 207 9 169 'J II 10 40 0,51 i.ao — I 11 — S 38 0 0 180 5 U 22G Arraiilió, Serra de (fyr.) Mòtacliiqiic,Cab.'de (Pyr.^ Picotinlios ('*}'■■) 71 3S 54 55 54 47 5Í 32 5 147 47 It 283 21 20 40 0,34 1» 0,54 — 1 20 0 0 + 0 34 1 80 0 46 2*7 Arranho, Serra d AIroia, Perra do Catias.altoda V. e rPyr.^ (Pyr.) de(Pyr.) SI 57 39 3 8 49 48 49 10 -l.? 298 59 29 14 0 40 0,52 0,47 II -f 1 36 + 0 12 0 0 179 58 14 2SS Arrauliú, Serra de (Pyr.) Fanliõis, alto de (P.vr.) Airola, Serra de (Pyr.) 105 7 SS 36 28 53 38 19 68 68 41 230 35 20 30 1.54 *t 0,46 — 0 52 0 0 + 0 28 179 56 24 £29 Greiíoiia rM.") Mourào. Cab.°de (Pyr.) Airola, Serra de (Pyr.) 73 SI 30 51 11 44 55 15 58 179 59 12 4* 25 271 4 121 G 30 0 30 1,95 0,45 8,46 -f 0 37 + 0 28 — 0 41 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 195 Resolução completa dos Triângulos. Num. dus Triaiig. Pontos Angulo» ao Centro Ângulos Correctos Lados Logar. em dos Braças Lados 1 220 Idem o / // 03 24 44 44 1 16 U SS 29 93 14 55 44 1 36 4iJ 33 39 2186, 86 1522,47 1481,76 3,3388191 S, 1825498 3,1707771 179 J9 29 180 0 U 2Í1 Idem 57 2S 48 83 Si 9 40 í S5 67 23 68 83 33 18 40 2 44 1912,71 2251,28 1460,78 3, 2816486 3, 3524291 3, 1645846 179 59 Ssl 180 0 0 tss Idem 88 4 47 54 1 8 S7 50 0 88 8 49 54 1 IO 37 60 1 1805,67 1461, 94 1108,12 3.2566385 S, 1649304 3,0445886 179 59 55 180 0 0 Ít5 idem 73 27 59 S6 55 27 64 S8 31 78 £8 0 S6 6S 28 64 38 32 1715.33 1050, 92 1581,99 3,2343463 3,0215707 3, 1992059 179 59 67 180 0 0 ta Idem 59 S? 1 89 9 24 SI 1$ 42 59 36 59 89 9 21 SI !3 40 1715,38 1988,20 1030,88 3,2343463 3,2984604 3,0132074 180 0 7 180 0 0 tt5 Idem 106 2S 50 51 36 45 21 59 46 lOG 23 43 51 36 33 Cl 59 39 1936,80 1582,44 756,11 3,2870883 S, 1993266 £.8785830 180 0 2i 180 0 0 «26 Idem 71 S2 34 55 54 47 52 32 39 71 32 34 55 54 47 52 32 39 1912,71 1669,98 1600,69 3,2816486 3,2227127 3,2043070 180 0 0 180 0 0 «27 Idem 91 59 li 38 50 0 49 10 47 91 69 14 38 49 59 49 IO 47 2328.57 1461,03 1763,26 3,3670940 3, 1646598 9,8463156 180 0 a 180 0 0 828 Idem 105 6 41 3C 28 5S 38 19 30 105 8 20 S6 SO SI 58 21 9 2862,86 Í7Í4, 48 1840,27 3,4568006 3,2466161 3,2648806 179 55 4 ISO u u 229 Idem 73 3» 7 51 14 le 55 15 17 73 3! 15 51 IS 20 55 IS 23 1823, 19 1481.74 1562.18 3.2608320 3, 1707706 S, J9S7S27 179 59 36 180 0 0 id6 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TiiBOA Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triaiig. Ponto» Ângulos obs. y r Eeduc. ao Centro 1 «30 S.Romão.Erm.(Emp.'SO) AIrota, Serra de (.Pyr.) Mourão, Cab." de (P>t.) 0 / II 78 2 7 S9 24 55 63 44 28 90 43 201 59 222 56 // 20 30 10 3, 90 0,47 0,61 — 9 — 0 — 0 // 46 25 56 IBU U 50 SSl Carvalha. lied.-daCPyr.) AIrota, Serra de (P>r.) Mourão, Cab.° do (Pyr.) 51 1 4 69 4 4 59 55 28 12-.: 53 172 22 281 1 35 10 10 0,66 0.47 0,57 — 0 0 + 0 59 53 46 180 0 S6 1 £SS Gregoria (M.") Picotinlios (P)''-) Serves, Monte (Pyr.) 103 43 16 33 4 20 *.r) Gregoria (.M.°) 78 58 37 52 41 35 48 28 15 n 101 28 207 23 30 0 1,8!) 1,95 — 0 — 4 — 4 0 33 5 180 8 27 254 Matto da Cruz (Pyr.) Giegoria ( M.°) Serves, Monte (Pyr.) 58 44 S2 40 58 21 80 28 31 166 25 lií 8 20 40 1,95 1,89 0 — 3 — 8 0 40 3 150 11 24 «S5 Arneiro (M.°) Serves, Monte (Pyr.) Mosqueiro.Serra do(Pyr.) 72 40 57 37 12 28 70 6 36 47 33 215 37 S6 56 10 2 30 2,03 2,56 0,773 — 1 — 1 + 1 4 42 17 180 0 1 ií6 Mir.de J.B. d- Ar."(Vert.) Serves, Monte (Py-) Mosqueiro, Serra (Pyr.) 82 22 SO 49 27 12 48 12 S6 .-iS 12 205 20 90 20 10 37 20 1.74 2,56 0,80 — 2 0 12 IBO 2 18 ÍS7 Granja, Serrada (M.°) Serves, Monte (Pyr,) Mosqueiro.Serra do(Pyr.) 45 25 2 64 26 0 68 50 56 146 10 47 19 90 20 15 0 20 1,75 1,55 0, 80 0 + J — 1 0 0 3 178 41 58 SS8 Salvaç, alto da Sr.'da(Pyr.) Serves, Monte (Pyr.) Mosquei ro,Serra do( Pyr.) 48 57 48 £0 13 26 50 55 2S 178 29 ,172 37 90 20 23 35 20 0,838 2,56 0,80 — 1 — 5 7 S 46 180 6 40 «39 Povoa de St.' Iria (M.") Serves, Monte (Pyr.) Mir.deJ.B,dAr.°(Pyr.) 57 50 27 Deduzido 66 35 44 180 48 87 21 19 30 2,34 1» 1,67 — 4 0 o 24 U 13 180 0 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 197 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 230 Idem > / // 77 5i 21 39 24 50 62 43 32 0 / II 77 52 13 39 24 23 62 43 24 1823, 19 1183,82 1657,46 3,2608320 5,0752861 5,2194428 IBO 0 23 180 0 0 £31 Idem 51 0 25 69 3 11 59 5G 14 61 0 29 69 3 14 59 56 17 1823, 19 2190,73 2030,20 3, 2608320 3,3405883 3,3075392 179 59 50 180 0 0 252 Idem 103 4ii 29 33 S 58 43 13 3 103 42 39 r.3 4 8 4S IS 13 2159,92 1213, 12 1522,51 5,5344372 3,0839043 3, 1825595 179 59 30 180 0 0 233 Idem 78 58 37 52 57 2 48 24 10 78 58 40 52 S7 6 48 24 14 1212,85 981,85 924.06 3,0838072 2,9920468 2,9657039 179 59 49 180 0 0 234 IJem 58 44 32 40 54 41 80 20 28 58 44 38 40 54 43 80 20 34 1212,85 929, 19 1398,67 3. 0838072 2,9681001 3. 1457156 179 59 41 180 0 0 235 Idem 72 39 53 37 10 46 70 7 5S 72 40 22 37 11 16 70 8 22 1880,96 1190,95 1853,18 3, 2743791 3,0758942 5,2679179 179 58 S< 180 0 0 236 Idem 8-: 22 8 49 25 12 48 12 24 82 £2 13 49 25 18 48 12 29 1880, 96 1441,38 1414.91 3,2743791 3, 1587768 3,1507294 179 59 44 180 0 0 237 ideai 46 43 7 64 27 0 68 49 53 4'> 43 7 64 27 0 68 49 53 1880.96 2331,08 2409, 40 3,2743791 3. 5675Í77 3,5819094 180 0 0 180 0 0 238 Idem 48 56 41 48 56 4« 80 8 23 80 8 29 50 54 40 50 54 45 18S0. 96 Í4Í7.50 19S(,06 5.2743791 5,5904938 3,2869194 179 59 44 180 U 0 23D Idem 57 46 3 Deduzido 66 33 31 57 4fi 3 55 40 Í6 66 SS 31 1414,67 1381, 14 1534,38 5, 1506558 3. U02375 3.1859316 1 180 0 0 1 2. SERIE. T. III. P. II. 60 ISTff MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Gebal contenco toeos os elewektos tara a NnYn. dos Triíng. Ponío) Angules obs. y r Eeduc. .10 Centro 1 240 Concliarra,altoda( P^r.) Mir.deJ.IÍ.de Ar.°(Vert.) Reintraute, Red." C''>f-) 0 / // 111 39 17 27 21 S4 41 1 45 0 / II 220 1 u 111 25 0 234 6 14 0,57 1,67 0.55 + 38 I 57 1 10 160 2 2C 241 Moita ladra, alio (Pyr.) Aguieira. ReJ.° (Pyr. ) Serves, Monte (,i'y'-) 98 4 17 íO 52 24 31 4 28 135 -iO 30 2S5 31 40 6ã 25 20 0,7 0 0.84 2,56 + + 7 14 £ 29 3 53 18U 1 y 242 Matto da Cniz (l'>'r.; Serves, .Moiile (l'>r.) Aguieira, Red.° {Vit.) 60 54 40 31 51 £9 fi7 8 21 61 0 10 316 24 0 1* 1,78 0,48 + + 0 0 1 46 3 43 179 54 30 ta Mouxão da Povoa (Barr.) Reintranie, Red.° (P>r.) Salv.alloda&i.'daCPjrO 79 9 36 55 40 25 45 13 16 147 22 16 146 56 30 278 12 25 2,68 0.55 0.84 + 2 7 1 23 0 31 180 S 17 íii Calhan.lriz, Serra da(Pyr.) Alverca (M.") Alberto (M.°) 69 55 26 6S 49 40 46 18 17 83 23 13 205 56 32 232 35 50 1,185 2,038 2, 135 + 0 14 1 45 1 7 180 3 23 ti5 Aguieira. ReJ." (P>r.) Mvcrca (»1.°) Calhan(lri«,Çerrâda(P>T.) 76 56 29 47 45 -15 55 27 10 !i 1 47 50 158 9 47 153 13 39 0,48 2,038 1, 185 — 1 21 4 38 3 20 180 9 24 Í4S Salv.altodaSr.'daCPyrO Mosqueiro.Serra do(Pyr.) Arèas, Cab.'rias (Pyr.) 87 16 55 28 49 -i6 63 56 51 91 H 28 141 15 46 1-Í9 35 30 0,84 0.80 0,46 — 2 10 0 32 0 57 180 3 32 •47 Alverci . (M.*) Aíjuieirâ. Red* (Pyr.) Reinlrame, Red." (Pyr.) 69 S 52 54 32 53 5fi 27 4-3 89 5 55 1G8 44 30 312 4 36 2,038 0, 48 0,55 + 4 4 1 11 l 22 ISO 4 26 148 Alberto (W") Sipnae-!, Forte dos (Pyr.) Calhandriz,Serrlda(Pyr.) 40 40 16 96 49 10 42 27 55 278 54 7 19 0 40 40 55 20 2. 135 1,225 1, 185 + + 0 9 2 17 0 I 179 57 IJ 149 Caítanheira (M") Cardozas (M.') Monte gordo i(M.*) 5Í 5 0 47 14 II 80 35 10 2S1 35 0 44 .U 40 23S 3J 0 S, 15 2, 14 2,06 + + + 3 sa 1 53 0 7 17» 54 21 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 199 Resolução completa dos Triângulos. Num. .loj Triang. Ponlos Ângulos ao Centro Ângulos Cojrectos Lados em Brocas logar. dos Lados 240 Idem 0 í lí 111 39 6à £7 19 27 41 0 85 >0 1 II 111 Si) 56 27 19 £8 41 0 56 1948, 19 962, 2C 1375,56 3, 2íi9C3£0 S, 983290S 3, 1364S0C 179 ÓJ 67 160 0 0 241 Idem 97 57 .S 50 54 53 31 8 21 . 97 56 57 50 54 48 S! 8 15 812,86 6.57,06 424,41 2,9100199 2, 8041815 2,6277826 18U 0 17 180 0 0 Í42 Idem 60 54 40 31 53 15 87 ! 2 4 60 54 40 .Ol 53 16 87 12 4 812,29 491,04 928,44 2,9097161 2,6911164 2,9677526 179 59 09 IBO 0 0 «45 Idem 79 7 29 55 39 2 45 LI 47 79 7 £3 55 33 56 45 13 41 1557,97 1509,78 1126,26 S, 1925593 S, 1171997 3,0516393 ISO 0 13 l»J D 0 «44 Idem 69 55 40 63 47 45 46 17 10 69 55 29 63 47 SS 46 16 63 1729, 20 1652, 10 1331,00 5,2378452 3,2180346 3, 1241680 180 0 Si 180 0 0 245 Liem 76 55 8 47 4! 8 55 25 50 76 55 6 47 41 C 55 25 48 1331,03 1010,46 1124,75 3, 1241879 3, 0045190 3,0510617 180 0 6 180 0 0 24G Idem 87 14 45 28 49 14 6S 55 54 87 14 48 23 49 16 63 55 56 2752,27 1518,69 2457,17 5. 45652S8 5, 1201414 5,3904546 1T9 59 iS 180 0 0 «47 Mem 6 8 59 48 54 SI 42 56 29 S 63 59 50 54 51 SO r.R 28 64 1269,05 1098, .".6 1184.44 5, 1000544 .1,0*07452 3,0509367 180 0 55 180 0 0 248 Idem 40 40 25 9õ 51 27 42 27 5£ 40 40 SI 06 Jl ti 4Í 27 57 1084,36 1651,75 1123. i5 5,0551696 3,2179551 5,0504750 179 59 44 ISO 0 0 249 Idem 5e 8 38 47 16 44 80 55 17 52 8 45 47 IS 61 80 $6 ti 2081,77 1956.63 . £601, SS .5,5184555 «.£870461 J, 4151765 179 59 S9 \ ISO 0 0 soo RÍEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Pontoj Ângulos obs. y r Eeduc. ao Centro 250 Linlió (M.°) Monte gordo (M.°) Castanheira (M.") 0 / /; J3 58 12 104 14 30 41 44 40 89 209 281 i 48 46 35 // 37 50 0 2. 11 2,06 3.15 + 1 3 // 27 6 SS 179 57 22 251 Montalegre (PyO Monte gordo ( M,° ) Linho (M.°) 101 44 26 49 18 0 29 3 15 135 84 62 34 14 57 8 0 0 0,685 2.087 2.09 + 2 3 1 59 69 15 180 6 41 S5i Montalegre (PyO Linho (M.") Sinaes, Forte dos (P^r.) 5S 2 IS 47 41 40 79 16 65 82 92 S44 31 0 29 56 15 0 0.685 2.09 0,855 +. 0 0 0 49 49 32 180 0 48 25S Curto ( M." ) Linho (M.°) Sinaes. Forte dos (Pjr.) 57 40 15 72 21 40 50 5 42 ÍS7 128 244 U 14 £9 4 59 0 3,22 S. 11 0.8Í5 + 1 6 0 56 10 12 180 7 97 254 ChàdaVinha.Red.-íP^T.) Sinaes, Forte dos (P>r.) Linho ( M.° ) 64 52 4S 5S 31 0 61 40 43 190 103 tt 58 49 0 45 0,86 1,99 — 0 I S 0 26 15 ISO 4 26 255 Montalegre C')'') Sinaes, Forte dos (Pjr.) Alberto ( M.° ) 53 56 S5 50 40 7 75 II 28 28 S23 319 35 45 34 eo 42 23 0,685 1 225 2! 135 + + + 0 2 8 42 47 8 179 48 10 S5Í AHarse (M.°d'af;oa) Albfirto (M.-) Alverca (M.° ) 103 28 SO SS 9 43 ♦3 30 53 68 £12 79 SO 30 20 20 S 20 2,30 1,74 2,08 + 6 2 40 32 7 11 48 22 160 9 6 257 Monte Alegre (Pvr.) Alcamé, Sr.' de (Torre; Gaza daCouip.* (Vert.) 65 15 40 34 26 22 80 19 50 268 807 80 3 51 19 34 38 JO 0,69 1.21 0, 94 + 1 2 180 1 52 258 Tojaes ( M.° ) ChãdaVinha,Red.''(Pyr.) Sinaej, Forte dos (Pyr.) 79 32 25 43 48 39 56 48 50 138 190 58 ti 53 20 0 2,007 1* 0,855 — 8 0 2 9 0 21 180 9 54 159 S.Romão, Erm.(Emp.'SO) Mourão. Cab." de (Pyr.) ChàdaVinha.Red.°(Pyr.J 41 33 SS S5 59 68 102 29 44 49 285 IO 40 ti 0 10 S, 9 0,61 If + 2 0 55 6 0 180 3 15 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 201 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados eni B raças Logar. dos Lados 250 Idem o / II 33 58 59 104 13 24 41 48 13 0 / // 33 58 34 104 13 19 41 48 7 .1936,76 3359,42 2310,03 3,2870758 5,5262639 S,Í636203 180 0 16 180 0 0 251 Idem 101 41 47 49 U 1 29 4 30 101 41 41 49 13 55 29 4 24 2309,79 1786,42 1146, 16 3,3635725 3,2519846 3,0592552 180 0 18 180 0 0 252 Idem 63 1 24 47 40 51 79 17 27 53 1 30 47 40 57 79 17 33 1451,52 1343, 46 1785,27 3, 1618231 3, 1282262 3.2517035 179 59 42 180 0 0 253 Idem 57 38 19 72 16 SO 50 5 54 57 38 4 72 16 16 50 5 40 1452,54 1638,01 1319,20 3.1621269 3.2143175 3. 1203025 180 0 43 180 0 0 254 IJem 64 52 43 53 29 34 61 37 28 64 52 48 53 29 39 61 37 33 1452,54 1289,51 1411,53 3, 1621269 3,1104225 3,1496915 179 59 45 loo U 0 255 Idem 53 57 17 50 42 54 75 19 SG 53 57 21 50 42 58 75 19 41 1123,34 1075,34 1344,00 3,0505113 3,0315483 3, 1283995 179 59 47 180 0 0 256 Idem los 21 50 S3 9 11 43 33 0 103 20 29 35 7 51 43 31 40 1729,20 971,3) 1223, 94 3,2378452 3, 9873588 3,0877608 180 4 l 180 0 0 257 Idem u5 16 51 34 25 34 80 17 28 65 16 5:! 34 25 37 80 17 30 2376,66 1479,20 2578,93 3,3759686 3.1700259 3,4114402 179 59 53 180 0 0 258 Idem 79 24 16 43 48 39 56 46 29 79 24 28 43 48 51 56 46 41 1410.40 993.37 1200,33 3. 1493423 2,9971142 3,0795006 179 59 24 180 0 0 259 Idem 41 30 38 36 0 S 102 29 44 41 30 29 35 59 55 102 29 56 803, 15 712,31 1183.19 2,9047983 2,8526689 S.07S057* 180 0 25 1 ISO 0 0 2. SERIE. T. 111. P. II. 51 202 MEMORIAS DA ACADEMIA KEAL Taboa Gesal contem}0 tocos os elementos para a Num. Triang. 1'untos Angulo» «bs. y I rvediic. ao Centro ■ 260 Caí.l novo (M.") I.ú.hú (M.°) Amaral, Seira Jo (P^r.) 0 1 11 78 9 45 S4 51 SI 66 51 11 S07 40 5 S72 46 4 II S,56 1,99 + + 7 7 36 0 0 179 53 í:7 261 Gorl.''Erm.do moiUe(Cru2) Linho (M.°) Amara), Serra do (Pyr.) 99 44 96 S9 16 10 40 59 16 82 18 10 268 21 25 1,62 1,99 1» + 2 51 1 33 0 0 180 0 25 262 Tapada ( M.° } Amaral, Serra do (l'yr.) Linl.ó (M.°) 80 26 40 42 45 S5 5fi 46 47 197 2 40 44 14 55 2.03 n 2, 11 + 1 39 If 1 42 179 ÓU 2 ICJ Castanheira (M-°) Amaral, Serra do (Pjr.) Linho (M.°) 62 12 10 72 10 SI 45 SS 42 S23 19 40 44 14 55 3,15 l> 2,11 + + S 47 0 0 33 179 56 23 264 Carvalha, Ke.i.° da (Pyr.) Linlw'. (M.-) Cazal novo ( iJ.° ) 79 27 46 55 44 l 44 43 2 S23 53 20 £52 53 20 25 49 50 0,62 2, 10 S,56 + + + 1 12 1 2£ 2 52 J79 54 49 2C5 Céo, oudopédo ni. (W." ) Linho (M.") Cazal novo ( W.") 85 26 0 SO 25 50 6+ 4 SI 329 0 20 27 8 11 31 ISl 57 38 3,06 2, 10 1,95 + + 6 52 0 47 4 2 179 56 2 1 266 Qiiinl.i da berra ( M.° ) Cazal I.OVO (M.°) Linho (41.°) 109 11 3 S4 46 33 36 2 3 215 43 45 147 11 5 59 S4 47 2.64 1.95 2.35 4- + 0 8 2 4 2 10 179 59 44 ÍG7 Can.ilh:..fi<.d."da (Pvr.1 ' C.-iral .o^o ( M." )' j Sobral, Ferie ^t. (P}r.) 1 92 41 48 87 35 !5 49 3 9 18 123 26 15 78 S4 0 345 3 30 0.54 2. 15 1,303 + 1 14 0 63 1 39 ISO 0 21 368 Carvalha. Krd.Ma (Pyr.) Minirào, Cab.° de (Pvr.) Linho ( M.° ■) 55 42 IS 59 58 4. 64 27 l 57 )I 22 340 56 40 192 20 S7 0,66 0,57 2,06 + + 0 S 0 56 2 S2 180 1 18 2C9 Carvalha. Ued.*da (P)r.) Roliral. Forle cr. (Pjr.) Al rola. Serra d« (Pyr.) 81 7 46 90 18 57 48 31 32 í>2 IS 29 £93 23 30 123 50 50 0. 54 1.47 0,47 + 6 48 1 48 0 25 179 58 15 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. io» ResoluçIo completa dos Triangulo». Num. dod, Triang. Pontos Angulo» au Centro Angules Correctos l.a.los em Urjças Logar. dos Lados 260 Idem 0 / II 7b 16 6i S4 52 7 66 51 U o / II 7a 16 4b 34 £2 4 66 51 8 3123, £0 IHÍS. 50 2932,91 S. 4945998 3,2609061 3,4672986 lau 0 10 lau u y 261 Idem 99 42 8 S9 17 43 40 59 16 99 42 26 S9 18 I 40 59 33 3123,20 2006, 98 2078,49 5,4945998 3, S025304 3,3177-i04 179 OJ 7 IbU 0 0 2Í2 Idem 80 25 l 80 25 19 42 45 55 42 45 55 56 48 29 55 48 AS 3123,20 21»(). 55 £640,75 3,4945998 3,3325595 3,4-233658 I7!i 59 3 1 IbO 0 0 263 Idem t;í 15 57 72 10 SI 45 34 14 62 15 43 72 IO 17 45 34 0 Sl£3,í;0 5359,24 SA19,7S 3,4945998 3,5262413 3,4013531 ISO 0 4i 180 0 U 2Ct Idem 70 28 58 55 45 25 44 45 54 79 28 53 ' 55 45 18 44 45 49 s:952,90 £465,89 2100,59 3,4672973 3,3919731 3, S2234S1 180 0 15 180 0 0 265 Idem 85 32 52 SO 26 37 G4 0 29 85 S2 53 30 26 38 64 0 29 2932, 90 1490,58 2644,23 3,4672973 3, 17SS556 3,4222096 179 59 58 18i< 0 0 26G Idem 103 11 16 34 44 29 36 4 13 109 11 17 :í4 44 29 36 4 14 2932,90 1769,69 1828,42 1 3,4672973 5,2478990 3,8620745 179 59 58 180 u 0 267 1 l.lem 1 92 40 34 37 S8 22 49 40 57 92 40 36 37 33 25 49 -iO 59 3230, 68 1975,15 2466,01 3,5092949 3,2955983 3,3910958 179 59 53 IbO 0 0 £68 Idem 55 4Í 16 59 53 0 64 24 29 5J 42 21 59 55 5 64 24 34 2006, 99 2101,40 2191,01 5, S025456 3,3225087 3,5406439 179 59 45 IbO 0 0 269 Idenj 81 6 58 50 20 45 48 31 7 81 7 21 50 21 9 i8 SI 30 OGO.^OI 2030. 14 1975.45 3,4158094 5, 3075254 5,2956671 179 5a 50 ISO 0 0 ao4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Tatoa Geral contendo todos os elementos paua a Num. dos Triaug. Pontos Angnlos obs. J r Keduc. CcJilro f 270 Xlontija, Cal>.° (.fy-) Sobral, Forte gr. (P>r.) Cazal novo (M.°) 0 / II 97 46 25 43 28 25 38 49 33 149 18 25 249 28 40 116 13 15 1, 91 1,21 2. 15 + i 0 0 II 43 40 ISO 4 2S 271 Céo.ou do pé do m. (M.°) Montijo (Pyfó Sobral, Forle gr. (Pyr.) 65 22 52 56 37 43 58 0 10 254 18 35 190 26 50 249 28 40 2,03 1.91 1,21 + + 1 2 0 15 20 9 180 0 45 £72 t. p. Cazal novo ( M." ) Monlija, Cab.' (P>r-) Céo.ou do pé dom. 'Jil.°) 57 16 21 41 8 43 81 35 57 97 46 27 149 19 25 S19 41 25 2, 15 1,21 2,03 + 3 o 5 31 7 23 180 1 0 Í7S Caròozai ( M.°,) Cibtanlieira ( M.° ) Amaral, Serra do (P>r.) 62 10 38 51 52 5 65 54 2o 67 40 25 S33 30 0 1,80 3, 15 11 + 0 3 0 44 43 0 179 57 8 274 Tapada (M.") Amaral, Serra do (l'}r.) Cardozas ( M.° ; 57 33 4C 36 29 51 85 55 41 239 56 0 67 40 25 2.03 1.80 + 1 0 0 29 0 49 179 59 18 275 Cadalaes (M-") Amaral. Serrado (F')r.) Cardozas ( iM." ) 69 7 45 71 24 30 39 2!) 20 236 36 45 67 40 25 1,78 1,80 + i 0 0 1 0 3 18U 1 35 Í7S Feteira, alto da (Pyr.) Piedade, alto da (Vyr.) MonCire, Serra de(Pjr.) 91 19 8 44 2 52 44 37 45 »» 244 S2 40 115 24 10 0, 0 0,72 0,83 + 0 0 0 0 18 25 179 59 45 277 Montelavar (M.°) Piedade, alio da (Pyr.; Monfirre, Serra de (Pyr.) 54 50 0 73 46 18 5 1 24 2 + 0 0 0 9 19 43 258 4 0 214 49 20 115 24 10 1.81 0,73 0, 83 £78 Feteira, alto da (Pyr.) Monfirre, Serra de (Pyr.) Fic.ailodoV.de (Pyr.) 57 6 19 60 43 23 72 10 9 257 3 40 »» 0,7 9 n + 0 0 0 7 0 Í79 Rebolo, alio do (Pyr.) Monfirre, Perra de (Pyr.) Feteira, alto .Ja (Pyr.) 110 36 48 S8 5 69 51 16 .'.4 218 58 10 it 0,79 + 1) 0 0 0 13 0 1 179 59 41 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. iU Resolução co:wpleta dos Triângulos. Num. emía keal T/IiOA GliRAI. COKTENEO TOCOS OS ELENIÍMCS l'ARA A Num. das Tri.iQg, Tuntos An{;uIos obs. y r ■ ■ ' ■ """^ Piediic. ao Centro 1 iioliolo. alio lio (l'>T-) 0 / // 45 Si ii 0 / ti ii it 0 0 iSO Monllrre, Serra Je (l'>r.) 68 21 38 218 58 10 0,79 — 1 29 Mus^"o,l'eii.iJo iiuç.do(l'jr.) 60 5 59 n «1 0 0 18D 1 20 1'eteira, alio da (Pjr.) 54 55 33 jj 1* 0 0 2S1 l'!?;. alio do V. de (l-'jr.) 8-2 40 30 <( »» 0 0 Carlaxos, Cab.° dos(?>r.) 42 24 58 112 £8 0 0.611 0 37 1 18U 1 1 Auços , ( M." } 94 25 57 312 33 0 1,67 + 7 35 N zsi 1 Fif,-. alto doV.de (l')r.) 45 S2 SI 1» 1* 0 0 1 Cartaxos, Cab.° dos(P)r.) .S.l 53 11 59 0 0 0,62 + 0 35 1T9 51 39 .Montelavar (.\1.°) 82 43 38 175 20 10 1,81 2 7 Í85 Moiilirre, Serr.i de(P}r.) 30 39 41 263 49 50 0,7 9 + 0 8 Cartaxos,,Cab.° dos (P>t.) 66 38 29 70 52 40 0,62 1 21 180 1 48 Muiilelavar ( M.° ) 103 28 28 71 51 10 1,81 . . 2 18 áS-l CarLixos, Cab.°de (Pyr.) 43 19 19 137 3! 9 0, 62 0 48 Coilesstíira ( M." ) S3 18 30 S4G 21 20 3.15 " 1 36 i80 G !7 Cartaxos, Cab.°dos (Pyr.) 70 16 9 18 43 20 0,82 + 0 49 28i Feteira, ai to da (Pyr.) 53 51 37 „ 0,00 0 0 Fiiciilial,Cab.°de (Pyr.) 55 51 59 118 52 45 0,60 ' 0 36 179 59 45 Camoiixo (M-") 88 43 27 133 1 10 2, 28 _ 7 31 2SG Carlaxoí, rab.°do.s(P>r.) 30 48 56 53 45 84 0,61 + 0 4 'l Fuiiclial,Cab."do (Pyr.) 60 35 62 lOi 46 10 0,64 0 27 i89 8 15 Jliisco.Peii.ilo piiç.doíPvt.; 812 9 j, » 0 0 987 .\lòleiiuiro,Cab.°de ( Pyr.) Fij;, alio do V.de (Pyr.) 33 17 25 G2 40 24 1» 0 0 0 0 179 59 58 Funchal, Cab.°do (Pyr.) 78 10 55 S29 8 50 0.64 + 2 12 SÍ8 Fi;;. altodo V. de (Pvr.) 65 28 10 „ ,1 0 0 Mõleniuro,Cab.° de (Pyr. ) 36 18 63 179 57 58 it M 0 0 A Iva ri rdia;?. alto de (Pvr.) 64 29 20 54 15 10 0,83 + 0 20 S89 Carlasos.Cab.°dos (Pyr.) 67 20 S S69 51 27 0,61 + 0 12 Cazas velhas (M.") 48 II 45 158 58 30 1,96 2 13 1 160 1 8 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, ^07 Resolução completa do3 Triângulos. Num, dos Triang. Pontos Ângulos ao Ceiílro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. (JOS Lados 280 Idem 0 / ;/ 45 3 3 43 68 20 9 66 5 59 0 ; II 45 33 46 68 20 12 66 6 2 848,80 1104,81 1186.84 2, 9£8tOT8 S, 0^S28£8 S. 0361673 179 69 ól 180 0 0 £81 Idem 54 55 33 82 40 30 4Í 24 21 54 55 25 82 40 22 42 24 ]3 1933,59 2S-13,89 159S,28 3.2863652 S,SGt8457 3.2022914 180 U !i4 180 0 0 282 Idem 94 33 32 45 32 31 39 53 4G 94 33 36 45 32 34 39 53 50 1933,59 1384,63 1.:í4, 17 S.2863G.Í2 3. U13026 . 3,0948795 179 09 49 180 U 0 283 Idem 82 41 SI 30 39 49 66 37 8 82 42 2 30 40 20 66 37 38 3573,60 1S37,84 3307,16 3,5531064 3,2643179 3,5194562 179 58 28 180 0 0 284 Idem J03 26 JO 43 18 31 33 16 54 103 25 38 43 18 0 33 16 22 3257,85 2297,08 1837,57 3.5129311 3.3611766 3,2642436 180 l 35 160 0 0 283 Idem 70 IG 58 53 51 37 55 51 25 70 16 59 53 Si 37 55 51 24 2665,47 2286,65 2343,43 3,4257737 3, S59I992 3. 3£98524 179 59 5B 180 U 0 28S Idem 88 85 56 SO 49 0 60 35 25 88 35 49 30 48 53 GO 35 18 2236,65 1171,72 1992.53 3.3591997 3,0688234 5,2994048 130 0 21 180 0 0 287 Idem 8i i 9 33 17 25 62 40 24 84 2 10 33 17 £6 62 40 24 1773.99 979.02 1584,60 S,248.''532 2.9907916 5,1999205 179 59 58 180 0 0 188 Idem 78 IS 7 65 28 10 36 18 50 78 IS 3 65 28 7 S6 18 50 1773. 9S 1648.60 1073,19 S.24SÍI5.S2 5,2171160 3,0306765 180 0 10 180 0 0 239 Idem 64 29 40 67 20 45 48 9 32 64 £9 4! 67 20 46 48 9 33 244I-. 13 2501. 15 2019,14 3.3884795 5.5981406 5.3051670 179 59 57 1 180 0 0 SOB JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo tocos os elementos paua a Num. dos Triaiig. Pontos .Anpiilos obs. y I Eeduc. au Cciilro ■ 190 Manoel r.) Oultiro d"Alem (H>r.) 79 5i; 19 59 46 24 40 17 .19 207 9 10 0.51 — 0 0 0 0 0 40 1 180 1) 22 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triaiiff. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Legar. (los Lados 290 291 392 Idem Idem Idem 78 2o 28 42 63 21 58 40 50 179 59 39 93 40 20 49 45 36 3G 33 17 179 59 13 67 51 35 33 17 43 78 53 IO 160 o ; // 78 25 35 42 53 28 58 40 57 180 0 0 93 40 36 49 45 52 36 33 32 180 O O 67 50 46 33 16 54 78 52 20 ISO O O 2446, 13 1699,41 2133, 10 3, 3884795 3,2302972 8,3290112 2446, 13 1871,21 1460,04 3, 3884795 3,2721238 3, 1G43G45 2360, 60 1398, 63 2500,84 í, 3730220 S, 1457080 3,3980864 293 Idem 88 52 9 57 46 13 33 20 50 88 52 25 57 46 29 33 21 6 2360,60 1997,35 1298,05 3, 3730220 3, 3004547 3, 1132919 179 59 12 180 O O S94 Idem 70 41 58 42 46 25 66 28 48 70 42 55 42 47 21 66 29 44 2360,60 1698.90 2293,42 3, 3730220 3,2301644 3,3604342 179 57 11 180 O O 255 Idem 84 36 53 45 52 55 49 28 41 84 37 23 45 53 25 49 29 12 2944,99 2123,87 2248,84 3,4690834 3, 3271280 S, 3519578 179 58 180 O O 296 Idem 77 30 3 55 8 35 47 21 24 77 30 2 55 8 34 47 21 24 1926, 82 1619,50 1451,75 3, 2848423 3,2093802 3, 1618927 180 O 2 180 O O 297 Idem 64 55 45 34 33 38 80 30 42 64 55 43 34 33 37 80 30 40 1451, 69 909, 17 1580,77 3, IG187S9 2,9586430 3,1988677 180 O 5 180 O O 298 Idem 299 Idem 91 33 26 39 2 26 49 23 1 91 83 48 39 2 49 49 22 <3 1648,57 1038,92 1251,98 179 58 ÓJ 180 O U 79 56 19 59 46 24 40 16 59 79 66 25 59 46 30 40 17 5 1582,22 1388,47 1039,02 179 59 42 180 O O S, 2171076 3,0165802 3,0975995 3,1992669 3, 1425370 3,0166221 2. SERIE. T. 111. P. II. 53 210 JMEMORIAB DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral co^TE^•DO todos os ELEME^Tos tara a Num. Id09 Tricing. 1'untM Ângulos obs. y r liedHC. ao Cciilfo 1 SOO Rolin, alto (la (Pyr.) Cana,, alto daV. de (P>T.) Gallega, Povoa da (M.*) 0 / // 84 50 l: 46 8 5 48 56 53 173 55 16 233 37 55 18 li 10 0 0,69 1* 1,80 + '-i U + 2 36 0 5 «01 Atalaia, Out.° da (Pjr.) Galleua, Povoa da (M.°) Sl.^Maria.FortedeíPjT.) 81 53 33 52 31 34 45 32 55 242 34 289 40 40 40 1,80 0,47 0 + 1 + 0 0 8 22 173 58 1 30á t. p. Atalaia, Oiit." da (l'}r.} St.'Maria, Forte de(l')r.) Funchal, Cab.° do (P^r.) 74 2 10 48 0 0 57 56 55 0 52 0 335 13 1» 30 n 0,47 0 + 0 0 173 Õ3 3 ÍD3 Bilure^ro (M.°) tít.'.\laria, Forte de (Pyr.) S.M^mede.Cab.-deCPyt.) 102 48 23 33 30 7 37 46 50 63 31 178 10 48 23 50 0 50 3,33 0,47 0,42 — 5 — 0 + 0 52 33 35 180 5 25 30-i Jiiron-.ello, Pico de (l*yr.) Bitiireiro ( AÍ-° ) St/Maria, Forte de,(I'jr.) 82 33 43 48 0 36 51 38 36 144 48 120 19 173 10 40 50 0 0,60 3,33 0,47 — 2 — 8 — 1 55 1 26 i80 12 55 305 Bitiireiro (M-°) Adòo, monle ( M.° ) Chii.re. líed." de (P>r.) «4 33 42 59 32 43 36 6 0 163 56 206 42 25 21 10 20 0 2,78 5. 36 0,63 — 19 o — 0 23 32 44 180 12 25 S06 J?arro,Cab.''do (Pyr,) Cl.ipre, lif.l." de (Vyi.) Sonivel, alio do (P>r.) 108 3 22 39 55 53 37 .*8 54 295 54 87 17 81 21 10 14 20 0,51 0, C3 0,83 + 2 — 1 + 0 35 4 36 173 58 3 S07 Mi.r{;eira ( M." ) Soiiivel, alto do (P)'fó Chipre. Eed." de (Pyr.) * 83 19 7 43 'iS 40 52 52 13 CS6 45 127 13 0 7 5,52 0,63 0 + 8 0 21 45 180 0 U 308 A-uda. Cab.Me (Pyr.) Chipre, Bed." de ÍP.vr.) Murgeira (M-°) 76 1 23 45 21 13 58 37 )8 49 n 134 44 1* 50 8 0,55 0, C3 » — 0 — I 0 10 34 0 180 0 0 309 Chanca ( M.°) Mnr>;«ira ( M-°) Chipie, Red." de (P>r.) 93 16 42 33 Í8 8 5S 53 10 180 0 0 146 49 180 5 50 20 2. SO 0,63 — 14 0 o 45 0 53 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. «11 Resolução completa dos Triângulos. Num, dui Triaiig, Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Iira<;a3 Logar. dos Lados SOO Idem 0 ^ ti 8* 52 48 46 8 õ 48 39 4 0 / // 84 52 49 46 8 6 48 59 6 1530,56 1107, 91 1159,49 3, 18Í8502 3,04-5 5062 3,0642655 179 59 57 130 0 0 SOI Idem 81 37 S8 52 32 42 45 33 17 81 6S 41 52 82 52 45 SS 21 1780,78 1427,95 1^:84,22 3, 2506090 3, 1547134 3, 1086S90 179 59 31 180 0 0 502 t. p. Idem 74 2 10 48 0 52 57 5fi 55 74 S U 48 0 53 57 56 5C 1616,.«0 1252,08 1427,70 3.2093802 3,0976535 3, 1546378 179 59 57 180 0 0 SOS Idem 102 42 36 39 29 34 37 47 25 1U2 42 45 39 29 42 37 47 SS 1944,45 HC7,77 1221,51 5,2887974 S, 1050406 3,0868974 179 59 35 180 0 0 S04 Idem 82 30 48 45 52 35 51 37 10 82 30 S7 45 52 24 51 SG 59 1221,49 884, 33 965,73 3,0868899 2,9466160 2,9848558 180 0 SS 180 0 U 805 Ideui 84 CS 14 5.' 30 11 36 6 44 84 £3 11 59 SO 8 36 n 4i 1730, 90 1498,62 1025,04 3,2382726 3, 1756907 3,0107388 180 0 9 ISO 0 0 S06 Idem 102 5 57 3 9 54 49 37 59 30 102 5 52 39 54 44 37 59 24 1594,96 1046,59 1004,1)3 5,2027499 3,0197770 5,0017486 IBO 0 16 180 0 0 307 Idem 83 11 31 43 57 1 52 51 28 83 11 31 43 57 l 52 51 28 1594,96 1114,82 12S0,4S S, 20274;»:) ,Í,04720.S7 S, 107S572 180 0 0 180 0 0 SOS Idem 76 1 1? 45 19 $9 58 59 « 76 1 19 45 19 S9 Í8 59 2 1114,90 817,04 981, 19 5,0472359 »,9I224S6 2,9917533 ; 180 0 0 130 0 0 509 Idem 9S 1 57 53 7 4Í 53 50 17 95 1 57 SS 7 46 55 60 17 1114. to 610, 18 901, S8 1 5.0472359 2,7854604 8,9549076 180 0 0 180 0 0 212 fllEMORlAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num, dos Triaug. Pontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro 1 SIO Chanca (M-°} Chipre, Red." de (P>r.) Tarejo, Serra do (P)T,) 101° SG 5s;' 48 Sí2 SI 29 49 40 45 13 233 58 164 41 1/ 0 30 18 2, 30 0,63 0,73 + + 0 1 1 7 14 179 58 53 3H Chanca (JM.°) liocheira (M.") Muryeira ( M." ) 52 9 59 71 SC 50 56 36 37 240 6 113 24 92 52 30 0 0 2, 30 2.01 4,51 — 1 9 11 5 8 16 55 180 "S 6 S12 Cazal novo ( !')'•) Murgeira (*'.") liocheira (M.°j 37 9 36 73 47 S3 69 2 51 132 11 19 4 20 30 1,49 4,51 U + 2 16 0 22 16 0 180 0 0 SIS Rocheira ( M.° ) Mangancha (!'>■'•} Sobreira (Pjr.) 82 IS IS 59 U 29 38 S6 54 247 46 132 19 ns 0 27 20 50 2. 63 0,49 1,36 + 1 0 2 37 SO 12 180 1 36 314 Braceal, Cazal do (l'}r.) Mangancha (P)'-) Picanceira.alloda (P^r.} 70 35 25 32 34 11 76 50 S2 37 3 9 131 55 59 13 55 20 25 0,53 0,65 0,60 + 0 0 15 56 41 180 0 8 315 Sobrai d"Abelhcira(M.°) Picanceira, alto da (P>r.) Mangancha (''jfO 72 13 55 S9 SI 0 68 25 8 74 59 2S 13 132 37 55 30 50 3,02 0, 5i 0,63 + 8 0 2 31 51 32 180 10 3 SIG Monte bom ( M.°) Mangancha Cy-) Braceal, Caiai do (Pyt.) 72 2 .'! 2 51 7 40 57 1 56 UO 52 261 50 108 15 0 20 20 2, 42 0,49 0,53 + 10 0 1 16 S.5 2 180 12 8 S17 Monte bom (M."; Carr.'.CazaldoV.de(P;r.; Waiiganclia (l'yr.) 74 32 8 54 li 41 51 IS S8 212 54 SSO 0 29 35 30 50 10 2, 42 0,76 0,65 + + 3 2 1 46 17 17 180 0 27 S18 Carrasq/.altoda (Pyr.) Monte bom ( M.°) Alagi'»a ( M.°; 73 4 58 61 27 44 45 42 6 222 !G 84 47 187 45 0 0 40 0,70 2 23 4Í58 — 0 4 U 55 45 18 180 14 48 319 Ciavo (M.-) Carrasq.", alto da (Pyr.) A lagoa ( M.°) 65 29 34 62 11 66 62 24 45 72 25 170 4 238 44 20 10 30 2, 16 0,70 3,71 — 2 1 1 39 47 27 180 C 15 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 213 Resolução completa dos Trianoulo3. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Angules Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 310 Idem 4 0 / /; 101 37 51 48 S3 28 2S 48 26 0 / II 101 37 56 48 83 33 29 48 31 1201, 99 919,95 610,04 3,0799012 2,9637661 2,7853612 179 59 45 180 0 0 311 Idem 52 8 1 71 27 34 56 24 42 52 7 55 71 27 29 5G 24 36 750,60 901,47 792,05 2,8754119 2.954950S 2, iiíi87545 180 0 17 180 0 0 312 Idem 37 7 14 74 S 49 68 48 57 37 7 14 74 S 49 68 48 57 75 0.60 I!95, 97 1159,72 2,8754119 3.0777183 3,0643522 160 0 0 180 0 0 51$ Idem 8i li 50 59 10 59 58 34 42 82 14 39 59 10 49 38 34 S2 1538,08 1333,06 967,92 3. 1669779 3, 1248527 2,9858376 ISU 0 31 180 0 0 314 Idem 70 35 10 32 33 15 76 51 IS 70 S5 17 32 33 23 76 51 20 1089,05 621.37 1124,44 3,0370480 2,7.')33524 3,0509354 179 59 38 180 0 0 S)5 Idem 72 5 24 39 31 51 68 24 36 72 5 27 39 31 5 1- 68 2-2 39 1089,05 7 28,48 1063,97 3. 0370480 2, 8C24201 $,0269296 179 59 51 180 0 0 316 Idem 71 52 16 61 8 15 57 0 54 71 51 47 51 7 47 57 0 26 1124,52 921,29 992, 49 3.0509672 2,96-13965 2, 9967264 180 1 25 180 0 0 317 Idem 74 23 22 54 16 58 51 14 55 74 28 17 54 16 53 51 14 50 1177.60 992,31 95S, 15 $.0709983 2,9966473 £.9791614 180 0 15 180 0 0 J18 Idem 7$ 4 $ 61 «£ 59 45 S? 48 7J 4 6 61 2S 2 45 32 52 1254,03 !IíO, 7S 935,73 $.0983090 3,0609742 2,9711523 179 5'J 50 1 ISO 0 0 S19 Idera 65 26 55 1 52 10 9 62 23 18 65 26 48 52 IO 2 62 «3 IO 1150,76 999,2$ 1121,05 3,0609848 2.9996659 $,0496248 18o 0 24 180 0 0 1 2. SERIE. T. m. P. U. 54 %\i ]MEMORIA^ DA ACADEMIA REAL TaEOA GrRAL COKTENBO TÇDOS OS ELE11E^T0S l'ARA A Num. du.1 Triang, Tuntoa Ângulos iibs. y ' Reduc. .no Ceiílr» ■ S20 líibaniar (''>'■■) Ala-òa ( M.°) Atalaia, Cab." da (.l'>r.) o / // bO 5 6 69 57 0 29 44 57 61 S26 267 / 4á 55 49 II 0 20 50 1, 13 3, 36 0,73 + 0 + H + 0 42 36 C 17 9 47 3 321 Moiia-lon,c;a (''yO Sei.xosa, alto da (l')r.) Atalaia, Cab.°da (r>r.J 69 19 3 43 46 37 CS 57 31 44 151 198 50 1 3 20 10 40 0,61 0,6 9 0,7 3 — 0 — 1 o 15 50 100 3 11 Sii líairil, alta do (l'}'r.) Atalaia, Cab.° da (l';r.) Seixosa, alto da (Pjr.; 82 0 24 47 46 32 50 15 18 19 150 194 .S9 17 47 0 10 50 0, 66 0,7 3 0,69 + l — 1 18 40 36 35 47 38 leo 2 1-i S2S Canibellas (P)T.) Atalaia, Cob.° da (r>r.) Seixosa, alto da (P>'t.j 41 26 57 81 10 50 57 25 0 212 116 194 40 53 47 10 0 50 0,6 2 0,7 3 0,09 — 0 — 1 — 0 180 2 47 32i Moita-Ionga (•'vr.) Braceal, Cas:il do (l'jr.) Seixosa, alto da C^r-) 80 29 16 50 Stí 51 4a 56 47 I 22 273 102 38 2 4 10 30 20 0,91 0,53 0,69 0 + 0 — 0 47 44 29 180 2 54 325 Rraceal, Casal do (l'vr.) Alaj:òa (M.°) Moiile-bom ( M.° ) 84 3 2 47 7 47 49 9 i5 165 HO 146 16 40 14 20 0 40 0.53 4, 58 2,23 — 2 — 12 18 11 S6 180 20 4 il6 Sobral d'AbelhtiraCM.°) Roma, Cab.° da (P)r.) Picanceira, alto da (Pyr.) 91 37 38 ■18 6 45 40 16 4i 147 2Í9 342 l;i O 56 50 0 30 3,02 9,53 0,55 — 14 + 12 -4- 1 57 45 6 Í8U 111 S27 líoiiieirrio ( M-" ) PicoiKeira, altodarPyr.) líopià, Cab.^da (P;r.) 96 52 1 32 9 27 50 56 0 Í25 SIO 125 30 47 27 0 0 5 2,68 0,55 1,26 + s + ') O 33 54 7 179 57 28 328 Sobral d'Abelbeira(M.'') Mançanclia (Pvr.) Uoclielra (Al.") 60 23 7 78 28 50 40 4 9 10 SSO 201 3.19 5 2 8 47 58 20 2. 81 0,6 3 3,77 + H — I + 8 9 8 50 179 41 7 SÍ9 Roniciíão ( M.°; Gallep. allodoV.de(Pyr.) Seixosa, alto da (P>r.) 99 5!) 45 47 5 41 52 59 2 178 259 167 40 19 7 30 34 0 2 23 o'. 82 0, 94 — 5 -1- I — 0 15 o 46 180 4 28 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. iU Resolução completa dos Triângulos. Num. .luj Triang. Ponto» Ângulos ao Centro Ângulos Coireclos Lados em Lrjças Logar. dos Lados S20 Idem 0 1 11 80 5 48 70 8 S6 29 45 3 0 ; // 80 5 59 70 8 47 29 45 14 1673,90 1598,21 843,27 3,2237295 3.2036335 2,925:'C82 179 59 27 180 0 0 3il Idem G9 19 l 4S 45 22 f;6 55 41 i;a 19 0 43 45 21 66 55 39 1423,81 1052,53 1400, 17 3. 15S45S4 3,0222345 3, 146it03 180 0 4 180 0 0 322 Idem 82 1 42 47 44 52 50 13 42 82 1 37 47 44 46 50 13 37 1423,81 1064, 15 1105,00 3. 1534534 3.0270049 J,04S3636 180 0 11) IBO 0 0 52S Idem 41 2t! 22 819 3 57 24 22 41 26 26 819 8 57 24 96 1423,81 2126,69 1812,50 3. 1534534 3, 3274998 3,2582791 179 59 47 180 U 0 S24 Idem íiO 26 29 50 37 35 48 56 18 80 26 21 50 S7 28 48 56 11. 1786,02 1400,05 1365,59 3,2518364 3, I4614S0 3, 1353214 180 0 22 I8U 0 U 825 Idem 84 0 44 46 55 36 49 S 39 i;4 0 44 46 55 36 49 3 39 1254,03 921,08 952,50 3,098.S090 2. 9642953 2, 9788652 179 59 59 180 0 0 S26 Idem 91 22 41 48 19 30 40 17 5* 91 22 39 48 19 28 40 17 53 1424.08 1063.98 921,31 5, 1535.144 3.0269351 2,9644057 180 0 5 180 0 0 S27 Idem 96 55 34 32 10 21 50 5 3 53 96 55 38 32 10 25 50 53 57 1424,08 763,88 1113.27 ^. 1535344 2,8850249 3,0465989 179 59 4a 180 0 0 528 1 Idem 60 34 16 78 27 42 40 5« 0 60 34 17 78 27 42 40 58 1 967, 92 1088,86 728,60 í. 9858376 !, 0369686 2,8624896 179 59 58 180 0 0 329 Idem 99 54 30 47 6 43 32 58 16 99 54 41 47 6 53 32 58 26 2656.0? 1975.69 1467, -49 3.4242435 3,2957103 S, 1665779 179 59 29 ISO n 0 aift JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Pontos Ângulos obs. y r líeduc ao Centro < SSO Belmonte. altode(Pyr.) Seixosa, alio da (Pyr.) Gallefc'. altodeV.de(P;T.) 0 / /( £3 43 0 89 31 S9 36 45 49 0 ; 1/ 84 19 35 67 34 50 128 45 20 0, 82 0.94 0,33 — 0 1 0 // 6 S 17 18o 0 E8 531 Komeitào ( M.° ) Seixosa, alto da (l')r.) Picanceira, alto da (P>r.) 60 26 44 34 11 SO £5 29 4í 118 13 46 190 6 0 2U8 14 40 2,23 0, .ti 0,52 — 5 1 0 59 0 59 18u í> 0 SSã Cambaia (M.") Seixosa. alto da (Pyr.) Picanceira, altoda(P;r.} 105 10 20 43 23 21 31 31 27 209 22 50 IbO 43 50 221 46 13 1,66 0,94 0,60 — 2 l 0 5 16 49 180 5 8 SS3 Cliapusseira ( M " ) Galleg. alto.leV.deCPyr.) Uomã. Cab.° da (Pyr.) 90 43 22 46 57 36 42 28 13 87 51 40 187 53 24 100 20 0 3, 10 0,82 1,92 — 7 0 0 56 õ8 3* 180 9 II SS4 Cli a posseira ( M.° ) Traquinas ( M.° ) S. Bento, Cazal de(Arv.; 73 27 28 66 43 36 39 48 Í6 n 62 42 46 174 10 28 1.78 0,43 — 0 2 0 0 58 53 J80 0 0 S35 Pinleira. alio r.) 63 48 15 67 10 11 49 2 3 0 59 10 147 35 30 234 59 33 0,5 4 0,66 0,56 + l 1 0 19 50 10 1 180 0 29 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 217 Resolução completa dos Trianoulos. Num. dos Triaiig. Pontos Ângulos uo Centro Ângulos Correctos Lados cm Braças Logar. dos Ladoa 330 Idem 0 1 II 51 ii 54 89 30 St) 36 45 32 0 / // 53 43 13 89 30 5G 36 45 51 2656,09 3294,72 1972,05 3,4242435 3,5178187 3,2949148 179 69 i 180 0 0 331 Idem 60 20 45 34 10 30 85 28 47 60 20 44 34 10 29 85 28 47 1722, 17 1113, 17 1975,56 3,2360761 3,0i656S4 3,2956907 180 0 2 180 0 0 332 Idem 105 3 15 43 22 5 31 30 38 105 7 55 43 21 46 31 30 19 1722. 17 1224,94 932,29 3,2360761 3.0881150 2,9695519 loU 0 58 180 0 0 333 idem SO 35 23 4G 56 33 42 27 39 90 35 33 46 56 43 42 27 44 1798,29 1314,02 1214, 10 3.2548592 3, 1186226 3,0842529 179 59 45 180 0 0 334 Idem 73 31 19 66 40 38 39 48 3 73 SI 19 66 40 38 39 48 3 1155,08 1106.13 771,46 3,0626134 3,0438066 £,8870892 180 0 0 180 0 0 335 Idem 69 28 3 56 20 42 64 11 14 69 28 3 66 20 42 5t 11 15 1155,08 1026,70 1000,01 3,0626134 3,0114447 3, 0000047 179 59 59 180 0 0 536 Idem 1 83 1 4 67 55 27 97 8 55 83 1 13 51 55 38 39 3 7 1498.08 1278,91 950,87 3, 1755341 3, 1068393 3,9781216 179 59 26 180 0 0 337 Idem 69 45 41 43 29 37 61 44 56 69 45 37 48 29 33 61 44 51 1361, 90 1087,00 1278,61 3. 1341460 3,0362299 3,1067378 180 0 1* 180 0 0 338 Idem 78 19 8 60 15 23 41 26 30 78 13 48 60 15 3 41 26 9 1561,90 1207,44 920. 36 3, 13414C0 3. 0818664 2,9639578 180 1 1 180 0 0 339 ' Idem 1 6 3 49 34 67 8 21 49 1 53 6 3 49 38 67 8 25 49 1 57 1495, 57 1535, 55 1253,29 3. 1748077 S. 1862646 3.0997826 179 59 48 ISO 0 0 •il."sERlfc:.T. ill. P. u. 6ã 2U MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral co^TE^DO tocos os £LEME^Tos para a Nu 111, lios Tri.iiig. l'untoa í Ângulos ob'i. y r Redtic. ao Centro 1 540 Soccorro, Snr.*Jo (Pyr.) Archeira. Reil.°ila (l'\i.) Godel, mente (.''j^O • / /; lOõ 4C 44 38 26 52 35 47 10 o ( // 185 30 0 196 32 40 27 39 40 0,59 0,56 0,64 — 1 53 — 0 27 — i 21 180 0 4G 341 t. p. Traquinas ( M.°) Godel, nioiile (''>rO Pinleira, alio Ja (Tjr.) 80 24 8 53 32 52 46 10 15 142 27 0 46 4 10 64 47 25 1,61 0,52 0,54 — 7 27 0 0 + 0 21 180 7 15 342 Pinteira, alto da (i')r.) Catefica ( ftl." ) S. Bento, Casal de (Aiv.) 119 32 30 29 7 57 31 23 7 — 0 42 — 2 37 + 0 30 200 27 40 169 2 41 84 £6 20 0,5 4 2, 16 0,43 ISO 2 34 343' Pinteira. alli) da (Pyr.) CateIJca ( M-°) Engenheiro ( M.°) t7 48 34 58 20 0 54 4 40 252 11 36 169 2 41 195 13 15 0,54 2, 16 3,78 + 0 27 — 5 26 — 8 0 180 13 14 344 tioilel, monte (P^f-) Pancas ( M.°) Encliata, Red." (Pj'-) 7.i 42 16 64 9 7 40 11 6 i8U 0 0 109 17 20 46 10 0 145 19 10 0,66 3, 26 0, 40 — l 26 — 0 54 — 0 31 345 Socconii, Snr.' do (l'3r.) Golel, nioiite (Pyr.) Encliara (Pyr-) 95 43 26 49 31 4 34 47 38 89 43 50 230 3 20 185 36 0 0,60 0,74 0,40 — 1 48 + 0 32 + 06 180 2 8 S4S Pucarií^a ( M.") liiicliara, Ked." (P}r-) í^occorro, t^iir.' do (P>r.) 87 27 59 53 14 3 39 30 5 86 16 21 167 IO 40 146 8 10 3,04 0. 40 0, 95 — 8 4S — 1 4 — 1 44 Í8U 12 7 347 Piiiariça (M-°} l'aiKas (M.°) Adào, inonie ( M.°) 60 49 47 51 23 15 67 29 ."3 231 1 25 94 9 40 325 31 30 2, 32 3,' 26 5,36 — 0 4 — 6 6 + 20 57 179 42 35 S-18 349 liiicliara, Red.° (Pyr.) S.Mamede.Calj.MefPvr.) Pero-ne-ro (M.") 82 57 39 43 47 13 53 18 16 3 30 30 0 £02 11 20 16tf 25 30 P. 40 0,42 1,79 + 1 5 1 — 0 31 — 5 2 180 3 8 Atalaia ( M.»; Pero-negro ( M.»; S.Mamède,Cab.Me(P>r.) 88 56 8 .35 46 4 55 29 4 160 7 40 110 39 40 244 58 50 1,69 1,79 0,42 — 7 53 — 2 50 — 0 39 180 11 16 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 219 Resolução completa dos Triângulos. Num. ilui Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Legar, dos Lados 540 Idem • / // 105 44 õl 38 26 25 35 48 31 <> ( // 105 44 55 38 26 29 S5 48 36 1495,57 l'Cb.C8 909,19 3,1748077 2.9850147 3,9586537 17!» 59 47 lOU 0 0 Í41 t. 1-. Idem 80 16 41 5S 3Í 5Í 46 10 S6 80 16 38 53 32 49 46 10 33 1258,29 1026,84 921,05 3,0997826 3,0115077 2,9642831 180 0 9 180 0 0 S44 Idem 119 31 48 29 5 20 SI 2Í 37 119 31 53 29 5 Í5 31 22 42 1790,25 1000, 34 1071,34 5.2529137 3,0001550 3,0299262 179 59 45 180 0 0 SiS Idem 07 49 t 58 14 14 53 56 40 67 49 2 58 14 16 53 56 42 1227,21 1126,82 1071,44 3, 0889176 3,0518556 3,0299685 179 59 55 180 0 0 S44 Idem 75 40 50 64 8 13 40 10 35 75 40 57 64 8 21 40 10 44 1814,03 1*^84, 63 1208,00 3.25t6438 3,226 5199 3,0820202 179 56 S8 Í8U 0 U 845 Idem 95 41 S8 49 31 SG 34 47 44 95 41 1!>- 49 31 16 54 47 25 1684,59 1287,72 965, 94 3,2264942 3, 1098204 2,9849504 IBO 0 58 180 0 0 346 I.lem 87 19 16 53 IS 59 39 28 21 a7 19 4 53 12 47 39 28 9 1287,72 1032,42 819,45 3. 1098204 .3,0138574 2,9135234 180 0 36 ItíO 0 0 S47 Iilem 60 49 43 51 19 9 67 50 30 60 49 55 51 19 22 «7 50 43 i053, 14 923,67 1095.82 3.0141595 2,9655212 3,0397390 179 59 ii 180 0 0 348 IJein 82 Í9 30 43 46 42 53 13 14 82 59 41 4S 4« 53 5J IS 26 1266, ÍO 882,68 1021,83 3, 1025021 4,9458050 8,0033784 179 59 26 ISO 0 0 349 Idem i 88 48 15 35 43 50 55 28 25 88 48 5 35 43 40 55 «8 15 1266. ?0 739.54 1045,39 3. 1025021 2.8689614 5.0184488 IBO 0 .to 180 0 0 820 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo todos os elementos para a Num. áoí Triaug, Pontos Ângulos obs. 3 r líeduc. ao Centro 1 S50 Pero-nc^To (M.°) Palaniulra ( M.° ) Eiicliara. KeJ.° (t'yr.) 0 / II 95 41 12 36 13 25 48 9 18 61 223 282 / 2G 55 20 1/ 40 50 50 1,72 2,07 0,40 H- 3 0 0 II 4a 17 8 18U S 55 35) Pero-iicyro ( M.° ) Atalaia (M'°) Pedragal ( M." ) 105 9 84 39 22 4 S5 31 40 211 249 195 47 3 0 0 40 40 1,71 1.69 1.92 + 1 2 3 8 0 29 180 3 18 35á Paisarinlio C^'") Pedragal ( M.° ) Atalaia ( U.° ) 95 46 58 54 56 37 29 31 5 179 140 244 13 4 49 10 0 30 ],98 1,92 1,93 — 5 I 58 56 4 180 1* 40 353 Pero-negro (M.°) Pe.lragal ( M.° ) Pataiueira (M.°) 70 23 21 5S 49 12 55 59 1 157 230 1G7 8 32 5G 20 30 10 1.72 1.92 2,07 — 6 0 4 53 28 6S 180 11 1 351 S.MaiiieJe,Cab."de(Pyr.) Bitiiteiro ( M.° ) .luromello, Picodo(P)r.j 47 32 61 5G 48 8 75 36 8 38 63 007 38 31 22 0 50 10 0,42 3,33 0,60 + + 0 2 0 19 9 1 179 57 7 355 Kollssa.l.l (M.-) S.. Mamede, Cal>-°ile(r>r.) St.* Maria, forte de(P)r.) 86 10 13 53 IO 59 40 44 15 123 278 217 5i 56 40 0 0 40 1, 88 0, G7 ' 0,47 + 5 1 0 59 14. 30 180 5 27 35C Al..lai.i (M.°) P.Mamede, Cab."dt(P>r.) Rousyada ( M.°) 90 43 IG 63 45 8 35 35 65 69 242 210 23 5G 4 50 0 10 1,69 0,52 1,88 + 0 3 S8 54 17 180 4 19 5 j7 I',]s<:ariiilio (M.°J Atalaia (M.") Canas,alto da V. de (P^r.) 62 23 5G 44 14 17 73 2G 7 IIG 274 49 34 n 56 0 1,98 2,08 II + 5 I 0 47 48 0 180 4 20 358 Kuussailu ( AÍ-°) Canas.altoda V.de(P)r.) Atalaia ( M.") 66 52 52 45 44 28 67 21 SG 245 70 40 0 0 0 1,88 1,90 + 2 0 0 8 0 27 179 58 5tí 359 Marvão, alto de (Pyr.) AIrola, Serra de (Pyr.) Carvalha, Red." (Pyr.) 87 32 20 40 8 13 52 19 56 75 132 42 X6 14 18 20 30 33 0,51 0,47 0.54 + 0 0 0 59 38 48 1 80 0 " DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 22) RbsoluçÃo completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logai. dos Lados 350 Idem 0 / 11 95 37 25 3G 13 8 48 9 26 0 / /( 95 37 24 36 13 9 48 9 27 1486,51 882,59 1112,77 3, 1721677 2,9457588 3,0464065 179 59 57 180 0 0 551 Jdera 105 8 26 39 24 4 35 28 11 105 8 12 39 23 51 35 27 57 1735, 90 1141.37 1043,39 3,2395237 3,0574251 3,0184495 180 0 41 180 0 0 352 Idem 95 S9 0 54 50 41 2S 30 1 95 39 6 54 50 47 29 30 7 1755, 90 1426, 22 859,03 3,2593237 3, 1541869 2,9340049 179 59 4i 180 0 0 S5S Idem 70 17 28 53 48 4i 55 54 8 70 17 22 53 48 37 55 54 1 1298,01 1112,80 1141,60 3, 1132763 3,0464191 3,0575135 lao 0 20 180 0 0 354 Idem 47 33 10 56 50 17 75 36 7 47 33 18 56 50 26 75 36 16 965,71 1095,57 1267,59 2, 9848467 3,0596384 3,1029798 179 59 34 180 0 0 S55 Idem 86 4 14 53 :s 13 40 43 45 86 4 10 53 12 9 40 43 41 1944,45 1560,74 1371,69 3,2887974 3, 1933211 3,1043804 180 0 li 180 0 0 356 Idem 90 40 38 63 46 2 35 32 43 90 40 50 55 46 14 35 32 56 1271,69 1025,88 739,40 3, 1043804 3,0110997 2,8688841 179 59 23 180 0 0 357 Idem 62 13 9 44 16 5 73 26 7 62 18 2 44 15 58 73 56 0 1317.55 1038,67 1426,31 3. 1197656 3,0164774 3.1543140 180 0 21 180 0 0 S58 Idem C6 55 0 45 44 28 67 21 15 66 54 46 45 44 14 67 21 0 1317,55 1025.71 1321,79 3. 1197656 3, 0110225 3,1211633 180 0 45 180 0 0 1 359 1 Idein ! 87 31 21 40 7 35 52 20 44 87 31 S8 40 7 41 52 20 51 SOSO. 17 1309.66 1608,85 3. 3075324 3. 1171696 3,2065162 H 1 179 59 40 180 0 0 •i. SERIE. T. 111. P. H. .>0 222 MEI\IORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral cokteneo todos os elejientos para a Num. dos Triang. rontos Ângulos obs. y r Reduc. ao Centro 1 S60 S.RoniSo.Erni.^Eiiip.SO., Carvalha. lirJ."iia (l'yr.) Airota, Serra de (.l'>r.) o / /; Stí 19 50 54 18 38 29 .-(9 45 o / II 168 4 5 4U 109 36 1 172 22 10 3,90 0, 6 6 0.47 — 14 50 1 49 0 28 180 la 13 361 Marvão, alto do (Pyr.) Carvallia, Red.° da (Pyr.) Sobral, forte gr. (,?yi) 113 51 35 28 47 46 S7 19 57 321 4+ 50 94 .-iS 29 211 43 0 0,51 0,54 0,39 + 2 20 0 38 0 51 179 59 18 362 i\Uirvào, alio da (l'>r.) r.i»sarMilio (M.") Alroia. Serra de (l'vr.} 9 9 22 49 42 1 45 38 S6 54 16 3 9 0 213 21 50 93 40 0 0,51 1,86 0,47 + + 1 28 0 16 0 4 líU 1 28 86J Ch."m da Cruz (Pyr.) Aliola, Serra de (''>'•) íj.ltoai£o,Eriii.(Enii).SO.^ 83 2 14 52 54 21 44 12 44 109 55 50 149 9 10 168 45 40 0, 46 0,47 3,90 — 1 25 l 5 7 3 180 U 19 SSi Cov.i.--, Serra das ( M.°) Airiiiihú. Serra de (l'}r.) Airota, Serra de (1'>I.) 7 6 •;.; 5 9 50 S :o 53 11 41 5 1 2 4 10 18 'J6 0 29 li 40 1, -IG 0, 5 i. 0,47 + + 0 3 0 34 0 42 179 59 10 865 Covas, Serra das ( .M.° ) liolia. alio da (•'>''•) Airota, Serra de (Pyr.) lOS 23 54 34 46 19 42 51 4 51 24 10 56 59 0 39 37 20 1,46 0, 6 9 0.4,7 + 1 2 9 0 12 0 43 ISO 1 17 S6S 1 Covas. Serra das ( M.°) Canas, alto da V.defTvr.) Arranliú, Serra de (l'>r.) 69 S8 58 68 30 9 41 54 1 1 1:;S S 0 • 33G 44 30 ;,4i; 1» 0,54 + 3 37 1 0 0 1 0 55 ISO 3 18 S67 1. p. Canas, alio r.) Kolia, alto da 1 l'yr.) Covas, Serra das ( M.°) 97 .".0 £8 38 .S2 26 4S 59 5 18 27 0 153 47 50 0.6 9 1.46 + 0 1) 0 33 2 45 ISO 1 59 368 !iou,sada ( M.° ) Gallega, Povoa da ( M." ) Canas, alto da V.de(Pyr.) 83 45 57 59 9 2C 36 56 48 179 52 11 312 32 40 33 40 0 I,S8 2,55 n + + 7 4Í. 0 28 0 0 369 Outeiro (l'Aleiii (Pvr.) Rolia. alto da (P>r.) Gallega, Povca da ( M.") 80 45 17 42 20 SI 56 54 1 179 59 50 S13 íi 0 251 16 20 104 15 30 0.51 0,69 1,80 + 2 44 0 26 2 46 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 223 Resolução completa dos Triângulos» Num. dud Tiiang, Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Coireulos Lados em Brjçaa Logar. Cus Ladub 3Í0 Idem 0 l II 96 ã 0 5 1 16 49 21) 39 17 0 / // 96 4 38 54 16 27 29 38 55 £030, 17 1637,45 1009, 95 3,3075324 3,2194399 3,0043038 180 1 6 180 0 0 361 Idem 113 53 65 28 47 8 S7 19 6 11.! 53 52 28 47 5 37 19 3 1975,29 1040, 19 1309,59 3,2956309 3,0171149 3,1171354 180 0 9 ISO U U SC2 Idem 99 21 11 42 2 1 38 S6 58 99 21 14 42 1 54 :;8 86 54 2371,44 1609,17 U99, SO 3. 3750116 3,2066023 3, 176(.6i9 180 0 20 180 0 0 SG3 Idem 83 0 49 52 53 16 44 5 41 83 0 5S 52 53 21 44 5 4G 16?7,45 1331,65 1161,98 3, 2194399 3, 1243898 3,0651959 179 59 46 ISU U 0 S6i Idem 76 43 56 60 4 -4 53 12 23 7 6 43 48 50 S 56 53 12 IG 176:;, 59 1389,38 1450, 95 3, 2463976 3, 1428216 3, IClGGSá 180 0 23 180 0 0 3G5 Idem 102 22 25 34 46 7 42 51 47 102 22 18 34 46 1 42 51 41 2379,31 1389,03 1056, 95 3,3764509 3, 1427124 2,2193088 IBU 0 1 D 18U 0 0 SG6 Idem 69 35 21 68 30 9 41 55 C 6 9 35 9 68 29 57 41 54 54 14G1,03 1450,46 1041,41 3, ig4i:j;is 3, 1615049 2,0176238 180 0 36 ISO 0 0 367 t. p. Idem 97 30 28 38 32 59 43 56 20 97 30 32 38 33 3 43 56 25 1656, ?5 1041,56 1159,71 3,2193088 2,0176826 S, 0C43JU 179 59 47 180 0 0 3G8 Idem 83 Í3 41 69 9 54 36 56 48 83 53 33 59 9 46 36 56 41 1530,56 1321.69 925,18 S, 1848502 3,1211269 í, 9662287 160 0 SS ISO 0 0 369 Idem 80 48 1 42 20 58 56 51 15 80 47 57 42 20 53 66 51 10 1108,01 756.1? 9$9,79 3,0445437 2,8785907 2,9730323 160 0 14 i 180 0 0 «24 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Tontos Angulei obs. 7 I Eeduc. ao Centro 1 J-0 Atalaia, Oiit.°Ja (P>r.) Outeiro d'Alem (H>r.) Gal lega, Povoa da (M.°) 0 / ;; 32 34 28 66 6 16 81 25 13 o ; 63 24 161 9 // 0 40 n 0,49 1,80 + 0 6 II 0 38 55 180 0 0 371 Outeiro, d'Aleni (P>r.) Mutacliique,Cab.de(l'>r.) Kolia, alto da (PyO 94 19 41 39 52 7 45 49 20 34 19 205 26 30 40 0,51 If 0,69 + 0 l 15 0 42 180 1 8 S7Í Mugadcuro.Cab.de (PjT.) Rolia, alto da (Pyr.) Mòlachique,Cab.de(Pyr.) 88 15 22 38 6 9 53 38 18 254 37 167 20 n 50 0 0, 66 0,69 -1- 1 1 0 41 16 0 179 59 49 S7S Mõtacliique.Cab.deCPyr.) Fanliòes. alto de (Pyr.) Arranho, Serra de (P^t.) 76 44 18 57 44 22 45 31 56 n >t 173 49 50 0, 5-i — 0 0 0 0 51 180 0 S6 374 Faiiliões. alio de (Vyr.) Mõtacliique,Cab.de(Pvr.) Salemaí, alto das ll'yr.) 46 9 53 62 57 23 70 52 42 n e 1» n 0 0 0 0 0 0 179 59 58 375 Fanliòes, alto de (Pjr.) Picotinlios Cy.) Mugadouro.Cab.de (Pyr.) 80 51 15 57 38 22 41 30 13 251 56 124 43 30 10 )i 0,54 0,66 + 0 0 1 0 40 1 17a 59 50 376 t. p. Mu!:;aHouro,Cab.de(Pyr.) Mòtacliique,Cab.dc(Pjr.) Fanhõts, alto de (P;r.) 88 24 13 49 44 18 41 53 29 166 13 » II 40 0,66 2 0 0 57 0 0 ISO 2 0 S77 Catailoiiro (M-°; Alrota, Serra de (l'yr.) Arranho, Serra de (Pyr.) 88 21 38 44 1 41 47 29 36 312 S6 224 57 64 41 0 00 20 1, P8 0,46 0, 54 + + 7 0 0 26 2 £7 179 52 55 578 Catadouro ( M.°) Arranho, Serra de (Pyr.) PicolinhoB (Pyó 102 43 43 SI 35 54 45 43 28 186 52 116 11 284 24 20 10 20 1,63 0.54 0,69 + o 0 0 10 45 35 180 3 5 379 Catadouro (M.°) Gregoria (M.") Alrota, Serra de (Pyr.) 75 54 19 57 29 13 48 55 33 40 57 46 23 176 22 20 50 30 1,98 2,00 0.46 + + 1 0 0 55 12 56 179 5!) .1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 225 Resolução complbta dos Triângulos.' Num, dod ■friang. Ponlos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Ladot em Braças Logar, dos Lados 370 Idem 0 / /( 52 34 38 66 6 54 81 18 18 0 / ;/ 32 34 34 66 7 1 81 18 í.i 756, 12 1284, 05 1388, 20 2,8785907 5. 1085936 3,1424519 17:/ 59 40 180 0 0 371 Idem 94 19 66 39 52 7 45 47 38 94 20 2 39 52 13 45 47 45 1461,36 939,49 1050, 62 3, 164757Í 2, 9728938 3,0214451 179 59 41 180 0 0 S7t Idem 88 17 3 38 4 53 53 S8 18 88 16 58 38 4 48 53 38 14 1461,36 901,70 1177,31 8, 1G47572 2,9550607 3,0708920 180 0 14 180 0 0 S7S Idem 76 44 18 57 44 22 45 31 5 76 44 25 67 44 27 45 31 IO 1840,27 1598,84 1349,00 3, 2648806 3, 2038037 3, 1300037 179 59 45 180 0 0 S74 Idem 46 9 53 €i Ô7 2S 70 62 42 46 9 54 62 57 24 70 52 42 1050,88 1272,86 1350,27 3,0:32074 3.1047824 5,150420-4 179 49 58 J80 0 0 375 Idem 80 51 15 67 39 2 41 SO 13 80 51 5 67 38 52 41 SO 3 1204,69 1030,81 808. 65 3,0808772 5.0131780 2,9077089 ' 100 0 30 180 0 0 376 t. p. Idem 88 21 16 49 44 18 41 53 29 88 21 55 49 44 37 41 53 48 1549,63 1030.40 901.64 5, 1302148 3,0130086 i,9bõOSti 179 59 S 180 0 0 377 Idem 88 29 4 44 1 39 47 30 3 88 28 48 44 1 24 47 29 48 1763,69 1226,04 1500.64 3,2463977 5,0885048 5, 1141582 180 0 46 180 0 0 378 Idem 102 41 33 31 35 9 45 44 S 102 41 18 31 34 54 45 43 48 1669,97 896.47 1225,75 S, 22270.-8 C, 9525393 5,0883946 leO U 45 ISO 0 0 379 Idem 7S 56 14 57 29 25 48 34 37 75 56 9 57 29 19 48 54 32 1-181,75 1 300, 3 l 1156,21 3, 1707750 3, 1140473 3,0650355 ISO 11 16 180 0 0 Z. bí-UlL-T. III. V.ll. Í>1 «so JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Gehal contendo todos os elementos para Num. dos Triang. I'outo« Anpulos vbs. y t Rcduc. ao Centro t S80 S81 Ciitíiloiiro ( M.") Picoliiilios (l'.vr.) Grcijoria ( M."3 o / 1, 94 59 51 49 8 26 85 55 21 o / 101 52 S.SO 7 276 £5 10 so 50 1,6:5 0, li 9 1,86 — 6 3V + 1 50 + 07 18o 3 38 Biicel las, Serra de (l'vr.) Greyoria ( M.°) Pitotinlios 0'y''J 8+ 43 28 65 15 9 ,SII 57 47 „ 255 51 7 5 45 10 10 1, 95 0.5 4 0 0 + S 18 + 09 ITU 5ii i-t sas Ciladuuro (ftl") Muj;aduuro, Cab.dt( I'J r.; ritoluilios i^i'i'-} 6 1 57 f,i 41 2 S6 77 1 41 196 62 83 40 253 6 20 50 10 0,66 0,69 — 2 19 — 0 37 + 0 24 Idu 2 11 38J Zambujal, Serra do(l'}r.) Servej, iiidiile Cvr.) Bucellas, Serra de(l')r.) 02 16 S5 .S2 .12 8 95 14 5S 197 15 40 1,78 0 0 — 3 30 0 9 J80 " 3 36 S8i Zambujal, Serra du(l'\r.) Mir.) Mosqueiro.Scrra do (P>r.) 93 6 21 4G 39 51 40 IS 48 108 57 159 6 10 34 1,22 0,80 ~ 0 "o 1 — 0 57 i80 0 0 387 l'isco(ixe. Casl.°de (Pyr.) Salvaç. allodaS.'dal Pyr') Arèas, Cab.° das (l'>r.) 105 20 S 29 12 •t2 45 es 5 273 21 86 53 94 16 0 0 10 0, .■;8 0,53 4,07 -I- 2 28 — 38 + 2 59 179 55 60 388 Si.' iria, li;rcja (Torre) Salvaç. allòdaS.'da(Pvr. ) Arèas, Cab.° da.- (Tjr.) 119 46 17 40 18 39 19 54 44 ItíO 0 0 75 47 9* 16 50 10 »» 0,53 4,07 0 0 — 2 10 389 Povoa de Si.' Iria ( M."; Coiuliarra, alio da(P3T.) Mir.dcJ.B.deAr.''(Veil.) Cd 85 18 69 1 S9 42 31 SS 180 0 20 180 48 26Í 39 111 Sâ 19 0 0 J, 3 4 0.57 1,67 — 7 28 + I 16 — 2 4 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ResolocÃo completa dos Triangolos, iíf^ Niini, Triaii;;. 380 J81 íS-2 583 SSl SS5 Pont03 Idem Idem Idem Idem iJem Idem Ângulos uo Centro Angules Correctos Lados em Bradas o / 11 9-i 53 17 49 10 16 '5 55 «8 17a 59 1 84 43 28 55 18 Í7 39 57 56 179 59 51 Gl 55 35 41 1 59 77 e 5 1/9 59 39 52 IS 35 Si 28 ?8 95 14 5S lOO O b 87 21 -10 39 51 50 52 46 30 180 O 1) 4+ 5 1 97 O 35 ?8 54 24 loO U O o / // 94 53 87 49 10 35 3 5 55 48 180 0 0 84 43 SI 55 18 30 ^9 57 59 180 O O Cl 55 43 41 2 6 77 2 12 180 O O 52 16 SS S2 t8 36 95 14 51 ISO O O 87 21 40 39 51 50 52 46 30 180 U O 44 5 1 97 O 35 38 54 24 180 O O 1522,39 1156,25 896,60 1582,39 1257,07 982,04 U'04, 6° 8:<6, 35 13ãO, 51 924,06 647,31 1163,38 1 190, 95 764, 17 949,32 1 i;io, 'jò 1699,06 1U75, 13 Logar. dos Lados 8,1825260 3,0630500 2,95iOS9J 3, 18:;5260 3,0993606 «, 9921SÍ7 3.0808772 2, 9524794 8,1240195 2,9657039 2,797-i8íl 3,0657223 3, 0758936 2,8831894 2, 9774126 3,0708942 3, 2302098 3,0314625 386 Idem S87 Idem 388 Idem 389 Idem 93 2 58 46 44 II 40 li 51 93 2 98 46 44 1 t 40 12 51 2331,08 1699,92 1507, 19 180 O O 160 O O 105 24 31 2» 12 4 45 26 4 lt>0 O 39 105 22 18 29 II õl 45 25 51 ISO O O 1318,69 667, 14 974,29 3,3675577 3, 2S042Í7 3, 1781679 3, 1201414 2, 8242ÍSS 2, 9SB6885 119 50 57 40 16 49 19 52 20 119 50 51 40 16 49 19 52 ÍO 180 U O 180 O O 68 27 50 69 2 45 42 29 30 68 27 48 69 S 44 42 29 28 180 õ ÍT 1318,69 982,95 516,80 1375.56 1381.01 998,90 S. 120Í4I4 e, 9925.?«2 8,7133268 .■<. 1S8-Í806 S. 1401<»fi4 2,9995221 S28 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triaug. Pontos Ângulos lobs. y r Reduc. ao Centro • SSO Granja, Serra da ( M.° ) Povoa de St.' lria(M.°) Mir.de J.B.d'Ar.°(Ven.) 0 / II 6S 12 15 42 52 29 7!) 7 52 o / 1/ J72 11 25 137 55 50 153 5d 50 1,75 2,34 1,67 — 3 3 5 11 27 59 J8u li a6 S9J PovoadeSt.Mria ( M.°) Reinlraiile, Red.° (P}r.) Coiicharra, alio da (P>r.) C5 56 59 71 26 51 4-2 .S7 48 249 2j 37 20.1 34 20 220 1 0 2, 3 4 0,55 0,57 — 0 0 0 23 54 38 18U 1 ^8 393 Concharra, alto da (Pjr.) Moita-ladra (l')'r.) Serves, monte {.Pj') 8Z 39 15 65 13 SS ."!2 41 «8 53 19 10 70 27 10 122 22 10 1,57 0,70 15,05 ■f- I 3 31 15 11 11 180 34 ò 393 Matto da Cruz (P>r.) Aguieira. Hed.° (t'}!.) Calhandriz.Serra da(P) r.) 103 31 41 48 15 44 28 15 40 43 32 30 208 45 49 0.00 0,48 l,i9 — 0 0 O 0 41 29 ISO 3 5 S94 Montalegre (Pj') Curto ( M.") SIgnaes, Forte dos (P>r.) 96 7 26 54 47 13 29 II 0 82 31 55 182 23 51 294 34 42 . 0,69 3 22 0^86 + 1 5 0 40 G 21 18U õ 39 395 Tojaes (M.°) Signaes, Forte dos(l'yr.) Curto (i).") 96 3 20 46 47 30 S7 11 0 42 55 0 247 46 50 237 11 35 2,01 0,86 3,22 + + 0 1 3 38 7 31 130 1 50 396 Verdelha (Barracão) Reintrante, Red." (P)r,) Mcuxào daPovoa(Bariac.) CO 51 22 72 S9 48 46 54 26 179 11 20 74 23 40 147 22 20 5,28 0,55 2,68 — 16 1 6 56 1 15 180 25 36 S97 Verdelha (Barracãn) Alverca (iM.°) Reintrante, Red.° (P_yr.) 63 41 11 50 25 46 e.í 51 19 240 2 40 208 36 20 8 32 20 5,28 2,08 0,55 + + $ 3 l 9 20 40 179 58 16 398 Verdelha (Barracão) Adarse (M.°d'agoa) Alverca ( M.-j 43 5 17 51 1.6 33 85 45 10 115 2S 50 Slí 28 10 122 51 10 6,64 7.44 2,08 4- 12 15 9 41 1 16 180 7 0 399 Monle-gordo (M.") Montalegre (Pyr.) Caza da Comp.' (Vert.) 99 34 0 30 45 0 4 9 54 22 147 21 30 ■237 18 34 126 3 10 2,09 0.69 1,73 + 10 0 2 50 8 42 ISO 1.1 22 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 22S Resolução completa dos Triângulos.' Num. ilod 'friang. Pontos Angulo» ao Centro Ângulos Correctos La doa em Braças Logar. dos Lados 390 Idem 58 8 36 42 49 2 79 1 53 o / // 58 8 46 42 49 12 79 2 « 1381,08 1105, 16 1596,27 S, 1402189 3,0434239 3,2031047 17!) 59 31 IBO 0 0 391 Idem 65 56 36 71 25 57 42 37 10 65 56 42 71 25 2 42 37 16 662,26 998,93 713,55 2,9832903 2, 9995346 2,8534291 179 59 43 180 0 0 392 Idem 82 40 30 65 9 27 32 10 17 82 40 26 65 9 22 32 10 12 637,06 Ô8S, 86 341,98 2.8041815 2.7655669 2,5340065 180 0 14 180 0 0 393 Idem lOS 31 41 48 15 3 28 13 11 103 31 42 48 15 5 C8 13 13 1010,46 775,39 491,44 3,0045190 2, 88.^5207 2,6914741 179 5» 55 18U 0 U 39* Idem 96 5 40 54 42 7 29 11 21 96 ó 57 54 42 25 29 11 38 16S6, 87 1343,63 802, 95 3,2140151 3, 1282810 2,9046924 179 59 a 180 0 0 395 Idem 96 S 58 46 48 37 !7 7 29 ÍG 3 57 46 48 36 37 7 27 ltíS8,0l 1200,98 994, 18 3,2143175 3,0795359 2,9974651 lau u 4 180 0 0 396 Idem 60 34 26 72 38 47 46 48 11 6:) 33 58 72 38 19 46 47 43 1126,26 1234,26 942,61 5,0516393 3,0914088 2,97*3346 180 1 24 1 80 0 0 397 Idem 6 3 44 20 50 22 26 65 52 59 63 44 25 50 22 31 65 53 4 1098,36 943,36 1117.8G S, 0407 432 2, 9746737 3,0483878 179 59 «ó leo 0 0 398 Idem 42 52 36 51 SI 34 85 35 54 42 52 35 51 31 32 85 35 53 971,31 1117,58 1423,31 í, 9873583 3,0482808 3, 1532994 180 0 4 180 0 0 399 Idem 99 23 IO 30 45 8 49 51 40 99 23 11 30 45 8 49 51 41 1479,20 766,69 1146,17 S, 1700259 2,8845785 3,0592487 IV^ 59 53 180 n 0 1 ■i.' SERlli. T. ill. P. 11. 50 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Nam. 1 doii; Triang. fuoto* Angulog obs. y r Eeduc. ao Centro • 400 Curlo ( M.°) Tapada ( M." ) 0 / // 120 48 2 SI 4S 37 27 IS 17 294 165 101 1 51 19 1 II 19 10 42 3.22 2,02 2,11 + 15 2 1 33 1 17S 44 56 401 Neves, Pedreira das (Pyr.) Cirvallia, Hed.°da (l'vr.) Mourão, Cab.^do (Pyr.) 100 16 39 44 0 47 S5 42 18 68 340 53 56 7 40 n 0,66 0,57 + 0 0 0 0 41 39 17» 59 41 •402 Neves. Pedreira das (Pyr.) S.Roniào,lirm.(Emp.tiO) Chada Vinha, Ued.CPyr.) 52 37 47 56 48 1 718 7 338 n 10 n 50 5,94 + 0 24 0 0 59 0 6 0 29 179 »3 55 408 1. p. S. Romão. Erni.(En)p.SO) Neves, Pedreira das (Pyr.) Carvalha, Red.° da (Pyr.) 88 8 19 50 57 6 40 42 59 250 68 2 53 30 7 6,94 n 0,6G + 10 0 0 J79 48 24 404 Neves.Pedreirada'» (Pvr.) Chada Vinha, Red. (H>r.) Linho ( U.') 105 47 9 40 25 sa S8 51 7 165 so 28 1,99 — 0 0 3 0 0 56 ISO S 51 405 Forca, alio da (Pilar) Quinta dn Serra (.M. ) Cazal novo ( M.°) 66 42 40 64 4l 45 48 33 38 26 261 147 54 12 11 5 65 6 0,95 2,65 1,95 + + 1 S 3 22 14 0 179 58 S 40S Amaral, Serra do (Pyr.) Casal novo ( IV1.° ) Quinta Ha Serra (M.") 68 25 25 4S 33 56 67 56 6 lOS 825 37 54 9 34 I, 95 2,65 + 0 6 0 35 32 i79 55 26 407 Forca, alio da (Pilar> Linho (M.-)' Quinta da Serra (M.') 79 38 S5 55 56 35 44 26 2 9S 3 9 261 36 40 56 45 15 58 0, 95 2. S5 2,34 + + 1 0 0 6.-5 27 9 I8u 1 12 408 Céo, ou pé do nionie(M.°) Sobral, Forte prâd.fPyr.) Carvalha, Red. da (Pyr.) 77 11 5S S5 9 12 67 48 IJ 104 SS 12$ 41 57 26 10 0 15 S.06 1.28 0,54 + 8 0 1 55 46 33 180 9 18 409 God.'Krm. de niôt.(Cruz; Carvalha, Red. da(P>r.) Linha (M.°) 65 0 10 6S 42 5S 51 19 21 155 2S1 25e 50 54 63 0 24 20 1,38 0.54 2,09 + + 2 0 0 39 1 25 1 180 2 24 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 13t RbsoloçÃo complbta dos Trianouloí. Num. dus Tnaiig. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 400 Idem • / // ISl s ss , ?1 41 8 27 14 18 • / II 121 3 55 31 41 87 27 14 38 2150,55 1318,95 1149,34 3,3325595 S. 1202284 3.0604476 179 6» 1 180 0 0 401 Idem lUO 16 SP 44 0 i& S5 4Í 34 100 IC 46 4S 69 64 35 43 20 2)90,87 1546,68 1300.01 3, 3406166 3, 189102Í 3. 1139498 179 59 J9 180 0 0 402 Idem 5« 37 47 56 13 0 71 8 7 52 38 9 56 13 22 71 8 29 712, 31 744, ?4 848, 10 2,8526689 S,8721i25 2.9284517 179 58 54 180 U 0 40S t. p. Idem 88 18 24 50 57 G 40 43 Ç8 88 18 45 50 57 ie6 40 4S 49 1300,01 1010,13 848,68 S, I1394Í5 3.004S747 8.9287147 179 5» 5S ISD 0 0 404 Idem 105 47 9 40 25 35 SS 47 II 105 47 11 40 25 36 33 47 13 128!), 51 868.99 745.20 3. 1104225 2,9390150 8,8722744 179 99 55 160 0 0 405 Idem C6 44 2 64 44 59 48 30 38 66 44 9 64 45 6 48 30 4.5 1828,42 1800, 12 1490,95 3,2620745 3, 255Í968 3, 1734438 179 59 39 180 0 0 406 Idem 68 25 25 43 S2 21 68 2 S7 ti8 25 18 4S 32 15 68 2 99 1828,42 1354, 37 1823, 58 3,2620745 3. 1317385 S.Í609235 180 0 23 180 0 0 407 Idem 79 56 42 65 57 2 44 26 11 79 36 43 55 57 4 44 26 13 1769.69 1490,74 1259.66 S. 2478990 3, 1734005 3,1002514 179 59 55 180 0 0 408 Idem 77 2 58 $5 9 Í8 67 46 40 77 S 6 35 10 6 67 46 48 1975.29 1167.41 1876. SI S. 2956309 S, 0672246 3.2733051 179 59 36 IBU 0 0 1 409 Idem 64 J7 SI 63 42 54 51 19 46 64 57 27 63 4Í 51 51 19 42 2100,99 2079. 19 1810.53 3.3224240 S. S178954 3.2578048 180 0 11 1 180 0 0 232' MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. do:i Triaiig. Pontos Anpuloi obs. y r Reduc. Centro • 410 Céo.oH Pé do niõte ( M.°) Carv:.lha, Red.°da(Pjr.) God.°£r Qi.de inõle(Cniz) 99 45 18 40 39 56 39 27 29 • / 318 58 191 14 220 50 II 40 28 lu 2, 19 0,54 1,38 + 9 33 0 30 _2 U 179 52 43 41J God.''Erni.de niõle(Criizj Casal novo (M.°) Coo, cu Pé do monte (M.") 90 33 51 53 27 1 35 56 3 260 17 4í 19 283 2 30 40 1, 38 2, 15 2, 19 + + 3 30 0 59 0 43 179 66 55 413 Quinta da S.-ira (.M.°) Amaral, ferrado ( Pyr.) Gd.°£rin.de monte (Cruz) 95 2 4 42 3.1 50 42 13 19 2 93 ■Í8 82 18 + + 9 S6 0 0 0 37 34 10 2,65 f« 1,62 179 49 13 413 Quinta da Serra (M.°) Cadafaes ( M.° ) Amaral, Serra do (P>r.) 56 22 30 47 SI Sò 76 5 S3 79 0 36 55 f* 45 5 2,31, 2,71 n + 2 40 2 õl] 0 0 179 59 39 414 415 Quinta da Serra ( M.°) Cardosas ( M.° ) Tapada ( SI." ) 58 13 29 93 3 18 28 55 0 189 15 60 32 239 56 35 43 0 2, 34 ;, 80 2, 02 — 7 35 4 1 6 0 4 18U 11 47 Tojeira, alto da (P}r.) St.'Maria,Fotiede(P}r.) Biturtiro ( M.") 65 4 S5 55 11 4 61 47 16 264 S7 122 59 40 28 55 0 20 0, 58 0, 47 ' 2,78 + + 1) 53 1 5 3 14 IbO 2 55 416 Olellas, Serra das (P>r.) Rebolo, alto do (P>r.) Feteira, alto da CP>r.) 70 25 26 64 31 6 45 0 14 53 51 ti 20 0,86 n + 0 36 0 0 ' 0 0 1 1/9 59 46 417 Musgo.ren.dopo^odo(Pyr.) feteir.i, alto da (Pyr) Rebolo, alto do (Pyr.) \ 64 26 40 50 30 15 65 2 53 II 0 0 0 0 0 0 179 59 -18 418 feteira, alto da (l')r.) Montelavar (M.°) f iedade, alto da (Pyr.J 105 3 42 45 10 26 29 43 26 n 267 43 214 49 10 20 II 1,81 0,72 — 0 0 2 48 0 36 179 57 34 ■419 M Ufgo.Pen.do poço do(P} r/ Fig. alto do Vai.de (P)r.) Feteira, alto da (Pjr^) 87 37 3 54 29 50 37 52 50 »i n n 1* 0 0 0 0 0 0 i 179 59 ■Í3 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. È33 RbsoloçÃo completa dos Trianoulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao, Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 410 1. p. Idem o / ;/ 9 9 54 56 40 39 26 39 iò 18 0 / II 99 55 S 40 39 52 39 25 25 1810, 19 1197,31 1167,00 3,2577240 S. 0782133 3,0670699 179 59 4U 180 0 0 411 Idem 90 36 54 6$ 26 2 55 56 51 90 36 58 53 26 7 55 56 55 1490, 55 1197,26 875, 09 3, 17SS4C6 3, 0781869 2, 9420537 179 69 47 180 0 0 412 Idem 95 11 40 42 33 50 42 13 56 95 Jl 53 42 54 1 4£ 14 7 2006. 98 1363, IS 1354.54 3. 3025304 3.1345564 5, 1318033 IVU 59 2b 180 0 0 415 Idem 56 19 50 47 54 32 76 S 35 56 19 52 47 34 34 76 S 54 15-J6,89 1354,29 1780,86 3, 1858083 3, 1317105 3,2506306 179 59 55 180 0 0 414 Idem 58 5 54 92 59 2 28 55 4 58 5 54 92 59 2 28 55 4 1580,53 1859.21 900, 24 3, 1988028 3,2693283 2,9545625 180 0 0 180 0 0 415 Idem 03 5 28 55 9 59 61 50 30 63 S i;9 55 8 0 Gl 48 SI 1221,49 1124,25 1207,66 3,0868886 3, 0508542 3,0819443 180 5 57 180 0 0 416 Idem 70 26 2 64 34 6 45 0 14 TO 25 54 64 33 59 45 0 7 1291.46 1237,79 969.21 3. 1110809 5. 0926460 2.9864178 180 0 22 laO 0 0 417 Idem 64 26 44 50 50 19 65 2 57 64 ÍG 44 50 30 19 65 2 57 1291.46 1104.66 1297.89 5, 1)10809 5,0452287 3.1132390 180 U U IBO 0 0 418 Idem lU.-. 3 42 45 IS 14 29 42 50 105 3 46 45 15 19 29 4Í 55 2691,47 1978.49 1581,61 5,4299899 3, 2965347 5. 1403845 179 59 -16 leu U 0 419 Idem 87 57 3 Si Í9 50 57 52 50 87 37 5 54 29 50 57 52 56 1593. 17 1298.12 979.11 3.2022621 5, 1133157 2, 9908541 179 59 43 1 180 0 0 '2. SERIE. T. III. P. II. 59 ut MEMORIAS SDA ACADi^lIA JiEAL T^BOA Gerai, conitenbo todos os eiíEmentob para a iNuni. ilus Pontoi Triaiig. Anpiiloi ' obs. y T Eeduc ao Ceiílro t 420 Galós.St.^iEstev.dasC M.°) Atalaia, Ont. ila (Pyr.) 1'unclial, Cab.-doCP^r.) 0 / 11 64 5'i 5s: 56 17 28 58 49 21 58 33 » ff 1/ 20 1,80 + 0 0 0 // 14 0 0 17y 3H 41 421 Serro, Cab." do (P>r.) fimebal, Cab," do (P)T.) Atalaia, Oui. da (l'>T.) ' 116 26 29 S9 12 10 24 22 47 . 116 8 250 55 25 Jõ 0,36 0,64 : 1» + 2 1 0 58 ;57 0 18(J 1 26 422 Galó.',Si.°Kstev.das!;M.°) l'uiicbal, Cab. do ( Pyr.) Fig. alto do Vai. de (Pyr.) 57 14 l 58 25 34 6 4 20 38 2í:6 19 2S8 51 t> 10 50 1,79 0, 60 — 0 0 0 66 10 0 18U U 11 4CS Galés, St.°E.t. das( M.") Fig allodo Vai. de(ryr.) Musgo, P«ii. do poç do(^Pj r.) 53 21 9 63 47 48 62 55 40 172 58 tf 10 1,79 *> n 4 0 0 47 0 0 lao 4 S7 424 Cazalda Ped Ked.doíPjr ; Fuiulial, Cab. do (l'}r.) St."Alafia,Forlede(P^r.; 78 10 50 40 46 13 nl 4 33 99 34 191 23 23 13 30 50 50 0,51 0,64 0,47 + 1 0 1 33 46 6 IBU 1 Stí 425 Caz.TldaPed.l;ed.d.>(P;i) Si." Alaria, íorKj de (Tyr.J Tojeira, alto da (''.Vr.j 79 44 11 S8 41 9 61 .SS 35 19 60 140 34 18S 30 20 40 50 0.5! 0, 72 ' 0, 72 + 0 I o 50 26 48 130 3 55 426 CazaldaPed. Ked.(Pyr.) Ponivcd, alto do (l'yr.) Caniou.xo (^.°) 102 7 32 44 12 5 33 33 95 230 13 217 12 41 33 40 50 45 0,51 0.83 2,21 + + + 0 0 5 29 15 46 I7y 53 2 427 Canu)ii.\o ( i\j.°) Ftinrlial, Cab. do (Pyr ) St." Maria, Forte de(P_>r.j 70 18 7 66 47 59 42 56 15 80 19 Iii5 22 79 29 10 10 0 2, 28 0,64 0,72 — I 0 36 32 II I8U 2 21 428 S-írro, Cab. do (l'>r.) Canum.\o (M.°) Funchal, Cab. do (Vyr.) 67 27 5 27 4 48 85 33 7 232 35 12S 33 165 22 IO 0 10 0. S6 2,28 U,64 + 0 I 4 51 õ IBO õ 0 429 Serro, Cab.° do (Pyr ) Atal.iia, Ont. da (Pyr.) St. 'Maria, Forte de( Pyr.) 92 5 38 4Í) 39 24 ?n 12 8 24 2 0 0 SI 28 45 0 30 0,36 0, 0 0,72 + 0 0 1 48 0 14 17a .■)? 8 íyAS 'soíènoias èíe lísboa. m RèSoi1uç'So completa dos Triângulos. Num. Triaug. Pontoa Angulo» ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 420 Idem 0 / /; 6» 53 6 56 17 28 58 49 21 0 / II 6+ 53 '8 56 17 30 ' 58 49 22 1252,03 '1150, 27 1183,00 3,0976147 3,0608018 5.0730002 171/ 59 55 160 0 0 421 Ideai 116 23 31 39 14 7 24 22 47 116 23 23 39 '13 58 2 4 22 39 1252,03 £83, 99 576, '88 ■ 3,0976147 2, 9464495 2,7610915 180 0 25 ■ISO 0 0 42a Idem 57 12 55 58 25 22 64 20 38 57 13 16 58 25 44 64 21 0 107 3, 19 1087,51 13 50,65 3.0306763 3,0364361 3,0609452 179 58 55 180 0 0 423 Idem 53 16 22 63 47 48 62 95 40 53 16 26 65 47 51 62 55 43 979,06 1095,89 1087,59 2,9907649 3, OSí'7678 5,0364643 179 59 50 180 0 0 424 Idem 78 9 17 40 45 17 61 5 39 78 9 13 40 45 12 61 5 35 1619,50 1080,22 1448,57 i. 2093802 3,0335126 S, 1609394 180 0 13 180 0 0 42i Idem 79 45 1 S8 39 43 01 ?5 47 79 44 51 33 39 32 6? 55 37 1207,66 766,64 1079,49 3,0819443 2, 88459*1 3,0332177 lOU U 31 180 0 0 4Í6 Idem 102 8 1 44 12 20 33 39 1 1 102 8 10 44 12 29 33 39 21 909, 17 64 8.42 515, 38 2,9586450 2,8118576 2,7121280 179 59 32 180 0 0 427 Idem 70 !6 31 66 46 27 42 56 4 70 16 51 CG 46 46 42 56 23 1619, .50 1081,02 1171.95 3, 2093802 3, 1P89585 5,0689184 179 59 2 180 0 0 428 Idem 67 27 56 27 2 35 85 29 5 67 28 5 27 2 44 83 S5 II 1171.83 576.86 i?64,75 S.O0Í8646 2,7610734 5,1019991 179 55 S3 ISO 0 0 429 Idem 9Í 6 2E 49 39 24 58 13 22 92 fi 42 49 S9 40 58 13 58 1427.82 1089.07 8è4. 11 5, 1546735 5,0370544 2,9465063 179 59 12 _!.8P .0 1 ^ 336 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral coatendo todob os elementos para a Num. doa Triang. PUDIOI r I ( Ângulos obi. y íeduc. ao >ntro • 450 Serro. Ca b.° do (Pyr.) St.'Maria, forte de (P)t.) Camou.\o CM-") / 2 41 19 II 20 50 10 0,36 0,72 2.28 + + 1 19 0 45 0 24 0 / íi'^ 8« 0 54 52 45 58 45 15 58 soo 69 80 179 58 30 451 .Mafra (Zinib.) Camouxo (M.°) Sonivel, alto do (fyr.} 39 52 13 70 59 44 69 8 5 525 143 » 54 51 55 60 » S, 56 1.08 + 0 0 9 £7 3 55 180 0 0 452 Camouxo (M.°) Mafra (Zinib.) Cartaxos, Cab.° dos (Pyr.) 65 S 37 74 55 42 40 0 41 289 507 18 n 55 45 25 2,28 n 0,82 + 1 30 0 0 0 53 IBO 0 0 455 Pipo (M.°) Cartaxos, Cab.Mos (l'>r.) Mafra (Zimb.) 99 25 45 34 IS 5 46 26 24 46 273 228 0 40 9 50 20 40 5.48 0,82 1,09 + 3 8 0 52 2 1 180 3 14 454 Montelavar (M.°) Feteira, alto da (fy.) Cartaxos, Cab.°dos (Pjr.) 92 25 17 51 55 25 56 6 41 175 101 20 it 24 10 56 1,81 0.62 — 4 47 0 0 0 7 líO 5 «S 455 Anços (M.-) Cartaxos, Cab.'dos(P>T.) Montelavar ( M.°) 92 54 5 58 57 58 48 5S 14 219 98 175 59 65 10 30 U 10 1,97 0,6 2 1,81 + 0 12 0 44 4 3 lao 5 15 43S Faião, Eiras de (Pyr.) Montelavar (M") Cartaxos, Cab.° dos (Pyr.) 76 45 1 65 15 11 38 10 57 258 110 157 29 7 51 20 0 9 1,03 1, 81 0,6 2 — 0 23 4 «4 0 41 iSO 6 49 457 Cazal de Rei (Cruz) Cartaxos. Cab.°dos(Pvr.) Ançoj ( M.° ) 78 15 40 60 54 58 40 ãt 23 191 164 63 21 31 2 40 15 0 0,75 0,70 1.78 — 2 23 1 56 0 52 18o 3 1 458 Mouxeiro ( M.° ) Apços cm.") Cartaxos, Cab.°dos( Pyr.) 86 3 55 61 0 59 42 50 53 45 261 74 47 52 56 25 0 50 1,79 1,97 0,79 + + + 0 46 3 29 0 20 179 55 25 459 Faião (M.°) Anços (M.") Cartaxos, Cab.°dos(P^r.) 65 54 51 49 20 29 75 5 20 229 265 86 59 12 28 10 SO 55 í. 55 1.97 0,82 + + 0 2 0 53 1 20 180 0 40 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 237 Resolução complbta dos Triângulos.' Num. iloa friaiig. Pontos Anguloj ao Centro Angulo3 Correctos Ladoa em Braças Logar. dos Lado* 430 Idem o / II 8* 2 1» 52 42 53 43 14 22 « / // 8 4 a ÍO 52 43 89 43 14 30 1580, 89 1264, 95 1088, 92 8,1989017 3,1020730 3,0369959 1711 59 38 180 0 0 431 IHeoi 39 4S 45 719 7 69 4 8 39 46 45 719 7 69 4 8 909.17 1344,75 1327, 18 2,9586430 3. 1286431 3.1229300 180 0 0 180 0 0 452 Ideia 65 2 7 74 66 19 40 l 34 65 2 7 74 56 19 40 1 34 1871,21 1993, 16 1327.45 3. 27212S8 3,2995423 3,1230268 180 0 0 180 0 0 433 Idem 99 20 37 34 13 67 46 24 23 99 20 58 34 14 18 46 24 44 1871.21 1066,99 137S,60 3.2721238 3,0281597 3, 1376615 179 58 57 180 0 0 4S4 Idem 92 18 30 61 35 25 S6 6 34 92 18 £0 61 35 16 36 6 24 2343,41 1837,69 1382,07 3,3698483 3.2642728 S, 1405293 180 0 29 180 0 0 4S5 Idem 92 34 15 38 87 14 48 49 1 1 92 34 1 38 37 1 48 48 58 1837,70 1148,08 1384,44 3,2642746 3.0599722 3, 1412749 180 0 40 ISO 0 0 4SG Idem 76 42 «8 65 8 27 SS 9 56 76 42 18 65 8 6 38 9 36 1837,70 1713,27 1166,71 3.4642746 3, £338244 3.0569628 180 l l 180 0 0 457 Idem 78 IS 17 60 53 2 40 51 31 78 14 0 60 53 45 40 52 15 1384, 49 1235.65 925.39 3, 1412899 3.0918940 2,9663274 179 67 6o IbO 0 0 438 Idem 86 4 19 51 4 23 42 51 13 86 4 19 51 4 28 42 61 IS 1384, 49 1079.62 943.85 J, 1412899 3,0332702 1.9749017 180 0 0 180 0 0 4J9 Idem ii 34 63 49 21 2 75 4 0 55 34 55 49 21 4 75 4 l l.i8k,49 1273,35 1621,62 3. 1412899 S, 1049490 3,2099493 17 9 Ó9 55 lífO 0 0 ' 2.'sl. KIE. T. 111. P. 11. 60 IM MÈMÒRÍAS DA ACADEMIA REAL Tjíboa Geral contendo toc08 os elewentos para a Num. 1 clo«l Triaiig. I>UDt01 Ângulos vbs. y r Kediic. ao Centro 1 440 An,;o3 (M") Montelavar ( M.°) Feteira, alto da (1'jr.) o 1 II) 81 27 45 43 29 1 55 11 18 0 ( 138 30 224 IS » // 60 30 1,97 1,81 n — 8 28 0 4S 0 0 180 8 4 441 Faião, Eiras de (Pyr.) Cartaxos, Cab.° dos(r>r.) Alvurinhas. alto deC^jr.; 82 7 21 40 43 25 57 13 50 156 22 175 41 118 49 0 10 0 1,0S 0, 6í 0,88 — 2 50 0 43 1 9 180 4 se 442 Pipo (M.-) Alvarinhas, altode (Pjr.) Cartaxos, Cab.° dos i^Pyr.} 70 32 50 39 52 44 69 39 42 IS9 2 73 56 269 51 18 20 27 2, S9 0.88 0,61 + 5 57 0 10 0 30 180 5 iti 443 Faiào, Eiras de (Pyr.) Codes>eira (M-°) Montelavar (M.°3 114 I 28 27 27 51 38 15 1 815 12 251 56 71 51 50 50 10 1,03 3, 15 1,81 + + + 4 16 1 58 2 26 179 54 20 444 8.Joàodas Alainji. ( M.°) Plíco ( M.") Cabec. de Pianos (Pjr.) 87 41 4S 36 40 0 55 55 53 296 11 259 35 218 32 27 10 20 3,80 4,75 1, 10 12 14 2 16 1 51 179 47 36 445 Almograve (M.°) Pi«o ( M." ) Cabfc. de Pianos (Pyr.) lOS SI 2t S8 27 30 S5 14 10 157 411 257 47 218 32 30 40 20 4.35 4,75 1, 10 -1- 17 48 5 37 1 82 ído IS 1 44S S. João das Ala mp.(ÍI.'') Cabeo. de Pianos (Pyr.) Codcsseira ( M.° ) 122 S6 32 29 U 1 28 50 17 119 19 27 3 58 139 47 0 10 0 4,90 1, 10 3,15 + 23 S 1 34 1 25 ;au 17 50 447 S. Jnãodas Alanip.( M.°) Alvarinhas, alto de ( Pvr.) Pisco (M.°) 51 37 30 79 13 28 49 8 õa 23 53 172 1 210 26 IO 20 10 1,07 1,07 4,75 + 1 47 2 52 5 15 17U b'J 56 448 Manoel d"Av(i ( M.° ) PÍ.CO (M.°) Alvarinhas, alto de (Pyr.) PS 54 45 S9 21 35 47 19 15 176 16 171 4 S46 25 20 40 0 2.68 4.75 0,88 + 9 38 8 23 2 24 180 15 SS 449 Seixal (M.°) Pisco (M.") Alvarinha"!, alto de(P^T.) 62 34 28 80 26 29 37 19 54 180 20 fl 2S8 51 129 59 251 15 30 40 0 ?, 28 4.75 1,07 + 19 2 0 15 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 23d KbsoloçXo completa dos TaiANauLos, Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao, Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 440 Idem 81 19 17 43 28 18 55 11 18 0 / // 81 l!l 40 43 28 40 55 11 40 1381,84 961,80 1147.74 3, 1404578 2,9830862 3.0598444 179 58 5S ItiO 0 0 441 Idem 82 4 31 40 42 4S 57 U 49 180 0 S 8í 4 30 40 42 42 57 12 48 2UJ9, 14 1329,69 1713,85 3. S05167O 3. 1237506 S. 2S33719 180 0 0 442 Idett 70 26 53 39 52 34 69 40 12 70 27 0 S9 52 41 69 4U 19 2019, 14 1373,47 iOOS,22 3,3051670 3,1378183 3.3030275 179 59 sa 180 0 0 44S idem 114 5 44 27 J9 49 38 17 27 114 4 44 27 3;. 49 38 16 17 £297,03 1167,49 1558,48 3,3611766 3,0672518 3.1927020 160 â u 1 80 0 0 444 Idem 87 5S 27 36 42 16 55 24 2 87 53 52 36 42 11 55 es 57 2123.87 1270,22 1749,30 3, 3271280 3,1038803 5,2428878 180 0 45 180 0 0 445 Idem lOC 13 33 S8 33 7 Í5 12 38 106 IS 47 38 S3 21 35 12 52 2123,67 1378.70 1275,54 3,3271280 3, 1394705 3, 1056929 179 59 18 180 0 0 446 Idem 12Í 1:S 29 29 12 35 , 88 «8 52 122 15 11 29 14 16 28 30 33 2248,84 1298,82 12G9. 20 5,3519578 3, 1135487 3,1035326 179 54 56 180 0 U 447 Idem 51 39 17 79 10 36 49 5 43 51 40 45 79 li 4 49 7 11 1398.65 1751, 17 1S47, 89 S, 1457080 3, 24SS269 3,1290559 179 55 30 180 0 0 448 Idam 9S 25 5 39 13 le 47 21 39 93 25 6 39 13 14 47 «1 40 1398,65 885,95 1030.73 5. 14570fO 2, 9474096 5,0131453 177 59 56 180 0 0 449 Idem 62 31 46 80 7 27 37 20 9 62 31 59 80 7 40 57 20 íl 1398,65 1552.99 956, 10 í. 1457080 3. 1911698 2.9805024 179 59 2í 1 180 0 0 ' 240 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo todos os elementos para a Num. tios . Triang. FoDtOl Angulog obs. y r Eeduc. ao Centra 1 450 Açafora, vigia da (Pyr.) Pisco (M.°) S. Julião, alto do (l'>r.) 0 / II 85 22 13 61 51 48 3 "2 47 47 66 96 201 / 29 36 59 1/ 0 30 34 1,42 2,42 0,92 // — 0 38 — 9 22 — 1 80 18u l 48 45 J Cabe<;a do marco (Pyr.) S. .lulião, alto do (Pyr.) Piíco (M.") 83 11 16 62 36 30 34 II 9 301 55 158 20 37 28 50 0 10 0.94 0,70 2,42 + 4 12 — 1 4 — 3 55 179 58 46 452 Pipo (M.") Ma Ira (Zinib.) Cazas velhas ( M.° ) 85 46 50 47 14 55 46 47 15 313 234 81 53 33 43 40 10 45 2.38 1, 16 2.14 + 10 22 + 1 24 + 0 21 179 49 0 45 S Cazal novo (Mastru) Cazas velhas (M-") Malta (2iiiib.) 78 16 33 55 6 15 46 39 43 244 54 185 17 3 59 50 18 50 1,49 1,96 1,17 + 0 64 — 0 40 — 2 20 180 2 31 454 1'ipo (M.") Cazas velhas (M.°) Manoel d^Avó (M.°; 79 £1 28 61 45 31 38 27 15 234 128 27 2 31 17 12 25 30 2,38 £, 14 2,68 — 1 9 — 6 8 + 3 10 180 4 14 455 Pipo (M.°) Caz.13 velhas ( M.°) Alvaiinlias, altode(Pyr.J 104 \i 32 51 IS 28 £4 36 34 209 141 319 35 4 ó 8 5 0 2,38 2,14 1.07 — J 29 — 4. 56 + 0 27 IbO 7 34 436 Seixal (M.") Alvarinhas. altode (1'yr.) Cazas velhas (M.°) 115 27 9 30 30 12 34 12 46 123 288 179 24 34 43 20 50 15 2,28 1.07 2.14 — 8 59 + 1 17 — 2 56 180 10 7 457 MalVa (Ziinb.) Miirgeira ( M.° ) Cazal novo (Mastro) 50 35 8 54 36 12 74 56 49 232 206 169 19 29 21 32 30 0 1, 17 1,89 1.49 — 0 6 — 3 32 — 4 35 180 8 9 458 Matia (Zimb.) Soiiivel, alto do (Pyr.; Murgeira ( M." ) 54 25 48 67 l 59 58 44 ".S 19! «19 147 5 4 43 45 0 2 10 1, 16 5,52 1.89 — 2 57 — 5 11 — 4 42 160 12 15 459 Agiula, Cab.» da (Pyr.) Bano. Cab.° do (Pyr.) Chipre, Kéd.- de (Pyr.) G7 47 42 64 49 46 47 ia 51 125 104 87 O 5 17 20 22 14 0,55 0. 41", 0,63 — 2 6 — 1 37 — 0 35 180 4 III DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 241 Resolução completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Legar. dos Lados •i50 Idem 0 / ;; 85 21 35 61 42 26 S2 46 27 0 / II 85 24 46 61 45 37 32 49 37 1298,05 1147,23 705,94 3,1132919 3,0596492 2,8487673 17y 50 28 18U 0 0 431 Idem 83 15 28 62 35 26 S-i 7 5 8$ 16 8 62 SG 6 34 7 46 J29!J,05 11 GO, 45 733,34 3, 1132919 3.0646250 2,8653086 179 57 59 180 0 0 452 Idem 85 57 IS 47 16 19 46 47 86 ti5 56 49 •»7 15 57 4G 47 14 1460, 04 1075,10 lOiíG 77 3, 1643645 3,0314498 3,0280699 180 1 7 180 0 0 45S Idem 78 17 27 55 6 35 46 37 23 78 17 19 55 5 26 46 37 IS 1460,04 1222,78 1083,75 3,1643645 3,0873452 3,0349204 IbO 0 25 180 0 0 ioi Idem 79 50 19 61 39 23 38 30 25 79 50 17 01 39 21 38 30 23 l.,y9, 41 1519.50 1074, 92 3, 2502972 3, 1817018 3,0313744 180 0 7 180 0 0 4ãâ Idem 104 15 3 51 7 32 24 37 I 104 15 U 51 7 40 24 37 9 2500,99 2008, 98 1074,96 3,3981120 3, 3029757 3,0313942 179 59 SG 180 0 0 456 Idem 115 I» 10 30 31 29 54 9 50 115 18 21 30 31 39 34 10 0 2500,99 1405,24 1553,66 3,5981120 3, 1477474 3.1913535 179 59 29 180 0 0 457 Idem 50 35 2 54 32 40 74 52 14 50 35 3 54 52 42 74 52 IS 1 '.59,72 1222,83 1449,11 3.0G45522 3.0873657 5,1611013 179 59 56 180 0 0 458 Idem 54 22 51 66 56 48 58 39 46 54 23 2 66 57 0 58 39 58 1280,43 1449. 32 1345,55 5.1073572 5, 1611655 3,1288352 179 59 25 lOO 0 0 4Í9 Idem 67 45 SC 64 48 9 47 26 16 67 45 36 64 48 9 47 26 15 1004.03 981,51 798,96 3,0017486 2,9918967 2,9025185 180 0 1 180 0 0 2. SERIE. T. III. P. II. 61 2<2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Nimi. ilo.^ , Triaiig. Keduc. Funtui Angules obs. y t ao Centro • Chanca (M.°) 0 / ll> òl 47 21 o / 266 43 50 2,82 8 1 460 Solirald^AbellieiraCM.") 39 52 17 290 13 30 2,81 + S 5 líoclieira ( M.") 78 5 56 40 18 10 2,01 + 3 34 179 45 34 Fõtehouda Btinc' (M.") 88 43 17 204 22 53 4,03 8 24 4£l S. Julião, alto de (1'>T.) 58 IG 14 54 49 20 0,92 — 0 55 Cazas vellias ( M.°; S3 10 57 226 SS 45 2, 15 1 SG 180 10 S8 Leitões, Cab.° dos (Pyr.) 76 44 25 96 45 20 0,48 — 0 54 46 í S. Julião, alio de (Pyr.) 51 52 18 66 21 10 0.70 — 0 19 Cazas veliias >[ i\l.° ) 51 25 38 226 33 45 2,15 1 51 180 2 21 Cabeça do marco (P^r.) 80 9 40 84 24 25 0,94 1 56 4fi3 Cazas velhas ( M.° ) 46 48 49 232 47 25 2,1 4 — 0 1 Fole boa da Brinc.' ( U.°) 53 10 9 206 32 30 4,27 ~ 7 38 180 8 38 Leitões, Cab.° dos (P>r.) 90 1 1 135 5 0 0,64 3 55 4G4 KÒte boa da Brinc/ (M.°) 72 12 30 134 20 0 4,27 23 47 Cazas velhas ( M.°) 18 13 Stí 240 56 5 2,13 0 41 180 27 7 S. Julião, alto de (Pjr.) 84 32 56 54 49 20 0,92 0 26 4G5 Cabeça de marco (l'yr.) 5 9 52 55 24 31 so 0,94 -1- 0 44 1. p. Fòtc boa da Brint.*( M.° ) S5 .SS 20 257 S2 50 4,08 0 55 179 59 11 Matlo da Cruz (P>r.) 49 37 51 138 28 30 3, 30 6 49 4Gt; Carrasí).', alto ila (Pyr.) 90 54 49 79 9 20 0,70 — 2 9 Cravo (1V1.°) 39 39 .'57 137 54 50 2.16 4 14 180 12 37 Carido. Cazal do (Cham.) 95 34 28 308 45 40 10,20 + 8 43 4G7 Carrasq.'. alio da (Pyr.) 43 57 53 126 6 30 0,70 2 20 Cravo (M-°) 39 26 0 137 54 50 2, 16 4 0 179 58 21 Moita longa (Pyr-) IC8 49 51 296 0 30 0,61 + 5 29 4i;8 AtaUia, Cab. da (Pyr.) 32 33 29 £65 1 10 I.IS + 1 31 Ribamar (P^r-) J8 30 7 61 43 7 1,13 + 2 4 179 ÕS 27 Moita longa (Pyr.) 63 31 19 232 £9 10 0,61 + 0 35 469 Kibaniar (P>r) 41 34 46 100 IS 10 1.13 — 1 22 1 Alagoa (M.°) 74 34 58 326 55 20 3.36 + 19 42 I 179 4l S DAS SCIRNCIAS Diu LISBOA. 2á3L' Resolução completa dos Tkianoi;los. Num. (los Triaiig. Poiítos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados eui Braças legar. dos Ladoi 460 Idem Cl 55 22 39 55 22 78 9 30 o ( ;/ 61 55 17 89 55 17 78 9 26 1088, 86 791, 96 1207,83 3,0369686 2,8989074 3,0820070 IBO 0 14 180 0 0 461 Idem 88 34 53 58 15 18 33 9 21 88 35 2 58 15 28 SS 9 30 1997,35 1699, 11 1092,78 3,3004547 3,2302227 3,0385387 179 59 33 180 0 0 4C2 Idem 76 43 31 51 51 59 51 23 47 76 4,3 45 51 52 13 91 2i 2 1997,35 1614,25 1603,81 3.3004547 3,2079719 3.20515S5 179 59. 17 180 0 0 4«.i Idem 80 7 44 46 43 48 53 2 31 80 8 3 46 49 7 53 2 50 1698,99 1257,48 1378,09 3,2301908 3,0995025 3, 1392793 179 59 5 180 0 0 464 Idem 89 57 6 71 48 43 18 12 55 89 57 31 71 49 9 18 ;S 20 1699,00 1614, 17 531,28 3.2301908 3.2079495 2,7253234 179 58 44 180 0 0 465 «. p. Idcni 84 33 22 59 53 39 35 32 25 84 33 33 59 5S 50 35 32 37 1257,09 1092,47 734,09 3,0995680 3,0384090 3, 8657462 180 59 26 180 0 0 466 Idem 4» 31 2 90 jí 40 39 ;5 43 49 31 14 90 52 51 39 35 55 1121,05 1473,65 939,42 3,0496248 3,1683950 2,9728620 i 179 69 25 180 0 0 467 Idem 96 43 11 43 55 33 39 22 0 96 42 56 43 55 19 39 21 45 U 2 1 , 05 783,02 715.91 3.0496248 2,8937746 2,8548579 179 59 8 180 0 0 468 Idem 108 53 20 38 35 0 38 32 11 103 53 10 32 34 50 38 32 0 1598,21 909, 58 1052,29 3. 2036335 2.9583406 3,0221341 180 0 SI ISO 0 0 469 Idem 63 31 54 41 SS 24 74 34 40 63 31 54 41 35 25 74 54 41 84.V27 624,89 909,5$ 2, 9259682 2,7958094 8,9688207 179 59 58 j 180 0 0 244 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL T^BOA Geral contendo todos os elementos para a Num. (los Triaiig. PODtM Anguloa obs. J r Reduc. ao Centro ■ •470 Felippe (M.°) Cambaia (M.») Seixoja, alto da (1'yr.) 0 / Jl 76 36 40 51 53 II 51 27 9 0 1 U 40 11 40 262 40 10 180 43 50 2,56 1,66 0.94 -*- + 2 S 3 // 57 11 18 179 57 0 47) Loural, alto do (Pyr.) Seixosa. alto da (Pjr.) Cambaia (M.°) 62 49 28 48 53 39 78 9 41 149 52 50 132 0 0 314 33 20 0,67 0,94 1,66 + 2 2 7 5 9 Í2 179 52 48 472 Felippe CM-°) Picaiiceira, alloda (Pyr.) Cambaia (M.") 89 16 44 37 40 29 53 17 18 79 12 0 215 37 10 209 22 50 1,90 0,60 1,66 — 7 0 õ 15 23 i7 180 14 31 473 Romeirão (M.°) Cambaia ( M.») Picaiiceira, alto da (Pyr.} 68 29 57 37 45 2 55 58 2 118 13 46 151 37 50 153 17 40 2,23 1,66 0,60 — 6 4 1 55 50 36 180 13 1 474 Felippe (M.°) Seixoia, alto da (Pjr.) Moita longa (Pjr.) 86 2 45 61 14 45 32 33 1 SI4 9 0 89 46 30 122 38 10 2,56 0,69 0,91 + 12 2 0 39 19 49 179 50 31 475 Felippe (M.°) Moita longa (PíT.) Braceal, Cazal do (Pyr.j 72 48 29 47 55 34 59 19 26 203 44 0 146 41 50 273 2 30 1,90 0,61 0,53 + 2 1 0 48 20 32 ISO 3 29 476 Cambellas (Pyr.) Seixoia, alto da (Pyr.) Belmonte, alto de (Pyr.) 66 19 34 32 56 55 80 48 0 146 20 50 252 12 50 148 2 35 0,62 0,69 0.82 — 1 0 2 33 6 34 ISO 4 29 477 Friellas, alto de (Pyr.) Cambellas (Pyr.) Seixosa. alto da (Pyr.) 111 52 46 30 15 14 37 55 40 131 27 0 182 24 50 252 12 50 0,49 0,62 0.69 — 2 0 0 10 29 52 180 5 40 478 Barril, alto do (Pyr.) Cambellas (Pyr-) Atalaia, Cab." da (Pyr.) 112 18 28 34 20 47 33 24 12 lO: 39 20 219 46 20 116 53 0 0,66 0,62 0,73 + 3 0 0 11 8 7 IBO 3 27 479 , Barcide (P>r-) Atalaia, Cab.°da (Pyr.) Barril, alto do (Pyr.) 84 36 43 50 1 8 45 27 58 146 56 50 100 16 0 101 39 20 0,6 3 0,75 0,66 — 3 2 0 32 0 34 180 5 49 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 249 Rbsoloç)(o completa dos Triângulos. Num. dos Triang. Pontot Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braça» Logar. dos Lados 470 Idem • / // 76 39 37 51 66 22 51 24 51 < 1 II 76 39 20 51 56 3 51 24 35 932,29 754,36 748,53 2. 96?551ò 2,8775841 3,8744582 180 0 50 180 0 0 471 Idem 52 47 23 48 61 30 78 17 33 52 48 34 48 52 41 78 18 45 180 0 0 952, 29 881.59 1140,03 2. 9695519 2,9452701 3.0591966 179 56 26 472 Idem 89 9 29 37 40 6 53 12 i 89 8 57 37 39 34 53 11 29 1224. 94 748,48 980, 84 3,0881150 S. 8741807 2,9916009 180 1 iú 180 0 0 473 Idem 68 23 2 57 40 12 53 56 26 68 23 9 57 40 19 53 56 32 1224,94 1113,36 1065, 17 3,0881150 3,0466358 3,0274181 179 59 40 180 0 0 474 Idem 86 15 24 61 12 26 32 32 12 86 15 23 61 12 !6 32 22 11 1 400, 1 1 1229,64 754.64 5, 1461622 3.0897761 8,8777391 180 0 2 180 0 0 475 Idem 72 45 41 47 54 14 59 19 58 72 45 44 47 54 16 59 20 0 1365,59 1060.96 1229,86 3,1353214 3,0257004 3,0898540 179 59 5S 180 0 0 476 Idem 66 18 1 32 56 49 80 45 26 66 17 56 32 56 44 80 45 20 1972,05 1171,27 2125,72 5,2949148 3. 0686556 3,3275054 180 0 16 180 0 0 477 Idem III 50 36 30 14 45 37 5 4 48 Hl 50 33 30 14 42 37 54 45 2125.72 1153.52 1407, 17 3,5275020 3,0620264 3,1483474 180 0 9 180 0 0 478 Idem 112 15 17 34 20 55 35 24 5 112 15 II 34 20 50 33 23 59 1812,50 1104.92 1078,03 5,2582791 3. 04S53IS 3,0326320 Í8U 0 17 180 0 0 479 Idem 8i 55 11 49 59 8 45 27 «4 84 33 16 49 59 14 45 27 30 1104,96 850, 12 791, 12 3.0455467 2. 9294859 2, 8982427 179 59 ♦S 180 0 II •2."SEB LIE. T. III. P. II. Hl 946 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral comendo todos os elementos i'ara a Num. dou Triang. yunUm Ângulos ob«. y r Reduc ao Centro « 480 Barci.le (Pyr.) Seixosa. alto da (Pyr.j Cambellas (Pyr.) 0 1 II Sd 13 41 30 17 12 53 32 53 0 / 80 y S21 55 213 40 11 40 40 10 0.68 0,69 0,62 — 1 54 0 á 1 25 180 S 46 481 t. p. Barcide (Pyr.) Barril, alto do (l'yr.) Cambellas (Pyr.) 66 47 U 6G 50 S4 46 26 33 80 9 147 7 219 46 40 £0 20 0.63 0,66 0.62 — 0 35 1 57 0 43 IBO 4 ia 48Í Loura!, alto do (Pyr.) Belmonte, alto de (Pyr.) Seixosa, alto da (Pyr.) 80 35 42 35 0 0 64 25 8 202 42 113 2 67 S4 20 35 50 0,67 0,82 0,94 + 0 28 0 41 0 35 180 0 5U 483 Frielas, alto de (Pyr.) Barril, alto do (Pyr.) Sei.\osa, alto da (Pyr.) 61 55 52 72 56 43 45 6 45 131 27 306 42 245 2 0 20 30 0.49 0,66 0,69 + + 1 33 2 51- 0 6 179 58 £0 484 l.oural, alto do (Pyr.) Seixoia, alto da (Pyr.) Roíneirâo ( iM.°) 86 84 3 68 6 0 35 26 20 116 8 132 0 178 40 15 0 30 0,67 0,94 2,23 — 2 0 2 23 2 39 180 6 23 485 Cambaia ( M.° ) Konieirão ( XI. °) Galleg.altodoV.de(Pyr.) 52 48 27 91 56 27 35 19 27 98 49 186 i3 259 19 20 4S 34 1,G6 2,23 0,82 -t- 0 31 4 19 0 30 180 4 21 48S Cli;(|nissf ira ( M. ) Galles. altodoV.dc(Pyr.) Romeirào ( M.° ) 61 52 46 71 26 21 46 52 34 IJtí 42 187 63 122 27 30 24 41 3, 10 0,82 2.68 — 5 49 1 34 4 13 180 11 41 4»? í ' Itdiiieiràn ( M." ) li..in3, Cab." da 1 Pyr.) Chapiisseira (M.°) 56 9 45 95 14 15 2S 50 5! lii9 20 47 .t4 87 51 15 0 40 2,68 1.92 3, 10 9 42 3 21 2 4 loO 14 .->! 488 Mariola, Cazal da(M.°) Romã, Cab.° da (Pyr.) Chai>u>seira (M-") 79 28 18 .17 29 40 63 M 13 170 39 234 7 87 51 55 40 40 2. 16 I.Í6 3, 10 — 7 20 0 21 1 45 180 9 11 489 Abobor.'. Serra da (Pyr.) ChapuHseira ( M.° ) Uorrã. Cab.° da (Pyr.) 114 23 23 88 25 38 27 II 49 180 0 50 «PS 32 49 26 142 48 50 0 10 0,91 3.10 1,92 + 5 20 4 11 1 46 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Ui RbsoluçXo completa dos Trianoulos. Num. (ios Triang. Pontos Ângulo» ao Centro Ângulos Correctos Ladoí em Braças Logar. dos Ladui 'Í80 Idem 0 / /; 96 11 47 30 17 4 63 SI «8 o / II 96 11 41 30 16 57 63 íl 22 21Í6, 20 107». 46 1719.70 3.327S041 3.0:.í8053 3. '-;S545c;d 180 0 19 180 0 0 481 1. p. Idem C,6 46 S6 66 48 S7 46 25 50 66 46 15 6S 48 16 46 25 29 1078.03 1078,30 849. 90 S.OSiGSíO 3.0327413 2.9293674 160 1 3 18U 0 0 i8i Idem 80 35 14 34 59 19 64 25 43 80 35 9 34 59 14 64 25 S7 1972,03 1146, 19 1803, 13 3.2949148 3, 0592566 3.2560274 180 0 16 180 0 0 •483 Idem 61 54 19 72 59 S4 45 5 50 61 54 24 7Í 59 40 45 S 56 1664. 15 1153.53 854.43 3,0270049 3.0620303 2.9316802 179 59 43 180 0 0 484 Idem 86 32 S 58 3 37 35 23 41 86 32 16 68 3 50 35 23 54 1975, 12 1679,23 1146. 19 .<, 2955935 3,2251099 3,0592588 179 59 21 I80 0 0 485 Idem 52 47 56 91 52 8 35 19 57 52 47 56 91 52 7 35 19 67 1467,49 1841,41 1065,49 3, 1665779 3,2651512 3,0275508 180 0 1 180 00 00 4kG Idem 61 46 57 71 24 47 46 48 21 61 46 65 71 24 46 4í 48 19 1467. *9 1578.56 1 2 1 4. 1 5 3, 166577.9 3, 1982606 3,0842722 180 0 5 ISO 1) 0 487 Idem 56 0 3 95 10 54 28 48 47 .=>!'< 0 8 S.'i 10 59 28 48 53 1514.02 1578. .í5 76J. 95 3, llfG226 3, 1P82576 2, 8830650 1 1 179 59 44 180 U 0 48á Idem 79 40 58 37 29 19 «3 9 28 79 21 3 37 19 S4 63' 9 83 1314.02 813.79 1193.06 1 i. 1186226 2.9105159 3. 076661 1 179 59 45 180 0 0 469 Idem 114 (8 43 38 2! 27 27 10 3 114 Í8 39 38 21 22 27 9 59 1314,02 895. 97 659, £2 3. 1186226 2.9522969 2.819035C lòO 0 13 180 0 0 1 SMS MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Nym. dos Triaiig. Pontot Anguloi obs. y r Reduc ao Centro 1 490 Mariola. Casal da (M.°) Rameirâo (M.°) Komã. Cab.° da (Pyr.) • / II S9 Í7 Í5 83 fi S 67 44 34 • / 250 8 142 23 176 23 u 13 57 0 2,16 2.68 1,26 — 1 14 3 1/ 2 8 18 ISO 18 2 491 Chapiiiseira ( M.° ) Abobor.', Serrada (Pyr.) Traquinas (M.°) SB 14 48 44 31 21 36 54 44 311 11 22 56 £22 16 10 40 12 3,10 0,91 1,88 + 22 0 4 37 49 , 14 179 40 53 492 Komã, Cab.* da (Pyr.) Tarejo, Serra do U^yr.) Abobor.*, Serra da (Pyr.) 69 50 7 62 S 57 48 13 18 170 0 338 27 220 19 0 42 30 1,98 0, 7S 0,91 + 8 2 1 50 56 22 180 7 ii 493 Calefica (M.°l Pinteira. alto da (Pyr.) Arcli.'Ser.elíed.da(Pyr.) 76 22 35 60 58 53 42 40 34 92 40 S20 0 284 1 6 10 35 2,16 0,54 0,56 + + 4 l 0 3 33 27 180 a 2 4»4 Pucariça (Vl.°) Godtl, monte (l>yr.) Pancas ( M.° ) 72 0 11 59 46 51 47 59 36 317 2 125 6 46 10 30 0 0 3,03 0,66 S.26 + + 11 2 S 49 8 29 179 46 38 495 Adão, monte ( M.° ) S.Mamedp.Cab."de(Pyr.) Encliara, Ked."da (Pyr.) 54 33 19 65 9 15 60 22 27 78 16 137 2 53 Í7 50 0 30 5,36 0,42 ' 0.40 + s 1 0 27 26 1 IbO 6 1 496 Adão, monte ( M.° ) liilureiro ( M.°) S.Mamede,Cab.°de(Pyr.) 7.'! 51 47 55 S5 16 50 61 10 18U 18 13 132 50 248 29 86 10 10 50 50 5,36 2,78 0,42 + 20 2 0 31 27 14 4S>7 Kiicliara, Red.°de (Pyi.) Puc.Triça (M-°) Adào, monte (M.°) 53 :.') 23 81 32 3 45 15 53 113 50 173 44 33 1 10 20 0 0,40 3,0* 5,36 H- 0 12 4 44 40 58 181) 7 \'J 493 — Siibral, Forte yr. do(Pyr.) Passarinho (M.°) Marvão, alio de (Pyr.j 78 S 9 42 45 68 ' 59 13 15 222 18 170 35 262 31 10 0 20 0,37 1,86 0,51 + 0 3 0 1 8 7 180 3 22 4Í9 Cova-!, Serra das ( M.°) 1 .Marvão, alio de (Pyr.) 1 Passarinho (AI.") 79 47 fi 43 14 4 56 59 49 257 35 219 18 213 21 10 10 50 1,46 0,51 1,86 + 3 0 3 11 17 47 180 0 58 DAS SCIENCIAS DE LISBOA.' RbsoloçXo completa dos Trianoulos. 249 Num. (los Triaug. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 490 Idem o / // S9 «6 £a 82 51 55 57 41 IG 0 ; // S9 26 32 82 52 4 67 41 24 763,91 1193,14 1016,25 2,8830422 3,07uC900 3,0070068 179 59 34 180 0 0 491 Idem 98 S7 25 44 SO Si S6 50 SO 98 37 56 44 31 3 36 51 1 1087,00 770,85 659,37 3,0362299 2, 886S74S 2,8191305 179 58 27 180 0 0 492 Idem fi9 41 17 C2 b 53 48 II 5t; 69 41 15 62 6 51 48 11 54 950, 87 896,18 765,83 2,9781216 2,9523991 2,8784276 180 U ti 180 0 0 49S Idem 76 18 S2 61 0 26 42 41 1 76 18 35 61 0 26 42 41 1 1535,55 1382,59 1071,47 3,1862646 3. 140C326 3,0299802 17» 5» 59 180 0 0 494 Idem 72 12 0 59 44 43 48 S 5 72 12 4 59 44 47 48 3 9 1207,72 1095.68 943,40 3,0818663 3,0396827 2,9746990 179 59 48 180 0 0 495 Idem 54 29 52 65 7 49 60 22 28 54 29 49 65 7 4G 60 22 25 1021,83 1138,78 1091,09 3,0093784 3, 0564408 8,0378623 18U 0 9 180 0 0 49S Idem 75 31 16 55 S7 4J 50 50 56 73 31 18 55 37 45 50 50 57 1276,68 1091, 16 1025, 18 3,1030096 3, 0378890 ; S,O107983_^ 179 59 55 180 0 0 497 Idem 55 18 59 81 19 23 45 20 51 53 19 1 81 19 46 45 21 IS 923.67 1138. 62 819,45 í. 9655212 3,0563807 2,»155215 179 58 53 180 0 0 498 Idem 78 S 8 42 45 50 5 9 IS 22 78 S í 42 45 43 59 15 15 1499.90 1040.26 1317,17 S, 1760629 3,0171441 3, 1196442 lOU 0 20 180 U 0 1 -4*9 Idem 7!) 50 16 43 IS 47 56 56 < 79 50 14 43 13 46 56 56 0 1499.90 1043.69 1277.01 S, 1760629 3,0185717 3.10G1,9SS U- 1 180 0 5 180 0 0 2. SEUIE. T.IIl. P. II 03 »ioe MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TaBOA GeBAL COATENDO todos 08 ELEMENTOS PARA A Num, doo Triang, lIVDtOf Angulof ob«. y r £educ. ao Centro t 500 Sobral, Forte gr.do(Pyr.) Pedragal ( M." ) Passarinho ( M." > • / II 40 21 26 97 20 3 42 17 SI 0 / 186 44 42 43 275 0 II 45 40 0 1,49 1,92 1,98 + S 45 0 5 4 25 179 69 0 501 Cordr." alto deV.de (Pyr.) Passarinho ( M.° ) Pedragal (M.°} 75 55 23 59 35 48 44 53 31 19S 49 215 24 140 4 10 20 0 0,62 1,98 1,92 — 4 12 1 36 5 41 180 9 4!i 502 Castello ( M.° ) Sobral, Forte gr. do (Pyr.) Marvão, alto de CP^O 55 45 45 62 58 40 61 20 IS 121 28 229 52 S21 44 20 20 50 1,96 0,32 0,51 + 4 50 0 IS 1 39 180 4 38 50$ Castello (M.") Marvão, alto de (Pyr.) Carvalha, Red. "da (Pyr.) 72 35 39 52 31 30 54 52 19 48 62 23 5 21S 16 46 0 45 1,9S 0,51 0,66 + + 0 28 0 41 1 S 179 59 28 504 Castello ( M.°) Carval-ha,Red.''da(Pyr.) Céo.ou do pé do ni. ( M.° ) 74 9 17 41 42 22 64 4 4 324 49 271 9 104 41 45 4 10 2,51 0,66 3,06 + 11 8 0 S9 6 11 179 55 43 i05 Cordr." alto deV.de (Pyr.) Pêro negro ( M.° ) Atalaia (M.*) 69 47 18 63 7 28 47 4 45 34 25 47 32 249 S 20 10 40 0,62 1,79 1,69 + 1 19 0 S 0 4 179 69 SI ÍOS CorHr." altodeV.de(Pyr.) Atalaia (ftl.") Passarinlu. (M.°) 122 1 18 21 47 47 S6 10 66 292 24 252 23 179 13 0 0 10 0,62 1,92 1,98 + + 4 37 1 43 6 23 ISO 0 1 507 Cordr." alto deV.de (Pyr.) Pedragal (M.°) Fero negro ( M.") 92 36 0 45 29 5S 42 4 S7 104 12 185 2 227 31 so 4 60 0,62 1,92 1,72 — 3 21 3 42 S 27 180 10 30 508 Ferraz, monte (Pyr.) Canas. alto da V.de(Pyr.) Passarinho ( M.*) 110 64 30 S6 42 25 82 25 53 1«0 2 28 193 Jl 0 0 116 49 50 0 20 0.46 0. 0 1.98 — I 39 0 0 0 37 509 Covas. Serra das ( M.° ) Passarinho ( M.° ) Canas, alto da V.de( Pyr.) 59 48 28 60 0 45 60 IS 27 197 46 56 48 ff 20 IO 1,46 1.98 f» + 3 14 0 Í3 0 0 180 2 40 DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. 2S1 Resolução complbta dos Triângulos. Num. r.) o / // 74 1 43 49 46 28 56 9 2 o ; 337 22 82 28 163 9 II 10 20 0 ],4C 0.47 0,51 + 4 0 1 JI 20 25 11 179 57 13 511 Chão da Cruz (Pyr.) Covas, Serra das (M.") Alrota, Serra de (Pjr.) 64 23 18 48 55 4 66 40 IS 192 58 341 14 82 28 10 50 20 0,45 2,37 0,47 • + 0 4 0 46 48 26 179 56 Sã 51i .Iiironiello, Pico do(Pjr.) Roíiísada ( M.° ; S.Mamede.Cab,°de(P)r.) 78 48 0 57 48 45 43 26 6 302 58 152 15 296 40 20 10 30 0,60 1,88 0,52 + + 2 5 0 26 55 42 180 2 õ) 513 Matoutiiiho, F.de (Pyr.) Ga 1 lega. Povoada (M.°) Koiissada (M.*) 50 32 18 67 JS 45 61 41 55 256 15 326 6 36 17 30 10 30 0,43 2,55 1.88 -4- 4- + 0 9 1 U 53 39 179 47 58 514 Matoutinlio, F. do (Pjr.) Juiomello, Picodo (P>r.) St. 'Maria, Forte de(P^r,) 62 36 28 48 9 40 69 17 56 142 44 96 38 108 50 40 30 0 0,43 0,60 0,53 — 1 0 1 53 51 52 180 4 4 515 .luruinello, Pico do (Pjr.) Matominho, F. do (P>r.3 Roussada ( M." ) 74 52 14 50 54 13 54 15 SO 21 45 205 21 97 59 50 30 40 0,60 0,43 1,88 + 1 2 20 37 24 130 1 67 516 Matoutinho, F. do (Pyr,) Atalaia, Out.Ma (l'>r.) Gallpga, Povoa da (W.°) 79 58 24 54 S 14 45 58 27 306 47 242 34 40 40 0,43 ft 1,80 + 1 0 1 50 0 17 179 59 5 517 Mugadotiro,Cab.do(PjT.) Catadouro (M.°) Arraiilió, Serra da (Pyr.) 63 17 22 40 46 14 75 57 SI 20 22 258 50 116 11 50 20 10 0,66 1,63 0,54 + + 0 0 1 49 9 48 180 1 7 518 liiicelias. Serra de (Pyr.) .Musqiieiro,Serrado(Pyr.) Zambujal, Serra do(Pjr.) 68 47 43 38 2 l.S 73 10 JI n 82 33 11 10 n 0,80 n — 0 0 0 0 18 0 1 tíO 0 7 519 Mosqueiro, Serra do(Pyr.) Buctllas, Serra de (Pyr.) Picotinhos (Pyró 97 25 52 32 15 11 50 15 30 345 7 116 43 18 0 0, «0 0,54 + 3 0 0 60 0 40 179 56 3.1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ' 253 Resolução completa dos Triângulos. Num. doa Triaiig. Pontos Ângulos ao Centro Anelos Correctos Lados em Braças Legar. dos Lados 510 Idem 0 1 // 74 6 3 49 46 S 56 7 51 0 / /( 74 6 4 49 46 4 56 7 52 1609,01 1277,22 1389, 12 5,2065587 3, 1062689 3,1427409 179 59 57 180 0 0 511 Idem 64 22 32 48 57 52 65 39 47 64 22 29 48 57 48 66 39 43 1389, 18 1162, 15 1414,67 3, 1427585 3,0652626 3,1506540 lao 00 U 180 0 0 512 Idem 78 50 26 57 42 50 43 26 48 78 50 25 57 42 48 43 26 47 1271,69 1095,79 891,36 3, 1043804 3,0397250 2,9500545 18u 0 4 180 0 0 513 Idem ÕO 32 29 67 43 38 61 43 34 50 32 35 67 43 45 Kl 48 40 925,18 1108,88 1055,32 2,9663287 3.0448846 3,0233853 179 59 41 180 U 0 514 Idem 62 34 35 48 8 49 69 16 4 62 34 45 48 9 0 C9 16 15 884,33 742,11 931,77 2, 9466160 2,8704697 2,9693094 179 59 28 180 0 0 515 t. p. Idem 74 53 34 50 53 36 54 13 6 74 53 29 50 53 31 54 13 0 nos, 88 891,25 931,77 3,0448846 2, 9500003 2,9693083 IBO 0 16 180 0 0 516 Idem 80 00 14 54 2 14 45 57 10 80 0 2! 54 2 21 45 57 18 1284, 14 1055,42 937,25 3, 1086124 3,0234263 £.9718575 179 59 38 180 0 0 517 Idem 63 18 :i 40 46 23 75 55 43 63 18 5 40 46 17 75 55 38 1225,89 896, 10 1331,01 3,0884516 2,9523558 3,1241805 180 0 17 180 0 0 518 Idem 68 47 43 38 1 55 73 10 11 Í8 47 43 38 1 59 73 10 U 949,32 627, 36 974,64 2.9774126 2,7975189 S, 9888459 179 59 49 180 0 0 519 Idem 97 29 42 32 !5 11 50 14 50 97 29 48 32 15 16 50 14 56 1257,07 676,65 974,81 3. 0993606 2,3303697 2,9889187 179 59 43 1 180 0 0 2. SERIE. T.III. P. II. t)4 2S4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taeoa Geral contendo todos os elementos para a Num. dos Triang. Pontos Ançuloi obs. y r Keduc. uo Centro 1 520 Mosqueiro.Serra do(P_vr.) Picotinlios (!">■'•) fanliôes, alto de (Pyr.) • / // 52 27 41 85 58 4 41 S5 66 • ; 292 39 165 58 m 1/ 37 30 0,80 0,64 n + l 2 0 II 27 51 0 ISO 1 41 521 Curto (M.°) Montalegre (Hjt-) Jlonte-gordo (M.°) 78 16 26 58 58 50 43 18 0 104 7 173 39 84 14 25 21 0 3,22 0,69 2,09 — U 1 0 19 49 32 ISO 13 If. 52Í Moiile-gordo CM-°) Tapada (M.°) Curto (M.*) 74 3S 30 57 7 50 48 27 35 180 8 55 204 U 128 11 55 39 0 20 50 2,06 2,02 3,22 + 4 6 2 57 41 46 523 Cardozas (M.") Quinta da Serra (M.") Forca, alto da (l'ilar^ 84 4 6 58 63 56 36 55 25 41 0 247 29 93 36 15 4 45 2,07 2,34 0,95 4- + 2 3 0 50 55 15 179 53 27 524 Godello, Erm.de m.(Cruz) Forca, alto da (Pilar) Quinta da Serra (M.") 78 46 48 63 42 36 37 35 39 124 31 28 49 S6i ia 29 45 55 1,62 0, 8S 2,65 + 5 0 0 45 26 U líiO 5 3 525 Cachoe: rai ( M.°) Quima da Serra ( M.°) Cardoaas (M.°) 59 31 10 55 5 39 65 43 45 213 43 147 6 125 4 43 45 21 2.31 2,65 2,06 — 2 9 8 40 1 2 ISO -0 34 526 Cardozas ( M ." ) Forca, alto da (Pilar) Linho (M.°) 67 19 41 42 42 56 69 59 32 184 1 129 27 39 40 15 25 15 2,14 0,83 2,35 + 4 1 4 53 25 7 180 e 9 527 Nfves, Pedreira das(Pjr.) Liiihó (M.") Forca, alto da (Pilar) 83 13 23 5? 30 66 43 16 28 235 16 17^ 10 30 21 n 2.0» 0,83 + 0 1 1 0 24 56 180 U 47 5?8 Carvalha. Ued."da (Pyr.) Cliào Ha Ctuz (P}r.) S.lioinào,Ern).(Enii).SvJ) 79 47 23 48 5 39 52 G 53 163 54 m 212 58 39 10 0.68 3, 9 — 2 0 7 32 0 47 mo 0 U 529 Forca, alto da (Pilar) Carvalha, Red.Ma (Pjr.) Neves, Pedreira da»(Pyp.) 66 32 56 46 3 6 «7 24 31 215 26 279 57 n 43 40 0,83 0.54 n + 0 0 0 31 36 0 18'. 0 3.1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 23a KbsoLOÇÁO COMPLBTA dos TaiANQULOS. Num. dos Trialig. Pontoe Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 520 Idem • 1 11 52 29 8 85 55 13 41 35 5G 0 / // 52 29 2 85 55 7 41 35 51 808,65 1016,77 676.76 2,9077089 3,0072333 2,8304345 180 0 17 180 0 0 521 Idem 78 5 7 58 37 I 43 17 28 78 5 15 58 37 9 43 17 36 1146, 17 1000,05 803,26 3,0592492 3,0000224 2,90-18559 179 59 36 180 0 0 522 Idem 74 28 33 57 1 9 48 30 21 74 28 32 57 l 8 48 30 20 1149,34 1000,62 893,47 3,0604476 3.0002726 2.9510819 180 0 3 180 0 0 523 Idem 81 6 5I> 58 57 51 36 54 IO 84 6 54 58 57 49 36 55 7 1490,85 1284, 19 900,27 3, 1734340 3. 1086286 2.9543720 18U 0 7 180 0 0 iti, Idem 78 41 3 63 43 í 37 35 28 78 41 12 63 43 11 37 35 37 1490,74 1363, 14 927,45 3. 1734005 3.1345599 2,9672921 179 59 33 180 0 0 525 Idem 59 28 30 54 56 38 65 35 43 59 28 13 54 56 21 65 85 26 900,26 855,60 951,73 2,9543680 2, 9322217 2.9785155 180 0 51 180 0 0 Õí6 Idem 67 14 48 42 41 31 70 3 39 67 14 49 42 41 SI 70 3 40 1259,66 926, 19 1284.07 3,1002314 2,9667013 3,1085896 179 59 58 180 0 0 527 Idem 83 13 23 53 32 20 43 14 3-i 83 13 18 53 32 15 43 14 27 1259,66 1020.20 869,02 3,1002514 3,0086866 2.9390304 180 0 15 180 0 0 528 Idem 79 44 56 48 15 58 51 59 6 79 44 66 48 15 58 51 69 6 1331,65 1009,85 1066,16 1 SOO, 01 1020,44 1308,42 S. 1243898 3.0042595 3.0278216 isu 0 0 180 0 0 529 Idem CS 32 25 46 3 42 67 24 31 66 32 12 46 3 29 67 24 19 3,1139498 3,0087899 3,1167486 líO 0 38 1 ISO 0 0 1 256 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. doa Triang. l>onto« Ângulos obi. y I Reduc ao Centro f 550 Serro, Ci.b.° do (Pyr.) Atalaia. Out.» (I'jr.) Sl.'Maria,Fortede(Pyr.) 0 / li 92 5 58 49 59 24 58 12 8 o 24 51 / 2 28 11 45 80 0,36 0,72 + + 0 43 0 0 1 14 179 67 10 551 Moitas, alto das (Pyr.) Feteira, alto da (P>r.) Montelavar ( M.° ; 85 4 42 05 56 27 29 28 15 142 2G7 52 t* 43 30 10 2,06 » 1.81 + + 11 6 0 0 0 7 180 9 ii 532 Moitas, alto das (Pyr.) Olellas, Serra das (Pyr.) Feteira, alto de (Pyr.) 92 1 2 33 26 6 54 29 17 227 20 57 25 1» 40 80 2,06 0,86 n + + 3 11 0 54 0 0 179 56 25 555 BaguHio, alto do (Pyr.) Montelavar ( M.° ) Faião, Liras (Pjt-) 55 21 4 63 35 21 60 57 2 255 46 815 40 50 12 10 50 50 5,25 1,81 1.05 + + + 1 43 1 22 2 47 179 53 27 554 Moiixeiro ( M.°) Faião, Eiras (Pyr.) Montelavar ( M.» ) 80 33 SO 40 17 43 59 12 15 215 274 110 45 55 7 55 10 0 1,79 1,05 1,81 -H 0 44 1 18 5 27 ISO 5 18 555 Bagulho, alio do (Pyr.) Faiiio, Eiras (Pjr.) Codusseira (M.") 75 11 4 53 4 53 51 57 55 180 16 251 29 9 56 10 50 50 5,23 1, 30 5.15 + 8 24 1 21 0 22 ISO J3 10 536 UHrinli.is. alio de (Pyr.) Coilesseira ( IW.° ) Faião. Eiras (Pyr.) 104 6 10 30 20 41 45 55 9 512 69 17 n 14 20 21 1.12 1.03 + + 6 18 0 0 1 50 180 0 0 537 líolembra (Pyr.) P.Joàodas Alanip. (' M.°) Cabec. de Pianos (Pyr. ) 104 35 58 59 8 11 36 £0 3 202 273 n 47 58 50 10 4, 90 1,10 0 0 3 25 0 31 I8U i bi 558 lioleinbra (Pyr.) Co.lesieira ( M.° ) S. João das Alanip.( M.°) 64 10 5S 52 36 26 85 28 55 180 15 52 32 119 tf 55 19 es 0 2.87 4,90 + 0 0 5 11 19 44 539 Odiinhas, altode (Pyr.) .S.JoâoHasAlamp.(M.°) Codesseira (M.°) 70 14 47 56 51 47 53 16 17 180 2 51 56 62 65 28 47 le 40 10 24 I, 12 4.90 2,87 + -f n 1 2 14 0 58 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 267 RksoluçSo completa dos Trianoulos. Num. lios Triaiig. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lados 530 IJem 0 / // 92 6 26 49 39 24 S8 )3 22 0 / // 92 tí 43 49 39 40 38 13 33 1427. 83 1089,07 884, 16 3. 154G7GG 3.0370572 2,9465091 179 59 12 180 0 0 531 Jdum 84 53 36 65 36 27 29 28 22 ~T7rõ8~Í5~ 84 54 7 65 36 59 29 28 54 1381.84 1263.58 682,76 3,.1404578 3.1016030 2, 8342723 180 0 0 532 Idem 93 4 13 35 27 0 54 29 17 92 4 13 33 26 50 54 29 7 1237,79 68:, 67 1008, 17 3.0926460 2.8342133 3,0035352 IdO U iU 130 0 0 533 Idem õj 22 47 bS SG 43 60 59 49 55 23 1 63 36 57 610 2 llfi7, 10 1270, 43 1240,35 3,0671081 3, 1039498 3,0935436 179 59 19 180 0 0 5SÍ, IJeni 80 32 36 40 19 1 59 8 48 80 32 28 40 18 53 59 8 39 1167, 10 765.50 1015,71 3. 0C71081 2,8839481 3,0067737 160 0 25 180 0 0 i ^" Idem 75 2 40 53 5 54 51 57 ;i 75 0 45 53 3 59 51 55 16 1558.48 1289.62 1269,98 3, 1927020 3, 1104602 3,1037971 180 ã 45 130 0 0 536 Idem lOi 12 28 30 12 33 45 34 59 101 12 28 30 12 33 45 34 59 1558.48 808, 91 114». S3 3,1927020 2, 9078982 3,0600534 180 0 0 180 0 0 5i7 Idem 104 35 38 39 * 46 36 19 32 lOt 35 39 39 4 48 36 19 33 1269.71 827, 12 777,82 3, 1037045 2.9175677 2.8905431 179 59 56 180 0 0 538 Idem 64 10 53 Sí 39 37 83 8 49 64 U 6 32 39 51 83 9 3 1298.82 778.70 1432,51 S. 1135487 2.8913710 3, 1560970 179 59 1» I8U U 0 539 = Idem 70 14 48 56 29 33 53 16 55 70 1 f 23 56 29 7 63 16 30 1298, 82 1150.67 1106,40 3. II 35487 S. 0609385 3,0438173 ISO 1 Ifi ISO 0 0 2. SERIE. T.IU. 1'. 11. 65 8S8 MEMORIAS DA ACADEOllA REAL Taboa Geral co^■TENDO todos os ELE^lE^TOS tara a Num. cios Triaiig. 1'untoi Ângulos obs. y r Ueduc. ao Centro 1 540 541 Lomba de Piaiios (Tyr.) S.Joiiodas Alani|). ( i\l.°) l'.óco (M.") 0 / li 34 15 18 49 lá 4, 46 22 23 o / 14 52 334 41 259 35 II 0 10 10 1.8i. 3. 80 4,75 + + s 7 3 22 2i 18 173 49 45 Lomba de Pianos (l'yr-) Cabecinli.de l'ianoá(P|r.} Alinogr. (do meio) ( M.° ; 91 54 57 50 40 0 37 .S6 12 77 51 203 6 137 40 0 .'0 30 l,»t 1, 10 4, JJ — 4 U 6 23 ^7 ISO Jl 9 54i Lomba de l'iano> {1'yT.) Alniogr. (do nicio) ( Jl.° ) Pisco C M.°) 6-2 58 56 68 55 17 48 9 49 14 52 175 16 257 47 0 40 40 1,84 1,33 4,75 + + ■í 1! 3 5 39 37 180 4, ri Í4S Lomba de Pianos (Pyr.) Piíco (W.°) A(;alora, vigia da (Pyr.) 31 32 33 65 46 29 8i! 26 -18 343 20 327 18 151 51 0 50 10 1,!;4 4, 57 l.-i- 4- + 18 6 4: .';o 29 17S 45 ãO 544 Odrinliaí, alio de (Pyr.) Alvarinlias,altode(Pjr.) S.João das Alami). ( M.° ) 83 46 .'■8 54 41 19 41 38 22 ISO 6 19 126 58 ] 17 20 75 37 30 0 40 1.12 1,07 S,80 + 4 3 1 57 15 8 545 Odrinrias, alto .It (Pyr.) i'aiào. Eiras de (Pyr.) Al varinhas, alto de (l'yr.) 101 52 15 41 35 19 36 S8 13 210 25 114 46 176 2 10 46 50 I, 12 1,03 0, K8 — 0 0 * 21 54 £8 30 5 3 4J UO 5 -17 5 46 .'Houxeira (ftl.°) Carta.\osi, Cab.°dos(Pyr.) Faiào. Eiras de (Pyr.) 109 29 53 83 56 3S S6 25 47 2116 17 129 19 2;; 8 29 45 20 20 1, '"9 0, 82 1,03 + 1 1 i7H 52 24 547 Laião r.M.°) .\loii.\eiro iM.») Carta.\os,Cab.°dos(I'yr. ) 58 5 2» 89 S5 38 82 14 35 229 39 S16 11 129 19 10 45 20 2. 55 1,79 0, 82 6 10 1 » 22 19 . 179 55 33 548 Lima (M-°) Mmi.xeiro ( .\1.°) CaHa.\os,Cab.°clos(P^r.) fiO 34 47 50 48 Sâ 68 26 58 282 34 90 36 i95 11 50 10 l.iS 0,71 -f 13 4 59 3 5 15 179 50 S3 549 ,Mou.\niro ( M.° ) Montelavar Ò'-") Ançoj (M.") 85 42 50 54 54 17 4i 3S 2 180 iri 11 227 39 169 19 519 59 45 0 .no 1,68 1.81 1, 97 — 1 r, 3 9 17 18 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 259 Resolução completa dos Triângulos. 1 Num. liod Triaiig. Pontos Ângulos ao Ceiítro Ângulos Coriectoa Ladoa em liraças Logar, dos Lados 540 Ijem • / // 84 18 40 49 19 28 4li 19 5 0 / II. 84 19 35 49 20 24 46 20 1 1750, 28 1334, 28 1272,33 .<. 2431076 3, 1254471 3,1046022 17U 57 13 180 0 U 5 ti Iilem 91 50 29 50 39 8 37 30 5 91 50 35 50 39 14 S7 30 II 1378,70 1066,75 839,79 8, 1394705 5, 0280602 2,9241725 179 59 42 180 0 0 04-2 Idem «3 S 31 68 43 SS 48 12 2fi 63 3 39 68 43 46 48 12 35 1275,54 1S3;), 32 1061), 78 3. 1056929 S, 1249364 3,0280769 179 59 35 1 180 0 0 543 Idem 31 35 15 G6 4 59 £2 20 19 31 35 4 66 4 48 82 20 8 705, 94 1252,08 1335,80 2, 84íj7675 3, 0906392 3, 1257422 180 0 33 ISO 0 0 544 liiem 83 41 41 54 38 4. 41 39 30 83 41 56 54 38 19 41 39 45 1347,89 1105,90 901,44 3, I29G5S9 3,0437190 8,9549383 179 59 IJ I80 0 0 545 Idem 101 51 54 41 32 25 3G SC 15 101 51 42 41 32 14 36 36 4 • 1329.69 9110, 96 810, 11 3, 1237506 2, 9547080 2,9085461 160 0 34 180 0 0 1 546 Idem 109 39 28 33 55 S 36 24 4. 109 39 57 S3 55 31 36 24 S2 1713,56 1015.56 1080,03 3, 2S3S8-11 3,0067055 3,0334374 179 58 35 180 0 0 547 Idem 57 59 19 89 46 0 32 13 16 57 59 48 89 46 28 32 13 44 1079,83 1Í7S. 35 6íi0. 65 3,033.^555 3, 1049474 8,8329247 179 58 Si 180 0 0 543 Idem 60 48 46 50 44 3 68 24 43 ffO 49 36 50 44 52 68 £5 Si 1079. S.1 957,66 1150,08 3,0333555 8,9812146 5,0607223 179 57 32 ISO 0 0 mo Idem 83 41 41 54 49 0 41 29 4* 83 41 33 54 48 5Í 41 «9 35 1147,91 - 9t'., 89 765,16 3,0.iP9079 e, 9749212 2,8837500 1 1«0 U 25 1 160 0 0 1 260 ]MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos para a Num. lios Triaiig. PoDtOS Anpuloi obs. J t Eeduc. ao Centro • 550 Lima (M.") Tipo (M.°) Alvarinl)as, altode(l'jr.) 0 / It 103 40 51 31 16 21 45 25 .SO 113° 198 78 / 1/ 47 10 28 25 56 20 5,32 2,81 0,88 + + 23 1 0 11 li. 14 51 ISO it 4i 55J Seixal (M.°) Aivariíilias.altode (l'jr.) l'ipo (M.°J 76 16 30 55 . 6 33 48 43 28 162 2á8 209 34 50 34 50 35 8 2,28 1,07 2,38 — 5 I 2 ■ÍZ Ai 43 ISO 6 SI 55i Lima (M.") Carla.xos, Cab.°dos (PyO ripo (M.°) C5 6 53 75 50 51 S9 15 2Í 217 263 159 28 0 38 8 22 25 5, 32 0,71 2, 18 + 11 1 3 14 54 33 180 13 8 553 Itjreja nova ( M.° ") Pipo (M.°') Cartaxos, Cab." dos(Pjr.^ 80 12 30 49 12 23 50 35 SI 30 110 52 36 48 1 35 33 30 3,05 2, 18 0,70 -1- 4 4 0 0 36 50 180 0 29 554 Lima (M.°) 1'ipo (M.") Manoel d'Avó (M.°) C4 8 14 55 4J 44 ^ GO 2-1. 19 153 198 65 19 50 28 25 44 50 5,32 2, 18 2,68 — 13 3 0 6 7 12 180 16 17 555 Lima ( M.°_) Faiào (*L°3 Cartaxos, Cab.° dos (Pyr.) 94 51 16 48 35 43 36 13 44 282 181 161 34 50 3 30 33 55 5,32 2,55 0,32 + 24 5 1 19 2 36 179 40 43 65G Seixal (M.°) Piíco (M.°) Manoel d^Avó (M.°) 75 16 57 41 0 37 63 4S 50 226 2 1 2 260 9 0 5 20 51 0 2, 28 2! 42 2,68 + + 1 3 3 5 6 5 180 1 ii 557 Pipo (M.°) Casas velhas ( M-°) Seixal ( M.° ) 55 85 5 85 26 6 39 IO 28 258 128 123 18 35 31 25 24 20 2,88 2, 14 2, 28 — 0 8 3 46 17 17 180 il S9 558 J<;rc-ja nova ( M.° ) Camouxo ( M.° ) Mafra (Zimbório) 81 .S7 ;5 42 39 55 55 42 50 175 244 14 46 9 50 11 3,05 2,28 tf + 10 0 0 10 43 0 180 0 0 «59 Igreja nova ( M.") Mafra (Zimbório) Pipo (M.-) 1 64 25 29 65 32 48 50 1 I 55 110 169 60 49 18 0 25 35 0 3, 05 I.IG 2,54 + 8 3 2 9 53 23 1»(J 10 \i ^^ DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 2C1 Resolução completa dos Tbiangulos. Num. Triaiig. Pontos Ângulos ao Ceutro Ângulos Correctos Lados Logar. em dos Braças Lados 550 Idem D 1 II o 1 II, 103 17 37 103 17 5G 31 15 7 31 15 25 45 2f. 21 45 2G 39 2009, 10 1068, 74 1471,07 3,3030016 3.0288712 3,1676327 179 59 5 1 laO 0 0 551 Idem 76 10 48 55 7 77 48 40 45 76 10 51 55 8 20 48 40 49 2009, ilO 1696,69 1553, SS 3. S0SOO16 S, 2298578 S, 191419S 179 59 50 lao c 0 552 Idem 64 55 49 75 52 45 39 U 51 64 55 40 75 52 37 39 11 43 1373,54 1470,60 958,32 3, 1378414 3,1674919 2,9815147 IbO 0 25 lao 0 0 55S Idem 80 16 32 49 7 52 50 S6 21 80 16 17 49 7 37 50 56 6 1373.54 1053,77 1076,90 2, 1378414 3,0227476 3. 0321734 180 0 45 180 0 0 554 Idem 63 55 8 55 40 37 60 24 7 63 55 11 55 40 39 60 24 10 1519,50 1397, 18 1471,03 3, 1817018 3, 1452542 3, 1676179 179 59 52 I80 0 0 555 Idem 95 13 35 48 30 41 36 12 8 95 16 7 48 31 13 36 12 40 1273, 35 958,02 755,43 3. 1049474 2. 981j782 2, 87S198S 179 58 24 180 0 0 55^ Idem 75 18 2 40 57 31 63 46 55 75 17 13 40 56 42 63 46 5 1030.73 698,37 955,92 3,0131453 2,8440875 2,9804229 180 2 28 180 0 0 557 Idem 55 34 59 85 17 49 39 7 11 55 34 60 85 17 49 39 7 11 1405,24 1697,68 1074. 76 3, 1477474 3,2298555 3,0313103 179 59 59 180 0 0 558 Idem 81 27 5 42 40 38 55 52 17 81 27 5 42 40 38 55 52 17 1327.32 909,85 1111.07 3, 1229756 2,9589724 3,0457427 180 0 0 180 0 0 559 Idem 64 17 20 65 28 55 50 14 19 64 17 8 65 28 44 50 14 8 1066.88 1077.34 910,23 3,0281157 3, 0323564 2,9591524 180 0 34 180 0 0 •2,*SEUIE. T. lU. r. II. tití 2C2 JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL TiiBOA Geral contendo todos os elementos para a Num. .los Triaug. Pontos AiipuloR obs. J r Eeduc. ao CeiUro • 560 Isrejii iiov.i ( M." ) Cartaxos, C.ib.''jGs(Pyr.) Cjzal Je Kei (Cruz) 0 ; /, 53 7 24 íl 2S 15 65 SO 16 0 í li 23í 10 10 103 8 0 269 37 20 2,49 0,70 0,75 — 0 — 1 + 1 32 43 180 0 55 5CI Soiiivel, alto do (Vyr.) Caz.daPed.KtJ.do(P>r.) Tojeira, alto da (I')r.) 90 9 47 47 30 35 42 12 U 9 20 40 332 21 lU 245 9 25 1,08 0,51 0,72 + 10 + 2 — 1 4 21 15 179 52 31 562 Tcgeira, alto da í P>r.) Barro, Cab.-do (Pjr.) Aguda, Cab.° do (Pyr.) 96 24 35 46 2 47 37 41 39 133 43 20 57 56 40 192 50 0 0,58 0,46 0, 55 — 5 — 0 — 2 S6 49 0 180 9 1 563 Arreb. (odeLesleXM.") Leitões, Cab/dosCPvr.) F. boa da Brincosa ( M.° ) 36 43 41 104 23 22 39 17 57 274 57 40 120 42 40 134 20 0 1,55 0,64 4,27 — 0 — 6 — 17 56 45 52 180 25 0 564 Matlo da Cruz (Pyr.) F. boa ,1a Brincosa (M.°) Leitões, alto dos (P;r.) 37 5 11 68 37 24 74 17 25 273 52 30 »» 203 36 30 0,75 0,75 — 0 0 — 1 22 0 10 liJO 0 0 565 Arreb. (ode Leste) ( M.°) Cabeça de marco (Pjr.) Caías velhas ( U°) 63 21 53 44 25 50 72 26 40 158 51 50 120 8 20 232 47 25 4,54 0,94 ' 2. 14 — 12 — 1 — 1 29 17 19 180 14 28 566 Arreb. (ode Leste)(M.») F. boa da lírincosa ( M.° ) Cabeça do marco (Pjr.) 58 29 51 86 4 32 35 43 54 216 27 50 173 38 0 84 24 25 1,55 4,27 0,94 — 4 — 13 — 0 1 23 40 180 18 17 567 Mat. daCruz,alt.do (P)t.) S.Julião, alto de (P^r.) Leilões, alto dos (P,>r.) 64 51 14 27 37 37 87 32 39 237 52 30 110 4 20 190 22 0 0,75 I. 5 0, 75 + 1 — 0 — 2 26 22 49 lôO i 30 563 Carido,Cazal diJ (Cham.; Mjt.daCruz,alt.do(Pjr.) Carrasq.' alto da (VyT.) 83 41 !7 49 28 4 46 57 8 44 20 10 140 54 0 79 9 20 10. 2 3,46 0.70 + 0 — 13 + 0 35 9 12 180 ti 29 5i;9 Belinonte, alto de(Pyr.) Cambellas (P}'-) Frielas, alto de (Vyr.) 87 44 50 36 4 8 56 16 41 141 5 45 146 20 50 243 19 40 0, 82 0,64 0,49 — 3 — 0 — 0 57 49 42 lao 5 39 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 2C3 Resolução completa dos Trianoolos, Num. dos Triang. Ponto* Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Bradas Logar. dos Lados 6G0 Idem • ; // 5S 6 28 61 21 43 65 31 59 0 / II õS 6 24 61 21 40 65 31 56 925.39 1016,53 1055.40 2,9663274 3,0076093 5,0234182 180 0 10 180 0 0 561 Idem 90 19 51 47 32 54 42 10 56 90 18 37 47 31 41 42 9 42 766, 64 565,49 514,59 2, 8845941 2,752423* 2,7114657 180 3 41 180 0 0 ÍC2 Idem 96 18 59 46 1 58 37 39 39 96 18 47 46 1 46 37 39 27 798, 96 578,50 491.03 2,9025185 2, 7623096 2,6511586 180 0 SG ISO 0 0 563 Idem S6 42 45 104 16 37 39 0 5 36 42 56 104 16 48 39 0 16 531,28 861,20 559,30 2,7253234 2,9351054 2,7476493 179 59 27 180 0 0 Ô6i Idem 37 4 49 68 38 5G 74 16 15 37 4 49 68 S8 56 74 16 15 ÔS1.28 820,68 848, 16 2,7253234 2,9141748 2,9284791 180 0 0 180 0 0 565 Idem 63 9 29 44 24 33 72 25 21 63 9 42 44 24 4o 73 25 33 1376,09 1080,84 1472,37 3, 1392793 3,0337621 3, 1680180 ITJ 59 siS 180 0 0 566 Idem 58 25 50 85 51 9 S5 43 IS 58 2j 46 85 51 4 35 43 10 1257,48 1472,06 861,67 3,0995025 5, 1679253 2,9353415 180 0 13 180 0 0 567 Idem 64 52 40 27 37 15 87 29 50 64 52 45 27 37 20 «7 29 55 1ÕÚ3.81 818, 1)7 1769,67 3,2051535 2,9127926 3,2478921 179 59 45 180 0 0 568 Idem 83 41 52 49 14 53 4n 57 20 83 47 23 49 15 5 46 57 32 939,42 715,89 690,64 2,9728620 2,8548471 2,8392548 17a 54 5 180 0 0 569 Idem 87 40 5S 36 3 19 56 15 59 87 40 49 36 S 16 56 15 55 1407, 17 828,87 1171,19 3, I48S474 2.9184895 3,0686271 180 0 11 180 0 0 364 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Taboa Geral contendo todos os elementos taba a Num. 1'ciang. roíito» Anpulos cbf. y r Reduc ao Centro • 570 Cazaliiilio, altoilo (1'yr.) Cambellas (P>r.) Belmonte, alto de (P>'ó o 1 it 80 0 35 65 47 46 44 17 38 14°3 90 228 / 5 33 50 // 0 0 35 0,60 0,62 0,8i — 2 58 1 34 1 3 180 5 57 571 Frielas, alio *le (1'j'r.) Seixosa, alio da (fjrO Loural, alto do (Pyi) 59 57 26 59 27 43 CO SC 41 71 72 202 29 32 42 30 20 20 0,49 0,49 0,67 — 0 31 0 18 1 14 160 1 50 572 Loural,, alio do (Pjir.) Cambaia ( M.° ) Gallcg. altodoV.de^P^r.} 85 23 41 66 6 41 2« 29 46 64 32 294 29 42 39 10 40 1 0,67 1, 66 0,82 + + 0 5 0 26 0 23 18o 0 8 673 Ferraz, nioiite (fv-) Passarinha (M-°) CorJ.°,altodoV.do(Pyr.) 54 25 0 66 9 20 59 37 19 139 149 272 6 14 24 40 30 0 0,46 1,98 0,62 + 2 2 21 32 1 59 )80 11 S9 574 Ferraz, moiile (Pyr.) Cnrd.^.allo doV.de (Pyr.) Atalaia ( M-° ) 74 27 24 63 23 53 43 6 5 64 332 252 39 1 23 0 10 0 0,46 0,62 1,92 + 0 8 2 22 0 7 179 57 22 575 Piicariça, Quinta da(l'yr.) Cardozas (M.°) Linlió ( M." ) 74 45 29 53 9 40 52 10 33 130 59 tf 51 28 35 45 2, 14 2, 11 + 0 0 7 54 0 2 180 5 42 576 Palmeiras (ft'-°) Olellas, Serra das (P>r.) Moitas, alio das (P)i'0 73 6 56 41 21 50 G5 87 16 74 339 319 46 3 58 50 50 40 ;,97 0, 86 2,06 + + 5 38 2 8 8 53 179 56 2 577 Caieiros ( M.° ) Leitões, alto dos (Pyr.) Arreb. (ode Leste) (M.°) 46 9 28 41 10 !0 92 15 57 220 7S 311 59 22 41 IO so 20 1.89 0,64 1,55 + 0 4 0 35 14 20 179 45 35 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3Sá KbsúluçXo completa dos Triângulos, Num. dos Triang. Pontos Ângulos ao Centro Ângulos Correctos Lados em Braças Logar. dos Lailoj 570 Idem • / II 79 57 35 55 46 12 44 16 35 0 / // 79 57 28 55 46 5 44 16 27 1171.23 983,40 830,35 3,0686423 2, 9927306 2.9192604 180 0 t'i 180 0 0 1 ^'' Idem 59 56 55 59 27 25 GO 35 27 59 56 59 59 27 29 60 35 32 1146. 14 1140,43 1153,53 3,,0592377 3,0570701 3, 0620287 179 59 47 180 0 0 57Í Idem 85 23 46 66 6 15 28 30 9 85 23 43 66 6 11 28 30 G 1841,41 1689,01 881,55 ,S. 2651512 3, 227t;.)2* 2,9452415 180 0 10 180 0 0 578 Idem 54 22 58 65 57 44 59 39 18 54 22 58 65 57 44 59 39 18 626,03 703,51 664,59 2,7965951 2.8271468 2,8225545 180 0 U 160 0 0 574 Idem 74 27 32 62 26 15 43 5 58 74 27 37 62 26 20 43 6 3 991,52 912.35 705,19 2,9963015 2,9601621 2,8470761 179 59 45 180 0 0 575 Idem 74 45 29 53 1 46 52 12 35 74 45 32 53 1 50 52 12 38 926, 19 767, 14 758,79 2, 96G701S 2.8848743 2,8801256 179 59 60 180 0 0 576 Idem 73 1 18 41 23 58 65 36 9 180 1 25 73 0 50 41 23 30 65 35 40 180 0 0 1008, 17 697,02 959, 97 3,0035352 2, 8432414 2,9622551 577 Idem 46 9 24 41 20 45 92 30 17 46 9 15 4l 20 S7 92 SO 8 559.30 512,29 774,78 2,7476498 2,7095113 2,8891760 180 l li 180 0 0 fp.RiE. T. III. r. ir. • 7 Segue-se agora o Catalorjo Systemaiico N.' 3 conlcnâo os jázimuthes e Números que indicão os Grupos, em que se achão as Coordenadas Absolutas dos Pontos Trigonométricos. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2$t TRIANGULAÇÃO N.^ 3. Catalogo Systematico N.° 3. CONTENDO os AzIMUTHES E NÚMEROS QUE INDICÃO OS GrUPOS, EM QUE SE ACHXo AS Coordenadas Absolutas dos Pontos Trigonométricos. «; § Centros Par- ciaes ou Ang. adjacentes i Base do Trian- gulo Numeres dos Grupos em que se acbão as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo exposto á Base do Triangulo Numeres dos Grupos em que se achão as CoorJ. Absul. do Ponto l'rigono- metrico Azimulhes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azini. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro I Obs.doCasl. Serves Elem. pag. 862 dito dito Montemor 1 0 / il 153 6 6 51 21 5 2 Obs.doCasl. Serves dito dito dito dito Montemuro i 155 55 4 90 42 19 3 Serves lloinã dito dito dito dito Montamuro i $ PO 42 l-i SJ2 12 16 -l Serves fio mã. dito dito dilo dito Funchal , 96 Õ8 56 541 -16 46 5 Soma Monge dito dito dilo dito Monteinuro 2 5 5 552 12 U 232 53 54 C Monge Obs.doCast. dilo dito dito dilo Monlemuro 2 5 5 6 232 53 50 155 53 13 7 Serves Monte-junto dito dito dito dito Soccorro 7 159 38 25 41 £7 7 8 Vlonte-junto Serves dilo rlito dilo dito Paredes velhas 8 303 37 S2 222 28 9 9 Monte-junto Peniche dito dito dilo dito Marco grande 9 81 19 50 345 59 51 10 Romã Moote -junto dilo dilo dito dilo Marco grande 9 10 173 19 28 81 19 55 268 JMEMORIAS DA ACADKflllA REAL 3^ - g «^ . c =0 ■:; n t3 í ;: ^ -a H ^< » o o c ti a 2<2 Centros Par- ciae-iou Ang. adjicenles á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em ([lie se aclião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposlo á Base do Triangulo Números dos Grupos em (|ue se achào as Coord. Ab.'ol. do Ponto Trigono- métrico Azimulhes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par ciaes N. dosGru pos em ijut se acha o Azim. de uni dos Centr. Par- ciacs toma- do do outro 11 Mollte-juMto Kiiii]ã Elem. pag. SG2 dito dito Sobral, F. gr. U » / 1 23 6 29 281 21 as 12 liumà Munle-junto dito dito dito dito Castelhanas 12 192 59 3 121 40 29 13 Serves Batel dilo dito dito dito Aleanié 13 26 2 29 34 Kl 13 33 14 Serves Batel dito dito dito dito S.José das Lez. 14 257 14 48 188 20 51 15 Batel Serves dito dito dito dito Ameixoeira 15 105 IO 42 24 2 14 16 Monge Serves dito dito dilo dilo Sonivel 16 213 55 37 108 9 4 17 Monge Wonlemuro dito dito 2 3 5 6 Pisco 17 191 1 53 9C 20 40 5 G 18 Serves Alcamú Elem. pai;. 862 13 Sinaes 18 220 49 5 116 38 40 13 19 Monle-juiilo Sobral, F. gr. Elem. pag. 862 U Monte-gordo 19 348 26 12 281 19 o 11 20 Paredes velli. Monte-jnnto 8 Elem. pag. 8G2 Monte-gordo 19 20 38 30 57 348 26 28 8 21 Serves S.José das Lez. Elem. pag. 862 14 Monte-gordo 19 20 21 228 23 39 116 S 38 14 22 Serves Alcanié Elem. pag. 862 13 Jlonte-gordo 19 20 21 22 228 24 20 162 19 25 13 £3 Paredes vclh. Monte- junto 8 Elem. pag. 862 Bairro 23 91 32 32 342 36 45 8 DA.S SCIENCIAS DE LISBOA, 269 N." dosTriang. edos Grupos das Coord. Absol. Centros Par- ciaesou Ang. ailjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico . .1 1 N. doaGru- Aziniulbes , ,, posem que do 1'onlo ' , ^ T . se atila o Jn^on. lo- . . *= . , Azini. de mauo de , um dos caaa um dos „ , „ Centros Par-, ^'^'"'■^•"• eiaes '^/''e» '«»'»- do do outro 21 Monte-junto Marto-grande Elem. pag. 862 9 10 Soccorro 7 24 1 1 II 41 27 16 324 44 34 9, 10 25 Marco-grande Monte-junto 9 10 Elem. pag. 862 Castellianas 12 Í5 210 1 lU 121 40 23 9.10 26 Sonivel Serves 16 Elem. pag. 862 Soccorro 7 24 26 217 14 54 139 38 iO 16 Í7 Romã Monlemuro dito dito 2 3 5 6 Sobral, F. gr. U 27 281 21 51 216 38 57 3,5 26 Sobral, P. gr. Uoniã 11 27 Elem. pag. 852 Sonivel 16 28 70 16 40 345 ilá 58 11,27 29 Roma Moutemuro dito dito 2 3 5 6 Soccorro 7 24 26 29 255 59 53 184 31 48 3,5 30 Romã Moutemuro Elem. pag. 862 2 3 3 6 Atalaia (M.°) 30 298 50 59 196 10 35 3,5 31 Serves Soccorro Elem. pag. 862 7 24 26 29 Monlemuro 2 3 5 6 31 90 42 14 4 31 42 7, 26 ■ S8 Serves Soccorro Elem. pa?. 862 7 24 2C '29 Funchal 4 32 95 58 35 19 47 46 7,26 3S Servem Soccorro Elem. pag. 852 7 24 26 29 Monlacliique i" 92 52 40 5-18 .SI 5 7.26 34 Soccorro Serves 7 24 26 29 Elem. pag. 8G2 Amaral j, i 2Ò7 24 5 1 i98 5.1 34 7,26 35 Monlemuro Serves 2 3 5 6 31 Elem. pag. 862 Atalaia 30 $5 •"« '° " 127 53 37 2,3,31 SS Serves Monlemuro dito dito 2 3 5 6 31 Montemor 1 ;g 51 21 24 340 20 53 2,3,31 2. SERIE. T. 111. P. II. 270 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL " 8 Criilrob P.ir- oiae:.ou Ang. alj.n.cntes á Basú do Trian- gulo 1 Números dos Grupos em que se ailião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto a Base do Triangulo Números dos Grupos em (JUS se aciíão as Coord. Absol. do ■Ponto Trigono- raetTÍco A zi mutiles do Tonto Trigon. to- mado de cada um dos Centros l'ar- ciaes N. dosGru- pos em que se ac/ia o Aziín. de um dos Centr. Tar ciaes toma- do do outro 37 Moutemuro Serves 2 3 5 tf SI Elem. pag. 862 Sobral, F. gr. 11 27 S7 216° 38 58' 153 6 43 2. 3, SI 58 39 Monteuior Serves 1 5 li Fiem. pag. 66Í Alontaeliique S3 38 186 8 29 92 52 27 1,36 Fiintlial Serves 4 ?:: Elem. pag. 8()2 Atalaia (M.° 13 35 33 221 34 10 127 53 55 4, 32 4U l''iiiiclial Serves 4 3i Elem. pag. 8G2 Sobral, F. gr. 11 27 3 7 40 232 4 48 153 6 57 4,32 41 Sobral, F. gr. Romã H 87 57 40 Elem. pag. 864 Funchal 4 32 41 52 5 18 341 47 2 11,27 42 Uoinà Sobral, F. gr. difi dito 11 27 37 40 Monte de Boi> 42 251 8 37 173 21 52 11,27 45 .Sobral, F. gr. Munte-juiKo 11 27 .S7 40 Elem. pag. Híi Monte de Boií 42 43 173 21 17 54 0 33 11 44 Marco grandi Ruma !) !0 Elem. pag. 862 .Monte de Boi; 42 43 44 284 34 15 231 8 34 10 4.» l!o:iià .Mirco-grandf dito diio 9 10 Cazalinho 45 137 40 45 46 0 44 10 -».: 1 Mdiiie j.iiilo 1 Caslflllaiias | Kleií.. pag. 8Ci ii í.'.i Monte de Boi- 42 43 44 46 54 0 48 SiO 31 27 12,25 47 Roma Fuiicli.il 1 E.Vm. pag. 802 4 Si 41 Soccorro 7 S4 26 29 47 1 265 51 a 199 47 59 4,41 48 ( 1 «9 ; r.ireilci vflih. Monle-jiiiilo 8 Elem. pag. 862 Anaral 34 43 65 44 32 355 34 8 8 \Ionle-inntO SiKTorro 1 dito dilo 7 •>* 26 89 47 Amaral 34 48 49 3."i5 34 22 867 24 22 7,24 DAS SCIENCÍAS DE LISBOA. 271 I N. dos Triang. e dos Grupos lias Cnord. Al.sol. Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á B.iso do Triaogulo Números doi Grupos em qcie se acliào as Coord. Absol. do Ponto Trigono- Mielrito Aziniuthes oo l'oi.lo Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azjni. de um dos Centr. ."ar- tiaes toma- do do outro 50 Peniche Marco-grande Elem. pag. 86 á 9 10 Castelhanas 12 25 50 0 / „ soe í2 IS 210 r 8 9 61 Mouie-gofdo Sobral, F. gr. 19 iO 21 ii 11 27 57 40 Serves 51 •i8 :!S 31 333 8 20 19 54 Monte de Bois Castelliaiias i2 43 44 46 12 25 50 Marcu-grande 9 10 52 104 34 7 .ÍO 1 lu 46 53 Sonivel Soccorro 16 28 7 24 26 29 47 Konià 53 liii í.á 24 85 58 49 26 54 iíomâ Funchal 55 4 32 41 Atalaia (M.") 30 35 39 54 £98 ;i 3 £21 34 22 4,41 55 líomã Cazalinho 53 45 A lagoa 55 84 24 56 352 57 35 45 5S Funchal Soccorro 4 S2 41 7 24 ilú 29 «7 Alagoa 55 56 l?n 14 14 85 17 10 32,47 57 Monlemuro Soccorro 2 3 5 6 31 7 24 26 29 47 Sonivel 16 28 57 !38 44 27 S7 15 4 29.31 58 Soccorro .Montemuro 7 24 26 29 47 2 3 5 6 31 Sobral, F.gr. 11 27 37 40 58 298 e. 36 216 38 55 29,31 53 60 Sonivel Sobral 16 £8 57 11 27 37 40 58 Soccorro 7 24 26 £9 47 59 1 ÍI7 iõ £6 113 6 40 28 SiMHvel Soccoiro 16 28 57 7 24 26 29 47 59 Alagoa " "" "^^ 1 85 17 0 26.57.59 61 Sonivel Kuniã 16 £8 57 5S Alago.t Çí íf r,^ Cl '-8 51 5P " "* ''" " 84 24 .■i7 28.55 CS Soccorro Marco-grandi 7 £4 26 29 47 59 > 9 10 52 1 Alagoa 55 56 60 51 6t 85 16 50 18 1 7 24 272 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N. dosTriang. e dos i Grupos das Coord. 1 Absol. j Centros Par- ciaei ou Anç adjacentes á l>ase do Trian guio Números dos Grupos em que se achão as Coord. Alisol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- pon. ou An- gulo opposto a li a se do Trianjjulo Números dos Grupos em que «e achão as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que te acha o Azini. de um dos Ccntr. Par- ciaes toma- ilo do outro 63 Marco-grande 9 10 52 Soccorro 7 24 26 29 47 59 Monte de Bois 42 43 44 46 63 0 / // 284 33 5» 206 38 14 24 64 Pisco 17 Monlemuro 2 S 5 6 31 Sonivel 16 23 57 64 ' 248 3 S 138 44 30 17 65 Moiilemór Montemuro 1 36 '-• 3 5 6 31 Piedade 65 90 2 35 27 53 9 17 66 Moiiteaiiiro Atalaia (W.°) 2 3 5 6 31 SO 35 39 54 Sonivel 16 28 57 64 66 138 44 16 72 17 52 35 67 Atalaia (M.') Montemuro SO 35 39 54 2 3 5 6 31 Alrota 67 294 35 16 24S 30 32 35 68 Atalaia (M.°) Montemuro 30 35 39 54 2 3 5 6 31 Arranho 68 323 35 49 242 1 17 35 CO Soccorro Komã 7 24 26 29 47 59 53 Cliipre 69 63 41 õ 333 17 59 29.47, 53 70 Uoniã Soccorro 53 7 24 26 29 47 59 Catefica 70 234 11 19 168 37 38 29.47,53 71 lionià Soccorro 53 7 24 26 29 47 59 Engenheiro 71 217 35 30 145 33 11 29,47,55 72 73 Montemor Moniacliique 1 36 33 38 Monfirre 72 144 14 37 56 14 25 38 Moiilacitique Monteniór 3.i 38 1 36 Aguieira 73 321 56 35 261 11 21 38 74 Serves .Atalaia (.\l.') 51 SO 35 39 54 Montachique 33 38 74 92 52 42 349 18 27 35,39 75 ■ Serves Amaral 51 34 48 49 Sobral, F. gr. 11 27 37 40 58 75 153 6 49 67 32 43 34 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 373 1^ " ã « rt Io •e T3 -3 S E. Ti 3 Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos ^em que se actião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Absol. do Tonto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 34 76 Amaral Serve» $i 48 49 51 Mont«-gordo 19 20 21 22 76 o / 1. 3SS 2 2 228 23 59 77 Serves Sobral, F. gr. 51 11 87 57 40 58 75 Montachique 33 38 74 77 92 52 41 20 55 39 37,40,75 78 Sobral, F. gr. Serves 11 27 37 40 58 75 51 Linho 78 286 14 44 "203 37 39 37,40,75 79 Sobral, F. gr. Funchal 11 27 3740 58 75 4 32 41 Montachique 33 38 74 77 79 20 55 67 282 10 SO 40,41 eo Serves Montachique 51 33 38 74 77 79 Aguieira 73 80 25 18 22 321 56 57 35.38.74 77 81 Montachique Serves 33 38 74 77 79 51 Alrota 67 81 232 6 12 IdJ 45 33 35,58,74 77 82 Serves Montachique 51 33 38 74 77 79 Arêas 82 12 55 23 312 57 13 55,58.74 77 .. Alcamé Sinaes 13 18 Reintrante 83 66 55 47 IO 12 0 18 8i Alcamé Sinaet 13 18 AIttrc* 84 79 20 59 358 31 31 18 85 Tjredes velh. Muiiití-gordo 8 19 SO 21 2J 76 S.José dasLez U 85 9 4 18 296 2 57 20 86 Sinaes Altamé 18 IS Monte-gordo 19 20 <1 SC 76 86 237 < iô 162 19 3 18 87 Sinaes Serves 18 51 Keiotranta 8$ 87 10 11 37 SOS 31 49 18 88 Serves Sinaea 51 18 Mourão 83 188 55 36 84 12 55 18 2. SERIK. T. III. F. II. 69 274 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL li 5 2 "õ n n 'ji ■Z s ^ %^^ ■iã- zo Centros Par- ciaes ou Ang. a-ljireiítps á Baíe do Trian- gulo Numeres dos Grupos em que se achào as Coord. Ahsol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que «e achào as Coord. Absol. do Ponto Trigono- meliico ]Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que te acha o Azim. de uni dos Centr, Par- ciaes toma- do do ou Iro 89 S.José (lasLez Monle-gordo 14 85 19 to SI 22 76 86 Alcamé IS 89 0 / // 68 30 16 342 18 53 85 90 Alf.iiné Monttí-gordo 13 89 19 80 íl 2í 76 86 Alberto (M.") 90 115 12 4S 29 30 43 89 91 Piue lesvelh. Bairro 8 2S Castanheira 91 45 25 4 S42 49 56 23 92 Sobral, F. gr. Monte-gordo 11 27 57 40 68 75 19 20 21 32 76 86 Amaral S4 43 49 93 247 33 S3 153 2 50 19 9S Monte de Boi> Sobral, F. gr. 42 43 44 46 6S U 27 37 40 53 75 Amaral 34 48 49 92 93 307 40 10 247 32 51 42,43 42,4» 34 Sobral. F. gr. Monte de Bois U 27 37 40 58 75 42 43 .04 46 6S Soccorro 7 24 26 29 47 59 94 118 7 1 26 38 SO »a Atalaia ^M") Monlacliique SO 35 .^9 54 3.1 38 74 77 79 Alrota 67 »1 95 294 35 28 232 6 25 74 96 Socrcrro Míintacluque 7 -^4 26 29 47 59 94 33 38 74 77 79 Sobral, F. gr. 11 27 57 40 68 75 96 298 a 43 200 55 37 33 97 SocHTCO Sonivel 7 24 26 29 47 59 94 16 28 57 64 66 Atalaia (M.") 30 35 39 64 97 3 47 35 5 252 18 13 2fi,57.59 98 Monte dl- Buli Marro-graiidt 42 4S 44 46 63 0 10 52 Engenheiro 71 98 61 13 59 324 15 25 44,62, 63 99 C.iza Inlio Romã 45 53 Engenheiro 71 98 99 282 26 45 217 35 41 45 100 M.;r('»-gra4idt Cazalinliu 9 10 62 45 Engenheiro 71 98 99 100 32 4 li 59 282 27 11 45 lOl Socorro '? 'U 2d 29 47 59 94 Monte de Boiíl 4i iS 44 46 6S 1 Engenheiro 71 98 99 100 101 146 .SS 6 61 13 42 63 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 274 t i .3 ÍS 9, S 9 Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos sm que se achàn as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo oppostc á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. Abaol. do Ponto Trigono- métrico Azimutlies do PonIo Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos cnj que »e acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 102 Amaral Monte-junto 54 48 49 92 9S Monte de Bois 42 43 44 46 63 10^ 127 40 26 54 0 41 48.49 103 f unclial Atalaia (1VI.°) 4 52 41 SO 35 59 54 97 Chipre 69 103 166 35 24 99 25 i 39.54 104 Soccorro Chipre 7 24 26 29 47 59 94 69 lOS Atalaia (M.") SO 35 39 54 97 104 547 34 18 279 14 48 69 105 Funchal A lagoa 4 32 41 55 56 60 61 62 Fisco 17 105 89 19 54 8 12 49 56 106 Sonivel A lagoa 16 28 57 64 66 55 56 60 61 62 Pisco 17 105 106 68 2 50 8 12 16 60,61 107 Piedade Montemuro 65 2 3 5 6 31 Cartaxos 107 156 5 19 93 31 14 65 108 Jlontemuro Sonivel 2 3 5 6 31 16 28 57 64 65 Cartaxos 107 108 93 31 22 30 56 40 64,66 109 Sonivel Placo 16 28 57 64 66 17 105 106 Cartaxos 107 108 109 30 56 35 279 37 46 64,106 110 iíoniã Alagoa 53 55 56 60 61 62 Sobreira 110 29 26 26 328 46 íl 55 111 Romã Alayoa 63 55 56 60 61 62 Rocheira 111 U 14 52 SOI 39 53 55 112 Koniã Alagoa 53 55 56 60 61 62 Mangancha 45 29 54 1 295 59 35 ; 55 ns A lagoa Uomà 55 56 CO 61 C2 53 Seixosa ,,j «00 7 52 120 59 14 1 55 114 Chi|)ie Roínà 69 103 53 Rocheira 111 114 a7 24 10 14 15 £8 £9 Í7S MEMORIAS DA ACADEMIA REAL •o M n r3 X •^ "5 ^ o a. :0 Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achão as Cootd. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto í Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achào as Coord, Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 115 Romã Chipre 69 lOS Gudel, Monte Mi 265 20 6 220 SO S4 69 116 Romã Chipre 53 69 los Pancas 116 «88 43 18 222 8 58 69 117 118 í>occorro Cate&ca 7 H 26 29 47 59 94 70 Traquinas 117 104 44 46 41 5 25 70 Soccorro Engenheiro 7 24 26 29 47 59 94 71 98 99 100 101 Traquinai 117 118 104 44 36 5 35 7 71.101 119 120 Engenheiro 71 88 99 100 101 Romã 53 Godel, Monte 115 119 344 21 16 263 20 24 Sobral, F. gr. 11 27 37 40 58 75 96 Soccorro 7 24 26 29 47 57 94 Atalaia (M.") 30 Sfi 39 54 97 104 120 67 81 S5 547 54 51 9» 58, 59,»4, 96 111 122 12S 124 1S5 126 127 Soccorro Sobral, F. gr. 7 S4 2G 29 47 59 94 11 27 37 40 58 75 96 Montijo 121 263 42 36 197 7 15 Sobral, F. gr. Soccorro 11 27 57 40 58 75 96 7 24 26 29 47 59 94 Atalaia (M.°) Soccorro 50 35 39 54 97 104 120 7 24 26 29 47 59 94 Soccorro Atalaia CNI.*) 7 24 26 29 47 59 94 SO 35 39 54 97 104 120 Soccorro Chipre 7 24 26 29 47 59 94 69 103 Soccorro Chipre 7 24 26 29 47 59 94 69 103 Atalaia (M.*) Al rola Í0S5 S9 54 97 104 120 67 81 95 58,59,94 96 JuroDiello 122 64 27 10 11 O 27 58,59,94, 96 Pancas 116 123 Patameira 124 S. Mamede Juromello Sobral, F. gr. 125 122 It6 11 27 37 40 58 76 96 127 125 58 55 62 34 31 97. 104.120 291 45 10 201 6 4 97,104,120 3 22 44 276 26 28 69 II O 19 301 17 18 69 247 31 16 160 38 48 67, 96 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 277 1^ ■= -o J -o 3 Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Numeras dos Grupos ,ein que se aclião as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azin). de um dos Centr. Par- ciaes toma. do dooulro 1Í8 Alrota Atalaia (M.°) fi7 81 95 SO 35 39 54 97 104 120 Gallega 128 83 17 b 5 25 8 67,95 li9 Sobral, F. gr. Montacliique 11 27 37 40 58 75 96 127 33 38 74 77 79 Alrota 67 81 95 129 3*0 38 23 232 6 6 77,79,96 150 Montacliique Sobral, F. gr. S3 38 74 77 79' 11 27 37 40 58 75 96 127 Juromello 122 126 130 145 59 54 64 27 34 77.79,96 131 Montacliique Alrota 33 38 74 77 79 67 81 95 129 Canas 131 1S6 58 12 104 53 44 81,95,129 152 Monlacliique Alrota 33 38 74 77 79 67 81 95 129 Gallega 128 1S2 152 13 32 85 17 23 81,95.129 15S Alrota Monta chique 67 81 95 129 33 33 74 77 79 Picotinlios 133 17 29 16 272 3Í 26 81,95, 129 1S4 Sonivel Monte muro 16 28 57 64 66 2 3 5 6 31 Juromello 122 126 130 1S4 261 6 34 177 4 3 64, 66 ISã Atalaia (M.°) Cliipre 30 35 39 54 97 104 120 69 105 St.' Maria 135 55 2 0 322 30 11 103, 104 nu Montacliique Punclial 33 38 74 77 73 4 32 41 Monlirre 72 135 56 15 15 333 43 28 79 IS7 Monfirrc Montachique 72 )36 33 38 74 77 79 Montemuro 2 3 5 6 31 137 197 29 24 85 32 45 72.136 138 Monfirre MontenKir 72 136 1 36 Salemas 133 ÍCO 0 50 189 43 55 7S 139 Aguieira Serves 73 80 51 Fanhões 139 153 59 8 83 18 S 80 110 Serves Alrota 51 67 81 95 I-J9 Fanhòes 139 140 8i 17 33 27 39 24 81 2. SEIUE. T. 111. r. II. 70 278 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL N. dosTriang. edos Grupos das Coord. Absol. Centros Par- ciaes ou Anj;. a.ljicenlcs a Base do Trian- gulo Números dos Grupos cm (]ne se acliào as Coord. AlisoJ. de cada Centro Parcial Ponto Tri- i;on. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que iie achào as Cuord. Alííiol. do Ponlo Trigono- meliito jAzimutlies di> Ponto Trigon. to- mado de cada uni do» Centros Par- tiaes N. dos Gru- pos eni que se acha o Azim. lie uni dos Centr. Par- ciaes toma- do do oulro 141 Serves A 1 rola 51 67 81 95 129 Picotinhos 153 141 o / // 93 6 43 17 S9 27 81 lii AIrota Serves 67 81 95 H9 51 Mourão 88 142 278 U 47 188 65 16 81 143 Amaral Sobral, F. gr. 34 48 49 92 93 11 28 37 40 58 75 96 127 Linlió 78 143 13 3 48 £86 14 21 75,92, 93 Uí Linliú Sobral, V. gr. 78 143 11 27 37 40 58 75 96 127 Mourão 88 142 144 38 I 56 315 32 9 78, 145 lU .\rèas Serves 82 51 Mosqueiro 145 155 li 59 75 31 1 82 146 Serves Reintranle 51 83"87 Aguieira 146 248 33 3 155 26 56 87 U7 líentrante Serves 83 87 52 Salvação 147 46 6 9 355 21 38 87 H8 líeitilraiile Serves 83 27 51 Mirante dp .1. B. d'Arauji) 148 77 29 0 26 5 35 87 149 St-rves Uciiilraiile 51 83 87 Calhandriz 149 223 44 18 176 53 34 37 150 151 Serves Motirào 51 88 1 i2 114 G regeria 150 136 20 16 47 0 55 88, 142 Mourão Serves 83 142 144 51 C.illiandriz 149 151 809 55 37 223 45 S 88, 142 15Í Sinaes Mourão 18 88 142 M-i Calhandriz 149 151 152 SG 14 45 509 55 44 83 I5.< MouiTio Sinaes 88 142 144 18 1 Chã da Vinha IHG 5(5 48 '*' 115 51 59 88 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 279 « l Isa íl Centros l'ar- ciaesoii Ang. adjacentes á UasedoTrian- gido Números dos Grupos »m qu^ se acliào a:> Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo oppostc á Base do Triangulo Nun)eros dos Grupos em que st acliào as Cooid. Absol. do PuDio Trigono- métrico Azimutlies do Ponto Trigoii. to- mado de cada um dos Centros Par- viaes N. dos Gru- pos eiij que se acha 0 Azíiii. de um dos Ccnir. I'ar- ciaes toma- do do oulro 15-1 Alverca Sinacs «4 18 Calbandriz 149 151 152 154 t ; 1; 143 57 .'.4 56 14 56 84 155 Siliaes Alverca 13 81, Alberto 90 155 299 23 U 212 25 22 84 15G Alverca Alcainé Si 13 89 Alberto 90 155 156 212 25 5 115 12 48 84 157 Alcanié Alberto 13 89 DU 155 156 Adarse 157 81 l 38 359 16 44 90, 156 153 Alberto AlcaiiKJ 90 155 15G 13 89 CazadaC." 158 229 34 51 173 51 5 90,156 159 Monte-gordo Amaral 19 20 21 22 76 86 34 43 49 92 9S Linh(j 78 143 159 92 J7 33 15 3 51 76, 92 IfiO Monte-gordo Amaral 19 20 21 22 76 8C 34 43 49 92 »3 Cardozas 160 116 14 31 6 48 50 76,92 lul Aiii.iral ilonte-gordo 34 48 49 92 93 19 20 21 22 ?fi 86 Castanbeira 91 161 300 54 15 195 49 59 76, 92 1 u - Sinaes Monto-gordo 18 19 20 21 22 76 86 Linli(j 78 I4S 159 162 lh9 22 27 92 37 19 86 IGS 11:4 S.Jos(': dasLez. Pared.vellias 14 85 8 Castanheira 91 161 IfiS MO 9 10 -15 25 9 85 Sobral, F. gr. Linlu) 11 27 37 40 58 75 96 127 78 143 159 162 1 Cazal novo j 240 36 S 164 i 158 11 41 1 143 IG5 Piedailo Cartaxos 65 107 103 109 Codesseira 165 '■" '"^ ^^ 44 ;8 28 10: 1 IGS Cartaxos Piedade 107 108 109 65 .Moiifirru 72 13G IGG 294 52 50 -_. 2. SERIE. T. 111. F.II. 71 282 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1^ ^ o H Zi5 Centros Par- ciaes ou Ai)^. adjacentes á Base do Trian- gulo Números d(n Grupou em ol. do Ponto Tri^oiio- nieliico Azimuthes do Ponto Trigon. lo- n)ado de cada um dos Centros Par- ciaes N.dosGr»- ,)0s em que te acha o Azini. de um dos Ceiítr. l'ar- ciaes toma- do do outro 193 Mangaiu-lia Ronià 112 183 188 53 Picanceira 187 190 193 o 1 ;; 166 21 40 86 31 53 112, 188 194 Seixojd A lagoa 113 55 56 GO 61 62 Braceal 189 192 194 349 10 37 274 -49 20 113 195 Peixosa Alagoa 113 65 56 60 61 62 Picanceira 187 190 193 195 328 52 54 262 25 SS 113 196 Alaf;onli' bom .Magoa 18G 31S 317 55 56 60 61 62 Carrasqueira 1S5 318 80 22 1 7 17 55 186 319 Carrasqueira A lagoa 1Ê5 318 55 56 60 61 62 Cravo 319 1S5 7 49 69 41 1 185,318 320 Alaiioa Atalaia 55 56 60 61 6£ 196 Kibainar 320 81 28 5 1 22 ( 196 321 Sei.Nosa Atalaia 113 196 Moita-longa 321 r,s 6 22 3Í8 47 2S 196 382 Atalaia Seixosa 196 113 liarril 322 214 fi 57 132 5 20 196 292 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Ceiírros Par- ciaoou Ang. adj;icentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que se acliào as Coord. A bsol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se acbão as Coord. Absol. do_ Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N.dosGra- pos eu) que se acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro J25 Atalaia Seixusa 196 115 Cambellas 323 • / // 180 42 35 139 16 9 196 324 Brateal Seixoãa 189 192 194 314 113 Moita-longa 321 524 )18 33 13 58 6 52 189, 1S4 325 A lagoa Monte bom 55 £6 60 61 62 186 316 317 Braceal 189 192 194 S14 325 274 49 27 190 48 42 186 ses Romã Picanceira 187 190 193 195 Sobral d'Abe- Iheira 315 826 38 12 20 306 49 49 190 S27 Picanceira Kouià 187 190 193 195 RoQieirão 327 234 21 31 137 25 53 190 328 Mangancha Rocheira 112 185 188 111 114 315 Sobral d'Abe- llieira S15 826 JS8 234 43 43 174 9 26 188, 313 329 Gallcgos Seixosa 191 115 Romeiíão 327 329 54 37 3 294 42 22 191 330 Seixosa Gallegos 113 191 Belmonte 330 172 13 0 118 29 47 191 S3l Seixosa Picanceira 113 187 190 19S 195 Romeirão 327 329 331 294 42 17 234 21 33 190,195 J32 Seixosa Picanceira 113 187 190 193 195 Cambaia 332 285 31 0 i80 23 5 190, 195 3J3 Gallegos Uonià 191 Ch.ipusseira 335 323 12 28 232 56 55 191 334 Traquinas S. Bento 117 118 201 203 Cliapusseira 333 334 95 37 39 22 6 20 203 533 S. Bento Traquinas 203 117 118 201 P inteira SJ5 285 57 35 216 29 32 205 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 293 N. dos Triang. e dos Cirupos das Coord. Absol. Centros Par- ciaesou Ang. adjacente;! á liase do Trian- gulo Números dos Grupos eui qilB se auliào as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposlo á liase do Triangulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 336 Tarejo Pancas 197 116 123 179 199 Abobreira S3G o / é< 211 34 14 128 32 29 197 337 Paiicaa Traquinas 116 123 179 199 117 113 201 Abobreira 336 337 128 32 20 5S 46 45 201 338 Traquinas Pancas 117 lis 201 116 123 179 199 Godel 115 119 3S8 5196 46 49 218 28 1 201 339 Godel Arclicira 115 119 338 205 Pinteira 335 339 170 19 4 106 29 26 205 340 Archeira Godel 205 115 119 338 Soccorro 7 2* 26 29 47 59 94 340 19 1 0 273 16 5 205 341 Godel Pinteira 115 119 338 335 339 Traquinas 117 118 201 341 •116 46 13 36 •i3 37 339 342 Calefica S. Bento 70 203 Pinteira ii5 363 342 45 29 27 2S5 57 34 203 S43 Catefica Engenheiro 70 71 98 99 100 101 204 Pinteira 335 339 342 342 45 29 50 337 40 38 204 344 Pancas Euxara Ufi 12.S 179 199 202 207 208 Go-iel 115 119 338 344 218 27 10 142 46 13 202 345 Godel Enxara 115 119 3J8 344 202 207 20á Soccorro 7 24 26 2 9 47 59 94 340 345 273 15 41 177 34 ít 203,344 346 Enxara Soccorro 202 207 208 7 24 26 2» 47 59 94 340 345 Pucariça 346 124 21 43 37 i 59 202, t07 345 347 Pancas Adão 116 12S 179 199 198 Pucariç.i 346 347 26( 3e 4* 205 42 49 198 348 S. Manocde Pêro negro 125 200 Enxara 20S S07 «08 348 190 41 9 107 41 28 lOO 2.*sauiE. T. in. r. ii. 7 1 294 3IEMORIAS DA ACADEMIA REAL :a n S *c ~ -^ s i 2- o Centros Par- ciaer.ou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos cm que se achão as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tti- {.oti. ou An- gulo opfoslo á base do TrÍBligulo Numeroâ dos Grupos em que se aiii^o ai Coerd. Abtol. do Ponto Ttigono* nlrtrtso Azimullies do Ponto Tri((«>ii. til* nuido de cada um dos Centros P*f' ciaes N, dos Gru- pos eni qut- íe aclia o Azim. de um dos Ceiitr. Par- ciacs toma- do do ouito , ,- Pêro necro ! S. W.imede 200 125 Atalaia 30 15 39 54 97 164 líO S49 0 / li 18 44 22 289 58 17 200 350 Palíimeira F.nxara 124 206 202 207 208 348 Pêro negro 200 ÍÍO 23 19 1 287 41 37 207 351 Atalaia Pedregal 50 35 39 54 97 104 120 349 209 Pêro negro 200 260 ííl 198 44 48 93 3ti 38 209 352 Pt^d regai Atalaia 209 30 35 39 54 97 104 120 349 Pa&sarinho 210 352 8 17 62 267 I* 46 209 353 Pedregal Pa ta me ira 209 124 206 Pêro negro 200 350 361 S53 93 «S 62 23 19 80 209 354 Bitureiro Juromello 211 212 803 805 122 12G ISO 134 304 S. Mamede 125 354 254 42 7 207 8 49 211,304 355 S. Mimede St.' .Maria 125 354 135 178 214 296 Kuuisada 355 343 42 24 257 38 14 178 SJtí S. .Mamede Ruuasada 125 354 355 Atalaia 30 35 39 54 97 104 120 349 S5S 289 56 IO 199 15 20 355 557 Atalaia Canas 30 35 39 64 97 104 120 349 S56 ISl 215 Passarinho 210 SÓS 357 267 .^8 24 205 20 22 215 858 Canas Atalaia 131 215 30 35 .".9 54 97 lOi 120 549 356 Roussada 355 358 86 10 8 19 15 22 215 >59 Al rota Carralha 67 81 95 129 2.M 264 267 268 269 MarvSo 359 169 8 9 81 30 41 231,269 360 Cartai lia Alrola £31 264 267 268 269 67 81 95 129 S. Romão 230 259 360 334 53 23 238 48 45 231,869 361 Catvalba Sobral 231 264 267 268 269 1 1 «7 37 40 58 7S 96 127 Marvão 359 361 ai 30 10 327 S8 18 267,489 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 293 ,5 S 9, Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes a Base do Trian- gulo Niimeros dos Grupiis •sin que se acliio as Coorl. Ab59l. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que bt acháo a^ Coord. Absol. do 1'onto Trigono- métrico Azimulhes do Ponto Trigon, to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dosGru pos tm qiK iie acha 0 Azini. de um dos Ceiítr. Par- ciaes touca- do do outro 362 36$ Pas.''arinlios Alrota 210 352 357 67 81 S5 129 Marvão S59 361 362 268 22 31 169 1 19 210 A f jta S. komão 67 81 95 129 230 259 360 Chão da CrUz 363 185 55 14 102 54 21 2J0, SGO 364 365 Arranho Alrota 68 219 226 228 2íí 67 81 95 129 Covas 364 195 5956 119 16 8 219,227 Ruha Alrota 217 221 222 SOO 68 81 95 129 Covas 364 365 221 38 31 119 16 13 217 366 Canas Arranho 131 215 68 219 S*e «27 «28 Covas 3fi 365 SC5 2G5 34 34 195 59 25 227 367 Rolia CoTas 217 221 222 300 364 365 366 Canas 131 £15 267 183 5 28 85 34 56 565 368 Gallega Canaa I28 134 213 131 215 367 Roussada 355 358 368 170 2 58 86 9 25 215 S69 Rolia Gallega 217 221 222 300 129 152 213 Oul.''d'Alem 223 225 369 55 51 15 335 3 16 222,300 s:o Out.°d'Alem Gallega 223 225 369 128 132 213 Atalaia i98 299 301 302 370 88 56 46 66 22 12 225,369 371 Mnntachique Rolia 35 38 74 77 79 217 221 222 SOO Out.°d'Alcm £23 225 369 371 150 11 8 55 51 6 22] 223 372 lUdia Montachique 217 221 222 300 33 38 7i 77 79 Mugadouro 218 372 '" -« '» ■ 243 41 35 e?!,22e 37 S Fanhòes Arranho IS9 140 68 219 226 227 2t8 Montachique 35 S8 74 77 79 S75! '^» ** *« .^^ 574 Muntachique Salemas 55 38 74 77 79 158 224 Fanhdes 233 26 0 159 140 374 247 16 6 224 20C MBMORIAS DA ACADEMIA REAL 1^ .Í|g s l - 3 51^ Centros Par- ciaesou Ang, adjacentes á B;ise do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Ahsol. de cada Cenlro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo 0|)|)OStO á Base do Triangulo Numeres dos Grupos em que ne achào as Courd. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimutlies do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N.dosGni- pos em que se acha o Azini. de um dos' Centr. Par- ciaes toma- do do outro S7J Picotirilios Mu^'adouro 133 141 21S 372 Fanhôes 139 140 374 375 0 ; /; 56 11 S2 335 20 27 218 STá MontacUique Faiihões 33 38 7i 77 79 139 140 374 375 Mugadouro 218 372 376 243 40 3G 155 19 1 373,574 377 AIrola Arranho 67 85 95 l°9 68 S19 US £27 228 Catadouro 377 22 S 28 293 33 40 219,227 378 Arranho Picotinhos 68 219 226 227 228 133 Ul Catadouro 377 378 293 34 16 190 52 58 219.226 S79 Gregoria Al rota 150 220 229 232 67 81 S3 129 Catadouro 877 378 379 95 58 18 22 2 9 220,229 380 Picotinhiis Gregoria 13:t Ul 15U 220 229 232 Catadouro 377 378 379 380 190 52 16 95 58 39 2Í0,232 S31 382 G reporia Picotinhos 150 220 229 232 133 141 Bucellas 233 381 4 44 21 280 0 50 220. 232 Miiíadonro Picotinhos 218 ':72 37G 133^111 Catadouro 377 378 879 380 382 252 48 18 190 52 36 218 383 Serves Bucellas 23S 3?1 Zambujal 383 51 14 14 358 57 41 233 385 Mosqueiro '15 Arneiro 235 i Zambujal 383 384 285 47 33 198 25 53 235 Arneiro Mosqueiro 2S5 145 Tojal 385 48 38 48 4 33 47 235 S86 Granja Mosqueiro 237 145 Tojal 385 386 97 86 43 4 33 45 237 S87 Salvarão Atèas I-V7 238 246 82 Piíconche 387 9 59 4 264 S6 46 246 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 297 i g ,<- -^ -^ ^ -'^ is. - 3 o k- si o Centros Par- ciaesou Ang. ai jacente! a Base do Trian- gulo Números doj Grupiis aa que se aclijo as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupo» em que se acliâo as Coord. AUol. do Punto Trigono- métrico Azimutbes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que be acija o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 388 S89 390 391 Salvação Atèas 147 238 246 12 St.' Iria 388 358 54 6 239 S 15 246 Concliarra Mir.de J.B.de Araújo 240 148 236 Pov.de S. Iria 239 S89 341 6 6 272 38 18 240 Povoa deS.lriu Mir.de J.B.de Araújo 239 389 148 23G Granja 237 S90 49 43 S-J .'45 1 40 4C 239,389 lieintraiite Concliarra 8S 87 240 Pov.de S. Iria 239 389 $91 47 2 52 341 6 10 240 592 .Muita ladra Serves 241 Concliarra 240 392 34 31 15 3U 50 49 241 393 Aguieira Calliandriz 73 80 146 245 149 151 152 144 244 Mato da Cruz] 234 242 393 155 46 1 52 14 19 245 3S4 Curto Sinaes 253 18 Montalegre 251 252 255 257 394 344 45 42 248 39 45 25S S95 Sinaes Curto 18 25? Tojaes 258 395 172 59 51 76 55 S4 255 596 Reinlraiite Mou.Kào daPo- \oa 85 87 245 Verdelha .S96 277 48 54 217 14 56 245 397 Alverca Keiíilrante 84 247 83 87 Verdelha 396 597 341 53 19 27? 48 54 247 398 Adarse Alverca 157 256 84 247 Verdellia •- -^ »« 1 ãt \\ M \ 256 ' i S99 .\loiit.ilej;re Casa da C 251 25Í 255 257 158 Monte gordo 19^20 2. 22 76 8Í 1 =*^ \\ /^ 257 400 Tapada Linlió 262 274 78 143 159 162 250 Curto 58 11 11 25S 400 «77 7 8 262 2. "serie. T. 111. P. II. To 29B MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1^- Ssg ■= -c J 5 5.' Centros Par- ciaes ou Ang. adjacentes á Base lio Trian- gulo Números dos Grupos em que se ath.io as Coord. Ahsol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- f;on. ou An- ^'ulo opposto á liase do Triangulo Numeres dos Grupos em que «e nchão as Coord. AUol. do Ponto Trigono- meliico Azimullies do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N.dosGrn- pos cm que >e acha o Azim. de um dos Centr. l'ar- ciaes toma- do do oulio 401 Carvalha Mouiào 331 264 Stf7 268 269 83 142 144 Neves 401 « 1 II 294 9 ô 193 52 19 231,268 402 S. Uouiào Cilada Vinha £30 259 360 l.')3 254 Nev*s 401 402 243 12 21 190 84 12 259 403 Neves Carvalha 401 402 231 264 267 258 269 S. Eomão 230 259 360 403 63 !1 39 334 62 64 401 404 Chada Vinha Linhi) 153 254 78 148 159 16Í 850 Neves 401 402 404 190 33 43 84 45 32 354 405 Qt.' da Serra Cazal novo 266 164 260 272 Forca 406 58 42 9 351 58 0 266 4U6 Cazal novo Qt." da Serra 164 «60 272 236 Amaral 34 48 49 92 93 406 259 55 ". 191 29 44 266 -i07 408 Linho Qt.* da Serra 78 143 159 162 250 266 Forca 405 407 138 18 54 58 42 11 266 Sobral Carvalha 1127 37 40 68 75 96 127 .'31 264 267 268 2C9 Céo, ou Pé do monte 265 271 408 255 7 9 178 4 S 267,269 409 Cirvalha Linho iSl 264 267 268 269 78 143 159 162 250 Godello 261 409 213 43 38 153 46 11 264,268 410 Carvallia GoJello :Sl 264 267 268 26!) Í61 409 Céo, ou Pé do monte 365 271 408 410 178 4 6 73 9 3 ■»09 411 Cazal novo Cio, ou Pé do monte 164 260 272 265 271 408 410 Godello S61 409 411 348 46 23 258 9 25 265,272 412 * Amaral Codello S4 48 49 92 93 406 26! 409 411 Qt.' Ja Serra £66 412 II Í9 £2 276 17 30 261 413 Cad.-ifaes Amaral 275 S4 48 49 52 9S 406 Qt.' da Serra 266 413 41S 67 49 61 U 29 59 275 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 299 N. dos Triang. e dos Grupos das Coord. Absol. Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Numeroi dos Grupos eu que se aclião as Coord. Ab>ul. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se acliãu as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimutlies do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos G ru- pos em que se acba o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma. do do outro 414 Cardosas Tapada IGO 27S 262 274 Qt.' da Serra 266 412 413 414 179 44 25 121 38 31 274 415 Su' Maria Uitureito 135 178 214 «96 £11 212 303 S05 Tojeira 415 122 16 53 59 13 24 212.214 303 41G Kebolo Feteira 279 280 169 276 278 281 Olellas 416 44 9 46 S33 43 62 279 417 Feteira Kebolo 169 276 278 281 27 9 280 Musgo 17S 287 417 238 13 26 173 46 42 279 418 Montelavar Piedade 277 283 284 65 Feteira 169 276 £78 281 41e 273 50 34 16» 46 48 277 419 Figueiras Feteira 172 174 169 276 278 281 Alusgo 173 287 417 419 325 50 4) 238 13 27 278,281 420 Atalaia Fiinclial 298 299 301 502 370 4 32 41 175 288 Galés 420 24 U 24 S19 !5 16 298,302 4ál Fundi ai Atalaia 4 32 41 175 288 298 199 501 502 270 204 Serro 421 221 11 56 104 48 SS 298,302 422 Funchal Figueiras 4 32 41 175 288 172 174 Galés 420 422 S19 16 IS 262 2 51 288 42$ Figueiras Musgo 1 172 174 ' 175 287 417 419 Galés 420 422 -Í2.-Í 262 2 44 2U8 46 18 2a7, 419 424 Fimclial Sl.° Maria 4 52 41 175 ias 135 178 214 29K Cazal da ped. 277 139 S ÔS ti 12 35 166 425 St." Jlaria Tiijeira IS5 178 214 296 415 Cnzalda ped. |.;9 276 «78 77 2Í 48 20 ÍO £8 172 4e$ Sonivel Caniouxo 16 28 57 64 66 17' 180 286 297 Cazal da ped. 273 39 ÍO S5 288 45 45 169,276 300 DIEMOKIAS DA ACADEMIA REAL " 8 w^ . = S => •5 3* 2^ Centros Par- ci.ie>ou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em que ^e achào as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Abíol. do Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigoi). to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha o Azim. de um dos Ceiítr. Par- ciaes toma- do do outro 1 ,T, Funchal St.' Maria 4 32 41 175 288 135 178 214 296 Camouxo 286 297 427 0 / ;; 135 41 55 65 25 4 296 428 429 Camouxo Funchal 2S6 297 427 4 32 41 175 283 Serro 421 428 288 39 11 221 11 6 427 Atalaia Si.' Maria 298 299 301 302 37C 1.S5 178 214 296 Serro 421 428 429 104 48 6 12 41 24 301,302 450 St.* Maria Camou.\o 135 173 214 296 SS6 297 427 Serro 421 428 429 430 12 41 13 288 S9 41 297,427 431 Camouxo Souivel 286 297 427 16 23 57 64 66 177 180 Mafra 291 431 109 20 28 69 33 43 297 432 Mafra Cartaxoj 291 431 107 108 109 285 Camouxo 286 297 427 432 289 20 39 224 18 32 291 433 Cartaxos Mafra 107 108 109 285 291 431 Pipo 433 150 2 40 50 41 42 291 4Jl Feteira Carla.xos 169 £76 27!) 281 *18 107 108 109 285 Montelavar 277 293 284 434 93 49 56 1 31 36 281,285 435 Cartaxos .Montelavar 107 108 109 285 277 283 284 454 Anços 282 435 322 Õ4 7 230 20 6 285,281 454 «36 Montelavar Carta.xos 277 283 284 434 107 103 1U9 285 Faiào 4SG 116 23 2 39 40 44 283.284 434 437 C A arta.xos nços 107 108 109 285 282 435 Casal de Rei 437 262 0 41 183 4b 41 268,435 4J8 Anços Cartaxos 282 435 107 108 109 285 Monxeiro 438 9! 49 58 5 45 39 282,455 4S9 C Lnços Cartaxos 282 435 107 108 109 285 Faiào 439 93 33 22 S7 58 27 262,435 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. sol N. dos Triang. e dos Grupos das Coord. Absol. Centros Par- ciaesou Ang. adjacentes á Uase do Trian- gulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Absol. de cada Centro Parcial, Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achào as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que »e acha o Azim. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 440 Montelavar Feteira 277 283 284 434 169 276 278 281 418 Anços 282 435 440 o / II 230 21 35 149 : 55 418,434 441 Cartaxos Alvarinhas 107 103 109 285 289 292 Faião 436 441 39 39 58 317 35 28 289 442 Alvarinhas Cartaxos 289 292 107 108 109 285 Pipo 433 442 220 29 59 150 2 59 289 4i3 Codesseira Montelavar 165 167 277 283 284 434 Faião 436 441 443 230 26 52 116 22 8 284 444 Pisco Cabecinhas de Pianos 17 105 106 295 S..Ioão das A- lâmpadas 444 357 7 38 26S 13 46 295 445 Pisco Cabecinhas de Pianoa 17 105 106 295 Almograve 445 355 16 28 249 2 41 295 44G Cab.fle Pianos Codesseira 295 165 167 S. João das A- lampadas 444 446 26 9 12 56 146 57 45 295 447 Alvarinhas Pisco 289 292 17 lOó 106 S.João das A- lampadas 444 446 447 48 49 51 857 y (i 292 448 Pisco Alvarinhas 17 105 1U6 289 292 Manoel d'Av() 290 448 268 48 41 175 23 55 C!>2 449 Pisco Alvarinhas 17 105 106 289 292 Seixal 449 €27 54 15 165 22 16 292 450 Pisco S. Julião 17 105 106 293 Açafora 450 109 37 29 24 12 43 293 451 S. .lulião Pitco 293 17 105 106 Cabeça do marco 451 288 47 0 205 SO 52 293 452 Mafra Cazas velhas 291 4S1 168 176 Pipo 433 442 452 50 41 57 324 44 48 291 2. SERIE. T. III. r. 11. 76 393 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 2 «5 Centros Par- euie.- ou Aiig. aJj.ictnles a Ba:iedo'l iiaii- gulo Números tios Grupos eiit t(ue se aihào as CoorJ. Atsol. Je cada Centro Parcial Ponto Tti- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos eiM <|ue i,e achâo as Coord. Abtol. do Ponto Tritjono- luvliico Aziniuthes (lo Ponto Trigon. to- mado de cada Um dos Centros Par- ciaes N. lios Gru- pos em (pie se acha o Aziín. de uni dos Ceiílr. Par- ciaes toma- do tio outro 453 Cazas vellias Ma lia 168 176 291 431 Cazal novo 312 45S 2H 52 8 144 34 49 291 45 i (Jazas velhas Manoel d'Av(i 168 176 290 448 Pipo 433 442 452 454 324 45 2 244 54 46 290 455 Cazas velhas Alvar ui lios 168 176 289 292 Pipo 433 Ui 452 454 455 S24 45 10 220 29 59 289,292 45 ti Alvannhas Cazas velhas 289 292 168 176 Seixal 449 456 165 21 11 50 2 50 289 292 457 Miirgelra Cazal novo 181 S07 312 453 Mafra 291 431 457 15 IO 9 324 35 6 312 458 Soní\el Murjjeirn 16 28 57 64 66 177 180 181 307 Mafra 291 431 457 458 69 33 53 15 10 51 307 459 Uarro Chipre 306 63 103 Aguda 308 459 75 45 1 7 59 25 306 4fin Sobial.rAbe- lUcira lioclieira 315 326 iii 111 114 31S Chanca 309 SIC 311 460 314 ) 4 9 252 18 52 328 4G1 S. Julião Cd^a» velhas 293 168 176 Fonte boa da Brincosa 294 461 204 15 13 115 40 11 293 ^Úi 8. Julião Cazas velhas 293 168 176 Leitões 4G2 210 38 28 133 54 43 293 463 Cazas velhas Fonte boa da Brincosa 168 176 Í9A 461 Cab.Mo marco 451 463 68 50 38 348 42 35 294, 461 464 Fonte boa da Bjiricosa Cazas velhas 294 461 168 176 Leitões 462 464 223 50 56 133 53 5 294,461 465 Cab.Mo marco Fonie boa da Brincosa 451 463 234 461 S. Julião 293 465 108 48 45 24 15 12 463 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 303 ■J C ". § .5 SS ? Ir Centros Par- claejou Ang. aljiceiíles á Basa do Trian- gulo Numeros dos Grupos 9ID qu* se acliàii as CoarJ. Absol. do cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se atlião as CoorJ. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimutlies do l'oiito Trigoii. to- mado de cada uni dos Centros Par- ciaes N. dobGru. pos em que «e acha o Azini. de um dos Centr. Ihir- ciaes toma- do do outro 4t;G Carrasqueira Cravo 185 313 319 Mato da Cruz 254 242 3SS 4C6 - 1 f 44 14 58 354 43 44 319 4tí7 Carrasqueira Cravo 185 318 319 Carido 467 91 12 30 354 29 34 519 4Câ Atalaia Uibainar 196 320 Moita longa 321 324 468 328 47 IG 219 54 6 320 4G9 Uibaniar Alagoa 320 55 56 60 61 62 Moita longa 321 324 4b8 469 2ID 64 40 156 22 46 320 iTO Cambaia Seixosa 332 US Felippe 470 53 34 55 336 55 55 532 471 Sei.xosa Cambaia 113 332 Loural 471 256 38 19 133 49 45 332 472 Pitaiiceira Cambaia 187 190 193 195 332 Felippe 470 472 142 43 31 53 34 54 532 47 S Cambaia l'icaiiceira 332 187 190 193 195 llomeirão 327 329 .181 473 302 42 46 234 19 37 sr.c 47 4 Seixosa Sloita longa 113 321 32 1. 4G8 4G9 Felippe 470 472 474 336 54 11 250 38 48 321,324 475 Moita loiíjja líraccal 321 524 -168 469 189 192 194 314 325 Felippe 470 472 474 475 2.-.0 38 57 177 53 13 324 .. Seixosa Ucl monte US 330 Cambellas 323 476 159 16 IG 72 58 20 330 477 Cambei las Seixoia 323 47G 113 Friellas 477 289 1 SI 177 10 i8 523,476 478 Caiiibellas Atalaia :'.M 47 b I9G Barril 522 478 526 ti 45 214 6 54 325 104 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1^- « S ? "E T5 -= Centros Par- ciaes ou Anj;, adjacentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupos em i|ue se aclino as Coord. Absxd. de cada Centro Parcial Ponto Tri- fon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que ke acliào as Coord. Altol. do 1'onlo TrijjOno- uieiuco Âzimuthes do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros l'ar- ciaes N. dos Gru- pos em que te acha o Azini. de um dos Ceiílr. I'ar- ciaes toma- do do outro 479 Atalaia Barril 49G 32i 478 Barcide 479 o 1 II 16* 7 32 79 34 16 322, 478 48U Seixosa Cambei las 113 323 476 Earcide 479 480 108 69 16 12 47 35 523,470 ■íSI Barril Cambellas 322 478 323 476 Barcide 479 480 481 79 33 29 12 47 !4 478 48^ liei monte Seixosa 330 113 Loural 471 482 317 13 46 236 38 37 330 483 Barril Seixosa 522 478 113 Friellas 477 483 239 5 40 177 11 16 322 484 Seixosa Romeirâo 113 327 325 331 473 Loural 471 482 484 236 56 30 150 fi 14 529, 531 435 Kouieirào Gulle-os 327 329 331 473 191 Cambaia 332 485 122 44 56 69 57 0 329 485 Galle-os Homeirào 191 S47 329 331 473 Chapusseira 333 334 486 325 12 17 261 25 22 329 487 Romã Cliapusseira 53 333 534 48G Romeirâo 327 329 331 473 487 137 25 5fi 81 25 48 355 4c 8 lioinâ Chapuiseira 53 333 334 486 Mariola 488 195 7 51 115 46 28 353 483 Cliapuiseira Komà 333 354 486 | 55 Abobreira 3Se 337 489 14 15 33 259 46 54 353 490 Romeirâo Romã 327 329 331 473 487 63 Mariola 489 490 234 33 51 195 7 19 327,487 491 Abobreira Traquinas 336 $37 489 117 118 201 541 Cliapusseira 53S 334 486 491 154 15 40 95 37 44 537 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ,3dS 1^' «g .2 S S Centros Par- ciaes ou Ang. adjacentes á Base do Trian- gulo Natneros dos Grupos 9in que se acliào as Coord. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimulbes do Ponto Trigon. to- mado de cada uin dos Ctnlros Par- ciaes N. dos Gru- pos tni que se acha o Azim. de um dos Cenlr. Par- ciaes toma- do do outrc 492 Tarejo Abobreira 197 336 337 489 Uomã 53 493 149° 27 23 7 9 46 8 336 495 Pinteira Arclieira 335 339 342 343 205 CateHca 70 493 225 29 0 149 10 27 339 494 Godel Pancas 115 113 338 344 116 123 179 199 Pucariça 346 347 494 338 42 49 266 30 45 338,344 495 S. Mamede Enxaia 125 354 202 207 208 348 Adão 198 495 125 33 23 71 3 34 S48 496 Bitureiro S. Mamede 211 212 303 305 125 354 Adão 198 495 196 199 4 22 125 33 4 303, 354 497 Pucariça Adão 346 347 494 198 495 49G Enxara 202 207 208 348 497 304 23 3 251 4 2 347 498 Passarinho Marvão 210 352 367 359 361 362 Sobral 11 27 37 40 58 75 96 127 498 225 38 48 147 35 46 Sf2 499 Marvão Passarinho 359 361 362 210 352 357 Covas 364 Sb.l 866 499 45 8 45 325 1» SI SS2 500 Pedreçal Passarinho 20» 210 352 357 Sobral 11 27 37 40 58 75 9G 127 498 500 £65 57 44 226 39 56 352 501 Passarinho Pedregal 210 352 357 209 Cordeiro 501 123 43 4 4S 11 18 352 502 Sobral Maríão U 27 37 40 58 75 96 127 498 500 359 3Cl 362 Castello 508 2«4 37 59 208 57 29 361,498 5US Marvão Carvalha 359 361 362 431 264 267 «68 Í6S Castello 502 50S 208 58 7 136 21 61 359,361 504 Carvalha Céo, ou do Pt do monte 231 264 267 268 «69 2G5 271 408 410 Castello 502 50S 504 1.16 21 30 C2 1 SI 408, 410 2. 'serie. T. m. p. n ao6 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1^- "8 ;: -o ^ $ S. Z^ Centros Tar- ciaes uu Aa^. aljarcntes á liasedoTriaii- giUo Números dos Grupos eui que ie adiàu as Cuord. Alitpel. de cada Ceutio Paicial Ponto Tri- goií. cu An- j;ulo 0|i|ilSt0 á £sre to Trianyuio Numeres dos Grupos eiii cjiie ke ailiào us Cotid. ALtol. do l'OMo Iri^cjiio- nietnio Azimuthes do Púnto Tricon, to- 11 ado de lada unidoi- CeiíliosPur- ciats N.doKGru- J-os em ^^^le te ailia o Azim. de uni deu Cfiilr. l'ar- ' laes toma- Jo do oulro 505 Peronegro Atalaia iOO S50 351 S5S SO S5 39 54 S7 104 120 $49 S56 Cordeiro 501 505 315 37 24 £45 49 £ 349.351 506 Auiaia Passarinho 80 35 39 54 97 104 liO Sa 356 410 35i 357 Cordeiro 501 505 606 245 49 4 123 43 9 352,357 507 PeJre^'al Peroii eijro 209 £00 550 351 353 Cordeiro 501 505 506 507 48 10 83 315 87 54 351,353 503 Caiijs Pas>ariolio 131 215 367 210 352 S57 Ferraz 508 1G8 38 1 57 45 14 S57 509 Pa«ariiiho Canas 210 352 357 131 215 St.7 Covas 364 365 366 499 509 3-:5 19 10 26« 3S 52 $57 610 Al rota Matvâ» 67 81 95 129 S59 561 362 Covas 364 365 S6S 499 509 510 119 15 40 45 9 46 359. S6Í 511 51* Covas AIroU ■i64 SCõ 366 499 50P 510 67 81 95 129 CbãodaCruz 393 511 250 18 12 185 65 43 364, 305 510 Ronsiada S. Mamede SJõ 358 368 lea 3j4 Juromello 122 126 130 134 SO-i 512 105 59 S6 27 9 11 355 51S Gallega Rouiiada 1S8 132 213 355 358 368 Matoutinlio 513 IU2 19 13 61 46 38 368 5U 515 Juro mel lo St.' Maria 122 126 130 134 304 512 135 178 214 296 Matoutinho 513 514 0 62 52 298 18 7 304 Matoutiiibo Kousaada 513 514 355 358 368 Juro mel lo 122 126 130 134 30^ 512 515 180 53 7 105 59 38 513 516 Atalaia Gallcga 298 299 301 302 S/D 128 132 213 Matoutinlio 313 514 516 182 19 IS 102 19 10 301, 370 517 Catadnuro Arranho 377 378 379 380 S8Í 68 219 £26 £27 £28 Mugadouro 218 372 376 517 72 47 41 9 29 36 377,378 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. bOf 1^ " 8 ÍS s. -a 9 z=J Centros Par- ciae>uu Ang. adjjceJite^ a MastiduTiian- gulo Nunaeroi doi Grupos eni que se aciiâo ai Coorl. Absul. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposlo a Base do Triangulo Números dos Grupos em qtie se aclião as Coord. Absol. do Ponto Trigono- Biettico Azimutlies do Pomo Ttigoii. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos G ru- pos em que ;e aclia o Azini. de um do:i Ceiítr. l'ar- tiaes toma- do do outro 518 Mosqueiío Zambujal U5 SB3 381 Bucellas 253 581 518 o / „ 247 43 34 178 57 47 584 519 Bucella. l>Jcuiiiilioi «33 3bl 518 133 Ul Mosqueiro 143 519 67 45 54 330 16 46 3£1 520 PicolinliOb l'unliões 133 141 139 UO 374 375 Mosqueiro 145 519 620 330 16 45 277 47 43 575 521 Montalegre Munle-^ordo 251 252 253 257 394 19 20 21 22 7C 86 399 Curto 255 400 521 164 46 1 86 40 46 251,399 522 Tapada Cuílo 262 274 253 400 521 Monle-gordo 19 20 21 22 76 86 599 522 341 10 3 £66 41 31 400 5iS Qt.' da Serra forca 266 412 41Í 414 405 407 Cardozas 160 273 523 359 44 21 275 37 17 405,407 5í; Forca Qt.' da Serra 405 407 266 412 413 414 G.j.lello 261 409 411 524 174 58 59 96 17 47 405, 407 fiiã Ql." da Serra Carduzas 266 412 413 414 160 273 523 Cachoeiras 625 304 48 2 245 19 49 414,523 5iS Forca Linbó 4U5 407 76 143 159 162 250 Cardozas 160 27S 523 526 275 37 23 203 22 34 407 527 Linlió Forca 73 143 159 162 250 405 407 Neves 401 402 404 527 84 46 39 1 33 21 407 5J8 Chão da Cruz S. Koniào 363 511 230 259 SGO 40S Carvalha iSI 264 267 268 26f 528 234 33 23 154 55 f7 565 5i? Carvalha Neves i3l 264 267 268 26! 528 401 402 404 527 I-orca 405 407 529 «48 5 56 181 55 24 401 530 Atalaia Si.' Maria 298 299 501 302 87( 135 178 £14 296 ' Serro 4tl 423 4t9 450 53C 104 48 6 12 41 24 501,502 309 .'MEMORIAS DA ACADEMIA REAL " g ti" . S Si 'E ^ -2 ? 1. -:? 3 2« Centros Par- ciaesou Aiig. adj.icentcj á UasedoTrKin- gulo Números dos Grupos cm que se acliiio as Coo rd. Absol. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposlo á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se achão as Coord. Abtol. do Ponto Trigono- métrico Azimutbes lio Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dosGru- ]ios em que se adia o Azim. de nm dos Crutr. Par- ciaes toma- do do oulrt iSI Fflcir.i Montelarar 16!l 276 278 281 418 277 28S 284 434 Moita» 531 » / // 28 13 16 303 19 9 418,434 r* S J Olellas Feteira 4l(i 1G9 27C 278 281 418 Moitas 531 532 120 17 2 28 li 59 416 5SS Montelavar Faiào 277 28S £84 454 436 44l 44S fiagullro 53S 52 46 5 357 23 4 436 SS4 Faiào Montelavar 436 441 443 277 285 284 434 Mouxeito 438 534 25tí 4 9 175 31 41 436 5S5 Faiào Codesseira 4.'i6 4 + 1 4*3 165 167 Bagalho 533 535 357 22 53 282 22 8 443 ÓJS Codesseira Faiào 1G5 167 4.16 441 -US Odrinhas 536 200 )4 19 96 1 51 443 537 S. João das A- lainpadas Cal), de Pianos 444 446 447 !95 Bolembra 537 50 8 33 305 ,12 54 444, 446 538 5S» Codesseira S. João das A- lampadas 165 167 44A HG 417 Bolembra 5.17 538 114 17 54 50 6 48 446 S. Joàodas A- lariipadas Codesseira 444 446 447 165 167 Odrinbas 536 539 270 28 38 200 14 15 446 540 S. Joào das A- lampadas Pisco 444 446 447 17 105 106 Lomba de Pianos • 540 127 47 58 43 28 23 444, 447 541 Cal). de Pianos- Almograve 295 445 Lomba de Pianos 540 541 198 23 27 106 32 52 445 542 Almograve Pisco 445 17 105 106 Lomba de Pianos 5-10 Í41 542 106 32 48 43 f9 3 445 545 Pis™ 17 io5 106 Açafora 450 Lomba de Pianos 540 541 542 543 43 S2 41 11 57 37 450 DAS SClEiNCIAS DE LISlJOA. 309 1^ 5 S 5 'Z 'O -^ 5 L •^ 3 z- Centros P.ir- eiaetiou Ang. adjacentes á liasu do Trian- gulo NuiucrcM dtt) Grupos em que se aclião ai Coord. Ab>ul. de cada Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Uase do Triangulo Números dos Grupos em que se acliào as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimutlies do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se acha 0 Azin). de um dos Ccntr. Par- ciaes toma- do dooutro 541 A (varinhas S. João da9 Alampadas 289 i9i 444 446 447 Odrinlias 556 539 544 o ; 11 354 U Si 2 70 29 3C 447 545 Faião Altarinhaa 446 437 441 4t3 2S9 29i Odriíihas 536 539 544 545 96 3 14 354 Jl 32 441 5i« Catlaxoi l''aiãu 1U7 108 109 i85 436 439 441 443 Mouxeiro 433 534 546 5 44 50 256 4 53 436, 441 5t7 Mouxeiro Cartax<« 438 534 546 107 108 109 'i85 1'aião 439 547 L/5 58 47 37 58 59 43Í:, 546 543 Mouxeiro Cartaxos 4S8 534 546 107 lOa 109 Ii85 Lima 548 135 0 !S 74 10 47 438,546 .)ID Mnnlclavar \n(;05 ■i77 28.Í 384 434 2S2 4J5 440 Mouxeiro 433 534 546 .>49 175 31 59 91 56 26 435,440 JJO Pipo Alvarinlias 433 44í 45-: 454 455 289 2?a Liísa 548 550 9 14 34 265 56 38 442,455 5.-.1 Alwiiinlias :'ipo i89 29-i 433 442 452 454 455 tjoiíij 1 449 456 551 165 21 39 89 IO 48 442,455 .-..-: Cartaxo> Pip.. 107 108 109 285 433 442 452 454 455 Lima 548 550 552 74 10 13 9 14 33 433, 442 j,'. < Cartaxos 433 442 452 454 455 107 106 109 Í85 Ij;iija nova 553 280 55 13 200 38 56 43S.44S ,'í-*) 1 Pipo Minoiíl ^'Avi' t33 442 452 454 455 290 448 Luna 548 550 552 554 9 14 7 305 18 56 454 '» ^ .'i [■'.liào Cnrtaxos *SD 5i7 107 108 109 285 Lima 543 550 552 554 55; 169 27 30 74 11 23 459, 547 5.ifi Pisco Manoel J'Av(' 17 103 106 S90 448 Seixal 419 456 551 556 2:7 51 59 152 34 46 448 2."SEKIE T. 111. r. II 3|0 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL ■in Centros Par\ ciaes ou Ang, adjacentes á Base du Trian- gulo Números dos Grupos em <|ue se aclião as Coord. Ahsol. de cada Centro Parcial Penlo Tri- gon. ou An- gulo oppcslo á Ba>e do Triangulo Ku meros dos Grupos cm que >.e ncbâo as Courd. Abtol. do Poiílo Tiigcno- nieliico Azimullies do Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciats N.dosGrn- los em que se acha 0 Azini. de um dob' Cenlr.Kir. ciaes toma- do do oulro 55: C.123S vellias Seixal 1S8 176 ■4-19 456 551 556 Pipo 433 442 452 454 455 657 0 / ;; 324 45 1 269 10 1 456 558 Camouxo Mafra 2S6 897 427 432 291 431 457 458 Igreja nova 553 558 66 39 66 S-i5 12 51 431,432 559 Mafra Pipo 291 451 -457 458 433 442 -i52 454 455 557 Igreja nova 553 558 559 345 12 56 280 55 48 433,452 560 Cartaxos Cazal de Rei 107 108 109 285 437 Igreja nova 553 558 559 560 200 39 1 147 32 37 437 561 Cazal dal'edra Tojeira 424 425 426 415 SoiMvel 16 88 57 64 66 177 180 561 136 20 49 46 2 12 425 6 li 2 Ba iro A^Uila 306 308 -159 Tojeira 415 562 29 43 15 293 24 28 459 5i;j Lerlòes ("oiile l)oa da lirincosa 462 464 294 461 Arrebenta (0 de TEste) 563 299 33 48 262 50 52 464 56-1 Fonte lioa da BriULosa _ 294 461 4«í 46 V Maio Ja Cruz 234 242 393 466 564 155 11 40 118 6 51 464 £65 Cab.do niatcu Ca/.as vellias 451 463 168 176 Arrebenta (0 de rEsle) 563 565 204 25 53 141 16 11 -163 56Ú Iniite boj da Briíii-oza Cab.de marco 294 461 451 -163 Airebenta(o de TEste) 563 565 566 262 61 íl 204 tô Só 463 5S7 ,S. Jidiào Leitões «93 405 462 464 Maio da Cruz 234 242 S3S 466 564 567 462 56£ Mato da Cru2 Carrasqueira 234 242 393 466 564 567 185 SI8 Carido 467 568 174 5!) 53 91 12 30 466 563 Cainbtllas rriellas 323 476 477 483 Belmonte 330 569 252 58 15 165 17 26 477 DAS SCIENCIAS DH LISDOA. 3il '".í .1 ÍS 2 >- -3 ^ ^ ,. < -11- Centros Par- ciae-iou Aug. adj.icentes á Base do Trian- gulo Números dos Grupiw em que se auliio as Coar). Absol. de ca la Centro Parcial Ponto Tri- gon. ou An- gulo opposto á Base do Triangulo Números dos Grupos em que se aclião as Coord. Absol. do Ponto Trigono- métrico Azimutlieí lio Ponto Trigon. to- mado de cada um dos Centros Par- ciaes N. dos Gru- pos em que se aclia o Azini. de um dos Centr. Par- ciaes toma- do do outro 1 Cimbellas *'" Belmonte S23 476 330 569 Ciz&linho 570 197 12 13 117 !4 45 476.569 571 Seixosa Loural 113 471 482 484 Friellas 477 483 571 177 10 59 117 14 0 471, 482 484 i7i 573 Cambaia Gallegos S5Í 485 191 Loural 471 482 48i 572 183 50 49 98 27 C 485 Ta^sarinlio Cordeiro 410 Í52 357 501 505 506 507 Ferraz 508 5*73 57 45 23 3 22 25 501,506 57 4 Cordeiro Atalaia ÓOI 505 506 507 30 35 39 54 37 104 120 349 356 Ferraz 508 575 574 3 22 4X 288 55 6 505,506 575 Cardoías Linho 160 273 523 5ÍG 78 143 159 162 250 P uca rica 346 347 494 575 335 20 44 £60 35 12 526 576 Oiellas Moitas 416 531 532 Palineiros 576 78 53 32 5 52 42 552 577 Leilões Arrebenta (o .le l'Este) 40 2 4Ct 5G3 565 566 Caleiros 677 258 13 11 212 3 56 563 Acliando-sc por tanto no Catalogo antecedente e na Taboa Geral da Resolução Completa dos Triângulos Secundários os ele- mentos, que cntião no calculo das Coordenadas Absolvias de todos os pontos trigonométricos, extrahem-se para os seguintes Typos os referidos elementos, e procede-se depois no calculo respectivo, de que somente apresentamos alguns exemplos por economia de tempo e de despesa. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 313 TRIANGULAÇÃO N.' 2. Calculo das distancias a' meridíana e a' perpendicular do Observatório do Castello de Lisboa, considerado como centro principal das operações ijeodesicas do Reino. ti) c ri H 0 Centro par- cial Ponto Ttigoiionie- tnto Distancias e Azimuthes Calculo das diCerenças entre as merid. e per- pend. dos dous pon- tos dados Distancias á MeriíJiana e á rerpcndicular I Observa turiu Montemor 1 K A =153 6 6 Lg. K S,793SG(;5 Lg.Seii A. . 9,6555310 X = + --811,24 X= — 0,00 Lg X 3,4488975 M = + 2811,84 i Lg K . . . . 3.7y33ti6õ > = — 5541,65 V = — 0,00 P =— 5541,65 Lgy S,74i6á92 Serves Montemor 1 A = 5729. OS = 51 81 3 Lg K .... S.7580809 LgSenA.. 9,892t;4eO X = + 4475,32 X=— 1663,lf .M =+ £811,12 Lgx 3, 0507269 Lg K 3,7580809 LgCos A . . 9,7955fi20 y = + 3578,02 Y= + 9119.67 Lgy S,553li4;:9 P= — 3541,63 0 Observatório Monte muro í K A = IO06í).6O = 155 5S 4 Lg K 4,0050137 LgSenA. . 9,611-2753 .X = + 4114.23 X= — 0,00 Lgx 5.614^890 M =-f 4114.23 Lg K 4.00S0137 LgCos A. . 9,9603391 y = — 9190.79 V = — 0,00 Lgy 3,9CÍ35»8 1' =— S130,79 Serves Monteninro t K A = 5777,75 = 90 *2 li Lg K 3,76175R9 LgSenA.. 9,9999671 .V = + 5777,31 X =— 1663.16 Lgx 3,7617260 M= + 4114,15 Lf,' K 3,7617589 LgCos A.. S,OS02Í6S y=— 71,12 X=— 9119,67 Lgy 1,8519855 P = — 9190,79 2. "serie. t. III. r. n. TJ 814 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Calculo das distancias a' weridiana e a' terpendicular do Observatório do Castello de Lisboa, considerado come centro principal das operações "" geodésicas do Rejno. .15 H S -a 2 Centro par- cial Ponto Trigonomé- trico Distancias e Azimulhea Calculo das liifTerenças entre as meriJ. e per- pend. dos dous pon- tos dados Distancias á Meridiana e á l'erpendicular 5 Serves Monteiuuro 2 3 K A = 5777,66 = 90 42 U Lg K . . . Lg Sen A . Lg X . 3,7617523 . 9,9999672 X =+ 6777,13 X=— 1663,16 .3,7617195 M =+ 4114,07 Ls K ... Lg Cos A Lgy.... . 3,7617523 .8,0893706 y ^— 70,98 Y = — 9119,67 . 1,8511229 P = — 9190,65 Romã Oito K A = 6670,46 = S3á 12 16 Lg K . . . Lg Sen A . Lgx . 3,8241557 . 9,6686822 X =— 3110,56 X = 4- 7224,60 .3,4928379 M=+ 4114,04 Ls K . . . Ls Cos A . Lo" V . . . . 3,8241557 . 9,9467554 y = -H 5900,80 Y = — 15091,59 ..3,7709111 P = -f 9190,79 4 Serves Funclial ' 4 K A = 7266,33 = 96 58 36 Lg K . . . Lg Sen A . Lgx . 3.8613149 . 9,9967724 X = 4- 7212,53 X=:— 1663,16 . 3,8580873 M = + 5549,37 Lg K . . . Lg Ces A . Lgy . 3.8613149 . 9,0844516 y = — 882,61 V = — 9119,67 .2,9457665 ? = .. 10002,28 Romã Dito K. A — 5357.82 — 3*1 46 46 Lg K . . . Lg Sen A. Lsx 3,7289877 9,4950941 X = — 1675,26 X = + 7224,6o . 3,2240818 M= + 5549,46 Lg K . . . LgCosA. Lgy . 5,7289877 9,9776591; y = -4- 5089,17 Y= — 15091, .'■-9 .3,7066473 P= —10002,42 Calculadas as Coordenadas Absolutas de todos os Pontoa Trigonométricos pelo modo, que fica indicado, cxtraheni-se dos Typos antecedentes os seus valores, e forma-se a seguinte Ja- boa Geral, 8IC MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRIANGULAÇÃO N. í. TABOA GERAL das Coordenadas Absolutas de todos os Pontos Trigonométricos contendo todos os valores das Distancias á JVleridiana e á Perpendicular do Obser- vatório do Castelio de Lisboa, repetidos ou dados por diversos triângulos. Pontos trigonomé- tricos Distancia em braças u E- T Ponlos trigonomé- tricos Distancias em braças N. dos Triang. orig. das Coord. A bsol. ■ á á Meridiana Perpendicular á Meridiana á Perpendicular Abobreira ■4- C342, 95 6344,80 €342,78 6342,60 6342,88 634S,89 — 15250,83 15250.76 15250,38 15250,39 15250,49 15250,56 336 336 337 337 489 489 Aguda -J- 6482,76 6482,74 6482,91 6482, 84 — 12373,52 12573, 52 12373,26 12373, 17 308 308 459 459 25931,25 -f 6482,81 49493,47 — 12373.37 38056,96 + 6342,83 91503,21 — 15250,54 Aguieira Cab."" — 192,20 192,09 191,70 191.55 — 6007,66 6007.58 6007,65 6007,36 73 75 80 80 Aça fora + 11516,87 11516,60 — 10177,38 10177, 18 450 450 767,54 — 191,89 24030,23 — 6007,56 23033.47 -t- 11516,74 20354,56 — 10177.28 Aguieira Red.° — 2419,73 2419,58 2419,45 2419,90 — 9416,91 9417,10 9415,62 9416, S2 146 146 245 245 Adão -f 4649,64 4649,74 4649.72 4649,53 4649,82 4649.84 — 13687,56 15687,70 13687.69 13687,96 13687,70 13687,64 198 198 495 495 496 496 9678,66 — 2419,07 37666, 15 — 9416.54 A lagoa -f- 10150,14 10150,05 10149,89 10149,62 10150,31 10150, 14 10149,67 10149,44 10149,56 10149,33 — 14805.54 14805,43 14805,86 14805,88 14805,56 14805,51 14805,08 14805,63 14805,24 14803,58 55 55 56 56 60 60 61 61 62 62 27898,31 + 4649,72 82120,25 — 13687,71 Adaise 1 — 4466,41 4466,52 4466, 12 4465.99 — 9438,30 9438,58 9438,77 9439.01 1.57 157 256 256 17865,04 — 4466,26 37754,66 — 8438.67 101498. 35 + 10149.84 148055.31 — 14805,53 DAS SCIENCIAS DE LISBoA. Z11 Distancias em braças «."2 Distancias em braças % o Pontos trigonoine- .2 o Pontos trigonomé- i Uiuos a a "O • s tricos i a 13 . O Meridiana Perpendicular z 5< Meridiana Perpendicular Z 5< — 4450,95 — 10662,54 90 5523,79 — 9202,93 84 Alberto 445 1,21 10662, 87 90 Alverca 3523,79 9202,91 84 4450,95 10662,59 155 3523,74 9203.45 247 4450, 95 10662, 60 155 3523,65 9203,41 247 4450,77 4451,04 10662, 59 10662, ã6 156 156 14094,97 36812,70 4450,72 4451,04 1066^,67 10662,57 248 248 — 3523,74 — 9203, A8 3910,53 — 15685,88 34 35607,63 85300, 99 — 4450,95 — 10662,62 Amaral 3910,26 3910,55 3910,60 15685,63 1.ÓG84. 75 15684,95 S4 48 48 — 6401,48 — 9744,09 19 3910,05 15685,27 49 Alcamé 6401,50 9744,03 13 3910, 12 156(15,21 49 6401,70 9744,31 89 3911,61 15684,66 92 6402,09 9743,93 89 S911, 16 3910,96 3911,04 15684,02 15635,49 15685,53 92 93 93 25606. 77 38976,41 , — 6-i0;,69 — 9744,10 8910,39 3910,43 15684,92 15684.79 406 406 + 10746,85 — 8669.09 445 46927,70 188221.10 Almograve 10746,30 8568,95 445 — 3910,64 — 15685.09 21495, 15 17538,04 ■ \- 10746,58 — 8669,02 Ameixoeira + 763.54 763,55 — SG78.69 3678,69 15 15 — 163,76 — 11323,03 67 1527.09 7357,36 AI rota 163,73 163 47 11323,02 11322,66 11322,80 67 81 81 + 76.1,55 — 3678,69 163,62 1 164, 16 11322.62 95 + 6924,43 — 8310,92 282 164,08 11322,69 'J5 Anços C924, 55 8310,90 282 163,73 llSii, 87 129 6924,40 6311.23 435 163,54 11322,75 129 6924, 11 6924,05 6924, 13 6311,10 8310,50 8310,70 435 440 440 1310,09 90582,44 — 163.76 — 11322,81 + 6924,26 49f 65, 35 — 8310.89 + 9750,17 9750,23 — 9077,97 9077.91 289 289 \ Alvarinlias 9749, 94 9078, 18 292 + 3330, 10 — 16203.28 205 97.50,26 9078,59 292 Atcheira 5530,34 16203,64 205 39000, 60 36312,65 6660,44 52406.86 + 97S0. 15 — 9078.16 + 3330.22 — 16203,43 2- SEaiE. T.III. F. II. CO «II 3IEflI0UJAS DA ACADEMIA UliAL Poiítoj trigoiionie- iriooi Distancias em btaças 2 5< Pontos tritonome- tricus Dislanciau em br.ii;aa z 5 ^ á eriJian.i á Perpendicular M á cridiana á Peri)«iiJi«ular o ■ ■^; S < Aièus 9S.i, 88 98 j. 93 — 6167,96 6167,90 82 8á Atalaia + -i- 80G«,85 SUGG. 89 S0G7, 06 3067,01 3066, 7i 3068,69 ÍU67, 10 3067,09 3066,93 S0C7, 14 3066. S6 8068, 48 50611,77 806G,74 306 6,7 9 3067,80 3066,97 8066.96 — 12801, 14 1280 1, 25 12801,52 12801, 16 nS01,62 12801,57 12801, 10 12801, 19 12801,05 12801,03 12801, 16 12801,39 12801.00 12300,94 12801,04 13801, 10 12801,09 12801, 18 30 3Í 35 35 S9 39 5 4 54 97 97 104 104 120 120 849 3 49 356 356 293 298 299 299 SOI SOI •SOi 302 870 370 1971,81 983.91 123;Í5, Sô — 6167,93 Atneiro ^~" £13,86 5U. 87 — 7665,92 7665,91 83 83 11127, 78 513, 87 15331.83 — 7665,92 Airaiilió 1447,38 1447,52 1447,63 1447, 68 1447,81 1447,71 1447,84 1147.74 — lOGOr, 54 I0G0T,.56 10607,53 10607,59 10(i07,44 10i;07,50 10607,39 10607, 14 C3 63 219 219 226 226 227 237 55205,30 3066.85 230421,53 — 12801,20 Atalaia Out.' + + 4314,84 4:1 15. 11 4014,34 4314,71 4S14, 4 1' 4314, 19 4S14. 32 •4314.78 4314,48 4314.50 — 10210,41 10210.33 10210.58 10210.66 10210.04 10210. 17 10210,38 10210,63 10210,36 10210, 38 11581,31 1447,66 84359,6.'» — 10107,46 Arrebenia + + 9742, 47 974Í, fiv 974í,.')2 9741, C« 974?, Ifi 9742,77 — 12327,00 I2S2K,77 12327,41 12326,74 12326,66 12327, 18 56S 563 56 í 565 56S 566 43145.71 4314,57 10-2103, 94 — 10210,39 58454,51 974í,4a 7396 1,76 — 12326,96 Dajulho + + 8795.45 8795,62 8799. 68 8796,41 — 6827,82 6827,52 6827,97 6828,07 533 533 535 533 Aulaiq Cib.* + + 10345,62 10345,58 — 16278, 16 16 278.30 196 196 21891,20 1094i,60 S255G.48 — 16278,24 35183.06 8795.77 273! 1,35 — 6827,84 DAS SCIENCIAS DE LfSIJOA. li* Poiílos lrif;oiioiiie- tricus Distancias em braças a Mrriiiana PerpenJicular Z o < Poiíloj trigufjoiue- tricos Dislaticias em braras Meiidiana Perpendicular .2 fe Bairro Barcide Barril Barru Betriionte ■i73-t,78 4734,86 9469, C4 4734. se + 11162,00 lll6i,00 liltíí,2.S 1116!, 94 II Mil, 74 11161,80 60971,71 11161, 9â + 10325.84 10325,83 IOS25, í)8 10325. 99 41303, H 9 + 10325,92 + 5708,48 5708,60 11417,08 — 5708.54 9803, 17 9803.35 9803. 30 9803, Í5 39213.07 + 9803,27 - 18720, 24 18720. 40 37440. 64 • 18720, 32 170S9, J9 K039,2l 170J9,33 17038, 96 17039,06 17039,09 102234,89 - 17039. 15 17193,08 17193,07 17 193, 12 17193,08 p877£. 35 17193,09 12569,86 12569, 98 25139,84 1251)9,92 18433,72 18433.46 18+33. 64 18433, 68 7.s:S4. 50 18433.63 23 £3 479 479 430 480 481 481 32? Sí2 47 8 478 306 306 330 530 5(i9 569 Bitureiro Boleinbr.1 Braceal Bucellas -f- 4?£4. 76 4i!84. 77 4984.86 4984. 39 4984.90 4984. 86 4984.82 4984. 87 39878.73 -\- 4984,84 + 11361,03 1 1!60. 86 11361.70 1 1361.92 45445.51 + 11361. S8 + 9201,14 9200.75 9200.92 9201.22 9200,72 9200.76 9200.78 3200.83 9200,71 9200,75 92008,62 4- 9200,86 744, 65 744.62 744,55 744,46 744. li 741,37 4466.77 744.46 12713.87 12718.49 12718,77 12718, Cj 12718,88 12718.80 12718.93 12719.00 101750, 37 - If718,80 7694,32 7694,99 7693.74 7693,07 30776.12 7694,03 £11 211 Sl£ 303 303 S0.T S05 14725.02 189 14725,61 189 14725,38 192 14724.94 192 14725.59 194 14725.47 194 14725.31 314 14725.31 SU 14725.43 825 14725.35 325 147253.41 14726,34 - 9018. 49 9018 62 9018. 43 9018. 42 9018. iS 9018. 34 54110. 43 9018. 41 537 557 5S8 558 233 2S5 381 381 518 518 320 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontoj trigonomé- tricos Distancias em braças] N. dos Triang. orig. dasCcord. Absol. Pontos trigonomé- tricos Distancias em braças ti -3 .11 S-g . á Meridiana á Perpendicular á Meridiana á Perpendiciiiar Cabeça do Marco + 10351,82 10352,08 10350,94 10351,07 — 10987,56 10987.57 K>!i8fi,21 10386.39 451 451 463 ' 46$ Cambaia + 8637,79 8637,89 8657,59 8637,70 — 16230.45 16230.22 16230.58 16230.23 332 S3í 485 485 323 323 476 476 41406,01 4- 10351.50 43947,53 — 10986,88 34550, 97 + 8637,74 64921,48 — 16230,37 Cabecinhos de Piaunos + 1C033,C8 1-2034, 36 — 8175, 7'2 £176,01 295 295 Cambellas + 10923.15 10923. 13 10923.09 10923, 18 — 18090.61 18090,66 18090,73 18090,60 24067,64 4- 12033.82 16351,73 — 2175.87 Cachoeiras — 4422, 1 1 4422,07 — 13814.53 lf314. 43 625 525 43692,55 + 10923, 14 72362,60 18090.65 8844. 18 — 4422,09 27629,01 — 1S814.51 Camouxo + 6367,39 6367,50 6367.33 6367.29 6367,97 63n,52 6367, 17 6367.19 — 10840,02 10341,32 10341. 11 10841.27 10811, 15 10840, 91 10841.33 10841,75 286 286 297 297 427 427 4.12 432 Cadafaes — 5-289,73 52t3, 73 — 15030.11 15029.77 275 275 10578.46 5289,73 30059. 88 — 15029.94 . Caeiros + 9470, 50 9470,45 — 12761. 13 127GI.09 577 577 50939. 36 + 6367. 42 86728,86 — 10841, 11 18940,95 -f 9470,48 25522.22 — 12761, 11 Canas + 2086.58 2086.64 2086,27 20aG,46 2086,44 2086.53 — 11921,35 11921,39 11S2I.22 11921.34 11921.28 11921.49 131 131 215 215 367 367 Calliandriz — 2850,68 2830, 47 2831, 19 2851. 16 2830,94 2830.92 2830,81 2830,72 8830,6 9 8830, 96 — 10339.77 10339-40 10339.66 1033.9' 66 10339,42 10339.80 10359.36 10339,35 10338.06 10338.98 149 149 151 151 152 152 154 154 244 844 12518.92 + 2086,49 7 1528,07 — 11921,35 28508, Í4 — 2830.85 103393,46 — 10339,35 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 821 Distancias em braças 5 § Distancias em braças Pontos trigoiioiue- Ti. Pontos trigononie- tiicu9 á á 3 -o _" -a . e iricoj á á -g^.-õ MeriJiana Perpendicular ..?f^ Meridiaiia Perpendicular ..^JS ( z s < z 5 < SC64, 40 — 13456,91 160 — 1152.95 — 15095,72 251 Cardozas 3664,41 13457,50 160 Carvalha 1152,87 13095, 29 251 3664,51 15457, 11 273 1153. 12 1509 4,81 £64 3664,69 13457,72 275 lliS. 16 13095, 17 264 5665,22 13457,49 525 1152,92 13095,07 2í7 S66+, 64 13457,34 5í3 1153,06 13095.52 267 5664,52 13457,31 52b 1152,66 13095,51 268 5664,58 13457, 19 526 1152,45 1153, 15 1153,21 13095,04 1S095, 19 13095,51 268 269 269 29516,97 107653,57 — 5664,62 — 13457,52 1153,21 13095,50 528 1153, 11 13095,08 528 + 1I0!1,76 — 15679.17 467 13835.85 157143,41 Carido + 11011,74 13679. 18 467 — 1152,99 — 13095.28 22023,50 11011,75 27358.35 — 13679. 18 — 6072.43 6072,43 — 14390,51 14390,59 91 91 Castanheira + 10295,97 — 15664,07 185 6072.73 143 90,86 161 Carrasqueira 10296,01 1,'664, 06 185 6072,59 14390,27 161 10296,07 I3CG4, 05 318 6072,26 14390,93 16S 10296,03 13664, 12 318 6071.82 6072.49 14590, 11 14590,54 165 249 41184,08 54656,30 6072.48 14390,04 249 + 10296,02 — 13664, 08 6072,74 607 2.62 14391.46 14390,95 265 S6S + 9005,05 — 12942,23 132 60724.59 143906,06 Cari«ira 9002, 88 9003,83 9003, 3 4 12912, 15 12942,55 12942,54 182 184 184 — 6072,46 — 14390,61 + 4270,26 — 27904,59 13 86013. 10 51759.07 + 9003,28 — 12942,27 Castelhanas 4270,26 4269,85 4269,87 27904,00 27904,09 27903,91 13 25 Í5 + 7759,54 — 9415.01 107 4269.49 27904,41 50 Carlaxoi 7759,40 7759, 55 9415,27 9415, 41 107 108 108 4269,80 27904,28 50 7759,48 9415,49 25619,51 1674t5.08 7759,48 9415,37 109 + 4269.92 — 27904, 18 7759,55 9415,62 109 7759,52 9415,64 285 7759,63 9415, 91 285 62075,74 75323,72 + 7759.47 — 9415, *7 2. SERIE. T. III. P. II. 81 S2Z MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Distanciai em braças íp-2 Distanciaa etn braças ti.-3 = 3 m Pontoí trigonomé- ■ 3 o «1 ^ Pontos trlconome- .2 i tricos a a S-5_: Iricos a á S-?_: Meridiana Perpendicular z 5< Meridiana Perpendicular "^ ti ? — 400, 87 — lJf33, 72 502 + 6003,68 — 11377.91 424 Castello 400,7 9 13885,86 502 Cazal da Pe- 6003, 22 11377.66 424 401, 11 l.S88:l, 99 503 dra 6003, 50 11377.89 425 401.21 1.S88.'., 69 503 6003,39 11377, 55 425 , 401, 27 1588,S,48 504 6002, 60 11378,70 42G 401, 25 1388.S. 87 504 6003 ,58 11378,68 426 Í40ii,50 83302,61 36018.77 68Í68, 39 — 401,08 — 13883,77 + 6003,13 — 11378,07 + 324, 33 — 10117,23 377 + 6843,05 — 9544,08 437 Catadouro 323, 95 324, $i 10116,99 10116,92 10117,37 377 378 378 Cazal de Sei 6842,95 9543,99 437 824, 20 15686. 00 19088.07 324,24 10117,41 379 + 6843, 00 — 9544,04 324, 10 324, SG 524,27 10117,49 10117,52 10117,53 379 330 380 324,59 10117, 13 381 + 10677,92 — 18883,97 45 32 4. S2 10117,26 381 Cazalinlio 10677.74 10677,55 10667,56 18883,75 18883,85 18884,04 45 570 670 3242, C8 — 101172,85 + 324,27 — 101l7,29 + 42710.77 10677,69 75535,61 18383,90 + 4058. .'^0 40.Í8. 39 — 17390,59 17390.33 70 Catefica 70 4038.52 17390,58 493 2114,90 — 15566, 17 164 4038,60 17390,53 495 Cazal novo 2115.08 2115,03 2115, 15 15365, 45 15365,37 15365,88 164 "CO 2(-0 1CI53, 81 6 9562,03 + íOSí, 45 — 17390,51 2114,75 15365,63 27* 2114, 97 15365,52 274 12689,88 92194,00 — 6147.14 — 12107. 15 158 _ 2114, 98 — 15365,67 Caía da Com- panhia 6147, 13 12107,10 158 12294,27 24214,25 — 6147,1* — 12107, 13 Cazal novo Mafra + 8328,26 8327, 96 8328.44 8328, 38 — 12277, 06 12276.80 12277,86 12277,52 312 312 453 453 33313.04 49109,24 4- 8328.26 — 12277, 31 DAS SCÍENCIAS DE LISBOA. 323 Distancias em braças ti -3 Distancias em brjraj '~~~3. Pontos trigoiioiue- .2 U Pontoi triyononiK- tricos a a o -o — T3 • = tiicos H a Meridiana Perpendicular z"5< MeridiaiKi Perpendicular S5 S < + 9066,05 — 11484,01 1C8 283,62 — 12478,60 363 Caras velhas 9055, 97 11483,75 168 Clião da 2S3,b3 12478, 12 363 90C5, 44 11483,26 176 Ciuz £85,86 12478.52 511 9065,47 11483,30 176 283,80 12478.74 511 36202, 93 45934, 32 1134.91 49913,88 + 9065,73 — 11483,58 — 283.78 — 12478,50 1113,78 — 14261, 19 265 + 6180. C5 — 15839.28 SS3 Céo ou pé 1113,71 1Í261.55 265 Cbapu«eira 61 -.0.52 15889.28 333 do nioBle 1113,81 14261,67 271 6180. S8 15889,44 334 1113,27 14261,83 271 6 180.38 15889,56 33» ll!3,64 14262, 10 403 6180,57 15889,27 486 1113,58 14262,0» 408 6180.56 15839.62 486 1113,61 14201,61 410 6180.40 15389.59 491 1113.77 14261.36 410 6180.26 15889.46 491 8908. 67 114093,54 49443,72 ' 127115.50 ~*~ :ilS,58 — 14261. 67 + 6180,47 — 15Í89.44 + 6919,43 — 13525, 16 S09 + C34G,31 133*4.89 63 Chanca 6929,46 13525,12 309 Chipre 6346.22 13345.15 69 6929,32 i;!525. 07 SIO 6346.58 13345.40 103 6929,28 13525,00 310 6346.53 15345, ia 103 6929,08 6929, 37 13524,97 13525,23 311 311 85385.64 63330.63 1 6927,06 13524, 98 460 + £346,41 — 13345, 16 6929, 16 13525,09 460 55434, lo 108200, 62 + 6929,57 — 13525,08 + 10054, 99 — 7103.96 165 Codesseira 10055,09 7104.29 165 20110.08 14208,25 .. 220e. 08 — 11829,78 153 + 10055.04 — 7104, IS Chan da Vi- 2202, 12 2202, 2J Í202, 27 11829, 44 11830,00 11830,77 153 254 254 "096 70 — 87S0, 82 240 8808,70 47319,99 Concliarra 2096.95 8750. IS C40 £2U2. 18 — 118S0.00 2097, .S| 2097. S5 87^0,63 8730.82 392 ' 592 1 1 SSS8. 31 349S2,40 Í097,08 — 87S0.60 1 924 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Distancias em braças Distancias em braças ti -o Pontos ttigonoine- .2 o O) n Pontos trigonomé- tricoi á á o -o __• tricos á á Meridiana Perpendicular Meridiana Perpendicuiar 2 5 < + 2162.64 — 13207.50 601 + 6230.32 — 17681.99 71 Cordeiro 2162,44 13207,34 601 Engenheiro 6229,41 17681.74 71 2162,22 13207,37 605 62'iO. 15 17681,47 98 2162,26 13207,41 605 6230,12 17681,55 98 2162,42 15207,33 606 5230.25 17fSl,5G 99 2162,43 13207,41 606 6230.35 17681.68 99 2162,25 13207.29 607 5230.46 17680.70 100 2162,28 13207,27 607 6230.51 6230. 12 17680,90 17631,27 17681, 17 100 101 101 17298,99 105658,92 6229,83 + 2162.37 — 13207,37 6230,42 6230,46 17681,62 17681,85 404 S04 62762,40 212177,50 + 1047.86 — 12001,86 S64 + 6230,20 — 17681.46 Covas 1048,25 1047,93 1047.98 12002,09 12001,51 12001,95 364 365 365 1048, 18 12001,48 366 + 3572,12 — 14058.12 202 10^8,22 12001,41 356 Enxaia 3572,28 14058,29 202 1047,7! 12001.48 499 3572,27 14057,36 207 1047,82 12001.79 499 3572,40 14057,20 207 1048,03 12001.75 509 3572,51 11057,43 208 1048, 15 120;)1.89 509 35''2,80 14057,63 208 1048, n 12001,80 510 3572,54 14057,40 348 10-Í8, 13 12001.59 610 3572,52 3572,59 3572,63 14057,35 14057, 25 348 497 12576,37 144020,60 14057, 17 497 4- 1048,03 — 12001,72 35724, 66 140575,20 + 8572,47 — 14057,52 — 11086,90 — 14458,57 319 Cravo 11086,91 14458-59 319 + 8853,07 8853,36 8096,75 436 436 22173.81 28917, 16 Faiâol 8096Í88 + 11086. 91 — 14458,68 (Eiras) 8853,44 8853,38 8854.43 8853. 90 80S6, 19 8096. 38 8096,69 8096.82 441 441 443 443 4513.45 4513,23 — 12479,16 12478.38 253 253 Curto 53321,58 48579,71 4512,95 12479.01 400 + 8853,60 — 8096,62 4513, 18 12478.82 400 4512,84 12478.22 521 4513,29 12478.41 521 27078, 94 74872,00 — 4513,16 — 12478,67 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 62« Pontos trigonoiíie- Distancias em braças ti -5 .li 1, " , Pontos trigonomé- Distancias em braças ÍÍ 1 tllCOi á a o -o — T3 • = tricos a á o T _• "c ■ o Meridiana j Perpendicular Z o < Meridiana Perpendicular + 8542, 87 — 8411,61 439 — 5875,81 — 8979,69 172 Faiào 8542,97 8411.70 439 Figueiras 5875,58 8979,97 172 (M°) 8644,68 8412,01 647 5874,76 8980. 11 174 8543. li 8411,87 547 5875,55 «979.89 174 Sll7S,6i 33C47, 19 23501,70 35919,66 + 8543, 41 — 8411,80 + 5875. 4S — 8979,92 4- 1164,80 — 8737,41 139 + 9240. 50 — 15785,83 470 Fanhôes 1164.99 8737.48 139 Filippe 9240.45 15785,72 470 1165,24 8787.03 140 9240, 16 15785,81 472 1165, 10 8787.03 140 9240, 10 15785,93 472 1165.39 8786.97 374 9240, 06 15785,70 474 1165.77 8787,21 374 9240, 1 1 15785,63 474 1165. SO 8787, 12 875 9239.88 15735,58 475 1 165, 58 8787,08 375 9239.98 15735,66 475 9222, 17 70297,33 73921.24 126285,86 + 1165,27 — 8787, !7 + 9240, 16 — 15735,73 + 2203,93 — 12505,56 508 + 10597.46 — 12219,55 294 Ferraz 220.'!. 81 l'£5C5,42 508 Fonte. Boa 10597.13 12219. 12 294 2203.94 12505. 37 57 3 10597.32 12219.83 461 2203,76 12505.27 573 10597. 14 12219,64 4C1 £203, 81 12505 S9 574 220S, 78 12505,39 574 + 42389.05 10597,26 48878, U — 12219,54 13223,03 75032. 40 + 2203.84 — 12505.39 2J66, 59 2366,54 — 13583. 10 I358S,!3 405 405 Forca + 6429.40 — 7186.15 169 2366,69 13583,01 407 6429,71 7486,48 169 2366.71 13583,19 407 6428, 96 7485.33 276 2366. 94 15583,45 529 Feteira 6428.98 64a9,67 7486,92 7485. 97 276 Í78 2566.65 13583,27 529 6429,19 7486.20 278 14200. 12 81499. 29 6429. 30 7486.01 281 2366,69 — 13583,21 6429,42 7485,99 281 6429,25 7485,55 418 6428,37 7485,42 418 64292, 15 74860,02 + 6429, 2S — 7486.00 2. SERIE. T. III. P. II. 82 »2fi MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos trigonomé- tricos Distancias em braças N. dos Triang. orig. das Coord. Absol. Pontos tri{;ononie- Iricos Distancias em braças .i § -a . o 2 5<: r á Meridiana á Perpendicular á Mfridiana á Perpendicular Friellas + + 9592, 8S 9592,80 9592,80 9592,70 9592,79 9592,85 — 17G31, 93 17631,98 17631,35 176 32,00 17631, 99 17632,00 477 47 7 483 483 571 571 Galés + 4798,39 479t!, 64 4798,64 4798, 37 4797,81 •»798, 50 — 9130,81 9130, 9i 9 1 30. 44 9130,38 9130,49 9130,26 420 420 422 422 425 423 57556,77 9592,80 105791, 85 — 17631,98 28790, 15 + 4798,36 54783, 31 — 9130,55 Funchal + 5549, S7 6549,46 5549, S5 5549, 54 5549,99 5549,87 5548, 92 5549,42 5549, 16 5549. 42 — 10002,28 10002,42 10002,24 10002,35 10002, 67 10002,68 10002,50 10002, 19 10002,31 10002,36 4 4 S2 32 41 41 175 175 288 283 Godel + 4591,21 4591,40 4590, 86 4590, 98 4591,39 4591,56 4591.53 4591,66 — 15399,33 15.S99, 52 15399,73 15399, 15 15399,14 15399, 14 1539P.6G 15399,05 115 115 119 119 558 338 3 44 344 S67JO. 59 + 4591,82 123194,52 15399.52 55494, 30 5549,43 100024,00 — 10002,40 Godello — 2285,66 2285. 69 $285,64 2285,43 22f'5, 35 2285,35 2285,52 £285,68 — 14506,61 14507, 12 14507,7 3 14507, 37 14507,32 14507, 93 14507,03 14507,25 261 261 409 409 4!1 411 624 624 Galega Pofoa + + J245. 41 S245. 22 5245,54 5245,55 5245.04 5245,02 — 10921,39 10921, 52 10921,65 10921,68 10921,40 10921,48 128 123 132 132 215 21$ 19171,78 5245, 30 65328. 92 — 10921,49 18284,22 — 2285,53 116058, S6 — 14507,30 Gailegos Alio + 6907,61 6907,96 — 16851,87 16861,20 191 191 Granja — 1200.66 1200, 68 1200. 80 1200.81 — 6755,07 6755.06 675S. 57 6755. 58 257 237 390 390 13815,57 6907,79 33723,07 — 16861,54 4802.95 — 1200,74 «7021.28 — 6755, 32 DAS SCIENCIAS DE IJSBOA. SS7 Distancias em braças ti "2 - o Distancias em braças tf.-~ Pontos triyoiioijie- 2!-S • Pontos trigoiioine- .2 O Iricos á á o ~ — tlil.Olj á á -3 . C Meridiana Perpendicular Z o < Meridiana Perpendicular — 825,70 — 9997,18 150 + 10228.81 — 12603.57 462 Giegoria 8i5, 73 9997, 16 150 Leitões 10228,65 12603, 15 46Í 8i5,68 9997, 12 220 10229,25 12602,72 464 825,73 9997,06 220 10229, 12 12602,54 464 825, 5á 825,99 9996, 67 229 229 9997^29 40915,83 50411,78 825,64 9997,29 232 -(- 10228,96 — 12608,95 825,53 9997, 19 232 6605,52 79976,96 — 825,69 — 9997,12 + EG80, 86 — 9154,41 548 Lima 8680,86 8681,57 8681,46 9154,59 9153,65 9154,06 548 550 552 -f 7387,90 — 10401,01 55S 8681,49 9154, 12 552 Igreja nova 83»7,87 10401,55 553 8681,37 9153,67 554 7387,62 10401,02 Õ58 8681,55 9155,81 554 7387,59 10401.08 558 8681,62 9154,49 555 7387,51 10-100,71 559 8681,26 9154,45 655 7387,49 10401,59 559 78131,84 + 8681,32 8i387,05 — 9154.12 44325,98 62407, 36 + 7387,66 — 10401,23 — 3204,44 — 12642,46 78 + 4262,11 — 12077,41 122 Linho 3204,51 12642,61 78 Juromello 4262,08 12077, 36 122 5204,54 12642.74 143 4261, 80 12078, 13 126 3205,03 12642.90 145 4261,92 12078,36 126 3204, 58 12642,19 159 4261,83 12078, 10 130 S20>, 62 12642,78 159 426!, 80 12078,14 ISO 5204, 18 12641,51 162 4262,06 12078, f2 134 S 20 4, 42 12642.04 162 4262,03 12078,56 134 3204,05 12641,60 250 4262,01 12078,30 S04 5203,90 12641,99 250 4262, 06 12078,42 12078,56 S04 5|2 426:, 09 52044,41 126422,82 4262,25 12078,00 5|í — 5204.41 — 12642,28 4261,96 12ú:8, 31 515 4261, 98 12078,34 515 + 11769,76 — 8972.24 540 69668,03 169094,41 + 4£6í,00 — 12078.14 Lomba de 11769,94 8972,00 540 Pianos 11768,87 11769,14 11769,19 11769,47 8972,77 897S,84 897*. 81 897C.88 541 541 542 642 76616,57 53835.54 + 11759.40 — 9972.59 328 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL . Pontoa Iriijonoiíie- iricoi Distancias em braças N. dos Triarg. orig. das Coord. Absol. Ponlos trigonomé- tricos Distancias em braças ti -3 "O ■ ^ Z 5 < á Meiidiana á Perpendicular á Meridiana á PerpenJicuiar Loural + 8573,91 8578,97 8578,82 8578,75 8579, 11 8578,44 8578,60 8578,46 — 17110,07 17109,95 17109,95 17110,08 17110,67 171U9, 97 17109,92 17109,78 471 471 482 482 484 484 572 572 Marco grande + 7973,65 7973.42 7973.95 7973,95 7974,05 7973,84 — 21493,42 21493,66 21493,42 21493,89 21493,66 21493,85 9 9 10 10 52 52 47842.86 + 7973,81 128961,86 21493.65 68650,04 + 8578,76 136880,39 — 17110,05 Mariola + 691S, 55 6913,34 6913,43 6913,40 — 16243. 15 16243.27 16243. 39 16243,24 488 488 490 490 Mafra -f 7619,76 7619,73 7619,78 7619,57 7619,66 7619,64 7620, 15 7620,00 — 11281,41 11281,46 11280,51 1 1280,82 11280, 52 11280,73 11280.67 I 12SU, 39 291 291 431 431 457 457 458 458 27653,52 + 6913,38 64973.05 — 16245,26 Marvão + 142.23 142,40 142,27 142.46 142,54 142,68 — 12902,29 12901, 95 12901,77 12901,95 12902,47 12902,55 359 359 361 S6l 562 562 234 234 242 2*2 595 393 60958, 29 + 7Í19,79 9024C.51 — 11280,81 Mangancha 4- 8389,14 8389,19 8389,14 8389,12 8389.58 8389,67 — 15947,13 13947,08 15947, 11 15947, 10 15946,95 159-16,44 112 112 183 18S 188 183 854,58 + 142, 43 77412.94 12902, 16 Ma lio da Cruz (p.nra o lado de Serves) — 2218,11 2218, 14 2217, 59 2517, 9 1 2217,96 £218,02 — 9865,05 9864,91 9864, .i3 9864,69 9864,68 9t>64.S8 50335,6 4 + 8389,28 8.1681 ,81 — 13946,97 Manoel d'Avó 4- 9821.49 9821,51 9821,42 9821,31 — 9061,54 9961,49 9961,67 9961,25 290 290 448 448 15307,53 — 2217,92 59188,22 — 9864,70 39285.73 -\- 9821,43 59845,95 — 9901,24 Maltoda Crnz (para o I;i(lo de Mafra) + 10951,53 10951,55 — 12991, If 12S91, 16 466 466 21905,06 + 10951,55 25982.32 — 12991, 16 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 329 Distancias em braças Distancias em braças ti ~i - o Pontos trigoiioiue- .5 o Pontos trigoiionie- IIICOj a a o -c — T3 • S tncus : a a -C.C Mc-ridiana Perpendicular ..«^ Meridiana Periiendicular z 5< 1 íi £ < + 4276,52 — 11146,67 513 + 4517.50 — 7912.15 136 MaCoutinho 4276,38 11 146, 68 513 Monfirre 4517.55 7912,08 130 4270,34 11146, .,9 514 4517, 14 7911,67 72 4276,39 11146,76 514 4517,01 7911,74 72 4276,62 11146,88 515 4517.54 7911,84 166 4276,42 11140,68 515 4517.32 7911, 16 166 25658,47 6C880, 16 27104,06 47470.62 + 4276,41 — 1U46,G9 + 4517,34 — 7911,77 1040,85 — 7849,05 148 + 2404.08 — 9324,13 33 Mirante de 1041. OC 7849.41 148 Moiilachique 2403. 98 9324, 17 SS Joaé Uenio 1040.79 7848. 99 236 2404,28 9323.96 38 d'Araujo 1040.81 7848.97 236 2404,27 2404, 34 2403, 93 9323.88 9324 18 38 74 4163,51 81396.40 9323.85 74 ""■ 1040,88 — 7849, 10 2403,94 2403,80 2404,29 £404, 16 9324,09 — 9524,06 — 9323.95 9523.98 77 77 79 79 ^ 2291,08 — 9012,08 241 2403,01 9323.09 373 Moita-ladra 2291, 14 9012,71 241 2402,56 9324.62 S7S 4582, 22 18024. 7S 28846.64 111887,96 -— 2291, 11 — 9012,40 + 2403,89 — 9324,00 + 10400, 17 — 15378,10 S21 — 4724. 35 — 11705,42 251 Moita-lunga 10400, 19 15378,04 321 Montalegre 4724.37 11703,76 251 10400.39 15378,00 S24 4723,60 11704,61 252 10400,26 15378.32 S24 4723,43 11702,63 252 10400.30 15378.27 468 4723,03 11702,64 255 10400,31 15.S78, 23 468 4723,72 11702.05 255 10400, 22 15378, 10 469 4724,22 11702,93 257 10100,22 15378,07 469 4724,25 4724 39 11702.96 11704,05 11702.77 257 394 -f- 83202,06 10400,26 123025, 19 — 15378, 15 4723,55 194 472S8.8S 117031,82 — 4723,89 — 11703,18 + 6752.08 — 0884,39 531 6752,01 6f8i, 19 .051 Moitas 6752.07 6751,99 e.^-S*. 5S 6884,45 532 5SÍ 27008, 15 27557,58 + 6752,04 — 6S8i,40 2. SERIE. T. III. P. II. 83 330 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Diítuncias em braças ei-a Dútancias em braças ^;-'é ronlon Irigoiioine- Pontos trifoiíome- .5 i tricos á á o ~ _• •3 • O tricos á á c x- — 13 - O Meriíliana Perpendicular ..ípii Meridiana Perpendicular tf, f 2 5< z'5 < 4- 1S98, ,1í — 19783,48 42 + 7806,87 — 7578,01 277 l.Vi», 81 19785,43 4Z Montelavar 7807, 42 7578, 10 277 Moiite-Bois .JS99, 20 19784.24 4$ 7807,63 7578,04 28S 1399,25 19783.86 43 7807, 83 7578, 10 283 1398,88 19784,71 44 7808,28 7578,44 284 1399,09 197t«5, 01 44 7808, 42 7578, 16 284 1398,75 19784.75 46 7808,20 7578,37 434 19S8,75 19784,87 46 7808,43 7578,43 434 1398, 96 1S99, 12 19785,25 19785,00 6S 6S 6246S, It 60625,65 1398,77 19785,60 102 4- 7807,99 — 7578,21 1398,73 I9'784, 52 102 16786, IS 237417,72 + 1398,84 — 19784,81 + 2S1I.24 — 5541,65 1 MontenDÓr 2811. 12 281 I.2U £811,26 5541,65 5542,23 5542, 65 i 36 + 9S7$.5I »37,Ç,49 — IS821.00 13820,70 186 186 Monle-Bom 11244. 82 22168.23 937 5,66 13820,41 316 4- 2811,21 — 6542,06 9.(78,70 13830, 44 316 9375,3 + 937S. 50 13820,65 13820,59 317 Si7 ■+■ 4ÍI4, 23 4 1 1 4, 1 5 — 9190,79 9190,79 2 56241,20 82!I23,79 Montemuro 2 + 9S73,53 — 13820,63 4114,07 4114,04 41 14,07 4114,21 9190,65 9190,79 9i91, 18 9191,22 S 3 õ 5 — 5512,10 — 12,536,69 19 41 14, 18 9191,50 6 Monle-gordo 5il2, 14 12536,80 19 41 14, 15 9191,6» 6 5510.85 12535.86 20 4114,0í 9191, 65 5i 5511. 45 12535. 59 20 4114,03 9190,76 31 5511,46 12557,05 21 41 14,52 9190, 98 137 53 1 1, 46 12537.115 21 4114,25 9190,81 137 5.Í1 1,75 12535, 94 22 4114.52 9191.06 170 5511,72 12535,94 22 4114,31 9)90. 75 170 5512,37 125.16,91 7 6 4114.55 9190, 77 171 5512, 18 12537,05 76 4113,54 9190,89 171 5511, 4b 12.ÍS5. 85 86 4115,42 9191,02 216 5511,46 12535, i-8 86 41 15,00 9190, 92 216 5 S 1 1 , 19 12536, 17 12555. 80 399 39 9 5.>1 l,.i7 74057, 25 165437,97 5511.93 12536,75 522 ■t- 4114,29 — 9 1 9 1 , 00 5512, 13 12536,41 522 88187,22 200581,7 4 — 5511,70 — 12556, 36 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 331 Di:>tancias em braças 5 ã Distancias em bra(,'a3 Ponlos trií;onoiiie- Pontos Uigononie- ■ S o m 3 1 tricos a á "O „■ Ç tlltOB a a M eridiana Perpendicular N eridiana Perpendicular z £ < + 98, £7 — 15732.75 121 + 1595,37 — 9723,99 218 Montija 98,31 15732.77 121 Mougadouio 1595,41 9723, 99 218 98,36 15732.21 «70 1595,83 972S, 98 372 98,23 15732,75 270 1595.98 1596,75 1595,44 9723,57 9725. 8Í 9723,45 57 2 370 395, 17 62931,48 576 + 98,29 — 15732,87 1595,72 9723.58 517 - 1595,58 97Í3, 24 617 12765,08 77789,60 + 157,99 — 8649,22 145 + 1599,64 — 9723,70 Mosqueiro 158,05 157,82 157,82 8649,25 86-1-9 45 145 519 519 8649,46 157,94 8649,28 520 + 7 240,46 — 12678,95 181 157,75 8649,26 520 Murgeir» ■240, 18 7240, 6S 7240,51 12678,89 12679,42 12679,50 181 307 507 947,35 51895, 92 + 157,89 — 8049,52 28961,77 7240,44 50716,56 — 12679. 14 + 1968, 18 — 1 1061.55 88 MoutSo 1.068, 19 1968,25 11061,53 11062,35 88 14S 1968, 11 11062,35 142 + 5326,09 — 8169,43 173 1968,06 11061,86 144 Musgo 5325, 87 8169,71 173 1968,21 11061,93 144 5325,98 5525,72 5525,95 8169.85 8169,79 8169,66 257 287 417 11809.00 66371.57 — 1968, 17 — 11061,93 5325,91 6325,72 6325.07 8109,47 8169,68 8169.59 417 419 419 3129,52 S128,S1 — 7160,59 7160,07 243 243 Mniixão da 42605,91 65357,18 l'uvoa - + 5325,74 — 8109.65 6258, 'i3 14S20, 60 — 3129, 17 — 7160,33 2339. 18 — 125CS.S8 401 4- 7867,74 — 8240,94 *S» Neve» 2.138. 9» 12665,51 401 Moiixeiro 7867.81 8Í40, 30 438 23:i8,69 12J6J,02 40Í 7867,75 8241. !6 534 «338,8.5 12562.80 40Í 7867,68 8241,45 634 2338,78 125C2, .'8 404 7867,62 8240.86 546 2339,04 125f2,90 404 7867, 86 8:40,91 546 2338,99 1256S, 18 527 7867.48 8241, 11 549 2358.9$ 12563,50 527 7867,68 8241.2: 649 18710,43 2358.80 100504.17 — 1256í,02 62941,55 65928, 94 _^ + 7067,69 — 8241, 12 1 ■ 8sa MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos tiifoDonie- liicoi Distancias cm braças t£-Ó Z o < Pontos ttif;oiionie- iricos Distancias em braç.i9 ú~6 .1 i Zr < á Meridian» á Perpendicular á Kleridiana á Perpendicular OJrinhas + 9658.86 96aa. 03 9658,29 9658,07 9658, 9S 9658,54 9659,20 9658, 98 — 8181,68 8181,61 8183,22 8183,08 8181, S4 8182,91 8182,06 8181,82 536 636 539 539 644 644 545 645 Paredes ve- lhas — 10313,41 10313, SS — 18570,21 18569,88 8 8 20626,74 10313,37 37140,09 — 18570,05 Passarinho + + 1641,87 1641,92 1641,71 1641,82 1641,75 1641, 96 — 12860,21 12a60,09 12ti59,73 12859.78 12«59. 93 12859,89 210 210 352 S52 357 S57 77268,90 9658,61 654.^8, 52 — 8182.32 Olellas + + 5881,44 5881,49 — 6376,04 6576, 23 416 416 9851.03 1641,84 77159.63 — 12a59,94 11762, 93 5881,47 12752.27 — 6376,14 Patameira + + 2291,11 2290.27 2291,26 2291,40 — 14810.67 1481 1,04 148! 1,38 14811,02 124 124 206 206 Outeiro d' Alem 4- + 2926,62 2926, 76 2926,61 2925, SO 2926, 76 2926, 40 2926,65 292í,49 — 10236.07 10235,80 10235,82 10235,92 1023 5,74. 10235,96 102S5, 51 1UÍ35, 83 223 223 225 225 369 369 87 1 S71 916 4,04 2291,01 59244,31 — 141íll,08 {$412.19 2926,52 81886.70 — 10235,24 Pedregal + 4- 1592.16 1592. 41 — 13717.27 13717,39 209 209 Falmeiros + 6823,45 6823.43 — 6191.20 Cl 9 1,05 576 676 3184, 57 1592,29 274.3 + , 6i; — 13717,33 + 13646, 88 6823, 44 12382,25 — 6191.13 Pêro negro + -f 2731.55 «73 1,60 27,U, 47 £731.59 2731,51 «73 1,39 2731.64 2731.62 — 13789.07 13789, 16 13789. 18 1378«.36 137S9. 24 13789.20 13789. 30 1 3709, 22 200 200 .S50 350 35! 351 253 253 ranca3 + 5342,72 5.142. 91 5342, 69 6342, 54 5342,73 5342,67 5342,57 5342, 50 — 14453,82 14453.83 14453.63 14 153.39 14453, 9 4 14453,83 1445 3.83 14453.72 ll« 116 123 123 179 179 199 199 21852,35 2731.54 1 10.SIS.73 — 13789,22 42741, 33 5342,67 1 15629, 99 — 14453,75 DAS SCIENCIAS' DE LISBOA. 333 Distancias em braças Distancias em braças Pontos tri{;oiionie- Pontoa Irigonome- .3 o tiicu3 á á 3 Ti _• Z o -í tricoH á á ■S~-s Meriíiiana Perpendicular MeriJiana Perpendicular z 5 < + 8545,97 — 15005,47 187 + 8445,55 — 10605,58 453 Picanceira 81145,94 15005, 41 187 ripo 8445,35 10605, 17 4^3 864(i, 47 15004, 93 190 8445,27 10605,99 442 8645,57 15005,61 190 8445, 17 10605,51 442 8646,08 15005, 35 193 8445, 14 10605,29 452 8646,40 15004.91 193 8445, 19 10605,64 453 864i;,05 15005,46 195 8445,55 10605,75 454 8646,09 15005,33 195 84*5.27 8445,36 8445,43 10605,76 10605,69 10605,81 454 455 455 69163,97 1201142,47 4- 8646, 12 1 5U05 51 8445,44 8445, 32 10605,89 10605,99 457 467 T^ 101343,63 127268,08 + 49.'!, 39 — 9237,05 ISS + 8445. 30 — 10605,67 Picotinlios 493, 33 493.57 493.51 9237,02 9236, 93 9237,05 133 141 141 4- 10852,20 — 9940,54 17 1973,85 36948,03 Pisco 10852,19 9940,25 17 + 493,46 — 9237,01 10852,17 ■ 10852,12 10851,48 10851,34 9940,58 9940,25 9939,96 9940,13 105 105 106 106 + 6043, 38 6043,41 5544,48 65 65 Piedade 5544,99 65111,56 59641,71 + 10651,93 — 9940,29 12086,79 11089,47 + 6043, 40 — 5544,79 . — 1650,34 — 6230,82 387 Piscouxe 1650, 11 6230,57 387 + 4803,66 4S0i,43 — 16659,42 16639,24 335 Finteira 335 3300,45 12461,39 4802. 85 16639,51 339 — 1650,23 — 6230,70 4802,62 16639,31 539 4802,61 ■i802,33 16639,45 16639,35 $42 343 4802,52 16639.45 543 — 2420.58 — 77£S.t7 259 4802,21 16639,08 545 Povoa de St.' Iria Í420. 54 2420,56 2420,45 7785. 18 7785,43 7785,55 259 589 583 $8420,23 133114,77 + 4S02, 53 — 16639,55 2420, 47 7785,04 7785.40 391 $91 8420, 55 14522,75 46711,85 — 2420, 46 — 7785,31 2- SEUIE.T. III. r.ii. 8i 344 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Ponto? trijjunoine- Incos Distancias em braças N. dos Triarg. orig. das Coord. Pontos Distancias «m braças ti-ò z|^ á Meridiana á Perpendicular tri{;Uíiome- tricus á Meridiana á Pcrpendicniar Pucariça + 4248, 85 4248,66 4248,84 4248,93 4248, 83 4249,02 — 14520. 18 14519.76 14519,78 14519,84 14520,14 14520,40 346 346 347 347 494 494 Rocheira -i- 7683.50 76 83,55 7684,00 76a3,Bl 7683,53 7683,38 — 13284.38 13284,34 13284,49 13284,47 13284,56 13284,72 111 111 114 114 813 313 £5493, 13 H- 4248. 86 87120,10 — 14520,02 46IOi,77 + 7683,63 79706,96 — 13284,49 Pucariça oii Cruz da negra — 3961.15 3961,21 — 12767,69 12767,75 575 575 Rol ia -h 2148,88 2146,92 8149,32 2143,21 2148.52 £149.53 2148.73 2148,71 — 10763,64 10763,69 10762,30 10762.37 10763.32 107 63,42 10763.33 10763.90 217 217 221 221 222 222 SOO soo 7922,36 — 3961,18 £5535, 44 — 12767,72 Qainta da Serra — 3640,54 3640,50 3640,83 3 6 40, .18 3640,52 3640, 64 3640, 42 SÍ40, 89 — 14357,77 26C 14357,40 14357,66 14357,96 14.i57,95 1 1357, 99 14357,55 14357,75 26C 412 412 413 413 414 414 17191,82 + 8148, S« 86105.97 — 10763,25 29124,82 — 3640,60 114862,03 — 14357,76 Eomeirào -I- 7741,39 7741.40 7741.47 7741.99 7741,35 7741.46 7741.61 7741,67 7741,44 7741,43 — 15654.02 15653.39 15651.84 15654. 13 15654. 18 15653.96 15654.69 15654,68 15654.05 15634. 18 327 327 329 329 331 351 473 47 5 417 487 Rebollo 4- 5206,26 5206. i» 5206,24 5206,02 — 7071.35 7071,50 7071, 14 7071,28 279 279 280 280 20824, 75 + 5206, 19 £8285, 27 — 7071,32 Beintrante — 2942,47 2942,57 2942, 96 2942,95 — '8270.8: 8270.79 827 1.75 8171.63 85 83 87 87 77414. 51 -{- 7741.45 15(;541 .72 — 15654,17 Roussada + 3405.29 3405.27 3403.31 3405. 12 3405. 17 3 405.20 — 11832.60 liàl2.75 1I83Í. 8.i 11812.»? 1I8.-H. 8 1 11832,77 355 355 358 158 368 368 11770,95 — 2942.74 33084. 98 — 8271.25 Ribamar + 10983.78 10983.77 — 14660.42 14680.49 320 320 2; 967. 55 + 10983,78 £3360. 91 — 14680.46 104.11. 38 4- 3405, SS 70996.64 — 11834,77 DAS SCIENCIAS bÊ LISBOA. HlSã Pontos] trigonomé- tricos Distancias tia braças N. dos Triang. orig das Coord. Ahsnl. Pontos trigonome- tricAs 1 Distancias em braçat o, a o T= _■ •o . o Z 5< á Meridiana á Perpendicular á á Meridiana Perpendicular Salemas + 2S?8, S9 2358,02 «559,58 2559,24 — 8295,62 8295, 19 8295, 12 8295,49 158 138 224 224 S. João das Alanipadas + 10764,25 10763,71 10764,75 10764, 19 19764,65 10764, 9 1 — 8193,09 8192,95 8195, 25 8195, 10 8190,87 8191,29 444 444 446 446 447 447 14 14 85 85 9555,05 + 2558,76 55181,42 — 829i5, 56 64586,44 + 10764,41 49154.55 — 6192,45 Salvação — 1819,50 181H,69 1819,25 1819,27 1819,02 1819,04 — 7191,23 7190,87 7189,91 7 189,90 7 1 90, 1 2 7190. 10 147 147 258 2S8 246 246 S, José das Lezírias — 9072,70 9072, 72 9072,03 9072,26 — 10796,7.1 10796.72 10795,58 10795,45 56289,71 — 9072,43 43184,28 — 10796,07 10915,57 — 1819,26 43142, 15 — 7190,36 S, Julião + 11046,37 11046,05 11046,57 11046,01 — 11223,70 11225,27 11225,60 11225,50 293 295 465 465 St.' Iria — 182P, 17 1828,94 — 667S, «5 6675,39 588 588 5658, II — 1829,06 15347,04 — 667,3,52 44184,80 + 11046.20 44894,07 — 11225,53 St.' Maria + 4929,75 4929,81 4929.75 4929,57 4929,76 4929,7 1 4950,25 4929,68 — 11458,55 11498,64 11498,41 11498. 49 11498,44 11498,65 11498,84 n4!8,86 178 178 155 155 214 214 296 296 S. Mamede + 5761,95 3762,07 5762,16 5762,10 — 1J053, 18 13053,40 15055,24 1305r.,02 125 125 554 554 15048,28 -f 5762,07 52212,84 — 15053.21 S. Romão — 1581,59 1581,51 — 12181.26 j 250 1 12180.82 1 230 1 59458, 28 -1- 4929,79 91988. 84 — 11498,61 1581. 72 1581.78 1581, 54 1581. 67 1581,49 1581,74 12180,24 12179, 98 12180,77 1*181.10 IÍI80.S5 12180,68 «59 «59 560 560 405 405 S. Bento + 6764,12 5764, 15 — 16914, «6 16914,49 203 tos 11528,25 + 5764.15 5.t8i8, 75 — 16914.Í8 12658.04 — 1581.65 9744Í, SO — 1Í180.6S 336 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos trigoiiome- liicus Diílancias tm braças tleridlana Perpeiijicular .2 o Z o «C Pontos trigonoiíie- Incos Distancias em braças MeriJiana Perpendicular Z S < Seixal Seixosa Serro Sinaes + 10142. 48 lOU-:, S" 10U8, 01 lOUá, 94 lOUe, 86 loui;, 80 10r4S,03 10143.04 81142. 58 + 10142,82 + 05SS, 14 9536. 09 19072,23 + 9536, 12 + 5169, 45 5169.20 5169.20 6169,57 Í169, 34 5169.03 5 163, 94 5169, 05 5169, ,S5 5169,03 51692. 16 4- 5169,22 .•!472,0I 3472,02 6944.03 3472,02 10581.23 10580,81 UOS), 32 U1581.20 10581, 60 105S1, 32 10581,58 10581.41 84650,47 — 10581,31 16479,73 1647 9.77 32959, 50 16479.75 1043-6.47 10436,34 10436,45 10436.54 10436,26 10436, 15 10436,28 10436,21 104.Í6, 26 10436, 14 104363, 10 - 10436, 31 11213,86 11213, 90 22427, 76 11215.88 449 449 456 45G 551 551 556 556 113 113 421 421 428 428 429 429 430 430 530 530 18 18 Sobral Sobral d'A- bellieira Sobreira + + 699,74 699, 73 699,70 699,76 699,86 699, 27 699, 76 699,70 699,70 699,72 699,92 699,95 699,95 700,09 699,35 699,59 700,00 699,89 699,44 699,57 13994.69 699,73 7794,46 7794,44 7794,48 7794,49 7794,31 7794,47 + •46766,65 7794, 4* 4- 8718,48 8718,53 17437,01 +■ 8718,52 13779,72 13760, 13 13780, 19 13780,28 13780, II 13779,75 13780,35 13780,32 13780,24 13780, 34 1S780, 30 137í'0, 16 13780, 25 13780, 14 13780,84 13780,92 13780,75 13780,44 13780, 36 13780,57 275606, 16 13780, 31 14367,57 14367, 53 14367,46 14367,51 14367,70 1436', 68 86205,45 14367,58 12444.76 12444,72 24889,48 12*44, 74 11 U £7 27 37 S7 40 40 58 58 75 75 96 96 127 127 498 498 500 500 315 3)5 526 S2G S2S 328 110 110 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 337 Pontos trigoiiome- liicoj Soccorro Sonivel I Distancia!> em braças a. Meridiana Perpendicular o 'Ti — : -o ■ c z'5 < + SfiíG, S6-Ztí, 36iS, S6i6, S6i7, Su.d7, S6ie6. S6-Zti, 36i6, Sdiíi, Síidti, S6i6, StíStí, 36ii;, !t;á(). 65Í81, IS + S6Í6,73 + 6359,58 6;í59,5J 6359,64 (359,63 6.'i59,S7 6359, S5 6359,53 6359,46 6359. 61 6359,48 6559,42 6359,44 6S59,Í9 6359, á7 6:í5H. 35 6357,80 101748,75 + 6359.su 15545, 94 ló3-»3. C7 15344,08 15344. 10 15343, 65 15343,53 153*3.6 6 15343,76 15343.73 15343. 6S 15343. Í3 15343. 8S 15344.08 15444.04 15343,86 15344,07 15344, 19 15344,23 Í7t,189,30 - 15343,85 11749, 92 11749,93 11751.06 11751, 14 11750, 39 11750,30 11750, 81 11750,59 11750, 4i! 11750, 59 11750, 13 11750, 39 11750,07 11750, lí 11750,39 11751,01 188007,06 - 11750,44 7 7 24 24 26 26 29 29 47 47 59 69 94 94 340 340 345 545 16 16 28 28 57 57 64 64 66 66 177 177 180 180 561 561 Pontos triyoDoiiie- liiuos Distancias em braçai Tapada Ta rejo Tojaes Tojal Tojeira Meridiana 5223,84 ms, 7ii 6223,24 5223, 24 20894.04 5223,51 + 6840.83 6840.73 13681, 56 6840.78 S,-!44. II 3344,86 5344,98 3345.09 13379.04 3344,76 + + 295. 18 293. 18 293.24 293.23 1172.83 293,21 Perpendicular 15383,67 13382, 16 15382, 54 13382, 19 53529,56 13582,59 14440,76 14440,61 £8881,37 14440,69 - 12199 86 12199 09 12199 91 12200 50 48799 16 • 12199, 79 . 6955 58 6955 56 6954 72 6954. 74 27820, 60 . 6955, 15 + 5950.79 0950,74 5952, O! 5951.91 + 25805,45 5951,36 12143.59 12143.54 12143,43 1 2 1 43. 54 48574, 10 12143,53 60-3 O -3 _• •C . O . .-- '' 21 5 < 262 262 274 274 197 197 258 258 395 395 385 385 33b 386 415 415 £62 6òi 2. SERIE. T. III. P.ll. 8Ó 328 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL PonCoj ttii:oaoiiit> Dislanci.is em braças N. dos Triang. orig. das Coord. Absol. Pontos tri^onorne- tritos Distancias em braças tCTJ o -o • z 5< á Aleridiaiia i Perpendicular á Aleridiana á Perpendicuiar Traquinas -f- 5413, 11 54I.S, 07 5412,60 5412,80 5413,21 5413,06 641'!. 56 5413,25 — 1581 J, 96 15814,05 15813,82 15813, b'9 1581.3, 82 15S1S, 66 15814,00 15813. 82 117 117 118 118 201 201 341 341 Zambujal — 756,02 755,94 755, 48 755,47 — 8591,28 8391,28 8390,88 8390,89 38J 383 384 384 3022,91 — 755,73 í 33564,33 — 8391,08 43306.96 H- 5413,37 126510. 82 — 15813,85 Verdellia — S876. ffO 3876,24 3877,72 3877, 35 5877,76 8877,49 — 8143,08 8142,73 8142, 74 8142, 97 8142, 95 8143,06 S9C 896 $97 897 398 398 23263, 16 — $877,19 48857, 29 — 8142,88 Segue-se agora o Catalogo Systemaiico das Colas de Nível de todos os Pontos TrigotiometHcos, cuja organisacão descreve- mos com toda a miudeza desde pag. 684 a 685. I 840 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRIANGULAÇÃO N. 2. CATALOGO SYSTEMATICO N. i. DAS Cotas de Nível de todos os Pontos Trigonométricos. s 2 = £ 5P £ H á5 Estações Triângulos em que se achão as Colas das Estações Pontos obs. Triângulos em que se aclião as Colas dos Pontos obs. 1 Observ. do Castello Serves, Monte 1* Montemor, Serra de 1 2 Observ. do Castello Serves, Monte *> M Montemuro, Cab.Me S S Romã, Cab.° da n Montemuro 2 3 i Serves, Monte Ronià, Cab.° da 1» Funchal, Cab.° do i 6 Monje, Casa do I* Montemuro 2 S õ *T Serves, Monte Monte-junlo n Soccorro, St~ir." do 7 8 Montejunto Serves. Monte ti ** Paredes velhas 8 9 Montejunto Peniche n Marco grande 9 10 Romã >f Marco grande 9 10 11 Monle-jiinto Kom5, Cab." da Sobral, Forte grande 11 12 Romã, Cab.° da Monte-juilto *f Castelhanas 12 IS Serves, Monte Batel » Alcatré, Srir.' de 13 u Serves Baltl u S. José das Lczirias li 1.5 Citei Serves „ Ameixoeira 15 16 M.M.ge Serves 1 Sonivel 1 16 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 341 I Ml 2 ã) E.2 Estacões Triângulos em que se aclião as Cotas das Kstajões Pontos obs. Triângulos em que te aclião as Colas dos Pontos obs. 17 Muiiteinuro !2 3 d Pisco 17 18 Serves Alcaiiié 15 Sinaes 18 19 MliDlt-jUIllO Subtiil, l''orte granile 11 Montc-junto 19 !0 Paredes vellias 8 Monte-gordo !9 20 21 Serves S. Joíé das Lezírias 14 Monte-gordo 19 20 21 2í Alcamé 15 Monto-gordo 19 20 SI 22 Í3 ['aredes velhas Moiile-jiiiilo 8 IV Bairro, Serra do 25 2V Marco-f^raiide 9 10 Soccorro, Snr.'do 7 24 2á Marco-grande 9 10 Castelhanas 12 25 25 Sonivel 16 Soccorro 7 24 26 27 Montemuro 2 5 5 Sobral 11 27 28 Sobral, Furle -íraiule Romã 11 Sonivel 16 28 29 Komà Mcniemuro rr 2 5 5 Soccorro 7 24 26 29 SO Roíiià Miiiilemuro 1* 2 5 5 Atalaia (M.") 50 S2 Soetorro 7 24 2b" 29 Funchal 4 52 55 SeiveH Soicorro 7 24 25 «9 Montacliique 55 54 Soccorro Scrvps 7 24 íò 29 Amaral. Serra 54 55 Serves n Atalaia (M.°) 50 S5 2. SERIE, T. III. r, II. 86 342 IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL S s-i E 3 = ;: S5H • Estações Triângulos em que se aclião as Colas das Estações Pontos obs. Triângulos em que se aclião as Colas dos Pontos obs. $6 Monteinuro 2 3 5 Montemor I se S7 Serves " Sobral 11 27 37 5â Monlemót 86 Moiitachique 33 38 39 Funclial 4 32 Atalaia (M.*) 30 35 39 40 Fuiiolial 4 32 Sobral, Forte grande U 27 37 40 ii Romã Solirjl, Forte grande 11 27 37 40 Monte Bois 42 43 Monte jiinio 11 Monte Bois 48 43 44 Marco grande 9 10 Monte de Bois 42 43 44 45 líonià i\l:irco grande 9 IO Cazalinlio 45 46 Castelhanas 12 25 Monte Bois 42 43 44 46 48 Paredes vellias Monte-junio 8 Tf Amaral 34 48 50 Peniche ff Castelhanas 12 25 50 55 líomã Ca-al iitio •* 45 Alagoa 55 í6 F'unolial íoccorro 4 32 7 24 26 29 Alagoa 55 56 57 Monteniuro 2 3 0 Sonivel 16 28 57 58 Soccorro, Snr.' ilo r 24 25 29 Sobral, Forte grande 11 27 37 40 58 Sonivel, alto do 16 28 57 Alagoa 55 56 60 m 62 Marco grande 9 10 A lagoa 55 56 60 C2 1 DAS SCIENXIAS DE LISBOA. 343 a 2 ZH Estações Triai)gulo3 em que se aciíáo as Cotas das Estações Pontos obs. Triângulos em que s« aciíào as Cotas dos Pontos obs. 6S 64 Soccorro, Sfir." do 7 £4 26 29 Monte de Bois 42 4J 44 46 65 Pisco 17 Sonivel 16 SB 57 64 C5 Moiilemór Moiileiíuiro 36 2 S 5 Piedade, Alto da 65 1 66 Atalaia (M.°) 30 55 59 Sonivel 16 28 57 64 C6 67 Atalaia (M.°) Moiilemuro, Cab."do 30 55 39 2 3 5 Álrota. Serra da C7 Í5 69 Atalaia (M.°) Miintemuro, Cab.°do 30 55 39 2 3 5 Arranho 68 Soccotro, Síir." do líomà, Cab ° da e 24 26 29 1* Chipre, Red." 69 70 Kunià, Cali.° ila Soccorro, Siir.' do 2 2+ 26 29 Catefica 70 71 Soccorro 2 24 26 29 Engenheiro 71 72 Moiileiíiór Muiilaclíiqne 36 3» 58 Monfirre " 73 Miintacliique Mohti-Miór 33 38 36 Aguieira, Cab.° j 73 1 74 Atalaia (M.'} 30 35 39 Hontachique 53 88 74 75 76 Amaral 34 38 Sobral, Foite grande U £7 S7 -ÍO 58 75 i Amaral S4 48 Monte-gordo 19 20 21 22 76 77 Sol ral, Torte granir 11 27 37 40 58 75 Montacliique S:í S8 74 77 78 Sobial.Fortegrande Serves 11 27 37 40 58 75 r* Linho 73 79 Fuiicbal 4 32 Montaciíique 33 58 74 77 79 80 Serves it Aguieira, Cab.° »0 344 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Is 2 3, s = S.Í3 Estações Triangules em que »e achâo as Cotasi das Estações Pontos obs. Triângulos em que se aclião as Cotas dos Pontos obs. 81 Monlachique Serves SS S8 7.1 77 79 ** Alrota C7 81 82 Serves Monlachique S4 58 74 77 79 Arêas, Cab.' das 82 8S Alcamé Sinaes, Red.° dos iS 18 Reintrante 83 SI Alcamé Sinaes IS 18 Alverca 84 85 Paredes velhas Monte-gordo 3 19 20 21 2Í 76 S. José das Lezírias 14 85 86 Sinaes Alcamé lá IS Monte-gordo 19 20 21 22 76 86 87 Serves if Reintrante 88 87 88 Serves Sinaes 18 Mourão. Cab.° do 88 89 S. José das Lezírias 14 85 Alcamé 13 89 90 Alcamé, Snr.' de Monte-gordo 13 89 19 20 21 22 76 86 Alberto 90 1 Paredes velhas ^' Bairro 8 23 Castanheira 91 9S Monte de Bois ii 43 44 46 63 Amaral S4 48 93 97 Soccorro, Snr.' do 2 24 26 29 Alabia (M.°) 30 35 39 97 98 Monte de llois Marco-grande 42 43 44 46 6$ 9 10 Engenheiro 71 98 99 Cazalinho 45 Engenheiro 71 98 99 103 Funchal, Cah." do Atalaia (M.°) 4 32 30 J5 39 97 Chipre, Red." 69 103 ,„, Funchal. Cab." do A lagoa 4 32 55 Í6 60 62 Pisco 17 105 107 i '''"'«<'« 1 Montemuro l^ , , Cartaxos. Cab.° dos 2 3 5 107 DAS SCIENCIAS DE LÍSBOA. 34d Ij £ S> o c i 103 Estações 1 Triângulos em que se achâo as Cotas das Estações Ponto» oba. Triângulos em que fe aclião as Colas dos Pontos obs. Sonivel IG 23 57 S4 6G Cartaxos, Cab.° dos 107 108 103 Pisco 17 105 Cartaxo». Cab.° dos 107 103 109 110 Romã Alagoa 1» 55 5G GO 62 Sobreira 110 111 Romã Alagoa 1» 55 56 GO G2 Rocheira ' 1 1 112 Romã Alagoa 55 5S GO G2 Mangancha 112 113 Alagoa Ron.à 55 56 CO 6 2 Seixosa 113 114 Chipre Romã 69 lOS II Kocheira 111 114 lli Romã Chipre 69 lOS Godel, Monte 115 115 Romã Chipre 1» C9 lOS Pancas IIG 117 Poccorro, Snr.' do Catefica 2 24 2S 29 70 Traquinas 117 118 Engenheiro 71 98 99 Traquinas 117 118 119 Engenheiro 71 98 99 Godel, Monte 115 119 120 Sobral, Forte grande 11 S7 37 40 38 75 1 i Atalaia (M.°) SO S5 59 97 i;o 121 Soccorro, Siir." do Sobral, Forte grande U=^7^^7^!o 58 75 | ^""^^ 131 122 Sobral. Forlp grande Soccorro. Siir.' do êM^G^r*'" ^Juromello.Picodo 1£2 123 Alalaia (M") Soccorro. Sr"ir.' do '^ã'á\V ''° ^-■- 116 125 124 125 Soccorro, Snr.' do Atalaia (M.°) P~'™ 124 Soccorro, Snr.' do Chipre l/' " -=• S. Mamede l?5 2. SERIE. T. III. P. II. 87 3-1 iS MKMORIAS DA ACADIíMIA KEAL ■ Números ilos Triângulos Eslinões Triângulos em que se aclião as Cotas das Estações Tontos obs. Trianguloíi em que i,e aclião a< Cotas dos Tontos oLs. s 125 Chipre 69 Jutouiello 122 126 127 Alicia C7 81 Sobral, Forte grande 11 27 37 40 58 75 127 133 Aliota Atalaia (M.") 67 81 30 35 39 97 120 Gallcga, Povoa ila 128 ISO 151 Montacliique 33 38 7-i 77 79 Juromello 122 126 130 Moutachiqiie AiroU 33 38 74 77 79 Cana., alto de Villa 67 81 131 132 Monlacliique 33 38 74 77 79 Galiega, Povoa da 128 132 1S3 Alrota Montacliiqiie 67 81 33 23 74 77 79 Picotiiihos 133 134 Sonivel Montenuuo IG 28 57 64 66 '2 i õ Juromello 122 12G 130 134 135 Atalaia (M.°) Cliipie 30 35 39 97 120 69 St/ Maria, Forte de 135 156 Funchal, Cab.° Jo i 32 Monfirre, Serra de 72 13f 157 MonCrre Montachiqiie 72 136 SO 38 74 77 79 Montemuio 2 3 5 137 153 Moiífirre Montemor 72 ISIi SG Salemas 1S8 139 Asuieira Serves 80 » Fanhões, alto de 139 140 Aliota 67 81 Fanhões, alto de 159 140 Ul Serves » Picotinlios 133 141 142 Alrota 67 81 Mourão, Cab.° 88 142 US 144 Amaral 34 48 93 Linlió 78 143 Linho Sobral, Forte grande 78 143 11 27 37 40 58 75 Mourão, Cab.° 88 142 144 DAS SCIIíNClAS DE LISBOA. 347 3 P 3 s.i Estaçòei Triângulos em que se aclião as Cotas das Estações 1 Tontos obs. Triângulos em que se acliào as Cotas dos I'oiilos obs. 145 Arèjs Serves 82 » Mosqueiro, Serra 145 146 Serves Ueinlrante n 83 87 Aguieira, llcd.° HG 147 Keiíitraiue Servci 8S 87 Salvajâo 147 irs lieiíitraiile Serves «5 87 Mir. J. Bento d'Ar.° U'-. 149 Serves lieintrante n 8S 87 Calliandriz 149 150 Serves Mourão 83 144 Grcgoria 150 151 Mourão 88 144 Calhandriz 149 151 152 Sinaes 13 Calhaniiriz 149 151 152 153 154 Mourão Sinaes 88 144 18 Clià da Vinha 153 Alverca 84 Calhandriz 149 151 152 154 155 Sinaes Alverca 18 84 Alberto 90 155 lõG Alcanié 13 89 Alberlo ! 90 líí 156 157 158 Alcanié Alberlo IS 89 j , , 90 155 156 j '^''-'^^^ 157 Alberlo Alcanié 90 155 156 13 89 Casa da Conip.* 158 159 Monte-gordo 19 20 21 22 7í 66 Linho 78 J4S 1Í9 IGO Monte-gordo Amaral 19 £0 21 2i 76 86 S4 48 93 Cardozas 160 161 Amaral Monte-gorilo 34 48 93 19 20 íl í: 76 86 Coslanheira PI 161 162 Sinaes 18 [ Linlió 76 143 i5i> 162 34C JMERIORIAS DA ACADEMIA REAL Numero e atliào as Cola» dus F»la^'ues — rm-r -r '^f ii ■! ■■ i n Pontos obs. Triangules en\ que se achào as Cotas dos Pontos obs. , Cartaxos 1 Casas velhas 107 108 109 168 176 Alvarinhas 289 ■:»o Cartaxos Casas velhas !07 108 109 168 176 Manoel d'Avó 230 i'Jl Casas velhas Cartaxos 168 176 107 108 109 Mafra 291 1 29i Pisco 17 105 Alvarinhas 289 292 £93 PisCO Casas velhas 17 105 168 176 S. Julião 293 294 Pisco Casas velhas 17 105 I6S 176 Fonte boa da Brincosa 294 £95 Codesèeira Pisco 165 167 17 105 Cabecililios de Piano. 295 «96 Poilivel Funchal 16 28 57 64 66 177 180 4 32 175 288 St.' Maria 135 178 296 S97 St.' Maria Sonivel 135 178 296 16 28 57 64 66 177 180 Cainouxo 2S6 297 298 Funchal Montenmro 4 S2 175 288 2 3 5 137 170 171 216 Atalaia, Outeiro 298 299 Outeiro d'AIeni 223 225 Atalaia, Outeiro £98 299 JOO Canas ISl 215 Rolia 217 221 222 300 SOI Gallega, Povoa da St.' M.iria 128 132 213 135 178 296 Atalaia, Outeiro 298 299 301 SOS S. Mamede 125 Bitureiro 211 212 303 SOi St.* Maria 135 178 29G Juronicllo 122 126 130 134 304 S05 Adão Chipre 198 69 lOS Bitureiro 211 212 303 305 S06 Chipre Sonivel 69 lOS p 16 28 57 64 66 177 180 '^•^"° S06 807 Sonivel 16 28 57 64 66 177 180 Murgeira 181 307 DAS SCIRNCIAS DE LISBOA, 335 2 to 3 115 119 SS8 Soccorro 7 24 2C 29 340 542 Calcfica 70 Pinteira 335 339 342 343 Engenlieiío ' 71 S8 99 £0^, Pi liteira 535 339 342 343 846 Gnchara Soccorro iOi 207 208 7 24 26 29 SiO Pucar(;a 546 517 Pancas Aiião ll« 123 179 108 Pucariça S4G 547 • 543 Pkio negro 125 ' £ nxa ra £02 S07 208 S48 - DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 367 s il E 5 Estafes Triângulos em que se ;'i.lião as Cotas das Esiaçòcs Pontos obs. Triângulos íni que SC acliào »i Colas dos Pontos obs. 3-Í9 I'ero ne^ro S. Manieilc ■J()0 125 Atalaia (.M.") 30 35 39 97 120 349 aiO 1'iitameira li!i 20G Pêro negro 200 350 351 Pedragal 209 Fero negro 200 350 351 S52 reJragal Malaia (M°) 209 3J 35 39 97 120 Si9 Passarinho 210 352 331 Juroniello 122 I2G ISO 134 304 S. Mamede 125 354 S55 35G S. Maiiieile Si.' Maria 125 554 .135 178 296 lioussada 355 RousíaJa S5j Atalaia (M.") 30 35 39 97 120 349 356 357 Canas 131 215 Passarinliu 210 352 357 S53 Canas 131 215 Uoussada 355 S5S 359 A Iro ta Carvalha 67 81 231 iG4 2G7 Marvão 353 3G0 Carvalha 231 264 267 S. Romão 230 259 S60 3G1 Sobral (Forte) 11 27 37 40 58 75 127 Marvão 359 301 SC2 Passarinho £10 S5Í 357 MarvSo 359 361 5G2 3G3 Al rota S. iionião 67 SI 230 259 360 Chão da Ciuí; 363 SGi Arraiihú Alrola C8 £19 Í26 67 SI Covas 364 SC5 Ifolia 217 221 222 300 Covns 36 1 3G3 30 S Canas 131 215 Co\as 5C4 Sr.5 366 3G3 Gallega 123 132 213 Roussada 355 358 368 •/."SERIK. T. 111. P. II, 30 368 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Ml 2 5> E.5 2;^ Estações Triângulos em que se acliâo as Colas das Estações Pontos obs. Triângulos em que se achiio as Cotas dos Pontos obs. S69 EoIia 217 221 £22 300 Outeiro d'Alem 223 225 3G9 372 Rolia Moiitachique 217 221 222 500 SS 38 74 77 79 Mugadouro 218 372 srs Fanliões 139 140 Montachique 33 38 74 77 79 373 S74 Salemas 138 224 Fanhões 139 MO 374 S75 1'icotinhos Mugadouro 113 141 218 372 Fanhpes 1S9 140 374 375 S77 Alrota Arranho C7 81 G8 219 22G Catadouro 377 S78 Picolinhos 113 141 CatadouTO 377 378 379 Gregoria 150 220 Catadouro 377 378 579 SSI Picolinhos 115 141 Bucellas 223 381 S82 Mugadouro 218 372 Catadouro 377 378 379 382 385 Serves liucellas 223 381 Zambujal S83 S8i Mo-queiro Arneiro 115 C J5 Zambujal 383 584 385 Arneiro Mosqueiro C .'. 5 i 45 Tojal. St.° Ant.° io do 385 . 386 Granja 237 Tojal, Sl.° Anl.° 385 386 SS7 Salvação AièjS 1-47 238 2.Í6 Si Piscouxe ,'ÍS7 388 Salvação Arèas 147 238 246 82 St." Iria, Igreja 388 Sf5 Concharra 210 Povoado St." Iria 259 .'ÍHD SDO Tmoa de Si.' Iria Mir.deJ.B.dAr." 239 ;;83 148 Granja 257 390 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 369 o 3 t ^ £.5 Estações Triângulos em quR !>e aclião as Colai das Estações Pontos obs. Triângulos em que se atliào as CotJj dos Pomos obs. S91 Reintranta 83 87 Povoa de St.' Iria 239 389 J91 39i .Moita ladra Serves 1» Concliarra 240 392 S33 CalliaiiJriz 149 151 152 154 Mallo da Cruz 234 393 SS-i Curto iss Montalegre 251 252 255 257 394 S35 Curto 253 Tojaes 958 395 S96 Ueinlrante Mouxãoda Povoa 8.i S7 213 Verdeiha 3?G S97 Alverca Si 2-l7 Verde Ília S96 397 398 Adarse 157 Verdeiha 396 397 S58 399 Moiitale!;re Ca^a da Comp.* 251 25i 255 257 39i 153 Monte-Gordo 19 21 21 22 76 86 399 400 Tapada 2G2 274 Curto 253 4U0 401 Carvallia Mourão 231 264 267 83 142 144 Neves 401 ■loi S. líomào Chã tli Vinha 2S0 239 360 153 Neves 401 40: -Í04 Linlió 78 14S 159 1C2 850 Neves 401 402 404 405 Quinta da Serra Ca,al novo (M.") 266 16* eco 1 Forca •ÍOJ 406 Quinta da Serra 266 Amaral | 1 S4 48 95 406 407 Linlió 78 143 159 162 250 Forca iOò 406 403 Carvalha 231 264 2G7 Cèo ■ 1 265 271 403 409 Carvalha 231 264 267 Godello «61 40S 360 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL s s-i S 3 Estações Triângulos em que se aclião as Cotas das Estações Pontos obs. Triângulos em C|ue se aclião as Colas dos Pontos obs. 410 GoJello 26 1 409 Còo 265 271 403 410 4)1 Casal novo (M.°) !C4 260 GoJello 26 1 409 411 41S Godello 261 409 4!1 Uuinta da Serra 266 412 41S Cadaíaes 275 Quinta da Serra 2G6 412 413 41i CarJosas Tapada 160 262 274 Quinta da Serra 266 4i2 413 414 414 Si.' Alaria IJitureiro 135 178 296 211 212 303 S05 Tojeira 4-15 416 Kebolo Feteira 416 279 280 169 276 278 281 Olellas 417 Feltira 169 276 278 2S1 Musgo Í73 237 417 418 Montelavar lea 27C 278 281 413 277 283 284 Feteira 420 421 Atalaia (Outciio) Funclial 298 299 301 4 32 175 288 Galés 420 Funclial Atalaia (Outeiro) 4 32 175 288 298 £99 301 Serro 421 422 Figueiras 172 174 Galés 420 422 423 Musgo 173 287 417 Galés 420 422 423 424 „ , , 1 . .,, ... „„,. luiichal St.* Maria 4 5S i.a 'iOO 135 178 296 Casal da l'eJra 424 425 Tojeira 4l5 Casal da Pedra 424 425 426 Sonivel Camouxo 16 28-57 64 C6 177 IBO 286 297 Casal da Pedra 424 425 426 4Í8 Camouxo ses Í97 Serro 421 428 429 Si." Maiia luó 178 2S6 Serro 421 423 429 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 3CI |5 £.2 Esla^ões Triângulos em que ie aclião as Colas das Estações Pontos obs. líianguloB em que se acliào as Cotas dos Pontos obs. ♦ 31 Comouxo Sonivel 286 297 16 28 57 64 6S 177 180 Mafra 291 431 433 Cartaxos Mafra 107 108 109 231 431 Pipo 433 435 Montelavar 277 283 284 Ani;os 282 435 436 Montelavar Cartaxos 277 285 284 107 lo8 109 Faiào (Eiras) 436 437 Cartaxos 107 108 109 Cazal de Kei 437 438 A nços Cartaxos 282 435 107 108 109 Mouxeiro 438 439 Anços Cartaxos 282 435 107 108 109 Faiào CM.°; 439 441 Alvarinlias 289 292 Faiào (Eiras) 436 441 442 Alvarinlias 289 292 PlliO 443 Codesseira 165 167 Faiào (Eiras) 13G 441 4i3 444 Pisco Cabecinliosde Pianos 17 105 295 S. João das Alaiiipadas 414 445 Pisco Cabecinhos cie Pianos 17 105 295 Alir.ograve ■ii5 4411 Codesseira 105 167 S.Joâo das A lâmpadas .. ..... 444 446 447 Alvarinlias 289 292 S.João das Alanipadas m -i-ie 447 448 Pisco 17 105 Alvarinlias | 289 292 Manoel d'.\vó jgo 448 419 Pisco 17 105 Alvarinlias ! 289 292 Seixal j no 450 Pisco 17 105 S. Jiiliào 293 Açafora 450 451 S. Julião ; 2r)3 Pisco 1? 105 Cabeça do Marco ■ -i5 l 1 2. SKRIli. T. IH. 1>. U. yi 362 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Ml 2 M e.s Estações Triângulos em que se achão as Colas das Estações Pontos obs. Triângulos em que se aclião as Cotas dos Pontos obs. 454 Casas velhas 168 176 Pipo 435 452 453 Casas velhas MalVa 168 176 291 4S1 Cazal iiGvo 3)i 453 454 Manoel d 'Avó 290 4-18 Pipo 433 452 454 456 Casas velhas 168 176 Seixal 449 456 457 Murgeira 181 S07 Mafra 291 431 457 459 Barro 23 Aguda 303 459 460 Sobral d'Abellieira S15 S26 328 Chanca 309 310 311 460 461 S. Julião 293 F. boa da Brincoza 294 461 46: S. Julião Casas velhas 168 176 Leitões ■i62 46 S Casas velhas F. boa da Brincoza 16S 176 .«94 461 Cabeça do marco 451 463 464 F. boa da Brincoza 294 461 Leitões 462 464 466 Carrasqneira Cravo 185 318 319 Matto da Cruz 393 466 467 Carrasqueira Cravo 185 318 31S Carido 467 468 Kibamar 320 Moita longa 321 324 468 469 Alagoa 55 56 60 62 Moita longa 321 324 468 469 470 Cambaia Seixosa n3 F.lippe 470 471 Seixosa Cambaia us 332 Loural 471 472 1'icanteira 187 190 Filippe 1 470 Í72 i DAS SCiKNCIAS DE LISBOA. 3ti3 Z s S SP Eslaçòei Triângulos em (jue se aclião as Cotiui das Estações ( Puiilos obs. Triangulo» ^ni cjue se aclião ás Cotas ílos ronlos obs. 473 Cambaia 332 líomeirào •■527 329 473 474 Sloila loií^a 321 S24 4C8 4C9 Filijipe 470 472 474 475 E rateai 189 192 194 314 Kilniiie 470 472 i-4 475 47 « Helinonle aso Cambellas S23 476 477 CaJiibellas Seixosa 323 476 I ,- • ,, il3 1 i-rieila. 1 4" 7 478 Cambellas 323 47G Barril S22 478 479 Atalaia (Cab.°) Uarril 196 i „ ., 322 478 BarciJe : iTJ 480 Seixosa Ca 111 bei Ias 113 „ . " "" 32S ^76 ' Bariide 47 9 480 482 Belmonte S30 1 Loural wl 4£2 1 483 Barril 322 478 Friellas 477 483 484 líorneirào 327 329 473 Loural ! 471 482 484 485 Galle^os 131 Cambaia ' S32 485 48G 488 Koiiieirão 527 S29 47S • Cbapusscira 333 314 486 Komã Cliapua^eira 333 334 486 Mariola 488 489 Clia|iiiS5eira Koiiià 333 S34 486 Abobreira 336 337 489 490 liomeiíào i Sá7 S29 7J 1 Mariola 488 490 49-: Ta rejo 197 líomão 492 493 Arclieir.i 205 Calefica "0 4P3 364 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Números do» Triangulo» Estações Triângulos em que se achào as Cotas das Estações Pontos obs. Triângulos em que se achào as Colas dos Pontos obs. 491 Godel 115 119 SS8 Pucariça 346 347 494 ■Í95 S. Mamede Enxara 125 354 202 207 208 S48 Adão 198 495 498 Passarinlio 210 352 357 Sobral li 27 37 40 58 75 127 498 409 Marvão 1'asíarinlio 210 352 357 Covas 364 365 3G6 499 500 Pedregal 209 Sobral 11 27 37 40 58 75 ■27 498 500 «01 Passarinho Pedregal 210 S52 357 209 Cordeiro 501 602 Sobral (Forte) Marvão 11 27 37 40 58 75 127 498 500 S59 361 S62 Castello 502 503 Carvalha 231 264 267 Castello 502 503 504 Cío.ou do pé do monte 265 271 408 460 Castello 502 503 504 505 Pêro negro Atalaia (M.") 200 350 S51 3U 35 39 97 120 349 356 Cordeiro 501 505 Í08 Canas Passarinho 135 215 210 352 357 Ferraz 508 511 Covas 364 365 S66 499 Chão da Cruz 363 511 51Í Roussada 355 358 S68 Jufomello 122 126 130 134' 304 512 513 Galle-ja líousiada 128 132 213 355 358 368 Matouliiilio 513 514 Juro mel lo St." Maria 12Í 126 130 134 304 512 135 178 296 Matoutinho 513 514 516 Atalaia (Outeiro) 298 299 501 Matoutinho 513 514 516 517 Arianhó 68 219 226 Mugadouro 218 372 617 518 Mosa do vértice da Pyramide. N"=altura do terreno em que assenta a Pyramide. 124,S7 62,19 Peniche Farol (p>r.) 9 27, 3S 14,57 N'= altura da cúpula do Farol. N'';= altura da sapata do Farol. 2. SERIE. T. III. P. II. 93 370 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Trigonométricos 5--= S tf, ™ O ° i O • ~ " " s •^ •" ró " Z -rr W > Cotas de Nivel dos l'oiUosde relereiícia ou N' Terrenos ou N" Esclarecimentos Os números da S.' e -i.' columna ou N' e N" são os valores meilios diis diflerentes cotas de Nivel, ou alturas dos pnntos de referencia edos terrenos em relação d su- perfície media das a^uas do Oceano. Sobral (Forte grande) 11 27 37 40 58 75 127 49S 500 SOO, 54 201,41 201,77 200, tia 201, 10 201,03 201,40 £01,06 201,26 1810,42 201, Ig 199,97 N'= altura do vértice da Pirâmide. N''= altura do terreno em que assenta a Pyramide. Castelhanas (alto das) pyr. Batel Alcaaié (Senhora de) S. José das Lezírias Ameixoeira (m°) 12 25 50 13 15 14 £5 15 92,55 92,43 92,55 277,53 92,51 90,47 N':=: altura do vértice da P^-ramide. N"=aUura do terreno em que assenta a Pyramide. 20,13 16,55 N'^ altura do vértice da Pyramidc. N"= altura do terreno em que assenta a Pvramide. 7,33 —0,23 N ^altura do vértice da Torre. N"= altura da soleira da porta da Ermida. 12, 32 12,34 24,66 12,33 6,05 N'= altura do vértice da Pjramide. N"-= altura da soleira da porta da Ermida. 74,74 72,54 N'= altura do cimo da parede do ni.° N"== altura da soleira da porta do m.' DAS 8CIENCIAS DE LISBOA. 371 Pontos Trigonométricos o-t: o »)J S S'S 2 " •a « n °. o ^' & Z'-§W S Cotas de Nivel ilos Pontos fie referencia ou N' Terrenos ou N" Esclarecimentos Os números da S." e 4.* columna ou N' e N" sào os valores niedios das diflerentes totas Je Nivel. ou alturas iluj poiítiis de referencia e dos terrenos eui relj^ào ú su- perfície media das a^uas do Oceano, Sonivel (alio do) pyr. Pisco Sinaes (Forte dos) pyr. Monte gordo (ni.-) 16 28 57 £4 CG 177 180 £U1 1G3,59 16S, 38 1«3, 19 16:5,44 1U3,06 163.2a i6e,8i 163,21 N'=.iltura do vértice da rjraniide. 1S05, 96 163,24 162.19 N":^ altura do terreno em que assenta a PyramiJe. 17 105 58.64 58,44 117,08 58,54 56,62 N'^altura do cia)o da parede do N"= altura da soleira da porta do m.° 144,56 143,65 N'^ altura do vértice da Pyramide. N''^ altura do terreno em t]ue assenta a Pirâmide. 19 ÍEO 21 22 76 86 399 522 94,39 94. U4 94,61 94, 33 94,31 94,63 94,28 94,53 755. 12 94, 9S 92, S9 N— altura do cimo da parede do m.' N''=alt»ra da soleira da poria do m.' Bairro (Serra do) pjr. 25 124.29 122,95 N'= altura do vértice da Pjíramide. N"= altura do terreno em qu« atgi^nta a Pjramide. 372 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Trigonométricos o o *^ * z'-3w S Colas de Nivel dos Pontos de referencia ou NI Terrenos ou N'' Esclarecimentos Os números da 3* e i.' eolumna on N' e N" são os valores médios das dillerenles cotas de Nivel, ou alturas dos pcijios de referencia e dos terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oueano. Atalaia Montacliique (Cabec." de) pjr. Amaral (Serra do) pjr. Monte de Bois (alto de) pyr. 30 S5 S9 97 i-:o 3i9 S5G 33 33 74 77 79 373 Si 4& 93 406 I-iS.fiG H4, 20 H3, 20 1 13,47 143, 13 143,49 1-13, 96 lOOJ, 11 1*3, 59 IS6,80 187, 43 187,29 187,38 187, 14 1BC,77 1122 187 132,56 13i,30 133,41 13i. !0 530,37 i3i,59 43 154,44 44 15(;,38 4G 15G,7I 63 156,61 624,14 15C,04 141, 67 185,82 131,26 154,51 N'= altura do cimo da parede do m.' N"= altura da soleira da porta do ni.' N'=altiira do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. N'= altura do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. N'= altura do vértice da Pyramide. N''= altura do terreno em que assenta a Pyramiile. Casalinlm (Vi'-) 45 570 40,79 40,86 81,65 40,8 2 39, 92 N= altura do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 373 Pontos TílgonoiuetrÍLos = -3 "si S . ■ã « i S ^ Cotas de Nível dos Esclarecinientoj Pontos Je relereiícia ou N Terrenos ou N'' Os números da 5.* e ■*.* columna ou N' e N' são os valores médios das differentes cotas dsNivel, ou alturas dos pontos de referencia e dos terrenos eiu rtlaçào á su- perflcie media das aguas do Oceano. Alaj^òa 5õ 56 GO 70,77 70. 13 70. 87 211, 77 70, 59 G3, 58 N'= altura do cimo da parede do lu.' N"=altura da soleira da porta Jo m Piedade (alto da) pjr. AIrota (Serra de) pyr. Arranlió (Serra) pyr. Clii|)rc (UeJucto de; pyr. CaleCca (m.") 65 146,58 U5, 70 N'= altura do vértice Ja Pyramide. N"= altura do terreno cm que assenta a Pyramide. C7 81 U2,07 Ul,67 28J.74 141,87 Ul. 17 N = altura do vértice da Pyramide. N''=altura do terreno em que assenta a Pyramide. 63 219 22S £28 110, S6 110, 29 110,88 110,26 441,79 110,44 109,85 N'= altura do vértice da Pyraniide. N'=altura do terreno em que assenta a Pyramide. 60 103 121, 90 121,85 243.7$ 121,86 121, 11 N'= altura do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que .issenta a Pyramide. 70 49 J 10-1,41 104.40 208,81 104,40 102, 10 N'= altura do cimo da parede do m.° N''= altura da soleira da porta do ni.° •2.'sERir.. T. IH. p. II. S)-l 374 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Trigono métricos r-^ S Z.~b3 Cotas de Nivel dos Pontos de referencia ou N' Terrenos ou N" Esclarecimentos Os números da S.' e i.' coliimna ou N' c N" são o^ valores rnedioj cias diflerentes colas de Nivel, ou alturas dos pontos de relerencia edos terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oceano. Engenheiro Monfirre (Serra de) pyr. Aguieira (Cab.°de) Linho (m.«) 71 98 99 204 72 13fi 166 73 80 78 1 iS 159 ICÍ 250 94,9+ 95, S6 95,22 94,80 380,57 95,09 182. 69 182,89 183,24 548,82 182, 94 63,23 63,34 126,57 63.28 121, 15 221,51 120,77 1 2 1 , 07 121,06 605,56 121, 11 93,05 181,44 62,04 118,97 N'= altura do cimo da parede do N"= altura da soleira da porta do ni.° N'=: altura do vértice da Pyramide. N"^ altura do terreno em que assenta a Pirâmide. N'= altura do vértice da Pyramide. N"=a!tura do terreno em que assenta a Pyramide. N'= altura do cimo da parede do m.' N''= altura da soleira da porta do m.' Áreas (Cab.' das) pjr. 64,23 63, 39 N'= altura do vértice da Pyramidc. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramidc. Reintrante (Keducto) pjr. 83 87 39.78 40.00 79,78 39,89 38,89 N'==altura do vértice da P^-raniide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. DAS SCIRNCIAS DK LISBOA. 37 5 Pontos Trigonométricos fll Wl I " n -D 5--= o • !íl *> H 2 o 2 •o rt z'-Sw ^ s^ Cotas lie Nivel dos Pontos lie relertncia ou N' Terrenos ou N" Esclarecimentos Os números da S." e 4.' coliinina ou N' e N'' são ns valores n)e vértice da Pjramide. >'"= altura do terreno em Colas de Nivel dos Po II los de relerencia ou lU 114 313 112 183 188 113 103,44 103,21 103,32 309,97 103,32 90,81 90,89 90,51 271,71 90,57 Terrenos ou N'' Esclarecimentos Os niimuros da 3° e 4.' columna oii N' e N" são os valores niejios das dillerentes cotas de Nível, oii alturas dos pontos de relerencia e diis terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oceano. 101,14 89,78 71,88 115 119 338 91. £G 91,69 91,65 275, 20 91,73 TO, 43 90,91 : altura do cimo da parede do in.' N"= altura da soleira da porta do ni.° N'=altura do vértice da Pyraniide. N"== altura do terreno em que assenta a Pyrainide N'=allura do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pjrraraide. ]S"'= altura do vértice da Pjramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramfde. Pancas (m.°} Traquinas 116 123 179 61,51 61,35 61,21 184,07 61, SC 59,41 N'= altura do cimo da parede do m.' X"= altura da soleira da porta do ui.° 117 118 201 51,01 51. 14 51. 15 153,30 51, 10 49, 14 N'=:altura do cimo da parede do m.' N"= altura da soleira da porta do ni.' DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 377 j) 2 i "■^ J . n o cio Cotas de Nivcl dos Esclarecimentos Pontos •S " ■' s Pontos de Terrenos Os números da 3.* c 4.' columna ou N' e N' são os Trigonométricos referencia ou valorei luedios das dilTerentes cotas deNivel, ou alturas ou dos pontos de relerencia e dos terrenos etn relação á su- •. ,° ^ "^ N' N'i perfície media das aguas do Oceano. z -3 w > 121 152.95 N'= altura do vértice da Pyramide. Montija 270 152.57 (Cab.') wr. 305,52 152,76 151,56 N"= altura do terreno cm que assenta a Pirâmide. IJÍ 16G, 17 N'= altura do vértice da Pyraniide. 12G 165,93 130 166, 4-i Juromello 134 166,53 (Pico do) i))r. SO-l 512 166,00 166,30 997,37 166,23 165,23 N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. 121 116,29 N'= altura do cimo da parede do m.° Patanieira 205 115,66 (n,.°) 831.95 115,98 113,76 N' — altura da soleira da porta do m ." 125 126.47 fí'= altura do vértice da Pyramide. S. Mamede 35i 121;, 84 (Cab." de) pyr. 253.31 126,66 125,79 N"= altura do terreno em que assenta a P^rramide. 128 115,78 N'=altura do cimo da parede do ni.* Gallega 132 116, 17 (Povoa da) m.° 213 115,61 347.56 115,65 113,89 N"= altura da soleira da porta do ni.' 131 130,35 N'= altura do vértice da Pirâmide. ' Canas 215 130, 10 (alto da Villa de) (pyO 260,45 ^ 130,23 129.00 N"^ altura do terreno em que assenta a Pjramide. 2. 'serie. T. III. P. 11. 95 378 aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL 2 Si. ■i.2 â Cotas de Nivel do» Esclarecimentos Pontos Trigonométricos N.° dosTrian dão asdislanc Est. aos Pont servados Pontos de referencia ou N' Terrenos ou Os números da 3." e 4.* colnmna ou N' e N'' são os valores médios das differentes cotas de Nivel, ou alturas doi pontos de referencia e dos terrenos em relação á su- perijcie media das aguas do Oceano. Picotiiibos (fmO 133 141 14-2.7 4 U2,5i 141,92 N'= altura do vértice da Pirâmide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. 285,26 142,63 St." Máfia (Forte de) pyr. 135 178 296 16S, 18 168,03 168,19 167, 18 N'^ altura do vértice da Pirâmide. N"= altura do terreno em que afsenta a Pyramide. 504, 46 168, 15 Salemas (alto Jas) pyr. 1S8 146.58 146,67 145,47 N'=altura do vértice da Pyramide. N"^ altura do terreno cm que assenta a Pyramide. 293.25 I-i6, 6 2 Fanliòes (alto de) pjT. 139 140 374 S75 155,33 155,00 155,25 154,95 154,04 N'= altura do vértice da Pirâmide. N"=altura do terreno em que assenta a Pirâmide. 620,58 155. 14 Mosqueiro (Serra do) ])yr. 145 519 5Í0 137,Í0 137.01 137,37 136,31 N'=aitura do vértice da PyramJde. N''= altura do terreno em que assenta a Pyramide. 411,58 137, 19 Aguieira Red.' (P)'0 146 245 131, SG 131,36 130,45 N'= altura do vértice da Pjramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pjramide. 262,69 131,36 DAS SCIlíNCÍAS DE LÍSliOA. 379 Pontos Trigonométricos §■-3 s VI -□ = H o "(5 3 a< H.2 o O *« ' Cotas de Nivel doj Pontos de i Terrenos referencia ou N' ou £sclareeiinentos Os números da S.* e -t.* columna ou N' e N" são o^ valores niejios das differenles tolas de Nivel, ou alturas dos pontos de referencia edos terrenos era relação á su- N'' perficie media das a^uas do Oceano. Salvação (pyf-) Mirante de José Ben- to de Araiijo (vértice) Oalhaiidriz (Serra da) pjr. G regeria 147 258 ii6 148 sst; 149 151 152 15t 150 220 50, 7i 56. 4S 56, 45 K.9, 60 56,33 S7,54 S7,86 75,40 $?.70 130,74 130.72 130,57 130. CS 520,73 130,68 B3, 91 85, 85 167,76 83,88 55,63 32,73 N=allura do vértice da l'jranHde. N"= altura do terreno cm que Sisenla a r>rainide. N'=a!lura do vértice do Miranic. N"= altura do terreno cm que assenta o Mirante. N ^altura do vértice da rvraniiJe. 1-29,47 j N";=aUura do terreno em que assenta a Pjramile. 81.09 N = altura do cimo da parede do m.' N"= altura da soleira da poria do m." Cliii da vinha (Ueducto) p^r. 155 162,44 161,41 N'=altiira do vértice da Pjramidc. I N"= altura do terreno em que assenta a Pvramide. Adarse (ni." d'agoa) 157 2,42 —0,58 N'= altura do cimo da paicJc. N"= altura da soleira da porta. Casa da Companhia (vértice) 158 3, 15 —0,07 I'i'= altura do vértice. N''= altura da soleira da jwrla. 3C0 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontoi Tiigonomelrivoj ^Z 2 "Si o o — ■ > Cotas de Nivel dos Pontos de referencia ou Terrenos ou N'' Escurecimentos Os números da S.* e i.' columna ou N' e N'' são os valores médios das dilTerentes cotas de Nível, ou alturas dos pontos de referencia e dos terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oceano. Cardozjs Cazal novo (m.°) 160 523 ££6 88,35 bT.Sõ 87,90 264.20 88,07 164, £60 144,56 144,33 288, 59 144,30 85,83 N— altura do cimo da parede do m.° N''^ altura da soleira da porta do m.' 143,34 N' = altura do cimo da parede do m. N"^ altura da soleira da porta do m." Codesseira 165 167 90, 73 90,73 181,46 90,73 88,48 N'= altura do cimo da parede do m.' N"= altura da soleira da porta do m.* Cazas vellias 168 176 82,33 164,61 82,31 80.11 N'^ altura do cimo da parede do ai.' N"= altura da seleira da porta do m.° Feteira (alto da) pyr. Figueiras (alto do Valle de) (pyr) 169 27 6 278 281 418 97,33 97,40 97,23 97,35 97, 46 486,77 97,35 96,00 172 174 141,00 li 1,04 282. 04 141,02 139, 95 N'^ altura do vértice da Pirâmide. N"= altura do terreno era que assenta a Pj-ramide. N'^allura do vértice da Pirâmide. N"= altura do terreno em que assenta a Pirâmide. DAS SCIENCIAS I)K LISBOA. 381 Pontos Trigonométricos Cotas de Nivel dos Esclarecimentos Pontoíde rtíerencia nii N' Terrenos ou N'' Os números da 5.* e 4.* coluinna ou N' e N'' são es valores inedios ilas {litVereliles colas ;'= altura do terreno em que assenta a Pyramide. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 363 Pontos " 2 iL = y o Cotas de Nivel dos Esclarecimentos i Trlgono métricos o wi o •D « rt w Pontos de referencia ou Terrenos ou Os números da 3.' e 4.' columna ou N' e N" tão o< valores médios das ililTerentes cotas de Nível, ou alturas dos pontos de referencia dlos terrenos em relação á su- ». O — -n N' N" perfície media das ai;uas do Oceano. z-Sk S Peilre-al 209 lii, 01 152,14 N'=allura do cimo da parede do m." (n,.°J N'= altura da aoleira da porta do ni.° SIO U9, 33 N'= altura do timo da parede do m." Passarinho S5i Uí. SI (m.») 3j7 149,46 448, 10 149,37 147,56 N"=altura da soleira dj porta do m.* 211 124,47 N'= altura do cimo da parede do m." Bitureiro 212 12*. SO ("•") 503 305 124,40 I24,G4 497.81 124,46 122,37 N"=: altura da soleira da porta do m.° 217 116,34 N'= altura do vértice da Pyraniidc. Kolia 221 116,87 (alto lia) pyr. 22i SOO HG. 35 116,24 465,80 116,45 115.50 N"= altura do terreno cm que assenta a Pjramide. 218 125,94 N':=altura do vértice da I'jramide. Mogadouro 372 125.87 (Cab. do) pjr.) 517 126,04 377.85 125.95 1Í5, 10 N"= altura do terreno em que nssenla a PyramiJe. t2^ 1Í7.21 N'=;altura do vértice da Pirâmide. Outeiro dAleui 2i5 127.01 (l'>'0 S69 127, 16 381.38 127, 13 126,29 N"=allura do terreno cm que assenta a Pyramide 304 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontoa Trigonométricos N." doa Triang. que dão asdistancias das Est. aos Pontos ob- servados Cotas de Nivel dos Esclarecimentos Pontos de referencia ou NI Terrenos ou N'' Os números da S.' e 4.* columna ou N' e N" são os v.Tlores médios das dilTerentes cotas de Nível, ou alturas dos jjonlos de referencia e dos terrenos em relação á su- perCcie media das aguas do Oceano. S. Roínào (Ermida) 230 259 S60 170.05 169,67 169,70 N'= altura da empena do telhado da Ermida. N"= altura da soleira da [xjita. 509.42 169,82 166,22 Carvalha (Keilucto) (PjrO 231 264 267 51S ISO. 15 179,98 180,05 179,95 179.16 N'=altura do vértice da Pjramide. N"=raltura do terreno em que assenta a Pyramide. 720, 13 180,03 Biicfcllas (Serra) (Pyf-) 233 S81 518 126,31 156,29 126,59 125,38 N'=^ altura do vértice da Tj-ramiJe. N"= altura do terreno em que assenta a PyramiJe. 379, 19 126,40 Montalegre (Pyf) 25t 252 255 257 S94 92 23 92,37 91,92 91.75 92.39 90,87 N'=; altura do vértice da Pyramide. N''==a!tura do terreno em que assenta a Pjramide. 460,66 92. 13 Matlo da Cruz (próximo de Serves) (pyr-) 2.U 393 105, 10 105,06 104,05 N'= altura do vértice da Pjrfimide. 1 N"=altura do terreno em que assenta a Pyramide. 210, 16 105,08 Matto da Cruz (próximo de Mafra) (Pjr) 4C6 564 567 47 41 47,26 47,73 N'^altura do vértice da PyramiJe. 142. 4f) 47,47 46 , 44 N"=allura do terreno em que assenta a Pyramide. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 386 Pontos Trigonométricos a S ^ — ^ r. •» C ^ O .2 n S Z — U í Arneiro Í3Ó Granja (Serra) Povoa de Si." Iria (Serra) (m.°) Conxarra (Alio) Muila ladra (Alio) Mon\ão(!a Povoa (Uarracão) as: S30 S.19 S89 S9l 340 S92 211 iiS Curto (m.°) S.iS 400 5£1 Cotas de Nivcl dos Ponto? de rirlereucia ou N' Terrenos ou N" Esclarecimentos Os números da S.' e 4.* columiia ou N' e N" são os valores niedios das differenles colas díNlvel. ou alturas do-i pontos de referencia c ilos leirenos em rcUçãu i su- perfície media das aguas do Oceano. 29,41 ^7,00 65.80 184, 12 66,87 -1G.43 46.87 11)9,91 46.64 109, 73 109, 8í 219,56 109,78 127, S2 !,02 100,48 100,27 100, S7 501, 12 100, S7 64. 47 44,60 103, 8(1 126.39 O, 12 N':= altura do cimo da parede do ni.' N"=altura da soleira da porta do m ' N' = altura do cimo da parede do N"=altiíra da soleira da porl.i do m.' N' = altura do cimo da parede do ni.* N"=: altura da soleira da porta do m.' N'= altura do vértice da Pjramide. N"=allura do terreno em que assenta a P)-ramidc. N'= altura do vértice da Pyramide. N"=altura do terreno em que assenta a Pyraniide. N'=altura da beira do telliado na quina do NE. N"= altura da soleira da porta. 88. S7 N'= altura do cimo da parede do ra. N"= altura da soleira da porta do m.' 2. SERIE. T. III. P. II. »7 386 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Trigonométricos tc.S o c i^ ■:; .2 5 3 H . 2 ^ S ™ ° = o. O ^ £ Cotas de Nivel dos Pontos de referencia Terrenos ou Esclarecimentos Os números da S." e 4." eoliinina ou N' e N'' são os valores médios das diflerenles cotas de Nivel, ou alturas dos pontos de reterencia e dos terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Uceano. Tojaes Godello (Ermida de monte) (Cruz) Tapada (u..°) 258 S9Í £61 409 411 5«-i lOt, 90 104,94 S09,84 104, 9 i 2C2 274 80,02 80, U3 79, 8J 79,87 S19,77 79,94 98,09 98,69 102,88 N'= altura do cimo da parede do m.' N''=allura da soleira da porta do m.' 78,54 197, S8 98,69 96,43 N'= altura do vértice da empena do telliado em que assenta a cruz. N''== altura da soleira da porta. N'= altura do cimo da parede do m.° N"= altura da soleira da porta do m.° Quinta da Serra (m.-) Céo, ou pé do roonte Cadafaes 266 412 4.1 S 414 78,02 77,93 77, 92 77, 8i 255 271 408 410 275 31,1,69 77, 92 75,91 N'= altura do cimo da parede do m." N''= altura da soleira da porta do m.' US, 68 148,63 148,83 148,33 594,47 148, 6» 54,38 146. 88 N'= altura do cim.o da parede do ni.' N''=altura da soleira da porta do m.° 52,45 N'= altura do cimo da pareile do m.° N"^ altura da soleira da porta do ni. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3C7 Pontos Trigonométricos ti. 3 => cos o v. o -o c, „ g Cotas de Nivel doj Esclarecimentos Ponlosdej Terrenos! -'-) 289 292 78,28 78,33 15C.61 76,31 77,05 N'= altura do vértice ila Pyramide. N"= altura do terreno em cjue assenta a Pirâmide. Manoel d' Avó (m.°) Mafra (Ziml,.) (Cruz) 290 44il 72.98 73.05 146.03 73.02 71,17 291 431 457 13S5í; 135,47 134. 12 401, 15 l.f:..7-.' 107,73 N'=allnra do cimo da parede do m." N"=almra da soleira da porta do ni.' N'=altura do braço horisontal da cruz do Zimbório. N"=:=alliira do pa\iinento da Igreja. 308 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Xiiçonometricos o e — ■ > z '-S â S Cotas de Nivel dos Esclarecimentos Pontos lie reterencia ou NI Terrenos ou N" Os números da 3 * e i.' columna on N' e N'' vão o> valores médios das difletcntes cotas ile N vel, on altuias dos pontos de referencia e dos terrenos em relj^'àu á su- perfície media das aguas do Oceano. S. Julião (Alto) 23S 40,86 40. 16 N'^ altura do vértice da Pyramide. N"^ altura do terreno em que assenta a Pyramide. Fonte boa 294, 46 l 51 29 51,23 102,52 51,26 N'= altura do cimo da parede do m. 48,97 N''=altura da soleira da porta do m.' Cabecinlios de pianos (pfO 295 54,97 53,94 N'= altura do vértice da Pjramide. N"=altura do terreno cm que assenta a Pyramide. Cambeilas StS 4,76 S7. S7 37,39 74, 7B 37.38 36,45 N'^altura do vértice da Pyramide. N"^ altura do terreno em que assenta a Pyramide. Atalaia (Outeiro) Barro (pyr-) AjuHa (P>r-) S9S «99 301 197,13 197, II 197, 16 SOS 591,40 197, 13 120,16 195,06 N'= altura do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. 119,41 308 459 125.62 125, Cl 251.23 125,62 125,02 N — altura do vértice da Pyramide. N"=altura do terreno em que assenta a Pyramide. N'= altura do- vértice da Pyramide. N":= altura do terreno em que assenta a Pyramide. DAS SCIKNCIAS DE LISIJOA. at)'j Pontas Trigonométricos tt) '« A O*^ '-O ^i 3 .3 S H si 3 . •S « «■ s Cotas de Nivel dos Esclarecimentos Pontos de referencia 011 N' Terrenos ou Os números da S.' o 4.' colunina on N' e N" são os valores melas dilTerenles cotas d;Nivel, nu alturas do<; pontos de referencia e dos terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oceano. Chanca •■íog 310 311 4ii0 104., 50 104, G5 104,73 104,71 102,40 N'=íiltiira do cimo r-) 3S0 569 33,06 83,05 32, 13 N'= altura do vértice da Pirâmide. N"== altura elo terreno em que assenta .i Pyramide. 66, 11 38,06 Cambaia SS2 485 56,14 56,00 54,22 N = altura do cimo da parede do m.° N"= altura da soleira da porta do ni.° 112, 14 56,07 S. João das Lam- pas (ni.°) Ui 446 417 68,95 68,89 69,32 66,69 N'= altura do cimo da parede do m.° N"= altura da soleira da porta do m." 207, 16 69,05 Almograve 445 62,02 60,08 N'= altura do cimo da parede do ni.° N"=alfura da soleira da porta do m.° Seixal 449 456 551 556 66, 14 65,90 65.98 66. U 64,07 N'=: altura do cimo da parede do ni.° N"=allura da soleira da porta do m.° 264, 18 66,03 Aça fora (pyr.) 450 88,64 37,74. N' = altura do vértice da Pyramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. « DAS SCIENCIAS DE I.IsnoA. 391 Pontos Tri{;oiiDmetticoj " i i --? 5 ". " -^ ei:.2 = 5 'ÉS ■= -2 = O » O . TJ « ta « o. o -j -3 5'. •-? Ú 2 Cola^ lie Nivfl lios Eíclarci inieiiloj Pontos de reliereilcia ou N' Terretios ou N'' Os nuineriN il.i 5.* e 4." iolilti>na im N' k N" k!i> o-í valores iii?di'n da^ «JilTereiiti-s lOlas detjivcl. nu alinras Joj pontos lie relerencia edns terrenos em rela(;ào á su- perfície inedia il.is a;tias Ho Oceano. Cib." lio marco 451 4C3 61,95 61, 18 60,08 N'=alliira Hò vèrtite da Pyramidf!. N"= altura do lerreno em que assenta n PyramiJe. 122. 4S 61.22 Leitões 462 4C4 GS.12 62,99 62,18 N'= altura do vértice da rjraiiiide. N"= altura do terreno em que afscnta a rvramiJc. 126,11 6», OG Cari.lo (Cazal; 4C7 568 45,89 44,60 42,47 N'= altura do cimo do bocal Ja chaminé. N''= altura da soleira da porta. 90,49 45,25 Filippe 470 472 474 475 40,77 40,75 40,59 40,72 58,69 N'= altura do cimo da parede do m." N''^ altura da soleira da porta do in* 162,83 40,71 Lanral 1 471 •182 484 572 46,60 46,54 46.56 46,84 45,84 N'= altura do vértice da Pyramide. N"=^ altura do terreno em que assenta a Pyramide 186,54 46,64 Friellas 477 483 571 41.49 41.41 41,40 40,58 N'= altura do vértice da Pjrramide. N"= altura do terreno em que as^nta a Pyramide. 124,30 41,43 392 MEMORIAS DA ACADEMIA REAT. Pontos Trigonométricos N." dos Triang. que dão aH distancias das Est. aos Pontos ob- servados Cotas de Píivel dos Esclarecimentos Pontos de referencia ou NI Terrenos ou N" Os números da 3.' e 4.' tolumna ou N' e N" são os valores meilios das diflerenles cotas de Nível, oii alturas dos pontos de referencia e do.s terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oceano. Barcide (pyr-) 47 9 480 41,88 42,01 41,09 N'= altura do veitice da P|raiiiiJe. N"=altura ilo terreno em que assenta a Pirâmide. 85,89 41,95 Mariola (in.°) 488 490 48.97 49, 18 47, Si N'= altura do cimo da parede do rn.° N"=altura da soleira da porta do m.° 98, 15 49,08 Cordeiro (Py) 501 50S 135.42 1S5. 45 134,54 N'= altura do vértice da Pirâmide. N''= altura do terreno em que assenta a Pyramide. 270,85 1S5, 43 Castello (m.») 502 503 504 147,82 148,26 149.55 146,41 N'= altura do cimo da parede do m.° N":^altura da soleira da porta do ni." 445. 6,S 148,54 Ferraz (P>r) 508 57 S 574 142,05 141,75 141,60 141,00 N'= altura do vértice da Pjramide. N"= altura do terreno em que assenta a Pyramide. 425,40 141,80 1 Matoutinho 51S 514 516 I6S,I6 IC3, 14 163, 13 1G2.24 N'= altura do vértice da Pyramide. N"=altura do terreno em que assenta a Pyramide. 489,45 163, 14 Cachoeiras 585 45.79 41,73 N'= altura do cimo da parede do m.° N"= altura da soleira da porta do m.° DAS SCIENCIAS DK LISBOA. Í'JA I'ollt03 Trigonométricos Moitas B.isulbo Oilrinlias (.Vi'-) = i d L '« ,^ "« 2 ^ a > Colas de Nivcl dos 5S1 532 5SS 53Ó 53G 5S9 5it Bolembra Lomba de pianos Lima (m.") 5S7 5S8 540 541 543 Pontos lie referencia ou N' 105, 74 105,71 Terrenos ou Ejclarecimentoj «11,45 105, 73 82,58 se, 51 IC5, 09 82,55 103, 7G 78,64 91,01 90,92 91, 2i a^J.lG 91,05 65,22 65,34 130.56 65,28 48,79 48,05 48,38 145,22 48,41 548 76.83 550 78,29 554 78, 19 555 77,06 310,37 77,59 90,05 64,08 47,51 Os números da S.' v. 4." colur.ina ou N" e N' sàa os valores nie.iios das dilTurenles cotas d;Nivel, ou alturas dos pontos de referencia e dos terrenos em relação á su- perfície media das aguas do Oceano. N :=:altiua do vértice da Pyramide. N"=:altura do terreno em que a.«sen!a a Pyrainide N'= altura do cinio da mastreação. N"= altura do terreno em que assenta a n.astreação. N = altura do vértice da Pyramide. N"=altura do terreno em que assenta a Pyramide. N'= altura do vértice da Pyramide. N'':= altura do terreno em que assenta a Pyramulc. N'= altura do vértice da Pyramide. N''= altura do terreno em que assenta a Pyiamide. 75,69 N'=:altura do cimo da pareda do ta.' N"= altura da soleira da |)Otla do m.' 2.* SERIE. T. III. r. IX. 99 394 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Trigonométricos ti.S C L) 51' o o Z'-2 (d Cotas de Nível dos Pontos de referencia ou N' Terrenos 011 Esclarecimentos Os números da S." e 4.* columna ou N' e N'' sâo os valores médios ira no terreno em que assenta a Pyramide. N'= altura do vértice da Pvramide. Olella» 416 143, 10 (pyr.) U*,01 N"== altura do terreno em que assenta a Pjrramide. ■ 420 187, SS N'= altura do cimo da parede do m." Galés 424 137, Oi (.!..•) 4i3 136,98 411, SS IÍ7, 11 134,99 N"= altura da soleira da poria do m.' 4!l 18S,58 N'= altura do vértice da Pirâmide. Serro 428 18S, 43 (py-) 429 183. 4{ 550, 45 183,48 182,75 N"=altura do terreno em que assenta a Pyramido. 424 15S. 88 N' = altura lio vértice da Pyramide. Cazal da pedra 425 153,86 -.py-) 426 153 81 461,55 153.85 153,13 N'= altura do terreno em que aasenU a Pyramide. 2.' SERIE. T. III. P. I. 100 393 MFMOKIAS DA ACADEMIA RKAL Ponto» Trigonométricos el m i S n .o bo.S o c o S S,P ; s "" O S 1 z " w g Cotas de Nível dos Pontos de referencia ou N' Terrenos ou N'' Esclarecimento!; Os números ila S.* e 4.' cohimiia ou N' e N'' são os valores médios das dilTerentes cotas de Nivel. ou alturas dos pontos de referencia e dos terrenos em relação á se- peiDcie media das a^uas do Oceano. Pipo Faião Cazal de Rei (Ciui na estrada) as 4-li 4ÍÍ 45 t 435 443 437 87,05 87,03 87,04 87,45 348, 37 87, 09 85,09 N'= altura do cimo da parede do ni.' N"= altura da soleira' da poria do ni.' 94,21 94,31 94,21 Í82,7S 94,24 1 93.41 93.44 97, 47 N'=altura do vértice da Pyramide. N''= altura do terreno em que «isenta a Pjramide. N' = altura do extremo superior da Cru/, N"=alt. do terreno em que assenta a cruz na eitrada Mouxeir» 43 S 534 8t. 83 85,09 169. 92 84, 5Ú 32,5(i N'=: altura do cimo da narede do ni. N":= altura da goleira da porta do m. Ftião 439 547 95, 16 95, 14 190,30 95, 15, 93, íl N'= altura do cimo da parede do m.' N'= altura da soleira da porta do m.' DAS SCIKNCIAS DE J.ISIJOA. 399 TRIANGULAÇÃO .\. 2. RELAÇÃO GERAL DOS VALOU KS MÉDIOS dos Lados classifícados por ordem alphabeLica. s 11 De^igna^ão do« Ponio; Trigouoinelricus V La4Íu!j eii] 0 1 Braças Jl.lro, 8 7 8 Abobreira, Serra da Abobreira Abobreira (Pvr.J e Cilapus^e;ra e Pancas « liomã (Vl.«) (Pyr.; tíí!), SO 1Í78, 7« 896,08 1449, 14 5810,71 1969.59 7 9 Abobreira Abobreira Açafora, Vigia da r Tarejo e Traquinas (P>r.) e Lomba de Fiaiioi (l'vr.) ' ■:m.°) (Pyr.) ( 550.87 1087.00 li5a,03 2090.0] 2389. 13 £708,12 8 6 7 Aça fora Açafora Ailão, Monla e Pisco e S. Julião (M.*) e Bitureiro (Pyt.) 705.94 1147.2S io:í, 11 1551. 65 !5íl.i;2 áí53, 19 R 6 C Afião AHão Adão e Chipre e Enxara e Pancas (Pyr.) (Pyr.) (M.*) 17S0, 90 US8.70 1033.14 3804, 5Í £502,86 S2:0.84 8 5 Adão Adão Adarse (M,* e Pucaiiça e S. Mamede d"agua) e Alcanié, Senhora da (M.') (Pyr.) (Torre) 923. «7 1091. 13 '.959, i9 toso, 22 2998,31 4306.52 5 6 5 Adarse Ar.) (I'.vr.) 7;)5.'i, 37 7oe-:, 30 1.S5Í, -iO ■ 16603.62 15436,33 2976,97 3 i S Amaral Amaral Amaral f Serves 0 Sobral e Soccorro (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) ti939.í<4 •i:i88, (ii 7514, íiO 15255,77 10964,98 1658.*;, 47 G 2 Amaral Ameixoeira Ameixoeira e Tapada e Balei e Serves (M.°) (Pyr.) (>'>'•) 87f,0, 87 5357, Cl .'5826, 1 1 19256,39 13094, 82 7 7 s Anços An(;os Ani;os e Cartaxos e Cazal de Rei e Faião (í^yr.) (Cruz) (M.°) 1384, C3 12.<(5, 65 lC2l,Gá 3043,55 2715,36 3564,32 s 8 Anços Anços Anços e Feteira e Figueiras e Montelavar (Pyr.) , (í'yr-) 361,80 1244, 17 1147,91 2114,01 2734,68 2523, 10 8 8 U Anços Arclieira, RcJucto Arclieira e Mouxeiro (Pyr.) e Catefica e En^'enlieiro (M.-) (M.°) (M.°) 343,87 1382,39 2407,33 2074,64 3038, 33 5231,32 f. 7 Archeira ArcUeira Arclieira e Godel e Pinteira e Soccorro (PyO (l'>-r.) (P)'r.) 1495,57 15.S5,55 909, 13 3287,26 3.ST5, 14 1998,40 8 * 5 Aréas, Cabeço das Arêas Arêas (P)T.) e Granja e Montacliique e Mosqueiro (M.°) (Pyr.) (Pyr.) 4631.78 2732 27 10180.66 6005, 53 7 6 . 7 Arêas Arêas Arêat e Piscouxe e Salvação e Santa Iria (Pyr.) (l>.) (Torre) 6G7, 14 1318,69 982,95 1466.38 2838, 48 2160. 52 -i 6 Arêas Arneiro Arneiío e Serves e Mosqueiro M." e Serves (Pyr.) (P>r.) (Pyr.) 3028.41 1130, 95 1853, 18 6656,44 2617,71 4073,29 7 7 4 Arneiro Arneiro Arranho, Serra Ju e Tojal e í^ambtijal (Pyr,) e Atalaia (Torre) (PfO (»!•") 1075, l.S 764, 17 2726,82 2363, 14 1679,64 5993, 45 6 7 7 Arranho Arranho Arranho « Canas e Catadouro e Covas (Pyr.) (M-°) (M.°) 1461,03 1225.89 1450,71 3211, 35 «634, 51 3188,66 6 Arranho e Fanhòes (Pyr.) 1840,27 4044, 9 1 6 4 8 Arranho Arranhii Arranho V Montachique e Monte muro e Mugadouro (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 1599,77 3013,49 876, 10 3516.29 6636,84 1369,63 DAS SCIENCIAS DE IJSliOA. ^o3 o Designa^àu ilos Ponlos Tiigonoiíietricoii Lj'Im Dra^-a» Medos i; » 10 9 !) 9 8 7 7 7 7 6 G G 4 Arranliií. Serra Arrebenta Arrebenta Arrebenta Arrebenta Arrebenta Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia, Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Atalaia Cabeçii Outeiro (l'>r.) e PicolinliOj (M.") e Cabeça do niareu e Caeiros c Casas veilian e Fonte-boa e Leilões, Cabeço (P}T.) e Bareide e Barril e Canibcllaa e Moita-longa e Ribamar e Seixosa e Bitureiru e Canas e Chipre e Cordeiro e Ferraz e Funchal o Galega e Alnntacliique e Monte muro e Pancas c Passarinho e Patameira e Pedregal e Pêro negro e Romã c Kciiissada e Saiil;! Mana e P. Manie.le e Serves « Sobral e Soccorro e Sonivel (Pyr.) e Funchal e Galega e Galés e Matoutinho e Monte-muro e Outeiro d'Alem (l'>r. (l'yr- (M." (M." (l'>r- (Pjr. (Pyr. {Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (M.° rPyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr, (M.- (Pyr. (Pyr, (M.' (M.* (M. (M.° (M.° (Pyr. (M.° (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr.) (Pyr.> (M.") (M.*) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 16G9. 97 I I47Í.2Í I ilí. e» I 1080,84 861,44 íá9. SO ] i 7 9 1 . 1 i 1 1104. 96 1812, iO ! 1052,41 i.'í9e,2i I UÍS.81 1919,81 1317,55 S324, 49 991. ÕS 912,35 3741,35 1888, 30 3540, 10 3759, lli 2812,47 142fi,S7 2154, 4.'i 1735,90 1043, 39 4746,79 1025,80 ÍJ7S.Í7 739. 47 5995. 99 2561,84 2603,69 3 456,08 1Í5Í,0S 1284, 19 1183,00 937,25 1038,97 1388.34 i67ii, jj SÍ15, 94 lltiJ.Oi 2375, 69 I89S, 45 IÍ29, Si 1738. 88 «428,70 3983, 87 2315,20 3512,86 3129, 53 4219,74 8895,97 7307, 23 2179,-16 2005, 35 8223, 49 4150. 48 7781. 14 8262, 63 6181.81 S134. 94 4735. 44 3815,51 «293. S7 10433. 45 «254,71 4996.64 1625. 35 13174.79 5630.93 572», 91 7596,47 «75!. 97 2822.65 2b00. 23 «060, OS «283, 65 3051.57 404 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ò O Designação dos Pontos Trigonométricos Lados em Braças Metros 7 8 Atalaia, Outeiro Atalaia (Pyr.) e Santa Maria e Serro (Pyr.) (Pyr.) U27. 83 88V, 09 3138,37 1943,23 9 9 9 Bjguilio, Alto do Bagulho Bagulho (Pyr.) e Codesseira e Faiào [Eiras] e Montelavar (M.-) (Pyr.) (M.") 1Í89, G2 127U,21 1240,35 2834,58 2791,92 2726,29 4 S S Bairro, Serr.i de Bairro Bairro (Pyr.) e Castanheira e Monte-junto e Paredes velhas (Pyr.) (Pyr.) 4531, Gi 4711,31 5580, 67 9960,55 10855,46 12266,09 8 8 8 Barcide Barcide Barcide (Pyr.) e Barril e Cambellas e Seixosa (Pyr.) (Pyr.) 850,01 1078, 38 1719,70 1868,32 2370,28 3779,90 8 8 7 Barril, Alto do Barril Barril (Pyr.) e Cambellas e Friellas 6 Seixosa (Pyr.) (Pyr.) 1078.03 854,43 1064, 15 2369,51 1878,04 2339,00 7 7 9 Bano, Cabeço do Barro Barro (Pyr.) e Chipre e Sonivel e Tojeira (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 100 4,03 1046,59 431,08 220Ò, 8G 2300, 41 1079,40 2 1 8 Batel Batel Belmonte, Alio de e S, José das Lezírias e Servei (Pyr.) e Cambellas (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.l 9512,62 9806, 63 1171,23 20908. 7S 21554, 93 2574,37 9 9 7 Belmonte Belmonte Belmonte e Casalinho e Friellas e Galegos (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 983, 40 828,87 3294,72 2161,51 1821, 85 7241,79 8 7 7 Belmonte Belmonte Bitureiro e Loural e Seixosa (M.°) e Chipre' (Pyr.) (Pyr.( (Pyr.) 1803, 13 1972,05 1498,62 3963.28 4334,57 3293,96 G 7 ú Bilureiro Bitureiro Bitureiro e Juromello e S. Mamede e Santa Maria (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 9G5,71 1267,68 1221,49 í!122, 63 2781), 36 2C84, 84 G 7 9 Bitureiro Bitureiro Bolembra e Sonivel e Tojeira (Pyr.) e Cabecinhos de Pianos (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 1681,60 1124,23 827, 12 3696, 16 2471, 06 1818,01 9 9 8 Bolembra Bolembra Braceal, Casal do e Codeceira e S. João (Pyr.) e Filippe (M-°) CM.°) (M.°) 1432,51 777, 9t' 1060,96 3148, 65 1709, 95 2331,99 6 Braceal e Mangancha (Pyr.) 1124,52 2471,69 7 7 7 Braceal Braceal • Braceal e Moita longa e Monte- bom e Picanceira (Pyr.) (Pyr.) 1365,59 921, 19 621,37 3001.57 2024,78 1365, 77 DAS SCIFaNCIAS Dl", I.iSliOA. 10Ú De^igiia^iio do:i rontos Trigonomelriros LnJcK em Braças M.-lr... 6 R 6 Braceat, Brareal Butellas, Cazal (Jí) Serra de 8 7 6 Biicellas BiieelUs Bucellus 8 7 9 7 8 8 8 G 7 IO 5 5 5 8 U 8 7 7 8 9 8 7 7 8 7 9 8 Biicellas Cabeça ilo marco Cabeça do niarca Cabeça do marco Cabeça do marro Cabecinlins de pianos Cabeuinhus de |iiaiK>3 Cabecinlios de pianos Cabecinlios de pianos Cachoeiras Cachoeiras Cadalaes Cadafaes Caeiros CaUiandriz, Serra da Calhandriz Calhandriz Calhandru CalhandrÍ2 Cambaia Cambaia Cambaia Cambaia Cambaia Cambaia Canibellas Cambellas Canibellas Camoiixo Camouxo Camonxo Camouxo Camouxo (Pjr.) e Roma e Seixoa (P)r.) e Gregoria e Mosqueiro' e ricotinho* e Serves e ZaiVibujal (Pyr.) e Casas velhau e Fonte boa e Pisco e S. Julião (Pyr.) e Code«^eira e Looiba de pianos (M.-; e Pisco e S. João e Cardosas e Quinta da Serra e Cardo-ias e Uuinia da Serra (M.°j e Leilões, Cabeço (Pyr.) e Matlo de Cruz e Mourão e Reinlrante e Serves e Siiiaes e Filippe c Galegos e Loutal e Picanceira e Seixosa e Komeirão e Casalinho e Friellas e Seixosa (Pyr.) (M.°) e Cartaxos e Casal da Pedra e Funchal e Igreja nova e Mafra (Pyr.) (Pyr.) (M.°) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.°) (M.«) (M.') (Pyr.) (M.°) (Pyr.) (M.') (M.°) (M.-) (M.») (M.-) (M."j (Pyr.) (Hyr.) O'}') (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.") (P}'-) rPyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.') (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.-) (Pyr.) (Pyr.) (M.') (Zimb.) 400:', 85 1785, O» 981, 9i 97+, 7 S IÍÍ57.07 !»i4,0( 657, S4 IS78.09 1257.48 1160,45 2248, 8i 8,59,79 2lí.'í.87 1269.71 8J5, 50 951, 7S 2275.es 1780, 8i! 774,78 775, .19 1 125, 2S 2071. 19 1688,87 1084. .<.■) 748,72 1841.41 881,57 1224,94 93Í, 25 1065, S5 850, S5 H07, '7 Í1Í5,72 1992.85 648,42 1171.84 1 I I I . 07 1S27,$2 4417.65 2158,31 2142,4" «761.04 20'J|,O8 1.17 8, :H( SO29.01 2765,94 2550,67 1612,71 4912, 95 18 45.8.; 4668.26 27911. 8í 1880,59 2091, 91 50112, Cá S914, SS 1702.97 1704. ,1i 24:s,2i; 4552. ii .17 12. 15 2S8.1, 40 1645.68 4"47.42 19.16.69 2692, 42 2049. 18 25 41,60 1825. II S092, 96 4672, SS 4180,28 1425,22 2575,71 2442. 15 2917.45 2. SERIE T. III. P II. JOJ 40e JMF.MORIAS DA ACADEMIA REAL DcsignaçSo dos Pontos Trigonométricos Ladcs em Braças Metro? 8 7 7 8 6 5 7 7 7 G 8 8 5 9 7 G 8 8 9 7 6 8 7 6 7 6 Camoiixo Caniouxu Camouxo Canas, Alto da Villa Canas Canas Canas Canas Canas Canas Cardosas Ca rdosas Cardosas Cardosas Cardosas Cardosas Cardosas Caridu, Casal Carido Catido Carrasqueira, Al Carmsqueira Carrasqueira Carrasqueira (M.°) e Santa Maria e Serro e Sonivel de (Pyr.) e Covas e Terras e Galega e Montacliique e Passarinho e Rol ia e Rossada (M.°) e Castanheira e Forca e Linho e Monle-Kordo (Chaminé) e da negra] Quinta da Serra Tapada Carrasqueira e Cravo e Matto da Cruz (Pyr.) e Cravo e Mangancha e Malto da Cruz e Monte-bom Carreira, Casal de Valle (Pyr.) e Mangancha Carreira e Monte-boin Carreira e Rocheira Cartaxos, Cabeço ilns Cartaxos Cartaxos Cartaxos Cartaxos Cartaxos (P>r.) e Casal de Rei e Casas velhas e Codesseira e Faião e Faião e Feteir» [Eiras] Cartaxos Cartaxos Cartaxos Cartaxos Cartaxos Cartaxos Cartaxos e Figueiras e Funchal e Igreja nova c Lima e Mafra e Manoel d Avó e Monfírre (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M-°) CPyr.) (M.°) (Hyr.) ^M.°} (Pyr.) (M.-) (M.») (Pilar) e Pucariça. Quinta (ou cruz (M.-) (Pyr.) (M.-) (M.°) (Pyr.) (M.-) (Pyr.) (M-°) (Pyr.) (Pyr.) (M.") (Pyr.) (M.°) (M.") (Cruz) (M.") (M.") (Pyr.) (M.°) (Pyr.) (Pyr.) fPyF-) (M.") (M.") (Zimb.) (Al.") (Pyr.) 1580,90 1264,85 909, 17 1041, 48 595, 90 1530, 5S 2G1G, 68 10S8, 67 1159, GO 1521,74 2601,23 1284,33 926, 19 2081, 77 758,79 900.25 1580,53 715,90 783,02 690,64 1121,05 1927,71 939,42 935,73 1177,60 953. 15 1362,99 925,39 2446, 13 3258, 14 1713,56 1272,35 2343,42 I93S. .^9 2286.65 1054,59 958.00 1871,21 2133. 10 Sí7S,«0 3474,82 2780, 14 1998,35 Í289, 18 1309,79 3364, 17 57ál,47 2282, 99 2548,80 2905, 19 5717,48 2822, 96 2035, 77 4575,73 1667,82 1978,75 3474.01 1573,55 1721,07 15)8.03 £464,07 4237, 10 2064,84 2056.74 2588,36 2095,02 29o'3,75 2034,01 5376, 60 71C1,59 3766.40 279C,63 5150,83 4250, 03 5026,06 2317,99 2105,68 41 12, 92 468S, 55 7854,77 n\S SCIKNCIAS I>K I, IS BOA 40: 5 Dfsijjnaçilo lios Pontos Trigoiionielricos La Carvalhi Carvalha Carvalha Carvalha Cirvalha Carvalha Carvalha Carvalha Carvalha Carvalha Carvalha Castanheira Castanheira Ostanlicira Castanheira Castclhaiiafs, Alto das Castelhanas Castelhanas Castelhanas Castelhanas Castello Castello _ Castello Catadonro Catadouru Catadouro Cnteficn Catefira Catefic.i Catefioa Catefica Casa da Coin)ian!iia (PyrO e Monleninro e Montelavar e Alouxeiro e Piedade r |'i|io e IMmo e Ponivel (I'>r.) e Castello e Casal novo e Chão da Crnz e r,eo e Forca e Godello e Linho e Marvão e Mourão e Nfivrs e y. líonião e Sobral (M.") e Moiit^-gortlo e Linho e PareJes-vílha"! e S. José das Lezírias e Slarco-^rande (Pyr.) (M.-. CM e Monte-hois e Monte jirnto e Peniche e Hiinià e r.fo e Marvão e Sobral °) e Greijoria e Mogadouro e PÍLOlinhos (M.") !• Knpfnhfiro e 1'iiitiira e Romã e Socrorro e Traquinas (Vértice) e Montalegre (P)■^) (M.*) (M.»; (Pyr.) M.') (M.""; fPvr.) CM."} (Sí.°) (Pvr.; CM."; (Pilar.i (Cruz) CM.') {Py) fPvr.) (1-vr.) (Pyr.) (M.') (M.°) (Pyr.) (i'y-: (Pyr.) 'Pyr.; (Pyr.) (Farol) (Pyr.) (Pyr.) (Pr.) (M.-) (Pyr.; (Pyr.) (M.°) (Pyr.) (Pyr.) (Pvr.) (.\l."; (Pyr-.) 18S7.70 ' 1079, SS ' 4«.)S,fi2 I 1575,54 i 3!36.57 j 27«e, f>9 I lOs.t, if, Hl',5. Vil I I lofi';. 16 I 116?, 4í I 1J08, +-Í ; 1810,53 i ÍIOO. 99 I I.fO». ii \ 1190.87 I 1500,01 inii9, 98 8027,67 4059, ífi 2373, 47 9305, 4n S0|9,0t f;)<94, 18 5984,?.'. Í393. I!i 94e0, l« SS43, 42 Í56í, f>!> 4875,90 5979,55 4Sir. 9(1 a«7t»,57 481.1.55 ll<.'i7,4i tíl9.!l4 I975.Í9 4341.69 1936. 78 I 4ÍJ7, 00 SS5»,33 I •7383,81 5954,69 i 15088, 41 4n8í, 35 I 10Í9I,77 7403, 50 I lte7í,89 8h!1.98'i I89i9,14 !<9ati,7<; 1 19«il,OÍ 17731,.05 Í890l.."0 I77i,8; «466.58 Í4!9.78 1541. •«o fSí.i.Ol I 970. 4 4 •697,41 ».1U,9íi 8tt36. 18 4.Í88, 5: 4597, 43 SÍ5US8 806S, 90 13149 00 HOfi 58 llíi 10 U03 45 ll.ífi. ÍS 15.30 76 i>96 47 12Í7 21 1071 41 5929 11 Í087 59 i09l 64 J479 20 408 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1 Lados em Designação dos Pontos Trigonométricos 5^ Braças Melros 7 4 8 Casa da Companhia (Vértice) c Monte-gordo Casa da Conipaiiliia e Sinaes Casal da Pedra, Ke.liito (Pjr.) e Funchal (M.-) (Pyr.) 766, 69 1448,57 1685, 19 3183,95 8 H 8 Casal da Pedra Casal da Pedra Casal da Pedra e Santa Maria e Sonivel a Tojeira (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 1079.86 514.99 766.64 «373, 5S 1131,95 1685,08 9 S Cnsal de Rei Casal inho Casalinho e Igreja nova (Pyr.) e Marco-grande e Engenheiro (M.") (Pyr.) (M.») 1016, 5S S758, 19 S578,6J 2234,34 8260,50 12261,83 s 7 7 Casalinho Casal novo (Mafia) Casal novo e Romã (Mastro) e Murgeira e Rocheira (Pyr.) (M.") (M.") 5129,09 1159,72 1195,97 11273,74 2549,06 2628,74 8 8 £ Casal novo Casal novo Casal novo e Casas velhas e Mafra (M.°) e Céo (M.°) (Zimb.) (M."j 1083,75 1222,81 1490,55 2382,08 2687, 73 3276,23 G 7 7 Casal novo Casal novo Casal novo e Montija e Forca e Godêlo (Pyr.) (Pilar) (Cruz) 2243,40 1800, 12 875,09 4930, 99 3956,66 1923,45 5 6 5 Casal novo Casal novo CAsal novo e Linho e Quinta da Serra e Sobral (M.») (M.") (Pyr.) 2932.90 1828,42 3230,68 6446.51 4013,86 7101,04 7 8 7 Casas velhas Casas velhas Casas velhai (M.") e Fonte-boa e Leilões e Mafra (M.°) (Pvr.; (í^inib.) 1699,01 1 G 1 4, 2 1 1460,04 5734,42 3548,03 3209, 17 7 8 6 Casas' velhas Casas velhas Casas velhas e Manoel d Avó e Pipo e Pisco (M.") (M.°) (M.") 1699,41 1074.94 2360,60 3735, 30 2362,72 5188,60 8 8 u Casas velhas Casas velhas Cai-as velhas e S. Julião e Seixal e Sonivel (Pyr.) {M.") (Pyr.) 1997,35 1405,24 2719.08 4390, 18 5088,72 5976,54 7 C Cèo ou pé do monie Cèo Cèo {,M.°) e Montija e Godélo e Linho (Pyr.) (Cruz) 1905,88 1197,29 2644,23 4189, 13 2631.65 6812,02 7 7 Céo Chanca Chanca e Sobral (M.°J e Chipre e Murgeira (Pyr.) (Pyr.) (M.") 1876, 10 610, 11 901,47 4123,67 1341,02 1981,43 7 Chanca e Rocheira (M.°) 792,01 1740,84 8 7 C Chanca Chanca Chan da vinha e Sobral e Tarejo (Pyr.) e Linho (Pyr.) (Pyr.) (M.°) 1207.83 919,95 1289,51 2654,81 2022,05 2834,34 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 40H O Oeiigiiação dos Pontos Trigoiiometricoi Lados Braças Mi-lros (Pyr.) Chan da vliiliii Clian da vinha Clian da vinlia Clian (la vinha Chan da vinha Cliào da Cruz Chão da Cruz Chapusselra Chapus^eira Chapussfira Chapusseira Chapusãeira Chapusseira Chipre, Reduto de Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Chipre Codesseira Codesseira Codesseira Codesseira Codesseira Codesseiía Concharra, Alio Concharra Cuncharra Concharra Concharra Cordeiro, Alto do Valle (Pyr.) Cordeiro Cordeiro e Mourão e Neves e S. Romão e Sinaes e Tojaes (Pyr.) e Covas e S. Eonião (M.°) e Galegos e Mariola e Romã e Koineirão e S. Bento e Traquinas (Pjr.) e Enxara e Funchal e Godel e Juromello e Murgeira e Pancas e Rucheira e Romã e S. Mamede e Santa Maria e Soccorro e Sonivel e Ta rejo (U.°) e Faião, Eiras e Montelavar e Odrinhas e Piedade (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.') (Pyr.) (M.°) (Pyr.) (M.-) (Arvore) (M.-) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.') (M.-) (M.») (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.*) (Pyr.) (Pyr.) e Pisco (M.*) e S. João (M.*) (Pyr.) e Mirante de José Bento (Vert.) e Moita ladra e Povoa e Reintranie e Serves e Ferraz e Passarinho e Pedregal (Pyr.) (M.') (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.') («••) 80Í, 15 745,07 71í,Sl 1411, S8 1200,33 U14,ti7 1331,65 12U. 13 «13,79 iSU, 02 1578, 5G 11U6, 13 770,96 £863,05 3436,65 2701,79 2439,24 1114.90 1495,49 1338,97 1954,91 2600,75 2327,38 SS75, 13 1594,96 1201,99 1330 2297 40 08 1149 50 4303 95 £944. 99 1298 82 1375, 56 S41 98 998, 92 962, 26 58t. 86 703, 23 626 03 764 90 1765,32 1637.66 1565, 6ò SI02, Í2 £6.'i8, 3Í 5109,44 2926,97 2668, 66 1788,71 2888.2! S469, 67 24S1, 2ó 1694,57 6^94,30 7553,76 5938.54 6361,45 2450, 55 3287,09 £943,05 4296,89 6716,45 5115.59 7418,54 $505,72 £641, 93 3425,54 5048, 99 25-26,60 9460,08 6473,09 £654,80 3023.48 751,68 2195,62 2115,05 1281.12 1545,74 1376,02 1681,25 2.' SERIE. T. m. P II. 103 ^lo MRMORIAS DA ACADEMIA REAL Designação 0 (M.°) (Pyr.) (M.-) (M.°) (Pyr.) (Pyr.) (P^r.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.-) (Pyr.) (M.-) 6 Patameira (M.") c Pero-negro (M.°) e Pucariça, oucrutdancgra (Pyr.) e S. Mamede e Soccorro (Pyr.) e Monte-lavar e Mouxeiro e Odrinhas (M.") c Lima (M.") e Mouxeiro (Pyr.) e Wonlachique e Mosqueiro •e Mugadouro e Picotinhos e Salemas (Pyr.) e (Pyr.) e Serves Passariídio Figueiras e Funchal e Monfirre c Montelavar (Pyr.) (Pyr.) (M.-) (M.°) (Pyr.) (M.°) (M.") (Pyr.) (Pyr.) (Pyr,) (Pyr.) (Pyr,) (Pyr,) (M.") (Pyr.) (Pyr.) (Pyr,) (M.°) 8 1 4, 07 1277, 12 1043, Ca Ifiífi, 95 1473,65 1319,08 803, 11 1000. S4 ICSS.Ol 1149, 34 láOO, 98 2S70,50 4697, 13 4370,6Í 1126,82 S26S, OS 2834,86 1876,66 1684,61 1814,03 1486, 51 882.64 819,45 1021,83 1287,43 1167, IO 1015,64 â09, 51 755, 43 €80. 65 1349, 64 1016,77 1030,61 608,55 1272,86 2847,74 664.52 1593, 17 2665,47 1958,83 1381,84 1789,32 £807, 11 229.S. 94 S641. 98 323,'», (IS 2899,34 1765,23 219B,67 3600,34 2526, 25 2639,76 5210, 36 10324, 30 9606,62 2476,75 7185, 30 62Si,02 4124.90 3702, -77 3987,24 3267, ,S5 1940,04 1801, 15 2245, 99 2829,78 2565,29 2232, S8 1779, 30 1660,44 1496,07 2966,51 2254,86 2265,28 1777,19 2797,74 6259,35 1460,61 5501,78 5858,70 4305,51 3037, 29 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Hl J Designaçio dos Pontos Trigonométricos Lados em Braç.Tj Sldros 7 8 7 9 8 8 5 4 6 5 Feteir, l'Vltir feleir, (P>r,) e Moitas e Musgo e Olellas Feteira e Piedaile Feteira e Rebolo Figueiras, Alto (lo Valle de (Pyr.) e Funchal Figueiras Figueiras Figueiras Figueiras Figueiras Filijipe Filippe Filippe Funte-boa da Brincosa Fonte boa Foute-boa Fonte-boa Forca, Alto da Forca Forca Forca Frielld.. Alto de Friellas • e Galés e Monfírre e Monte muro e Jtusgo e Sonivel (M.°) e Moita-Ionga e Picanceira e Seixosa (M.") e Leitões e Matto da Cruz e Pisco e S. Julião (Pilar) e Godello e Liulió e Neves e Quinta da Serra (Pjr.) e Louial e Seixosa Cabeço de (Pyr.) Funchal, Funchal Funchal Funchal Funchal Funchal Funclial Funchal Funchal Funchal Funchal Funch.il Galega, Povoa d.T Galega G aleira Galés Monfírre e Montachique e Monteniuro e Pisco e Rouiã e Santa ftlaria e Serro e Serves e Sobral e Soccorro e Sonivel (M.°) e Matoutinho e Montachique e Montemuro (Pyr.) (P>r.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.-) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.') (Pyr.) (Cruz) (M.') (Pyr.) (M.') (Pyr.) (I'yr.) (M.") (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.*) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Hyr-) (Pyi.) (Pyr.) (Pyr.) 68<.7t 1<$8,01 12S7,79 1978,51 Ií9l.4fi I07S, 19 11187.55 1727, 97 177$, 99 979,07 S812,il l£i9,75 980,84 754,50 5S1,Í8 848, 16 !293,4t 1092, CS 9t7, 45 1259,66 1020, J4 1490,85 1140,4S 115.S,52 1150,46 2SS1,£4 SÍ17 1648 74 57 5502 97 5S57 61 1619 50 576 87 7266 S2 6147 64 5676 86 1926 8t 1055 S7 1805 67 19S6 80 1500, Cl 185S,04 2720, CC 4S48,76 'J838,6j 8368,87 2390. 4S S798.07 9899, '-) S874,07 6213,93 3232.18 8515,20 13658,22 7104,34 6 2 6 Montemor Montemor Montemuro, Cabeço e Salemas e Serves (Pyr.) e Musgo (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 2793,33 5728,85 1584,65 6139,74 12592,01 3483,06 2 6 4 Monte muro Montemuro Montenmro e Observatório do Castello e Outeiro d"Aleni i^y-) e Piedade (P;rr.) 10069,99 1582, 2t 4124,99 22133,84 3477,72 9066,73 3 2 6 Montemuro Montemuro Montemuro e Pisco e Romã e Salemas (M.°) (Pyr.) (Pyr.) 6779,58 6670.28 1988,30 14901,52 14661,28 4370,28 2 Montemuro c Serves (Pyr.) 5777,68 12699,34 S S •t Montemuro Montemuro Montemuro e Sobral e Soccorio e Sonivel (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) Í7t0,01 617<,09 3404,83 I257í,58 13566.26 7483.82 5 5 8 Montija, Cabeço da Moutija Mosqueiío, Serra do (Pyr.) e Sobral c Soccorro (Pjr.) e Picotinhos (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) •043.29 3549.80 676.71 4491, 15 780i. 46 1487,41 G 5 7 Mosqueiro Mosqueiro Mosqueiro e Salvação e Serves e Tojal (Pyr.) (Pyr.) (Torre) 2457.34 1880,94 1699,49 5401,24 4134.31 3735,48 (r.) e Neves e S. Romão (Pyr.) (Pyr.) 949, S2 I6i6,68 1183,51 2086,60 3399,61 2601,35 4 5 Mourão Mourão Mourão e Serves e Sinaes e Sobral (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) 1966,08 1511,53 3808, 83 4311,45 3322,35 8371,81 6 6 7 Mouxão da Povoa Mouxão da Povoa Mouxão da Povoa e Reintrante e Salvação e Verdelha (Pyr.) (Pyr..í (Barracão) 1126.26 1309,78 123*, 2Ò 2475,52 2878, 90 2712, 90 6 7 6 Mugadouto Cab." Mugadouro Murgeira (Pyr.) e Picotinhos e Rolia (M.") e Eoeheira (Pyr.) (Pyr.) (M.°) 1204.69 1177,31 760,60 2647, 51 2587,73 1649,82 7 7 Murgeira e Sonivel Musgo, Penedo do poço do (Pyr) e Rebolo (Pyr.) (Pyr.) 1280, 4» 1104,74 2814,39 2428,22 7 Neves, Pedreira das (Pyr.) e S. Romão 848,36 1864.69 I 9 10 Observatório do Casteilo Odrinhas, Alto de Olellas, Serra das e Serves (Pyr.) e S. João (Pyr.) e Palmeiros (Pyr.) (M.-) (M.») ■ 9270,73 1106,05 959,97 20377,07 2431, 10 2110,01 8 7 Olellas Outeiro d'Alem e Rebolo (Pyr.) e Rolia (Pyr.) (Pyr.) 969,21 939,64 81S0.S2 2065, SS 7 5 5 Pancas Pancas Pancas (M.°) e Pucariça e Romã e Soccorro (M.°) (Pyr.) (Pyr.) 1095,75 1987,02 1932.99 Í408, 46 43b7,47 4248,71 6 6 2 Pancas Pancas Paredes velhas e Tarejo e Traquinas (Pyr.) e Serves (Pyr.) (M.°) (Pyr.) 1493,08 1361,90 128U,40 3292,78 2993,46 28159,46 7 8 Passarinho Passarinho (M.") e Pedregal e Sobral (M.') (Pyr.) 859,02 1317,26 1888,12 2895,34 6 7 6 Patameira Pataineíra Patameira (M.") e Pedregal e Pêro negro e Sobral (M.') (M.°) (Pyr.) 1298,01 1112.79 1896,28 2855, 02 2445.91 4168,03 5 7 8 Patameira Pedregal Pedregal e Soccorro (M.°) e Pêro nrjjro e Sobral (Pyr.) (M.°) (Pyr.) 1437,99 1141, 48 895,07 3160,70 2508,98 1967.36 6 6 7 Pêro negro Picanceira, Alto da Picanceira ■ M.°) e Soccorro (Pyr.) e Romã e Komeirào (Pyr.) (Pyr.) (M.°) 1794.00 1 424, 08 1113,27 3943,42 SISO, 13 2446, 96 C 7 6 Picanceira Picanceira Picotinhos e Seixosa e Sobral (Pyr.) e Rolra (Pyr.) (M.') (Pyr.) 1722, 17 1065,98 2251,58 3785,33 2338,63 R 4948,98 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 417 -o O Designação dos Pontos Trigonomeiricof Lados em J raças Melros Picotinlios Piíiteira, Alto da Pinteira pipo Pisco Pisto e Serves (Pyr.) e S. Benio e Traquinas (M. (M. ') e Seixal ') o S. João e S. Julião Pisco Pisco Piscouxe, Castello de e Seixal e Sonivel (Pjr.) e Salvação Povoa de S. Iria, Serrada (M.°) e Reintraiile Povoa de Santa Iria e Servem Piicariça (M.°) e Soccorro Quinta da Sena Reintrante, Reduto Keiiitraiile Reintrante Reintrante Roclieira Koclieira Roclieira Romã, Cabeço da Romã Romã Romã Romã Romã Romã Runiu Romã Romeiíão Roíissada Roussada Salvação, Alto da Sr.' Salvação Santa .Maria, Forte Santa .Maria Santa Maria Santa Maria S. Bento, Casal S. Bento S. José das Lczirias (M.°) e Tapada (Pyr.) e Salvação e Serves e Sinaes e Verdelha e Romã e Sobral (Pyr.) e Sobreira e Ronieirão e Sei.\osa e Serves e Sobral e Sobral e Sobreira e Soccorro e Sonivel e Tarcjo (M.") e Seixosa (M.') e S. Mamede e S. Maria (Pyr.) e S. Iria e Serves (Pyr.) e Seno e Sonivel e Tojeira e S. Mamede (.Vrvore) e Catefica e Traquinas fPvr.) e Montcgordo (Pyr [Arvore (M (M." (M.* (Pyr. (M." (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (M.' (Pyr. (Pyr. (Pyr. [Barracão (Pjr (Pyr. (M." (Pyr. (Pyr. (Pyr. (M." (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Pyr. (Torre (Pyr. (Pyr. (Pyr. (pyr. (Pyr (M.' (M.' M. 8159,94 1000, 18 1020,77 1697, 19 1750.28 1298,05 956.01 4843, 41 974, t9 715,55 1534, S8 10S2,42 1859,21 1559, 10 15S5,«4 2989,91 942,98 1864,56 1083,86 ISJS.06 76S.91 2C96,S0 10707, 57 6655,37 921. SI 5039,31 3606,81 3450,80 755,83 1975,60 1871,69 1560,74 516,80 1935,60 1089,02 1451.69 1207,66 1944,45 1790.25 1155.08 3963,77 4747,50 219ít,40 2256,84 3730,43 5847, 12 2853, U 2101.31 10645,81 2142,48 1568,38 3372,57 2269,26 4086,54 3426, 90 3374,46 6571,82 «072,57 4098,30 2393,31 2930,06 1679,09 5926,47 23535,23 146-28,50 2025,04 6680,40 7927.77 7584,86 1661,32 4342, 37 2795, 18 5430,51 1135.93 4254,45 2393,66 3190,82 2654.45 4273,90 3934,97 2538.87 8712,36 2.' SEKIE. T. III. 1'. II. 105 418 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL -a <^ Designação dos Pontos Trigonométricos Lados em Braças Metros 4 S. José das Lezírias 8 S. Jo<é das Lezírias 6 S. Mamede, Cab.° 6 S. Mamede i S. Mamede 5 Serves, Monte 3 Serves 4 Serves Serves 7 Serves 6 Signaes, Forte dos -i Sobral, Forte do 5 Sobral S Soccorro, Snr.' do 5 Soccorro 9 Sonivel (Pyr.) e Paredes-velhas e Serves (Pyr.) e Pancas e Pero-negro e Soccorro e Sinaes e Sobral e Soccorro e Sonivel e Zambujal (Pyr.) e Tojaes (Pyr.) e Soccorro e Sonivel (Pyr.) e Sonivel e Traquinas e Tojeira (Pyr.) (Pyr.) (M.°) (M.-) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.-) (Pyr.) (Pyr.) (Pyr.) (M.°) 7873,30 7596,96 Slll,83 1266,20 S29i, 59 2767,26 5225,40 8168,21 8442,84 1163,38 993,78 3318,46 6012,61 4514,32 1847, 11 565,49 17305,51 16698, 12 4641,81 2783, 11 5043,51 6082,44 11485,43 17953,72 18557,36 2557,11 2184,33 7293,97 13215,71 9922,47 4059,95 1242,55 Seguc-se a Relação Geral dos valores médios das Coordenadas Absolutas, e das Cotas de Nivcl. 420 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRIANGULA RELACAC j: dos valores Coordenadas Absoluta! DO Pontos trigonométricos classif Pontos Trigonométricos Distancias em Braças Meridiana Perpendicular Abobreira, Serra da {Py- Açafora. Vigia da (Pyr-^ Adão, Monte (M° Adarse (M-° d'agoa Aguda, Cabeço (Pyr. Aguieira, Cabeço (P^f- Aguieira, Reducto (Py Alagoa ■ (M.' Alberto (M.° Alcamé, Senhora de (Torre Alniograve (M.° AIrolí, Serra de (Py- Alvarinlias, Alto de (Pyr^ Alverca i.^^- . Amaral, Serra do ( P> r- Ameixoeira (M-° Anços (M.° Archeira, líeducto (Pjt- Arêas, Cab.°da3 (Pjf; Arneiro ( ^í° Arianhó, Serra de (Pvr. Arrebenta, o de leste ÍM- Atalaia, Cab.° (Py^ Atalaia (M.° Atalaia, Outeiro (Pyr. -4- 6342,83 + 11516,74 4- 4649,72 — 4466,26 + 6432,81 — 191,89 — 2419,67 + 10149,84 — 44a0,95 — 6401,69 + 10746,58 ~ 163,76 + 9750,15 — 3525,74 — 3910,64 + 763,55 + 6924,28 + S530, 22 — 985,91 — 513,87 -t-, 1447,66 + 9742,42 + 10945,60 4- 3066,85 + 4314,57 -15250.54 -10177,28 -13687,71 - 9438,67 -12373, 37 - 6007,56 - 9416,54 -14805,53 -10662, 62 - 9744, 10 - 8669,02 -11322,81 - 9078, 16 - 9203, 18 -15685,09 - 3678,69 - 8310,89 -16203, 43 - 6167, 93 - 7665,92 -10107,46 -12326, 96 -16278,24 -12801, 20 -10210,39 Distancias em Metros a Meridiana Perpendiculai + 1394!, 54 + 25313,79 + 10220,08 — 9816,84 + 14271, 19 — 421,78 — 5318,45 + 2JS09, 55 — 8783, 19 — 14070. 92 + 23620, 99 — 359, 94 + 21430,83 — 7681,76 — 8595,59 4- 1678,28 4-15219,57 -t- 7319,82 — 2167,03 — 1129,48 + 3181,95 + 21413,84 + 24058,43 -I- 6740,94 + 9483,42 —33520,69 —22370.55 —30085,58 -20746,19 — 27I96,6S — 13204,61 —20697,55 -32542,95 — 23436, 4S —21417,5$ — 19054,50 -24887,53 — 19953,79 — 20228,59 — 34475, 8S — 8085,76 — 18»67,34r —35615,15 — 13557, 11 — 16849,69 22216 20 —27094,66 —35779,57 —28137,0* —22442, « DAS SCIENCIAS DE LISBOA 421 ;ao n. 2. GERAL EDIOS DAS E Cotas de Nível ados por ordem alphabetica. Cotas de Nivel em Braças Cotas de Nivel em Metros Esclarecimentos Pontos Terrenos Pontos Terrenos N' e N" são as alturas medias dos cumes, ou pontos de le referencia ou de referencia ou referencia, e dos terrenos sobre a superfície media das aguas ou N' N" ouN' N" do Oceano. 99,44 98.59 218,57 216,70 N' = Vert. N"== Terreno em que asssenta. ' ?8,64 37,74 84. 9S 82,96 N' =Vert. N"= Terreno em que assenta. 75,88 73,85 166, 79 162.82 N' = Cimo da parede. N" = Soleira da porta. 2,42 0,58 5,32 1,28 N'= Beira do telhado. N"^ Soleira da porta. 125.62 125.02 276, 11 274,79 N'=Vert. N"= Terreno em que assenta. 63,29 62,04 139, 11 136,37 N'=Vert. N"= Terreno em que assenta. ]S1,S6 130,45 288,69 286. G9 N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 70,59 68,38 155,16 150,30 N'^Cimo da parede. N"= Soleira da porta. 65, 5S 63,66 144,04 139,92 N'^Cimo da parede. N"=Soleira da porta. 7,S3 0,23 16.12 0.'5l N'=Vert. N" = Soleira da porta. 6». OS 60,08 156,41 132,06 N'=Cimo da parede. N"= Soleira da porta. 141,87 141,17 311,83 310.29 N' = Vert. N"= Terreno em que aíssnta. 78, SI 77,05 J 72 12 169.36 Pí' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 28,11 25,94 61,78 57,02 N' = Cimo da parede. N''= Soleira da porta. 152,09 131.26 291,43 288,51 N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 74,74 72,54 164.28 159,44 N' = Cimo da parede. =N"=Soleira da porta. 92, 15 89.89 202,55 197,58 N' = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. 156,96 155,09 344,78 342, 8Z N' = Vert. N"=: Terreno em que assenta. 64, 2S 63. S9 141, 18 139, SS N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 29,41 27, 00 64,64 59,35 N'=:Cimo da parede. N"= Soleira da porta. 1 1 0, 45 109.85 242, 77 241,45 N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 53,88 51.63 118,43 113,60 N'==Cimo da parede. .\"= Soleira da porta. 46,52 44,72 102,25 98,29 N' = Vert. N" = Terreno em que assenta. 143,59 141,67 315.61 311,39 N' = Cimo da parede. N"= Soleira da porU. 197,15 195, Oí 433,30 428,74 N' = Vèrt. N"= Terreno em que assenta. 2.' SEUIE. T. III. P. II, 106 422 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRIANGUL. RELACà DOS VALOREí Coordenadas Absolutj Pontos triçonomelricos classi Pontos Trigonométricos Distancias em Braças Mcridiana Perpendicular Distancias em Metros a Meridiana Perpendicul? Baguliio, Alio do (Pyf.) Bairro, Serra do (Py •) Barcide (Pjr) Barril, Alio do (Pif-) Barro, Cabeço do (Py-) Belmonte, Alto do (Pjr-i Bilureiro (M.") Bolembra (P>r) Braceal, Casal do (^ít) Bucellas, Serra de (Pjf) Cabeço do Marco (PyO Cabecinhos de pianos (Pjr) Cachoeiras (.là°) Cadafacs (M •) Caeiros (M.°) Calbandriz, Serra da (PjT-} Cambaia (M.°) Cambellas (P^ó Camouxo (M.°3 Canas, Alio de Villa He (Pyr) Cardozas (M.°) Carido, CasaJ do (Cliaminé) Carrasqueira, Alio da (Pyr.) Carreira, Casal de Valle de {^'y'-] Cartaxos, Cabeço do (Py.) -4- 8795,77 — 4734,82 + 11161,95 + 10SÍ5, 92 4- 5708,5 + 4- 9808,27 4- 4.984,84 4- lUiCl, 38 4- 9Í00, 86 — 744,46 4- 10351,50 4- 12033, 8Í — 4*22.09 — 5289,73 + 9470,48 — 2830,85 + 8SJ7,74 -f 1U923. 14 + 6367,42 4- 2086,49 — 3664, fí + 11011,75 4- 10296,02 + 9003, Í8 + 7759,47 — 6827,84 — 18720, 38 — 17039, 15 -17193,09 — 12569,92 — 18433,63 —12718,80 — 7694, 03 — 14725,34 — 9018,41 — 10986,88 — 8175,87 -13814,51 -15029.94 — 12761, 11 — 10339. 35 — 16230, 37 — 18090, 65 — 10841, 11 — I192I, 35 — 13457, 32 -13679, 18 — 13664.08 — 14942.27 — 9415.47 + 19333, !0 — 10407, 14 + 24533,97 + 22696. 37 + 12547.37 + 21547,68 + 10956,68 4-24972.32 4-20233. 49 — 1636. 32 + 22752, 60 4-26450,35 — 9719,76 — 11626.83 + 20816, 12 — 6222,21 + 18985,75 -h 24009, 06 + 13995,59 -í- 4586, II — 8054, 83 + 24203,83 + 22630,65 4- 19789,21 + 17055,31 — 15007.59 —41147.26 -37452,05 —37790.41 — 27628.68 —40517, 18 — 27955,9Í — 16911,48 -32366,30 — 19822, 4S —24149,17 —17970.56 -30364,29 -33035.81 — 28048, 98 — 22725. 8Í —35674,35 —39763.25 — 23828,76 -26203,1$ —29579, 19 —30066,84 -30033.65 -28447,11 —20695, !0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 42» ÇÃO N. 2. GERAL MÉDIOS DAS E Cotas de Nivet^ cados por ordem alphabetica. Costa de Nível em Braças Conta de Nível em Braças Esclarecimentos Pontos de referencia ouN' Terrenos ou N" Pontos de referencia ou N' Terrenos ou N" N' e N" sào as alturas medias dos cumes, ou pontos de referencia, edos terrenos sobre aiuperficie media das aguas do Oceano. Si, 35 1«4, Í9 41, 9J -i5, 79 leo, 16 SS,06 H*,*6 63,28 69, Oi 1(6,40 61,32 64,97 43,79 «4, S8 69, S2 ISO, 67 66,07 87,58 ISO, 48 ISO. ts 88.07 43,33 «S. 92 7á, «8 103,03 86,64 143,95 41,09 44,92 119,41 S2,1S lít,S7 64,08 68,24 125, S8 60,08 63,94 41,73 5Í, 43 67,04 129, 46 54, 22 SG, 45 128, S7 129,00 85, 8D 42,;47 5S,01 72,04 103,99 181,44 27S, 19 92,21 100,65 264, 11 72,66 273,56 143,49 151,75 277,83 134,56 120,82 96,25 119, SS 152,36 287,21 123,24 82, 17 286,80 286,25 193,57 99,46 118,51 160, 19 230,90 172,85 270,24 90,32 98,73 262,46 70,63 268,97 140,85 149,99 273,49 132,06 118,36 91,73 115,29 147,36 284,53 119, 17 80,12 282, 15 283,54 188,79 93,35 116,51 158,35 228,37 N' = Vert. N"=: Terreno em que assenta. Nl = Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = Vert. N''=Terreno em que assenta. N' = Vert. N"=Teriene em que aswnta. N'= Verf. N"= Terreno em que assenta. N' = Vert. N''= Terreno em que assenta. N' = Cimo da parede. N":= Soleira da porta. N'=:Vert. N"=: Terreno em que assenta. N'=:Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = Vert. N"=Teneno em que assenta. N'i N' = N' = y'- N' = N' = N': N' = N' = Ji'-- N' = N": N' = N' = N'= = Vert. N"= Terreno em qne assenta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. = C\mo da parede. N"=SoIeira da porta. = Címo da parede. N"= Soleira da porta. = Vert. N'' = Terreno em que assenta. = Cimo da parede. N" = Soleira da porta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. = Cimo daparede. N"= Soleira da porta. = VeTt. N"^ Terreno em que assenta. = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. = Cimo da Chaminé. N":= Soleira da porta. = Verl. N"= Terreno em que assenta. = Vert. N"= Terreno em que ass'-iila. : Vert. N''=: Terreno cm que .issenta. 424 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRIANGULií RELAÇÃC d08 valores Coordenadas absolutas DOS Pontos trigonométricos classil Pontos Triconometricos Distancias em Braças Distancias em Metros Meridiana Perpendicular Meridiana Perpendicular ' Carvallia, Reduclo da (Pyf-) Castanheira (M-°) Castellianas, Alto das {I'yf0 Castello (M.°) Catadouro (M.°) Catefica (M.°) — 1152,99 — 6072, i6 + 4269,92 — -tO^OS + SÍ4, 27 + 4038,45 Casa da Companhia das Lezirias (Vértice) — 6147, 14 Casal da Pedra , Reducto (^y-) Casal de Rei (Cruz na Estrada) Casalinho ('*>'•) Casal-Novo, Mafra (PyO Casal-Novo (M.°) Casas-Velhas (yi.°) Cêo ou Pé do Monte . (M.") Chanca { M.°) Chan da Vinha, Reducto (P>r.) Clião da Cruz (P>r.) Chapusseira (M.°) Chipre, Reduclo de {Py} CoJesseira (M.°) Concharra, Alto da (P>r.) Cordeiro, Alio de Valle de (P>rO Covas, Serra das (M.") Cravo (M.°) Curto (M.") -f 6003, 13 + 6843,00 + 10677,69 + 8.128 26 — 2114 98 + 9065 73 — 11 IS. 58 + 6929 27 2202, 18 — 283, 78 + 6180, 47 + 6346, 41 + 10055, 04 2097, 08 + 2162, 37 + lOiS, 03 + 11086, 91 — 4513, 16 — 13095,28 — 14S90, 61 —27904, 18 —13883,77 —10117,29 —17390,51 —12107, 13 — 11378,07 — 9544,04 —18883, 90 — 12277, 31 — 15365,67 —16483,58 — I42GÍ, 67 — 13525,08 —11830,00 — 12478, 50 — 15889, 44 — 13345, 16 — 7104, 13 — 8730, 60 — 13207, 37 — 12001,72 -14458,58 —11478,67 — 2534,27 — 13347, 27 + 9385,28 — 881,68 + 712,74 + 8376,51 -13511,53 + 13194,88 + 15U40, 91 + 23-169, 56 + 18305, 51 — 4648, 73 + 19926,48 — 2447, 65 + 15230,53 — 4840, 40 — 623,75 + 13584,67 + 13949, 41 + 22100, 98 — *609,38 + 475Í, 89 + 2303,67 + 24369,03 — 9936,88 —28783,43 —31630, 66 —61333, 39 —30516,53 —22237, 81 —38224, 34 —26611,48 —25003, 99 -20977,80 —41506,81 -26985,5» — S3804, 47 —25240, 91 — 31347, 15 —29728, 13 — 26002, ."i , — 27427,74 —34924, 99 -29332, 6S — 15614, 8» — 19189, 8S —29029, 80 -26579,78 —.1177a, n — Í7429,lí DAS SCIRNCIAS Dlí LISBOA. 425 ;:ao n. 2. GERAL IGDIOS DAS E Cotas de Nível ados por ordem alphabelica. Cotas lie Nível em Bra(^as Pontos le referencia ou N' Terrenos 011 N" Cotas de Nivel em Braças Esclarecimentos Pontos de referencia ou N' Terrenos ou N" N' e N" i-ão as alturas medias dos cumes, ou pontos de referencia, e dos terrenos «obre a superfície media das a^uas do Oceano. 180, OS 74,05 Si.il U8, 54 81, 9^^ 104,40 t- S, 15 liS,85 98,44 •40, 8S 9i,8i 144,3o 82,31 104,65 I6t,44 143,63 69, 9â Kl. 86 90,73 109,78 135.43 148,83 47. 17 100, 37 179, 16 72,86 90,47 146,41 79,57 lOiJ, IO - O, 153, 97, 07 13 47 39, 92 91,86 143,34 80. 11 146. 83 10í,40 161.41 14Í,7S 58, 13 121, 11 88,48 108. 86 134,54 146,83 45,05 88,37 395,71 164, 96 203,33 S?6, 49 180, II 229,47 + fi.92 358, 16 216, 37 89,75 204,01 317, 17 I80,.9Í 3íe.66 230, Oi 357,50 315, 79 131,77 267,87 199, 43 241.30 297,68 3t7, 13 103,68 «20,61 395,79 160, 14 198,85 3il,81 174,89 224, 4á - O, 15 556,58 214,24 87,74 SOI. 91 315,06 176,08 322.85 325,08 354,78 JI3.7-: 127,77 266,20 :9 4, 48 239, «7 295,72 3Í»,74 99,02 194,23 N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. N'==Cimo da parede. N"= Soleira da porta. N'=:Vert. N"^ Terreno em que assenta. N' = Cínio da parede. N"=: Soleira da porta. N' = Ciuio da parede. N"= Soleira da poru. N' = Cimo da parede. N''=: Soleira da porta. N'= Empena do telhado. N":= Soleira da porta. N = Vert. N"= Terreno em que assenta. N'= Extremo superior da cruz. N' = Vert. ?>"= Terreno em que assenta. N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = Cin:o da parede. >"''= Soleira da poria. N' = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. N' = Cinio da parede. N"=Soleira da |Hirta. N'=:Cinio da parede. N"=: Soleira da porta. N' = Vett. N"= Terreno em que assenta. N'=Vert. N"= Terreno em que as.';entj. N' = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. N' = Verl. N"= Terreno em que assenta. N' = Ciino da parede. N"= Soleira da purta. N'=:Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = Vert. >■"= Terreno em que asKnta. N' = Cinio da parede. N"= Soleira Ha porta. N'=^Cimo da parede. N"= Soleira da porta. N' = Cimo da parede. N''= Soleira da porU. 2.* SERIE. T. III. P. II. 107 )12£ MEMORJAS DA ACADEMIA REAL TRIANGULA KELAÇÃi f DOS VALORES |E OOORDCNADAS AbSOLUTA DO Pontos trigonométricos classi|ii Pontos Trigonométricos Distancias em Brnças Mcridiana PerpenJicular Distancias em Metros Meridiaiia PerpendicuU Engenheiro (M.°) Enxara, Redccto da (PjfO Faiào, Eiras (Py.) Faiào (M.°) Fanhòes, Alto de (Vy-) Ferras, Monte (P>t-) Feteira, Alto da (P) r) Figueiras, Alto de Valle de , (I'^''') Fiílppe (M.*) Foiíte-fioa da Jrincosa (M.°} Forca, Alto da (Pilar) Friellas (Pyr.) Funchal, Cabeço do (!')■'•) Gallega, Povoa da (M.") GallegoD. Ailo de Valle de. (P>'C-) Galé-, S. Estevão das (M. ) Godel, Monte (P)r.) Godtlo, Ermida de ilonle (Cniz) Granja, Serra da (M-°) Gregoiia (M.*) Igreja-Nova (M.°) Juromello, Pico do (Pj'r) Leitões, Cabeço dos ( Pyr,) 4- 5Í30, 20 4- S572, 47 + 8853,60 + 11C5,S7 4- 2Í0.'5,84 + 6429,22 + 5875,43 4- 9240, 16 + 10597,26 — 2366,69 + 9592,80 + 5549,43 + 3245,30 4- C907.79 + 4738,36 + 45 01,52 — 2-28!, 53 — 1200,74 — 825, f9 + 7387,66 + 4262,00 ' -t- 10228,96 -17681,46 -14057,52 - 8096,62 - 8411, 80 - 8787, 17 -12505,40 - 7486,00 - 897 9,92 -15785,73 -12219,54 -13583,21 -Í76SI, 98 -10002,40 -10.')2I,49 -16861,54 - 9130, o5 -15599, 32 -14507, 30 - 6755,32 - 9997, 12 -10401,23 -12078, 14 -1Í602, 95 -1- 11495,98 -f 7787,98 + 19460,21 -|- 18778,41 -|- 2561,26 -1- 4844,04 4- 14151, 42 -I- 12914.20 4-20303, 87 -1-23292, 78 — 5201, 99 + 21084, 97 + 12197,65 + 7133,17 + 15183,32 + 10546,73 + 10091,72 — 5014,81 — 2639,22 — 1814, 87 + 16238,07 + 9367,88 + 22483,25 —38865,85 —33988,26 — 17796,37 — 18489, U -19314,20 —27483,87 -16454,25 —19737.86 —54697.04 —26858,55 —29855,89 —38755, 10 —21985, 2, — 24005, 44 — 3706 1, 67 —20068, 95 -53847,70 — S18B7, Oí — 14S48, 19 —21973,67 —22861,91 —26547,7» — 27701, t! DAS SCIENCIAS DF. LISBOA «TT :Ão N. 2. GERAL lEDIOS DAS E Cotas de Nivei. ados por ordem alpliabeltca. Cotas de Br. Nivel em çis Cotas (Ic Me Nivel eiu tros Esclarecimentos Pontos Terrenos Pontos Terrenos N'c N" k."io as allur.is medias dos cumes, ou pomos de Je referencia ou de relefíMicia ou refereiK-ia. e dos terrenos sobre a superfície media das aguas ou N' N" ou N' N'' do Oceano. 95.09 93.05 809,01 204, 52 N'^Cirao da parede. N"= Soleira da porta. 108, i8 i07,35 238,00 235, 96 N' = \'crt. N''== Terreno em que assenta. 94, SI 92.94 207,14 204.23 \' = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. Sã, 15 93,81 209. 1 4 204. "i? N'=Cimo da parede. N"= Soleira da porta. 155, 14 154,04 341,00 838.53 N' = Verl. N":= Terreno em que assenta. U1.80 141,00 311,68 309.92 N' = Vert. N''= Terreno em que .nsísenta. 97, S5 96,00 213.98 211.01 N' = Vert. iV'=Terreiio «in que assenta. Ul,Oí 139, 95 309, 96 307,01 N' = Vert. K"= Terreno em que assenta. 40,71 S8,69 89,48 85, 04 N'^Cimo da parede. N"=. Soleira da porta. dl, 68.39 152. 23 150.32 N' = Vett. N"= Terreno em que assenU. 137,11 134.99 SUl. 37 296,71 N'==Cinio da parede. N"= Soleira da porta. 91, 7S 90,91 201.63 199.82 N' = Vert. N'''= Terreno em que assenta. 79,94 78.54 175.71 172.63 N'=\'erl. da empena. N"=:Soleira da porU. 66,07 04,47 145. li 141,70 N' = Cimo da parede. N"=Soleira da porU. 8S,88 81,90 184. 37 180.02 N' = Cimo da parede. N''=Soleira da porta. 186. 4.1 124, 38 277.90 27S,}9' N' = Cimo da parede. N" = Sole« da [«orla. 166, 2S 165,23 Si;5, S8 363,18 N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 6$, Oà 6i, 18 138, 60 136. &a N'=Vert. N"=Terieno em que assenta. 428 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRTANGULi i RELACA* DOS VALORES ip Coordenadas absoluta , DO Pontos trigonométricos classi lE Pontos Trigonométricos Distancias cm Braças a Meridiana Perpendicular Distancias em Melros Meridiana Perpendlcula Lima (M.°) Linho (M.-; Lomba de pianos (Pyr.) Loural, Alto do (Py.) Mafra (Zimb.°) Manganclia (Py-^ Manoel d'Avó (M.°) Mnrco grande (Py) Mariola, Casal do (M-°) Marvão, Alio de (P}''ó Malto da Crnz, nas proximidades de Serves (PyO Matlo da Cruz, nas proximidades de Mafra (PyO Matoulinho, Forte do . . _ (Py-) Mirante J. Bento Araújo (Vert.) Moita-Iadra, Alio da (P/r.) Moita-longa (.Py-) Moitas, Alto das (PjrO Monfirre, Serra de (PyO Montachique, Cabeço de ; (Py) Montalegre (PyO Monte de Bois, Alto de Pyr-) Monte Dom (M.°) Monte Gordo (M.°) Munte-lavar (M.°) Montemor, Serra de (Pyó + 8651,52 3204, il + 11769.40 + 8578,76 + 7019,79 -i- 8389,26 + 9821,43 + 7973,81 + 6913, S8 + 142,43 — 2217, 92 + 10951, i3 + 4276,41 — 1040, 83 — 2291, 11 + 10400, 26 + 6752,04 -i- 4517,34 -f 2i03,89 — 4723,89 + 1398,84 — 9373,53 — 5511,70 + 7807,89 4- «811,21 - 9IÕ4, 12 -12642, 28 - 8572,59 -17110,05 -11280,81 -13946, 97 - 9961, 24 -21493,65 -16243,26 -12902, 16 - 9864,70 -1299Í, 16 -11146,69 - 78i9, 10 - 9012, 40 -15378, 15 - 6884, 40 - 7911, 77 - 9324,00 -11703, 18 -19784, 81 -1S8Í0, 65 -1Í536, 36 - 7578, ÍI - 5542,06 + I908I, — 7043, -<-25869, 14 + 18856, 11 + 16748.30 + I84S9, 64 + 21587,51 + 17526, 43 + 15195, 61 + 513,07 — 4674, 98 + 44071, 47 -i- 9399,55 — 2287,86 — 50S5, 86 + 22859,77 + 14840, 99 + 9929,12 + 5283,75 — II38S, 11 + 3074,65 — 20613,02 — 12114,72 + 17161,75 + 6179,04 -20120,73 -27787, 74 -19721,74 -37607,89 -24795, 2Í -30655,41 -21894,81 -47243,04 -35702, 63 -28358, 95 -21682,61 -2355 4, 57 -24500, 4S -17252, St -19809,26 -33801, 17 -15131, 91 -17S90, 07 -20494, 15 -25723, 59 -43487, 01 -30377, 70 -27554, 98 -16656, 90 -12181,46 DAS SCIENCIAS DE LISROA 42 í) JÃO N. 2. ^ GERAL £1 íedios das E Cotas de Nível ados por ordem alphabotica. Cotas cie Nivel em Braças Pontos Je referencia ou N' Terrenos ou N" Cotas cie Nivel em Ãletros Esclarecimentos Pontfis de referencia ou N' Terrenos ou N" N' e N" tão as alturas medias dos cumes, ou |)onlos de referencia, e dos terrenos sobre a superfície media das aguas do Oceano. U 77,59 121, 11 48,27 46,61 1S3,72 90,67 73,02 6Í, 19 49.08 154,96 105,03 47,47 163, 14 37,70 • 187, Si 58, 7S 105,73 182,94 187, 14 92, 13 156,04 64. 17 94, 39 80,27 162,66 75,69 118,97 47,37 45.84 107,75 89,78 71. 17 60,82 47, 32 154, 16 104, 'OS 46, 45 162,24 32, 73 126.39 57,88 105.76 181, 44 It5, 82 90,87 154, 51 62,27 92. 39 78.02 160.86 170.54 2C6, 20 106,09 102.52 293.91 199,07 160,49 156,70 107, 88 340, 60 230, 97 104, 34 358, 58 82, 86 27 9,85 129,09 232,40 402, 1 1 411, 34 202,51 342,98 141,04 207,47 176,43 357,52 166, 37 261, 49 104, 12 100.75 236.79 197.34 156.43 133.68 104,01 SS8. 84 228.66 102. 10 356.61 71,94 277,81 127,22 828,06 398,81 408, 43 199,73 339,61 136,87 203,08 171,48 353,57 N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = xN' = N' = N' = .N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = 2.' SERIE. T. III. P. U. = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. = Cinio da parede. N" = Soleira da porta. :Vert. N"= Terreno em 'que assenta. =:Vert. N"^ Terreno em que assenta. = Braço liorisontal dacruzdozimb. N"=pavimt.* da Igr = Vert. N"= Terreno em que assenta. = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. = Cimo Ha parede. N''= Soleira da porta. = Vert. N" = Terreno em que assenta. = Vert. 1S'"=; Terreno em que assenta, = Vert. N"= Terreno em que assenta. = V8rt. K"=: Terreno em que assenta. = V'ett. N"= Soleira da porta. = Vert. N"=Teveno em que assenta. = Vert. N''= Terreno em qus assenta. = \'erl. N''= Terreno em que assenta. = Vert. N"= Terreno em que asssenta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. = Vert. N''= Terreno em que assenta. = Vert. N" = Terreno em que a«enta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. = Cimo da parede. =N''^ Soleira da porta. = Cinio da parede. N"^ Soleira da |>orla. = Vert. N"= Terreno cm que assenta. Ii>« 430 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pontos Trigonométricos Montemuro, Cabeço de. (Pyr.) Moiitija, Cabeço da (V^À Mosqueiro, Serra do ^ ^ 'J Mourão, Cabeço do • ■ • • ^^V'} Mouxão da Povoa ^^""""i^ Mouxeiro ^* ' (PyO CM.°) (Pr-) (PyrO Mugadouro, Cabeço do ... . Murgueira Musgo, Penedo áo poço do. Neves, Pedreira das. Odrinhas, Alio das. Olellas, Serra das. . Outeiro d'Alem . . . . ..(Pyr.) . (Pyr.) ■..(Pyr.) Palmeiros f ancas Paredes-Vellias. . (M.°) .(M.°) .(Pyr.) Passarinho. Patameira . Pedregal . . TRIANGULA iO RELAÇAi uos v.\lores Coordenadas Absoluta DO Pontos Irigonomelricos classi ;er.' Distancias em Braças Meridiana Perpendicular Pero-Negro Picanceira, Alto da. Picotinbos . (M.°) .(M.*) .(M.°) .(M.°) .(Pyr.) ■ (Pyr-) 4- -iiu.sg 4- 98,29 4- 167,89 — 1968., !7 _ 3129, 17 + 7867,69 + 1595,64 -j- 7240,4* 4- 5J25,74 — 2338,80 -f 9658,61 -I- 5881,47 4- 2926,52 4- 6823,44 -(- 5342.67 — 10313,57 4- 1641,84 -f 2291,01 4- 1592,29 4- 2731,54 4- 8646, 12 4- 493,46 Distancias em Metros Meridiana c Perpendicula „ - 9191,00 -15732,87 - 8649,32 -11061, 93 - 7160, 33 - 8241, 12 - 972,'?, 70 -12679, 14 - 8169,65 -12563,02 - 8i8í, 32 - 6376, 14 -10235,84 _ 6191,13 - 14*53,75 —18570,05 —12859,94 - 14811,08 - 137:7,33 - 13789,24 — 15005, SI - 9237,01 4- 9043,22 4- 216,04 + 347,04 — 4326,03 — 6877, 91 4-17293, 18 4- 3507,22 4- 15914, 49 4- 11705,98 — 5140, 68 4- 21229, 62 + 12a27,47 4- 6432,49 4- 14997,92 4-11743, 18 —22663,78 4- 3608,77 4- 5035,64 + '3499,86 4- f 003, 93 4- 19004, 17 4- 1084,62 piedade. Alto da. Pinteira, Alto da Pipo .(Pyr.) . . Pyr) . CM.") + 6043,40 4- 4802,53 4- 8445,30 5544,79 +15285,59 -16659,55 4-10555,96 -10605,67 +18562,77 — 20201, 82 —34580,84 — 19011,20 —24314,1.'? — 15738,41 — 18113,98 -21578,69 —27868,75 -17956,89 —27613,51 —17984,74 — 14041,76 —22498, 38 —13608, U — 51769, 34 —40816, 97 —28266, 15 -325o4, 7« -50150,70 -30508, 7C -52981,6? — 2030Í,9S —12187,41 — 36573,81 — 2S5U,Í< DAS SCIKNCIAS DR LISJJOA. 4:il :ao n. 2. GERAL SJIEDIOS DAS rá E Cotas de Nível 10 i lados por ortlcm alpliabctica. Cutas 85 146,63 56, 5S 41,59 168, 15 35,41 (9,05 IC.SS 40,86 116,66 169, 81 66, OS 71,88 Terrenos ou N" Pontos de referencia ou N' 56,62 SS,97 44,59 68, 24 10S,Í7 75,93 I46, 45 38,89 51,93 10*1, 14 115,50 87,35 114, t4 145,47 55,76 34,29 167, 18 34, 61 66, 69 6,05 40, 16 185,79 166, «I 64,07 70,43 128,67 86,74 108,50 154,26 229, 95 171,31 324,53 87,68 116,29 217, 09 255,96 196,65 254, 64 322,27 124.26 91,42 369.59 77,83 151,77 27, U 8i>,lj| 278,40 373,24 145, 14 158,00 Terrenos ou N" N' e N" são as alturas medias dos cumes, ou pontos de referencia, e dos terrenos sobre asuperficie media das aguas do Oceano. 124,45 74,66 98,01 149,99 226,98 166,90 821,90 85,48 114,26 222, 31 253,87 192,00 251, 10 319,74 122,56 75,37 367,47 76,07 146,59 13,30 88,27 276, 49 365, 33 140. 82 15i,8l N' = Cimo da parede. N"= Soleira da porta. N' = Vert. N"= Soleira da porta do Cast. por baixo da pyi N'=:Cimo da parede. N" = Soleira da porta. N'^Cimo da parede. N":= Soleira da porta. N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = Cimo da parede. N"=Soleira da porta. N' = N' = N' = li'-. N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N' = N'- 2. SBRIE. T.III. P. II. = Cirao da parede. N"= Soleira da porta. = Veit. N"= Terreno em que assenta. = Vert. N"== Terreno em que assenta. = C' no da parede. N''= Soleira da porta. =:V2rt. N"= Terreno em que assenta. = Cimo da parede. N"=: Soleira da porta. = C'mo da parede. N"= Soleira da porta. = Veit. N"= Terreno em que assenta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. laC malha da Torre. =3 Soleira da porta da Igreja. = Vert. N"= Terreno eui que assenta. = Extremo ("o braço dscotau». N" = Terreno na raii. = Cimo da parede. N"=: Soleira da porta. = Verl. N"= Soleira da p<.rla. = Vert. N''= Terreno en) que assenta. = Vert. N"= Terreno em que assenta. : Enipena do telhado. .\' = Soleira da porta. = Cinio da jarede. .\"= Soleira da porta. :Vert. N"= Terreno em que laienta. 109 434 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TRIANGULA i RELACAÍ dos valores Coordenadas Absoluta DO Pontos trigonométricos classi ci: 111 Pontos Trigonométricos Distancias em Braças Metidiana Perpendicular Distancias em Metros Meridiana Perpeiidicula iti Serro, Cabeço do (PyO Signaes, Forte dos (Pyr-) Sobral, Forte grande (Pyó Sobral d'Abollieira (M.") Sobreira (Pyr) Soccorro, Snr.' do (Pyr-) Sonivel, Auto do (PyO Tapada (M.") Tarejo, Serrado (P>r-) Tojal, Santo António do (Torre) Tojaes (M.°) Tnjeira, Alto da (PyO Traquinas (M °) Verdellia Zambujal, Serra do (P}'r-) -4- 51G9,22 — 347á,02 + 699,7S + 7794., -1. 4 + 87!8,àá + Sfi26, 73 + 0359,30 522S, ^\ + 6840,78 + 293,21 SS44,7S + 0951, S6 + 5413,37 ~ S877. 19 — 755.73 — 10436,3! — 11213,83 — 13780,31 — 14SS7, 58 — 12444,74 — 15343,85 — 11750,44 -15382, 39 — 14440,69 — 6955, 15 — it\99, 79 -12143,53 — 15813,'85 — 8142, b8 — 8391,08 4-11361,94 — 7631,50 4- 1538, 01 + 17132, 18 4- 19163,30 4- 7971,50 4- 13977,74 — 11481, 27 4- 15036,04 4- 64,*, 47 — 7351,78 -h 15081,09 4- 11898,58 — 852-2,07 — 1661, 10 —2293,9,01 —2464%, a —30289, li —31579,94 -27353,54 —53725,78 —25327,47 —29414,50 -31740,64 -15287,41 -26815,14 — 26691,48 —34758,84 — 17898, Oí —18443,60 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 430 :ao n. 2. » GERAL lEDIOS DAS E Cotas dr Nivel ados por ordem alphabetica. Cotas de Nivel em Braças Cotas fie Nivel em tros Esclarecimentos Pontos de referencia ou N' Terrenos ou Pontos de referenci,! ou N' Terrenos ou N" N' c N" são as altur.is medias dos cumes, ou pontos de referencia, e dos tetrenoj sobre a supeilicie media das aguas do Oceano. 183,48 144,56 201, 16 182,75 143,65 199,97 403,29 317,74 442,15 401, 68 815,74 439,53 N' = Vert. N"= Terreno em fjue assenta. N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = \'ert. N''= Terreno em que assenta. Gi. 89 90, 16 182, 89 62,67 89,23 179,40 142,63 198,17 401,99 137,74 196,13 394,32 N'=Cimo da parede. N"= Soleira da porta. N' =Vert. N"= Terreno em que assenta. N'^Vett. N"^ Soleira da porta da Ermida. 163,25 162,19 358,82 356.50 N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. 98,69 103.69 17,06 96.43 102,89 6,32 216,92 227,91 37,50 212,00 226, 15 13,89 N' = Cimo da parede. N''= Soleira da porta. N' = Vert. N" = Terre[)0 em que assenta. N' = Vert. da Torre. N" = Soleira da porta da Igreja. 104, 92 117, «5 51, 10 102,88 116,97 49, 14 230. GI 259.03 112,32 226,13 257. 10 108,01 N' = Cimo da parede. N"=: Soleira da porta. N' = Vert. N"= Terreno em que assenta. N' = Cimo da parede. =N"= Soleira da porU. 2.14 0, 59 4,71 1,30 N'= Cimo da parede. N"= Soleira da porta. 101,84 101,91 223,85 224,00 N' = Vert. N"== Terreno em que assenta. <—.l-.. ■[(.». ■juaAíi^VLA^Âu mii\i o,.,a('. J^. ..:... ■'*"■■'" ^''^ *Y^~ ^&^.j;.,. j. Av.'^,.. \-' ■R^Tj. ...:,:#•■¥■ ..H.L,j_4-., ÍÍL. ,/. .^\ .-:t..,^^^-'s:-t \ .t MEMORIAS QUE SE CONTEM NA II. PaRTE DO ToMO III- DA II. SeUIE. CLASSE DE SCIENCIAS NATURAES. jT.nali/se das Águas mineracs do Gerez feita em Septembro de 1850, jwr Júlio Máximo de Oliveira Pimentel Pag. I CLASSE DE SCIENCIAS EXACTAS. Da trans/ai mação, e reduccão dos Binários, por Daniel Augusto da Silva 1 Forlijicação. Ampliação ao syslema moderno. Por Francisco Pe- dro Celestino Soares 2 j Continuação da Memoria sobre os Trabalhos Geodésicos executa- dos em Portugal. Publicada por Ordem de S. Magestade por Filippc Folque > • • '